criando bases para o futuro - lobão
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Apresentação do Prof. Luis Lobão durante o encontro do PAEX SC 2012.TRANSCRIPT
O QUE ESTÁ ACONTECENDO
COM O MUNDO
TRAJETÓRIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO MUNDIAL Expressão absoluta e taxas anuais de expansão
CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA
ECONOMIA MUNDIAL
Fatores de Expansão
25
30
35
40
45
50
55
60
65
2000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
US$
Trilhões
Fonte: World Bank.
(a) Redução decorrente da crise global, já estancada e em recuperação.
(a)
28,3
31,7 33,0 37,1
41,7
45,1
48,8
60,1 61,9
54,8 58,1 Taxas anuais de expansão
nominal, 8,14%
real, 3,89%
O DESESPERO
CORREU O MUNDO
Stephen Roach – Presidente
Morgan Stanley
Exame – Março 2009
“Os próximos anos serão de
baixo consumo e baixo
crescimento. Teremos uma
recuperação anêmica.”
”
“Quando o mar estava calmo, todos os navios se distinção
mostravam competência... flutuando!”
SHAKESPEARE
HIPERCOMPETIÇÃO
Velocidade da Taxa de Disseminação
de Inovações Tecnológicas (em número
de anos necessários para atingir
50 milhões de usuários)
VELOCIDADE
DA INOVAÇÃO
Nunca um notebook, celular,
televisão, carro, passagem aérea,
hotel, mp3 player, casa,
custou tão barato como agora.
NÓS VIVEMOS NA ERA DO CONSUMIDOR.
Desregulamentação/globalização
Aceleração do surgimento de novos produtos
Riscos e custos crescentes das tecnologias/P&D
Novas tecnologias de informação e
comunicação
A HIPERCOMPETIÇÃO
Crie uma vantagem cooperativa
Coloque a entrega antes do lucro
Saia do discurso
Saia da estafante rotina
Tenha foco
Seja sustentável
Assuma o controle de ponta a ponta
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1.
Sozinhos vamos rápidos, juntos vamos mais longe...
CRIE UMA VANTAGEM
COOPERATIVA
A desindustrialização é um processo de
alteração social e econômica provocado
pela eliminação ou diminuição da
capacidade industrial ou atividade em
um país/região, sobremaneira, a indústria
pesada ou transformadora. Um dos
primeiros motivos é a queda de lucro.
É um processo positivo quando sinaliza a
maturidade da economia e, negativo,
enquanto mau desempenho econômico.
DESINDUSTRIALIZAÇÃO
Visão de longo prazo: não há desindustrialização (variação média anual da produção entre 2002 e 2008, em %)
Visão de curto prazo: há mais sinais de perigo (variação média anual da produção entre 2009 e 2011, em %)
O resultado é que, desde a crise de 2008, há mais setores em retração ou em crescimento apenas vegetativo
A indústria é o setor
mais sensível a crises
internacionais – e a
indústria de
transformação, a
primeira a sentir
impactos e a última a
se recuperar. A
análise de 23
atividades mais
representativas desse
segmento demonstra
a tendência.
DA CRISE
SOB O EFEITO
Fonte: Revista Exame, abril 2012
Embora com taxa de
expansão reduzida, a
indústria brasileira acumulou,
nos últimos anos,
crescimento de produção, de
faturamento e de emprego
Mas a análise dos últimos
três anos, pós-crise, mostra
uma piora acentuada do
desempenho, especialmente
da indústria de transformação
Com isso, houve uma
aceleração recente na perda
de participação da indústria
de transformação na
economia
NO BRASIL
1
2
3
1
2
3
O QUE ESTÁ ACONTECENDO
Fonte: Revista Exame, abril 2012
PONTOS NEGATIVOS
A escassez de mão de obra qualificada eleva os custos das empresas,
pressionando a inflação.
Como o Brasil está produzindo menos com mais gente, a geração de riqueza por
trabalhador diminui
BAIXA PRODUTIVIDADE
PIB por hora trabalhada em 2011 (em dólares)
Luxemburgo 76
Estados
Unidos 62
Alemanha 56
Japão 43
Argentina 20
México 17
Brasil 11
(1) Nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil. Fontes: IBGE, Ilan Goldfajn (Itaú Unibanco), OIT e The Conference Board
BAIXA
PRODUTIVIDADE
Brasil
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do
Sul
60
100
140
dez/91 dez/94 dez/97 dez/00 dez/03 dez/06 dez/09
SC é o estado com o pior desempenho desde o final da década de 90. Chama a atenção o fato de SC não ter se recuperado completamente após a crise, algo que
não ocorreu com a produção nacional. Outro fato é SC ser o estado onde a produção industrial
mais caiu durante a crise de aversão ao risco ocorrida em 2002.
Fonte: Dados primários IBGE
Parece que estes eventos mexeram substancialmente na estrutura industrial do estado, uma vez que a produção industrial crescia a taxas superiores às nacionais até 2002.
Gráfico: Produção Industrial:
Brasil, Santa Catarina, Paraná e
R.G. do Sul
Média móvel de 12 meses
(média 2002 = 100) | Período:
Dez 1991-Fev 2012
PRODUÇÃO SETORIAL
EM SANTA CATARINA
• Enquanto no Brasil houve robusta
elevação a partir de 2004, o mesmo
não ocorreu em SC;
• Percebe-se que a produção estadual
total oscila em torno de um valor quase
que constante desde 2001;
• As condições econômicas favoráveis,
indicam que não teremos alterações na
taxa de cambio, sendo necessário
contar com outras medidas para
aumentar a competitividade industrial.
Essa análise agregada
revela novamente que a
indústria de Santa Catarina perde produtividade em relação à média nacional e em relação ao Paraná e ao Rio Grande do Sul.
Embora esta primeira
análise seja indicativa
de uma situação
preocupante, é
necessário verificar a
evolução setorial da
competitividade.
Brasil
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do
Sul
90
110
130
150
nov/01 nov/02 nov/03 nov/04 nov/05 nov/06 nov/07 nov/08 nov/09 nov/10 nov/11
Gráfico: Produtividade da População Ocupada - Brasil,
Santa Catarina, Paraná e R.G. do Sul.
Média móvel de 12 meses (média 2002 = 100) |
Período: Nov 2001-Fev 2012
Fonte: Dados primários IBGE
Fonte: Dados primários IBGE Gráfico: Evolução da Produção Industrial por Setores – Brasil e Santa Catarina
Média móvel de 12 meses | Período: Dez 1991 – Fev 2012
80,0
100,0
120,0
140,0
PI (BR) PI (SC) Fonte: IBGE
Evolução recente da indústria
Período 2001/2011 Últimos Três Anos
Santa Catarina → -5,5%
Brasil → +42,6%
Santa Catarina → -6,7%
Brasil → +11,1%
PRODUÇÃO SETORIAL
BRASIL X SANTA CATARINA
Fonte: Dados primários IBGE
Indústria – Santa Catarina
70
80
90
100
110
120
130
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Srme Pme
• Produtividade da
mão de obra tem
oscilado
• Salário real médio
tem subido
o 21,8% no
período
2001/2011 (2,5%
ao ano)
o Pressão de
custos
o Aquecimento do
Setor Serviços
PRODUTIVIDADE E SALÁRIO
REAL MÉDIO
Fonte: Dados primários IBGE
TENDÊNCIAS
● Importações continuarão se elevando (insumos e
equipamentos)
● Pesquisa FOCUS: crescimento das
importações será de 13,5% em 2012
(93,5% nos últimos três anos)
● Setores mais afetados pelas
importações
o Têxtil
o Vestuário
o Máquinas
o Aparelhos Elétricos
TENDÊNCIAS
● Indústria de transformação continuará perdendo
participação
o Medidas adotadas não são suficientes
o Câmbio a R$ 1,80/R$ 2,10 não impede crescimento
das importações
o Câmbio mais alto gera inflação
o Soluções sistêmicas levam tempo
● Construção civil desacelera mas
cresce por um longo período
• A economia brasileira conseguiu se inserir bem à
dinâmica de crescimento econômico através da oferta
de commodities agropecuárias e minerais;
• Entretanto não temos chances reais de sucesso
sustentável e de longo prazo para a indústria de
transformação;
• A indústria brasileira pode ser arrasada, vítima de um
enxurrada descontrolada de produtos importados, com
preços artificialmente reduzidos;
• Não temos a produtividade e capacidade de inovação
da indústria alemã nem os baixos custos e a escala da
chinesa.
ALGUMAS
CONSIDERAÇÕES
SAIR DO
DISCURSO
2.
Muita iniciativa e pouca “acabativa”
1⁰ DISCURSO
Orientação para o cliente e mercado...
2⁰ DISCURSO
As pessoas são nosso principal recurso....
3⁰ DISCURSO
Investir em inovação...
SAIR DA ESTAFANTE
ROTINA
3. Pare, escute e veja...
30
Pensamento Estratégico
“O Futuro pertence a quem enxerga as
possibilidades antes que
elas se tornem óbvias demais”.
John Scully
Pensamento x Planejamento estratégico
Em geral, a gerência sênior dedica menos
de 3% de sua energia à criação de uma
perspectiva para a empresa no futuro.
FATO
Você tem se questionado ultimamente sobre:
Que novas competências precisamos criar?
Que novas alianças precisamos formar?
Que novos programas de desenvolvimento
devemos proteger?
Que iniciativas de regulamentação a longo
prazo devemos buscar?
DIFERENTE
MELHOR
NOVO
• Uma empresa perde seus atuais negócios quando diminui mais rápido do que melhora sua eficiência.
• Uma empresa perde os futuros negócios quando melhora sua eficiência sem mudar.
A BUSCA DA
COMPETITIVIDADE...
PARTICIPAÇÃO
DE MERCADO
PARTICIPAÇÃO
DE OPORTUNIDADES
Crie algo absurdamente espetacular...
COLOQUE A ENTREGA
ANTES DO LUCRO
4.
MODELO DE NEGÓCIO
PARA CRIAÇÃO DE VALOR
PACOTE DE VALOR
PARA O CLIENTE
Satisfação do Cliente
versus
Sucesso do Cliente
Totalmente diferente. NUNCA SE ESQUEÇA!
SINGULARIDADE
TENHA
FOCO
5.
Simplicidade é a suprema sofisticação...
FOCO EM POUCOS
E VITAIS...
ASSUMA O CONTROLE DE
PONTA A PONTA
6.
Criar uma cultura de execução...
Uma estratégia brilhante, um produto
arrasador ou uma tecnologia
revolucionária podem colocar a empresa
no mapa competitivo - mas só uma sólida
execução será capaz de mantê-la ali.
VANTAGEM
EM DESVANTAGEM
Modelo de Gestão Etapa técnica EXECUÇÃO COMO
ESTRATÉGIA
Discuta premissas.
Não projeções
orçamentárias;
Criação do senso de
propriedade;
Monitore
continuamente o
resultado;
Inspirando a iniciativa
pessoal;
Incentivos e
resultados.
Etapa comportamental Estilo de liderança
SEJA
SUSTENTÁVEL
7.
Se não for por convicção, que seja pela conveniência...
CRISE Política Ética De gestão Energética ou seja, do
cuidado
EM 2050 O MUNDO
A primeira força global é a [ Demografia]
Megacidades com 10 milhões de habitantes:
1950: Nova York e Tóquio (02)
2025: Tóquio, Mumbai, Nova Deli, Dhaka, São Paulo, Cidade do México, Nova York, Calcutá, Xangai, Karachi, Kinshasa, Lagos, Cairo, Manila, Beijing, Buenos Aires, Los Angeles, Rio de Janeiro, Jacarta, Istanbul, Guangzhou, Osaka, Moscou, Karachi, Xangai, Chennai, e Paris (27)
60
A segunda força , relacionada apenas em parte à primeira, é a crescente demanda que os desejos humanos impõem aos [ Recursos naturais ]. Reservas naturais referem-se a ativos finitos.
O MUNDO
EM 2050
61
A terceira força é a [ globalização ], um conjunto de processos econômicos, sociais e tecnológicos que estão tornando o mundo mais interconectado e interdependente.
O MUNDO
EM 2050
Olhos de plástico: Shenzhen, China
Parte elétrica: Dongguan, China
Tecido de microfibra para a pele:
Coréia
Embalagem: Hong Kong
Alto-falante: Dongguan, China
Chips: Taiwan
Corpo de plástico: Malásia
Programação do reconhecimento de
voz: Taiwan
Motor para mover as pernas:
Shaoguan, China
Parâmetros para o reconhecimento
de voz: São Francisco
Pernas de plástico: Taiwan
Transistores: Shenzhen, China
O Cachorro Globalizado
Onde o brinquedo Topper the Trick Terrier,
encomendado pela Li & Fung, foi produzido
Topper the Trick Terrier is a
robotic dog that can talk and
stand on its head. But the
made by Qualiman Industrial
Co. in Nanhai, China for a Li &
Fung American customer, the
Original San Francisco
Toymakers. Its sells for
$29.99 in the U.S.
63
A quarta força global é o [ impacto ambiental ], as atividades industrial humana está alterando a composição química da atmosfera, o que causará a elevação da temperatura média global.
O MUNDO
EM 2050
SUSTENTADO NEGÓCIO
SUSTENTÁVEL SOCIEDADE
NOVO Modelo de
Gestão Empresa-
Rial
• Estruturada • Permanente • Perene • Fixa • Confiável • Não espasmódica • Não é crescimento “cerrote” • Fundamentada • Programada • “Impulso prolongado” • “Impedir que caia”
- haver com o que gera mudança para o entorno -afeta positivamente os atores sociais -práticas legais, socioambientais, - QUESTÕES AMBIENTAIS!
CONSTRUINDO A
HIPÓTESE
sustent ado sustent ável
Como podemos verificar , os termos
e sustentável” não são sinônimos... “sustentado” “
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
UM CONCEITO NO LIMIAR DA UTOPIA
... se existem condições econômicas, sociais e
políticas que o suportem.
... se pressupõe a melhoria das condições econômicas, sociais e ambientais da região e das populações garantindo, simultaneamente, às
gerações futuras, as condições
necessárias ao seu próprio desenvolvimento.
ECONOMIA • O PROCESSO PRODUTIVO É
FUNDAMENTADO NA TRANSFORMAÇÃO
DO CAPITAL NATURAL.
• O CRESCIMENTO ECONÔMICO
PRESSUPÕE TRANSFORMAÇÃO
EM ESCALAS CRESCENTES.
ECOLOGIA • APRESERVAÇÃO AMBIENTAL
IMPLICA CRESCENTES RESTRIÇÕES
AO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO
DO CAPITAL NATURAL.
• A ONDA PRESERVACIONISTA É UMA
FORÇA CRESCENTE, COM FORTE VIÉS
IDEOLÓGICO.
CONFLITOS ENTRE TRANSFORMAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO CAPITAL NATURAL
CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA ECONOMIA MUNDIAL
FATORES INIBIDORES: ATIVISMO AMBIENTALISTA
Bovespa IES e Novo Mercado, Banco Real, HSBC
Nespresso, Natura, Carrefour
Lipor, Inpev, Saint-Gobain, Butzke, CMF, Alcoa, Basf
AGREGAR VALOR A EDUCAÇÃO
INCLUSÃO SOCIAL E COMBATE A POBREZA
UTILIZAÇÃO E PRODUÇÃO
DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
TRANSPARÊNCIA, ÉTICA E
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA
PROCESSOS LIMPOS
SEM IMPACTO AMBIENTAL
PROMOÇÃO DA SAÚDE
E BEM ESTAR
REDES E ARRANJOS PRODUTIVOS, COOPERAÇÃO E AUMENTO DE
RENDA E EMPREGO
CADEIA DE SUPRIMENTOS RENOVÁVEL
Cemex, Nestlê até você, Nano, Casas Bahia (década 90), Amanco, Philips
EDP, Siemens, 3M, GE (ecoimagination), Toyota Prius, New Water, Coca-Cola
Becel, PepsiCo (Topicana e Quaker Oats)
Suzano, APDL (Comunidade portuária)
Magalhões, Anhanguera Educacional, Heagles
A FÓRMULA DO
CRESCIMENTO Ênfases
PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS
• Pensado para crianças
entre 6 e os 10 anos
• Pequenas dimensões
• Resistente a choques e
líquidos
• Sem arestas vivas
SOCIAL
ECONÔMICO EDUCATIVO
POLÍTICO
THE NEW MARKETING RULES – QSP SUMMIT 09 JPSC 12.03.09
•Desenvolvimento de serviços e suporte •Geração de riqueza para o País
• Processo de Info-Inclusão • Mais conhecimento, mais desenvolvimento
• Uma criança um computador • Democratização das novas tecnologias
•Desenvolvimento econômico, social e intelectual •Criação de emprego •Aquisição de conhecimento
ECOSSISTEMA
MAGALHÃES
THE NEW MARKETING RULES – QSP SUMMIT 09 JPSC 12.03.09
A FÁBRICA
MAGALHÃES
THE NEW MARKETING RULES – QSP SUMMIT 09 JPSC 12.03.09
TRANSFORMAÇÕES
NA EMPRESA
Crie uma vantagem cooperativa
Coloque a entrega antes do lucro
Saia do discurso
Saia da estafante rotina
Tenha foco
Seja sustentável
Assuma o controle de ponta a ponta
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
O que você vai fazer de diferente a partir de agora?
SOBRE A OBRA
Projeto Empresarial trata de um assunto que todo
administrador, homem de planejamento empresarial,
professor de administração e economista da área de
organização industrial já lidou uma vez ou outra na vida:
Como definir planos para o futuro de uma empresa no
mercado em que ela concorre?
Este guia prático para elaboração do Projeto
Empresarial, ou Plano Estratégico, é resultado de vários
anos de pesquisa e desenvolvimento real de projetos em
empresas de médio porte. Podemos entender a criação
de estratégias como a possibilidade de construir uma
vantagem em relação à concorrência. Criar uma
estratégia seguramente implica escolher uma direção
para os negócios, fortalecendo a identidade da
organização e estabelecendo um ritmo de trabalho que
implique colher resultados de curto e longo prazos.
O Projeto Empresarial é uma técnica administrativa que
procura ordenar as ideias das pessoas da organização,
de forma que se possa criar uma visão do caminho que
se deve seguir (objetivos, estratégias e resultados).
Depois de ordenar as ideias, são ordenadas as ações, o
que é a implementação do Projeto Empresarial. Na sua
essência, elaborar a estratégia de uma empresa consiste
em eleger áreas de negócio mediante as quais a empresa
se apresenta e fixa recursos de modo que se mantenha e
se desenvolva.
A obra dará suporte a empresários, dirigentes experientes
e consultores de negócio, como uma ferramenta que
permitirá reconhecer oportunidades no mercado e traçar
um caminho de lucratividade.