criatividade pensamento lateral

7/25/2019 Criatividade Pensamento Lateral

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Ame Treinamento e Desenvolvimento Ltda.R. Harrison Jos Borges, 1154 sala 1301 Ed. Lies ! "E# $%303!130"am&o 'o(r)o ! #R *one+*a -44 35/3 4/0$E!mailameame2ons(ltoria.2om.risite nosso site .ame2ons(ltoria.2om.r

"R6AT66DADEA Arte de *a7er '(dan8as"am&o 'o(r)o 9 /00$

INTRODUO

Ao longo dos :ltimos anos as em&resas se envolveram em tr;s grandes es, se&ara8>es e assim &or diante. De&ois veio o 2orte de2(stos, (m es, (ma ve7 =(e esse 2amin@o n)o t)o2om&li2ado ! red(7indo 2(stos, os alan8os ?i2am m(ito mel@or ! os o


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TIPOS DE CRIATIVIDADE

A 2om&reens)o dos di?erentes ti&os de 2riatividade nos aes. Criatividade da Inocncia: a&are2e =(ando alg(m, &or des2on@e2er os mtodos tradi2ionais de lidar

2om (ma sit(a8)o, a2aa 2riando algo novo, s ve7es at mais interessante do =(e da maneiraanterior.

Criatividade da Exerincia: vem da &essoa -es&e2ialista =(e 2on@e2e m(ito em (m &ro2esso o(sit(a8)o a &onto de &er2eer &ontos de mel@oria =(e &assariam desa&er2eidos a oservadores maisdistantes.

Criatividade L!dica: a&are2e atravs das &essoas alegres e etrovertidas, =(e gostam de rin2ar e?antasiar. em se &reo2(&ar se as idias ser)o o( n)o 2olo2adas em &rti2a, elas se sentem livres&ara 2riar e e&ressar s(as idias.

Criatividade O"#e##iva: s(rge em &essoas m(ito determinadas e motivadas &ara des2orir algo o(

&ara resolver (m &rolema. Elas &erseg(em a sol(8)o a todo 2(sto e n)o se 2on?ormam 2om?ra2assos. I(ando em dire2ionado, esse ti&o de 2riatividade a2aa sem&re en2ontrando (ma sol(8)o.

Criatividade Inovadora: ?(ndamental nos dias de @oes o( mel@orias. a 2riatividade das &e=(enas 2oisas.

Criatividade da Perce$%o: a&are2e =(ando alg(m &resta aten8)o detal@ada ao &ro2esso at(al en)o deia &assar nen@(m indG2io de m(dan8a o( &ossiilidade de mel@oria.

PRINC&PIOS DO CONTINU&SMO

)o atit(des e &ro2edimentos aos =(ais estamos m(ito a&egados, o =(e nos leva a deiar de 2riar e de&er2eer sit(a8>es de ?orma mais am&la e 2om&leta. s ti&os de 2ontin(Gsmo mais 2om(ns s)o

Ne'(i'ncia: re?ere!se =(ela mania de a&enas ol@ar &ara os &rolemas de&ois deles &rovo2arem2onse=K;n2ias graves. )o &er2eer a insatis?a8)o de (m 2olaorador neglig;n2iaM n)o &er2eer=(e o sistema de &rod(8)o &oderia ser mel@orado neglig;n2iaM n)o se &re&arar &ara o ?(t(ro neglig;n2ia.

Se)*ncia: s)o &ro2edimentos, normas e a2essFrios de &rod(tos =(e, a&esar de terem sido vlidos eim&ortantes (m dia, n)o t;m mais ra7)o de 2ontin(ar eistindo. )o 2omo relatFrios =(e n(n2a s)olidos o( 2omo os tis em Londres, =(e s)o altos &ara dar es&a8o s 2artolas de se(s 2lientes, mesmo=(e ning(m mais (se 2artolas.

Deendncia: =(ando o desenvolvimento de &rod(tos o( a 2ria8)o de &ro2edimentos ?i2amde&endentes de ?atores o( instit(i8>es =(e, ao invs de 2ontri(ir, atravan2am o &ro2esso. Nm grandeeem&lo vem da ind:stria a(tomoilGsti2a ameri2ana, =(e teve =(e adiar o lan8amento de a(tomFveis

de &e=(eno &orte &or=(e os revendedores n)o os a2eitavam, &or gerarem l(2ros menores. Co+(acncia: a&are2e =(ando as &essoas se a2omodam e se s(metem a determinadas sit(a8>es

o( valores, evitando se es?or8ar &ara =(e as m(dan8as e inova8>es se


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Pen#a+ento L.'ico 2onvergente 2onsidera a res&osta 2erta &ara

2ada =(estionamento.

Pen#a+ento Latera( divergente 2onsidera vrias @i&Fteses a &artir

de (ma mesma sit(a8)o.

#ensamento "onvergente #ensamento Divergente

seletivo es #ro2(ra &rovas e res&ostas. #reo2(&a!se 2om a estailidade e a

seg(ran8a. Ntili7a o sim e o n)o, o 2erto e errado e

sele2iona eliminando o errado. analGti2o alimenta!se 2om as in?orma8>es. I(er saer a origem das idias. I(er saer o =(e est errado na idia, &ara

elimin!la. I(er des2rever o =(e a2onte2e(. I(er estaele2er 2ontin(idade a 2on2l(s)o

vem de&ois da evid;n2ia. F (tili7a o =(e relevante.

eg(e a tril@a do Fvio. Oarante (m res(ltado. ne2essrio d(rante P5Q do nosso tem&o.

m(lti&li2ador sai de rela8>es evidentes #ro2(ra &erg(ntas in2om(ns, alternativas #reo2(&a!se 2om as m(dan8as e o movimento. 6gnora o sim e n)oM n)o se &reo2(&a 2om 2erto e

errado, mas sim 2om o om.

&rovo2ativo (sa as in?orma8>es &ara 2riarnovas idias. I(er saer onde a idia vai dar. I(er saer o =(e @ de om na idia &ara

mel@or!la e a&roveit!la. I(er =(e alg(ma 2oisa a2onte8a. )o liga &ara 2ontin(idade a&roveita

o&ort(nidades &ara 2riar novos &adr>es. A&roveita dados irrelevantes =(e &odem ser

&rovo2ativos. ai da tril@a do Fvio. #ode ter de nen@(m a in?initos res(ltados ne2essrio d(rante 5Q do nosso tem&o

MOVIMENTO

movimento &arte integrante do &ensamento lateral e 2onsiste n(ma a8)o es&e2G?i2a e delierada detraal@ar (ma idia as(rda o( inade=(ada e trans?orm!la n(ma idia vivel, reali7vel e :til. o


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A &rovo2a8)o (ma idia mal(2a =(e ?(n2iona 2omo (m instr(mento &ara oas idias, levando o&ensamento &ara alm dos &adr>es normais. A #R"AS o =(e nos tira da tril@a da lFgi2a, assim2omo o '6'ET nos 2ond(7 de volta, do as(rdo &ara o &al&vel, &ara o vivel.

#odemos 2@egar a (ma &rovo2a8)o atravs da t2ni2a do PO =(e a&resenta idias =(e v)o desde otalve7C at o im&ossGvelC. im&ortante ter em mente =(e as &rovo2a8>es &re2isam realmente estar ?ora

do &ensamento lFgi2o e (ma &rovo2a8)o =(e es idias =(e saemos serem im&rati2veis e das =(ais n)o gostamos. 'esmoassim, devemos estar &re&arados &ara re2on@e2er o valor em 2ada o&ort(nidade.

Eistem alg(mas t2ni2as &ara se oter &rovo2a8>es e entre elas &odemos desta2ar

1. Exc(/#%o:2onsiste em e2l(ir alg(mas 2ara2terGsti2as Fvias e indis&ensveis do oes =(e &odemos ?a7er no oes 2om a =(al estamostraal@ando, =(e levar)o a novas idias. s ti&os de alavan2as mais (tili7adas s)oa. Inver#%o: 2onsiste em ol@ar &ara a dire8)o (s(al em =(e (m &ro2esso a2onte2e e seg(ir na

dire8)o o&osta, o( se


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E6ERCITANDO SUA MENTE PARA A CRIATIVIDADE

(as @ailidades de ra2io2Gnio &odem ser estim(ladas a &artir de eer2G2ios r&idos e atit(des =(e &odemser in2or&oradas ao se( 2otidiano, tra7endo 2omo ene?G2ios maior ?a2ilidade na gera8)o de idias,

&er2e&8)o mais am&liada das sit(a8>es, maior 2a&a2idade de a2ol@er e res&eitar as di?eren8as, maisagilidade na administra8)o de im&revistos.

Dica#:

#ense lateralmente &elo menos d(rante 5 min(tos &or dia. aia da tril@a @ait(al e (se as &rovo2a8>es-#.

Eer2ite o &rin2G&io do movimento antes de rees

01!6sso n)o me ent(siasma nem (m&o(2o.

0/! ing(m vai 2om&rar issoU03!A gente es.

0P!Fs estamos &re&arados &ara?a7er issoV

10!#elo amor de De(sU11!o d(ro mesmo vo2; n)o =(er

di7er issoU1/!)o se mee em time =(e est

[email protected]!A@, mas o 2om&(tador n)o vai

2onseg(ir &ro2essar.

14!6sso n)o ?a7 &arte de nossaimagem.15!)o do nosso


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/%!Es&ere sF at a gente ver =(anto2(sta.

/$!A gente n(n2a ?e7 nada ig(al aisso.

/P!Alg(m


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ANE6O II 9 O CARRINO

Oan@ei (m 2arrin@o de &resente. "olo=(ei!o sore a min@a mesa de traal@o. l@o &ara ele =(andoes2revo os &ensamentos =(e ele me ?a7 &ensar. A 2aneta, o gram&eador, a lYm&ada, a 2adeira, o


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)o &er2eem =(e n)o aG =(e o &ensamento nas2e. nas2imento do &ensamento ig(al ao nas2imentode (ma 2rian8a t(do 2ome8a 2om (m ato de amor. Nma semente @ de ser de&ositada no ventre va7io. asemente do &ensamento e o son@o. #or isto os ed(2adores, antes de serem es&e2ialistas em ?erramentasdo saer, deveriam ser es&e2ialistas emAmor: intrpretes de sonhos.

;ALVES< R/"e+=A alegria de ensinar= S%o Pa/(o: Ar# Poetica< >??@= P=? 7 >B

RE8ERNCIAS ILIO-RF8ICASALE, R(em.A Alegria de Ensinar. )o #a(lo Ars #oti2a, 1PP4.B, Edard de. Criatividade Levada a Srio.)o #a(lo #ioneira,1PP4.B, Edard de. Sistema Criativo !.)o #a(lo rti2e, 1P%/.B, Edard de. Seis Chapus.)o #a(lo rti2e, 1P$5"HNO, Tom.A "ualidade Come#a em $im.)o #a(lo, o7es, 1PP5OAZA6, @ati. %isualiza#&o Criativa.)o #a(lo #ensamento, 1P%$

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