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B I G N O N I A C E A E
A FAMÍLIA DO IPÊCultivada no Arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Juliana Ribeiro de Mattos
Lúcia G. Lohmann
Marcus A. Nadruz Coelho
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Presidente da RepúblicaJair Bolsonaro
Ministro do Meio AmbienteRicardo Salles
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
PresidenteSergio Besserman Vianna
Diretoria de Conservação, Ambiente e Tecnologia (DICAT)Lídia Vales
Coordenação e revisãoMarcus A. Nadruz Coelho
Projeto GráficoMary Paz Guillén
Tratamento de imagensClarisse Pamplona
Mary Paz Guillén
CIP – Catalogação na Publicação Elaborada pela bibliotecária Gabriela Faray (CRB7-6643)
M444 Mattos, Juliana Ribeiro de. Bignoniaceae, cultivada no arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro : a família do ipê [livro eletrônico] / Juliana Ribeiro de Mattos, Lúcia G. Lohmann, Marcus A. Nadruz Coelho. – 1. ed. – Rio de Janeiro : Ver tente edições, 2019. pdf.
ISBN 978-85-63100-17-7 (livro eletrônico)
1. Botânica – Rio de Janeiro. 2. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. I. Lohmann, Lúcia, G. II. Coelho, Marcus A. Nadruz. III. Título. CDD – 582 CDU - 58
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Rio de Janeiro, 2019
B I G N O N I A C E A E
A FAMÍLIA DO IPÊCultivada no Arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Juliana Ribeiro de Mattos
Lúcia G. Lohmann
Marcus A. Nadruz Coelho
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Com a chegada da Família Real ao Rio de Janeiro em 1808, a Fazenda da Lagoa Rodrigo de Freitas foi desapropriada para a instalação da Fábrica de Pólvora e a Fun-dição de Artilharia. Neste mesmo terreno iniciou-se a implantação de um Jardim de Aclimatação para especiarias do Oriente, correspondendo às primeiras atividades do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ). Esse empreendimento era voltado para o cultivo de espécies de plantas que trouxessem retorno econômico (Bediaga & Guedes-Bruni, 2008).
O primeiro dirigente botânico do JBRJ foi Frei Leandro do Sacramento (1824). Nessa época, o Jardim passou a ser de-nominado Real Jardim Botânico, foram traçadas as atuais aléias e identificadas as primeiras espécies ali existentes.
De 1890 a 1909, João Barbosa Rodri-gues, organizou a coleção do Arboreto em seções, reunindo as espécies por afinida-de. Na época foram contabilizadas 71 fa-mílias, 411 gêneros e 838 espécies nativas e exóticas.
Em 1934, Paulo Campos Porto, então diretor do Jardim Botânico, organizou os espécimes de acordo com os seguintes critérios: famílias botânicas, característi-cas ecológicas e grupos regionais (regiões Amazônica, Nordestina e Cerrado).
Várias tentativas de inventariar e ma-pear os espécimes cultivados no Arboreto
JARDIM DEACLIMATAÇÃO
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foram realizadas desde 1940. No entanto, um inventá-rio compreensivo das espécies do Arboreto nunca foi concluído. Em 1999 foi iniciado o projeto “Inventário e Identificação das Coleções Botânicas e Históricas do Arboreto do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro”. Durante este inventário, foram re-gistrados 7240 espécimes representando 2533 espé-cies e 140 famílias botânicas. Ao todo, cerca de 35% destas espécies são exóticas, não nativas do Brasil (Coelho, 2008).
O Arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro é composto por 40 seções, 194 canteiros e 122 aléias, distribuídos por uma área de 54 hectares. Atualmen-te, 24 famílias botânicas podem ser observadas nos diversos canteiros.
Recentemente, o JBRJ iniciou uma série de publica-ções que visam apresentar informações gerais sobre as espécies cultivadas no Arboreto para o público geral. Para cada espécie apresentamos fotos, nome popular, nome científico, distribuição no Brasil e no mundo, in-formações sobre floração e frutificação, comentários sobre uso e conservação. Além disso, informações de-talhadas sobre a localização de cada espécie no Arbo-reto também são apresentadas.
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B I G N O N I A C E A E
Este volume aborda a família Bignoniaceae, a qual inclui diversas espécies muito representativas da nossa flora, tais como os “ipês’” e “Jacarandás”, entre outros. Esta família botânica é representada no mundo por aproximadamente 860 espécies distribuídas em 80 gê-neros, distribuídos predominantemente pelas regiões tropicais (Lohmann & Ulloa Ulloa, 2006 em diante). No Brasil ocorrem 32 gêneros e 391 espécies, 177 das quais endêmicas (Lohmann, 2010).
Apesar de 182 espécies de Bignoniaceae já terem sido cultivadas no Arboreto desde o seu estabeleci-mento, apenas cerca de 25% (44 espécies) persistiram até os dias de hoje. Esta família botânica inclui espécies com flores muito vistosas e madeira altamente resis-tente, sendo muito utilizada na arborização urbana e paisagismo. Apesar dos representantes arbóreos se-rem os mais conhecidos, a família também inclui um grande número de cipós e trepadeiras como o “cipó--de-São-João”, por exemplo. Além da utilização no pai-sagismo, espécies da família também são utilizadas na construção e medicina popular (Gentry, 1992).
AGRADECIMENTOS
Ao Laboratório de Sementes, da Diretoria de Pesqui-sas do JBRJ, pela cessão dos coletores Ricardo Matheus e Fabiano Silva. À Coordenadoria de Conservação das Coleções Verdes do JBRJ, pelo apoio nas coletas.
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Í N D I C E
C U I A S
C U I E T É 16Crescentia alata Kunth
Á R V O R E - D E - C U I A 18Crescentia cujete L.
C U A J I L O T E 20Parmentiera aculeata (Kunth) Seem.
Á R V O R E - D E - V E L A 22Parmentiera cereifera Seem.
I P Ê S V E R D E S E A M A R E L O S
I P Ê - V E R D E 26Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart.
I P Ê - A M A R E L O 28Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos
I P Ê - A M A R E L O 30Handroanthus incanus (A.H.Gentry) S.O.Grose
I P Ê - O P A 32Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos subsp. ochraceus
C O R T E Z A 34Handroanthus ochraceus subsp. neochrysanthus (A.H.Gentry) S.O.Grose
I P Ê - D O - C E R R A D O 36Tabebuia aurea (Silva Manso)Benth. & Hook. f. ex S.Moore
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I P Ê - D E - J A R D I M 38Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth
I P Ê S R O S A S E B R A N C O S
I P Ê - R O S A 42Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos
I P Ê - R O S A 44Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos
I P Ê - P Ú R P U R A 46Tabebuia gemmiflora Rizzini & A. Mattos
I P Ê - D E - C U B A 48Tabebuia moaensis Britton
I P Ê - D E - E L - S A L V A D O R 50Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC.
I P Ê - B R A N C O 52Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith
C A R O B A - B R A N C A 54Sparattosperma leucanthum (Vell.) K.Schum.
J A C A R A N D Á S
C A R O B A - D O - M A T O 58Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don
J A C A R A N D Á - M I M O S O 60Jacaranda mimosifolia D.Don
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Á R V O R E S A F R I C A N A S ( I N T R O D U Z I D A S )
P E T A N 64Fernandoa adenophylla (Wall. ex G.Don) Steenis
Á R V O R E - D E - S A L S I C H A 66Kigelia africana (Lam.) Benth
T U L I P A - D O - N I L O 68Markhamia lutea (Benth.) K.Schum.
Á R V O R E - D O - F E I J Ã O - D O U R A D O 70Markhamia obtusifolia (Baker) Sprague
B I S N A G U E I R A 72Spathodea campanulata P.Beauv.
C I P Ó S E T R E P A D E I R A S
C I P Ó - B A N A N A 76Adenocalymma comosum (Cham.) DC.
A D E N O C A LY M M A 78Adenocalymma scabriusculum Mart. ex DC.
P E N T E - D E - M A C A C O 80Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann
B I G N O N I A 82Bignonia binata Thunb.
C I P Ó - R O S A 84Cuspidaria convoluta (Vell.) A.H.Gentry
C U S P I D A R I A 86Cuspidaria pulchella (Cham.) K.Schum.
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C U S P I D A R I A 88Cuspidaria sceptrum (Cham.) L.G.Lohmann
U N H A - D E - G A T O 90Dolichandra unguis-cati (L.) L.G.Lohmann
U N H A - D E - G A T O 92Dolichandra quadrivalvis (Jacq.) L.G.Lohmann
F R I D E R I C I A 94Fridericia candicans (Rich.) L.G.Lohmann
C R A J I R U 96Fridericia chica (Bonpl.) L.G.Lohmann
F R I D E R I C I A 98Fridericia conjugata (Vell.) L.G.Lohmann
L U N D I A 100Lundia longa (Vell.) DC.
L U N D I A 102Lundia virginalis DC.
C I P Ó - D ’ A L H O 104Mansoa alliacea (Lam.) A.H.Gentry
T A N A E C I U M 106Tanaecium pyramidatum (Rich.) L.G. Lohmann
C I P Ó - C A M A R Ã O 108Tanaecium selloi (Spreng.) L.G.Lohmann
X Y L O P H R A G M A 110Xylophragma myrianthum (Cham.) Sprague
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C U I A S
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Crescentia alata Kunth C U I E T É
CARACTERÍSTICAS
Arvoreta. Folhas verticiladas, 3-foliola-das, com folíolos lineares a obovados, com margem inteira. Flores sésseis, com sépalas 2-partidas, arroxeadas e pétalas creme-arroxeadas. Fruto verde, glabro, redondo, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre da Costa Rica até o México (Gentry, 1980).
FENOLOGIA
Floresce em agosto.
USOS
Utilizada em ornamentação, artesana-to, alimentação, utensílio e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
Jardim Sensorial.
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Á R V O R E - D E - C U I A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas verticiladas, simples, elíp-ticas, com margem inteira. Flores com sépalas irregularmente partidas, verdes e pétalas amarelo-esverdeadas. Fruto verde, glabro, redondo ou oval, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na América Central (Gentry, 1980).
FENOLOGIA
Floresce em novembro e frutifica em dezembro.
USOS
Utilizada em ornamentação, artesana-to, como utensílio e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
21A, 13B, 32E, 38B.
Crescentia cujete L.
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C U A J I L O T E
CARACTERÍSTICAS Árvore. Folhas verticiladas, 3-folioladas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 2-partidas, verde-arroxeadas e pétalas amarelo-es-verdeadas. Fruto verde-vináceo, glabro, alongado, costado.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre de Honduras até o México (Gen-try, 1980).
FENOLOGIA
Floresce e frutifica em agosto e setembro.
USOS
Utilizada em ornamentação e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
39A.
Parmentiera aculeata (Kunth) Seem.
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Parmentiera cereifera Seem.Á R V O R E - D E - V E L A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas alternas, 3-folioladas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores sésseis, com sépalas irre-gularmente partidas, verde-vináceas e pétalas amarelo-esverdeadas a esbran-quiçadas. Fruto amarelado, glabro, cilín-drico, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Endêmica do Panamá (Gentry, 1980).
FENOLOGIA
Floresce e frutifica em agosto.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
11D, 13B.
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I P Ê S V E R D E S E A M A R E L O S
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Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart.
I P Ê - V E R D E
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Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart.
I P Ê - V E R D E
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 5-7-folioladas, com folíolos elípticos, com margem in-teira. Flores com sépalas 5-lobadas, es-verdeadas e pétalas verde-amareladas. Fruto castanho, glabro, elíptico e costado.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre no Brasil, Paraguai, Bolívia e Peru (Gentry, 1992). No Brasil, ocorre nas re-giões Norte (PA, TO), Nordeste (MA, PI, CE, BA), Centro-Oeste (MT, GO, DF, MS), Sudeste (MG, ES, SP, RJ) e Sul (PR, SC, RS) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em novembro.
USOS
Utilizada em ornamentação, marcenaria e reflorestamento.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
16A.
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Handroanthus chrysotrichus(Mart. ex DC.) Mattos
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Handroanthus chrysotrichus(Mart. ex DC.) Mattos
I P Ê - A M A R E L O
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 4-6-folioladas, com folíolos elípticos, com margem in-teira. Flores com sépalas 5-denticuladas, castanho-pilosas e pétalas amarelas, com guias-de-néctar vermelho-alaranja-das. Fruto castanho-acinzentado, piloso, linear, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre no Brasil e Argentina (Gentry, 1992). No Brasil ocorre nas regiões Nor-deste (PB, PE, BA), Sudeste (MG, ES, SP, RJ) e Sul (PR, SC, RS) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em agosto e setembro.
USOS
Utilizada em ornamentação, marcena-ria, reflorestamento e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
9E, 8C, 39B, 17B, 17D, 11C, 26E, 33A.
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Handroanthus incanus (A.H.Gentry) S.O.Grose
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31
Handroanthus incanus (A.H.Gentry) S.O.Grose
I P Ê - A M A R E L O
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 5-7-folioladas, com folíolos elípticos, com margem in-teira. Flores com sépalas 5-denticuladas, amarelo-esverdeadas e pétalas amarelo--intensas, com guias-de-néctar verme-lho-alaranjadas.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na Colômbia, Ecuador, Peru e Brasil (Gentry, 1992). No Brasil ocorre apenas na região Norte (PA, AM, RO) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em dezembro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
34A.
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Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos subsp. ochraceus
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33
Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos subsp. ochraceus
I P Ê - O P A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 4-5-folioladas, com folíolos obovados, com margem ondulada. Flores com sépalas 5-parti-das, castanho-pilosas e pétalas amare-las, com guias-de-néctar alaranjadas. Fruto castanho, piloso, cilíndrico, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre no Ecuador até Argentina (Gen-try, 1992). No Brasil, ocorre nas regi-ões Norte (PA, TO), Nordeste (MA, PI, CE, PB, BA), Centro-Oeste (MT, GO, DF, MS), Sudeste (MG, ES, SP, RJ) e Sul (PR) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em setembro e outubro e fruti-fica em outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação, marcena-ria, reflorestamento e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
34A, 17D, 37A, 15A, 13B.
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Handroanthus ochraceus subsp.
neochrysanthus (A.H.Gentry) S.O.Grose
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35
Handroanthus ochraceus subsp.
neochrysanthus (A.H.Gentry) S.O.Grose
C O R T E Z A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 5-folioladas, folíolos elípticos, com margem serrea-da. Flores com sépalas 5-partidas, cas-tanho-pilosas e pétalas amarelas com guias-de-néctar alaranjadas.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre de El Salvador até a Venezuela (Gentry, 1992).
FENOLOGIA
Floresce em setembro e frutifica em ou-tubro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
30F.
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Tabebuia aurea (Silva Manso)
Benth. & Hook. f. ex S.Moore
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37
Tabebuia aurea (Silva Manso)
Benth. & Hook. f. ex S.Moore
I P Ê - D O - C E R R A D O
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 5-7-folioladas, com folíolos elípticos, com margem in-teira. Flores com sépalas 3-5-partidas, castanho-amareladas e pétalas amare-las. Fruto castanho, glabro, linear, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre do Peru até a Argentina, Brasil e Suriname (Gentry, 1992). No Brasil, ocorre em todas as regiões e biomas (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em setembro e outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação, utensílios e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
37A, 39B, 39A.
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Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth
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39
Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth
I P Ê - D E - J A R D I M
CARACTERÍSTICAS
Arvoreta. Folhas pinadas, 3-9-folioladas, opostas, com folíolos elípticos, com margem dentada. Flores com sépalas 5-denticuladas, verdes e pétalas ama-relas com guias-de-néctar alaranjadas. Fruto marrom, glabro, linear, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre do sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina (Gentry, 1992). No Brasil é encontrada em cultivo, especial-mente nas regiões sul e sudeste.
FENOLOGIA
Floresce de agosto a outubro e frutifica em outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
11H, 16G.
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41
I P Ê S R O S A S E B R A N C O S
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Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos
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43
Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos
I P Ê - R O S A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 5-7-folioladas, com folíolos elípticos, com margem ser-reada. Flores com sépalas 5-partidas, verde-vináceas e pétalas rosa intenso, internamente amarelas. Fruto verde quando imaturo, tornando-se acasta-nhado, glabro, cilíndrico, estriado.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre da Bolívia até Argentina (Gentry, 1992). No Brasil ocorre nas regiões Nor-deste (BA), Centro-Oeste (MT, GO, DF), Sudeste (MG, ES, SP, RJ) e Sul (PR, SC, RS) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce e frutifica de julho a setembro.
USOS
Utilizada em ornamentação, construção civil e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
13B, 26F, 27B, 27C, 27D, 33A, 33B, 33C, 34A, 34B, 34D, 37A, 37B.
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Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos
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45
Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos
I P Ê - R O S A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 5-7-folioladas, com folíolos elípticos, com margem inteira a crenulada. Flores com sépalas 4-5-partidas, vináceas e pétalas rosas, internamente amarelo-esbranquiçadas. Fruto castanho, glabro, linear, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre do México até a Argentina (Gen-try, 1992). No Brasil, ocorre em todas as regiões e biomas (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em maio e junho.
USOS
Utilizada em ornamentação, construção civil, reflorestamento e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
27B, 31C, 32A, 34D, 36A e B, 37A e B, 39A.
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Tabebuia gemmiflora Rizzini & A. Mattos
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47
Tabebuia gemmiflora Rizzini & A. Mattos
I P Ê - P Ú R P U R A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 3-folioladas, com folíolos elípticos, com margem serreada. Flores com sépalas 5-par-tidas, arroxeadas e pétalas púrpuras, esbranquiçadas na base, internamente amareladas. Fruto castanho, pubérulo, linear, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Endêmica do Brasil, onde ocorre em Mi-nas Gerais e Bahia (Lorenzi, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em setembro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
39B.
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Tabebuia moaensis Britton
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49
Tabebuia moaensis Britton
I P Ê - D E - C U B A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 3-folioladas, folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 3-5-partidas, viná-ceas e pétalas magenta, internamente esbranquiçado-amareladas.
DISTRIBUIÇÃO
Endêmica de Cuba (Gentry, 1992).
FENOLOGIA
Floresce em maio e julho.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
33A.
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Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC.
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51
Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC.
I P Ê - D E - E L - S A L V A D O R
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 5-folioladas, com folíolos elípticos, com margem in-teira. Flores com sépalas 2-partidas, cas-tanho-esverdeadas e pétalas com lobos cor-de-rosa e tubo alvo, internamente amarelada.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre do sul do México até a Venezuela e Equador (Gentry, 1992). No Brasil é culti-vada nas regiões Sudeste e Centro-Oeste (Gentry, 1992).
FENOLOGIA
Floresce de julho a outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação e medicina popular. É a planta símbolo de El Salvador.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
30F, 36C, 37B, 39A.
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Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith
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53
Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith
I P Ê - B R A N C O
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 3-folioladas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 2-3-partidas, ver-de-vináceas e pétalas branco-rosadas, internamente amareladas. Fruto verde, glabro, cilíndrico, linear, estriado.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre da Colômbia até o Paraguay (Gen-try, 1992). No Brasil, ocorre em todos as regiões e biomas (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce de julho a outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação, construção civil e reflorestamento.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
36A, 13B, 34A.
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Sparattosperma leucanthum (Vell.) K.Schum.
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55
Sparattosperma leucanthum (Vell.) K.Schum.
C A R O B A - B R A N C A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 5-folioladas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 2-partidas, creme-esverdeadas e pétalas brancas, com guias-de-néctar vináceas. Fruto marrom, glabro, linear, costado.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre da Venezuela até o Paraguai (Gentry, 1992). No Brasil, ocorre nas re-giões Norte (PA, AM, TO, AC, RO), Nor-deste (CE, PE, BA), Centro-Oeste (MT, GP, DF, MS) e Sudeste (MG, ES, SP, RJ), (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em janeiro.
USOS
Utilizada em ornamentação, marcena-ria e reflorestamento.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
6B, 15C, 17A, 27A, 36C e Caminho para Aqueduto.
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57
J A C A R A N D Á S
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Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don
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59
Jacaranda copaia (Aubl.) D.Don
C A R O B A - D O - M A T O
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 2-pinadas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-denticuladas, vi-náceas e pétalas roxas, internamente esbranquiçadas. Fruto castanho, glabro, elíptico, ondulado.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre nas Guianas e no Brasil (Gentry, 1992). No Brasil ocorre nas regiões Norte (RR, AP, PA, AM, AC, RO), Nordeste (MA) e Centro-Oeste (MT) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em março e abril.
USOS
Utilizada em ornamentação, construção civil e reflorestamento.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
20E.
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Jacaranda mimosifolia D.Don
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61
Jacaranda mimosifolia D.Don
J A C A R A N D Á - M I M O S O
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 2-pinadas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-dentadas, vináce-as e pétalas roxas. Fruto verde, elíptico, ondulado.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na Argentina, Bolívia e Paraguai (Gentry, 1992). Cultivada em todo o Bra-sil (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação e utensílios.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
13D.
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63
Á R V O R E S A F R I C A N A S
( I N T R O D U Z I D A S )
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Fernandoa adenophylla (Wall. ex G.Don) Steenis
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65
Fernandoa adenophylla (Wall. ex G.Don) Steenis
P E T A N
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, 3-5-folioladas, com folíolos elípticos, com margem cre-nada. Flores com sépalas 2-3-partidas, castanho-pilosas e pétalas amarelas.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na Ásia Tropical, (Lohmann & Ulloa Ulloa, 2006 em diante).
FENOLOGIA
Floresce em agosto.
USOS
Utilizada em ornamentação, marcena-ria e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
33A.
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Kigelia africana (Lam.) Benth
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Kigelia africana (Lam.) Benth
Á R V O R E - D E - S A L S I C H A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas verticiladas, pinadas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-partidas, amarelo-rosadas. Fruto castanho-claro, elíptico, áspero.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na África Tropical, (Lohmann & Ulloa Ulloa, 2006 em diante).
FENOLOGIA
Floresce e frutifica em agosto.
USOS
Utilizada em ornamentação e marcenaria.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
39A, 3B, 13B.
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Markhamia lutea (Benth.) K.Schum.
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Markhamia lutea (Benth.) K.Schum.
T U L I P A - D O - N I L O
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, pinadas, com folíolos elípticos, com margem inteira a crenulada. Flores com sépalas 2-labia-das, amarelas e pétalas amarelas, com guias-de-néctar vermelhas. Fruto casta-nho, glabro, linear, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na Etiópia, Quênia, Tanzânia, Uganda e Ruanda (Lohmann & Ulloa Ulloa, 2006 em diante).
FENOLOGIA
Floresce de novembro a janeiro.
USOS
Utilizada em ornamentação e marcenaria.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
39B.
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Markhamia obtusifolia (Baker) Sprague
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Markhamia obtusifolia (Baker) Sprague
ÁRVORE-DO-FEIJÃO-DOURADO
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, pinadas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 2-partidas, casta-nhas e pétalas amarelas com guias-de--néctar vermelhas. Fruto amarelo-es-verdeado, pubérulo, linear, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre no Sul da África, (Lohmann & Ulloa Ulloa, 2006 em diante).
FENOLOGIA
Floresce em fevereiro e frutifica em agosto.
USOS
Utilizada em ornamentação e constru-ção civil.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
33A, 37A, 39B.
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Spathodea campanulata P.Beauv.
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Spathodea campanulata P.Beauv.B I S N A G U E I R A
CARACTERÍSTICAS
Árvore. Folhas opostas, pinadas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 2-labiadas, casta-nho-pilosas e pétalas vermelhas, alaran-jadas com guias-de-néctar vermelhas.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na África Central.
FENOLOGIA
Floresce em outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
36A, 22E.
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75
C I P Ó S E T R E P A D E I R A S
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Adenocalymma comosum (Cham.) DC.
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Adenocalymma comosum (Cham.) DC.
CIPÓ-BANANA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 3-folioladas, com com o folíolo terminal modificado em gavinha simples; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-denticuladas, verdes, recobertas por glândulas e pétalas amarelas.
DISTRIBUIÇÃO
Endêmica do Brasil, onde ocorre nas re-giões Nordeste (BA), Sudeste (MG, ES, SP, RJ) e Sul (PR, SC) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce de julho a novembro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
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Adenocalymma scabriusculum Mart. ex DC.
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Adenocalymma scabriusculum Mart. ex DC.
ADENOCALYMMA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavi-nha simples; folíolos elípticos, com mar-gem inteira. Flores com sépalas 5-den-ticuladas, amarelo-esverdeadas, com glândulas esparsas e pétalas amarelas.
DISTRIBUIÇÃO
Endêmica do Brasil, onde ocorre nas regiões Norte (TO), Nordeste (MA, PI) e Centro-Oeste (GO) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em novembro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
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Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann
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Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann
PENTE-DE-MACACO
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavi-nha trífida ou mutífida; folíolos cordifor-mes ou ovais, com margem inteira. Flo-res com sépalas 5-denticuladas, verdes e pétalas brancas. Fruto castanho, elíptico, recoberto por estruturas espiniformes.
DISTRIBUIÇÃO
Distribui-se amplamente pela Améri-ca do Sul e Central (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre em todos os es-tados e biomas (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Frutifica em setembro.
USOS
Utilizada em ornamentação e artesanato.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
7E, 29B, 37A.
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Bignonia binata Thunb.
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Bignonia binata Thunb.
BIGNONIA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinha simples; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-apiculadas, castanho-vináceas e pétalas cor-de-ro-sa, internamente esbranquiçadas, com guias-de-néctar magenta.
DISTRIBUIÇÃO
Endêmica do Brasil, onde ocorre nas re-giões Sudeste (ES, MG, SP, RJ), Sul (RGS, SC, PA) e Centro-Oeste (MS) (Zuntini, Taylor & Lohmann, 2014).
FENOLOGIA
Floresce em outubro e novembro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
39A.
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Cuspidaria convoluta (Vell.) A.H.Gentry
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Cuspidaria convoluta (Vell.) A.H.Gentry
CIPÓ-ROSA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinhas simples; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépa-las 5-apiculadas, rosadas e pétalas rosa, internamente esbranquiçadas, com guias-de-néctar magenta.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na Bolívia, Paraguai, Brasil e Ar-gentina (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre nas regiões Centro-Oeste (MS), Sudeste (MG, SP, RJ) e Sul (PR, SC, RS) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce de agosto a outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
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Cuspidaria pulchella (Cham.) K.Schum.
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Cuspidaria pulchella (Cham.) K.Schum.
CUSPIDARIA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinha simples; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-apiculadas, rosadas e pétalas cor-de--rosa, internamente esbranquiçadas, com guias-de-néctar magenta.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre no Paraguai e Brasil. No Brasil ocorre nas regiões Sudeste (MG, SP), Sul (PR) e Centro-Oeste (MS), (Lohmann & Taylor, 2014).
FENOLOGIA
Floresce em outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
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Cuspidaria sceptrum (Cham.) L.G.Lohmann
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Cuspidaria sceptrum (Cham.) L.G.Lohmann
CUSPIDARIA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinhas simples; folíolos obovados, com margem inteira. Flores com sepalas 2-5-partidas, alvas e pétalas cor-de-rosa.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na Bolívia e no Brasil (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre nas re-giões Norte (RO), Nordeste (BA), Cen-tro-Oeste (MT, GO), e Sudeste (MG, SP), (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em abril.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
37A.
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Dolichandra unguis-cati (L.) L.G. Lohmann
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91
Dolichandra unguis-cati (L.) L.G. Lohmann
UNHA-DE-GATO
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinhas trífidas terminando em garras; folíolos elípticos, com margem crenula-da. Flores com sépalas truncadas a irre-gularmente partidas, verdes e pétalas amarelo-intenso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na América do Sul e Central. No Brasil ocorre em todos os estados e bio-mas (Lohmann & Taylor, 2014).
FENOLOGIA
Floresce em setembro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
33B.
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Dolichandra quadrivalvis (Jacq.) L.G.Lohmann
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93
Dolichandra quadrivalvis (Jacq.) L.G.Lohmann
UNHA-DE-GATO
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinha trífada em forma de garra; fo-líolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas espatáceas, verdes e pétalas amarelas.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na América do Sul e Central (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre em todos os estados e biomas (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em setembro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
37A.
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Fridericia candicans (Rich.) L.G.Lohmann
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95
Fridericia candicans (Rich.) L.G.Lohmann
FRIDERICIA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinha simples; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-denticula-das, rosa-vináceas e pétalas cor-de-rosa, internamente esbranquiçadas.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre do México até a Argentina (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre nas regiões Norte (RR, AP, PA, AM, AC, RO), Centro-Oeste (MT, MS), (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em novembro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
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Fridericia chica (Bonpl.) L.G.Lohmann
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97
Fridericia chica (Bonpl.) L.G.Lohmann
CRAJIRU
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinha simples; folíolos elípticos, com margem simples. Flores com sépalas 5-denticuladas, vinho e pétalas cor-de--rosa, esbranquiçada na base.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na América Central e do Sul (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre em todos os estados e biomas (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em dezembro e janeiro.
USOS
Utilizada em ornamentação e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
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Fridericia conjugata (Vell.) L.G.Lohmann
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99
Fridericia conjugata (Vell.) L.G.Lohmann
FRIDERICIA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com folíolo terminal modificado em gavinha simples; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas truncadas a 5-denticuladas, cor-de-rosa e pétalas rosa, vináceas na base. Fruto castanho, linear, liso.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre da Guatemala até a Argenti-na (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre nas regiões Norte (AP, PA, AM, TO, AC, RO), Nordeste (MA, PI, PE, BA), Cen-tro-Oeste (MT, GO, DF, MS), Sudeste (MG, ES, SP, RJ) e Sul (PR) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em fevereiro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
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Lundia longa (Vell.) DC.
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101
Lundia longa (Vell.) DC.
LUNDIA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinha simples; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas truncadas, vináceas e pétalas magenta.
DISTRIBUIÇÃO
Endêmica do Brasil onde ocorre nas re-giões Sudeste (ES, RJ, SP) e Nordeste (BA, CA, PA, PE, RN) (Lohmann & Taylor, 2014).
FENOLOGIA
Floresce em julho.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
5E.
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Lundia virginalis DC.
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103
Lundia virginalis DC.
LUNDIA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinha trífida; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas truncadas, creme, tornando-se casta-nhas no ápice e pétalas alvo-rosadas, internamente magenta.
DISTRIBUIÇÃO
Endêmica do Brasil, onde ocorre nas re-giões Nordeste (BA) e Sudeste (MG, RJ) (Lohmann & Taylor, 2014).
FENOLOGIA
Floresce em novembro
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
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Mansoa alliacea (Lam.) A.H.Gentry
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105
Mansoa alliacea (Lam.) A.H.Gentry
CIPÓ-D’ALHO
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinha trífida; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-denticuladas, verdes e pétalas cor-de--rosa, internamente esbranquiçadas, com linhas rosadas.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na Costa Rica e Antilhas até a Bo-lívia (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre nas regiões Norte (PA, AM) e Nor-deste (MA) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em novembro.
USOS
Utilizada em ornamentação e culinária.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
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Tanaecium pyramidatum (Rich.) L.G.Lohmann
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107
Tanaecium pyramidatum (Rich.) L.G.Lohmann
TANAECIUM
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com o folíolo terminal modificado em gavinha bífida; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-denticuladas, verde-rosadas e pétalas magenta, esbranquiçadas na base. Fru-to castanho, linear, lenticelado.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre na América do Sul e Central (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre em todos os estados e biomas (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em setembro e frutifica em outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
![Page 108: Cultivada no Arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro A …aplicacoes.jbrj.gov.br/materias/imagens/bignoneaceae... · 2019-02-06 · do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081607/5edd93aaad6a402d6668b578/html5/thumbnails/108.jpg)
Tanaecium selloi (Spreng.) L.G.Lohmann
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109
Tanaecium selloi (Spreng.) L.G.Lohmann
CIPÓ-CAMARÃO
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 2-3-folioladas, com folíolo terminal modificado em gavinha simples; folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 2-5-partidas, rosadas e pétalas rosa.
DISTRIBUIÇÃO
Ocorre da Colômbia até a Argentina (Lohmann & Taylor, 2014). No Brasil ocorre nas regiões Nordeste (PI, CE, RN, PB, PE, BA, AL, SE), Centro-Oeste (GO, DF, MS), Sudeste (MG, ES, SP, RJ) e Sul (PR, SC, RS) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em novembro.
USOS
Utilizada em ornamentação.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A.
![Page 110: Cultivada no Arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro A …aplicacoes.jbrj.gov.br/materias/imagens/bignoneaceae... · 2019-02-06 · do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ)](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081607/5edd93aaad6a402d6668b578/html5/thumbnails/110.jpg)
Xylophragma myrianthum (Cham.) Sprague
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111
Xylophragma myrianthum (Cham.) Sprague
XYLOPHRAGMA
CARACTERÍSTICAS
Cipó. Folhas opostas, 5-folioladas, com folíolos elípticos, com margem inteira. Flores com sépalas 5-denteadas, cre-me-esverdeadas e pétalas cor-de-rosa, internamente amareladas.
DISTRIBUIÇÃO
Endêmica do Brasil onde ocorre nas regiões Norte (TO), Nordeste (CE, BA), Centro-Oeste (GO, DF), Sudeste (MG, ES, SP, RJ) e Sul (PR) (Lohmann, 2010).
FENOLOGIA
Floresce em setembro e outubro.
USOS
Utilizada em ornamentação e medicina popular.
LOCALIZAÇÃO NO ARBORETO
38A, 39B, 31E.
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113
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEDIAGA,B. & GUEDES-BRUNI, R. 2008. Jardim Botânico do Rio de Janeiro: dois séculos de história. In: Ormindo, P. (org.). Guia de Árvores Notáveis: 200 anos do Jardim Botânico do RJ.
COELHO, M.A.N., 2008. O inventário da coleção. In: Or-mindo, P. (org.). Guia de Árvores Notáveis: 200 anos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. RJ.
GENTRY, A.H. 1992. Bignoniaceae Part II – Tribe Tecome-ae. Flora Neotropica 25 (2): 51-105.
LOHMANN, L.G. 2010. Bignoniaceae in Catálogo de Plan-tas e Fungos do Brasil, volume 1. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. RJ.
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CHAFARIS DAS MUSAS
LAGO FREI LEANDRO
ORQUIDÁRIO
BROMELIÁRIO
HERBÁRIO
PESQUISA
BUSTO D. JOÃO V
CACTÁRIO
PLANTAS MEDICINAIS
CENTRO DEVISITANTES
BILHETERIA
ENTRADA
ENTRADA
ENTRADA
MUSEU DO MEIO AMBIENTE
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115
CHAFARIS DAS MUSAS
JARDIM JAPONÊS
ENTRADA
ENTRADA
ENTRADA
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