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SUMÁRIO
Introdução ..................................................................................................................... XXIX
I – A Fazenda Pública ................................................................................................ 11.1 Conceito de Fazenda Pública ........................................................................... 11.2 A capacidade postulatória e a Fazenda Pública: a Advocacia Pública ........ 51.3 União e sua presentação judicial ..................................................................... 71.4 Estados e sua presentação judicial ................................................................... 121.5 Municípios e sua presentação judicial ............................................................ 131.6 Distrito Federal e sua presentação judicial ..................................................... 141.7 Autarquias, fundações públicas e sua presentação judicial .......................... 151.8 Os órgãos legislativos e sua presentação judicial ........................................... 171.9 Convênio para a prática de ato processual por procurador de outro ente
federativo (CPC, art. 75, § 4º) .......................................................................... 21
II – Prerrogativas Processuais da Fazenda Pública ............................................. 232.1 O princípio da isonomia no processo ............................................................. 232.2 A Fazenda Pública e o interesse público ......................................................... 252.3 A necessidade de se conferirem prerrogativas processuais à Fazenda Pú-
blica ..................................................................................................................... 282.4 Regime jurídico uniforme para as carreiras públicas ................................... 32
III – Dos Prazos e da intimação pessoal da Fazenda Pública ......................... 353.1 Prazos diferenciados e intimação pessoal ...................................................... 353.2 Classi�cação dos prazos .................................................................................... 36
3.2.1 Prazos próprios e impróprios ............................................................ 363.2.2 Prazos legais ......................................................................................... 373.2.3 Prazos judiciais .................................................................................... 383.2.4 Prazos convencionais .......................................................................... 39
3.3 Aplicação do art. 183 do CPC .......................................................................... 393.4 Contagem dos prazos ........................................................................................ 40
3.4.1 Cômputo só dos dias úteis ................................................................. 403.4.2 Feriados ................................................................................................ 413.4.3 Suspensão dos prazos de 20 de dezembro a 20 de janeiro ............. 43
3.5 Alguns casos em que não se aplica o prazo em dobro .................................. 443.5.1 Generalidades ...................................................................................... 443.5.2 Prazo para contestar a ação popular ................................................. 443.5.3 Prazos nos Juizados Federais e nos Juizados da Fazenda Pública ... 45
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XII | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
3.5.4 Depósito do rol de testemunhas ........................................................ 453.5.5 O prazo para impugnação ao cumprimento da sentença e para
embargos à execução pela Fazenda Pública ..................................... 463.5.6 Os prazos na ação direta de inconstitucionalidade e na ação de-
claratória de constitucionalidade ...................................................... 463.5.7 Os prazos para o Estado estrangeiro ................................................. 473.5.8 Os prazos na suspensão de segurança .............................................. 493.5.9 Prazo para a Fazenda Pública responder à ação rescisória ............ 49
3.6 Inviabilidade da cumulação do art. 183 com o art. 229, ambos do CPC ... 513.7 Aplicação do art. 183 do CPC ao processo do mandado de segurança ...... 523.8 Prazo para ajuizamento de ação rescisória ..................................................... 533.9 Intimação pessoal .............................................................................................. 57
3.9.1 Intimação feita pelo próprio advogado ............................................ 593.9.2 Negócio processual sobre forma de intimação ................................ 59
IV – A Prescrição e as Pretensões Formuladas em Face da Fazenda Pública ... 614.1 A prescrição como encobrimento da pretensão ............................................ 614.2 A prescrição em favor da Fazenda Pública..................................................... 65
4.2.1 Aplicação apenas aos entes que integram o conceito de Fazenda Pública: Súmula 39 do STJ ................................................................. 67
4.2.2 Prestações de trato sucessivo: Súmula 85 do STJ ............................ 684.2.3 “Prescrição” do fundo do direito: casos em que não se aplica a
Súmula 85 do STJ ................................................................................ 694.3 Interrupção da prescrição em favor da Fazenda Pública: inteligência da
Súmula 383 do STF ............................................................................................ 704.4 Distinção entre prescrição e decadência: noções gerais ............................... 744.5 Análise, pelo juiz, da prescrição e da decadência em favor da Fazenda
Pública ................................................................................................................. 764.6 Prescrição em ações de indenização propostas em face da Fazenda Pública .... 774.7 Prescrição em execução proposta em face da Fazenda Pública .................. 834.8 Prescrição em ações propostas em face da Fazenda Pública em razão da
alegação de tortura ............................................................................................ 84
V – A Fazenda Pública como Ré............................................................................. 875.1 A citação da Fazenda Pública ........................................................................... 875.2 A teoria da aparência e a citação da Fazenda Pública ................................... 905.3 As possíveis atitudes do réu .............................................................................. 935.4 A revelia e a Fazenda Pública ........................................................................... 965.5 A contestação apresentada pela Fazenda Pública .......................................... 1005.6 Desistência da ação proposta em face da Fazenda Pública .......................... 1015.7 A improcedência liminar do pedido e sua aplicação nas demandas pro-
postas em face da Fazenda Pública.................................................................. 1065.7.1 Generalidades ...................................................................................... 106
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SUMÁRIO | XIII
5.7.2 Hipóteses de improcedência liminar do pedido ............................. 1075.7.2.1 Requisitos gerais ................................................................. 1075.7.2.2 Casos dos incisos do art. 332 do CPC e sua relação
com o sistema de precedentes do CPC ............................ 1075.7.2.3 Improcedência liminar por prescrição ou decadência
(CPC, art. 332, § 1º) ........................................................... 1095.7.3 Pronunciamento que julga liminarmente improcedente o pedido .... 1105.7.4 Recurso contra o pronunciamento que julga liminarmente im-
procedente o pedido ........................................................................... 1105.7.5 Apelação contra a sentença que julga liminarmente improceden-
te o pedido ............................................................................................ 110
VI – Despesas, Honorários Sucumbenciais, Depósitos Judiciais, Custas, Multas e a Fazenda Pública ......................................................................... 113
6.1 Pagamento de despesas no processo ............................................................... 1136.1.1 Diferenças entre custas, emolumentos e despesas em sentido es-
trito ........................................................................................................ 1136.1.2 Natureza tributária das custas e dos emolumentos ........................ 1146.1.3 Alcance do art. 91 do CPC ................................................................. 1146.1.4 Pagamento de honorários de perito, de assistente técnico e de ou-
tras despesas em sentido estrito pela Fazenda Pública .................. 1186.2 Honorários advocatícios ................................................................................... 119
6.2.1 Direito do advogado ........................................................................... 1196.2.2 Honorários para advogados públicos ............................................... 1206.2.3 Os honorários e a causalidade ........................................................... 1226.2.4 Valor dos honorários e critérios para sua �xação ........................... 1236.2.5 Valor dos honorários e critérios para sua �xação nas causas em
que a Fazenda Pública for parte ........................................................ 1246.2.6 Sucumbência recursal ......................................................................... 1276.2.7 Dispensa de honorários quando não impugnado o cumprimento
de sentença contra a Fazenda Pública .............................................. 1336.2.8 Honorários na execução fundada em título extrajudicial contra a
Fazenda Pública ................................................................................... 1366.2.9 Honorários na execução �scal ........................................................... 138
6.3 O preparo nos recursos ..................................................................................... 1426.4 O depósito de 5% previsto no art. 968, II, do CPC para ajuizamento de
ação rescisória .................................................................................................... 1436.5 As astreintes e outras multas. Sua aplicação contra a Fazenda Pública ...... 1446.6 As multas previstas no § 4º do art. 1.021 e no § 3º do art. 1.026, ambos do
CPC ..................................................................................................................... 151
VII – Da Intervenção Anômala ............................................................................... 1557.1 Previsão legal ...................................................................................................... 1557.2 A intervenção anômala (Lei 9.469/1997, art. 5º, parágrafo único) ............. 157
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XIV | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
7.2.1 Requisitos ............................................................................................. 1577.2.2 Poderes do interveniente .................................................................... 1587.2.3 Interposição de recurso ...................................................................... 1597.2.4 Modi�cação da competência ............................................................. 1607.2.5 Possibilidade de o terceiro interveniente ajuizar pedido de sus-
pensão de liminar ou de segurança ................................................... 1647.2.6 Submissão à coisa julgada .................................................................. 1667.2.7 Legitimidade do terceiro interveniente para ajuizamento de ação
rescisória ............................................................................................... 1667.2.8 Procedimentos em que é admissível ................................................. 1677.2.9 Cabimento no mandado de segurança? ........................................... 168
7.3 Intervenção anômala e assistência: semelhanças e distinções ..................... 1697.4 Intervenção anômala e amicus curiae: semelhanças e distinções ................ 171
VIII – Da Denunciação da Lide pela Fazenda Pública...................................... 1778.1 A denunciação da lide e suas hipóteses de cabimento .................................. 1778.2 Os princípios da e�ciência e da duração razoável do processo como bali-
zas para a denunciação da lide ......................................................................... 1808.3 Possibilidade de denunciação da lide pela Fazenda Pública ........................ 181
IX – Da Remessa Necessária .................................................................................... 1879.1 Terminologia ...................................................................................................... 1879.2 Noções históricas ............................................................................................... 1879.3 Natureza jurídica ............................................................................................... 1919.4 Hipóteses de cabimento .................................................................................... 196
9.4.1 Sentença (rectius, decisão de mérito) proferida contra a Fazenda Pública .................................................................................................. 196
9.4.2 Remessa necessária e decisões que não resolvem o mérito ........... 1989.4.3 Remessa necessária na ação popular ................................................ 1989.4.4 Remessa necessária na ação de improbidade administrativa e na
ação civil pública. Aplicação analógica da Lei 4.717/1965 ............ 1999.4.5 Remessa necessária em mandado de segurança ............................. 2019.4.6 Sentença que acolhe embargos à execução �scal ............................ 2029.4.7 Sentença proferida em processo no qual a Fazenda Pública �gura
como assistente simples do réu .......................................................... 2039.4.8 Remessa necessária e sentença arbitral ............................................ 2049.4.9 Requisito negativo de admissibilidade da remessa necessária ...... 2049.4.10 Remessa necessária e as decisões interlocutórias não agraváveis.
Aplicação do § 1º do art. 1.009 do CPC à remessa necessária ...... 2059.5 Remessa necessária e a extensão da coisa julgada à questão prejudicial
incidental ............................................................................................................ 2069.6 Procedimento ..................................................................................................... 206
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SUMÁRIO | XV
9.7 Tutela provisória na remessa necessária ......................................................... 2089.8 Hipóteses de dispensa da remessa necessária ................................................ 209
9.8.1. Valor da condenação ou do direito controvertido .......................... 2099.8.2. Súmulas (judiciais e administrativas). Precedentes obrigatórios.
Entendimentos vinculantes ................................................................ 2109.8.3 Hipóteses de dispensa da remessa necessária no mandado de se-
gurança ................................................................................................. 2139.8.4 Dispensa da remessa por negócio processual? ................................ 214
9.9 A necessidade de determinação da remessa necessária pelo Juiz; meios de impugnação contra a dispensa da determinação .......................................... 215
9.10 Aplicação do § 3º do art. 1.013 do CPC ao julgamento da remessa neces-sária ..................................................................................................................... 216
9.11 Recurso especial em remessa necessária ........................................................ 217
X – Julgamento de Casos Repetitivos e a Fazenda Pública .............................. 22110.1 A litigiosidade em massa e as questões de direito repetitivas...................... 22110.2 Os litigantes habituais e os litigantes eventuais. A Fazenda Pública como
um litigante habitual ......................................................................................... 22610.3 Outros mecanismos para a solução de casos repetitivos .............................. 22710.4 O julgamento de casos repetitivos no CPC .................................................... 22910.5 Microssistema de julgamento de casos repetitivos e sua dupla função ...... 23010.6 Microssistema de julgamento de casos repetitivos e o processo do trabalho .... 23310.7 Parte geral que regula o julgamento de casos repetitivos ............................. 233
10.7.1 Sistema adotado: causa-piloto ou causa-modelo?........................... 23310.7.1.1 Generalidades ..................................................................... 23310.7.1.2 A opção brasileira ............................................................... 23410.7.1.3 A desistência ou abandono do caso-piloto. A hipótese
de causa -modelo no direito brasileiro ............................. 23610.7.1.4 Conclusão parcial ............................................................... 23810.7.1.5 A recorribilidade e o julgamento da causa-modelo ....... 238
10.8 Regras que compõem o núcleo do microssistema de gestão e julgamento de casos repetitivos ............................................................................................ 24010.8.1 Generalidades ...................................................................................... 24010.8.2 Reconhecimento da conexão por a�nidade, com suspensão dos
processos em que a questão a ser decidida se repete ...................... 24110.8.3 Exercício do direito à distinção e revogação da suspensão indevi-
da (art. 1.037, §§ 8º a 13) .................................................................... 24210.8.4 Estímulo à desistência do processo, antes de proferida a sentença
(CPC, art. 1.040 e parágrafos) ........................................................... 24410.8.5 Comunicação ao órgão, ente ou agência reguladora, no caso de
questão relacionada à prestação de serviço objeto de concessão, permissão ou autorização (CPC, arts. 985, § 2º, e 1.040, IV) ........ 245
10.8.6 Regramento do abandono (CPC, art. 976, § 1º) .............................. 246
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XVI | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
10.8.7 Regramento da competência para a concessão da tutela de urgên-cia (CPC, arts. 982, § 2º, e 1.029, § 5º, III) ....................................... 246
10.8.8 Incorporação da decisão ao julgamento dos processos pendentes, sobrestados ou não (CPC, arts. 985, I, e 1.040, I e III) ................... 247
10.9 Microssistema de formação concentrada de precedentes obrigatórios (CPC, art. 927) ................................................................................................... 24810.9.1 Generalidades ...................................................................................... 24810.9.2 Divulgação e publicidade ................................................................... 24910.9.3 Participação ampliada: interessados e amicus curiae ..................... 25110.9.4 Intervenção do Ministério Público ................................................... 25410.9.5 Calendário processual (CPC, art. 191) ............................................. 25510.9.6 Possibilidade de interposição de recurso pelo amicus curiae ........ 25710.9.7 E�cácia da decisão para processos futuros ...................................... 25710.9.8 Procedimento para revisão da tese jurídica (superação do prece-
dente obrigatório formado de modo concentrado) ........................ 25810.10 Outras regras comuns às espécies de julgamento de casos repetitivos ....... 259
10.10.1 Seleção do caso representativo .......................................................... 25910.10.2 Identi�cação da questão a ser submetida a julgamento. O respei-
to à congruência .................................................................................. 26110.10.3 Decisão ................................................................................................. 262
10.10.3.1 Fundamentação. A relação com o art. 489, § 1º, do CPC ...................................................................................... 262
10.10.3.2 Elementos do acórdão do incidente de julgamento de casos repetitivos. Sumário dos argumentos examina-dos e núcleos decisórios .................................................... 263
10.10.4 Eficácia da decisão em relação a decisões já transitadas em julgado .................................................................................................. 265
10.10.5 Prevenção do relator que primeiro tiver afetado (CPC, art. 1.037, § 3º) ....................................................................................................... 266
10.10.6 Instauração de mais de um procedimento para �xação de casos repetitivos. Litispendência e conexão entre os incidentes ............. 267
10.10.7 Prazo para julgamento – um ano (CPC, arts. 980 e 1.037, § 4º) ... 26910.10.8 Prioridade de julgamento (CPC, arts. 980 e 1.037, § 4º) e exclusão
da ordem cronológica de julgamento (CPC, art. 12, § 2º, III) ...... 26910.10.9 Aplicação do regime de julgamento e gestão de casos repetitivos
a qualquer processo, recurso ou incidente ....................................... 26910.11 O incidente de resolução de demandas repetitivas ....................................... 271
10.11.1 Natureza jurídica ................................................................................. 27110.12 Requisitos de admissibilidade .......................................................................... 27210.13 Sustentação oral no juízo de admissibilidade do IRDR ................................ 27610.14 Competência para admitir o IRDR. Irrecorribilidade da decisão que
não admite o IRDR e possibilidade de repropositura do IRDR não admitido ............................................................................................................. 277
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SUMÁRIO | XVII
10.15 Confronto entre o incidente de resolução de demandas repetitivas e o incidente de assunção de competência ........................................................... 278
10.16 Fungibilidade entre incidente de resolução de demandas repetitivas e in-cidente de assunção de competência ............................................................... 278
10.17 Competência para o julgamento do IRDR. o IRDR, as causas de compe-tência originária e os recursos ordinários no tribunal superior .................. 279
10.18 Legitimidade para instauração do IRDR ........................................................ 28110.19 Casos em que cabe o IRDR e momento de sua instauração ........................ 28410.20 Custas (CPC, art. 976, § 5º) .............................................................................. 28510.21 Suspensão dos processos .................................................................................. 286
10.21.1 Generalidades ...................................................................................... 28610.21.2 Extensão da suspensão ....................................................................... 28710.21.3 Suspensão nacional dos processos .................................................... 28810.21.4 Início, duração e término do período de suspensão ....................... 28910.21.5 Tutela provisória no incidente: interpretação provisória, em vez
de suspensão dos processos ............................................................... 29010.22 Procedimento e julgamento do IRDR ............................................................. 29110.23 A decisão de organização do IRDR e as suas funções .................................. 29310.24 Recursos no IRDR ............................................................................................. 29410.25 Ação rescisória ................................................................................................... 29810.26 IRDR e Juizados Especiais ................................................................................ 29810.27 Recursos especiais ou extraordinários repetitivos ........................................ 30110.28 Técnica de gestão dos recursos repetitivos pelo Presidente ou Vice-Presi-
dente do tribunal de origem ............................................................................. 30110.29 Legitimidade para provocar a instauração do incidente .............................. 30510.30 Questão de direito que pode ser objeto do incidente ................................... 30610.31 Poderes do relator .............................................................................................. 30710.32 Retratação do órgão recorrido em razão do julgamento do recurso ex-
traordinário ou especial repetitivo .................................................................. 308
XI – Da tutela provisória contra a Fazenda Pública .......................................... 31111.1 Tutela jurisdicional de urgência no CPC/1973 .............................................. 31111.2 A distinção entre tutela cautelar e tutela antecipada ..................................... 31511.3 Da ação cautelar �scal: noções gerais .............................................................. 31911.4 A tutela provisória no CPC .............................................................................. 323
11.4.1 Problema terminológico ..................................................................... 32311.4.2 Tutela de urgência ............................................................................... 325
11.4.2.1 Observação introdutória ................................................... 32511.4.2.2 Tutela de urgência cautelar e satisfativa .......................... 32511.4.2.3 Tutela de urgência antecedente e incidental ................... 32711.4.2.4 Tutela de urgência contra a Fazenda Pública.................. 328
11.4.2.4.1 Cabimento ............................................................ 328
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XVIII | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
11.4.2.4.2 Hipóteses vedadas em lei .................................... 32811.4.2.4.3 A opinião doutrinária sobre as vedações legais a
tutela de urgência contra a Fazenda Pública ...... 33311.4.3 Tutela de urgência cautelar................................................................. 336
11.4.3.1 Generalidades ..................................................................... 33611.4.3.2 Tutela de urgência cautelar antecedente .......................... 33711.4.3.3 Tutela de urgência cautelar incidental ............................. 338
11.4.4 Tutela de urgência satisfativa ............................................................. 33911.4.4.1 Generalidades ..................................................................... 33911.4.4.2 Tutela de urgência satisfativa antecedente ...................... 339
11.4.4.2.1 Hipótese de urgência contemporânea ao ajui-zamento da demanda .......................................... 339
11.4.4.2.2 Estabilização da tutela de urgência .................... 34111.4.4.2.2.1 Observação introdutória ............... 34111.4.4.2.2.2 Requisitos ........................................ 34211.4.4.2.2.3 Custas e honorários no caso de
estabilização .................................... 34411.4.4.2.2.4 Estabilização versus coisa julgada ... 34511.4.4.2.2.5 Descabimento de ação rescisória .... 34511.4.4.2.2.6 Estabilização da tutela de urgên-
cia contra a Fazenda Pública ........ 34611.4.5 Tutela de evidência .............................................................................. 347
11.4.5.1 Tutela de evidência e tutela provisória de evidência...... 34711.4.5.2 Hipóteses de tutela de evidência ...................................... 34811.4.5.3 Tutela de evidência contra a Fazenda Pública ................ 351
11.5 Meios de impugnação contra a decisão que concede tutela provisória con-tra a Fazenda Pública ........................................................................................ 353
11.6 Consequências da revogação da tutela provisória: restituição ao estado anterior ................................................................................................................ 357
XII – A Fazenda Pública e a Execução .................................................................. 36112.1 Execução em face da Fazenda Pública ............................................................ 361
12.1.1 Cumprimento de sentença em face da Fazenda Pública ................ 36312.1.1.1 A defesa da Fazenda Pública no cumprimento de sen-
tença: a impugnação .......................................................... 36812.1.1.1.1 Conteúdo da impugnação apresentada pela
Fazenda Pública ................................................... 37212.1.1.1.1.1 Observação inicial ......................... 37212.1.1.1.1.2 Falta ou nulidade da citação, se o
processo correu à revelia ............... 37312.1.1.1.1.3 Ilegitimidade de parte ................... 37412.1.1.1.1.4 Inexequibilidade do título ou ine-
xigibilidade da obrigação .............. 374
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SUMÁRIO | XIX
12.1.1.1.1.5 Decisão fundada em lei ou ato normativo considerado inconsti-tucional pelo Supremo Tribunal Federal (CPC, art. 535, § 5º) ......... 375
12.1.1.1.1.6 Excesso de execução ou cumula-ção indevida de execuções ............ 379
12.1.1.1.1.7 Qualquer causa impeditiva, mo-di�cativa ou extintiva da obriga-ção, como pagamento, novação, compensação, transação ou pres-crição, desde que superveniente à sentença ........................................... 382
12.1.1.1.1.8 Incompetência do juízo da exe-cução, bem como suspeição ou impedimento do juiz ..................... 384
12.1.2 Execução fundada em título extrajudicial em face da Fazenda Pública .................................................................................................. 38512.1.2.1 A defesa da Fazenda Pública na execução fundada em
título extrajudicial: os embargos à execução .................. 38612.1.3 Os créditos de natureza alimentícia .................................................. 39012.1.4 Natureza jurídica da atividade do presidente do tribunal no pre-
catório ................................................................................................... 39312.1.5 Atualização monetária e juros no pagamento do precatório ......... 39512.1.6 Sequestro: natureza e objeto .............................................................. 40012.1.7 Intervenção federal e estadual ........................................................... 40312.1.8 Casos de dispensa de precatório........................................................ 40412.1.9 Os precatórios e a prioridade de tramitação de processos para
idosos, para portadores de doença grave e para pessoas com de-�ciência ................................................................................................. 413
12.1.10 Cumprimento provisório de sentença contra a Fazenda Pública .... 41812.1.11 Abatimento, a título de compensação, no valor do precatório de
débitos para com a correspondente Fazenda Pública. A inconsti-tucionalidade reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal .......... 419
12.1.12 Utilização de crédito de precatório para compra de imóveis pú-blicos ..................................................................................................... 420
12.1.13 Parcelamento e �nanciamento de precatórios ................................. 42012.1.14 Cessão de crédito inscrito em precatório ......................................... 42312.1.15 Regime especial para pagamento de crédito de precatório de Es-
tados, Distrito Federal e Municípios criado pela EC 62/2009 ....... 42412.1.16 Regime especial para pagamento de crédito de precatório de Es-
tados, Distrito Federal e Municípios criado pela EC 94/2016 ....... 43112.1.17 Regime especial para pagamento de crédito de precatório de
Estados, do Distrito Federal e de Municípios criado pela EC 99/2017 ................................................................................................. 433
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 19 14/02/2020 10:18:47
XX | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
12.1.18 Execução de obrigação de fazer, não fazer e entregar coisa contra a Fazenda Pública ................................................................................ 436
12.1.19 Petição apresentada pela Fazenda Pública para a revisão do valor do precatório: art. 1º-E da Lei 9.494/1997 ....................................... 440
12.2 Execução proposta pela Fazenda Pública ....................................................... 44112.2.1 Execução �scal ..................................................................................... 441
12.2.1.1 A dívida ativa da Fazenda Pública e a certidão de dívi-da ativa ................................................................................. 44312.2.1.1.1 Procedimento para inscrição na dívida ativa e
suspensão da prescrição ...................................... 44512.2.1.1.2 Dispensa da execução �scal em casos de pe-
quenos valores ...................................................... 44512.2.1.1.3 Substituição ou emenda da certidão de dívida
ativa ........................................................................ 44612.2.1.1.4 Protesto de certidão de dívida ativa .................. 44812.2.1.1.5 Noti�cação para pagamento administrativo,
restrição de crédito, averbação da CDA nos órgãos de registro de bens e direitos e sua “in-disponibilidade” ................................................... 449
12.2.1.1.6 Possibilidade de condicionamento do ajuiza-mento da execução à veri�cação de indícios de bens, direitos ou atividade econômica dos devedores ou corresponsáveis ............................ 451
12.2.1.2 As legitimidades ativa e passiva na execução �scal ....... 45112.2.1.2.1 Legitimidade ativa ............................................... 45112.2.1.2.2 Legitimidade passiva ........................................... 45612.2.1.2.3 Responsabilidade do sócio-gerente ou diretor . 45812.2.1.2.4 Incidente de desconsideração da personalida-
de jurídica. Cabimento na execução �scal........ 46012.2.1.3 Competência ....................................................................... 469
12.2.1.3.1 Competência da primeira instância .................. 46912.2.1.3.2 Competência do STF ........................................... 46912.2.1.3.3 Competência da Justiça Estadual ....................... 46912.2.1.3.4 Competência da Justiça Federal ......................... 46912.2.1.3.5 Competência federal delegada ........................... 47012.2.1.3.6 Competência da Justiça Eleitoral ....................... 47212.2.1.3.7 Competência da Justiça do Trabalho ................ 47212.2.1.3.8 Competência territorial....................................... 47312.2.1.3.9 Competência para execução �scal e superve-
niência de falência ou de recuperação judicial ..... 47612.2.1.4 Procedimento ...................................................................... 478
12.2.1.4.1 Fase inicial ............................................................ 47812.2.1.4.2 Citação do executado .......................................... 480
12.2.1.4.2.1 Meios e efeitos ................................ 480
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 20 14/02/2020 10:18:47
SUMÁRIO | XXI
12.2.1.4.2.2 Citação por edital na execução �scal ................................................. 481
12.2.1.4.2.3 Nomeação de curador especial .... 48212.2.1.4.3 Nomeação de bens à penhora ............................ 48312.2.1.4.4 Penhora ................................................................. 484
12.2.1.4.4.1 Generalidades ................................. 48412.2.1.4.4.2 Bloqueio de ativos �nanceiros e
penhora de dinheiro na execução �scal ................................................. 48412.2.1.4.4.2.1 Generalidades ........ 48412.2.1.4.4.2.2 Bloqueio de ati-
vos. Procedimento (CPC, art. 854) ....... 485
12.2.1.4.4.2.3 Impugnação do executado ao blo-queio de ativos (CPC, art. 854, § 3º) ......................... 486
12.2.1.4.4.3 Prioridade da penhora de dinhei-ro na execução �scal ...................... 486
12.2.1.4.4.4 Penhora de �ança e de debêntu-res ..................................................... 487
12.2.1.4.4.5 Penhora de direitos e ações. A pe-nhora de precatórios ...................... 487
12.2.1.4.4.6 Reforço de penhora na execução �scal ................................................. 488
12.2.1.4.4.7 Substituição do bem penhorado na execução �scal ........................... 488
12.2.1.4.4.8 Penhora de imóvel na execução �scal ................................................. 491
12.2.1.4.4.9 Penhora de percentual sobre fatu-ramento da empresa ...................... 493
12.2.1.4.4.10 Intimação da penhora na execu-ção �scal .......................................... 495
12.2.1.4.4.11 Concurso de penhoras .................. 49512.2.1.4.5 Suspensão do processo pela falta de bens pe-
nhoráveis e reconhecimento da prescrição pelo juiz ................................................................. 495
12.2.1.4.6 A indisponibilidade de bens prevista no art. 185-A do CTN ............................................... 499
12.2.1.4.7 Pedido de parcelamento (CPC, art. 916) .......... 50112.2.1.4.8 Intimações e desnecessidade de intervenção
do Ministério Público .......................................... 50212.2.1.5 A defesa do executado ....................................................... 503
12.2.1.5.1 Embargos à execução .......................................... 503
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 21 14/02/2020 10:18:47
XXII | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
12.2.1.5.1.1 Prazo e sua contagem .................... 50312.2.1.5.1.2 Ausência de efeito suspensivo au-
tomático. Sua concessão pelo juiz. Hipótese de efeito suspensivo au-tomático .......................................... 506
12.2.1.5.1.3 Garantia do juízo para admissão dos embargos. Entendimento do STJ .................................................... 508
12.2.1.5.1.4 Objeto dos embargos ..................... 51012.2.1.5.1.5 Improcedência liminar dos em-
bargos à execução �scal ................ 51312.2.1.5.1.6 Procedimento dos embargos ........ 51312.2.1.5.1.7 Embargos na execução �scal por
carta ................................................. 51412.2.1.5.1.8 Resumo �nal sobre os embargos à
execução �scal ................................ 51412.2.1.5.2 Exceção de pré-executividade ............................ 51412.2.1.5.3 Ações autônomas (defesas heterotópicas) ........ 51612.2.1.5.4 Meios destinados a postular a invalidação da
arrematação na execução �scal .......................... 52112.2.1.6 Prosseguimento da execução �scal quando interposta
apelação contra sentença que rejeitar os embargos do executado ............................................................................. 522
12.2.1.7 Da expropriação na execução �scal ................................. 52412.2.1.7.1 Generalidades ....................................................... 52412.2.1.7.2 Adjudicação .......................................................... 52412.2.1.7.3 Alienação .............................................................. 52512.2.1.7.4 Apropriação de frutos e rendimentos de em-
presa ou de estabelecimentos e de outros bens 52812.2.1.8 Da sentença e da coisa julgada na execução �scal ......... 53112.2.1.9 Dos recursos na execução �scal ....................................... 535
12.2.2 Execução de multas e condenações impostas pelo Tribunal de Contas ................................................................................................... 537
12.2.3 Execução de multa penal .................................................................... 53912.2.4 Execução de multas e condenações impostas pelo CADE ............ 542
XIII – A Fazenda Pública e a ação monitória ..................................................... 54313.1 Microssistema de tutela de direitos pela técnica monitória no CPC .......... 54313.2 Ação monitória: noções gerais ......................................................................... 54413.3 Ação monitória contra a Fazenda Pública ...................................................... 55013.4 Ação monitória ajuizada pela Fazenda Pública ............................................. 552
XIV – Mandado de Segurança ................................................................................. 55514.1 Tratamento constitucional do mandado de segurança ................................. 555
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 22 14/02/2020 10:18:47
SUMÁRIO | XXIII
14.1.1 Breve histórico legislativo .................................................................. 55514.1.2 Direito líquido e certo......................................................................... 557
14.1.2.1 Generalidades ..................................................................... 55714.1.2.2 Admissão dos fatos como meio de veri�cação do direi-
to líquido e certo ................................................................ 55914.1.2.3 Direito líquido e certo e complexidade da matéria de
direito invocada .................................................................. 56014.1.2.4 Exigência da prova documental e inviabilidade da pro-
va documentada ................................................................. 56114.1.2.5 Ausência de direito líquido e certo: consequência ......... 562
14.1.3 Ato ilegal ou abusivo de autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições públicas ................................... 56314.1.3.1 De�nição legal de autoridade ........................................... 56314.1.3.2 Inviabilidade de mandado de segurança contra lei em
tese ........................................................................................ 56414.1.3.3 Mandado de segurança contra omissão da autoridade
pública.................................................................................. 56414.1.3.4 Mandado de segurança contra ato legislativo ................. 56414.1.3.5 Mandado de segurança contra ato judicial ..................... 56514.1.3.6 Mandado de segurança contra ato de partido político,
de entidade autárquica, de pessoa natural e de entida-de particular que exerça atividade pública por delega-ção ........................................................................................ 565
14.1.3.7 Mandado de segurança contra ato colegiado, contra ato complexo e contra ato praticado em procedimento administrativo (licitação ou comissão de inquérito) ..... 566
14.1.3.8 Mandado de segurança contra ato de empresa pública ou sociedade de economia mista ...................................... 566
14.2 Natureza jurídica do mandado de segurança ................................................ 56714.2.1 Mandado de segurança como um remédio jurídico processual ... 56714.2.2 Desistência do mandado de segurança ............................................ 568
14.3 Espécies de mandado de segurança ................................................................ 57014.3.1 Mandado de segurança preventivo e mandado de segurança re-
pressivo ................................................................................................. 57014.3.2 Mandado de segurança individual e mandado de segurança cole-
tivo ......................................................................................................... 57014.4 Partes no mandado de segurança .................................................................... 577
14.4.1 Legitimidade ativa ............................................................................... 57714.4.2 Falecimento do impetrante: sucessão mortis causa ou extinção do
processo? .............................................................................................. 57814.4.3 Legitimidade passiva ........................................................................... 58014.4.4 Litisconsórcio no mandado de segurança. Enfoque especial à
problemática da falta de citação do litisconsorte passivo necessá-rio .......................................................................................................... 583
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 23 14/02/2020 10:18:47
XXIV | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
14.4.5 Litisconsórcio entre a autoridade impetrada e a pessoa jurídica da qual ela faz parte............................................................................. 586
14.4.6 Indicação errônea da autoridade impetrada: correção do vício. Apli-cação dos arts. 338 e 339 do CPC ao mandado de segurança ............ 587
14.5 O Ministério Público no mandado de segurança .......................................... 59114.6 Intervenção de terceiros no mandado de segurança ..................................... 59614.7 Competência para processar e julgar o mandado de segurança ................. 598
14.7.1 Critérios de�nidores da competência no mandado de segurança ..... 59814.7.2 Competência da Justiça Eleitoral para processar e julgar o man-
dado de segurança ............................................................................... 60114.7.3 Competência da Justiça do Trabalho para processar e julgar o
mandado de segurança ....................................................................... 60214.7.4 Nota conclusiva sobre a competência para processar e julgar o
mandado de segurança ....................................................................... 60814.8 Casos em que não se admite o mandado de segurança ................................ 609
14.8.1 Generalidades ...................................................................................... 60914.8.2 A revogação do inciso III do art. 5º da Lei 1.533/1951 .................. 61014.8.3 Casos em que não se admite o mandado de segurança ................. 611
14.8.3.1 Contra ato de que caiba recurso administrativo com efeito suspensivo independentemente de caução........... 611
14.8.3.2 Contra ato judicial passível de recurso com efeito sus-pensivo ................................................................................. 612
14.8.3.3 Contra ato judicial transitado em julgado ...................... 61414.8.3.4 Litisconsórcio necessário no mandado de segurança
contra ato judicial ............................................................... 61614.8.3.5 Desnecessidade de noti�cação da pessoa jurídica no
mandado de segurança contra ato judicial ..................... 61614.9 Prazo para impetração ...................................................................................... 61814.10 Procedimento ..................................................................................................... 623
14.10.1 Petição inicial e seus requisitos ......................................................... 62314.10.2 Indeferimento da petição inicial ....................................................... 62314.10.3 Improcedência liminar do pedido .................................................... 62414.10.4 Noti�cação da autoridade e intimação da Advocacia Pública ...... 62514.10.5 Ingresso posterior de litisconsorte ativo .......................................... 62614.10.6 Momento para apresentação das informações. Consequências de
sua ausência. Demais atos processuais ............................................. 62914.10.7 Prioridade de tramitação e preferência no julgamento .................. 630
14.11 Tutela provisória ................................................................................................ 63114.11.1 Previsão na Lei 12.016/2009 .............................................................. 63114.11.2 Estabilização da tutela de urgência ................................................... 63214.11.3 Tutela de evidência no mandado de segurança ............................... 633
14.12 Sentença, sua execução e cumprimento ......................................................... 635
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 24 14/02/2020 10:18:47
SUMÁRIO | XXV
14.12.1 Generalidades ...................................................................................... 63514.12.2 Honorários e honorários recursais.................................................... 63714.12.3 Intimação da sentença ........................................................................ 638
14.13 Remessa necessária ............................................................................................ 63814.14 Recursos .............................................................................................................. 642
14.14.1 Generalidades ...................................................................................... 64214.14.2 Ampliação do colegiado em caso de divergência ............................ 64514.14.3 Legitimidade para recorrer no processo de mandado de seguran-
ça e o recurso da autoridade coatora ................................................ 64914.15 Coisa julgada ...................................................................................................... 651
14.15.1 Generalidades ...................................................................................... 65114.15.2 Interesse recursal para combater o fundamento da decisão (coisa
julgada secundum eventum probationis) ........................................... 65314.15.3 Coisa julgada sobre questão prejudicial decidida incidentemen-
te .....................................................................................................65414.15.4 Coisa julgada no mandado de segurança coletivo .......................... 656
XV – Pedido de Suspensão de Segurança ............................................................. 65915.1 Previsão legal ...................................................................................................... 65915.2 Natureza jurídica do pedido de suspensão ..................................................... 66415.3 Legitimidade para o ajuizamento do pedido de suspensão ......................... 66815.4 Competência para o pedido de suspensão ..................................................... 67015.5 Concomitância do pedido de suspensão com o agravo de instrumento e
eventual con�ito entre as decisões neles proferidas ...................................... 67515.6 Procedimento do pedido de suspensão .......................................................... 67815.7 Duração da suspensão concedida .................................................................... 68115.8 Do agravo interno contra a decisão do pedido de suspensão ...................... 68515.9 Da renovação do pedido de suspensão para o tribunal superior ................ 68915.10 Da suspensão para várias decisões similares e do pedido de aditamento ..... 69215.11 Do pedido de suspensão em Juizados Especiais Federais e em Juizados
Especiais da Fazenda Pública ........................................................................... 694
XVI – O Sistema Multiportas de Justiça, os Negócios Jurídicos Processuais e a Fazenda Pública ....................................................................................... 697
16.1 Apresentação ...................................................................................................... 69716.2 A arbitragem no Brasil ...................................................................................... 701
16.2.1 A legislação brasileira ......................................................................... 70116.2.2 Arbitrabilidade objetiva e subjetiva .................................................. 70616.2.3 Poder do árbitro para conceder medidas cautelares e de urgên-
cia .......................................................................................................... 70716.2.4 A arbitragem e a Administração Pública ......................................... 709
16.3 A mediação e a conciliação no Brasil .............................................................. 715
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 25 14/02/2020 10:18:47
XXVI | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
16.3.1 Observação introdutória .................................................................... 71516.3.2 A Resolução 125/2010 do Conselho Nacional da Justiça – CNJ –
e a política pública de mediação e conciliação ................................ 71616.3.3 Os ADRs no CPC ................................................................................ 71716.3.4 A mediação e a conciliação ................................................................ 71916.3.5 A mediação e a Fazenda Pública. O Código de Processo Civil e a
Lei 13.140/2015.................................................................................... 72616.4 Os negócios jurídicos processuais ................................................................... 731
16.4.1 Generalidades ...................................................................................... 73116.4.2 Negócios processuais típicos e atípicos ............................................ 73216.4.3 Negócios processuais e Fazenda Pública .......................................... 735
XVII – Reclamação ..................................................................................................... 74117.1 Breve histórico da reclamação e sua evolução no Brasil............................... 74117.2 Fundamentos da reclamação ............................................................................ 742
17.2.1 Aspectos constitucionais .................................................................... 74217.2.2 A teoria dos poderes implícitos e a teoria da reserva legal ............ 74417.2.3 A previsão da reclamação em outras leis ......................................... 74517.2.4 O papel dos regimentos internos dos tribunais .............................. 745
17.3 Natureza jurídica ............................................................................................... 74617.3.1 Generalidades ...................................................................................... 74617.3.2 Entendimento do STF a respeito da natureza jurídica da reclama-
ção ......................................................................................................... 75117.3.3 Consequências da de�nição da natureza jurídica da reclamação ... 751
17.3.3.1 Requisitos da petição inicial e capacidade postulatória ..... 75117.3.3.2 Decisão apta a formar coisa julgada ................................ 75217.3.3.3 Custas e honorários advocatícios na reclamação ........... 752
17.3.4 Cabimento da reclamação em todos os tribunais ........................... 75517.3.5 Cabimento da reclamação contra decisão do próprio tribunal ..... 755
17.4 Reclamação e decisão transitada em julgado ................................................. 75617.5 Hipóteses de cabimento da reclamação (demanda típica, de fundamenta-
ção vinculada) .................................................................................................... 75717.5.1 Generalidades ...................................................................................... 75717.5.2 Reclamação para preservação de competência do tribunal ........... 75917.5.3 Reclamação para garantir a autoridade da decisão do tribunal .... 761
17.5.3.1 Generalidades ..................................................................... 76117.5.3.2 Reclamação contra ato que desrespeitou enunciado de
súmula vinculante do STF ................................................. 76517.5.3.3 Reclamação para garantir a observância de decisão do
Supremo Tribunal Federal proferida em controle con-centrado de constitucionalidade ...................................... 769
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 26 14/02/2020 10:18:47
SUMÁRIO | XXVII
17.5.3.3.1 Generalidades e a chamada “transcendência dos motivos determinantes” ............................... 769
17.5.3.3.2 Reclamação 4.374/PE do STF. A possibilidade de reclamação para revisar decisão proferida em ação declaratória de constitucionalidade ... 772
17.5.3.4 Reclamação para garantir a observância de precedente proferido em julgamento de casos repetitivos ou em incidente de assunção de competência ............................ 773
17.5.3.5 Reclamação para garantir a observância de preceden-te proferido em julgamento de recurso especial ou ex-traordinário repetitivo (CPC, art. 988, § 5º, II) .............. 777
17.5.3.6 Reclamação contra decisões em Juizados Especiais Cí-veis. Revogação da Resolução 12/2009 do STJ ............... 780
17.5.4 A reclamação como instrumento para realização da distinção .... 78217.5.5 A reclamação como instrumento para interpretação da decisão
do tribunal ............................................................................................ 78317.6 Legitimidade para a reclamação ...................................................................... 785
17.6.1 Legitimidade ativa ............................................................................... 78517.6.1.1 Generalidades ..................................................................... 785
17.6.2 Capacidade processual do Ministério Público Estadual para ajui-zar reclamação perante tribunal superior ........................................ 78517.6.2.1 Legitimidade passiva e intervenção do interessado ....... 788
17.7 Procedimento da reclamação ........................................................................... 78917.7.1 Previsão legal ....................................................................................... 78917.7.2 Processo documental (prova pré-constituída) ................................ 79017.7.3 Requisitos da petição inicial .............................................................. 79117.7.4 Prevenção do relator ........................................................................... 79217.7.5 Indeferimento da petição inicial ou julgamento de improcedên-
cia liminar do pedido pelo relator ..................................................... 79317.7.6 Tutela provisória na reclamação ........................................................ 79417.7.7 Reclamação repetitiva ......................................................................... 79517.7.8 Prazo para ajuizamento da reclamação ............................................ 79517.7.9 Relação entre recurso e reclamação (CPC, art. 988, § 6º) .............. 79617.7.10 Intervenção do Ministério Público na reclamação ......................... 797
17.8 Decisão que julga a reclamação ....................................................................... 80017.9 Recursos na reclamação .................................................................................... 801
XVIII – Desapropriação ............................................................................................. 80318.1 Tratamento constitucional da desapropriação ............................................... 80318.2 Normas que regulam o procedimento judicial da desapropriação ............. 80618.3 Caducidade da declaração expropriatória ...................................................... 80718.4 Submissão da desapropriação à mediação ou à arbitragem ......................... 81018.5 Jurisdição para o processamento e julgamento da desapropriação ............ 812
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 27 14/02/2020 10:18:47
XXVIII | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
18.6 Competência para processar e julgar a desapropriação ............................... 81518.7 Cognição judicial na desapropriação .............................................................. 81918.8 Legitimidade ativa e passiva ............................................................................. 82018.9 Resposta do réu na desapropriação ................................................................. 82318.10 Revelia na desapropriação ................................................................................ 82418.11 Inadmissibilidade de oposição na desapropriação ........................................ 82518.12 Imissão provisória na posse ............................................................................. 82618.13 Imissão provisória na posse de imóveis residenciais urbanos ..................... 83018.14 Desistência da desapropriação ......................................................................... 83118.15 Correção monetária, juros moratórios e juros compensatórios na desa-
propriação ........................................................................................................... 83518.16 Custas e honorários na desapropriação .......................................................... 83818.17 Remessa necessária e recursos na desapropriação ........................................ 84018.18 Coisa julgada na desapropriação ..................................................................... 84018.19 Desapropriação para �ns de reforma agrária ................................................. 84118.20 Expropriação das glebas nas quais se localizem culturas ilegais de plantas
psicotrópicas ....................................................................................................... 84618.21 Desapropriação indireta ................................................................................... 847
XIX – A Fazenda Pública nos Juizados Especiais Cíveis .................................. 85519.1 A previsão constitucional dos Juizados Especiais Cíveis .............................. 85519.2 Juizados Especiais Cíveis Estaduais e Federais .............................................. 856
19.2.1 Aplicação do Código de Processo Civil ............................................ 85819.2.1.1 O processo cooperativo nos Juizados Especiais ............. 85919.2.1.2 Mediação e conciliação nos Juizados Especiais .............. 86019.2.1.3 Negócios jurídicos processuais nos Juizados Especiais ... 86219.2.1.4 O incidente de desconsideração da personalidade ju-
rídica (CPC, arts. 133 a 137) e sua aplicação nos Juiza-dos Especiais ....................................................................... 864
19.2.1.5 Normas sobre prazos e sua aplicação nos Juizados Es-peciais .................................................................................. 865
19.2.1.6 Improcedência liminar do pedido nos Juizados Espe-ciais ....................................................................................... 866
19.3 Juizados Especiais Cíveis Federais ................................................................... 86719.3.1 Competência dos Juizados Especiais Cíveis Federais ..................... 867
19.3.1.1 Competência absoluta ....................................................... 87119.3.1.2 Juizados Especiais Federais para causas previdenciá-
rias ........................................................................................ 87319.3.1.3 Competência territorial dos Juizados Especiais Cíveis
Federais ................................................................................ 87319.3.1.4 Reconhecimento da incompetência do Juizado Fede-
ral .......................................................................................... 87419.3.1.5 Competência federal delegada a juízo estadual .............. 875
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 28 14/02/2020 10:18:47
SUMÁRIO | XXIX
19.3.1.6 Criação superveniente de Juizado Especial Cível Fede-ral .......................................................................................... 876
19.3.1.7 Con�ito de competência entre juiz federal de vara co-mum e juiz federal de juizado ........................................... 878
19.3.1.8 Competência para cumprir carta precatória quando existente, na comarca, um Juizado Especial Cível Fe-deral ..................................................................................... 880
19.3.2 Partes nos Juizados Especiais Cíveis Federais ................................. 88119.3.2.1 Dispensa de advogado ....................................................... 88619.3.2.2 Inexistência de prazos diferenciados para a Fazenda
Pública ................................................................................. 88819.3.3 Provas nos Juizados Especiais Federais ............................................ 88919.3.4 Tutela provisória nos Juizados Especiais Federais .......................... 890
19.3.4.1 Estabilização da tutela de urgência nos Juizados Espe-ciais Federais: inaplicabilidade ......................................... 892
19.3.5 Sistema recursal dos Juizados Especiais Federais ........................... 89219.3.5.1 Da indispensável presença do advogado ......................... 89219.3.5.2 Remessa necessária ............................................................ 89319.3.5.3 Recurso contra a sentença ................................................. 89319.3.5.4 Embargos de declaração .................................................... 89519.3.5.5 Recurso contra decisão que concede ou nega tutela
provisória ............................................................................. 89619.3.5.6 Pedido de uniformização da interpretação da lei fede-
ral .......................................................................................... 89719.3.5.7 Ampliação do colegiado em caso de divergência ........... 89919.3.5.8 Recurso especial ................................................................. 90119.3.5.9 Recurso extraordinário ...................................................... 90119.3.5.10 Mandado de segurança contra ato judicial ..................... 90519.3.5.11 Ação rescisória .................................................................... 90619.3.5.12 Recurso adesivo .................................................................. 90719.3.5.13 Do pedido de suspensão .................................................... 908
19.3.6 Execução nos Juizados Especiais Federais ....................................... 90919.4 Juizados Especiais Estaduais da Fazenda Pública .......................................... 910
19.4.1 Competência dos Juizados Especiais Estaduais da Fazenda Pública ... 91019.4.1.1 Competência em caso de litisconsórcio ativo ................. 91519.4.1.2 Competência absoluta ....................................................... 91619.4.1.3 Competência territorial dos Juizados Estaduais da Fa-
zenda Pública ...................................................................... 91619.4.1.4 Reconhecimento da incompetência do Juizado Esta-
dual da Fazenda Pública .................................................... 91719.4.1.5 Criação superveniente de Juizado Estadual da Fazen-
da Pública e possibilidade de limitação inicial da sua competência ........................................................................ 917
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 29 14/02/2020 10:18:47
XXX | A FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO – Leonardo Carneiro da Cunha
19.4.1.6 Con�ito de competência entre juiz estadual de vara comum e juiz estadual de juizado .................................... 918
19.4.2 Partes nos Juizados Estaduais da Fazenda Pública ......................... 91819.4.2.1 Dispensa de advogado ....................................................... 92119.4.2.2 Inexistência de prazos diferenciados para a Fazenda
Pública ................................................................................. 92319.4.3 Provas nos Juizados Especiais Estaduais da Fazenda Pública ....... 92319.4.4 Tutela provisória nos Juizados Estaduais da Fazenda Pública ...... 92419.4.5 Sistema recursal dos Juizados Estaduais da Fazenda Pública ........ 92519.4.6 Pedido de uniformização da interpretação de lei ........................... 92819.4.7 Execução nos Juizados Estaduais da Fazenda Pública ................... 92919.4.8 Do pedido de suspensão ..................................................................... 931
Referências ..................................................................................................................... 933
CunhaFazendaPublicaJuizo_17ed.indb 30 14/02/2020 10:18:47