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CURRÍCULO EM MOVIMENTO PARAEDUCAÇÃO BÁSICA

ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERALAgnelo Queiroz

SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃOMarcelo Aguiar

SECRETÁRIO-ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Jacy Braga Rodrigues

SUBSECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAEdileuza Fernandes da Silva

DIRETOR DA ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃOFrancisco José da Silva

COORDENADORA DO ENSINO FUNDAMENTALRosana César de Arruda Fernandes

CONSULTORIA E REVISÃO TÉCNICAÁlvaro Sebastião Teixeira Ribeiro, Ana Karina Braga Isac, Amanda Midôri Amano, Ana Maria Araújo, Ana Paula Rodrigues da Silva, Andréa Cristina Gevaerd de Aguiar, Andréa Lúcia Rocha Araújo, Caroline Bianca e Silva Teixeira, Cília Cardoso Rodrigues da Silva, Cíntia Ribeiro Rodrigues, Daniela Lobato do Nascimento, Daniela de Souza Silva, Débora Gonçalves de Bastos, Dóris de Paiva Amaral, Edileusa Martins de Oliveira, Edna D’ Abadia Rosa Gomes do Carmo, Elayne Beatriz da Silva Pereira, Elisa de Araújo Pinheiro, Enuque de Freitas Barbosa, Erisevelton Silva Lima, Fernando Ribeiro Alves, Greyciane Kelli de Jesus, Hélia Cristina Sousa Giannetti, Ivone Miguela Mendes, Janaina Tavares Ribeiro, Juliana Keoui Ammirabile, Juliane D. Caixeta da Silva, Jusmar Antonio de Oliveira, Kátia Franca Vasconcellos, Karine Macedo Spezia, Kira Zanandréa Duarte de Souza, Leonice Pereira dos Santos, Luciana da Silva Oliveira, Luciana Duarte Dutra, Márcia Vânia Silvério Perfeito, Margareth Rodrigues Lobal, Maria Andreza Costa Barbosa, Maria Aparecida Aragão dos Santos, Maria da Glória Bomfim Yumg, Maria Luiza Dias Ramalho, Mariana Duarte de Souza, Mariângili Lucas Vieira, Marta Elias Ferreira, Michelly Vaz Martins Moreira, Munique Dayene Borges Camilo, Nair Cristina da Silva Tuboiti, Paula Patrícia Ribeiro de Almeida, Pollyana dos

Santos Silva Costa, Priscila Campos de Souza, Raimunda Ferreira Chagas, Raquel Soares de Santanta, Rejane G. Lima, Renata Pacini Valls Carvalho, Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho, Rosana César de Arruda Fernandes, Silmara Cruz Leal, Simone Santos de Oliveira, Sirlene Reis Landim, Sueli Brito de Freitas, Tânia Cristina, Tatiana de Melo Alves, Vânia Leila de Castro Nogueira Linhares, Virgínia Gonçalves Feitosa, Viviane Daemon, Wagner F. Santana.

Coordenadora da fase inicial de elaboração do currículoSandra Zita Silva Tiné

Revisão de conteúdoEdileuza Fernandes da Silva

Erisevelton Silva Lima

DiagramaçãoEduardo Silva Ferreira

Filipe Jonathan Santos de Carvalho

CapaEduardo Silva Ferreira

Thiago Luiz Ferreira Lima

Layout dos cadernosMárcia Castilho de Sales

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CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................

1. LINGUAGENS .........................................................................................

2. MATEMÁTICA ........................................................................................

3. CIÊNCIAS HUMANAS .............................................................................

4. CIÊNCIAS DA NATUREZA ......................................................................

5. ENSINO RELIGIOSO ...............................................................................

REFERÊNCIAS ............................................................................................

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INTRODUÇÃO

No cenário educacional brasileiro, o Ensino Fundamental constitui-se como eixo central das discussões voltadas para assegurar o direito à educação. A estrutura e organização dessa etapa da Educação Básica têm sido objeto de mudanças em busca de melhorias que promovam a qualidade social (DCN 2013 – Resolução nº 4 de 13 de julho de 2010), entendida para além do acesso de estudantes à escola, assegurando, também, sua permanência no processo escolar, por meio da democratização de saberes e da formação integral rumo à emancipação, ou seja, qualidade que se configura como questão de Direitos Humanos. A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) compreende que tal qualidade se consolida à medida que se garante o acesso, permanência e aprendizagens dos estudantes para que se insiram com dignidade no meio social, econômico e político da vida moderna.

Nesse sentido, a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos que tornou obrigatório o ingresso da criança na escola, a partir dos seis anos de idade, estabelecida pela Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001 - Plano Nacional de Educação (PNE), acarretou a necessidade de reorganizar essa etapa escolar, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, que estabelecem o acolhimento de estudantes, na lógica de cuidar e educar, como forma de assegurar a aprendizagem de todos (DCN 2013 – Resolução nº 4 de 13 de julho de 2010). A obrigatoriedade, nesse caso, implica diretamente a reorganização administrativa e pedagógica das unidades escolares e, por conseguinte, sua estrutura curricular que nessa secretaria compreende a organização escolar em ciclos e seriação.

A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), visando atender a meta do Plano Nacional de Educação (PNE), implantou o Ensino Fundamental de nove anos, com o Bloco Inicial de Alfabetização (BIA), a partir de 2005, em unidades escolares vinculadas à atual Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Ceilândia e, gradativamente, até o ano de 2008 em todas as demais CRE.

A avaliação formativa foi adotada como concepção e prática norteadora para toda a Educação Básica e suas respectivas modalidades e, neste caso, para o Ensino Fundamental, independentemente da organização escolar seriada ou em ciclos, e fundamenta-se na utilização de diferentes instrumentos e procedimentos a fim de possibilitar as aprendizagens de todos na escola. A avaliação formativa possibilita análise e apreciação do processo de ensino e de aprendizagem oportunizando a progressão continuada e

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assistida das aprendizagens de todos os estudantes de maneira responsável. Com base nessa concepção, torna-se possível corroborar avanços, progressos e continuação de aprendizagens durante toda a trajetória dos estudantes. Para que se sustente a avaliação formativa, o estímulo às práticas como autoavaliação para estudantes e demais profissionais da unidade escolar, bem como feedback constituem-se elementos imprescindíveis para tornar o processo avaliativo em um espaço-tempo das aprendizagens de todos no interior da escola (LIMA, 2012).

A proposta de trabalho no Ensino Fundamental, com as diferentes áreas do conhecimento, requer ação didática e pedagógica sustentada em eixos transversais do Currículo da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF): Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos, Educação para a Sustentabilidade.

Considerando a importância da articulação de componentes curriculares de forma interdisciplinar e contextualizada, o currículo propõe ainda eixos integradores: alfabetização, somente para o Bloco Inicial de Alfabetização (BIA), letramentos e ludicidade para todo o Ensino Fundamental.

Para que o currículo seja vivenciado e reconstruído no cotidiano escolar, a organização do trabalho pedagógico da escola é imprescindível. A utilização de estratégias didático-pedagógicas deve ser desafiadora e provocadora levando em conta a construção dos estudantes, suas hipóteses e estratégias na resolução de problemas apresentados. Conselho de Classe preferencialmente participativo, análise das aprendizagens para reorganização da prática docente, formação continuada na escola, coordenação pedagógica como espaço e tempo de trabalho coletivo, entre outros, constituem-se como aspectos fundamentais para essa construção. O ambiente educativo rico em recursos, materiais didáticos atrativos e diversificados, e situações problematizadoras que contemplem todas as áreas de conhecimento, disponibilizados aos estudantes, promove a reconstrução das aprendizagens por meio da ação investigativa e criadora.

Os objetivos do Ensino Fundamental seguem pautados nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e ressignificados pelas Diretrizes Pedagógicas desta Secretaria de Educação:

- Possibilitar as aprendizagens, a partir da democratização de saberes, em uma perspectiva de inclusão considerando os eixos transversais: Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos e Educação para a Sustentabilidade;

- Promover as aprendizagens tendo como meios básicos o pleno

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domínio da leitura, da escrita e do cálculo e a formação de atitudes e valores, permitindo vivências de diversos letramentos;

- Oportunizar a compreensão do ambiente natural e social, dos processos histórico-geográficos, da diversidade étnico-cultural, do sistema político, da economia, da tecnologia, das artes e da cultura, dos direitos humanos, e de princípios em que se fundamentam a sociedade brasileira, latino-americana e mundial;

- Fortalecer vínculos da escola com a família, no sentido de proporcionar diálogos éticos e corresponsabilização de papéis distintos, com vistas à garantia de acesso, permanência e formação integral dos estudantes;

- Compreender o estudante como sujeito central do processo de ensino, capaz de atitudes éticas, críticas e reflexivas, comprometido com suas aprendizagens, na perspectiva do protagonismo infanto-juvenil.

Os estudantes do Ensino Fundamental assumem em seu percurso formativo a condição de sujeitos de direito e constroem, gradativamente, sua cidadania (DCN, 2013). Nessa etapa da vida, crianças de seis a dez anos são curiosas, questionadoras, sociáveis e dotadas de imaginação, movimento e desejo de aprender, sendo o lúdico bem peculiar dessa fase. Independentemente de sua condição de vida, buscam referências para formação de princípios a fim de enfrentar situações do cotidiano. Este é o momento em que a capacidade de simbolizar, perceber e compreender o mundo e suas diversidades, por meio de relações socioculturais, possibilita a estruturação de seu modo de pensar e agir no mundo, além da construção de sua autonomia e de sua identidade. Ao promover experiências pessoais e coletivas com o objetivo da formação de estudantes colaborativos, pesquisadores, críticos, corresponsáveis por suas aprendizagens, a escola ressignifica o currículo articulando conteúdos com eixos transversais e integradores.

Cabe ressaltar a importância dos eixos integradores uma vez que estes devem articular os conteúdos aos aspectos socioculturais, históricos, afetivos, lúdicos e motores em consonância com uma práxis direcionada para uma escola de qualidade social, que democratize saberes ao oportunizar que todos aprendam. Portanto, a concepção de aprendizagem se amplia ao trabalhar de forma significativa o sistema de escrita (alfabetização), de forma articulada as práticas sociais de leitura e escrita (letramento), o que se dá prazerosa e criativamente por meio do jogo, da brincadeira e do brinquedo (ludicidade). Nesse sentido, a organização do trabalho pedagógico no BIA e no 2º Bloco (4º e 5º anos) deve ser sustentada por uma didática que provoque pensamento, envolta por situações que favoreçam o aprender na interlocução

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com o outro, ressignificando a estética da aula e, consequentemente, o lugar do professor que articula ações para a emancipação dos estudantes.

Os conteúdos estão organizados a partir de diferentes áreas do conhecimento, porém articulam-se em uma perspectiva de unidade, progressividade e espiralização, vinculados diretamente à função social. Cada área do conhecimento apresenta o desafio de promover a ampliação para aprendizagens contextuais, dialógicas e significativas em que o ponto de partida deve ser orientado por levantamento de conhecimentos prévios do grupo de estudantes com o qual o professor atua. Assim, a organização interna está sustentada levando-se em consideração especificidades de cada área, no sentido de explicitar essencialidades à aprendizagem e promover o trabalho interdisciplinar articulado com eixos transversais e integradores do currículo em movimento.

Nesse sentido, as linhas tracejadas nos quadros de objetivos e conteúdos representam a possibilidade que o estudante tem de avançar em suas aprendizagens. Essa dinâmica está em consonância com a concepção de currículo integrado e de progressão continuada.

A organização curricular deve proporcionar discussão e reflexão da prática pedagógica para além da sala de aula, ampliando-a a toda unidade escolar e sua comunidade, como exercício de planejamento coletivo e de ação concretizadora da proposta pedagógica; uma educação para além da escola, que busque ensinar na perspectiva de instigar, provocar, seduzir o outro para o desejo de aprender, por meio de relações que possam ser estabelecidas entre conteúdos e a realidade dos estudantes.

Nessa ótica, a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal se ancora na pedagogia histórico-crítica e na psicologia histórico-cultural, considerando que o trabalho pedagógico apoia-se na prática social e por meio da mediação, da linguagem e da cultura, as aprendizagens ocorrerão na interação do sujeito com o meio e com os outros.

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1. LINGUAGENS

Linguagens é uma das áreas do conhecimento que se estende, principalmente, à produção de sentidos na perspectiva de representar o mundo e socializar pensamentos. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (2001), o uso de diferentes linguagens ao longo da história tem sua importância e valor diretamente relacionados com demandas sociais e culturais de cada momento.

Nesse sentido, sendo a escola um espaço cuja função precípua é a de democratizar saberes, é importante considerar que o trabalho com as linguagens em anos iniciais do Ensino Fundamental pressupõe a articulação entre Língua Portuguesa, Arte e Educação Física, expressões verbais ou não que, devidamente trabalhadas, contribuem com as aprendizagens e o desenvolvimento de estudantes.

Com relação à Língua Portuguesa, cabe ressaltar que seu ensino tem passado por diferentes enfoques ao longo da história: do método sintético ao analítico, da simples reprodução mecânica em que o estudante apenas recebe, sem a oportunidade de construir para si o conhecimento, ao caminho para a emancipação, no qual o estudante tem a oportunidade de pensar, compreender e reconstruir, sendo um sujeito ativo no processo de aprendizagem.

Tendo em vista que a língua é um instrumento de poder, pois por meio dela se efetiva a comunicação, construção de conhecimentos, apropriação dos meios científicos, tecnológicos, participação em processos políticos e expressão cultural, é responsabilidade da escola garantir a todos os estudantes acesso a saberes construídos historicamente pela humanidade em relação à língua. Nesse sentido, ressalta-se que a finalidade precípua do ensino da Língua Portuguesa é propiciar a estudantes a competência comunicativa, ou seja, a capacidade de expressar-se adequadamente em qualquer situação, de forma oral e escrita, portanto, ler e escrever proficientemente de modo a “[...] resolver problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar participação plena no mundo letrado” (PCN, 2001, p. 41). Nesse contexto, ampliar a competência comunicativa de estudantes, pensando na participação social, pressupõe o ensino da Língua Portuguesa por meio de textos concretizados nos mais variados gêneros e suportes, que circulam na sociedade, cumprindo funções específicas de comunicação (ANTUNES, 2009).

A partir desse ensino que contemple o trabalho didático com gêneros textuais, é possível a articulação entre oralidade, leitura, escrita, conhecimentos linguísticos e literatura, pois saberes provenientes de cada

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um desses campos se relacionam na compreensão e utilização de diferentes gêneros textuais, diversificando e ampliando situações de letramento vivenciadas por estudantes. Marcuschi (2008, p. 149) confirma essa perspectiva de ensino da Língua Portuguesa ao dizer que “[...] o trato dos gêneros diz respeito ao trato da língua em seu cotidiano nas mais diversas formas”.

Del’Isola (2007) considera que gêneros textuais são vias de acesso ao letramento e propõe que o ensino da língua se dê por meio de textos encontrados na vida diária, ou seja, carregados de sentidos, levando-se em consideração a heterogeneidade de textos existentes em nossa sociedade e a necessidade de tornar os estudantes proficientes leitores e produtores de texto.

Assim, é importante que o professor entenda que gêneros textuais se referem a textos específicos que são encontrados no cotidiano (poemas, cartas, e-mails, receitas, anúncios), enquanto os tipos textuais dizem respeito a modos textuais (narração, exposição, injunção/instrução, descrição, argumentação) que podem aparecer com certa predominância ou articulados entre si na organização interna dos gêneros (MARCUSCHI, 2008).

Nesse contexto, o desenvolvimento da leitura, escrita, oralidade, apropriação e aprofundamento de conhecimentos linguísticos e trato com a literatura se dará por meio do trabalho com gêneros textuais em sala de aula.

Em relação à leitura, é necessário que o estudante seja capaz de interpretar ideias, fazer analogias, perceber o aspecto polissêmico da língua, construir inferências, combinar conhecimentos prévios com informação textual, perceber intertextualidade presente em textos, fazer previsões iniciais e alterá-las durante a leitura, refletir sobre o que foi lido, sendo capaz de tirar conclusões e fazer julgamentos sobre ideias expostas. Para isso, é imprescindível que o professor atue como mediador na mobilização de estratégias cognitivas de leitura que contribuirão para que estudantes leiam com propriedade e eficiência. Os PCN (2001) apresentam quatro estratégias: seleção, antecipação, inferência e verificação ou autocorreção.

A seleção permite ao leitor escolher apenas conteúdos/ideias que lhe são mais relevantes, de acordo com a necessidade do momento. Por meio da antecipação, o leitor vai formulando hipóteses utilizando pistas fornecidas pelo próprio texto, conhecimentos prévios, informações implícitas ou suposições, percebendo o que está por vir. Ao levantar hipóteses sobre gênero, autor, título, vocabulário, pistas durante a leitura, o professor torna essa estratégia consciente para seus alunos. A inferência é o ato de deduzir por raciocínio, ou seja, captar informações implícitas no texto. Pode-se inferir sobre conteúdo, intenções do autor ou significado de uma palavra, com

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base em pistas dadas pelo próprio texto, relacionadas com conhecimentos prévios do leitor. A verificação ou autocorreção consiste na capacidade de corrigir a si próprio. O leitor volta atrás para ler novamente palavras ou trechos lidos apressada e ou descuidadamente que ficaram sem sentido ou reformula hipóteses levantadas inicialmente, corrigindo o que for necessário. O leitor proficiente utiliza todas as estratégias de leitura mais ou menos simultaneamente, interagindo com o texto e construindo significados.

A metodologia de leitura apresentada por Bortone (2008) é um caminho para o professor que deseja mobilizar estratégias cognitivas de leitura em seus alunos, pois, ao realizar a leitura objetiva, aborda-se o que está explícito no texto, na leitura inferencial, a abordagem é do que está implícito e na avaliativa, extrapola o texto e o estudante manifesta postura crítica, julgamentos e crenças diante das ideias apresentadas pelo autor.

Em relação à produção escrita e oral, é preciso proporcionar a estudantes situações de escrita e uso da fala semelhantes àquelas que acontecem fora da escola, para atender a finalidades e diferentes interlocutores por meio de diversos textos que circulam na vida real, pois é preciso ensinar usos orais e escritos da língua (Marcuschi, 2008). A adoção dessa perspectiva de trabalho “[...] tem como finalidade formar escritores competentes capazes de produzir textos coerentes e eficazes [...]” (PCN, 2001, p. 65), além de propiciar situações em que estudantes exponham oralmente o que pensam, sentem, argumentando, debatendo ideias, ampliando o imaginário e construindo textos coerentes e bem estruturados de acordo com a situação comunicativa. Nesse sentido, é necessária uma ação pedagógica específica e frequente, de produção escrita e oral, em sala de aula, que deixe claro para os estudantes a finalidade, prováveis interlocutores, situação de interação e gênero textual mais apropriado. Ainda para a produção escrita, é imprescindível que o estudante compreenda que o processo de construção do texto é dinâmico e perpassa geração de ideias, seleção e decisão sobre conteúdo e gênero, revisão e edição final com o objetivo de aperfeiçoamento e adequação do texto ao contexto de comunicação.

O objetivo primordial do trabalho com conhecimentos linguísticos é análise e reflexão sobre a língua aliadas ao aperfeiçoamento de textos produzidos. Assim, é preciso construir regras, aprimorar ortografia, usar acentuação e pontuação adequadas, compreender diferentes significados das palavras, utilizar elementos coesivos, entre outros, para garantir continuidade e progressão temáticas, tanto na produção oral quanto na escrita, buscando adequar a fala ou a escrita a situações de uso real da Língua. Nesse contexto, o ensino da gramática passa a ser um instrumento para a construção de um

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texto coerente, além de buscar o desenvolvimento de atitude crítica em relação à própria escrita, à adequação e correção de textos produzidos.

O trabalho com a literatura consiste em proporcionar a estudantes o contato com a diversidade de gêneros e obras literárias, para que percebam que os textos ora divergem, ora dialogam entre si em relação à visão de mundo, opinião do autor, etc. Dessa forma, o objetivo é tornar os estudantes leitores críticos e capazes de formular suas próprias opiniões e perceber que o sentido da leitura é construído por leitores na interação com textos diversos, tornando a literatura significativa. Para Cosson (2007), o trabalho com a literatura na escola é fundamental na constituição de um escritor e leitor proficiente, pois fornece instrumentos necessários para se conhecer e articular a linguagem. Além disso, sabe-se que o texto literário é um texto para emocionar, divertir e dar prazer, mas é também repleto de informações acerca do mundo e das relações humanas. Nesse sentido, é proveitoso que o trabalho com a literatura se dê de forma equilibrada, sem conduzir a um mero desencadeador temático de conteúdos curriculares, mas aproveitando a consistência e a riqueza do acervo literário para somar novos conhecimentos e olhares a respeito do que está sendo estudado (PNAIC, unidade IV, 2012).

Nessa perspectiva, é importante destacar a necessidade de um trabalho com a Língua Portuguesa que oportunize situações em que estudantes tenham contato sistemático, em contextos significativos, com a variedade de gêneros textuais que circulam no meio social, por meio da literatura, articulando conhecimentos linguísticos para leitura e para produção escrita e oral proficiente.

Nesse mesmo objetivo, a avaliação formativa é imprescindível para o redirecionamento da ação didática do professor, tornando-a reflexiva e sustentada em situações contextualizadas, lúdicas, num diálogo multidirecional, que contemple a lógica do processo de aprendizagem. Essa lógica compreende o conceito de psicogênese definido por Ferreiro e Teberosky (1988) e discutido por outros estudiosos, no sentido de encaminhar intervenções para garantir a aprendizagem de todos a partir da gênese do pensamento do estudante, ou seja, de suas hipóteses sobre o que é leitura e escrita. Cabe ressaltar que a diversidade de hipóteses está presente em sala de aula, portanto, deve ser vista como uma riqueza para organização do trabalho pedagógico, uma vez que as aprendizagens se dão na interlocução com o outro e os diversos saberes.

Assim, espera-se que, ao finalizar o primeiro ano, o estudante leia e escreva um pequeno texto, iniciando seu processo de alfabetização na escola, que será ampliado durante o segundo e consolidado no terceiro, de

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forma a usar a leitura e a escrita eficientemente em situações comunicativas da vida em sociedade, na perspectiva do letramento. Em continuidade ao processo de aprendizagem, ao estudante do 2º Bloco (4º e 5º anos) devem ser oportunizadas situações de letramento que retomem, aprofundem e ampliem conteúdos num desenvolvimento em espiral do currículo. Além disso, o alcance dos objetivos de aprendizagem propostos para os anos iniciais do Ensino Fundamental ocorra à medida que conhecimentos da língua sejam desenvolvidos de forma transversal, ou seja, perpassem o desenvolvimento dos demais componentes curriculares, contribuindo para a construção global e dialógica de conhecimentos.

No que concerne à Arte, esta constitui forma ancestral de comunicação e faz parte da história do desenvolvimento humano desde os primórdios da civilização. Por meio dos sentidos, o homem percebe o mundo e cria suas formas de registro e expressão para que possa compreender melhor sua realidade e interferir no meio em que vive.

As múltiplas possibilidades de ensino da arte sejam artes visuais, teatro, música e dança incluem, além do conhecimento teórico, um contato com obras de arte e suas próprias experiências de forma a levar o estudante a observar, tocar, ouvir e refletir sobre o significado de novos conceitos estéticos e de mundo, ampliando seus horizontes. O processo de ensino e aprendizagem em artes também envolve ações implícitas em várias categorias do aprender, ensinar e fazer artístico, pois o fazer, fruir, conhecer e refletir somam-se a conceitos, fatos, procedimentos, atitudes, valores e normas próprias de linguagens artísticas.

A arte é a expressão da humanidade e esta se modifica na medida em que homem e mundo se transformam: da pintura rupestre à cultura visual, de rituais primitivos ao teatro contemporâneo.

Como conhecimento, a arte gera significados, alarga a imaginação e refina os sentidos potencializando processos cognitivos. A arte torna-se valiosa na educação quando permite ao indivíduo a exploração de múltiplos significados e sentidos e construir novas formas de agir e compreender o universo.

São muitas as visões e funções da arte na educação, o que estimula estudos e pesquisas quanto a sua relação com aspectos culturais ao longo da história.

O ensino da arte no Brasil teve início com os Jesuítas com a função de transmitir padrões e modelos de culturas predominantes por meio da arte de ofício e de autos teatrais, distante de um olhar para as influências das culturas indígena e africana. Nessa perspectiva, o ensino da arte permaneceu

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historicamente com uma visão utilitarista e imediatista. O ensino da arte segue um padrão hegemônico até as transformações advindas com os pressupostos da modernidade.

O movimento modernista trouxe experiências inovadoras para o ensino da arte, tais como valorização da livre expressão, sensibilidade, originalidade e também necessidade de inclusão da arte no currículo formal.

Dessa forma, em 1971, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 5.692/71, a arte é incluída no currículo escolar com o título de Educação Artística, mas considerada “atividade educativa” e não disciplina. Somente com a Lei 9394/96 a Arte é considerada obrigatória na educação básica. “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos” (art. 26 §2º).

A obrigatoriedade não trouxe mudanças imediatas na prática tradicional desenvolvida. Somente com os ideais da Escola Nova, ou Escola Ativa, é que se estabelece um marco curricular para o ensino da arte. Sob a influência de John Dewey (2010), Viktor Lowelfeld e Brittain (1970) e Herbert Read (2001), educadores brasileiros desenvolveram trabalhos em arte em escolas com crianças e jovens, preconizando importância estética, liberdade, autoexpressão e impulso criador. Tais práticas propunham ruptura de modelos e padrões de ensino da Arte. Essas experiências permitiram ensino em diversos espaços educativos, processos avaliativos em arte e um olhar para a individualidade.

Ligada ao sistema produtivo capitalista, nos anos sessenta e setenta chega ao Brasil, sob a influência do behaviorismo, a escola tecnicista. Nesse momento, o “aprender a fazer” visava à preparação de alunos para o mercado de trabalho. O aluno, que durante os pressupostos da escola nova era protagonista no processo educativo, agora tem papel neutro e imparcial. A arte na escola serve à técnica com enfoque diretivo.

Outro momento que muito influenciou o ensino de arte advém de pressupostos da escola libertadora e libertária. Tal tendência possibilitou o alcance da dimensão política e social no ensino da arte, com referências às propostas do educador brasileiro Paulo Freire. A autonomia vivenciada por professores e alunos no processo educativo é uma conquista objetiva de um modelo educacional brasileiro.

A partir dos anos oitenta, a cultura defendida pela teoria crítico-social de conteúdos, passa a ser um fator determinante em escolas. Para o ensino da arte, a escola sócio-histórica de Vygotsky (1994) trouxe a ressignificação de conteúdos e a importância de fatores culturais na aprendizagem.

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Segundo Iavelberg (2003), nos anos noventa, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, Parâmetros Curriculares Nacionais são consolidados e elaborados de acordo com a concepção da escola construtivista, de bases teórico-epistemológicas de Piaget, de proposições sócio-históricas de Vygotsky (1994) e da teoria da aprendizagem significativa de Ausubel (1976).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam a importância da arte para o processo de ensino e de aprendizagem que se articula a demais áreas de conhecimento, criativamente. “O conhecimento da arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão poética esteja presente: a arte ensina que é possível transformar continuamente a existência, que é preciso mudar referências a cada momento, ser flexível. Isso quer dizer que criar e conhecer são indissociáveis e a flexibilidade é condição fundamental para aprender” (PCN-Arte, 2001, v.6, p. 20).

No ensino da Arte, a articulação entre teoria e prática, em diálogo com diversas áreas do conhecimento, promove o desenvolvimento integral de estudantes. Essa articulação pode ser desenvolvida a partir da interseção entre ações propostas pela abordagem triangular: fazer artístico, leitura de imagem e contextualização. O fazer artístico compreende a produção por meio de pesquisa, processos criativos, estudos de gramática visual e expressões artísticas bidimensionais, tridimensionais e virtuais. A leitura de imagem diz respeito à apreciação de obras de arte envolvendo questionamentos e descobertas com o objetivo de possibilitar desenvolvimento da capacidade crítica de estudantes. A contextualização envolve história da arte para que estudantes compreendam a relação da produção artística com conhecimentos históricos, sociais, antropológicos, ecológicos e geográficos (BARBOSA,1998).

No contexto da arte, o desenvolvimento da musicalidade em estudantes merece o devido destaque. A mudança no currículo de música da Educação Básica envolve discussão de princípios que ultrapassam limites de conceitos e de técnica musical. Abrange, antes de qualquer coisa, reflexão sobre bases teórico-filosóficas em que se pretende construir a prática pedagógica que deve nortear a dinâmica da vida escolar, uma vez que possui implicações diretas na cultura e na vida social.

As atividades musicais, nessa etapa da Educação Básica, devem estimular a pesquisa sonora, considerando aspectos de possibilidades vocais, corporais e instrumentais de estudantes, proporcionando a oportunidade de explorar o mundo sonoro com liberdade e expressar espontaneamente suas próprias ideias musicais.

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Penna (2012) ressalta que o ensino de música, portanto, não deve trazer um padrão musical exterior e alheio, imposto para ser reverenciado, em contraposição à vivência do aluno que, muitas vezes, é tida como não representativa, como determina a indústria cultural. Diversas manifestações musicais, mesmo quando baseadas em estruturas mais simples, são sempre significativas, no contexto de vida de quem as vivencia, expressa e produz.

Por meio das performances musicais, o aluno atua como ouvinte e executor, aproximando realidades e reinventado sentidos que, por sua vez, farão ressonância com seu modo de viver e de estar no mundo. Para o ensino de música na Educação Básica, há necessidade de uma prática musical multicultural e diversificada voltada ao comprometimento dos objetivos de uma educação centrada no ser humano (VICTÓRIO, 2011).

Nesse universo, a proposta triangular é uma das formas de organizar o trabalho em Arte, pautando-o na reflexão do objeto sociocultural e histórico para a aprendizagem significativa. A proposta traz para o ensino da Arte uma metodologia que pode ser utilizada em todas as linguagens artísticas, pois essa “[...] corresponde às quatro mais importantes coisas que as pessoas fazem com arte: elas a produzem, elas a veem, elas procuram entender seu lugar na cultura através do tempo, elas fazem julgamento acerca de sua qualidade” (BARBOSA, 1991, p.36-37).

O ensino da Arte é imprescindível para desenvolvimento integral dos estudantes e para aquisição da linguagem. A experimentação, criação e reflexão acerca de manifestações artísticas e culturais diversas impulsionam o estudante em seu percurso pessoal e coletivo de produção de sentido.

Além do mais, deve-se considerar que espaços vivenciados por sujeitos na escola também são espaços de sentido. Saberes tradicionais, culturas que habitam a escola e culturas do mundo contemporâneo são elementos essenciais para se pensar e fazer Arte na escola. É preciso que o educador reencontre no presente a memória viva da história coletiva, visando a novas reflexões para o trabalho educativo.

Assim, as diversas manifestações da arte e da cultura formam um indivíduo plural, capaz de conhecer a história construída pela humanidade, o patrimônio do mundo e de se reconhecer como protagonista. A Arte, como forma de comunicar, criar e sensibilizar, cumpre seu papel de fortalecer laços de identidade do homem para que ele se reconheça como sujeito de sua própria história.

Neste sentido, conteúdos e objetivos de Arte serão trabalhados em diferentes níveis de aprofundamento, de acordo com o processo de aprendizagem do estudante. Compreende-se que no Bloco Inicial de

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Alfabetização (BIA) o foco da aprendizagem artística deve ser mantido na experimentação, exercício da imaginação e autoexpressão, sustentados pelos estímulos técnicos de linguagens. No 2º Bloco (4º e 5º anos) a aprendizagem artística deve continuar a manter seu foco na experimentação, no exercício de imaginação e na autoexpressão, sustentados por estímulos técnicos das linguagens. É necessário também que se observe a questão da contextualização com mais cuidado e a significação de elementos emocionais e estéticos.

Em relação à Educação Física, deve ser compreendida como importante manifestação da cultura corporal de movimento, que contribui para a formação global da criança por meio de brinquedo, de jogo simbólico, de movimentos gerais vivenciados mediante atividades orientadas, de iniciação das danças, de ginásticas e de jogos pré-desportivos, entre outras atividades que, ao oportunizar as aprendizagens, favoreçam o desenvolvimento geral do estudante.

A Educação Física nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental não pode ser tratada como uma mera atividade física que busque apenas o aperfeiçoamento motor ou que seja utilizada aleatoriamente, como ocupação do tempo ocioso da criança; tampouco ser usada como simples atividade de lazer, apartada do fazer pedagógico da escola.

O brincar e jogar assumem outras significações no contexto educativo, possibilitando aquisições necessárias a saberes lógico-matemático, de oralidade, de escrita e outras atividades de cognição referentes à memória e à atenção. Sendo assim, auxilia na aquisição de conhecimentos que são permeados por letramento, visto de uma forma mais abrangente, transcendente ao letramento linguístico, mas que englobam também letramento simbólico, geográfico, científico e corporal.

Na proposta ora apresentada, enumeramos diversos objetivos visando atingir domínios motores, cognitivos e afetivo-sociais, sendo que muitos deles se repetem de um ano para outro, porém, com aprofundamento progressivo de acordo com o processo de aprendizagem do estudante em cada uma dessas dimensões. Assim, ações didáticas devem ser planejadas de forma comprometida com a aprendizagem de todos os estudantes ao considerar o contexto sociocultural e privilegiar situações que invistam em interdisciplinaridade de forma articulada e não somente no cognitivo e corporal, mas no afetivo, estético, nas relações interpessoais e na inserção social.

Lutas, danças, jogos, ginásticas e esportes fazem parte do imaginário de nossas crianças desde antes de entrarem para a escola. Dessa forma, devem ser introduzidos de forma essencialmente lúdica para que lhes sejam possível

21

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

a vivência em múltiplas expressões do movimento humano. O enfoque dessa abordagem é mais abrangente à medida que valoriza e considera aspectos sócio-históricos de cada atividade trabalhada, como também o contexto em que os estudantes estão inseridos e as aprendizagens motoras individuais, independentemente do nível de habilidades que apresentem. Logo, o fundamental é permitir o acesso a práticas corporais, colaborando para que cada um construa seu estilo pessoal de participação e possa, a partir dessas práticas, ter consciência de seu corpo e de sua inserção social e ao mesmo tempo ampliar o próprio repertório motor. Assim, é fundamental para a formulação de propostas para a Educação Física Escolar a localização “[...] em cada uma dessas manifestações (jogo, esporte, dança, ginástica e luta) seus benefícios fisiológicos e psicológicos e suas possibilidades de utilização de instrumentos de comunicação, expressão, lazer e cultura [...] (PCN, MEC, 1997).

Entende-se que a Educação Física trata do conhecimento produzido e reproduzido pela sociedade a respeito do corpo e do movimento, como um veículo de expressão de sentimentos, como possibilidade de promoção, recuperação, programação e manutenção de uma vida de qualidade.

22

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

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cuto

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o,

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23

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

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2º A

NO

3º A

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inte

rna.

24

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

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tuai

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cont

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e fa

das,

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por m

eio

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m

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os li

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lid

os e

pro

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alm

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or

escr

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situ

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xtos

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sta,

ex

posiç

ão, r

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periê

ncia

s, e

tc.

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– co

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indi

vidu

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ente

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m o

u se

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uxílio

de u

m e

scrib

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nos

mai

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riado

s gê

nero

s, c

onsid

eran

do:

plan

ejam

ento

, rev

isão

e

rees

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os.

dive

rsos

fal

ares

re

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ais,

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do-

os a

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açõe

s co

mun

icat

ivas

.

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fere

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ses

sobr

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odut

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nfor

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ões

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nstruç

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e se

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co s

obre

as

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ões

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Qua

drin

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ncia

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ra, c

ompr

eens

ão,

iden

tific

ação

e e

scrit

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man

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rent

es g

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os:

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ntre

vist

a,

expo

sição

, rel

atos

de

exp

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ncia

s, e

tc,

para

des

envo

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as

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des

de

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men

tar,

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tar,

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rrar

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desc

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r.

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tono

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– c

olet

iva

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divi

dual

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te

- no

s m

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varia

dos

gêne

ros,

con

sider

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: pl

anej

amen

to, r

evisão

e

rees

crita

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os

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uzid

os.

fala

res

regi

onai

s ad

equa

ndo-

os a

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

.

e no

mea

r su

portes

te

xtua

is.

rece

itas,

reg

ras

de

jogo

s, m

anua

is –

le

itura

, com

pree

nsão

e

prod

ução

e pr

opag

anda

s –

leva

ntam

ento

de

hipó

tese

s so

bre

prod

utos

, inf

orm

açõe

s ex

plícita

s e

impl

ícita

s,

final

idad

e e

cons

truç

ão

de s

enso

crít

ico

sobr

e o

cont

eúdo

ap

rese

ntad

o.

Qua

drin

hos:

ex

plor

ação

de

infe

rênc

ias

e pr

evisõe

s a

partir

da s

equê

ncia

de

imag

ens

conv

ites,

car

tão

post

al

e ou

tros

– e

stud

o de

nero

e p

rodu

ção

de

acor

do c

om o

con

text

o de

uso

– pr

oduç

ão d

e ac

ordo

co

m o

ass

unto

trab

alha

do

signi

ficat

ivos

) –

25

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

acon

tecim

ento

s do

co

tidia

no

por m

eio

da o

ralid

ade,

es

crita

e d

esen

ho

regi

onai

s –

dife

renç

as

e se

mel

hanç

as d

e se

ntid

os d

e pa

lavr

as e

ex

pres

sões

liga

das

a as

pect

os c

ultu

rais

supo

rtes

tex

tuai

s:

livro

s, rev

ista

s, jo

rnal

, gi

bi, f

olhe

tos,

fôl

der,

enca

rtes

, car

taze

s,

cart

ão, p

anfle

tos,

etc

.

ou c

olag

em d

e fig

uras

) de

poe

mas

, mús

icas

e

cont

os d

e fa

das,

com

o fo

rma

de in

terp

reta

ção

do tem

a ab

orda

do

oral

e e

scrit

a de

gên

eros

que

ap

rese

ntam

a

NARR

ATIV

A e

m s

ua

orga

niza

ção

inte

rna:

co

nto

popu

lar,

cont

o fo

lcló

rico,

con

to d

e fa

das,

lend

as, f

ábul

as,

etc.

físic

as d

o pe

rson

agem

pr

incipa

l e d

o lu

gar,

sequ

ência

de a

ções

(c

omeç

o, m

eio

e fim

) de

nar

rativ

as p

rese

ntes

em

div

erso

s gê

nero

s te

xtua

is

de h

istó

rias

mud

ando

o

início

, o fin

al o

u ou

tra

parte

mov

imen

to e

dire

ção

em p

rodu

ções

esc

ritas

roda

, mús

ica

com

leitu

ra, c

ompr

eens

ão,

iden

tific

ação

e e

scrit

a de

man

chet

es

dicion

ário

, tex

tos

expl

icat

ivos

(de

livr

os

didá

ticos

ou

não)

, ar

tigos

de

divu

lgaç

ão

cien

tífic

a, e

tc.

ou c

olag

em d

e fig

uras

) de

poe

mas

, mús

icas

e

cont

os d

e fa

das,

com

o fo

rma

de in

terp

reta

ção

do tem

a ab

orda

do

oral

e e

scrit

a de

gên

eros

que

ap

rese

ntam

a

NARR

ATIV

A e

m s

ua

orga

niza

ção

inte

rna:

co

nto

popu

lar,

cont

o fo

lcló

rico,

con

to d

e fa

das,

lend

as, f

ábul

as,

etc.

fala

de

pers

onag

ens

e do

nar

rado

r.

narrat

ivo:

per

sona

gem

(1

ª pe

ssoa

) ou

nar

rado

r qu

e nã

o pa

rticip

a da

26

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

mov

imen

to, p

arle

nda,

trav

a-lín

gua,

leng

a-le

nga,

adi

vinh

ação

, pi

ada,

qua

drin

has,

po

emas

– e

scut

a,

mem

orizaç

ão, l

eitu

ra,

reco

nto

oral

e

prod

ução

para

lingu

ístic

os

(ges

tos,

ton

alid

ade

da v

oz e

exp

ress

ão

facial

), d

e ac

ordo

com

o

obje

tivos

do

ato

de

inte

rlocu

ção

de a

cont

ecim

ento

s,

hist

ória

s e

expe

riênc

ias

vivi

das,

bio

graf

ias

regi

onal

ism

o, s

otaq

ues,

ad

equa

ção

lingu

ístic

a à

situ

ação

com

unic

ativ

a

regr

as p

ara

escu

ta,

fala

e m

anut

ençã

o do

te

ma

com

entá

rios

hist

ória

(3ª

pes

soa)

.

físic

as e

psic

ológ

icas

(c

oraj

oso,

med

roso

, ap

aixo

nado

, etc

.) d

o pe

rson

agem

prin

cipa

l da

s na

rrat

ivas

secu

ndár

ios,

te

mpo

(qu

ando

),

cara

cter

izaç

ão d

e lu

gar

(ond

e) d

as n

arra

tivas

(enr

edo)

de

narrat

ivas

pr

esen

tes

em g

êner

os

text

uais

para

lingu

ístic

os

(ges

tos,

ton

alid

ade

da v

oz e

exp

ress

ão

facial

), d

e ac

ordo

com

ob

jetiv

os d

o at

o de

in

terlo

cuçã

o

regr

as p

ara

escu

ta,

fala

e m

anut

ençã

o do

te

ma

e pl

anej

ado

(esc

uta

orga

niza

da e

ap

rese

ntaç

ão d

e ar

gum

ento

s)

27

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

de a

cont

ecim

ento

s,

hist

ória

s e

expe

riênc

ias

vivi

das,

bio

graf

ias

com

entá

rios

regi

onal

ism

o, s

otaq

ues,

ad

equa

ção

lingu

ístic

a à

situ

ação

com

unic

ativ

a

roda

, mús

ica

com

m

ovim

ento

, par

lend

a,

trav

a-lín

gua,

leng

a-le

nga,

adi

vinh

ação

, pi

ada,

qua

drin

has,

po

emas

– e

scut

a,

mem

orizaç

ão, l

eitu

ra,

reco

nto

oral

e

prod

ução

iden

tific

ação

e e

scol

ha

de s

upor

tes

de a

cord

o co

m o

gên

ero

e se

u co

ntex

to d

e circ

ulaç

ão:

livro

s, rev

ista

s, jo

rnal

, gi

bi, f

olhe

tos,

fôl

der,

enca

rtes

, fai

xas,

pla

cas,

ca

rtaz

es, c

artã

o,

panf

leto

s, m

ural

, jor

nal

da e

scol

a, c

ader

no,

livro

, etc

.

Iden

tific

ação

de

supo

rtes

/ p

orta

dore

s:

livro

s, rev

ista

s, jo

rnal

, gi

bi, f

olhe

tos,

fôl

der,

enca

rtes

, fai

xas,

pl

acas

, car

taze

s,

cart

ão, p

anfle

tos,

etc

.

/ po

rtad

or m

ais

apro

pria

do p

ara

publ

icaç

ão d

o gê

nero

pr

oduz

ido:

mur

al,

jorn

al d

a es

cola

, ca

dern

o, li

vro,

etc

.

28

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Conh

ecim

ento

s ling

uíst

icos

ar

ticu

lado

s co

m

text

os:

unid

ades

ling

uíst

icas

: le

tras

, pal

avra

s, tex

tos,

mer

os e

out

ros

símbo

los.

perc

eber

a fun

ção

das

letras

e rec

onhe

cer os

di

fere

ntes

tip

os.

cons

ciên

cia

fono

lógi

ca

para

rel

acio

nar

fone

mas

e g

rafe

mas

na

leitu

ra e

na

escr

ita.

mín

imo,

a e

stru

tura

sil

ábic

a CV

para

ler e

escr

ever

pal

avra

s e

pequ

enos

tex

tos.

a fu

nção

de

dete

rmin

adas

pal

avra

s:

verb

os (co

mo

ação

) e

adje

tivos

, em

co

ntex

tos

de u

so o

ral.

Conh

ecim

ento

s ling

uíst

icos

ar

ticu

lado

s co

m

text

os:

iden

tific

ação

e

dife

renc

iaçã

o (le

tras

, nú

mer

os, f

igur

as, e

tc).

de le

tras

, tip

os d

e le

tras

(m

aiús

culo

e

min

úscu

lo), o

rdem

al

fabé

tica,

iden

tific

ação

de

con

soan

tes

e vo

gais

pala

vras

sig

nific

ativ

as –

pe

rcep

ção

do s

om

pala

vras

e im

agen

s

signf

icat

ivas

qua

nto

a nú

mer

o de

letras

, sil

abas

ora

is, l

etra

s in

icia

l e fin

al

pala

vras

que

com

eçam

e

term

inam

com

a

mes

ma

letra

inicia

is (al

itera

ção)

Conh

ecim

ento

s ling

uíst

icos

ar

ticu

lado

s co

m

text

os:

dife

rent

es tip

os d

e le

tras

.

que

as p

alav

ras

são

com

post

as p

or s

ílaba

s,

regi

stra

ndo

cada

um

a de

las.

toda

s as

síla

bas

são

cons

tituí

das

por

unid

ades

men

ores

e

pelo

men

os p

or u

ma

voga

l.

fono

lógi

ca p

ara

rela

cion

ar fon

emas

e

graf

emas

.

rimas

e a

liter

açõe

s em

di

fere

ntes

gên

eros

.

fon

emas

que

em

no

ssa

língu

a sã

o gr

afad

os a

pena

s po

r um

a le

tra

(p,b

,t,d

,f,v)

.

Conh

ecim

ento

s ling

uíst

icos

ar

ticu

lado

s co

m

text

os:

das

letras

, tip

os d

e le

tras

(m

aiús

culo

e

min

úscu

lo), o

rdem

al

fabé

tica,

iden

tific

ação

de

con

soan

tes

e vo

gais

com

imag

ens

inicia

is (al

itera

ção)

ou

fin

ais

(rim

as) da

s pa

lavr

as

(div

isão

) or

al d

a pa

lavr

a em

síla

bas

da s

ílaba

na

pala

vra

graf

ema

(letra)

e

fone

ma

(som

) –

na

leitu

ra e

na

escr

ita

regu

lare

s di

reta

s en

tre

letras

e fon

emas

: P

B

T D F

V

Conh

ecim

ento

s ling

uíst

icos

ar

ticu

lado

s co

m

text

os:

orde

nar e

utiliza

r os

tip

os d

e le

tras

.

e us

ar n

a es

crita

de

text

os e

m d

ifere

ntes

nero

s, a

letra

mai

úscu

la e

min

úscu

la

de a

cord

o co

m a

s co

nven

ções

.

rimas

e a

liter

açõe

s em

di

fere

ntes

gên

eros

.

graf

emas

na

leitu

ra e

na

esc

rita.

uso

de le

tras

que

têm

m

ais

de u

m s

om e

de

cert

os s

ons

que

pode

m

ser gr

afad

os p

or m

ais

de u

ma

letra.

pala

vras

e tex

tos

utiliza

ndo

dive

rsas

es

trut

uras

silá

bica

s.

Conh

ecim

ento

s ling

uíst

icos

ar

ticu

lado

s co

m

text

os:

de le

tras

, tip

os d

e le

tras

(m

aiús

culo

e

min

úscu

lo), o

rdem

al

fabé

tica,

iden

tific

ação

de

con

soan

tes

e vo

gais

inicia

is (al

itera

ção)

ou

fin

ais

(rim

as) da

s pa

lavr

as

graf

ema

(letra)

e

fone

ma

(som

) –

na

leitu

ra e

esc

rita

CV,

VC,

CCV,

CVC

, CVV

, V, C

CVC

C, C

VCC

e ou

tras

regu

lare

s di

reta

s en

tre

letras

e fon

emas

em

: P

B T

D F

V

sono

ra (di

fere

nças

so

nora

s) e

ntre

: p/

b;

t/d;

f/v

regu

lare

s co

ntex

tuai

s en

tre

letras

ou

grup

o

29

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

ou fin

ais

(rim

as) da

s pa

lavr

as

(div

isão

) or

al d

a pa

lavr

a em

síla

bas

da s

ílaba

na

pala

vra

graf

ema

(letra)

e

fone

ma

(som

) –

na

leitu

ra e

esc

rita

de

pala

vras

e tex

tos

regu

lare

s di

reta

s en

tre

letras

e fon

emas

: P

B

T D F

V

sono

ra (di

fere

nças

so

nora

s) e

ntre

: p/

b;

t/d;

f/v

a pa

rtir

de o

utra

s,

troc

ando

letras

e

sílab

as (PA

TO/M

ATO,

GADO

/DADO

)

estrut

ura

silá

bica

CV

para

ler e

escr

ever

pa

lavr

as e

peq

ueno

s te

xtos

e fa

zer us

o de

letras

qu

e tê

m m

ais

de u

m

som

e q

ue c

erto

s so

ns

pode

m s

er g

rafa

dos

por m

ais

de u

ma

letra.

pala

vras

e tex

tos

utiliza

ndo

dive

rsas

est

rutu

ras

siláb

icas

.

empr

egar

na

prod

ução

te

xtua

l a

segm

enta

ção

adeq

uada

das

pal

avra

s.

orga

niza

ção

de id

eias

em

par

ágra

fos

em

prod

ução

de

text

os

escr

itos

em p

rosa

em

di

fere

ntes

gên

eros

.

rees

crev

er tex

tos,

(co

m

o au

xílio

do

prof

esso

r)

em d

ifere

ntes

gên

eros

, co

nsid

eran

do u

m o

u m

ais

aspe

ctos

de

cada

vez

: co

erên

cia,

co

esão

, pon

tuaç

ão,

tran

sline

ação

, co

ncor

dânc

ia n

omin

al

e ve

rbal

, adj

etiv

ação

,

sono

ra (di

fere

nças

so

nora

s) e

ntre

: p/

b;

t/d;

f/v

CV,

VC,

CCV,

CVC

, CVV

, V, C

CVC

C, C

VCC

e ou

tras

regu

lare

s co

ntex

tuai

s en

tre

letra

ou g

rupo

de

letras

e s

eus

sons

:-

C/Q

U (ca

dela

/qui

lo);

- G/G

U (ga

roto

/gu

erra

);-

J (c

om a

s vo

gais a

, o

u);

- E

ou I

(per

de, p

erdi

);-

O o

u U

(ba

mbu

, ba

mbo

);-

Z em

início

de

pala

vra

(zeb

ra,

zang

ado)

;-

Uso

do

R/R

R -

r (rua

, ba

rata

, hon

ra, p

orta

),

rr (ca

rro)

;-

Mod

os d

e na

sala

ção

- M

e N

no

final

da

síla

ba (bo

mbo

m,

pont

e);

NH (ga

linha

);

usan

do o

til

(maç

ã,

empr

egar

na

prod

ução

te

xtua

l a s

egm

enta

ção

adeq

uada

das

pal

avra

s.

utiliza

r a

orga

niza

ção

de id

eias

em

pa

rágr

afos

na

prod

ução

de

tex

tos

escr

itos

em

pros

a em

dife

rent

es

gêne

ros.

rees

crev

er tex

tos

em

dife

rent

es g

êner

os

cons

ider

ando

um

ou

mai

s as

pect

os d

e ca

da v

ez:

coer

ência,

co

esão

, pon

tuaç

ão,

tran

sline

ação

, co

ncor

dânc

ia n

omin

al

e ve

rbal

, adj

etiv

ação

, pr

onom

es p

esso

ais.

dife

rent

es c

om

sent

idos

sem

elha

ntes

(s

inôn

imos

).

sem

elha

ntes

com

sig

nific

ado

dife

rent

e (h

omôn

imas

).

de le

tras

e s

eus

sons

:-

C/Q

U (ca

dela

/qui

lo)

- G/G

U (ga

roto

/gue

rra)

- J

(com

as

voga

is a

, o,

u)

- E

ou I

(per

de, p

erdi

)-

O o

u U

(ba

mbu

, ba

mbo

)-

Z em

início

de

pala

vra

(zeb

ra,

zang

ado)

;-

Uso

do

R/R

R -

r (rua

, ba

rata

, hon

ra, p

orta

),

rr (ca

rro)

;-

Mod

os d

e na

sala

ção

- M

e N

no

final

de

síla

ba (bo

mbo

m,

pont

e);

NH (ga

linha

);

usan

do o

til

(maç

ã,

anão

); c

ontig

uida

de (

cam

a, d

ama)

de v

erbo

s: v

iaja

ram

/

viaj

arão

pala

vras

com

som

de

S -

s (s

apo)

, ss

(pás

saro

)

irreg

ular

idad

e (q

ue

depe

ndem

da

cons

ulta

e

mem

orizaç

ão):

- U

so d

o X

ou C

H

(xíc

ara,

chu

va)

30

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

oral

(at

ribui

ção

de q

ualid

ade

/ ca

ract

erístic

as) de

ob

jeto

s en

fatiz

ando

fo

rmas

, cor

es e

fun

ção

por m

eio

de jo

gos

e br

inca

deira

s

perc

eber

e n

omea

r aç

ões

real

izad

as n

o di

a a

dia:

cor

rer,

cam

inha

r, le

vant

ar, p

ular

, com

er,

esco

var,

escr

ever

, es

preg

uiça

r, et

c.

ampl

iaçã

o a

partir

da c

ompr

eens

ão

de s

igni

ficad

os n

o co

ntex

tual

izad

os

pron

omes

pes

soai

s.

a fu

nção

de

dete

rmin

adas

pal

avra

s:

verb

os (co

mo

ação

) e

adje

tivos

, em

co

ntex

tos

de u

so o

ral.

anão

); c

ontig

uida

de

(cam

a, d

ama)

;-

Uso

do

S/SS

em

pa

lavr

as c

om s

om d

e S

- s

(sap

o), s

s (p

ássa

ro

pala

vras

no

text

o co

nsid

eran

do a

hi

poss

egm

enta

ção

e a

hipe

rseg

men

taçã

o

obse

rvaç

ão n

o te

xto

para

a c

ompr

eens

ão

do s

entid

o pr

oduz

ido

(! ?

. _

)

nom

enclat

ura)

por

m

eio

de jo

gos

e br

inca

deira

s, c

onte

xtos

de

leitu

ra e

esc

rita

nom

inal

par

a ap

erfe

içoa

men

to

de tex

tos:

gên

ero

e nú

mer

o

para

ape

rfei

çoam

ento

de

tex

tos:

suj

eito

e

verb

o

perc

eber

e n

omea

r

- U

so d

o S

ou Z

(ca

sa,

azed

o)-

Uso

do

S ou

C (se

lva,

cida

de)

- U

so d

o G o

u J

(gira

fa, j

iló)

- U

so d

o H in

icia

l (

hora

, ora

)-

Uso

do

L ou

LH

(Jul

io, J

ulho

)-

Uso

do

U o

u L

(ane

l, cé

u)

gerú

ndio

: an

dano

/

anda

ndo

de fon

emas

em

fin

al d

e ve

rbos

. EX

: r -

vend

er, c

ompr

ar,

sent

ir; u

(in

dica

ndo

pret

érito

) –

vend

eu,

com

prou

, sen

tiu

(per

cepç

ão n

os

dive

rsos

con

text

os d

e le

itura

e e

scrit

a)

pala

vras

no

text

o co

nsid

eran

do a

hi

poss

egm

enta

ção

e a

hipe

rseg

men

taçã

o

orga

niza

r id

eias

no

31

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

açõe

s na

leitu

ra e

es

crita

de

text

os

(ele

men

to d

e co

esão

) pa

ra e

vita

r re

petiç

ões

de n

omes

em

pr

oduç

ões

text

uais

ampl

iaçã

o a

partir

da c

ompr

eens

ão

de s

igni

ficad

os

cont

extu

alizad

os

text

o

text

o pa

ra p

rodu

zir

sent

ido

(! ?

. _

)

nom

inal

par

a ap

erfe

içoa

men

to

de tex

tos:

gên

ero

e nú

mer

o

para

ape

rfei

çoam

ento

de

tex

tos:

suj

eito

e

verb

o

(atrib

uiçã

o de

qu

alid

ade

/ ca

ract

erístic

as) po

r m

eio

de jo

gos,

br

inca

deira

s, c

onte

xtos

de

leitu

ra e

esc

rita

(ele

men

to d

e co

esão

) pa

ra e

vita

r re

petiç

ões

de n

omes

em

pr

oduç

ões

text

uais

(am

plia

ção,

sig

nific

ação

, sin

ônim

os

e an

tôni

mos

) a

partir

da le

itura

ou

uso

de

dicion

ário

funç

ão, o

rgan

izaç

ão e

ut

iliza

ção

32

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OLi

tera

tura

em s

ua d

iver

sidad

e a

fim d

e ap

rend

er

a le

r co

m p

raze

r e

aprim

orar

-se

com

o le

itor e

escr

itor

prof

icie

nte.

varia

dos

para

des

cobr

ir a

dive

rsid

ade

esté

tica

pres

ente

na

liter

atur

a in

fant

il.

fada

s e

lend

as q

ue

conh

ece.

clás

sicas

da

Lite

ratu

ra

Infa

ntil.

Lite

ratu

ra

(ritm

o, rim

a, e

stro

fe e

sil

huet

a) d

e gê

nero

s da

tra

diçã

o or

al:

parle

ndas

, can

tigas

, m

úsic

a po

pula

r, et

c.

infa

ntis:

escu

ta e

m

anus

eio

dife

renç

a en

tre

o liv

ro

e o

film

e, rea

lçan

do a

au

toria

orig

inal

pers

onag

ens

clás

sicos

da

lite

ratu

ra b

rasil

eira

: di

fere

nça

da o

bra

liter

ária

, de

adap

taçõ

es

feita

s pe

la c

rianç

a

Lite

ratu

ra

em s

ua d

iver

sidad

e a

fim d

e le

r co

m

praz

er e

apr

imor

ar-s

e co

mo

leito

r e

escr

itor

prof

icie

nte.

varia

dos

para

des

cobr

ir a

dive

rsid

ade

esté

tica

pres

ente

na

liter

atur

a in

fant

il.

espe

cific

idad

e do

te

xto

liter

ário

; lid

ar

com

seu

s el

emen

tos

esté

ticos

e d

iscu

rsiv

os.

espe

cific

idad

e da

au

toria

, a rel

ação

in

trín

seca

ent

re a

utor

e

obra

.

e va

loriz

ar o

bras

de

corren

tes

da

cultu

ra p

opul

ar e

m

publ

icaç

ões

antig

as e

at

uais.

Lite

ratu

ra

auto

ria (M

onte

iro

Loba

to, I

rmão

s Grim

m, P

erra

ult,

Esop

o, L

a Fo

ntai

ne,

Câm

ara

Casc

udo

e ou

tros

): le

itura

e

man

ejo

de s

upor

te,

esco

lhas

, discu

ssão

e

com

entá

rios

sobr

e a

auto

ria

que

cont

enha

m

cole

tâne

as d

e or

igem

or

al, p

arle

ndár

ios,

co

letâ

neas

de

adiv

inha

ções

, can

tigas

, et

c. L

eitu

ra e

man

ejo

de s

upor

te, r

elaç

ões

e co

mpa

raçõ

es c

omo

as q

ue a

s cr

ianç

as

traz

em n

a m

emór

ia;

elab

oraç

ão d

e um

a co

letâ

nea

e fá

bula

s: le

itura

, an

álise

da e

stru

tura

en

fatiz

ando

ele

men

tos

da n

arra

tiva,

uso

do

léxi

co li

terá

rio,

com

para

ções

, ent

re

Lite

ratu

ra

mei

o da

lite

ratu

ra o

ex

ercício

da fan

tasia

e

da im

agin

ação

.

entre

o im

agin

ário

e o

m

undo

rea

l por

mei

o de

tex

tos

liter

ário

s.

pela

leitu

ra e

pel

as

arte

s po

r m

eio

da

liter

atur

a.

algu

ns tip

os tex

tuai

s (n

arra

ção,

des

criç

ão,

argu

men

taçã

o,

expo

sição

) qu

e po

ssam

ap

arec

er n

o te

xto

liter

ário

.

espe

cific

idad

e do

te

xto

liter

ário

e li

dar

com

seu

s el

emen

tos

esté

ticos

e d

iscu

rsiv

os.

espe

cific

idad

e da

au

toria

, a rel

ação

in

trín

seca

ent

re a

utor

e

obra

.

Lite

ratu

ra

lend

as e

con

to

acum

ulat

ivo:

esc

uta

da c

onot

ação

e

com

para

ção

com

a

leitu

ra d

o te

xto

escr

ito

(exp

lora

ção

de c

onto

s in

díge

nas

e af

rican

os)

apre

ciaç

ão e

aná

lise

de a

utor

es

cont

empo

râne

os:

escu

ta, l

eitu

ra e

m

anej

o de

sup

orte

(E

x: A

na M

aria

M

acha

do, R

uth

Roch

a e

Zira

ldo)

dife

renc

iaçã

o da

poe

sia

de a

utor

ia e

tex

tos

anôn

imos

(pa

rlend

as e

ou

tros

); e

xplo

raçã

o da

rim

a e

da m

usic

alid

ade

(Sug

estã

o: M

onte

iro

Loba

to)

33

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

text

os

cont

empo

râne

os

(Sug

estã

o: C

ecília

Mei

rele

s)

text

os li

terá

rios

mob

iliza

m d

esej

os

hum

anos

, inc

lusive

o

dese

jo d

e ex

pres

sar-

se.

vers

ões

tant

o es

crita

s qu

anto

cine

mat

ográ

ficas

de

div

erso

s co

ntos

de

fad

a e

hist

ória

in

fant

is (Ch

apeu

zinh

o Ve

rmel

ho, F

ita V

erde

no

cab

elo,

Deu

a

louc

a na

Cha

peuz

inho

Ve

rmel

ho, S

hrek

).

34

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

DA

NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- LÍ

NG

UA

PO

RTU

GU

ESA

2º B

LOCO

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Leitur

aPr

oduç

ão e

scrit

a e

oral

dive

rsos

gên

eros

tex

tuai

s.

(des

taca

r in

form

açõe

s im

port

ante

s,

anal

isar

o c

onte

xto

de p

rodu

ção,

co

mpa

rar in

form

açõe

s, e

tc.) a

ob

jetiv

os d

a pr

ópria

leitu

ra.

a se

rem

lido

s, e

m fun

ção

de s

eu

supo

rte,

gên

ero

e co

ntex

tual

izaç

ão.

assu

ntos

dur

ante

a le

itura

do

text

o.

signi

ficat

ivas

ou

rele

vant

es p

ara

a co

mpr

eens

ão d

o te

xto

lido.

inte

rtex

tuai

s e

cont

extu

ais

para

ler

nas

entrel

inha

s (faz

er in

ferê

ncia

s),

ampl

iand

o a

com

pree

nsão

.

lingu

ístic

os v

erifi

cand

o a

valid

ade

Leitur

aPr

oduç

ão e

scrit

a e

oral

verb

al (im

agem

) e

mul

timod

al

(esc

rita

e im

agem

) co

ncre

tizad

os

em d

iver

sos

gêne

ros

em d

ifere

ntes

su

portes

dive

rsos

gên

eros

tex

tuai

s qu

anto

a

aspe

ctos

com

posic

iona

is e

fin

alid

ade

apre

sent

ação

de

dive

rsos

gên

eros

e

seu

cont

exto

de

prod

ução

(au

tor,

inte

rlocu

tor,

situ

ação

de

inte

raçã

o,

supo

rte

e circ

ulaç

ão)

infe

renc

ial e

inte

rtex

tual

recu

rsos

est

éticos

, com

posiç

ão e

co

mpa

raçõ

es e

ntre

vár

ios

auto

res

NARR

ATIV

A e

m s

ua o

rgan

izaç

ão

Leitur

aPr

oduç

ão e

scrit

a e

oral

dive

rsos

gên

eros

tex

tuai

s.

gêne

ros

para

per

cebe

r m

odos

(tip

os) te

xtua

is q

ue c

ompõ

em s

ua

orga

niza

ção

inte

rna:

nar

raçã

o,

desc

rição

, arg

umen

taçã

o, rel

atos

, ex

posiç

ão e

inst

ruçã

o

(ênf

ase,

ent

onaç

ão d

e ac

ordo

com

a

pont

uaçã

o, e

tc.) d

uran

te a

leitu

ra

hipó

tese

s (a

ntec

ipaç

ão) a

resp

eito

de

con

teúd

o do

tex

to, a

ntes

ou

dura

nte

a le

itura

busc

ar p

ista

s te

xtua

is, i

nter

text

uais

e co

ntex

tuai

s pa

ra le

r na

s en

trel

inha

s (faz

er in

ferê

ncia

s de

in

form

açõe

s im

plícita

s no

tex

to),

ampl

iand

o a

com

pree

nsão

.

Leitur

aPr

oduç

ão e

scrit

a e

oral

verb

al (im

agem

) e

mul

timod

al

(esc

rita

e im

agem

) co

ncre

tizad

os

em d

iver

sos

gêne

ros

em d

ifere

ntes

su

portes

dive

rsos

gên

eros

tex

tuai

s qu

anto

a

aspe

ctos

com

posic

iona

is e

fin

alid

ade

apre

sent

ação

de

dive

rsos

gên

eros

e

seu

cont

exto

de

prod

ução

(au

tor,

inte

rlocu

tor,

situ

ação

de

inte

raçã

o,

supo

rte

e circ

ulaç

ão

infe

renc

ial e

inte

rtex

tual

recu

rsos

est

éticos

, com

posiç

ão e

co

mpa

raçõ

es e

ntre

vár

ios

auto

res

NARR

ATIV

A e

m s

ua o

rgan

izaç

ão

35

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

de h

ipót

eses

leva

ntad

as.

do tex

to li

do, u

nific

ando

e in

ter-

rela

cion

ando

info

rmaç

ões

expl

ícita

s e

impl

ícita

s, p

rodu

zind

o in

ferê

ncia

s e

valid

ando

ou

não

(ver

ifica

ção)

hi

póte

ses

leva

ntad

as.

e ou

tros

tex

tos

(inte

rtex

tual

idad

e)

e re

curs

os d

e na

ture

za s

uple

men

tar

que

acom

panh

am (gr

áficos

, ta

bela

s, d

esen

hos,

fot

os, e

tc.)

no p

roce

sso

de c

ompr

eens

ão e

in

terp

reta

ção

do tex

to.

cons

ider

ando

o tem

a ce

ntra

l, o

gêne

ro tex

tual

e o

s pr

ováv

eis

dest

inat

ário

s /

inte

rlocu

tore

s.

gêne

ros

de a

cord

o co

m a

fin

alid

ade

da s

ituaç

ão c

omun

icat

iva:

con

vida

r (g

êner

o-co

nvite

), in

form

ar

(gên

eros

- ca

rtaz

, bilh

ete,

not

ícia

, et

c.) in

stru

ir (g

êner

os, r

ecei

ta, r

egra

de

jogo

, etc

.).

para

ele

men

tos

que

com

põem

a

estrut

ura

e a

apre

sent

ação

de

cada

nero

(o

que

com

põe

uma

fábu

la,

um p

oem

a, u

ma

notíc

ia, u

ma

regr

a de

jogo

, etc

.).

inte

rna:

fáb

ulas

tra

dicion

ais

e m

oder

nas;

con

tos

de s

uspe

nse;

co

nto

popu

lar;

lend

as, m

itos

e cr

ônic

a –

anál

ise

de m

ecan

ism

os

de c

oesã

o e

coer

ência,

rec

onto

ora

l e

prod

ução

esc

rita

da n

arra

tiva,

pre

sent

es e

m

dife

rent

es g

êner

os:

foco

nar

rativ

o;

cara

cter

ístic

as físic

as e

psic

ológ

icas

(tei

mos

o, c

oraj

oso,

etc

.) d

o pe

rson

agem

prin

cipa

l; id

entif

icaç

ão

de p

erso

nage

ns s

ecun

dário

s;

cara

cter

izaç

ão d

e lu

gar (o

nde)

e

o te

mpo

(qu

ando

). S

e po

ssív

el,

enre

do (de

senv

olvi

men

to d

o co

nflit

o, c

límax

e d

esfe

cho)

, di

scur

so d

ireto

e in

dire

to.

auto

ria d

e fá

bula

s ap

ós c

ompa

raçã

o en

tre

fábu

las

trad

icio

nais e

co

ntem

porâ

neas

, con

sider

ando

os

asp

ecto

s qu

e co

mpõ

em e

sse

gêne

ro.

form

a de

tex

to n

arra

tivo

usan

do

pont

uaçã

o

anál

ise

de tex

to u

tilizan

do

esqu

ema

gráf

ico

com

o o

bjet

ivo

de

evid

enciar

dad

os d

o te

xto;

aná

lise

do c

onte

xto

de p

rodu

ção,

o a

utor

, po

rtad

or, p

úblic

o, le

itor,

obje

tivo,

info

rmaç

ões

rele

vant

es p

ara

a co

mpr

eens

ão d

o te

xto,

de

acor

do

com

os

obje

tivos

da

leitu

ra

do tex

to li

do, u

nific

ando

e in

ter-

rela

cion

ando

info

rmaç

ões

expl

ícita

s e

impl

ícita

s, p

rodu

zind

o in

ferê

ncia

s e

valid

ando

ou

não

(ver

ifica

ção)

hi

póte

ses

leva

ntad

as.

e ou

tros

tex

tos

(inte

rtex

tual

idad

e)

e re

curs

os d

e na

ture

za s

uple

men

tar

que

acom

panh

am (gr

áficos

, ta

bela

s, d

esen

hos,

fot

os, e

tc.)

no p

roce

sso

de c

ompr

eens

ão e

in

terp

reta

ção

do tex

to.

dife

rent

es g

êner

os, a

dequ

ados

a

obje

tivos

/ fin

alid

ade,

des

tinat

ário

s

/ in

terlo

cuto

res

e o

cont

exto

de

circ

ulaç

ão.

apre

sent

em e

m s

ua o

rgan

izaç

ão

inte

rna

dife

rent

es m

odos

(tip

os)

text

uais:

narraç

ão, d

escr

ição

, ar

gum

enta

ção,

inst

ruçã

o, rel

atos

e

expo

sição

sem

nec

essid

ade

de

clas

sific

ação

pel

o tip

o.

na e

scrit

a el

emen

tos

que

com

põem

a

NARR

ATIV

A, p

rese

ntes

em

inte

rna:

fáb

ulas

tra

dicion

ais

e m

oder

nas;

con

tos

de s

uspe

nse;

co

nto

popu

lar;

lend

as, m

itos

e cr

ônic

a –

anál

ise

de m

ecan

ism

os

de c

oesã

o e

coer

ência,

rec

onto

ora

l e

prod

ução

esc

rita

elem

ento

s da

nar

rativ

a pr

esen

tes

em d

ifere

ntes

gên

eros

: fo

co

narrat

ivo;

car

acte

rístic

as físic

as e

ps

icol

ógic

as (te

imos

o, c

oraj

oso,

et

c.) do

per

sona

gem

prin

cipa

l; id

entif

icaç

ão d

e pe

rson

agen

s se

cund

ário

s; c

arac

teriz

ação

de

luga

r (o

nde)

e tem

po (qu

ando

). S

e po

ssív

el;

enre

do (de

senv

olvi

men

to

do c

onfli

to, c

límax

e d

esfe

cho)

; di

scur

so d

ireto

e in

dire

to

gêne

ro e

nfoc

ando

os

elem

ento

s fu

ndam

enta

is (O

quê

? Co

m

quem

? Q

uand

o? O

nde?

Em

que

circ

unst

âncias

?

auto

ria a

par

tir d

e pe

squi

sa

de d

ados

e o

rgan

izaç

ão d

e in

form

açõe

s

loca

lizaç

ão d

o as

sunt

o, d

esta

que

da rec

lam

ação

, iso

lam

ento

do

rela

to o

u ex

posiç

ão d

o as

sunt

o e

argu

men

tos

36

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

apre

sent

em e

m s

ua o

rgan

izaç

ão

inte

rna

dife

rent

es m

odos

(tip

os)

text

uais:

narraç

ão, d

escr

ição

, ar

gum

enta

ção,

inst

ruçã

o, rel

atos

e

expo

sição

, sem

nec

essid

ade

de

clas

sific

ação

pel

o tip

o.

text

os p

rodu

zido

s co

nsid

eran

do

um o

u m

ais

aspe

ctos

a s

egui

r:

orga

niza

ção

em p

arág

rafo

s (q

uand

o fo

r o

caso

), s

equê

ncia

lógi

ca

de id

eias

, coe

rênc

ia e

coe

são,

po

ntua

ção,

esc

rita

corret

a da

s pa

lavr

as, e

tc.

mon

itora

ndo

o us

o de

rec

urso

s (tip

o de

voc

abul

ário

, pro

núnc

ia,

ento

naçã

o, g

esto

s et

c.) ad

equa

dos

ao g

êner

o or

al a

ser

pro

duzido

.

defe

nden

do p

onto

de

vist

a (a

rgum

ento

s) e

ela

bora

ndo

sínt

ese

sobr

e o

assu

nto

deba

tido.

de e

scla

rece

r dú

vida

s ou

am

plia

r co

nhec

imen

to.

conh

ecid

as.

expe

riênc

ia v

ivid

a.

em a

pres

enta

ções

, fei

ras

cultu

rais

assu

nto

resu

mo

a pa

rtir

de e

sque

mas

verb

ete

do d

icio

nário

com

o gê

nero

e

form

as d

e us

o

inst

rum

enta

lizar

o u

so

de g

rand

es jo

rnai

s: le

itura

e e

stud

o de

rep

orta

gem

leva

ndo

em c

onta

o

tipo

de le

itor

partir

de u

m tex

to e

m p

rosa

, de

um tem

a /

assu

nto

signi

ficat

ivo,

por

m

eio

de p

aród

ia o

u au

toria

pros

a e

vice

-ver

sa

auto

ria a

par

tir d

e pe

squi

sa

de d

ados

e o

rgan

izaç

ão d

e in

form

açõe

s

notíc

ias

prod

ução

apó

s as

sist

ir um

film

e ou

le

r um

livr

o

de fáb

ulas

e c

onto

s em

for

ma

de

dive

rsos

gên

eros

.

text

os c

onsid

eran

do s

ua e

stru

tura

: pa

ragr

afaç

ão, m

argi

naçã

o e

títul

o pr

ocur

ando

dem

onst

rar clar

eza

e co

erên

cia

nas

info

rmaç

ões

regi

stra

das,

obs

erva

ndo

sina

is d

e po

ntua

ção

e su

a re

laçã

o co

m o

se

ntid

o pr

oduz

ido

no tex

to.

fala

r em

div

ersa

s situ

açõe

s de

in

terlo

cuçã

o, d

iant

e de

dife

rent

es

inte

rlocu

tore

s, faz

endo

ref

lexã

o so

bre

a lín

gua

oral

, res

peita

ndo

seu

uso

e ad

equa

ção.

mon

itora

ndo

o us

o de

rec

urso

s (tip

o de

voc

abul

ário

, pro

núnc

ia,

ento

naçã

o, g

esto

s et

c.) ad

equa

dos

ao g

êner

o or

al a

ser

pro

duzido

.

segu

ndo

uma

dada

inte

ncio

nalid

ade

(faz

er rir,

cho

rar,

sent

ir m

edo,

etc

.).

defe

nden

do p

onto

s de

vista

(a

rgum

ento

s) e

ela

bora

ndo

sínt

ese

sobr

e o

assu

nto

deba

tido.

de e

scla

rece

r dú

vida

s ou

am

plia

r co

nhec

imen

to.

de a

rte

conh

ecid

as.

de g

rand

es jo

rnai

s: le

itura

e e

stud

o de

rep

orta

gem

leva

ndo

em c

onta

o

tipo

de le

itor

ambi

guid

ades

no

efei

to d

e hu

mor

que

apre

sent

am e

m s

ua

orga

niza

ção

inte

rna

a IN

STRU

ÇÃO

: m

anua

l, re

gra

de jo

go, e

tc.

– le

itura

e a

nális

e

com

plet

ar tex

tos

com

lacu

na o

u pa

ródi

a

auto

ria d

e fá

bula

s ap

ós c

ompa

raçã

o en

tre

fábu

las

trad

icio

nais e

co

ntem

porâ

neas

, con

sider

ando

as

pect

os q

ue c

ompõ

em e

sse

gêne

ro

prod

ução

de

reco

nto

e te

xto

de

auto

ria

parle

ndas

, tro

vinh

as, t

rava

-lín

gua,

ad

ivin

haçã

o, p

iada

s e

cant

igas

(e

xplo

raçã

o, m

emor

izaç

ão e

pr

oduç

ão o

ral)

resu

mo

a pa

rtir

de e

sque

mas

37

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

ou e

m o

utra

s at

ivid

ades

.Co

mpr

eend

er o

que

ouv

e ar

gum

enta

ndo,

com

para

ndo

e

conc

luin

do.

Reci

tar e

expo

r tem

as e

stud

ados

em

apr

esen

taçõ

es, f

eira

s cu

ltura

is

ou e

m o

utra

s at

ivid

ades

.

HQ

e p

rodu

ção

de a

utor

ia

de e

spaç

os p

ara

publ

icaç

ão (m

ural

, va

ral,

revi

stas

, jor

nais, p

laca

s,

faix

as, f

olhe

tos,

car

taze

s, e

tc.)

prod

uzid

os, c

onsid

eran

do u

m

ou m

ais

aspe

ctos

: po

ntua

ção,

pa

ragr

afaç

ão, o

rtog

rafia

, co

ncor

dânc

ia n

omin

al e

ver

bal,

coer

ência

e co

esão

, car

acte

rístic

as

do g

êner

o pr

oduz

ido,

etc

.

tona

lidad

e de

voz

e e

xpre

ssão

fa

cial

), d

e ac

ordo

com

e o

bjet

ivos

do

ato

de

inte

rlocu

ção

hist

ória

s e

expe

riênc

ias

vivi

das

a pa

rtir

de a

nota

ções

pré

vias

ou d

e es

tudo

s do

mei

o co

m

plan

ejam

ento

pré

vio

e or

gani

zaçã

o de

reg

istros

inte

ncio

nal e

pla

neja

do (es

cuta

or

gani

zada

e a

pres

enta

ção

de a

rgum

ento

s, o

pini

ões

e co

men

tário

s)

expr

essõ

es o

rais e

cor

pora

is

real

izaç

ão o

ral,

orga

niza

ção

de

dado

s e

escr

ita

partir

de fat

os m

otiv

ador

es

de e

spaç

os p

ara

publ

icaç

ão (m

ural

, va

ral,

revi

stas

, jor

nais, p

laca

s,

faix

as, f

olhe

tos,

car

taze

s, e

tc.)

prod

uzid

os, c

onsid

eran

do u

m

ou m

ais

aspe

ctos

: po

ntua

ção,

pa

ragr

afaç

ão, o

rtog

rafia

, co

ncor

dânc

ia n

omin

al e

ver

bal,

coer

ência

e co

esão

, car

acte

rístic

as

do g

êner

o pr

oduz

ido,

etc

.

tona

lidad

e de

voz

e e

xpre

ssão

fa

cial

), d

e ac

ordo

com

obj

etiv

os d

o at

o de

inte

rlocu

ção

inte

ncio

nal e

pla

neja

do (es

cuta

or

gani

zada

e a

pres

enta

ção

de a

rgum

ento

s, o

pini

ões

e co

men

tário

s)

sala

, usa

ndo

apoi

o d

e an

otaç

ões;

es

tudo

de

algu

m m

odel

o (e

xpos

ição

gra

vada

em

víd

eo, p

or

exem

plo)

38

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

pa

rlend

as, t

rovi

nhas

, tra

va-lín

gua,

ad

ivin

haçã

o, p

iada

s e

cant

igas

(e

xplo

raçã

o, m

emor

izaç

ão e

pr

oduç

ão o

ral)

Cont

o ac

umul

ativ

o, c

onto

s po

pula

res,

cau

sos,

mito

s e

lend

as:

escu

ta, r

econ

to o

ral e

com

entá

rio

de tre

chos

; re

cria

ção

de c

onto

s or

alm

ente

, a p

artir

de

uma

estrut

ura

dada

Técn

ica

de d

iscu

ssão

em

gru

po,

para

pos

terio

r pl

enár

ia:

deba

te d

e te

mas

em

gru

pos,

ela

bora

ção

de

sínt

ese

segu

ida

de a

pres

enta

ção

para

o g

rand

e gr

upo

39

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Conh

ecim

ento

s lin

guís

tico

s ar

ticu

lado

s co

m t

exto

s:

irreg

ular

idad

es o

rtog

ráfic

as

aplic

adas

em

pro

duçã

o de

tex

to.

que

perm

itam

situ

ar a

cad

eia

cron

ológ

ica:

loca

lizad

ores

te

mpo

rais, t

empo

s ve

rbai

s e

advé

rbio

s et

c.

apro

pria

da à

situ

ação

de

prod

ução

de

tex

to, f

azen

do e

scol

has

adeq

uada

s qu

anto

a v

ocab

ulár

io e

gr

amát

ica.

mei

o de

info

rmaç

ão e

de

tran

smissã

o de

cul

tura

e c

omo

inst

rum

ento

par

a pl

anej

ar e

rea

lizar

ta

refa

s co

ncre

tas

em d

iver

sas

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

.

proc

edim

ento

s ne

cess

ário

s ao

at

o de

esc

reve

r (c

ompr

eend

er

aspe

ctos

not

acio

nais e

discu

rsiv

os),

cons

ider

ando

a d

iver

sidad

e de

gên

eros

que

circ

ulam

em

so

cied

ade.

gêne

ro tex

tual

pro

duzido

.

Conh

ecim

ento

s lin

guís

tico

s ar

ticu

lado

s co

m t

exto

s:

mai

úscu

las

e m

inús

cula

s)

próp

rio –

rev

isão

).

conh

ecid

as.

toni

cida

de (ox

ítona

, par

oxíto

na

e pr

opar

oxíto

na), c

om foc

o em

ac

entu

ação

de

pala

vras

con

hecida

s,

dest

acan

do a

fre

quên

cia

de

paro

xíto

nas

na lí

ngua

por

tugu

esa

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s: rel

açõe

s de

nero

e n

úmer

o ne

cess

ária

s pa

ra

aper

feiçoa

men

to d

o te

xto

cont

extu

ais:

util

izaç

ão d

e su

jeito

e

verb

o vi

sand

o ap

erfe

içoa

men

to

do tex

to

coer

ência

(par

a ga

rant

ir a

prog

ress

ão tem

átic

a e

conc

eitu

al)

conc

eito

, em

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s)

conc

eito

, em

situ

açõe

s co

ntex

tuai

s)

Conh

ecim

ento

s lin

guís

tico

s ar

ticu

lado

s co

m t

exto

s:

empr

egad

a na

pro

duçã

o te

xtua

l, le

vand

o em

con

ta a

impo

rtân

cia

da g

rafia

ade

quad

a à

prod

ução

de

sent

ido.

inte

rfer

ências

da

fala

na

escr

ita,

anal

isan

do a

s po

ssib

ilida

des

de e

rro

(inad

equa

ção)

.

sist

emat

izad

as e

uso

na

fala

e n

a es

crita

.

mor

foss

intá

ticos

na

leitu

ra e

es

crita

.

acen

tuaç

ão g

ráfic

a na

pro

duçã

o es

crita

.

ativ

idad

es d

e pe

squi

sa e

m jo

rnai

s,

revi

stas

, int

erne

t e

encicl

opéd

ia.

Des

envo

lver

aut

onom

ia p

ara

revi

sar o

próp

rio tex

to d

uran

te e

de

pois d

o pr

oces

so d

e es

crita

.

Conh

ecim

ento

s lin

guís

tico

s ar

ticu

lado

s co

m t

exto

s:

início

de

fras

es e

par

ágra

fos.

conh

ecid

as

prop

arox

ítona

s

toni

cida

de (ox

ítona

, par

oxíto

na

e pr

opar

oxíto

na), c

om foc

o na

ac

entu

ação

de

pala

vras

con

hecida

s,

dest

acan

do a

fre

quên

cia

de

paro

xíto

nas

na

língu

a po

rtug

uesa

prep

osiç

ão e

con

junç

ão –

se

m n

omea

ção,

com

foc

o na

pa

ragr

afaç

ão

coer

ência

(par

a ga

rant

ir a

prog

ress

ão tem

átic

a e

conc

eitu

al)

– us

o do

pro

nom

e no

tex

to,

real

çand

o se

us e

feito

s na

coe

são

cont

extu

al;

pont

uaçã

o do

diá

logo

e

retic

ências

futu

ro

40

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

pala

vras

em

situ

açõe

s de

uso

da

escr

ita.

nece

ssid

ade

de u

so d

e sina

is d

e po

ntua

ção,

rel

acio

nand

o-os

com

o

sent

ido

do tex

to.

códi

go e

scrit

o e

seu

cont

exto

.

revi

sar o

próp

rio tex

to d

uran

te e

de

pois d

o pr

oces

so d

e es

crita

.

e gr

amát

icas

sem

pre

que

nece

ssár

io, e

m m

omen

tos

de

leitu

ra e

esc

rita

ampl

iand

o se

us

conh

ecim

ento

s.

em s

ituaç

ões

cont

extu

ais)

em tex

to c

om la

cuna

s (a

pena

s ev

iden

ciar

o tem

po p

assa

do, s

em

clas

sific

ar o

asp

ecto

)

– us

o do

pro

nom

e no

tex

to,

real

çand

o se

us e

feito

s na

coe

são

cont

extu

al;

pont

uaçã

o do

diá

logo

(plu

ral),

U (de

sinê

ncia

de

pret

érito

)

M e

N n

o fin

al d

e síl

aba

(bom

bom

, po

nte)

; N

H (ga

linha

); u

sand

o o

til

(maç

ã, a

não)

; co

ntig

uida

de (ca

ma,

da

ma)

; us

o do

“m

” an

tes

de “

p”

e “b

“c”, “ç”

, /et

c.

/z/

repr

esen

tada

s po

r “s

” (e

x. s

apo,

as

a)

desinê

ncia

s do

ger

úndi

o (fal

ano

/ fa

land

o) e

ent

re a

s na

sais “

am”

(pas

sado

) e

“ão”

(fu

turo

) a

partir

do u

so

pouc

o; p

exe/

peix

e)

foco

na

form

a or

togr

áfic

a

(par

tir, s

orrir

), n

as for

mas

“so

rrisse

”,

“par

tisse

”, s

endo

con

trap

osto

s a

outras

pal

avra

s, c

omo

“tol

ice”

, “m

enin

ice

(uso

pop

ular

do

gerú

ndio

)

uso:

por

que

, por

quê

, por

que,

po

rquê

M e

N n

o fin

al d

e síl

aba

(bom

bom

, po

nte)

; N

H (ga

linha

); u

sand

o o

til

(maç

ã, a

não)

; co

ntig

uida

de (ca

ma,

da

ma)

; us

o do

“m

” an

tes

de “

p”

e “b

repr

esen

tado

s pe

la le

tra

“s”

(sap

o,

casa

.

repr

esen

tada

s pe

la le

tra

“x”

(xar

ope,

fix

o, p

róxi

mo,

exa

to) –

sons

da

letra

X

encicl

opéd

ias

e gr

amát

icas

Voca

bulá

rio:

ampl

iaçã

o,

signi

ficaç

ão, s

inôn

imos

e a

ntôn

imos

(in

ferir

o s

entid

o a

partir

da le

itura

e

uso

do d

icio

nário

)

41

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

fa

ma=

fam

oso,

leite

=le

iteiro

(eng

anol

/ e

ngan

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dent

ro d

e ou

tra

pala

vra.

Ex:

pr

efer

ido/

ferid

o; fel

icid

ade/

cida

de)

repr

esen

taçõ

es d

a le

tra

“c”

(fon

emas

/k/

e /s/

: ca

da, p

arec

e)

repr

esen

tada

s pe

la le

tra

“x”

(xar

ope,

fix

o, p

róxi

mo,

exa

to) –

sons

da

letra

X

Voca

bulá

rio:

ampl

iaçã

o,

signi

ficaç

ão, s

inôn

imos

e a

ntôn

imos

(in

ferir

sen

tido

a pa

rtir

da le

itura

e

uso

do d

icio

nário

)

42

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Conh

ecim

ento

s Li

terá

rios

do tex

to li

terá

rio li

dand

o co

m s

eus

elem

ento

s es

tétic

os e

discu

rsiv

os.

mob

iliza

m d

esej

os h

uman

os,

incl

usiv

e o

dese

jo d

e ex

pres

sar-

se.

deco

rren

tes

da c

ultu

ra p

opul

ar e

m

publ

icaç

ões

antig

as e

atu

ais.

lingu

agen

s (m

etáf

ora,

ant

ítese

, et

c.).

iden

tific

ando

o u

so d

os m

esm

os

em c

onte

xtos

var

iado

s.Re

conh

ecer

dife

renç

as e

ntre

or

gani

zaçã

o de

tex

tos

em e

stro

fes

/ ve

rsos

e e

m p

rosa

com

uso

de

pará

graf

os.

Conh

ecim

ento

s Li

terá

rios

escu

ta e

man

usei

o; c

ompr

eens

ão

e in

terp

reta

ção,

leitu

ra in

divi

dual

e

cole

tiva

liter

atur

a de

cor

del e

adi

vinh

açõe

s.

Cont

os d

e fa

da, c

onto

s po

pula

res,

co

ntos

indí

gena

s e

afric

anos

, fo

lcló

ricos

, cau

sos,

mito

s e

fábu

las

da li

tera

tura

bra

silei

ra:

cont

exto

hi

stór

ico

e ge

ográ

fico

liter

ária

s e

prod

uçõe

s ar

tístic

as

(cin

ema,

tel

as, l

ivro

s), a

nalis

ando

sim

ilarid

ades

e m

udan

ças

das

obra

s

cont

empo

râne

a; u

so d

e m

etáf

oras

e

outras

fig

uras

de

lingu

agem

(e

stud

o se

m c

lass

ifica

ção,

ape

nas

disc

utin

do o

sen

tido)

Biog

rafia

e o

bras

de

auto

res

sele

cion

ados

(Ex

: Po

esia

– C

ecília

Mei

rele

s e

Pedr

o Ba

ndei

ra. Fá

bula

s:

Esop

o. C

onto

s: Ir

mão

s Grim

m)

Conh

ecim

ento

s Li

terá

rios

do tex

to li

terá

rio li

dand

o co

m s

eus

elem

ento

s es

tétic

os e

discu

rsiv

os.

mob

iliza

m d

esej

os h

uman

os,

incl

usiv

e o

dese

jo d

e ex

pres

sar-

se.

deco

rren

tes

da c

ultu

ra p

opul

ar e

m

publ

icaç

ões

antig

as e

atu

ais.

lingu

agen

s (m

etáf

ora,

ant

ítese

, et

c.).

iden

tific

ando

o u

so d

os m

esm

os

em c

onte

xtos

var

iado

s.

orga

niza

ção

de tex

tos

em e

stro

fes

/ ve

rsos

e e

m p

rosa

com

uso

de

pará

graf

os.

auto

ria, a

rel

ação

intrín

seca

ent

re

auto

r e

obra

.

Conh

ecim

ento

s Li

terá

rios

escu

ta e

man

usei

o; c

ompr

eens

ão

e in

terp

reta

ção,

leitu

ra in

divi

dual

e

cole

tiva)

liter

atur

a de

cor

del e

adi

vinh

açõe

s.

Cont

os d

e fa

da, c

onto

s po

pula

res,

co

ntos

indí

gena

s e

afric

anos

, fo

lcló

ricos

, cau

sos,

mito

s e

fábu

las

da li

tera

tura

bra

silei

ra:

cont

exto

hi

stór

ico

e ge

ográ

fico

liter

ária

s e

prod

uçõe

s ar

tístic

as

(cin

ema,

tel

as, l

ivro

s), a

nalis

ando

sim

ilarid

ades

e m

udan

ças

das

obra

s

liter

ária

cont

empo

râne

a; u

so d

e m

etáf

oras

e

outras

fig

uras

de

lingu

agem

(e

stud

o se

m c

lass

ifica

ção,

ape

nas

disc

utin

do o

sen

tido)

. Su

gest

ão d

e au

tore

s: C

ecília

Mei

rele

s, M

anue

l Ba

ndei

ra, V

iníciu

s de

Mor

ais,

Jos

é Pa

ulo

Paes

, etc

.

cont

exto

da

auto

ria;

paró

dias

43

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

te

atra

l com

plet

o, o

bser

vand

o ca

ract

erístic

as d

e gê

nero

(Ex

: ob

ras

de M

aria

Cla

ra M

acha

do)

estu

do d

e ob

ras

de a

lgun

s au

tore

s,

entre

eles

: Le

andr

o Gom

es

de B

arro

s. (su

gest

ão:

visita

r o

site

: <w

ww

.sec

rel.c

om.b

r/jo

rnal

depo

esia

>.

Biog

rafia

e o

bras

de

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res

sele

cion

ados

(Ex

: Po

esia

: Ce

cília

M

eire

les

e Pe

dro

Band

eira

. Fá

bula

s:

Esop

o. C

onto

s: Ir

mão

s Grim

m)

44

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

DA

NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- A

RTE

BLO

CO IN

ICIA

L D

E A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Plás

tica

e C

ênic

a

perc

epçã

o (c

onst

ruçã

o de

iden

tidad

e).

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

es

pont

ânea

.

cria

tivid

ade

a pa

rtir

de

tem

as e

obs

erva

ção

da

natu

reza

.

mat

eria

is e

sup

orte

s di

vers

os.

de im

agen

s.

do b

iom

a Ce

rrad

o.

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

por

m

eio

de tem

as q

ue

cont

extu

alizem

a a

ção

cria

dora

.

Plás

tica

e C

ênic

a

pont

o, p

lano

, tex

tura

, fo

rmas

, vol

ume,

luz,

lin

ha

rele

itura

obse

rvaç

ão (pa

isag

ens,

ob

jeto

s, p

esso

as e

tc.)

dese

nhos

, pin

tura

s,

cola

gem

, esc

ultu

ras,

m

odel

agem

e

cons

truç

ões

elem

ento

s, c

ores

e

form

as p

rese

ntes

na

fau

na e

flo

ra d

o Ce

rrad

o

elem

ento

s en

cont

rado

s na

nat

urez

a (fol

has,

pe

dras

, ter

ra, e

tc.)

com

var

iado

s

Plás

tica

e C

ênic

a

e cr

iar fo

rmas

ar

tístic

as, e

xerc

itand

o a

imag

inaç

ão

cria

dora

, cul

tivan

do

a cu

riosid

ade

e au

tono

mia

no

agir

e no

pen

sar ar

te.

perc

epçã

o (c

onst

ruçã

o de

iden

tidad

e).

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

es

pont

ânea

.

cria

tivid

ade

a pa

rtir

de

tem

as e

obs

erva

ção

da

natu

reza

.

mat

eria

is e

sup

orte

s di

vers

os.

de im

agen

s.

Plás

tica

e C

ênic

a

rele

itura

obse

rvaç

ão (pa

isag

ens,

ob

jeto

s, p

esso

as, e

tc.)

dese

nhos

, pin

tura

s,

cola

gem

, esc

ultu

ras,

m

odel

agem

e

cons

truç

ões

elem

ento

s, c

ores

e

form

as p

rese

ntes

na

fau

na e

flo

ra d

o Ce

rrad

o

elem

ento

s en

cont

rado

s na

nat

urez

a (fol

has,

pe

dras

, ter

ra, e

tc.)

varia

das

com

in

stru

men

tos

e m

ater

iais d

iver

sific

ados

trab

alho

s em

sup

orte

s

Plás

tica

e C

ênic

a

perc

epçã

o (c

onst

ruçã

o de

iden

tidad

e).

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

es

pont

ânea

.

cria

tivid

ade

a pa

rtir

de

tem

as e

obs

erva

ção

da

natu

reza

.

mat

eria

is e

sup

orte

s di

vers

os.

de im

agen

s.

do b

iom

a Ce

rrad

o.

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

por

m

eio

de tem

as q

ue

cont

extu

alizem

a a

ção

cria

dora

.

Plás

tica

e C

ênic

a

obse

rvaç

ão (pa

isag

ens,

ob

jeto

s, p

esso

as, e

tc.)

dese

nhos

, pin

tura

s,

cola

gem

, esc

ultu

ras,

m

odel

agem

e

cons

truç

ões

elem

ento

s, c

ores

e

form

as p

rese

ntes

na

fau

na e

flo

ra d

o Ce

rrad

o

elem

ento

s en

cont

rado

s na

nat

urez

a (fol

has,

pe

dras

, ter

ra, e

tc.)

varia

das

com

in

stru

men

tos

e m

ater

iais d

iver

sific

ados

trab

alho

s em

sup

orte

s de

tam

anho

s, for

mas

e

45

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

exer

cita

r as

dife

rent

es

prop

rieda

des

da c

or.

dife

rent

es

cara

cter

ístic

as

das

core

s, c

omo

form

a de

ela

bora

r no

vos

parâ

met

ros

de c

onhe

cim

ento

e

obse

rvaç

ão d

a na

ture

za.

dive

rsid

ade

cultu

ral

pres

ente

em

m

anife

staç

ões

artís

ticas

bra

silei

ras.

dive

rsid

ade

cultu

ral

e o

folc

lore

bra

silei

ro

pres

ente

s na

s lin

guag

ens

artís

ticas

.

a cr

iativ

idad

e,

sens

ibilida

de e

pe

squi

sa e

m a

rte,

por

m

eio

da o

bser

vaçã

o,

imag

inaç

ão, f

anta

sia

a pa

rtir

da e

xplo

raçã

o e

expe

rimen

taçã

o de

di

vers

as li

ngua

gens

, su

portes

, téc

nica

s e

mat

eria

is.

inst

rum

ento

s e

mat

eria

is (pi

ncéi

s,

lápi

s, g

iz d

e ce

ra,

papé

is, t

inta

s, a

rgila

) e

outros

mei

os

(fot

ogra

fias,

víd

eos,

co

mpu

taçã

o gr

áfic

a,

etc.

)

trab

alho

s em

sup

orte

s de

tam

anho

s, for

mas

e

text

uras

var

iada

s

core

s pr

esen

tes

na

natu

reza

em

dife

rent

es

époc

as d

o an

o

de a

rtista

s qu

e ut

iliza

m

a te

mát

ica

da n

atur

eza

para

com

posiç

ão d

o trab

alho

plá

stico

a pa

rtir

de le

itura

de

imag

ens

de a

rtista

s br

asile

iros

próp

rias

e de

ou

tros

(ap

reciaç

ão,

obse

rvaç

ão a

nális

e,

inte

rpre

taçã

o, c

riaçã

o e

valo

rizaç

ão)

man

ifest

ação

da

do b

iom

a Ce

rrad

o.

imag

inaç

ão e

a

expr

essivi

dade

por

m

eio

de tem

as q

ue

cont

extu

alizem

a a

ção

cria

dora

.

dife

rent

es p

ropr

ieda

des

da c

or.

as d

ifere

ntes

ca

ract

erístic

as

das

core

s, c

omo

form

a de

ela

bora

r no

vos

parâ

met

ros

de c

onhe

cim

ento

e

obse

rvaç

ão d

a na

ture

za.

dive

rsid

ade

cultu

ral

pres

ente

em

m

anife

staç

ões

artís

ticas

bra

silei

ras.

dive

rsid

ade

cultu

ral

e o

folc

lore

bra

silei

ro

pres

ente

em

lin

guag

ens

artís

ticas

.

cria

tivid

ade,

lin

guag

ens

esté

ticas

e

pesq

uisa

em

Arte,

po

r m

eio

da p

intu

ra,

de tam

anho

s, for

mas

e

text

uras

var

iada

s

core

s pr

esen

tes

na

natu

reza

em

dife

rent

es

époc

as d

o an

o

de a

rtista

s qu

e ut

iliza

m

a te

mát

ica

da n

atur

eza

para

com

posiç

ão d

o trab

alho

plá

stico

a pa

rtir

da le

itura

de

imag

ens

de a

rtista

s br

asile

iros

gráf

icas

e p

lást

icas

a

partir

de d

ifere

ntes

tip

os d

e hi

stór

ias.

man

ifest

ação

da

cultu

ra e

iden

tidad

e de

um

pov

o. (m

atriz

es

bras

ileira

s)

folc

lóric

as, p

opul

ares

secu

ndár

ias

quen

tes

e as

pro

duzida

s pe

lo

exer

cita

r as

dife

rent

es

prop

rieda

des

da c

or.

as d

ifere

ntes

ca

ract

erístic

as

das

core

s, c

omo

form

a de

ela

bora

r no

vos

parâ

met

ros

de c

onhe

cim

ento

e

obse

rvaç

ão d

a na

ture

za.

dive

rsid

ade

cultu

ral

pres

ente

em

m

anife

staç

ões

artís

ticas

bra

silei

ras.

dive

rsid

ade

cultu

ral

e o

folc

lore

bra

silei

ro

pres

ente

em

lin

guag

ens

artís

ticas

.

cria

tivid

ade

e a

pesq

uisa

em

Arte.

artís

tico

com

o m

eio

de d

esen

volv

imen

to

de p

oten

cial

idad

es,

perc

epçã

o, ref

lexã

o,

intu

ição

, sen

sibilida

de,

imag

inaç

ão e

fle

xibi

lidad

e.

text

uras

var

iada

s

core

s pr

esen

tes

na

natu

reza

em

dife

rent

es

époc

as d

o an

o

de a

rtista

s qu

e ut

iliza

m

a te

mát

ica

da n

atur

eza

para

com

posiç

ão d

o trab

alho

plá

stico

a pa

rtir

da le

itura

de

imag

ens

de a

rtista

s br

asile

iros

gráf

icas

e p

lást

icas

a

partir

de d

ifere

ntes

tip

os d

e hi

stór

ias

a pa

rtir

de d

ifere

ntes

tip

os d

e im

agen

s

man

ifest

ação

da

cultu

ra e

iden

tidad

e de

um

pov

o. (m

atriz

es

bras

ileira

s

folc

lóric

as, p

opul

ares

e te

rciá

rias

(cor

es

prod

uzid

as)

46

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

fund

amen

tos

da

lingu

agem

visua

l, ap

lican

do s

eus

prin

cípi

os n

a cr

iaçã

o de

tra

balh

os a

rtístic

os

varia

dos

(cor

, for

ma,

te

xtur

a, e

quilíbr

io,

mov

imen

to, c

ontras

tes

de c

laro

e e

scur

o).

entre

elem

ento

s (o

bjet

os, f

orm

as) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

artis

tas

varia

dos

e ob

serv

ar a

spec

tos

plás

ticos

da

com

posiç

ão.

cultu

rais d

iver

sos

e co

nhec

er a

spec

tos

impo

rtan

tes

na

form

ação

do

espe

ctad

or.

e ex

pres

sar-

se

ceni

cam

ente

visan

do à

ex

pres

são,

inte

graç

ão

e so

cial

izaç

ão.

cêni

ca p

ara

facilit

ar

e am

plia

r su

a

cultu

ra e

iden

tidad

e de

um

pov

o. (m

atriz

es

bras

ileira

s)

folc

lóric

as e

pop

ular

es

secu

ndár

ias

quen

tes

e as

pro

duzida

s pe

lo

hom

em

pint

uras

, esc

ultu

ras

e co

nstruç

ões

a pa

rtir

de

tem

átic

as p

esqu

isad

as

da li

ngua

gem

vi

sual

: re

laçã

o en

tre

text

uras

, for

mas

, rit

mos

, mov

imen

tos

e eq

uilíb

rio

rela

ções

de

prop

orçã

o (c

olag

em e

des

enho

)

artís

ticas

var

iada

s

info

rmaç

ão e

de

com

unic

ação

artístic

a /

cultu

ral: m

useu

s,

e de

con

stru

ções

am

plia

ndo

a se

nsib

ilida

de e

for

mas

de

inte

rpre

taçã

o e

repr

esen

taçã

o do

m

undo

.

fund

amen

tos

da

lingu

agem

visua

l, ap

lican

do s

eus

prin

cípi

os n

a cr

iaçã

o de

tra

balh

os a

rtístic

os

varia

dos

(cor

, for

ma,

te

xtur

a, e

quilíbr

io,

mov

imen

to, c

ontras

tes

de c

laro

e e

scur

o).

entre

elem

ento

s (o

bjet

os, f

orm

as) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

artis

tas

varia

dos

e ob

serv

ar a

spec

tos

plás

ticos

da

com

posiç

ão.

cultu

rais d

iver

sos

e co

nhec

er a

spec

tos

impo

rtan

tes

na

form

ação

do

espe

ctad

or.

e ex

pres

sar-

se

ceni

cam

ente

visan

do à

hom

em

influ

ências

de

uma

cor so

bre

a ou

tra;

luz

sobr

e a

cor

pint

uras

, esc

ultu

ras

e co

nstruç

ões

a pa

rtir

de

tem

átic

as p

esqu

isad

as

da li

ngua

gem

vi

sual

: re

laçã

o en

tre

text

uras

, for

mas

, rit

mos

, mov

imen

tos

e eq

uilíb

rio

artís

ticas

var

iada

s

info

rmaç

ões

e de

co

mun

icaç

ão a

rtístic

a /

cultu

ral: m

useu

s,

mos

tras

, exp

osiçõe

s,

gale

rias,

ofic

inas

, at

eliê

s, p

onto

s tu

rístic

os e

out

ros

fund

amen

tos

da

lingu

agem

visua

l, ap

lican

do s

eus

prin

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os n

a cr

iaçã

o de

tra

balh

os a

rtístic

os

varia

dos

(cor

, for

ma,

te

xtur

a, e

quilíbr

io,

mov

imen

to, c

ontras

tes

de c

laro

e e

scur

o).

entre

elem

ento

s (o

bjet

os, f

orm

as) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

artis

tas

varia

dos

e ob

serv

ar a

spec

tos

plás

ticos

da

com

posiç

ão.

cultu

rais d

iver

sos

e co

nhec

er a

spec

tos

impo

rtan

tes

na

form

ação

do

espe

ctad

or.

e ex

pres

sar-

se

ceni

cam

ente

visan

do à

ex

pres

são,

inte

graç

ão

e so

cial

izaç

ão.

cêni

ca p

ara

facilit

ar

e am

plia

r su

a

quen

tes

a co

r, co

r co

mo

pigm

ento

e as

pro

duzida

s pe

lo

hom

em

pint

uras

, esc

ultu

ras

e co

nstruç

ões

a pa

rtir

de

tem

átic

as p

esqu

isad

as

da li

ngua

gem

vi

sual

: re

laçã

o en

tre

text

uras

, for

mas

, rit

mos

, mov

imen

tos

e eq

uilíb

rio

volu

me

e es

paço

(bi

e

trid

imen

sion

al) co

m a

pr

átic

a de

mod

elag

em

em d

ifere

ntes

tip

os d

e m

ater

iais

artís

ticas

var

iada

s

info

rmaç

ões

e de

co

mun

icaç

ão a

rtístic

a /

cultu

ral: m

useu

s,

mos

tras

, exp

osiçõe

s,

47

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

pote

ncia

lidad

e cr

iado

ra.

form

a lú

dica

visan

do à

ex

pres

sivi

dade

.

elem

enta

res

da

lingu

agem

tea

tral

a

partir

de tex

tos

e hi

stór

ias

trab

alha

das.

nom

enclat

ura

teat

ral

atra

vés

de jo

gos

teat

rais.

mod

alid

ades

tea

trai

s pa

ra tra

balh

ar a

ex

pres

sivi

dade

.

estrut

ura

do tex

to

dram

ático,

início

, mei

o e

fim, p

or m

eio

de

dife

rent

es tip

os d

e te

xtos

.

espa

ços

cultu

rais.

com

o fo

nte

de c

ultu

ra

e su

a re

laçã

o co

m a

hi

stór

ia.

plat

eia.

mos

tras

, exp

osiçõe

s,

gale

rias,

ofic

inas

, at

eliê

s, p

onto

s tu

rístic

os e

out

ros

espo

ntân

ea d

e di

fere

ntes

sen

saçõ

es:

olha

r, ve

r, es

cuta

r, ou

vir,

com

er, p

egar

e

chei

rar,

etc.

impr

ovisaç

ão d

e pe

quen

as c

enas

pers

onag

ens

de

narrat

ivas

e tex

tos

infa

ntis, d

e es

petá

culo

s te

atra

is, h

istó

rias

em

quad

rinho

, film

es,

prop

agan

das,

des

enho

s an

imad

os e

pro

gram

as

infa

ntis d

e TV

hist

ória

s

visu

ais

e so

noro

s:

más

cara

s, m

aqui

agem

,

expr

essã

o, in

tegr

ação

e

social

izaç

ão.

cêni

ca p

ara

facilit

ar

e am

plia

r su

a po

tenc

ialid

ade

cria

dora

.

form

a lú

dica

visan

do à

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pres

sivi

dade

.

elem

enta

res

da

lingu

agem

tea

tral

a

partir

de tex

tos

e hi

stór

ias

trab

alha

das.

nom

encla

tura

teat

ral

atra

vés de

jogo

s te

atra

is.

mod

alid

ades

tea

trai

s pa

ra tra

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ar a

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pres

sivi

dade

.

estrut

ura

do tex

to

dram

ático,

início

, mei

o e

fim, p

or m

eio

de

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rent

es tip

os d

e te

xtos

.

espa

ços

cultu

rais.

com

o fo

nte

de c

ultu

ra

e su

a re

laçã

o co

m a

espo

ntân

ea d

e di

fere

ntes

sen

saçõ

es:

olha

r, ve

r, es

cuta

r, ou

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com

er, p

egar

e

chei

rar,

etc.

impr

ovisaç

ão d

e pe

quen

as c

enas

pers

onag

ens

de

narrat

ivas

e tex

tos

infa

ntis, d

e es

petá

culo

s te

atra

is, h

istó

rias

em

quad

rinho

, film

es,

prop

agan

das,

des

enho

s an

imad

os e

pro

gram

as

infa

ntis d

e TV

hist

ória

s

visu

ais

e so

noro

s:

más

cara

s, m

aqui

agem

, ce

nário

, son

opla

stia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão

expr

essivo

s: a

ções

dr

amát

icas

por

mei

o da

exp

lora

ção

de

desloc

amen

tos,

de

plan

os, d

e pe

so e

de

pote

ncia

lidad

e cr

iado

ra.

form

a lú

dica

visan

do à

ex

pres

sivi

dade

.

elem

enta

res

da

lingu

agem

tea

tral

a

partir

de tex

tos

e hi

stór

ias

trab

alha

das.

nom

enclat

ura

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ral

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vés

de jo

gos

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rais.

mod

alid

ades

tea

trai

s pa

ra tra

balh

ar a

ex

pres

sivi

dade

.

estrut

ura

do tex

to

dram

ático,

início

, mei

o e

fim, p

or m

eio

de

dife

rent

es tip

os d

e te

xtos

.

espa

ços

cultu

rais.

com

o fo

nte

de c

ultu

ra

e su

a re

laçã

o co

m a

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stór

ia.

plat

eia.

gale

rias,

ofic

inas

, at

eliê

s, p

onto

s tu

rístic

os e

out

ro

cria

ção

teat

ral

espo

ntân

ea d

e di

fere

ntes

sen

saçõ

es:

olha

r, ve

r, es

cuta

r, ou

vir,

com

er, p

egar

e

chei

rar,

etc.

impr

ovisaç

ão d

e pe

quen

as c

enas

pers

onag

ens

de

narrat

ivas

e tex

tos

infa

ntis, d

e es

petá

culo

s te

atra

is, h

istó

rias

em

quad

rinho

, film

es,

prop

agan

das,

des

enho

s an

imad

os e

pro

gram

as

infa

ntis d

e TV

hist

ória

s

visu

ais

e so

noro

s:

más

cara

s, m

aqui

agem

,

48

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

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SCO

NTE

ÚD

O

ce

nário

, son

opla

stia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão

expr

essivo

s: a

ções

dr

amát

icas

por

mei

o da

exp

lora

ção

de

desloc

amen

tos,

de

plan

os, d

e pe

so e

de

fluên

cia.

corp

oral

em

m

ovim

ento

s so

cioc

ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a,

sam

ba, c

apoe

ira) e

outros

do

cont

exto

iden

tific

ação

do

text

o dr

amát

ico

Espa

ços

de

info

rmaç

ão e

de

com

unic

ação

artístic

a /

cultu

ral: tea

tros

, sal

as

de a

pres

enta

ção

e ou

tros

hist

ória

.

plat

eia.

fluên

cia

corp

oral

em

m

ovim

ento

s so

cioc

ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a,

sam

ba, c

apoe

ira) e

outros

do

cont

exto

iden

tific

ação

do

text

o dr

amát

ico.

info

rmaç

ão e

de

com

unic

ação

artístic

a /

cultu

ral: tea

tros

, sal

as

de a

pres

enta

ção

e ou

tros

cená

rio, s

onop

last

ia,

figur

ino

e ilu

min

ação

expr

essivo

s: a

ções

dr

amát

icas

por

mei

o da

exp

lora

ção

de

desloc

amen

tos,

de

plan

os, d

e pe

so e

de

fluên

cia

corp

oral

em

m

ovim

ento

s so

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ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a,

sam

ba, c

apoe

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outros

do

cont

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iden

tific

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do

text

o dr

amát

ico.

Espa

ços

de

info

rmaç

ão e

de

com

unic

ação

artístic

a /

cultu

ral: tea

tros

, sal

as

de a

pres

enta

ção

e ou

tros

49

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

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SCO

NTE

ÚD

O

Mús

ica

nos

cerc

am e

m

dive

rsos

con

text

os

(cor

po, n

atur

eza,

ob

jeto

s, a

mbi

ente

s,

inst

rum

ento

s).

com

o pa

rte

de

sequ

ências

son

oras

.

elem

ento

s qu

e co

mpr

eend

em o

som

.

vário

s gê

nero

s m

usic

ais.

forte

de p

alav

ras

e de

mús

icas

, se

jam

can

tada

s ou

in

stru

men

tais.

cara

cter

ístic

as d

e rit

mo,

mel

odia

e

harm

onia

.

form

a al

tern

ativ

a,

cria

tiva

e hi

poté

tica.

inst

rum

ento

s co

m

elem

ento

s da

nat

urez

a

Mús

ica

ambi

enta

is e

silê

ncio

(p

ausa

).

(altu

ra, i

nten

sidad

e,

dura

ção

e tim

bre)

mus

icai

s (fol

clór

ico,

po

pula

r, er

udito

do

Bras

il, d

o m

undo

e

outros

)

do tem

po for

te d

a m

úsic

a e

da p

alav

ra)

mel

odia

e h

arm

onia

(esc

rita

mus

ical

es

pont

ânea

, par

titur

a al

tern

ativ

a)

inst

rum

ento

s co

m

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

gal

hos

de

árvo

res,

fol

has,

vag

ens,

se

men

tes

e ba

mbu

s

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis)

Mús

ica

nos

cerc

am e

m

dive

rsos

con

text

os

(cor

po, n

atur

eza,

ob

jeto

s, a

mbi

ente

s,

inst

rum

ento

s).

com

o pa

rte

das

sequ

ências

son

oras

.

dife

rent

es e

lem

ento

s qu

e co

mpr

eend

em o

so

m.

vário

s gê

nero

s m

usic

ais.

forte

de p

alav

ras

e de

mús

icas

, se

jam

can

tada

s ou

in

stru

men

tais.

cara

cter

ístic

as d

e rit

mo,

mel

odia

e

harm

onia

.

form

a al

tern

ativ

a,

cria

tiva

e hi

poté

tica.

inst

rum

ento

s co

m

Mús

ica

ambi

enta

is e

silê

ncio

(p

ausa

)

(altu

ra, i

nten

sidad

e,

dura

ção

e tim

bre)

mus

icai

s (fol

clór

ico,

po

pula

r, er

udito

do

Bras

il, d

o m

undo

e

outros

)

do tem

po for

te d

a m

úsic

a e

da p

alav

ra).

mel

odia

e h

arm

onia

(esc

rita

mus

ical

es

pont

ânea

, par

titur

a al

tern

ativ

a)

inst

rum

ento

s co

m

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

gal

hos

de

árvo

res,

fol

has,

vag

ens,

se

men

tes

e ba

mbu

s

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis)

Mús

ica

nos

cerc

am e

m

dive

rsos

con

text

os

(cor

po, n

atur

eza,

ob

jeto

s, a

mbi

ente

s,

inst

rum

ento

s).

com

o pa

rte

das

sequ

ências

son

oras

.

dife

rent

es e

lem

ento

s qu

e co

mpr

eend

em o

so

m.

vário

s gê

nero

s m

usic

ais.

forte

de p

alav

ras

e de

mús

icas

, se

jam

can

tada

s ou

in

stru

men

tais.

cara

cter

ístic

as d

e rit

mo,

mel

odia

e

harm

onia

.

form

a al

tern

ativ

a,

cria

tiva

e hi

poté

tica.

inst

rum

ento

s co

m

Mús

ica

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enta

is e

silê

ncio

(p

ausa

).

(altu

ra, i

nten

sidad

e,

dura

ção

e tim

bre)

.

mus

icai

s (fol

clór

ica,

po

pula

r, er

udita

do

Bras

il, d

o m

undo

e

outros

).

do tem

po for

te d

a m

úsic

a e

da p

alav

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mel

odia

e h

arm

onia

.

(esc

rita

mus

ical

es

pont

ânea

, par

titur

a al

tern

ativ

a).

inst

rum

ento

s co

m

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

gal

hos

de

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res,

fol

has,

vag

ens

e se

men

tes,

bam

bus.

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis)

.

50

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

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SCO

NTE

ÚD

O

com

o: g

alho

s de

ár

vore

s, fol

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ens

e se

men

tes,

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bus,

en

tre

outros

.

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais

reut

ilizá

veis e

xplo

rand

o so

norid

ades

, cria

ndo

e ex

ecut

ando

mús

icas

).

ritm

os e

ncon

trad

os

em c

antig

as d

e ro

da,

mar

chin

has,

mar

chas

, sa

mba

, roc

k, v

alsa

, ba

ião,

indí

gena

s e

afric

anas

, ent

re o

utra

s.

cant

ados

e jo

gos

folc

lóric

os c

omo

cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, ind

ígen

as,

afric

anas

, sob

re

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s pa

ra

perc

epçã

o de

ritm

o,

mel

odia

, mov

imen

to

corp

oral

alia

do à

m

úsic

a e

repe

rtór

io

com

o re

sgat

e da

cu

ltura

pop

ular

.

dive

rsos

: ca

ntig

as d

e ro

da, m

arch

inha

s,

mar

chas

, sam

ba, r

ock,

va

lsa,

bai

ão, i

ndíg

enas

e

afric

anas

, ent

re

outros

e jo

gos

folc

lóric

os:

cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, ind

ígen

as,

afric

anas

, sob

re

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s

e so

noriz

ação

de

hist

ória

s

sono

rizad

as

mus

ical

de c

onju

ntos

inst

rum

enta

is e

voc

ais

com

a v

oz

band

as e

artista

s qu

e su

rgira

m n

a lo

calid

ade

em q

ue v

ivem

elem

ento

s da

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urez

a co

mo:

gal

hos

de

árvo

res,

fol

has,

va

gens

, sem

ente

s,

bam

bus,

ent

re o

utro

s.

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais

reut

ilizá

veis e

xplo

rand

o so

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ades

, cria

ndo

e ex

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mús

icas

).

ritm

os e

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trad

os

em c

antig

as d

e ro

da,

mar

chin

has,

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chas

, sa

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, roc

k, v

alsa

, ba

ião,

indí

gena

s e

afric

anas

, ent

re o

utra

s.

cant

ados

e jo

gos

folc

lóric

os c

omo

cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, ind

ígen

as,

afric

anas

, sob

re

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s pa

ra

perc

epçã

o de

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o,

mel

odia

, mov

imen

to

corp

oral

alia

do à

m

úsic

a e

repe

rtór

io

com

o re

sgat

e da

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rsos

: ca

ntig

as d

e ro

da, m

arch

inha

s,

mar

chas

, sam

ba, r

ock,

va

lsa,

bai

ão, i

ndíg

enas

e

afric

anas

, ent

re o

utro

s

e jo

gos

folc

lóric

os:

cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, ind

ígen

as,

afric

anas

, sob

re

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s

sono

rizaç

ão d

e hi

stór

ias

sono

rizad

as

mus

ical

de c

onju

ntos

inst

rum

enta

is e

voc

ais

a vo

z

band

as e

artista

s qu

e su

rgira

m n

a re

gião

dive

rsos

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

gal

hos

de

árvo

res,

fol

has,

va

gens

, sem

ente

s e

bam

bus,

ent

re o

utro

s.

(com

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

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reut

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veis e

xplo

rand

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norid

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, cria

ndo

e ex

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mús

icas

).

ritm

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ncon

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mar

chin

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mar

chas

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, roc

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, ba

ião,

indí

gena

s e

afric

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, ent

re o

utra

s.

cant

ados

e jo

gos

folc

lóric

os c

omo

cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, ind

ígen

as,

afric

anas

, sob

re

bich

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mar

chin

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carn

aval

esca

s pa

ra

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epçã

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mel

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corp

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alia

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rsos

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ntig

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e ro

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arch

inha

s,

mar

chas

, sam

ba, r

ock,

va

lsa,

bai

ão, i

ndíg

enas

e

afric

anas

, ent

re

outros

e jo

gos

folc

lóric

os:

cira

nda,

can

ções

fo

lcló

ricas

, ind

ígen

as,

afric

anas

, sob

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bich

os e

mar

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aval

esca

s

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noriz

ação

de

hist

ória

s

sono

rizad

as

mus

ical

de c

onju

ntos

in

stru

men

tais e

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ais

com

a v

oz

band

as e

artista

s qu

e su

rgira

m n

a cida

de d

e Br

asília

51

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

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SCO

NTE

ÚD

O

sono

rizar

histó

rias.

sono

rizar

.

livre

men

te, c

riar

paró

dias

.

inst

rum

enta

is e

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ais

para

exe

cuçã

o de

m

úsic

as d

iver

sas,

in

clus

ive

com

post

as

pelo

gru

po.

suas

pos

sibilida

des

voca

is e

cui

dado

s pa

ra

a pr

eser

vaçã

o da

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.

mus

icai

s di

vers

os.

Histó

ria e

mús

icas

de

com

posito

res

loca

isco

mpo

sito

res

regi

onai

sFo

rmaç

ão d

e pl

atei

aco

mpo

sito

res

regi

onai

sFo

rmaç

ão d

e pl

atei

a

cultu

ra p

opul

ar.

sono

rizar

histó

rias.

sono

rizar

.

livre

men

te, c

riar

paró

dias

.

inst

rum

enta

is e

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ais

para

exe

cuçã

o de

m

úsic

as d

iver

sas,

in

clus

ive

com

post

as

pelo

gru

po.

suas

pos

sibilida

des

voca

is e

cui

dado

s pa

ra

a pr

eser

vaçã

o a

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Apr

ecia

r gr

upos

m

usic

ais

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rsos

.

cultu

ra p

opul

ar.

sono

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de

hist

ória

s.

sono

rizar

.

livre

men

te, c

riar

paró

dias

.

inst

rum

enta

is e

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ais

para

exe

cuçã

o de

m

úsic

as d

iver

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in

clus

ive

com

post

as

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po.

suas

pos

sibilida

des

voca

is e

cui

dado

s pa

ra

a pr

eser

vaçã

o da

voz

.

mus

icai

s di

vers

os.

52

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

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ERSI

DA

DE

/ CI

DA

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NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

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OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- A

RTE

2º B

LOCO

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Plás

tica

e C

ênic

a

área

s de

pro

duçã

o e

trab

alho

ar

tístic

o.

expr

essivi

dade

.

artís

ticas

e a

rtes

anai

s pr

oduz

idas

no

DF

e re

lacion

ar a

s in

fluên

cias

da

s de

mai

s re

giõe

s do

Bra

sil.

com

o m

eio

de c

onst

ruçã

o de

id

entid

ade

cole

tiva.

em a

rte

sobr

e a

dive

rsid

ade

cultu

ral b

rasil

iens

e e

folc

lore

com

at

ivid

ades

lúdi

cas

e di

fere

ntes

lin

guag

ens

artís

ticas

.

dife

rent

es p

ropr

ieda

des

da c

or.

cara

cter

ístic

as d

e co

res

e el

abor

ar n

ovos

par

âmet

ros

de

conh

ecim

ento

.

Plás

tica

e C

ênic

a

escu

ltor,

arqu

iteto

, artes

ão,

mus

icista

, ato

r, fo

tógr

afo,

de

signe

r, po

eta,

pro

fission

ais

circ

ense

s e

escr

itor

(com

ênf

ase)

e d

o na

cion

al

do a

rtes

anat

o co

m a

cul

tura

do

estu

dant

e

pint

uras

, con

stru

ções

e es

cultu

ras

com

inst

rum

ento

s e

mat

eria

is

dive

rsifi

cado

s

de s

upor

te p

ara

elab

oraç

ão d

e trab

alho

s em

arte

cultu

ra e

iden

tidad

e de

um

pov

o.

(mat

rizes

bra

silei

ras)

popu

lare

s

Plás

tica

e C

ênic

a

área

s de

pro

duçã

o e

trab

alho

ar

tístic

o.

expr

essivi

dade

.

e ar

tesa

nais p

rodu

zida

s no

Bra

sil e

re

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ar a

s in

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cias

reg

iona

is.

com

o m

eio

de c

onst

ruçã

o da

id

entid

ade

cole

tiva.

em a

rte

sobr

e a

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rsid

ade

cultu

ral b

rasil

eira

e fol

clor

e co

m

ativ

idad

es lú

dica

s e

dife

rent

es

lingu

agen

s ar

tístic

as.

dife

rent

es p

ropr

ieda

des

da c

or.

cara

cter

ístic

as d

as c

ores

e

elab

orar

nov

os p

arâm

etro

s de

co

nhec

imen

to.

Plás

tica

e C

ênic

a

escu

ltor,

arqu

iteto

, artes

ão,

mus

icista

, ato

r, fo

tógr

afo,

de

signe

r, po

eta,

pro

fission

ais

circ

ense

s e

escr

itor

com

ênf

ase

no n

acio

nal

do a

rtes

anat

o co

m a

cul

tura

do

estu

dant

e e

de o

utra

s re

gion

ais

pint

uras

, con

stru

ções

, es

cultu

ras,

fo

togr

afia

s, c

olag

ens,

mos

aico

s,

cine

ma,

víd

eo

com

inst

rum

ento

s e

mat

eria

is

dive

rsifi

cado

s

de s

upor

te p

ara

elab

oraç

ão d

e trab

alho

s em

arte

cultu

ra e

iden

tidad

e de

um

pov

o.

(mat

rizes

bra

silei

ras)

53

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

expr

essivi

dade

por

mei

o de

te

mas

que

con

text

ualiz

em a

açã

o cr

iado

ra.

lingu

agem

visua

l e a

plic

ar s

eus

prin

cípi

os e

m c

riaçã

o de

tra

balh

os

artís

ticos

var

iado

s.

elem

ento

s (o

bjet

os, f

orm

as) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

mai

ores

pro

tago

nist

as n

a ce

na d

a cr

iaçã

o de

Bra

sília

, est

abel

ecen

do

a re

laçã

o de

ele

men

tos

visu

ais

com

o fo

rmas

geo

mét

ricas

, vo

lum

e, e

quilíbr

io, e

din

âmic

a de

cor

es e

tra

ços

(linh

as) co

m a

Arq

uite

tura

.

radi

cado

s no

Distrito

Fed

eral

, bem

co

mo

suas

obr

as, e

xplo

rand

o té

cnic

as e

insp

iraçõ

es e

m

ativ

idad

es a

rtístic

as v

aria

das.

obse

rvan

do fu

ndam

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l e, p

rocu

rand

o es

tabe

lece

r co

ncei

tos

e sig

nific

ados

pro

post

os p

or a

rtista

s.

patrim

ônio

artístic

o br

asile

iro.

terc

iária

s

prod

uzid

as p

elo

hom

em

(pai

sage

m, p

esso

as, o

bjet

os)

imag

inaç

ão s

obre

a c

idad

e. (ca

sa,

rua,

qua

dra,

esc

ola,

bai

rro,

cid

ade)

cons

truç

ões

e es

cultu

ras

tem

átic

as

utiliza

ram

a c

idad

e e

tem

átic

as

sociai

s pa

ra e

labo

raçã

o de

tra

balh

o pl

ástic

o

visu

al:

rela

ção

entre

pont

o, li

nha,

pl

ano,

cor

, tex

tura

, for

ma,

vol

ume,

lu

z, ritm

o, m

ovim

ento

, equ

ilíbr

io.

espa

ço b

i e trid

imen

sion

al

/ pr

ofun

dida

de

Cost

a

expr

essivi

dade

por

mei

o de

te

mas

que

con

text

ualiz

em a

açã

o cr

iado

ra.

lingu

agem

visua

l e a

plic

ar s

eus

prin

cípi

os e

m c

riaçã

o de

tra

balh

os

artís

ticos

var

iado

s.

elem

ento

s (o

bjet

os, f

orm

as) de

di

fere

ntes

pro

porç

ões.

de c

onst

ruçõ

es b

rasil

eira

es

tabe

lece

ndo

a re

laçã

o de

el

emen

tos

visu

ais

com

o fo

rmas

ge

omét

ricas

, vol

ume,

equ

ilíbr

io,

e di

nâm

ica

de c

ores

e d

e traç

os

(linh

as) co

m a

Arq

uite

tura

.

bras

ileiro

s, b

em c

omo

suas

obr

as,

expl

oran

do téc

nica

s e

insp

iraçõ

es

em a

tivid

ades

artístic

as v

aria

das.

obse

rvan

do fun

dam

ento

s da

lin

guag

em v

isua

l e, p

rocu

rand

o es

tabe

lece

r co

ncei

tos

e sig

nific

ados

pro

post

os p

or a

rtista

s.

patrim

ônio

artístic

o br

asile

iro.

dive

rsos

, con

hece

ndo

aspe

ctos

im

port

ante

s na

for

maç

ão d

o es

pect

ador

.

popu

lare

s

terc

iária

s

repr

esen

taçõ

es n

a na

ture

za e

as

prod

uzid

as p

elo

hom

em

(pai

sage

m, p

esso

as, o

bjet

os)

imag

inaç

ão s

obre

a c

idad

e. (ca

sa,

rua,

qua

dra,

esc

ola,

bai

rro,

cid

ade)

cons

truç

ões

e es

cultu

ras

tem

átic

as

que

utiliza

ram

a c

idad

e e

tem

átic

as s

ocia

is p

ara

elab

oraç

ão

de tra

balh

o pl

ástic

o

visu

al:

rela

ção

entre

pont

o, li

nha,

pl

ano,

cor

, tex

tura

, for

ma,

vol

ume,

lu

z, ritm

o, m

ovim

ento

, equ

ilíbr

io

espa

ço b

i e trid

imen

sion

al

/ pr

ofun

dida

de

54

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

dive

rsos

, con

hece

ndo

asp

ecto

s im

port

ante

s na

for

maç

ão d

o es

pect

ador

.

ceni

cam

ente

visan

do e

xpre

ssão

, in

tegr

ação

e s

ocia

lizaç

ão.

para

fac

ilita

r e

ampl

iar su

a po

tenc

ialid

ade

cria

dora

.

visa

ndo

à ex

pres

sivi

dade

.

de li

ngua

gem

tea

tral

a p

artir

de

text

os e

histó

rias

trab

alha

das.

teat

ral a

trav

és d

e jo

gos

teat

rais.

teat

rais p

ara

trab

alha

r a

expr

essivi

dade

.

dram

ático,

início

, mei

o e

fim, p

or

mei

o de

dife

rent

es tip

os d

e te

xtos

.

cêni

cas

utiliza

ndo

dive

rsas

lin

guag

ens

apre

ndid

as.

cultu

rais.

de c

ultu

ra e

sua

rel

ação

com

a

hist

ória

.

do m

oder

nism

o br

asile

iro

artis

tas

loca

is

perío

dos

e m

ovim

ento

s di

stin

tos

da c

idad

e pa

ra a

prec

iaçã

o e

real

izaç

ão d

e de

senh

os, e

sboç

os e

ou

tex

tos

com

unic

ação

artístic

a /

cultu

ral:

mus

eus,

mos

tras

, exp

osiçõe

s,

gale

rias,

ofic

inas

, ate

liês,

pon

tos

turís

ticos

e o

utro

s

dife

rent

es s

ensa

ções

: ol

har,

ver,

escu

tar,

ouvi

r, co

mer

, peg

ar e

ch

eira

r, et

c.

pequ

enas

cen

as

dicç

ão e

pro

jeçã

o

de n

arra

tivas

e tex

tos

infa

ntis, d

e

form

a de

exp

ress

ão, i

nteg

raçã

o e

social

izaç

ão.

da li

ngua

gem

, nom

enclat

ura

e m

odal

idad

es tea

trai

s.

prod

uzir

ativ

idad

es c

ênic

as p

or

mei

o de

dife

rent

es li

ngua

gens

.

artís

tica

e re

conh

ecer

sua

im

port

ância

na c

onst

ruçã

o id

entit

ária

.

dife

rent

es m

odal

idad

es tea

trai

s:

teat

ro d

e bo

neco

s, d

e m

ásca

ras,

de

som

bra,

de

ator

es e

mus

icai

s.

text

os d

ram

áticos

.

trag

édia

, com

édia

, dra

ma,

ro

man

ce, t

erro

r e

best

erol

.

cêni

cas.

do m

oder

nism

o br

asile

iro

regi

onai

s

em p

erío

dos

e m

ovim

ento

s di

fere

ncia

dos

da c

idad

e pa

ra a

prec

iaçã

o e

real

izaç

ão d

e de

senh

os, e

sboç

os

e ou

tex

tos

e co

mpa

rativ

o co

m

obra

s de

out

ras

loca

lidad

es

nacion

ais

e in

tern

acio

nais

com

unic

ação

artístic

a/cu

ltura

: m

useu

s, m

ostras

, exp

osiçõe

s,

gale

rias,

ofic

inas

, ate

liês,

pon

tos

turís

ticos

e o

utro

s

dife

rent

es s

ensa

ções

: ol

har,

ver,

escu

tar,

ouvi

r, co

mer

, peg

ar e

ch

eira

r, et

c.

de p

eque

nas

cena

s

dicç

ão e

pro

jeçã

o

de n

arra

tivas

e tex

tos

infa

ntis,

55

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

dife

rent

es m

odal

idad

es tea

trai

s:

Teat

ro d

e bo

neco

s, d

e m

ásca

ras,

de

som

bra,

de

ator

es e

mus

icai

s.

text

o dr

amát

ico.

trag

édia

, com

édia

, dra

ma,

ro

man

ce, t

erro

r e

best

erol

.

cêni

cas.

espe

tácu

los

teat

rais, h

istó

rias

em

quad

rinho

, film

es, p

ropa

gand

as,

dese

nhos

ani

mad

os e

pro

gram

as

infa

ntis d

e TV

dive

rsas

sono

ros:

más

cara

s, m

aqui

agem

, ce

nário

, son

opla

stia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão

text

o e

plat

eia

dram

átic

as p

or m

eio

da e

xplo

raçã

o de

des

loca

men

tos,

pla

nos,

pes

o e

fluên

cia

mov

imen

tos

socioc

ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a, s

amba

, ca

poei

ra) e

outros

do

cont

exto

do

estu

dant

e

folc

lóric

as, p

opul

ares

e o

utro

s do

co

ntex

to d

o es

tuda

nte

(pro

duçã

o,

cria

ção

etc.

)

com

unic

ação

artístic

a pr

esen

tes

na c

ultu

ra:

teat

ros,

sal

as d

e ap

rese

ntaç

ão,e

out

ros

mul

ticul

tura

is d

e es

petá

culo

s da

cida

de d

e Br

asília

espe

tácu

los

teat

rais, h

istó

rias

em

quad

rinho

, film

es, p

ropa

gand

as,

dese

nhos

ani

mad

os e

pro

gram

as

infa

ntis d

e TV

pelo

s es

tuda

ntes

sono

ros:

más

cara

s, m

aqui

agem

, ce

nário

, son

opla

stia

, fig

urin

o e

ilum

inaç

ão

text

o e

plat

eia

dram

átic

as p

or m

eio

da e

xplo

raçã

o de

des

loca

men

tos,

pla

nos,

pes

o e

fluên

cia

mov

imen

tos

socioc

ultu

rais (frev

o m

arac

atu,

qua

drilh

a, s

amba

, ca

poei

ra) e

outros

de

dife

rent

es

cont

exto

s

folc

lóric

as, p

opul

ares

e o

utro

s de

di

fere

ntes

con

text

os (pr

oduç

ão,

cria

ção

etc.

)

com

unic

ação

artístic

a pr

esen

te

na c

ultu

ra:

teat

ros,

sal

as d

e ap

rese

ntaç

ão e

out

ros

mul

ticul

tura

is d

e es

petá

culo

s lo

cais

e na

cion

ais

56

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Mús

ica

orga

niza

ndo-

os ritm

icam

ente

, ac

ompa

nhan

do m

úsic

as

cant

adas

e o

u to

cada

s po

r ou

tros

in

stru

men

tos.

que

com

pree

ndem

o s

om.

mus

icai

s.

pala

vras

e m

úsic

as c

anta

das

ou

inst

rum

enta

is.

ritm

o, m

elod

ia e

har

mon

ia e

m

dive

rsas

mús

icas

.

alte

rnat

iva,

cria

tiva

e hi

poté

tica.

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

ga

lhos

de

árvo

res,

fol

has,

vag

ens,

se

men

tes,

bam

bus,

ent

re o

utro

s.

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis

expl

oran

do

sono

ridad

es, c

riand

o e

exec

utan

do

mús

icas

).

enco

ntra

dos

em c

antig

as d

e ro

da,

mar

chin

has,

mar

chas

, sam

ba,

rock

, val

sa, b

aião

, ind

ígen

as e

Mús

ica

inte

nsid

ade,

dur

ação

e tim

bre)

(mús

ica

folc

lóric

a, p

opul

ar, e

rudi

ta

do B

rasil

, do

mun

do) e

outros

forte

da m

úsic

a e

da p

alav

ra)

harm

onia

espo

ntân

ea, p

artit

ura

alte

rnat

iva)

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

ga

lhos

de

árvo

res,

fol

has,

vag

ens,

se

men

tes

e ba

mbu

s

conv

encion

ais

ou d

e m

ater

iais

reut

ilizá

veis)

cant

igas

de

roda

, mar

chin

has,

m

arch

as, s

amba

, roc

k, v

alsa

, ba

ião,

indí

gena

s e

afric

anas

folc

lóric

as, i

ndíg

enas

, afric

anas

, so

bre

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s

biná

rios

e te

rnár

ios

em d

iver

sas

Mús

ica

orga

niza

ndo-

os ritm

icam

ente

, ac

ompa

nhan

do m

úsic

as

cant

adas

e o

u to

cada

s po

r ou

tros

in

stru

men

tos.

que

com

pree

ndem

o s

om.

mus

icai

s.

pala

vras

e d

as m

úsic

as c

anta

das

ou in

stru

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tais.

ritm

o, m

elod

ia e

har

mon

ia e

m

dive

rsas

mús

icas

.

alte

rnat

iva,

cria

tiva

e hi

poté

tica.

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

ga

lhos

de

árvo

res,

fol

has,

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ens,

se

men

tes,

bam

bus,

ent

re o

utro

s.

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

ou d

e m

ater

iais reu

tilizáv

eis

expl

oran

do

sono

ridad

es, c

riand

o e

exec

utan

do

mús

icas

).

enco

ntra

dos

em c

antig

as d

e ro

da,

mar

chin

has,

mar

chas

, sam

ba,

rock

, val

sa, b

aião

, ind

ígen

as e

Mús

ica

inte

nsid

ade,

dur

ação

e tim

bre)

(mús

ica

folc

lóric

a, p

opul

ar, e

rudi

ta

do B

rasil

, do

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do) e

outros

forte

da m

úsic

a e

da p

alav

ra)

harm

onia

espo

ntân

ea, p

artit

ura

alte

rnat

iva)

elem

ento

s da

nat

urez

a co

mo:

ga

lhos

de

árvo

res,

fol

has,

vag

ens,

se

men

tes

e ba

mbu

s

conv

encion

ais

ou d

e m

ater

iais

reut

ilizá

veis)

cant

igas

de

roda

, mar

chin

has,

m

arch

as, s

amba

, roc

k, v

alsa

, ba

ião,

indí

gena

s e

afric

anas

folc

lóric

as, i

ndíg

enas

, afric

anas

, so

bre

bich

os e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s

biná

rios,

ter

nário

s e

quat

erná

rios

57

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

afric

anas

, ent

re o

utra

s.

cira

nda,

can

ções

fol

clór

icas

, in

díge

nas,

afric

anas

, sob

re b

icho

s e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s pa

ra

perc

epçã

o de

ritm

o, m

elod

ia,

mov

imen

to c

orpo

ral a

liado

à

mús

ica

e do

rep

ertó

rio c

omo

resg

ate

da c

ultu

ra p

opul

ar.

divi

são

rítm

ica

em d

iver

sos

gêne

ros

mus

icai

s co

mo

sam

ba,

frev

o, v

alsa

, cira

nda,

ent

re o

utra

s da

pre

ferê

ncia

do

estu

dant

e.

Bras

ília,

re

conh

ecid

as o

u nã

o no

ce

nário

mus

ical

nac

iona

l.

da m

úsic

a po

pula

r br

asile

ira.

e vo

cais p

ara

exec

ução

de

mús

icas

di

vers

as, i

nclu

sive

com

post

as p

elo

grup

o.O

bser

var e

expl

orar

sua

s po

ssib

ilida

des

voca

is e

cui

dado

s pa

ra p

rese

rvaç

ão a

voz

.

com

posiç

ões

band

as e

artista

s qu

e su

rgira

m n

a cida

de d

e Br

asília

mov

imen

tos

da m

úsic

a po

pula

r br

asile

ira (M

PB)

inst

rum

enta

is e

voc

ais

cultu

ra p

opul

ar d

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asília

Distrito

Fed

eral

Espe

tácu

los

mus

icai

s re

gion

ais

afric

anas

, ent

re o

utra

s.

cira

nda,

can

ções

fol

clór

icas

, in

díge

nas,

afric

anas

, sob

re b

icho

s e

mar

chin

has

carn

aval

esca

s pa

ra

perc

epçã

o de

ritm

o, m

elod

ia,

mov

imen

to c

orpo

ral a

liado

à

mús

ica

e re

pert

ório

com

o re

sgat

e da

cul

tura

pop

ular

.

divi

são

rítm

ica

em d

iver

sos

gêne

ros

mus

icai

s co

mo

sam

ba,

frev

o, v

alsa

, cira

nda,

ent

re o

utra

s da

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ferê

ncia

do

estu

dant

e.

cená

rio m

usic

al n

acio

nal e

sua

s di

vers

idad

es.

da m

úsic

a po

pula

r br

asile

ira.

e vo

cais p

ara

exec

ução

de

mús

icas

di

vers

as, i

nclu

sive

com

post

as p

elo

grup

o.

poss

ibilida

des

voca

is e

cui

dado

s pa

ra a

pre

serv

ação

a v

oz.

mus

ical

nac

iona

l.

em d

iver

sas

com

posiç

ões

band

as e

artista

s co

mpa

rado

s ao

s br

asilien

ses

mov

imen

tos

da m

úsic

a po

pula

r br

asile

ira (M

PB)

inst

rum

enta

is e

voc

ais

cultu

ras

Distrito

Fed

eral

.

jingl

es

58

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

DA

NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- ED

UCA

ÇÃ

O F

ÍSIC

ABLO

CO IN

ICIA

L D

E A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

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SCO

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ÚD

O

habi

lidad

es p

rimor

diai

s de

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moç

ão e

es

tabi

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e.

elem

ento

s ps

icom

otor

es li

gado

s a.

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos,

co

mpr

eend

endo

no

ções

de

late

ralid

ade,

te

mpo

e e

spaç

o.

ativ

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es lú

dica

s qu

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ssib

ilite

m a

mpl

iaçã

o do

rep

ertó

rio m

otor

, at

ravé

s da

viv

ência

de

habi

lidad

es b

ásic

as e

su

as c

ombi

naçõ

es.

capa

cida

de d

e at

uar in

divi

dual

e

cole

tivam

ente

em

br

inca

deira

s e

jogo

s,

habi

lidad

es p

rimor

diai

s de

loco

moç

ão e

es

tabi

lidad

e.

elem

ento

s ps

icom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos

com

pree

nden

do

noçõ

es d

e la

tera

lidad

e,

tem

po e

esp

aço.

ativ

idad

es lú

dica

s qu

e po

ssib

ilite

m a

mpl

iaçã

o do

rep

ertó

rio m

otor

, at

ravé

s da

viv

ência

de

habi

lidad

es b

ásic

as e

su

as c

ombi

naçõ

es.

capa

cida

de d

e at

uar in

divi

dual

e

cole

tivam

ente

, em

brin

cade

iras

e

(equ

ilíbr

io, p

erce

pção

se

nsor

ial)

(dom

inó,

dam

a,

xadr

ez)

tem

pora

l

psicom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos

com

pree

nden

do

noçõ

es d

e la

tera

lidad

e,

tem

po e

esp

aço

loco

mot

oras

: ca

min

har,

correr

, pu

lar,

salta

r, el

evar

-se,

ga

lopa

r, de

sliza

r, sa

ltar

obst

ácul

os, e

scal

ar

elem

ento

s ps

icom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos,

co

mpr

eend

endo

no

ções

de

late

ralid

ade,

te

mpo

e e

spaç

o.

ativ

idad

es rec

reat

ivas

qu

e po

ssib

ilite

m

com

bina

ção

de

habi

lidad

es m

otor

as

básic

as e

introd

ução

de

hab

ilida

des

mot

oras

es

pecí

ficas

.

capa

cida

de d

e at

uar in

divi

dual

e

cole

tivam

ente

, em

brin

cade

iras

e jo

gos,

res

peita

ndo

limite

s co

rpor

ais

de

dese

mpe

nho

próp

rio e

(equ

ilíbr

io, p

erce

pção

se

nsor

ial)

(dom

inó,

dam

a,

xadr

ez)

tem

pora

l

psicom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos,

co

mpr

eend

endo

as

noçõ

es d

e la

tera

lidad

e,

tem

po e

esp

aço

loco

mot

oras

: ca

min

har,

correr

, pu

lar,

salta

r, el

evar

-se,

ga

lopa

r, de

sliza

r, sa

ltar

obst

ácul

os, e

scal

ar

(equ

ilíbr

io, p

erce

pção

se

nsor

ial)

psicom

otor

es li

gado

s a

mov

imen

tos

man

ipul

ativ

os,

loco

mot

ores

e

com

bina

dos,

co

mpr

eend

endo

no

ções

de

late

ralid

ade,

te

mpo

e e

spaç

o

loco

mot

oras

: ca

min

har,

correr

, pu

lar,

salta

r, el

evar

-se,

ga

lopa

r, de

sliza

r, sa

ltar

obst

ácul

os, e

scal

ar

man

ipul

ativ

as

prop

ulsiva

s:

-arrem

essa

r, ch

utar

, at

ingi

r, re

bate

r, qu

icar

, ro

lar

59

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

resp

eita

ndo

os

limite

s co

rpor

ais

de

dese

mpe

nho

próp

rio e

do

s co

mpa

nhei

ros.

auto

conf

ianç

a ao

par

ticip

ar d

e at

ivid

ades

.

e eq

uipa

men

tos

com

os

cole

gas

quan

do p

artic

ipar

de

ativ

idad

es.

reco

nhec

er d

ifere

nças

e

cara

cter

ístic

as

rela

cion

adas

a g

êner

o,

biot

ipo

e ha

bilid

ades

.

com

pree

nder

e

valo

rizar

a in

clus

ão e

a

dive

rsid

ade

étni

co-

racial

exi

sten

te n

o pa

ís.

coop

eraç

ão,

solid

arie

dade

e

com

partilh

amen

to d

e aç

ões

em p

rátic

as d

e at

ivid

ades

mot

oras

.

básic

as d

e co

ndut

a,

com

vista

s a

uma

man

ipul

ativ

as

abso

rtiv

as:

pren

sar,

rece

ber,

apan

har,

tran

spor

tar

esta

biliz

ador

as:

inclin

ar-s

e, a

long

ar-s

e,

vira

r, gi

rar,

bala

nçar

;

e di

nâm

icas

: Apo

ios

inve

rtid

os, r

olam

ento

co

rpor

al, i

niciar

, par

ar,

esqu

ivar

-se,

equ

ilibr

ar-

se;

habi

lidad

es b

ásic

as;

regr

as;

social

e e

scol

ar;

ou c

riada

s pe

los

alun

os;

adap

tada

s pe

lo

jogo

s, res

peita

ndo

limite

s co

rpor

ais

de

dese

mpe

nho

próp

rio e

do

s co

mpa

nhei

ros.

auto

conf

ianç

a ao

par

ticip

ar d

as

ativ

idad

es.

e eq

uipa

men

tos

com

os

col

egas

qua

ndo

particip

a de

ativ

idad

es;

reco

nhec

er a

s di

fere

nças

e

cara

cter

ístic

as

rela

cion

adas

ao

gêne

ro, b

iotip

o e

habi

lidad

es;

com

pree

nder

e

valo

rizar

a in

clus

ão e

a

dive

rsid

ade

étni

co-

racial

exi

sten

te n

o pa

ís;

coop

eraç

ão, a

so

lidar

ieda

de e

o

com

partilh

amen

to d

e aç

ões

nas

prát

icas

de

ativ

idad

es m

otor

as;

man

ipul

ativ

as

prop

ulsiva

s:

arre

mes

sar,

chut

ar,

atin

gir,

reba

ter,

quic

ar,

rola

r

man

ipul

ativ

as

abso

rtiv

as:

pren

sar,

rece

ber,

apan

har,

tran

spor

tar

esta

biliz

ador

as:

Inclin

ar-s

e, a

long

ar-s

e,

vira

r, gi

rar,

bala

nçar

;

e di

nâm

icas

: Apo

ios

inve

rtid

os, r

olam

ento

co

rpor

al, i

niciar

, par

ar,

esqu

ivar

-se,

equ

ilibr

ar-

se;

habi

lidad

es b

ásic

as;

social

e e

scol

ar;

ou c

riada

s pe

los

alun

os;

dos

com

panh

eiro

s.

auto

conf

ianç

a ao

par

ticip

ar d

as

ativ

idad

es.

e eq

uipa

men

tos

com

os

col

egas

qua

ndo

particip

a de

ativ

idad

es;

reco

nhec

er a

s di

fere

nças

e

cara

cter

ístic

as

rela

cion

adas

ao

gêne

ro, b

iotip

o e

habi

lidad

es;

com

pree

nder

e

valo

rizar

a in

clus

ão e

a

dive

rsid

ade

étni

co-

racial

exi

sten

te n

o pa

ís;

coop

eraç

ão, a

so

lidar

ieda

de e

o

com

partilh

amen

to d

e aç

ões

nas

prát

icas

de

ativ

idad

es m

otor

as;

nece

ssid

ade,

co

nstrui

r e

resp

eita

r as

nor

mas

bás

icas

man

ipul

ativ

as

prop

ulsiva

s: -

ar

rem

essa

r, ch

utar

, at

ingi

r, re

bate

r, qu

icar

, ro

lar

man

ipul

ativ

as

abso

rtiv

as:

pren

sar,

rece

ber,

apan

har,

tran

spor

tar;

Esta

biliz

ador

as:

Inclin

ar-s

e, a

long

ar-s

e,

vira

r, gi

rar,

bala

nçar

;

e di

nâm

icas

: Apo

ios

inve

rtid

os, r

olam

ento

co

rpor

al, i

niciar

, par

ar,

esqu

ivar

-se,

equ

ilibr

ar-

se;

habi

lidad

es b

ásic

as;

social

e e

scol

ar;

ou c

riada

s pe

los

alun

os;

60

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

conv

ivên

cia

harm

ônic

a e

prom

oção

da

auto

nom

ia.

as reg

ras,

sua

fu

ncio

nalid

ade

e im

plic

açõe

s em

jogo

s,

reco

nhec

endo

erros

e

acer

tos,

apr

ende

ndo

a co

nviv

er c

om o

s m

esm

os.

reco

nhec

er ritm

os,

por m

eio

de s

ua

expr

essivi

dade

co

rpor

al.

canç

ões

faze

ndo

uso

do c

orpo

e d

a vo

z.Co

mpa

rtilh

ar e

vi

venc

iar jo

gos

adap

tado

s qu

e pe

rmita

m a

efe

tiva

particip

ação

de

alu

nos

com

ne

cess

idad

es e

spec

iais,

tran

stor

nos

glob

ais

de

dese

nvol

vim

ento

(TG

D)

e al

tas

habi

lidad

es

/ su

perd

otaç

ão, e

m

ativ

idad

es p

ropo

sta.

prof

esso

r e

ou a

luno

s,

incl

uind

o jo

gos

coop

erat

ivos

coop

eraç

ão e

co

mpe

tição

, visan

do

açõe

s co

oper

ativ

as e

m

prát

icas

de

ativ

idad

es

mot

oras

adap

tada

s qu

e po

ssib

ilite

m a

pa

rticip

ação

de

alun

os

com

nec

essid

ades

es

peciai

s

de jo

gos

e m

ater

iais

para

util

izaç

ão e

m

ativ

idad

es lú

dico

-re

crea

tivas

expr

essivi

dade

co

rpor

al:

danç

as,

mím

icas

e im

itaçõ

es

(ex:

pes

soas

e a

nim

ais,

da

nças

juni

nas,

br

inca

deira

s ca

ntad

as,

cant

igas

de

roda

, etc

.)

popu

lar,

afro

-br

asile

ira e

indí

gena

, va

loriz

ando

a in

clus

ão

básic

as d

e co

ndut

a,

as reg

ras,

sua

fu

ncio

nalid

ade

e im

plic

açõe

s no

s jo

gos.

reco

nhec

er ritm

os,

por m

eio

de s

ua

expr

essivi

dade

co

rpor

al.

canç

ões

faze

ndo

uso

do c

orpo

e d

a vo

z.

vive

ncia

r jo

gos

adap

tado

s qu

e pe

rmita

m a

efe

tiva

particip

ação

de

alu

nos

com

ne

cess

idad

es e

spec

iais,

tran

stor

nos

glob

ais

de

dese

nvol

vim

ento

(TG

D)

e al

tas

habi

lidad

es

/ su

perd

otaç

ão, e

m

ativ

idad

es p

ropo

stas

.

bene

fício

s qu

e a

ativ

idad

e fís

ica

regu

lar

exer

ce s

obre

o c

orpo

hu

man

o, ten

do e

m

vist

a a

prom

oção

da

saúd

e.

popu

lare

s pr

esen

tes

na

cultu

ra b

rasil

eira

;

adap

tada

s pe

lo

prof

esso

r e

ou a

luno

s,

incl

uind

o jo

gos

coop

erat

ivos

;

de jo

gos

e m

ater

iais

para

util

izaç

ão e

m

ativ

idad

es lú

dico

-re

crea

tivas

expr

essivi

dade

co

rpor

al:

danç

as,

mím

icas

e im

itaçõ

es

(ex:

dan

ças

juni

nas,

br

inca

deira

s ca

ntad

as,

cant

igas

de

roda

, etc

.)

popu

lar,

afro

-br

asile

ira e

indí

gena

, va

loriz

ando

a in

clus

ão

e di

vers

idad

e ét

nico

-ra

cial

exi

sten

te n

o pa

ísRi

tmo

e ex

pres

sivi

dade

co

rpor

al:

danç

a,

mím

icas

e im

itaçõ

es

de p

esso

as e

ani

mai

s

de c

ondu

ta v

isan

do

uma

conv

ivên

cia

harm

ônic

a;Pa

rticip

ar d

e at

ivid

ades

.

as reg

ras,

sua

fu

ncio

nalid

ade

e su

as

impl

icaç

ões

em jo

gos.

reco

nhec

er ritm

os,

danç

as e

jogo

s da

cu

ltura

afro-

bras

ileira

e

indí

gena

por

mei

o de

sua

exp

ress

ivid

ade

corp

oral

.

dive

rsid

ade

de

man

ifest

açõe

s cu

ltura

is c

omo

font

e de

apr

endi

zage

m

de m

ovim

ento

e

expr

essõ

es.

canç

ões,

faz

endo

o u

so

do c

orpo

e d

a vo

z.

vive

ncia

r jo

gos

adap

tado

s qu

e pe

rmita

m a

efe

tiva

particip

ação

de

alu

nos

com

popu

lare

s pr

esen

tes

na

cultu

ra b

rasil

eira

adap

tada

s pe

lo

prof

esso

r e

ou a

luno

s,

incl

uind

o jo

gos

coop

erat

ivos

coop

eraç

ão e

co

mpe

tição

, visan

do

açõe

s co

oper

ativ

as n

as

prát

icas

de

ativ

idad

es

mot

oras

adap

tada

s qu

e po

ssib

ilite

m a

pa

rticip

ação

de

alun

os

defic

ient

es.

de jo

gos

e m

ater

iais

para

util

izaç

ão e

m

ativ

idad

es lú

dico

-re

crea

tivas

expr

essivi

dade

co

rpor

al:

danç

as,

mím

icas

e im

itaçõ

es

(ex:

dan

ças

juni

nas,

br

inca

deira

s ca

ntad

as,

cant

igas

de

roda

, etc

.)

61

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

e

a di

vers

idad

e ét

nico

-ra

cial

exi

sten

te n

o pa

ísEx

pres

são

corp

oral

po

r m

ímic

as e

im

itaçõ

es d

e pe

ssoa

s e

anim

ais

adap

tada

s qu

e po

ssib

ilite

m a

pa

rticip

ação

de

alun

os

defic

ient

es.

coop

eraç

ão e

co

mpe

tição

, visan

do

açõe

s co

oper

ativ

as n

as

prát

icas

de

ativ

idad

es

mot

oras

.

nece

ssid

ades

esp

ecia

is,

tran

stor

nos

glob

ais

de

dese

nvol

vim

ento

(TG

D)

e al

tas

habi

lidad

es

/ su

perd

otaç

ão, n

as

ativ

idad

es p

ropo

stas

.

bene

fício

s qu

e a

ativ

idad

e fís

ica

regu

lar

exer

ce s

obre

o c

orpo

hu

man

o, ten

do e

m

vist

a a

prom

oção

da

saúd

e.

segu

ranç

a fís

ica

próp

ria

e al

heia

em

jogo

s e

brin

cade

iras.

a di

sput

a co

mo

elem

ento

intrín

seco

da

com

petiç

ão e

não

co

mo

uma

atitu

de d

e riv

alid

ade

fren

te a

os

dem

ais.

Reco

nhec

er o

de

sem

penh

o do

ou

tro

com

o su

bsíd

io

para

a p

rópr

ia

evol

ução

, sen

do

parte

do p

roce

sso

de

apre

ndizag

em.

popu

lar,

afro

-br

asile

ira e

indí

gena

, va

loriz

ando

a in

clus

ão

e a

dive

rsid

ade

étni

co-

racial

exi

sten

te n

o pa

ís

expr

essivi

dade

co

rpor

al:

danç

a,

brin

cade

iras

de rua

(a

mar

elin

ha, e

lást

ico,

m

amãe

da

rua)

ex

pres

são

corp

oral

por

m

ímic

as e

imita

ções

de

pes

soas

e a

nim

ais

62

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

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NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

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RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

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O P

AR

A A

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STEN

TABIL

IDA

DE

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S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

LIN

GU

AG

ENS

- ED

UCA

ÇÃ

O F

ÍSIC

A2º

BLO

CO

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

recr

eativ

as q

ue p

ossib

ilite

m

a co

mbi

naçã

o de

hab

ilida

des

mot

oras

bás

icas

e a

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ssid

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esp

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D)

e al

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habi

lidad

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sup

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es p

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stas

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erístic

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acio

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gêne

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lidad

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rsid

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ça e

jogo

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afro-

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e in

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com

o fo

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pren

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mov

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pres

sões

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étni

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brin

cade

iras

e jo

gos,

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re o

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s,

poss

ibilita

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mbi

naçã

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hab

ilida

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mot

oras

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rer e

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dar e

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co

m tra

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rer

com

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tar,

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com

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rem

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dar e

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bate

r, sa

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ssar

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rece

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pass

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ferio

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63

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

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64

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

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65

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

MATEMÁTICA

A humanidade se desenvolve a partir dos conhecimentos que elabora para compreender o mundo em que vive. Desta forma, todo saber é elaborado considerando suas necessidades e a busca de sua transcendência. A Matemática, como conhecimento, surge das necessidades de humanos de cada época, conceitos e procedimentos são construídos pelo sujeito em atividade que busca significados e novas respostas. Essas buscas, geradas por suas necessidades em contextos históricos, culturais, geográficos políticos e econômicos determinados, favorecem a evolução da sociedade, o que dá a essa ciência e cultura a característica de estar em constante desenvolvimento.

A criação dos números naturais surgiu da necessidade de contar; já os números racionais surgiram da necessidade de realizar medições; foi assim que surgiram as frações e os decimais (CARVALHO, 2010). Mais recentemente, o tratamento da informação, que foi incluído nos currículos escolares, surgiu também de demandas sociais, pois conteúdos de estatística são muito utilizados por meios de comunicação para divulgar resultados de pesquisas, por exemplo.

O ensino da Matemática oferecido em escolas brasileiras tem-se constituído por diferentes momentos. Num período anterior à década de 1960, as escolas do mundo baseavam seu ensino na Matemática Tradicional, cuja ênfase era dada à Aritmética e Geometria Euclidiana, na resolução de problemas práticos, o que instrumentalizava o cidadão e trabalhador, da época, basicamente com as operações fundamentais. O ensino tinha caráter decorativo, os conteúdos matemáticos apareciam sem interligação, apoiados em uma transmissão mecânica. Os resultados de avaliação mostravam que esse modelo era pouco eficiente. (BERTONI, s/d).

No início dos anos sessenta, um novo movimento surge no contexto socioeconômico influenciado pela Revolução Industrial: a Matemática Moderna. Acreditava-se que a Matemática ensinada na escola deveria ser aquela que formaria cientistas, desapropriando a escola da necessidade de realização de transposição didática: a própria ciência era o objeto a ser ensinado. Insere-se, então, nos currículos desde os anos iniciais a Teoria de Conjuntos e a Álgebra, dando ênfase ao ensino da Matemática pura. O Brasil, sob a influência americana, adere ao movimento que tinha como foco a formação de futuros cientistas. O papel da escola era fazer chegar aos alunos a ciência matemática sem qualquer vinculação com a vida ou com o contexto cultural do estudante e da comunidade escolar. Os resultados da

66

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

avaliação desse modelo, nos EUA e em outros países, mostraram que os estudantes não estavam aprendendo conteúdos essenciais da Matemática nem estavam aprendendo a pensar. O ensino estava mais preocupado com simbolismos e nomenclaturas do que com ideias. A aprendizagem estava sujeita à reprodução de mecanismos repetitivos sem contribuir para a formação de estruturas mentais lógicas que assegurariam um aprendizado efetivo, sobretudo porque era desprovido de sentido para o professor e seus alunos (BERTONI, s/d).

No Brasil, no final dos anos setenta, surge um movimento para repensar a Matemática Moderna. A Educação Matemática, na década de 1980, funda a Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM). Seu interesse principal era o estudo e a compreensão da relação entre ensino, aprendizagem e conhecimento matemático. Os estudiosos da Educação Matemática, não só matemáticos, mas de diversas áreas, inclusive da psicologia cognitiva, têm como um de seus interesses a melhoria do ensino e da aprendizagem da Matemática (MACHADO, 1999).

Ao considerar o ensino, essa perspectiva traz a proposta de pensarmos criticamente sobre a prática realizada em salas de aula ao ensinar Matemática, de pensarmos no que ensinamos e como ensinamos (também como resultado de nossa formação), em contraposição àquilo que os estudantes de fato aprendem. Assim, nos questionamos se a Matemática como aprendemos e ensinamos possibilita ao sujeito a reflexão de que essa área do conhecimento faz parte da vida e surgiu como ferramenta para resolver os problemas da humanidade?

Por outro lado, quando o assunto é aprendizagem, nós professores precisamos constituir-nos como profissionais pesquisadores-reflexivos. O processo de aprendizagem de cada estudante precisa ser compreendido, pois a interação entre professor e estudantes com vistas à aprendizagem depende da compreensão de que há estratégias diferenciadas para aprender e produzir matemática dentro e fora da escola, e que elas são próprias do sujeito em ação. Já a reflexão sobre nossa própria prática pedagógica é elemento fundamental tanto de nossa atuação profissional quanto de nossa formação permanente.

A diversidade que surge no pensar-aprender-produzir das crianças é a essência do processo educativo, sobretudo no ensino da Matemática. Processos de mediação e intervenção pedagógica são realizados com sucesso quando o professor entende como o estudante significa, constrói, registra e argumenta o conhecimento de determinada área do saber. É preciso ver o estudante como principal agente e autor da própria aprendizagem levando-

67

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

nos a refletir sobre a dimensão da subjetividade que está presente também na produção da matemática escolar. Cada criança é vista, assim, como autora de seus processos.

Por fim, é o conhecimento matemático, imprescindível à humanidade e ao desenvolvimento de cada sujeito dentro e fora da escola. Os conteúdos propostos e a forma como serão tratados em sala de aula é que darão condições ao cidadão de resolver problemas de seu dia a dia e desenvolver o raciocínio lógico, compreendendo a Matemática como uma ferramenta para tal, ou seja, ela deve ser um elemento de inclusão social. A resolução de situações-problema, em especial as que fazem parte do contexto dos estudantes e de suas vidas, é a finalidade maior, e os conteúdos são meios, via construção permanente de conceitos e procedimentos, num contexto de partilha de produções em sala de aula.

Ao considerar o ensino, a aprendizagem e o conhecimento matemático, na perspectiva da Educação Matemática, ressaltamos que é preciso:

- Ver a criança como construtora do conhecimento, compreendendo que a construção da lógica formal passa pela construção da lógica da criança que está se desenvolvendo e que esta construção, naturalmente, passa pela ludicidade, tendo em vista que a criança é um ser lúdico.

- Desenvolver uma prática de ensino que favoreça o gosto pela aprendizagem da Matemática na descoberta da capacidade de produzir conhecimento.

- Proporcionar, na prática pedagógica, a autonomia do sujeito que aprende para gerir seu próprio processo de aprendizagem, de forma a contribuir com o desenvolvimento do cidadão integral.

- Perceber que, como educador de uma ciência e de uma cultura que se constitui permanentemente, num mundo em constante transformação, o professor deve estar sempre em processo de formação e autoformação.

Ao reconhecer a importância das reflexões trazidas pela Educação Matemática, este currículo opta por apoiá-las e compreende que é fundamental para o desenvolvimento de estudantes e o cumprimento da função primordial da escola que, pesquisas acerca desta temática se constituam em objeto de estudo em escolas da rede pública do Distrito Federal.

Este currículo apresenta três eixos integradores, com vistas ao processo de aprendizagem e ensino nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas escolas públicas do Distrito Federal, quais sejam: alfabetização, letramentos e ludicidade. Como estabelecer um diálogo entre esses eixos e o ensino da Matemática?

68

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Nas palavras de Muniz (2008), só aprende quem brinca, só brinca quem não tem medo de errar. Quem não tem medo de errar, faz matemática, quem faz matemática, constitui-se em sujeito integral e lúdico, amando a vida, e busca viver e projetar um mundo melhor para si e para os outros.

Pensando a organização do trabalho pedagógico em sala de aula

A função da Matemática, na vida, é a de nos tornar capazes de resolver problemas cada vez mais complexos. Assim também deve ser na sala de aula. Para ensinar Matemática, o professor deve favorecer a problematização, trazer situações que provoquem os estudantes, que os façam pensar, buscar soluções próprias e que estas sejam socializadas com todos. É necessário abrir portas e janelas para que a cultura social invada espaços da sala de aula para que a Matemática se torne significativa e pulsante. A forma de resolver do professor, ou seja, da escola, é mais uma possibilidade entre outras. Seu papel não é o de mostrar como se faz, mas de provocar os estudantes a partir da criação de situações desafiadoras a descobrirem como fazer. Assim surgirão diferentes maneiras que, quando bem aproveitadas em sala de aula, promoverão várias aprendizagens e o desenvolvimento da autonomia. O importante é que a aprendizagem matemática seja fruto de experiências provocadas pela escola, e que os registros, argumentações e sistematizações sejam antes de tudo de autoria dos estudantes como sujeitos de suas próprias aprendizagens.

Aprender a pensar matematicamente não pressupõe realizar uma lista de exercícios, mas mergulhar num conjunto diversificado de situações que sejam provocativas, permitam reflexão, busca de novas soluções, individualmente, em duplas ou pequenos grupos. A discussão das diferentes estratégias encontradas na resolução de uma situação é um momento muito rico do processo de aprendizagem: crianças e professores aprendem muito.

As situações apresentadas devem contemplar todos os conteúdos matemáticos divididos em blocos, como aponta a figura abaixo. Tal divisão visa apenas facilitar a visão geral daquilo que deve ser trabalhado nos anos iniciais. A organização do trabalho em sala de aula deve privilegiar a interação de conteúdos matemáticos entre si e com outras áreas do saber. Não há divisões por bimestre, pois todos os blocos devem ser tratados em todos os bimestres, com objetivos diferentes, prevendo a ampliação dos mesmos a partir dos conhecimentos de cada turma e, ao mesmo tempo, da escola como um todo.

69

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

Processos mentais

O trabalho com projetos facilita a organização no tratamento de conteúdos e a frequência em que vão aparecer ao longo do ano. Sua elaboração dependerá do diagnóstico inicial da turma e do planejamento do grupo de professores. Os blocos de conteúdos do currículo estão assim propostos: Estruturas Lógicas ou Processos Mentais, Números e Operações, Geometria, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.

Uma prática em Educação Matemática deve ser voltada para o ensino, a aprendizagem e os conteúdos matemáticos. É importante que, ao elaborar nossos planejamentos, nos perguntemos: que proposta é preciso levar às crianças para que de fato elas aprendam tal conteúdo? Para responder, precisamos pensar na didática (ensino) mais adequada ao grupo de alunos, pensar nos processos de cada um (aprendizagem) e no significado dessa aprendizagem (conteúdos) para suas vidas. Ainda por fim pensar: essa prática está ajudando a desenvolver a autonomia das crianças?

Avaliação para aprendizagem

As Diretrizes de Avaliação da SEDF propõem uma avaliação de caráter formativo, considerando a individualidade de cada sujeito em seu processo de aprendizagem. Para isso, a escola deve preocupar-se em elaborar quantas estratégias forem necessárias para ajudar estudantes a se desenvolverem. A avaliação é, então, o acompanhamento do processo da aprendizagem, um meio de mostrar o que o estudante já aprendeu e o

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70

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

que precisa aprender. O diagnóstico realizado no início do ano nos ajuda a conhecer a turma e a planejar uma proposta de trabalho para o ano, que deverá ser constantemente avaliada. A avaliação deve ser, portanto, um processo eminentemente social, solidário, cooperativo e impulsionador de novas aprendizagens. A aprendizagem e a necessidade de replanejamento pedagógico são combustíveis essenciais desse processo contínuo e complexo.

O processo de avaliação para aprendizagem deve ser diário: fala, produção escrita, gesto, manipulação de um material, olhar reflexivo, pergunta de uma criança, registros que ficaram na carteira e não aparecem no caderno ou na folha de atividade, recusa de realizar uma atividade, entre outros. O processo de avaliação deve estar recheado pela “auscultação” sensível do professor, na busca da melhor compreensão de processos de pensamento, sentimento e significação das crianças. Tudo que acontece em sala de aula pode ser objeto de avaliação. É também por meio da avaliação que podemos refletir sobre o significado do “erro”:

- erro na resolução de uma situação: o erro apresentado por um estudante na resolução de uma situação-problema mostra as hipóteses que possui na elaboração de tal solução. É preciso compreender a natureza desse erro para ajudar a criança a avançar em sua aprendizagem (PINTO, 2000). Essas hipóteses podem ter sido influenciadas por uma questão conceitual ou didática. Para D’Ambrosio (1999) a criatividade dos alunos muitas vezes é manifestada em seus erros e não em acertos.

- erro na didática: elaborar situações didáticas para gerar aprendizagem de todas as crianças, numa turma, talvez seja o maior desafio que enfrentamos em sala de aula. Algumas vezes percebemos que os estudantes não compreenderam os conteúdos que planejamos. Podemos, então, nos perguntar: a forma como abordamos tal conteúdo facilitou a aprendizagem? De que outra maneira poderia organizar o trabalho para que as crianças aprendam? Observar mais seus modos e tempos de aprendizagem (FREITAS, 2003) e seus interesses pode ser um meio de ajudar na elaboração de planejamentos que atinjam mais as necessidades das crianças. Às vezes dizemos que as crianças estão com dificuldade de aprendizagem. Precisamos pensar sobre o que gera a dificuldade, pois não adianta um médico dizer que uma pessoa está doente e não receitar o tratamento adequado para que fique curada. E muitas vezes, o que gera a dificuldade de aprendizagem é o modo como o ensino é organizado. Discorrendo sobre a Teoria das Situações Didáticas de Brousseau, Freitas (1999) diz que é necessária a “análise de certos tipos particulares de situações didáticas, que permitam a progressão da aprendizagem” e complementa dizendo que “garantir essa progressão

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é o grande desafio pedagógico”. Para Brousseau, (apud Machado,1999) há três tipos de obstáculos à aprendizagem e um deles diz respeito à didática que depende somente das escolhas realizadas para um sistema educativo. Por fim, Glaser (apud Machado,1999) diz “[...] que um dos objetivos mais importantes da Didática da Matemática é o de determinar os obstáculos que se opõem à compreensão e à aprendizagem desta ciência”.

Em verdade, o “erro” que aparece na resolução de uma situação-problema é um grande aliado no processo de ensino e aprendizagem. Ele dá pistas ao professor de como está a construção de conceitos dos estudantes, e assim favorece a aprendizagem porque o professor pode planejar situações didáticas para que avancem em suas hipóteses.

Todo planejamento bem elaborado deve ter claros os objetivos de aprendizagem, pois eles fundamentarão a avaliação.

A avaliação da aprendizagem em Matemática deve ocorrer na reflexão de algumas questões: Houve aprendizagem do conteúdo proposto? A organização didática favoreceu a aprendizagem? Houve participação das crianças? As crianças apresentaram estratégias próprias? O que essas estratégias mostraram do conhecimento que as crianças têm? O que as estratégias apresentadas não mostraram e que os alunos precisam aprender? Que criança não aprendeu? Por quê? O que fazer para que ela aprenda? O que eu aprendi com as crianças?

As respostas a essas questões devem direcionar o planejamento das aulas seguintes, inclusive a buscar outros profissionais na escola para ajudar na elaboração de propostas para o avanço das crianças. Avaliação e aprendizagem são elementos indissociáveis no processo educacional.

Reflexões sobre os blocos de conteúdos

Estruturas lógicas ou processos mentais: as estruturas lógicas ou processos mentais são fundamentais para o desenvolvimento do pensamento lógico e não são exclusivas a uma área do saber; portanto, não são conteúdos matemáticos, mas são essenciais para a construção de conceitos matemáticos.

O desenvolvimento do raciocínio lógico é imprescindível para a alfabetização e letramento em Matemática, por isso na organização do trabalho pedagógico, em sala de aula, as estruturas lógicas precisam ser incluídas. Assim, realçamos sua importância ao propor que sejam tratadas como um dos blocos que dará suporte à aprendizagem dos demais blocos, no ensino da matemática, bem como de outras áreas.

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Várias são as estruturas ou processos mentais que contribuem para o desenvolvimento do pensamento lógico. Algumas delas são fundamentais no trabalho dos anos iniciais: classificação, inclusão hierárquica, correspondência biunívoca, comparação, sequenciação, seriação e conservação de quantidade.

Ao compreender a lógica que envolve a relação entre cidade, estado, país e continente a criança demonstra o desenvolvimento da inclusão hierárquica. Outro exemplo seria a compreensão de unidades de tempo, como dia, semana, mês e ano, um tanto quanto complexas para alunos em processo de alfabetização.

Para o estudante compreender bem a ideia de número é preciso ter desenvolvido estruturas como classificação, correspondência, inclusão, ordenação e sequenciação. Compreender a organização de diferentes espécies animais pressupõe classificação e inclusão.

O trabalho com essas estruturas deve ser de propor desafios aos estudantes. As respostas devem vir deles. Não adianta querer convencê-los de algo que não conseguem perceber, como por exemplo, atividade comparativa sobre conservação de quantidade contínua de líquido. A descrição de cada uma delas se encontra nas Diretrizes Pedagógicas do BIA (2012).

Números e operações: nosso Sistema de Numeração possui características que precisam ser compreendidas pelas crianças para desenvolverem a capacidade de operar mentalmente com números naturais e números racionais (frações e decimais), nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estudantes que desenvolvem uma boa compreensão da estrutura de número são capazes de resolver bem as quatro operações. No trabalho pedagógico, é preciso oferecer situações aos estudantes para que reconheçam o uso do número em diferentes contextos: como quantificador, como código, para indicar uma posição e para determinar grandezas.

Para internalizar a lógica de nosso sistema de numeração, é preciso compreender as regras de seu funcionamento:

- é composto por um conjunto de 10 símbolos pré-determinados que são os algarismos ( 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9);

- os algarismos são utilizados para escrever qualquer número, por isso seu valor depende da ordem que ocupa (valor posicional);

- é formado por agrupamentos na base 10;- é aditivo porque se obtém o valor do número pela soma dos valores

posicionais de cada algarismo;- apresenta a ideia de composição multiplicativa, pois o valor do

algarismo é multiplicado pela casa que ocupa: 10, 100, 1000...

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Entretanto, toda a construção da estrutura numérica e a aprendizagem significativa de nomenclaturas (unidade, dezena, centena...) são realizadas pela criança se ela estiver em ação, em atividade de contagem de objetos, de recitação, relacionando quantidades e símbolos, formando grupos e agrupamentos, etc.. Nessa perspectiva, a ludicidade é fundamental. Há uma série de atividades lúdicas que podem ser realizadas com as crianças para que elas construam a ideia de número. O trabalho com o corpo e a manipulação de materiais é imprescindível para a aprendizagem do que é número. Sem quantificar e associar símbolos a quantidades, não é possível compreender o que é número.

Como já dissemos o trabalho com as operações se torna mais fácil quando as crianças formam uma boa estrutura de número. Elas são capazes de utilizar estratégias próprias de resolução de operações porque dominam a lógica dos números. Para favorecer a aprendizagem das operações, é preciso oferecer situações-problema com as diferentes ideias que elas envolvem:

- Adição: juntar e acrescentar.- Subtração: retirar, completar e comparar.- Multiplicação: repetição de parcelas iguais, combinação e

representação retangular.- Divisão: partilha e medida.Os algoritmos construídos pelas crianças tanto com desenhos quanto

com números demonstram a compreensão do processo. Precisam ser conhecidos pelo professor e muitas vezes pela turma. Ao dar liberdade às crianças não impondo modos de fazer, elas mostram-se criativas e autônomas em seus processos de aprendizagem. Avanços para estruturas mais elaboradas deverão surgir nas provocações do professor. Futuramente, o modelo da escola pode ser apresentado como mais uma das formas de resolver, mas não a única. O processo criativo dos estudantes deve ser estimulado em todas as aulas de Matemática.

Geometria: a geometria está presente em nosso dia a dia. Desde muito cedo as crianças precisam desenvolver noções espaciais para interagir com o mundo que as recebe. O estudo do espaço, da localização e do deslocamento, das representações dos objetos no mundo físico, a geometria das medidas e proporções são conteúdos a serem desenvolvidos no ensino da Geometria. Esta é uma área do saber em estreita relação com as grandezas e medidas, por isso é preciso realizar atividades para integrá-las no trabalho didático. O trabalho com situações de localização e deslocamento sempre irá demandar a ação do estudante no espaço vivido. Atividades de caça ao tesouro, de planta baixa, de representação de um lugar, de leitura de

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um mapa exigem o desenvolvimento de habilidades geométricas. Pedir à professora para sair do parquinho, ir ao banheiro e voltar para o parque exibe habilidade de localizar-se e deslocar-se no lugar em que está. Estas são habilidades necessárias à vida. O estudo de sólidos geométricos, por exemplo, deve preceder a exploração de formas planas, tendo em vista que estamos cercados por figuras espaciais. A observação dessas figuras através do reconhecimento no mundo desenvolverá também a percepção de suas partes e a descoberta do plano no espacial, ou seja, um paralelepípedo pode ser composto por retângulos, ou por retângulos e quadrados ou por quadrados apenas. A planificação de objetos espaciais como caixas de diferentes formas e tamanhos ajudará na compreensão da relação entre plano e espacial.

O estudo do unidimensional, bidimensional e tridimensional também aparecerá na aprendizagem de grandezas e medidas. A geometria das medidas e proporções no estudo de ângulos, área, perímetro, cálculo de superfícies, comparação de diferentes áreas montadas a partir do tangran pressupõe um trabalho integrado entre diferentes saberes.

Não podemos esquecer a relação da estética com a geometria: a arte, a simetria, o corpo humano, a exploração da natureza e das construções humanas.

O ensino da geometria visto desta forma atrai e muito o interesse dos estudantes. Estudar geometria é um jeito de posicionar-se no mundo, de conhecê-lo melhor e agir sobre ele fazendo novas leituras.

Assim como o trabalho com números e operações é preciso desafiar os alunos, problematizar e esperar propostas de soluções para serem discutidas em conjunto na sala de aula, quando todos têm direito de colocar seus pontos de vista sem necessariamente encerrar uma discussão, validando apenas uma ideia. Várias ideias constroem vários caminhos.

O processo de construção é do estudante. O professor é mediador, aquele que lança questões para provocar novos raciocínios no estudante que, reagindo às provocações, realiza novos procedimentos que o ajudam na solução do problema.

Grandezas e medidas: as grandezas e medidas também passaram por um processo de construção histórica a partir de necessidades da humanidade. Até o final do século XVIII, os sistemas de medidas eram próprios de cada país. Em 1960, foi proposto o Sistema Internacional de Unidades (SI), definindo um símbolo e uma unidade-padrão para cada grandeza: a massa passa a ter como unidade-padrão o quilograma; o comprimento, o metro; o tempo, o segundo entre outras medidas e grandezas (MUNIZ, et al., 2008).

O que são grandezas? Qual a diferença entre grandezas e medidas?

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Que grandezas devemos trabalhar com as crianças? Eis algumas questões para conversar.

As grandezas mais comuns no trabalho com os anos iniciais são: tempo, massa, comprimento, capacidade e temperatura. E que medidas estão associadas a essas grandezas? Hora, minuto, segundo, quilo, grama, miligrama, quilômetro, metro, centímetro, milímetro, litro, mililitro e graus são as mais usuais.

Esse é um bloco de conteúdo bastante presente em nossas vidas, por isso é preciso que a escola realize um trabalho de compreensão e sistematização desse saber. Em várias situações usamos medidas: para fazer um bolo, comprar um tecido, cozinhar feijão, tomar um remédio, etc.. Então, o que é medir? Medir é comparar. Para medir um pedaço de cano, por exemplo, escolho a unidade METRO e meço quantas vezes o metro cabe no pedaço de cano e chego à conclusão que cabe 1,2 vezes, pois sua medida é 1,20 m. O trabalho com medidas pressupõe um trabalho com números e operações.

E o contexto cultural? Qual sua importância? Quais medidas usamos em nossa cultura? Não há como aprender sobre medidas sem medir. Os estudantes devem experimentar diferentes situações. Inicialmente, é importante o uso de medidas arbitrárias, por exemplo, medir o comprimento de um lápis com dedos, largura da porta da sala de aula com palmos ou a distância entre o quadro de giz e a parede do fundo da sala com os pés. É importante que todos experimentem, pois deve partir deles o questionamento quanto à validade da medida proposta, visto que cada um teve um resultado diferente. Então, surge no grupo a discussão para propor uma medida padrão, que pode ser o pé de um estudante ao invés de usar todos os pés da sala. O trabalho não termina aqui. É preciso que sintam a necessidade de uma medida que pode ser usada em qualquer lugar e que seja mais precisa. A discussão deve ser feita no sentido de como fazer para usar o pé de fulano em todas as situações. E como saber quanto vale um pedaço de pé? Esse seria um instrumento ideal? As provocações em sala de aula devem chegar à unidade legal, que também é um padrão, mas um padrão construído e aceito por vários países e com mais precisão.

O trabalho com múltiplos e submúltiplos deve ocorrer a partir de situações vividas em sociedade. Alguém compra um decagrama de carne, por exemplo? Ou um hectolitro de suco? É preciso valorizar as unidades que estão em embalagens dos supermercados, das farmácias, etc.. Saber o que é tomar 5 ml de xarope. O que são 5 ml? E se a pessoa tomasse 20 ml, poderia ter algum problema? Comprar um kg de carne para o almoço de dez

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adultos é suficiente? Quanto seria suficiente?Para perceber, compreender e abstrair o significado de medidas, seus

múltiplos e submúltiplos, é preciso levar para a sala de aula embalagens com 1 kg, 1 g, 5L, 5ml, 1m, 1cm... a fim de manipularem, visualizarem e perceberem relações de grandeza entre as quantidades.

O Sistema Monetário Brasileiro também deve ser trabalhado como grandeza. O estudo das grandezas e medidas deve ser atrelado ao estudo de números decimais que são muito importantes em nossa cultura. O número decimal é usado para determinar quantos litros de gasolina coloquei, quanto pesa o frango, quanto vou pagar pelas verduras e outros.

Tratamento da Informação: como já dissemos, no início do texto, os conteúdos relacionados ao tratamento da informação são relativamente novos no currículo escolar. Aparecem como um dos blocos nos Parâmetros Curriculares Nacionais publicados em 1997. Esta é uma mostra de que a Matemática é uma área de conhecimento que se constrói a partir de contextos históricos e culturais em épocas determinadas.

O que é preciso ensinar nesse bloco de conteúdos? Estatística, Combinatória e Probabilidade. Deve-se desenvolver uma proposta de leitura, interpretação, levantamento, produção e análise de dados, que levará à tomada de decisão; desenvolver o pensamento combinatório, bem como discutir chances ou a probabilidade de um evento acontecer. Assim, esse bloco de conteúdos prevê um trabalho para além das tabelas e gráficos.

Esta é uma área do conhecimento que pode ajudar nossos alunos a realizarem uma leitura crítica da realidade. Nem sempre os dados apresentados em pesquisas são confiáveis, muitas vezes a leitura feita desses dados é simplista. As pesquisas pré-eleitorais devem ser analisadas com muita criticidade. Nos anos iniciais podemos começar o trabalho de análise crítica dos fatos através do Tratamento da Informação.

Mais uma vez, são conteúdos matemáticos que exigem tratamento didático adequado para serem bem compreendidos pelos estudantes. Estratégias de ensino que colocam o estudante em ação são as melhores para favorecer a aprendizagem.

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NTE

ÚD

O

últim

o ob

jeto

de

uma

cole

ção

a se

r co

ntad

a re

fere

-se

à qu

antid

ade

de o

bjet

os d

a co

leçã

o (K

amii)

.

de c

onse

rvaç

ão d

e qu

antid

ades

discr

etas

(E

x.:

5 ta

mpi

nhas

= 5

bo

linha

s = 5

fol

has

=

5 m

esas

. 10

cria

nças

ju

ntas

num

a ro

da =

10

cria

nças

sep

arad

as).

entre

quan

tidad

es

igua

is c

om o

bjet

os

dife

rent

es (7

pedr

inha

s = 7

carros

).

entre

quan

tidad

e e

símbo

lo (///

///// =

8).

rela

ção

entre

símbo

lo

e qu

antid

ade

(8 =

///

/////).

lógi

ca d

o sist

ema

de

num

eraç

ão d

ecim

al a

pa

rtir

da c

onst

ruçã

o

alga

rism

os e

da

posiç

ão o

cupa

da

por el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(até

no

mín

imo

999)

.

nom

enclat

ura:

ce

nten

a.

e pr

oduz

ir es

crita

s nu

mér

icas

, lev

anta

ndo

hipó

tese

s co

m b

ase

na o

bser

vaçã

o de

re

gula

ridad

es d

o SN

D

utiliza

ndo

a lin

guag

em

oral

, de

reg

istros

o co

nven

cion

ais

e da

ling

uage

m

mat

emát

ica.

de 2

em

2;

3 em

3;

5

em 5

e 1

0

em 1

0. (in

icia

r pe

la

cont

agem

de

10 e

m

hipó

tese

s so

bre

a gr

ande

za n

umér

ica,

pe

la id

entif

icaç

ão

da q

uant

idad

e de

al

garis

mos

e d

a po

sição

ocu

pada

po

r el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(até

no

quan

tidad

e.

-Rel

ação

ent

re:

quan

tidad

e/qu

antid

ade

quan

tidad

e/sím

bolo

, sím

bolo

/qua

ntid

ade.

-Agr

upam

ento

s e

desa

grup

amen

tos

de

quan

tidad

es a

té 9

99

-For

maç

ão d

e gr

upos

(g

rupo

s de

10 –

un

idad

e pa

ra d

ezen

a)

-For

maç

ão d

e ag

rupa

men

tos

(gru

po

de g

rupo

/ de

zena

par

a ce

nten

a)

-Val

or p

osicio

nal d

os

núm

eros

-Nom

enclat

uras

: un

idad

e, d

ezen

a,

cent

ena

-Reg

istro,

leitu

ra e

es

crita

num

éric

a de

qu

antid

ades

até

999

;

-Com

para

ções

ent

re

núm

eros

: qu

em é

o

mai

or, q

uem

é o

m

enor

, que

m e

stá

entre

par e

num

éric

a.

10 e

m 1

0, 1

00 e

m

100,

1000 e

m 1

000);

pe

la for

mul

ação

de

hipó

tese

s so

bre

a gr

ande

za n

umér

ica

pela

iden

tific

ação

da

qua

ntid

ade

de

alga

rism

os e

da

posiç

ão o

cupa

da

por el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(até

no

mín

imo

9999

).

nom

enclat

ura:

milh

ar.

e pr

oduz

ir es

crita

s nu

mér

icas

le

vand

o em

con

sider

ação

as

regu

larid

ades

do

SN

D.

de 2

em

2, 3

em

3, 5

em

5, 1

0 e

m 1

0, 2

5 em

25,

50 e

m 5

0 e

de

100 e

m 1

00.

cont

extu

alizad

as p

ara

escr

ita n

umér

ica

(no

mín

imo

até

9999

).

aplic

ar a

s di

fere

ntes

quan

tidad

e.

-Rel

ação

ent

re:

quan

tidad

e/qu

antid

ade,

qu

antid

ade/

sím

bolo

, sím

bolo

/qua

ntid

ade.

-Agr

upam

ento

s e

desa

grup

amen

tos

de

quan

tidad

es;

-For

maç

ão d

e gr

upos

(g

rupo

s de

10 –

uni

dade

pa

ra d

ezen

a);

-For

maç

ão d

e ag

rupa

men

tos

(gru

po

de g

rupo

/ de

zena

par

a ce

nten

a);

-Val

or p

osicio

nal d

os

núm

eros

;

-Nom

enclat

uras

: un

idad

e, d

ezen

a,

cent

ena,

-Reg

istro,

leitu

ra e

es

crita

num

éric

a de

qu

antid

ades

até

9.9

99

- Co

mpa

raçã

o en

tre

núm

eros

: or

dena

ção

cres

cent

e e

decr

esce

nte,

ant

eces

sor

e su

cess

or, m

aior

que

, ig

ual a

, men

or q

ue

quan

tidad

e.

-Rel

ação

ent

re:

quan

tidad

e/qu

antid

ade,

qu

antid

ade/

símbo

losím

bolo

/qu

antid

ade

-Agr

upam

ento

s e

desa

grup

amen

tos

de

quan

tidad

es;

-For

maç

ão d

e gr

upos

(g

rupo

s de

10 –

un

idad

e pa

ra d

ezen

a);

-For

maç

ão d

e ag

rupa

men

tos

(gru

po

de g

rupo

/ de

zena

par

a ce

nten

a);

-Reg

istro,

leitu

ra

e es

crita

num

éric

a de

qua

ntid

ades

até

m

enor

es q

ue u

ma

cent

ena.

-Agr

upam

ento

s e

desa

grup

amen

tos

de

quan

tidad

es m

enor

es

que

a ce

nten

a. (2

em

2, 3

em

3, 5

em

5, 1

0

em 1

0)

orai

s ou

esc

ritos

80

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

de g

rupo

s de

10,

com

o

resp

ectiv

o re

gist

ro

simbó

lico.

lógi

ca d

o sist

ema

de

num

eraç

ão d

ecim

al a

pa

rtir

da c

onst

ruçã

o de

gru

pos

(gru

pos

de

10), c

om o

res

pect

ivo

regi

stro

sim

bólic

o.

o SN

D é

for

mad

o po

r 10

alg

arism

os e

que

o

valo

r do

alg

arism

o co

rres

pond

e à

posiç

ão

que

ele

ocup

a. (Ex

.:

12 =

10 +

2, q

ue é

di

fere

nte

de 2

1 = q

ue

é 20

+1)

.

os a

grup

amen

tos

e de

sagr

upam

ento

s de

qu

antid

ades

com

seu

s re

spec

tivos

reg

istros

nu

mér

icos

con

trib

uem

pa

ra a

con

stru

ção

do

SND.

quan

tidad

es p

or

cont

agem

; fo

rmul

ação

de

hip

ótes

es s

obre

a

mín

imo

999)

.

cont

extu

alizad

as

para

com

para

ção

entre

núm

eros

: or

dena

ção

cres

cent

e e

decr

esce

nte,

an

tece

ssor

e s

uces

sor

mai

or q

ue, i

gual

a,

men

or q

ue, a

té 9

99.

aplic

ar a

s di

fere

ntes

id

eias

da

adiç

ão:

junt

ar

e ac

resc

enta

r, at

ravé

s de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

com

reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de s

ubtraç

ão:

retir

ar,

com

para

r e

com

plet

ar

atra

vés

da res

oluç

ão

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a co

m reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de m

ultip

licaç

ão:

repe

tição

de

parc

elas

ig

uais, c

ombi

naçã

o e

conf

igur

ação

da a

diçã

o e

subt

raçã

o em

situ

açõe

s sig

nific

ativ

as q

ue

dese

nvol

vam

o c

álcu

lo

men

tal.

orai

s e

ou e

scrit

os

de e

xper

iênc

ias

mat

emát

icas

vi

venc

iada

s a

partir

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do a

adi

ção

(açõ

es d

e ju

ntar

, ac

resc

enta

r), s

ubtraç

ão

(açõ

es d

e re

tirar

, co

mpa

rar) e

div

isão

(a

ções

de

partilh

a)

com

o ca

lcul

ador

a pa

ra

oper

ar e

med

ir

junt

ar e

acr

esce

ntar

qu

antid

ades

)

retir

ar e

com

para

r e

com

plet

ar q

uant

idad

es)

de a

grup

ar p

arce

las

igua

is, c

ombi

naçõ

es,

idei

as d

e ad

ição

: ju

ntar

e

acre

scen

tar at

ravé

s de

situ

açõe

s pr

oble

ma

com

reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de s

ubtraç

ão:

retir

ar,

com

para

r e

com

plet

ar

atra

vés

da res

oluç

ão

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a co

m reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de m

ultip

licaç

ão:

repe

tição

de

parc

elas

ig

uais, c

ombi

naçã

o e

conf

igur

ação

ret

angu

lar

atra

vés

da res

oluç

ão

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a co

m reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

aplic

ar a

s di

fere

ntes

id

eias

da

divi

são:

pa

rtilh

a e

med

ida

por

mei

o de

situ

açõe

s-

prob

lem

a co

m

regi

stro

s pi

ctór

icos

e

num

éricos

.

funç

ão, l

eitu

ra e

re

pres

enta

ção

com

o ca

lcul

ador

a pa

ra

oper

ar e

med

ir

junt

ar e

acr

esce

ntar

qu

antid

ades

)

retir

ar e

com

para

r e

com

plet

ar q

uant

idad

es)

de a

grup

ar p

arce

las

igua

is, c

ombi

naçõ

es,

prop

orcion

alid

ade

e di

spos

ição

ret

angu

lar)

repa

rtir

a co

leçã

o em

par

tes

igua

is e

de

term

inaç

ão d

e qu

anta

s ve

zes

uma

quan

tidad

e ca

be e

m

outra)

inte

rpre

taçã

o e

reso

luçã

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

noçõ

es d

e ad

ição

(a

ções

de

junt

ar,

de e

xper

iênc

ias

mat

emát

icas

vi

venc

iada

s a

partir

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do a

diçã

o (a

ções

de

junt

ar,

acre

scen

tar), s

ubtraç

ão

(açõ

es d

e re

tirar

, co

mpa

rar) e

div

isão

(a

ções

de

partilh

a)

com

o ca

lcul

ador

a:

- ad

ição

(aç

ões

de

junt

ar e

acr

esce

ntar

qu

antid

ades

);

- su

btra

ção

(açõ

es

de ret

irar e

com

para

r e

com

plet

ar

quan

tidad

es);

- m

ultip

licaç

ão (aç

ões

de a

grup

ar p

arce

las

igua

is, c

ombi

naçõ

es);

- di

visã

o (id

eias

de

repa

rtir

a co

leçã

o em

par

tes

igua

is e

de

term

inaç

ão d

e qu

anta

s ve

zes

uma

quan

tidad

e ca

be e

m

outra)

81

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

gran

deza

num

éric

a,

iden

tific

ação

da

quan

tidad

e de

al

garis

mos

e d

a po

sição

ocu

pada

po

r el

es n

a es

crita

nu

mér

ica

(até

no

mín

imo

99).

nom

enclat

uras

: un

idad

e e

deze

na a

pós

a co

mpr

eens

ão d

o ag

rupa

men

to.

escr

itas

num

éric

as a

pa

rtir

de h

ipót

eses

ba

sead

as n

a co

mpr

eens

ão d

o SN

D.

de 2

em

2;

5 em

5 e

10

em

10 (in

icia

r pe

la

cont

agem

de

10 e

m

10 p

ela

cara

cter

ístic

a do

SN

D).

cont

extu

alizad

as

para

com

para

ção

entre

núm

eros

: or

dena

ção

cres

cent

e e

decr

esce

nte,

an

tece

ssor

e s

uces

sor

reta

ngul

ar, a

trav

és

da res

oluç

ão d

e situ

açõe

s-pr

oble

ma

com

reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

aplic

ar d

ifere

ntes

idei

as

de d

ivisão

: pa

rtilh

a e

med

ida,

por

mei

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma

com

reg

istros

pi

ctór

icos

e n

umér

icos

.

cons

ider

ando

o v

alor

de

céd

ulas

e m

oeda

s de

nos

so S

MB,

atrav

és

de a

tivid

ades

lúdi

cas.

prob

lem

a sig

nific

ativ

as

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e

divi

são,

env

olve

ndo

dife

rent

es id

eias

at

ravé

s de

reg

istros

pi

ctór

icos

, ora

is

e ou

esc

ritos

de

exp

eriê

ncia

s m

atem

átic

as

vive

ncia

das

a p

artir

de

jogo

s, b

rinca

deira

s,

etc.

prop

orcion

alid

ade

e di

spos

ição

ret

angu

lar)

repa

rtir

a co

leçã

o em

par

tes

igua

is e

de

term

inaç

ão d

e qu

anta

s ve

zes

uma

quan

tidad

e ca

be e

m

outro)

Mon

etár

io B

rasil

eiro

(rec

onhe

cim

ento

e

utiliza

ção

de c

édul

as e

m

oeda

s em

situ

açõe

s-

prob

lem

a)

da u

nida

de p

ara

repr

esen

tar pa

rtilh

a:

met

ade

(mei

o) e

m

situ

açõe

s do

cot

idia

no

cédu

las

e m

oeda

s pa

ra s

omar

e s

ubtrai

r va

lore

s m

onet

ário

s em

situ

açõe

s de

com

pra

e ve

nda.

prob

lem

a sig

nific

ativ

as

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e

divi

são,

env

olve

ndo

as d

ifere

ntes

id

eias

atrav

és d

e re

gist

ros

pict

óricos

, or

ais

e ou

esc

ritos

da

s ex

periê

ncia

s m

atem

átic

a vi

venc

iada

s a

partir

de jo

gos,

brin

cade

iras,

et

c.

ativ

idad

es p

ara

o de

senv

olvi

men

to

do c

álcu

lo m

enta

l co

nsid

eran

do fat

os

fund

amen

tais d

a ad

ição

e s

ubtraç

ão.

cont

exto

s co

tidia

nos

idei

as fra

cion

ária

s de

met

ade,

met

ade

da m

etad

e (q

uart

o)

acre

scen

tar), s

ubtraç

ão

(açõ

es d

e re

tirar

, co

mpa

rar e

com

plet

ar)

mul

tiplic

ação

(so

ma

de p

arce

las

igua

is e

co

mbi

naçã

o as

sociad

a à

tabe

la d

e du

pla

entrad

a, à

sup

erfíc

ie.

Exem

plo:

for

mar

um

ret

ângu

lo 3

x 4

) e

divi

são

(açõ

es

de p

artil

ha e

de

med

ida)

exp

lora

ndo

a di

vers

idad

e de

pr

oced

imen

tos

e de

re

gist

ros

da a

diçã

o, s

ubtraç

ão

e da

mul

tiplic

ação

em

situ

açõe

s sig

nific

ativ

as

que

dese

nvol

vam

o

cálc

ulo

men

tal,

cálc

ulo

apro

xim

ado,

es

timat

iva,

soc

ializ

ação

de

est

raté

gias

de

conf

erên

cia

inte

rpre

taçã

o e

reso

luçã

o de

situ

açõe

s- p

robl

ema

envo

lven

do o

Siste

ma

Mon

etár

io B

rasil

eiro

Mon

etár

io B

rasil

eiro

(rec

onhe

cim

ento

de

cédu

las

e m

oeda

s)

82

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

mai

or q

ue, i

gual

a,

men

or q

ue, a

té 9

9.

dife

rent

es id

eias

da

adiç

ão:

junt

ar (ob

jeto

s de

nat

urez

as d

ifere

ntes

= 5

lápi

s +

3 ca

neta

s)

e ac

resc

enta

r (o

bjet

os

de m

esm

a na

ture

za

(5 lá

pis

+ 3

lápi

s),

atra

vés

de s

ituaç

ões-

pr

oble

ma,

re

alizan

do

regi

stro

s pi

ctór

icos

e

num

éricos

.

dife

rent

es id

eias

da

subt

raçã

o a

partir

de

situ

açõe

s-pr

oble

ma:

re

tirar

(te

nho

6 m

açãs

e c

omi 2

. Q

uant

as s

obra

ram

?).

Com

para

r (n

a sa

la

tem

12

men

inas

e 1

3 m

enin

os. Q

uant

os

men

inos

a m

ais?

Q

uant

as m

enin

as a

m

enos

?) e

com

plet

ar

(gas

tei R

$8,0

0 n

o su

perm

erca

do e

pagu

ei c

om u

ma

nota

de

R$1

0,00.

Qua

nto

rece

bi d

e troc

o?

ativ

idad

es p

ara

o de

senv

olvi

men

to

do c

álcu

lo m

enta

l co

nsid

eran

do fat

os

fund

amen

tais d

a ad

ição

e s

ubtraç

ão.

cont

exto

s co

tidia

nos

a id

eia

frac

ioná

ria

de m

etad

e na

s qu

antid

ades

discr

etas

(m

etad

e da

qua

ntid

ade

de b

alas

, met

ade

da

quan

tidad

e de

lápi

s) e

co

ntín

uas

(met

ade

do

choc

olat

e, m

etad

e da

fo

lha)

.

e d

os d

écim

os d

e qu

antid

ades

con

tínua

s e

disc

reta

s.

e fo

rmul

ar s

ituaç

ões-

prob

lem

a, e

nvol

vend

o m

etad

e, q

uart

os e

cim

os, u

tilizan

do

repr

esen

taçõ

es n

ão

conv

encion

ais.

(rec

onhe

cim

ento

e

utiliza

ção

de c

édul

as

e m

oeda

s pa

ra s

omar

e

subt

rair

valo

res

mon

etár

ios

em

situ

açõe

s de

com

pra

e ve

nda)

Frac

iona

men

to

da u

nida

de p

ara

repr

esen

tar pa

rtilh

a:

met

ade

(mei

o) e

m

etad

e da

met

ade

(qua

rto)

em

situ

açõe

s do

cot

idia

no.

83

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

dife

rent

es id

eias

de

mul

tiplic

ação

: re

petiç

ão d

e pa

rcel

as

igua

is (te

nho

3 no

tas

de R

$ 2,

00.

Qua

nto

tenh

o?), c

ombi

naçã

o (ten

ho u

ma

calç

a pr

eta

e ou

tra

azul

pa

ra c

ombi

nar co

m

uma

blus

a br

anca

, ou

tra

verm

elha

e

outra

amar

ela.

Q

uant

as c

ombi

naçõ

es

dife

rent

es p

osso

fa

zer?

) e

conf

igur

ação

re

tang

ular

(nu

ma

caix

a de

ovo

s há

5 file

iras

com

6 o

vos.

Qua

ntos

ov

os h

á na

cai

xa?)

.

dife

rent

es id

eias

de

divi

são:

par

tilha

(te

nho

8 la

ranj

as q

ue d

arei

a

2 cr

ianç

as. Co

m

quan

tas

lara

njas

cad

a um

a fic

ará?

Ent

ão, 8

la

ranj

as ÷

2 p

esso

as

= 4

lara

njas

pra

cad

a)

e m

edid

a (ten

ho 8

la

ranj

as e

vou

dar

2

para

cad

a pe

ssoa

. Q

uant

as p

esso

as v

ão

84

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

ganh

ar la

ranj

as?

Entã

o,

8 la

ranj

as ÷

em

gru

pos

de 2

lara

njas

= 4

pe

ssoa

s).

moe

das

de n

osso

SM

B

atra

vés

de a

tivid

ades

dica

s.

prob

lem

a sig

nific

ativ

as

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e

divi

são

envo

lven

do

as d

ifere

ntes

id

eias

atrav

és d

e re

gist

ros

pict

óricos

, or

ais

e ou

esc

ritos

da

s ex

periê

ncia

s m

atem

átic

as

vive

ncia

das

a pa

rtir

de jo

gos,

brin

cade

iras,

et

c...

dife

rent

es c

ompo

siçõe

s at

é 10

est

imul

ando

o

cálc

ulo

men

tal (

Ex.:

5=

1+4

; 2+

3; 5

+0;

4+1;

3+2

; 0+5

).

85

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Gran

deza

s e

med

idas

Com

pree

nder

a

idei

a de

gra

ndez

as

e m

edid

as:

mas

sa,

com

prim

ento

, ca

pacida

de,

tem

pera

tura

e tem

po.

Util

izar

inst

rum

ento

s de

med

idas

não

co

nven

cion

ais

/ ar

bitrár

ias

(co

rpo,

co

lher

, cop

o,

ampu

lhet

a, e

tc.).

Det

erm

inar

com

os

alu

nos

a m

edid

a pa

drão

a p

artir

das

re

flexõ

es e

uso

das

m

edid

as a

rbitr

ária

s (n

o ar

bitrár

io u

so

o pa

lmo,

o p

é, o

br

aço

para

med

ir, n

o en

tant

o, d

esco

bre-

se

que

não

é p

ossíve

l te

r a

mes

ma

med

ida,

es

colh

e-se

ent

ão o

, por

exe

mpl

o pa

ra

padr

onizar

).

Reco

nhec

er

inst

rum

ento

s m

ais

usua

is d

e m

edid

as e

se

us s

igni

ficad

os n

os

Gra

ndez

as e

med

idas

Util

izaç

ão d

e m

edid

as

não

padr

onizad

as

Util

izaç

ão d

o co

rpo

com

o un

idad

e de

m

edid

a.

Med

ida

de tem

po:

-Noç

ões

de tem

po

(ont

em, h

oje,

am

anhã

; di

a, s

eman

a, m

ês e

an

o; m

anhã

, tar

de e

no

ite).

-Med

ida

de tem

po:

hora

inte

ira, m

eia

hora

.

-Lei

tura

do

reló

gio

digi

tal e

ana

lógi

co;

-Tem

po e

scol

ar:

bim

estre,

sem

estre,

ro

tina

esco

lar.

-Tem

po fam

iliar

: o

dia

a di

a fa

miliar

, árv

ore

gene

alóg

ica.

Reco

nhec

imen

to

de in

stru

men

tos

de m

edid

as e

seu

s sig

nific

ados

nos

co

ntex

tos

sociai

s

Gra

ndez

as e

med

idas

Com

pree

nder

a

idei

a de

gra

ndez

as

e m

edid

as:

mas

sa,

com

prim

ento

, ca

pacida

de,

tem

pera

tura

e tem

po.

Esta

bele

cer as

pr

incipa

is rel

açõe

s en

tre

as u

nida

des

de tem

po m

ais

signi

ficat

ivas

: ho

ra e

m

inut

o; h

ora

e di

a;

dia,

sem

ana

e m

ês;

tem

po e

scol

ar e

te

mpo

fam

iliar

(ár

vore

ge

neal

ógic

a);

Real

izar

leitu

ra d

e ho

ras

com

para

ndo

reló

gios

dig

itais e

an

alóg

icos

.

Util

izar

as

med

idas

co

nven

cion

ais

de

tem

po, m

assa

, ca

pacida

de e

val

ores

em

situ

açõe

s co

tidia

nas

e sim

ulad

as

em p

robl

emas

co

ntex

tual

izad

os.

Com

para

r in

tuiti

vam

ente

Gra

ndez

as e

med

idas

Util

izaç

ão d

e in

stru

men

tos

não

conv

encion

ais

e c

onve

ncio

nais

na c

ompa

raçã

o de

gr

ande

zas

(tem

po,

mas

sa, c

ompr

imen

to e

ca

pacida

de);

Med

idas

de

tem

po:

-Rec

onhe

cim

ento

de

inst

rum

ento

s de

pa

ssag

em d

e te

mpo

: ag

enda

, cal

endá

rio,

reló

gio,

linh

a do

tem

po

-Siste

mat

izaç

ão

de tem

po

(est

abel

ecim

ento

das

pr

incipa

is rel

açõe

s en

tre

as u

nida

des

de tem

po m

ais

signi

ficat

ivas

: ho

ra e

m

inut

o; h

ora

e di

a;

dia,

sem

ana

e m

ês)

-Lei

tura

e

repr

esen

taçã

o de

dat

as

e ho

ras

em rel

ógio

an

alóg

ico

e di

gita

l.

Med

idas

de

mas

sa

(Qui

logr

ama,

mei

o

Gra

ndez

as e

med

idas

partes

do

corp

o co

mo

unid

ade

de m

edid

a.

Med

ida

de T

empo

:

-Noç

ões

de tem

po

(ant

es, d

uran

te e

de

pois;

dia,

sem

ana,

m

ês e

ano

; m

anhã

, ta

rde

e no

ite).

-Noç

ões

de in

terv

alos

de

tem

po e

uso

des

te

tem

po p

ara

real

izar

at

ivid

ades

div

ersa

s.

-Med

ida

de tem

po:

hora

inte

ira, m

eia

hora

.

orai

s e

ou e

scrit

os

das

expe

riênc

ias

mat

emát

icas

vi

venc

iada

s en

volv

endo

a u

tilizaç

ão

de m

edid

as n

ão

padr

onizad

a (e

xem

plo:

fa

ses

da lu

a) e

co

nven

cion

ais

(hor

a in

teira

, mei

a ho

ra)

Expl

oraç

ão e

Gra

ndez

as e

med

idas

Com

pree

nder

a

idei

a de

gra

ndez

as

e m

edid

as:

mas

sa,

com

prim

ento

, ca

pacida

de,

tem

pera

tura

e tem

po.

Util

izar

inst

rum

ento

s de

med

ida

arbi

trár

ia

e m

edid

a pa

drão

pa

ra c

ompr

eend

er

a ne

cess

idad

e d

a m

edid

a le

gal (

met

ro,

litro

, hor

a, q

uilo

, etc

.).

Reco

nhec

er

inst

rum

ento

s m

ais

usua

is d

e m

edid

as e

se

us s

igni

ficad

os n

os

cont

exto

s so

ciai

s.

(bal

ança

/ sa

co d

e ar

roz,

met

ro/

fita.

..).

Prod

uzir

regi

stro

s pa

ra c

omun

icar

o

resu

ltado

de

uma

med

ição

.

Iden

tific

ar u

nida

des

de tem

po:

dia,

se

man

a, m

ês,

bim

estre,

sem

estre,

an

o) e

util

izar

ca

lend

ário

s e

agen

das.

86

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

cont

exto

s so

ciai

s.

(bal

ança

/ sa

co d

e ar

roz,

met

ro/

fita.

..).

Com

pree

nder

ex

pres

sões

bás

icas

pa

ra d

esen

volv

er a

id

eia

tem

po:

agor

a,

depo

is, a

ntes

, am

anhã

, ho

je.

Iden

tific

ar n

o us

o do

ca

lend

ário

: di

a, m

ês

e an

o.

Estim

ativ

a de

re

sulta

dos

de m

edid

as

Com

para

ção

de

gran

deza

s de

mes

ma

natu

reza

, por

mei

o de

est

raté

gias

pe

ssoa

is e

pel

o us

o de

inst

rum

ento

s de

med

idas

não

co

nven

cion

ais

e co

nven

cion

ais

Sist

ema

Mon

etár

io

Bras

ileiro

:

-Com

posiç

ão d

e 1

real

co

mo

uma

cent

ena

de

cent

avos

. (R

$1,0

0 =

10

0 X

R$0

,01;

1 rea

l =

100 c

enta

vos)

.

capa

cida

des

de

recipi

ente

s de

di

fere

ntes

for

mas

e

tam

anho

.

Reco

nhec

er c

édul

as

e m

oeda

s qu

e circ

ulam

no

Bra

sil, e

m fun

ção

dos

seus

val

ores

em

ex

periê

ncia

s co

m

dinh

eiro

em

situ

ação

.

quilo

gram

a, g

ram

a,

tone

lada

, con

stru

ção,

ob

serv

ação

e u

so d

e ba

lanç

as)

com

prim

ento

(m

etro

, mei

o m

etro

e

cent

ímet

ro.

Cons

truç

ão,

obse

rvaç

ão e

uso

de

fitas

mét

ricas

, rég

uas

e tren

as)

* M

edid

as d

e ca

pacida

des

(litro,

m

eio

litro

)

* Si

stem

a M

onet

ário

Br

asile

iro:

-Tro

ca e

ntre

val

ores

, cé

dula

s e

moe

das.

* Re

gist

ros

pict

óricos

, or

ais

e ou

esc

ritos

da

s ex

periê

ncia

s m

atem

átic

as

vive

ncia

das

a pa

rtir

de S

ITUAÇÕ

ES

PRO

BLEM

A

envo

lven

do a

diçã

o e

subt

raçã

o

Com

para

ção

de

valo

res

utiliza

ção

do

cale

ndár

io, d

a ro

tina

e da

age

nda

Com

para

ção

e so

cial

izaç

ão d

e es

trat

égia

s pe

ssoa

is

a pa

rtir

do u

so

de in

stru

men

tos

de m

edid

as n

ão

conv

encion

ais

Exem

plo:

pal

mo,

pa

ssos

, uso

de

fitas

de

com

prim

ento

s va

riado

s, d

istâ

ncia

s)

Reco

nhec

imen

to d

e in

stru

men

tos

mai

s us

uais d

e m

edid

as e

se

us s

igni

ficad

os n

os

cont

exto

s so

ciai

s

Reco

nhec

imen

to d

e un

idad

es d

e m

edid

as

conv

encion

ais:

met

ro,

litro

e q

uilo

gram

a.

Real

izar

leitu

ra d

e ho

ras

com

para

ndo

reló

gios

dig

itais e

an

alóg

icos

.

Reco

nhec

er

inst

rum

ento

s m

ais

usua

is d

e m

edid

as e

se

us s

igni

ficad

os n

os

cont

exto

s so

ciai

s.

Estim

ar m

edid

as

de c

ompr

imen

to,

mas

sa ,

capa

cida

de,

tem

pera

tura

e tem

po.

Com

para

r gr

ande

zas

de m

esm

a na

ture

za, p

or m

eio

de e

stra

tégi

as

pess

oais e

pel

o us

o de

inst

rum

ento

s de

med

idas

não

co

nven

cion

ais

e co

nven

cion

ais.

Reco

nhec

er c

édul

as

e m

oeda

s qu

e circ

ulam

no

Bra

sil, e

m fun

ção

dos

seus

val

ores

em

ex

periê

ncia

s co

m

dinh

eiro

em

situ

ação

. (C

ompo

sição

de

1 re

al

com

o um

a ce

nten

a de

ce

ntav

os. R$

1,00 =

10

0 X

R$0

,01;

1 rea

l =

100 c

enta

vos)

.

87

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Espa

ço e

for

ma

Perc

eber

o p

rópr

io

corp

o, s

uas

dim

ensõ

es

e su

a re

laçã

o co

m o

es

paço

físico.

Loca

lizar

-se

e or

ient

ar-s

e no

esp

aço

próx

imo,

des

crev

endo

or

alm

ente

e d

e fo

rma

pict

óric

a, lo

caliz

açõe

s pr

óxim

as e

peq

ueno

s de

sloc

amen

tos.

Reco

nhec

er s

eu

próp

rio c

orpo

com

o re

fere

ncia

l de

desloc

amen

to n

o es

paço

(pa

ra c

ima

e pa

ra b

aixo

, par

a fren

te

e pa

ra a

trás

, par

a de

ntro

e p

ara

fora

, pa

ra d

ireita

e p

ara

esqu

erda

).

Obs

erva

r, m

anus

ear,

esta

bele

cer

com

para

ções

ent

re

obje

tos

do e

spaç

o fís

ico

e ob

jeto

s ge

omét

ricos

, sem

us

o ob

rigat

ório

de

nom

enclat

uras

.

Espa

ço e

for

ma

Reco

nhec

imen

to

da c

orpo

reid

ade

(sem

elha

nças

, di

fere

nças

e res

peito

às

sin

gula

ridad

es)

Orie

ntaç

ão e

de

sloc

amen

to:

-No

espa

ço v

ivid

o, e

m

traj

etór

ias

fam

iliar

es

(cas

a,vi

zinh

ança

, es

cola

)

-Reg

istro,

rel

ato

e so

cial

izaç

ão

de o

rient

ação

e

desloc

amen

to n

o es

paço

-Re

pres

enta

ção

e lo

caliz

ação

de

obje

tos

e de

pes

soas

;

Noç

ão d

e la

tera

lidad

e,

posic

iona

men

tos

e co

mpa

raçõ

es:-

Acim

a de

/aba

ixo

de, e

m c

ima

de/e

m b

aixo

de,

à

dire

ita d

e/à

esqu

erda

de

, em

fre

nte

de/

atrá

s de

, no

mei

o de

, di

ante

de,

em

tor

no d

e

Espa

ço e

for

ma

Perc

eber

o c

orpo

com

o re

fere

ncia

l de

loca

lizaç

ão n

o es

paço

.

Iden

tific

ar d

ifere

ntes

po

ntos

de

refe

rênc

ias

para

loca

lizaç

ão d

e pe

ssoa

s e

obje

tos

no

espa

ço, e

stab

elec

endo

re

laçõ

es e

ntre

ele

s e

expr

essa

ndo-

as

atra

vés

de d

ifere

ntes

lin

guag

ens:

ora

lidad

e,

gest

os ,

dese

nho,

m

aque

te, m

apa,

cro

qui

e es

crita

.

Faze

r co

mpo

sição

e

anál

ises

de

figur

as e

m

mal

has

quad

ricul

adas

es

tabe

lece

ndo

sua

rela

ção

com

a m

edid

a de

per

ímet

ro.

Cons

trui

r e

repr

esen

tar fo

rmas

ge

omét

ricas

pla

nas,

re

conh

ecen

do

e de

scre

vend

o in

form

alm

ente

ca

ract

erístic

as c

omo

núm

ero

de la

dos

de

vértices

.

Espa

ço e

for

ma

Reco

nhec

imen

to

da c

orpo

reid

ade

(sem

elha

nças

, di

fere

nças

e res

peito

às

sin

gula

ridad

es)

Orie

ntaç

ão e

de

sloc

amen

to:

Reco

nhec

imen

to

de e

vent

os q

ue

envo

lvem

orie

ntaç

ão

e de

sloc

amen

to d

e pe

ssoa

s e

de o

bjet

os

Cons

truç

ão e

so

cial

izaç

ão d

e pr

oced

imen

tos

e de

re

gist

ros

de ref

erên

cias

(e

xem

plo:

cas

a/es

cola

; sa

la d

e au

la/b

anhe

iro)

Repr

esen

taçã

o da

loca

lizaç

ão e

de

sloc

amen

tos

por m

eio

de

map

as, d

esen

hos

e pl

anta

s (p

ara

o re

conh

ecim

ento

do

espa

ço e

loca

lizaç

ão

nele

)

Esta

bele

cim

ento

de

com

para

ções

ent

re

Espa

ço e

for

ma

Rec

onhe

cim

ento

da

cor

pore

idad

e (s

emel

hanç

as,

dife

renç

as e

res

peito

às

sin

gula

ridad

es)

Orie

ntaç

ão e

de

sloc

amen

to:

No

espa

ço v

ivid

o, e

m

traj

etór

ias

fam

iliar

es

(cas

a,vi

zinh

ança

, es

cola

)

Regi

stro

, rel

ato

e so

cial

izaç

ão

de o

rient

ação

e

desloc

amen

to n

o es

paço

Repr

esen

taçã

o e

loca

lizaç

ão d

e ob

jeto

s e

de p

esso

as

Noç

ão d

e la

tera

lidad

e,

posic

iona

men

tos

e co

mpa

raçõ

es:

-Acim

a de

/aba

ixo

de, e

m c

ima

de/e

m

baix

o de

, à d

ireita

de

/à e

sque

rda

de, e

m

fren

te d

e/at

rás

de, n

o

Espa

ço e

for

ma

Perc

eber

o p

rópr

io

corp

o, s

uas

dim

ensõ

es

e su

a re

laçã

o co

m o

es

paço

físico;

Loca

lizar

-se

e or

ient

ar-s

e no

esp

aço

próx

imo,

des

crev

endo

or

alm

ente

e d

e fo

rma

pict

óric

a, lo

caliz

açõe

s pr

óxim

as e

peq

ueno

s de

sloc

amen

tos.

Iden

tific

ar d

ifere

ntes

po

ntos

de

refe

rênc

ias

para

loca

lizaç

ão d

e pe

ssoa

s e

obje

tos

no

espa

ço, e

stab

elec

endo

re

laçõ

es e

ntre

ele

s e

expr

essa

ndo-

as

atra

vés

de d

ifere

ntes

lin

guag

ens:

ora

lidad

e,

gest

os, d

esen

ho,

maq

uete

, map

a.

Reco

nhec

er s

eu

próp

rio c

orpo

com

o re

fere

ncia

l de

desloc

amen

to n

o es

paço

.

Reco

nhec

er,

iden

tific

ar, a

nalis

ar,

88

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

(a

o re

dor de

), d

entro/

fora

, ant

es d

e/de

pois

de, a

o la

do d

e, e

ntre

, ho

rizon

tal/ve

rtic

al,

men

or q

ue/m

aior

qu

e, ig

ual a

/infe

rior a/

su

perio

r a;

para

cim

a, p

or b

aixo

/po

r cim

a, p

ara

dent

ro/

para

for

a, p

ara

trás

/pa

ra fre

nte,

por

det

rás/

pe

la fre

nte,

atrav

és d

e,

para

a d

ireita

/par

a a

esqu

erda

, hor

izon

tal/

vertic

al.

dife

renç

as e

ntre

as

form

as g

eom

étric

as

espa

ciai

s e

plan

as.

espa

ciai

s e

plan

as e

m

cont

exto

s va

riado

s:

-Per

cepç

ão d

as for

mas

ge

omét

ricas

nos

ob

jeto

s.

-Ide

ntifi

caçã

o de

fo

rmas

geo

mét

ricas

pl

anas

e e

spac

iais.

Cons

trui

r e

repr

esen

tar fo

rmas

ge

omét

ricas

pla

nas,

re

conh

ecen

do

e de

scre

vend

o in

form

alm

ente

ca

ract

erístic

as c

omo

núm

ero

de la

dos

de

vértices

.

partes

que

com

põem

di

fere

ntes

fig

uras

trid

imen

sion

ais.

de c

ompo

sição

e

deco

mpo

sição

de

figur

as b

idim

enns

iona

is

e trid

imen

sion

ais

(que

bra-

cabe

ça,

tang

ran,

brin

qued

os

prod

uzid

os c

om

suca

tas)

.

obje

tos

do e

spaç

o fís

ico

e en

tre

obje

tos

geom

étric

os.

anál

ises

de

figur

as e

m

mal

has

quad

ricul

adas

e

sua

rela

ção

com

a

med

ida

de p

erím

etro

.

estu

do d

os e

lem

ento

s (b

ases

, núm

ero

de

face

s, v

értic

es e

ar

esta

s) d

as fig

uras

es

paciai

s: c

ilind

ros,

co

nes,

pirâ

mid

es,

para

lele

pípe

dos,

cub

os

e es

fera

s.

pict

óric

a de

fig

uras

ge

omét

ricas

pla

nas

e es

paciai

s.

mei

o de

, dia

nte

de,

em tor

no d

e (a

o re

dor

de), d

entro/

fora

, ant

es

de/d

epoi

s de

, ao

lado

de

, ent

re, h

orizon

tal/

vertic

al, m

enor

que

/m

aior

que

, igu

al a

/ in

ferio

r a/

sup

erio

r a.

para

cim

a, p

or b

aixo

/po

r cim

a, p

ara

dent

ro/

para

for

a, p

ara

trás

/pa

ra fre

nte,

por

det

rás/

pe

la fre

nte,

atrav

és d

e,

para

a d

ireita

/par

a a

esqu

erda

, hor

izon

tal/

vertic

al.

form

as g

eom

étric

as

espa

ciai

s e

plan

as e

m

cont

exto

s va

riado

s

geom

étric

as n

os

obje

tos.

com

para

r, co

nstrui

r e

visu

alizar

as

form

as

geom

étric

as p

lana

s (b

idim

ension

ais)

e

espa

ciai

s (trid

imen

sion

ais)

po

r m

eio

de

dese

nhos

, fig

uras

ou

por

obs

erva

ção

na n

atur

eza

e no

am

bien

te.

de c

ompo

sição

e

deco

mpo

sição

de

figur

as b

idim

ension

ais

e trid

imen

sion

ais

(que

bra-

cabe

ça,

tang

ran,

brin

qued

os

prod

uzid

os c

om

suca

tas)

.

89

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Trat

amen

to d

a in

form

ação

e fa

zer us

o da

s in

form

açõe

s ex

pres

sas

na for

ma

de íc

ones

, sím

bolo

s, s

igno

s e

códi

gos.

e co

nstrui

r re

pres

enta

ções

róp

rias

para

a c

omun

icaç

ão

de d

ados

col

etad

os

(com

ou

sem

uso

de

mat

eria

is m

anip

uláv

eis

ou d

e de

senh

os).

das

info

rmaç

ões

em

tabe

las

simpl

es e

em

Grá

ficos

de

colu

nas

(pic

tóric

o).

func

iona

lidad

e do

s re

gist

ros,

no

s jo

gos

e br

inca

deira

s.

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Regi

stro

de

form

a va

riada

da

cole

ta

de in

form

açõe

s em

situ

açõe

s de

pes

quisa,

jo

gos

e br

inca

deira

s

Org

anizaç

ão

dos

regi

stro

s da

s in

form

açõe

s:

-Tab

elas

sim

ples

; -G

ráfic

os d

e co

luna

; -C

onst

ruçã

o de

tab

elas

Leitu

ra, i

nter

pret

ação

e

anál

ise

de tab

elas

sim

ples

.

Leitu

ra, i

nter

pret

ação

e

anál

ise

de g

ráfic

os

de c

olun

as.

Dec

odifi

caçã

o de

sina

lizaç

ões,

pla

cas

e có

digo

s m

ais

signi

ficat

ivos

do

cont

exto

soc

iocu

ltura

l

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Ler,

inte

rpre

tar

e fa

zer us

o em

di

vers

as s

ituaç

ões

e em

dife

rent

es

conf

igur

açõe

s (a

núnc

ios,

grá

ficos

, ta

bela

s, rót

ulos

, pr

opag

anda

s) p

ara

a co

mpr

eens

ão d

e fe

nôm

enos

e p

rátic

as

sociai

s.

Elab

orar

list

as,

tabe

las

simpl

es,

tabe

las

de d

upla

en

trad

a, g

ráfic

o de

ba

rras

e p

ictó

ricos

pa

ra c

omun

icar

a

info

rmaç

ão o

btid

a,

iden

tific

ando

dife

rent

es

cate

goria

s.

Real

izar

pes

quisa

de

cam

po (qu

estio

nário

s,

leva

ntam

ento

s,

med

içõe

s,

obse

rvaç

ões)

par

a co

mun

icar

at

ravé

s de

gr

áficos

as

info

rmaç

ões

obtid

as.

Inte

rpre

tar d

ados

,

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Pesq

uisa

de

fenô

men

os s

ócio

cu

ltura

is c

olet

ando

re

gist

rand

o e

orga

niza

ndo

info

rmaç

ões

em for

ma

de tab

elas

, e g

ráfic

os

de c

olun

a

Pesq

uisa

e

inte

rpre

taçã

o de

da

dos,

grá

ficos

e

tabe

las

nos

mei

os d

e co

mun

icaç

ão:

míd

ia

impr

essa

(pa

nfle

tos,

jo

rnai

s, rev

ista

s, li

vros

, en

tre

outros

.) e

out

ras

míd

ias

(com

puta

dor,

tele

visã

o, D

VD, r

ádio

, in

tern

et, e

ntre

out

ros)

.

Sele

ção

e or

gani

zaçã

o de

dad

os

em tab

elas

sim

ples

e

gráf

icos

de

barras

ou

colu

nas.

Form

ulaç

ão,

inte

rpre

taçã

o e

reso

luçã

o de

situ

açõe

s pr

oble

ma

envo

lven

do

anál

ise

críti

ca d

os

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Regi

stro

de

form

a va

riada

da

cole

ta

de in

form

açõe

s em

situ

açõe

s de

pes

quisa,

jo

gos

e br

inca

deira

s

Org

anizaç

ão

dos

regi

stro

s da

s in

form

açõe

s

Tabe

las

simpl

es

Grá

ficos

de

colu

na

(pic

tóric

o)

Cons

truç

ão d

e ta

bela

s;

Leitu

ra, i

nter

pret

ação

e

anál

ise

de tab

elas

sim

ples

.

Leitu

ra, i

nter

pret

ação

e

anál

ise

de g

ráfic

os

de c

olun

as (pi

ctór

icos

).

Dec

odifi

caçã

o de

sina

lizaç

ões,

pla

cas

e có

digo

s m

ais

signi

ficat

ivos

do

cont

exto

soc

iocu

ltura

l

Trat

amen

to d

a in

form

ação

Ler,

inte

rpre

tar

e fa

zer us

o da

s in

form

açõe

s ex

pres

sas

na for

ma

de íc

ones

, sím

bolo

s, s

igno

s e

códi

gos.

Cole

tar,

orga

niza

r e

cons

trui

r re

pres

enta

ções

pr

ópria

s pa

ra a

co

mun

icaç

ão d

e da

dos

cole

tado

s (c

om o

u se

m u

so d

e m

ater

iais

man

ipul

ávei

s ou

de

dese

nhos

).

Elab

orar

list

as,

tabe

las

simpl

es,

tabe

las

de d

upla

en

trad

a, g

ráfic

o de

ba

rras

e p

ictó

ricos

pa

ra c

omun

icar

a

info

rmaç

ão o

btid

a,

iden

tific

ando

dife

rent

es

cate

goria

s.

Ler,

inte

rpre

tar e

faze

r us

o em

div

ersa

s situ

açõe

s e

em

dife

rent

e co

nfig

uraç

ões

(anú

ncio

s, g

ráfic

os,

90

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

gr

áficos

e tab

elas

no

s m

eios

de

com

unic

ação

: m

ídia

im

pres

sa (pa

nfle

tos,

jo

rnai

s, rev

ista

s, li

vros

, en

tre

outros

) e

outras

m

ídia

s (c

ompu

tado

r, te

levi

são,

DVD

, rád

io,

inte

rnet

, ent

re o

utro

s).

e re

solv

er s

ituaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

an

álise

críti

ca d

os

dado

s de

grá

ficos

e

tabe

las.

com

bina

ção

asso

ciad

a à

mul

tiplic

ação

.

prob

lem

a sim

ples

en

volv

endo

noç

ões

de p

ossib

ilida

de e

pr

obab

ilida

de.

expr

essa

s em

gr

áficos

ou

tabe

las

para

res

oluç

ão d

e pr

oble

mas

, par

tindo

de

dife

rent

es c

onte

xtos

.

dado

s de

grá

ficos

e

tabe

las.

dado

s ex

pres

sos

num

pr

oble

ma

ou p

esqu

isa

em g

ráfic

os o

u ta

bela

s.

com

bina

ção

asso

ciad

a à

mul

tiplic

ação

e

tabe

la

simpl

es e

nvol

vend

o no

ções

de

poss

ibilida

de

e pr

obab

ilida

de

tabe

las,

rót

ulos

, pr

opag

anda

s) p

ara

a co

mpr

eens

ão d

e fe

nôm

enos

e p

rátic

as

sociai

s.

deco

dific

ação

de

sina

lizaç

ões,

pla

cas

e có

digo

s m

ais

signi

ficat

ivos

do

cont

exto

soc

iocu

ltura

l.

91

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

DA

NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

MATE

TICA

2º B

LOCO

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Núm

eros

e o

pera

ções

num

eraç

ão d

ecim

al e

sua

s pr

oprie

dade

s re

alizan

do o

pera

ções

po

r m

eio

de s

oluç

ões-

prob

lem

a.

de n

úmer

os n

atur

ais

e se

u po

sicio

nam

ento

na

reta

num

erad

a.

oper

atór

ios

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

dos

mer

os n

atur

ais,

por

mei

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

form

a de

org

anizaç

ão d

e fa

tos

fund

amen

tais.

do n

úmer

o de

cim

al e

m s

ituaç

ões

signi

ficat

ivas

e c

oncr

etas

, re

conh

ecen

do a

fun

ção

da v

írgul

a na

esc

rita

do n

úmer

o.

núm

ero

frac

ioná

rio e

m s

ituaç

ões

Núm

eros

e o

pera

ções

- Re

gist

ro, l

eitu

ra e

esc

rita

num

éric

a de

gra

ndes

qua

ntid

ades

;

- Dec

ompo

sição

num

éric

a

+ 20

+ 3

= 1

23 =

1 d

e 10

0 +

2 d

e 10

+ 3

de

1)

(Exe

mpl

o: 1

2 = 6

x 2

= 3

x 2

x 2)

;

-Rel

ação

de

orde

m d

os n

úmer

os

natu

rais e

seu

pos

icio

nam

ento

na

reta

num

erad

a.

repr

esen

taçã

o de

dife

rent

es for

mas

re

conh

ecen

do o

pro

cedi

men

to

da c

ompl

emen

taçã

o da

s ca

sas

decim

ais

(Exe

mpl

o: 1

,5 =

1,5

0)

envo

lven

do n

úmer

os fra

cion

ário

s (p

arte

, tod

o e

fraç

ão d

e qu

antid

ade)

no

cont

exto

soc

ial

Núm

eros

e o

pera

ções

oper

atór

ios

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

dos

mer

os n

atur

ais,

por

mei

o de

situ

açõe

s-pr

oble

ma.

núm

ero

frac

ioná

rio e

dec

imal

em

situ

açõe

s sig

nific

ativ

as e

con

cret

as.

oper

atór

ios

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

dos

mer

os n

atur

ais

para

con

text

os

envo

lven

do o

s nú

mer

os d

ecim

ais,

po

r m

eio

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a.

a co

mpr

eens

ão d

e va

lore

s m

onet

ário

s: p

reço

s, tro

cos,

or

çam

ento

s e

pres

taçõ

es.

cédu

las

e m

oeda

s qu

e circ

ulam

no

Bra

sil e

de

poss

ívei

s troc

as

entre

cédu

las

e m

oeda

s de

out

ros

países

.

Núm

eros

e o

pera

ções

sist

emas

de

num

eraç

ão

(indu

, rom

ano,

mai

a, a

rábi

co)

em c

onte

xto

da H

istó

ria d

a M

atem

átic

a pa

ra a

com

pree

nsão

da

impo

rtân

cia

do n

úmer

o pa

ra a

civi

lizaç

ão a

tual

- Re

gist

ro, l

eitu

ra e

esc

rita

num

éric

a de

gra

ndes

qua

ntid

ades

;

- Co

mpo

sição

e d

ecom

posiç

ão;

- Co

mpa

raçã

o de

núm

eros

e

repr

esen

taçã

o na

ret

a nu

mér

ica;

- Si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

as

qua

tro

oper

açõe

s e

o Si

stem

a M

onet

ário

Bra

silei

ro -

exp

lora

ndo

a di

vers

idad

e de

pro

cedi

men

tos

e de

reg

istros

- Le

itura

, esc

rita,

com

para

ção

e or

dena

ção

de reg

istros

nu

mér

icos

pel

a co

mpr

eens

ão

92

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

signi

ficat

ivas

e c

oncr

etas

.

núm

ero

decim

al a

um

a fraç

ão e

vi

ce-v

ersa

.

oper

atór

ios

de a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

dos

mer

os n

atur

ais

para

con

text

os

envo

lven

do o

s nú

mer

os d

ecim

ais,

po

r m

eio

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a.

fraç

ões

envo

lven

do fra

ções

do

mes

mo

deno

min

ador

ou

fraç

ões

de m

esm

o nu

mer

ador

.

envo

lven

do n

úmer

os fra

cion

ário

s (p

arte

, tod

o e

fraç

ão d

e qu

antid

ade)

no

cont

exto

soc

ial.

do c

álcu

lo m

enta

l, cá

lcul

o ap

roxi

mad

o, e

stim

ativ

a, u

so

de c

alcu

lado

ra, s

ocia

lizaç

ão d

e es

trat

égia

s de

con

ferê

ncia

.

envo

lven

do fra

ções

do

mes

mo

deno

min

ador

ou

fraç

ões

de m

esm

o nu

mer

ador

um n

úmer

o de

cim

al a

um

a fraç

ão,

em e

spec

ial: !

= 0

,5; "

= 0

,25;

#

= 0

,75;

1/1

0 =

0,1;

1/10

0 =

0,

01 s

empr

e em

con

text

os li

gado

s a

med

idas

e g

rand

ezas

oper

atór

ios

de a

diçã

o e

subt

raçã

o do

s N

úmer

os N

atur

ais

para

co

ntex

tos

envo

lven

do o

s N

úmer

os

decim

ais

-Ope

raçõ

es e

com

pree

nsão

de

valo

res

mon

etár

ios:

pre

ços,

tro

cos

e or

çam

ento

s e

pres

taçõ

es.

-Situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

toda

s as

idei

as d

e ad

ição

e

subt

raçã

o co

m ê

nfas

e no

ag

rupa

men

to e

des

agru

pam

ento

de

uni

dade

s.

em s

ituaç

ões

signi

ficat

ivas

: co

mo

adiç

ão d

e pa

rcel

as ig

uais,

favo

rece

ndo

a sist

emat

izaç

ão d

o

algo

ritm

o e

com

bina

ção

asso

ciad

a à

tabe

la d

e du

pla

entrad

a co

mo

em s

uper

fície

(Ex

empl

o: for

mar

que

envo

lvam

a rel

ação

cus

to X

m

erca

doria

.

de n

umer

ação

(in

du, r

oman

o,

mai

a, a

rábi

co) em

con

text

o da

Histó

ria d

a M

atem

átic

a pa

ra a

co

mpr

eens

ão d

a im

port

ância

do

núm

ero

para

a c

iviliza

ção

atua

l.

múl

tiplo

s e

divi

sore

s em

con

text

os

do c

otid

iano

.

fraç

ões

com

den

omin

ador

es ig

uais

e co

m d

enom

inad

ores

dife

rent

es,

por m

eio

das

equi

valê

ncia

s, n

a re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a.

de n

úmer

os fra

cion

ário

s, n

a re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a.

de q

uant

idad

e pa

ra c

álcu

lo d

e po

rcen

tage

m s

impl

es (1

0%

; 25

%;

50%

; 75

%), e

m s

ituaç

ões

do c

otid

iano

, em

res

oluç

ão d

e situ

açõe

s- p

robl

ema.

de c

álcu

lo m

enta

l, cá

lcul

o ap

roxi

mad

o, e

stim

ativ

a, u

so

de c

alcu

lado

ra, s

ocia

lizaç

ão d

e es

trat

égia

s de

con

ferê

ncia

.

de c

arac

terís

ticas

dos

núm

eros

de

cim

ais

(val

or p

osicio

nal,

funç

ão

da v

írgul

a);

- Eq

uiva

lênc

ia d

e nú

mer

os

decim

ais

com

dife

rent

es n

úmer

os

de c

asas

dec

imai

s po

r m

eio

de

com

plem

enta

ção

de 0

(ze

ro) (1

,5

= 1

,500);

- Re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

dec

imai

s co

m d

inhe

iro

e m

edid

as c

om s

ituaç

ões

de

adiç

ão e

sub

traç

ão e

xplo

rand

o a

dive

rsid

ade

de p

roce

dim

ento

s e

de

regi

stro

s

natu

rais e

de

núm

eros

rac

iona

is

(dec

imai

s e

frac

ioná

rios)

no

dia

a di

a

e di

viso

res

em c

onte

xtos

do

cotid

iano

:

- x

2 = n

úmer

o pa

r, do

bro;

- x

3 = trip

lo;

- x1

0, x1

00,

x10

00

agru

pam

ento

:

-Por

cent

agem

em

con

text

os

signi

ficat

ivos

(10%

; 25

%;

50%

; 75

%;

100%

) re

lacion

ados

a

93

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

re

tâng

ulo

3 x

4)

situ

açõe

s sig

nific

ativ

as d

e:

- Pa

rtilh

a -

expl

oran

do m

ater

ial

conc

reto

e c

onse

qüen

te reg

istro;

- M

edid

a -

a pa

rtir

da id

eia

de

“qua

nto

um c

abe

no o

utro

” e

a id

eia

da d

ivisão

com

o su

btra

ções

su

cess

ivas

da m

ultip

licaç

ão e

da

divi

são

em s

ituaç

ões

signi

ficat

ivas

-

expl

oran

do m

ater

ial c

oncr

eto

e a

dive

rsid

ade

de p

roce

dim

ento

s e

de

regi

stro

s.

orga

niza

ção

dos

dado

s pa

ra

a re

solu

ção

de S

ITUAÇÕ

ES

PRO

BLEM

A e

nvol

vend

o as

4

oper

açõe

s (a

diçã

o, s

ubtraç

ão,

mul

tiplic

ação

e d

ivisão

),

valo

rizan

do a

soc

ializ

ação

dos

di

vers

os p

roce

dim

ento

s e

regi

stro

s

apro

xim

ado,

est

imat

iva,

uso

de

cal

cula

dora

, soc

ializ

ação

de

estrat

égia

s de

con

ferê

ncia

Ativ

idad

es lú

dica

s en

volv

endo

os

conc

eito

s e

oper

açõe

s m

atem

átic

as

estu

dado

s.

decim

ais

- Re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

núm

eros

frac

ioná

rios

(par

te,tod

o e

fraç

ão d

e qu

antid

ade)

no

cont

exto

soc

ial;

- Re

solu

ção

de p

robl

emas

en

volv

endo

idei

a de

equ

ival

ência

e de

sigua

ldad

es d

e fraç

ões

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

as q

uatro

oper

açõe

s (a

diçã

o,

subt

raçã

o, m

ultip

licaç

ão e

div

isão

) qu

e en

volv

am n

úmer

os n

atur

ais

e nú

mer

os rac

iona

is (fraç

ão e

mer

o de

cim

al) es

pecific

amen

te:

-Mul

tiplic

ação

: na

tura

l x fra

ção;

na

tura

l X d

ecim

al;

- Div

isão

: na

tura

l ÷ n

atur

al;

fraç

ão

÷ na

tura

l;

- Fr

ação

de

quan

tidad

e pa

ra

cálc

ulo

de p

orce

ntag

em s

impl

es

(10%

; 25

%;

50%

; 75

%);

- Ad

ição

e s

ubtraç

ão d

e fraç

ões

com

den

omin

ador

es d

ifere

ntes

por

m

eio

das

equi

valê

ncia

s;

- Cá

lcul

o m

enta

l: c

álcu

lo

apro

xim

ado,

est

imat

iva,

uso

da

cal

cula

dora

, soc

ializ

ação

de

estrat

égia

s de

con

ferê

ncia

94

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Gran

deza

s e

med

idas

reco

nhec

imen

to d

a ev

oluç

ão d

as

med

idas

e d

e se

us in

stru

men

tos

na

hist

ória

da

civi

lizaç

ão.

inst

rum

ento

s de

med

idas

pre

sent

es

no c

onte

xto

socioc

ultu

ral.

inst

rum

ento

s co

nven

cion

ais

e n

ão

conv

encion

ais,

que

exp

ress

em o

re

sulta

do p

or n

úmer

o de

cim

al e

ou

fraç

ões.

info

rmaç

ões

que

envo

lvam

m

edid

as.

das

prin

cipa

is u

nida

des

de m

edid

as

a sa

ber:

!, "

. (!

Met

ro =

50 c

m;

". l =

250

ml).

a le

itura

e in

terp

reta

ção

de h

oras

e

min

utos

.

Reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do tra

nsfo

rmaç

ões

entre

as p

rincipa

is u

nida

des

de tem

po:

dia/

mês

; di

a/se

man

a; m

ês/a

no;

hora

s/di

as.

Gra

ndez

as e

med

idas

dos

prin

cipa

is in

stru

men

tos

de

med

idas

pre

sent

es n

o co

ntex

to

socioc

ultu

ral:

-Rég

ua, p

ara

med

ir pe

quen

os

obje

tos

e di

stân

cias

-Tre

na e

met

ro, p

ara

med

ir di

stân

cias

mai

ores

-Fita

mét

rica,

par

a m

edir

o co

rpo

-Bal

ança

s, e

xplo

rand

o di

fere

ntes

tip

os e

uso

s

-Rec

ipie

ntes

gra

duad

os p

ara

com

para

r qu

antid

ades

de

líqui

dos

-Ter

môm

etro

s, v

eloc

ímet

ros,

re

lógi

os e

cro

nôm

etro

s

-Rea

lizaç

ão d

e le

itura

s de

med

idas

em

inst

rum

ento

s qu

e ex

pres

se o

re

sulta

do p

or n

úmer

o de

cim

al

oper

atór

ios

de a

diçã

o e

subt

raçã

o de

núm

eros

nat

urai

s pa

ra

cont

exto

s en

volv

endo

os

núm

eros

de

cim

ais

- O

pera

ções

e c

ompr

eens

ão d

e va

lore

s m

onet

ário

s: p

reço

s, toc

os

Gra

ndez

as e

med

idas

inst

rum

ento

s de

med

idas

pre

sent

es

no c

onte

xto

socioc

ultu

ral.

signi

ficat

ivas

que

req

ueira

m

tran

sfor

maç

ões

mai

s im

port

ante

s e

a de

scob

erta

de

suas

rel

açõe

s:

Co

mpr

imen

to (Km

/m;

m/d

m;

m/

cm;

cm/m

m;

m/

mm

); S

uper

fície

(m

2/dm

2 e

dm2/

cm

2);

Mas

sa

(Kg/

g; g

/mg;

t/k

g);

Capa

cida

de

(L/m

L);

Tem

po:

(h/m

in;

min

/seg

; di

a/ho

ra;

sem

ana/

dia;

mês

/dia

; an

o/di

a; a

no/

mês

).

text

os q

ue c

onst

em in

form

açõe

s qu

e en

volv

am m

edid

as.

pres

ença

e im

port

ância

de m

edid

as

em o

utra

s ár

eas

de c

onhe

cim

ento

e

nas

prof

issõ

es.

das

prin

cipa

is u

nida

des

de m

edid

as

a sa

ber:

!, "

. (!

. m

etro

= 5

0 c

m;

". l =

250

ml).

figur

as, d

esen

hada

s em

mal

has

quad

ricul

adas

.

Com

para

r pe

rímet

ros

e ár

eas

Gra

ndez

as e

med

ida

dos

prin

cipa

is in

stru

men

tos

de

med

idas

pre

sent

es n

o co

ntex

to

socioc

ultu

ral:

-Rég

ua

-Fita

mét

rica

-Bal

ança

s

-Rec

ipie

ntes

gra

duad

os

-Rel

ógio

s

em in

stru

men

tos

que

expr

esse

m o

re

sulta

do p

or n

úmer

o de

cim

al.

e de

reg

istros

de

med

içõe

s de

: te

mpo

, cap

acid

ade,

mas

sa,

com

prim

ento

.

signi

ficat

ivas

que

req

ueira

m

tran

sfor

maç

ões

mai

s im

port

ante

s e

a de

scob

erta

de

suas

rel

açõe

s: -

Co

mpr

imen

to (Km

/m;

m/d

m;

m/

cm;

cm/m

m;

m/

mm

); S

uper

fície

(m

2/dm

2 e

dm2/

cm

2);

Mas

sa

(Kg/

g; g

/mg;

t/k

g);

Capa

cida

de

(L/m

L);

Tem

po:

(h/m

in;

min

/seg

; di

a/ho

ra;

sem

ana/

dia;

mês

/dia

; an

o/di

a; a

no/

mês

)

95

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

e

orça

men

tos

e pr

esta

ções

;

- Si

tuaç

ões-

prob

lem

a en

volv

endo

to

das

as id

eias

de

adiç

ão e

su

btra

ção

com

ênf

ase

no

agru

pam

ento

e d

esag

rupa

men

to

de u

nida

des

situ

açõe

s sig

nific

ativ

as c

omo

adiç

ão

de p

arce

las

igua

is, f

avor

ecen

do

a sist

emat

izaç

ão d

o al

gorit

mo

e co

mbi

naçã

o as

sociad

a à

tabe

la d

e du

pla

entrad

a co

mo

em s

uper

fície

(E

x. for

mar

ret

ângu

lo 3

x 4

)

situ

açõe

s sig

nific

ativ

as d

e:

- Pa

rtilh

a: e

xplo

rand

o m

ater

ial

conc

reto

e c

onse

quen

te reg

istro;

- M

edid

a: a

par

tir d

a id

eia

de

“qua

nto

um c

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no o

utro

” e

a id

eia

da d

ivisão

com

o su

btra

ções

su

cess

ivas

da m

ultip

licaç

ão e

da

divi

são

em s

ituaç

ões

signi

ficat

ivas

-

expl

oran

do m

ater

ial c

oncr

eto

e a

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rsid

ade

de p

roce

dim

ento

s e

regi

stro

s

orga

niza

ção

de d

ados

par

a a

de d

uas

figur

as, s

em o

uso

de

fórm

ulas

.pr

oduç

ão d

e te

xtos

que

con

stem

in

form

açõe

s qu

e en

volv

am

med

idas

da im

port

ância

das

med

idas

em

ou

tras

áre

as d

o co

nhec

imen

to e

na

s pr

ofissõ

es

med

idas

e d

e se

us in

stru

men

tos

na

hist

ória

da

civi

lizaç

ão

fraç

ões

das

prin

cipa

is u

nida

des

de

med

idas

(Ex

empl

o: !

Met

ro =

50

cm; "

L = 2

50 m

L; !

de

hora

=

30 m

in)

cálc

ulo

do p

erím

etro

e d

a ár

ea

de fig

uras

des

enha

das

em m

alha

s qu

adric

ulad

as e

com

para

ção

de

perím

etro

s e

área

s de

dua

s fig

uras

se

m u

so d

e fó

rmul

as

-Util

izaç

ão e

m s

ituaç

ões-

prob

lem

a qu

e en

volv

am a

rel

ação

cus

to X

m

erca

doria

96

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

re

solu

ção

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

envo

lven

do a

s qu

atro

ope

raçõ

es

(adi

ção,

sub

traç

ão, m

ultip

licaç

ão e

di

visã

o), v

alor

izan

do a

soc

ializ

ação

do

s di

vers

os p

roce

dim

ento

s e

regi

stro

s

apro

xim

ado,

est

imat

iva,

uso

da

cal

cula

dora

, soc

ializ

ação

de

estrat

égia

s de

con

ferê

ncia

conc

eito

s e

oper

açõe

s m

atem

átic

as

estu

dado

s.

97

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Espa

ço e

for

ma

desloc

amen

tos

repr

esen

tado

s po

r m

eio

de m

apas

.

geom

étric

as n

o m

eio

ambi

ente

e

utilizá

-las

par

a re

pres

entá

-lo.

repr

esen

tar no

pla

no a

pos

ição

de

uma

pess

oa o

u ob

jeto

.

ao o

bjet

o e

seu

obse

rvad

or,

faze

ndo

regi

stro

s e

social

izaç

ão d

a ob

serv

ação

.

rota

ção

e de

sloc

amen

to (gi

rar 45

º,

90º,

180

º, 3

60º)

.

dife

renç

as (qu

anto

ao

núm

ero

de

lado

s, â

ngul

os e

vér

tices

) en

tre

os

políg

onos

.

de fig

uras

pla

nas:

triâ

ngul

os;

quad

rilát

eros

: qu

adra

do, r

etân

gulo

, lo

sang

o, p

aral

elog

ram

o e

trap

ézio

, a

partir

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

utiliza

ndo

a m

alha

qua

dricul

ada

ou

Espa

ço e

for

ma

loca

lizaç

ão p

or m

eio

de m

apas

e

dese

nho

de p

lant

as b

aixa

s pa

ra o

re

conh

ecim

ento

do

espa

ço

-Obs

erva

ção

de o

bjet

os:

man

tend

o a

posiç

ão d

o ob

jeto

e m

udan

do a

po

sição

do

obse

rvad

or;

man

tend

o a

posiç

ão d

o ob

serv

ador

e

mud

ando

a p

osiç

ão d

o ob

jeto

;

-Reg

istro

e so

cial

izaç

ão d

a ob

serv

ação

;

-Rec

onhe

cim

ento

de

ângu

los

com

o ro

taçã

o e

desloc

amen

to (gi

rar 45

º,

90º,

180

º, 3

60º,

des

viar

30º)

;

-Viv

ência,

inte

rpre

taçã

o e

repr

esen

taçã

o do

mov

imen

to

para

rep

rese

ntar

no

plan

o a

posiç

ão d

e um

a pe

ssoa

ou

obje

to

maq

uete

s

dife

renç

as (qu

anto

a n

úmer

o de

la

dos,

âng

ulos

e v

értic

es) en

tre

os

políg

onos

:

Espa

ço e

for

ma

desloc

amen

tos

e or

ient

açõe

s po

r m

eio

de m

apa.

edifi

caçõ

es p

or m

eio

de m

aque

tes

utiliza

ndo

polie

dros

, esf

eras

, cilin

dros

e c

ones

.

por m

eio

de d

esen

hos

ou fig

uras

m

ante

ndo

as d

evid

as p

ropo

rçõe

s co

m rec

urso

s do

qua

dricul

amen

to.

dife

renç

as e

ntre

pol

iedr

os (pr

ism

as,

pirâ

mid

es e

out

ros)

, ide

ntifi

cand

o os

seu

s el

emen

tos

sem

elha

ntes

e

dife

rent

es (fa

ces,

vér

tices

e

ares

tas)

.

de fig

uras

pla

nas:

triâ

ngul

os;

quad

rilát

eros

: qu

adra

do, r

etân

gulo

, lo

sang

o, p

aral

elog

ram

o e

trap

ézio

, a

partir

de s

ituaç

ões-

prob

lem

a,

utiliza

ndo

a m

alha

qua

dricul

ada

ou

mat

eria

l con

cret

o.

para

lele

pípe

dos.

deco

mpo

sição

e rep

rese

ntaç

ão d

e fig

uras

trid

imen

sion

ais.

Espa

ço e

for

ma

de d

eslo

cam

ento

s e

orie

ntaç

ões

por m

eio

de m

apas

espa

ços

e ed

ifica

ções

por

mei

o de

maq

uete

s ut

iliza

ndo

polie

dros

, es

fera

s, c

ilind

ros

e co

nes

figur

as p

or m

eio

de d

esen

hos

ou fig

uras

man

tend

o as

dev

idas

pr

opor

ções

com

rec

urso

s do

qu

adric

ulam

ento

e di

fere

nças

ent

re p

olie

dros

(p

rism

as, p

irâm

ides

e o

utro

s)

iden

tific

ando

ele

men

tos

sem

elha

ntes

e d

ifere

ntes

(fa

ces,

rtices

e a

rest

as)

de fig

uras

pla

nas

a pa

rtir

de

situ

açõe

s- p

robl

ema

quad

rilát

eros

e s

uas

prop

rieda

des

geom

étric

os:

com

posiç

ão e

de

com

posiç

ão

geom

étric

os n

as for

mas

da

natu

reza

, nas

cria

ções

artístic

as, n

a

98

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

mat

eria

l con

cret

o.

elem

ento

s (b

ases

, núm

ero

de

face

s, v

értic

es e

are

stas

) da

s fig

uras

esp

acia

is:

cilin

dros

, con

es,

pirâ

mid

es, p

aral

elep

íped

os, c

ubos

e

esfe

ras.

-Triâ

ngul

os.

- Q

uadr

iláte

ros:

qua

drad

o,

retâ

ngul

o, lo

sang

o, p

aral

elog

ram

o e

trap

ézio

plan

as.

para

lele

pípe

dos

e re

pres

enta

ção

de fig

uras

trid

imen

sion

ais:

- Co

nstruç

ão d

e só

lidos

;

- Em

bala

gens

geom

étric

as p

lana

s e

partir

de ju

stap

osiç

ão d

e ou

tras

e a

ut

iliza

ção

do tan

gran

com

posiç

ão e

dec

ompo

sição

; co

nstrui

r em

bala

gens

.

de fig

uras

geo

mét

ricas

pla

nas.

Perc

eber

os

elem

ento

s ge

omét

ricos

na

s fo

rmas

da

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reza

, nas

cr

iaçõ

es a

rtístic

as, n

a te

cnol

ogia

e

na a

rqui

tetu

ra.

tecn

olog

ia e

na

arqu

itetu

ra

Iden

tific

ação

de

figur

as e

spac

iais

por m

eio

de s

uas

vist

as:

fron

tal,

late

ral e

sup

erio

r.

99

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Trat

amen

to d

a in

form

ação

info

rmaç

ões

pres

ente

s no

s m

eios

de

com

unic

ação

e n

o co

mér

cio,

re

gist

rada

s po

r m

eio

de tab

elas

e

gráf

icos

.

na for

ma

de tab

elas

e g

ráfic

os d

e co

luna

s, b

arra

s e

seto

res.

a pa

rtir

das

info

rmaç

ões

cont

idas

em

tab

elas

e g

ráfic

os.

dete

rmin

ístic

as e

pro

babi

lístic

as

(pod

em o

u nã

o oc

orre

r).

chan

ce d

e um

eve

nto

ocor

rer.

asso

ciad

a à

mul

tiplic

ação

e tab

ela.

Res

olve

r situ

açõe

s pr

oble

ma

simpl

es e

nvol

vend

o no

ções

de

poss

ibilida

de e

pro

babi

lidad

e.

Trat

amen

to d

a in

form

ação

info

rmaç

ões

pres

ente

s no

s m

eios

de

com

unic

ação

e n

o co

mér

cio,

re

gist

rada

s po

r m

eio

de tab

elas

e

gráf

icos

à m

ultip

licaç

ão e

tab

ela

envo

lven

do n

oçõe

s de

pos

sibilida

de

e pr

obab

ilida

de

de g

ráfic

os d

e co

luna

s, b

arra

s e

prod

ução

de

text

os

inte

rpre

taçã

o de

tab

elas

e g

ráfic

os

Trat

amen

to d

a in

form

ação

info

rmaç

ões

pres

ente

s no

s m

eios

de

com

unic

ação

e n

o co

mér

cio,

re

gist

rada

s po

r m

eio

de tab

elas

e

gráf

icos

.

na for

ma

de tab

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e g

ráfic

os d

e co

luna

s, b

arra

s e

seto

res.

a pa

rtir

de in

form

açõe

s co

ntid

as

em tab

elas

e g

ráfic

os.

dete

rmin

ístic

as e

pro

babi

lístic

as

(pod

em o

u nã

o oc

orre

r).

chan

ce d

e um

eve

nto

ocor

rer.

asso

ciad

a à

mul

tiplic

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e tab

ela.

Reso

lver

situ

açõe

s-pr

oble

ma

simpl

es, e

nvol

vend

o no

ções

de

poss

ibilida

de e

pro

babi

lidad

e.

Trat

amen

to d

a in

form

ação

info

rmaç

ões

pres

ente

s no

s m

eios

de

com

unic

ação

e n

o co

mér

cio,

re

gist

rada

s po

r m

eio

de tab

elas

e

gráf

icos

linha

do

tem

po

à m

ultip

licaç

ão e

tab

ela

envo

lven

do n

oçõe

s de

pos

sibilida

de

e pr

obab

ilida

de

de g

ráfic

os d

e co

luna

s, b

arra

s e

prod

ução

de

text

os

Situ

açõe

s-pr

oble

ma

envo

lven

do

inte

rpre

taçã

o de

tab

elas

e g

ráfic

os

100

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

CIÊNCIAS HUMANAS

Os estudos na Área de Ciências Humanas compreendem que o conhecimento é construído sócio-historicamente na relação entre homens e destes, com o contexto social, político, econômico, cultural, natural e tecnológico em constante transformação envolvendo diretamente o cotidiano de professores e estudantes.

Ao considerar potencialidades e possibilidades de estudantes, aprender e ensinar Ciências Humanas perpassam pela construção de conhecimentos de dois componentes curriculares: História e Geografia, ambos com objetivos específicos e distintos, mas, que se articulam rumo à construção de um pensamento histórico e geográfico.

Nessa abordagem, o trabalho com a área de Ciências Humanas compreende sociedade, tempo e espaço, trabalho, diversidades socioculturais e religiosas, (gênero, sexualidade, religiosidade, geracionais e étnico-raciais), democracia, nação, paisagem, espaço geográfico e território, que permitem desenvolver o pensamento histórico e geográfico, ao longo dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Diante disso, é importante que o estudante compreenda os fatos e os processos históricos, para que, desse modo, possa referenciá-los espacial e temporalmente, possibilitando novas e diversas relações de aprendizagem, ao abandonar a memorização mecânica incentivada por práticas pedagógicas sustentadas no positivismo histórico desde o século XIX.

Nesse contexto, o ensino da História se relaciona à constituição da noção de identidades individuais, sociais e coletivas que envolvem o conhecimento histórico local e do cotidiano, do eu e do outro, dentro de um espaço temporal, enquanto o da Geografia busca explicar e compreender relações entre sociedade e natureza, nas quais os indivíduos estão inseridos, compondo a paisagem e o espaço geográfico.

Assim, no caso da História, podemos ver a subjetividade como a construção do modo de vida de sujeitos a partir da organização de sentidos e significações que fazem em seus espaços individuais e sociais, ao longo do tempo, valorizando sua identidade histórica. O sujeito é o construtor de seus espaços e o faz a partir de suas vivências e experiências, individuais e sociais. Não é um ser isolado no mundo, mas goza de uma autonomia relativa, que está relacionada a seu estar no mundo. Desta forma, sua aprendizagem acontece com o desenvolvimento de sua subjetividade construída por experiências vividas.

Em relação à Geografia, pensar o espaço é ter consciência do local que

101

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

adquire significado e lhe é familiar, estabelecendo relações com outros locais. Esse espaço tem como centralidade o ser humano e é construído a partir da interação deste com a natureza e com as forças sociais que se estabelecem. É necessário, portanto, reconhecer esse sujeito como parte dessa natureza. O território é o espaço político-social que os sujeitos constroem e nele vivem; são nacionais, regionais ou locais, são constantemente modificados por ações dos próprios sujeitos, individualmente e ou coletivamente, pelo exercício do poder e suas relações culturais, políticas e sociais. Segundo os PCN (2001), o sentimento de pertencimento ao território nacional envolve a valorização da diversidade cultural e o reconhecimento de suas especificidades, numa relação estreita com a paisagem.

Nesse sentido, o território apresenta marcas da organização de grupos sociais que lutam para ocupá-lo, assumindo os resultados de relações que se estabelecem nesse âmbito, tanto naturais como sociais, usando-o como espaço da materialidade da vida (SANTOS, 1994). Os saberes da Geografia, nos anos iniciais, são primordiais para o processo de alfabetização e letramento. Considerar espaços, desenvolver criatividade, interação, relações espaciais e localização possibilitam o desenvolvimento do letramento cartográfico. O estudante pode ler o mundo por meio dos registros cartográficos e identificar as marcas de vida das pessoas. É importante ir além do mapa, checar as informações in loco quando possível.

Portanto, nesse contexto o processo de ensino e aprendizagem deve ser sustentado por uma postura profissional emancipatória que coordena e articula, o que se dá por meio de uma ação didática que explore e problematize experiências, ao propor situações desafiadoras que sejam reflexivas e ampliem as possibilidades de aprender. Destaca-se ainda a importância de um fazer didático-pedagógico centrado na avaliação formativa, em que olhar, observar, descrever, registrar e analisar são essenciais para decisões de planejamento com o objetivo de promover as aprendizagens. Comparar, analisar, descrever, comentar e discutir são formas de emancipar o olhar sobre os conceitos geográficos, à medida que a clareza teórica e metodológica do professor promova a contextualização da realidade espacial dos estudantes concomitantemente à construção de conceitos geográficos e históricos e de todo o mundo a sua volta.

Dessa forma, é essencial que as atividades propostas partam de situações, de problemas significativos e investigativos (práticas sociais) a fim de valorizar os saberes que os estudantes possuem sobre o tema estudado, no sentido de conhecer e compreender os fenômenos. É necessário promover pesquisas de campo em locais ricos de informações, tais como: museus,

102

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

parques, entre outros, como também pesquisas em arquivos, documentos, livros, fotografias, relatos, mídias e outros, ou seja, as fontes de informação devem ser diversificadas, de forma que os estudantes possam analisar, avaliar e aplicar os conhecimentos construídos. É fundamental que os estudantes sejam desafiados a criar e recriar novos saberes pela produção de livros, murais, exposições, teatros, maquetes, quadros cronológicos, mapas, paisagens e outros.

As situações de aprender e ensinar no contexto das Ciências Humanas estabelecem relações entre o passado e o presente que permitam a compreensão da realidade, tanto na dimensão histórica quanto na dimensão geográfica, com o propósito de levar o estudante a perceber-se como indivíduo social, histórico e cultural que pertence, participa e age no mundo de diversidades e diferenças socioculturais, afetivas, históricas e geográficas.

Assim, o ensino de Ciências Humanas objetiva que o estudante dos anos iniciais do Ensino Fundamental construa o pensamento abstrato, interpretando, deduzindo, analisando, levantando hipóteses, criticando fenômenos históricos e geográficos como processos sociais produzidos por seres humanos.

103

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

DA

NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊN

CIA

S H

UM

AN

AS

- H

ISTÓ

RIA

BLO

CO IN

ICIA

L D

E A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

iden

tidad

e co

mo

suje

ito in

divi

dual

e

cole

tivo.

hist

órico

dos

espa

ços

de c

onvi

vênc

ia

com

o el

emen

tos

cons

titui

ntes

de

sua

iden

tidad

e.

hist

óricos

(ce

rtid

ão

de n

ascim

ento

, ca

lend

ário

s, c

arta

s,

foto

s, á

lbun

s)

obse

rvan

do s

eus

usos

soc

iais n

uma

pers

pect

iva

cida

dã.

inst

rum

ento

s e

mar

cado

res

de

tem

po (re

lógi

os,

cale

ndár

ios...)

el

abor

ados

e o

u ut

iliza

dos

por

iden

tidad

e co

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suje

ito in

divi

dual

e

cole

tivo.

hist

órico

de e

spaç

os

de c

onvi

vênc

ia

com

o el

emen

tos

cons

titui

ntes

da

sua

iden

tidad

e.

hist

óricos

(ce

rtid

ão

de n

ascim

ento

, ca

lend

ário

s, c

arta

s,

foto

s, á

lbun

s),

obse

rvan

do s

eu

uso

social

num

a pe

rspe

ctiv

a cida

dã.

impo

rtan

tes

do p

onto

de

vista

afe

tivo

e sig

nific

ante

par

a si e

pa

ra s

ua c

omun

idad

e fa

miliar

, loc

al, r

egio

nal

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cion

al.

iden

tific

ação

dos

m

embr

os d

a fa

mília

(árv

ore

gene

alóg

ica)

, re

laçõ

es d

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rent

esco

, no

rmas

e reg

ras

fam

iliar

es

conv

ivên

cia:

fam

ília,

es

cola

, com

unid

ade

sobr

enom

es, o

rigem

, fa

tos

fam

iliar

es

impo

rtan

tes,

pro

fissõ

es

existe

ntes

na

fam

ília

dia

a di

a da

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ília:

ac

onte

cim

ento

s sig

nific

ativ

os d

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oca

da s

ocie

dade

em

que

vi

ve.

sequ

ência

do d

ia a

di

a, a

cont

ecim

ento

s

iden

tidad

e co

mo

suje

ito in

divi

dual

e

cole

tivo.

hist

órico

de e

spaç

os

de c

onvi

vênc

ia

com

o el

emen

tos

cons

titui

ntes

de

sua

iden

tidad

e.

hist

óricos

(ce

rtid

ão

de n

ascim

ento

, ca

lend

ário

s, c

arta

s,

foto

s, á

lbun

s),

rela

cion

ando

a

dife

rent

es c

ultu

ras

na

orga

niza

ção

social

.

de v

ida

do s

ujei

to,

esta

bele

cend

o re

laçõ

es

entre

o pr

esen

te,

pass

ado

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turo

.

hist

óricos

e p

esso

ais

hábi

tos,

cos

tum

es,

relig

iões

, org

anizaç

ão

social

, mod

os d

e vi

ver;

co

nviv

ência

dive

rsid

ades

, reg

ras

sociai

s em

dife

rent

es

grup

os e

stud

ados

e

artic

ulaç

ão c

om

os d

ocum

ento

s:

Dec

lara

ção

Uni

vers

al

dos

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to d

a Cr

ianç

a e

do A

dole

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te,

Esta

tuto

do

Idos

o

hist

ória

de

com

unid

ades

loca

is,

rura

is, q

uilo

mbo

las,

in

díge

nas

e ou

tros

co

ntex

tos

da reg

ião

sobr

enom

e (c

onte

údo

hist

órico

e af

etiv

o)

pess

oais, c

ertid

ão d

e na

scim

ento

, car

tão

de

vacina

, reg

istros

hist

ória

pes

soal

: gr

áficos

(fo

tos,

im

agen

s, d

esen

hos)

, au

torret

rato

, pr

efer

ências

, des

ejos

cara

cter

ístic

as:

sem

elha

nças

e

dife

renç

as c

om rel

ação

ao

out

ro

brin

cade

iras,

tra

ços,

re

gras

pes

soai

s,

resp

onsa

bilid

ades

conv

ivên

cia

fam

iliar

,

104

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

socied

ades

ou

grup

os

de c

onví

vio

em

dife

rent

es lo

calid

ades

.

orde

naçã

o do

s di

as

da s

eman

a, m

ês e

an

o na

per

spec

tiva

da

cons

truç

ão d

o te

mpo

cr

onol

ógico.

com

pree

nder

asp

ecto

s da

anc

estral

idad

e,

mem

ória

e

rem

iniscê

ncia

s.

impo

rtan

tes

do p

onto

de

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afe

tivo

e sig

nific

ante

par

a si e

pa

ra s

ua c

omun

idad

e fa

miliar

, loc

al, r

egio

nal

e na

cion

al.

com

o o

utro

, co

nhec

endo

e

resp

eita

ndo

seus

di

reito

s, d

ever

es,

cost

umes

e m

odos

de

viv

er, n

a bu

sca

da e

limin

ação

da

disc

rimin

ação

e d

o pr

econ

ceito

.

hist

ória

de

sua

fam

ília,

da

esco

la

e da

com

unid

ade,

pe

rceb

endo

-se

com

o cida

dão

perten

cent

e a

esse

s gr

upos

.

as d

iver

sidad

es

socioc

ultu

rais, p

olíti

cas,

ét

nico

-rac

iais e

de

gêne

ro q

ue c

ompõ

em

a so

cied

ade

atua

l

tran

sfor

maç

ões

do

tem

po c

rono

lógi

co e

m

situ

açõe

s do

cot

idia

no,

rela

cion

ando

-o a

at

ivid

ades

con

cret

as

vive

ncia

das

na e

scol

a e

em o

utro

s co

ntex

tos.

impo

rtan

tes

com

o an

iver

sário

s,

com

emor

açõe

s, fat

os

do a

no q

ue p

asso

u ou

qu

e es

tá v

iven

do.

fase

s d

a vi

da

(infâ

ncia

, juv

entu

de,

velh

ice)

, dat

as

signi

ficat

ivas

par

a a

fam

ília

(ani

vers

ário

s,

com

emor

açõe

s)

a se

man

a, o

s m

eses

, o

ano

bim

estre,

sem

estre,

ro

tina

esco

lar

do c

onte

xto

da

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uald

ade

étni

co-

racial

, soc

iocu

ltura

l e

de g

êner

o na

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cied

ade.

com

unid

ades

loca

is,

rura

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uilo

mbo

las,

in

díge

nas

e ou

tras

na

regi

ão e

m q

ue v

ive.

impo

rtan

tes

do p

onto

de

vista

afe

tivo

e sig

nific

ante

par

a si e

pa

ra s

ua c

omun

idad

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miliar

, loc

al, r

egio

nal

e na

cion

al.

dive

rsid

ades

so

cioc

ultu

rais, p

olíti

cas,

ét

nico

-rac

iais e

de

gêne

ro q

ue c

ompõ

em

a so

cied

ade

atua

l.

perm

anên

cias

e

mud

ança

s no

tem

po

esco

lar,

no tem

po d

a fa

mília

e no

tem

po d

a cida

de, r

elac

iona

ndo

sua

atua

l viv

ência.

tecn

ológ

icas

que

oc

orre

ram

ao

long

o do

te

mpo

, rec

onhe

cend

o o

uso

de d

ifere

ntes

re

curs

os.

Iden

tific

ar m

udan

ças

que

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rera

m e

m

prof

issõ

es, p

rodu

tos

e se

rviços

em

sua

co

mun

idad

e, a

o lo

ngo

do tem

po.

sem

ana,

mes

es, a

no,

bim

estre

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mes

tre

no c

otid

iano

esc

olar

; a

simul

tane

idad

e do

te

mpo

na

esco

la e

em

ou

tros

luga

res

hist

ória

da

cida

de,

perm

anên

cias

e

mud

ança

s do

pa

ssad

o na

cid

ade;

le

vant

amen

to d

e pr

oble

mas

e d

iscu

ssão

de

sol

uçõe

s (p

assa

do,

pres

ente

e fut

uro)

e se

rviços

ont

em e

ho

je:

cara

cter

ístic

as;

sem

elha

nças

e

dife

renç

as;

razõ

es d

as

mod

ifica

ções

Impo

rtân

cia

dos

trab

alho

s pr

esta

dos

pela

com

unid

ade

(vol

unta

riado

e

mut

irão)

.

valo

rizaç

ão e

res

peito

ao

s m

embr

os d

a fa

mília;

histó

ria d

e vi

da fam

iliar

iden

tific

ação

dos

m

embr

os d

a fa

mília

(árv

ore

gene

alóg

ica)

, re

laçõ

es d

e pa

rent

esco

, no

rmas

e reg

ras

fam

iliar

es

mar

cado

res

de

tem

po (re

lógi

os,

cale

ndár

ios...)

el

abor

ados

e o

u ut

iliza

dos

por

socied

ades

ou

grup

os

de c

onví

vio

em

dife

rent

es lo

calid

ades

da s

eman

a, m

ês e

an

o na

per

spec

tiva

da

cons

truç

ão d

o te

mpo

cr

onol

ógico

dive

rsid

ade

socioc

ultu

ral

do c

onte

xto

da

105

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

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dive

rsid

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cioc

ultu

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olíti

cas,

ét

nico

-rac

iais e

de

gêne

ro q

ue c

ompõ

em

a so

cied

ade

atua

l.

Regr

as s

ocia

is e

m

dife

rent

es g

rupo

s es

tuda

dos

e de

aco

rdo

com

os

docu

men

tos:

Dec

lara

ção

Uni

vers

al

dos

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to d

a Cr

ianç

a e

do A

dole

scen

te,

Esta

tuto

do

Idos

o.

desig

uald

ade

étni

co-

racial

, soc

iocu

ltura

l e

de g

êner

o na

so

cied

ade

da h

istó

ria d

e co

mun

idad

es lo

cais,

rura

is, q

uilo

mbo

las,

in

díge

nas

e ou

tras

na

regi

ão e

m q

ue v

ive.

Dec

lara

ção

Uni

vers

al

dos

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to d

a Cr

ianç

a e

do A

dole

scen

te,

Esta

tuto

do

Idos

o.

106

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

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ERSI

DA

DE

/ CI

DA

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NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

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ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊN

CIA

S H

UM

AN

AS

- H

ISTÓ

RIA

2º B

LOCO

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

aspe

ctos

da

ance

stra

lidad

e,

mem

ória

e rem

inis

cênc

ias

em

busc

a da

val

oriz

ação

da

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ra

loca

l e b

rasile

ira.

outr

o, c

onhe

cend

o e

resp

eita

ndo

seus

dire

itos,

dev

eres

, co

stum

es

e m

odos

de

vive

r, n

a bu

sca

da

elim

inaç

ão d

a di

scrim

inaç

ão e

do

prec

once

ito.

soci

ocul

tura

is, po

lític

as,

etni

corr

acia

is e

de

gêne

ro q

ue

com

põem

a s

ocie

dade

atu

al.

e 11

.645

/08

com

o fo

rma

de

exec

utar

um

a aç

ão a

firm

ativ

a na

pr

átic

a.

Bras

ília,

por

mei

o de

vár

ias

lingu

agen

s fil

mic

as, lit

erár

ias

e ou

tras

dis

poní

veis

em

vár

ios

acer

vos

de m

useu

s no

DF.

cons

truç

ão d

e Br

asíli

a e

os

tem

po n

o co

tidia

no;

font

es

hist

óric

as;

tem

po h

istó

rico

e so

cial

.

Dire

itos

Hum

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, Es

tatu

to

da c

rianç

a e

do A

dole

scen

te,

Esta

tuto

do

Idos

o, le

is 1

0.6

39/0

3 e

11.6

45/0

8.

a hi

stór

ia d

e JK

, os

idea

lizad

ores

de

Bra

sília

(Lú

cio

Cos

ta e

N

iem

eyer

).

Bras

ília

– a

influ

ênci

a de

hom

ens

e m

ulhe

res

na c

onst

ruçã

o do

DF

(os

cand

ango

s).

hábi

tos,

cos

tum

es, re

ligiõ

es,

orga

niza

ção

soci

al, m

odos

de

vive

r, c

onvi

vênc

ia.

aspe

ctos

da

ance

stra

lidad

e,

mem

ória

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inis

cênc

ias

em

busc

a da

val

oriz

ação

da

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ra

loca

l e b

rasile

ira.

outr

o, c

onhe

cend

o e

resp

eita

ndo

seus

dire

itos,

dev

eres

, co

stum

es

e m

odos

de

vive

r, n

a bu

sca

da

elim

inaç

ão d

a d

iscr

imin

ação

e d

o pr

econ

ceito

.

soci

ocul

tura

is, po

lític

as,

etni

corr

acia

is e

de

gêne

ro q

ue

com

pôem

a s

ocie

dade

atu

al

e 11

.645

/08

com

o fo

rma

de

exec

utar

um

a aç

ão a

firm

ativ

a na

pr

átic

a.

part

ir do

s el

emen

tos

da c

ultu

ra

dos

povo

s or

igin

ário

s.

índi

o, d

o ne

gro

e do

bra

nco

na

soci

edad

e e

suas

impl

icaç

ões

tem

po n

o co

tidia

no;

font

es

hist

óric

as;

tem

po h

istó

rico

e so

cial

.

Dire

itos

Hum

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, Es

tatu

to

da c

rianç

a e

do A

dole

scen

te,

Esta

tuto

do

Idos

o, le

is 1

0.6

39/0

3 e

11.6

45/0

8.

Bras

ileira

: po

vos

orig

inár

ios;

gr

ande

s na

vega

ções

; a

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ada

dos

port

ugue

ses

ao B

rasil.

povo

s or

igin

ário

s (in

díge

nas)

com

a

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ada

dos

euro

peus

no B

rasil: E

scra

viza

ção

e re

sist

ênci

a (Q

uilo

mbo

s)

imig

raçã

o do

neg

ro p

ara

o Br

asil

e ár

eas

de c

once

ntra

ção

mat

riz in

díge

na;

mat

riz a

fric

ana;

107

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

desd

obra

men

tos

soci

ais

e ec

onôm

icos

par

a o

Bras

il.

econ

ômic

a, s

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l, po

lític

a e

cultu

ral d

o DF.

proc

edên

cia

hist

óric

a e

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ral

das

fam

ílias

que

se

fixar

am n

o DF.

exis

tent

es e

ntre

o m

odo

de v

ida,

da

soc

ieda

de e

acu

ltura

dos

po

vos

que

habi

tava

m o

DF

e a

popu

laçã

o at

ual.

docu

men

tos

hist

óric

os e

de

outr

os g

êner

os tex

tuai

s co

mo

font

e de

info

rmaç

ão e

pes

quis

a.

pode

res

na c

onst

ruçã

o de

um

a so

cied

ade

dem

ocrá

tica,

ass

im

com

o a

rele

vânc

ia d

os g

rupo

s so

ciai

s na

dem

ocra

tizaç

ão d

os

dire

itos

e de

vere

s po

lític

os,

avan

ços

tecn

ológ

icos

e m

elho

res

cond

içõe

s de

vid

a.

acon

teci

men

tos,

épo

cas

e pe

ríodo

s da

his

tória

de

sua

cida

de, re

aliz

ando

com

para

ções

en

tre

pass

ado

e pr

esen

te e

re

conh

ecen

do-s

e ag

ente

de

tran

sfor

maç

ão.

do D

F (n

eces

sida

des

básica

s,

cond

içõe

s do

s se

rviç

os p

rest

ados

, fo

rmas

de

pode

r e

seus

pap

éis)

.

regr

as s

ocia

is n

os d

ifere

ntes

gr

upos

est

udad

os e

art

icul

ação

co

m o

s do

cum

ento

s: D

ecla

raçã

o U

nive

rsal

dos

Dire

itos

Hum

anos

, Es

tatu

to d

a cr

ianç

a e

do

Ado

lesc

ente

, Es

tatu

to d

o Id

oso.

A v

ida

em s

ocie

dade

: hi

stór

ia

de c

omun

idad

es lo

cais

, r

urai

s,

quilo

mbo

las,

indí

gena

s e

outr

os

cont

exto

s do

DF

soci

ais

na a

tual

idad

e.

soci

edad

es e

tra

nsfo

rmaç

ões

bras

ileira

s.

cultu

rais

exi

sten

tes

entre

o m

odo

de v

ida

de s

ua s

ocie

dade

e d

e ou

tros

pov

os e

com

unid

ades

luta

dos

gru

pos

soci

ais

na

dem

ocra

tizaç

ão d

os d

ireito

s po

lític

os, do

s av

anço

s te

cnol

ógic

os e

das

mel

hore

s co

ndiç

ões

de v

ida.

acon

teci

men

tos

polít

icos

, do

pa

ssad

o e

do p

rese

nte,

que

in

fluen

ciam

dire

tam

ente

a

soci

edad

e br

asile

ira.

hist

óric

os, pr

oced

imen

tos

de p

esqu

isa

e ou

tras

fon

tes

de in

form

ação

, co

mpa

rand

o ac

onte

cim

ento

s hi

stór

icos

no

tem

po e

a im

port

ânci

a pa

ra a

at

ual s

ocie

dade

.

Loca

lizar

esp

aços

, ac

onte

cim

ento

s, é

poca

s e

perío

dos

da h

istó

ria d

e su

a ci

dade

e

do B

rasil,

reco

nhec

endo

-se

com

o su

jeito

des

se c

onte

xto.

mat

riz p

ortu

gues

a.

étni

cas

dos

imig

rant

es e

urop

eus

e as

iátic

os.

– ci

clos

eco

nôm

icos

.

colo

nial

.

Impé

rio

suas

cau

sas

e co

nseq

uênc

ias

para

a

orga

niza

ção

do p

aís.

desigu

alda

de é

tnic

o-ra

cial

, so

cial

e

de g

êner

o no

Bra

sil.

de c

omun

idad

es lo

cais

, ru

rais

, qu

ilom

bola

s, in

díge

nas

do D

F e

do B

rasil.

108

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

DA

NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊN

CIA

S H

UM

AN

AS

- G

EOG

RA

FIA

BLO

CO IN

ICIA

L D

E A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

cara

cter

ístic

as d

o m

eio

ambi

ente

pr

óxim

o à

esco

la

e a

sua

resid

ência,

re

conh

ecen

do

dife

renç

as e

se

mel

hanç

as, e

co

mo

cont

ribui

r pa

ra p

rese

rvar

ess

as

paisag

ens.

de c

onvi

vênc

ia e

se

u pa

pel p

ara

a co

mun

idad

e es

cola

r e

circ

unvi

zinh

a.

impo

rtân

cia

da

inte

rdep

endê

ncia

de

espa

ços,

e q

ue e

stes

o co

nstruí

dos

a pa

rtir

de rel

açõe

s so

ciai

s e

de in

terv

ençõ

es

hum

anas

.

o m

eio

ambi

ente

,

soci

edad

e co

mo

agen

te t

rans

form

ador

de

pai

sage

ns,

com

pree

nden

do

cara

cter

ístic

as e

fu

ncio

nam

ento

de

pais

agen

s ur

bana

s e

do c

ampo

.

o us

o su

sten

táve

l de

rec

urso

s na

tura

is

e a

reci

clag

em d

e di

fere

ntes

rec

urso

s no

âm

bito

fam

iliar

, na

esc

ola

e na

so

cied

ade.

mei

os d

e tran

spor

te,

de c

omun

icaç

ão

e m

orad

ia. As

dife

rent

es c

ultu

ras

exis

tent

es n

o Br

asil.

dife

rent

es m

odos

de

sua

esco

la e

loca

is

próx

imos

a s

ua

residê

ncia

sem

elha

nças

ent

re a

s pa

isag

ens

urba

nas

e ru

rais

fam

iliar

, es

cola

r e

circ

unvi

zinh

o

ambi

ente

e d

os

recu

rsos

nat

urai

s (e

cono

mia

de

água

e

luz)

pelo

s fe

nôm

enos

na

tura

is

mat

eria

is:

redu

ção

do

cons

umo,

rec

icla

gem

,

ativ

idad

es p

rodu

tivas

, pr

ofis

sões

e

ocup

açõe

s qu

e re

perc

utem

na

natu

reza

.

ação

da

soci

edad

e na

s qu

estõ

es

soci

oam

bien

tais

lo

cais

e e

m e

spaç

os

dist

ante

s e

suas

co

nseq

uênc

ias

em d

ifere

ntes

es

paço

s e

tem

pos,

re

conh

ecen

do a

im

port

ânci

a do

cu

idad

o e

pres

erva

ção

do m

eio

em q

ue v

ive.

sem

elha

nças

e

dife

renç

as q

ue

exis

tem

ent

re o

seu

am

bien

te fam

iliar

, es

cola

r e

soci

al.

máq

uina

s de

tra

balh

o;

rem

uner

ação

e

salá

rio;

rem

uner

ação

e

gêne

ro;

rela

ções

de

pod

er;

regr

as d

e trab

alho

prod

utiv

as:

tipos

de

prod

ução

; lo

cais d

e trab

alho

; fe

rram

enta

s e

inst

rum

ento

s;

rela

ções

de

pode

r;

mod

ifica

ção

da

natu

reza

paisag

em, r

elev

o, a

s ág

uas

impo

rtan

tes

ao

aten

dim

ento

das

ne

cess

idad

es b

ásic

as

do h

omem

e p

esso

as

envo

lvid

as n

a pr

oduç

ão

sua

esco

la e

loca

is

próx

imos

a s

ua

residê

ncia

do a

mbi

ente

(fam

iliar

, es

cola

r e

circ

unvi

zinh

o) e

dos

re

curs

os n

atur

ais

cons

erva

ção

e de

senv

olvi

men

to d

e at

itude

s su

sten

táve

is

(red

ução

do

cons

umo,

re

cicl

agem

)

reco

nhec

imen

to,

cuid

ados

e le

itura

cr

ítica

.

min

ha c

asa,

meu

en

dere

ço, m

eu

tele

fone

109

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

particip

ando

de

ques

tões

da

vida

co

letiv

a da

esc

ola

e de

sua

com

unid

ade

circ

unvi

zinh

a.

de u

tilizaç

ão e

co

nser

vaçã

o do

s es

paço

s e

mei

o am

bien

te, p

or m

eio

de

atitu

des

sust

entá

veis,

visa

ndo

ao b

em-e

star

de

tod

os.

e pe

rman

ências

oc

orrid

as e

m

dife

rent

es e

spaç

os a

o lo

ngo

do tem

po.

natu

rais e

con

stru

ídos

, ex

iste

ntes

nas

pa

isag

ens

e os

im

pact

os d

ecor

rent

es

da a

ção

hum

ana.

cart

ográ

ficos

(m

apas

, gu

ias

de rua

s,

ende

reço

s, p

onto

s de

re

ferê

ncia

) ob

serv

ando

se

us u

sos

sociai

s.

vida

soc

ial.

loca

lizaç

ão e

spac

ial

(den

tro

e fo

ra,

ao la

do, en

tre)

, or

ient

ação

(es

quer

da

e di

reita

) e

lege

nda.

(c

ores

e f

orm

as)

em

situ

açõe

s co

tidia

nas.

noçõ

es e

spac

iais

de

loca

lizaç

ão,

orga

niza

ção

e di

stân

cia

a pa

rtir

do

espa

ço d

a es

cola

em

re

laçã

o a

mor

adia

, po

ntos

de

refe

rênc

ia

e ou

tros

glob

aliz

ação

e s

uras

re

laçõ

es e

m rel

ação

a

espa

ços

geog

ráfic

os:

o lo

cal e

o g

loba

l.

cart

ográ

ficos

(m

apas

, gu

ias

de r

uas,

en

dere

ços,

pon

tos

de ref

erên

cia)

, ob

serv

ando

seu

s us

os

soci

ais.

reap

rove

itam

ento

perc

epçã

o do

esp

aço

da c

asa,

inte

rno

e ex

tern

o; o

rgan

izaç

ão,

divi

são

de fun

ções

do

esp

aço;

esp

aço

e re

laçã

o da

fam

ília

- su

bsis

tênc

ia, trab

alho

, es

cola

, la

zer

com

unid

ade:

id

entif

icaç

ão d

as

cara

cter

ístic

as

pres

ente

no

espa

ço

e na

nat

urez

a da

co

mun

idad

e da

qua

l pa

rtic

ipam

espa

cial

da

cida

de/

bairr

o; c

arac

teriz

ação

fís

ica

e ec

onôm

ica;

se

rviç

os;

refe

renc

ia

dos

arre

dore

s;

posiçã

o do

sol

na

esco

la e

dire

ções

da

s re

fere

ncia

s;

espa

ço d

e re

laçã

o- o

s ar

redo

res

da e

scol

a,

outr

os lu

gare

s,

sem

elha

nças

e

do t

raba

lho

real

izad

a po

r di

fere

ntes

gru

pos

soci

ais

e gê

nero

s,

tend

o em

vis

ta a

s at

ivid

ades

pro

dutiv

as

de s

ua c

idad

e/re

gião

ad

min

istrat

iva.

evol

ução

dos

mei

os

de t

rans

port

e e

de

com

unic

ação

, su

as

funç

ões,

uso

s e

sua

rela

ção

com

as

nova

s te

cnol

ogia

s.

cart

ográ

fica

para

ob

ter

info

rmaç

ões

e in

terp

reta

r a

orga

niza

ção

geog

ráfic

a e

se

loca

lizar

.

dife

rent

es tip

os

de m

apas

, su

as

aplic

açõe

s e

lege

ndas

.

com

para

r a

orga

niza

ção

geog

ráfic

a da

co

mun

idad

e on

de

funç

ão d

os m

eios

de

tran

spor

te. M

eios

de

tran

spor

te p

artic

ular

e

cole

tivo

com

unic

ação

e n

ovas

te

cnol

ogia

s (h

istó

rico-

sociai

s, g

eogr

áficos

, ec

onôm

icos

, cul

tura

is)

loca

lizaç

ão d

o su

jeito

na

sal

a de

aul

a, n

a es

cola

, no

bairr

o, n

a cida

de, n

o Es

tado

, na

Regi

ão, n

o Br

asil,

no

mun

do.

espa

ço e

da

prod

ução

, as

eta

pas

da p

rodu

ção

e do

pro

duto

: as

pect

os

da o

rgan

izaç

ão d

o es

paço

- di

visã

o fu

ncio

nal;

etap

as d

a pr

oduç

ão-

divi

são

de

tare

fas;

car

acte

rístic

as

do p

rodu

to;

final

idad

e da

pro

duçã

o

rura

is, q

uilo

mbo

las

e in

díge

nas.

aula

: a

posiçã

o de

ob

jeto

s e

estu

dant

es:

fren

te, at

rás,

em

ci

ma,

em

baix

o;

dim

ensõ

es (

altu

ra,

com

prim

ento

, la

rgur

a)

espa

ço p

elo

grup

o

sala

de

aula

, es

paço

s br

inca

ntes

, sa

la

de le

itura

, de

mai

s de

pend

ênci

as

utili

zaçã

o re

orga

niza

ção

e co

nser

vaçã

o)

espa

ços

esco

lare

s -

pont

os c

omun

s e

sem

elha

ntes

; re

ferê

ncia

s da

es

cola

- p

osiç

ões:

(d

ireita

,esq

uerd

a,

inte

rior, e

xter

ior;

vi

zinh

ança

, se

para

ção)

; es

paço

ex

tern

o da

esc

ola

- lig

ação

da

esco

la c

om

outr

os lu

gare

s

110

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

de d

eslo

cam

ento

s di

ário

s in

form

açõe

s co

mo

ende

reço

, no

mes

de

ruas

, pon

tos

de ref

erên

cia.

a po

sição

do

corp

o e

de o

utro

s ob

jeto

s,

reco

nhec

endo

noç

ões

de p

osicio

nam

ento

(fre

nte,

atrás

, ent

re,

pert

o, lo

nge)

e

late

ralid

ade

(esq

uerd

a e

dire

ita).

de lo

caliz

ação

esp

acia

l (d

entro

e fo

ra, a

o la

do,

entre)

, orie

ntaç

ão

(esq

uerd

a e

dire

ita)

e le

gend

a (c

ores

e

form

as)

de c

omun

idad

es

rura

is, q

uilo

mbo

las

e in

díge

nas.

Reco

nhec

er

dive

rsas

fon

tes

escr

itas,

mid

iátic

as,

icon

ográ

ficas

e o

rais

que

repr

esen

tam

a

dive

rsid

ade

geog

ráfic

a de

sua

loca

lidad

e.

do t

raba

lho

real

izad

a po

r di

fere

ntes

gru

pos

soci

ais

e gê

nero

s,

tend

o em

vis

ta a

s at

ivid

ades

pro

dutiv

as

de s

ua c

idad

e /

regi

ão

adm

inis

trat

iva.

prod

utiv

as, pr

ofis

sões

e

ocup

açõe

s de

ac

ordo

com

os

cost

umes

, m

odos

e

hábi

tos

de v

ida.

conh

ecer

a rea

lidad

e de

com

unid

ades

ru

rais

, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s e

as

rela

ções

est

abel

ecid

as

com

a s

ocie

dade

at

ual.

dife

renç

as.

prod

utos

e s

ervi

ços:

ca

ract

erís

ticas

.

prof

ission

ais,

co

stum

es, m

odo

e há

bito

s de

vid

a.

prod

utiv

as n

a ci

dade

on

de a

uni

dade

es

cola

r es

tá lo

caliz

ada

rura

is, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s

dife

rent

es e

spaç

os

cart

ográ

ficos

(m

apas

, gu

ias

de

ruas

, en

dere

ços)

; m

aque

tes,

glo

bo

terr

estre.

e m

eios

de

com

unic

ação

.

mor

a,co

m o

utra

s lo

calid

ades

/ c

idad

es

de lo

caliz

ação

es

paci

al (

dent

ro e

fo

ra, ao

lado

, en

tre)

, or

ient

ação

(es

quer

da

e di

reita

) e

lege

nda

(cor

es e

for

mas

) em

situ

açõe

s co

tidia

nas.

Iden

tific

ar e

co

nhec

er a

rea

lidad

e da

s co

mun

idad

es

rura

is, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s e

as

rela

ções

est

abel

ecid

as

com

a s

ocie

dade

at

ual.

vizi

nhan

ça:

a ru

a on

de m

oro,

com

érci

o lo

cal,

espa

ços

de

laze

r, ó

rgão

s pú

blic

os

(pos

to d

e sa

úde,

de

lega

cias

, ho

spita

is,

esco

las)

rura

is, qu

ilom

bola

s e

indí

gena

s.

dife

rent

es e

spaç

os

cart

ográ

ficos

(m

apas

, gu

ias

de

ruas

, en

dere

ços)

; m

aque

tes,

glo

bo

terr

estre.

111

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

DA

NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊN

CIA

S H

UM

AN

AS

- G

EOG

RA

FIA

2º B

LOCO

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

sua

hist

ória

, se

us s

ímbo

los,

se

u sist

ema

adm

inis

trat

ivo

e pe

rceb

endo

a p

lura

lidad

e cu

ltura

l e

a bi

odiv

ersida

de.

inte

rdep

endê

ncia

ent

re a

cid

ade

e o

cam

po, co

mpa

rand

o os

di

fere

ntes

mod

os d

e vi

da d

esse

s gr

upos

soc

iais

.

espa

ços

geog

ráfic

os d

as reg

iões

ad

min

istr

ativ

as.

ocup

ação

, as

con

diçõ

es d

e m

orad

ia e

o ín

dice

de

qual

idad

e de

vid

a de

cad

a re

gião

.

vida

de

dife

rent

es g

rupo

s so

ciai

s,

com

o se

rel

acio

nam

e c

onst

ituem

o

espa

ço e

a p

aisa

gem

nos

qua

is

se e

ncon

tram

inse

ridos

.

na t

rans

form

ação

do

espa

ço

geog

ráfic

o, p

erce

bend

o m

anife

staç

ões

cotid

iana

s na

tura

is

cons

truç

ão e

cre

scim

ento

de

mog

ráfic

o

Ento

rno

Cen

tro

– O

este

exec

utiv

o, d

o le

gislat

ivo,

do

judi

ciár

io e

da

soci

edad

e ci

vil

dist

ribui

ção

com

unid

ades

(ur

bana

, do

cam

po,

quilo

mbo

las,

indí

gena

s e

outras

)

adm

inis

trat

ivas

sem

elha

nças

, pe

rman

ênci

as e

m

udan

ças

cond

omín

ios

e in

vasõ

es, ca

usas

e

cons

equê

ncia

s

soci

ocul

tura

is, ec

onôm

icos

, po

lític

os e

am

bien

tais

em

sua

lo

calid

ade,

dis

cutin

do a

titud

es

para

a p

rese

rvaç

ão a

mbi

enta

l e

solu

ções

par

a su

pera

r a

degr

adaç

ão a

mbi

enta

l.

prin

cipa

is p

robl

emas

am

bien

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gl

obai

s: a

quec

imen

to g

loba

l, de

stru

ição

da

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ada

de o

zôni

o,

chuv

as á

cida

s.

ar, vi

sual

, so

nora

. Po

luiç

ão d

o so

lo e

sub

solo

, po

luiç

ão d

os

recu

rsos

híd

ricos

(oc

eano

s,

mar

es, rio

s e

lago

s).

ener

gia.

do e

spaç

o ge

ográ

fico

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func

iona

men

to d

a na

ture

za e

m

suas

man

ifest

açõe

s co

tidia

nas.

soci

edad

es n

a co

nstr

ução

e

regi

ões

(con

dici

onan

tes

hist

óric

o-so

ciai

s, g

eogr

áfic

os, ec

onôm

icos

, cu

ltura

is)

influ

ênci

as n

o m

eio

físic

o

cara

cter

ístic

as, pa

isag

ens,

mod

os

de p

rodu

ção

e or

gani

zaçã

o so

cial

- se

mel

hanç

as, pe

rman

ênci

as e

m

udan

ças

rele

vo, ve

geta

ção,

hid

rogr

afia

e

clim

a, p

opul

ação

, ta

man

ho e

di

strib

uiçã

o

com

unid

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(ur

bana

, do

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po,

quilo

mbo

las,

indí

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s e

outr

as)

sem

elha

nças

e d

ifere

nças

inte

rfer

ênci

as n

a or

gani

zaçã

o da

s

112

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

e pr

oduz

idas

pel

o ho

mem

, na

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odifi

caçã

o da

s pa

isag

ens.

em s

eu c

otid

iano

por

mei

o da

ob

serv

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e c

ompa

raçã

o.

econ

ômic

as d

o DF

e su

as

rela

ções

com

a s

aúde

, a

qual

idad

e de

vid

a, b

em c

omo

a su

sten

tabi

lidad

e am

bien

tal.

básico

s de

obs

erva

ção,

des

criç

ão,

regi

stro

, co

mpa

raçã

o, a

nális

e e

sínt

ese

na c

olet

a e

trat

amen

to

da in

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, se

ja p

or m

eio

de

font

es e

scrit

as o

u im

agét

icas

.

Util

izar

a li

ngua

gem

car

togr

áfic

a pa

ra o

bter

, re

pres

enta

r in

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açõe

s e

adeq

uar

a vi

da

cotid

iana

.

cond

ição

dos

ser

viço

s pr

esta

dos

soci

edad

e e

as m

odifi

caçõ

es

feita

s pe

lo h

omem

:

- Re

levo

(ár

eas

alta

s, b

aixa

s,

plan

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ele

vaçõ

es);

- Águ

as (

rios,

lago

s, m

ar, la

goas

, ca

nais

e b

aias

);

- Ve

geta

ção

(nat

ural

e

intr

oduz

ida)

;

- Cl

ima

(tem

pera

tura

, ch

uvas

, ve

nto

e um

idad

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prod

utiv

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des

envo

lvim

ento

su

sten

táve

l do

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(ag

ricul

tura

, in

dúst

ria, co

mér

cio,

ser

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s e

turis

mo)

sele

tiva

de li

xo

refe

renc

iais

de

loca

lizaç

ão

prod

ução

das

pai

sage

ns reg

iona

is,

cons

ider

ando

sua

s re

laçõ

es c

om

a in

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ria, o

com

érci

o e

as

cara

cter

ístic

as reg

iona

is.

tecn

olog

ias,

da

info

rmaç

ão,

da c

omun

icaç

ão e

dos

tran

spor

tes

na c

onfig

uraç

ão

de p

aisa

gens

urb

anas

e r

urai

s e

na e

stru

tura

ção

da v

ida

em

soci

edad

e.

cart

ográ

fica

para

obt

er

info

rmaç

ões

e ad

equa

r na

vid

a co

tidia

na.

dife

rent

es a

spec

tos

por

mei

o de

m

apas

, m

aque

tes

e de

senh

os.

ferr

amen

tas

de a

nalis

e do

s fe

nôm

enos

geo

gráf

icos

.

cida

des

e re

giõe

s

degr

adaç

ão

e Com

unic

ação

): A

s no

vas

tecn

olog

ias

no c

enár

io d

a gl

obal

izaç

ão

orie

ntaç

ão, di

reçã

o, d

istâ

ncia

pont

os c

arde

ais,

dire

ção,

di

stân

cia,

as

divi

sões

e c

onto

rnos

po

lític

os d

os m

apas

, o

sist

ema

de

core

s e

lege

ndas

Prop

orçã

o e

esca

la

113

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

CIÊNCIAS DA NATUREZA

O ensino das Ciências da Natureza tem passado por mudanças ao longo dos tempos, desde sua inclusão como componente curricular na Educação Básica. Tais transformações dizem respeito às tendências norteadoras de seu ensino, bem como as constantes inovações tecnológicas que permitem seu avanço e melhoria da qualidade dos achados científicos.

Até a publicação da Lei de Diretrizes e Bases n° 4.024/61, as aulas de ciências eram ministradas apenas nas duas últimas séries do então chamado curso ginasial. Essa lei estabeleceu que o ensino das Ciências Naturais fosse estendido a todas as séries do ginásio. Nessa época, o ensino das Ciências Naturais era baseado na transmissão de conhecimentos acumulados, e, de uma forma neutra em relação à verdade científica. O trabalho pedagógico era teórico, livresco e pautado no ato de decorar, valorizando-se a quantidade de conteúdos e conceitos transmitidos como um indicador de qualidade. No final da década de 1960, avança-se para a realização de experimentos realizados pelo professor para a confirmação do que havia sido dito teoricamente, porém o estudante continuava apenas como um observador (PCN, 2001).

Em meados da década de 1970, com a crise energética e o agravamento de problemas ambientais pós-guerra, surge a necessidade de formar cidadãos no âmbito da ciência e tecnologia, o que não vinha acontecendo com o ensino convencional da época. Começa a valorização da Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) pelos currículos escolares, de forma integrada, pois os conteúdos científicos e tecnológicos são estudados com a discussão de aspectos éticos, históricos, políticos e socioeconômicos. Essa tendência se tornou notável nos anos oitenta e se confirma como importante até os dias de hoje (PCN, 2001).

Os anos oitenta foram marcados por discussões que trouxeram à tona a importância do processo de construção do conhecimento pelo estudante, sob dois pressupostos: “[...] a aprendizagem provém do envolvimento ativo do aluno com a construção do conhecimento e as ideias prévias dos alunos têm papel fundamental no processo de aprendizagem, que só é possível embasada naquilo que ele já sabe” (PCN, 2001, p. 23).

Na década de 1990 a nova Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 universaliza o Ensino Fundamental, oportunizando o ensino das Ciências para crianças, jovens e adultos. Os conceitos científicos não são apresentados prontos, como verdades absolutas, inalteráveis e inquestionáveis. Assim, os estudantes constroem ideias por meio de experiências vivenciadas, trilhando

114

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

o caminho das grandes descobertas da humanidade. Atualmente, o novo desafio é usar o ensino das Ciências como fio

condutor para a multidisciplinaridade e interdisciplinaridade com abordagens sobre ética, saúde, meio ambiente, orientação sexual, pluralidade cultural e consumo. Sendo assim, o trabalho com este componente curricular vai ao encontro de aprendizagens quando voltado para as necessidades do cidadão, ampliação de sua visão de mundo e alcance de melhorias em sua qualidade de vida.

A organização curricular proposta para o ensino das Ciências apresenta temas ao estudante com possibilidades de desenvolvê-los e consolidá-los em tempos diferentes, porém integrados de forma não linear. Assim, os conteúdos são apresentados a partir de temáticas mais amplas e integradas. São elas: Ambiente, Ser Humano e Saúde, Recursos Tecnológicos.

Os temas atendem as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998) e são norteadores na organização curricular de objetivos e conteúdos de forma a permitir que os eixos transversais e integradores não sejam tratados isoladamente, mas façam conexão entre os diversos saberes.

AmbienteA temática ambiental aponta para os diversos ambientes em que

os seres vivos estão inseridos, para as relações mútuas entre ambiente e sociedade e promove a reflexão sobre a interação do homem com a natureza. Tem como finalidade demonstrar a responsabilidade humana quanto ao bem-estar comum e quanto ao uso adequado dos recursos naturais para minimizar problemas ambientais, sociais e econômicos.

Ser Humano e SaúdeA temática do ser humano e da saúde é orientada pela concepção do

corpo humano como um sistema integrado que interage com o ambiente e reflete a história de vida do sujeito. O principal enfoque, ao tratar o corpo humano e a saúde, é ter maior conhecimento do próprio corpo e percepção das necessidades biológicas, afetivas, sociais e culturais em todas as fases do desenvolvimento.

Recursos TecnológicosNesta temática são estudadas as invenções que se tornaram necessárias

à vida humana, como aparelhos, máquinas, instrumentos e processos que possibilitam as transformações desses recursos e as implicações sociais, econômicas e ambientais do desenvolvimento e do uso racional da tecnologia.

Dessa forma, essa proposta curricular visa ao desenvolvimento de conteúdos de forma integrada e por meio do processo investigativo no ensino das Ciências, que inclui levantamento de saberes, formulação de

115

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

hipóteses, investigação teórica, observação e experimentação, retomada de hipóteses levantadas para confrontá-las com as conclusões apresentadas pela comunidade científica, socialização de resultados e conclusões, bem como seus registros, visando a ampliação de conhecimentos científicos dos estudantes. Isso possibilita ao educando a construção de seu conhecimento que passará a fazer parte de sua cultura, deixando de ser uma simples memorização (DELIZOICOV et al., 2002). Assim, o ensino das Ciências, nos anos iniciais tem como objetivo a alfabetização científica, momento em que se percebe a existência de diferentes campos da ciência e tecnologia, bem como o letramento científico em que o estudante consegue utilizar princípios científicos em seu dia a dia, por meio de práticas sociais que envolvem a ciência (KRASILCHIK; MARANDINO, 2004).

No entanto, é importante que esse processo seja desenvolvido de forma lúdica, permitindo que as aprendizagens aconteçam de maneira prazerosa, criativa e significativa, levando estudantes a pensar e agir de maneira lógica a respeito de fatos do cotidiano, a tomar decisões e a resolver problemas práticos.

Por fim, a proposta do currículo das Ciências para os anos iniciais é a de que o professor trabalhe os eixos transversais: Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos, Educação para a Sustentabilidade, bem como os eixos integradores: alfabetização, letramentos e ludicidade, na perspectiva interdisciplinar dos conteúdos.

116

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

DA

NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

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OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

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CIÊN

CIA

S D

A N

ATU

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ABLO

CO IN

ICIA

L D

E A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O –

BIA

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Ambi

ente

e se

mel

hanç

as e

ntre

di

a e

noite

.

com

o fo

nte

de lu

z na

tura

l e a

som

bra

com

o au

sênc

ia d

e lu

z.

e re

conh

ecer

a

nece

ssid

ade

de

pres

erva

r o

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ente

em

que

viv

emos

, bem

co

mo

a á

gua.

natu

rais e

am

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tes

cons

truí

dos,

co

mpr

eend

endo

o

hom

em c

omo

prin

cipa

l ag

ente

tra

nsfo

rmad

or

dess

es a

mbi

ente

s.

impo

rtân

cia

da á

gua

para

o p

lane

ta T

erra

.

Am

bien

te

e se

mel

hanç

as n

o am

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te e

ntre

o

dia

e a

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par

a co

mpr

eend

er q

ue o

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te in

fluen

cia

os s

eres

viv

os.

fenô

men

os a

plic

ando

co

nhec

imen

tos

soci

ocul

tura

is.

e ta

man

hos

das

som

bras

for

mad

as

pela

luz

do S

ol,

asso

cian

do à

s po

siçõ

es d

o So

l em

di

fere

ntes

hor

ário

s do

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.

elem

ento

s do

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te c

omo

luz

sola

r, c

alor

, ág

ua, ar

Am

bien

te

da n

oite

e d

o an

o

dura

nte

o di

a e

suas

re

laçõ

es c

om a

s so

mbr

as

a du

raçã

o do

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em

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fere

ntes

épo

cas

do

ano

Sol e

m rel

ação

ao

horiz

onte

e à

pro

jeçã

o da

s so

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as

no a

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ente

: am

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tes

natu

rais

e

ambi

ente

s co

nstr

uído

s (p

rese

rvaç

ão d

o am

bien

te e

m q

ue

vive

)

Am

bien

te

e se

mel

hanç

as n

o am

bien

te e

ntre

o

dia

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par

a co

mpr

eend

er q

ue o

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te in

fluen

cia

os s

eres

viv

os.

do S

ol n

o na

scen

te e

no

poe

nte

e de

finir

os

pont

os c

arde

ais

lest

e e

oest

e.

recu

rsos

nat

urai

s qu

e sã

o co

mpa

rtilh

ados

no

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te:

água

, ar

, ve

nto,

sol

o, c

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e

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sola

r po

r m

eio

da o

bser

vaçã

o.

fenô

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os n

atur

ais

e os

fen

ômen

os

prov

ocad

os p

or s

eres

Am

bien

te

da n

oite

, do

ano

e su

as e

staç

ões

dife

rent

es p

osiçõe

s do

Sol

líqui

dos

e ga

soso

s:

prop

rieda

des

e ca

ract

erístic

as

água

cara

cter

ístic

a

e er

osão

em

sol

o co

bert

o e

desm

atad

o

plan

taçã

o e

uso

sust

entá

veis

Am

bien

te

da n

oite

(di

fere

nças

e

sem

elha

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ent

re d

ia

e no

ite)

dura

nte

o di

a e

suas

re

laçõ

es c

om a

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mbr

as

para

a m

anut

ençã

o da

vid

a

no a

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ente

: am

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tes

natu

rais

e

ambi

ente

s co

nstr

uído

s (p

rese

rvaç

ão d

o am

bien

te e

m q

ue

vive

)

ambi

ente

cara

cter

ístic

as e

uso

117

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

vivo

s e

não

vivo

s,

iden

tific

ando

sua

s ca

ract

erístic

as.

onde

são

cul

tivad

os

vege

tais.

partes

da

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ta e

co

mpr

eend

er n

oçõe

s de

pre

serv

ação

.

e al

imen

taçã

o pa

ra

a vi

da.

e re

conh

ecer

a

nece

ssid

ade

de

pres

erva

r o

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ente

em

que

viv

emos

, be

m

com

o o

ecos

sist

ema

loca

l.

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ente

s na

tura

is

de a

mbi

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nstr

uído

s,

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nden

do o

hom

em

com

o pr

inci

pal a

gent

e tr

ansf

orm

ador

.

e a

água

, co

leta

r e

orga

niza

r in

form

açõe

s pa

ra rec

onhe

cer

sua

impo

rtân

cia

e a

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ção

de d

ifere

ntes

am

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tes.

do s

olo

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s se

res

vivo

s.

os b

ens

de c

onsu

mo

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prod

uzid

os a

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rtir

de m

atér

ia-

cara

cter

ístic

as e

uso

su

sten

táve

l

e m

udan

ças

dos

esta

dos

físic

os d

a ág

ua:

sólid

o, lí

quid

o e

gaso

so

cara

cter

ístic

a

e er

osão

em

sol

o co

bert

o e

desm

atad

o

plan

taçã

o e

uso

sust

entá

veis

ambi

ente

clas

sific

ação

e

cara

cter

ístic

as

- lo

com

oção

, m

ovim

ento

, al

imen

taçã

o,

reve

stim

ento

do

corp

o, in

tera

ção

com

o

ser

hum

ano,

etc

. (a

par

tir d

e cr

itério

s es

tabe

leci

dos

por

estu

dant

es)

hum

anos

.

algu

mas

ativ

idad

es

hum

anas

pod

em

inte

rfer

ir de

fo

rma

nega

tiva

nos

ambi

ente

s,

prej

udic

ando

a v

ida

no p

lane

ta.

entre

troc

a de

cal

or e

m

udan

ças

de e

stad

os

físic

os d

a ág

ua

para

fun

dam

enta

r ex

plic

açõe

s ac

erca

do

cicl

o da

águ

a.

com

para

r so

los

de

dife

rent

es a

mbi

ente

s.

entre

sol

os, ág

ua

e se

res

vivo

s em

fe

nôm

enos

de

perm

eabi

lidad

e,

fert

ilida

de e

ero

são.

solo

s e

asso

ciá-

lo à

s di

fere

ntes

ativ

idad

es

hum

anas

(ag

ricul

tura

, cr

iaçã

o de

gad

o e

usos

e c

ompo

sição

(n

itrog

ênio

, oxi

gêni

o e

gás

carb

ônico)

(cat

a-ve

nto,

biru

ta,

balã

o et

c.)

ambi

ente

ocor

ridas

em

ex

perim

ento

s,

situ

açõe

s do

cot

idia

no

ou n

o am

bien

te (cicl

o da

águ

a, n

a re

ciclag

em

de p

apel

, na

corros

ão,

na c

ulin

ária

etc

.)

e ve

geta

l (na

scim

ento

, cr

escim

ento

, re

prod

ução

, en

velh

ecim

ento

e

mor

te)

Rela

ção

dos

sere

s vi

vos

com

o

ambi

ente

: pr

edaç

ão,

falta

de

alim

ento

, de

smat

amen

to,

capt

ura,

situ

açõe

s am

bien

tais, e

xtin

ção

sust

entá

vel

borr

acha

, m

etai

s,

plás

tico

e pa

pel

clas

sific

ação

e

cara

cter

ístic

as

- lo

com

oção

, m

ovim

ento

, al

imen

taçã

o,

reve

stim

ento

do

corp

o, in

tera

ção

com

o

ser

hum

ano,

etc

. (a

par

tir d

e cr

itério

s es

tabe

leci

dos

pelo

s es

tuda

ntes

)

sere

s vi

vos

com

o

ambi

ente

: fa

lta

de a

limen

to,

desm

atam

ento

, ca

ptur

a, p

reda

ção,

situ

açõe

s am

bien

tais

, ex

tinçã

o.

118

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

pr

ima

retir

ada

da

natu

reza

.

part

e da

nat

urez

a.

vivo

s e

não

vivo

s,

iden

tific

ando

sua

s ca

ract

erís

ticas

e

os a

mbi

ente

s tr

ansf

orm

ados

.

part

es d

a pl

anta

e

com

pree

nder

noç

ões

de p

rese

rvaç

ão.

em d

ifere

ntes

am

bien

tes:

tip

os,

tam

anho

s e

form

as

dife

rent

es.

de v

ida

dos

sere

s vi

vos

perc

eben

do

a re

prod

ução

co

mo

form

a de

co

ntin

uida

de d

esse

ci

clo

e co

ntra

star

fo

rmas

de

nasc

imen

to

em d

ifere

ntes

an

imai

s.

funç

ões

de p

arte

s da

s pl

anta

s -

nutriç

ão e

re

prod

ução

Cicl

os d

e vi

da

anim

al e

veg

etal

(n

asci

men

to,

cres

cim

ento

, re

prod

ução

, en

velh

ecim

ento

e

mor

te)

ocup

ação

urb

ana)

.

feito

o u

so d

o so

lo n

a re

gião

.

iden

tific

ar g

ases

e

polu

ente

s qu

e co

nstit

uem

o a

r.

atm

osfe

ra c

omo

uma

cam

ada

gaso

sa q

ue

prot

ege

a te

rra,

bem

co

mo

reco

nhec

er a

m

istu

ra d

e ga

ses

que

a co

mpõ

em.

impo

rtân

cia

do v

ento

pa

ra o

hom

em.

natu

rais

fin

itos

e co

mpr

eend

er a

im

port

ânci

a de

re

utili

zar

obje

tos

e m

ater

iais

.

foto

ssín

tese

.

de v

ida

dos

sere

s vi

vos,

per

cebe

ndo

119

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

cl

assific

ação

dos

ser

es

vivo

s co

nfor

me

suas

ca

ract

erís

ticas

.

impo

rtân

cia

dos

anim

ais

para

a

man

uten

ção

do

equi

líbrio

da

vida

na

terr

a.

a re

prod

ução

co

mo

form

a de

co

ntin

uida

de d

esse

ci

clo

120

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Ser hu

man

o e

saúd

e

corp

o, id

entif

ican

do

suas

par

tes,

alé

m

de c

ompa

rar as

se

mel

hanç

as c

om

outros

indi

vídu

os.

func

iona

lidad

e da

s pa

rtes

do

corp

o.

a sa

úde,

em

seu

s di

vers

os a

spec

tos:

pe

ssoa

l, so

cial

e

ambi

enta

l é p

rom

ovid

a pe

la a

tuaç

ão d

e di

fere

ntes

age

ntes

.

a hi

gien

e pe

ssoa

l e

ambi

enta

l são

im

port

ante

s à

pres

erva

ção

da s

aúde

.

form

as d

e al

imen

taçã

o do

s se

res

vivo

s.

Ser hu

man

o e

saúd

e

prin

cipa

is p

arte

s do

co

rpo,

bem

com

o as

fu

nçõe

s bá

sica

s do

s ór

gãos

.

mei

o a

seu

redo

r,

com

pree

nden

do

e id

entif

ican

do a

s fu

nçõe

s do

s ór

gãos

do

s se

ntid

os.

resp

eita

r se

mel

hanç

as

e di

fere

nças

ent

re

os s

eres

hum

anos

: di

fere

nças

indi

vidu

ais,

so

ciai

s, é

tnic

o-ra

ciai

s e

cultu

rais

.

reco

nhec

er a

s di

fere

ntes

fas

es

da v

ida:

infâ

ncia

, ad

oles

cênc

ia, id

ade

adul

ta e

vel

hice

.

e co

mpo

rtam

ento

s fa

vorá

veis

à

pres

erva

ção

da s

aúde

em

rel

ação

à h

igie

ne

Ser hu

man

o e

saúd

e

funç

ões

dos

órgã

os

sens

oria

is a

par

tir

da p

erce

pção

do

am

bien

te, da

or

ient

ação

esp

acia

l e

da lu

dici

dade

part

es e

noç

ões

básica

s da

s fu

nçõe

s do

cor

po h

uman

o e

sua

rela

ção

com

os

sen

tidos

(vi

são,

au

diçã

o, t

ato,

pal

adar

, ol

fato

)

entre

pare

ntes

co

nsan

guín

eos

– fe

cund

ação

dife

renç

as d

e gê

nero

, ét

nico

-rac

iais

e

afet

ivas

ent

re o

s se

res

hum

anos

corp

o:

- Hig

iene

Ser hu

man

o e

saúd

e

algu

mas

fun

ções

sica

s de

órg

ão d

o co

rpo.

a im

port

ânci

a de

um

a al

imen

taçã

o eq

uilib

rada

.

impo

rtân

cia

de

vaci

nas

na p

reve

nção

de

doe

nças

.

bons

háb

itos

de

alim

enta

ção,

mod

os

de v

ida

saud

ávei

s.

dife

rent

es tip

os

de n

utrie

ntes

e

suas

fun

ções

, de

senv

olve

ndo

atitu

des

de m

odo

a va

loriz

ar o

s al

imen

tos

natu

rais

, co

m

utili

zaçã

o m

oder

ada

e

evita

ndo

desp

erdí

cio.

dos

alim

ento

s e

praz

o de

val

idad

e, d

e m

odo

Ser hu

man

o e

saúd

e

ambi

ente

e o

rient

ação

es

pacial

por

mei

o do

s ór

gãos

sen

soria

is e

da

ludi

cida

de

partes

e n

oçõe

s bá

sicas

das

fun

ções

do

cor

po h

uman

o:

perc

epçã

o da

s at

ivid

ades

fisio

lógi

cas

(m

ovim

ento

s,

batim

ento

s ca

rdía

cos,

pu

lsaç

ão,

tran

spira

ção,

et

c.)

entre

pare

ntes

co

nsan

guín

eos

– se

xual

idad

e (n

oçõe

s)

dife

renç

as d

e gê

nero

, ét

nico

-rac

iais e

af

etiv

as e

ntre

os

sere

s hu

man

os

(com

pree

nsão

e

resp

eito

)

corp

o:

- Hig

iene

Ser

hum

ano

e sa

úde

ambi

ente

e o

rient

ação

es

paci

al p

or m

eio

dos

órgã

os s

enso

riais

e d

a lu

dici

dade

part

es e

noç

ões

básica

s da

s fu

nçõe

s do

cor

po h

uman

o

entre

pare

ntes

co

nsan

guín

eos

dife

renç

as e

ntre

os

sere

s hu

man

os

corp

o

saud

ável

121

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

co

rpor

al e

am

bien

tal,

mod

os d

e tran

smis

são

e de

pre

venç

ão d

e do

ença

s co

ntag

iosa

s.

bons

háb

itos

de

alim

enta

ção,

mod

os

de v

ida

saud

ávei

s.

de s

egur

ança

em

re

laçã

o a

mat

eria

is

(por

exe

mpl

o: m

antê

-lo

s af

asta

dos

do f

ogo,

em

loca

l seg

uro

e co

m e

tique

tas

de

iden

tific

ação

par

a ev

itar

acid

ente

s).

- Alim

enta

ção

saud

ável

- Pr

even

ção

de

doen

ças

- Pr

even

ção

de

acid

ente

s do

més

ticos

a ev

itar

prej

uízo

s à

saúd

e.

delin

ear

as d

iver

sas

tran

sfor

maç

ões

do

corp

o, rel

acio

nand

o a

bons

háb

itos

de

higi

ene

cotid

iano

s du

rant

e to

da a

vid

a.

a hi

gien

e pe

ssoa

l e

ambi

enta

l são

im

port

ante

s à

pres

erva

ção

da s

aúde

.

Com

pree

nder

mod

os

de t

rans

mis

são

e pr

even

ção

de d

oenç

as

cont

agio

sas.

-Tra

nsm

issã

o de

do

ença

s co

ntag

iosa

s e

epid

emia

s

de d

oenç

as

Prát

icas

esp

ortiv

as e

at

ivid

ades

físic

as

122

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

1º A

NO

2º A

NO

3º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Recu

rsos

Tec

noló

gico

s

tecn

olog

ia n

o pr

oces

so

de tra

nsfo

rmaç

ão d

os

recu

rsos

nat

urai

s.

são

feito

s os

div

erso

s ob

jeto

s qu

e fa

zem

pa

rte

do u

nive

rso

da

cria

nça.

Recu

rsos

Tec

noló

gico

s

as a

ções

do

hom

em

pode

m m

odifi

car

o am

bien

te.

tecn

olog

ia p

rese

nte

na t

rans

form

ação

dos

re

curs

os n

atur

ais.

mei

os d

e tran

spor

te

com

o in

venç

ões

útei

s na

mel

horia

da

qua

lidad

e de

vi

da, be

m c

omo

a pr

oduç

ão d

e va

cina

s,

med

icam

ento

s,

prod

utos

in

dust

rializ

ados

, el

etrô

nico

s.

a ob

jeto

s em

fun

ção

das

prop

rieda

des

e us

os.

Recu

rsos

Tec

noló

gico

s

mat

eria

is e

impa

cto

sobr

e o

mei

o

desc

ober

tas

real

izad

as

pela

hum

anid

ade

na

com

unid

ade

cien

tífic

as e

sua

s in

fluên

cias

no

mei

o fís

ico

e so

cial

Recu

rsos

Tec

noló

gico

s

tran

sfor

maç

ão d

os

mat

eria

is m

uda

a qu

alid

ade

de v

ida

do

ser

hum

ano.

recu

rsos

tec

noló

gico

s ut

iliza

dos

no

trat

amen

to d

a ág

ua,

culti

vo d

o so

lo e

en

ergi

a en

cont

rada

na

natu

reza

.

a ob

jeto

s em

fun

ção

das

prop

rieda

des

e us

os.

Obs

erva

r e

elab

orar

ex

plic

açõe

s pa

ra

algu

ns f

enôm

enos

: ev

apor

ação

da

água

, cr

esci

men

to

da m

assa

do

pão,

en

ferr

ujam

ento

de

um

pre

go e

tran

sfor

maç

ões

ocor

ridas

na

prod

ução

de

alim

ento

s.

Recu

rsos

Tec

noló

gico

s

Tecn

olog

ia c

om a

s Ci

ências

Mod

erna

s e

Cont

empo

râne

as

desc

ober

tas

real

izad

as

pela

hum

anid

ade,

na

cida

de

tran

sfor

maç

ões

cien

tífic

as e

sua

s in

fluên

cias

no

mei

o fís

ico

e so

cial

Recu

rsos

Tec

noló

gico

s

desc

ober

tas

real

izad

as

pela

hum

anid

ade

no

ambi

ente

fam

iliar

Tran

sfor

maç

ões

cien

tífic

as e

sua

s in

fluên

cias

no

mei

o fís

ico

e so

cial

123

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

EIXO

S TR

AN

SVER

SAIS

: ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

DIV

ERSI

DA

DE

/ CI

DA

DA

NIA

E E

DU

CA

ÇÃ

O E

M E

PA

RA

OS

DIR

EITO

S H

UM

AN

OS

/ ED

UCA

ÇÃ

O P

AR

A A

SU

STEN

TABIL

IDA

DE

EIXO

S IN

TEG

RA

DO

RES

- A

LFA

BET

IZA

ÇÃ

O/L

ETR

AM

ENTO

S/LU

DIC

IDA

DE

CIÊN

CIA

S D

A N

ATU

REZ

A2º

BLO

CO

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Ambi

ente

Sist

ema

Sola

r e

seus

pla

neta

s.

saté

lites

nat

urai

s e

artif

icia

is.

cara

cter

izar

os

mov

imen

tos

de

tran

slaç

ão e

rot

ação

do

plan

eta

Terr

a.

cons

equê

ncia

s do

s m

ovim

ento

s de

rot

ação

e t

rans

laçã

o do

pl

anet

a Te

rra

e a

incl

inaç

ão d

o se

u ei

xo im

agin

ário

.

com

pree

nder

o q

ue s

ão e

com

o oc

orre

m e

ent

ende

r as

con

diçõ

es

nece

ssár

ias

para

que

oco

rram

os

eclip

ses

luna

res.

clas

sific

ação

das

roc

has,

os

prin

cipa

is m

ater

iais

ter

rest

res,

su

as c

arac

terís

ticas

e u

so.

Am

bien

te

tam

anho

rel

ativ

o, e

dis

tânc

ia d

a Te

rra

(lua,

sol

, pl

anet

as)

card

eais

, or

ient

ação

por

co

nste

laçõ

es, na

scen

te e

poe

nte

cros

ta ter

rest

re e

mag

ma

clas

sific

ação

, tip

os e

util

izaç

ão

sol,

calo

r, frio

, um

idad

e, g

rani

zo,

neve

, ne

blin

a e

gead

a)

Am

bien

te

iden

tific

ar o

sis

tem

a so

lar, s

eu

plan

etas

, sa

télit

es n

atur

ais

e ar

tific

iais

.

perío

dos

ilum

inad

os d

o di

a, a

s es

taçõ

es d

o an

o.

inst

rum

ento

s de

loca

lizaç

ão

e or

ient

ação

e c

riar

conc

eito

s ac

erca

de

sua

impo

rtân

cia

para

a

hum

anid

ade.

refe

rênc

ia e

spac

ial.

entre

astr

os e

inst

rum

ento

s,

com

o a

búss

ola.

ente

nder

as

cond

içõe

s ne

cess

ária

s pa

ra q

ue o

corr

am o

s ec

lipse

s lu

nare

s; d

escr

evê-

los

e re

laci

oná-

los

com

as

fase

s da

Lua

.

Am

bien

te

tam

anho

rel

ativ

o e

dist

ânci

a da

te

rra

(lua,

sol

, pl

anet

as)

e ar

tific

iais

incl

inaç

ões

do e

ixo

da T

erra

esta

ções

do

ano

card

eais

, or

ient

ação

por

co

nste

laçõ

es, na

scen

te e

poe

nte

dete

rmin

ação

dos

pon

tos

card

eais

e

outras

for

mas

de

orie

ntaç

ão

(Sis

tem

a de

Pos

icio

nam

ento

G

loba

l - G

PS)

124

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

atm

osfe

ra, as

sim

com

o su

as

cam

adas

e d

inâm

icas

.

atm

osfé

ricos

e o

clim

a e

com

o es

te in

terf

ere

na v

ida

das

pess

oas

em t

odos

os

pont

os d

o pl

anet

a.

atm

osfe

ra s

ão c

onse

quên

cias

de

fat

ores

nat

urai

s e

de a

ções

hu

man

as.

de tem

po c

rono

lógi

co.

fenô

men

os d

a a

ltitu

de e

di

vers

idad

e de

for

mas

de

rel

evo.

tipos

de

clim

a do

Bra

sil,

suas

ca

ract

erís

ticas

e rel

acio

nar

os

fato

res

clim

átic

os a

ele

men

tos

e fe

nôm

enos

que

for

mam

o m

eio

ambi

ente

.

suas

pro

prie

dade

s, id

entif

icar

o

oxig

ênio

com

o el

emen

to

nece

ssár

io à

vid

a na

Ter

ra.

do a

r.

recu

rso

indi

spen

sáve

l à v

ida

e co

mpr

eend

er c

omo

ocor

re s

ua

dist

ribui

ção

no p

lane

ta.

atm

osfé

rico

e te

mpo

cro

noló

gico

bras

ileira

, cl

ima

e fo

rma

de v

ida;

met

eoro

lógi

ca)

estu

fa, aq

ueci

men

to g

loba

l e

catá

stro

fes

natu

rais

água

chuv

as, ge

adas

, gr

aniz

o, n

eve)

regu

laçã

o da

infil

traç

ão d

a ág

ua

da c

huva

clas

sific

ação

das

roc

has,

os

prin

cipa

is m

ater

iais

ter

rest

res,

su

as c

arac

terís

ticas

e u

so.

cent

ro d

a Te

rra

e a

bios

fera

e a

s ca

ract

erís

ticas

ess

enci

ais

para

a

exis

tênc

ia d

e vi

da.

reco

nhec

er a

spec

tos

das

suas

ca

mad

as e

ent

ende

r os

pro

cess

os

físic

os d

a at

mos

fera

par

a ad

quiri

r no

ções

de

met

eoro

logi

a.

de f

orm

ação

da

atm

osfe

ra e

stá

rela

cion

ado

ao p

roce

sso

de

form

ação

do

plan

eta.

atm

osfe

ra s

ão c

onse

quên

cias

de

fat

ores

nat

urai

s de

açõ

es

hum

anas

.

tem

po a

tmos

féric

o de

tem

po

cron

ológ

ico.

da a

ltitu

de e

div

ersida

de d

e fo

rmas

de

rele

vo.

tipos

de

clim

a do

Bra

sil,

suas

ca

ract

erís

ticas

e rel

acio

nar

os

fato

res

clim

átic

os a

ele

men

tos

e fe

nôm

enos

que

for

mam

cros

ta ter

rest

re e

mag

ma

clas

sific

ação

, tip

os e

util

izaç

ão

sol,

calo

r, frio

, um

idad

e, g

rani

zo,

neve

, ne

blin

a e

gead

a)

atm

osfé

rico

e te

mpo

cro

noló

gico

bras

ileira

, cl

ima

e fo

rma

de v

ida

estu

fa, aq

ueci

men

to g

loba

l e

catá

stro

fes

natu

rais

125

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

orig

inár

ia d

e le

nçói

s freá

ticos

su

bter

râne

os.

água

, id

entif

icar

as

mud

ança

s de

es

tado

s fís

icos

da

água

em

cad

a et

apa

do c

iclo

.

ench

ente

s na

s ci

dade

s em

virt

ude

da im

perm

eabi

lizaç

ão d

o so

lo.

anim

al e

veg

etal

.

ambi

enta

l e e

coló

gica

das

ba

ctér

ias,

fun

gos

e pr

otoz

oário

s.

anim

ais

conf

orm

e se

us h

ábito

s al

imen

tare

s, f

orm

a, t

aman

ho,

habi

tat, lo

com

oção

e rel

acio

nar

suas

car

acte

rístic

as a

o am

bien

te

em q

ue v

ivem

.

com

o ba

se d

o eq

uilíb

rio d

e um

ec

ossist

ema.

de u

ma

plan

ta c

om flo

res,

bem

co

mo

iden

tific

ar a

s fu

nçõe

s qu

e co

rres

pond

em a

cad

a pa

rte

e as

est

raté

gias

de

adap

taçã

o ao

am

bien

te.

(car

acte

rístic

as)

cade

ia a

limen

tar

ambi

ente

o m

eio

ambi

ente

.

pres

ença

do

ar, id

entif

icar

sua

co

mpo

siçã

o e

suas

pro

prie

dade

s.

elem

ento

nec

essá

rio à

vid

a na

te

rra

e co

nhec

er f

orm

as d

e po

luiç

ão d

o ar

.

a pr

eser

vaçã

o e

redu

ção

da

polu

ição

atm

osfé

rica.

água

e rec

onhe

cer

que

a ág

ua

é or

igin

ária

de

lenç

óis

freá

ticos

su

bter

râne

os.

desc

reve

r as

mud

ança

s de

es

tado

s fís

icos

da

água

em

cad

a et

apa

do c

iclo

.

de c

alor

e rel

acio

nar

com

o c

iclo

da

águ

a.

pres

erva

ção

da á

gua

quan

to

a re

curs

os h

ídric

os e

con

sum

o su

sten

táve

l des

se rec

urso

.

ench

ente

s na

s ci

dade

s em

virt

ude

da im

perm

eabi

lizaç

ão d

o so

lo.

água

chuv

as, ge

adas

, gr

aniz

o, n

eve)

regu

laçã

o da

infil

traç

ão d

a ág

ua

da c

huva

hum

anos

gera

ção

de e

nerg

ia

term

oelé

tric

a

elét

rico

e pr

oduç

ão)

e pe

tról

eo (

orig

em,

extraç

ão e

ref

ino)

fung

os:

cara

cter

ístic

as

126

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

de

scre

ver

suas

fon

tes

de e

nerg

ia

e en

tend

er s

ua im

port

ânci

a na

vi

da d

os s

eres

hum

anos

.

proc

esso

de

tran

sfor

maç

ão d

os

recu

rsos

nat

urai

s.

cons

titui

ção:

fon

tes

de e

nerg

ia,

apar

elho

s re

cept

ores

e f

ios

de

ligaç

ão.

corr

ente

elé

tric

a no

circ

uito

à

dim

inui

ção

da res

istê

ncia

eq

uiva

lent

e.

com

bust

ívei

s e

seus

uso

s, b

em

com

o be

nefíc

ios

e co

nseq

uênc

ias

para

o m

eio

ambi

ente

.

equi

pam

ento

s de

uso

cot

idia

no,

sua

final

idad

e e

ener

gias

en

volv

idas

par

a va

loriz

ação

do

cons

umo

crite

rioso

de

ener

gia.

e Id

entif

icar

eco

ssis

tem

as lo

cais

.

é o

prin

cipa

l age

nte

que

mod

ifica

os

eco

ssis

tem

as.

cade

ia a

limen

tar

ambi

ente

cére

bro

faz

do q

ue v

ê

lum

inos

os

prism

a, f

orm

ação

do

arco

-íris

127

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

ec

ológ

icas

na

natu

reza

po

dem

ser

har

môn

icas

ou

desa

rmôn

icas

.

os c

ompo

nent

es q

ue c

onst

ituem

es

se e

coss

iste

ma

assim

com

o as

rel

açõe

s al

imen

tare

s en

tre

os

sere

s.

ecos

sist

ema.

rela

cion

ados

à p

ropa

gaçã

o de

luz.

lum

inos

os.

128

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Ser

Hum

ano

e sa

úde

corp

o hu

man

o: c

élul

as, ór

gãos

, te

cido

s e

sist

emas

.

sist

emas

do

corp

o hu

man

o:

funç

ões

de n

utriç

ão e

de

rela

ção.

hum

ano.

men

or p

orçã

o de

mat

éria

viv

a e

clas

sific

ar o

s or

gani

smos

co

nfor

me

sua

estr

utur

a ce

lula

r.

as rel

açõe

s de

gên

ero.

ques

tões

soc

iais

e p

ossibi

litar

o

dese

nvol

vim

ento

do

pens

amen

to

críti

co.

corp

orai

s e

sexu

ais

que

cultu

ralm

ente

se

cria

na

soci

edad

e e

dife

renc

iar

o qu

e se

den

omin

a re

pres

enta

ções

de

gêne

ro.

font

e de

ene

rgia

par

a os

ser

es

vivo

s.

adeq

uada

com

o um

fat

or

Ser

Hum

ano

e sa

úde

corp

o hu

man

o

circ

ulaç

ão, re

spira

ção,

exc

reçã

o,

loco

moç

ão

hum

ano:

- Si

stem

as d

iges

tório

, ci

rcul

atór

io

e re

spira

tório

- Si

stem

a re

spira

tório

: tr

ocas

ga

sosa

s (o

xigê

nio

x gá

s ca

rbôn

ico)

- Si

stem

a lo

com

otor

, ur

inár

io,

geni

tal e

end

ócrin

o

pres

são

atm

osfé

rica

(res

pira

ção

com

o re

sulta

do d

a di

fere

nça

entre

pres

são

inte

rna

dos

pulm

ões

e pr

essã

o at

mos

féric

a)

unic

elul

ares

e p

luric

elul

ares

gêne

ro, ét

nico

-rac

iais

, af

etiv

as

entre

os s

eres

hum

anos

e

rela

ções

soc

iocu

ltura

is

Ser

Hum

ano

e sa

úde

corp

o hu

man

o: c

élul

as, ór

gãos

, te

cido

s e

sist

emas

.

sist

emas

do

corp

o hu

man

o: d

e nu

triç

ão e

de

rela

ção.

sist

emas

do

corp

o hu

man

o:

sist

ema

dige

stór

io, re

spira

tório

, ca

rdio

vasc

ular

e u

rinár

io.

inte

raçã

o co

m o

am

bien

te p

or

mei

o do

apa

relh

o lo

com

otor

e

dos

órgã

os d

os s

entid

os.

coor

dena

ção

das

funç

ões

do

orga

nism

o pe

los

sist

emas

ner

voso

e

endó

crin

o.

a pr

essã

o at

mos

féric

a ex

erce

na

res

pira

ção

dos

sere

s vi

vos:

in

spira

ção

e ex

pira

ção.

men

or p

orçã

o de

mat

éria

viv

a.

conf

orm

e su

a es

trut

ura

celu

lar.

do D

NA, su

as fun

ções

e

func

iona

men

to.

Ser

Hum

ano

e sa

úde

corp

o hu

man

o

circ

ulaç

ão, re

spira

ção,

exc

reçã

o,

loco

moç

ão

hum

ano:

- Si

stem

as d

iges

tório

, ci

rcul

atór

io

e re

spira

tório

- Si

stem

a re

spira

tório

: tr

ocas

ga

sosa

s (o

xigê

nio

x gá

s ca

rbôn

ico)

- Si

stem

a lo

com

otor

, ur

inár

io,

geni

tal e

end

ócrin

o

pres

são

atm

osfé

rica

(res

pira

ção

com

o re

sulta

do d

a di

fere

nça

entre

a pr

essã

o in

tern

a do

s pu

lmõe

s e

a pr

essã

o at

mos

féric

a)

unic

elul

ares

e p

luric

elul

ares

gené

tica

no D

NA

tran

sgên

icos

129

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

esse

ncia

l par

a o

cres

cim

ento

e o

de

senv

olvi

men

to.

com

o es

trat

égia

fun

dam

enta

l pa

ra a

pro

moç

ão d

e sa

úde

e pr

even

ção

de d

oenç

as.

alim

ento

s: a

nim

al, ve

geta

l e

min

eral

.

forn

ecid

os p

elos

alim

ento

s.

dos

cuid

ados

com

os

alim

ento

s du

rant

e su

a pr

epar

ação

, ar

maz

enam

ento

e in

gest

ão.

de m

enin

os e

men

inas

: m

enst

ruaç

ão, se

xual

idad

e,

fecu

ndaç

ão, gr

avid

ez e

her

ança

ge

nétic

a

alim

ento

s (c

onst

ruto

res,

re

gula

dore

s e

ener

gétic

os)

Prát

ica

de e

spor

tes

e at

ivid

ades

fís

icas

hera

nça

gené

tica.

digi

tais

com

o fo

rma

de

iden

tific

ação

do

indi

vídu

o.

as rel

açõe

s de

gên

ero.

e le

gitim

adas

as

dife

renç

as d

e gê

nero

.

prec

once

itos

em rel

ação

ao

sexo

.

à di

scrim

inaç

ão e

pre

conc

eito

, ig

uald

ade

de g

êner

o e

padr

ões

de

com

port

amen

to.

font

e de

ene

rgia

par

a os

ser

es

vivo

s.

adeq

uada

com

o um

fat

or

esse

ncia

l par

a o

cres

cim

ento

e o

de

senv

olvi

men

to.

com

o es

trat

égia

fun

dam

enta

l pa

ra a

pro

moç

ão d

a sa

úde

e pr

even

ção

de d

oenç

as.

gêne

ro, ét

nico

-rac

iais

, af

etiv

as

entre

os s

eres

hum

anos

e

rela

ções

soc

iocu

ltura

is

de m

enin

os e

men

inas

: m

enst

ruaç

ão, se

xual

idad

e,

fecu

ndaç

ão, gr

avid

ez e

her

ança

ge

nétic

a

cons

trut

ores

, re

gula

dore

s e

ener

gétic

os

físic

as

min

erai

s

alim

enta

ção

regi

onal

e in

fluên

cia

cont

empo

râne

a da

míd

ia

alim

enta

ção:

sat

urad

as,

insa

tura

das,

tra

nsgê

nica

s e

sua

ação

no

orga

nism

o.

orgâ

nico

s

130

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

al

imen

tos:

ani

mal

, ve

geta

l e

min

eral

.

de n

utrie

ntes

for

neci

dos

pelo

s al

imen

tos

e su

as fun

ções

.

dos

cuid

ados

com

os

alim

ento

s du

rant

e su

a pr

epar

ação

, ar

maz

enam

ento

e in

gest

ão.

impl

icaç

ões

no u

so d

e dr

ogas

.

de d

roga

s.

sexu

alm

ente

tra

nsm

issíve

is (

DST

),

os m

odos

de

tran

smis

são

e pr

even

ção

das

doen

ças.

tran

smis

síve

is (

DST

)

131

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

4º A

NO

5º A

NO

OBJE

TIVO

S CO

NTE

ÚD

OO

BJE

TIVO

SCO

NTE

ÚD

O

Recu

rsos

Tec

noló

gico

s

proc

esso

de

tran

sfor

maç

ão d

os

recu

rsos

nat

urai

s.

em e

xper

imen

tos

e ou

tras

at

ivid

ades

, id

entif

ican

do e

tapa

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CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

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CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

ENSINO RELIGIOSO

A humanidade sempre empreendeu a jornada da religião movida por sua espiritualidade. Esse movimento, ao longo do tempo, construiu um valioso patrimônio cultural e edificou importantes valores para as relações em sociedade. Essas experiências representam a busca do ser humano pelo sentido da vida.

O Ensino Religioso, ao ser inserido no contexto educacional público, de acordo com a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) de 1996 e a Lei Orgânica do Distrito Federal de 1993, faz-se necessário respeitar as regras advindas desse espaço, que não é proselitista, mas pedagógico, laico e pluralista. Assim, esse componente curricular deve construir sua identidade a partir desses parâmetros, valorizando a riqueza cultural e religiosa das comunidades regionais, nacionais e internacionais e incentivando o respeito a essa diversidade. No Distrito Federal, a Lei Orgânica estabelece a oferta obrigatória do Ensino Religioso, com matrícula facultativa, nos Ensinos Fundamental e Médio.

O conceito de religião está intrinsecamente ligado a conceitos de religiosidade, que “[...] traduz o ethos de um povo, ou seja, estilo de vida, disposições morais e estéticas, caráter e visão de mundo deste [...]” e de fé, que “[...] ao dar-se conta de sua religiosidade, a pessoa a expressará, direcionando-a e dando-lhe uma ‘cara’. Quando a religiosidade assume uma forma própria, pode-se dizer que a pessoa está vivenciando determinada fé” (BALTAZAR, 2003, p. 38).

Nesse sentido, a religião é uma decisão pessoal, enquanto a fé se configura como a manifestação dessa decisão, indo ao encontro do social. No desenvolvimento da fé, pessoas que têm o mesmo sentimento passam a compartilhá-lo de maneira sistemática, comungando rituais e desenvolvendo atitudes de solidariedade, lealdade e aliança. “Quando isso acontece, forma-se uma religião: um grupo que crê nas mesmas coisas, reza junto, tem rituais e orações em comum e é fiel, unido e solidário entre si” (MACHADO, 2005, p. 111, 112).

Cada religião faz afirmações firmes e diferentes sobre questões importantes, por exemplo, a existência de um ou mais deuses e o destino da pessoa após a morte. Entretanto, diante de um mundo plural, onde a convivência com a diversidade é uma realidade, o princípio é o de que opções religiosas são legítimas e precisam ser respeitadas. Afinal, as verdades de cada religião são afirmações de fé, feitas pelo que se acredita e não pelo que se viu (MACHADO, 2005).

134

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

O século XX testemunhou um aflorar da consciência espiritual da humanidade ainda que, paradoxalmente, a busca por benefícios que uma vida material possa oferecer tenha aumentado radicalmente. Não obstante, essa consciência espiritual resultou numa procura por respostas, o que conduziu multidões a migrarem e transitarem pelas mais diferentes vertentes religiosas. No Brasil, isso resultou em novo quadro do perfil religioso do país, que se encontra mais plural (IBGE, 2010). A crescente pluralidade religiosa brasileira passa a ser constatada também no Ensino Religioso, mesmo que ainda apresentando-se de forma tímida, no que concerne às representações religiosas minoritárias.

O Ensino Religioso está em plena construção em nosso país. Como consequência de uma história predominantemente cristã, ainda deixa muitas dúvidas e poucas certezas sobre respeitar as regras advindas do contexto educacional público que é pedagógico, laico e pluralista. Contudo, é fato que o Ensino Religioso não é um espaço para favorecimento a sistemas, ideologias e proselitismos religiosos, mas para dar ênfase à igualdade de direitos, ao respeito e à diversidade presentes em nossa formação como povo e à integralidade do ser humano.

A complexidade do fenômeno religioso abrange muitas faces e variáveis, exigindo dos professores conhecimentos sobre as tradições religiosas, suas perspectivas civilizatórias e os contextos histórico-culturais que as representam. Requer, inclusive, que sejam consideradas as possibilidades das pessoas não acreditarem nos fenômenos religiosos, no sagrado e ou no transcendental. Mesmo diante de sua pluralidade, todas as religiões possuem elementos indispensáveis para sua organização e constituição: Experiência Religiosa; Símbolo; Mito; Rito e Doutrina.

Se a Constituição Federal instituiu um Estado laico e ao mesmo tempo obrigou os entes federados a ofertarem o Ensino Religioso em escolas públicas, isso ocorreu no sentido de permitir que os estudantes conheçam a existência de religiões e crenças diferentes das praticadas por seus familiares e, com isso, aprendam a respeitá-las. Desse modo, é importante que a atuação docente contemple no desenvolvimento dos temas e conteúdos os elementos constitutivos das diversas religiões nas atividades didático-pedagógicas.

Portanto, a organização curricular, ao considerar as temáticas Alteridade e Simbolismo Religioso, tem como função relacionar os conteúdos em uma teia integral e integradora. A Alteridade desenvolve-se a partir do conceito de ethos, em uma perspectiva familiar, comunitária e social. O Simbolismo Religioso desenvolve-se a partir dos conceitos de Ritos, Mitos, Sagrado

135

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

e Transcendente. A ideia de alteridade aqui posta está intrinsecamente ligada à de

justiça. Isto se faz por meio da percepção do próprio eu e, a partir disso, a aceitação da existência do outro. Nesse sentido, “[...] a justiça é vista a partir da ideia da ‘ética da alteridade’, vista como uma forma de se abrir o espírito para se compreender a realidade, que é algo externo a mim, diferente de mim” (OLIVEIRA; PAIVA, 2010, p 143).

A convivência com o diferente e com o próximo é a base da ética. Sendo o outro diferente de mim, tenho que ser capaz de viver e aceitar o diverso, a singularidade de quem vive e convive comigo. Há que se considerar, dessa forma, as mais diversas manifestações religiosas presentes no Brasil, assim como a ausência de manifestações, dando-lhes o mesmo grau de importância. Sendo assim, valorizam-se conceitos como paz, tolerância, diversidade, respeito, amizade, amor, autoestima, caráter, honestidade, humanidade e ética.

Os símbolos exercem grande influência sobre a vida social, pois, por meio deles torna-se possível concretizar realidades abstratas, morais e mentais da sociedade. Assim, o simbolismo religioso tem a capacidade de ligar o ser humano ao sobrenatural. A religião é dotada de vários símbolos que servem, ainda, para unir valores e expressões mais concretas. Portanto, os símbolos criam e recriam a participação coletiva dos grupos sociais, fazendo visíveis as crenças sociais.

O Ensino Religioso requer a organização do trabalho pedagógico pautada na exploração de músicas, filmes, pinturas, lendas, parlendas, histórias e outros, enfatizando o caráter lúdico e o pensamento crítico e reflexivo, por meio de aulas dialogadas, que valorizem as experiências religiosas dos próprios estudantes e seus conhecimentos prévios em articulação com os conteúdos em uma abordagem interdisciplinar. Nessa perspectiva, o Ensino Religioso favorece a convivência e a paz entre as pessoas que comungam ou não crenças diversas.

Para que se estabeleçam diálogos inter-religiosos nas etapas da Educação Básica, a utilização da investigação científica e a reflexão pautada na filosofia constituem-se fundamentais ao oportunizarem as aprendizagens para a formação integral do ser humano, com propósitos coerentes e éticos que suscitem o respeito às diferenças religiosas para além da territorialidade geográfica.

O conhecimento das concepções de mundo que existem nas diferentes tradições religiosas implica estudar o meio ambiente, a história, a política e a economia das sociedades nas quais esses elementos se integram e se definem.

136

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

É imprescindível que os profissionais que atuam no Ensino Religioso tenham a percepção de que os conhecimentos trazidos pelos estudantes, em geral, apresentam visões de senso comum, naturalizadas, empíricas e sincréticas (SAVIANI,1991). Portanto, cabe a esses profissionais se posicionarem de maneira objetiva e crítica em relação ao papel sociocultural do Ensino Religioso. Nesse sentido, a função do professor como mediador será exercida ao articular saberes apresentados por estudantes e conteúdos a serem trabalhados na escola, contemplando os eixos transversais: Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos, Educação para a Sustentabilidade.

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CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

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CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

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CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

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CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

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141

CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICAENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS

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