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Curso: Engenharia de Segurança do Trabalho Disciplina: O Ambiente e Doenças do Trabalho Responsável: Luiz Roberto Pires Domingues Junior Contatos: (61)81277624 & [email protected] Identificação da tarefa: Tarefa 2. Única Tarefa da Unidade 02 Questionário Composto por 11 questões. Pontuação: 10 pontos de 40

TAREFA 2.

No nosso curso, a epidemiologia é o principal instrumento para trabalharmos estatisticamente os eventos que ocorrem nos ambientes de trabalho, assim é imprescindível um conhecimento mais aprofundado sobre a matéria.

Questão 01 - Múltipla escolha com apenas um item correto

Num estudo uma das variáveis estudadas foi à idade, e que apresentou a seguinte

distribuição: 23, 14, 15, 24, 24, 22, 21, 20, 19, 19, 21, 22, 21, 23, 34, 22, 17, 13, 25, 24,

25, 27, 26, 26, 15, 15, 17, 19, 20, 21. Em vista dos dados obtidos, me informe qual é a

média, qual é a moda, e qual é a mediana, qual é o quartil superior e o quartil inferior?

a) Média = 21,13; moda = 21; mediana = 21 Quartil inferior = 17, quartil superior = 24.

b) Média = 22; moda = 22; mediana = 20 Quartil inferior = 24, quartil superior = 17.

c) Média = 21,13; moda = 22; mediana = 22 Quartil inferior = 19, quartil superior = 25.

d) Média = 21; moda = 21; mediana = 20 Quartil inferior = 17, quartil superior = 24

e) Média = 21,13; moda = 21; mediana = 21 Quartil inferior = 17, quartil superior = 24.


Em 01/07/1980, existiam 2.000 casos de tuberculose em tratamento, em um dado

município. Sabendo-se que sua população na época era de 1.176.935 habitantes, calcule

o número de casos de tuberculose em relação à população. Trata-se de prevalência ou

incidência? Por que?

a) Trata-se de incidência, pois inclui o somatório de casos novos e casos existentes. A taxa de incidência é de 1,69 casos por 1.000hab.

b) Trata-se de prevalência, pois inclui o somatório de casos novos e casos existentes. A taxa de prevalência é de 169,93 casos por 100.000hab.

c) Trata-se de prevalência, pois é o número de casos existentes. A taxa de prevalência é de 16,99 casos por 10.000hab.

d) Trata-se de incidência, pois se considera somente os casos novos existentes. A taxa de incidência é de 588 casos novos.

e) Trata-se de incidência, pois se considera somente os casos existentes. A taxa de incidência é de 588 casos novos.


Em um Estado industrial da Índia, apresenta a seguinte distribuição de acidentes de

transito, por faixa etária. Calcule: a) as taxas de mortalidade; b) as taxas de letalidade.

XFaixa Etária População Masculina

População Feminina

Vitimas de acidentes de trânsito

Óbitos nos acidentes de

trânsito 01 a 09 565808 607985 1235 656

10 a 19 626835 662036 5698 779

20 a 29 581590 583586 45689 3589

30 a 39 568189 541456 9658 1289

40 a 49 425776 403501 35362 1200

a) Taxa de mortalidade feminina na Faixa Etária de 10 a 19 anos é de 0,604 e de letalidade é de 13,67%.

b) Taxa de mortalidade na Faixa Etária de 01 a 09 anos é de 0,558 e de letalidade é de 53,11%.

c) Taxa de mortalidade feminina na Faixa Etária de 20 a 29 anos é de 3,080 e de letalidade é de 7,855%.

d) Taxa de mortalidade masculina na Faixa Etária de 40 a 49 anos é de 1,447 e de letalidade é de 3,393%.

e) Todas as respostas estão corretas. f) Todas as respostas estão erradas.


Uma investigação realizada em banco de sangue de um hospital chegou aos seguintes resultados: entre 8.000 pessoas que receberam transfusão sanguínea, acompanhadas durante um ano, 15 pessoas contraíram HIV. No grupo controle, de 10.000 pessoas que não receberam transfusão, acompanhadas igualmente durante igual período, 18 pessoas contraíram HIV (para responder é preciso armar uma tabela 2X2 com os resultados). Pergunta-se trata de um estudo de coorte ou de caso controle? Por quê? Qual o risco de uma pessoa contrair HIV, tendo recebido transfusão de sangue frente a uma pessoa que não recebeu transfusão de sangue?

a) Estudo de Coorte, pois parte-se da causa para buscar os efeitos e toda a

amostra está sadia no inicio do estudo. O risco é de 1,04%. b) Estudo de Caso Controle, pois parte-se do efeito para se buscar a causa. O

risco relativo é de 104%. c) Estudo de caso controle, pois parte-se do efeito para se buscar a causa. O

risco é de 1,04 vezes maior. d) Estudo de Coorte pois parte-se da causa para se buscar a vinculação com o

efeito. O risco é 0,96 vezes maior. e) Estudo de Coorte, pois parte-se da causa para se buscar a vinculação com o

efeito. O risco é 1,04 vezes maior. f) Estudo de caso controle, pois parte-se do efeito para se buscar a causa. O

risco é de 1,04% maior.


Em uma visita de uma equipe da saúde da família, com avaliação de um mês na cidade satelite de Riacho Fundo II, todas as crianças, menores de 5 anos, foram examinadas. Entre os resultados obtidos estão os seguintes: de 105 crianças com exames positivos para verminose, 36 eram desnutridas, enquanto em outras 100 crianças com exame negativo para verminose, 21 foram consideradas desnutridas (para responder arme uma tabela 2X2). Pergunta-se qual o tipo de estudo? Por quê?

a) Coorte: Pois parte-se da causa e busca-se o efeito. b) Caso Controle: pois parte-se dos efeitos e busca-se a vinculação com a causa. c) Clínico experimental: pois parte-se da causa e busca o efeito com a diferença

de que foi possível estabelecer os grupos de estudo – o de controle e o de experimentação.

d) Transversal: pois tem de buscar a correlação entre causa e efeito ao mesmo tempo, pois os dois foram oferecidos de uma só vez.

e) Ecológico: pois trata-se de um estudo epidemiológico numa região geográfica especifica.


Em uma visita de uma equipe da saúde da família, com avaliação de um mês na cidade satelite de Riacho Fundo II, todas as crianças, menores de 5 anos, foram examinadas. Entre os resultados obtidos estão os seguintes: de 105 crianças com exames positivos para verminose, 36 eram desnutridas, enquanto em outras 100 crianças com exame negativo para verminose, 21 foram consideradas desnutridas (para responder arme uma tabela 2X2). Qual a relação que se pode estabelecer entre verme e desnutrição?

a) A chance de uma criança desnutrida ter vermes no Riacho Fundo II é de 1,63% maior que uma criança que uma criança não desnutrida.

b) A chance de uma criança desnutrida ter vermes no Riacho Fundo II é de 1,6329 vezes maior que uma criança que uma criança não desnutrida.

c) A chance de uma criança nutrida ter vermes no Riacho Fundo II é de 1,63vezes maior que uma criança que uma criança desnutrida.

d) A chance de uma criança desnutrida ter vermes no Riacho Fundo II é de

163% maior que uma criança que uma criança desnutrida. e) A chance de uma criança nutrida ter vermes no Riacho Fundo II é de 342,9

por mil maior que uma criança que uma criança desnutrida. f) A chance de uma criança nutrida ter vermes no Riacho Fundo II é de 210,0

por mil que uma criança que uma criança desnutrida.


Uma investigação foi realizada para verificar a eficácia de uma nova vacina contra o sarampo. Foram selecionados um mil crianças com alto risco de contrair a doença, e que os pais concordaram que os filhos participassem da pesquisa. Eles foram aleatorizados para constituir o grupo experimental e o de controle, cada um com 500 indivíduos. Ao final da investigação foram confirmados 06 casos de sarampo no grupo experimental e de 5 no de controle (para responder arme uma tabela 2X2). Pergunta-se: Qual o tipo de estudo e por quê?

a) Coorte: Pois parte-se da causa e busca-se o efeito. b) Caso Controle: pois parte-se dos efeitos e busca-se a vinculação com a causa. c) Clínico experimental: pois parte-se da causa e busca o efeito com a

diferença de que foi possível estabelecer os grupos de estudo – o de controle e o de experimentação.


e) Ecológico: pois se trata de um estudo epidemiológico numa região geográfica especifica.


Uma investigação foi realizada para verificar a eficácia de uma nova vacina contra o sarampo. Foram selecionados um mil crianças com alto risco de contrair a doença, e que os pais concordaram que os filhos participassem da pesquisa. Eles foram aleatorizados para constituir o grupo experimental e o de controle, cada um com 500 indivíduos. Ao final da investigação foram confirmados 06 casos de sarampo no grupo experimental e de 5 no de controle (para responder arme uma tabela 2X2). Pergunta-se: Qual a relação de risco estabelecida entre a vacina nova e a velha?

a) A nova vacina é mais eficiente em 20% em relação a velha. b) A nova vacina é melhor que a vacina velha em 1,20 vezes. c) Não a diferença entre a vacina nova e a vacina velha. d) A vacina velha é mais eficiente que a vacina nova. e) A taxa de prevalência da vacina nova é de 12por mil.


Um total de 30 crianças recém nascidas, portadoras de deficiências físicas, foram

examinadas e suas mães interrogadas com respeito ao uso do medicamento talidomida: 19 relataram que usaram este medicamento até 1 anos antes do nascimento das crianças. Entre as crianças sadias, nascidas sem evidência de mal formação, foram selecionadas 1.232 para o grupo controle; 16 mães afirmaram que utilizaram talidomida até 1 anos antes do nascimento das crianças (para responder arme uma tabela 2X2). Pergunta-se: Qual o tipo de estudo? Qual o risco?

a) Coorte. Risco de 633%. b) Caso Controle. Risco de 12,98% c) Coorte. Risco de 48,76 vezes maior. d) Transversal. Risco de 48,76 vezes maior. e) Transversal. Risco de 633%. f) Clínico Experimental. Risco de 48,76%.


Uma investigação foi realizada pela comparação de estatística de alguns países, relacionados abaixo, sendo encontrada correlação positivamente, estatisticamente significativa, entre o montante de cigarros, per capita, vendido a população e o coeficiente de mortalidade por doenças cardiovasculares. Pergunta-se: qual o tipo de estudo?

País Consumo per capita de cigarro Coeficiente de mortalidade / mil pessoas por doenças cardiovasculares

Chile 11.250 32 Brasil 3.800 28 Australia 4.200 21

a) Coorte: Pois parte-se da causa e busca-se o efeito. b) Caso Controle: pois parte-se dos efeitos e busca-se a vinculação com a causa. c) Clínico experimental: pois parte-se da causa e busca o efeito com a diferença

de que foi possível estabelecer os grupos de estudo – o de controle e o de experimentação.


e) Ecológico: pois se trata de um estudo epidemiológico que compra estatísticas de regiões geográficas distintas.


a) Em uma investigação para aprovação de um novo EPI, para prevenir o PAIR, utilizou-se duas fábricas de uma mesma empresa, que produzem a mesma coisa com a mesma tecnologia, sendo que numa utilizou-se o EPI tradicional e na outra o novo EPI. Após um ano de acompanhamento médico por perda auditiva, teve o seguinte resultado: dos 140 funcionários que utilizaram o EPI

“velho” 8 apresentaram perda auditiva no período e dos 80 funcionários que utilizaram o “novo” EPI, 5 funcionários tiveram perda auditiva (para responder arme uma tabela 2X2). Pergunta-se: Qual o tipo de estudo? Porque? Qual a eficiência do novo EPI?

b) Coorte. Eficiência de 1,09 maior que o velho. c) Caso Controle. Eficiência de 9% maior que o velho d) Coorte. Eficiência de 1,09 vezes maior que o velho. e) Coorte. Epi novo ineficiente frente ao velho em 9,46%. f) Transversal. Eficiência de 1,09%. g) Ecológico. Eficiência negativa de 1,09%.

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