curso de ativo imobilizado no setor pÚblico instrutora: janyluce rezende gama
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CURSO DE ATIVO IMOBILIZADO NO SETOR PÚBLICO Instrutora: Janyluce Rezende Gama. Introdução e Base Normativa. HISTÓRICO E ANTECEDENTES. DECRETO 6976/2009. 1986. 2000. 2008. 2009. 2010. 1964. LEI 12.249/10. Lei 4320/64. MCASP. LRF. PORTARIA MF 184/08. NBC T SP. 3. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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CURSO DE ATIVO IMOBILIZADO NO SETOR PÚBLICO
Instrutora: Janyluce Rezende Gama
CURSO DE ATIVO IMOBILIZADO NO SETOR PÚBLICO
Instrutora: Janyluce Rezende Gama
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Introdução e Base Introdução e Base NormativaNormativa
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NBC T SPNBC T SP
HISTÓRICO E ANTECEDENTES
Lei Lei 4320/644320/64 LRFLRF MCASP MCASP PORTARIAPORTARIA
MF 184/08MF 184/08
DECRETO DECRETO 6976/20096976/2009
3
LEI LEI 12.249/1012.249/10
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O Reordenamento da Contabilidade Aplicada ao Setor Público
20082008 20092009 20102010 20112011 20122012 20132013
Implantaçãodo Grupo da
Convergência
Implantaçãodo Grupo da
Convergência
Tradução das IPSASTradução das IPSAS
Audiência pública das
minutas revisadas pelo
Grupo Assessor
Audiência pública das
minutas revisadas pelo
Grupo Assessor
Disseminação de 10 IPSAS traduzidas
(prioridade 1)
Disseminação de 10 IPSAS traduzidas
(prioridade 1)
Início de VigênciaInício de Vigência
PublicaçãoPublicação TreinamentoTreinamento
Facultativa nos Entes
Facultativa nos Entes
Obrigatória nos Entes
Obrigatória nos Entes
Discussão GTDiscussão GT
Estrutura básica (4º Nível)
Estrutura básica (4º Nível)
Versão 7º nível da União
Versão 7º nível da União
Portaria MF 184/2008
20142014 20152015
Elaboração cronograma de
implantação obrigatória para
fiscalização
Elaboração cronograma de
implantação obrigatória para
fiscalização
Início da Fiscalização da aplicação das NBCASP
Início da Fiscalização da aplicação das NBCASP
Disseminação de 10 IPSAS traduzidas
(prioridade 2)
Disseminação de 10 IPSAS traduzidas
(prioridade 2)
Disseminação de 10 IPSAS traduzidas
(prioridade 3)
Disseminação de 10 IPSAS traduzidas
(prioridade 3)
Análise das minutas das
IPSAS revisadas pelo CFC
Análise das minutas das
IPSAS revisadas pelo CFC
Decreto
6.976/2009
Alinhado com o RPPS (5º Nível)Alinhado com o RPPS (5º Nível)
Lei 12.249/10
IMPORTANTE: PORTARIA
STN 828/2011
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Identificar as Identificar as necessidades de convergência às normas necessidades de convergência às normas internacionais internacionais de contabilidade publicadas pela IFAC e às normas de contabilidade publicadas pela IFAC e às normas Brasileiras editadas pelo CFC;Brasileiras editadas pelo CFC;
Editar normativos, Editar normativos, manuaismanuais, instruções de procedimentos contábeis , instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do CFC;pronunciamentos da IFAC e com as normas do CFC;
Adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de Adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da Convergência no Brasil.Convergência no Brasil.
Portaria MF 184Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas,
elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao
Setor Público.
Institucionalização: Portaria MF 184
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Art. 4º O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo Art. 4º O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo promover: promover:
I - a padronização e a consolidação das contas nacionais; I - a padronização e a consolidação das contas nacionais;
II - II - a busca da convergência aos padrões internacionais de a busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, contabilidade, respeitados os aspectos formais e conceituais respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente; e estabelecidos na legislação vigente; e
III - o acompanhamento contínuo das normas contábeis aplicadas III - o acompanhamento contínuo das normas contábeis aplicadas ao setor público, de modo a garantir que os ao setor público, de modo a garantir que os princípios fundamentais princípios fundamentais de contabilidadede contabilidade sejam respeitados no âmbito do setor público. sejam respeitados no âmbito do setor público.
Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências.
Institucionalização: Decreto 6.976/2009
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Institucionalização: Portaria STN 828/2011
Considerando a necessidade de:a) padronizar os procedimentos contábeis nos três níveis de governo, com o objetivo de orientar e dar apoio à gestão patrimonial na forma estabelecida na Lei Complementar nº 101, de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal;b) elaborar demonstrações contábeis consolidadas e padronizadas com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, a ser utilizado por todos os entes da Federação, conforme o disposto no inciso II do art. 1º da Portaria nº 184, de 25 de agosto de 2008, do Ministério da Fazenda; ec) proporcionar maior transparência sobre as contas públicas, RESOLVE:
Altera o prazo de implementação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e dá outras providências.
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Art. 1º O art. 6º da Portaria STN nº 406, de 20 de junho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 6º A Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais deverá ser adotada pelos entes da Federação gradualmente a partir do exercício de 2012 e integralmente até o final do exercício de 2014, salvo na existência de legislação específica emanada pelos órgãos de controle que antecipe este prazo, e a parte III – Procedimentos Contábeis Específicos deverá ser adotada pelos entes de forma obrigatória a partir de 2012.
Institucionalização: Portaria STN 828/2011
Parágrafo Único - Cada Ente da Federação divulgará, até 90 (noventa) dias após o início do exercício de 2012, em meio eletrônico de acesso público e ao Tribunal de Contas ao qual esteja jurisdicionado, os Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos adotados e o cronograma de ações a adotar até 2014, evidenciando os seguintes aspectos que seguem, em ordem cronológica a critério do poder ou Órgão:
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I - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas;II - Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões por competência;III - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens móveis, imóveis e intangíveis;IV - Registro de fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da execução orçamentária, tais como depreciação, amortização, exaustão;V - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos de infraestrutura;VI - Implementação do sistema de custos;VII - Aplicação do Plano de Contas, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas nacionais;VIII - Demais aspectos patrimoniais previstos no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
I - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas;II - Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões por competência;III - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens móveis, imóveis e intangíveis;IV - Registro de fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da execução orçamentária, tais como depreciação, amortização, exaustão;V - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos de infraestrutura;VI - Implementação do sistema de custos;VII - Aplicação do Plano de Contas, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas nacionais;VIII - Demais aspectos patrimoniais previstos no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
Institucionalização: Portaria STN 828/2011
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Art. 2º O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público observará as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBC TSP, aprovadas pelas Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e definirá a forma e prazo para sua aplicação.
Art. 3º O artigo 7º da portaria STN nº 406, de 20 de junho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 7º As Partes IV - Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e V - Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público deverão ser adotadas pelos entes, de forma facultativa, a partir de 2012 e, de forma obrigatória, a partir de 2013.“
Art. 4º A consolidação nacional das contas dos entes da Federação prevista no art. 5l da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, relativa ao exercício de 2013, a ser realizada em 2014, terá como base o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, conforme estabelecido pelo Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
Art. 3º O artigo 7º da portaria STN nº 406, de 20 de junho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 7º As Partes IV - Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e V - Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público deverão ser adotadas pelos entes, de forma facultativa, a partir de 2012 e, de forma obrigatória, a partir de 2013.“
Art. 4º A consolidação nacional das contas dos entes da Federação prevista no art. 5l da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, relativa ao exercício de 2013, a ser realizada em 2014, terá como base o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, conforme estabelecido pelo Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
Institucionalização: Portaria STN 828/2011
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
ARNO HUGO AUGUSTIN FILHO
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Visão Patrimonial na Lei 4.320/1964
“Título IX – Da Contabilidade Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros.
Art. 89. A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial.
Art. 100. As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistências ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial.
Art. 104. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.”
Lei 4320/64
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Normas Brasileiras de Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas Contabilidade Aplicadas
ao Setor Públicoao Setor Público
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Número Ementa
NBC T 16.1 CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO
NBC T 16.2 PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS
NBC T 16.3 PLANEJAMENTO E SEUS INSTRUMENTOS SOB O ENFOQUE CONTÁBIL
NBC T 16.4 TRANSAÇÕES NO SETOR PÚBLICO
NBC T 16.5 REGISTRO CONTÁBIL
NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC T 16.7 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NBC T 16.8 CONTROLE INTERNO
NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO
NBC T 16.11 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS NO SETOR PÚBLICO
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC T 16)
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ATIVO IMOBILIZADOATIVO IMOBILIZADO
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QUAL O VALOR DE CADA BEM ATUALMENTE?Ano: 2001 Valor: R$ 100.000,00
Ano: 1980 Valor: R$ 200,00
Ano: 2008 Valor: R$ 1,00
Ano: Variados Valor: Onde estão os bens?
Ano: 2009 Valor: R$ 300,00
Ano: 1980 Valor: R$ 0,01
Ano: 1995 Valor: R$ 3200,00
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CONCEITOS
1. Ativo ImobilizadoÉ o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens.
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1.1 - Bens MóveisValor da aquisição ou incorporação de bens corpóreos, que têm existência material e que podem ser transportados por movimento próprio ou removidos por força alheia sem alteração da substância ou da destinação econômico-social, para a produção de outros bens ou serviços.
CONCEITOS - CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO
1.2 - Bens ImóveisCompreende o valor dos bens vinculados ao terreno que não podem ser retirados sem destruição ou dano.
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CONCEITOS
2. ReavaliaçãoÉ a adoção do valor de mercado ou do valor de consenso entre as partes, quando esse for superior ao valor liquido contábil. Na impossibilidade de se estabelecer o valor de mercado, o valor do ativo imobilizado e intangível pode ser definido com base em parâmetro de referência, que considerem característica, circunstâncias e localizações assemelhadas.
Reavaliação = Valor Contábil < Valor Justo
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CONCEITOS
3. Valor recuperávelÉ o valor de venda de um ativo menos o custo para a sua alienação (preço líquido de venda), ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, estimado com base nos fluxos de caixa ou potencial de serviços futuros trazidos a valor presente por meio de taxa de desconto (valor em uso), o que for maior.
R.V.R. = Valor Contábil > Valor Recuperável
Redução ao valor recuperável (impairment): o ajuste ao valor justo menos os custo de venda ou valor em uso, quando esses forem inferiores ao valor líquido contábil.
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CONCEITOS
4. DepreciaçãoÉ a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil.
5. AmortizaçãoÉ a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
6. ExaustãoCorresponde a perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.
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CONCEITOS
7. Vida útil É o período durante o qual a entidade espera utilizar o ativo, ou número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo.
8. Valor residualÉ o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, caso o ativo já tivesse a “idade”, a condição esperada e o tempo de uso esperados para o fim de sua vida útil.
O cálculo do valor residual é feito por estimativa, sendo seu valor determinado antes do início da depreciação. Assim, o valor residual seria o valor de mercado depois de efetuada toda a depreciação.
O valor residual é determinado para que a depreciação não seja incidente em cem por cento do valor do bem, e desta forma não sejam registradas Variações Patrimoniais Diminutivas além das realmente incorridas.
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CONCEITOS
Bens de Uso Comum do Povo
Os bens de uso comum do povo podem ser encontrados em duas classes de ativos: ativos de infraestrutura e bens do patrimônio cultural.
Ativos de Infraestrutura
Os ativos denominados de infraestrutura, tais como redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia e rede de comunicação, estão abrangidos na definição de ativos imobilizados, devendo, portanto, ser contabilizados conforme os procedimentos descritos no manual. Para ser classificados como ativos de infraestrutura, os mesmos deverão ser partes de um sistema ou de uma rede, especializados por natureza e não possuírem usos alternativos.
O reconhecimento e a mensuração desses ativos são obrigatórios e seguem a mesma base utilizada para os ativos imobilizados.O reconhecimento e a mensuração desses ativos são obrigatórios e seguem a mesma base utilizada para os ativos imobilizados.
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CONCEITOS
Bens de Uso Comum do Povo
Bens do Patrimônio Cultural
Ativos descritos como bens do patrimônio cultural são assim chamados devido a sua significância histórica, cultural ou ambiental. Exemplos incluem monumentos e prédios históricos, sítios arqueológicos, áreas de conservação e reservas naturais. Estes ativos são raramente mantidos para gerar entradas de caixa e pode haver obstáculos legais ou sociais para usá-los em tais propósitos.
O reconhecimento e a mensuração desses ativos são facultativos e podem seguir bases outras que não as utilizadas para os ativos imobilizados. Porém, caso sejam registrados pelo ente, devem ser evidenciados conforme as normas apresentadas no Manual.
O reconhecimento e a mensuração desses ativos são facultativos e podem seguir bases outras que não as utilizadas para os ativos imobilizados. Porém, caso sejam registrados pelo ente, devem ser evidenciados conforme as normas apresentadas no Manual.
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RECONHECIMENTO
É mensurado inicialmente com base:
Princípio geral do reconhecimento
No valor de aquisição Construção
Inclui-se os gastos adicionais ou complementares
Produção
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RECONHECIMENTO
Custos subsequentes
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RECONHECIMENTO
Reconhecimento de Imobilizados obtidos a título gratuito
I - O valor resultante da avaliação técnica; ou
Devem ser registrados pelo valor justo na data de sua aquisição.
Não esqueça de considerar:
II - Valor patrimonial definido nos termos da doação.
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MENSURAÇÃO - CUSTOS DO ATIVO IMOBILIZADO
CUSTOS ADMINISTRATIVOS NÃO COMPÕEM O CUSTO DO IMOBILIZADO.
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Marcas, listas de usuários de um serviço, direitos sobre folha de pagamento e outros itens de natureza similar, gerados internamente, NÃO devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.
RECONHEC. INICIAL – Geração Interna – Fase de desenvolvimento
Exemplos de atividades em desenvolvimento:
a)Projeto, construção e teste de protótipos e modelos pré-produção ou pré-utilizaçãob)Custos relacionados a websites e desenvolvimento de softwares.
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REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVELAO VALOR RECUPERÁVEL
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REAVALIAÇÃO
Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, é necessário que toda a classe/grupo de contas do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo seja reavaliado.
Caso ocorram casos de reavaliação e de redução ao valor recuperável no mesmo grupo de contas, devem ser realizados lançamentos distintos para cada caso.
Os valores detalhados referentes a cada bem devem ser encontrados no sistema patrimonial do ente.
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REAVALIAÇÃO
2 - Compra de um bem com as mesmas características e o mesmo estado físico do bem objeto da reavaliação.
2 - Compra de um bem com as mesmas características e o mesmo estado físico do bem objeto da reavaliação.
1 - Custo de construção de um ativo semelhante com similar potencial de serviço.
1 - Custo de construção de um ativo semelhante com similar potencial de serviço.
Na reavaliação de bens, a estimativa do valor justo pode ser realizada utilizando-se o valor de reposição do bem devidamente depreciado.
Formas de estimar:
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REAVALIAÇÃO
I - Valor do metro quadrado do imóvel em determinada região, ou;
Pode-se defini-lo com base em parâmetros de referência que considerem bens com características, circunstâncias e localizações assemelhadas.
Fontes de informação para a avaliação do valor de um bem:
II - Tabela FIPE no caso dos veículos.
Caso seja impossível estabelecer o valor de mercado do ativo?
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REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL
O teste de Impairment pode indicar que a vida útil remanescente, o método de depreciação (amortização) ou o valor residual do ativo necessitem ser revisados.
Redução ao valor recuperável (Impairment): o ajuste ao valor justo menos os custos de venda ou valor em uso, quando esses forem inferiores ao valor líquido contábil.
Valor de mercado
Valor em uso do ativo
Parâmetros do teste de Imparidade
Pode ser entendida como uma perda dos futuros benefícios econômicos ou do potencial de serviços de um ativo, além da depreciação.
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E se o preço atual não estiver disponível?
REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL
PONTOS IMPORTANTES
1. O preço de mercado mais adequado é normalmente o preço atual de cotação.
2. Verificar a existência de uma transação recente cujo preço possa oferecer uma base a partir da qual se estimam o valor justo menos os custos de alienação (deduzir as despesas de venda, exceto as que já foram reconhecidas como passivo).
4. Após o reconhecimento de uma perda por irrecuperabilidade, a VDP de depreciação, amortização ou exaustão do ativo deve ser ajustada em períodos futuros para alocar o valor contábil revisado do ativo.
3. Quando o valor estimado da perda for maior do que o valor contábil do ativo ao qual se relaciona, a entidade pode ter que reconhecer um passivo.
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RELATÓRIO DA COMISSÃO DE SERVIDORES - REQUISITOS
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ASPECTO TEMPORAL DA REAVALIAÇÃO E DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL – NBCASP
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO A VALOR RECUPERÁVEL
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REAVALIAÇÃO REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL
Critérios de avaliação e mensuração de
exceção.
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO A VALOR RECUPERÁVEL
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DEPRECIAÇÃO, DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃOAMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
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INSTITUTOSASPECTOS
DEPRECIAÇÃO AMORTIZAÇÃO EXAUSTÃO
CARACTERÍSTICA Redução de valor
ELEMENTO PATRIMONIAL
Bens tangíveis Direitos de propriedade; Bens intangíveis
Recursos naturais esgotáveis
CAUSA DA REDUÇÃO DO VALOR
Uso, ação da natureza ou obsolescência
Existência ou exercício de duração limitada; prazo legal ou contratualmente limitado
Exploração
EXEMPLO VEÍCULO SOFTWARE RECURSOS MINERAIS
CONCEITO DE DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
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A apuração da DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO e EXAUSTÃO deve ser feita mensalmente, quando o
item do ativo estiver em condições de uso.
APLICAÇÃO
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ASPECTO TEMPORAL DA DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO
** A RETIRADA TEMPORÁRIA DE FUNCIONAMENTO NÃO CESSA A DEPRECIAÇÃO
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - ASPECTOS TEMPORAIS
Ao fim da depreciação o valor líquido contábil deve ser igual ao valor residual
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Depreciação – Pontos Importantes
•O cálculo do valor a depreciar deve ser identificado individualmente, item a item.
•Deve ser depreciado separadamente cada componente de um ítem do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item.
•No caso dos imóveis, somente a parcela correspondente a construção deve ser depreciada.
E o terreno?
Não deprecia.
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Depreciação – Aspectos Práticos
A depreciação inicia-se no mês seguinte à colocação do bem em condições de uso, não havendo para os bens da entidade, depreciação em fração menor que um mês.
A taxa de depreciação do mês pode ser ajustada pro-rata em relação a quantidade de dias corridos a partir da data que o bem se tornou disponível para uso. Nesse caso, um bem disponível no dia 5, será depreciado em uma função de 26/30 da taxa de depreciação mensal.
Se um bem entrar em condições de uso no decorrer do mês, como proceder?
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Caso o bem, a ser depreciado, já tenha sido usado anteriormente à sua posse pela Administração Pública, pode-se estabelecer como novo prazo de vida útil para o bem:
Depreciação – Bens Usados - Aspectos Práticos
Metade do tempo de vida útil dessa classe de bens;
Resultado de uma avaliação técnica que defina o tempo de vida útil pelo qual o bem ainda poderá gerar benefícios para o ente; e
Restante do tempo de vida útil do bem, levando em consideração a primeira instalação desse bem.
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Quotas constantes
Valor Bruto Contábil 1.300,00Valor Residual 300,00Valor Depreciável 1.000,00
Vida útil de 5 anos
20% ao ano
200,00 por ano
ANO Depreciação do ano Depreciação acumulada
Valor Líquido Contábil
1 200,00 200,00 1.100,00
2 200,00 400,00 900,00
3 200,00 600,00 700,00
4 200,00 800,00 500,00
5 200,00 1.000,00 300,00
300,00 é o valor residual
MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO - QUOTAS CONSTANTES
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Soma dos dígitos (decrescente)
Valor Bruto Contábil 1.300,00
Valor Residual 300,00
Valor Depreciável 1.000,00
Vida útil de 5 anos
1+2+3+4+5=15
ANO Depreciação do ano Depreciação acumulada
Valor Líquido Contábil
1 5/15*1.000,00 = 333,33 333,33 966,67
2 4/15*1.000,00 = 266,67 600,00 700,00
3 3/15*1.000,00 = 200,00 800,00 500,00
4 2/15*1.000,00 = 133,33 933,33 366,67
5 1/15*1.000,00 = 66,67 1.000,00 300,00
300,00 é o valor residual
MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO – SOMA DOS DÍGITOS
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Método das unidades produzidasValor Bruto Contábil 1.300,00
Valor Residual 300,00
Valor Depreciável 1.000,00
TABELA DE VIDA ÚTIL –capacidade de produção total igual a 5000 unidades
500 unidades por ano
5.000/500=10% ao ano
ANO Depreciação do ano Depreciação Valor Líquido Contábil
1 100,00 100,00 1.200,00
2 100,00 200,00 1.100,00
3 100,00 300,00 1.000,00
.
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8 100,00 800,00 500,00
9 100,00 900,00 400,00
10 100,00 1.000,00 300,00
MÉTODO DE DEPRECIAÇÃO – UNIDADES PRODUZIDAS
Valor residual
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DEPRECIAÇÃO - LANÇAMENTOS
Aquisição de veículos
Título da Conta
D - Veículos 40.000,00C - Fornecedores e Contas a Pagar 40.000,00
Mensalmente, o ente deve apropriar o desgaste desse veículo com o seguinte lançamento (R$7.000,00 / 12):
Título da Conta
D - VPD – Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo – Depreciação 483,00C - *Depreciação Acumulada 483,00
Exemplo: Aquisição de um veículo pelo valor de R$ 40.000,00 cuja vida útil é de 5 anos. Ao final desse período espera-se aliená-lo pelo valor de R$5.000,00.
Método linear:Quota Anual de Depreciação = (Custo – VR) / vida útilQuota Anual de Depreciação = (40.000-5.000) / 5 = R$7.000
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EXAUSTÃO
ASPECTOS REFERENTES A EXAUSTÃOASPECTOS REFERENTES A EXAUSTÃO
Bens explorados através da extração ou aproveitamento mineral ou florestal estarão sujeitos à exaustão, ao invés da depreciação.
A exaustão permitirá ao ente que o custo do ativo seja distribuído durante o período de extração/aproveitamento.
É necessário que haja uma análise técnica da capacidade de extração/aproveitamento do ativo em questão, pois a exaustão se dará proporcionalmente à quantidade produzida pelo ativo.Todas as operações realizadas referentes a capacidade de
extração/aproveitamento, bem como os relativos a extração/aproveitamento realizado em cada período devem estar bem documentadas, de forma a embasar adequadamente o registro contábil.
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Valor Contábil = R$ 5.000,00Vida útil = 5 anosValor Residual Estimado 10% = R$ 500,00
MASEsse seria o mundo
“NORMAL”
VISÃO GERAL – Depreciação X Reavaliação X Impairment
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Valor Contábil = R$ 5.000,00Vida útil = 5 anosValor Residual Estimado 10% = R$ 500,00
VISÃO GERAL – Depreciação X Reavaliação
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Valor Bruto Contábil = R$ 6.000,00Vida útil = 4 anosValor Residual Estimado 10% = R$ 600,00
Depreciação após Reavaliação
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VISÃO GERAL – Depreciação X Impairment
Valor Contábil = R$ 5.000,00Vida útil = 5 anosValor Residual Estimado 10% = R$ 500,00
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IMPLANTAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO
E EXAUSTÃOE EXAUSTÃO
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ESQUEMA DE IMPLEMENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO E DEPRECIAÇÃO DE BENS PÚBLICOS
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RELATÓRIO MENSAL DE BENS (RMB)
O RMB deverá levar em consideração as reavaliações, ajustes a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão acumulada. A título de sugestão, é apresentado o seguinte modelo:
DESCRIÇÃO/QUANTIDADE DO ITEM:
Data de aquisição
Valor de entrada
Data em que o item foi disponibilizado para uso ou do início do
novo período de depreciação,
amortização ou exaustão*
Valor contábil líquido
inicial do mês
Valor residual
Reavaliação no mês
Custo subsequente adicional no
mês
Ajuste a valor
recuperável no mês
Depreciação, amortização ou exaustão
no mês
Valor líquido contábil final
do mês
(a) (b) (c) (d) (e) (f=a+b+c-d-e)
*Para fins de cálculo da depreciação, amortização ou exaustão, deve ser considerada a data em que o bem estiver disponível para o uso ou a data a partir da qual ocorreu seu último ajuste, reavaliação ou ajuste a valor recuperável, que ocasionou a adoção de um novo período de depreciação, amortização ou exaustão.
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IMPACTO NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
IMPACTO NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
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DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E
EXAUSTÃO
REFLEXO PATRIMONIAL
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
VARIAÇÃO ATIVA VARIAÇÃO DIMINUTIVA
Decréscimo Patrimonial Depreciação
Resultado Patrimonial
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Ativo Imobilizado(Depreciação acumulada)
Patrimônio Líquido
EFEITOS NAS DEMONSTRAÇÕES
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DVP – Nova estrutura<ENTE DA FEDERAÇÃO>
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA:
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVASExercício
AtualExercícioAnterior
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS
Impostos, Taxas e Contribuições De MelhoriaImpostosTaxasContribuições de Melhoria
ContribuiçõesContribuições SociaisContribuições de Intervenção no Domínio EconômicoContribuição de Iluminação PublicaContribuições de Interesse das Categorias Profissionais
Exploração e Venda de Bens, Serviços e DireitosVenda de MercadoriasVenda de ProdutosExploração de Bens e Direitos e Prestação De Serviços
Variações Patrimoniais Aumentativas FinanceirasJuros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos ConcedidosJuros e Encargos de MoraVariações Monetárias e CambiaisDescontos Financeiros ObtidosRemuneração de Depósitos Bancários e Aplicações FinanceirasOutras Variações Patrimoniais Aumentativas – Financeiras
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DVP – Nova estrutura
Transferências RecebidasTransferências Intra GovernamentaisTransferências Inter GovernamentaisTransferências das Instituições PrivadasTransferências das Instituições MultigovernamentaisTransferências de Consórcios PúblicosTransferências do ExteriorTransferências de Pessoas Físicas
Valorização e Ganhos Com AtivosReavaliação de AtivosGanhos com AlienaçãoGanhos com Incorporação de Ativos por Descobertas e Nascimentos
Outras Variações Patrimoniais AumentativasResultado Positivo de ParticipaçõesDiversas Variações Patrimoniais Aumentativas
Continuação...
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DVP – Nova estrutura
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVASPessoal e EncargosRemuneração a PessoalEncargos PatronaisBenefícios a PessoalOutras Variações Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos
Benefícios Previdenciários Aposentadorias e ReformasPensõesOutros Benefícios Previdenciários
Benefícios AssistenciaisBenefícios de Prestação ContinuadaBenefícios EventuaisPolíticas Publicas de Transferência de RendaOutros Benefícios Assistenciais
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital FixoUso De Material de ConsumoServiçosDepreciação, Amortização de Exaustão
Variações Patrimoniais Diminutivas FinanceirasJuros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos ObtidosJuros e Encargos de MoraVariações Monetárias e CambiaisDescontos Financeiros ConcedidosOutras Variações Patrimoniais Diminutivas – Financeiras
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DVP – Nova estrutura
Transferências ConcedidasTransferências Intra GovernamentaisTransferências Inter GovernamentaisTransferências a Instituições PrivadasTransferências a Instituições MultigovernamentaisTransferências a Consórcios PúblicosTransferências ao Exterior
Desvalorização e Perda de AtivosRedução a Valor Recuperável e Provisão para PerdasPerdas com AlienaçãoPerdas Involuntárias
TributariasImpostos, Taxas e Contribuições de MelhoriaContribuições
Outras Variações Patrimoniais DiminutivasPremiaçõesResultado Negativo de ParticipaçõesVariações Patrimoniais Diminutivas de Instituições FinanceirasEqualizações de Preços e TaxasParticipações E ContribuiçõesDiversas Variações Patrimoniais Diminutivas
Resultado Patrimonial Do Período
Continuação...
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BALANÇO PATRIMONIAL<ENTE DA FEDERAÇÃO>BALANÇO PATRIMONIAL
EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA EMISSÃO: PÁGINA:ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior ESPECIFICAÇÃO
ExercícioAtual
ExercícioAnterior
ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de CaixaCréditos a Curto PrazoDemais Créditos e Valores A Curto PrazoInvestimentos TemporáriosEstoquesVPD Pagas Antecipadamente ATIVO NAO-CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo PrazoCréditos a Longo PrazoDemais Créditos e Valores a Longo PrazoInvestimentos Temporários a Longo PrazoEstoquesVPD Pagas AntecipadamenteInvestimentosParticipações PermanentesDemais Investimentos Permanentes(-) Redução ao Valor RecuperávelImobilizadoBens MoveisBens Imóveis(-) Depreciação, Exaustão e Amortização Acumuladas(-) Redução ao Valor RecuperávelIntangívelSoftwaresMarcas, Direitos e Patentes IndustriaisDireito de Uso De Imóveis(-) Amortização Acumulada(-) Redução ao Valor Recuperável
PASSIVO CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto PrazoEmprést. e Financiamentos a Curto PrazoFornecedores e Contas a Pagar a Curto PrazoObrigações Fiscais a Curto PrazoDemais Obrigações a Curto PrazoProvisões a Curto Prazo PASSIVO NAO-CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar A Longo PrazoEmprést. e Financiamentos a Longo PrazoFornecedores a Longo PrazoObrigações Fiscais a Longo PrazoDemais Obrigações a Longo PrazoProvisões a Longo PrazoResultado Diferido TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ESPECIFICAÇÃOExercício
AtualExercícioAnterior
Patrimônio Social e Capital SocialAdiant. Para Futuro Aumento de CapitalReservas de CapitalAjustes de Avaliação PatrimonialReservas de LucrosDemais ReservasResultados Acumulados(-) Ações / Cotas em Tesouraria
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL TOTAL
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Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional - CCONF
FONTE: MCASP 5 Ed.
OBRIGADA!
Janyluce Rezende Gama