curso de atualizaÇÃo para a nova contabilidade pÚblica rio do sul - 11 de setembro de 2014 josé...
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CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA A NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA
Rio do Sul - 11 de setembro de 2014
José Rafael Corrêa
Plano de Contas e Lançamentos Típicos
EMENTA
Conceitos Contábeis Básicos Novo Plano de Contas Lançamentos Contábeis
“Quanto mais eu sei, mais eu descubro que nada eu sei”
Sócrates
“Não tenho todas as respostas, mas principalmente não tenho todas as perguntas”
Por quê um novo Plano de Contas?
Plano de Contas e Lançamentos Típicos
CONCEITOS
PATRONO DA CONTABILIDADE
São Mateus (Levi)
Partida Simples
PAI DA CONTABILIDADE
Frei Luca Pacioli
Partida Dobradas
CONCEITOS
“Contabilidade é a ciência que estuda o patrimônio à disposição das Aziendas”
(Entidade)
Vicenzo Masi
CONCEITOS
“Contabilidade é um sistema que tem por objetivo, único objetivo, atender às necessidades de informações dos seus usuários”
Prof. Martins
CONCEITOS
“o objetivo principal da contabilidade(e dos relatórios dela emanados) é fornecer informação econômica relevante para que cada usuário possa tomar suas decisões e realizar seus julgamentos com segurança”.
Sérgio Iudícibus
CONTABILIDADE
INFORMAÇÃO
CONCEITOS
INFORMAÇÃO
USUÁRIOS
Tomada de Decisão
Prestação de Contas
Julgamento
CONCEITOS
“A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados”.
Art. 83 Lei 4.320/64
CONCEITOS
“Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitir o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros”.
Art. 85 Lei 4.320/64
CONCEITOS
“Haverá controle contábil dos direitos e obrigações oriundos de ajustes ou contratos em que a administração pública for parte”.
Art. 87 Lei 4.320/64
CONCEITOS
“ A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira patrimonial e industrial”.
Art. 89 Lei 4.320/64
CONCEITOS
“A contabilidade deverá evidenciar, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, à conta dos mesmos créditos, e às dotações disponíveis ”.
Art. 90 Lei 4.320/64
CONCEITOS
“Todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não compreendidas na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individuação e controle contábil”.
Art. 93 Lei 4.320/64
CONCEITOS
“As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistência ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial.”.
Art. 100 Lei 4.320/64
DIRETRIZES DA CONTABILIDADE PÚBLICA “ATUAL”
•Regime Contábil
•Sistemas Contábeis
•Orçamento
REGIMES CONTÁBEIS
Regime Contábil define-se como um sistema de escrituração contábil.
REGIMES CONTÁBEIS
Regime de Caixa
Por regime de caixa entende-se o regime de escrituração que reconhece as receitas do período nele arrecadadas e as despesas nele pagas.
REGIMES CONTÁBEIS
Regime de Competência
No regime de competência se reconhecem todas as receitas e despesas do período nele incorridas, isto é, de acordo com a data da real incorrência da transação econômica e não quando do recbimento ou pagamento.
REGIMES CONTÁBEIS
Lei 4.320/64
Art. 35 Pertencem ao exercício financeiro:
I – as receitas nele arrecadadas;
II – as despesas nele legalmente empenhadas
REGIMES CONTÁBEIS
Lei Complementar 101/2000
Art. 50 ......
I – ...;
II – a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa.
REGIME CONTÁBIL ATUAL
Regime Misto
- Receitas pelo regime de caixa
- Despesas pelo regime de competência
SISTEMAS CONTÁBEIS ATUAIS NA CONTABILIDADE PÚBLICA
Sistema Financeiro
Sistema Patrimonial
Sistema Orçamentário
Sistema de Compensação
“Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
I. ...
...
VI. ...
§ 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.
§ 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.
LEI 4.320/64
§ 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e outros pagamento independa de autorização orçamentária.
§ 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
§ 5º Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e situações não compreendidas nos parágrafos anteriores e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio.
LEI 4.320/64
SISTEMAS CONTÁBEIS
Sistema Financeiro
No Sistema de Contas Financeiro, são registrados a arrecadação da receita e o pagamento da despesa orçamentária e extra-orçamentária. A fonte alimentadora do Sistema de Contas Financeiro é o caixa(disponível), que movimenta a entrada e a saída de numerário, bem como os eventos financeiros correlacionados.
SISTEMAS CONTÁBEIS
Sistema Patrimonial
No Sistema de Contas Patrimonial, são registrados os bens patrimoniais do Estado, os créditos e os débitos suscetíveis de serem classificados como permanentes ou que sejam resultado do movimento financeiro, as variações patrimoniais provocadas pela execução do orçamento ou que tenham outras origens e o resultado econômico do exercício.
SISTEMAS CONTÁBEIS
Sistema Compensação
No Sistema de Compensação, são efetuados os registros dos valores que direta ou indiretamente possam a vir a afetar o patrimônio.
SISTEMAS CONTÁBEIS
Sistema Orçamentário
O Sistema de Contas Orçamentário registra a receita prevista e as autorizações legais da despesa constantes da Lei Orçamentária Anual e dos créditos adicionais, demonstrando a despesa fixada e a realizada no exercício, comparando, ainda, a receita prevista com a arrecadada.
MUDANÇAS QUEBRA DE PARADIGMAS
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA
1808 – Alvará de D. João VI
1922 – Código de Contabilidade Pública1939 – Decreto-lei 18041940 – Decreto-lei 2416
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA
1964 – Lei 4.3201967 – Decreto-lei 200
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA
1986 – Conta Única do Tesouro Nacional
1987 – Implantação do SIAFI
1988 – Constituição Federal
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA
2000 – LRF
2001 – Inicio das Portarias da STN, atendendo a LRF2004 – Portaria CFC 37, institui grupo de estudos2007 – Portaria 135 da STN, cria o Grupo Técnico de Relatórios2007 – Portaria 136 da STN, Cria o Grupo Técnico de padronização de Procedimentos Contábeis
LRF
Manual de Demonstrativos Fiscais - MDF ARF e AMF
• Anexo de Riscos Fiscais
• Anexo de Metas Fiscais
RREO
• Relatório Resumido da Execução Orçamentária
RGF
• Relatório de Gestão Fiscal
Regras para os Demonstrativos da LRF
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA
2008 – Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público2009 – Portaria da STN, novo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público2009 – Portaria da STN, novas Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP
PCO• Procedimentos Contábeis
Orçamentários
PCP• Procedimentos Contábeis
Patrimoniais
PCE• Procedimentos Contábeis
Específicos
PCASP• Plano de Contas Aplicado ao
Setor Público
DCASP• Demonstrações Contábeis do
Setor Público
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICA
2009 – Lei Complementar 131.2010 – Decreto 7.1852010 – Portaria 548
2011 – Portaria 8282012 – Portaria 2312012 – Portaria 7532012 – Nota Técnica 1.0962013 – Portaria 6342013 – Instruções de Procedimentos Contábeis - IPC
“Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir”
Sêneca
O BRASIL A CAMINHO DOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE
CONTABILIDADE...
Brasil
Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Convergência àsNormas
Internacionais
Promover o Desenvolvimento
Conceitual
Fortalecimento Institucional
Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade
Contador Público
(Profissional)
Normas e Procedimentos
Normas e Procedimentos
InstitucionalizaçãoInstitucionalização
Requisitos para Consolidação do Processo
Nova PosturaNova
Postura
Normas e Procedimentos
Normas e Procedimentos
InstitucionalizaçãoInstitucionalização
Contador Público
(Profissional)
Nova PosturaNova
Postura
Comitê Gestor da Convergência Sistema de CustosPortaria MF 184
Bases para a Institucionalização
Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade
CapacitaçãoCapacitação
Fortalecimento Institucional
Fortalecimento Institucional
Normas Brasileiras de Contabilidade aplicas ao Setor
Público (CFC)
Nova Lei Complementar (CFC/STN)
Sistema de Custos
Manual de ContabilidadeAplicada ao Setor Público
A Busca da Contabilidade Patrimonial
Novo Modelo de ContabilidadeNovo Modelo de Contabilidade
Manual de Demonstrativos Fiscais
Normas e Procedimentos
Normas e Procedimentos
Grupo Técnico dePadronização de
Relatórios
Quem Estabelecerá as Regras?
Tesouro NacionalConselho Federal de Contabilidade
Classe Contábil
Representada
Grupo AssessorGrupo Gestor
da Convergência
Grupo Técnico deProcedimentos
Contábeis
Teoria do Pertencimento
Quem Aplicará as Regras?
Classe Contábil
Todos envolvidos nas administrações públicas nas áreas que se relacionam com a
contabilidade, como ex: tesouraria, receita, patrimônio, recursos humanos, ...
Quem Fiscalizará o cumprimento das Regras?
Conselho Federal de Contabilidade
Classe Contábil
TRIBUNAIS DE CONTAS
Estrutura das
Normas Brasileiras de Contabilidade
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.156/09
Art. 2º As Normas Brasileiras de Contabilidade, que compreendem o Código de Ética Profissional do Contabilista, Normas de Contabilidade, Normas de Auditoria Independente e de Asseguração, Normas de Auditoria Interna e Normas de Perícia, estabelecem:
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.156/09
B) conceitos doutrinários, princípios, estrutura técnica e procedimentos a serem aplicados quando da realização dos trabalhos previstos nas normas aprovadas por resolução emitidas pelo CFC, de forma convergente com as Normas Internacionais de Contabilidade emitidas pelo IASB - Comitê Internacional de Normas de Contabilidade e as Normas Internacionais de Auditoria e Asseguração e as Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público emitidas pela IFAC - Federação Internacional de Contadores. (IPSAS)
Estrutura das
Normas Brasileiras de Contabilidade
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.156/09
Art. 5º As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica se estruturam conforme segue:
a) ...;
b) do Setor Público – NBC TSP – são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público, convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público;
Estrutura das
Normas Brasileiras de Contabilidade
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação
NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis
NBC T 16.3 – Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil
NBC T 16.4 – Transações no Setor Público
NBC T 16.5 – Registro Contábil
NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis
NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis
NBC T 16.8 – Controle Interno
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão
NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público
NBC T 16.11 – Sistema de Informação de Custos do Setor Público.
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
IPSAS 1 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
IPSAS 2 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
IPSAS 3 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO
IPSAS 4 - OS EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO
IPSAS 5 - CUSTOS DOS EMPRÉSTIMOS
IPSAS 6 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEPARADAS E CONSOLIDADAS
IPSAS 7 - INVESTIMENTO EM COLIGADA E EM CONTROLADA
IPSAS 8 - INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO (JOINT VENTURE)
IPSAS 9 - RECEITA DE TRANSAÇÕES COM CONTRAPRESTAÇÃO
IPSAS 10 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM ECONOMIAS HIPERINFLACIONÁRIAS
IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC
IPSAS 11 - CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO
IPSAS 12 - ESTOQUES
IPSAS 13 - ARRENDAMENTO MERCANTIL – LEASING
IPSAS 14 - EVENTOS SUBSEQUENTES
IPSAS 15 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS: DIVULGAÇÃO E APRESENTAÇÃO (REVOGADA)
IPSAS 16 - PROPRIEDADES DE INVESTIMENTOS
IPSAS 17 - ATIVO IMOBILIZADO
IPSAS 18 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS POR SEGMENTOS
IPSAS 19 - PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES
IPSAS 20 - DIVULGAÇÕES DAS PARTES RELACIONADAS
IPSAS 21 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (“IMPAIRMENT”) DE ATIVOS NÃO GERADORES DE CAIXA
IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC
IPSAS 22 - DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL SOBRE O SETOR DO GOVERNO EM GERAL
IPSAS 23 - RECEITA DE TRANSAÇÕES SEM CONTRAPRESTAÇÃO (TRIBUTOS E TRANSFERÊNCIAS)
IPSAS 24 - APRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
IPSAS 25 - BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
IPSAS 26 - REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (“IMPAIRMENT”) DE ATIVOS GERADORES DE CAIXA
IPSAS 27 - ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTO AGRÍCOLA
IPSAS 28 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS: APRESENTAÇÃO
IPSAS 29- INSTRUMENTOS FINANC.: RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO
IPSAS 30 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS: DIVULGAÇÃO
IPSAS 31 - ATIVO INTANGÍVEL
IPSASs (Norma Internacional de Contabilidade para o Setor Público) da IFAC
IPC
Instruções de Procedimentos Contábeis
IPC 00 – Plano de Transição para implantação da Nova Contabilidade
PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO
Por que adotar um Plano de Contas para todo o Setor
Público ?
Consolidação das
Contas Públicas
LRF Art. 51: O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação,
nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da
Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação,
inclusive por meio eletrônico de acesso público
Transparência
LRF Art. 48, III – adoção de sistema integrado de
administração financeira e controle, que atenda a padrão
mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder
Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. (Incluído pela Lei
Complementar nº 131, de 2009).
PADRONIZAÇÃO
Motivação de um plano de contas único nacional
E onde encontra-se essa padronização?
Instrumento do Contador
PCASP
Melhora da Comunicação
Motivação de um plano de contas único nacional
E como foi obtida essa padronização?
Adoção de estrutura de Plano de Contas padronizada nas três esferas de governo, para fins de consolidação nacional e compatibilização com a elaboração de relatórios e demonstrativos previstos na legislação vigente e nas normas de contabilidade, para, ainda, a contemplar peculiaridades inerentes às empresas estatais dependentes, sendo facultativo para as empresas estatais independentes;
Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores, a partir do nível de detalhamento definido como mínimo a ser observado, de modo adequado às suas peculiaridades;
Divulgação da estrutura do PCASP, com prazo para implantação facultativa a partir de 2012 e obrigatória em 2013 para a União, Estados e DF e Municípios, conforme Portaria STN nº 828, de 14/12/2011; e
Elaboração de Manual do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, descrevendo o elenco das contas e suas funções e demais procedimentos a serem observados.
Grupo Técnico de
Procedimentos
Contábeis Diretrizes para o PCASP adotadas pelo GT:
Motivação de um plano de contas único nacional
Quando?
Por quê?
Quais foram as mudanças e seus reflexos?
Já mudamos de Plano de contas?
PLANO DE CONTAS UTILIZADO ANTES DO ATUAL
1 ATIVO 2 PASSIVO
1.1 ATIVO FINANCEIRO 2.1 PASSIVO FINANCEIRO
1.2 ATIVO REALIZÁVEL
1.3 ATIVO PERMANENTE 2.2 PASSIVO PERMANENTE
1.4 ATIVO COMPENSADO 2.3 PASSIVO COMPENSADO
1.5 CONTAS DE RESULT PATRIM 2.4 CONTAS DE RESULT PATRIM
1.5.1 VARIAÇÕES ATIVAS 2.4.1 VARIAÇÕES PASSIVAS
1.5.1.1 Resultantes da Exec. Orç. 2.4.1.1 Resultantes da Exec. Orç.
1.5.1.2 Independ. da Exec. Orç. 2.4.1.2 Independ. da Exec. Orç.
1.5.1.3 Resultado Patrimonial 2.4.1.3 Resultado Patrimonial
1.5.1.4 Transf. Patrimoniais 2.5 Contas de Interferência
1.5.1.5 Transf. Financeiras 2.6 Contas de Interferências
10000.100 REC. ORÇAMENTÁRIA 29999.900 DESP. ORÇAMENTÁRIA
1 ATIVO 2 PASSIVO
1.1 ATIVO CIRCULANTE 2.1 PASSIVO CIRCULANTE
1.2 ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO 2.2 PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO
2.3 RESULTADO EXERCICIOS FUTUROS
1.4 ATIVO PERMANENTE 2.4 PATRIMONIO LIQUIDO
1.9 ATIVO COMPENSADO 2.9 PASSIVO COMPENSADO
3 DESPESA 4 RECEITA
3.3 DESPESAS CORRENTES 4.1 RECEITAS CORRENTES
3.4 DESPESAS DE CAPITAL 4.2 RECEITAS DE CAPITAL
4.9 * DEDUCOES DA RECEITA
5 RESULTADO DO EXERCICIO 6 RESULTADO DO EXERCICIO
5.1 RESULTADO ORCAMENTARIO 6.1 RESULTADO ORCAMENTARIO
5.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO 6.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO
6.3 RESULTADO APURADO
PLANO DE CONTAS ATUAL
1 ATIVO 2 PASSIVO1.1 ATIVO CIRCULANTE 2.1 PASSIVO CIRCULANTE1.1.1 DISPONIVEL 2.1.1 DEPOSITOS1.1.2 CREDITOS EM CIRCULACAO 2.1.2 OBRIGACOES EM CIRCULACAO1.1.3 BENS E VALORES EM CIRCULACAO 2.1.3 EMPREST. E FINANCIAMENTOS EM CIRCULACAO1.1.4 VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 2.1.4 VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO1.2 ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO 2.2 PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO1.2.1 DEPOSITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO 2.2.1 DEPOSITOS EXIGIVEIS A LONGO PRAZO1.2.2 CREDITOS REALIZAVEIS A LONGO PRAZO 2.2.2 OBRIGACOES EXIGIVEIS A LONGO PRAZO
2.2.9 OUTRAS EXIGIBILIDADES 2.3 RESULTADO DE EXERCICIOS FUTUROS 2.3.1 RECEITAS DE EXERCICIOS FUTUROS 2.3.9 CUSTOS OU DESP. CORRESP. AS RECEITAS
1.4 ATIVO PERMANENTE 2.4 PATRIMONIO LIQUIDO1.4.1 INVESTIMENTOS 2.4.1 PATRIMONIO/CAPITAL1.4.2 IMOBILIZADO 2.4.2 RESERVAS1.4.3 DIFERIDO 2.4.3 RESULTADO ACUMULADO
2.4.9 AJUSTE DO PATRIMONIO/CAPITAL1.9 ATIVO COMPENSADO 2.9 PASSIVO COMPENSADO1.9.1 EXECUCAO ORCAMENTARIA DA RECEITA 2.9.1 PREVISÃO ORCAMENTARIA DA RECEITA1.9.2 FIXAÇÃO ORCAMENTARIA DA DESPESA 2.9.2 EXECUCAO ORCAMENTARIA DA DESPESA1.9.3 EXECUCAO DA PROGRAMACAO FINANCEIRA 2.9.3 EXECUCAO DA PROGRAMACAO FINANCEIRA1.9.4 DESP.E DIVIDAS DOS ESTADOS E MUNICIPIOS 2.9.4 DESP.E DIVIDAS DOS ESTADOS E MUNICIPIOS1.9.5 EXECUCAO DE RESTOS A PAGAR 2.9.5 EXECUCAO DE RESTOS A PAGAR1.9.9 COMPENSACOES ATIVAS DIVERSAS 2.9.9 COMPENSACOES PASSIVAS DIVERSAS
3 DESPESA 4 RECEITA3.3 DESPESAS CORRENTES 4.1 RECEITAS CORRENTES3.4 DESPESAS DE CAPITAL 4.2 RECEITAS DE CAPITAL
4.9 * DEDUCOES DA RECEITA
5 RESULTADO DO EXERCICIO 6 RESULTADO DO EXERCICIO5.1 RESULTADO ORCAMENTARIO 6.1 RESULTADO ORCAMENTARIO5.1.1 DESPESA ORCAMENTARIA 6.1.1 RECEITA ORCAMENTARIA5.1.2 INTERFERENCIAS PASSIVAS 6.1.2 INTERFERENCIAS ATIVAS5.1.3 MUTACOES PASSIVAS 6.1.3 MUTACOES ATIVAS5.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO 6.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO5.2.1 DESPESA EXTRA-ORCAMENTARIA 6.2.1 RECEITA EXTRA-ORCAMENTARIA5.2.2 INTERFERENCIAIS PASSIVAS 6.2.2 INTERFERENCIAIS ATIVAS5.2.3 MUTACOES PASSIVAS 6.2.3 MUTACOES ATIVAS
6.3 RESULTADO APURADO
1 ATIVO 1 ATIVO
1.1 ATIVO FINANCEIRO 1.1 ATIVO CIRCULANTE
1.2 ATIVO REALIZÁVEL 1.2 ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO
1.3 ATIVO PERMANENTE 1.4 ATIVO PERMANENTE
1.9 ATIVO COMPENSADO
1.4 ATIVO COMPENSADO 3 DESPESA
3.3 DESPESAS CORRENTES
1.5 CONTAS DE RESULT PATRIM 3.4 DESPESAS DE CAPITAL
1.5.1 VARIAÇÕES ATIVAS
1.5.1.1 Resultantes da Exec. Orç. 5 RESULTADO DO EXERCICIO
1.5.1.2 Independ. da Exec. Orç. 5.1 RESULTADO ORCAMENTARIO
1.5.1.3 Resultado Patrimonial 5.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO
1.5.1.4 Transf. Patrimoniais
1.5.1.5 Transf. Financeiras
10000.100 REC. ORÇAMENTÁRIA
Comparativo Plano Anterior e Atual
2 PASSIVO 2 PASSIVO
2.1 PASSIVO FINANCEIRO 2.1 PASSIVO CIRCULANTE
2.2 PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO
2.3 RESULTADO EXERCICIOS FUTUROS
2.2 PASSIVO PERMANENTE 2.4 PATRIMONIO LIQUIDO
2.9 PASSIVO COMPENSADO
2.3 PASSIVO COMPENSADO 4 RECEITA
4.1 RECEITAS CORRENTES
2.4 CONTAS DE RESULT PATRIM 4.2 RECEITAS DE CAPITAL
2.4.1 VARIAÇÕES PASSIVAS 4.9 * DEDUCOES DA RECEITA
2.4.1.1 Resultantes da Exec. Orç. 6 RESULTADO DO EXERCICIO
2.4.1.2 Independ. da Exec. Orç. 6.1 RESULTADO ORCAMENTARIO
2.4.1.3 Resultado Patrimonial 6.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO
2.5 Contas de Interferência 6.3 RESULTADO APURADO
2.6 Contas de Interferências
29999.900 DESP. ORÇAMENTÁRIA
Comparativo Plano Anterior e Atual
NOVO PLANO DE CONTAS
Mudanças?
2015?
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1 - Ativo Circulante 2.1 - Passivo Circulante
1.2 - Ativo Não Circulante 2.2 - Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 - Impostos, Taxas e Contrib. de Melhoria
3.2 - Benefícios Previdenc. e Assistenciais 4.2 - Contribuições
3.3 - Uso de Bens, Serv. e Consumo Capital Fixo 4.3 - Exploração e venda de bens,serv.e direitos
3.4 - Variações Patrim. Diminutivas Financeiras 4.4 - Variações Patrim. Aumentativas Financ.
3.5 - Transferências Concedidas 4.5 - Transferências Recebidas
3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos 4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos
3.7 - Tributárias 4.9 - Outras Variações Patrim. Aumentativas
3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
5 – Controles da Aprovação do Planej. e Orçam. 6 – Controles da Execução do Planej. e Orçam.
5.1 - Planejamento Aprovado 6.1 - Execução do Planejamento
5.2 - Orçamento Aprovado 6.2 - Execução do Orçamento
5.3 - Inscrição de Restos a Pagar 6.3 - Execução de Restos a Pagar
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
7.1 - Atos Potenciais 8.1 - Execução dos Atos Potenciais
7.2 - Administração Financeira 8.2 - Execução da Administração Financeira
7.3 - Dívida Ativa 8.3 - Execução da Dívida Ativa
7.4 - Riscos Fiscais 8.4 - Execução dos Riscos Fiscais
7.8 - Custos 8.8 - Apuração de Custos
7.9 - Outros Controles 8.9 - Outros Controles
NOVO PLANO DE CONTAS
1 ATIVO 1 – Ativo
1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1 - Ativo Circulante
1.2 ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO 1.2 - Ativo Não Circulante
1.4 ATIVO PERMANENTE 3 – Variação Patrimonial Diminutiva
1.9 ATIVO COMPENSADO 3.1 - Pessoal e Encargos
3 DESPESA 3.2 - Benefíc ios Previdenc. e Assistenciais
3.3 DESPESAS CORRENTES 3.3 - Uso de Bens, Serv. e Consumo Capital Fixo
3.4 DESPESAS DE CAPITAL 3.4 - Variações Patrim. Diminutivas Financeiras
3.5 - Transferências Concedidas
5 RESULTADO DO EXERCICIO 3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos
5.1 RESULTADO ORCAMENTARIO 3.7 - Tributárias
5.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO 3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
5 – Controles da Aprovação do P lanej. e Orçam.
5.1 - P lanejamento Aprovado
5.2 - Orçamento Aprovado
5.3 - Inscrição de Restos a Pagar
7 – Controles Devedores
7.1 - Atos Potenciais
7.2 - Administração Financeira
7.3 - Dívida Ativa
7.4 - Riscos Fiscais
7.8 - Custos
7.9 - Outros Controles
Comparativo Plano Atual e Novo
•Quais as principais mudanças analisando os dois planos?
•Consigo relacionar as contas do Atual Plano de Contas com o Novo?
•O Plano de Contas Atual atende as Normas?
•O Plano de Contas Novo atende as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público?
2 PASSIVO 2 - Passivo
2.1 PASSIVO CIRCULANTE 2.1 - Passivo Circulante
2.2 PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO 2.2 - Passivo Não Circulante
2.3 RESULTADO EXERCICIOS FUTUROS 2.3 - Patrimônio Líquido
2.4 PATRIMONIO LIQUIDO 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
2.9 PASSIVO COMPENSADO 4.1 - Impostos, Taxas e Contrib. de Melhoria
4 RECEITA 4.2 - Contribuições
4.1 RECEITAS CORRENTES 4.3 - Exploração e venda de bens,serv.e direitos
4.2 RECEITAS DE CAPITAL 4.4 - Variações Patrim. Aumentativas Financ.
4.9 * DEDUCOES DA RECEITA 4.5 - Transferências Recebidas
6 RESULTADO DO EXERCICIO 4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos
6.1 RESULTADO ORCAMENTARIO 4.9 - Outras Variações Patrim. Aumentativas
6.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO
6.3 RESULTADO APURADO 6 – Controles da Execução do P lanej. e Orçam.
6.1 - Execução do P lanejamento
6.2 - Execução do Orçamento
6.3 - Execução de Restos a Pagar
8 – Controles Credores
8.1 - Execução dos Atos Potenciais
8.2 - Execução da Administração Financeira
8.3 - Execução da Dívida Ativa
8.4 - Execução dos Riscos Fiscais
8.8 - Apuração de Custos
8.9 - Outros Controles
Comparativo Plano Atual e Novo
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Devedor Credor
Lógica do Registro Contábil
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Composição Patrimonial
Atos Potenciais
Resultado Patrimonial
Orçamentária
Controle
Contas Patrimoniais
Contas Orçamentárias
Contas de Resultado
Contas de Controle Custos
79
Lógica do Registro Contábil
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência
Contabilidade Orçamentária / Regime “misto”
Lógica do Registro Contábil
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
Informações de Natureza Patrimonial
Informações de Natureza Orçamentária
Informações de Natureza Típica de Controle
D C
D C
D C
Lógica do Registro Contábil
PatrimonialPatrimonial
OrçamentáriaOrçamentária
CompensaçãoCompensação
Planejamento e execução orçamentáriaPlanejamento e execução orçamentária
Atos potenciais, identificar os compromissos futuros e os
riscos assumidos
Atos potenciais, identificar os compromissos futuros e os
riscos assumidos
Patrimônio Público e suas Variações qualitativas e quantitativas
Patrimônio Público e suas Variações qualitativas e quantitativas
Administração Financeira
Administração Financeira
Programação financeira e outros controles de
administração do caixa
Programação financeira e outros controles de
administração do caixa
CustosCustos Apurar e demonstrar os custos dos serviços públicos prestados Apurar e demonstrar os custos dos serviços públicos prestados
ControleControle Funções típicas de controle, atos potenciais, Administração Financeira e informações
adicionais
Funções típicas de controle, atos potenciais, Administração Financeira e informações
adicionais
Natureza da Informação
Modelo Atual x Modelo Novo
Lançamentos dentro do mesmo subsistema
Lançamentos dentro do mesmo subsistema
Lançamentos dentro de classes de mesma
natureza de informação
Lançamentos dentro de classes de mesma
natureza de informação
Comparação entre modelos – Atual x Novo
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL
1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL
Lógica do Registro Contábil
7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles
1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar
DEMAIS LANÇAMENTOS –VERTICAL
DEMAIS LANÇAMENTOS – VERTICAL
Lógica do Registro Contábil
§ 1º O Ativo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis
independentemente de autorização orçamentária e os valores numerários.
Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:
Ativo Financeiro
Ativo Permanente
Passivo Financeiro
Passivo Permanente
Saldo Patrimonial
§ 2º O Ativo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa.
§ 3º O Passivo Financeiro compreenderá “as dívidas fundadas e outras” cujo pagamento independa de autorização orçamentária.
§ 4º O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.
Definição de Ativo e Passivo Financeiro pela Lei nº 4.320/64
Ativo financeiro é qualquer ativo que seja:(a) caixa;(b) título patrimonial de outra entidade;(c) direito contratual;(d) contrato que será ou poderá vir a ser liquidado em títulos patrimoniais da própria entidade.
Passivo financeiro é qualquer passivo que seja:(a) obrigação contratual:
(i) de entregar caixa ou outro ativo financeiro para outra entidade; ou(ii) de trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente desfavoráveis para a entidade; ou(b) contrato que será ou poderá ser liquidado com títulos patrimoniais da própria entidade.
Definição de Ativos e Passivos Financeiros pelo CFC (NBCT 19.33 –
Instrumentos Financeiros )
ESTRUTURA DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO
SETOR PÚBLICO
Informações Gerenciais
PCASP
Componentes do Plano de Contas
Relação de Contas
Atributos Contábeis
Lançamentos Padronizados
PCASP
Componentes do Plano de Contas
O Plano de Contas Aplicado ao Setor público está estruturado por níveis de desdobramento, sendo estes classificados e codificados como segue:
OBS: Os Planos de contas podem ter mais níveis que os acima apresentados.
1 – ATIVO
1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa
1.1.2 Créditos a Curto Prazo
1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo
1.1.4 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo
1.1.5 Estoques
1.1.9 VPD Pagas Antecipadamente
2 – PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.1 Passivo Circulante
2.1.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo
2.1.2 Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo
2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo
2.1.4 Obrigações Fiscais a Curto Prazo
2.1.5 Obrigações de Repartição a Outros Entes
2.1.7 Provisões a Curto Prazo
2.1.8 Demais Obrigações a Curto Prazo
Classe
Grupo
Sub-Grupo
1° nível – classe
2° nível – grupo
3° nível - subgrupo
Níveis do PCASP
1 – ATIVO
1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa
1.1.2 Créditos de Curto Prazo
1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo
1.1.4 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo
1.1.5 Estoques
1.1.9 Variações Patrimoniais Diminutivas Pagas Antecipadamente
1.2 – Ativo Não Circulante
1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo
1.2.2 Investimentos
1.2.3 Imobilizado
1.2.4 Intangível
2 – PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.1 Passivo Circulante
2.1.1 Obrigações Trabalhistas, Previd. e Assistenciais a Pagar a CP
2.1.2 Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo
2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo
2.1.4 Obrigações Fiscais a Curto Prazo
2.1.5 Obrigações de Repartição a Outros Entes
2.1.7 Provisões a Curto Prazo
2.1.8 Demais Obrigações a Curto Prazo
2.2 Passivo Não-Circulante
2.2.1 Obrigações Trabalhistas, Previd. e Assistenciais a Pagar de LP
2.2.2 Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo
2.2.3 Fornecedores a Longo Prazo
2.2.4 Obrigações Fiscais a Longo Prazo
2.2.7 Provisões a Longo Prazo
2.2.8 Demais Obrigações a Longo Prazo
2.2.9 Resultado diferido
2.3 Patrimônio Líquido
2.3.1 Patrimônio Social e Capital Social
2.3.2 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital
2.3.3 Reservas de Capital
2.3.4 Ajustes de Avaliação Patrimonial
2.3.5 Reservas de Lucros
2.3.6 Demais Reservas
2.3.7 Resultados Acumulados
2.3.9 (-) Ações / Cotas em tesouraria
Relação de Contas
3 – VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS
3.1 Pessoal e Encargos3.2 Benefícios Previdenciários e Assistenciais3.3 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital
Fixo3.4 VPDs Financeiras3.5 Transferências Concedidas3.6 Desvalorização e Perda de Ativos3.7 Tributárias3.9Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS
4.1 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 Contribuições4.3 Exploração e venda de bens, serviços e
direitos4.4 VPAs Financeiras4.5 Transferências Recebidas4.6 Valorização e ganhos com ativos4.9 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
Relação de Contas
5. CONTROLES DA APROVAÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
5.1 Planejamento Aprovado5.1.1 PPA Aprovado5.1.2 Projeto da Lei Orçamentária Anual
5.2 Orçamento Aprovado5.2.1 Previsão da Receita5.2.2 Fixação da Despesa
5.3 Inscrição de Restos a Pagar5.3.1 Inscrição RP Não Processados5.3.2 Inscrição de RP Processados
6. CONTROLES DA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
6.1 Execução do Planejamento6.1.1 Execução do PPA6.1.2 Execução do PLOA
6.2 Execução do Orçamento6.2.1 Execução da Receita6.2.2 Execução da Despesa
6.3 Execução de Restos a Pagar6.3.1 Execução de RP não processados6.3.2 Execução de RP processados
Relação de Contas
7 – CONTROLES DEVEDORES
7.1 Atos Potenciais7.1.1 Atos potenciais Ativos7.1.2 Atos potenciais Passivos
7.2 Administração Financeira7.2.1 Disponibilidades por Destinação 7.2.2 Programação Financeira7.2.3 Inscrição no Limite Orçamentário7.2.4 Controles da Arrecadação
7.3 Dívida Ativa7.4 Riscos Fiscais7.8 Custos
7.9 Outros Controles
8 – CONTROLES CREDORES
8.1 Execução dos Atos Potenciais8.1.1 Execução dos Atos potenciais Ativos8.1.2 Execução dos Atos potenciais Passivos
8.2 Execução da Administração Financeira8.2.1 Execução das Disponibilidades por Destinação8.2.2 Execução da Programação Financeira8.2.3 Execução do Limite Orçamentário 8.2.4 Controles da Arrecadação 8.3 Execução da Dívida Ativa8.4 Execução dos Riscos Fiscais8.8 Apuração de Custos
8.9 Outros Controles
Relação de Contas
Relação de Contas
Atributos Contábeis
Lançamentos Padronizados
PCASP
Componentes do Plano de Contas
Conceitual
Título
Função
Funcionamento
Natureza do Saldo
Código
Encerramento
Classificação dos Atributos
REGIME ORÇAMENTÁRIO X REGIME CONTÁBIL
Regime Orçamentário
Pertencem ao exercício financeiro:
As receitas (orçamentárias) nele arrecadadas
As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas
Regime Contábil
As receitas (Variações Patrimoniais Aumentativas) e as despesas (Variações Patrimoniais Diminutivas) devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
NBC T 16.2 – PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS
O sistema contábil representa a estrutura de informações sobre identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público, com o objetivo de orientar e suprir o processo de decisão, a prestação de contas e a instrumentalização do controle social.
ESTRUTURA DO SISTEMA CONTÁBIL
A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é organizada na forma de sistema de informações, cujos subsistemas, conquanto possam oferecer produtos diferentes em razão da respectiva especificidade, convergem para o produto final, que é a informação sobre o patrimônio público.
SUBSISTEMAS CONTÁBEIS
Orçamentário – registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária;
Patrimonial – registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público; (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.268/09)
SUBSISTEMAS CONTÁBEIS
Compensação – registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.
Custos – registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública
NBC T 16.4 – Transações no Setor Público
Variações Patrimoniais
As variações patrimoniais são transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado.
As variações patrimoniais classificam-se em quantitativas e qualitativas.
NBC T 16.4 – Transações no Setor Público
Variações Patrimoniais
Entende-se como variações quantitativas aquelas decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido.
Entende-se como variações qualitativas aquelas decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido.
3 – VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS
3.1 Pessoal e Encargos3.2 Benefícios Previdenciários e Assistenciais3.3 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital
Fixo3.4 VPDs Financeiras3.5 Transferências Concedidas3.6 Desvalorização e Perda de Ativos3.7 Tributárias3.9Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 – VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS
4.1 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 Contribuições4.3 Exploração e venda de bens, serviços e
direitos4.4 VPAs Financeiras4.5 Transferências Recebidas4.6 Valorização e ganhos com ativos4.9 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
Relação de Contas
MCASP, parte V, página 59: “... a estrutura do plano de contas foi pensada para identificar as contas segregando os valores gerados a partir de transações extra, intra e inter Orçamento Fiscal da Seguridade Social (OFSS), ou seja, se uma transação de compra e venda de mercadorias, por exemplo ocorre entre unidades da mesma esfera de governo, pertencentes ao OFSS, o registro contábil evidenciará este fato, demonstrando por meio do código da conta contábil que o valor resultou de uma operação intragovernamental, tanto na unidade fornecedora, quanto na unidade credora. Tal mecanismo possibilitará a exclusão dos saldos recíprocos quando ocorrer a consolidação contábil.”
Consolidação – uso das contas
INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
Funcionalidade:
• CONSOLIDAÇÃO- Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS).
• Intra OFSS - Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS) do mesmo ente.
Ex: Município de São Paulo pagando conta telefônica da Tim
Ex: União reconhecendo obrigação de repartição de créditos tributários com o estado de Minas Gerais.
Consolidação
Ex: Estado pagando obrigação patronal ao seu RPPS
Intra OFSS
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
Funcionalidade:
• Inter OFSS - Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS) de entes públicos distintos, identificando as relações com a União, os Estados ou Municípios.
Ex: União reconhecendo obrigação de repartição de créditos tributários com o estado de Minas Gerais.
Inter OFSS
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
1. Desdobramento das contas INTER OFSS de forma a possibilitar a identificação do outro ente envolvido na transação.
Alteração das contas INTER OFFS no quinto nível:x.x.x.x.3.xx.xx Inter OFSS – Uniãox.x.x.x.4.xx.xx Inter OFSS – Estados x.x.x.x.5.xx.xx Inter OFSS – Municípios
x.x.x.x.1.00.00 CONSOLIDAÇÃOCompreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS).
x.x.x.x.2.00.00 INTRA OFSSCompreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) do mesmo ente.
x.x.x.x.3.00.00 INTER-OFSS – UNIÃO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União.
x.x.x.x.4.00.00 INTER-OFSS – ESTADO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado.
x.x.x.x.5.00.00 INTER-OFSS – MUNICÍPIO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município.
Nova estrutura das contas de consolidação
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
Exemplo:
2. Enxugamento do detalhamento em INTER e INTRA OFSS apenas para as contas que são relevantes para fins de consolidação.Inter: Transferências, dívidas, juros e contribuições sociais.Intra: Transferências e contribuições sociais.
1.1.3.4.1.00.00 CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMONIO- CONSOLIDAÇÃO
Compreende os valores realizáveis até o termino do exercício seguinte, provenientes de direitos oriundos de danos ao patrimônio, apurados em sindicância, prestação de contas, tomada de contas, processos judiciais e outros. Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS).
D O
1.1.3.4.2.00.00 CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMONIO-INTRA OFSS
Compreende os valores realizáveis até o termino do exercício seguinte, provenientes de direitos oriundos de danos ao patrimônio, apurados em sindicância, prestação e tomada de contas e outros. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS) do ente.
D O
1.1.3.4.3.00.00 CRÉDITOS POR DANOS AO PATRIMONIO-INTER OFSS
Compreende os valores realizáveis até o termino do exercício seguinte, provenientes de direitos oriundos de danos ao patrimônio, apurados em sindicância, prestação e tomada de contas e outros. Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS) de entes públicos distintos, para permitir a consolidação nacional realizada pelo Poder Executivo da União.
D O
O MCASP detalhará apenas as contas intra e inter com os critérios acima, facultando aos entes criarem novas de acordo com as suas necessidades, como por exemplo:
1.1.2.1.0.00.00 CLIENTES Compreende os valores das faturas/duplicatas a receber decorrentes das vendas a prazo de mercadorias ou serviços que ocorram no curso normal das operações da entidade, representando um direito a cobrar de seus clientes.
4.1.0.0.0.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
DE MELHORIA
Compreende toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Como : impostos , taxas e contribuições de melhoria.
3.7.1.0.0.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
DE MELHORIA
Compreendem as variações patrimoniais diminutivas relativas às obrigações relativas às prestações pecuniárias compulsórias, em moeda ou cujo valor nela possa se exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade vinculada. Como: impostos, taxas e contribuições de melhoria
2.1.3.1.0.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PRAZO
Compreende as obrigações junto a fornecedores nacionais de matérias-primas, mercadorias e outros materiais utilizados nas atividades operacionais da entidade, bem como as obrigações decorrentes do fornecimento de utilidades e da prestação de serviços, tais como de energia elétrica, água, telefone, propaganda, alugueis e todas as outras contas a pagar com vencimento até o termino do exercício seguinte.
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
x.x.x.x.1.00.00 CONSOLIDAÇÃOCompreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do orçamento fiscal e da seguridade social (OFSS).
x.x.x.x.2.00.00 INTRA OFSSCompreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) do mesmo ente.
x.x.x.x.3.00.00 INTER-OFSS - UNIÃO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União.
x.x.x.x.4.00.00 INTER-OFSS – ESTADO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado.
x.x.x.x.5.00.00 INTER-OFSS – MUNICÍPIO
Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (OFSS) de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município.
ConsolidaçãoInclusões
(contas de 5º nível)Exclusões
(contas de 5º nível)
Individual (De cada ente)
1 (Consolidação) e 3/4/5 (Inter-OFSS)
2 (Intra-OFSS)
Nacional (BSPN), realizada pelo Poder Executivo da União
1 (Consolidação)2 (Intra-OFSS) e
3/4/5 (Inter-OFSS)
Nova Estrutura para Consolidação – uso das contas INTER
Exemplo 1: CONSOLIDAÇÃO – Governo do Estado do Piauí liquida despesa de serviços de consultoria junto à FGV.
D: 3.3.2.3.1.00.00 – VPD – SERVICOS DE TERCEIROS – PJ – CONSOLIDAÇÃO
C: 2.1.3.1.1.00.00 – FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PRAZO – CONSOLIDAÇÃO
NÃO FAZ USO DO PCASP
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
Exemplo 2 : INTRA - Estado do Amazonas efetuando transferências para a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas.
D: 3.5.1.1.2.00.00 – VPD – TRANSFERENCIAS CONCEDIDAS PARA A EXECUCAO ORCAMENTARIA – INTRAOFSS
C: 1.1.1.1.2.00.00 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL – INTRA OFSS
D: 1.1.1.1.2.00.00 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL – INTRA OFSS
C: 4.5.1.1.2.00.00 – VPA – TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS PARA A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA – INTRAOFSS
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
Exemplo 3: INTER – Governo do Estado do Mato Grosso efetua transferências da cota-parte de IPVA para o município de Cuiabá.
D: 3.5.2.1.5.00.00 – VPD – TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS – INTEROFSS – MUNICÍPIO
C: 1.1.1.1.1.00.00 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL – CONSOLIDAÇÃO
D: 1.1.1.1.1.00.00 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL – CONSOLIDAÇÃO
C: 4.5.2.1.4.00.00 – VPA TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS – INTER OFSS –
ESTADO
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
Exemplo 4: INTER - Município de São Paulo/SP efetuando a liquidação de serviços educacionais contratados da Escola de Governo do Estado de São Paulo (EGAP/FUNDAP).
D: 3.3.2.3.4.00.00 – VPD – SERVIÇOS TERCEIROS - PJ
– ESTADO
C: 2.1.3.2.4.00.00 – FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PRAZO – INTEROFSS – ESTADO
D: 1.1.2.1.5.00.00 – CLIENTES – INTEROFSS
C: 4.3.3.1.5.00.00 – VPA – VENDA BRUTA DE
PRODUTOS – INTEROFSS – MUNICÍPIO
Consolidação – uso das contas INTER, INTRA e CONSOLIDAÇÃO
USO DAS CONTAS EXTRA, INTER E INTRA OFSSExemplo 5: INTER – Escola de Administração Fazendária (ESAF/União)
efetuando a liquidação de serviços de consultoria contratados da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ/RJ).
D: 3.3.2.3.4.00.00 – VPD – SERVIÇOS TERCEIROS -
PJ – INTEROFSS – ESTADO
C: 2.1.3.2.4.00.00 – FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PRAZO – INTEROFSS – ESTADO
D: 1.1.2.1.3.00.00 – CLIENTES – INTEROFSS
C: 4.3.3.1.3.00.00 – VPA – VENDA BRUTA DE
PRODUTOS – INTEROFSS – UNIÃO
CONTA CORRENTE
•Destinação de Recursos
Bancos, Realizável, Depósitos, Consignações, Obrigações e Contas de Controle das Disponibilidades
•“Financeiras e Patrimoniais”
•Recursos de Consórcios
NOVO PLANO DE CONTASTODOS OS PROBLEMAS ESTÃO RESOLVIDOS?
Somente o Plano de Contas Muda?
Nossos procedimentos continuam iguais?
Quais procedimentos vamos passar a adotar?
PORTARIA 828/2011
Altera o prazo de implementação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e dá outras providências.
PORTARIA 828/2011
“A Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais deverá ser adotada pelos entes da Federação gradualmente a partir do exercício de 2012 e integralmente até o final do exercício de 2014, salvo na existência de legislação específica emanada pelos órgãos de controle que antecipe este prazo, e a parte III – Procedimentos Contábeis Específicos deverá ser adotada pelos entes de forma obrigatória a partir de 2012.”
PORTARIA 828/2011
Parágrafo Único - Cada Ente da Federação divulgará, até 180 (cento e oitenta) dias após o início do exercício de 2012, em meio eletrônico de acesso público e ao Tribunal de Contas ao qual esteja jurisdicionado, os Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos adotados e o cronograma de ações a adotar até 2014, evidenciando os seguintes aspectos que seguem, em ordem cronológica a critério do poder ou Órgão:
PORTARIA STN 634/2013
Prazos
I – Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas (até final de 2017);
II – Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões por competência (até final de 2014);
PORTARIA STN 634/2013
III – Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens móveis, imóveis e intangíveis (até final de 2015);
IV – Registro de fenômenos econômicos, resultantes e independentes da execução orçamentária, tais como depreciação, amortização e exaustão (até final de 2016).
V – Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos de infraestrutura (até final de 2016).
PORTARIA STN 634/2013
Preocupação quanto aos Procedimentos Contábeis Específicos, que no artigo 10, parágrafo único determina:
“Parágrafo único - Os PCE são de observância obrigatória pelos entes da Federação conforme disposto no MCASP.”
PORTARIA STN 634/2013
No capítulo que trata dos prazos, não estão os PCE’s, sendo que desta forma entendemos que o prazo é o estabelecido no MCASP, e portanto já valeria para 2013. A maioria dos municípios e também alguns estados e a própria União, não estão fazendo todos os lançamentos de consórcio, precatórios e principalmente divida ativa. Nossa preocupação, fica com a cobrança que pode haver quanto aos municípios.
PORTARIA STN 261/2014
Estabelece regra de transição para a observância dos Procedimentos Contábeis Específicos constantes do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público para os exercícios de 2013 e 2014.
PORTARIA STN 261/2014
Art. 1º Os Procedimentos Contábeis Específicos – PCE conforme dispostos na Parte III da 5ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP são de observância facultativa nos exercícios de 2013 e 2014.
Parágrafo único. Os PCE descritos na Portaria STN nº 634, de 19 de novembro de 2013, serão de observância obrigatória a partir da vigência da 6ª edição do MCASP.
PORTARIA STN 261/2014
Procedimentos Contábeis Específicos:Fundeb
Parcerias Público-Privadas
Operações de Crédito
Regime Próprio de Previdência Social
Dívida Ativa
Precatórios
Consórcios
CONSÓRCIOS
Lei 11.107/2005
Decreto 6.017/2007
Portaria 72/2012
MCASP
Lançamentos TCE/SC
PREOCUPAÇÕES – PCASPEstabilidade do PCASP (novas mudanças)Nível de detalhamentoRelacionamento do PCASP c/ softwares dos TCE’sRelacionamento do PCASP c/ previdência Contas Inter/Intra/consolidação
Municípios que implantaram em 2013Os sistemas estavam preparados?O software do TCE, estava preparado? Como foi o
envio das informações para os Tribunais(prazos, acessos, padronização)?
Como foi a geração dos novos demonstrativos de Balanços?(dificuldades, prazos)
PCASP
Municípios que vão utilizar o novo plano de contas desde o inicio de 2014.
Os sistemas estão preparados?O software do TCE, já estão preparados? (prazos,
acessos, padronização)?Foi feita adequações na estrutura do município?
PCASP
Municípios que vão utilizar o novo plano de contas durante ou ao final de 2014
O software do TCE, vai recepcionar dois planos durante o exercício? (prazos, acessos, padronização)?
Se implantar somente ao final do exercício, com será feita a montagem dos Balanços? Os tribunais vão ajudar nesta transição?
PCASP
SICONFIAcesso ao SICONFI
Capacitação sobre o SICONFI
Estrutura de Atendimento do SICONFI
Envio de informações paro o SICONFI dos municípios que não vão iniciar o ano de 2014 com o novo Plano de Contas.
Preocupação com a possibilidade de não envio das informações no prazos no SICONFI, possa impedir transferência de recursos aos municípios.
Comunicado Oficial 2013
PCASP 2015
De-Para 2014-2015
Eventos 2015
TCE/SC E O MCASP
LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
(Goethe)
Não basta saber,
é preciso também aplicar;
não basta querer,
é preciso também fazer.
Utilização de Slides do Curso de Multiplicadores da Secretaria do Tesouro Nacional - STN
José Rafael Corrêa
47 3331 - 5800