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CURSO DE DIREITO
Diretor Acadêmico
Prof. Dr. Sérgio Alexandre de Morais Braga Júnior
Diretor Administrativo – Campus Mossoró
Prof. Esp. Marcelo Roberto Silva dos Santos
Diretores Administrativos adjuntos
Profª MSc. Gilvanete Correia Bezerra
Prof. Esp. Gilvan Cavalcanti Ribeiro
Elaboração – NDE
Professores
MSc. Ana Maria Bezerra Lucas
MSc. Gilvanete Correia Bezerra
Drª Josineide Silveira de Oliveira
Dr. Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra
Dr. Rubens Pinto Lyra
Dr. Sérgio Alexandre de Moraes Braga Júnior (Organização)
Colaboração
Professoras
Andressa Milena
Drª Regina Lúcia Freire de Oliveira
4
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico (PPC) do Curso de Graduação em Direito da
Universidade Potiguar (UnP), ofertado no Campus Mossoró, na sua versão 2012,
resulta de aperfeiçoamentos introduzidos progressivamente com base em
discussões desenvolvidas pelo Conselho do Curso, com a participação decisiva do
Núcleo Docente Estruturante (NDE), considerando informações avaliativas internas
e externas.
Isso vem sendo realizado para que o Curso esteja sempre em condições de
implementar as políticas de ensino, pesquisa, extensão e gestão da Universidade
Potiguar, e continue ofertando os melhores mecanismos de ensino jurídico
disponíveis.
A proposta curricular contida neste PPC, e a gestão acadêmica que tem por
função dar-lhe apoio, foram concebidas sob três focos: atualização, inovação e
criatividade, os quais encontram referências nos fundamentos que privilegiam a
ética, a justiça social, a crítica política e o humanismo das relações jurídicas para
alcançar o máximo em qualidade no processo ensino-aprendizagem, pesquisa e
extensão, na perspectiva de manter a unidade e a identidade do Curso de
Graduação em Direito.
A organização do PPC, como instrumento teórico-metodológico, orienta a
formação de um cidadão crítico, criativo, responsável, ético e participativo - sujeito
histórico capaz de reinventar a autonomia do ser humano na construção da
cidadania, da democracia e da justiça social.
Destarte, este PPC é a construção coletiva e contínua de um projeto de
sociedade e de educação que mantém a coerência entre seus vínculos internos e
externos que objetivam a aprendizagem sustentável, todas as formas de inclusão
social, baseando-se em uma pedagogia técnico-científica, humanista, comprometida
com o meio ambiente, conforme políticas constantes do Projeto Pedagógico
Institucional e do Plano de Desenvolvimento Institucional.
Assim, os que fazem o Curso de Graduação em Direito da UnP, ao
construírem este PPC, olharam, tanto para o interior do Curso, quanto para seu
entorno, analisando suas necessidades, suas responsabilidades, as parcerias
5
existentes, as que poderão vir a se realizar, os anseios e expectativas da
comunidade como um todo.
Dessa forma, a concepção, o formato e a prática deste PPC sugerem
objetivos e diretrizes pedagógicas, políticas, técnicas, científicas e sociais de um
Curso que se apresenta afinado com o seu presente e projetado para o futuro.
Refletir foi a primeira ação com vistas à atualização do PPC, para se
descobrir e esclarecer o que a sociedade, a Universidade, e a comunidade
acadêmica envolvida esperam do profissional egresso do Curso de Graduação em
Direito da UnP, Campus Mossoró.
Dessa reflexão, resultaram, como respostas capazes de compor o operador
do Direito formado pela Universidade Potiguar, a competência técnica, o espírito
crítico, a responsabilidade, a resolutividade, a criatividade, o senso de cooperação, a
capacidade de operar criticamente a realidade e o humanismo do profissional da
área jurídica.
Este Projeto Político Pedagógico está baseado, justamente, em um conjunto
de propostas que visam enfrentar os desafios do cotidiano do Curso de uma forma
atualizada, refletida, consciente, sistematizada, orgânica, científica, técnica e, o que
é essencial, participativa, através de uma visão interdisciplinar construindo valores e
estudando conteúdos de todas as áreas do Direito.
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ......................................................... 9
1.1 VISÃO GERAL ....................................................................................... 10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................... 11
1.3 MISSÃO E VISÃO .................................................................................. 12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ........................... 13
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............... 14
1.5.1 Atividades de ensino ........................................................................ 14
1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA ............................................................. 15
1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL.............................. 15
1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ ...................... 17
1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária ........................................... 19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................ 20
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................... 23
2.1 DADOS DO CURSO............................................................................... 24
2.1.1 Denominação ................................................................................... 24
2.1.2 Atos autorizativos ............................................................................. 24
2.1.3 Regime acadêmico........................................................................... 24
2.1.4 Modalidade de oferta ........................................................................ 24
2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento ........................................ 24
2.1.6 Carga horária total............................................................................ 24
2.1.7 Integralização do Curso ................................................................... 24
2.1.8 Local de funcionamento ................................................................... 25
2.1.9 Quantidade de alunos por turma ...................................................... 25
2.1.10 Formas de acesso .......................................................................... 25
2.1.11 Histórico ......................................................................................... 25
2.1.12 Diretor acadêmico .......................................................................... 26
2.1.13 Diretor Administrativo ..................................................................... 26
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .......................................................... 27
7
2.2.1 Da Direção de Cursos de Graduação na UnP ................................. 27
2.2.2 Da Direção do Curso de Direito........................................................ 27
2.2.3 Do Conselho de Curso ..................................................................... 31
2.2.4 Articulação da administração do Curso com a gestão institucional .. 32
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................................. 34
2.3.1 Necessidade Social .......................................................................... 34
2.3.2 Concepção ....................................................................................... 42
2.3.3 Objetivos .......................................................................................... 44
2.3.4 Perfil profissional do egresso ........................................................... 47
2.3.5 Organização curricular ..................................................................... 48
2.3.5.1 ESTRUTURAS CURRICULARES ............................................. 50
2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL .............................. 70
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................... 77
2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ...................... 80
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ............... 85
2.3.6 Trabalho de Curso............................................................................ 88
2.3.7 Ementas e bibliografias .................................................................... 89
2.4 METODOLOGIA ..................................................................................... 90
2.5 PESQUISA E EXTENSÃO ..................................................................... 92
2.5.1 Implementação das políticas institucionais de pesquisa .................. 92
2.5.2 Implementação das políticas de extensão ....................................... 97
2.6 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM..................................................... 102
2.7 AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................... 104
PARTE III – CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ........................................................................................ 108
3.1 CORPO DOCENTE .............................................................................. 109
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ......................................................... 109
3.1.2 Perfil ............................................................................................... 113
3.1.3 Política de Apoio ao Docente ......................................................... 118
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES .............................................................. 120
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................ 122
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PARTE IV – INSTALAÇÕES ......................................................................... 124
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS/UnP ............................................................. 125
4.2 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ....................................................... 127
4.2.1 Ambientes administrativos e acadêmicos ...................................... 127
4.3 BIBLIOTECA ........................................................................................ 129
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................. 134
4.5 NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ...................................................... 136
ANEXOS ........................................................................................................ 138
ANEXO 1 .................................................................................................... 139
CÂMARA TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR ................................................ 139
ANEXO 2 .................................................................................................... 145
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS .................................................................. 145
ANEXO 3 .................................................................................................... 335
CRONOGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATE 2012 . 335
ANEXO 4 .................................................................................................... 338
PLANO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................. 338
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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL
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1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de
1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de
dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria
MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É
a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20112, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -
Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012.
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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidades.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,
da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados
à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP.
Série azul - Normas da Organização Universitária, v. 1).
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1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de
Futuro. Natal, 2006.
13
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que compreende a Diretoria Geral, os órgãos
de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de
natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora
de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de
curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de
Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).
As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes;
Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;
Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas
interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o
reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de
planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,
principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que promove a
interação ensino/pesquisa/extensão, e conta, em sua composição, com todos os
diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos
definidos no Estatuto, como as de docentes e de discentes.
14
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na
perspectiva do atendimento às demandas sociais.
1.5.1 Atividades de ensino
A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende
cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância:
graduação
total de cursos presenciais: 59 (ciquenta e nove), sendo 42 (quarenta e
dois) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
total de cursos a distância: 7 (sete)
pós-graduação:
nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e
dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
nível stricto sensu: 3 (três) mestrados.
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1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA
Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas
à Escola de Gestão e Negócios, com polos de apoio em Caicó e Currais Novos,
municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte:
bacharelado em Ciências Contábeis;
bacharelado em Administração;
CST em Gestão de Recursos Humanos;
CST em Marketing.
Assinala-se ainda a abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul de
Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de
Gestão e Negócios:
- Pedagogia;
- Serviço Social;
- CST em Gestão Comercial.
1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL
Graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2012.1, modalidade
presencial, abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos
superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de
cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios com 9 (nove)
graduações e a de Engenharias e Ciências e Exatas com 8 (oito) graduações.
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Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,
oferta 2012.1
ESCOLA CURSO
Comunicação e Artes
bacharelados
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda Comunicação Social – Cinema
Comunicação Social – Jornalismo CST
Design Gráfico Design de Interiores
Direito Direito (bacharelado)
Educação
licenciaturas
História Letras – Português
Letras – Português/Inglês Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
bacharelados
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental
Engenharia Civil Engenharia da Computação
Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação
CSTs Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
Administração Ciências Contábeis
Relações Internacionais CSTs
Gestão Ambiental Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira
Gestão Pública Marketing
Hospitalidade e Gastronomia
CST em Gastronomia
Turismo (bacharelado)
Saúde
bacharelados e licenciaturas
Ciências Biológicas Educação Física bacharelados Enfermagem
Farmácia Fisioterapia
Fonoaudiologia Medicina Nutrição
Odontologia Psicologia
Serviço Social Terapia Ocupacional
CST Estética e Cosmética
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Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados: Acadêmico
em Odontologia e Profissionais em Administração e em Engenharia de Petróleo e
Gás, este com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais
(Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais
(para os dois Campi).
Destaca-se, ainda, a previsão de oferta, para 2012, do mestrado profissional
em Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENOBIO).
Nível lato sensu
No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de cursos
que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios,
comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade.
1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional
que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.
Graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a
diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência:
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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,
oferta 2012.1
ESCOLA CURSO
Direito Direito (bacharelado)
Engenharias e Ciências Exatas
bacharelados
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil
Engenharia de Produção
CSTs Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
Administração Ciências Contábeis
CSTs
Gestão Ambiental Gestão Pública
Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais
Marketing
Saúde
bacharelados Enfermagem Fisioterapia
Nutrição
Serviço Social
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas
áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação,
engenharia, saúde e direito.
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1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa, expressas no PPI e no PDI
2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
(ProPeP), que conta com o Comitê de Pesquisa (ComPesq), o Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) e a Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
A pesquisa é implementada principalmente com recursos da própria
Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas
de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela
Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à
Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de
Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência
com os processos formativos da UnP.
Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando várias
revistas eletrônicas, entre as quais a Juris Ratione, da Escola de Direito; b) com
portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) -
publicação de dissertações e teses. Anualmente, a Universidade realiza o congresso
científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir de 2008, também no Campus
Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.
20
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)
participação dos vários segmentos acadêmicos.
O planejamento, um dos fundamentos da organização, sistematização e
qualidade das ações institucionais, é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica; sustentação econômica dos
cursos; educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro
instrumentos básicos: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI); o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento
por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde
convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI.
O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares,
partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às
especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades
acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino,
pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
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Autoavaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,
tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,
quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de
Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica
em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade
acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e
disponibilizados às direções de cursos.
A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses
dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos que subsidiam a adoção
de estratégias de melhorias.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
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alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação (figura 1).
Figura 1 – Dinâmica da autoavaliação institucional
23
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
24
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de graduação em Direito – Bacharelado.
2.1.2 Atos autorizativos
Criação do Curso: Decreto de 24 de dezembro de 1991 (DOU de 27 de
dezembro de 1991, Seção 1, p. 30.600).
Reconhecimento: Portaria /MEC nº 599/1995.
Autorização/Campus Mossoró: Portaria /MEC nº. 2.849/2001.(DOU de 13
de dezembro de 1991).
2.1.3 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.4 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento
O total de vagas anuais do Curso é de 560, distribuídas nos turnos matutino e
noturno.
2.1.6 Carga horária total
3700 horas (4.440 h/a).
2.1.7 Integralização do Curso
A integralização mínima do Curso é de 10 (dez) semestres e máxima de 16
(dezesseis) semestres.
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2.1.8 Local de funcionamento
Campus Mossoró
Av. João da Escóssia, 137, Nova Betânia, Mossoró/RN
2.1.9 Quantidade de alunos por turma
Aulas teóricas: 70 (setenta) alunos.
Aulas práticas:
a) Prática Jurídica I: 30 (trinta) alunos.
b) Prática Jurídica II, III e IV: 03 (três) alunos por grupo, para atendimento
ao público.
2.1.10 Formas de acesso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente,
compreendendo vestibular tradicional e vestibular agendado, este para o
preenchimento de vagas remanescentes; transferência interna e externa;
aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação; aproveitamento
de resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
2.1.11 Histórico
Em 13 de dezembro de 2001, através da Portaria MEC n. 2849/2001, foi
autorizada a instalação do Campus Mossoró, cuja oferta acadêmica se amplia com a
implantação do curso de Direito, em 2002. Essa iniciativa é motivada por
necessidades sociais e educacionais identificadas no Nordeste, particularmente no
Rio Grande do Norte, e, também, pelo fato de ter a UnP experiência de sucesso com
o desenvolvimento desse mesmo bacharelado no Campus Natal, destacando-se
como o primeiro ofertado por uma Instituição de Ensino Superior privada no RN.
O Campus Mossoró vem contribuindo, nestes últimos anos, para o
desenvolvimento do Estado mediante a formação de profissionais de diferentes
áreas, entre as quais a jurídica. Nesta, o destaque fica por conta do Curso de
Direito, reconhecido socialmente pelo alto nível de qualificação dos profissionais já
formados e que atuam no mercado de trabalho, seja em escritórios de advocacia,
26
seja na assessoria e consultoria prestadas a organizações públicas e privadas,
registrando-se ainda a aprovação em concursos públicos nas várias esferas de
atuação. De 2006 a 2011, de acordo com dados da Secretaria Geral da UnP, o
Curso formou 592 egressos.
Com um quadro de docentes composto por profissionais de destaque no meio
jurídico Potiguar e, em especial na Região Oeste, o Campus Mossoró, desde 2007,
possui arrojados espaços físicos, apresentando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região.
2.1.12 Diretor acadêmico
Sergio Alexandre de Morais Braga Júnior
Email: [email protected]
Email do curso: [email protected]
Telefone: (84) 3323-8211
Telefone da direção: (84) 3323-8229
2.1.13 Diretor Administrativo
Marcelo Roberto Silva dos Santos
Email: [email protected]
Email do curso: [email protected]
Telefone: (84) 3323-8210
Telefone da direção: (84) 3323-8229
Diretores Administrativos-Adjuntos
Gilvanete Correia Bezerra
Email: [email protected]
Telefone: (84) 3323-8210
Gilvan Cavalcanti Ribeiro
Email: [email protected]
Telefone: (84) 3323-8210
27
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da Direção de Cursos de Graduação na UnP
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso,
órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo
Diretor, quando necessário, auxiliado pelo Diretor Administrativo Adjunto, designado
pela Reitoria para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Na estrutura da Diretoria de Curso existem também três Assistentes
Executivos para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor, bem como ao Diretor
administrativo adjunto, e atendimento ao aluno.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas, e suas
atribuições gerais encontram-se definidas no Regimento Geral da UnP.
A Diretoria de Curso conta com coordenadores de atividades
complementares, estágios e trabalho de curso e, ainda, com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), este com foco nos processos de atualização, acompanhamento
e avaliação deste PPC.
2.2.2 Da Direção do Curso de Direito
O Curso tem a sua gestão assim constituída:
um diretor acadêmico;
um diretor administrativo;
dois diretores administrativos-adjuntos.
Ao Diretor acadêmico compete, em linhas gerais, o gerenciamento do Curso
enquanto totalidade, adotando postura ética e visão estratégica, e considerando os
princípios e metas institucionais definidos no PDI e os aspectos administrativos,
acadêmicos e de sustentabilidade. No âmbito de suas competências, o Diretor
acadêmico deve, entre outras, orientar os processos de elaboração, atualização,
acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso; planejar, convocar e
coordenar as atividades do Conselho de Curso – CC; coordenar a implantação das
mudanças didático-pedagógicas necessárias ao curso; acompanhar o desempenho
do corpo docente com base nas avaliações da Comissão Própria de Avaliação –
28
CPA/UnP; representar o curso nas diversas organizações ou instâncias da categoria
profissional; participar e/ou representar o curso em colegiados superiores da UnP;
coordenar o planejamento e o controle das atividades de ensino, de pesquisa e
extensão; assegurar um clima de confiança de sua equipe de trabalho e demais
pessoas sob sua liderança; exercer o poder disciplinar, na forma do Estatuto e do
Regimento Geral da Universidade.
Fica a cargo dos diretores administrativos, por sua vez, a coordenação,
acompanhamento e controle do funcionamento do curso, especificamente no que se
refere a questões que envolvam alunos, professores e pessoal técnico-
administrativo, e de infraestrutura, o que compreende, por exemplo: a
implementação das diretrizes estabelecidas pela Universidade para o PPC, com
apoio do NDE e considerando resultados da autoavaliação do curso; análise e
liberação dos planos de ensino com os respectivos cronogramas e
acompanhamento de sua execução; participação nas atividades do Conselho de
Curso – CC; promoção de reuniões com docentes, com o corpo técnico
administrativo e com líderes de turma, seguindo o calendário acadêmico, em ação
conjunta com a direção acadêmica; avaliação e adoção de providências em relação
a situação acadêmica dos alunos – freqüência e aproveitamento; visitas às salas de
aula; controle da atualização dos registros acadêmicos; contato com empresas e
instituições que possam oferecer vagas de estágio; acompanhamento da freqüência
dos professores e funcionários; controle das aquisições, trocas, manutenção,
conservação e melhoria dos materiais, equipamentos e laboratórios pertencentes
utilizados pelo curso; otimização de recursos e espaços; execução do Plano de
Metas do curso; gerenciamento dos processos administrativos, como matrícula e
inclusão, reposição de aulas e oferta de dependências; participação em solenidades
oficiais da Instituição; exercer o poder disciplinar, na forma do Estatuto e do
Regimento Geral da Universidade.
29
Diretor Acadêmico
Professor Sérgio Alexandre de Morais Braga Júnior: graduação em Direito
pela Universidade Federal do Ceará (UFC), 1991; mestrado em Direito (Direito e
Desenvolvimento) por essa mesma Universidade, 1998; doutorado em Direito pela
Universidade Federal de Pernambuco, 2004. Lecionou nas principais Instituições de
Ensino Superior do Estado do Ceará, como a UFC, Universidade de Fortaleza
(UNIFOR), Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA) e Faculdades Christus.
No Rio Grande do Norte, atualmente, leciona na Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), bem como na Universidade Estadual do Rio Grande do
Norte (UERN) e na Universidade Potiguar. Já atuou também como docente na
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, tendo, além disso, ministrado
disciplinas de pós-graduação na Escola de Magistratura do Rio Grande do Norte
(ESMARN).
Apresenta experiência no magistério do ensino superior com atuação na
docência e gestão acadêmica de 1998 até os dias atuais; atuou no Governo do
Estado do Ceará de 1996 a 2001, exercendo varias funções.
Em 2005.1 ingressou no corpo docente da UnP, e em 2010 assumiu o cargo
de Diretor Acadêmico, através da Portaria 94.1/2010, com recondução formalizada
conforme a Portaria 131, de 02 de maio de 2012, ambas emitidas pela Reitoria.
Diretores administrativos e adjuntos
Diretor administrativo
A direção administrativa do Curso de Direito encontra-se sob a
responsabilidade do professor Marcelo Roberto Silva dos Santos (Portaria 99/2012 -
Reitoria), tendo exercido, anteriormente, o cargo de Diretor do curso (Portaria
039/2010 – Reitoria; Portaria 82/2009 e Portaria nº 15/2005 - Reitoria).
Bacharel em Direito, pela Universidade Potiguar (UnP), em 1999,
especializou-se em Administração Judiciária (2005), Direito e Processo do Trabalho
(2011). Já integralizou todas as disciplinas do mestrado em administração,
encontrando-se em fase de elaboração da dissertação (2012). Atualmente, está
cursando também o Doutorado em Direito pela Universidad del País Vasco
(Doutorado em Sociedade Democrática, Estado e Direito; Tese: Discriminação no
30
ambiente Laboral; Orientador: Vicente Caminho), tendo inclusive recebido o Diploma
de Estudos Avançados - DEA.
É Diretor de Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região
desde 2001 e professor efetivo da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte -
UERN, desde 2006.
Em julho de 2005 ingressou no quadro docente da Universidade Potiguar,
lecionando as disciplinas de direito do trabalho.
Diretores administrativos adjuntos
Gilvanete Correia Bezerra, Licenciada em Pedagogia (1975) e Bacharel em
Direito (2004) pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, Especialista em
Alfabetização (1994) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1994),
Especialista em Direito Ambiental pelas Faculdades Integradas de Patos (2007),
Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999).
Atualmente está cursando o Doutorado em Direito pela Universidade del País Vasco,
inclusive tendo recebido o Diploma de Estudos Avançados – DEA.
Ingressou na UnP em 2005 tendo sido designada em 2006 como Diretora
Adjunta, pela Portaria 42/2006, reconduzida pela Portaria 083/2009; Portaria
040/2010 e Portaria 88/2012.
Gilvan Cavalcanti Ribeiro é Bacharel em Ciências Contábeis pela
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (1987); Bacharel em Direito pela
Universidade Estadual do Rio Grande do Noite (2003); Especialista em Direito
Ambiental pelas Faculdades Integradas de Patos (2007), Especialista em Direito e
Processo do Trabalho pela Universidade Potiguar e advogado militante.
Ingressou na UnP em 2004 tendo sido designado em 2008 como Diretor
Adjunto, pela Portaria 50/2008, reconduzido pela Portaria 139.1/2010.
31
2.2.3 Do Conselho de Curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso
e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação.
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
Diretor do Curso (seu Presidente);
três representantes do corpo docente;
um representante do corpo discente;
um representante de entidade profissional afeta ao curso.
Conforme ato da Reitoria, o Conselho do Curso de Direito do Campus
Mossoró é composto dos seguintes membros:
TITULARES SUPLENTES
Presidente
- Sérgio Alexandre de Morais
Braga Júnior.
- Marcelo Roberto Silva dos Santos
Representação docente
Frederico Souza Costa
Flávio Roberto Pessoa de Morais
Elaine Cristina Oliveira e Melo
Ana Maria Bezerra Lucas
Jorge Henrique de Almeida
Silveira
Italo José Rebouças de Oliveira
Representação discente
- Felipe Jordão Ribeiro Charamba (200841089)
- Vaneide Gomes de Brito (200955099)
Representação da OAB
Giovanni Weine Paulino Chaves Aldo Fernandes de Sousa Neto
32
O Conselho do Curso está em pleno funcionamento, com reuniões realizadas
mensalmente, em datas definidas no Calendário Acadêmico, havendo a
possibilidade de reuniões extraordinárias, quando necessário. Todas as reuniões
são registradas em atas.
Da forma como está constituído e do modo como desempenha as suas
atribuições, o CC envolve alunos e professores nas discussões e decisões
relacionadas à adoção de estratégias para o aperfeiçoamento constante do curso,
destacando-se ainda a participação de membros do NDE, quando de questões
referentes a este Projeto.
2.2.4 Articulação da administração do Curso com a gestão institucional
O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas
e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de
estratégias que incluem:
a) participação da direção do Curso (acadêmica e administrativa; adjuntos)
em reuniões do Conselho Didático-pedagógico (CDP), órgão colegiado da
administração acadêmica de cursos e programas que tem como membros
todos os diretores de cursos de graduação, todos os pró-reitores e
representantes de programas de pesquisa, extensão e ação comunitária, e
de docentes e de discentes;
b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a
partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos
referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016) e
ii) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e
externa (Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE; exame
da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB; MEC/INEP, por meio de
avaliações in loco);
33
Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é
estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são
colocadas em prática, políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como
exemplos a prestação de serviços à comunidade, por meio do Núcleo de Prática
Jurídica; o regular funcionamento do Conselho do Curso; a adoção de ferramentas
da educação a distância; a autoavaliação do Curso; a participação de alunos e
docentes no congresso científico/mostra de extensão/UnP; realização de reuniões
periódicas de planejamento didático-pedagógico com docentes, além das realizadas
com o NDE.
34
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
O Curso de Direito, desenvolvido pela UnP desde 2002 no Campus Mossoró,
forma profissionais para o enfrentamento de novos problemas jurídicos ou
recorrência de antigos, sob o entendimento de que tais problemas não constituem
uma especificidade isolada. As interseções do Direito são cada vez mais amplas
com as ciências humanas e as sociais, entre outras, destacando-se que o complexo
de carências que o Brasil em geral, e o Nordeste, em particular, apresentam,
principalmente no tocante à cidadania, influencia a necessidade de pessoal
comprometido com a proteção e a promoção da Justiça.
Nos últimos anos, o país vem se destacando no cenário internacional, tendo
sido indicado, no final de 2011, como a 6ª maior economia mundial (Economist
Intelligence Unit - EIU), superando o Produto Interno Bruto (PIB) da Grã-Bretanha.
Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)5 de 0,718, nesse mesmo ano, o país
situa-se entre os considerados de Desenvolvimento Humano Elevado, quando
examinados os indicadores: expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos
esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita, embora estejam à sua
frente o Chile (0,805), a Argentina (0,797), o Uruguai (0,783), citando exemplos da
América Latina.
Há que se reconhecer a expressividade dos avanços sociais, mas, também, o
quadro de desigualdades verificadas no Brasil. Conforme o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), metade das famílias vivia em 2008 com menos de R$
415,00 per capita; no período 1997/2007 caiu o percentual dos arranjos familiares
com rendimento familiar per capita de até ½ salário mínimo no país de 31,6% para
23,5%. No Nordeste, a redução entre 2002/2007 foi de 53,9% para 43,1%. Porém,
aumentou a proporção de crianças de 10 a 15 anos que trabalhava na própria casa
e no domicílio do empregador, em 20076.
Na educação, aponta o IBGE que a taxa de analfabetismo dos brasileiros com
mais de 15 anos caiu de 14,7% para 10%, mantendo-se, todavia, um número
5 Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paises-
no-idh-2011.html 6IBGE.Síntese dos Indicadores Sociais 2008: uma análise das condições de vida da população
brasileira. Rio de Janeiro, 2008. (Estudos & Pesquisas – Informação Demográfica e Socioeconômica, 23).
35
elevado de pessoas sem ler ou escrever: 14,1 milhões de analfabetos com maior
concentração no Nordeste (52%), em 2007. Universalizado (97,6%), o ensino básico
ainda apresenta 2,1 milhões de crianças de 7 a 14 anos frequentando a escola, sem
saber ler, nem escrever; a taxa de frequencia escolar também cresceu no ensino
médio: de 77,3% para 82,1%, de 1997 a 2007 e dobrou o acesso de jovens de 18 a
24 anos ao ensino superior: de 6,9% para 13,9% (1998 a 2008). Entretanto, em
relação a países da Europa e da América Latina, ainda são necessárias iniciativas
de formação superior.
Na saúde, os desafios são igualmente significativos. Segundo o IBGE, a taxa
de mortalidade infantil continua em declínio, com redução de quase 30% entre 1998
e 2008: de 33,56 para 23,59 por mil. No Rio Grande do Sul está a menor taxa (13,10
por mil) e, em Alagoas, a mais elevada, em 2008 (48,20 por mil). No RN, essa taxa é
de 16,3 por mil, menor que a do Nordeste (20,4 por mil). (Anuário RN 2009-2010).
Consideram-se, também, alterações no perfil demográfico, com registro do
crescimento do número de idosos. De acordo com o IBGE, com base na Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios – 2009 (PNAD), de 1999 a 2009 o peso relativo
desse segmento (60 anos ou mais de idade), no conjunto da população, passou de
9,1% para 11,3%. Para os 70 anos ou mais, nesse mesmo período, os dados
apontam um aumento de 6,4 milhões de pessoas (3,9% da população total) para 9,7
milhões (5,1%). Acrescenta-se, a esse quadro, a redução da população de crianças
e jovens, fato associado à queda contínua dos níveis de fecundidade e ao aumento
da expectativa de vida7.
Em relação aos idosos importa destacar que, segundo o IBGE, a PNAD 2008
indicou a existência de um número expressivo de idosos (32,5%) que não tinham
seu domicílio cadastrado no programa saúde da família, nem tinham plano de saúde
particular. Revela-se uma situação de desproteção que não se altera até o
rendimento domiciliar per capita de até 2 salários mínimos, perfazendo 2⁄3 de idosos
sem qualquer cobertura de saúde pública, pelo programa, ou privada, via plano de
saúde.
Várias outras formas de „descidadania‟ podem ser exemplificadas, como é o
caso do atendimento a portadores de deficiência, assinalando-se que, a cada dia,
7 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2010. Rio de Janeiro, 2010.
36
500 brasileiros passam a apresentar-se nessa condição (45,6 milhões - 23,9%),
segundo dados de 2010 IBGE8. Tal situação pode ser atribuída à violência urbana
(assaltos, acidentes de trânsito, por exemplo) e a acidentes de trabalho9. Também
são ilustrativos os elevados índices de criminalidade, as situações de desrespeito à
diversidade étnico-racial, cultural, de gênero e credo, assim como as inúmeras
iniciativas empresariais que terminam por impactar negativamente no meio
ambiente.
Deve ser considerado ainda o funcionamento do próprio sistema jurídico, com
excesso de burocracia, tratamento diferenciado conforme se apresente o indivíduo
ou grupos do ponto de vista das suas condições sociais, econômicas, culturais e de
raça; lentidão do fluxo processual nas diversas instâncias. Apontam-se falhas no
ordenamento legal, quer em sua elaboração, quer em sua execução. Alguns
institutos jurídicos, ao passo que não acompanham a evolução cultural e
comportamental da sociedade, não se demonstram eficazes no momento de sua
aplicabilidade, a exemplo de dispositivos do Código Penal. Outros, como a Lei de
Execução Penal (LEP), mesmo sendo uma das mais avançadas do mundo em
termos humanitários, não tem o seu texto executado, o mesmo ocorrendo com o
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Nesse cenário, o propósito do Curso é primar por sua elevada qualidade
didático-pedagógica, viabilizando a formação de bacharéis como agentes de
cidadania que atuem fundamentados num profundo respeito ao ser humano.
Essa formação assume relevância social ao se situar em uma região, como a
nordestina, cujas potencialidades e crescentes avanços econômicos e sociais ainda
não são capazes de superar os expressivos déficits, sobretudo sociais e
educacionais.
Contexto imediato de referência do Curso
Mossoró, localizado no Oeste do RN, é o segundo município mais importante
do RN. Sua população residente é de 241.645 habitantes (podendo chegar a 300 mil
habitantes com a população flutuante) e abrange uma área total de 2.110,207 km2
(IBGE, 2006). As potencialidades econômicas se concentram na fruticultura irrigada,
8 Informações disponibilizadas em http://www.fsindical.org.br/portal/secretarias.php?id_con=17451 e
divulgadas em 19/jan./2012. Acesso em 31/jan./2012. 9 É do Brasil o nono lugar no mundo em maior número de acidentes de trabalho, conforme a OIT.
37
extração de petróleo e gás natural, carcinicultura, castanha de caju, sal e cera de
carnaúba, cuja produção tem grande direcionamento ao mercado externo e uma
forte vocação de polo comercial, apresentando significativa representatividade, em
face de ser uma cidade equidistante em 270 km de duas capitais, Fortaleza/CE e
Natal/RN, estando mais próxima daquela (260 km), o que influi na sua estreita
relação com o estado cearense, tendo grande parte da população migrante de
Icapuí (CE) e Aracati (CE).
Por esse fato, e por estar numa região de transição entre o litoral e o sertão,
Mossoró é detentora de posição geográfica estratégica e concentradora das
principais atividades econômicas do estado.
Localizado político-administrativamente na mesorregião Oeste Potiguar e na
microrregião de Mossoró, a cidade é convergência, segundo Rocha10, de
praticamente todas as vias que servem a sua microrregião. A rodovia BR-304, que
passa pelo município, ligando Fortaleza a Natal, assume o papel de corredor de
oferta de serviços e comércio, tanto para a atividade da fruticultura, como para a
salineira e petrolífera .
Como toda cidade, Mossoró está atravessada por circuitos espaciais de
produção e círculos de cooperação, segundo Santos e Silveira11. Nesses circuitos
produtivos, chamam atenção a extração de sal e petróleo e a produção de frutas
tropicais tipo exportação, que provocam significativos impactos na economia urbana
de Mossoró. Para atrair e permitir a continuidade dessas novas dinâmicas
econômicas, os agentes produtores vêm organizando a cidade em função, embora
não exclusivamente, dessas três atividades econômicas, as quais, mesmo com suas
diferenças, possuem uma marca em comum que é a de se apropriarem do espaço
urbano mossoroense e estruturá-lo em função dos interesses de seus atores
hegemônicos.
A lógica territorial das empresas dos circuitos espaciais da produção
analisados, assim o diz Camila Santos12, promove em Mossoró uma vida de
relações próprias às suas demandas produtivas. Essas empresas encontraram (e
10
ROCHA, Aristotelina Pereira Barreto. Expansão Urbana de Mossoró (período de 1980 a 2004). Natal: Coleção Mossoroense, 2005. 11
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 5.ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. 12
A CIDADE DE MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE: processo de formação e produção do espaço urbano http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/viewFile/251/250 disponível em 10/12/11
38
encontram) em Mossoró, uma condição de produção, uma cidade inserida em um
contexto do meio técnico-científico-informacional, o que propicia diferentes
rentabilidades aos novos capitais.
Segundo Rocha (2005, p.16), a fruticultura tropical irrigada é um dos filões da
economia de Mossoró13, com destaque para o melão. O Rio Grande do Norte é
responsável por 90% da produção brasileira. Em 2004, a região de Mossoró
produziu 194 mil toneladas dessa fruta, sendo 4,5% da produção, o equivalente a
164 mil toneladas, exportada. O restante (30 mil toneladas) atende ao mercado
interno brasileiro. As exportações movimentaram um volume de recursos da ordem
de US$ 64 milhões. O setor também é um dos grandes geradores de emprego em
Mossoró e região. De acordo com o Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio
Grande do Norte (COEX), atualmente a fruticultura irrigada gera 24 mil empregos
diretos e outros 60 mil de forma indireta.
A economia de Mossoró sempre esteve relacionada à produção do sal.
Mesmo no século passado já se percebia a relação existente entre as oficinas de
carnes secas – as “salgadeiras” – e o sal depositado de forma natural pelas marés,
nos baixos e depressões da várzea terminal do Rio Mossoró. Na década de 1970, a
modernização chega ao parque salineiro do Rio Grande do Norte com a penetração
das empresas multinacionais nas salinas de Mossoró e Areia Branca e, mais
acentuadamente, no parque salineiro de Macau.
A presença da empresa Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS no Rio
Grande do Norte significou uma articulação entre a realidade do semi-árido
nordestino e uma moderna estrutura de produção de energia, que atende às
necessidades gestadas noutros centros. Assim, enquanto importante núcleo
produtor de petróleo, Mossoró reforçou a sua posição de segunda mais influente
cidade potiguar.
Neste contexto, o RN passou a ocupar o lugar de maior produtor de petróleo
em terra no Brasil, e segundo maior produtor em geral, precedido apenas pelo Rio
de Janeiro com a Bacia de Campos.
Com a implantação da indústria do petróleo em Mossoró, houve uma
crescente demanda pela construção de obras de infraestrutura e a necessidade de
serviços básicos de apoio. Dessa forma, empresas de portes e atividades variadas
13
http://www.prefeiturademossoro.com.br/mossoro_economia.php disponível em 10/12/11
39
foram atraídas para Mossoró com vistas a fornecer bens e serviços terceirizados à
economia petrolífera. A incorporação dessas unidades ao aparelho produtivo local
vem contribuindo para acentuar o predomínio do setor terciário na estrutura
econômica de Mossoró. Assim, a exploração petrolífera carreou para a região um
volume de investimentos sem precedentes, sendo responsável pela indução de uma
nova dinâmica na economia do município, bem como atração de importantes fluxos
migratórios.
No geral, as atividades de indústria, comércio e serviços do Oeste Potiguar se
encontram também concentradas em Mossoró. Conforme os dados da Relação
Anual de Indicadores Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)14,
Mossoró contava em 2006 com 411 indústrias, 1.643 comércios e 964
estabelecimentos prestadores de serviços.
A renda per capita em Mossoró atualmente é extremamente alta para a
região: R$ 11.500,00 por habitante. O Produto Interno Bruto chega aos R$ 2,7
bilhões. No Cadastro Geral de Trabalhadores do Ministério do Trabalho, a cidade
aparece com destaque nas estatísticas de geração de empregos diretos.
O crescimento de Mossoró é destaque nas principais publicações do país.
Depois de constar de matéria na revista Você S/A15, da editora Abril, agora a cidade
é manchete nas páginas da revista Istoé/Dinheiro, edição passada. Com o título
"Corrida para o interior", reportagem de duas páginas mostra por que Mossoró se
transformou numa das cidades de porte médio brasileiras mais atraente para
investimentos no país. É para cá que os investidores estão vindo, de olho em um
mercado de consumo promissor. Para justificar a força econômica de Mossoró, a
Isto É cita como exemplos a construção do Mossoró West Shopping, do Campus da
Universidade Potiguar (UnP) e a loja do Atacadão (Grupo Carrefour),
empreendimentos localizados no prolongamento da Rua João da Escóssia, bairro
Nova Betânia – onde está situado o Campus.
Com horizonte mais verticalizado16, a cidade tornou-se um atrativo para as
construtoras Inserida entre as 106 cidades brasileiras acima de 200 mil habitantes
14 14 http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/viewFile/251/250 disponivel em 10/12/11 15
Crescimento de Mossoró é destaque nacional. http://www.correiodatarde.com.br/editorias/correio_politico-35536 Publicado no Dia 18/10/2008 16
Crescimento em Mossoró abrange todos índices sociais e econômicos da cidade http://www.correiodatarde.com.br/editorias/economia-66791 Publicado no Dia 19/11/2011
40
consideradas campeãs de desenvolvimento e de bem-estar, segundo dados
divulgados pela Veja, Mossoró segue destacando-se em diversos segmentos da
economia.
No geral, não há um único índice social ou econômico em Mossoró que não
tenha melhorado de forma substancial neste "boom" de crescimento que a cidade
vem experimentando. A cidade investe 30% de sua receita em saúde. Além disso,
uma lei municipal intitulada "Responsabilidade Educacional" obriga o governante a
investir um mínimo de 30% em Educação. Ou seja, quase dois terços da receita
municipal são destinados para Educação e Saúde.
O fato de Mossoró concentrar as principais atividades econômicas, culturais,
de lazer e também os investimentos no setor público – saúde, educação,
infraestrutura – fez com que se conformasse em centro regional de atração de
milhares de pessoas que não encontrando o “eldorado”17 somam-se ao contingente
de habitantes da cidade, que sofrem com problemas de falta de moradia,
insuficiência de serviços básicos, falta de emprego e outros.
Organização Judiciária
A comarca de Mossoró tem sua criação pela Lei provincial n.499, de 23 de
maio de 1861, sancionada pelo Presidente da Província do Rio Grande do Norte, Dr.
Pedro Leão Veloso, cujo projeto foi apresentado na Assembléia Legislativa
Provincial na sessão de 1861, pelo Bacharel José Maria da Albuquerque Melo, que
pertencia ao Partido Liberal, e instalada em 23 de abril de 1862, tendo como
primeiro juiz de direito o Dr. João Quirino Rodrigues Silva.
Hoje, com 22 (vinte e duas) varas, o fórum Desembargador Silveira Martins,
inaugurado em 4 de setembro de 1981, com 3 andares, não suporta mais a
demanda processual, devido ao crescimento da cidade de Mossoró em todos os
aspectos, principalmente na Justiça. Daí estar lançada a pedra fundamental de um
novo Fórum, com inauguração programada para o primeiro semestre de 2013.
Atualmente, Mossoró conta com 3 juizados cíveis, 6 varas cíveis, 1 Juizado
Criminal, 5 Varas Criminais, 1 vara do Juizado Violência Doméstica e Familiar contra
a Mulher, 1 Vara da Fazenda Pública, 4 Varas da Família e 1 Vara da Infância e
Juventude. Registram-se, como Termos Judiciários, Baraúnas e Serra do Mel.
17
http://www.mercator.ufc.br/index.php/mercator/article/viewFile/251/250 Disponivel em 10/12/11
41
A Justiça Federal no Rio Grande do Norte possui hoje 14 varas, sendo a 8ª,
10ª e 13ª situadas em Mossoró, pois conta com o Juizado Especial. Com a
implantação de mais uma Vara, e ampliação da capacidade de atendimento, a
Justiça Federal espera dar mais celeridade ao trâmite processual.
Com as novas instalações, o Judiciário Federal potiguar passa a contar com
oito Varas em Natal, três em Mossoró e uma Vara nas cidades de Caicó (município
da região do Seridó/RN), Assu e Pau dos Ferros (estes localizados no Oeste
potiguar).
O TRT-21, em Mossoró, sedia três Varas do Trabalho, que, juntas,
receberam de janeiro a setembro no ano de 2010 3.806 processos, com 2.480
solucionados. Hoje, as Varas têm um total, nas diversas fases de tramitação, de
7.278 processos, havendo o projeto de criação de mais uma vara pela intensa
demanda trabalhista.
Em 2011, a Justiça do Trabalho em Mossoró já pagou em ações trabalhistas
cerca de R$ 15 milhões, e arrecadou, para a União, na forma de Imposto de Renda
cerca de R$ 3,8 milhões e quase R$ 600 mil para a Previdência Social. Em todo o
Estado, as 18 Varas do Trabalho receberam durante o ano de 2010 um total de
23.243 processos, dos quais 23.072 foram solucionados. Em valores financeiros, o
TRT-RN pagou aos reclamantes R$ 129.669.397,26.
Funções essenciais à Justiça
A Defensoria Pública Estadual conta com a participação de cinco defensores
lotados em Mossoró e, a Defensoria Pública da União, com um representante.
A Advocacia Geral da União se faz representar pelas intensas demandas com
11 procuradores federais. A Procuradoria da Fazenda Nacional, por sua vez,
encontra-se representada por dois membros.
O Ministério Público Federal tem sede da Procuradoria da República em
Mossoró. O Ministério Público Estadual conta hoje com 15 promotorias públicas
também sediadas em Mossoró.
Na cidade registram-se 14 Delegacias de Polícia, além de três outras
próximas, nas cidades de Tibau, Areia Branca e Gov. Dix-Sept Rosado, além de
duas Penitenciárias: a Agrícola Dr. Mário Negócio, e a Federal de Segurança
Máxima.
42
Demanda social
Pela expressividade de sua economia, sobretudo nos setores salineiro,
petrolífero e da construção civil, Mossoró deixa antever uma crescente disputa de
interesses oriundos da atividade econômica, o que reporta à demanda pela
formação jurídica, para a sua solução. Esse cenário redundou na imprescindível
atuação da Universidade Potiguar para suprir necessidades das vias forenses.
Com a implantação do curso de Direito no Campus Mossoró abriram-se as
portas do mundo jurídico para a comunidade regional, no Micropolo da Região do
Alto-Oeste potiguar. O Curso alcança um núcleo aglutinador de mais de 700 mil
habitantes, formado, além de Mossoró, pelos municípios de Assú, Tibau, Areia
Branca, Baraúnas, Governador Dix-Sept Rosado, Caraúbas, entre outros. Também
são exemplificativos municípios localizados na divisa Mossoró/Ceará, como Aracati,
Icapuí, Limoeiro do Norte e Pereiro.
O Curso de Direito, nesta região, vem provocando um enorme impacto social
pelo engajamento de docentes e discentes nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, e difusão do conhecimento jurídico mediante o desenvolvimento de uma
proposta curricular vocacionada às práticas humanistas.
Sinteticamente, é possível afirmar-se que o Curso:
traduz uma das proposições da UnP de reorientar a organização das
práticas societárias, visando a qualidade de vida e da prestação
jurisdicional;
enseja a formação de profissionais que tenham como sua unidade de
atendimento o cidadão, com atenção contínua e ativa;
salienta a construção de competências relacionadas à aplicabilidade de
normas sociais com visão humanista; diálogo; trabalho coletivo; saúde
moral. Com competência técnica e política na manutenção, promoção e
recuperação da Justiça e do Direito e dos valores éticos e sociais.
2.3.2 Concepção
A Graduação em Direito da UnP, Campus Mossoró, orientando-se pelas
políticas institucionais delimitadas no Projeto Pedagógico Institucional e no Plano de
Desenvolvimento Institucional 2007/2016, está vinculada à expectativa de que:
43
propicie aos jovens das áreas polarizadas por Mossoró, bem como da
própria região Nordeste, o acesso ao ensino superior;
ofereça oportunidades de ampliação de conhecimentos a uma ampla
parcela da população, de forma a lhe abrir perspectivas de trabalho como
operadores do Direito;
sejam geradas ideias e informações que possam contribuir para a
melhoria das condições culturais e educacionais do estado e da região;
constitua-se como um núcleo referencial de formação na área jurídica.
Pugna, também, o Curso de Direito pela vertente da educação continuada,
tendo o educando a oportunidade de ingressar na pós-graduação lato sensu
ofertada pela própria Universidade.
O Curso tem como embasamento filosófico o de que as atividades do
operador do Direito são desempenhadas em função do bem-estar do homem
cidadão. Sua atuação deve espraiar-se pela sociedade na qual está inserido, na
busca de um sistema jurídico-processual que garanta às pessoas acesso irrestrito à
cidadania.
O bem-estar deve ser compreendido no sentido geral, humanista, de modo
que o discente construa uma reflexão crítica sobre sua atuação na sociedade e no
âmbito do relacionamento homem-homem, o que pressupõe o reconhecimento e
valorização da diversidade de etnias, credo, gênero e cultura, e adoção de ações
afirmativas de inclusão e de superação de desigualdades sociais e raciais,
sobretudo em relação às raízes da história e da sociedade brasileiras fincadas pelos
negros e afrodescendentes.
Sob a ética, portanto, as atividades do operador do Direito devem buscar o
"bem" e o "correto" por opção filosófica e não por imperativo
meramente legal. Tal opção deve estar na própria gênese da Lei, sob pena de se ter
um processo legislativo atrópico e anacrônico.
Ao mesmo tempo, o Direito, através do ordenamento jurídico, procedimentos
e organização administrativa da Justiça, planeja instituições, atendimentos, serviços,
planos e programas adequados para satisfazer aos cidadãos, e convoca a todos os
que participam da estrutura e da organização societária a pensar, a sentir e a servir
à cidadania.
44
Numa síntese, o Direito deve equilibrar as relações jurídicas, sociais e
econômicas de uma determinada sociedade, situada em um determinado tempo
histórico, não se confundindo com conceitos simplistas de vida, justiça, direitos e
deveres. O Direito, na acepção mais correta do termo, está comprometido com a
Justiça, bem como com as suas eficiência, eficácia e efetividade, todas três
buscadas, democraticamente, para o conjunto dos seres humanos.
Tal entendimento implica em um processo de formação em que são centrais
as concepções de justiça, construída através da análise sistêmica e reflexiva da
isonomia; ética, construída a partir da visão humanista, e que deve resultar em um
exercício profissional capaz de contribuir para a superação de qualquer tipo de
discriminação; responsabilidade social, alicerçada nos ideais que extrapolam a
visão individualista, com fulcro na postura coletiva, social e constitucional de efetiva
aplicação do direito.
A abordagem dessas concepções ocorre sob os princípios de
interdisciplinaridade, da integração entre teoria e prática e da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão, os quais, metodologicamente, focalizam o rigor científico
e estimulam o estudante a assumir uma postura de permanente curiosidade crítico-
reflexiva.
Com estes pontos focais, pretende-se que o futuro profissional do Direito,
oriundo da Universidade Potiguar, faça das instituições e organizações em que vier
a atuar e trabalhar líderes na observância dos mais amplos e completos conceitos
de humanismo, contribuindo com postura ética como cidadão e como operador do
Direito, verdadeiro aplicador e/ou fiscalizador dos direitos e garantias assegurados
pela Constituição Federal.
2.3.3 Objetivos
Geral
Proporcionar aos alunos uma sólida formação geral e humanística que os
capacite a equacionar problemas e a oferecer soluções compatíveis com as
demandas por justiça, individual e coletivamente, considerando a plenitude do
exercício profissional e, principalmente, as condições necessárias ao exercício da
cidadania.
45
46
Específicos
capacitar o aluno para refletir ética e criticamente sobre a Ciência do
Direito e suas relações com áreas correlatas, dotando-o de um amplo
referencial teórico, que permita a identificação, no conjunto do
ordenamento jurídico, das normas, dos valores e dos fatos sociais,
fundamentais ao equilíbrio e desenvolvimento da Sociedade, do Direito e
da Justiça;
desenvolver uma abordagem crítica e questionadora dos institutos
jurídicos, visando uma formação ético-profissional, predisposta a perquirir,
sob vários ângulos do conhecimento científico, as possíveis soluções
jurídicas que as questões sociais reclamam;
possibilitar a formação do profissional com os instrumentos de
comunicação e de novas tecnologias, que viabilizem a sua participação
no complexo processo de transformação da sociedade, por meio dos
ensinamentos do Direito, dos postulados éticos e, sobretudo, dos ideais
da Justiça Social, considerando as exigências do contexto social,
especialmente do Nordeste;
propiciar, ao futuro profissional, uma visão de conjunto e integracionista
do embasamento técnico, para proceder, no planejamento, organização,
supervisão, gerência, direção e execução de suas atividades
profissionais, de forma a obter rentabilidade com menor custo,
assegurando produtividade, qualidade e, sobretudo, a satisfação legítima
de pessoas e grupos;
formar profissionais do Direito adaptáveis e com suficiente autonomia
intelectual para que se ajustem sempre às necessidades emergentes,
revelando adequado raciocínio jurídico, senso de justiça e sólida
formação humanística.
47
2.3.4 Perfil profissional do egresso
O futuro profissional do Direito, cujo perfil desejado repousa em sólida
formação geral e humanística, deve estar capacitado para analisar e articular
conceitos e argumentos voltados para a interpretação e valoração dos fenômenos
sócio-jurídicos, consorciada com uma postura crítico-reflexiva fomentadora da
capacidade de trabalhar em equipe, sem olvidar a aprendizagem autônoma.
Tal formação qualifica-o para a existência humana em suas várias vertentes,
com destaque para o desenvolvimento das dimensões que o exercício da cidadania
contém, pautando-se, sempre, pelo primado da conduta ética, associada à
responsabilidade social e profissional.
O graduado, com formação humanística, técnico-jurídica e prática,
indispensável à adequada compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das
transformações sociais, deverá:
demonstrar senso ético-profissional, associado à responsabilidade social,
com a compreensão da causalidade e finalidade das normas jurídicas, e à
busca constante da libertação do homem e do aprimoramento da
sociedade, respeitando a diversidade de pensamentos, culturas, raças,
gênero e crenças;
interpretar e produzir textos dentro de um contexto de interação social e
jurídica;
apreender, transmitir, criticar e produzir criativamente no Direito, de forma
articulada com o raciocínio lógico e consciência da necessidade de
permanente atualização;
resolver situações complexas e que necessitam de responsabilidade,
espírito crítico e ético;
pesquisar e utilizar, de maneira independente, a legislação, a
jurisprudência e todas as fontes do Direito;
estabelecer estratégias destinadas a equacionar problemas, tomar
decisões e buscar soluções em harmonia com as exigências sociais,
entre as quais as relacionadas à discriminação em suas diferentes
formas;
desenvolver formas extrajudiciais de prevenção e solução de conflitos
individuais e coletivos;
48
utilizar, corretamente, as terminologias jurídicas;
demonstrar visão atualizada de mundo e, em particular, consciência dos
problemas de seu tempo e de seu espaço incluídos os relacionados ao
meio ambiente;
atuar individualmente, mas de modo associado e coletivo no processo
comunicativo próprio ao seu exercício profissional;
dominar a gênese, os fundamentos, a evolução e o conteúdo do
ordenamento jurídico vigente;
dominar tecnologias e instrumentos necessários à compreensão e
aplicação dos princípios e normas jurídicas.
Campos de atuação
O egresso do Curso de Direito da Universidade Potiguar - UnP, cumpridos os
requisitos legais, poderá atuar nas seguintes áreas/atividades: Advocacia pública e
privada; Assessoria Jurídica; Consultoria Jurídica; Polícia Civil e Federal,
Magistratura Estadual e Federal; Ministério Público Estadual e Federal; Cargo de
Analista e de Auditoria no Poder Executivo; Cargo de Analista no Poder Legislativo;
Cargo de Analista no Poder Judiciário; Magistério em Ensino Superior, dentre outros.
2.3.5 Organização curricular
A organização curricular do Curso comporta um conjunto de atividades e de
disciplinas definidas de acordo com as diretrizes curriculares nacionais (Resolução
CNE/CES nº. 09, de 29 de setembro de 2004) e orientações da própria Universidade
Potiguar para os seus cursos de graduação.
Em atendimento às diretrizes nacionais, o Curso está constituído por três
eixos:
de Formação Fundamental, que tem por objetivo integrar o estudante no
campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber,
abrangendo, dentre outros, estudos que envolvem conteúdos essenciais
sobre Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História,
Psicologia, Sociologia, trabalhados pela oferta das disciplinas
Humanidades, Ciência Política e Teoria Geral do Estado, Sociologia Geral
e Jurídica, Filosofia Geral e Jurídica, Psicologia Jurídica, Deontologia das
49
Carreiras Jurídicas, Leitura e Produção de Textos Jurídicos, Metodologia
da Pesquisa, Introdução à Ciência do Direito e Introdução à Educação
Superior.
de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o
conhecimento técnico e a aplicação das normas jurídicas, observadas as
peculiaridades dos diversos ramos do Direito, estudados
sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do
Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e
culturais do Brasil e suas relações internacionais. Destaca-se, neste eixo,
dentre outros condizentes com o perfil profissional do egresso, conteúdos
essenciais sobre Direito Ambiental, Direitos Humanos, Direito
Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal,
Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional
e Direito Processual. As disciplinas de complementação profissional
representam uma transição entre este eixo e o próximo, com enfoque na
prática profissional.
de Formação Prática, que objetiva a integração entre a prática e os
conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas
atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado,
Trabalho de Curso e Atividades Complementares.
Do ponto de vista das orientações institucionais, e a exemplo das demais
graduações da UnP, o Curso de Direito tem seus componentes curriculares
distribuídos por três ciclos de formação (instalados em 2006), cujas características
entram em harmonia com os eixos já citados e definidos pelas diretrizes curriculares
nacionais:
a) ciclo de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro operador do Direito;
b) ciclo básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área
jurídica, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a
compreensão do objeto da profissão;
c) ciclo profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
50
processo de formação em nível de graduação.
Essa estruturação vem sendo mantida, mas com aperfeiçoamentos,
considerando resultados da avaliação do Curso promovida pela CPA/UnP e pelo
Ministério da Educação (MEC), no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), instituído nos termos da Lei 10861/2004; diretrizes
pedagógicas da UnP; discussões efetivadas junto aos professores, pelo Núcleo
Docente Estruturante e Conselho do Curso.
2.3.5.1 ESTRUTURAS CURRICULARES
O Curso mantém, atualmente, quatro estruturas curriculares, referentes aos
alunos ingressantes entre os períodos de 2006.1 a 2008.1 (“Estrutura 2006”), 2008.2
a 2009.2 (“Estrutura 2008.2”), 2010.1 a 2011.2 (“Estrutura 2010) e 2012.1 (“Estrutura
2012”), sendo que as duas mais recentes, cada uma com 4.440 h-a, estão
organizadas conforme disposições da Resolução CNE/CES n. 2/2007.
CARGA HORÁRIA
ANO DE INGRESSO
2006.1 a 2008.1
2008.2 a 2009.2
2010.1 a 2011.2 2012.1
Total do curso 3.740 h 3.740 h (+ 40h Fund. Libras)
3.700 h
(4.440 h-a) Fund.Libras: na lista de optativas
institucionais
3.700 h
(4.440 h-a) Fund. Libras: mais 60 h-a
Em comum, as quatro estruturas apresentam as seguintes características:
a) encontram-se compatíveis com as diretrizes curriculares nacionais para a
graduação em Direito (Resolução CNE/CES n. 9/2004);
b) têm suas disciplinas compondo os três ciclos institucionais de formação;
c) apresentam disciplinas selecionadas sob os critérios de: i) relevância para
a construção do perfil profissional do egresso e para o atingimento dos
objetivos do Curso; ii) atualidade;
d) possibilitam a viabilização dos princípios de: i) flexibilidade, pela oferta de
atividades complementares, de disciplinas de complementação profissional
(eletivas) ou de disciplinas optativas; ii) interdisciplinaridade e
integração teoria-prática, mediante estágios supervisionados obrigatórios
51
e não obrigatórios; procedimentos e técnicas de ensino/aprendizagem
adotados; prestação de serviços à comunidade (Núcleo de Prática
Jurídica; atividades, programas e projetos de extensão e de pesquisa);
promoção de eventos;
e) a carga horária total e sua distribuição por série são plenamente
dimensionadas para o desenvolvimento dos conteúdos previstos para as
respectivas unidades curriculares.
Nas estruturas 2006, 2008 e 2012 o curso de Direito oferece disciplinas
eletivas como estratégia de flexibilização, aprofundamento e atualização em temas
jurídicos de interesse do discente, e que não constam das disciplinas previstas no
currículo. São denominadas disciplinas de complementação profissional por terem
seu foco no mercado de trabalho e na área de atuação profissional. São ilustrativas
as disciplinas Bioética, Direito Ambiental e Ecológico e Direitos Humanos e
Cidadania.
Destaca-se ainda que, em cumprimento à determinação do Decreto n. 5626,
de 22 de dezembro de 2005, Fundamentos de Libras passa a integrar o Curso em
2008.2 como disciplina optativa.
52
Estrutura 2006 (ingresso 2006.1 a 2008.1)
Série Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal Total
Teórica Prática Total
1ª
Comunicação e Expressão 4 0 4 80
Estudos de Psicologia 3 0 3 60
História do Direito e Antropologia 3 0 3 60
Introdução à Ciência do Direito I 4 0 4 80
Metodologia Científica 3 0 3 60
Subtotal 17 0 17 340
Atividades Complementares I 40
Total 1ª série 380
2ª
Ciência Política e Fundamentos da Economia 3 0 3 60
Direito Civil - Parte Geral 3 0 3 60
Filosofia Geral e Jurídica 3 0 3 60
Introdução à Ciência do Direito II 3 0 3 60
Sociologia Geral e Jurídica 3 0 3 60
Subtotal 15 0 15 300
Atividades Complementares II 40
Total 2ª série 340
3ª
Direito Civil – Obrigações 3 0 3 60
Direito Constitucional I 4 0 4 80
Direito das Relações Internacionais 3 0 3 60
Direito Penal I 4 0 4 80
Teoria Geral do Processo 3 0 3 60
Subtotal 17 0 17 340
Atividades Complementares III 40
Total 3ª série 380
4ª
Direito Civil – Contratos 4 0 4 80
Direito Constitucional II 4 0 4 80
Direito Empresarial I 4 0 4 80
Direito Penal II 4 0 4 80
Direito Processual Civil I 4 0 4 80
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares IV 0
Total 4ª série 400
5ª
Direito Administrativo I 4 0 4 80
Direito Civil – Reais 4 0 4 80
Direito Empresarial II 4 0 4 80
Direito Penal III 4 0 4 80
Direito Processual Civil II 4 0 4 80
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares V 0
Total 5ª série 400
6ª
Direito Administrativo II 4 0 4 80
Direito Civil - Família 3 0 3 60
Direito Penal IV 3 0 3 60
Direito Processual Civil III 3 0 3 60
Direito Processual Penal I 4 0 4 80
Subtotal 17 0 17 340
Atividades Complementares VI 60
Total 6ª série 400
7ª
Direito Civil – Sucessões 3 0 3 60
Direito Individual do Trabalho 3 0 3 60
Direito Processual Civil IV 3 0 3 60
Direito Processual Penal II 3 0 3 60
Prática Jurídica I 0 4 4 80
Subtotal 12 4 16 320
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 340
53
8ª
Direito Coletivo do Trabalho 3 0 3 60
Direito Eleitoral 3 0 3 60
Direito Processual Civil V 3 0 3 60
Direito Processual Constitucional 3 0 3 60
Prática Jurídica II 0 4 4 80
Direito da Criança e do Adolescente 3 0 3 60
Subtotal 15 4 19 380
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 400
9ª
Trabalho de Conclusão de Curso 3 0 3 60
Direito das Relações de Consumo 3 0 3 60
Direito Processual do Trabalho 3 0 3 60
Direito Tributário 3 0 3 60
Medicina Legal 3 0 3 60
Prática Jurídica III 0 4 4 80
Subtotal 15 4 19 380
Atividades Complementares IX 20
Total 9ª série 400
10ª
Ética Geral e Profissional 3 0 3 60
Prática Jurídica IV 0 3 3 60
Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 1 )
3 0 3 60
Disciplina de Complementação Profissional eletiva 2 )
3 0 3 60
Subtotal 9 3 12 240
Atividades Complementares X 60
Total 10ª série 0 3 3 300
Carga Horária (h/a) Teórica Prática Total Semestral
157 15 172 3440
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas (exceto estágios) 3.140
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300
Carga Horária Total das Atividades Complementares 300
Carga Horária Total do Curso 3.740
Disciplinas de Complementação Profissional – 10ª série
Disciplinas / Atividades
Bioética Licitações Públicas
Criminologia Mediação, Conciliação e Arbitragem
Direito Agrário Organização Judiciária do Rio Grande do Norte
Direito Ambiental e Ecológico Processalística Administrativa
Direito Autoral Psquiatria Forense
Direito Comunitário Responsabilidade Civil
Direito da Informática Temas Atuais de Direito
Direito Econômico Temas Atuais de Direito Privado
Direito Educacional Temas Atuais de Direito Público
Direito Municipal Teorias e Práticas dos Juizados Especiais
Direito Penitenciário Tópicos de Direito Coletivo do Trabalho
Direito Previdenciário
Direitos Humanos e Cidadania
Hermenêutica Jurídica
Legislação Cooperativa
54
Estrutura curricular 2008.2
Com o anelo de fortalecer o Curso em relação às demandas sociais e
necessidades de mercado, e aos avanços do conhecimento, em particular na área
jurídica, a estrutura de 2008.1 passa a conter, no 10º período, a disciplina Temas
Atuais de Direito. Com isso, são ampliadas as condições para que o aluno possa se
atualizar ou verticalizar estudos sobre temáticas sociais que envolvem aspectos
jurídicos, principalmente considerando a rapidez das mudanças em curso. Ao final
da sua graduação, o estudante contará com uma experiência de vivência acadêmica
próxima à realidade profissional, bem como terá mantido contato direto com
profissionais diversos, o que contribuirá para uma atuação mais segura na área do
Direito conforme as normas vigentes e suas tendências de transformação.
Além disso, as disciplinas eletivas, ofertadas apenas na 10ª série da estrutura
curricular 2006, passam a compor também a 9ª série a partir de 2008, ampliando as
possibilidades de flexibilização curricular.
55
Estrutura 2008.2 (ingresso 2008.2 a 2009.2)
Série Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal Total
Teórica Prática Total
1ª
Comunicação e Expressão I 2 0 2 40
Comunicação e Expressão II 2 0 2 40
Estudos de Psicologia 2 0 2 40
Hermenêutica Jurídica 2 0 2 40
História do Direito e Antropologia 2 0 2 40
Introdução à Ciência do Direito I 4 0 4 80
Metodologia Científica 2 0 2 40
Subtotal 16 0 16 320
Atividades Complementares I 30
Total 1ª série 350
2ª
Ciência Política e Fundamentos da Economia 3 0 3 60
Direito Civil - Parte Geral 3 0 3 60
Filosofia Geral e Jurídica 3 0 3 60
Introdução à Ciência do Direito II 3 0 3 60
Sociologia Geral e Jurídica 3 0 3 60
Subtotal 15 0 15 300
Atividades Complementares II 30
Total 2ª série 330
3ª
Direito Civil – Obrigações 3 0 3 60
Direito Constitucional I 4 0 4 80
Direito das Relações Internacionais 3 0 3 60
Direito Penal I 4 0 4 80
Teoria Geral do Processo 3 0 3 60
Subtotal 17 0 17 340
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 360
4ª
Direito Civil – Contratos 4 0 4 80
Direito Constitucional II 4 0 4 80
Direito Empresarial I 4 0 4 80
Direito Penal II 4 0 4 80
Direito Processual Civil I 4 0 4 80
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 420
5ª
Direito Administrativo I 4 0 4 80
Direito Civil – Reais 4 0 4 80
Direito Empresarial II 3 0 3 60
Direito Penal III 3 0 3 60
Direito Processual Civil II 4 0 4 80
Subtotal 18 0 18 360
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 380
6ª
Direito Administrativo II 4 0 4 80
Direito Civil - Família 3 0 3 60
Direito Penal IV 3 0 3 60
Direito Processual Civil III 3 0 3 60
Direito Processual Penal I 4 0 4 80
Subtotal 17 0 17 340
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 370
56
7ª
Direito Civil – Sucessões 3 0 3 60
Direito Individual do Trabalho 3 0 3 60
Direito Processual Civil IV 3 0 3 60
Direito Processual Penal II 3 0 3 60
Ética Geral e Profissional 3 0 3 60
Prática Jurídica I 0 4 4 80
Subtotal 15 4 19 380
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 400
8ª
Direito Coletivo do Trabalho 3 0 3 60
Direito das Relações de Consumo 3 0 3 60
Direito Eleitoral 3 0 3 60
Direito Processual Civil V 3 0 3 60
Direito Processual Constitucional 3 0 3 60
Prática Jurídica II 0 4 4 80
Subtotal 15 4 19 380
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 400
9ª
Direito Processual do Trabalho 3 0 3 60
Direito Tributário 3 0 3 60
Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 1) 3 0 3 60
Medicina Legal 3 0 3 60
Prática Jurídica III 0 4 4 80
Trabalho de Conclusão de Curso 3 0 3 60
Subtotal 15 4 19 380
Atividades Complementares IX 50
Total 9ª série 430
10ª
Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 2) 3 0 3 60
Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 3) 3 0 3 60
Disciplina de Complementação Profissional (eletiva 4) 3 0 3 60
Prática Jurídica IV 0 3 3 60
Subtotal 9 3 12 240
Atividades Complementares X 60
Total 10ª série 300
Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40
Carga Horária Obrigatória (h/a)
Teórica Prática Total Semestral
157 15 172 3440
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 3140
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300
Carga Horária Total das Atividades Complementares 300
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3740
Carga Horária Disciplina Opcional 40
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 3780
57
Disciplinas complementares – 9ª e 10ª séries
Disciplinas / Atividades Bioética
Criminologia
Direito Agrário
Direito Ambiental e Ecológico
Direito Autoral
Direito Comunitário
Direito da Criança e do Adolescente
Direito da Informática
Direito Educacional
Direito Municipal
Direito Penitenciário
Direito Previdenciário
Direitos Humanos e Cidadania
Legislação Cooperativa
Licitações Públicas
Mediação, Conciliação e Arbitragem
Organização Judiciária do Rio Grande do Norte
Processualística Administrativa
Psiquiatria Forense
Responsabilidade Civil
Temas Atuais de Direito I
Temas Atuais de Direito II
Temas Atuais de Direito Privado
Temas Atuais de Direito Público
Teoria e Práticas dos Juizados Especiais
Tópicos de Direito Coletivo do Trabalho
Reorganização do Curso 2010
A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a
partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas,
também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 201018, na
qual se destaca o atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação
relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres
CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213, de 09 de outubro de 2008;
Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, e n. 3, de 2 de julho de 2007).
Dentre os aspectos que têm continuidade, destacam-se:
a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais;
b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e
técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano
de Desenvolvimento Institucional 2007/2016;
18
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
58
c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006;
d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório.
Apontam-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta
de disciplinas comuns nos níveis institucional, e o redimensionamento dos ciclos de
formação que passam a compreender blocos de conhecimentos na perspectiva de
minimização dos limites de especializações restritas, e numa lógica que parte do
geral para o particular (figura 2).
Figura 2 – Organização curricular 2010
Os blocos de conhecimento agrupam estudos teórico-metodológicos que
apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos
constitutivos.
As disciplinas, representando recortes dos blocos de conhecimento,
constituem-se de campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Há
o conjunto das obrigatórias institucionais (como Introdução à Educação Superior) e
as do Curso, e as optativas, da 2ª a 4ª série, observando-se a seguinte composição
no tocante aos blocos de conhecimentos:
blocos disciplinas
Formação geral
Ciência Política e Teoria Geral do Estado Deontologia das Carreiras Jurídicas Humanidades Introdução à Educação Superior Introdução ao Estudo do Direito Leitura e Produção de Textos Jurídicos Filosofia Geral e Jurídica Sociologia Geral e Jurídica Construção do Conhecimento e Metodologia
59
de Pesquisa Direitos Humanos Hermenêutica Jurídica Psicologia Jurídica Ética Geral e Profissional
Estado
Direito Constitucional I Direito Constitucional II Direito Administrativo I Direito Administrativo II Direito das Relações Internacionais Direito Tributário Direito Eleitoral
Direito das Relações Privadas
Direito Civil I – Parte Geral Direito Civil II – Obrigações Direito Civil III – Contratos Direito Civil IV – Reais Direito Civil V – Família Direito Civil VI – Sucessões Direito Empresarial I Direito Empresarial II Direito das Relações de Consumo Direito do Trabalho I Direito do Trabalho II
Direito Penal
Direito Penal I Direito Penal II Direito Penal III Direito Penal IV Medicina Legal
Direito Processual
Teoria Geral do Processo Direito Processual Civil I Direito Processual Civil II Direito Processual Civil III Direito Processual Civil IV Direito Processual Penal I Direito Processual Penal II Direito Processual do Trabalho Direito Processual Constitucional
Práticas e habilidades
Prática Jurídica I Prática Jurídica II Prática Jurídica III Prática Jurídica IV Trabalho de Curso I Trabalho de Curso II
No âmbito do Curso de Direito, destacam-se as seguintes e principais
alterações:
a) adequação da carga horária total do Curso às normativas do Conselho
Nacional de Educação: 3700 horas (4.440 horas-aula);
b) inclusão de Introdução à Educação Superior como disciplina obrigatória
institucional (1ª série), e de Leitura e Produção de Textos Jurídicos
(obrigatória do Curso);
60
c) aumento da carga horária do Estágio obrigatório em 60 horas-aula,
totalizando 380 horas-aula, como uma das estratégias de fortalecimento
da atividade prática do aluno;
d) redução da carga horária das atividades complementares de 300 horas
para 260 horas-aula;
e) inclusão de disciplinas optativas da 2ª a 4ª séries, com 60 horas-aula
cada, (em seu eixo de formação fundamental) e oferta semipresencial,
conforme Portaria MEC n. 4059, de 10 de dezembro de 2004.
As disciplinas optativas institucionais, semi-presenciais, têm oferta para as
turmas de 2ª e 4ª séries da Estrutura 2010, sob a coordenação da ProGrad e
atuação do Núcleo de Educação a Distância (NEaD/UnP), sendo estas em número
mínimo de três a cada semestre, para que o aluno possa escolher uma, entre as que
se seguem: Administração da Carreira Profissional, Desenvolvimento e
Sustentabilidade Ambiental, Empreendedorismo, Espanhol Instrumental I, Espanhol
Instrumental II, Estudo da Realidade Brasileira, Ética, Cidadania e Direitos
Humanos, Homem e Sociedade, Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais,
Inglês Instrumental I, Inglês Instrumental II, LIBRAS, Raciocínio Lógico e
Construção do Conhecimento Científico e Metodologia da Pesquisa.
Para os alunos da 3ª série dessa mesma estrutura, o Curso de Direito oferta
no mínimo três disciplinas semi-presenciais para que cada aluno escolha a de sua
preferência: Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos, Direito Comunitário e Direito
Educacional.
Estrutura 2010 (ingresso 2010.1 a 2011.2)
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Ciência Política e Economia 3 0 3 60
História do Direito e Antropologia 3 0 3 60
Introdução à Ciência do Direito I 3 0 3 60
Introdução a Educação Superior 3 0 3 60
Leitura e Produção de Textos Jurídicos 3 0 3 60
Psicologia Jurídica 3 0 3 60
Subtotal 18 0 18 360
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
2ª
Direito Civil I - Parte Geral 3 0 3 60
Direito Constitucional I 4 0 4 80
Filosofia e Sociologia Jurídicas 3 0 3 60
Introdução à Ciência do Direito II 3 0 3 60
Optativa I - Institucional 0 0 3 60
Teoria Geral do Processo 3 0 3 60
61
Subtotal 16 0 19 380
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 400
3ª
Direito Civil II - Obrigações 4 0 4 80
Direito Constitucional II 4 0 4 80
Direito Penal I 4 0 4 80
Direito Processual Civil I 4 0 4 80
Hermenêutica Jurídica 3 0 3 60
Optativa I - Escola do Direito 0 0 3 60
Subtotal 19 0 22 440
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 470
4ª
Direito Administrativo I 4 0 4 80
Direito Civil III - Contratos 4 0 4 80
Direito das Relações Internacionais 3 0 3 60
Direito Penal II 4 0 4 80
Direito Processual Civil II 4 0 4 80
Optativa II - Institucional 0 0 3 60
Subtotal 19 0 22 440
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 470
5ª
Direito Administrativo II 5 0 5 100
Direito Civil IV - Reais 5 0 5 100
Direito Empresarial I 4 0 4 80
Direito Penal III 5 0 5 100
Direito Processual Civil III 4 0 4 80
Subtotal 23 0 23 460
Atividades Complementares V 30
Total 5ª série 490
6ª
Direito Civil V - Família 4 0 4 80
Direito Empresarial II 5 0 5 100
Direito Penal IV 4 0 4 80
Direito Processual Civil IV 3 0 3 60
Direito Processual Penal I 4 0 4 80
Subtotal 20 0 20 400
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 430
62
7ª
Direito Civil VI - Sucessões 4 0 4 80
Direito Individual do Trabalho 5 0 5 100
Direito Processual Civil V 5 0 5 100
Direito Processual Penal II 4 0 4 80
Prática Jurídica I 0 5 5 100
Subtotal 18 5 23 460
Atividades Complementares VII 30
Total 7ª série 490
8ª
Direito Coletivo do Trabalho 3 0 3 60
Direito Eleitoral 4 0 4 80
Direito Tributário 4 0 4 80
Prática Jurídica II 0 5 5 100
Temas Contemporâneos de Direito I 4 0 4 80
Trabalho de Curso I 2 0 2 40
Subtotal 17 5 22 440
Atividades Complementares VIII 30
Total 8ª série 470
9ª
Direito das Relações de Consumo 4 0 4 80
Direito Processual Constitucional 3 0 3 60
Direito Processual do Trabalho 4 0 4 80
Prática Jurídica III 0 5 5 100
Responsabilidade Civil 4 0 4 80
Trabalho de Curso II 0 2 2 40
Subtotal 15 7 22 440
Atividades Complementares VIII 20
Total 9ª série 460
10ª
Direito Ambiental 4 0 4 80
Direito da Criança, do Adolescente e do Idoso 4 0 4 80
Medicina Legal 3 0 3 60
Prática Jurídica IV 0 3 3 60
Temas Contemporâneos de Direito II 4 0 4 80
Subtotal 15 3 18 360
Atividades Complementares VIII 20
Total 10ª série 380
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
180 20 209 4180
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 3640
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 360
Carga Horária Total das Atividades Complementares 260
Carga Horária das Disciplinas Optativas 180
Carga Horária Total de Integralização do Curso 4440
DISCIPLINAS OPTATIVAS INSTITUCIONAIS DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO Administração da Carreira Profissional Aspectos Jurídicos dos Direitos Humanos
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental Criminologia
Empreendedorismo Direito Comunitário
Espanhol Instrumental I Direito da Informática
Espanhol Instrumental II Direito Educacional
Estudo da Realidade Brasileira Direito Imobiliário
Ética, Cidadania e Direitos Humanos Direito Municipal
Homem e Sociedade Direito Previdenciário
Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais Legislação Penal Especial
Inglês Instrumental I Procedimentos Administrativos
Inglês Instrumental II
LIBRAS
Raciocínio Lógico
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
63
Aperfeiçoamentos curriculares – 2012
A organização do Curso de Direito mantém, a exemplo das demais
graduações da UnP, a mesma lógica curricular que compreende três ciclos de
formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, estes dois últimos delineados na
Reforma Curricular 2010, de natureza institucional.
Na perspectiva do constante aperfeiçoamento dos cursos, apontado no PDI
2007/2016, e considerando o sentido da avaliação institucional, essa Reforma foi
submetida ao exame do NDE e Conselhos do Curso, sendo também considerados
depoimentos de professores e de alunos.
Na percepção desses atores, há várias potencialidades identificadas no plano
institucional e que se aplicam ao Curso:
a) criação de novas disciplinas institucionais (Introdução à Educação
Superior, por exemplo) e de disciplinas definidas pelas Escolas, com
consequente ampliação das possibilidades de flexibilização curricular e de
integração entre os cursos;
b) uso mais racional de materiais, equipamentos e espaços físicos e melhor
aproveitamento dos recursos humanos, com repercussões positivas no
desenvolvimento curricular dos cursos de graduação;
c) a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assim como o
desenvolvimento de projetos integrados entre as graduações em torno de
um mesmo objeto;
d) adoção de estratégias metodológicas para uma prática interdisciplinar de
ensino-aprendizagem mediado pela pesquisa, pela criticidade e pela
criatividade: vinculação política com os conhecimentos e articulação de
saberes; mediação pelo diálogo e por meio de experimentações –
situação-contexto e situações-problema; aprendizagem baseada em
problemas e problematização da realidade, de conteúdos, informações e
conhecimentos.
Ao mesmo tempo, são indicados limites. Há, por exemplo, o fato de que
alguns cursos de algumas Escolas não descreveram os blocos de conhecimentos,
dificultando: a) uma visão de totalidade dos conhecimentos de cada curso
pretendida pela Reforma; b) o compartilhamento de disciplinas e conteúdos comuns
com o maior número possível de cursos, atendendo à compactação de carga horária
64
e ao ensalamento de alunos por disciplina, e não por série/turma/curso. No tocante
às disciplinas optativas, o aluno, no mais das vezes, apresentava-se reticente, o que
pode estar relacionado, principalmente: a) à sua compreensão de que em um curso
presencial não caberiam atividades semipresenciais; b) às próprias características
desse modo de oferta que exige mais dedicação, disciplina e autonomia intelectual
do estudante para autogerenciar suas aprendizagens; c) à prevalência da idéia de
que atividades a distância têm qualidade inferior.
Como consequência, a estrutura curricular 2010 é redesenhada para
ingressantes na 1ª série em 2012.1, com aproveitamento das suas cargas horárias
como atividade discente efetiva (ADE): 20% da carga horária total do Curso,
conforme recomendação institucional
Essa iniciativa, contemplando todas as graduações/UnP, encontra referências
normativas, oriundas do Conselho Nacional de Educação (CNE), e pedagógicas, de
natureza institucional.
Da Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se
segue:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. (grifo nosso).
E da Portaria MEC n. 4059, de 10 de dezembro de 2004, Art. 1º, § 2º:
Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput (semipresencial ou EaD), integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso (destaque nosso).
Do ponto de vista pedagógico, as atividades discentes efetivas possibilitam a
flexibilização curricular e atendem a necessidades de desenvolvimento da
autonomia intelectual do aluno, na medida em que pressupõem o uso de
metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que podem ser acompanhadas
mais de perto pelos professores, durante as próprias aulas presenciais. Promove-se,
gradualmente, a construção de uma autonomia que, inicialmente orientada, evolui
65
para uma atitude autodidática por parte do estudante, o que deve fortalecer a sua
independência e a responsabilidade pela construção de suas aprendizagens,
destacando-se, para isso, o reforço à adoção de metodologias ativas.
Cabe ao NDE e ao Conselho de Curso a opção por incluir 20h-a ou 40h-a de
carga horária de ADE por disciplina escolhida, observando-se as seguintes
orientações gerais:
a) reorganização das cargas horárias das disciplinas considerando as
possibilidades subsequentes19:
DISCIPLINAS COM:
b) cumprimento do critério de que a carga horária de ADE não deve compor a
carga horária dos estágios supervisionados obrigatórios, nem do trabalho
de conclusão de curso (TCC);
c) a carga horária de ADE deve ser trabalhada através de textos, indicados
pelo professor da disciplina, que poderá utilizar ambiente virtual, sob a
19
Destaca-se que o Curso de Direito restringiu a 20 horas-aula o acréscimo de ADE, e apenas às disciplinas com carga horária de até 100 horas-aula.
66
coordenação da Direção do Curso, considerando os conteúdos da
disciplina ou tema transversal à série;
d) os temas tratados nos textos indicados pelos docentes serão objeto das
avaliações finais da aprendizagem, por cada unidade avaliativa (até 20%
do total da pontuação).
Estrutura curricular 2012
Particularmente para o Curso de Direito, a nova estrutura curricular 2012
apresenta-se mais completa por apresentar os mesmos itens da anterior, por
reforçar a carga horária das disciplinas do eixo de formação fundamental e
acrescentar disciplinas de elevada importância como Deontologia das Carreiras
Jurídicas, Ciência Política, Teoria Geral do Estado, Humanidades e Direitos
Humanos. Além disso, a flexibilidade curricular fica assegurada pelas atividades
complementares e retomada das disciplinas eletivas.
Importa ainda ressaltar que os conteúdos essenciais sobre Antropologia,
História, Economia e Ciência Política, exigidos pela Resolução CNE/CES 09/2004,
como elementos do Eixo de Formação Fundamental, são tratados, na Estrutura
2012, principalmente nas disciplinas “Humanidades” e “Ciência Política e Teoria
Geral do Estado”. A exemplo das estruturas curriculares anteriores, todos os demais
conteúdos exigidos pelas DCNs para os Eixos de Formação Fundamental,
Profissional e Prática estão rigorosamente abrangidos pela Estrutura 2012.
Conforme mapas curriculares a seguir, é possível visualizar a composição do Curso
pelos eixos de formação/DCNs e pelos ciclos de formação/UnP.
67
68
Estrutura curricular 2012 (ingresso a partir de 2012.1)
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A) CH
Semestral CH SEMANAL
Teórica Prática Total
1ª
Ciência Política e Teoria Geral do Estado 5 0 5 100
Deontologia das Carreiras Jurídicas 2 0 2 40
Humanidades 5 0 5 100
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Introdução ao Estudo do Direito 5 0 5 100
Leitura e Produção de Textos Jurídicos 4 0 4 80
Subtotal 24 0 24 480
Atividades Complementares I 10
Total 1ª série 490
2ª
Direito Civil I - Parte Geral 4 0 4 80
Direito Constitucional I 5 0 5 100
Filosofia Geral e Jurídica 4 0 4 80
Psicologia Jurídica 3 0 3 60
Sociologia Geral e Jurídica 5 0 5 100
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
2 0 2 40
Subtotal 23 0 23 460
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 480
3ª
Direito Administrativo I 4 0 4 80
Direito Civil II - Obrigações 4 0 4 80
Direito Constitucional II 5 0 5 100
Direito Penal I 4 0 4 80
Hermenêutica Jurídica 4 0 4 80
Subtotal 21 0 21 420
Atividades Complementares III 30
Total 3ª série 450
4ª
Direito Administrativo II 5 0 5 100
Direito Civil III – Contratos 5 0 5 100
Direito das Relações Internacionais 4 0 4 80
Direito Penal II 4 0 4 80
Teoria Geral do Processo 5 0 5 100
Subtotal 23 0 23 460
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 490
5ª
Direito Civil IV – Reais 5 0 5 100
Direito Empresarial I 4 0 4 80
Direito Penal III 5 0 5 100
Direito Processual Civil I 5 0 5 100
Direitos Humanos 3 0 3 60
Subtotal 22 0 22 440
Atividades Complementares V 30
Total 5ª série 470
6ª
Direito Civil V – Família 4 0 4 80
Direito Empresarial II 5 0 5 100
Direito Processual Civil II 4 0 4 80
Direito Penal IV 5 0 5 100
Direito Processual Penal I 4 0 4 80
Subtotal 22 0 22 440
Atividades Complementares VI 30
Total 6ª série 470
69
7ª
Direito Civil VI - Sucessões 3 0 3 60
Direito do Trabalho I 4 0 4 80
Direito Processual Civil III 4 0 4 80
Direito Processual Penal II 5 0 5 100
Prática Jurídica I 0 5 5 100
Subtotal 16 5 21 420
Atividades Complementares VII 30
Total 7ª série 450
8ª
Direito das Relações de Consumo 3 0 3 60
Direito do Trabalho II 3 0 3 60
Direito Eleitoral 3 0 3 60
Direito Processual Civil IV 4 0 4 80
Direito Tributário 4 0 4 80
Prática Jurídica II 0 5 5 100
Trabalho de Curso I 2 0 2 40
Subtotal 19 5 24 480
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 500
9ª
Direito Processual do Trabalho 4 0 4 80
Disciplina de Complementação Profissional I (eletiva)
3 0 3 60
Disciplina de Complementação Profissional II (eletiva)
3 0 3 60
Ética Geral e Profissional 4 0 4 80
Prática Jurídica III 0 5 5 100
Trabalho de Curso II 0 2 2 40
Subtotal 14 7 21 420
Atividades Complementares VIII 10
Total 9ª série 430
10ª
Disciplina de Complementação Profissional III (eletiva)
3 0 3 60
Disciplina de Complementação Profissional IV (eletiva)
4 0 4 80
Prática Jurídica IV 0 3 3 60
Subtotal 7 3 10 200
Atividades Complementares VIII 10
Total 10ª série 210
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
191 20
4220
Disciplina Opcional
LIBRAS 3 0 3 60
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Presenciais (Exceto Práticas Jurídicas)
3140
Carga Horária Total das Práticas Jurídicas 360
Carga Horária Total das Atividades Complementares 220
Carga Horária Total de Integralização do Curso 4440
Carga Horária da Disciplina Opcional 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 4500
70
Disciplinas eletivas – 9ª e 10ª séries
Disciplinas / Atividades Direito Comunitário
Direito Processual Constitucional
Estatuto da Criança, do Adolescente e do Idoso
Medicina Legal
Direito Ambiental e Ecológico
Licitações
Responsabilidade Civil
Tópicos do Direito Coletivo do Trabalho
2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
As perspectivas delimitadas pelo Curso no sentido de valorização das
dimensões éticas e humanísticas da formação indicam a necessidade de abordagem
de vários aspectos, como os sociais, étnicos, culturais e da educação ambiental
previstos em instrumentos legais e normativos específicos20 e nas finalidades e
políticas institucionais.
Sob essa lógica, está a percepção dos estudos interdisciplinares da história,
do direito, da economia, da antropologia, da sociologia, da política, no que tange a
minorias, salientando-se alguns marcos significativos da política includente brasileira
dos segmentos excluídos por um passado opressor.
No que tange aos direitos humanos aplicados às minorias, se anteriormente o
fulcro era a proteção desses direitos, hoje a demanda diz respeito a sua regulação e
a garantia jurídica, fomentando uma reordenação dessas relações. Essa foi uma
grande contribuição da Constituição de 1988 no que diz respeito às comunidades
afrodescendentes que habitam o território nacional.
Segundo o relatório "Juventude afrodescendente na América Latina:
realidades diversas e direitos (des)cumpridos", da Organização das Nações Unidas
20
BRASIL. Presidência da República. Lei n. 0.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. (DOU de 28.04.1999). ________. Decreto n. 4281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999, que institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. (DOU de 26.06.2002). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. (DOU de 19.05.2004). ________. Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. (DOU de 22.06.2004).
71
(ONU)21, esses jovens formam um dos grupos populacionais que enfrentam as
maiores desvantagens, exclusão e discriminação.
No Curso, é central a idéia de que, em relação a questões étnico-raciais, não
se pode postergar a reflexão sobre a inclusão social, redimensionando o seu
significado e alterando hábitos, posturas, atitudes, começando pelo plano individual.
Além de recente, este conceito envolve acesso aos bens sociais, culturais e
econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, assim por diante, e se
amplia para além da visão que se restringe à inclusão de portadores de deficiências.
A proposta do Curso, nesse campo, e em relação à educação para as
relações étnico-raciais, considera a pluralidade existente na sociedade brasileira,
reconhecendo a influência africana, indígena e européia na sua constituição.
Nesse sentido, são ordenadas disciplinas que buscam implementar a
transversalidade das relações étnico-raciais, conforme definido pelo Parecer
CNE/CP n. 003/2004 e Resolução CNE/CP n. 1/2004, indicando-se, por exemplo:
a) Introdução à Educação Superior: alguns elementos da sua ementa
focalizam as políticas de direito à educação superior, cujo detalhamento
compreende as possibilidades de acesso de diferentes segmentos sociais
a uma Instituição de Ensino Superior, caso de programas do Governo
Federal como o Programa Universidade para Todos (PROUNI), e a
definição de cotas para negros e pardos.
b) Humanidades: compreende estudos sobre a inclusão social das minorias e
a diversidade sociocultural, de modo que o aluno possa contribuir com os
processos de superação da discriminação e de construção de uma
sociedade justa, livre e fraterna, voltado para a formação de novos
comportamentos.
c) Direitos Humanos: por sua denominação e essência, a disciplina já é
indicativa de que a sua dinâmica requer atividades que motivem o
estudante a investigar e se posicionar em relação a situações do cotidiano
que expressem o desrespeito ao homem, independentemente de sua
constituição étnico-racial.
21
http://www.funag.gov.br/afro21/index.php?option=com_content&view=article&id=75:onu-lanca-estudo-sobre-realidade-de-jovens-afrodescendentes-da-america-latina&catid=32:publicacoes
72
d) Direito Comunitário: o Curso é signatário de diversas normativas
internacionais que permeiam o combate a todas as espécies de
discriminações: Convenção Internacional sobre a Eliminação de todas as
Formas de Discriminação Racial, Declaração Universal dos Direitos
Humanos, Pacto de San José da Costa Rica, Pacto Internacional dos
Direitos Civis e Políticos, Pacto Internacional de Direitos Sociais e
Econômicos.
A linha adotada pelo Curso é a de que ao Direito, à Igualdade e à Justiça
estão subjacentes diversos conceitos, como discriminação, inclusive a racial, e
minorias, considerando, em relação a estas, o pensamento de Francesco Capotorti,
membro de uma subcomissão da ONU:
... um grupo numericamente inferior em relação ao restante da população de um Estado, em posição não dominante, onde os membros – nativos do Estado – possuem, do ponto de vista étnico, religioso ou linguístico, características que diferem das do resto da população e manifestam um sentimento de solidariedade, mesmo que de maneira implícita, com o efeito de preservar suas culturas, suas tradições, sua religião ou sua língua. (1996, p.218-219)
A Recomendação 1.201, adotada em 1993 pela Assembléia Parlamentar do
Conselho Europeu, em seu artigo primeiro, dispõe:
... a expressão minoria nacional designa um grupo de pessoas em um Estado que: a) residem sobre um território deste Estado e são cidadãos; b) têm ligações antigas, sólidas e duráveis com esse Estado; c) apresentam características étnicas, culturais, religiosas ou linguísticas específicas; d) são suficientemente numerosos, porém menos que o resto da população desse Estado ou de uma região desse Estado; e) são animados pela vontade de preservar em conjunto o que faz sua identidade comum, notadamente sua cultura, suas tradições, sua religião ou sua língua (1996, p.235).
A abordagem da educação das relação étnico-raciais, contudo, não se limita à
oferta de conteúdos tratados em unidades curriculares, adotando-se outras formas
de trabalho, como as encontradas na extensão. É ilustrativo o projeto O Direito na
Escola: formando cidadãos, envolvendo alunos do ensino médio.
Indica-se ainda a prestação de serviços, pelo NPJ, a indivíduos de baixa
renda, um dos momentos significativos do Curso e nos quais os alunos podem
73
demonstrar atitudes de valorização da pessoa e de sua diversidade, independente
de origem social, raça, cor, credo ou gênero.
Além disso, a participação do aluno em palestras, cursos, eventos, entre
outros realizados sobre a temática, pode ser contabilizada como atividade
complementar.
Educação ambiental
A dimensão humanística trabalhada no Curso inclui, também, o entendimento
de que a humanização22 das discussões ambientais é essencial à percepção das
consequências dos danos e problemas cotidianos do meio ambiente. Ao trazer à
tona os malefícios à boa habitabilidade, à saúde e ao bem-estar das populações
atingidas por um acidente ecológico percebe-se a importância da visão ética
ambiental.
Assim sendo, o Curso adota diversas situações didático-pedagógicas para
que se viabilizem os objetivos da educação ambiental enunciados pela Lei 9.795, de
27 de abril de 1999, art. 5º, especialmente no que se refere à transversalidade:
I – o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos.
Por sua vez, o Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que regulamenta a
Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, delibera a implementação de educação
ambiental em todos os níveis, de modo transversal, in verbis:
Art. 5o - Na inclusão da Educação Ambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, recomenda-se como referência os Parâmetros e as Diretrizes Curriculares Nacionais, observando-se: I - a integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente; e II - a adequação dos programas já vigentes de formação continuada de educadores. (grifos nossos)
Destacam-se, nesse sentido, o projeto de extensão Direito Ambiental no
Currículo dos Cursos de Direito e as seguintes estratégias desenvolvidas pelo
Curso:
22
BRAGA JUNIOR, S. A. M. . Jurisgaia: a questão ambiental e os limites de sua invocação. Revista de Direito e Liberdade , v. 4, p. 411- 429, 2006.
74
a) inserção de procedimentos de ensino na disciplina Introdução à Educação
Superior, entre os quais o seminário sobre o ensino superior no Brasil (o
mundo universitário e as transformações sociais, econômicas, políticas,
ambientais e tecnológicas);
b) inclusão de Direito Ambiental e Ecológico entre as disciplinas eletivas;
c) realização de projetos de extensão, como o denominado Educação
Ambiental: um direito da comunidade;
d) estudo de conteúdos voltados para a temática, por várias disciplinas:
i) em Direito Ambiental: são discutidas a Lei 9.795, de 27 de abril de
1999, que dispõe sobre a Educação Ambiental e institui a política de
educação, além do Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que
regulamenta a referida Lei;
ii) em Direito das Relações de Consumo: busca-se estabelecer relações
entre educação consumerista com a identidade da preservação
ambiental, de práticas salutares estabelecidas na Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.
Para Lisa Gunn, coordenadora executiva do Instituto Brasileiro de Defesa do
Consumidor23 - IDEC, a logística reversa representa uma mudança de paradigma
para o consumidor. “Ela pressupõe a responsabilidade compartilhada e isso é tão
claro que hoje o IDEC não fala mais apenas dos direitos do consumidor, mas
também de seus deveres e responsabilidades”, explica. “Por isso enxergamos que
informar e educar o consumidor deve ser o primeiro passo a ser dado para o
sucesso desta lei”. A Lei nº 8.078/90 ou chamado Código de Defesa do Consumidor,
já previra, em seu art. 6º, incs. VI e VII prevê o dano extrapatrimonial, tanto na
hipótese de violação de direitos individuais, quanto coletivos e difusos.
iii) em Direito Penal IV: no estudo da Legislação especial, assinala-se
a Lei dos Crimes Ambientais, sob n.º 9605, de 12 de Fevereiro de
1998, que induz a repressão
às práticas deletérias ao meio, bem como a educação preventiva;
iv) em Direito Processual Constitucional: com a análise das Leis no.
7.347 de 1985 - Ação Civil Pública de Responsabilidade Por Danos
23
http://www.silcon.com.br/2011/02/10/educacao-do-consumidor-e-a-chave-para-o-sucesso-da-nova-lei-do-lixo/
75
Causados ao Meio Ambiente, ao Consumidor, a Bens e Direitos de
Valor Artístico, Estético, Histórico, Turístico e Paisagístico; Lei Nº
4.717, de 29 de junho de 1965-Regula a ação popular. Lei do
Mandado de Segurança – Lei Nº 12.016, de 7 de agosto de 2009.
v) Direito Individual do Trabalho: a Carta Política ao tratar da temática
do meio ambiente do trabalho, relata em seu art. 200, inciso VIII24
combinado com o art. 225 e seus respectivos parágrafos e incisos.
Objetivando verificar que o bem ambiental tutelado é a própria
saúde da pessoa humana, o exercício de toda e qualquer atividade
laboral não pode lesionar ou tolher a sanidade física ou mental do
trabalhador. Deste modo, o meio ambiente laboral deve perquirir a
preservação da saúde integral da pessoa do trabalhador, porém,
não só da saúde física, mas deve conservar a incolumidade psico-
emocional, pois são abundantes as agressões psíquicas sofridas
pelos hipossuficientes, caracterizadoras dos danos,
nomenclaturados de assédio moral25. A Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT) reporta-se à segurança e saúde do trabalhador no
art.154 e seguintes do Tít. II, Cap.V e no Tít. III (Normas Especiais
de Tutela do Trabalho, além das Portarias do Ministério do Trabalho
e a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.080/90);
vi) em Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, a
sustentabilidade ambiental é compreendida como matriz de um
Direito Ambiental equilibrado em suas disposições naturais,
artificiais, culturais e trabalhistas. O propósito é despertar a
consciência ambiental no corpo discente, pois o uso sustentável
dos recursos naturais deve "suprir as necessidades da geração
presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir
as suas". Ao se identificar o objetivo de desenvolvimento, do
entrelaçamento tópico-sistemático, notadamente dos arts.3º, 5º,
170, VI e 225, brota da Carta Magna o valor supremo da
24
No art. 200 são conferidas várias atribuições ao Sistema Único de Saúde: VIII- colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. 25
RIBEIRO, Gilvan Cavalcanti; Ribeiro, Marianna Reginaldo C. O estresse e o ambiente laboral. Anais do III Congresso Científico, 2010, p.317www.unp.br/cursos-pesquisa-congresso científico/anais2010-mossoro.pdf
76
sustentabilidade (desdobrado em princípio) que identifica o
desenvolvimento continuado e durável, socialmente redutor das
iniquidades, para presentes e futuras gerações, sem endossar o
crescimento econômico irracional, aético, cruel e mefistofélico.
Segundo Édis Milaré26, a educação ambiental deve ser
considerada como uma atividade fim, porquanto se destina a
despertar e formar a consciência ecológica para exercício da
cidadania.
26
MILARÈ, Édis. Direito do Ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário.São Paulo:RT, 2005, p.678
77
2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 –
ConEPE, são compreendidas como ações integradoras que flexibilizam e
diversificam a formação e estimulam o estudante à educação permanente.
São consideradas como Atividades Complementares: participação em
palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas
freqüentadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica,
extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas
institucionais pertinentes.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação próprias, pelo
Conselho do Curso, que deve se posicionar também quanto aos casos de atividades
não contempladas no quadro apresentado na sequência.
O controle das atividades realizadas pelo estudante é assumido por um
coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros são efetivados
eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada
discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante
apresentação dos documentos comprobatórios. A carga horária de atividades
complementares somente será lançada no histórico escolar do aluno após análise e
aprovação, pelo Coordenador de Atividades Complementares, dos documentos
comprobatórios entregues na Direção do Curso. O estudante tem acesso a esses
controle e registro via internet.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
considerando o estabelecido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III:
no caso de déficit de carga horária semestral, o estudante pode cumprir a carga
horária remanescente no semestre subsequente, desde que o total dessa carga
horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;
no caso do discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma carga
horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse excedente não será
considerado para fins de registro acadêmico.
78
Pontuação das atividades complementares
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE
POR ATIVIDADE
MÁXIMO SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA
POR ATIVIDADE
Promovida pela UnP
Não Promovida pela UnP
1 Atividades de
Ensino
1.1 Palestras, Debates, Conferência
1.1.1 Participante 5 2 10
1.1.2 Ministrante 10 5 10
1.2 Curso Presencial ou a Distância
1.2.1 De 08 a 10 horas
8 4
12 1.2.2 De 11 a 15 horas
10 6
1.2.3 Acima de 15 horas
12 8
1.3 Jornada Acadêmica
1.3.1 Jornada em área afim
10 5
25 1.3.2
Apresentação de Trabalho
10 10
1.3.3 Participação em Comissão Organizadora
10 5
1.4 Participação como ouvinte em atividade jurídica real ou simulada.
2 2 10
1.5 Participação como ouvinte em defesa de TC no Curso de Direito ou pós-graduação da área jurídica (2)
1 -x- 10
1.6 Participação em concursos acadêmicos 5 -x- 10
1.7
Disciplina nas áreas jurídica ou afins cursada em nível superior não aproveitada no curso (3)
1.7.1 Ate 40 horas 10 5
40
1.7.2 De 41 a 60 horas
12 8
1.7.3 De 61 a 80 horas
14 10
1.7.4 Acima de 80 horas
18 14
1.8 Cursos presenciais na área jurídica ou afins
1.8.1 Até 15h 10 5
50 1.8.2 De 16h a 30h 25 10
1.8.3 De 31h a 50h 40 15
1.8.4 Acima de 50h 50 20
1.9 Cursos a distância na área jurídica ou afins
1.9.1 Até 15h 5 -x-
40 1.9.2 De 16h a 30h 25 5
1.9.3 De 31h a 50h 30 10
1.9.4 Acima de 50h 40 20
1.10 Encontro, Seminário, Fórum 10 5 15
2 Atividades de extensão
(1)
2.1 Projeto de extensão ou ação comunitária (como bolsista ou voluntário) promovido pela UnP
20 -x- 20
2.2 Atividade decorrente de ação comunitária promovida pela UnP
5 -x- 10
2.3 Trabalho de cunho comunitário, sob supervisão de professor da UnP (mínimo 40 h/a semestrais)
20 -x- 20
79
3 Atividades de
Pesquisa
3.1 Projeto de pesquisa (como bolsista ou voluntário) 20 -x- 20
3.2
Publicação de trabalho cientifico em revista técnica/científica/ eletrônica e anais.
3.2.1 Como Autor 25 10
25 3.2.2 Como coautor 10 5
3.3 Congresso
3.3.1 Participante 10 8
40
3.3.2 Apresentação de trabalho
20 15
3.3.3 Mini-curso 10 8
3.3.4
Congresso Internacional –Participação como Congressista
20 10
3.3.5
Congresso Internacional–Apresentação de Trabalho
30 20
4 Atividades de
vivência profissional
4.1 Exercício profissional no mínimo 20 horas semanais (6 meses)
4.1.1 Na área jurídica
20 10 20
4.1.2 Nas áreas afins 10 5
4.2 Estagio extracurricular supervisionado com no mínimo 20 horas semanais, durante 6 meses
(4)
30 -x- 30
5 Atividades
acadêmicas diversas
5.1 Encontro estudantil 5 5 5
5.2 Membro da diretoria do Colegiado Acadêmico do Curso, mediante declaração assinada pelo presidente da entidade
(5).
10 -X- 10
5.3
Representação de turma (líder e vice-líder) - com frequência de, no mínimo, 75% das reuniões ordinárias com a Coordenação do Curso, mediante declaração desta
5 -X- 5
5.4 Visita técnica (6)
2 -X- 10
5.5 Apoio às atividades acadêmicas promovidas pelo curso
5 -X- 20
5.6 Monitoria (como bolsista ou voluntário) (7)
20 -X- 20
5.7 Atividades complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES
(8)
10 10 10
(1) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex.: como ministrante de curso de extensão, participante de mutirão de ajuda comunitária) condicionada a aprovação do Conselho de Curso.
(2) Somente poderão cumprir essa atividade alunos regularmente matriculados a partir da 6ª série (3) Para o aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá
ser considerada como atividade complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. O aluno deve solicitar o registro das horas referentes às disciplinas cursadas não aproveitadas até o final do semestre de ingresso.
(4) Serão considerados apenas 04 semestres de estágios extracurriculares supervisionados para todo o curso. (5) Serão considerados apenas 04 semestres de atividade dessa natureza (6) O aluno precisará entregar à Coordenação de atividades complementares um documento que comprove a data da visita
técnica, o local, pessoa e telefone para contato, juntamente com relatório sobre a visita. (7) A monitoria deverá ter no mínimo 6 meses de duração comprovada. (8) Para o aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de atividades complementares registrada no
histórico escolar poderá ser aproveitada conforme discriminação da tabela.
80
2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
O estágio visa à preparação para o trabalho produtivo dos alunos (Lei nº
11.788/08), isto é, ao desenvolvimento do aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e ao desenvolvimento do educando para a vida cidadã.
O Estágio Supervisionado Obrigatório, ofertado a partir do 7º semestre letivo,
com horas de atividades práticas reais e simuladas, tem coordenação própria.
Constitui-se de um conjunto de atividades discentes supervisionadas, desenvolvidas
em disciplinas de Prática Jurídica, no Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), sendo
requisito obrigatório para a integralização do Curso. Consideram-se estagiários
todos os alunos matriculados nas disciplinas Prática Jurídica I, II, III ou IV, quando
devem cumprir tarefas de natureza jurídica, acompanhados por professor orientador.
Objetivos do estágio
a) integrar teoria à prática na formação dos futuros profissionais da área
jurídica, pela participação do aluno em situações reais e simuladas de
vida e trabalho;
b) articular ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária;
c) contribuir para a formação ético-profissional do discente.
Do funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica
Atribuições
I. operacionalizar a oferta do Estágio Curricular Supervisionado - ECS;
II. coordenar a prestação de serviços de assistência jurídica gratuita à
comunidade;
III. participar de projetos e atividades que possibilitem a formação para o
exercício da cidadania, inclusive pela espontânea prestação de serviços
voluntários pelos discentes;
IV. subsidiar a parceria da UnP com órgãos públicos e privados, visando à
ampliação da qualificação profissional dos alunos;
V. executar, juntamente com entidades conveniadas, atividades pertinentes
ao Estágio, exercendo, privativamente a sua supervisão e avaliação.
81
Estrutura administrativa
I. Coordenação;
II. Coordenação Adjunta;
III. Setor de Acompanhamento de Processos - SAP;
IV. Secretaria.
Corpo docente
O corpo docente do NPJ é constituído por professores da UnP, responsáveis
por orientar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades do Estágio Curricular
Supervisionado e do serviço de Assistência Jurídica gratuita.
Desenvolvimento do Estágio no NPJ
O Estágio Curricular Supervisionado, realizado no NPJ, é composto por
quatro disciplinas, com cargas horárias que variam de acordo com as estruturas
curriculares, e ofertadas de acordo com o que se segue:
82
Atividades de mediação, conciliação e arbitragem
No NPJ todos os atendimentos realizados pelos alunos que cursam as
disciplinas de Práticas Jurídicas II e III (8ª e 9ª séries) devem observar, antes de
iniciar qualquer procedimento litigioso, a busca por uma solução conciliatória do
conflito trazido pelo “cliente”. Somente depois de exauridas as tentativas de
conciliação, o caso será encaminhado a adoção da tutela jurisdicional condizente.
Significa dizer, portanto, que todos os alunos da Prática Jurídica II e III
cumprem com atividades conciliatórias e mediadoras reais.
Está em andamento a lavratura de convênio com o Setor de Atendimento
Jurídico da OAB/RN e com o PROCON Estadual para fins de inserção de alunos da
Prática Jurídica nos atendimentos realizados no núcleo de defesa do consumidor
daquela autarquia.
83
No tocante à arbitragem27, consta do conteúdo programático da Prática
Jurídica I a solução extrajudicial de conflitos, envolvendo os assuntos essenciais de
mediação conciliação e arbitragem.
O Curso de Direito está em fase de articulação para a implantação de uma
Câmara Arbitral inserida no âmbito das atividades do Núcleo da Prática Jurídica,
objetivando, inicialmente, a capacitação de docentes sobre a matéria. Além disso,
parcerias estão sendo firmadas no intuito de permitir o acompanhamento de
atividades de arbitragem no universo da justiça desportiva (arbitral).
Assistência Jurídica gratuita
A assistência jurídica gratuita, sob a forma de consultoria e assessoria, é
prestada pelo NPJ às pessoas consideradas pobres, em conformidade com o
disposto na Lei nº 1.060/50. No caso de ajuizamento da ação, a assistência jurídica
deve ser prestada até a sua conclusão, salvo quando o cliente deixar de atender aos
objetivos e às normas desse serviço institucional. A assistência jurídica gratuita pode
ser prestada em todos os segmentos do Direito, exceto nas áreas vedadas pelo
Conselho do Curso.
Efetua-se uma triagem constituída de estudo das condições sócio-
econômicas do possível cliente com a finalidade de verificar a adequação deste aos
critérios estabelecidos na Lei 1.060/50. Esta triagem é realizada pelos estagiários,
sob supervisão docente, nada impedindo que sejam envolvidas, no processo,
pessoas de outros cursos de graduação da UnP.
Quando do atendimento, os estagiários devem observar o seguinte:
27
Não é demais destacar que nas disciplinas de Direito Individual do Trabalho e Direito Coletivo do Trabalho há conteúdos versados sobre conciliação e arbitragem na esfera trabalhista.
84
I. antes de iniciar qualquer procedimento litigioso, e sempre que possível,
buscar uma solução conciliatória;
II. não havendo possibilidade de conciliação, encaminhar o caso para a
tutela jurisdicional condizente;
III. elaborar as peças processuais, submetendo-as a duas verificações: a
primeira referente aos aspectos técnico-jurídicos e a segunda quanto ao
cumprimento das regras gramaticais;
IV. feitas as devidas correções, encaminhar a ação para ser ajuizada;
V. responsabilizar-se por acompanhar o processo em todas as suas fases;
VI. realizar, sempre que possível, no mínimo, um novo atendimento a cada
semana.
Acompanhamento do estagiário no NPJ
Compete aos professores orientadores do NPJ o acompanhamento,
supervisão e avaliação das atividades desenvolvidas pelos estagiários. Cada
professor tem sob sua responsabilidade o número máximo de 30 (trinta) estagiários.
Avaliação do aluno em estágio no Núcleo de Prática Jurídica
A avaliação do desempenho do estagiário nas disciplinas de Prática Jurídica I,
II, III e IV incide no aproveitamento e na frequência conforme normas definidas no
Regimento Geral da Universidade.
Consideradas as características do estágio, a avaliação do desempenho dos
estagiários é feita, pelos professores orientadores, através de: provas de elaboração
de peças prático-profissionais, relatórios de atendimento, comparecimento a
audiências, visitas técnicas e visitas orientadas.
85
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
O estágio não-obrigatório, também com coordenação, é aquele desenvolvido
como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, e poderá
ser realizado a partir da primeira série do curso de Direito, considerando os objetivos
a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para
o trabalho.
Em suas dimensões profissional e social, conforme o Regulamento de
Estágios Curriculares da Universidade Potiguar28, as atividades devem ser
realizadas em situações reais de trabalho e sem vínculo empregatício, de modo a
propiciar ao estudante:
I. estudo aplicado no campo específico do seu curso;
II. intercâmbio de experiências;
III. orientação na escolha de sua especialização profissional;
IV. integração entre a teoria e a prática;
V. treinamento para facilitar sua futura absorção pelo mercado
VI. de trabalho;
VII. adaptação social e psicológica à sua futura atividade profissional.
A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como
Atividade Complementar, observados os requisitos estabelecidos neste PPC, e a
sua implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório29
que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem adotados para a
formalização dessa modalidade de estágio.
Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do
Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as
seguintes exigências:
28
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regulamento de Estágios. 29
Universidade Potiguar. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Manual do estágio não obrigatório. Natal: Edunp, 2011. (Coleção Documentos Normativos da UnP. Série Laranja, Regulamentos e Normas das Atividades Acadêmicas, v.19).
86
a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;
b) indicar a data de início e término do contrato;
c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário,
de no máximo 6 (seis) horas diárias;
d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da Pró-
Reitoria de Graduação e Ação Comunitária;
Para a realização do estágio, o Curso de Direito conta com as seguintes
entidades e instituições conveniadas:
EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ADVOCACIA E CONSULTORIA RAFAEL PORDEUS
LINS CATTONI & ADVOGADOS ASSOCIADOS
ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO MEIRELES E FREITAS ADVOGADOS ASSOCIADOS S C
ADVOGADOS ASSOCIADOS GONDIM E MARQUES
ARAUJO SOARES E BARRETO – ADVOCACIA
ANDRE ELALI ADVOGADOS MENDES E MENDES ADVOGADOS
ANTINOLFI E MOLLER ADVOGADOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
ANTONIO BRAZ E VANIA MAIA MINISTÉRIO DA FAZENDA
ANTONIO MORAES MAGALHAES JUNIOR MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO
ANVISA MPE / RN
ANTAS HAMILTON FERNANDES E VIEIRA PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAIBA
ASL ASSISTENCIA A SAÚDE LTDA - AMIL NATALIA POZZI REDKO
ASSOC DOS CABOS E SOLDADOS DA PM RN NEVES, DE ROSSO E FONSECA ADVOGADOS ASSOCIADOS
ASSUMPÇÃO NEVES DE ROSSO E FONSECA ADVOGADOS E ASSOCIADOS
NLAT EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS LTDA
BANCO DO BRASIL S.A PADILHA E VASCONCELOS ADVOGADOS ASSOCIADOS
BEZERRA,DANTAS E LIRA ADVOGADOS PETROLEO BRASILEIRO S.A
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ
CAMARA MUNICIPAL DE NATAL JR COMÉRCIO DE CAMINHOES E PEÇAS LTDA
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO RIO GRANDE DO NORTE S/A
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASSU
CGM PREFEITURA MUNICIPAL DE NATAL
CIAL NATAL LANCAMENTOS IMOBILIARIOS LTDA
PORCELLANATI REVESTIMENTOS CERÊMICOS
COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DO RN PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSA E FICA
COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL
PETRÓLEO BRASILEIRO S/A
COMPANHIA HIPOTECÁRIA BRASILEIRA - CHB PROCON
COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
87
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
RENATA LAIZE ALVES COELHO LINS
COSERN ROCHA, MARINHO E SALES ADVOGADOS
CYRELA SUÉCIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
ROSSITER ROCHA E CAPISTRANO ADVOGADOS
CYRUS BENAVIDES SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA
DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO
DEFENSORIA PUBLICA GERAL DO ESTADO DO RN
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL RN SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E DAS FINANÇAS
DELEGACIA GERAL DA POLÍCIA CÍVIL SECRETARIA DO ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS
DEPARTAMENTO ESTADUAL DE IMPRENSA-DEI
SEGELM
DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS
SEMSUR
DIRETORIA POLÍCIA MILITAR SEMURB
DNIT SEMUT
DATANORTE ESMARN
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS
SENAI
EMPRESA GESTORA DE ATIVOS DO RN SERVIÇO DE APOIO AS PEQ EMPRESAS DO RN
FALCÃO ADVOCACIA POPULAR 02 SESCOOP
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE SESI
FUNDEP BRASCOBRA CENTER LTDA
GABINETE CIVIL DO GOVERNO DO ESTADO-GAC
SETURDE
GLOBAL SERVIÇOS DE COBRANÇA LTDA SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS
GOVERNO DO ESTADO DO RN SEBRAE
HÉRCULES FLORENTINO GABRIEL SUPERINTENDENCIA DE ADMINISTRAÇÃO EM PERNAMBUCO
INSS SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
INSTITUTO BRASILEIRO MEIO AMBIENTE - IBAMA
TCU- SECEX RN
INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS DO RN TOLEDO PIZA ADVOGADOS
INSTITUTO NAC DE COLON E REFORMA AGRÁRIA
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
JONAS SOARES DE ANDRADE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RN
JOSINO E LEITE ADVOGADOS E SSOCIADOS TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21º REGIÃO
JUNTA COMERCIAL DO RN TRIGUEIRO FONTES ADVOGADOS
JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DO RN
UNIMED NATAL SOC COOP DE TRABALHO MEDICO
URBANO VITALINO ADVOGADOS
88
2.3.6 Trabalho de Curso
O Trabalho de Curso – TC é componente curricular obrigatório, logo,
indispensável à colação de grau, conforme a Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de
setembro de 2004. O TC visa proporcionar ao aluno o aprofundamento de temas
abordados no decorrer do curso, promovendo a interdisciplinaridade e a articulação
teoria-prática. Consiste na elaboração de um texto científico, desenvolvido
individualmente, sob forma de Trabalho Monográfico, referente a qualquer tema do
ramo jurídico, devendo ser respeitadas as normas constantes de Regulamento
próprio.
Os objetivos gerais que norteiam a feitura e a apresentação do TC são, com
respeito aos alunos do Curso:
I. propiciar ocasião de demonstrarem o grau de habilitação adquirido;
II. ensejar o aprofundamento temático;
III. estimular a produção científica;
IV. promover a consulta de bibliografia especializada;
V. aprimorar a capacidade de interpretação crítica do Direito;
VI. contribuir para a desenvoltura na apresentação de suas ideias;
VII. concorrer para a aplicação de conhecimentos adquiridos de metodologia,
tanto da pesquisa quanto do trabalho científico.
O Curso de Direito oferece as disciplinas Trabalho de Curso I e Trabalho de
Curso II, na oitava e nona séries, respectivamente, num total de 80 (oitenta)
horas/aula, com o anelo de instruir e avaliar o aluno na feitura de sua pesquisa em
relação à metodologia utilizada, inclusive no que se refere à versão final do
mencionado Trabalho de Curso.
A Resolução nº 09/2004-CNE/CES não trata da obrigatoriedade da
apresentação pública do Trabalho de Curso, ao passo que a Resolução 019/2007-
ConEPE-UnP estipula que tal matéria poderá ser objeto do PPC.
O Trabalho de Curso deve ser apresentado a uma Banca Examinadora, em
dois momentos, sendo o primeiro para avaliação prévia e, a título de avaliação final
do Trabalho, adotando-se o Regulamento aprovado pelo Conselho do Curso de
Direito.
89
A disciplina Trabalho de Curso I prevê abordagens sobre direito e ciência,
pesquisas e métodos de investigação para o Trabalho de Curso em Direito. A
disciplina Trabalho de Curso II contém na sua programação orientações sobre a
elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais, textuais e pós-
textuais; técnicas de coleta de dados e estratégias de produção de conhecimento
científico na área de Direito. O aluno é acompanhado, durante todo o semestre, por
professor orientador específico na elaboração de seu Trabalho, e co-orientador.
Em função do aperfeiçoamento da sistemática de oferta do TC e da produção
discente, o Curso conta com a Câmara Técnica Multidisciplinar (CTM), congregando
docentes de outras áreas na condição de co-orientadores, conforme texto que
integra o anexo 1.
Avaliação do TC
A nota final da disciplina Trabalho de Curso II é o resultado da média
aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora e, para
aprovação nesse requisito, o aluno deve obter média final igual ou superior a 7
(sete). Caso o aluno seja reprovado pela banca examinadora, sua nota final será
zero. É permitido apresentar o TC com as correções exigidas pela Banca, ou outro
Trabalho, no mesmo semestre da reprovação.
O Trabalho de Curso é coordenado por, no mínimo, dois professores com
larga experiência em atividades de pesquisa, para quem é destinada carga horária
específica de Coordenação do TC.
2.3.7 Ementas e bibliografias
Encontram-se relacionadas no anexo 2 as ementas das disciplinas constantes
da estrutura curricular 2012, bem como as correspondentes bibliografias, por série.
90
2.4 METODOLOGIA
O curso adota metodologias diferenciadas, pois a formação do profissional de
Direito não é um processo conclusivo e sim contínuo. As escolhas e a aplicação das
metodologias dependem dos objetivos e dos conteúdos de cada disciplina e de cada
aula, considerando o perfil profissional que o curso está formando. De forma
coerente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a opção pelos procedimentos
metodológicos tem ainda como referências a necessidade de:
a) ir além da simples transmissão de conhecimentos, propiciando ao aluno o
desenvolvimento da sua autonomia intelectual, o que pressupõe
competências e habilidades de estabelecer críticas, produzir saberes, por
meio principalmente da pesquisa e da iniciação científica;
b) estimular o uso da internet e de outros recursos de comunicação
interativa;
c) diversificar atividades, técnicas e dinâmicas, colocando o aluno em contato
permanente com pessoas, fatos e fenômenos ocorridos na sociedade,
enfatizando a sua articulação com os diferentes contextos e a sua
natureza histórica;
d) criar possibilidades de iniciativas interdisciplinares no ensino, na pesquisa
e na extensão;
e) motivar o aluno a se questionar e a questionar o que se passa à sua volta,
enfatizando a necessidade de uma postura ética e crítico-reflexiva, o que
compreende o respeito e valorização da diversidade de pessoas (etnias,
credos, culturas, gênero).
Nessa perspectiva, os procedimentos e técnicas devem incentivar o estudante
de Direito a investigar, cientificamente, o cotidiano da profissão, de tal sorte que ele
construa suas aprendizagens de forma contextualizada.
Destacam-se os procedimentos que estimulam o futuro operador do Direito a
conhecer, analisar, refletir, entender e intervir nos fatores que permeiam a profissão,
focalizando questões sociais, educacionais, ambientais, políticas e culturais do
estado e da região, sempre observando uma perspectiva humanista em seus
91
saberes e em suas ações, notadamente nas atividades do Núcleo da Prática
Jurídica, nas demandas extensionistas, no exercício diário da vida acadêmica e da
futura atividade profissional.
Trata-se, assim, de promover a articulação entre os estudos teóricos e as
atividades práticas, destacando-se, dentre outras:
pesquisas de campo;
visita técnica ou aula de campo;
mostra, exposição;
seminários avançados;
palestras;
oficinas;
trabalhos em grupo e individual;
feira cultural;
autoestudo (atividades semi-presenciais).
Uma proposta diferenciada como modo de integração entre teoria e prática é
o projeto “Direito no Cinema”, oportunidade em que os alunos assistem, na
Universidade, a um filme com temais transversais de direito e, logo após, participam
de um debate jurídico com professores e profissionais da área jurídica sobre o
assunto tratado na película.
Destacam-se no processo formativo, como expressão-síntese da associação
teoria-prática, os estágios, sobretudo o obrigatório, e o trabalho de conclusão.
Recursos virtuais
A Universidade conta com o ambiente UnP Virtual, que possibilita o
desenvolvimento de atividades semipresenciais, sendo utilizado no desenvolvimento
das disciplinas optativas e demais componentes curriculares do Curso.
92
2.5 PESQUISA E EXTENSÃO
2.5.1 Implementação das políticas institucionais de pesquisa
Ao Conselho do Curso cabe estabelecer as diretrizes e prioridades no campo
da pesquisa no âmbito do Curso, em consonância com políticas do PPI e do PDI e
orientações emanadas da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
relacionadas a:
a) inserção do Curso na organização da pesquisa institucional, que abrange
núcleos, grupos e linhas;
b) formas e procedimentos de integração dos alunos ao Programa de Bolsas
de Iniciação Científica (ProBIC) e de sua participação no congresso
científico/mostra de extensão realizado anualmente pela Universidade
Potiguar;
c) procedimentos de participação dos docentes em projetos financiados pela
própria Universidade, mediante o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP).
A pesquisa, desenvolvida como função complementar ao ensino com o fim de
ampliar conhecimentos e contribuir para o desenvolvimento técnico-científico e
cultural do Rio Grande do Norte, da Região Nordeste e do País, vem sendo
estruturada, no bacharelado em Direito, no núcleo de pesquisa institucional
Desenvolvimento Sócio-econômico, Gestão e Cidadania, grupo de pesquisa Estudo
da Ciência Jurídica.
Em 2011, as linhas estavam referenciavam estudos relativos a:
Acesso à Justiça;
Mecanismos de Efetivação Constitucional;
Estado, Economia e Finanças Públicas;
Educação, Direito e Psicanálise do Vínculo Social;
Direitos Fundamentais;
Administração, Regulação e Políticas Públicas;
Estado, Tributação e Gasto Público.
93
Com vistas a aperfeiçoamentos, essas linhas são revistas, daí resultando
atualmente:
pluralismo constitucional, cultura e direitos humanos;
educação, direito e análise do vínculo social;
sociedade, novos direitos e globalização;
jurisdição constitucional, acesso à justiça e efetividade da tutela dos
direitos fundamentais.
Considerando o espaço de 2009 a 2011, assinala-se a execução de projetos
financiados pela UnP, específicos do Curso de Direito. Participam desse processo
alunos bolsistas e voluntários.
Indica-se, além dos resultados dos estudos e pesquisas, a produção do Curso
oriunda dos trabalhos de conclusão, com abordagem de diversas temáticas na área
jurídica, e que encontram origem nas atividades de pesquisa, extensão e ação
comunitária.
A divulgação dos resultados das pesquisas (projetos e TCs) pode ocorrer por
meio de: publicação na Revista eletrônica Juris Ratione, ou em outros periódicos
externos; apresentação nas edições do congresso científico/mostra de extensão e
publicação em seus anais.
94
Projetos 2009
TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROF. COORDENADOR
1. CRIMES TRIBUTÁRIOS E CONEXÃO DE CRIMES: UM ESTUDO JURISPRUDENCIAL
Estado, Economia e Finanças Públicas
Nestor Eduardo Araruna Santiago - Dr
2. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR NO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Administração, Regulação e Políticas
Públicas
Sérgio Alexandre de Moraes Braga Junior - Dr
3. CONSTITUIÇÃO E GOVERNAÇÃO NO ESTADO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO: EM BUSCA DE UMA TEORIA SOCIOJURÍDICA DO "BEM GOVERNAR"
Administração, Regulação e Políticas
Públicas Rubens Pinto Lyra - Dr
4. DIREITO TRIBUTÁRIO: UM ESTUDO SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS E SUAS DIVERSAS APLICABILIDADES ATRAVÉS DOS TÉCNICOS DO CAMPO DA TRIBUTAÇÃO
Estado, Tributação e Gasto Público
Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra - Dr
5. DIREITO ADMINISTRATIVO DAS EMPRESAS E ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS
Regulação da Administração e das Finanças Públicas
Jacintho Silveira Dias de Arruda
Edilson Nobre Júnior
6. ESTRUTURA CONSTITUCIONAL DA ARRECADAÇÃO E DO GASTO PÚBLICO
Estado, Economia e Finanças Públicas
Raymundo Juliano Rego Feitosa - Dr
Paulo Lopo Saraiva - Dr
7. ÉTICA DEMOCRÁTICA E GESTÃO SOCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Regulação da Administração e das
Políticas Públicas
Djason Della Cunha - Dr
José Augusto de Souza Peres - Dr
8. ORDENAÇÃO JURÍDICA DAS FINANÇAS PÚBLICAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Estado, Economia e Finanças Públicas
Manoel Alexandre Belo - Dr
Janilson Bezerra de Siqueira - Dr
9. PROCEDIMENTALIZAÇÃO DO DIREITO E DA TUTELA ESTATAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Regulação da Administração e das
Políticas Públicas
Gleydson Cléber Lopes de Oliveira - Dr
Marcelo Navarro Ribeiro Dantas - Dr
O desenvolvimento de atividades de pesquisa e iniciação científica tem
continuidade em 2010 e em 2011, de acordo com o que se segue.
95
Projetos 2010
TÍTULO LINHA DE PESQUISA PROFESSOR
COORDENADOR
CRIMES TRIBUTÁRIOS E CONEXÃO DE CRIMES: UM ESTUDO JURISPRUDENCIAL
Estado, Economia e Finanças Públicas
Nestor Eduardo Araruna Santiago
O PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR NO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Administração, Regulação e Políticas
Públicas
Sérgio Alexandre de Moraes Braga Junior
CONSTITUIÇÃO E GOVERNAÇÃO NO ESTADO BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO: EM BUSCA DE UMA TEORIA SOCIOJURÍDICA DO "BEM GOVERNAR"
Administração, Regulação e Políticas
Públicas Rubens Pinto Lyra
DIREITO TRIBUTÁRIO: UM ESTUDO SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS E SUAS DIVERSAS APLICABILIDADES ATRAVÉS DOS TÉCNICOS DO CAMPO DA TRIBUTAÇÃO
Estado, Tributação e Gasto Público
Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra – Dr.
ORDENAÇÃO JURÍDICA DAS FINANÇAS PÚBLICAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Constitucionalismo econômico e finanças
públicas
Manoel Alexandre Belo
Janilson Bezerra de Siqueira
PROCEDIMENTALIZAÇÃO DO DIREITO E DA TUTELA ESTATAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Regulação da administração e das
políticas públicas
Sérgio Alexandre de Moraes Braga Júnior
Marcelo Navarro Ribeiro Dantas e Gleydson Kleber Lopes de Oliveira
DIREITO AMBIENTAL NO CURRÍCULO DOS CURSOS DE DIREITO
Educação, Direito Gilvanete Correia Bezerra
Projetos 2011
TÍTULO DO PROJETO
LINHA DE PESQUISA
COORDENADOR COLABORADORES
Ouvidorias e Ministério Público: análise comparativa e propostas de aprimoramento
Administração, Regulação e Políticas Públicas
RUBENS PINTO LYRA, Dr.
A contribuição da OAB/RN na política de direitos humanos, no período de 2004 a 2009
Educação, Direito e Psicanálise do Vínculo Social.
ANA MARIA DA ROCHA, Dr.
LUCIO TEIXEIRA DOS SANTOS, Esp. LUIZ GONZAGA MEDEIROS BEZERRA, Dr.
Aspectos da pobreza na efetivação da Cidadania em Mossoró
Constituição, Cidadania e Efetivação de direitos.
WELLINGTON GUANABARA LEIROS MSc.
96
Apresentação de trabalhos
Alunos e professores do Curso têm participado sistematicamente do
congresso científico/mostra de extensão da Universidade, realizado anualmente,
registrando-se a apresentação de vários trabalhos, resultantes de projeto de
pesquisa ou de trabalho de conclusão. De 2009 a 2011, conforme Anais
correspondentes a cada uma das edições desse evento, há um total de 224
trabalhos30 relacionados às temáticas definidas para cada ano:
II CONGRESSO CIENTÍFICO E MOSTRA DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE
POTIGUAR – UnP, CAMPUS DE MOSSORÓ com o tema: Educação Superior:
formação de competências, desenvolvimento regional e mercado de trabalho,
realizado 03 a 05 de junho de 2009.
III CONGRESSO CIENTÍFICO E MOSTRA DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE
POTIGUAR – UnP, CAMPUS DE MOSSORÓ com o tema: UnP 30 ANOS:
contribuindo para a educação e o desenvolvimento do semiárido, realizado no
período de 07 a 09 de junho de 2010.
IV CONGRESSO CIENTÍFICO E MOSTRA DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE
POTIGUAR – UnP, CAMPUS DE MOSSORÓ com o tema: Educar pela conquista de
novos horizontes: o papel da Educação para o desenvolvimento do Oeste do RN,
realizado no período de 15 a 17 de junho de 2011
30
Anais do congresso científico/mostra de extensão da UnP, inclusive de 2009 a 2011, podem ser acessados no site institucional http://www.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico.
97
2.5.2 Implementação das políticas de extensão
Ao Conselho do Curso cabe estabelecer as prioridades no campo da
extensão e da ação comunitária, de acordo com as políticas e diretrizes
institucionais pertinentes.
As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB/1996, têm,
dentre outras finalidades, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação
de reciprocidade e parceria com os que dão vida ao Curso.
Tais atividades são, também, integradas às Atividades Complementares,
enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando. As atividades e
programas de extensão e ação comunitária realizados pela Universidade sob a
forma de programas, projetos, cursos e eventos objetivam a integração das
atividades acadêmicas como o desenvolvimento da comunidade interna e externa no
campo educacional, técnico-profissional, científico e artístico-cultural.
Como as demais graduações, o Curso de Direito conta com recursos oriundos
do Fundo de Apoio à Extensão (FAEx) e integra o Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx), envolvendo estudantes no período 2009 a 2011.
Ano 2009
Projetos
TÍTULO COORDENADOR
Conciliação e reconciliação familiar Vania Furtado de Araújo
Direito dos Trabalhadores: uma experiência social
Elaine Cristina de Oliveira e Melo
Ação Comunitária em parceria com SESI e Rede Globo
Gilvan Cavalcanti Ribeiro
98
Atividades e eventos
TÍTULO PARTICIPANTES
V seminário de atualização jurídica 300
Minicursos: Direitos Fundamentais
140
Temas Atuais do Direito 30
Petição Inicial 25
Direito à liberdade numa abordagem Marxista 35
Dinâmicas da comunicação jurídica 35
Direito Previdenciário 35
Cálculos Trabalhistas 22
Teoria do Crime 42
Direito Ambiental 68
Concurso de pessoas 40
Palestra: drogas e seus aspectos processuais 76
Seminário de atualização Jurídica 200
Visitas Técnicas: Penitenciária Mário Negócio e ITEP
66
Ação Global: o direito em comunidade 40
Ano 2010
Projetos
TÍTULO COORDENADOR
Conciliação e reconciliação familiar Vania Furtado de Araújo
Sociedade e Direito Ítalo Rebouças de Oliveira
II Ação Social Gilvan Cavalcanti Ribeiro
Efetividade do serviço prestado à comunidade pelo núcleo de Prática
Jurídica da UnP em Mossoró
Karine Bentes Abreu Teixeira Rebouças
Atividades e mini-cursos
TIPO/TÍTULO PARTICIPANTES Minicursos:
Direito de Família 60
Português Jurídico 60
Oratória Forense 60
Tribunal do Júri 60
Cálculo Trabalhista 60
Petição Inicial 60
Assédio Moral 60
Noções de Direito Previdenciário 60
Inquérito Policial 60
Visitas técnicas: Penitenciária Mário Negócio e ITEP
140
99
Eventos
TIPO PARTICIPANTES
II Seminário de Atualização Jurídica 250
Seminário Universitário de Direito 250
Jornada Multidisciplinar de Direito 700
Seminário de Direito Penal 250
Ano 2011
Projetos
Título Coordenador
Conciliação e reconciliação familiar Vania Furtado de Araújo
Sociedade e Direito Ítalo Rebouças de Oliveira
Ação Global Gilvan Cavalcanti Ribeiro
Eventos e Atividades
TIPO TEMA N. PARTICIPANTES
Mostra de Códigos e linguagem jurídica
Direitos básicos codificados
60
Minicursos: Trabalho I
Liquidação de sentença
60
Processo Civil Petição Inicial 60
Processo Civil Resposta do Réu e seus elementos
60
Prática Jurídica Técnicas de Audiência 60
Direito Constitucional Atualidades em Direito Constitucional
60
Ética Geral e Profissional Prerrogativas do advogado
60
Direito Penal Teoria do crime 60
Direito Processual A fazenda pública em juízo
60
Direito no Cinema Filme: A vida de Gale
Pena de Morte 80
Filme: O julgamento de Nuremberg
Direitos Humanos. 80
Filme: A lista de Schindler Direitos Humanos 80
Filme: Uma mente brilhante.
Tema: Psicologia Jurídica.
100
Filme: Doze homens e uma sentença.
Um dúbio pro réu. 72
100
Curso de Atualização Jurídica
Trata-se de uma disciplina de extensão voltada aos alunos de 8ª a 10ª séries
(e opcional para os egressos) em que são ofertadas aulas online, com oportunidade
de acesso ilimitado, disponíveis 24 horas por dia.
As vídeo-aulas (num total de 320) englobam 16 disciplinas, a saber: Direito
Constitucional, Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito
Penal, Direito Processual Penal, Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho,
Direito Tributário, Direito Empresarial, Direito Ambiental, Direitos Humanos, Direito
Internacional, Direito do Consumidor, Ética Profissional, Direito Internacional e
Direito da Criança e do Adolescente.
Para cada aula, com duração média de 30 (trinta) minutos, é disponibilizado
ao aluno o material didático respectivo, além de duas questões comentadas pela
equipe de professores.
A fim de melhor fixar o conteúdo de revisão, cada aluno recebe da
Universidade Potiguar um livro com 4.000 questões comentadas, publicado pela
Editora Foco e coordenado por um professor, além de ser disponibilizada uma
central virtual de solução de dúvidas.
Além disso, os alunos que integralizam 75% das aulas recebem uma carga
total de 100 horas de Atividade Complementar, dividida da seguinte forma: 30 horas
para 8ª e 9ª série; 40 horas para 10ª série.
Registre-se que aos alunos aprovados na 1ª fase do exame de ordem de igual
forma é disponibilizado, sem qualquer ônus, o curso específico para a 2ª fase na
área escolhida pelo acadêmico.
Almeja-se com a implantação de tal Curso que os alunos de Direito da
Universidade Potiguar tenham a oportunidade de revisar o conteúdo das disciplinas
ofertadas ao longo do Curso e se sintam estimulados a buscar a permanente
atualização e aperfeiçoamento.
101
Ações Comunitárias
O NPJ-UnP, através da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária,
participa de eventos, como o Justiça na Praça, nos quais, os estagiários, sob a
orientação de um professor, fornecem orientação jurídica à população carente da
cidade de Mossoró, em relação ao Direito do Consumidor e ao Direito de Família.
Serviços prestados – NPJ
Quantitativo dos serviços prestados pelo NPJ, 2005 – 2011
ANO ALUNOS PROF. CLIENTES
ATENDIDOS AÇÕES
AJUIZADAS AJUIZAMENTO / ATENDIMENTO
2005 /077 08 578 154 26,6%
2006 156/154 10/10 1919 585 30,5%
2007 144/193 10/12 1615 553 34,2%
2008 116/211 12/12 772 402 52,0%
2009 257/289 10/10 813 428 52,6%
2010 264/272 10/10 944 379 40,5%
2011 205/385 12/12 614 407 66,3%
Totais 7255 2908 40,1%
Fonte: UnP. Campus Mossoró. Núcleo de Prática Jurídica. Obs.: A barra separa os dados referentes ao 1º semestre dos referentes ao 2º semestre.
Extensão e Ação comunitária em 2012
Projetos
TÍTULO COORDENADOR
Na Rua com o Direito Ana Maria Bezerra Lucas
Educação Ambiental: um direito da comunidade Vania Gomes Brito
A empresa: legislação e gestão Ulisséa de Oliveira Duarte
Eventos e Atividades
ATIVIDADE TEMA DATA N.
PARTICIP.
Dia do Trabalhador SESC Direitos dos trabalhadores
02/05 22
I Seminário de Direito Penal Crimes Sexuais 2 a 3/05 250
Iniciação Científica
Índice de homicídios ocorridos na cidade de Mossoró e Região nos anos de 2010-2011
1 a 15/04 200
102
2.6 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -
média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final = U1 + U2
2
Será facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu
desempenho. Uma das avaliações, à escolha dos docentes, durante a semana de
planejamento, será integrada. Ou seja, todos os conteúdos trabalhados em uma
série serão avaliados através de uma prova escrita com questões de múltipla
escolha e questões discursivas em que se avaliará a capacidade de articulação de
conteúdos dos componentes curriculares daquela série.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).
103
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
Procedimentos
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a
pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das
competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso. Assinala-se
nesse processo a instituição do Núcleo de Apoio ao Conhecimento (NAC), resultante
de informações avaliativas.
Instrumentos e critérios
São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários
e de visitas técnicas, dentre outros.
Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta.
104
2.7 AVALIAÇÃO DO CURSO
Avaliação interna
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento
de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica
em que são trabalhadas as seguintes categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de
avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados31 são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação
dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais os Conselhos do Curso de
Direito e do Núcleo Docente Estruturante. Após cada seminário, as informações são
31
Informações do Curso constam de relatórios semestrais emitidos pela CPA/UnP.
105
analisadas pelo Conselho de cada Unidade e NDE, assim como com representantes
de turma, com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso.
Avaliação Externa
Na avaliação externa o curso apresenta os seguintes resultados,
considerando a visita in loco realizada em 1998:
CONDIÇÕES DE OFERTA – SESU/MEC 1998
DIMENSÃO CONCEITO
CORPO DOCENTE CB
ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA CB
INFRA ESTRUTURA CB
PROVÃO
Ano Conceito Evolução
(%) Graduandos Presentes
% Respondentes
2003 C -11,83 348 99,42
2002 B 2,90 277 100,00
2001 C 4,50 259 100,00
2000 C 3,60 170 100,00
1999 C 7,80 149 100,00
1998 C -17,80 127 100,00
1997 B 2,90 86 100,00
1996 B 81 84,00
ENADE
ANO
MÉDIA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA COMPONENTE ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
Conceito (1 a 5)
IDD Índice (-3 a 3)
IDD Conceito
(1 a5) ING CONCL ING CONCL ING CONCL
2006 49,3 53,0 29,4 41,7 39,4 47,3 3 0,336 3
2009 45,9 44,5 42,8 51,8 44,3 48,1 3 2 2
106
Medidas adotadas frente aos processos de avaliação do curso
Uma das ações decorrentes dos processos avaliativos externos foi a
otimização do Exame Integrado. Aplicado, inicialmente, nas turmas de 3ª, 4ª, 5ª, 6ª,
7ª, 8ª e 9ª séries, esse Exame teve como objetivo a verificação de aprendizado dos
conteúdos já cursados nas disciplinas que o discente encontra-se matriculado.
Constituiu-se de uma avaliação contendo 80 (oitenta) questões de cada série
cursada, sendo 16 (dezesseis) de cada disciplina ministradas.
O resultado do Exame Integrado fundamentou as ações de reforço de
aprendizado de conteúdos previstas para o Núcleo de Apoio ao Conhecimento -
NAC, o que implica dizer que, com base no rendimento dos alunos nessa avaliação
de verificação de conhecimento, o NAC promoverá ações específicas, objetivando
fortalecer aqueles grupos de alunos com maior dificuldade ou reforçar o aprendizado
naquela disciplina identificada com rendimento abaixo do esperado.
Foram adotadas, ainda, regimentalmente pela IES as avaliações integradas
com o fito de, primordialmente, preparar os alunos para avaliações pós-cursos, tais
como os concursos públicos a que se submetem.
Foi instituído, de igual forma, no programa de apoio ao discente Ações de
Nivelamento, com o objetivo de oportunizar aos alunos conhecimento que se
constituem básicos para a compreensão das disciplinas do curso de direito; orientar
os alunos na sistematização do conhecimento e expressão oral e escrita; atualizar
em relação aos conteúdos específicos já ministrados.
As atividades de nivelamento serão realizadas pelos docentes do curso e
terão controle próprio levando em consideração a freqüência e o rendimento do
aluno nos cursos realizados.
Além disso, foram instituídos os programas Direito no Cinema, Fórum
Permanente de Debates, Ciclo de Palestras, fortalecidas as visitas técnicas.
107
Ações com base na avaliação interna
Sobre as autoavaliações, têm sido adotadas as seguintes práticas:
a) participação nos seminários institucionais sobre os resultados das
autoavaliações;
b) promoção de encontros mensais junto aos docentes do Curso para tratar
de ações sistêmicas voltadas para a melhoria do aprendizado;
c) criação de um fórum (meio eletrônico) de debates entre os docentes
sobre todos os temas de maior relevância para a melhoria do
aprendizado;
d) nas reuniões periódicas com representantes de turmas, participação do
maior número de membros da Coordenação do Curso de Direito, no
intuito de ampliar o debate sobre temas importantes.
No que tange ao corpo docente, houve um considerável acréscimo no número
de profissionais com titulação obtida em programa de pós-graduação stricto sensu.
Além disso, os docentes reúnem-se mensalmente para tratar de assuntos
acadêmicos e administrativos, bem como, semestralmente, para fins de
planejamento pedagógico.
108
PARTE III – CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
109
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de
novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso - PPC;
II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;
VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;
X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
110
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
i) implantação da disciplina LIBRAS.
XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
NDE do Curso
O Curso, antes mesmo da institucionalização do NDE, tem se caracterizado
pela efetiva participação dos seus professores nos encaminhamentos didático-
pedagógicos, assinalando-se, além do Conselho do Curso, o Colégio de Docentes.
Indicam-se, ainda, as semanas de planejamento, realizadas no início de cada
semestre, uma prática já consolidada no âmbito da UnP.
A implantação de um Núcleo específico, portanto, significa a continuidade de
uma experiência da graduação em Direito, cujo primeiro NDE teve formalização
conforme Portaria n. 197/2009 – Reitoria/UnP, de 17 de novembro de 2009, com os
seguintes integrantes:
Alexandre de Oliveira Alcantara,
Ana Maria Bezerra Lucas,
Gilvanete Correia Bezerra,
Jacintho Silveira Dias de Arruda Camara,
Jeronimo Manoel de Mendonça Rolim,
Manoel Alexandre Cavalcante Belo,
Nestor Eduardo Araruna Santiago,
Olivia Rocha Freitas,
Raymundo Juliano Rego Feitosa,
111
Rubens Pinto Lyra,
Sergio Alexandre de Moraes Braga Júnior,
Wellington Guanabara Leiros
Como responsável direto por acompanhar os processos de atualização,
desenvolvimento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, esse NDE participou
expressivamente dos aperfeiçoamentos curriculares formulados pela Reforma
Curricular 2010, concebida em 2009.
No segundo semestre de 2010, a partir da Resolução n. 01, de 17 de junho de
2010 – CONAES, o Curso registra a instituição de Núcleo Docente por Unidade de
funcionamento do Curso, cada um com 6 (seis) membros, vários deles já integrantes
do NDE anterior, assegurando-se, assim, a continuidade das atividades.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito, conforme a Portaria nº
140.22/2010 – Reitoria/UnP, de 04 de agosto de 2010, é constituído pelos seguintes
membros:
Composição do NDE
Ana Maria Bezerra Lucas, TI
Gilvanete Correia Bezerra, TI
Josineide Silveira de Oliveira, TI
Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra, TI
Marcelo Roberto Silva do Santos, TI
Sérgio Alexandre de Moraes Braga Júnior, TI
Vânia Gomes Brito Diógenes, TP
Em 2011, novos atos são emitidos pela Reitoria, a Portaria n 144.8/2011, de
05 de agosto de 2011, designou o membros do Campus Mossoró:
Composição do NDE
Ana Maria Bezerra Lucas, Mestre, TI
Gilvanete Correia Bezerra, Mestre, TI
Josineide Silveira de Oliveira, Doutora, TI
112
Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra, Doutor, TI
Rubens Pinto Lyra, Doutor, TP
Sérgio Alexandre de Moraes Braga Júnior, Doutor, TI
113
3.1.2 Perfil
O corpo docente do curso, em 2012.1, é constituído por 46 docentes, dos
quais 20 (43,47%) têm formação acadêmica obtida em programas de pós-graduação
stricto sensu, sendo, 11 (onze) doutores (23,91%) e 09 (nove) mestres (19,56).
Integram ainda o quadro 26 especialistas (56,53%). Dos 46 docentes, 07 (sete) são
horistas e os demais, ou seja, 39 (84,78%) atuam em regime de tempo integral e
tempo parcial.Quanto à experiência profissional, registra-se que: a) no magistério
superior, 43 dos docentes apresentam, no mínimo, três anos de experiência
(93,47%); b) todos os professores do Curso (100%) possuem experiência de mais
de três anos fora do magistério.
Quadro 3 – Docentes do Curso em exercício em 2012.1
NOME Titulação DISCIPLINAS Regime Trabalho
Experiênc Educação Superior
Experiênc. Mercado
1. Aldo Fernandes de Souza Neto
Graduação em Direito, UERN, 2001 Especialização em Direito e
Processo do Trabalho (2004) - FAL
Introdução à Ciência do Direito
Ética Geral e Profissional
TP 9 anos e 3 meses
12 anos e 3 meses
2. Ana Maria Bezerra Lucas
Graduação em Direito (1990) - UERN
Graduação em Ciências Sociais (1994) - UERN
Mestrado em Sociologia (1998) -UFPB
Ciência Política e Teoria Geral do Estado; Filosofia e Sociologias jurídicas; Trabalho de
Curso; NDE
TI 15 anos e 3
meses
17 anos e 3 meses
3. Ana Maria Rocha Graduação em Direito (2010) - UnP Graduação em Pedagogia (1980) -
UFRN Graduação em Filosofia (2011) -
UFRN Especialização em Filosofia dos
Valores (1996) - UFRN Especialização em Teoria Psicanalítica (2005) - FAL
Mestrado em Ciências Sociais (1994) - UFRN
Doutorado em Educação (2003) -UFRN
CTM TI 16 anos e 2
meses
31 anos e 3 meses
4. Antônio Lopes Muniz Graduação em Direito(1983) - UFRN
Especialização em Direito (1987) -UFC
Especialização em Gestão Universitária (2007) - UnP
Mestrado em Direito (2004) - UFC
NAC TP 22 anos e 8
meses
29 anos
5. Bento Herculano Duarte Neto
Graduação em Direito (1987) - UFRN
Mestrado em Direito (1992) - PUC/SP
Doutorado em Direito (1998) PUC/SP
NAC TI 18 anos e 2
meses
25 anos
6. Breno Valério Fausto de Medeiros
Graduação em Direito (1997) - UERN
Direito Civil – Família TC
Horista 12 anos e 3
15 anos e 3 meses
114
Especialização em Direito Processual Civil (2010) - UNISUL
meses
7. Carlos Antônio de Oliveira
Graduação em Direito (1983) -UERN
Especialização em Direito Público (2004) - MATER CHRISTI
Deontologia das Carreiras Jurídicas;
Ética Geral e Profissional
TP 7 anos e 3 meses
27 anos e 3 meses
8. Cristiane Magalhães Ribeiro
Graduação em Direito (1993) - UFC Especialização em Processo Penal
(1998) - UNIFOR
Direito Penal III Direito Penal IV
TC
TP 8 anos e 3 meses
19 anos
9. Elaine Cristina de O. e Melo
Graduação em Direito (2002) - UERN
Especialização em Direito e Jurisdição(2003) - UnP
Direito Constitucional I Direito Processual Civil
III Direito Administrativo II
NAC
TP 8 anos e 3 meses
8 anos e 3 meses
10. Emmanoel Antas Filho Graduação em Direito (2000) - UERN
Especialização em Direito Público (2005) - MATER CHRISTI
Direito Civil I – Parte Geral; Direito Civil –
Família; Direito Processual Civil IV; TC
TP 7 anos e 9 meses
7 anos e 9 meses
11. Erica Lopes Cezar Graduação em Direito (1993) -UFPE.
Especialização em Direito da Criança, (1998) - UERJ.
Mestrado em Direito (1999) - UFPE Doutorado em Direito (2003) -
UFPE
CTM TI 15 anos e 3
meses
25 anos e 3 meses
12. Everkley Magno Freire Tavares
Graduação em Ciências Sociais (2002) - UERN
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (2004) - UERN
TC CTM
TI 9 anos e 3 meses
10 anos e 3 meses
13. Everson Cleber de Souza
Graduação em Direito (2001) - UERN
Especialização em Direito Processual Civil (2004) - UGF
Responsabilidade Civil Direito Civil – Reais
Direito das Relações de Consumo
TC
Horista 8 anos e 3 meses
11 anos e 3 meses
14. Flavio Roberto Pessoa de Morais
Graduação em Direito (2006) - UnP Especialização em Direito
Previdenciário (2008) - UNISUL
Direito Penal I Introdução à Ciência do
Direito II Direito Penal II
Prática Jurídica II NAC
TI 5 anos e 2 meses
5 anos e 3 meses
15. Frederico de Souza Costa
Graduação em Psicologia (2000) - UEPB
Especialização em Política Social na área de Criança e Adolescente
(2003) - UERN
Humanidades TC
Apoio Prática Jurídica CTM
TP 8 anos e 10
meses
11 anos e 3 meses
16. Geraldo Melo de Freitas Junior
Graduação em Direito (2001) - UERN
Especialização em Direito e Jurisdição (2005) - UnP
Especialização em Direito Tributário e Constitucional (2007) - FAL
Direito Tributário Horista 6 anos e 3 meses
6 anos e 3 meses
17. Gilmar Fernandes de Queiroz
Graduação em Direito (1999) -UERN
Especialização em Direito Público (2005) - MATER CHRISTI
Direito Processual Penal II
Horista 12 anos e 1 mês
16 anos e 3 meses
18. Gilvan Cavalcanti Ribeiro
Graduação em Ciências Contábeis (1988) UERN
Graduação em Direito (2004) UERN Especialização em Direito
Ambiental (2005) FIP Especialização em Direito e
Processo do Trabalho (2007) UnP
Coordenação
TI 7 anos e 7 meses
29 anos e 3 meses
19. Gilvanete Correia Bezerra
Graduação em Pedagogia (1975) - UERN
Mestrado em Educação (1982) -
Coordenação e NDE TI 33 anos e 3
meses
40 anos e 3 meses
115
UFRGS Especialização em Alfabetização
(1994) - PUC-MINAS Graduação em Direito (2004) -
UERN Especialização em Direito
Ambiental (2007) - FIP
20. Gislânia Dias Soares Graduação em Pedagogia (2006) -UERN
Especialização em Psico-pedagogia (2006) - FIP
Introdução à Educação Superior
TP 2 anos e 1 mês
6 anos e 3 meses
21. Hilderline Câmara de Oliveira
Graduação em Serviço Social (2001) - UFRN
Especialização em Antropologia Cultural (2004) - UFRN
Mestrado em Serviço Social (2004) UFRN
Doutorado em Ciências Sociais (2010) - UFRN
CTM TP 8 anos e 3 meses
13 anos e 3 meses
22. Ítalo José Rebouças de Oliveira
Graduação em Direito (2005) – UERN
Especialização em Jurisdição e Processo Civil (2006) UnP
Direito Constitucional II Direito Processual Civil
II Direito Processual
Constitucional
TP 6 anos e 3 meses
6 anos e 3 meses
23. Janilson Bezerra de Siqueira
Graduação em Direito (1987) - UFRN
Mestrado em Direito (2000) - UFPE Doutorado em Direito (2004) -
UFPE
TC NAC
TI 14 anos e 3
meses
19 anos e 3 meses
24. Jerônimo Manoel de Mendonça Rolin
Graduação em Medicina (1977) -UFRN
Graduação em Direito (1992) - UFRN
Especialização em Medicina Legal (1982) - UFRN
Mestrado em Patologia Oral (1993) - UFRN
Medicina Legal CTM
TP 18 anos 35 anos
25. Jonas Francisco da Silva Segundo
Graduação em Direito (2006) - UERN
Especialização em Direito e Processo do Trabalho (2010) - UnP
Especialização em Docência do Ensino Superior (2010) - UnP
Direito Individual do Trabalho;
Direito Processual do Trabalho;
TP 2 anos e 8 meses
6 anos e 3 meses
26. Jorge Henrique Almeida da Silveira
Graduação em Engenharia Elétrica (1993) - UFRN
Graduação em Direito (2006) - UnP Especialização em Sistema de
Telecomunicações (2000) - PUC-RJ
Hermenêutica Jurídica Direito das Relações
Internacionais Processo Civil V Prática Jurídica II
TP 4 anos e 3 meses
19 anos e 3 meses
27. Josineide Silveira de Oliveira
Graduação em Pedagogia (1985) - UFRN
Mestrado em Ciências Sociais(1996) - UNICAP
Doutorado em Educação (2003) -UFRN
NDE TI 15 anos e 3
meses
15 anos e 3 meses
28. Karinne Bentes T. Rebouças
Graduação em Direito (2006) - UnP Especialização em Direito
Processual (2009) - UNIDERP
Direito Civil II – Obrigações
Direito Civil III – contratos
Administrativo II Prática Jurídica I
Horista 4 anos e 3 meses
5 anos e 3 meses
29. Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra
Graduação em Enfermagem (1985) - UFRN
Graduação em História - licenciatura e bacharelado (1992) -
UFRN Graduação em Filosofia (1997) -
NDE TI 19 anos e 3
meses
19 anos e 3 meses
116
UFRN Graduação em Psicanálise Clínica
(2004) COLÉGIO DE PSCICANALISE DO BRASIL
Graduação em Direito (2006) UnP Especialização em Enfermagem
Materno Infantil (1986) UFRN Mestrado em Ciências Sociais
(1995) - UFRN Doutorado em Educação (2003) -
UFRN
30. Marcelo Roberto Silva dos Santos
Graduação em Direito (1999) - UnP Especialização em Administração
Judiciária (2005) - UnP Especialização em Direito e
Processo do Trabalho (2011) - UnP
Coordenação TI 7 anos e 3 meses
14 anos e 2 meses
31. Marcos Antonio Bezerra Graduação em Direito (2007) - UERN
Especialização em Docência do Ensino Superior (2010) - UnP
Prática Jurídica TI 3 anos 5 anos
32. Marco Lunardi Escobar Graduação em Comunicação Social (1994) - PUC-RS
Graduação em Direito (2004) - FAFI Especialização em Criminologia -
(2004) Mestrado Meio Ambiente
Desenvolvimento (2010) UFMT
Direito Constitucional II Direito Civil III –
Contratos Direito Administrativo II
TC e CTM
TP 8 anos e 3 meses
8 anos e 3 meses
33. Marcus Venicius Filgueira de Medeiros
Graduação em Letras (2001) - UERN
Especialização em Docência do Ensino Superior (2010) - UnP
Leitura e Produção de Textos Jurídicos
Horista 2 anos e 2 meses
11 anos
34. Newton Torres dos Santos Cruz
Graduação em Direito (2004) - UnP Especialização em Letras (1997) -
UFRN Mestre em Letras (2001) - UFRN
CTM TP 19 anos e 3
meses
19 anos e 3 meses
35. Odemirton Firmino de Oliveira Filho
Graduação em Direito (2002) UERN Especialização em Direito e
Jurisdição (2003) UNP
Ética Geral e Profissional;
Teoria Geral do Processo; Prática Jurídica I; Direito
Eleitoral; TC
TP 7 anos e 2 meses
10 anos e 3 meses
36. Osmar Fernandes de Queiroz
Graduação em Direito (2002) -UERN
Especialização em Direito Ambiental (2005) – FIP
Especialização em Direito e Processo do Trabalho (2005) - UnP
Direito Empresaria I TC
TP 8 anos e 3 meses
10 anos e 3 meses
37. Pedro Martins Pinto Graduação em Engenharia Elétrica (1991) - UFRN
Graduação em Direito (2003) - UERN
Especialização em Direito (2005) - ESMARN
Direito Penal I Direito Administrativo I
Direito Processual Penal I
Direito Processual Penal II
TC
TP 5 anos e 9 meses
7 anos e 3 meses
38. Raimundo Márcio Ribeiro Lima
Graduação em Direito (2003) - UFC Especialização em Direito Público
(2010) - UNB Especialização em Docência do
Ensino Superior (2010) - UnP
Direito Administrativo I Direito Administrativo II
TC
TP 3 anos e 3 meses
9 anos e 3 meses
39. Roberto Wanderley de Miranda
Graduação em Direito, UFPB, 1996. Doutorado em pasado y presente
de los derechos humanos, Universidade de Salamanca, 2007.
CTM TP 18 anos 24 anos
40. Rosângela Viana Zuza Medeiros
Graduação em Direito, UnP, 2002. Especialização em Direito
NAC CTM
TP 7 anos e 2 meses
10 anos e 1 mês
117
Processual Civil, UnP, 2003. Mestrado em Direito, Universidade
de Coimbra, 2011.
41. Rubens Pinto Lyra Graduação em Direito, UFPB, 1970. Mestrado em Ciências Políticas,
Centre Européen Universitaire de Nancy, 1971.
Doutorado em Direito, Université de Lorraine, UL (Nancy-
Univ), França, 1975.
NDE
TP 36 anos 36 anos
42. Sérgio Alexandre de M. Braga Júnior
Graduação em Direito(1995) - UFC Especialização em Direito Público
(1997) - F VERIDCT Mestrado em Direito (1998) - UFC
Doutorado em Direito (2004) - UFPE
Coordenação TI 14 anos e 3
meses
16 anos e 3 meses
43. Ulissea de Oliveira Duarte
Graduação em Direito (2006) - UERN
Especialização em Direito Processual (2008) - UNAMA
Direito Coletivo do Trabalho
Direito Civil I – parte geral
Prática jurídica
TP 3 anos e 3 meses
5 anos e 3 meses
44. Vânia Furtado de Araújo Graduação em Direito (2001) - UnP; Especialização em Direito Público e
Privado (2005) - FDDJ Especialização em Direito Público
(2011) - Centro Universitário Leonardo da Vinci
Processo Civil I Processo Civil III
Direito Civil – sucessões
TC
Horista 6 anos e 3 meses
10 anos e 3 meses
45. Vania Gomes Brito Diogenes
Graduação em História (1997) -UERN
Graduação em Direito (2007) - UERN
Especialização em Direito Tributário (2009) - UNISUL
Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (2002) - UERN
Direito Ambiental e Ecológico; Direito Civil –
obrigações; Processo Civil IV; Prática
Jurídica; TC
TP 2 anos e 2 meses
22 anos e 6 meses
46. Wander Carvalho Dompieri Garcia
Graduação em Direito, PUC/SP, 1998.
Mestrado em Direito, PUC/SP, 2003.
Mestrado em Direito, PUC/SP, 2010.
Doutorado em Direito, PUC/SP, 2010.
Atualização Jurídica TI 8 anos e 7 meses
13 anos e 3 meses
118
Quadro 4 – Titulação do Corpo Docente – Resumo
Titulação N. de docentes % de Docentes
Doutorado 11 23,91
Mestrado 9 19,56
Especialização 26 56,53
TOTAL 46 100
Quadro 5 – Regime de Trabalho – Resumo
Regime trabalho N. de docentes % de docentes
tempo integral 15 32,60
tempo parcial 24 52,17
horista 7 15,23
TOTAL 46 100,00
3.1.3 Política de Apoio ao Docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta pós-graduada lato sensu, registrando-se, na área do Curso, as
seguintes especializações, em 2012:
Direito e Processo Penal
Direito e Processo do Trabalho
Direito Constitucional e Tributário (2012.2)
b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, sendo viabilizada pela
UnP, para o Curso, a frequência de professores a curso de doutorado em
Direito pela Universidad del País Vasco;
c) oferta de cursos de atualização on line, pela Laureate, compreendendo
temáticas relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem
colaborativa; aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem
orientada a projetos; metodologia de estudos de caso), conforme
cronogramas (anexo 3);
d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-
pedagógica, com base no Plano Institucional de Capacitação Docente
(PICD) e em demandas apresentadas pelo Curso;
119
e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que
possibilita a realização de atividades semipresenciais.
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas
pela Direção do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos
próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da
autoavaliação.
120
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorrem
de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)32, por meio de:
- apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
serviços especializados nos campos jurídico e da saúde;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
aulas de nivelamento em práticas de leituras e raciocínio lógico;
cursos de extensão, como o de atualização jurídica.
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por email, cartas
e telefone, e o International Office, que viabiliza as iniciativas, programas e serviços
de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate.
Egressos
Institucionalmente, há uma política de valorização do egresso, mediante, por
exemplo, sua inserção no quadro de profissionais, como professor ou como
funcionário. Conforme registros do Curso de Direito, dos 46 (quarenta e seis)
professores em exercício em 2012.1, 6 (seis), isto é, 13,04% são egressos do
próprio Curso.
Além disso o curso de direito Mossoró possui um programa de
acompanhamento de egressos desde 2010, com os seguintes objetivos:
a) promover uma avaliação da formação acadêmica e profissional promovida
pelo curso de Direito aos seus alunos egressos;
32
Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
121
b) manter atualizado um banco de dados sobre os egressos, que possibilite
manter constante comunicação e estreito vínculo institucional com os
mesmos;
c) proporcionar a participação de egressos em atividades extensionistas,
em eventos acadêmicos e científicos e em cursos de pós-graduação;
d) obter indicadores que subsidiem a adequação de estruturas curriculares
do curso de Direito às necessidades de competências e habilidades
requeridas pelo campo de trabalho e as diretrizes nacionais para o ensino
superior;
e) promover oportunidade de encaminhamento profissional, divulgando as
ofertadas de campos de trabalho.
Os relatórios do programa de acompanhamento de egressos já revelam: 3
(três) Delegados de Polícia Civil; 01 (uma) Procuradora do Município de
Mossoró/RN; 3 (três) professores de outras IES; 1 (uma) Tabeliã Pública em
Mossoró; 6 (seis) professores da UnP; 192 (cento e noventa e dois) advogados
inscritos na OAB Mossoró; 1 (uma) advogada da UERN; 1 (uma) Escrivã de polícia
Civil; 1(um) analista judiciário do Ministério Público Estadual;1 (um) Agente
Penitenciário; 4(quatro) diretores de secretaria nas Varas Cíveis de Mossoró; 1 (um)
serventuário da Justiça Federal; 1 (um) Diretor da Central do Cidadão; 1(um)
Assessor Jurídico do Município de Serra do Mel; 1 (um) Técnico Judiciário do TRT;
1(um) escriturário da CEF; 1 (um) escriturário do Banco do Brasil; 59 egressos já
fizeram pós graduação no própria UnP.
Em 2012, a sistemática de acompanhamento de egressos terá continuidade
considerando um plano específico para esse ano. (anexo 4).
122
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A equipe técnico-administrativa de apoio ao funcionamento do Curso é
composta por 03 assistentes.
ASSISTENTES ADMINISTRATIVAS DO CURSO DE DIREITO
NOME FORMAÇÃO ESCOLAR EXPERIÊNCIA TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
FABIANA KALINE SOUSA MORAIS
NÍVEL SUPERIOR INCOMPLETO - NUTIRIÇÃO.
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA - BILBIOTECA (2008-2011).
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA I NA UnP (2012-ATUAL)
FRANCIDAULY FELICIANO DE LIMA
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO (2011);
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE PESSOAS (EM ANDAMENTO).
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO I NA UnP (2006-ATUAL).
KERCIA FARIAS DA FÉ
NÍVEL SUPERIOR INCOMPLETO – CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSULTORA DE VENDAS – “O BOTICÁRIO” DE 2007 A 2008;
DIGITADORA – RN DA SORTE DE 2008 A 2009;
ASSISTENTE ADMNISTRATIVA I NA UnP (2009 – ATUAL)
O Curso conta, também, com 6 (seis) professores de apoio à comunidade
acadêmica, todos com formação na área jurídica e vinculados às salas de aula.
Além disso, na execução deste PPC, a direção do Curso conta com docentes
que atuam também na condição de:
Coordenador de Pesquisa e Extensão (01);
Coordenador de Atividades Complementares (01);
Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica (01);
Coordenador de Trabalho de Curso (01);
Coordenador de Estágios (01).
123
Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano da UnP.
Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por
esse Setor, as necessidades de capacitação do seu corpo técnico-administrativo,
constando dos anexos as atividades realizadas em 2011.
De acordo com o Plano de Capacitação para 201233, estão previstos os
programas de:
socialização;
interação humana;
Aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;
Qualidade de Vida;
Semana de Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho (SSQVT);
Aperfeiçoamento Técnico para setores específicos;
Segurança e Medicina do trabalho;
Excelência no atendimento;
Capacitação e Aperfeiçoamento de idiomas;
Inclusão Social;
Universidade Ativa;
Gerenciando os Multiplicadores.
33
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011.
124
PARTE IV – INSTALAÇÕES
125
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS/UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
- 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
- Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN, com área
construída total de 20.290,45 m2 :
- prédio I: 10.182,02 m2
- prédio II: 10.108,43 m2
- jardins internos prédio I: 1.899,91m2
- jardins internos prédio II: 3.360,00 m2
- estacionamento funcionários: 3.413,68m2 (78 vagas para carros e 32
motos)
- estacionamento alunos: 32.774,43m2 (924 carros, 358 motos, 22
ônibus), com 12 vagas para deficientes.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
126
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de
rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
127
4.2 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
A comunidade acadêmica do Curso de Direito (discentes, docentes e
dirigentes) tem à sua disposição espaços físicos destinados a diferentes usos: salas
de aulas, salas para a administração, laboratórios, sala para docentes, equipada
com computadores, secretaria setorial, central de atendimento, central do candidato,
auditório, biblioteca setorial, área de convivência, estacionamento e serviços de
xerox, bancários, de alimentação, dentre outros.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso e
mobiliários apropriados; contam com boas condições acústicas, iluminação e
climatização, acesso aos portadores de necessidades especiais, e equipadas com
computadores ligados em rede administrativa e acesso a internet.
As salas de aula possuem dimensões adequadas (todas com 100m2),
aparelho de ar-condicionado, quadro branco a pincel, datashow fixo, som estéreo,
mesa e cadeira para o docente. A iluminação é artificial, com uso de lâmpadas de
intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas.
São disponibilizados ainda materiais de apoio como televisores,
videocassetes, retroprojetores, DVD, tela de projeção, Flip Chart, caixa de som
amplificada, microfone com fio e sem fio, computadores completos com acesso à
internet para os docentes e discentes.
4.2.1 Ambientes administrativos e acadêmicos
salas de aula: 24
▪ matutino: 11 salas
▪ noturno: 13 salas
outros ambientes
a) Recepção para as Direções de Curso, onde estão disponibilizados
dois guichês de atendimento exclusivo para o Curso de Direito, com
computador, impressora, aparelho telefônico.
b) Sala de professores: uma sala ampla equipada com mesa e cadeiras
para reuniões, dois lavabos (masculino e feminino), um sofá, uma
TV e torres de escaninhos com chave; quadro de avisos, armários
128
individuais para professores e gelagua, bancadas para
computadores e quatro computadores.
c) Quatro cabines de atendimento com mesas e cadeiras apropriadas
para o atendimento individualizado ao aluno, com um computador
contendo acesso à internet.
d) Sala reservada para os diretores do curso com quatro mesas de
trabalho, estantes, mesa de reunião, computadores, ar-
condicionado, armários, gaveteiros e aparelhos telefônicos.
e) Sala para professores assessores com computadores, mesas de
atendimento, refrigerada e dispondo de dois aparelhos telefônicos.
f) Um auditório com capacidade para 400 lugares equipados com
microfone, multimídia, TV e DVD.
g) Sala de NDE com bancadas para computadores com dois
computadores, uma mesa com cadeiras e dois armários.
h) Sala de professores TI com computadores, acesso à internet, mesas
e cadeiras.
129
4.3 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5
(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em pólos
de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individua e a trabalhos
em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas
dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao
acervo.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento,disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
130
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Categoria de Usuários Documentos34
Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CD‟s-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD‟s-ROM/Fitas de Vídeo
14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CD‟s-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CD‟s-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).
131
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos
de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio
para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
132
BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
133
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e
dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos,
bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações,
estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo
nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e
por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que
abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,
gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios
de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos
acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências
da saúde, exclusivo da rede BVS.
134
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Laboratório 1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação
m2 por
aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 1 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório 2
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação
m2 por
aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 2 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório 3
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação
m2 por
aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 3 100 2,08 2,08
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, statistica 9, MakeMoney 2.0, CAD 2009..
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
48 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
135
Laboratório 4
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação
m2 por
aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório 4 100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, GestorProvaOnLine, CAD 2009.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório 5
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação
m2 por
aluno
UNIDADE MOSSORO – Laboratório Biblioteca 40,26 2,23 2,23
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007
136
4.5 NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
Localização: Campus Mossoró
Rua Juvenal Lamartine, 750, Santo Antônio, Mossoró/RN, CEP: 59.010-020.
Telefones: 3316-4740
Correio eletrônico: [email protected]
Ambientes
A estrutura física do NPJ/UnP abrange: salas para Coordenação, Secretaria,
Setor de Acompanhamento de Processos, Professores e atendimento Social e 13
(treze) gabinetes de atendimento equipados com computador com acesso à internet
e programa de acompanhamento processual – Juris –, 2 (duas) salas de aula; 1
(uma) sala para audiências simuladas, 1(uma) sala para realização de composição
extra-judicial; 1(um) arquivos para processos em andamento e findos, 3 (três)
banheiros, sendo um adequado para pessoas portadoras de necessidades
especiais.
Materiais e equipamentos
16 (dezesseis) computadores com acesso a internet
2 (duas) Impressoras
1 (um) Fax
1 (um) Scanner
1 (um) Programa de Acompanhamento Processual – Juris
3 (três) equipamentos de data show
137
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE
Assistência Jurídica Gratuita
A assistência jurídica gratuita, sob a forma de consultoria e assessoria, é
prestada pelo NPJ às pessoas que sejam consideradas pobres, em conformidade
com disposto na Lei nº 1.060/50.
A triagem para o atendimento pelo NPJ/UnP é feita pelos estagiários, com a
supervisão de professor/Advogado.
No caso de ajuizamento da ação, a assistência jurídica deve ser prestada até
a sua conclusão, salvo quando o cliente deixar de atender aos objetivos e às normas
desse serviço institucional.
A assistência jurídica gratuita pode ser prestada em todos os segmentos do
Direito, exceto nas áreas vedadas pelo Conselho do Curso.
O serviço de assistência jurídica gratuita do NPJ-UnP funciona durante o
semestre letivo, com horário de atendimento ao público nos três turnos, assinalando-
se, no período de 2005 a 2011, 7.255 e 2.908 ações ajuizadas.
138
ANEXOS
139
ANEXO 1
CÂMARA TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR
140
Câmara Técnica Multidisciplinar (CTM): proposta de organização
Justificativa
Todas as atividades humanas, por serem culturais, envolvem a troca e posse
de informações. É neste sentido que saber e conhecer não são destituídos de um
caráter político, ideológico, social e econômico. Quem conhece, sabe algo aprendido
em um lugar e tempo, tem a posse de informações transmitidas e confirmadas por
outras pessoas. Ao mostrar o que conhece e sabe, cada indivíduo se diferencia dos
demais, estabelecendo desta forma uma relação de poder, queira ou não.
A concorrência entre saberes tem reflexos diretos na regulação das
profissões, como também na relação entre profissionais de áreas diferentes. As
práticas profissionais são legitimadas através da eficiência e eficácia de suas
atuações em instituições públicas e/ou privadas, em que há uma relação estreita
entre a propriedade do saber e poder. Na medida em que define sua especificidade,
cada profissão se diferencia com teorias e práticas para garantir suas verdades e
seus espaços de atuação.
Em relação às especificidades das profissões e às especialidades das áreas,
a interdisciplinaridade extrai o novo e diferente dos conhecimentos elaborados sobre
o objeto de uma referida prática, possibilitando o pluralismo de contribuições,
visando ao entendimento desse objeto e prática.
A militância da Advocacia, a bem da verdade, não se restringe ao
acompanhamento de processos nos Juízos e Tribunais, mas alcança o
conhecimento prático de diversos procedimentos administrativos; amplia o cabedal
de informações úteis e necessárias em qualquer atividade jurídica (ABICAIR,
2009)35.
Depois de obtido o título de Bacharel em Direito - o acadêmico egresso irá
deparar com um mercado de trabalho que exige do profissional do Direito muito mais
do que o domínio científico, técnico e profissional de sua área específica, uma vez
que é designado para enfrentar as contradições que permeiam os agentes sociais
(governo, sociedade civil organizada e cidadão), os quais deve conhecer,
35
ABICAIR, Benedito. 2009. Banco do Conhecimento. Disponível em http://portaltj.tjrj.jus.br/c/document_library/get_file?uuid=158743ed-45a9-4376-b2d3-dd6a766b6caf&groupId=10136, acessado em 15/01/2012.
141
compreender e assimilar de forma dinâmica e sistemática no mundo globalizado no
qual está inserido36.
Por outro lado, há empresas que buscam, para integrar seu quadro de
colaboradores, pessoas criativas, curiosas e imaginativas, com opinião própria e
visão ampla do mundo, especialmente, relacionada ao conhecimento das
necessidades do mercado, do papel e à importância de sua organização para os
fornecedores, clientes, empregados, governo e sociedade.
A crítica à divisão do trabalho e dos saberes, passando pela necessidade de
recomposição das ações devido às múltiplas dimensões que as necessidades
sociais expressam, até a percepção de que a simples composição de equipes nos
serviços não corresponde necessariamente a um trabalho em equipe, tem sido
indicativo para que se compreenda que a formação profissional deve prover a
experiência do trabalho em equipes multiprofissionais de maneira integrada,
possibilitando uma prática profissional harmoniosa37 (SANTOS, 2010).
O Trabalho de Curso – TC, como todo trabalho de pesquisa, parte da
necessidade de encontrar respostas para questionamentos que surgem sobre um
determinado tema, seja na atuação profissional, ou não. No período em que os
estudantes do curso de Direito iniciam o desenvolvimento dos seus projetos de TC,
costumeiramente se deparam com questões sobre as atividades desenvolvidas por
outros profissionais, com os quais deverão atuar na sua prática profissional
cotidiana. Entender as nuances de outras práticas profissionais, e as técnicas a elas
associadas, propicia uma formação ampla e consistente, preparando-os melhor para
suas práticas futuras.
Ademais, por ser um tipo especial de trabalho, os TC‟s possuem uma
preparação metodológica diferente dos demais trabalhos acadêmicos e, por vezes,
tornam-se fonte de dúvidas para os alunos. As metodologias do trabalho científico,
mesmo que de ordem prática, prescinde o conhecimento de conceitos e normas
técnicas que devem ser apresentadas por intermédio de orientação acadêmica feita
por profissionais que congregam o conhecimento técnico de suas áreas de atuação,
bem como as metodologias da pesquisa científica.
36
OLIVEIRA, José Sebastião de. 2003. Em http://jus.com.br/revista/texto/4745/o-perfil-do-profissional-do-direito-neste-inicio-de-seculo-xxi, acessado em 15/01/2012. 37
SANTOS, Nadja Mª Codá dos, 2010. http://www.cetrans.com.br/artigos/Nadja_Maria_Coda_dos_Santos. acessado em 15/01/2010.
142
Constantemente invocado e levado a efeito nos domínios mais variados da
pesquisa, do ensino e das realizações técnicas, o fenômeno interdisciplinar está
distante de ser evidente. Por ganhar considerável expressão, merece ser elucidado
tanto na perspectiva conceitual, quanto no campo investigativo, de modo a
operacionalizá-lo.
É com esse intuito, e buscando fortalecer as habilidades e competências dos
estudantes do Direito para a participação em equipes de trabalho multidisciplinar,
experienciada pela prática do desenvolvimento dos seus TC‟s, que está instituída a
Câmara Técnica Multidisciplinar – CTM, composta por profissionais de diferentes
áreas de formação, possibilitando a vivência multidisciplinar e multiprofissional dos
estudantes e, consequentemente, a ampliação de sua atuação profissional futura.
Constituição
A CTM é constituída de representantes do corpo docente das diferentes áreas
de formação profissional, a saber:
Ciências da Saúde
Ciências Exatas
Educação
Comunicação
Gestão e Negócios
Objetivo Geral
Ampliar os conhecimentos dos estudantes de Direito, futuros profissionais,
sobre as áreas de atuação dos Bacharéis do Direito, visando maior integração nas
equipes multidisciplinares e multiprofissionais, no desenvolvimento dos seus TC‟s,
antecipando vivências inerentes ao exercício de sua profissão.
143
Objetivos Específicos
Fornecer subsídios técnicos e metodológicos aos estudantes para a
construção dos seus TC‟s;
Propiciar o entendimento da diversidade profissional com os quais os
bacharéis em Direito se relacionam no campo de trabalho;
Preparar para o trabalho em equipes multidisciplinares e
multiprofissionais.
Metodologia
No período em que os estudantes iniciam o desenvolvimento dos seus TC‟s, a
CTM fica disponível para orientá-los quanto às questões inerentes às metodologias
da pesquisa científica, bem como à prática multidisciplinar.
A orientação dos TC‟s é conduzida pelo docente orientador com a formação
em Direito, com a co-orientação realizada pelos constituintes da CTM das diferentes
áreas de formação, tanto nos aspectos metodológicos quanto técnicos específicos
de sua área em particular.
O atendimento ao aluno pode ser feito presencialmente, de acordo com o
cronograma de disponibilidade dos co-orientadores, bem como através da UnP
Virtual ou e-mail.
A participação do co-orientador deve ser referenciada de acordo com as
normas técnicas vigentes, e comprovadas pelo registro feito pelo docente dos
atendimentos e intervenções realizadas.
Todos os docentes constituintes da CTM estão vinculados às turmas da série
que prevê a oferta de TC na estrutura curricular a que o aluno esteja vinculado.
144
Mapa Conceitual da CTM
145
ANEXO 2
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
146
ESTRUTURA 2012
147
1ª SÉRIE
148
DEONTOLOGIA DAS CARREIRAS JURÍDICAS
EMENTA
Apontamentos históricos da ciência do Direito. Evolução histórica do Direito no
Brasil. Aspectos gerais da deontologia jurídica. Estrutura do poder judiciário.
Funções essenciais à justiça. Órgãos auxiliares da justiça. Profissões jurídicas. A
responsabilidade social e humanista das carreiras jurídicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
HADDAD, José Ricardo. WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme Costa. Poder Judiciário e Carreiras Jurídicas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de história do direito. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. tir. 2011. 299p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, Geraldo Amaral. A linguagem do juiz. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 193p.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p.
LANGARO, Luiz Lima. Curso de deontologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 113p.
WOLKMER, Antônio Carlos. Fundamentos de história do direito. 4. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 440p.
149
CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO
EMENTA
Conceitos básicos de Ciência Política. Política, Poder, Estado. A origem do Estado:
formas de governo e tipos de regimes. Doutrinas políticas: socialismo, comunismo,
social-democracia, liberalismo, neoliberalismo, o nacionalismo e o populismo.
Definições sobre Ciência Econômica. Evolução da Ciência Econômica. Problemas
políticos básicos. Funcionamento do sistema político.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 550p.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 306p.
DIAS, Reinaldo. Ciência política. São Paulo: Atlas, 2008. 280p. reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. 2. ed. São Paulo: Globo, 2008. reimp. 2011. 402p.
FIGUEIREDO, Marcelo. Teoria geral do estado. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 186p.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10. ed. São Paulo: Frase, 2010. 704p.
150
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS JURÍDICOS
EMENTA
Análise e produção do texto de linguagem jurídica, nas modalidades escrita e falada
da língua, considerando a articulação entre os níveis sintático, semântico e
pragmático e os aspectos linguístico-discursivos. Uso da linguagem na intelecção e
na produção de textos. O uso da argumentação textual nos direitos humanos e
fundamentais. Modelo de documentos jurídicos. Vocabulário jurídico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZ, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 300p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 168p.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 295p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, José Luis; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2010, 133p.
NADÓLSKIS, Hêndricas; TOLEDO, Marleine Paula M. e F. de. Comunicação jurídica: orientação completa para a correta redação de textos jurídicos. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. 278p.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. reimp. 2010.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
EMENTA
151
Estudo dos conceitos jurídicos fundamentais do Sistema Jurídico e da noção de
validez. Origem, natura e conceito de Direito. As correntes do pensamento filosófico-
jurídico. Visão global do Direito Natural, Positivo e Pós-Positivista. Enfoque no
problema do Direito, Ideologia e Moral. Análise do direito em sua dimensão
sociológica. Os fatores e fontes do Direito. Da ciência do Direito e da interpretação
jurídica, incluídos numa visão panorâmica de enciclopédia jurídica. As espécies
normativas e seu processo de produção. Relações jurídicas. A interpretação da
norma jurídica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 613p.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 44. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 464p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito: primeiras linhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 317p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 244p.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 438p.
POLETTI, Ronaldo. Introdução ao direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 363p.
152
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR (INSTITUCIONAL)
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa
e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
A universidade, a construção de valores humanísticos e as transformações na
sociedade. Segmentos sociais e o ingresso na Educação Superior. Educação
Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do Psicólogo: Brasília, 2005. reimp. 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. reimp. 2010. 148p.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005. reimp. 2011. 122p.
PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
TOLEDO, Marleine Paula Marcondes e Ferreira de (Org.). Cultura brasileira: o jeito de ser e de viver de um povo. São Paulo: Nankin Editorial, 2004. 367p.
153
HUMANIDADES
EMENTA
Os saberes e a arqueologia das ciências humanas. A ciência e os diversos tipos de
conhecimento. O conhecimento mítico. Cultura clássica greco-romana, cultura
medieval. O homem e a sociedade: a diversidade sociocultural; inclusão das
minorias. Materialismo histórico dialético: do modo de produção asiático ao modo de
produção socialista. O poder. A ciência como vocação. O pensamento dos
desdogmatizadores (Sigmund Freud, Friedrich Nietzsche, Karl Marx e Friedrich
Engels, Michel Foucault e Edgar Morin). Os intelectuais e a organização da cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 479p.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2010.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do Psicólogo: Brasília, 2005. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205p. reimp. 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1968. 124p. 17 Reimp. 2011.
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4.ed. Brasília: Universidade de Brasília, 2000. 422p. Reimp. 2009.
154
2ª SÉRIE
155
SOCIOLOGIA GERAL E JURÍDICA
EMENTA
O pensamento sociológico clássico e os pensadores da sociologia do direito desde a
antiguidade até a contemporaneidade. Fatos sociais e as relações de
interdependência existentes no âmbito da convivência social. Principais temas e
teorias e da evolução histórica da disciplina. O tecido social e a sua conexão com o
direito e a justiça. Ideologias e a busca pelo desenvolvimento dos sistemas
doutrinários. Relações da Sociologia Jurídica com os diversos ramos do Direito e os
seus problemas contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de sociologia jurídica. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 263p.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.165p.
MACHADO Neto, A. L. Sociologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 420p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada ao direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. reimp. 2008.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. São Paulo: Alínea, 2009.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003 reimp. 2009.
156
PSICOLOGIA JURÍDICA
EMENTA
Conflito, Direito e Psicologia. Psicologia como ciência/profissão e suas relações com
o Direito. Processos psicológicos básicos. Personalidade. Abordagem de fenômenos
psicossociais e a compreensão da subjetividade e historicidade do ser humano.
Temas de interfaces entre Direito e Psicologia. Princípios e técnicas psicológicas
como instrumental para o Operador do Direito. A ênfase da subjetividade humana no
direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 140p.
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 262p.
TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. 5. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011. 711p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. 798p. Reimp. 2009.
MIRA Y LÓPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. 2. ed. São Paulo: VidaLivros, 2011. 324p.
TELES, Maria Luiza Silveira. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1989. reimp. 2011. 70p.
157
FILOSOFIA GERAL E JURÍDICA
EMENTA
Introdução à Filosofia Geral e Jurídica. Ontologia, Gnosiologia e Epistemologia geral
e jurídica. O jusnaturalismo. História das ideias jurídico-filosóficas. O positivismo
jurídico. O pós-positivismo jurídico. Poder e Direito. Conclusão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de filosofia do direito. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 734p.
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São Paulo: Ícone, 2006. 239p.
REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. tir. 2011. 749p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADEODATO, João Maurício. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência (em contraposição à ontologia de Nicolai Hartmann). 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 297p.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2010.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. tir. 2011. 427p.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. 7. ed. São Paulo: Martin Claret, 2008. 180p.
158
DIREITO CIVIL I – PARTE GERAL
EMENTA
Conceitos. Lei de Introdução ao Código Civil. Estudo da Parte Geral do Direito Civil:
significado e alcance dos institutos jurídicos que compõem a Teoria Geral do Direito
Civil, com especial enfoque para a normatividade civil positiva, personalidade
jurídica e os interesses da sociedade contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. tir. 2011. 616p.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 43. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 393p.
NADER, Paulo. Curso de direito civil: parte geral. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 559p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte geral. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 533p.
NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1758p.
RIZZARDO, Arnaldo. Parte geral do código civil: Lei nº 10.406, de 10-01-2002. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 730p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
159
DIREITO CONSTITUCIONAL I
EMENTA
Retrospectiva Histórica do Direito constitucional. Principais teorias, conceito e
classificação das constituições. Conhecimentos acerca do Direito Constitucional.
Pontos fundamentais e/ou controvertidos da Constituição Federal e das Emendas
Constitucionais. Estado de Direito. Princípios norteadores da Constituição.
Genealogia do sistema constitucional brasileiro. Direitos e garantias fundamentais:
os reflexos de sua efetivação na vida em sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p. Tir. 2011.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do estado e da constituição. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p.
COSTA, Nelson Nery. Direito civil constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 338p.
OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Premier Máxima, 2009. 192p.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p.
160
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA
A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos
metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa.
Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2008.3 Reimp 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p.
161
3ª SÉRIE
162
DIREITO CIVIL II – OBRIGAÇÕES
EMENTA
Teoria Geral das Obrigações. Conceito. Classificação. Efeitos. Extinção das
obrigações civis, sua práxis, seus requisitos e aspectos legais. Direito das
Obrigações: importância e características. Elementos essenciais da relação
obrigacional. Principio da responsabilidade patrimonial e a dignidade da pessoa
humana. Sistematização do Direito das Obrigações no Código Civil. Modalidades de
obrigação quanto ao vínculo. As obrigações naturais. Fontes das obrigações. Sujeito
das obrigações. Objeto das obrigações. Transmissão de créditos e de dívidas.
Garantia geral das obrigações. Garantias especiais de obrigações. Cumprimento das
obrigações. Não cumprimento das obrigações. Causas de extinção das obrigações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. 913p.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: obrigações. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2. 409p.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações - 1. parte. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4. 421p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2. 432p.
PODESTÁ, Fábio Henrique. Direito das obrigações: teoria geral e responsabilidade civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 577p.
163
DIREITO CONSTITUCIONAL II
EMENTA
Estudo do Direito Constitucional Positivo Brasileiro. Conceitos. O Estado:
organização e defesa. Da ordem social, econômica e tributária. Interpretação
Constitucional. Disposições Constitucionais Gerais e Transitórias. O direito
constitucional positivo: a visão humanista dos direitos fundamentais para o
desenvolvimento econômico e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição, direito constitucional positivo. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p.
COSTA, Nelson Nery. Direito civil constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 338p.
OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Premier Máxima, 2009. 192p.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p.
164
DIREITO ADMINISTRATIVO I
EMENTA
Direito administrativo: conceito, objeto, e relações. Princípios do regime jurídico-
administrativo. Serviço público. Organização administrativa (administração direta e
administração indireta). Terceiro Setor. Ato administrativo. Competência
regulamentar. Poder de polícia. Processo administrativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 872p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p.
JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p.
165
DIREITO PENAL I
EMENTA
Histórico e conceito. Escolas penais. Princípios gerais de direito penal. Fontes e
interpretação da lei penal. Crime: conceito e classificação. Fato típico e subsunção.
Teoria geral do crime. Legalidade e anterioridade. Tempo do crime. Lugar do crime.
Territorialidade e extraterritorialidade. Sentença estrangeira: efeitos. Nexo causal.
Crime consumado e tentado. Desistência voluntária e arrependimento eficaz.
Arrependimento posterior. Crime impossível. Elementos subjetivos do crime: dolo e
culpa. Dolo entual e culpa consciente. Preterdolo. Erros. Excludentes de
culpabilidade. Excludentes de ilicitude. Imputabilidade penal sujeitos do crime. Ato
preparatório. Conflito aparente de normais penais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1° a 120). 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 645p.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral (artigos 1º a 120 do CP). 13. ed. Niterói: Impetus, 2011. 775p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JESUS, Damásio E. de. Código Penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 749p.
MIRABETE, Julio Fabbrini et.. Manual de direito penal: parte geral arts. 1º a 120 do CP. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 466p.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral: parte especial. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1072p.
166
HERMENÊUTICA JURÍDICA
EMENTA
Instrumentos da hermenêutica jurídica. Os procedimentos e os tipos de interpretação
da norma jurídica. A hermenêutica e os ramos do direito. Lógica jurídica e
hermenêutica. A argumentação jurídica. Interpretação autêntica e doutrinal.
Equidade. Jurisprudência. Costume. Analogia. O espírito da lei: a busca da
dignidade humana e justiça social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 335p.
SALGADO, Ricardo Henrique Carvalho. Hermenêutica filosófica e aplicação do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 151p.
STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do direito. 10. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011. 420p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza. Hermenêutica jurídica e(m) debate: o constitucionalismo brasileiro entre a teoria do discurso e a ontologia existencial. Belo horizonte: Fórum, 2007.
CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza; SAMPAIO, José Adércio Leite. Hermenêutica e jurisdição constitucional. Belo horizonte: Del Rey, 2001.
FRIEDE, Reis. Ciência do direito, norma, interpretação e hermenêutica jurídica. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. 219p.
PEREIRA, Rodolfo Viana. Hermenêutica filosófica e constitucional. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 191p.
167
4ª SÉRIE
168
TEORIA GERAL DO PROCESSO
EMENTA
Conflito de interesses e formas de composição. O papel humanístico dos integrantes
da lide na busca pela conciliação. Procedimento. Processo: histórico, conceitos,
definição, objeto, função e conteúdo. Princípios gerais do Direito Processual.
Garantias processuais e a razoável duração do processo: o exercício da cidadania.
Tutela Constitucional do Processo. Lei Processual no tempo e no espaço.
Jurisdição. Competência. Ação. Sujeitos do processo: partes e procuradores,
litisconsórcio, intervenção de terceiros, Juiz, os auxiliares da Justiça e Ministério
Público. Atos e prazos processuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 14. ed. São Paulo: Forense, 2011. 294p.
CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; DINAMARCO, Cândido Rangel; GRINOVER, Ada Pellegrini. Teoria geral do processo. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 389p.
MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.524p. Tir. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Carlos Eduardo. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.11. 264p.
ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do processo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 267p.
THEODORO Júnior, Humberto. Código de processo civil anotado. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1897p.
THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 47. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 861p.
169
DIREITO CIVIL III – CONTRATOS
EMENTA
Teoria geral: conceitos, evolução histórica, princípios, requisitos de validade,
importância no contexto sócio-econômico e classificação. A função social dos
contratos. Formação, efeitos e extinção do contrato. Contratos em espécie.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: contratos: teoria geral. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4. 365p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contratos e atos unilaterais. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. 725p.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1436p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 670p.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito dos contratos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. 30 edição. São Paulo, Saraiva, 2007.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 3.
170
DIREITO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
Relações internacionais. Direito internacional público. Responsabilidade
internacional. Sanções no direito internacional público. Estados. Território e
jurisdição. Os direitos humanos nas negociações internacionais. Relação entre o
direito interno e o internacional. Organizações internacionais. Tratados
internacionais. Relações e imunidades diplomáticas. Nacionalidade e cidadania.
Vistos. Asilo político, extradição, expulsão e deportação. Segurança coletiva e
guerra. Direito internacional privado. Conceito, fundamentos e elementos de
conexão. Homologação de sentenças estrangeiras. Pessoa jurídica internacional.
Contratos internacionais. Direito de família e adoção internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 976p.
CASTRO, Amilcar de. Direito internacional privado. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 550p.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 415p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 288p.
MAZZUOLI, Valério de oliveira. Curso de direito internacional público. 3 ed. São Paulo: RT, 2009.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2009
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
171
DIREITO PENAL II
EMENTA
Introdução à teoria das penas. Histórico. Espécies. Das penas privativas de
liberdade: reclusão, detenção e prisão simples. Regimes de cumprimento de pena.
Detração penal. Penas restritivas de direitos: espécies e natureza jurídica. Pena de
multa: conceito e natureza jurídica. Aplicação da pena. Concurso de crimes. Limite
de cumprimento da pena. Sursis. Livramento condicional. Efeitos da condenação.
Medida de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade. Perdão judicial. O
sistema prisional e a ressocialização do apenado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral: 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral (1° a 120), 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 645p.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1º a 120 do CP). 13. ed. Niterói: Impetus, 2011. 775p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral: 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p.
JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MORAES, Alexandre de; SMANIO, Gianpaolo Poggio. Legislação penal especial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 382p.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral: parte especial. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1072p.
172
DIREITO ADMINISTRATIVO II
EMENTA
Licitação Pública. Contratos Administrativos. Delegações de serviços Públicos. Bens
Públicos. Servidores públicos Lei 8.112/90. Intervenção no domínio econômico.
Restrições sobre a propriedade privada. Responsabilidade civil do Estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p.
JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p.
PRADO, Leandro Cadenas. Licitações e contratos: a Lei nº 8.666/93 simplificada. 2. ed. Niterói: Impetus, 2009. 228p.
173
5ª SÉRIE
174
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I
EMENTA
Formação, suspensão e extinção do processo. Processo de conhecimento.
Procedimentos ordinário e sumário. A democratização do acesso à justiça. Petição
inicial. Pedido e causa de pedir. Repostas do réu. Tutela antecipada. Julgamento
conforme o estado do processo. Teoria geral - provas. Audiências. Sentença. Coisa
julgada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. v.2. 704p.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil: teoria geral do processo e processo de conhecimento. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 608p.
THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 47. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 861p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.11. 264p.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 21 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 548p.
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp.
175
DIREITO CIVIL IV – REAIS
EMENTA
Conceito, evolução histórica, características e princípios dos Direitos Reais.
Confronto entre direitos reais e direitos pessoais. A posse, seus efeitos e sua
proteção. A função social da propriedade. A propriedade: conceito, natureza jurídica
e seus modos de aquisição. Outros direitos reais de fruição. Direitos reais de
garantia. Alienação fiduciária em garantia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas: lei nº 10.406, de 10.01.2002. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1155p.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: direitos das coisas. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos reais. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 664p. 2 tir. 2009.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direitos das coisas. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
VON IHERING, Rudolf. Teoria simplificada da posse. 3. ed. Bauru: EDIPRO, 2009. 78p.
176
DIREITO EMPRESARIAL I
EMENTA
Direito comercial e direito empresarial: introdução, conceitos, evolução, fontes,
autonomia e noções de comércio. Caracterização da atividade mercantil. Conceito
de empresa. Empresário: conceito, obrigações, capacidade empresarial. Registro de
empresa: escrituração e nome empresarial. Estabelecimento empresarial. Direito
societário: introdução e espécies de sociedade comercial. Atividade empresarial e as
relações de consumo. Propriedade industrial: marcas, patentes, desenho industrial e
concorrências. Teoria geral dos títulos de créditos. Espécies de títulos de créditos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades simples e empresárias. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. v.2. 639p.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 509p.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: 2011.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 494p.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6. ed. Campinas: Alínea, 2009. 223p.
177
DIREITO PENAL III
EMENTA
Teoria geral da parte especial. Estudo social e humanístico dos tipos penais. Dos
crimes contra as pessoas. Dos crimes contra o patrimônio. Dos crimes contra a
propriedade imaterial. Dos crimes contra o respeito e sentimento aos mortos. Dos
crimes contra a organização do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. V. 2. 510p.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos (Art. 121 a 212). 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 2.
GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. V 2. 609p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Dos crimes contra a pessoa. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.8. 145p.
JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Código penal interpretado. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2930p.
178
DIREITOS HUMANOS
EMENTA
Direitos humanos: conceito, fundamentos, evolução e significado. O Estado
Democrático de Direito e os Direitos Humanos. Formação, autonomia e consolidação
do Direito Internacional dos Direitos Humanos. A legislação brasileira aplicada aos
Direitos Humanos. Direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal. Os
direitos fundamentais como aquisição evolutiva da humanidade. Direitos
Fundamentais e atuação do Estado com vistas à Segurança Pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito Constitucional. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
MORAES, Alexandre de. 27 ed. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, José Afonso. 34 ed. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL Presidência da república. Brasil direitos humanos 2008: a realidade do país aos 60 anos da Declaração Universal. Brasília. SEDH, 2008.
JAYME, Fernando G. Direitos humanos e sua efetivação pela corte interamericana de direitos humanos. Belo Horizonte: Del Rey, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral - comentários aos arts. nº 1º a 5º da Constituição da República Federativa do Brasil; Doutrina e Jurisprudência. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 331p.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p.
179
6ª SÉRIE
180
DIREITO CIVIL V – FAMÍLIA
EMENTA
O Direito de Família. A família como elemento construtor da sociedade e sua sede
nos princípios da Constituição Federal. Novos conceitos de família. O casamento:
evolução, importância, solenidade, invalidade e princípios. Formas de dissolução do
casamento. Regime de bens do casamento. Graus de parentesco. Alimentos. A
união estável, o concubinato e seus aspectos controversos. O contexto sócio-jurídico
da união homoafetiva. Pátrio poder. Filiação biológica e sócio-afetiva. Adoção
nacional e internacional. Tutela e curatela. A atuação do juiz, do promotor de justiça
e do advogado no Direito de Família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.5. 773p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de família. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. 210p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.6. 459p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Eliene Ferreira (Coord.); SOUSA, Asiel Henrique de. Família e jurisdição. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 688p.
DIAS, Maria Berenice; PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito de família e o novo código civil. 4. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 289p.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 1046p.
181
DIREITO EMPRESARIAL II
EMENTA
Obrigações comerciais. Teoria geral dos contratos. Conceitos. Contratos como
fontes das obrigações comerciais. Contratos nominados, da Compra e Venda
Mercantil ao contrato de seguro. Contratos Bancários. Novas tipologias contratuais.
Técnica contratual. Interpretação contratual. Contratos eletrônicos. Direito Falimentar
e concordatário. Esboço histórico. Caracterização. Processo Falimentar e
concordatário. Liquidação extrajudicial e judicial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.3.
FAZZIO Júnior, Waldo. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 749p.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 494p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.20.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6. ed. Campinas: Alínea, 2009. 223p.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p.
182
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II
EMENTA
Processo nos tribunais. Conceitos. Ação rescisória. Teoria geral dos recursos cíveis.
Princípios. Pressupostos recursais. Efeitos dos recursos. Admissão e mérito dos
recursos. Recursos em espécies. Recursos constitucionais para os tribunais
superiores. Recursos regimentais. Recursos cíveis nos juizados especiais. Meios
recursais de impugnação de atos judiciais e correlatos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 16 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. v. 2. 429p.
DIDIER Jr., Fredie.; Cunha, Leonardo José Carneiro da. Curso de direito processual civil: meio de impugnações as decisões judiciais e processos nos tribunais. 9. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011 V. 3
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
MACHADO, Daniel Carneiro. A coisa julgada inconstitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. 155p.
NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp.
WAMBIER, Teresa Arruda. Nulidades do processo e da sentença. 6. ed. São Paulo: RT, 2007.
183
DIREITO PENAL IV
EMENTA
Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes
contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a
fé pública. Dos crimes contra a administração pública. Legislação Penal Especial:
Lei de Anti-drogas (Lei 11.343/06); Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/98); Lei
Maria da Penha (Lei 11.340/06).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: legislação penal especial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.4. 772p.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v.3. 808p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: dos crimes contra a dignidade sexual até dos crimes contra a fé publica.5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v4. 504p.
CUNHA, Rogério Sanches. Direito penal: parte especial. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. v. 3. 491p. 2 tir. 2009.
JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p.
184
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
EMENTA
Introdução: princípios do processo penal e sistemas processuais penais. Inquérito
policial. Das ações penais. Denúncia e queixa. Ação civil ex delicto. Jurisdição.
Competência. Questões prejudiciais e processos incidentes. Da prova penal: teoria
da prova e provas em espécie. Sujeitos e atos processuais. Prisão e liberdade
provisória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 1º a 393. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 981p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p.
REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo penal: procedimentos, nulidades e recursos. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.15. 215p.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007.
185
7ª SÉRIE
186
DIREITO CIVIL VI – SUCESSÕES
EMENTA
Direito das Sucessões. Sucessão: conceito, evolução histórica, direito fundamental e
princípios gerais. A importância da sucessão hereditária no contexto social.
Sucessão legítima e sucessão testamentária. Renúncia, aceitação e cessão de
herança. Sucessão legítima: capacidade para suceder, Indignidade, ordem de
vocação hereditária, sucessão de descendentes, ascendentes, cônjuge,
companheiro e colaterais. Herança jacente e vacante. Sucessão testamentária. O
testamento: conceito, natureza jurídica e espécies. Legado. Direito de acrescer,
substituição e deserdação. Inventário: conceito e procedimento. Colação e
Sonegados. Arrolamento extrajudicial. Partilha: conceito e modalidades.
Sobrepartilha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 10. ed. São Paulo:saraiva, 2011. V.6. 489p.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.6. 489p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das sucessões. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.4. 177p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA Júnior, Fernando Frederico de; TEBALDI, Juliana Zacarias Fabre. Direito Civil: família e sucessões. Barueri: Manole, 2012. 189p.
GOMES, Orlando. Sucessões. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007 reim 2008. 353p.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.6.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.7. 402p.
187
DIREITO PROCESSUAL CIVIL III
EMENTA
Execução. Antecedentes históricos. Conceitos. Natureza do processo de execução.
Princípios do processo de execução. A dignidade humana e os limites da
responsabilidade patrimonial. As partes no processo de execução. Títulos
executivos. Espécies de execução. Sanção. Suspensão e extinção do processo de
execução. Embargos à execução e impugnação ao cumprimento de sentença.
Execuções especiais. Exceção de pré-executividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v.2. 592p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Luís Fernando de Lima (Coord.). A nova execução de títulos extrajudiciais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 200p.
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p.
NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp.
188
DIREITO DO TRABALHO I
EMENTA
Histórico. Conceito. O trabalho humano como fator de dignidade da pessoa.
Antecedentes históricos. Fontes Princípios. Classificação. Relação de trabalho e
relação de emprego. Garantias constitucionais. Contrato de trabalho. Sujeitos.
Registro. Jornada. Repouso. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
Remuneração. Higiene, saúde e segurança do trabalhador. Trabalhos da mulher e
do menor. A questão do portador de deficiência. Terceirização. Vertente
internacional (globalização). Cessação do contrato de Trabalho. Justiça do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. 5. ed. Niterói: Impetus, 2011. 1472p.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p.
189
DIREITO PROCESSUAL PENAL II
EMENTA
Sentença penal. Processo e procedimento. Procedimentos ordinário, sumário e
sumarríssimo. Procedimento do tribunal do júri. Procedimentos especiais. A
humanização dos atos processuais. Nulidades. Recursos: teoria geral e recursos em
espécie. Ações de impugnação autônomas: revisão criminal, habeas corpus e
mandado de segurança em matéria criminal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 394 a 811 e legislação complementar. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2. 837p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES Filho, Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 299p.
JESUS, Damásio E. de. Prescrição Penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007.
190
PRÁTICA JURÍDICA I
EMENTA
Carreiras Jurídicas. Peças extrajudiciais. Soluções extrajudiciais de conflitos.
Conhecimento, experimentação e formação prática no âmbito do Processo Civil,
desde a petição inicial até a sentença. Rotina forense simulada. A capacitação e
formação dos estudantes no atendimento humanizado dos seus clientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p.
CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 940p.
MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português forense: língua portuguesa para curso de direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 412p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Processo civil na prática: técnicas e procedimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de conhecimento na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p.
191
8ª SÉRIE
192
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
EMENTA
Processo Cautelar. Conceitos. Natureza. Medidas cautelares. Poder geral de
cautela. Requisitos específicos das tutelas cautelares. Liminares. Elementos
subjetivos no processo cautelar. Procedimento no processo cautelar. Fungibilidade.
Recursos no processo cautelar. Procedimentos cautelares específicos. Distinção
entre tutela cautelar e tutela antecipatória. Procedimentos especiais e sua
fenomenologia. Procedimentos especiais no CPC. Jurisdição contenciosa e
jurisdição voluntária. Natureza jurídica. Procedimentos especiais em legislação
extravagante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo cautelar. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.4. 396p. 2. tir 2011.
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito processual civil: processo de execução e cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 41. ed. São Paulo: Forense, 2007.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p.
193
DIREITO TRIBUTÁRIO
EMENTA
O poder de tributar. Sistema Tributário Nacional. Tributo. Competência tributária.
Classificação dos tributos. Espécies tributárias. Limitações ao poder de tributar:
princípios e imunidades tributárias. A capacidade contributiva como forma de
humanização do tributo. O estudo da “regra matriz de incidência tributária”.
Lançamento. Crédito tributário. Modificações do crédito tributário: causas de
suspensão, extinção e exclusão. Administração tributária: dívida ativa. Execução
Fiscal – Lei 6830. Ações tributárias (consignação e anulatórias).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 541p.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 590p.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
BRASIL.SUPREMO Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 791p.
CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.344p.
194
DIREITO DO TRABALHO II
EMENTA
Abordagem histórica. Conceitos. Antecedentes históricos do direito coletivo do
trabalho. Fontes. Princípios. Sujeitos. Direitos e garantias fundamentais nas relações
coletivas de trabalho. Organização sindical no Brasil. A questão da globalização.
Conflitos e suas formas de solução. Mediação, conciliação e arbitragem. Acordo
coletivo de trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo. Perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p.
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. 5. ed. Niterói: Impetus, 2011. 1472p.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: Método, 2009.
195
DIREITO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO
EMENTA
Noções gerais sobre relações de consumo. Evolução histórica do Direito do
Consumidor. As partes na relação de consumo. Objetos da Relação de Consumo.
Princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor. A humanização da
relação de consumo. Direitos Básicos do Consumidor. Responsabilidade pelo fato e
por vício do produto. A Oferta no CDC. A publicidade no CDC. As práticas abusivas
no Código de Defesa do Consumidor. Contratos no Código de Defesa do
Consumidor. Crimes contra as relações de consumo. Questões atuais e
controvertidas sobre relações de consumo. Educação ambiental nas relações de
consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 236p.
KHOURI, Paulo R. Roque A.. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V; MIRAGEM, Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 1693p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA Netto, Felipe P. Manual de direito do consumidor à luz da jurisprudência do STJ. 6. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011. 427p.
GLÓRIA, Daniel Firmato de Almeida. A livre concorrência como garantia do consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.. 1647p.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 912p.
196
DIREITO ELEITORAL
EMENTA
Histórico. Conceito. Princípio alternância do poder e o Direito Eleitoral. Regime
democrático de direito. Organização da Justiça Eleitoral. O Ministério Público
eleitoral. Direitos Políticos positivos e negativos. Alistamento eleitoral. Elegibilidade e
inelegibilidade eleitorais. Os Partidos Políticos. Registro de candidaturas.
Propaganda política eleitoral. Eleições: atos preparatórios, votação e apuração.
Recursos eleitorais. Crimes eleitorais. Ações eleitorais: ação de impugnação de
registro de candidatura e ação de investigação judicial eleitoral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂNDIDO, Joel J. Direito eleitoral brasileiro. 14. ed. Bauru: EDIPRO, 2010. 720p.
SOBREIRO Neto, Armando Antonio. Direito eleitoral: teoria e prática. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2010 reim 2011. 399p.
SPITZCOVSKY, Celso; MORAES, Fábio Nilson Soares de. Direito eleitoral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 tir 2010. 144p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AKASHI, Diogo Telles. Código eleitoral anotado: acompanha índice alfabético-remissivo. São Paulo: Letras Jurídicas, 2008. 309p.
CASTRO, Edson de Resende. Teoria e prática do direito eleitoral. 4. ed. Belo horizonte: Mandamentos, 2008.
COSTA, José Rubens. Ação de impugnação de mandato eletivo. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
GOMES, José Jairo. Direito eleitoral. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. 502p.
197
TRABALHO DE CURSO I
EMENTA
Abordagens sobre Direito e ciência. Pesquisa. Métodos de investigação. Projeto de
pesquisa para o Trabalho de Curso em Direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed.São Paulo: Martins Monte, 2010.425p.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p.
198
PRÁTICA JURÍDICA II
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação humanística e prática no âmbito do
Processo Civil, no plano dos Recursos, Execução, Cautelares, Procedimentos
Especiais e Juizado Especial Cível. Rotina forense real e simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p.
CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Recurso de agravo: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.261p.
SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados cíveis e criminais: federais e estaduais. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
199
9ª SÉRIE
200
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
EMENTA
Ética Geral e Profissional. Periodização, correntes e principais obras do pensamento
ético. Regramento deontológico da advocacia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 588p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 302p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. 280p.
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 134p.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006.
201
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
EMENTA
Histórico. Conceitos. Direito processual trabalhista. Antecedentes históricos.
Conceitos. Autonomia. Fontes. Princípios. Organização judiciária. Atos, termos e
prazos processuais. Partes e procuradores. Nulidades processuais. Ação trabalhista.
Prova. Sentença. Recursos. Liquidação de sentença. Execução. Dissídios coletivos.
Ação civil pública. Cautelares. Procedimentos especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.1112p. tir 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. 1216p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2009. 1117p.
202
TRABALHO DE CURSO II
EMENTA
Orientações sobre a elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais. Técnicas de coleta de dados. Estratégias de produção de
conhecimento científico na área de Direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 1 reimp. 2008.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 180p. Reimp. 2008.
SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia.12.ed.São Paulo: Martins Monte, 2010. 425p.
203
PRÁTICA JURÍDICA III
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação prática, humanística e social no âmbito
do Processo Trabalhista e Tributário. Rotina forense real e simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244p.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 46. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 877p.
204
10ª SÉRIE
205
PRÁTICA JURÍDICA IV
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação social e humanística na prática no
âmbito das Ações Constitucionais e do Processo Penal. Rotina forense simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 332p.
NUCCI, Guilherme de Souza; NUCCI, Náila Cristina Ferreira. Prática forense penal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p.
MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 869p.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
SAMPAIO JÚNIOR, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 255p. Tir. 2009.
206
9ª SÉRIE
DISCIPLINA DE COMPLEMENTAÇÃO PROFISSIONAL
207
DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL
EMENTA
Constituição e processo. Direito processual constitucional e direito constitucional
processual. Princípios constitucionais do processo. Instrumentos de garantias de
direitos – Mandado de segurança individual e coletivo, ação popular, ação civil
pública, direito de petição, mandado de injunção, habeas data, reclamação
constitucional. Jurisdição constitucional – controle de constitucionalidade – Ações
direta de inconstitucionalidade, Ação Declaratória de Constitucionalidade, Arguição
de descumprimento de preceito fundamental. Ação Civil Pública de
Responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e
direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: SRS, 2009.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p.
SIQUEIRA Júnior, Paulo Hamilton. Direito processual constitucional. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 573p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do Estado e da Constituição. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011.
SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. tir 2009 255p.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
208
MEDICINA LEGAL
EMENTA
Medicina Legal: conceitos, sinonímias, histórico, classificação. Perícias e Peritos.
Documentos médico-legais: atestados, relatórios, laudos, autos, pareceres,
consultas e depoimentos orais. Traumatologia forense: conceito, divisão. Tipos de
energias: física, química, bioquímica, físico-química. Psiquiatria forense: conceitos
de capaz e incapaz. Simulação e dissimulação. Tanatologia forense: tanatognose
cronotanatognose. Causas jurídicas da morte: acidente, suicídio e homicídio.
Sexologia Forense: Crimes Sexuais; desvios da sexualidade; e abortamento.
Antropologia Forense.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CROCE, Delton; CROCE Júnior, Delton. Manual de medicina legal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 328p.
VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 3.ed. Leme: J. H. Mizuno, 2011. 860p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p.
CARDOSO, Leonardo Mendes. Medicina legal para o acadêmico de direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 180p.
GALVÃO, Luis Carlos Cavalcante. Medicina legal. São Paulo: Santos, 2008. 330p.
GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v2. 609p.
209
ESTATUTO DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO IDOSO
EMENTA
Noções gerais: A evolução histórica do Direito da Criança e do Adolescente. Dos
direitos fundamentais. Do direito à vida e à saúde. Do direito à liberdade, ao respeito
e à dignidade. Do direito a convivência familiar e comunitária. Do direito à educação,
à cultura, ao esporte e ao lazer. Do direito à profissionalização e à proteção no
trabalho. Da prevenção. Da política de atendimento. Das medidas de proteção. Da
prática do ato infracional. Das medidas pertinentes aos pais ou responsável. Do
conselho tutelar. Do acesso à justiça. Do Ministério Público. Dos crimes e das
infrações administrativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Estatuto da criança e do adolescente. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 395p.
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LIBERATI, Wilson Donizeti. Direito da criança e do adolescente. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 68p.
ELIAS, Roberto João. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente: (lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990). 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 356p.
MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da criança e do adolescente: aspectos teóricos e práticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 890p. 2 tir. 2009.
PEREIRA, Tânia Silva. Direito da criança e do adolescente: uma proposta interdisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.
210
DIREITO COMUNITÁRIO
EMENTA
Direito Comunitário em formação. Sujeitos de Direito Internacional Público.
Convenções e Tratados. Legislação internacional pertinente a tutela dos Direitos
Humanos: inclusão das minorias. Ordem Jurídica Comunitária. O Direito Comunitário
e a relação com as Ordens Jurídicas Nacionais. Conflitos e meios de solução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 976p.
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 288p.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 415p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCA Filho, Marcílio Toscano. Introdução ao direito comunitário. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. 111p.
GORJÃO-HENRIQUES, Miguel. 5 ed. Direito comunitário. Coimbra: Almeidinha, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOTA, João. Campos, João Luis Mota de. Manual de direito comunitário: o sistema institucional; A ordem jurídica; O ordenamento econômico da União Européia. 5. ed. Coimbra, 2007.
211
10ª SÉRIE
DISCIPLINA DE COMPLEMENTAÇÃO PROFISSIONAL
212
DIREITO AMBIENTAL E ECOLÓGICO
EMENTA
Histórico da questão ambiental. Contextualização social da problemática ambiental
na atualidade. Meio ambiente, sociedade e políticas públicas. O papel do cidadão no
desenvolvimento sustentável. Educação ambiental. Fundamentos do direito
ambiental: inserção constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio
ambiente: Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional
de Meio Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade administrativa ambiental.
Instrumentos processuais de defesa ambiental. Tutela específica dos bens
ambientais: flora, fauna, recursos hídricos, resíduos sólidos, pesca, agrotóxicos,
biossegurança, patrimônio genético, costa marítima, unidades de conservação. Meio
ambiente urbano. Gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANOTILHO, José Joaquim Gomes (Org.). Direito constitucional ambiental brasileiro. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 447p.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 866p.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 172p.
PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 357p.
213
RESPONSABILIDADE CIVIL
EMENTA
Responsabilidade Civil: Noções Gerais. Importância e atualidade da matéria.
Conceitos básicos. Os princípios e garantias constitucionais incidentes na
responsabilidade civil. Responsabilidade civil contratual e extracontratual.
Responsabilidade Objetiva e subjetiva. Casos especiais de responsabilidade civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 588p.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 tir 2011. v.3. 428p.
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS JÚNIOR, Edmilson de Almeida. A responsabilidade civil do médico: uma abordagem constitucional. São Paulo: Atlas, 2007. 233p.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Responsabilidade civil: aspectos processuais. São Paulo: Atlas, 2007.466p.
RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 953p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.4.
TÓPICOS DE DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
EMENTA
214
Sujeitos do Direito Coletivo do Trabalho. Sindicato. Negociação Coletiva Trabalhista.
Greve. Interesses e direitos metaindividuais no âmbito coletivo trabalhista. A
globalização e os efeitos sobre o Direito Coletivo do Trabalho. Acordo coletivo de
trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de janeiro: Forense, 2007.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p.
SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10 ed. São Paulo: Método, 2009.
215
LICITAÇÕES
EMENTA
Princípios da licitação. Modalidades e tipos de licitação. Processo licitatório na área
pública. Aspectos legais e procedimentos (obrigatoriedade, inexigibilidade e
dispensa, fases do processo, invalidação e revogação, formas de controle da
licitação). Contratos administrativos (princípios aplicáveis, aspectos gerais,
formalização, execução e fiscalização interna e externa, extinção) e convênios
(princípios aplicáveis, aspectos gerais, formalização, execução e fiscalização interna
e externa, extinção).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
JUSTEN Filho, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 14. ed. São Paulo: Dialética, 2010.
JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p.
PRADO, Leandro Cadenas. Licitações e contratos: a Lei nº 8.666/93 simplificada. 2. ed. Niterói: Impetus, 2009. 228p.
216
ESTRUTURA 2010
217
2ª SÉRIE
218
DIREITO CIVIL I – PARTE GERAL
EMENTA
Conceitos. Lei de Introdução ao Código Civil. Significado e alcance dos institutos
jurídicos que compõem a Teoria Geral do Direito Civil, com especial enfoque para a
normatividade civil positiva, personalidade jurídica e os interesses da sociedade
contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. tir. 2011. v.1. 616p.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 43. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 393p.
NADER, Paulo. Curso de direito civil: parte geral. 7. ed. RIO DE JANEIRO: Forense, 2010. 559p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte geral. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 533p.
NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código Civil comentado. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1758p.
RIZZARDO, Arnaldo. Parte geral do Código Civil: Lei nº 10.406, de 10-01-2002. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 730p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
219
DIREITO CONSTITUCIONAL I
EMENTA
Retrospectiva Histórica do Direito constitucional. Principais teorias, Conceito e
classificação das constituições. Conhecimentos acerca do Direito Constitucional.
Pontos fundamentais e/ou controvertidos da Constituição Federal e das Emendas
Constitucionais. Estado de direito. Princípios norteadores da constituição.
Genealogia do sistema constitucional brasileiro. Direitos e Garantias Fundamentais:
os reflexos de sua efetivação na vida em sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p. Tir. 2011.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do Estado e da Constituição. 13.. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p.
COSTA, Nelson Nery. Direito civil constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 338p.
OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Premier Máxima, 2009. 192p.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p.
220
FILOSOFIA E SOCIOLOGIA JURÍDICAS
EMENTA
Pensamento sociológico clássico e contemporâneo. Compreensão do homem como
ser pensante. O homem como sujeito das relações materiais da existência. As
formas de produção social e ideológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de filosofia do direito. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 734p.
CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de sociologia jurídica. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 263p.
REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. tir. 2011. 749p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p.
CICCO, Cláudio de. História do pensamento jurídico e da filosofia do direito: A4. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 347p.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. 7. ed. São Paulo: Martin Claret, 2008. 180p.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 303p.
221
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO II
EMENTA
A Ciência do Direito e as ciências afins. Origem, natureza, ideologia e conceitos.
Correntes do pensamento jurídico-filosófico. Estudo do sistema jurídico e da noção
de validez. Interpretação jurídica. Propedêutica jurídica: a eficácia do direito positivo
frente às garantias fundamentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 613p.
FERRAZ Júnior, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 385p.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 438p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 44. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 464p.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. tir. 2011. 427p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito: primeiras linhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 317p.
222
TEORIA GERAL DO PROCESSO
EMENTA
Conflito de interesses e formas de composição. Processo: histórico, conceitos,
definição, objeto, função e conteúdo. Princípios gerais do Direito Processual. Tutela
Constitucional do Processo. Lei Processual no tempo e no espaço. Jurisdição.
Competência. Ação. Processo e procedimento. Relação processual. Sujeitos do
processo. O papel humanístico dos integrantes da lide na busca pela conciliação.
Atos processuais. Vícios dos atos processuais. Teoria das nulidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. 14. ed. São Paulo: Forense, 2011. 294p.
CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; DINAMARCO, Cândido Rangel; GRINOVER, Ada Pellegrini. Teoria geral do processo. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 389p.
MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 524p. Tir. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Carlos Eduardo. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.11. 264p.
ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do processo. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 267p.
THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 47. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 861p.
THEODORO Júnior, Humberto. Código de processo civil anotado. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1897p.
223
3ª SÉRIE
224
DIREITO CIVIL II – OBRIGAÇÕES
EMENTA
Teoria Geral das Obrigações. Conceito. Classificação. Efeitos. Extinção das
obrigações civis, sua práxis, seus requisitos e aspectos legais. Direito das
Obrigações: sua importância e características. Elementos essenciais da relação
obrigacional. Principio da responsabilidade patrimonial e a dignidade da pessoa
humana. Sistematização do Direito das Obrigações no Código Civil. Modalidades de
obrigação quanto ao vínculo. As obrigações naturais. Fontes das obrigações. Sujeito
das obrigações. Objeto das obrigações. Transmissão de créditos e de dívidas.
Garantia geral das obrigações. Garantias especiais de obrigações. Cumprimento das
obrigações. Não cumprimento das obrigações. Causas de extinção das obrigações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. 913p.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: obrigações. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2. 409p.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações - 1. parte. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4. 421p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2. 432p.
PODESTÁ, Fábio Henrique. Direito das obrigações: teoria geral e responsabilidade civil. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 577p.
225
DIREITO CONSTITUCIONAL II
EMENTA
Estudo do Direito Constitucional Positivo Brasileiro. Conceitos. O Estado: sua
organização e defesa. Da ordem Social, Econômica e Tributária. Interpretação
Constitucional. Disposições Constitucionais Gerais e Transitórias. O direito
constitucional positivo: a visão humanista dos direitos fundamentais para
desenvolvimento econômico e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da constituição, direito constitucional positivo. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p.
COSTA, Nelson Nery. Direito civil constitucional brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 338p.
OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional. 8. ed. São Paulo: Premier Máxima, 2009. 192p.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p.
226
DIREITO PENAL I
EMENTA
Histórico e conceito. Escolas penais. Princípios gerais de direito penal. Fontes e
interpretação da lei penal. Crime: conceito e classificação. Fato típico e subsunção.
Teoria geral do crime. Legalidade e anterioridade. Tempo do crime. Lugar do crime.
Territorialidade e extraterritorialidade. Sentença estrangeira: efeitos. Nexo causal.
Crime consumado e tentado. Desistência voluntária e arrependimento eficaz.
Arrependimento posterior. Crime impossível. Elementos subjetivos do crime: dolo e
culpa. Dolo entual e culpa consciente. Preterdolo. Erros. Excludentes de
culpabilidade. Excludentes de ilicitude. Imputabilidade penal sujeitos do crime. Ato
preparatório. Conflito aparente de normais penais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral: 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1° a 120). 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 645p.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral (artigos 1º a 120 do CP). 13. ed. Niteroi: Impetus, 2011. 775p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JESUS, Damásio E. de. Código Penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 749p.
MIRABETE, Julio Fabbrini et.. Manual de direito penal: parte geral arts. 1º a 120 do CP. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 466p.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral: parte especial. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1072p.
227
DIREITO PROCESSUAL CIVIL I
EMENTA
Conceitos básicos do Direito Processual Civil (DPC). Aspectos Gerais do DPC no
livro l do Código de Processo Civil. Garantias processuais e a razoável duração do
processo: o exercício da cidadania. Partes e Procuradores. Litisconsórcio.
Intervenção de terceiros. Competência no Processo Civil. O Juiz, os auxiliares na
Justiça e Ministério Público no Processo Civil. Prazos processuais. Formação,
suspensão e extinção do processo. Processo de conhecimento: Generalidades
sobre o processo cognitivo. Procedimentos ordinário e sumário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 14. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil: teoria geral do processo e processo de conhecimento. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 608p.
THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 47. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 861p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.11. 264p.
CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 21 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 548p.
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp.
228
HERMENÊUTICA JURÍDICA
EMENTA
Instrumentos da hermenêutica jurídica. Os procedimentos e os tipos de interpretação
da norma jurídica. A hermenêutica e os ramos do direito. Lógica jurídica e
hermenêutica. A argumentação jurídica. Interpretação autêntica e doutrinal.
Eqüidade. Jurisprudência. Costume. Analogia. O espírito da lei: a busca da
dignidade humana e justiça social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 335p.
SALGADO, Ricardo Henrique Carvalho. Hermenêutica filosófica e aplicação do direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 151p.
STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do direito. 10. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011. 420p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza; SAMPAIO, José Adércio Leite. Hermenêutica e jurisdição constitucional. Belo horizonte: Del Rey, 2001.
CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza. Hermenêutica jurídica e(m) debate: o constitucionalismo brasileiro entre a teoria do discurso e a ontologia existencial. Belo horizonte: Fórum, 2007.
FRIEDE, Reis. Ciência do direito, norma, interpretação e hermenêutica jurídica. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. 219p.
PEREIRA, Rodolfo Viana. Hermenêutica filosófica e constitucional. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 191p.
229
4ª SÉRIE
230
DIREITO ADMINISTRATIVO I
EMENTA
Direito administrativo: conceito, objeto, e relações. Princípios do regime jurídico-
administrativo. Serviço público. Organização administrativa (administração direta e
administração indireta). Terceiro Setor. Ato administrativo. Competência
regulamentar. Poder de polícia. Processo administrativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 36. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 872p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p.
JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p.
231
DIREITO CIVIL III – CONTRATOS
EMENTA
Teoria geral: conceitos, evolução histórica, princípios, requisitos de validade,
importância no contexto sócio-econômico e classificação. A função social dos
contratos. Formação, efeitos e extinção do contrato. Contratos em espécie.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: contratos: teoria geral. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.4. 365p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contratos e atos unilaterais. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. 725p.
RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1436p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 670p.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito dos contratos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. 30. Ed. São Paulo, Saraiva, 2007.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 3.
232
DIREITO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
EMENTA
Relações internacionais. Direito internacional público. Responsabilidade
internacional. Sanções no direito internacional público. Estados. Território e
jurisdição. Os direitos humanos nas negociações internacionais. Relação entre o
direito interno e o internacional. Organizações internacionais. Tratados
internacionais. Relações e imunidades diplomáticas. Nacionalidade e cidadania.
Vistos. Asilo político, extradição, expulsão e deportação. Segurança coletiva e
guerra. Direito internacional privado. Conceito, fundamentos e elementos de
conexão. Homologação de sentenças estrangeiras. Pessoa jurídica internacional.
Contratos internacionais. Direito de família e adoção internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 976p.
CASTRO, Amilcar de. Direito internacional privado. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 550p.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 415p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 288p.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de direito internacional público. 3. ed. São Paulo: RT, 2009.
PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
233
DIREITO PENAL II
EMENTA
Introdução à teoria das penas. Histórico. Espécies. Das penas privativas de
liberdade: reclusão, detenção e prisão simples. Regimes de cumprimento de pena.
Detração penal. Penas restritivas de direitos: espécies e natureza jurídica. Pena de
multa: conceito e natureza jurídica. Aplicação da pena. Concurso de crimes. Limite
de cumprimento da pena. Sursis. Livramento condicional. Efeitos da condenação.
Medida de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade. Perdão judicial. O
sistema prisional e a ressocialização do apenado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITENCOURT, Cézar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral: 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 872p.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral (1° a 120), 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 645p.
GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1º a 120 do CP). 13. ed. Niterói: Impetus, 2011. 775p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p.
MIRABETE, Julio Fabbrini et.. Manual de direito penal: parte geral arts. 1º a 120 do CP. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 483p.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral: parte especial. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. 1072p.
234
DIREITO PROCESSUAL CIVIL II
EMENTA
Processo nos tribunais. Conceitos. Ação rescisória. Teoria geral dos recursos cíveis.
Princípios. Pressupostos recursais. Efeitos dos recursos. Admissão e mérito dos
recursos. Recursos em espécies. Recursos constitucionais para os tribunais
superiores. Recursos regimentais. Recursos cíveis nos juizados especiais. Meios
recursais de impugnação de atos judiciais e correlatos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007. v. 2. 704p.
DIDIER Jr., Fredie; Cunha, leonardo José carneiro da. Curso de direito processual civil: meio de impugnações as decisões judiciais e processos nos tribunais. 9. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011 v. 3.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
MACHADO, Daniel Carneiro. A coisa julgada inconstitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. 155p.
NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 2000p. 1 reimp.
WAMBIER, Teresa Arruda. Nulidades do processo e da sentença. 6. ed. São Paulo: RT, 2007.
235
5ª SÉRIE
236
DIREITO ADMINISTRATIVO II
EMENTA
Licitação Pública. Contratos Administrativos. Delegações de serviços Públicos. Bens
Públicos. Servidores públicos Lei 8.112/90. Intervenção no domínio econômico.
Restrições sobre a propriedade privada. Responsabilidade civil do Estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p.
JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p.
PRADO, Leandro Cadenas. Licitações e contratos: a Lei nº 8.666/93 simplificada. 2. ed. Niterói: Impetus, 2009. 228p.
237
DIREITO CIVIL IV – REAIS
EMENTA
Conceito, evolução histórica, características e princípios dos Direitos Reais.
Confronto entre direitos reais e direitos pessoais. A posse, seus efeitos e sua
proteção. A função social da propriedade. A propriedade: conceito, natureza jurídica
e seus modos de aquisição. Outros direitos reais de fruição. Direitos reais de
garantia. Alienação fiduciária em garantia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 1155p.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: direitos das coisas. 28. edição. São Paulo: Saraiva, 2007.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos reais. 6. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 664p. 2 tir. 2009.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direitos das coisas. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
VON IHERING, Rudolf. Teoria simplificada da posse. 3. ed. Bauru: EDIPRO, 2009. 78p.
238
DIREITO EMPRESARIAL I
EMENTA
Direito comercial e direito empresarial: introdução, conceitos, evolução, fontes,
autonomia e noções de comércio. Caracterização da atividade mercantil. Conceito
de empresa. Empresário: conceito, obrigações, capacidade empresarial. Registro de
empresa: escrituração e nome empresarial. Estabelecimento empresarial. Direito
societário: introdução e espécies de sociedade comercial. Atividade empresarial e as
relações de consumo. Propriedade industrial: marcas, patentes, desenho industrial e
concorrências. Teoria geral dos títulos de créditos. Espécies de títulos de créditos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades simples e empresárias. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. v.2. 639p.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 509p.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: 2011.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 494p.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6. ed. Campinas: Alínea, 2009. 223p.
239
DIREITO PENAL III
EMENTA
Teoria geral da parte especial. O estudo social e humanístico dos tipos penais. Os
tipos penais. Dos crimes contra as pessoas: dos crimes contra a vida, das lesões
corporais, da periclitação da vida e da saúde, da rixa, dos crimes contra a honra, dos
crimes contra a liberdade individual. Dos crimes contra o patrimônio: do furto, do
roubo e da extorsão, da usurpação, do dano, da apropriação indébita, do estelionato
e outras fraudes, da receptação, das disposições gerias. Dos crimes contra a
propriedade imaterial. Dos crimes contra o respeito e sentimento aos mortos. Dos
crimes contra a organização do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial: 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v2. 510p.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos (Art. 121 a 212). 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2.
GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v2. 609p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Dos crimes contra a pessoa. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.8. 145p.
JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Código penal interpretado. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2930p.
240
DIREITO PROCESSUAL CIVIL III
EMENTA
Execução. Antecedentes históricos. Conceitos. Natureza do processo de execução.
Princípios do processo de execução. A dignidade humana e os limites da
responsabilidade patrimonial. As partes no processo de execução. Títulos
executivos. Espécies de execução. Sanção. Suspensão e extinção do processo de
execução. Embargos à execução e impugnação ao cumprimento de sentença.
Execuções especiais. Exceção de pré-executividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v.2. 592p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Luís Fernando de Lima (Coord.). A nova execução de títulos extrajudiciais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 200p.
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: processo de execução e cumprimento de sentença. 41. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. v.2. 888p.
241
6ª SÉRIE
242
DIREITO CIVIL V – FAMÍLIA
EMENTA
O Direito de Família. A família como elemento construtor da sociedade e sua sede
nos princípios da Constituição Federal. Novos conceitos de família. O casamento:
sua evolução, importância, solenidade, invalidade e princípios. Formas de
dissolução do casamento. Regime de bens do casamento. Graus de parentesco.
Alimentos. A união estável, o concubinato e seus aspectos controversos. O contexto
sócio-jurídico da união homoafetiva. Pátrio poder. Filiação biológica e sócio-afetiva.
Adoção nacional e internacional. Tutela e curatela. A atuação do juiz, do promotor de
justiça e do advogado no Direito de Família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.5. 773p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de família. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. 210p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.6. 459p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Eliene Ferreira (Coord.); SOUSA, Asiel Henrique de. Família e jurisdição. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
DIAS, Maria Berenice; PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito de família e o novo código civil. 4. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 289p.
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 688p.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 1046p.
243
DIREITO EMPRESARIAL II
EMENTA
Obrigações comerciais. Teoria geral dos contratos. Conceitos. Contratos como
fontes das obrigações comerciais. Contratos nominados, da Compra e Venda
Mercantil ao contrato de seguro. Contratos Bancários. Novas tipologias contratuais.
Técnica contratual. Interpretação contratual. Contratos eletrônicos. Direito Falimentar
e concordatário. Esboço histórico. Caracterização. Processo Falimentar e
concordatário. Liquidação extrajudicial e judicial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.3.
FAZZIO Júnior, Waldo. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 749p.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 494p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2.
FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.20.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 6. ed. Campinas: Alínea, 2009. 223p.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p.
244
DIREITO PENAL IV
EMENTA
Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes
contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a
fé pública. Dos crimes contra a administração pública. Legislação Penal Especial:
Lei de Anti-drogas (Lei 11.343/06); Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/98); Lei
Maria da Penha (Lei 11.340/06).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: legislação penal especial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.4. 772p.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v.3. 808p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: dos crimes contra a dignidade sexual até dos crimes contra a fé publica.5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. V. 4. 504p.
CUNHA, Rogério Sanches. Direito penal: parte especial. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. v. 3. 491p. 2 tir. 2009.
JESUS, Damásio E. de. Código penal anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p.
245
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
EMENTA
Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes
contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a
fé pública. Dos crimes contra a administração pública. Legislação Penal Especial:
Lei de Anti-drogas (Lei 11.343/06); Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/98); Lei
Maria da Penha (Lei 11.340/06).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo cautelar. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.4. 396p. 2. tir 2011.
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito processual civil: processo de execução e cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 41. ed. São Paulo: Forense, 2007.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p.
246
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
EMENTA
Introdução: princípios do processo penal e sistemas processuais penais. Inquérito
policial. Das ações penais. Denúncia e queixa. Ação civil ex delicto. Jurisdição.
Competência. Questões prejudiciais e processos incidentes. Da prova penal: teoria
da prova e provas em espécie. Sujeitos e atos processuais. Prisão e liberdade
provisória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 1º a 393. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 981p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p.
REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo penal: procedimentos, nulidades e recursos. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.15. 215p.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2007.
247
7ª SÉRIE
248
DIREITO CIVIL VI – SUCESSÕES
EMENTA
Direito das Sucessões. Sucessão: conceito, evolução histórica, direito fundamental e
princípios gerais. A importância da sucessão hereditária no contexto social.
Sucessão legítima e sucessão testamentária. Renúncia, aceitação e cessão de
herança. Sucessão legítima: capacidade para suceder, Indignidade, ordem de
vocação hereditária, sucessão de descendentes, ascendentes, cônjuge,
companheiro e colaterais. Herança jacente e vacante. Sucessão testamentária. O
testamento: conceito, natureza jurídica e espécies. Legado. Direito de acrescer,
substituição e deserdação. Inventário: conceito e procedimento. Colação e
Sonegados. Arrolamento extrajudicial. Partilha: conceito e modalidades.
Sobrepartilha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 10. ed. São Paulo:saraiva, 2011. V.6. 489p.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.6. 489p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das sucessões. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.4. 177p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA Júnior, Fernando Frederico de; TEBALDI, Juliana Zacarias Fabre. Direito Civil: família e sucessões. Barueri: Manole, 2012. 189p.
GOMES, Orlando. Sucessões. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007 reim 2008. 353p.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.6.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.7. 402p.
249
DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO
EMENTA
Histórico. Conceito. O trabalho humano como fator de dignidade da pessoa.
Antecedentes históricos. Fontes Princípios. Classificação. Relação de trabalho e
relação de emprego. Garantias constitucionais. Contrato de trabalho. Sujeitos.
Registro. Jornada. Repouso. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
Remuneração. Higiene, saúde e segurança do trabalhador. Trabalhos da mulher e
do menor. A questão do portador de deficiência. Terceirização. Vertente
internacional (globalização). Meio Ambiente do Trabalho. Cessação do contrato de
Trabalho. Justiça do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18 ed. Rio de janeiro: Forense, 2007.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p.
SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: método, 2009.
250
DIREITO PROCESSUAL CIVIL V
EMENTA
Procedimentos Especiais e sua fenomenologia. Procedimentos Especiais no CPC.
Procedimentos Especiais de Jurisdição contenciosa. Jurisdição voluntária. Natureza
Jurídica. Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária. Procedimentos
Especiais fora do CPC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 16. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. 1488p.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: procedimentos especiais. 38. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. v.3. 624p
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Procedimentos especiais. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 194p.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro: processo cautelar e procedimentos especiais. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 455p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p.
251
DIREITO PROCESSUAL PENAL II
EMENTA
Sentença penal. Processo e procedimento. Procedimentos ordinário, sumário e
sumarríssimo. Procedimento do tribunal do júri. Procedimentos especiais. A
humanização dos atos processuais. Nulidades. Recursos: teoria geral e recursos em
espécie. Ações de impugnação autônomas: revisão criminal, habeas corpus e
mandado de segurança em matéria criminal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 394 a 811 e legislação complementar. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2. 837p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p.
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES Filho, Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 299p.
JESUS, Damásio E. de. Prescrição Penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
252
PRÁTICA JURÍDICA I
EMENTA
Carreiras Jurídicas. Peças extrajudiciais. Soluções extrajudiciais de conflitos.
Conhecimento, experimentação e formação prática no âmbito do Processo Civil,
desde a petição inicial até a sentença. Rotina forense simulada. A capacitação e
formação dos estudantes no atendimento humanizado dos seus clientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p.
CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 940p.
MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português forense: língua portuguesa para curso de direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 412p.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo civil na prática: técnicas e procedimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de conhecimento na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p.
253
8ª SÉRIE
254
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
EMENTA
Abordagem histórica. Conceitos. Antecedentes históricos do direito coletivo do
trabalho. Fontes. Princípios. Sujeitos. Direitos e garantias fundamentais nas relações
coletivas de trabalho. Organização sindical no Brasil. A questão da globalização.
Conflitos e suas formas de solução. Mediação, conciliação e arbitragem. Acordo
coletivo de trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo. Perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de janeiro: Forense, 2007.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p.
SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10 ed. São Paulo: Método, 2009.
255
DIREITO ELEITORAL
EMENTA
Histórico. Conceito. Princípio alternância do poder e o Direito Eleitoral. Regime
democrático de direito. Organização da Justiça Eleitoral. O Ministério Público
eleitoral. Direitos Políticos positivos e negativos. Alistamento eleitoral. Elegibilidade e
inelegibilidade eleitorais. Os Partidos Políticos. Registro de candidaturas.
Propaganda política eleitoral. Eleições: atos preparatórios, votação e apuração.
Recursos eleitorais. Crimes eleitorais. Ações eleitorais: ação de impugnação de
registro de candidatura e ação de investigação judicial eleitoral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂNDIDO, Joel J. Direito eleitoral brasileiro. 14. ed. Bauru: EDIPRO, 2010. 720p.
SOBREIRO Neto, Armando Antonio. Direito eleitoral: teoria e prática. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2010 reim 2011. 399p.
SPITZCOVSKY, Celso; MORAES, Fábio Nilson Soares de. Direito eleitoral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 tir 2010. 144p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AKASHI, Diogo Telles. Código eleitoral anotado: acompanha índice alfabético-remissivo. São Paulo: Letras Jurídicas, 2008. 309p.
CASTRO, Edson de Resende. Teoria e prática do direito eleitoral. 4. ed. Belo horizonte: Mandamentos, 2008.
COSTA, José Rubens. Ação de impugnação de mandato eletivo. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
GOMES, José Jairo. Direito eleitoral. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2008.502p.
256
DIREITO TRIBUTÁRIO
EMENTA
O poder de tributar. Sistema Tributário Nacional. Tributo. Competência tributária.
Classificação dos tributos. Espécies tributárias. Limitações ao poder de tributar:
Princípios e Imunidades tributárias. A capacidade contributiva como forma de
humanização do tributo. O estudo da “regra matriz de incidência tributária”.
Lançamento. Crédito tributário. Modificações do crédito tributário: causas de
suspensão, extinção e exclusão. Administração tributária: dívida ativa. Execução
Fiscal – Lei 6830. Ações tributárias (consignação e anulatórias).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 541p.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 590p.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
BRASIL. SUPREMO Tribunal Federal. Código Tributário Nacional e Constituição Federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 791p.
CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.344p.
257
PRÁTICA JURÍDICA II
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação humanística e prática no âmbito do
Processo Civil, no plano dos Recursos, Execução, Cautelares, Procedimentos
Especiais e Juizado Especial Cível. Rotina forense real e simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p.
CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Recurso de agravo: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.261p.
SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados cíveis e criminais: federais e estaduais. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
258
TEMAS CONTEMPORÂNEOS DO DIREITO I
EMENTA
Ética Geral e Profissional. Periodização, correntes e principais obras do pensamento
ético. Regramento deontológico da advocacia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 588p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 302p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. 280p.
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 134p.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006.
259
TRABALHO DE CURSO I
EMENTA
Abordagens sobre Direito e ciência. Pesquisa. Métodos de investigação. Projeto de
pesquisa para o Trabalho de Curso em Direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia.12.ed.São Paulo: Martins Monte,2010.425p.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p.
260
9ª SÉRIE
261
DIREITO DAS RELAÇÕES DO CONSUMO
EMENTA
Noções gerais sobre relações de consumo. Evolução histórica do Direito do
Consumidor. As partes na relação de consumo. Objetos da Relação de Consumo.
Princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor. A humanização da
relação de consumo. Direitos Básicos do Consumidor. Responsabilidade pelo fato e
por vício do produto. A Oferta no CDC. A publicidade no CDC. As práticas abusivas
no Código de Defesa do Consumidor. Contratos no Código de Defesa do
Consumidor. Crimes contra as relações de consumo. Questões atuais e
controvertidas sobre relações de consumo. Educação ambiental nas relações de
consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 236p.
KHOURI, Paulo R. Roque A.. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V; MIRAGEM, Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 1693p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA NETO, Felipe P. Manual de direito do consumidor: à luz da jurisprudência do STJ. 6. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011. 427p.
GLÓRIA, Daniel Firmato de Almeida. A livre concorrência como garantia do consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 912p.
262
DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL
EMENTA
Constituição e processo. Direito processual constitucional e direito constitucional
processual. Princípios constitucionais do processo. Instrumentos de garantias de
direitos – Mandado de segurança individual e coletivo, ação popular, ação civil
pública, direito de petição, mandado de injunção, habeas data, reclamação
constitucional. Jurisdição constitucional – controle de constitucionalidade – Ações
direta de inconstitucionalidade, Ação Declaratória de Constitucionalidade, Arguição
de descumprimento de preceito fundamental. Ação Civil Pública de
Responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e
direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: SRS, 2009.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p.
SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton. Direito processual constitucional. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 573p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do estado e da constituição. 13. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011.
SAMPAIO JÚNIOR, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. tir 2009 255p.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
263
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
EMENTA
Histórico. Conceitos. Direito processual trabalhista. Antecedentes históricos.
Conceitos. Autonomia. Fontes. Princípios. Organização judiciária. Atos, termos e
prazos processuais. Partes e procuradores. Nulidades processuais. Ação trabalhista.
Prova. Sentença. Recursos. Liquidação de sentença. Execução. Dissídios coletivos.
Ação civil pública. Cautelares. Procedimentos especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.1112p. tir 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. reimp 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. 1216p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2009. 1117p.
264
PRÁTICA JURÍDICA III
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação prática, humanística e social no âmbito
do Processo Trabalhista e Tributário. Rotina forense real e simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244p.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 46. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 877p.
265
RESPONSABILIDADE CIVIL
EMENTA
Responsabilidade Civil: Noções Gerais. Importância e atualidade da matéria.
Conceitos básicos. Os princípios e garantias constitucionais incidentes na
responsabilidade civil. Responsabilidade civil contratual e extracontratual.
Responsabilidade Objetiva e subjetiva. Casos especiais de responsabilidade civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 588p.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 tir 2011. v.3. 428p.
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS JÚNIOR, Edmilson de Almeida. A responsabilidade civil do médico: uma abordagem constitucional. São Paulo: Atlas, 2007. 233p.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Responsabilidade civil: aspectos processuais. São Paulo: Atlas, 2007. 466p.
RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 953p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.4.
266
TRABALHO DE CURSO II
EMENTA
Orientações sobre a elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais. Técnicas de coleta de dados. Estratégias de produção de
conhecimento científico na área de Direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 1 reimp. 2008.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 180p. Reimp. 2008.
SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 12 ed. São Paulo: Martins Monte, 2010.425p.
267
10ª SÉRIE
268
DIREITO AMBIENTAL
EMENTA
Histórico da questão ambiental. Contextualização social da problemática ambiental
na atualidade. Meio ambiente, sociedade e políticas públicas. O papel do cidadão no
desenvolvimento sustentável. Educação ambiental. Fundamentos do direito
ambiental: inserção constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio
ambiente: Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional
de Meio Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade administrativa ambiental.
Instrumentos processuais de defesa ambiental. Tutela específica dos bens
ambientais: flora, fauna, recursos hídricos, resíduos sólidos, pesca, agrotóxicos,
biossegurança, patrimônio genético, costa marítima, unidades de conservação. Meio
ambiente urbano. Gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 866p.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 16. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 1126p.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.. 1647p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 666p.
LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 172p.
269
MELO, Raimundo Simão de. Direito ambiental do trabalho e a saúde do trabalhador: responsabilidades legais, dano material, dano moral, dano estético, indenização pela perda de uma chance, prescrição. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010. 559p.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.
270
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
EMENTA
Noções gerais: A evolução histórica do Direito da Criança e do Adolescente. Dos
direitos fundamentais. Do direito à vida e à saúde. Do direito à liberdade, ao respeito
e à dignidade. Do direito a convivência familiar e comunitária. Do direito à educação,
à cultura, ao esporte e ao lazer. Do direito a profissionalização e à proteção no
trabalho. Da prevenção. Da política de atendimento. Das medidas de proteção. Da
prática do ato infracional. Das medidas pertinentes aos pais ou responsável. Do
conselho tutelar. Do acesso à justiça. Do Ministério Público. Dos crimes e das
infrações administrativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Estatuto da criança e do adolescente. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 395p.
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LIBERATI, Wilson Donizeti. Direito da criança e do adolescente. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIAS, Roberto João. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente: Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 356p.
MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da criança e do adolescente: aspectos teóricos e práticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 890p. 2 tir. 2009.
PEREIRA, Tânia Silva. Direito da criança e do adolescente: uma proposta interdisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.
PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da criança e do adolescente: uma proposta interdisciplinar. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2009.
271
MEDICINA LEGAL
EMENTA
Medicina Legal: conceitos, sinonímias, histórico, classificação. Perícias e Peritos.
Documentos médico-legais: atestados, relatórios, laudos, autos, pareceres,
consultas e depoimentos orais. Traumatologia forense: conceito, divisão. Tipos de
energias: física, química, bioquímica, físico-química. Psiquiatria forense: conceitos
de capaz e incapaz. Simulação e dissimulação. Tanatologia forense: tanatognose
cronotanatognose. Causas jurídicas da morte: acidente, suicídio e homicídio.
Sexologia Forense: Crimes Sexuais; desvios da sexualidade; e abortamento.
Antropologia Forense.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CROCE, Delton; CROCE Júnior, Delton. Manual de medicina legal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 328p.
VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 3.ed. Leme: J. H. Mizuno, 2011. 860p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p.
CARDOSO, Leonardo Mendes. Medicina legal para o acadêmico de direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 180p.
GALVÃO, Luis Carlos Cavalcante. Medicina legal. São Paulo: Santos, 2008. 330p.
GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v.2. 609p.
272
PRÁTICA JURÍDICA IV
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação social e humanística na prática no
âmbito das Ações Constitucionais e do Processo Penal. Rotina forense simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 332p.
NUCCI, Guilherme de Souza; NUCCI, Náila Cristina Ferreira. Prática forense penal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p.
MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 869p.
SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 255p. Tir. 2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
273
TEMAS CONTEMPORÂNEOS DE DIREITO II
EMENTA
Direito Público: Garantias fundamentais. Aspectos polêmicos do controle de
constitucionalidade. Nova visão do Supremo Tribunal Federal sobre direito civil
(família e responsabilidade civil). Direito Privado: Concepção da personalidade civil.
A nova visão do empresário. Aspectos polêmicos do novo direito de família e do
direito das sucessões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito civil: parte geral. 7. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 683p.
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: RCS, 2009. 308p.
MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade: estudos de direito constitucional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 483p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 688p.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 602p.
SILVA, José Afonso. 34. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2011.
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p.
274
OPTATIVAS INSTITUCIONAIS
275
CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA
A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos
metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa.
Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 158p. 1 reimp. 2008.
SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins Monte, 2010. 425p.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p.
276
DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
EMENTA
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia
solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2004. reimp. 2009.
REIS, Lineu Bélico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p.
277
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade
contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade
do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHSLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. reimp. 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 2.. Edição. Saraiva: São Paulo, 2010.
278
INGLÊS INSTRUMENTAL I
EMENTA
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo
e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais
em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford: Oxford University, 1986.
WITTE, Roberto Ewald. Business english. 2 ed. São Paulo: Saraiva. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2. ed. São Paulo: Ática, 2005, reimp.2008.
CRUZ, Décio Torres. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005.
LEECH, Geoffrey. A communicative Grammar of english. 2. ed. New York, Longman, 1994.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. Reimp. 2005.
279
ESPANHOL INSTRUMENTAL I
EMENTA
Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de
texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e
estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUTISTA, V. COTO. Tema a Tema. Madrid: Edelsa, 2011.
CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 1997.
KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Cengage Learning, 2006. reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE LOS ÁNGELES J. GARCÍA, Maria; SÁNCHEZ HERNÁNDEZ, Josephine. Español sin fronteras: curso de lengua española. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2007.
HARLAND, Alicia de B. de (Org.); HARLAND, Mike (Org.). Espanhol: guia de conversação para viagens. 7 ed. São Paulo: Publifolha, 2009.
HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997. Reimp. 2009.
JACOBI, Cláudio C. D. de (Trad.) Guia de conversação langenscheidt. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
280
ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
EMENTA
Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.
Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação.
Autonomia e Emancipação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do Psicólogo: Brasília, 2005. reimp. 2010.
DIAS, Reinaldo. Ciência Política. São Paulo: Atlas, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. reimp. 2010. 331p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5. ed. São Paulo: Globo, 2005. v.. 504p. 4 reimp. 2010.
SAWAIA, Bader Burihan et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
VICECONTI, Paulo E. V; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10. ed. São Paulo: Frase, 2010. 704p.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.
281
ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
EMENTA
Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias
fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O
sujeito como agente, ator e autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 716p.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008.
SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399p. 3 tir. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.
282
HOMEM E SOCIEDADE
EMENTA
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política.
Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2010.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205p. reimp. 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. reimp. 2010. 331p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável. Natal: Editora do autor, 2009.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós-Modernidade. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 117p.
283
LIBRAS
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALCÃO, Luiz Albérico. Aprendendo a libras e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre a inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2. ed. Recife: Do Autor, 2007.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. Reimp. 2008.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
SÁ, Nidia Regina Limeiro de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 1999.
284
OPTATIVAS DA ESCOLA DE DIREITO
285
ASPECTOS JURÍDICOS DOS DIREITOS HUMANOS
EMENTA
Direitos humanos: conceito, fundamentos, evolução e significado. O Estado
Democrático de Direito e os Direitos Humanos. Formação, autonomia e consolidação
do Direito Internacional dos Direitos Humanos. A legislação brasileira aplicada aos
Direitos Humanos. Direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal. Os
direitos fundamentais como aquisição evolutiva da humanidade. Direitos
Fundamentais e atuação do Estado com vistas à Segurança Pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito Constitucional. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
MORAES, Alexandre de. 27. ed. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, José Afonso. 34. ed. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Presidência da República. Brasil direitos humanos 2008: a realidade do país aos 60 anos da Declaração Universal. Brasília. SEDH, 2008.
JAYME, Fernando G. Direitos humanos e sua efetivação pela corte interamericana de direitos humanos. Belo Horizonte: Del Rey, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral; comentários aos arts. nº 1º a 5º da Constituição da República Federativa do BRASIL; Doutrina e Jurisprudência. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 331p.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p.
286
DIREITO COMUNITÁRIO
EMENTA
Direito Comunitário em formação. Sujeitos de Direito Internacional Público.
Convenções e Tratados. Legislação internacional pertinente a tutela dos Direitos
Humanos: inclusão das minorias. Ordem Jurídica Comunitária. O Direito Comunitário
e a relação com as Ordens Jurídicas Nacionais. Conflitos e meios de solução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba; SILVA, G. E. do Nascimento e. Manual de direito internacional público. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 976p.
AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 288p.
REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 415p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCA Filho, Marcílio Toscano. Introdução ao direito comunitário. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002. 111p.
GORJÃO-HENRIQUES, Miguel. 5. ed. Direito comunitário. Coimbra: Almeidinha, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOTA, João. Campos, João Luis Mota de. Manual de direito comunitário: o sistema institucional; A ordem jurídica; O ordenamento econômico da União Europeia. 5. ed. Coimbra, 2007.
287
DIREITO EDUCACIONAL
EMENTA
Introdução ao Direito Educacional. Estrutura Legal da Educação Brasileira. Direito
Educacional constitucional. Os Princípios e a Filosofia da Educação Brasileira.
Legislação educacional do ensino fundamental, médio, profissional, superior e de
educação a distância. Gestão educacional, estrutura e funcionamento da Educação.
Políticas públicas da Educação e tendências no projeto político pedagógico da
Escola. Bases legais para novas diretrizes em educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Magno Federici. Direito Educacional Superior: evolução histórica, legislação, procedimentos administrativos e função normativa. Curitiba: editora Juruá.
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2004. reimp. 2009.
SILVA, Edilene Cândido da et al. Aprendendo na educação a distância. Natal: EdunP, 2010. 107p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 20. ed. São Paulo, Loyola, 2009.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do Psicólogo: Brasília, 2005. reimp. 2010.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 118p.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 20. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 207p.
288
ESTRUTURA 2008
289
6ª SÉRIE
290
DIREITO ADMINISTRATIVO II
EMENTA
Licitação Pública. Contratos Administrativos. Delegações de serviços Públicos. Bens
Públicos. Servidores públicos Lei 8.112/90. Intervenção no domínio econômico.
Restrições sobre a propriedade privada. Responsabilidade civil do Estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 876p.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 1127p.
NOHARA, Irene Patrícia. Direito administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. v.2. 257p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1166p.
JUSTEN Filho, Marçal. Curso de direito administrativo. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1147p.
PRADO, Leandro Cadenas. Licitações e contratos: a Lei nº 8.666/93 simplificada. 2. ed. Niterói: Impetus, 2009. 228p.
291
DIREITO CIVIL – FAMÍLIA
EMENTA
O Direito de Família. A família como elemento construtor da sociedade e sua sede
nos princípios da Constituição Federal. Novos conceitos de família. O casamento:
sua evolução, importância, solenidade, invalidade e princípios. Formas de
dissolução do casamento. Regime de bens do casamento. Graus de parentesco.
Alimentos. A união estável, o concubinato e seus aspectos controversos. O contexto
sócio-jurídico da união homoafetiva. Pátrio poder. Filiação biológica e sócio-afetiva.
Adoção nacional e internacional. Tutela e curatela. A atuação do juiz, do promotor de
justiça e do advogado no Direito de Família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.5. 773p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito de família. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.2. 210p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.6. 459p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 688p.
DIAS, Maria Berenice; PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito de família e o novo código civil. 4. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. 289p.
NERY Júnior, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1758p.
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 1046p.
292
DIREITO PENAL IV
EMENTA
Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes
contra a incolumidade pública. Dos crimes contra a paz pública. Dos crimes contra a
fé pública. Dos crimes contra a administração pública. Legislação Penal Especial:
Lei de Anti-drogas (Lei 11.343/06); Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/98); Lei
Maria da Penha (Lei 11.340/06).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: legislação penal especial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.4. 772p.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. Niteroi: Impetus, 2011. v.3. 808p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: legislação penal especial. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.4. 772p.
CUNHA, Rogério Sanches. Direito penal: parte especial. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. v. 3. 491p. 2 tir. 2009.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: dos crimes contra a pessoa e dos crimes contra o patrimônio. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2. 521p.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal: parte especial: arts. 235 a 361do CP. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
293
DIREITO PROCESSUAL CIVIL III
EMENTA
Execução. Antecedentes históricos. Conceitos. Natureza do processo de execução.
Princípios do processo de execução. A dignidade humana e os limites da
responsabilidade patrimonial. As partes no processo de execução. Títulos
executivos. Espécies de execução. Sanção. Suspensão e extinção do processo de
execução. Embargos à execução e impugnação ao cumprimento de sentença.
Execuções especiais. Exceção de pré-executividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.2. 578p.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. v.2. 592p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Luís Fernando de Lima (Coord.). A nova execução de títulos extrajudiciais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 200p.
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p.
THEODORO Júnior, Humberto. Curso de direito processual civil: processo de execução e cumprimento de sentença. 41. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. v.2. 888p.
294
DIREITO PROCESSUAL PENAL I
EMENTA
Introdução: princípios do processo penal e sistemas processuais penais. Inquérito
policial. Das ações penais. Denúncia e queixa. Ação civil ex delicto. Jurisdição.
Competência. Questões prejudiciais e processos incidentes. Da prova penal: teoria
da prova e provas em espécie. Sujeitos e atos processuais. Prisão e liberdade
provisória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 1º a 393. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 981p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 839p.
REIS, Alexandre Cebrian Araújo; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Processo penal: procedimentos, nulidades e recursos. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.15. 215p.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal e Execução Penal. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 930p.
295
7ª SÉRIE
296
DIREITO CIVIL – SUCESSÕES
EMENTA
Direito das Sucessões. Sucessão: conceito, evolução histórica, direito fundamental e
princípios gerais. A importância da sucessão hereditária no contexto social.
Sucessão legítima e sucessão testamentária. Renúncia, aceitação e cessão de
herança. Sucessão legítima: capacidade para suceder, Indignidade, ordem de
vocação hereditária, sucessão de descendentes, ascendentes, cônjuge,
companheiro e colaterais. Herança jacente e vacante. Sucessão testamentária. O
testamento: conceito, natureza jurídica e espécies. Legado. Direito de acrescer,
substituição e deserdação. Inventário: conceito e procedimento. Colação e
Sonegados. Arrolamento extrajudicial. Partilha: conceito e modalidades.
Sobrepartilha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Maria Berenice. Manual das sucessões. 10. ed. São Paulo:saraiva, 2011. V.6. 489p.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.6. 489p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das sucessões. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. v.4. 177p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA Júnior, Fernando Frederico de; TEBALDI, Juliana Zacarias Fabre. Direito Civil: família e sucessões. Barueri: Manole, 2012. 189p.
GOMES, Orlando. Sucessões. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007 reim 2008. 353p.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. v.6.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v.7. 402p.
297
DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO
EMENTA
Histórico. Conceito. O trabalho humano como fator de dignidade da pessoa.
Antecedentes históricos. Fontes Princípios. Classificação. Relação de trabalho e
relação de emprego. Garantias constitucionais. Contrato de trabalho. Sujeitos.
Registro. Jornada. Repouso. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
Remuneração. Higiene, saúde e segurança do trabalhador. Trabalhos da mulher e
do menor. A questão do portador de deficiência. Terceirização. Vertente
internacional (globalização). Meio Ambiente do Trabalho. Cessação do contrato de
Trabalho. Justiça do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de janeiro: forense, 2007.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p.
SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10 ed. São Paulo: Método, 2009.
298
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV
EMENTA
Processo Cautelar. Conceitos. Natureza. Medidas cautelares. Poder geral de
cautela. Requisitos específicos das tutelas cautelares. Liminares. Elementos
subjetivos no processo cautelar. Procedimento no processo cautelar. Fungibilidade.
Recursos no processo cautelar. Procedimentos cautelares específicos. Distinção
entre tutela cautelar e tutela antecipatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz. Processo cautelar. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. v.4. 396p. 2. tir 2011.
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito processual civil: processo de execução e cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 41. ed. São Paulo: Forense, 2007.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 15. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. 1474p. Reimp. 2011.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Processo de execução e cautelar. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.12. 191p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Código de processo civil comentado e interpretado. São Paulo: Atlas, 2010. 1433p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p.
299
DIREITO PROCESSUAL PENAL II
EMENTA
Sentença penal. Processo e procedimento. Procedimentos ordinário, sumário e
sumarríssimo. Procedimento do tribunal do júri. Procedimentos especiais. A
humanização dos atos processuais. Nulidades. Recursos: teoria geral e recursos em
espécie. Ações de impugnação autônomas: revisão criminal, habeas corpus e
mandado de segurança em matéria criminal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. 822p.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal comentado: arts. 394 a 811 e legislação complementar. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2. 837p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVENA, Norberto. Processo penal esquematizado. 3. ed. São Paulo: Método, 2011. 1299p.
GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES Filho, Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 299p.
JESUS, Damásio E. de. Prescrição Penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
300
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
EMENTA
Ética Geral e Profissional. Periodização, correntes e principais obras do pensamento
ético. Regramento deontológico da advocacia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 588p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 302p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. 280p.
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 134p.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006.
301
PRÁTICA JURÍDICA I
EMENTA
Carreiras Jurídicas. Peças extrajudiciais. Soluções extrajudiciais de conflitos.
Conhecimento, experimentação e formação prática no âmbito do Processo Civil,
desde a petição inicial até a sentença. Rotina forense simulada. A capacitação e
formação dos estudantes no atendimento humanizado dos seus clientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p.
CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 940p.
MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria geral do processo. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português forense: língua portuguesa para curso de direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 412p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Processo civil na prática: técnicas e procedimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo de conhecimento na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p.
302
8ª SÉRIE
303
DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
EMENTA
Abordagem histórica. Conceitos. Antecedentes históricos do direito coletivo do
trabalho. Fontes. Princípios. Sujeitos. Direitos e garantias fundamentais nas relações
coletivas de trabalho. Organização sindical no Brasil. A questão da globalização.
Conflitos e suas formas de solução. Mediação, conciliação e arbitragem. Acordo
coletivo de trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo. Perspectivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p.
SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: Método, 2009.
304
DIREITO DAS RELAÇÕES DO CONSUMO
EMENTA
Noções gerais sobre relações de consumo. Evolução histórica do Direito do
Consumidor. As partes na relação de consumo. Objetos da Relação de Consumo.
Princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor. A humanização da
relação de consumo. Direitos Básicos do Consumidor. Responsabilidade pelo fato e
por vício do produto. A Oferta no CDC. A publicidade no CDC. As práticas abusivas
no Código de Defesa do Consumidor. Contratos no Código de Defesa do
Consumidor. Crimes contra as relações de consumo. Questões atuais e
controvertidas sobre relações de consumo. Educação ambiental nas relações de
consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 236p.
KHOURI, Paulo R. Roque A.. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V; MIRAGEM, Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 1693p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA Netto, Felipe P. Manual de direito do consumidor: à luz da jurisprudência do STJ. 6. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011. 427p.
GLÓRIA, Daniel Firmato de Almeida. A livre concorrência como garantia do consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 912p.
305
DIREITO ELEITORAL
EMENTA
Histórico. Conceito. Princípio alternância do poder e o Direito Eleitoral. Regime
democrático de direito. Organização da Justiça Eleitoral. O Ministério Público
eleitoral. Direitos Políticos positivos e negativos. Alistamento eleitoral. Elegibilidade e
inelegibilidade eleitorais. Os Partidos Políticos. Registro de candidaturas.
Propaganda política eleitoral. Eleições: atos preparatórios, votação e apuração.
Recursos eleitorais. Crimes eleitorais. Ações eleitorais: ação de impugnação de
registro de candidatura e ação de investigação judicial eleitoral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂNDIDO, Joel J. Direito eleitoral brasileiro. 14. ed. Bauru: EDIPRO, 2010. 720p.
SOBREIRO Neto, Armando Antonio. Direito eleitoral: teoria e prática. 5. ed. Curitiba: Juruá, 2010 reim 2011. 399p.
SPITZCOVSKY, Celso; MORAES, Fábio Nilson Soares de. Direito eleitoral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009 tir 2010. 144p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AKASHI, Diogo Telles. Código eleitoral anotado: acompanha índice alfabético-remissivo. São Paulo: Letras Jurídicas, 2008. 309p.
CASTRO, Edson de Resende. Teoria e prática do direito eleitoral. 4. ed. Belo horizonte: Mandamentos, 2008.
COSTA, José rubens. Ação de impugnação de mandato eletivo. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
GOMES, José Jairo. Direito eleitoral. 3 ed.Belo Horizonte: Del Rey, 2008.502p.
306
DIREITO PROCESSUAL CIVIL V
EMENTA
Procedimentos Especiais e sua fenomenologia. Procedimentos Especiais no CPC.
Procedimentos Especiais de Jurisdição contenciosa. Jurisdição voluntária. Natureza
Jurídica. Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária. Procedimentos
Especiais fora do CPC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 16. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2012. 1488p.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: procedimentos especiais. 38. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. v.3. 624p.
WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. tir. 2011. v.3. 426p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Procedimentos especiais. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 194p.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro: processo cautelar e procedimentos especiais. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 455p.
MONTENEGRO Filho, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p.
307
DIREITO PROCESSUAL CONSTITUCIONAL
EMENTA
Constituição e processo. Direito processual constitucional e direito constitucional
processual. Princípios constitucionais do processo. Instrumentos de garantias de
direitos – Mandado de segurança individual e coletivo, ação popular, ação civil
pública, direito de petição, mandado de injunção, habeas data, reclamação
constitucional. Jurisdição constitucional – controle de constitucionalidade – Ações
direta de inconstitucionalidade, Ação Declaratória de Constitucionalidade, Argüição
de descumprimento de preceito fundamental. Ação Civil Pública de
Responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e
direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 6. ed. São Paulo: SRS, 2009.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196p.
SIQUEIRA Júnior, Paulo Hamilton. Direito processual constitucional. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 573p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito Constitucional: teoria do estado e da constituição. 13.. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 1231p.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 944p. Reimp. 2011.
SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. tir 2009 255p.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
308
PRÁTICA JURÍDICA II
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação humanística e prática no âmbito do
Processo Civil, no plano dos Recursos, Execução, Cautelares, Procedimentos
Especiais e Juizado Especial Cível. Rotina forense real e simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Prática no processo civil: cabimento/ações diversas, competência, procedimentos, petições, modelos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 738p.
CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense: processo civil. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
NEGRÃO, Theotonio; GOUVÊA, José Roberto F. Código de processo civil e legislação processual em vigor. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 2343p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino. Recurso de agravo: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.3. 530p.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Recursos cíveis na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.261p.
SANTOS, Marisa Ferreira dos; CHIMENTI, Ricardo Cunha. Juizados cíveis e criminais: federais e estaduais. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
309
9ª SÉRIE
310
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
EMENTA
Histórico. Conceitos. Direito processual trabalhista. Antecedentes históricos.
Conceitos. Autonomia. Fontes. Princípios. Organização judiciária. Atos, termos e
prazos processuais. Partes e procuradores. Nulidades processuais. Ação trabalhista.
Prova. Sentença. Recursos. Liquidação de sentença. Execução. Dissídios coletivos.
Ação civil pública. Cautelares. Procedimentos especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.1112p. tir 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. 1216p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2009. 1117p.
311
DIREITO TRIBUTÁRIO
EMENTA
O poder de tributar. Sistema Tributário Nacional. Tributo. Competência tributária.
Classificação dos tributos. Espécies tributárias. Limitações ao poder de tributar:
Princípios e Imunidades tributárias. A capacidade contributiva como forma de
humanização do tributo. O estudo da “regra matriz de incidência tributária”.
Lançamento. Crédito tributário. Modificações do crédito tributário: causas de
suspensão, extinção e exclusão. Administração tributária: dívida ativa. Execução
Fiscal – Lei 6830. Ações tributárias (consignação e anulatórias).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 541p.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 590p.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
BRASIL. SUPREMO Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 791p.
CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.344p.
312
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
EMENTA
Direitos humanos: conceito, fundamentos, evolução e significado. O Estado
Democrático de Direito e os Direitos Humanos. Formação, autonomia e consolidação
do Direito Internacional dos Direitos Humanos. A legislação brasileira aplicada aos
Direitos Humanos. Direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal. Os
direitos fundamentais como aquisição evolutiva da humanidade. Direitos
Fundamentais e atuação do Estado com vistas à Segurança Pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, José Afonso. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Presidência da República. Brasil direitos humanos 2008: a realidade do país aos 60 anos da Declaração Universal. Brasília. SEDH, 2008.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral; comentários aos arts. nº 1º a 5º da Constituição da República Federativa do Brasil; Doutrina e Jurisprudência. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 331p.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 556p.
SPOSATI, Aldaíza (Org.). Proteção social de cidadania: inclusão de idosos e pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugal. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 264p.
313
MEDICINA LEGAL
EMENTA
Medicina Legal: conceitos, sinonímias, histórico, classificação. Perícias e Peritos.
Documentos médico-legais: atestados, relatórios, laudos, autos, pareceres,
consultas e depoimentos orais. Traumatologia forense: conceito, divisão. Tipos de
energias: física, química, bioquímica, físico-química. Psiquiatria forense: conceitos
de capaz e incapaz. Simulação e dissimulação. Tanatologia forense: tanatognose
cronotanatognose. Causas jurídicas da morte: acidente, suicídio e homicídio.
Sexologia Forense: Crimes Sexuais; desvios da sexualidade; e abortamento.
Antropologia Forense.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CROCE, Delton; CROCE Júnior, Delton. Manual de medicina legal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 328p.
VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 3.ed. Leme: J. H. Mizuno, 2011. 860p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes a dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p.
CARDOSO, Leonardo Mendes. Medicina legal para o acadêmico de direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 180p.
GALVÃO, Luis Carlos Cavalcante. Medicina legal. São Paulo: Santos, 2008. 330p.
GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v2. 609p.
314
PRÁTICA JURÍDICA III
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação prática, humanística e social no âmbito
do Processo Trabalhista e Tributário. Rotina forense real e simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244p.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 46. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 877p.
315
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA
Orientações sobre a elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais. Técnicas de coleta de dados. Estratégias de produção de
conhecimento científico na área de Direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia.12.ed.São Paulo: Martins Monte, 2010.425p.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p.
316
10ª SÉRIE
317
TÓPICOS DE DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
EMENTA
Sujeitos do Direito Coletivo do Trabalho. Sindicato. Negociação Coletiva Trabalhista.
Greve. Interesses e direitos metaindividuais no âmbito coletivo trabalhista. A
globalização e os efeitos sobre o Direito Coletivo do Trabalho. Acordo coletivo de
trabalho. Convenção coletiva de trabalho. Dissídio coletivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011. 1403p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011 reimp 2011. 902p.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1469p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. 18. ed. Rio de janeiro: Forense, 2007.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Rescisão do contrato de trabalho. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 340p.
SARAIVA, Renato. Manual de direito do trabalho. 10. ed. São Paulo: Método, 2009.
318
RESPONSABILIDADE CIVIL
EMENTA
Responsabilidade Civil: Noções Gerais. Importância e atualidade da matéria.
Conceitos básicos. Os princípios e garantias constitucionais incidentes na
responsabilidade civil. Responsabilidade civil contratual e extracontratual.
Responsabilidade Objetiva e subjetiva. Casos especiais de responsabilidade civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 588p.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 tir 2011. v.3. 428p.
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS JÚNIOR, Edmilson de Almeida. A responsabilidade civil do médico: uma abordagem constitucional. São Paulo: Atlas, 2007. 233p.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Responsabilidade civil: aspectos processuais. São Paulo: Atlas, 2007.466p.
RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 953p.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
319
DIREITO AMBIENTAL E ECOLÓGICO
EMENTA
Histórico da questão ambiental. Contextualização social da problemática ambiental
na atualidade. Meio ambiente, sociedade e políticas públicas. O papel do cidadão no
desenvolvimento sustentável. Educação ambiental. Fundamentos do direito
ambiental: inserção constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio
ambiente: Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional
de Meio Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade administrativa ambiental.
Instrumentos processuais de defesa ambiental. Tutela específica dos bens
ambientais: flora, fauna, recursos hídricos, resíduos sólidos, pesca, agrotóxicos,
biossegurança, patrimônio genético, costa marítima, unidades de conservação. Meio
ambiente urbano. Gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANOTILHO, José Joaquim Gomes (Org.). Direito constitucional ambiental brasileiro. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2008.447p.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 866p.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 172p.
PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 357p.
320
PRÁTICA JURÍDICA IV
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação social e humanística na prática no
âmbito das Ações Constitucionais e do Processo Penal. Rotina forense simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 332p.
NUCCI, Guilherme de Souza; NUCCI, Náila Cristina Ferreira. Prática forense penal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p.
MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 869p.
SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 255p. Tir. 2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
321
ESTRUTURA 2006
322
9ª SÉRIE
323
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA
Orientações sobre a elaboração de trabalhos monográficos: elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais. Técnicas de coleta de dados. Estratégias de produção de
conhecimento científico na área de Direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007 reimp 2010. 304p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal: EdUnP, 2010. 255p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SOLOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografia.12. ed. São Paulo: Martins Monte, 2010.425p.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 136p.
324
DIREITO DAS RELAÇÕES DO CONSUMO
EMENTA
Noções gerais sobre relações de consumo. Evolução histórica do Direito do
Consumidor. As partes na relação de consumo. Objetos da Relação de Consumo.
Princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor. A humanização da
relação de consumo. Direitos Básicos do Consumidor. Responsabilidade pelo fato e
por vício do produto. A Oferta no CDC. A publicidade no CDC. As práticas abusivas
no Código de Defesa do Consumidor. Contratos no Código de Defesa do
Consumidor. Crimes contra as relações de consumo. Questões atuais e
controvertidas sobre relações de consumo. Educação ambiental nas relações de
consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DENSA, Roberta. Direito do consumidor. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 236p.
KHOURI, Paulo R. Roque A.. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARQUES, Cláudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V; MIRAGEM, Bruno. Comentários ao código de defesa do consumidor. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 1693p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA NETO, Felipe P. Manual de direito do consumidor à luz da jurisprudência do STJ. 6. ed. Salvador: JusPODIVM, 2011. 427p.
GLÓRIA, Daniel Firmato de Almeida. A livre concorrência como garantia do consumidor. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 912p.
325
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
EMENTA
Histórico. Conceitos. Direito processual trabalhista. Antecedentes históricos.
Conceitos. Autonomia. Fontes. Princípios. Organização judiciária. Atos, termos e
prazos processuais. Partes e procuradores. Nulidades processuais. Ação trabalhista.
Prova. Sentença. Recursos. Liquidação de sentença. Execução. Dissídios coletivos.
Ação civil pública. Cautelares. Procedimentos especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Cleber Lúcio de. Direito processual do trabalho. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.1112p. tir 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 1395p.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007. 1216p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2009. 1117p.
326
DIREITO TRIBUTÁRIO
EMENTA
O poder de tributar. Sistema Tributário Nacional. Tributo. Competência tributária.
Classificação dos tributos. Espécies tributárias. Limitações ao poder de tributar:
Princípios e Imunidades tributárias. A capacidade contributiva como forma de
humanização do tributo. O estudo da “regra matriz de incidência tributária”.
Lançamento. Crédito tributário. Modificações do crédito tributário: causas de
suspensão, extinção e exclusão. Administração tributária: dívida ativa. Execução
Fiscal – Lei 6830. Ações tributárias (consignação e anulatórias).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 541p.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 590p.
FABRETTI, Láudio Camargo. Código tributário nacional comentado. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
BRASIL. SUPREMO Tribunal Federal. Código tributário nacional e constituição federal. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 791p.
CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 344p.
327
MEDICINA LEGAL
EMENTA
Medicina Legal: conceitos, sinonímias, histórico, classificação. Perícias e Peritos.
Documentos médico-legais: atestados, relatórios, laudos, autos, pareceres,
consultas e depoimentos orais. Traumatologia forense: conceito, divisão. Tipos de
energias: física, química, bioquímica, físico-química. Psiquiatria forense: conceitos
de capaz e incapaz. Simulação e dissimulação. Tanatologia forense: tanatognose
cronotanatognose. Causas jurídicas da morte: acidente, suicídio e homicídio.
Sexologia Forense: Crimes Sexuais; desvios da sexualidade; e abortamento.
Antropologia Forense.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CROCE, Delton; CROCE Júnior, Delton. Manual de medicina legal. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 328p.
VANRELL, Jorge Paulete. Manual de medicina legal: tanatologia. 3.ed. Leme: J. H. Mizuno, 2011. 860p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial: dos crimes contra os costumes e dos crimes contra a administração pública (arts. 213 a 359-H). 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.3. 706p.
CARDOSO, Leonardo Mendes. Medicina legal para o acadêmico de direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2009. 180p.
GALVÃO, Luis Carlos Cavalcante. Medicina legal. São Paulo: Santos, 2008. 330p.
GRECO, ROGÉRIO. Curso de direito penal: parte especial (arts. 121 a 212 do CP). 8. ed. Niterói: Impetus, 2011. v2. 609p.
328
PRÁTICA JURÍDICA III
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação prática, humanística e social no âmbito
do Processo Trabalhista e Tributário. Rotina forense real e simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Método, 2011. 996p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense; modelos de petições, recursos, sentença e outros. 32. ed. São Paulo: 2011. reimp 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1016p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSONE, Vittorio; CASSONE, Maria Eugênia Teixeira. Processo tributário: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 371p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários a CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de Direito Tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 244p.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 46. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 877p.
329
10ª SÉRIE
330
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
EMENTA
Ética Geral e Profissional. Periodização, correntes e principais obras do pensamento
ético. Regramento deontológico da advocacia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Guilherme Assis de. Ética e Direito: uma perspectiva integrada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 588p.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 302p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009. 280p.
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 134p.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 19.ed. Campinas: Papirus, 2010. 112p.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. reimp. 2006.
331
PRÁTICA JURÍDICA IV
EMENTA
Conhecimento, experimentação e formação social e humanística na prática no
âmbito das Ações Constitucionais e do Processo Penal. Rotina forense simulada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 332p.
NUCCI, Guilherme de Souza; NUCCI, Náila Cristina Ferreira. Prática forense penal. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 reimp 2011 879p.
MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança. 31. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 869p.
SAMPAIO Júnior, José Herval. Processo constitucional: nova concepção de jurisdição. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 255p. Tir. 2009.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 928p.
332
DIREITO AMBIENTAL
EMENTA
Histórico da questão ambiental. Contextualização social da problemática ambiental
na atualidade. Meio ambiente, sociedade e políticas públicas. O papel do cidadão no
desenvolvimento sustentável. Educação ambiental. Fundamentos do direito
ambiental: inserção constitucional do meio ambiente. Legislação básica sobre meio
ambiente: Constituição Federal de 1988, Lei de Crimes Ambientais, Política Nacional
de Meio Ambiente (PNMA/SISNAMA). Responsabilidade administrativa ambiental.
Instrumentos processuais de defesa ambiental. Tutela específica dos bens
ambientais: flora, fauna, recursos hídricos, resíduos sólidos, pesca, agrotóxicos,
biossegurança, patrimônio genético, costa marítima, unidades de conservação. Meio
ambiente urbano. Gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 866p.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 16. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. 1126p.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 1647p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 666p.
LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 172p.
333
MELO, Raimundo Simão de. Direito ambiental do trabalho e a saúde do trabalhador: responsabilidades legais, dano material, dano moral, dano estético, indenização pela perda de uma chance, prescrição. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010. 559p.
PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. reimp. 2009.
334
RESPONSABILIDADE CIVIL
EMENTA
Responsabilidade Civil: noções gerais. Importância e atualidade da matéria.
Conceitos básicos. Os princípios e garantias constitucionais incidentes na
responsabilidade civil. Responsabilidade civil contratual e extracontratual.
Responsabilidade Objetiva e subjetiva. Casos especiais de responsabilidade civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALIERI Filho, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 588p.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA Filho, Rodolfo. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 tir 2011. v.3. 428p.
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 2128p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS JÚNIOR, Edmilson de Almeida. A responsabilidade civil do médico: uma abordagem constitucional. São Paulo: Atlas, 2007. 233p.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Responsabilidade civil: aspectos processuais. São Paulo: Atlas, 2007.466p.
RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil: Lei nº 10.406, de 10.01.2002. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 953p.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
335
ANEXO 3
CRONOGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATE
2012
336
337
338
ANEXO 4
PLANO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
339
1 APRESENTAÇÃO
A adequada formação profissional reflete o grau de responsabilidade social
que a Universidade Potiguar (UnP) tem frente a seus egressos e à própria
sociedade, haja vista que essa formação é um processo dinâmico, reflexo também
das respostas que o mundo do trabalho apresenta em relação à absorção e ao
desempenho do profissional.
Nesse sentido, é relevante que a graduação em Direito estabeleça um
constante diálogo com os seus egressos, os quais terão elementos indicativos da
importância do Curso para a sua formação.
O acompanhamento de egressos também irá viabilizar uma formação
continuada, com oferta de cursos de pósgraduação, no intuito de aprimorar as
competências profissionais desses egressos, e assim, continuar o seu papel na
difusão do conhecimento, contribuindo para a melhoria do desempenho dos
profissionais do Direito.
Desta forma, monitorar a inserção do egresso no mercado de trabalho,
detectando os sucessos e as dificuldades enfrentadas na carreira profissional, bem
como os interesses de formação continuada é uma forma de a Universidade manter
o Curso em linha de afinidade com as necessidades sociais identificadas, entre as
quais as do mercado de trabalho.
Com o presente Plano, construído de acordo com categorias e indicadores do
Projeto de Autoavaliação Institucional, estruturado pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA/UnP), em 2005, pretende-se aperfeiçoar a formação do aluno e
aprimorar as competências e habilidades profissionais do ex-aluno.
340
2 OBJETIVOS 2.1 Promover uma avaliação da formação acadêmica e profissional dos alunos
egressos do Curso de Direito;
2.2 Manter atualizado um banco de dados sobre os egressos, de forma a assegurar
constante comunicação e estreito vínculo institucional;
2.3 Proporcionar a participação de egressos em atividades extensionistas e em
eventos acadêmicos e científicos;
2.4 Obter indicadores que subsidiem a adequação do curso de Direito às
competências e habilidades requeridas pelo campo de trabalho e às necessidades
sociais;
2.5 Promover oportunidade de encaminhamento profissional, divulgando as ofertas
de campos de trabalho.
341
3 METODOLOGIA
Ficam estabelecidos os seguintes indicadores, conforme o Projeto de
autoavaliação institucional:
1. tempo de inserção no mercado de trabalho e cargo, função ou
atividade;
2. níveis de remuneração;
3. relação atividade profissional/curso;
4. percepção pelo mercado de trabalho;
5. aprovação em concursos;
6. aprovação no exame da OAB;
7. criação de negócios próprios;
8. nível de satisfação com a aplicação dos conhecimentos do curso no
mercado
9. frequencia a cursos de pós-graduação na UnP.
A coleta de dados relativos a esses indicadores ocorrerá a partir de diferentes
fontes:
1. Contato com os egressos via email e telefone;
2. Relatórios de aprovados pela OAB;
3. Relatórios de inscritos nos cursos de pós-graduação da Universidade
Potiguar;
4. Diários oficiais da União, Estado e município;
Será estruturado formulário com a participação do Conselho do Curso e do
Núcleo Docente Estruturante (NDE), e sua aplicação será efetivada por meio do
sistema de avaliação institucional (SAI), sob a condução da CPA/UnP.
A amostragem será de 25% dos concluintes de 2009 e 2010.
Registro dos dados
Os dados serão compilados e analisados, e sistematizados em relatório
específico, pela CPA/UnP, com divulgação eletrônica para a direção do Curso e
NDE, e realização de eventos com egressos.