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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Disciplinas Específicas
Disciplina: Conformação dos Metais
Código da Disciplina:
ENEX00902
Professora:
M. Eng. Gisele Szilágyi
DRT: 1133692
Etapa: 8ª etapa (8ºC)
Carga horária: 4 68ha; 51h
(2) Teóricas (2) Exercícios
Semestre Letivo:
2º semestre de 2015
Ementa:
Formas de classificação dos processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Descrever os principais processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas, apresentando as características básicas de cada um, bem como as diversas formas de classificação. Apresentar as principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Apresentar e discutir os princípios básicos dos processos de conformação plástica por extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação.
Identificar situações reais nas quais o conteúdo da disciplina possa ser aplicado.
Desenvolver análise crítica e o raciocínio lógico.
Compreender a leitura / desenhos e extrapolar conhecimentos.
Aplicar os conceitos estudados de forma integrada e multidisciplinar.
Estudar o conteúdo da disciplina.
Procurar fontes diversas de informação, tais como livros, artigos científicos e vídeos.
Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelos professores.
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.
Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional.
Conteúdo Programático:
Extrusão a Quente: processo e equipamentos; efeito das principais variáveis de processo
sobre a força de extrusão.
Extrusão por Impacto: processo e equipamentos.
Laminação: processo e equipamentos; esforços envolvidos.
Forjamento: processo e equipamentos; esforços envolvidos.
Estampagem: processo e equipamentos; esforços envolvidos.
Trefilação: processo e equipamentos; esforços envolvidos.
Metodologia:
Aulas expositivas dialogadas da teoria, intercaladas com listas de exercícios. Aulas, listas de exercícios, vídeos e materiais complementares na Plataforma Moodle.
Critério de Avaliação
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.
Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:
Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..
Bibliografia Básica:
1. Metals Handbook v.14: Forming and Forging, 9ª edição, 1998
Ed. ASM, Metals Park, Ohio
2. Mechanical Metallurgy – SI Metric Edition, 1988
G.E. Dieter, McGraw-Hill Book Company
Bibliografia Complementar:
1. Conformação de Metais – Fundamentos e Aplicações, 1ª edição, 1999
T. Altan, S. Oh e H. Gegel, Ed. EESC-USP, São Carlos
2. Fundamentals of Physical Metallurgy, 1ª edição, 1995
J.D. Verhoeven, Ed. John Wiley & Sons, New York
3. Encruamento, Recristalização, Crescimento de Grão e Textura, 3ª edição, 2005
A.F. Padilha e F. Siciliano Jr., Ed. ABM, São Paulo
Unidade Universitária
ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso
ENGENHARIA MATERIAIS
Disciplina
ENGENHARIA CERÂMICA
Código da Disciplina
ENEX01485
Professor(es)
Antonio Hortêncio Munhoz Jr.
Etapa
8ª etapa
Carga horária
Teoria: 02 Prática: 00 Total: 02
Semestre Letivo
2º semestre de 2015
Ementa 1. Síntese e caracterização de pós 2. Processo de produção de materiais cerâmicos (comparação entre os processos de cerâmica tradicional X fina) e novas tecnologias de processamento 2.1 Conformação 2.2 Sinterização 3. Propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos 3.1 Utilização do método de Weibull para o estudo da resistência mecânica. 3.2 Resistência ao choque térmico dos materiais cerâmicos. 4. Equipamentos industriais de processamento e combustíveis utilizados na indústria cerâmica 5. Índices de controle de produção; Controle e dimensionamento de estoques.
Objetivos
Conceitos e Fatos Procedimentos e
Habilidades Valores, Normas e Atitudes
Relacionar as propriedades dos materiais cerâmicos (propriedades mecânicas, resistência ao choque térmico, entre outros) com a microestrutura dos mesmos. Comparar os processos de produtos de cerâmica avançada com os de cerâmica tradicional.
Aplicar os conhecimentos sobre os materiais cerâmicos, e de sua microestrutura, relacionando com as propriedades mecânicas, elétricas, resistência ao choque térmico entre outras. Relacionar o material cerâmico e sua estrutura com as propriedades do mesmo. Propor alterações no processo de produção de materiais cerâmicos visando melhorar as propriedades dos mesmos.
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Considerar os aspectos éticos na elaboração de projetos, pareceres, assessoria, nas áreas correlatas à Engenharia.
Conteúdo Programático
1. Síntese e caracterização de pós
2. processo de produção de materiais cerâmicos (comparação entre os processos de cerâmica tradicional X fina) e novas tecnologias de processamento 2.1 Conformação 2.2 Sinterização
3. propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos 3.1 Utilização do método de Weibull para o estudo da resistência mecânica. 3.2 Resistência ao choque térmico dos materiais cerâmicos.
4. Equipamentos industriais de processamento e combustíveis utilizados na indústria cerâmica
5. Índices de controle de produção
6. Controle e dimensionamento de estoques
Metodologia
Consiste em aulas teóricas (utilizando o quadro negro e o Power Point) seguidas de
exercícios.
Também nas aulas teóricas os alunos desenvolvem e apresentam seminários sobre
alguns tópicos abordados pelo curso.
No laboratório são realizadas sínteses de pós (matérias primas cerâmicas) e os mesmos
são caracterizados por várias técnicas (DTA, TG, análise granulométrica).
Também no laboratório, são conformados corpos de prova que são queimados e
ensaiados (obtenção da resistência mecânica a flexão em 3 pontos).Os dados dos ensaios
de resistência mecânica obtida em ensaio de flexão são analisados pelo método de
Weibull.
Critério de Avaliação
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.
Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:
Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..
Bibliografia Básica
RICHERSON, D.W. Modern Ceramic Engineering, Marcel Dekker, NY, 1992.
J.S.REED, Principles of ceramic processing, 2nd edition 1995
RAHAMAN, M.N. Ceramic Processing and Sintering, Marcel Deker, 2003.
Bibliografia Complementar
CAHN, R. W. ET AL Materials Handbook – Ceramics and glasses – vol. 4, ASM International,1991.
RING, T.A. Fundamentals of ceramic powder processing and synthesis, Academic Press 1996.
SHANEFIELD, D. J. Organica additives and ceramic processing, Kluwer academic, 1999.
Engineered Materials Handbook - Ceramics and glasses - vol. 4, ASM International, 1991.
KINGERY, W.D. et al. Introduction to ceramics, John Wiley & Sons, NY, 1976.
SOUZA SANTOS, P. Ciência e tecnologia de argilas, Edgard Blucher, SP, 1992.
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Núcleo Temático:
Engenharia de Materiais Disciplinas Específicas
Disciplina: Código da Disciplina:
Fundição ENEX00960
Professor(es): DRT: Etapa:
Leonardo Calicchio 113887-3 8ª etapa
Carga horária: (02) Teórica Semestre Letivo:
04 horas/aula (02) Prática 2º semestre de 2015
Ementa:
Fornos.
Pirômetros.
Ligas de Alumínio.
Die Casting. Shell.
Aço e Ferro Fundido.
Processo CO2.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Fundição é a disciplina básica Apresentar conceitos e Ponderar liderança e trabalho
do curso de engenharia de
problemas reais da indústria de
em grupo com todas as classes
materiais modalidade metais. É modo que se possa envolvidas nos processos
a disciplina que congrega todos
desenvolver o raciocínio lógico industriais de fundição.
os conhecimentos teóricos necessário para solucionar Agir com ética na tomada de
obtidos em
disciplinas esses problemas e desenvolver
decisões que envolvam
anteriores e os utiliza para “criar novas técnicas necessárias aspectos financeiros,
realidade”, isto é, peças ou para uma indústria cada vez
econômicos, sociais, ambientais
lingotes que serão utilizados
mais exigente em qualidade e
etc.
diretamente em
equipamentos, preço. Testas
máquinas, aparelhos etc. Ou Utilizar em laboratório os Ter iniciativa, independência e
transformados em chapas, tiras,
desenvolvimentos e idéias dos responsabilidade no
folhas, tubos, arames etc. alunos, para que se possa aprendizado; realizar, com
consciência e de forma ética,
analisar na prática a
trabalhos e listas de exercícios
implicância de suas decisões.
propostos, cumprindo os prazos
Consolidação do aprendizado
determinados; conscientizar-se
prático realizado em laboratório de um estudo contínuo e
por meio de relatórios e
sistemático da disciplina durante
discussões. o curso, para o aproveitamento
Profissionalização do aluno
do mesmo, com o auxílio dos
livros indicados na bibliografia;
com os conceitos já aprendidos
em Fundição I e capacitação do manter uma postura correta
mesmo para lidar com todo tipo quanto à frequência,
de forno, processos de
participação e atenção às aulas,
evitando conversas paralelas e
fundição e ligas metálicas.
mantendo o foco no conteúdo;
respeitar os horários de início e
fim de aula.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896
Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715
Consolação
São Paulo – SP
CEP 01302-
907 Tel. (11) 2114-8165
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
1. Fornos: princípio, cubilô (carvão e gás), reverbero, conversos, crisol, calefação direta, FEA, indução e mufla. 2. Pirômetros: termopar, óptico, infravermelho e influência da temperatura no processo. 3. Alumínio: Al-Cu, Al-Si, modificação, desgaseificação e equipamentos. 4. Die Casting: projeto, squeeze, câmera fria, câmara quente, ferramental, desgaste, tratamentos térmicos e recobrimentos. 5. Shell: Processo, resinas, lubrificantes, cura, materiais para ferramental, areias, pintura, montagem, fixação e filtros.
6. Ferro Fundido e Aço: Fofo cinzento, nodular, vermicular, branco, mesclado, maleável. Aço carbono. Nucleação e crescimento de fases, diagrama de fases.
Metodologia: Aulas expositivas para teoria Aulas expositivas complementadas por atividades práticas em laboratório e resolução de exercícios. Atividades extra sala de aula serão propostas aos alunos no decorrer do semestre letivo, como por exemplo, visitas técnicas. Critério de Avaliação
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.
Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:
Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..
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Bibliografia Básica: A S M {Metals Park, Ohio, U S A} Metals Handbook Castings; “Cast Metal Handbook”. American Foundrymens
Association; “Areias de Fundição”. Carlos Dias Brosch; “Fundição dos Ferrosos”. Miguel Siegel - ABMM, Campbell, J. -Castings, 1997 - Livraria Politecnica Ltda.
Bibliografia Complementar: 1. Guesser,W.L. Propriedades Mecânicas dos Ferros Fundidos: EDGAR BLUCHER, 2009. 444 p. 2. Bottrel Coutinho - Materiais Metálicos para engenharia - QFCO - UFMG – BH, 1997. 3. Campbell,J - Castings, 1997 - Livraria Politécnica Ltda. 4. “Fundamentals in the Production and Design of Castings”. Clarence T. Marek; 5. “Foundry Sand Practice”. Clyde Sanders. 6. “Molding Methods and Materials”. American Foundrymens Society. 7. “Transactions” A. F. S. American Foundrymens Society. Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia de Materiais
Núcleo Temático: Disciplinas Específicas
Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Código da Disciplina: ENEX00681
Professor (es): Aníbal dos Anjos Pardal
DRT: 1019255
Etapa: 8ª
Carga horária: 34 h/a(25,5h) 02 h/a_semana
( 2 ) Teórica ( 0 ) Prática
Semestre Letivo: 2º Semestre de 2015
Ementa: Introdução aos conceitos básicos da instrumentação industrial e controle de processo. Busca da compreensão da aplicação prática dos fundamentos do controle de processos industriais.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Aplicar os conhecimentos sobre conceitos essenciais e acessórios no controle de processo de uma unidade industrial. Conhecer os elementos básicos de instrumentação, tipos e aplicação dos instrumentos de medição e controle.
Manejar os conceitos na resolução de problemas de controle nos processos industriais. Aplicar os conceitos na elaboração de questões que permitam equacionar a avaliação escolha técnica e econômica do controle de processo.
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Interessar-se por atualizar, treinar e aperfeiçoar-se para completo domínio na área de atuação. Ponderar os aspectos econômicos como Custos, Instalações e Recursos Humanos, demonstrando ética e respeito ao ser humano na tomada de decisões. Preocupar-se com os aspectos de segurança nos projetos e operação dos processos industriais Posicionar-se e agir com cidadania em relação aos impactos ambientais e a preservação do Meio Ambiente. Respeitar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia.
Conteúdo Programático:
1. Conceitos básicos de controle de processo.
2. Simbologia e Terminologia da ISA. 3. Conceito de Função Transferência. 4. Controlador PID, Tipos de Controles (ação reversa, ação direta, cascata, e outros) 5. Elementos primários de medição (sensores de temperatura, pressão, nível, vazão, etc) 6. Elementos finais de controle (tipos de válvulas de controle) 7. Principais malhas de controle nas diversas operações unitárias que compõem a indústria de materiais (bombas, compressores, turbinas, trocadores de calor, fornos, caldeiras, vasos, reatores, torres de destilação). 8. Controle e instrumentação de segurança. 9. Diagramas de engenharia tipo PFD e P&I. 10. Variabilidade nos processos industriais e redução de custos variáveis.
Metodologia: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais. Leitura de textos com exemplos de sistemas de controle. Realização de exercícios de aplicação para fixação dos conceitos. Critério de Avaliação
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.
Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:
Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..
Bibliografia Básica: 1. BEGA, E.A.; DELMÉE, G.J. e outros. Instrumentação Industrial. Ed. Interciência/Instituto
Brasileiro de Petróleo, 2003 2. COUGHANOWR, D. R.; KOPPEL, L. B. Análise e Controle de Processos. Guabanara Dois
1965
3. SANTOS, J.J.H., “Automação Industrial”.
Bibliografia Complementar: 1. HARRIOT, Peter, “ Process Control” 2. MOLLENKAMP, Robert A., “Controle Automático de Processos”. 3. SIGHIERI, L./NISHINARI,A, “Controle Automático de Processos Insdustriais –
Instrumentação” 4. LIPTÁK,B.G., “Instrumentation in the Processing Industries”. 5. PERRY & CHILTON, “Manual de Engenharia Química”, Guanabara Dois.
6.
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Disciplinas Específicas
Disciplina: Metalografia e Tratamento Térmico
Código da Disciplina:
ENEX01001
Professora:
M. Eng. Gisele Szilágyi
DRT: 1133692
Etapa: 8ª etapa (8ºC)
Carga horária: 4 68ha; 51h
(2) Teóricas (2) Práticas
Semestre Letivo:
2º semestre de 2015
Ementa: Formas de classificação dos processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Homogeneização, envelhecimento e recozimento de ligas de alumínio. Efeito dos elementos de liga nos aços. Tratamentos de endurecimento superficial dos aços.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Teoria: o aluno deverá apresentar conhecimento dos princípios das técnicas de microscopia óptica e eletrônica, bem como a utilização dessas técnicas na análise microestrutural dos materiais metálicos. Compreender os princípios envolvidos nos principais tratamentos térmicos de ligas metálicas e as consequentes modificações microestruturais, baseando-se em conceitos de transformações de fases. Laboratório: o aluno será capacitado a interpretar e quantificar a microestrutura de um material metálico, mediante sua observação num microscópio óptico.
Identificar e formular problemas, traduzindo em linguagem técnica os desafios práticos. Aplicar conceitos e métodos da Ciência dos Materiais e do Processamento de Materiais Metálicos na solução dos problemas referentes aos tratamentos térmicos.
Utilizar as técnicas de caracterização microestrutural e interpretar corretamente a microestrutura de materiais tratados termicamente.
Estudar o conteúdo da disciplina.
Procurar fontes diversas de informação, tais como livros, artigos científicos e vídeos.
Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelos professores.
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.
Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional.
Conteúdo Programático:
1. Diagramas Binários Isomorfos, Diagramas Binários Eutéticos, Diagramas Complexos
e Reações.
2. Produção de Aço e Ferros Fundidos.
3. Diagrama Fe-C e Efeitos dos Elementos de Ligas nos Aços.
4. Curvas TTT e CRC.
5. Tratamentos Térmicos dos Aços.
6. Têmpera Superficial e Tratamentos Termoquímicos.
7. Tratamentos Térmicos das Ligas de Alumínio.
Metodologia:
Aulas expositivas dialogadas da teoria, intercaladas com listas de exercícios. Aulas, listas de exercícios e materiais complementares na Plataforma Moodle.
Aulas demonstrativas ou participativas, com os alunos realizando os tratamentos térmicos, ensaios e análises microestruturais propostas.
Critério de Avaliação
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.
Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:
Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..
Bibliografia Básica:
3. Metals Handbook v.4: Heat Treating, 9ª edição, 1997
Ed. ASM, Metals Park, Ohio
4. Metals Handbook v.9: Metallography and Microstructure, 9ª edição, 1995
Ed. ASM, Metals Park, Ohio
Bibliografia Complementar:
1. Physical Metallurgy Principles, 3ª edição, 1994
R.E. Reed-Hill, Ed. D. Van Nostrand, New York
2. Phase Transformations in Metals and Alloys, 1981
D.A. Porter e K.E. Easterling, Ed. Van Nostrand Reinhold, UK
3. Metallography of Phase Transformations, 1972
G.A. Chadwick, Ed. Butterworths, London
4. Aços e Ferros Fundidos, 6ª edição, 1990
Vicente Chiaverini, Ed. ABM, São Paulo
5. Aços e Ligas Especiais, 2ª edição, 2006
André Luiz V. da Costa e Silva e Paulo Roberto Mei, Ed. Edgard Blücher, São Paulo
6. Estrutura das Ligas de Ferro – Introdução Elementar, 1966
W. Hume Rothery, Ed. Edgard Blücher, São Paulo
7. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 3ª edição, 1974
Hubertus Colpaert, Ed. Edgard Blücher, São Paulo
8. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas, 2003
Vicente Chiaverini, Ed. ABM, São Paulo
9. Metalografia de Ligas Não-Ferrosas, 1980
T.A. Coutinho, Ed. Edgard Blücher, São Paulo
10. Aluminum – Properties and Physical Metallurgy, 1984
Ed. J.E. Hatch, Ed. ASM, Metals Park, Ohio
Unidade Universitária:
ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso:
Núcleo Temático:
ENGENHARIA DE MATERIAIS Disciplina Específica
Disciplina: Código da Disciplina: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS ENEX01096 Professor(es): DRT: Etapa: 1101418 8ª etapa
Dr. NILSON CASEMIRO PEREIRA Carga horária: (02) Teórica Semestre Letivo: 06 horas/aula (04) Prática 2º semestre 2015
Ementa: Introdução aos Elastômeros, Estudo de Propriedades e Aplicações de Elastômeros. Análise de Aspectos Físicos de Elastômeros. Estudo da Química e Tecnologia de Vulcanização. Estudo da Composição e Reforçamento de Elastômeros. Análise da Tecnologia de Processamento. Estudo de Fabricação de Pneus e Tubos Reforçados. Caracterização de Propriedades e Aplicações de Termofixos. Definição de Processos de Moldagem de Termofixos. Caracterização de Termofixos Reforçados. Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os conceitos básicos Identificar e formular Apreciar o esforço pessoal sobre elastômeros e termofixos. problemas, traduzir em como técnica de aprendizado.
linguagem técnica os objetivos
Aplicar conceitos anteriores das atividades. Ser consciente da importância para melhor entendimento nas do treino e leitura para o explanações sobre aperfeiçoamento técnico e
propriedades e aplicações de Compreender a química da completo conhecimento na área
diversos elastômeros e
vulcanização de elastômeros e
de atuação, desenvolvendo em
termofixos. diferenciar o processo de conjunto com o aluno o
cristalização das borrachas dos interesse pelas disciplinas das
Conceituar e explicar o polímeros termoplásticos. etapas seguintes do curso. processo de vulcanização.
Avaliar um processo de
Interessar-se pelas discussões
Conhecer as diversas técnicas
vulcanização de uma borracha, técnicas de forma objetiva e
de processamento de especificando temperatura e ética, dentro do contexto da termofixos e elastômeros. tempo de vulcanização disciplina, fazendo com que o
adequado aluno posicione-se com relação
às questões ambientais e de respeito ao ser humano
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Definir e conhecer as Agir de acordo com os Aspectos
propriedades de diferentes Éticos na aplicação da elastômeros, como: borracha Engenharia.
natural, copolímeros SBS, NBR
e EPDM.
Avaliar a função dos diversos tipos de componentes
presentes na formulação de
pneus.
Observer e compreender os
diferentes processos de
preparação de peças a partir de
polímeros termofixos, tais como
as resinas poliésteres
insaturadas
Conteúdo Programático:
1.Introdução
1.1 Aplicações de elastômeros
1.2 Transição vítrea em polímeros 2. Aspectos Físicos de Elastômeros
2.1 Propriedades de diferentes polímeros
2.2 Requisitos característicos de elastômeros 2.3 Comportamento mecânico de elastômeros
2.4 Efeito das cargas nas propriedades típicas de tensão
2.5 Cristalização em polímeros 2.6 Teorias da elasticidade
3. A Química e tecnologia de processamento
3.1 Aditivos em polímeros
3.2 Ingredientes de composição de elastômeros 3.3 Classificação ASTM para elastômeros
3.4 Classificação ISO para elastômeros
3.5 Alguns elastômeros de aplicação industrial 4. Tecnologia de Processamento
4.1 Controle de matérias-primas
4.2 Determinação do tempo de vulcanização
4.3 Controle de qualidade dos vulcanizados
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7. Fabricação de pneus e tubos reforçados 5.1 Histórico 5.2 Principais funções dos pneus 5.3 Formulação de composição de pneus 5.4 Medidas de pneus 5.5 Pneus diagonais e radiais 5.6 Tubos reforçados 8. Propriedades e aplicações de termofixos 6.1 Introdução 6.2 Alguns termofixos de aplicações industriais 6.3 Resinas poliéster 9. Processos de moldagens de termofixos 8. Introdução 9. Processos de molde aberto 10. Processos de molde fechado 11. Termofixos reforçados Parte Laboratorial: 1 - Principais equipamentos de processamento de elastômeros. 2 - Ensaio de tração em elastômeros. 3 - Medida de dureza em elastômeros. 4 - Determinação do tempo de vulcanização. 5 - Processamento de elastômeros por calandragem. 6 - Processamento de elastômeros por compressão. 7 - Teste de imersão em óleo. 8 - Teste de compression set. 9 - Moldagem de termofixos por compressão. 10 – Preparações de corpos de prova de termofixos para ensaio de flexão. 11 - Ensaio de flexão em termofixos. Metodologia: Leitura sobre os aspectos teóricos envolvidos na discussão dos conceitos e abertura de fóruns para discussão dos aspectos teóricos. Realização das atividades práticas, exercícios de fixação e compreensão dos conceitos discutidos em sala de aula
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Critério de Avaliação
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.
Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:
Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado.. Bibliografia Básica:
MARK, James E. – "Science and Technology of Rubber". MORTON, Maurice - "Rubber Technology". NAGDI, Khairi - "Rubber Engineering Materiais: Guideline for users". GENT, Alan N. – “Engineering with rubber, how to design rubber components” BURTON, Walter E. - "Engineering with Rubber" WHITE, James L. – “Rubber processing” BROUTMAN, Lawrence J. – “Modern composite materials” CHAWLA, Krishan K. – “Composite materials: science and engineering” GERDEEN, James C. – “Engineering design with polymers and composites” MALLICK, P. K. – “Fiber-reinforced composites: materials, manufacturing and design” HULL, D. – “Introduction to composite materials” Bibliografia Complementar:
ASTM - American Society for Testing Materials Standards on Rubber Products MACOSKO, C. W. - "Rheology: Principles, Mesurements, and Applications" MALKIN, A. Y. - "Rheology Fundamentals" HAN, Chang Dae. – “Rheology in polymer processing” BAIRD, D. G.; COLLIAS, D. I. - "Polymer Processing - Principles and Design" MIDDLEMAN, S. - "Fundamentas of Polymer Processing". MICHAELI, W. – “Extrusion dies for plastics and rubber, design and engineering computations” SMITH, C. S. – “Design of marine structures in composite materials” WALLENBERGER, Frederick T.; Weston, Norman E. – “Natural fibers, plastics and composites” Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896
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DELHAES, P. – “Fibers and composites” Unidade Universitária:
ESCOLA DE ENGENHARIA Curso:
Engenharia de Materiais
Disciplina:
Reciclagem Código da Disciplina:
ENEX00794
Professor (es)
Ms Renato Meneghetti Peres Etapa:
8ª etapa Carga horária:
Teoria: 02 Total: 02 Semestre Letivo:
2º /2015 Ementa:
Logística de Resíduos Sólidos no Brasil: Sustentabilidade e Resíduos Sólidos, sistemas de Gerenciamento Ambiental – ISSO 14000. Coleta, Separação e Identificação de Resíduos. Reciclagem de Polímeros. Reciclagem de Alumínio. Reciclagem de Papel. Reciclagem de Vidro. Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
O aluno deverá absorver os conceitos básicos sobre logística reversa, sustentabilidade, gerenciamento ambiental e reciclagem. Compreender como é a logística de resíduos sólidos no Brasil e a política de gerenciamento ambiental destes resíduos. Entender os três diferentes tipos de reciclagem de polímeros: mecânica, química e energética.
Conseguir entender as atividades logísticas, como transporte, estocagem, processamento de pedidos, manuseio de materiais, entre outras. Identificar e classificar os diferentes tipos de resíduos. Compreender os conceitos de logística e logística reversa e aplica-los ao manejo de resíduos sólidos domiciliares (RSD). Aplicar o conceito de sustentabilidade nos processos de reciclagem. Conseguir identificar qual melhor opção em termos de reciclagem para um determinado resíduo sólido polimérico. Avaliar o efeito ambiental e sócio-econômicos nos processos de reciclagem de alumínio, vidro, papel e de polímeros.
Saber que o próprio esforço é a base fundamental para um bom aprendizado;
Entende que se necessita de tempo para poder praticar e atualizar-se na área de conhecimento em que atua a disciplina Reciclagem;
Perceber o valor da disciplina Reciclagem na formação como Engenheiro de Materiais.
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Metodologia:
Teoria: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, multimídia e lousa Laboratório: Aulas desenvolvidas em ambiente laboratorial próprio precedida de breve introdução teórica sobre a atividade prática e seus objetivos
Critério de Avaliação
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.
Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:
Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..
Conteúdo Programático:
1. Logística de Resíduos Sólidos no Brasil 2. Sustentabilidade e Resíduos Sólidos
3. Sistema de Gerenciamento Ambiental – ISSO 14000
4. Coleta, Separação e Identificação de Resíduos
5. Reciclagem de Polímeros
6. Reciclagem de Metais
7. Reciclagem de Materiais Cerâmicos
8. Reciclagem de Papel 9. Reciclagem de Vidro
Bibliografia Básica:
BARTHOLOMEU, D.B.; CAIXETA-FILHO, J.V. Logística Ambiental de Resíduos Sólidos. Ed. Atlas, São Paulo, 2011. PIVA, A.M.; WIEBECK, H. Reciclagem do plástico: como fazer da reciclagem um negócio lucrativo. Artliber: São Paulo, 2004. GUNTHER, W.R. Tecnologia de Reciclagem de Plásticos (Apostila do Curso de Reciclagem de Plásticos). Ed. ATUALTEC/CECAE-USP. São Paulo, 1996.
Bibliografia Complementar:
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MANRICH, S.; FRATTINI, G.; ROSALIN, A.C. Identificação de plasticos: uma ferramenta para reciclagem. Editora UFSCar. São Carlos, 1997. COLLECTION OF PAPER – V SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ALUMÍNIO. São Paulo, 1999. ANDREWS, L.D. Glass Recycling – source Book. Glass Packaing Institute, 2 ed. 1998. KIRK, O. Encyclopedia of chemical technology. 3 ed. Interscience Publishers, 1995. http:///www.geocities.com/siliconvalley/5978/material.html (ver on line tutorials in Materials Science) http:///www.rilem.en-cachan.fr (International Union of Testing and Research Laboratories for Materials and Structures, ,França) http:///www.recycle2000.com.au (Diretório Australiano de recursos e informações sobre reciclagem) http:///www.cempre.ambiental.com.br
Coordenador do Curso Nome: Antonio Hortencio Munhoz Junior Assinatura
Diretor da unidade Nome: Leila Figueiredo de Miranda Assinatura
Unidade Universitária:
ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso:
Engenharia Materiais
Núcleo Temático: Meio Ambiente
Disciplina: Saneamento Ambiental
Código da Disciplina: ENEC 00125
Professor: Regis Nieto
Etapa: 8ª
Carga horária: 02
( 02 ) Teórica ( 00 ) Prática
Semestre Letivo 2º semestre de 2015
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Ementa:
I) Poluição Ambiental II) O Meio Aquático III) O Meio Terrestre IV) O Meio Atmosférico
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Desenvolver conhecimento e técnicas aplicáveis à minimização da poluição ambiental; Desenvolver senso crítico frente aos problemas ambientais.
Observar o Meio Ambiente como um todo, observando as interações entre os seres vivos e seus ambientes. O enfoque principal é os três recursos naturais: ar, água e solo: composições, propriedades e principais recursos. Utilizar técnicas de medidas de combate da poluição ambiental.
Reconhecer que o estudo do Meio Ambiente exige uma visão interdisciplinar. Conscientização para os problemas ambientais decorrentes da utilização inadequada dos recursos naturais e da falta de responsabilidade pelos danos causados pelo uso excessivo de combustíveis fósseis.
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Conteúdo Programático:
I) Poluição Ambiental - População - Recursos Naturais Qualidade - Qualidade Ambiental do Estado de São Paulo e do Brasil II) O Meio Aquático - Usos da água - Parâmetros indicadores da qualidade das águas - Esgotos sanitários e resíduos líquidos industriais - caracterização - amostragem - sistemas de tratamento de esgotos sanitários (ETEs) e de resíduos líquidos industriais processos e grau de tratamento pré dimensionamento de sistemas de tratamento de esgotos sanitários: a ETE Barueri pré dimensionamento sistemas de remoção de cianeto e metais tratamento avançado III) O Meio Terrestre - Fontes de poluição - Programas preventivos - Programas corretivos - Remediação de áreas contaminadas - Resíduos sólidos - geração, definição e classificação - gerenciamento, armazenamento e transporte - tratamento - disposição final IV) O Meio Atmosférico - atmosfera - poluição atmosférica - tipos de poluição - técnicas de controle - qualidade do ar - poluição sonora - definição: ruído e vibração - tipos de ruído - formas de propagação de ruído - legislação - medições de ruído e vibração - medidas de controle
Metodologia:
Aulas expositivas dos tópicos propostos, com exemplos de episódios ambientais típico, utilizando-se recurso áudio visual. Discussão em sala de aula, com grupos de alunos, sobre artigos que abordam os vários aspectos da
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química ambiental. Critério de Avaliação
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
Avaliação Integrada (AVI) consiste em uma prova escrita com os conteúdos relativos às disciplinas correspondentes a menor etapa em que o aluno estiver matriculado. Prova de Avaliação Intermediária (PAIE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:
Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.
Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:
Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..
Bibliografia Básica:
DERÍSIO, José Carlos. Introdução ao Controle da Poluição Ambiental. São Paulo: Signus Editora, 3ª ed., 2007.
BRAGA, Benedito e outros; Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2ª Edição, 2005.
BAIRD, Colin. Química Ambiental, Porto Alegre, Bookman, 4ª Edição, 2011.
Bibliografia Complementar:
SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M. Química Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2ª Ed., 2009. CAVALCANTI, José Eduardo W. de A. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais. São Paulo: Editora Técnica Ltda, 2009. JORDÃO, Eduardo P.; PESSOA, Constantino A. Tratamento de Esgotos Domésticos. São Paulo: ABES, 2005. BOTKIN, B. Daniel; KELLER, A. Edward. Ciência Ambiental Terra, um Planeta Vivo. Ed. LTC, Rio de Janeiro, 7ª Ed., 2011. ROCHA Julio Cesar; ROSA André Henrique, CARDOSO Arnaldo Alves. Introdução à Química
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Decanato Acadêmico
Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre Bookman. 2004.
Coordenador do Curso Nome: Antonio Hortencio Munhoz Junior Assinatura
Diretor da unidade Nome: Leila Figueiredo de Miranda Assinatura
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
ESCOLA DE ENGENHARIA Curso
Engenharia de Materiais Disciplina
Seleção de Materiais Código da Disciplina
ENEX00802 Professor(es)
Anibal Pardal Etapa
8ª etapa
Carga Horária
Teoria: 02 Prática: 00 Total: 02 Semestre Letivo
2º semestre de 2015 Ementa
Estudo do comportamento dos diversos materiais utilizados na engenharia na função de materiais de
construção, uso e consumo. Análise de suas propriedades para verificar sua adequação às finalidades
desejadas. Pesquisa dos materiais mais indicados para uma determinada aplicação. Objetivos
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Conhecer toda a base teórica e
experimental necessária para
escolha dos materiais da
engenharia.
Identificar as propriedades que os
fazem adequados para diversas
utilizações industriais.
Observar os principais itens
relacionados com o desempenho,
segurança e sucesso na utilização
tecnicamente correta dos
materiais.
Ponderar a influência das
propriedades física, químicas e
mecânicas dos materiais para sua
utilização final, respeitando a
proteção ao meio ambiente.
Metodologia
No decorrer do semestre o aluno presenciará exposições em sala de aula por parte do professor, com
aplicação dos recursos da informática.
Participará de seminários para a resolução de exercícios e problemas vinculados aos diferentes assuntos do
conteúdo programático.
Elaborará painéis a partir de buscas na bibliografia e na internet que apresentará em grupo em sala de aula,
utilizando os recursos da informática. Critério de Avaliação
De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.
Média intermediária MI = (0,3).P1 + (0,2).AVI + (0,5).PAIE P1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades
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Se a MI ≥ 7,5 e frequência ≥ 75% o aluno está aprovado.
Se a MI 7,5 o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE). A Prova de Avaliação Final (PAFE) consiste em uma prova com todo o conteúdo ministrado no semestre relativo à disciplina. A média final será calculada como segue:
Média final MF = 0,5x MI + 0,5xPAFE Se a MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% o aluno estará aprovado..
Conteúdo programático
1. Materiais de construção.
1.1 Materiais ferrosos: aços carbono, ferros fundidos, aços liga e aços inoxidáveis.
1.2 Padronização de materiais ferrosos.
1.3 Materiais metálicos não ferrosos.
1.4 Materiais não metálicos: materiais poliméricos, cerâmicos e compósitos.
2. Materiais de uso.
2.1 Isolamento térmico
2.2 Refratários
2.3 Revestimentos anticorrosivos
3. Materiais de uso
3.1 Água
3.2 Ar comprimido Bibliografia Básica
Básica para os Capítulos 1 e 2:
Silva Telles, P.: Materiais para Equipamentos de Processo. Editora Interciência, Rio de Janeiro. Básica para o Capítulo 3.1
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo: Manual de conservação e reuso da água. Edição da própria FIESP,
São Paulo, 2004.
Básica para o Capítulo 3.2 The Compressed Air and Gas Institute: Manual do ar comprimido.
Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2004.
Bibliografia Complementar
Coutinho, C.B.: Materiais para engenharia. Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, 2002