curso técnico em eventos na modalidade a...
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PROPOSTA DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM EVENTOS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Junho - 2012
Curso Técnico em Eventos na modalidade a Distância
1
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................... 4
1.1 Proponente ........................................................................................................ 4
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO .......................................................... 4
2.1 Denominação ..................................................................................................... 4
2.2 Total de Vagas Anuais ........................................................................................ 4
2.3 Regime Acadêmico de Oferta ............................................................................ 4
2.4 Carga Horária Total do Curso ............................................................................. 4
3. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 4
3.1 Campus do IF Fluminense envolvidos na proposta do curso.............................. 4
4. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ............................................................................ 4
5. PERFIL INSTITUCIONAL ...................................................................................... 7
5.1 Histórico ........................................................................................................... 7
5.2 Definição das Responsabilidades do IFFluminense ........................................ 13
5.3 Definição das responsabilidades dos campus .................................................. 14
5.4 Organização institucional para a modalidade de educação a distância ............ 14
6. PÚBLICO ALVO ................................................................................................. 15
7. FORMAS DE ACESSO ....................................................................................... 16
8. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO ................................... 16
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR......................................................................... 17
9.1 Matriz Curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Eventos na modalidade EaD ..................................................................................................... 17
11. PROPOSTA METODOLÓGICA ......................................................................... 18
12. METODOLOGIA TECNOLÓGICA ..................................................................... 19
12.1 Plataforma de Acesso ..................................................................................... 19
12.2 Outros Recursos Tecnológicos ....................................................................... 19
13. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: corpo docente e pessoal técnico- administrativo .......................................................................................................... 20
13.1. Funções da equipe acadêmico-administrativa .............................................. 20
13.1.1 Coordenador-Geral e Coordenador-Geral Adjunto do e-Tec Brasil ........ 20
13.1.2 Coordenador do Curso ........................................................................... 21
13.1.3 Coordenador de Polo ............................................................................... 21
13.1.4 Coordenador de Tutoria .......................................................................... 21
13.1.5 Professor-Pesquisador ........................................................................... 22
13.1.6 Professor-pesquisador Conteudista ......................................................... 23
13.1.7 Tutor ....................................................................................................... 23
13.1.8 Equipe pedagógica ............................................................................... 24
2
14. PREVISÃO DE CAPACITAÇÃO........................................................................ 24
15. PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ................................................. 24
15.1 Do Sistema de Avaliação ................................................................................ 24
15.1.1- Da 2ª chamada ........................................................................................... 26
15.1.2 Da Recuperação da Aprendizagem ............................................................ 26
15.1.3 Da Promoção ............................................................................................... 27
15.1.4 Da Progressão Parcial ............................................................................. 28
15.1.5 Do Aproveitamento de Estudos .............................................................. 29
16. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................ 30
16.1Espaço Físico .................................................................................................. 30
16.2 Outros Recursos Materiais.............................................................................. 30
17. CERTIFICAÇÃO ................................................................................................ 31
Anexo I .................................................................................................................... 32
EE SS TT RR UU TT UU RR AA OO RR GG AA NN II ZZ AA CC II OO NN AA LL
REITOR : Luiz Augusto Caldas Pereira PRÓ-REITORIAS
Ensino Carlos Marcio Viana Lima Extensão e Cultura Paula Aparecida Martins Borges Bastos Administração Helder Siqueira Carvalho Desenvolvimento Institucional Ana Lucia Mussi de Carvalho Campinho Pesquisa e Inovação José Augusto Ferreira da Silva
DIRETORIAS GERAIS
campus Campos-Centro Jefferson Manhães de Azevedo campus Guarus Christiane Menezes Rodrigues campus Macaé Paulo Rogério Nogueira de Souza campus Itaperuna Michelle Maria Freitas Neto campus Cabo Frio Anderson Alexander Gomes Cortines campus Bom Jesus João Renato de Oliveira Escudini campus Quissamã
Marcelo Peçanha Sarmento
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Proponente
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
UF: Rio de Janeiro
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
CNPJ: 10.779.511/0001-07
Endereço: Rua Dr. Siqueira, 273
Telefone: (22)2726-2800
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO
2.1 Denominação
Curso Técnico em Eventos
2.2 Total de Vagas Anuais
150 vagas
2.3 Regime Acadêmico de Oferta
Sistema Modular na modalidade a distância (semi-presencial).
2.4 Carga Horária Total do Curso
Carga horária total de 1110 horas.
3. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O aluno matriculado no Curso Técnico em Eventos deve concluir a sua
formação em, no mínimo 03 semestres letivos.
3.1 Campi do IF Fluminense envolvidos na proposta do curso
• Campus Campos Centro – 75 vagas
• Campus Cabo Frio – 75 vagas
4. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
No Brasil, a modalidade de educação a distância obteve respaldo legal para
sua realização com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei 9.394, de 20 de
dezembro de 1996 que estabelece, em seu artigo 80, a possibilidade de uso
orgânico da modalidade de educação a distância em todos os níveis e modalidades
de ensino. Esse artigo foi regulamentado posteriormente pelos Decretos 2.494 e
2.561, de 1998, mas ambos revogados pelo Decreto 5.622, em vigência desde sua
publicação em 20 de dezembro de 2005.
No Decreto 5.622, ficou estabelecida a política de garantia de qualidade no
tocante aos variados aspectos ligados à modalidade de educação a distância,
notadamente ao credenciamento institucional, supervisão, acompanhamento e
avaliação, harmonizados com padrões de qualidade enunciados pelo Ministério da
Educação.
O IF Fluminense propõe uma ação inovadora para a oferta de cursos técnicos
na modalidade EAD, neste caso o de Técnico em Eventos, assinalando para uma
parceria com os municípios, por iniciativa e interesse dos mesmos, disponibilizando a
infraestrutura instalada na Central e nos POLOS de atendimento, de forma que seja
democratizado o acesso à profissionalização nas mesorregiões de abrangência do
IFF, Noroeste e Norte Fluminense e nas Baixadas Litorâneas.
Pretendendo ser um diferencial na região e acreditando numa demanda pré-
existente, por meio do panorama social e econômico que a região apresenta, além
da expectativa gerada pelos eventos programados a nível nacional e internacional
para esta mesma região, pensou-se em oferecer o Curso Técnico em Eventos, na
modalidade a distância, formando assim, mão de obra para atender às necessidades
do mundo do trabalho.
Os eventos, de um modo geral, passaram a ser uma constante da vida
moderna e se multiplicam para buscar novos clientes e serem veiculadores da
disseminação do conhecimento, do lazer, do ócio, do tempo livre. Observa-se um
expressivo número de eventos de grande vulto promovidos nos mais diversos eixos
das regiões de abrangência do IFF que se realizam de forma sistemática ao longo do
ano, e a construção de núcleos de convenções erguidos com a perspectiva de
abrigarem eventos de grande e médio porte.
Com a expansão da “indústria de eventos”, é inevitável a formação e a
qualificação de profissionais com competência para operacionalizar os múltiplos
serviços de eventos, abrangendo técnicas e operações de diversas categorias
profissionais e habilidades específicas. Urge, pois, que se invista na formação e na
qualificação de profissionais com perfis e funções que atendam a demanda desse
mercado.
Sob o ponto de vista técnico-administrativo, entende-se por eventos a soma de
ações, previamente planejadas, com o objetivo de alcançar resultados definidos junto
ao seu público-alvo. Planejadas, porque ele se realiza, levando-se em consideração
um fato ou acontecimento e as estratégicas necessárias para viabilizá-lo, haja vista
que evento é todo fato ou acontecimento, espontâneo ou organizado, ocorrido na
sociedade, que, sob o ponto de vista do profissional, pressupõe planejamento e
organização.
Diante deste cenário, o IFFluminense propõe a articulação da Educação
Profissional com a Educação a Distância como forma de oportunizar a qualificação e
atualização do indivíduo na área de eventos. A educação online ganha adesão neste
contexto, garantindo aprendizagem na flexibilidade e na interatividade próprias da
Internet.
Considera-se que, com o oferecimento de cursos técnicos a distância, o aluno
constrói conhecimento, desenvolvendo competências, habilidades, atitudes e hábitos
relativos ao estudo, à profissão e a sua própria vida, adequando-os ao tempo e
espaço disponíveis, rompendo com o paradigma de professor em sala de aula
presencial em tempo integral.
Por outro lado, as vantagens que esta modalidade de ensino oferece aos
alunos, no que se refere a atendimento, que envolve distâncias e números maiores,
já justifica a escolha feita por um curso a distância. Assim, professores e tutores
serão preparados para atuarem em atividades online, bem como em atividades
presenciais, apoiadas por suportes tecnológicos e recursos didáticos específicos,
veiculados por meios de comunicação diversos, de forma a facilitar e enriquecer a
aprendizagem e boa formação.
Neste cenário de EaD, a atuação do professor ocorrerá, ora a distância, ora
em presença física, apoiada por suportes tecnológicos e materiais didáticos
estruturados para atendimento à aprendizagem, utilizados isoladamente ou
combinados e veiculados por diversos meios tecnológicos.
O curso apresenta uma perspectiva interdisciplinar com a preocupação de
integração de conceitos, terminologia, metodologia, procedimentos, dados e
organização, visando auxiliar e atuar no planejamento, na organização, na
coordenação e na execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos e
cerimoniais.
Assim sendo, os objetivos, geral e específicos, do Curso Técnico em Eventos
são respectivamente:
- Formar profissionais Técnicos em Eventos com a perspectiva de inserção no
mercado de trabalho, em atendimento a uma demanda própria das regiões atingidas;
- Fomentar, tanto o princípio educativo de pesquisa, quanto o princípio científico,
tendo em vista a produção de conhecimentos direcionados a questões de
organização de eventos.
- Fornecer conhecimentos e práticas suficientes para a utilização de protocolo e
etiqueta formal exigidos em eventos e cerimoniais;
- Orientar a realização de procedimentos administrativos e operacionais alusivos a
eventos nos diversos segmentos;
- Oportunizar a aprendizagem de serviços de recepção de eventos;
- Intervir no planejamento e participação na confecção de ornamentos decorativos;
- Oportunizar a discussão sobre armazenamento e manuseio de gêneros
alimentícios servidos em eventos;
- Oportunizar discussões sobre a correta atuação nos serviços que envolvem os
eventos.
5. PERFIL INSTITUCIONAL
5.1 Histórico
A história do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
(IF Fluminense) começou a ser construída no início do século passado, com Nilo
Peçanha, o então Presidente da República, que criou, por meio do Decreto nº 7.566
de 23 de setembro de 1909, as Escolas de Aprendizes e Artífices, com o propósito
de educar e proporcionar oportunidades de trabalho para os jovens das classes
menos favorecidas.
A princípio, o Decreto sancionava a implantação das Escolas de Aprendizes e
Artífices nas capitais dos Estados, com maior capacidade de absorção de mão de
obra, em atendimento àqueles que buscavam novas alternativas de empregabilidade
nos espaços urbanos. Excepcionalmente, a do Estado do Rio de Janeiro seria
instalada em Campos, cidade do Norte Fluminense, em janeiro de 1910, devido a
articulações político-partidárias à época e, desde esse tempo, assumiu importância
significativa para a região.
Com o investimento na industrialização no Brasil, as escolas de formação
profissional foram alterando seu perfil, e, pelo Decreto nº. 4.073 de janeiro de 1942 -
Lei Orgânica do Ensino Industrial -, no bojo da “Reforma Capanema”, as Escolas de
Aprendizes Artífices passaram a se denominar Escolas Técnicas Industriais. A partir
de então, foram equiparadas às de ensino médio e secundário, possibilitando o
prosseguimento de estudos no que diz respeito à formação profissional em nível
secundário, sem, contudo, favorecer o acesso ao ensino superior.
A Escola de Aprendizes Artífices de Campos passou a ser denominada
Escola Técnica de Campos em 1945, e, como as demais, se atrela às políticas de
desenvolvimento, com interesse voltado para o crescimento e consolidação da
indústria. Apesar do amparo legal para disponibilizar os cursos técnicos para a
sociedade, muitas escolas, como foi o caso da Escola Técnica de Campos, por um
tempo, passaram a oferecer, além do ensino primário, somente o 1º. ciclo do 2º.
grau, o que, na verdade, significava cursos industriais básicos.
A promulgação da Lei nº. 3.552 de 16 de fevereiro de 1959, que dispõe sobre
a nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de Ensino
Industrial do Ministério de Educação e Cultura e dá outras providências, confere a
essas escolas industriais, segundo o art.16, “personalidade jurídica própria e
autonomia didática, administrativa, técnica e financeira” e elas passam a serem
reconhecidas como Escolas Técnicas Federais.
Como tal, elas intensificaram a formação técnica de segundo ciclo. Em 1966,
a Escola Técnica Federal de Campos reestruturou seus currículos, na perspectiva de
associar teoria à prática, criando os cursos técnicos de Edificações, Eletrotécnica e
Mecânica de Máquinas e, posteriormente, o curso de Estradas. Em 1973, implantou
o curso técnico de Química voltado para a indústria açucareira, uma das bases da
economia da cidade.
Em se tratando das escolas federais, que serviram de motivação para o MEC,
seja pela sua função histórica, seja pelo investimento de verbas oriundas do governo
federal, o trabalho desenvolvido ganhava cada vez mais credibilidade. Intensificava-
se a formação de técnicos, destacando, inclusive, as qualificações de acordo com
áreas priorizadas pelo governo com vistas ao desenvolvimento nacional.
No ano de 1974, a ETFC passa a oferecer apenas cursos técnicos em seu
currículo oficial e põe fim as antigas oficinas. Neste ano, a Petrobrás anuncia a
descoberta de campos de petróleo no litoral norte do estado. Notícia que mudaria os
rumos da região e influenciaria diretamente na história da instituição. A Escola
Técnica Federal de Campos, agora mais do que nunca, representa o caminho para o
sonho e passa a ser a principal formadora de mão de obra para as empresas que
operam na bacia de Campos.
Ressalta-se que a extensão e a distribuição geográfica desta rede de
instituições federais conferem singular possibilidade ao governo brasileiro na
execução de políticas no campo da qualificação de mão de obra. No caso específico
da Escola Técnica Federal de Campos, por se localizar geograficamente em uma
região menos favorecida e distante da capital, seu perfil sempre esteve mais próximo
das iniciativas que estabeleciam sintonia entre educação e mundo do trabalho, com
o compromisso de buscar oportunidades significativas de vida para seus alunos,
oriundos de camadas populares em uma proporção aproximada de 80% de sua
clientela.
A partir deste período, o avanço tecnológico que se evidenciou no mundo da
produção gerou outros paradigmas. Descobertas de novos materiais e avanços na
microeletrônica e na microbiologia vêm revolucionando todos os aspectos da vida do
homem e, consequentemente, também do sistema produtivo. O mundo começa a se
deparar com uma ameaça crescente de desemprego estrutural, pois as novas
tecnologias têm chegado com possibilidade de substituir a mão de obra ou exigido
que o trabalhador adquira competências para lidar com nova realidade numa
velocidade antes desconhecida.
A queda vertiginosa dos postos de trabalho, visivelmente observável, motiva,
no interior das escolas federais, a necessidade de rever a formação profissional
ofertada, pois o feedback dos egressos dessas escolas não era mais tão promissor
quanto antes, no que se referia à sua absorção pelas empresas.
Na região de Campos dos Goytacazes, porém, essa demanda ficou um pouco
embaçada pela descoberta e exploração de petróleo em águas campistas. Este fato,
favorável a nossa escola, demandou mão de obra especializada e, enquanto o
município de Campos passava a ser POLO de exploração de petróleo (anos de
1980), o trabalho educativo parecia ter sentido e gerava pouco questionamento, pois
os egressos da formação profissional de nível médio encontravam campo farto de
atuação.
Nesse tempo, implantaram-se os Cursos Técnicos de Instrumentação e de
Informática e, a seguir, os cursos técnicos de Segurança do Trabalho e de Meio
Ambiente, dois cursos coerentes com a defesa da preservação da vida humana e do
ecossistema, vertente que perpassa todos os níveis de ensino e se constitui num dos
eixos estruturais da proposta institucional.
No governo do então Presidente José Sarney, com o Programa de Expansão
do Ensino Técnico (PROTEC) adotado pelo governo, a Escola Técnica Federal de
Campos ganha a sua primeira Unidade de Ensino Descentralizada em 1993, em
Macaé - UNED Macaé -, que contou com verba da Petrobras para a construção do
prédio e a Prefeitura Municipal de Macaé concorreu com a doação do terreno. Os
primeiros cursos implantados vieram com o objetivo precípuo de capacitar
profissionais para o trabalho nas plataformas de petróleo.
Em finais dos anos noventa, a realidade mudara significativamente. A
obsolescência dos cursos passara a preocupar tanto as escolas quanto o governo e
a Escola Técnica Federal de Campos fez-se membro ativo no movimento por uma
reformulação curricular que, de fato, pudesse responder às exigências da
modernidade.
Como partícipe da rede de escolas, e em discussões internas, a Instituição
lutou por construir uma proposta curricular mais coerente com a realidade do mundo
tecnologizado, sem perder de vista a concepção de educação que concebia a
formação humanística, científica e tecnológica, com ângulos convergentes e
formadores do cidadão trabalhador, e um trabalho educativo voltado para o
desenvolvimento local e regional.
Em 1996, alguns fatos de extrema relevância na educação tecnológica, tais
como a reforma do ensino resultante da nova lei de diretrizes e bases, a Lei nº 9.394
de 20 de dezembro de 1996, mais toda a legislação posterior referente à reforma do
ensino técnico e a transformação de Escola Técnica em Centro Federal de Educação
Tecnológica, em 18 de dezembro de 1999, resultaram num crescimento de
possibilidades para a Instituição no sentido de atuar com maior autonomia e nos
mais diferentes níveis de formação.
No segundo semestre de 1998, a Escola implanta o seu primeiro curso
superior de tecnologia em Processamento de Dados, posteriormente denominado
Informática. A partir de seu reconhecimento pelo MEC, o curso passa a ser
denominado Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Software e mais
recentemente (2006) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas.
Estava assegurado à Instituição o direito de atuar nos Cursos Superiores de
Tecnologias. Implantam-se assim, a partir de 2000, os Cursos Superiores de
Tecnologia com o perfil da indústria, principalmente porque a Instituição possui
relação muito próxima e orgânica com a Petrobras no sentido da oferta da formação
profissional, denominados Cursos Superiores de Tecnologia em (a) Automação
Industrial (2000); (b) em Gerência de Manutenção Industrial (2000). Este, em 2005,
quando do reconhecimento passa a denominar-se Curso Superior de Tecnologia em
Manutenção Industrial; (c) em Sistemas Elétricos (2002); (d) em Poços de Petróleo
(2006). Este na, então, Unidade Descentralizada de Macaé.
Enfatiza-se que outros cursos de tecnologia em outras áreas como
Telecomunicações, Design Gráfico e Produção Agrícola também foram implantados
no, então, CEFET Campos.
Com a publicação do Decreto nº. 3.462/2000, a Instituição recebe permissão
de implantar Cursos de Licenciaturas em áreas de conhecimento em que a
tecnologia tivesse uma participação decisiva. Assim, em 2000, optou-se pela
Licenciatura em Ciências da Natureza, com habilitação em Biologia, Física e
Química, pela carência de profissionais formados na região nestas áreas e pela
autorização que lhe foi outorgada. No ano seguinte, criam-se as Licenciaturas em
Matemática e Geografia.
Ressalta-se que, em 2003, o CEFET Campos começa a oferecer,
gratuitamente, à comunidade cursos de Pós-graduação lato sensu, como Produção e
Sistemas, Literatura, Memória, Cultural e Sociedade e Educação Ambiental.
Em 2004, os Decretos números 5.224 e 5.225, assinados pelo presidente Luiz
Inácio Lula da Silva e publicados em D.O.U. em 04 de outubro de 2004, referendam
o Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos como uma instituição de
ensino superior - Centro Universitário -. Sua história, porém, bem como a de tantas
outras que compõem a rede federal de educação tecnológica, revela que este
momento se apresentava como continuidade de um trabalho educativo de quase um
século.
A partir de 2005, implantam-se os Cursos de (a) Bacharelado em Engenharia
de Controle e Automação Industrial (2005) em Campos dos Goytacazes e (b) Pós-
graduação stricto sensu Profissionalizante em Engenharia Ambiental (2008),
atendendo a Campos dos Goytacazes e Macaé.
O ano de 2006 trouxe expressiva importância à implementação do Curso de
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, à adesão do CEFET Campos ao PROEJA
(Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na
modalidade Jovens e Adultos) e à criação de novos cursos de Pós-graduação lato
sensu.
Ressalta-se, também, que no ano de 2006, o CEFET Campos começa a
construir outra unidade de ensino descentralizada, no distrito de Guarus, distante da
sede apenas cinco quilômetros, mas mergulhada numa realidade de vulnerabilidade
social. A referida Unidade representa a opção política da Instituição pelos menos
favorecidos e a decisão de ir até onde for preciso para democratizar o conhecimento
e concorrer para mudar a realidade local e regional.
Com a ampliação das ações extensionistas, no ano de 2006, uma Unidade de
Pesquisa e Extensão Agroambiental foi criada no município de Campos dos
Goytacazes, na BR-356 Campos-São João da Barra, à margem do rio Paraíba do
Sul.
O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, implantado pelo governo desde 2006, agregou fortaleza à luta da
Instituição em favor da região e, certamente, o diálogo fecundo já existente com os
governos locais possibilitou a conquista de mais dois Núcleos Avançados: um, na
mesorregião Baixadas, com sede na cidade polo Cabo Frio e outro, na mesorregião
Noroeste, cidade polo Itaperuna. Os critérios utilizados pelo Governo Federal para
definição de locais onde se implantariam as novas unidades reforçam e consolidam a
decisão já adotada pelo CEFET Campos em promover ações no sentido de
concorrer para o desenvolvimento local e regional.
Dando continuidade ao movimento de expansão da rede federal de Educação
Profissional, o governo federal, por meio da Lei n°. 11.892 de 29 de dezembro de
2008, publicada no D.O.U. de 30 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense mediante transformação do Centro
Federal Tecnológica de Campos.
Esse novo desenho traz outra dimensão ao trabalho institucional: um sistema
que integra seis campus: (a) na mesorregião Norte Fluminense, os campi Campos-
Centro e Campos-Guarus, com sedes no município de Campos dos Goytacazes,
Quissamã e Macaé; (b) na mesorregião das Baixadas, o campus Cabo Frio (região
dos Lagos); (c) na mesorregião Noroeste Fluminense, os campi Bom Jesus do
Itabapoana e Itaperuna e o Núcleo de São João da Barra. Para 2012, mais dois
campi estarão em fase de construção: um em Santo Antônio de Pádua, na região
noroeste fluminense e outro em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Para tanto, a Instituição desenvolve uma política permanente de incentivo à
capacitação de todo o seu quadro de profissionais docentes e administrativos, o que,
certamente, concorre para a qualidade do trabalho que desenvolve, seja no ensino,
na pesquisa e, em especial, na pesquisa aplicada e na extensão.
Ao longo do tempo as mudanças promovidas elevaram o IF Fluminense a um
crescimento institucional. Ressaltamos, assim, as diversas transformações, a saber:
de Aprendizes Artífices para Escola Técnica Industrial; de Escola Técnica Industrial
para Escola Técnica Federal; de Escola Técnica Federal para Centro Federal de
Educação Tecnológica e de Centro Federal de Educação Tecnológica para Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
Em 2011 o Campus Cabo-Frio iniciou a oferta do curso Técnico em Eventos
na modalidade presencial.
O Instituto Federal Fluminense ressignifica a sua história de luta pela
educação profissional e tecnológica pública de qualidade, por meio do fortalecimento
da gestão participativa e democrática, e garante o seu papel de agente e de parceiro
no desenvolvimento e sustentabilidade local e regional.
5.2 Definição das Responsabilidades do IFFluminense
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense compromete-
se a:
• ofertar o Curso Técnico em Eventos na modalidade a distância;
• viabilizar a impressão do material didático-pedagógico específico do curso,
considerando as especificidades da modalidade a distância;
• desenvolver o material didático-pedagógico dos componentes curriculares em
caso deste não estar disponibilizado pela rede e- Tec;
• coordenar o processo de implementação do curso;
• disponibilizar o corpo docente com formação específica para desenvolver o
Projeto;
• administrar o orçamento disponibilizado pela e- Tec Brasil para o curso;
• avaliar as ações durante o funcionamento do curso no âmbito deste IF
Fluminense e nos seus diversos campus;
• disponibilizar a estrutura física para pleno funcionamento dos campus;
• disponibilizar os recursos humanos necessários ao funcionamento do curso;
• participar das avaliações dos processos pedagógicos;
• avaliar a infraestrutura dos polos de apoio presencial;
• prestar contas ao FNDE da execução financeira e física dos recursos
disponibilizados para os cursos da e- Tec.
5.3 Definição das responsabilidades dos campus
• disponibilizar a infraestrutura do sistema acadêmico;
• ofertar o Curso Técnico em Eventos na modalidade a distância;
• cadastrar os alunos no SISTEC;
• acompanhar todo o processo de implantação e manutenção do curso nos
polos;
• participar das avaliações dos processos pedagógicos;
• certificar os alunos;
• garantir o acesso dos alunos matriculados no curso a distância aos setores do
campus que oferecem serviços aos discentes (micródromo, biblioteca, entre
outros) conforme regras estabelecidas aos estudantes dos cursos presenciais.
5.4 Organização institucional para a modalidade de educação a distância
No ainda Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos – CEFET
Campos, considerando a necessidade de implementar a Educação a Distância
(EaD), inicialmente, foi instituída uma Coordenação de Educação a Distância, que,
atuando como gestora de práticas inovadoras, propõe, implanta, desenvolve e
gerencia projetos na área, visando constituir-se num espaço de reflexão sobre o
impacto de tais inovações no campo pedagógico e metodológico.
As primeiras inserções no campo da Educação a Distância se iniciaram por
meio de um projeto denominado “Proposta de Dependência e Acompanhamento ao
Ensino Presencial no Curso Superior no estudo de Cálculo Diferencial e Integral”,
inicialmente utilizando a plataforma e-proinfo e, até 2008, o ambiente MOODLE. Este
projeto atendia aos alunos dos Cursos Superiores de Tecnologia com dependência
em Cálculo I e Matemática Básica, e também como uma possibilidade de reforço ao
ensino presencial nas referidas disciplinas.
No ano de 2007, quatro projetos foram desenvolvidos, por meio da plataforma
Moodle, tendo como objetivos:
(i) oferecer formação continuada aos professores de matemática e física do ensino
médio da rede pública;
(ii) implementar um curso de leitura instrumental em inglês para alunos dos cursos
de licenciatura do CEFET Campos;
(iii) desenvolver objetos de aprendizagem para serem inseridos no Inter-Red,
repositório que integra atualmente uma rede de dez instituições federais de ensino
(CEFETs, IFETs e Agrotécnicas).
(iv) desenvolver curso de capacitação a distância para o servidor técnico-
administrativo do CEFET Campos, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho
desses profissionais, tornando-se criativos e inovadores, além de identificar o perfil
pessoal e profissional desta clientela.
Com a política de incentivo às atividades de EaD implementada pelo MEC, o
CEFET Campos, a partir de 2007, buscou oferecer, por meio do Sistema
Universidade Aberta do Brasil (UAB), em caráter experimental, dois cursos de Pós-
Graduação Lato sensu a Distância: “ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DE
ENSINO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA EM UMA PERSPECTIVA
INTERDISCIPLINAR e “Meio Ambiente”, não aprovados pelo MEC pela necessidade
prioritária de se garantirem cursos de graduação.
No primeiro semestre do ano de 2011, já como Instituto Federal Fluminense,
teve início o primeiro Curso Técnico na Modalidade a Distância – em Segurança do
Trabalho, com 75 alunos distribuídos entre os Polos de São João da Barra e Barra
do Barra do Açu, como resultado da parceria entre o IFF, a rede e-Tec e a Prefeitura
do município citado.
Com a reoferta deste mesmo curso, no segundo semestre de 2011, houve um
crescimento significativo da EaD, ingressando 550 novos alunos, distribuídos nos
seguintes polos: São João da Barra, Barra do Açu, Miracema, Casimiro de Abreu,
Cabo Frio e Quissamã.
6. PÚBLICO ALVO
Cidadãos que tenham interesse em atuar na área de eventos ou que já atuem
na área e buscam profissionalizar seus serviços, especialmente moradores das
seguintes mesorregiões: Baixadas Litorâneas, Noroeste Fluminense e Norte
Fluminense.
Cada mesorregião citada abrange, respectivamente, as seguintes
microrregiões: Lagos e Bacia de São João; Itaperuna e Santo Antonio de Pádua;
Campos e Macaé.
Os Candidatos devem possuir certificado de conclusão do Ensino Médio ou
equivalente.
7. FORMAS DE ACESSO
O acesso ao curso dar-se-á em conformidade com a Constituição Federal do
Brasil, com a LDBEN n° 9394/96 e também com a Lei n°. 11.892 de 29 de dezembro
de 2008 que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e
mediante processo seletivo de igualdade de oportunidades para acesso e
permanência na instituição, garantindo o princípio da equidade para candidatos que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente.
O acesso ao curso dar-se-á anualmente ou semestralmente, conforme a
demanda e possibilidade de oferta, por meio do processo seletivo de caráter
classificatório e eliminatório, em consonância com os dispositivos legais em vigência
e edital que regulamenta as normas do concurso.
8. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
Ao concluir o curso Técnico em Eventos, o profissional deverá ser capaz de:
• Realizar trabalho em equipe, integrando conhecimentos de várias disciplinas,
tendo em vista o caráter interdisciplinar da área;
• Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
• Interpretar e aplicar normas do exercício profissional, princípios éticos que regem
a conduta do Técnico em eventos;
• Coletar, organizar e registrar dados relativos ao campo de atuação;
• Utilizar o protocolo, cerimonial e etiqueta formal em eventos;
• Exercer suas atividades de forma ética, respeitando os aspectos socioculturais e
ambientais;
• Auxiliar no planejamento e na promoção de serviços de eventos;
• Atuar na coordenação e na execução dos serviços de apoio técnico; na
comercialização de eventos; em procedimentos administrativos, operacionais e na
logística de eventos.
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular Curso Técnico de Nível Médio em Eventos na
modalidade de EaD observa as determinações legais presentes nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a educação profissional técnica de nível médio, nos
Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional e no Decreto nº.
5154/04, bem como nas diretrizes definidas no PDI do Instituto Federal Fluminense.
A organização do curso está estruturada em regime modular com uma matriz
curricular integralizada por disciplinas, dividida em três períodos letivos. A carga
horária total do curso é de 1110 horas.
9.1 Matriz Curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Eventos na modalidade EaD
Módulo Disciplinas Carga Horária(h)
1°
1 Ambientação em Educação a Distância 45 2 Introdução à Informática 45 3 Português Instrumental 45 4 Inglês Aplicado 30 5 Ética Profissional 30 6 Empreendedorismo 30 7 Eventos e Sociedade 30 8 Sociologia do Trabalho 30 9 Relações Humanas 30
Total 285
2º
1 Organização de eventos 90 2 Espanhol I 30 3 Inglês Aplicado II 30 4 Teoria geral do Turismo 45 5 Etiqueta 30
6 Cerimonial, Protocolo e Oratória 45 7 Técnicas de negociação para eventos 45 8 Administração de empresas de eventos 45 9 Marketing 45
3º
Total 405 1 Espanhol aplicado II 30 2 Planejamento de Eventos 60 3 Execução de Eventos 90+ 30 ( prática) 4 Custos e Orçamento para Eventos 45 5 Educação Ambiental 30 6 Alimentos e Bebidas para Eventos 45 7 Legislação aplicada 30 8 Layout de Espaços e Decoração para
Eventos 60
9 Cultura Brasileira 30 420
Total 1110
10. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A concepção e organização do Curso Técnico em Eventos estão apoiadas
nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos que embasam o projeto político-
pedagógico do IF Fluminense. Dentre eles, a unidade teoria-prática é o princípio
fundamental e conduz a um fazer pedagógico que busca essa articulação através
de atividades orientadas por métodos ativos como pesquisas, projetos, estudos
de caso, seminários, visitas técnicas e práticas laboratoriais, entre outras
atividades presentes em todas as unidades curriculares, especialmente a partir
do segundo período.
11. PROPOSTA METODOLÓGICA
A proposta metodológica do curso está mediada por um conjunto de saberes
e práticas que se integram, propondo uma formação, principalmente, autônoma,
responsável e crítica.
Nesse sentido, as disciplinas e as demais atividades são organizadas para
permitir o aprofundamento e a reflexão dos conteúdos que integram os
conhecimentos específicos da área, elegendo como elementos de ligação e
problematização, a experiência do estudante e a realidade da operacionalização de
Eventos como tema gerador que orientará a prática dialógica dessa formação,
construindo, assim, uma transversalidade entre os conteúdos específicos da área do
curso em questão, da gestão e de outras ciências, em uma escala local e global,
verticalizando-se o processo ensino-aprendizagem em uma perspectiva
interdisciplinar.
Considerando-se o potencial de infraestrutura e de pessoal existente na
Instituição, o presente curso ocorrerá com encontros presenciais e a distância,
utilizando-se os recursos tecnológicos disponíveis nas instituições parceiras e de
acordo com o planejamento prévio.
O curso está organizado por semestre dentro de um núcleo temático, em que
os componentes curriculares serão desenvolvidos por etapas separadamente com
pelo menos 3 (três) encontros presenciais obrigatórios, para avaliação (presencial,
final e complementar), além dos que se fizerem necessários às especificidades de
cada componente, mediados por professores e tutores.
Os momentos presenciais de cada disciplina serão coordenados pelo
Coordenador do Curso, Coordenadores de Tutoria e Coordenadores de Polos que se
encarregarão de:
• organizar cronograma de atividades presenciais dos professores
responsáveis;
• fornecer aos professores relatório elaborado pelos tutores que subsidie sua
ação nos momentos presenciais;
• organizar as atas de provas e de encontros presenciais;
• organizar lista de presença de alunos;
• convocar os tutores para as ações pertinentes à realização de provas.
12. METODOLOGIA TECNOLÓGICA
Para possibilitar aos usuários envolvidos no processo de ensino
aprendizagem a construção, execução e participação de um curso a distância, foram
criados os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), que se constituem em
websites especialmente preparados para o gerenciamento e execução das
atividades do curso a distância.
Os AVA representam a possibilidade de uma educação multimídia, que
proporcionará a superação das carências tecnológicas na educação e ainda
garantirá a qualificação profissional, a educação continuada e a educação em todos
os níveis, independentemente das mudanças temporais e geográficas dos alunos,
professores e instituições.
12.1 Plataforma de Acesso
As atividades virtuais do curso Técnico em Eventos a distância serão
desenvolvidas, utilizando-se, primordialmente, o ambiente virtual de aprendizagem
Modular Objected Distance Learning – MOODLE. Este ambiente é um software de
código fonte aberto que viabiliza o gerenciamento de cursos a distância, e orienta
professores e alunos, oportunizando a realização das atividades propostas,
possibilitando o acesso a um ambiente específico no qual são realizados os estudos
e procedimentos acadêmicos.
O MOODLE é um AVA para a administração de cursos na Web, criação e
participação que se sustenta na interação entre professores, tutores e alunos,
representando ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona e destaca-se de
outros AVA devido a sua facilidade operacional e sua condição de software livre.
12.2 Outros Recursos Tecnológicos
Além da plataforma MOODLE, que será a ferramenta prioritária do curso,
contaremos ainda com o sistema de webconferência, além de material impresso e de
vídeos. O recurso da webconferência será utilizado para momentos síncronos
necessários no decorrer do processo, tanto para utilização dos alunos quanto de
coordenadores, professores e tutores.
O estudante será orientado por um manual impresso, postado na própria
plataforma de acesso - MOODLE. Esse material trará também todas as informações
sobre a Instituição na qual ele está ingressando, sua estrutura física e administrativa,
além do sistema de avaliação, calendário letivo, etc.
13. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: corpo docente e pessoal técnico- administrativo
A equipe acadêmico-administrativa responsável pela execução do curso será
composta por:
- Coordenador-Geral;
- Coordenador-Geral Adjunto;
- Coordenador de Curso;
- Coordenador de Tutoria;
- Coordenador de Polo;
- Professor-pesquisador;
- Professor-pesquisador conteudista;
- Tutores (presenciais e a distância);
- Servidores técnico-administrativos na entidade executora;
- Equipe de Suporte técnico-pedagógico e gerenciamento das TIC;
- Coordenação de Tecnologias Educacionais e Ensino a Distância;
- Estagiários da área de Tecnologia da Informação.
13.1. Funções da equipe acadêmico-administrativa
13.1.1 Coordenador-Geral e Coordenador-Geral Adjunto do e-Tec Brasil
- exercer as atividades típicas de coordenação geral do Programa no IF Fluminense;
- coordenar a elaboração do projeto político-pedagógico;
- coordenar as atividades dos cursos ofertados pela instituição;
- realizar o planejamento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no Programa;
- realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com os coordenadores de curso, dos processos seletivos de alunos;
- receber e avaliar os relatórios de desenvolvimento dos cursos elaborados pelos coordenadores de curso e coordenadores de Polo;
- acompanhar a aplicação financeira dos recursos liberados para o desenvolvimento e oferta dos cursos;
- realizar a articulação com o MEC;
- realizar e acompanhar o cadastramento de bolsistas na instituição de ensino;
- solicitar o pagamento mensal das bolsas aos beneficiários, preferivelmente por meio de certificação digital;
- acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso;
- apresentar a documentação necessária para a certificação dos tutores.
13.1.2 Coordenador do Curso
- exercer as atividades típicas de coordenador de curso no IF Fluminense;
- coordenar e acompanhar o curso;
- realizar a gestão acadêmica das turmas;
- coordenar a elaboração do projeto do curso;
- realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com a coordenação geral,
dos processos seletivos de alunos;
- realizar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção e
capacitação dos profissionais envolvidos no Programa;
- acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores, professores, coordenador
de tutoria e coordenadores de polo;
- acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso.
13.1.3 Coordenador de Polo
- exercer as atividades típicas de coordenação do Polo;
- coordenar e acompanhar as atividades dos tutores no Polo;
- acompanhar e gerenciar a entrega dos materiais no Polo;
- gerenciar a infraestrutura do Polo;
- relatar situação do Polo ao coordenador de curso;
- realizar a articulação para o uso das instalações do Polo de apoio presencial para
o desenvolvimento das atividades de ensino presenciais;
- realizar a articulação de uso das instalações pelas diversas instituições ofertantes
e pelos diferentes cursos ofertados.
13.1.4 Coordenador de Tutoria
- coordenar e acompanhar as ações dos tutores;
- apoiar os tutores em suas ações e nas atividades do ambiente virtual de
aprendizagem (AVA);
- acompanhar os relatórios de regularidade dos alunos;
- acompanhar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades;
- analisar com os tutores os relatórios das turmas e orientar os encaminhamentos
mais adequados;
- supervisionar a aplicação das avaliações;
- dar assistência pedagógica aos tutores das turmas;
- supervisionar a coordenação das atividades presenciais.
13.1.5 Professor-Pesquisador
- planejar, desenvolver e avaliar novas metodologias de ensino adequadas aos
cursos, podendo ainda atuar nas atividades de formação;
- adequar e sugerir modificações na metodologia de ensino adotada, bem como
conduzir análises e estudos sobre o desempenho dos cursos;
- elaborar proposta de implantação dos cursos e sugerir ações necessárias de
suporte tecnológico durante o processo de formação;
- desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso, sistema e metodologia
de avaliação de alunos, mediante uso dos recursos previstos nos planos de curso;
- desenvolver, em colaboração com a equipe do IF Fluminense, metodologia para a
utilização nas novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC) para a
modalidade a distância;
- desenvolver a pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino
desenvolvidas nos cursos na modalidade à distância;
- participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia de
materiais didáticos para a modalidade a distância;
- aplicar pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino desenvolvidas nos
cursos na modalidade a distância;
- elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensino na esfera de suas
atribuições, para encaminhamento às secretarias do MEC;
- realizar as atividades de docência nas capacitações dos coordenadores,
professores e tutores;
- realizar as atividades de docência dos componentes curriculares do curso;
- planejar, ministrar e avaliar as atividades de formação;
- organizar os seminários e encontros com os tutores para acompanhamento e
avaliação do curso;
- participar dos encontros de coordenação;
- articular-se com o coordenador de curso e com o coordenador de tutoria;
- encaminhar ao coordenador de curso a frequência dos cursistas.
13.1.6 Professor-pesquisador Conteudista
- exercer as atividades típicas de professor – pesquisador;
- elaborar os conteúdos para os componentes curriculares do curso;
- realizar a adequação dos conteúdos dos materiais didáticos para as mídias
impressas e digitais;
- realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para modalidade
a distância;
- elaborar relatórios sobre a aplicação de metodologias de ensino para os cursos na
modalidade a distância.
13.1.7 Tutor
- exercer as atividades típicas de tutoria a distância ou presencial;
- assistir aos alunos nas atividades do curso;
- mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os cursistas;
- apoiar o professor da disciplina nas atividades do curso;
- acompanhar as atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
- coordenar as atividades presenciais;
- elaborar os relatórios de regularidade dos alunos;
- estabelecer e promover contato permanente com os alunos;
- aplicar avaliações;
- corrigir avaliações sob a supervisão/orientação do professor;
- elaborar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades.
O tutor presencial atua no local destinado às atividades presenciais no
município e é responsável por auxiliar os tutores no desenvolvimento de todas as
atividades didático-pedagógicas programadas, atuando no esclarecimento de
dúvidas, na coleta de informação sobre o andamento da aprendizagem e da
frequência, além de ser responsável pela motivação e apoio à participação do
estudante em eventos acadêmico-científico-culturais. Deve também mediar a
interação entre os tutores a distância através das novas tecnologias de informação e
comunicação adotadas pelo curso.
O tutor a distância é responsável por auxiliar o tutor presencial no
esclarecimento de dúvidas dos estudantes, na tutoria para a realização de atividades
previstas, na coleta de informação sobre o andamento da aprendizagem e da
frequência, além de ser responsável pela motivação e apoio à participação do
estudante em eventos acadêmico-científico-culturais. Além disso, deve mediar a
interação entre estudantes e plataforma, estudantes e estudantes, estudantes e
conteúdos através das novas tecnologias de informação e comunicação adotadas
pelo curso.
13.1.8 Equipe pedagógica
Acompanhar e revisar o material pedagógico produzido nas diversas mídias.
14. PREVISÃO DE CAPACITAÇÃO
Os docentes previstos para o Curso de EaD que não possuem experiência na
educação a distância deverão cumprir um período de capacitação em metodologias
para educação a distância.
O processo de capacitação dos professores pretende ser continuado, bem
como a capacitação dos tutores/mediadores pedagógicos e monitores, tanto na
plataforma, quanto no domínio da metodologia e de ações em Educação a Distância.
15. PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
15.1 Do Sistema de Avaliação
A avaliação, realizada de forma processual, com caráter diagnóstico e
formativo, evidencia a participação e a interação entre os alunos, entre alunos,
tutores e professores, e enfatiza os seguintes princípios que permeiam a concepção
pedagógica:
A. o desenvolvimento pessoal – “o aprender a ser”;
B. o desenvolvimento social – “o aprender a conviver”;
C. a competência cognitiva – “o aprender a conhecer”;
D. a competência produtiva – “o aprender a fazer”.
A sistemática da avaliação de natureza mediadora e humanista, legitimada
mediante ações e intervenções (essas que se fizerem necessárias) pedagógicas,
visa ao desenvolvimento do aluno e à produção do capital intelectual e social
mediante saberes construídos, com vistas à formação do cidadão e sua preparação
para o mundo produtivo do trabalho.
A verificação do rendimento utiliza, como critério, a avaliação contínua, com
prevalência dos aspectos qualitativos e quantitativos, presentes na formação integral
do aluno.
Todos os resultados obtidos pelos alunos, no decorrer do período letivo, são
considerados parte do processo.
O aluno deverá realizar, no decorrer do módulo, uma avaliação presencial de
cada componente curricular, conforme calendário pré-estabelecido.
A frequência é considerada, juntamente com o desempenho, critério de
promoção, de acordo com as bases legais, ou seja, o mínimo de 75% (setenta e
cinco por cento) para as aulas práticas.
O aluno deverá realizar, no mínimo, duas atividades propostas no AVA por
semana, totalizando, ao final do componente, o valor 4,0 (quatro) e uma avaliação
presencial com o valor total de 6,0 (seis).
Atividades no AVA são aquelas realizadas por meio do uso de ferramentas
disponíveis na plataforma Moodle, tais como: fórum, chats, questionários, tarefas,
wikis, entre outras.
A nota mínima para aprovação é 6,0 (seis) obtida pela soma dos resultados
das atividades no AVA e da avaliação presencial.
Caso o aluno não concorde com o resultado de alguma avaliação a que foi
submetido, terá direito à revisão, desde que a solicite por meio de requerimento
próprio à Coordenação do Polo de Apoio Presencial, apresentando o(s) ponto(s) de
discordância e o(s) documento(s) comprobatório(s) em até 05 (cinco) dias letivos
após a divulgação do resultado. A Coordenação Acadêmica do Curso analisará o
mérito junto ao professor do componente curricular e, caso haja necessidade, poderá
instaurar uma comissão com 03 (três) membros, composta pelo coordenador de
curso e dois outros professores do componente curricular, para que se realize a
revisão e se registre o parecer da comissão, alterando ou não o resultado com a
devida justificativa.
O aluno terá direito de realizar Avaliação Final (AF), ao término do módulo,
caso não alcance a nota mínima de 6,0 (seis) no(s) componente(s)curricular(es). Se
for reprovado nesta etapa, poderá ainda ser submetido a uma Avaliação
Complementar (AC) ao final do módulo subsequente àquele em que foi reprovado.
Neste caso, o aluno deverá realizar os estudos visando à realização da Avaliação
Complementar de cada componente curricular em que não obteve aprovação sem,
necessariamente, contar com o apoio dos tutores e/ou professores. Não atingindo,
no mínimo, a nota 6,0 (seis) na AC de mais de dois componentes curriculares do
mesmo módulo, o aluno ficará retido, cumprindo apenas os componentes em que foi
reprovado.
Não é garantida ao aluno a reoferta regular dos componentes curriculares
em que ficou retido, salvo nos casos de abertura de novas turmas, que poderá,
inclusive, ocorrer em Polos distintos daquele no qual ingressou.
15.1.1- Da 2ª chamada
O aluno que deixar de comparecer à Avaliação Presencial poderá ter outra
oportunidade de realizá-la(s), mediante a solicitação e justificativa feita no fórum
destinado para segunda chamada no AVA, no prazo de até 03 dias letivos após a
data da avaliação em 1ª convocação. Além disso, deverá preencher formulário
adquirido na coordenação do polo e/ou no AVA e entregá-lo, no dia da prova de 2ª
chamada, acompanhado do(s) documento(s) que justifique(m) a ausência.
O Coordenador do Curso terá até 07 dias para deferir ou indeferir a
solicitação, já que a simples postagem no fórum não implica o deferimento.
Ficará a cargo da Coordenação de Polo o recebimento e análise da documentação
entregue.
O critério para deferimento tem como base a coerência entre a justificativa e
os casos previstos em Lei, bem como a Regulamentação Didático-Pedagógica do
IFFluminense.
O aluno que não comparecer à avaliação de 2ª. chamada, na data divulgada
no AVA e no Polo de Apoio Presencial, perde o direito de fazê-la.
Notifica-se que NÃO haverá 2ª. chamada das avaliações Final (AF) e Complementar
(AC).
15.1.2 Da Recuperação da Aprendizagem
A atividade de recuperação paralela é exclusiva das atividades realizadas no
AVA. Não haverá recuperação paralela da avaliação presencial.
A recuperação será composta de duas modalidades de atividades (questionários e
tarefas), a exemplo daquelas exigidas no desenvolvimento de cada componente
curricular.
Terão direito à recuperação os alunos que alcançaram menos de 60% do
valor total das atividades, isto é, menos de 2,4 pontos, e tiverem realizado 50% de
cada modalidade das atividades propostas no componente curricular, ou seja, 50%
de questionários e 50% de tarefas (texto on-line, fóruns , envios de arquivo, wiki,
etc.). Não serão contabilizadas as tarefas que não atingirem o mínimo estipulado
para as mesmas.
O total das atividades propostas para a recuperação terá o valor de 4,0
(quatro) pontos. Prevalecerá, para cálculo da Nota Final, a nota alcançada na
recuperação, desde que maior.
15.1.3 Da Promoção
A nota final mínima para aprovação é 6,0 (seis), obtida pela soma das notas
das atividades no AVA com a nota da avaliação presencial.
Para os componentes curriculares que possuem aulas práticas, as mesmas
terão avaliação própria, na qual o aluno deverá alcançar nota mínima 6,0 (seis) e
também participar de, no mínimo, 75% do total de aulas práticas ministradas, para
aprovação.
A fórmula para apuração da nota final será a seguinte:
NF1 = AV + AP
NF ≥ 6,0 para aprovação.
Legenda:
NF = Nota Final 1
AV = Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA
AP = Nota da Avaliação Presencial
Se não for atingido o valor mínimo de 6,0 (seis), previsto anteriormente, o
aluno deverá fazer uma Avaliação Final (AF) presencial a ser realizada no término de
cada módulo, sendo previamente comunicados ao aluno: matéria, local, horário.
A Avaliação Final tem caráter substitutivo em relação à nota obtida na
Avaliação Presencial (AP), desde que maior.
Neste caso, a nota final do aluno, após Avaliação Final, será computada por meio da
seguinte fórmula:
NF2 = AV + AF
NF2 ≥ 6,0 para aprovação.
Legenda:
NF = Nota Final 2
AV = Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA
AF = Nota da Avaliação Final
A Nota Final 2 (NF2 ) deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis) para aprovação
no componente curricular.
Para as avaliações presenciais, o aluno deverá apresentar Documento Oficial
de Identificação com foto.
O aluno terá direito a realizar uma Avaliação Complementar dos componentes
curriculares em que não obteve aprovação, ao final do módulo subsequente. A
Avaliação Complementar tem caráter substitutivo em relação à nota obtida na
Avaliação Presencial (AP), ou na Avaliação Final(AF), desde que maior. A Avaliação
Complementar será presencial e com valor máximo de 6,0.
A nota final do aluno será computada por meio da seguinte fórmula:
Legenda:
NFC= Nota Final da Avaliação Complementar
AV= Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA
AC= Nota da Avaliação Complementar
NFC= AV + AC
Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0.
Será desligado do AVA e, portanto, reprovado nos componentes curriculares
referentes à etapa do módulo, o aluno que não frequentar o AVA durante 30 (trinta)
dias consecutivos e não se apresentar à Coordenação Acadêmica do Curso para as
devidas justificativas.
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Acadêmica do Curso
em parceria com as Coordenações de EaD/e-Tec e Diretoria de Ensino do campus
no qual o aluno se encontra matriculado.
Os resultados finais devem ser divulgados para fins de conhecimento do aluno.
15.1.4 Da Progressão Parcial
A Progressão Parcial caracteriza-se por oportunizar ao aluno cursar os
componentes curriculares do módulo seguinte mesmo tendo sido retido em um ou
mais componente(s) do módulo anterior. É oferecida no período subsequente ao da
retenção, sob a forma de uma avaliação complementar, aplicada ao término do
módulo em que se encontra matriculado.
O aluno poderá retornar ao curso mediante novo processo de ingresso,
quando da abertura de novas turmas. Neste caso, será oportunizado, a partir de
análise da documentação exigida, aproveitamento de estudos dos componentes
curriculares cursados com aprovação nos últimos 05(cinco).
15.1.5 Do Aproveitamento de Estudos
O aluno regularmente matriculado poderá obter aproveitamento de estudos
dos componentes curriculares integrantes do currículo dos cursos, desde que atenda
aos requisitos estabelecidos neste Manual.
O aproveitamento de estudos poderá ser concedido pela Coordenação do
Curso, mediante aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas nos
últimos cinco anos, desde que haja correlação com o perfil de conclusão do curso
em questão, a partir de:
I. Componentes curriculares concluídos com aprovação em cursos.
II. Qualificações profissionais.
III. Processos formais de certificação profissional.
O aproveitamento de estudos por componente curricular será efetuado
quando este tenha sido cursado, com aprovação, em curso do mesmo nível de
ensino, observando compatibilidade de, pelo menos 75% (setenta e cinco por cento)
do conteúdo e da carga horária do componente curricular que o aluno deveria
cumprir no IFFluminense.
No caso de aproveitamento de estudos relacionados nos itens II e III citados
anteriormente, deverá ser apresentada toda a documentação comprobatória, de
acordo com os critérios estabelecidos no parágrafo anterior, e aplicação de
procedimentos que possam avaliar se o aluno, de fato, já detém determinados
saberes requeridos pelo perfil profissional do curso, estando em condições de ser
dispensado de certos conteúdos curriculares. Para avaliação destes casos, será
constituída uma comissão composta pela Coordenação de Curso e por professores
dos componentes curriculares.
O aproveitamento de estudos será concedido tendo por objetivo,
exclusivamente, a integralização do currículo do curso, sendo que o aluno é obrigado
a cursar, no IFFluminense, no mínimo 50% (cinquenta por cento) da carga horária
prevista para a integralização do respectivo curso. Quando, na análise do
aproveitamento de estudos, for verificada a não equivalência com o currículo do
curso vigente, não haverá registro no histórico escolar do solicitante, assegurado que
não se registre como atividade ou componente extracurricular.
As solicitações de aproveitamento de estudos devem obedecer aos prazos
estabelecidos pela Coordenação de Registro Acadêmico, mediante processo
contendo os seguintes documentos:
I. Requerimento solicitando o aproveitamento de estudos.
II. Histórico escolar.
III. Plano de ensino ou programa de estudos contendo a ementa, o conteúdo
programático, a bibliografia e a carga horária de cada componente curricular do qual
solicitará aproveitamento.
O prazo máximo para tramitação de todo processo é de 30 (trinta) dias,
ficando destinados os primeiros dez dias para o aluno solicitar o aproveitamento de
estudos, a partir do primeiro dia letivo.
O aluno só estará autorizado a não mais frequentar as aulas do(s)
componente(s) curricular(es) em questão após a divulgação do resultado constando
o DEFERIMENTO do pedido.
16. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
16.1 Espaço Físico
• Salas de Coordenação/Sala de Professores
• Sanitários • Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência • Setor de Atendimento / Secretaria • Auditório dotado de recursos multimídias. • Sala de aula • Laboratórios de Informática dotados com computadores ligados à rede
internet • Biblioteca
16.2 Outros Recursos Materiais
���� 3 (três) telas de projeção. ���� 3 (três) monitor/ TV LCD 40” com suportes ���� 1 (um) aparelho leitor de DVD. ���� 4(quatro) projetor multimídia. ���� 1 (um) módulo de vídeo conferência. ���� 4(quatro) nobreak. ���� 4 (quatro) aparelhos de ar-condicionado. ���� 2 (dois) gravadores e reprodutores de DVD ���� 2(dois) quadro branco interativo ���� 2 (dois) misturadores de áudio ���� 4 (quatro) apresentador de multimídia sem fio ���� 2 (duas) câmeras fotográficas ���� 4 (quatro) microfones ���� 2(duas) filmadoras ���� 4 (quatro) notebooks ���� 1 (um) teleprompt ���� 35 (trinta e cinco) computadores desktop completos ���� 4 (quatro) estações gráficas ���� 3 (três) servidores ���� 2 (duas) unidades de backup
���� 5 (cinco) impressoras laser monocromáticas ���� 2 (duas) impressoras laser coloridas ���� 1 (um) ploter ���� 40 (quarenta) estabilizadores
17. CERTIFICAÇÃO
Após a integralização dos períodos letivos organizados em Módulos, os quais
compõem o curso Técnico de Nível Médio em Eventos na modalidade a distância,
será conferido ao concluinte do curso, o Diploma de Técnico de Nível Médio em
Eventos.
Anexo I
PLANOS DE ENSINO DOS COMPONENTES CURRICULARES
MÓDULO I
Componente Curricular: AMBIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Carga Horária: 45 h Módulo I Ementa Conceitos de Educação a distância e Tecnologia de Informação e comunicação (TIC). Ambiente Virtual de aprendizagem. Objetivos ▪Discutir o uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação. ▪Conhecer e discutir conceitos básicos relacionados à Educação a distância. ▪Conhecer e experimentar um ambiente Virtual de aprendizagem (plataforma Moodle). Conteúdo______________________________________________________ 1- Introdução: Os processos de ensino e aprendizagem e as tecnologias da informação e da comunicação. 1.1 Tecnologia – Conceitos e fundamentos 1.2 As tecnologias de informação e da comunicação e o ensino/aprendizagem 2- Educação a distância: fundamentos, práticas e elementos constitutivos: 2.1 O que é EaD? 2.2 Aspectos e elementos da educação a distância; 2.2.1 Interatividade, mídias, materiais didáticos; 2.2.2 Estratégias de comunicação bidirecional mediada pela tecnologia; 2.2.3 Professores e alunos na EaD. 3- O papel da EaD na ampliação das oportunidades de acesso à educação continuada. 3.1 EaD como alternativa para as crescentes demandas por educação continuada no Brasil. Referência Básica BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Salto para o futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, SEED, 1998. CARVALHO, Marília Gomes de, et al. Tecnologia. Disponível em:<http://www.ppgte.cefetpr.br/genero/tecnologia.htm>. Acesso em: 03/03/2007. GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação a distância. São Paulo: Avercamp, 2005. Referência Complementar BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância mais aprendizagem aberta. In ____________. A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Loyola, 2002 p. 151 – 168.
Componente Curricular: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Carga Horária: 45 h
Módulo I Ementa Desenvolvimento Histórico dos Computadores e da Informática; Conceitos
Fundamentais de Informática; Sistemas Operacionais; Internet; Editores de Texto, Planilha e Apresentação. Objetivos ▪ Preparar os alunos para que dominem os conceitos fundamentais da informática de tal modo que possam utilizar o computador com destreza, tanto para estudar como trabalhar; criem e digitem textos, planilhas e apresentações bem formatados; utilizem fórmulas, funções e gráficos em planilhas eletrônicas; naveguem na internet, usufruindo dos recursos disponíveis, porém com consciência dos riscos e de como se proteger. Conteúdo______________________________________________________ • A história dos computadores e da informática: 1.1 Evolução da tecnologia e dos computadores; 1.2 Classificação dos computadores; 1.3 A utilização da informática no mundo atual. 2. Introdução à informática: 2.1 Conceitos de hardware e software; 2.2 Componentes básicos do hardware; 2.3 Funcionamento básico do computador e sua interação com o usuário. 3. Principais periféricos de entrada e saída do computador: 3.1 Teclado, mouse, scanner, monitor, impressora, HD, memória RAM. 4. Sistema Operacional: 4.2 Evolução histórica dos sistemas operacionais; módulos básicos de um sistema operacional. 5. Internet: 5.1 Funcionamento básico da internet; formas de acesso à internet; serviços básicos
disponíveis na internet; segurança básica na computação e na internet; 5.2 Correio eletrônico (e-mail). 6. Processador de texto 6.1 Visão geral da janela do Word; configurando página; digitação e manipulação de
texto (selecionando, apagando, substituindo, copiando e movendo texto, mudar aparência do texto e posição na tela); nomear e gravar documento; encerrar sessão de trabalho do Word; abrir um documento; imprimir um documento;
6. 6.2 Formatação de texto e de página; 6.3 Correção ortográfica e dicionário de sinônimo; desfazer e refazer operações e/ou
digitação; 6.4 Definir recuos, tabulação, parágrafos e margens; 6.5 Formatar parágrafos, tabulação e espaçamento; 6.6 Trabalhar com listas, manipular marcadores e numeração; 6.7 Trabalhar com tabelas; inserir figuras e objetos. 7. Planilha eletrônica: 7.1 O que faz uma planilha eletrônica; entendendo os conceitos de linhas, colunas e endereços de células; 7.2 Visão geral da janela do Excel; como salvar, fechar, abrir e imprimir uma planilha; 7.3 Formatar planilhas eletrônicas; 7.4 Fazer fórmula; 7.5 Utilizar funções; 7.6 Formatar células; 7.7 Utilizar gráficos; 7.8 Classificar e filtrando dados; 7.9 Utilizar formatação condicional; 8 Software de apresentação: 8.1 Visão geral da janela do PowerPoint; como gravar, fechar, abrir e imprimir uma
apresentação; anotações e folhetos, 8.2 Fazer apresentações utilizando: listas, formatação de texto, desenhos, figuras,
hiperlinks, som e videoclipes; 8.3 Incluir gráficos e organogramas; alterar layout, estrutura e cores de segundo plano; 8.4 Utilizar transição de slides, efeitos e animação. Referência Básica
MANZANO, André Luiz N. G. MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática Básica, 7.ed São Paulo – Editora Érica, 2007. MANZANO, Jose Augusto N. G. BrOffice.org 2.0: Guia Prático de Aplicação. São Paulo – Editora: Érica, 2007. RAMALHO, Jose Antonio. Microsoft Office Xp: Teoria & Pratica. São Paulo. Editora: Futura, 2001. Referência Complementar CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática, São Paulo – Editora: Pearson Prentice Hall, e.ed., 2004. COSTA, Edgard Alves. BrOffice.org da Teoria a Pratica. São Paulo – Editora: Brasport, 2007.
Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Carga Horária: 45 h Módulo I Ementa Leitura, análise e interpretação de textos. Conceituação de linguagem, língua e fala. Os elementos da Comunicação. Semântica: sinônimos, antônimos, parônimos e homônimos, Polissemia. Sentido denotativo e conotativo. Padrão culto da língua portuguesa e dificuldades linguísticas. As variações do padrão linguístico. Texto literário e não literário – conceito e características. Comunicação empresarial – classificação e características. Macroestrutura textual – coesão, coerência e concisão. O texto dissertativo-argumentativo, estrutura e características. Produção de textos acadêmicos e técnicos. Objetivos
▪ Permitir ao estudante o pleno domínio dos recursos de leitura e escrita da língua portuguesa a fim de ampliar sua capacidade comunicativa e sua percepção para as várias possibilidades de leitura do mundo em que se insere. Conteúdo______________________________________________________ 1. Resumo e esquema. 2. Estrutura do parágrafo; 3. Texto dissertativo; 4. Resenha; Referência Básica GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. Referência Complementar BELTRÃO, O. Correspondência: linguagem e comunicação oficial, empresarial e comércio. 20. ed. Atlas, 1993. HOUAIS, F. Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Perspectiva, 2003. CARNEIRO, A. D. Texto em construção: interpretação de texto. São Paulo: Moderna, 1996. FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. Série princípios. CHALLUB, S. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1999. Série princípios. NFANTE, U. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1998.
Componente Curricular: INGLÊS APLICADO Carga Horária: 30 h Módulo I Ementa Língua Inglesa; Discurso enquanto prática social; Oralidade; Leitura e Escrita aplicados
a eventos. Objetivos
▪ Empregar corretamente os fundamentos da leitura, escrita e conversação da língua estrangeira e aplicar vocábulos de acordo com as tarefas de agências de viagem e eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1. Estruturas gramaticais básicas: Pronomes sujeitos Pronomes possessivos Pronomes objetos Verbo to be (presente simples) – formas afirmativa, negativa e interrogativa Ordem dos adjetivos Números Horas Meses do ano/dias da semana/estações do ano Presente simples - formas afirmativa, negativa e interrogativa Presente contínuo - formas afirmativa, negativa e interrogativa Pronomes interrogativos 2. Vocabulário Voltado para Eventos 3. Estratégias de Leitura Referência Básica SCHUMACHER, Cristina; COSTA, Francisco da. Inglês para turismo e hotelaria: a comunicação essencial para o dia-a-dia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge University Press.2004 MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge University Press. JONES,Leo. Welcome! English for the travel and tourism industry. Cambridge University Press. CATUREGLI, Maria Genny. Dicionário Inglês-Português:turismo, hotelaria e comércio exterior.. São Paulo: Aleph,1998. Referência Complementar MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em Inglês: fale a coisa certa em qualquer situação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
Componente Curricular: ÉTICA PROFISSIONAL Carga Horária: 30 h Módulo I Ementa Fundamentos da Ética. Legislação profissional. Código de ética.
Objetivos ▪ Proporcionar a reflexão crítica e criativa sobre Ética como campo da ação humana, considerando a moral e a lei: problematizar a Ética a partir dos desafios estabelecidos para ação e postura profissional de forma a contribuir no desenvolvimento de habilidades e capacidade dos estudantes na sua atuação como técnico em eventos. ▪ Propiciar a identificação da maneira peculiar de agir perante problemas relacionados ao fator humano (tomada de consciência sobre postura cotidiana); ▪ Situar o profissional frente a esta sua singular dinâmica de agir com os demais profissionais ligados à organização de eventos (avaliação da postura cotidiana); ▪ Criar um espírito crítico sobre tais comportamentos sociais (aceitar ou não tal postura); Possibilitar uma autêntica e constante redefinição de postura. ▪ Atuar profissionalmente de maneira ética, relacionando-se adequadamente com os
diversos tipos de clientes e fornecedores. Conteúdo______________________________________________________ 1- Conceitos de ética, moral e lei 2- Ética e cidadania 3- Ética profissional 3.1 Código de Ética Mundial do Turismo 4 - Ética do Negócio 5- Ética do cliente Referência Básica ASHLEY, Patricia Almeida (coord.). Ética e responsabilidade socialnos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. ARAÚJO, Cíntia Möller. Ética e qualidade no Turismo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2003. Referência Complementar ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. Introdução à filosofia. Editora Moderna, 1993.
Componente Curricular: EMPREENDEDORISMO Carga Horária: 30 h Módulo I Ementa Fundamentos do empreendedorismo. Plano de negócios. Plano de carreira. Perfil do empreendedor. Objetivos ▪ Identificar as habilidades e competências de um empreendedor. Analisar as relações trabalhistas no mercado globalizado. Identificar oportunidades profissionais e de negócios. Avaliar e desenvolver um plano de carreira e um plano de negócios. Conteúdo______________________________________________________ 11- Emprendedorismo 1.1 O empreendedor 1.2 Características empreendedoras 1.3 Empreendedorismo – conceitos e história 1.4 Inovação 2- Plano de carreira 2.1 Estrutura de um plano de carreira 2.2 Oportunidades de emprego e trabalho no mercado de eventos 2.3 Mercado de trabalho e globalização 2.4 Formação e qualificação profissional 2.5 Marketing pessoal 3- Plano de negócios 3.1 Avaliação do mercado 3.2 Análise de oportunidades 3.3 Planejamento 4.4 Estrutura de um plano de negócios Referência Básica DOLABELA, Fernando. Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2005. Referência Complementar DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.São Paulo: Pioneira, 2005. KOTLER, Philip. Administração de marketing. Rio de Janeiro. Prentice Hall, 2000.
Componente Curricular: Eventos e Sociedade Carga Horária: 30 h Módulo I Ementa Sociedade, memória e eventos. Objetivos ▪ Conhecer os fundamentos da vida social humana; ▪ Compreender as estruturas e a dinâmica da moderna sociedade capitalista; ▪ Identificar as características e o significado da vida cotidiana na modernidade; ▪ Compreender o papel da memória, sua produção e reprodução no contexto da modernidade; ▪ Identificar os fundamentos dinâmicos que conferem substância às celebrações e ritos coletivos tal como se desenvolvem na modernidade. Conteúdo______________________________________________________ 1-A sociedade como fundamento da vida humana. 2- O fundamento capitalista da sociedade moderna. 3- A sociabilidade capitalista e a produção da vida cotidiana 4- Cotidiano, alienação e a superação da particularidade. 5- A celebração e o rito na estrutura da vida social; 6- A modernidade e a invenção das tradições 7-Diversidade cultural e etnocentrismo na produção da memória Referência Básica BARROCO, Maria Lucia S. Ética, fundamentos sócio-históricos. 3. Ed. Cortez Editora, 2010. KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 1. ed, Paz e Terra, 1969. HOBSBAWN, Eric. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5 ed., São Paulo: Brasiliense, 2003. MENESES, Ulpiano Bezerra T. de. A crise da memória, história e documento: reflexões para um tempo de transformações. In: Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas / org. Zélia Lopes da Silva. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
Componente Curricular: SOCIOLOGIA DO TRABALHO Carga Horária: 30 h Módulo I Ementa Introdução a Sociologia. Taylorismo e Fordismo. Formas típicas e atípicas de trabalho; Terceirização; Flexibilização e precarização do trabalho. Relações de trabalho; Ética profissional; Sindicalismo no Brasil. Objetivos ▪ Compreender a vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais. ▪ Desenvolver uma visão crítica acerca das transformações ocorridas no âmbito do trabalho e suas implicações para os trabalhadores. ▪ Compreender as complexas relações de trabalho. ▪ Desenvolver e propiciar o debate sobre inserção profissional, mercado de trabalho e conquistas sindicais. Conteúdo______________________________________________________
1 - Introdução à Sociologia 1.1. - A relação Indivíduo – Sociedade 1.2. - Sociedade e trabalho 2 - Revolução Industrial até Taylorismo / Fordismo 2.1 - Primeira Revolução Industrial e a emergência de novas relações sociais; a
constituição da classe operária 2.2 - Segunda Revolução Industrial: o processo de trabalho Taylorista e o novo perfil do
trabalhador 2.3 - Segunda Revolução Industrial: o processo de trabalho Fordista 2.4 - O caso do Brasil: processos de trabalhos Taylorista e Fordista 2.5 - O caso do Brasil: modelo japonês de gestão
3 - Novas tecnologias, novas formas de organização do trabalho e novos perfis profissionais 3.1 - Formas típicas e atípicas de emprego no Brasil 3.2 -Terceirização 3.3 - Informalidade: precarização e estratégias de sobrevivência 4 - Estudos sobre as transformações nas relações de trabalho decorrentes das novas formas de gestão – participação e controle, novas demandas de formação profissional, condições de trabalho 4.1- Ética profissional 4.2- A questão sindical no Brasil Referência Básica TAYLOR, Frederick. Princípios de administração científica. 7ed. São Paulo: Atlas, 1984. ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. 3 ed. São Paulo: Boitempo, 2000.. GOUNET, Thomas. Fordismo e toytismo na civilização do automóvel. São Paulo: Boitempo, 1999. ALVES, Giovani. O novo (e precário) mundo do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000. RAMALHO, José Ricardo. Trabalho e sindicato: posições em debate na sociologia hoje, v.43, n.4. Rio de Janeiro, 2000. RIFKIN, Jeremias. Fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo, Makron Books, 1995. Referência Complementar SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. 2 ed. São Paulo: Moderna,1998.
Componente Curricular: RELAÇÕES HUMANAS Carga Horária: 30 h Módulo I Ementa Relações humanas. Relacionamento, formação e organização de equipes. Mediação e solução de conflitos. Liderança. Objetivos ▪ Capacitar o aluno para mediar e resolver conflitos. ▪ Instrumentalizar o aluno para aplicar técnicas de relações interpessoais e promover a interação entre membros de uma equipe de trabalho. ▪ Resolver e lidar com conflitos relacionados ao atendimento dos diversos tipos de participantes de eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1- Postura e apresentação Social 1.1 Apresentação pessoal 1.2 Diferenças culturais 1.3 Conflitos sociais e turismo 2- Chefia e Liderança
2.1 Tipos de liderança 2.2 Tipos de grupos 2.3 Resolução de conflitos 2.4 Integração do grupo 2.5 Liderança negativa 2.6 Relações interpessoal e relações humanas no trabalho Referência Básica KRIPPENDORF, J. Sociologia do Turismo, Civilização Brasileira. Rio de Janeiro. PAIVA, Maria das Graças de Menezes U. Sociologia do Turismo. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1999. Referência Complementar COROLIANO, I.N. (Org.). Turismo com Ética, EUCE, Fortaleza, 1998.
MÓDULO II
Componente Curricular:Organização de eventos Carga Horária: 90h Módulo II Ementa Técnicas, regras e procedimentos de organização de eventos. Classificação e tipos de eventos. Recepção de eventos. Objetivos Conhecer a estrutura de funcionamento de um evento, desde seu planejamento a sua operacionalização. Auxiliar nos serviços de eventos, desde sua concepção a sua execução. Conteúdo______________________________________________________ 1-Conceituação, classificação e tipologia de eventos. 2- Histórico de eventos. 3- Eventos Culturais. 4- Eventos Esportivos. 5- Eventos Científicos. 6- Eventos Sociais. 7- Mega eventos. 8- Perfil profissional do Recepcionista de Eventos. 9-Fases do planejamento dos eventos. Referência Básica ZANELLA, Carlos. Manual de Organização de Eventos: Planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Thompson, 2006. Referência Complementar ALLEN, Jhonny et. al. Organização e Gestão de Eventos. Rio de Janeiro, Campus, 2003. ZOBARA, Sérgio. Evento é assim mesmo: do conceito ao brinde. Ed. Senac Rio – 2004.
Componente Curricular: Espanhol I Carga Horária: 30h Módulo II Ementa Conhecer e aplicar as estruturas da língua espanhola na atividade de eventos.
Objetivos ▪ Conhecer estruturas da língua espanhola, no nível básico; vocabulário relacionado à atividade de eventos e aplicar conhecimento em todas as habilidades:leitura, escrita, audição e oralidade. Conteúdo______________________________________________________ 1- Variedade Lingüística. 2- Alfabeto e fonemas. 3- Apresentação pessoal. 4- Saudações e despedidas. 5-Números. 6-Localização, meios de transporte. 7-Vocabulário de comida. Referência Básica FLAVIAN, E. & FERNÁNDEZ, I. G. R.. Minidicionário Espanhol – Português-Espanhol. São Paulo, Ática. 18ª ed., 2005. GODED, Margarita; VARELA, Raquel. Bienvenidos: español para profesionales – turismo y hotelaria. Bienvenidos 1 (Libro del Alumno). Madrid: Chave ELE, 2004. Referência Complementar ARIAS, Sandra di Lullo. Aprenda a conjugar verbos em espanhol. São Paulo: Campus, 2007. FRANCO. Carmen Sardinero. VIÚDEZ. Francisca Castro (Et. AL.) Español em Marcha 1 . São Paulo: SGEL, 2007. MARTIN. Ana Maria. SILES. José. MARTÍN. Ignácio. El Español em el hotel. São Paulo: Madri, 2001.
Componente Curricular: Inglês Aplicado II Carga Horária: 30h Módulo II Ementa Leitura e interpretação de textos da área na língua inglesa. Vocabulário básico e técnico na linguá inglesa. Discurso: linguagem formal e informal. Objetivos ▪ Conhecer e aplicar as estruturas da língua inglesa na atividade de eventos. Conhecer estruturas da língua inglesa, em nível básico a intermediário, assim como vocabulário relacionado à atividade de eventos, e aplicar conhecimento em todas as habilidades: leitura, escrita, audição e oralidade. Conhecer estruturas da língua inglesa, em nível pré e intermediário, assim como vocabulário relacionado à atividade de eventos e aplicar conhecimento em todas as habilidades: leitura, escrita, audição e oralidade. Identificar e produzir gêneros textuais que circulam na área de Eventos, desenvolvendo uma postura crítica quanto a seu emprego e estruturação. Conteúdo______________________________________________________ 1-Artigos definidos e indefinidos. 2-Existir – There is/are 3-Preposições de lugar 4-Vocabulário referente a cômodos, mobília; Feiras: organização e instalações, reserva de estande, contato com o cliente, descrição de produtos, encaminhamento de clientes; 5-Reuniões e apresentações: estilo, equipamento, pauta, opiniões, esclarecimentos, interrupções, conclusões; Coquetel – coffe-break, festas empresariais. 6- Presente Simples (outros verbos/ações habituais, rotina) 7- Presente Simples (3ª pessoa singular) 8- Exercícios de compreensão auditiva. 9- Gêneros textuais relacionados à área de Eventos. 10- Presente Contínuo para ações em andamento.
11-Presente Contínuo para planejamento futuro. 12- Conversas ao telefone: atender, procurar por alguém, deixar recado, problemas, mensagens gravadas. 13-Estratégias de Marketing: divulgação de eventos. 14-Convites profissionais e pessoais: refeições com parceiros comerciais, agradecimentos, elogios, modos à mesa. Referência Básica CRUZ, Décio Torres. Inglês para Turismo e Hotelaria. São Paulo: Disal, 2008. Guia de Conversação Comercial. Inglês. Martins Fontes. São Paulo, 2000. IGREJA, José Roberto A. Fale tudo em inglês para viagens: uma guia completo para comunicação em viagens. São Paulo: DISAL, 2008. Referência Complementar FURSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos inglês-português. - 24 ed. - São Paulo: Globo, 2008. PASSWORD. English Dictionary for Speakers of Portuguese. Martins Fontes. São Paulo, 2000. OXENDEN, Clive.& SELIGSON, Paul. English File Elementary. Oxford University Press. Oxford, 2002.
Componente Curricular:Teoria geral do Turismo Carga Horária: 45h Módulo II Ementa Introdução ao Turismo. Aplicação do Turismo de eventos. Teoria do turismo, da hospitalidade e do lazer. Mercado turístico: perspectivas, tendências e estrutura. Objetivos ▪ Conhecer programas, roteiros e atividades de lazer e recreação para eventos e os meios para sua realização. Executar programas, roteiros, itinerários turísticos, articulando os meios para sua realização com prestadores de serviços e provedores de infraestrutura e apoio. Identificar e conhecer a infra-estrutura e prestadores de serviços necessários à execução de projetos turísticos e de eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1-Princípios do turismo e da hospitalidade. 2- Conceitos, tipos e formas de turismo. 3-Motivações turísticas. 4- Produto turístico. 5-Demanda e oferta turística. 6-Prestadores de serviços turísticos. 7- Associações e estrutura governamental do turismo. 8- Mercado turístico nacional e internacional. 9- Planejamento Turístico e eventos. 10-Turismo e desenvolvimento sustentável. 11-Turismo de eventos. Referência Básica WATT, D.C. Gestão de eventos em lazer e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. DIAS, Reinaldo. Introdução ao Turismo. São Paulo: Atlas, 2005. TRIGO, Luiz. Turismo Básico. 7. ed. São Paulo: Editora Senac, 2002. Referência Complementar BAHL, M. Turismo e Eventos. Curitiba: Protexto, 2003. LAGE, Beatriz Helena Gelas e MILONE, Paulo Cesar. Turismo Teoria e Prática. São Paulo: Atlas. BARBOSA, Luiz Gustavo Medeiros (organizador). Observatório de Inovação do Turismo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
Componente Curricular: Etiqueta Carga Horária: 30h Módulo II Ementa Etiqueta e relações de trabalho. Boas maneiras à mesa. A postura corporal, comportamental e visual. Objetivos ▪ Identificar, conhecer e dominar as normas e procedimentos de etiqueta estabelecidos em cada evento. Conhecer, definir e estabelecer o conjunto ou parte dos serviços a serem executados em um evento dentro das normas operacionais e de protocolo. Executar corretamente as normas de etiqueta de acordo com cada tipo de evento. Conteúdo______________________________________________________ 1-Definição e origem. 2- Normas de Conduta e Comportamento Social. 3-Técnicas e normas de boas maneiras á mesa. 4- Etiqueta profissional. 5-Postura corporal, comportamental e visual. 6-Vestuário. 7-Etiqueta estrangeira. Referência Básica CARPINELLI, Vivian Marcassa. Cerimonial, etiqueta, protocolo e eventos. Curitiba, PR: Editora Hellograff, 2002. GURAO, Maria Elizabeth. A etiqueta que faz diferença nas empresas. São Paulo: Novatec, 2008. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 2004. Referência Complementar MIRANDA, Luiza. Negócios e festas – cerimonial e etiqueta em eventos. Belo Horizonte: Autentica, 2001. FREITAS, Maria Íris Teixeira de. Cerimonial e Etiqueta Belo Horizonte: UNA Editoria. 2001. RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática: um guia moderno para boas maneiras. São Paulo: L&PM, 2001. Componente Curricular: Cerimonial, Protocolo e Oratória Carga Horária: 45 h Módulo II Ementa Procedimentos referentes ao cerimonial e protocolo. Ordem de precedência. Uso de símbolos e títulos. Recursos humanos em cerimonial. Objetivos ▪ Identificar, conhecer e dominar as normas e procedimentos de cerimonial e protocolo estabelecidos em cada evento. Conhecer, definir e estabelecer o conjunto ou parte dos serviços a serem executados em um evento dentro das normas operacionais e de protocolo. Executar corretamente as normas de cerimonial, protocolo e de etiqueta de acordo com cada tipo de evento. Conhecer os serviços de mestre de cerimônias, recepção e encaminhamentos demandados num evento. Identificar os serviços de mestre de cerimônias, recepção, apoio e encaminhamentos demandados em eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1- Legislação, normas e técnicas de cerimonial e protocolo. 2- Perfil profissional do mestre de cerimônias. 3- Historiografia do Cerimonial. 4- Fundamentos do Cerimonial. 5- Decreto nº 70.274-82 – Normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de
Precedência. 6- Uso dos símbolos nacionais ( Bandeiras , Hinos, etc) 7- Funções da equipe de trabalho – Chefe do cerimonial, Mestre de Cerimônias, Recepcionistas. 8-Roteiro das diversas solenidades públicas e privadas. 9-Oratória. Referência Básica BETTEGA, Maria Lúcia. Eventos e cerimonial. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. GOMES, S. Guia do Cerimonial: do trivial ao formal. São Paulo: LGE, 2003. REINAUX, Marcílio Lins. O mestre de cerimônia e o cerimonial. Recife: Comunigraf, 2005. ALVES, Léo da Silva. A Arte da Oratória: os segredos do orador de sucesso. São Paulo: Brasília Jurídica, 2004. Referência Complementar LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial e Protocolo e Etiqueta – Introdução ao Cerimonial do Mercosul: Argentina e Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. LUKOWER, Ana. Cerimonial e Protocolo. São Paulo: Contexto, 2003. OLIVEIRA, J. B. Como promover eventos: cerimonial e protocolo na prática. 2ª ed. São Paulo: Madras, 2005. MEIRELLIS, Gilda Fleury. Protocolo e Cerimonial – normas, ritos e pompa. 3ª ed. São Paulo: Ibradep, 2001. POLIDO, Reinaldo. Seja um ótimo orador. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. WOLFRON, Dotzel. Como falar bem em público. São Paulo: Ediouro, 2008. Componente Curricular: Técnicas de negociação para eventos Carga Horária: 45h Módulo II Ementa Argumentação e vendas de eventos. Negociação com fornecedores: estratégias e táticas. Alianças estratégicas entre equipes. Captação de patrocínio. Objetivos ▪ Negociar com fornecedores de serviços para eventos. Coordenar equipes de trabalho. Captar patrocínio. Conhecer as práticas de vendas. Identificar e analisar prováveis fontes de patrocínios. Captar recursos financeiros, patrocínios e apoio para eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1-Técnicas de negociação e vendas. 2-Negociação com equipe de trabalho. 3- Negociação com fornecedores. 4- Negociação com patrocinadores. 5- Vendas de serviços. 6- Captação de patrocínios. Referência Básica McCORMACK,M.A. A Arte de Negociar. São Paulo. Best Seller, 2004. ALLEN, Johnny … (et al.). Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de patrocínio. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. Referência Complementar GUIMARÃES, André Sathler e BORGES, Marta Poggi. E-turismo: internet e negócios do turismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SLOAN, Donald (Org.). Eventos, restaurantes e comportamento do consumidor. 1. ed. Barueri: Manole, 2005.
GRACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: Como Criar, estruturar e captar recursos: Ed. Thomson – São Paulo, 2006. Componente Curricular: Administração de empresas de eventos Carga Horária: 45h Módulo II Ementa Princípios de administração. Administração de eventos: aspectos históricos, conceituais e funções da administração. Propriedade e associação em empresas de eventos. Introdução e evolução da teoria geral da administração. Processo administrativo. Administração por objetivo e administração sistêmica. Processo de tomada de decisão. Gestão da qualidade. Objetivos ▪ Identificar e planejar as necessidades e o uso dos recursos financeiros, materiais, físicos e humanos na realização de eventos. Administrar as necessidades e o uso dos recursos financeiros, materiais, físicos e humanos na realização de eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1-Princípios da Administração. 2-Administração e constituição de empresas 3-Administração de recursos humanos e materiais. 4-Teorias da administração. 5-Gestão da qualidade em serviços. Referência Básica CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. São Paulo: Manole, 2009. SIMCSIK, Tibor. OSM: Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Futura (grupo siciliano), 2001. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Thompson, 2006. WATT, D.C. Gestão de eventos em lazer e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. Referência Complementar BALLOU, Ronald. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. São Paulo, 2006. MAXIMIANO, Antônio César. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2007. DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira. WAGNER III, Jonh A. e outros. Comportamento Organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2002. Componente Curricular: Marketing Carga Horária: 45h Módulo II Ementa Fundamentos de marketing. Pesquisa mercadológica. Marketing de serviços/produtos. Plano de marketing. O uso do marketing na captação, criação e planejamento de eventos. Objetivos ▪ Conhecer as ferramentas de marketing para o planejamento, realização, captação de recursos e comercialização de eventos. Utilizar ferramentas de marketing para o planejamento, realização, captação de recursos e comercialização de eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1-Conceitos de marketing 2-Marketing de serviços aplicados a eventos. 3-Comércio eletrônico. 4-Promoção, propaganda e relações públicas de eventos. 5-O mix de marketing.
6-Plano de marketing. Referência Básica HOYLE Jr. Leonard H. Trad. Ailton Bomfim Brandão. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas, 2003. BRITTO, Janaina. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006. Referência Complementar LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Serviços. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. HOFFMAN, K. Douglas. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias e casos. 2 ed., São Paulo: Thompson, 2006. JÚNIOR, Leonardo H. Hoyl. Marketing de Eventos: Como Promover Com Sucesso Eventos, Festivais, Convenções e Exposições. Editora Atlas, 2003. GRANDE, Ildefonso. Marketing cultural. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 2007 COBRA, Marcos. Marketing de Turismo. Cobra editora & Marketing.
MÓDULO III Componente Curricular: Espanhol Aplicado II Carga Horária: 30h Módulo III Ementa Comunicação no ambiente de turismo, eventos e hotelaria na língua espanhola. Objetivos - Conhecer estruturas da língua espanhola, em nível básico a intermediário; - Conhecer as principais características da Cultura Hispânica. - Conhecer estruturas da língua espanhola, em nível intermediário a avançado; vocabulário relacionado à atividade de eventos e aplicar conhecimento em todas as habilidades:leitura, escrita, audição e oralidade. - Identificar e produzir gêneros textuais que circulam na área de Eventos, desenvolvendo uma postura crítica quanto a seu emprego e estruturação. Conteúdo______________________________________________________ 1-Produção de texto- email. 2-Artigos definidos e indefinidos. 3-Números. 4-Exercícios de compreensão auditiva. 5-Contração. 6-Vocabulário referente a Coquetel – coffe-break, festas empresariais. 7-Tipos de Eventos: área de saúde, evento beneficente, religioso, técnico-científico, congresso. 8- Gêneros textuais relacionados à área de Eventos. 9-Etiqueta: vocabulário de mesa e talheres. Referência Básica ARIAS, Sandra di Lullo. Aprenda a conjugar verbos em espanhol. São Paulo: Campus, 2007. GODED, Margarita; VARELA, Raquel. Bienvenidos: español para profesionales – turismo y hotelaria. Bienvenidos 1 (Libro del Alumno). Madrid: Chave ELE, 2004 MARTIN. Ana Maria. SILES. José. MARTÍN. Ignácio. El Español em el hotel. São Paulo: Madri, 2001. Referência Complementar FRANCO. Carmen Sardinero. VIÚDEZ. Francisca Castro (Et. AL.) Español em Marcha 1 . São Paulo: SGEL, 2007.
FLAVIAN, E. & FERNÁNDEZ, I. G. R.. Minidicionário Espanhol – Português-Espanhol. São Paulo, Ática. 18ª ed., 2005. Componente Curricular: Planejamento de Eventos Carga Horária: 60h Módulo III Ementa Planejamento: tipos, níveis e abrangência. Planejamento de eventos nos processos de pré, trans e pós-eventos. Projetos de eventos. Objetivos Auxiliar no planejamento, na gestão e na promoção de eventos. Elaborar e planejar projetos de eventos das mais diversas naturezas. Conteúdo______________________________________________________ 1-Conceitos e tipos de planejamento. 2-Roteiros de providências e check list. 3-A logística como ferramenta para o sucesso do evento. 4-Acessibilidade universal nos espaços de eventos. 5-Fases específicas do planejamento de eventos: Pré evento, trans evento, pós evento. 6-Estrutura e etapas do projeto:apresentação, objetivo geral e específico, justificativa, metodologia, orçamento, cronograma, avaliação e resultados. 7-Elaboração e implantação de projetos para eventos e suas particularidades. 8-Fases do ciclo de vida em projetos. 9-Elaboração de cronograma e um projeto de evento. Referência Básica ZANELLA, Carlos. Manual de Organização de Eventos: Planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas. KEELING, Ralph, Gestão de Projetos: uma abordagem global. Saraiva, 2002. DUFFY, Mary. Gestão de Projetos. São Paulo: Campus, 2006. ALLEN, J; O’TOOLE, W; MCDONNEL, I; HARIS, R. Organização e gestão de eventos. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. Referência Complementar CAIXETA, Marcelo, Guia básico: como gerenciar projetos de forma prática. Goiânia: E.V., 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, Administração de Projetos: transformando idéias em realidade, 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão no lazer e no turismo – em busca da qualidade de vida. São Paulo: Áurea, 2003. Componente Curricular: Execução de Eventos Carga Horária: 90h + 30h de atividade prática Módulo III Ementa Recrutamento, seleção, treinamento e avaliação de recursos humanos. Logística e coordenação de eventos. Empresas prestadoras de serviços. Controle e avaliação. Objetivos Compreender e trabalhar pró- ativamente na complexidade da natureza de cada evento. Aplicar instrumentos de aferição da satisfação dos clientes. Organizar das supervisionar eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1-Definição das funções do organizador de eventos. 2-Coordenação de equipes para eventos. 3-Situações especiais em eventos: autoridades, imprensa e sala de entrevistas. 4-Processo de escolha, gerenciamento e controle dos aspectos técnicos em eventos.
5-Definição e contratação de fornecedores: receptivo, transportes, hospedagem e guias de turismo. 6-Organograma de eventos. 7-Promoção e vendas. 8-Captação de apoio e patrocínio. 9-A logística aplicada em eventos. 10-Atividade prática de organização de um evento. Referência Básica MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimento e Técnicas. Barueri/SP, Manole, 2007. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos: Planejamento e Operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003. ALLEN, J; O’TOOLE, W; MCDONNEL, I; HARIS, R. Organização e gestão de eventos. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. CESCA, Cleuza G. Gimenez. Organização de Eventos. Summus Editorial: Perdizez, SP, 2006. Referência Complementar BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. ALVARENGA, Antônio Carlos, NOVAES, Antônio. Logística Aplicada. 3. ed. São Paulo, 2000. SCHW BRUHNS, WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: GRACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: Como Criar, estruturar e captar recursos: Ed. Thomson – São Paulo, 2006. MELO Neto, Francisco Paulo de. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, 2004. Componente Curricular: Custos e Orçamento para Eventos Carga Horária: 45h Módulo III Ementa Orçamentos. Classificação de custos e despesas. Formação de preços em serviços de eventos. Relação custo- volume-lucro. Objetivos Conhecer e aplicar os fundamentos de orçamento e de finanças na operacionalização de eventos. Prever a necessidade orçamentária. Conteúdo______________________________________________________ 1-Planejamento e controle financeiro em eventos. 2-Instrumentos de planejamento e controle financeiro. 3-Tipos de custeio. 4-Cálculo de custos e avaliação de relatórios financeiros. 5-Desenvolvimento de um modelo orçamentário. 6-O papel do gestor financeiro. 7-Análise das demonstrações financeiras. 8-A administração financeira aplicada a eventos. 9-Noções básicas de planejamento financeiro. 10-Instrumentos de planejamento e controle financeiro para os eventos. 11-Modelo orçamentário aplicado a eventos. 12-Matemática financeira. Referência Básica KRAUSE, Hubert. Ganhe dinheiro brincando – recreação em festas e eventos. São Paulo: Ícone, 2007. LEÃO, Nildo S. Custos e Orçamentos na prestação de serviços. São Paulo: Nobel, 2004. HOJI, Masacazu. Administração Financeira e Orçamentária. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Referência Complementar GITMAN, Laurence Jeffrey. Princípios da Administração Financeira. 11 ed. São Paulo:
Harbra, 2002. ROSS, Stephen A. , JORDAN, Bradford D. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Atlas. Componente Curricular: Educação Ambiental Carga Horária: 30 h Módulo III Ementa Histórico da educação ambiental no mundo e no Brasil. Princípios e práticas da educação ambiental. Educação ambiental e sustentabilidade. Conservação dos recursos naturais. Relação sociedade natureza. Objetivos Analisar as causas e os efeitos dos atuais problemas ambientais e no contexto de eventos. Entender o conceito de desenvolvimento sustentável e estabelecer relações com a responsabilidade social; Conhecer como os eventos podem ser tornar sustentáveis. Conteúdo______________________________________________________ 1-Princípios, características e práticas da educação ambiental. 2-Introdução a conceito degestão ambiental para a organização de eventos. 3-Turismo e desenvolvimento sustentável. 4-Impactos dos eventos na natureza. 5- Educação ambiental nos seguimentos sociais. 6- Diretrizes da Política Nacional de meio ambiente. 7- Legislação ambiental básica. 8- Planejamento de eventos em áreas naturais Referência Básica CANTON, Antonia Marisa. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo: roca, 2002. RUSCHMANN, DORIS; PHILIPPI JR., ARLINDO. Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. São Paulo: Manole, 2009. Referência Complementar KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves: design e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Senac, 2002. PHILIPPI, Arlindo (coordenador). Gestão ambiental e sustentabilidade no Turismo. São Paulo: Manole. ROCHA, Marcelo Theoto; DORRESTEIJN, Hans; GONTIJO, MARIA JOSE. Empreendedorismo em negócios sustentáveis. Ed. Peirópolis. DASHEFSKY, H. Esteven. Dicionário de educação ambiental – um guia de A a Z. Editora Gaia. São Paulo. 2001. BOULLÓN, ROBERTO C. Planejamento do espaço turístico. Editora EDUSC, 2002. Componente Curricular: Alimentos e Bebidas para Eventos Carga Horária: 45h Módulo III Ementa A&B. Infraestrutura física de espaços de eventos. Brigada de A&B. Tipos de serviços. Estrutura e montagem do salão. Técnicas de recepção e atendimento de A&B. Objetivos Utilizar os utensílios de alimentação corretamente. Combinar alimentos e bebidas servidos em eventos. Calcular quantidade de alimentos e bebidas por pessoa. Gerir o setor de alimentos e bebidas nos eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1-Infraestrutura, montagem e atendimento de alimentos e bebidas para eventos 2- Tipos de serviços à mesa. 3- Serviços ofertados pelo departamento de A&B nas empresas;
4- Restaurante, bar, coffee shop,room service, frigobar, eventos e banquetes; 5- A importância da higiene na cozinha; 6- Proteção dos alimentos, higiene pessoal, equipamentos e utensílios, tratamento do lixo e restos alimentares; 7- Planejamento de cardápios para eventos; 8- O planejamento e a organização de eventos gastronômicos. 9- Regras de serviço. 10- Diferenças entre serviços de banquetes, especificidades técnicas e étnicas. 11-O trato com alimentos perecíveis. 12-A Simbologia dos eventos e dos banquetes. Referência Básica FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e Bebidas – uma visão gerencial. São Paulo: SENAC, 2005. SCHLUTER, Regina G. Gastronomia e Turismo. São Paulo: Aleph, 2006. VASCONCELOS, Frederico, CAVALCANTI, Eudemar, BARBOSA, Lourdes. Menu: como montar um cardápio eficiente. São Paulo: Roca, 2002. Referência Complementar CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9º ed Caxias do Sul: Educs, 2003. DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. Ed Caxias do Sul: Educs, 1999. TEICHMANN, Ione. Tecnologia Culinária. Caxias do Sul: Educs, 2000. FRANCO, Ariovaldo. De caçador a goumert: uma história da gastronomia. Editora SENAC. São Paulo: 2001. HAASE FILHO, Pedro. Gastronomia: cardápios especiais. Porto Alegre: RBS, 2003. SCHULUTER, Regina. Gastronomia e Turismo.São Paulo: Aleph, 2003. Componente Curricular: Legislação Aplicada Carga Horária: 30 h Módulo III Ementa Legislação para eventos. Contratos. Normas e alvarás. Direito do consumidor. Abertura de empresas Objetivos Utilizar a legislação vigente na organização de eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1-Legislação das empresas comerciais e prestadoras de serviços. 2- Direitos do consumidor. 3- Legislação brasileira sobre turismo. 4- Legislação das empresas de eventos. 5- CLT. 6- Contratação de prestação de serviços de terceiros (fornecedor/prestador de serviços); 7- Lei do Silêncio; 8- Leis de contratos e de locação não residencial; 9- Direito autoral; 10- Regulação da atividade de eventos (Lei nº 11.771 de 17 de setembro de 2008, Lei 11771/08 e Decreto Lei nº 7.381, de 02/12/2010, Lei nº 11.771). 11- Lei Geral do Turismo. Referência Básica ALMEIDA, João Batista. Manual de Direito do Consumidor. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Scartezzini. Dos contratos de hospedagem de transporte de passageiros e de turismo. Editora Saraiva. 2007. BADARO, Rui Aurelio de. Turismo e direito: convergências. Editora SENAC, 2004. Referência Complementar
QUINTAS, Paula. Direito do Turismo. Almedina. 2003. GUIMARÃES, Paulo Jorge FELIZ, Paulo Sérgio. Direito do consumidor nos contratos de turismo. EDIPRO (Edições Profissionais). 2003. Componente Curricular: Layout de Espaços e Decoração para Eventos Carga Horária: 60h Módulo III Ementa Desenho técnico. Desenho de arquitetura. Perspectiva cônica com representação à “mão livre”. Ante-projeto para um ambiente definido. Projeto. Decoração. Definição de local, material, equipamentos e arte. Objetivos Conhecer os lay-outs para os espaços de eventos e as técnicas de decoração e ornamentação. Conteúdo______________________________________________________ 1- Balões para festas. 2- Embalagens para diversos tipos de eventos. 3- Os layouts de eventos. 4- Arranjo de flores. 5- A tecnologia como instrumento de trabalho na decoração dos eventos. 6- Criatividade na decoração de eventos; 7- Materiais recicláveis na decoração de eventos. 8- Ambientação e composição do espaço. Referência Básica CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9º ed Caxias do Sul: Educs, 2003. MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, 2004. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos: Planejamento e Operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003. Referência Complementar BOOKS, Victoria. Book Festas. São Paulo: Victoria Books, 2010. FREUND, Francisco Tommy. Festas e recepções: Gastronomia, organização e cerimonial. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2005. BÜRDEK, Bernhard E. Design: História, teoria e prática do design de produtos. Boston: Edgard Blucher, 2005. MUNARI, Bruno. Das Coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Componente Curricular: Cultura Brasileira Carga Horária: 30h Módulo III Ementa Manifestações culturais da sociedade brasileira. Características culturais e religiosidade. Festas, músicas, gastronomia, artesanato, danças, lendas, mitos, etc. Objetivos Identificar os principais conceitos e compreender a importância do turismo de eventos e do patrimônio histórico cultural para uma localidade. Conhecer as definições de cultura e patrimônio; Identificar patrimônio material e imaterial; Compreender a relevância do patrimônio e do seu legado cultural; Diferenciar tombamento e Patrimônio da Humanidade; Valorizar e preservar o patrimônio histórico cultural; Analisar o patrimônio, a partir da perspectiva da realização de eventos. Conteúdo______________________________________________________ 1-Cultura e patrimônio: conceituação; 2-Diferenciação entre patrimônio material e imaterial;
3-Legado cultural, tombamento e o Patrimônio da Humanidade; 4-Patrimônio da Humanidade no Brasil; 5- O patrimônio enquanto atrativo para o turismo cultural e turismo de eventos; 6- Patrimônio: preservação, conscientização e difusão; 7- A influência do patrimônio cultural na definição de destinos para a realização de eventos 8- Características e manifestações da cultura brasileira. 9- Principais manifestações de festas, músicas, religiões, lendas e mitos do Brasil. 10- Eventos Culturais. 11- Leis de incentivo a cultura. Referência Básica CAMARGO, H. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: Aleph, 2002. MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina.(Org.) Interpretar o Patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: UFMG/Terra Brasilis, 2002. MARTINS, C. Turismo, cultura e identidade. São Paulo: ROCA, 2003. Referência Complementar BARRETTO, Margaritta. Turismo e Legado Cultural. São Paulo: Papirus, 1997. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.