cursos de nivelamento avaliaÇÃo de tecnologias · escopo de aplicação completamente fechado....
TRANSCRIPT
12 de fevereiro de 2015
Cursos de Nivelamento
AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS
Prova de Conceito
• Qual o estágio de desenvolvimento da tecnologia?– Em que fase do desenvolvimento a tecnologia se encontra? – Todas as aplicações já foram testadas?
• Quais os testes realizados?– Já foram feitos testes?– Quais?– Como foram os resultados em relação ao funcionamento/ aplicação da tecnologia?– Quanto já foi gasto com a tecnologia até o momento?
• Já existe um usuário da tecnologia?– Quanto tempo ou em qual situação o produto foi testado?
– Quais foram os pontos fortes e fracos apontados pelo usuário?
– É possível atestar essas informações? O usuário permitiria a publicação das informações?
– Quanto ele estaria disposto a pagar pela aplicação?
– Há como conseguir novos usuários da tecnologia?
– Há outros interessados em testar a tecnologia em situação real?
–
• Quais são os próximos passos do desenvolvimento da tecnologia?
• Equipe de Desenvolvimento – Capacidade para evolução
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
A essência da prova de conceito é determinar o estágio de desenvolvimento da
tecnologia
Visão do Pesquisador
Visão do Mercado
x
Temos informações do pesquisador, mas a avaliação deve ser feita
considerando a visão do mercado.
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Visão do Mercado
Novo Software
Novo Processo
Novo Fármaco
Novo Cultivar
Novo Aparelho Eletrônico
...
Prova de Conceito
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Desenvolvimento
Ideias Escopo Modelo de negócios
Testes e validação
Lançamento
Otimização
Do mercado para a ideia
Da ideia ao lançamento – Desenvolvimento de novos produtos
Lançamento ao Fim-de-vida
Inovação aberta
$
$
$ $
Segmentação de clientes
de� Observa-se geralmente que as tecnologias transferidas pelas ICTs, devido ao seu estágio inicial dedesenvolvimento, fornecem ao mercado importantes insumos na fase de ideias de novos produtos, sendo raros oscasos em que os projetos de pesquisa são absorvidos diretamente em etapas mais avançadas do funil;
� Além disso, verifica-se que projetos de pesquisa que se inserem no funil de inovação em etapas posteriores àideação, a demanda ocorre ativamente, por parte das empresas, para que as ICTs as auxiliem em projetos já emandamento ou já aprovados.
Produto – Modelo Market Pull
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Iniciaram-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos.
Existem alguns resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado
Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final
Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes...
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdéiaPesquisa e Conceito
Laboratório Protótipo e DesignModelo de Negócios
ValidaçãoPlanejamento de
produçãoProdução e vendas
Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala
Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto
Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume
Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos.
Existem alguns resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado
Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final
Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes...
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdéiaPesquisa e Conceito
Laboratório Protótipo e DesignModelo de Negócios
ValidaçãoPlanejamento de
produçãoProdução e vendas
Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala
Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto
Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume
Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização
Fases em que as tecnologias das ICTs geralmente se encontram
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos.
Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado
Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final
Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes...
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdéiaPesquisa e Conceito
Laboratório Protótipo e DesignModelo de Negócios
ValidaçãoPlanejamento de
produçãoProdução e vendas
Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala
Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto
Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume
Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
Eventualmente os pesquisadores que estão com tecnologias nessa etapa podem acreditar estar com um produto praticamente pronto para o mercado. Isso faz com que seja importante a boa caracterização do estágio atual e de quais as próximas etapas, para que o pesquisador tenha uma visão clara do todo e dos esforços ainda necessários.
Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos.
Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado
Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdéiaPesquisa e Conceito
Laboratório Protótipo e DesignModelo de Negócios
ValidaçãoPlanejamento de
produçãoProdução e vendas
Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala
Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto
Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume
Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
� Etapa que observa as diversas possiblidades mercadológicas que o conceito tecnológico possui;
� A seleção e restrição de escopo de aplicação permitirá a comparação entre as diferentes possibilidades e a escolha das mais promissoras;
� A partir da seleção da aplicação mais interessante, pode-se fazer um protótipo que atenda às necessidades específicas dessa aplicação.
Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes...
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos.
Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado
Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final
Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes...
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdéiaPesquisa e Conceito
Laboratório Protótipo e DesignModelo de Negócios
ValidaçãoPlanejamento de
produçãoProdução e vendas
Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala
Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto
Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume
Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
� Além de se testar os requisitos técnicos do protótipo dentro do escopo da aplicação prática almejada, verifica-se também a aderência do público-alvo ao produto até então obtido, em seus aspectos funcionais e estético;
� Deve-se fazer um bom planejamento dessa etapa, pois os seus resultados serão insumos importantes para readequações do protótipo.
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos.
Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado
Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final
Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes...
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdéiaPesquisa e Conceito
Laboratório Protótipo e DesignModelo de Negócios
ValidaçãoPlanejamento de
produçãoProdução e vendas
Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala
Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto
Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume
Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
� Formação da equipe de desenvolvimento costuma ser na área técnica da aplicação, porém não tem competências na produção do mesmo;
� Quais competências são necessárias para o término do desenvolvimento do produto e do escalonamento do processo?
� Eventualmente o processo não irá necessitar ser escalonado.
Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos.
Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado
Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final
Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes...
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdéiaPesquisa e Conceito
Laboratório Protótipo e DesignModelo de Negócios
ValidaçãoPlanejamento de
produçãoProdução e vendas
Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala
Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto
Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume
Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
xQuais as principais diferenças quanto
planejamento e execução do processo de produção desses dois produtos?
Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
A utilização de uma escala mais genérica permite comparação mais direta
entre diferentes tecnologias
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdéiaPesquisa e Conceito
Laboratório Protótipo e DesignModelo de Negócios
ValidaçãoPlanejamento de
produçãoProdução e vendas
ExpansãoStart -Pesquisa Laborat ó rio Prot ó tipoIdéia Laboratório Protótipo MercadoProdução em escala
Simplificação
� Estudos iniciados, conceitos ainda em formação
� Conceitos concretizados fisicamente e reproduzíveis em escala laboratorial.
� Existe um protótipo para realização de testes funcionais
� Esforços para ajustar o processo produtivo para garantir seu funcionamento segundo as especificações de volume
� Produto em comercialização
Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
� Iniciou-se estudos, porém não alcançou-se o processo em escala laboratorial
� O processo é executado e reproduzível em escala laboratorial
� Há uma planta ou corrida piloto
� Primeiras corridas para ajustar os parâmetros do processo de modo a garantir a qualidade do processo
� (É eliminável)
O tempo do ciclo de desenvolvimento de um novo processo produtivo, assim como a
ordem de execução das etapas depende da área industrial de aplicação
ExpansãoStart -Pesquisa Laborat ó rio Prot ó tipoPesquisa Laboratóro Piloto ProduçãoScale-up
� Processo já em funcionamento comercial
Prova de Conceito
Processo
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
� Iniciou-se estudos, porém não alcançou-se o processo em escala laboratorial
� O processo é executado e reproduzível em escala laboratorial
� Há uma planta ou corrida piloto
� Primeiras corridas para ajustar os parâmetros do processo de modo a garantir a qualidade do processo
� (É eliminável)
O tempo do ciclo de desenvolvimento de um novo processo produtivo, assim como a
ordem de execução das etapas depende da área industrial
ExpansãoStart -Pesquisa Laborat ó rio Prot ó tipoPesquisa Laboratóro Piloto ProduçãoScale-up
� Processo já em funcionamento comercial
No setor siderúrgico, todos os ajustes são feitos entre o laboratório e a fase piloto,sendo que após uma corrida com sucesso, já se avança para a produção em largaescala.
Prova de Conceito
Processo
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Fármaco
Testes pré-clínicos
Fase I Fase II Fase IIIFase IV
(mercado)
Testes Clínicos
• 2 anos
• Testes em laboratório
• Testes em animais
• 1 a 2 anos
• 20 a 80 voluntários
• 2 a 3 anos
• 100 a 300 pacientes
• 3 a 4 anos
• 5000 pacientes
• Início da prescrição e da comercialização do produto
2 anos2 anos
• Os testes pré-clínicos envolvem testes debiodistribuição, atividade e toxicidade. São testesde caracterização das substâncias, testes in vitro,em animais. Esses testes pré-clínicos, para serem"oficiais" e permitirem a aprovação para ostestes clínicos, devem ser feitos de acordo comorientações feitas pela ANVISA e pelo FDA.
• Os testes pré-clínicos envolvem testes debiodistribuição, atividade e toxicidade. São testesde caracterização das substâncias, testes in vitro,em animais. Esses testes pré-clínicos, para serem"oficiais" e permitirem a aprovação para ostestes clínicos, devem ser feitos de acordo comorientações feitas pela ANVISA e pelo FDA.
Testes pré-clínicos e clínicos determinam se novos medicamentos são seguros e eficazes.
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Fármaco
O objetivo da Fase I é avaliar a segurança do novo medicamento, determinar uma faixa
segura de dosagem e identificar os efeitos colaterais.
Testes pré-clínicos
Fase I Fase II Fase IIIFase IV
(mercado)
Testes Clínicos
• 2 anos
• Testes em laboratório
• Testes em animais
• 1 a 2 anos
• 20 a 80 voluntários
• 2 a 3 anos
• 100 a 300 pacientes
• 3 a 4 anos
• 5000 pacientes
• Início da prescrição e da comercialização do produto
1 a 2 anos1 a 2 anos
• A fase I dura 1 a 2 anos e tem por objetivo avaliar a toxicidadee os primeiros efeitos da droga em humanos. Ela é feita em 40a 80 voluntários saudáveis, nos quais é administrada umconcentração crescente da substância em estudo e os efeitosno organismo são estudados.
• A fase I dura 1 a 2 anos e tem por objetivo avaliar a toxicidadee os primeiros efeitos da droga em humanos. Ela é feita em 40a 80 voluntários saudáveis, nos quais é administrada umconcentração crescente da substância em estudo e os efeitosno organismo são estudados.
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
2 a 3 anos2 a 3 anos
• A fase II, com duração de 2 a 3 anos tem porobjetivo avaliar a dosagem ideal para o efeitodesejado, escolhendo também a melhor via deadministração. São feitos testes em 100 a 300pacientes.
• A fase II, com duração de 2 a 3 anos tem porobjetivo avaliar a dosagem ideal para o efeitodesejado, escolhendo também a melhor via deadministração. São feitos testes em 100 a 300pacientes.
Testes pré-clínicos
Fase I Fase II Fase IIIFase IV
(mercado)
Testes Clínicos
• 2 anos
• Testes em laboratório
• Testes em animais
• 1 a 2 anos
• 20 a 80 voluntários
• 2 a 3 anos
• 100 a 300 pacientes
• 3 a 4 anos
• 5000 pacientes
• Início da prescrição e da comercialização do produto
Na Fase II do teste clínico, o medicamento é ministrado para um grupo maior de pessoas
para continuar a avaliação de segurança
Prova de Conceito
Fármaco
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Fármaco
O objetivo da Fase III é comprovar a eficácia do medicamento, com grande número de
pessoas, comparando com tratamentos já utilizados
Testes pré-clínicos
Fase I Fase II Fase IIIFase IV
(mercado)
Testes Clínicos
• 2 anos
• Testes em laboratório
• Testes em animais
• 1 a 2 anos
• 20 a 80 voluntários
• 2 a 3 anos
• 100 a 300 pacientes
• 3 a 4 anos
• 5000 pacientes
• Início da prescrição e da comercialização do produto
3 a 4 anos3 a 4 anos
• A fase III irá realmente comprovar a eficácia do medicamento, pois são feitos testes duplo-cegoscom grande número de pessoas (5000). Testes duplo cego são aqueles em que parte dospacientes é tratada com placebo e outra parte é tratada com a substância em análise, podendotambém haver um terceiro grupo tratado com a metodologia vigente (um medicamento jáexistente para a mesma doença, por exemplo). Os testes são duplo-cegos porque nem ospacientes nem os médicos que estão lidando com esses pacientes sabem o que está sendoutilizado (a substância em estudo, um tratamento vigente ou um placebo). A partir da aprovaçãonessa fase, o medicamento já pode ser comercializado.
• A fase III irá realmente comprovar a eficácia do medicamento, pois são feitos testes duplo-cegoscom grande número de pessoas (5000). Testes duplo cego são aqueles em que parte dospacientes é tratada com placebo e outra parte é tratada com a substância em análise, podendotambém haver um terceiro grupo tratado com a metodologia vigente (um medicamento jáexistente para a mesma doença, por exemplo). Os testes são duplo-cegos porque nem ospacientes nem os médicos que estão lidando com esses pacientes sabem o que está sendoutilizado (a substância em estudo, um tratamento vigente ou um placebo). A partir da aprovaçãonessa fase, o medicamento já pode ser comercializado.
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Os estudos da Fase IV são feitos depois que a droga ou tratamento é comercializado com
objetivo de verificar se há efeitos colaterais associados com seu uso prolongado
Testes pré-clínicos
Fase I Fase II Fase IIIFase IV
(mercado)
Testes Clínicos
• 2 anos
• Testes em laboratório
• Testes em animais
• 1 a 2 anos
• 20 a 80 voluntários
• 2 a 3 anos
• 100 a 300 pacientes
• 3 a 4 anos
• 5000 pacientes
• Início da prescrição e da comercialização do produto
sem prazosem prazo
• A fase IV é o acompanhamento dos efeitos do medicamento nolongo prazo. Com a droga já no mercado, são feitos estudos paraavaliar se existe algum efeito colateral negativo no longo prazo. Casoa droga apresente, por exemplo, alguma toxicidade que só pode seridentificada no longo prazo (como um aumento da incidência deoutra doença, um aumento de pressão, etc), a mesma poderá ter alicença para comercialização cassada e terá que ser retirada domercado.
• A fase IV é o acompanhamento dos efeitos do medicamento nolongo prazo. Com a droga já no mercado, são feitos estudos paraavaliar se existe algum efeito colateral negativo no longo prazo. Casoa droga apresente, por exemplo, alguma toxicidade que só pode seridentificada no longo prazo (como um aumento da incidência deoutra doença, um aumento de pressão, etc), a mesma poderá ter alicença para comercialização cassada e terá que ser retirada domercado.
Prova de Conceito
Fármaco
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
INDEFINIDO
Descoberta de Molécula
Pré-Clinico Clínico FDA EscalonamentoSobrevivência pós-marketing
UMA NOVA DROGA
APROVADA
0.5 – 2 ANOS6 – 7 ANOS3 – 6 ANOS
NÚMERO DE VOLUNTÁRIOS
FASE 1
FASE 2
FASE 3
5250~ 5,000 – 10,000
COMPOSTOS
PR
É-D
ES
CO
BE
RTA
20–100 100–500 1,000–5,000
SU
BM
ISS
ÃO
IN
D
SU
BM
ISS
ÃO
ND
A
Investimento total:US$800 mi a US$1 bi
www.innovation.org
49 %
7,4 % 13,1 % 28,5 %27,3 %
Prova de Conceito
Fármaco
� Problema � Algoritmo
� BD
� Operação
� Interface
� Programação em si
� Bugs
� Corrigir Código-Fonte
� Comercialização
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdeia Planejamento Programação MercadoTestes
Integração
Usabilidade
Interface
*Curingas
Engenharia de Software
ProgramaçãoUsuários-
teste
A avaliação da prova de conceito em software é uma das mais complexas
devido à grande diversidade de aplicação dos mesmos, o que gera a
necessidade de customização.
Versão beta
Prova de Conceito
Software
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Aplicação Exemplos
Fornecimento de energia limpa, eficiente e a custos reduzidos a unidades estacionárias.
Hospitais, clínicas, hotéis, shoppings, edifícios de escritórios, etc.
Meios de transportes eficientes e menos poluentes, que utilizem hidrogênio como
combustível.
Automóveis, ônibus, motos, caminhões, barcos, trens, aviões, etc.
Fornecimento de energia a equipamentos eletrônicos durante períodos de tempo muito
maiores.
Laptops, MP3 players, telefones celulares, câmeras de vídeo, etc.
Plantas de aterros sanitários e tratamento de águas residuais estão usando células a
combustível para converter o gás metano que produzem e gerar energia.
Aterros sanitários e estações de tratamento de águas residuais.
Caracterização
Aplicações (células combustíveis)
• Aumento da vida útil do catalisador;
• Maior eficiência do catalisador;
• Diminuição do gasto de metal nobre que poderia ser inutilizável e que encareceria a tecnologia;
• Aumento da vida útil do catalisador;
• Maior eficiência do catalisador;
• Diminuição do gasto de metal nobre que poderia ser inutilizável e que encareceria a tecnologia;
Vantagens
• Tecnologia que otimiza catalisadores de células combustíveis. Através do tratamento de nanopartículas, é possível aumentar a eficiência e a vida útil do catalisador além de diminuir o consumo dos metais nobres.
• Tecnologia que otimiza catalisadores de células combustíveis. Através do tratamento de nanopartículas, é possível aumentar a eficiência e a vida útil do catalisador além de diminuir o consumo dos metais nobres.
Funcionamento
� Diferente da tecnologia atual é feito um tratamento na superfície do carbono anteriormente. Com isso, existe um crescimento de cadeias poliméricas e uma melhor ancoragem das nanopartículas de metais e ligas metálicas favorecendo, assim, uma melhor transferência de prótons produzidos;
H+
H+
H+
H+
H+
H+
Exemplos
Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
Engenharia Química – Caracterização de Tecnologia
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Estágio de desenvolvimento
Histórico de testes
�Realizar testes utilizando metais com qualidade inferior: como a tecnologia tem sido produzida em escala laboratorial, são usados metais nobres puros adquiridos da Aldrich, mas é importante tentar baratear a produção do catalisador utilizando metais “menos puros” que os usados atualmente;
�Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior, deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a platina, para verificar sua eficiência e baratear o processo, uma vez que a platina é muito cara;
�Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de vida útil a mais a funcionalização proporciona;
�Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está finalizada em escala laboratorial, mas para que esteja em sinergia com a demanda do mercado, deve-se aumentar a escala de produção, o que também poderia reduzir os custos;
�Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados: em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no mercado já pronto através de uma reação semelhante à etapa 3. Deste modo, eliminaria a etapa de crescimento do polímero (Etapa 4), barateando o processo;
�Basicamente dois materiais foram previamente preparados;
�Os materiais preparados foram caracterizados;
�Após as devidas caracterizações, os materiais foram utilizados para a preparação dos eletrocatalisadores PtRuutilizando o método de redução por álcool;
� Em seguida, foram caracterizados;
� Os eletrocatalisadores foram usados para preparação dos conjuntos eletrodo/membrana/eletrodo (MEA) e utilizados em célula a combustível unitária operando com H2/ar ou Metanol/ar.
�Basicamente dois materiais foram previamente preparados;
�Os materiais preparados foram caracterizados;
�Após as devidas caracterizações, os materiais foram utilizados para a preparação dos eletrocatalisadores PtRuutilizando o método de redução por álcool;
� Em seguida, foram caracterizados;
� Os eletrocatalisadores foram usados para preparação dos conjuntos eletrodo/membrana/eletrodo (MEA) e utilizados em célula a combustível unitária operando com H2/ar ou Metanol/ar.
Próximos passos
• A tecnologia está finalizada em escala laboratorial, mas ainda não existe nenhum usuário
• A tecnologia está finalizada em escala laboratorial, mas ainda não existe nenhum usuário
Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
Engenharia Química
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Engenharia Química
Histórico de testes
Próximos passosEstágio de desenvolvimento
• Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta quantidade foi suficiente para a preparação dos eletrocalisadores e para a realização dos testes.
• Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta quantidade foi suficiente para a preparação dos eletrocalisadores e para a realização dos testes.
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - up
�Realizar testes utilizando metais com qualidade inferior: como a tecnologia tem sido produzida em escala laboratorial, são usados metais nobres puros adquiridos da Aldrich, mas é importante tentar baratear a produção do catalisador utilizando metais “menos puros” que os usados atualmente;
�Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior, deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a platina, para verificar sua eficiência e baratear o processo, uma vez que a platina é muito cara;
�Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de vida útil a mais a funcionalização proporciona;
�Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está finalizada em escala laboratorial, mas para que esteja em sinergia com a demanda do mercado, deve-se aumentar a escala de produção, o que também poderia reduzir os custos;
�Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados: em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no mercado já pronto através de uma reação semelhante à etapa 3. Deste modo, eliminaria a etapa de crescimento do polímero (Etapa 4), barateando o processo;
�Basicamente dois materiais foram previamente preparados;
�Os materiais preparados foram caracterizados;
�Após as devidas caracterizações, os materiais foram utilizados para a preparação dos eletrocatalisadores PtRuutilizando o método de redução por álcool;
� Em seguida, foram caracterizados;
� Os eletrocatalisadores foram usados para preparação dos conjuntos eletrodo/membrana/eletrodo (MEA) e utilizados em célula a combustível unitária operando com H2/ar ou Metanol/ar.
�Basicamente dois materiais foram previamente preparados;
�Os materiais preparados foram caracterizados;
�Após as devidas caracterizações, os materiais foram utilizados para a preparação dos eletrocatalisadores PtRuutilizando o método de redução por álcool;
� Em seguida, foram caracterizados;
� Os eletrocatalisadores foram usados para preparação dos conjuntos eletrodo/membrana/eletrodo (MEA) e utilizados em célula a combustível unitária operando com H2/ar ou Metanol/ar.
Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Próximos passosEstágio de desenvolvimento
• Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta quantidade foi suficiente para a preparação dos eletrocalisadores e para a realização dos testes.
• Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta quantidade foi suficiente para a preparação dos eletrocalisadores e para a realização dos testes.
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - up
Histórico de testes
Depois dos materiais preparados eles já foram analisados e pode-se observar que as nanopartículas de platina dos eletrocatalisadores suportados em amostras sem tratamento se apresentam de forma aglomerada, ou seja, não homogênea em sua superfície. Já as nanopartículas de platina suportadas sobre amostras tratadas apresentam uma melhor homogeneidade,resultando em uma maior
área superficial dos catalisa-dores disponível para ocorrera reação eletroquímica e
melhor eficiência catalítica.
Depois dos materiais preparados eles já foram analisados e pode-se observar que as nanopartículas de platina dos eletrocatalisadores suportados em amostras sem tratamento se apresentam de forma aglomerada, ou seja, não homogênea em sua superfície. Já as nanopartículas de platina suportadas sobre amostras tratadas apresentam uma melhor homogeneidade,resultando em uma maior
área superficial dos catalisa-dores disponível para ocorrera reação eletroquímica e
melhor eficiência catalítica.
Sem tratamento Tratadas
Amostras com mesma quantidade de platina:
�Realizar testes utilizando metais com qualidade inferior: como a tecnologia tem sido produzida em escala laboratorial, são usados metais nobres puros adquiridos da Aldrich, mas é importante tentar baratear a produção do catalisador utilizando metais “menos puros” que os usados atualmente;
�Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior, deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a platina, para verificar sua eficiência e baratear o processo, uma vez que a platina é muito cara;
�Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de vida útil a mais a funcionalização proporciona;
�Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está finalizada em escala laboratorial, mas para que esteja em sinergia com a demanda do mercado, deve-se aumentar a escala de produção, o que também poderia reduzir os custos;
�Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados: em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no mercado já pronto através de uma reação semelhante à etapa 3. Deste modo, eliminaria a etapa de crescimento do polímero (Etapa 4), barateando o processo;
Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
Engenharia Química
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Estágio de desenvolvimento
• Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta quantidade foi suficiente para a preparação dos eletrocalisadores e para a realização dos testes.
• Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta quantidade foi suficiente para a preparação dos eletrocalisadores e para a realização dos testes.
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - up
Histórico de testes
Depois dos materiais preparados eles já foram analisados e pode-se observar que as nanopartículas de platina dos eletrocatalisadores suportados em amostras sem tratamento se apresentam de forma aglomerada, ou seja, não homogênea em sua superfície. Já as nanopartículas de platina suportadas sobre amostras tratadas apresentam uma melhor homogeneidade,resultando em uma maior
área superficial dos catalisa-dores disponível para ocorrera reação eletroquímica e
melhor eficiência catalítica.
Depois dos materiais preparados eles já foram analisados e pode-se observar que as nanopartículas de platina dos eletrocatalisadores suportados em amostras sem tratamento se apresentam de forma aglomerada, ou seja, não homogênea em sua superfície. Já as nanopartículas de platina suportadas sobre amostras tratadas apresentam uma melhor homogeneidade,resultando em uma maior
área superficial dos catalisa-dores disponível para ocorrera reação eletroquímica e
melhor eficiência catalítica.
�Realizar testes utilizando platina com qualidade inferior;
�Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior, deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a platina;
�Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de vida útil a mais a funcionalização proporciona;
�Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está finalizada em escala laboratorial;
�Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetiza-dos: em vez de realizaro crescimento da cadeia polimérica na superfície do carbono, ligar um polímeroadquirido no mercado já
pronto;
Próximos passos
Sem tratamento Tratadas
Amostras com mesma quantidade de platina:
Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
Engenharia Química
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Modo de Ação
Utiliza-se a proteína MpCP1 extraída do fungo causador davassoura de bruxa para formulação de herbicida. Apósaplicação, ele elimina plantas dicotiledôneas, porém nãoafetas as monocotiledôneas.
Descrição
Trata-se de um componente químico para formulação deherbicidas de ação seletiva, ou seja, que agem somente emdeterminados tipos de plantas.
Lavouras de monocotiledôneas, uma categoria de vegetaisque inclui diversas espécies, como cana-de-açúcar, milho earroz. O herbicida não atinge essas plantas, mas eliminadiversas ervas daninhas que podem afetar essas culturas.
Diferencial
•Produto utiliza somente compostos naturais, enquanto ossimilares fazem uso de moléculas sintéticas;
•Não existe necessidade de se utilizar sementes geneticamentemodificadas.
• Ao agir somente nas plantas indesejadas, a aplicação podeser feita amplamente em toda a área plantada,aumentando a eficiência do processo;
• Menor impacto ambiental que as soluções encontradas nomercado.
Aplicação
Benefícios
Tecnologia da UNICAMP - Publicado na Revista Conecta 2008
Herbicida seletivo – Caracterização da tecnologia
Prova de Conceito
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
A tecnologia ainda está em estágio de bancada. Para darseguimento ao projeto, o inventor deve preparar um protótipopara a realização de mais testes.
Herbicida seletivoEstágio atual Histórico de testes
Próximos passos
1. Testes do herbicida com plantasdicotiledôneas;
2. Testes do composto em folhas decacau e tabaco;
3. Testes em água fervente;
4. Testes em animais de laboratório;Deve-se construir um protótipo para que se possa fazer o scale-up do projeto. A seguir, recomenda-se entrar em contato comuma empresa para iniciar a comercialização do produto.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5
Formulação do herbicida
Protótipo
Parceria com empresa
Produção em larga escala
Comercialização
Tecnologia da UNICAMP - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
A tecnologia ainda está em estágio de bancada, e avanços técnicosnecessitam ser feitos para que se possa obter um protótipo funcional.
Herbicida seletivoEstágio atual
Pesquisa Laboratório Protótipo ExpansãoStart- upPesquisa Laboratório Protótipo ExpansãoStart- up
Histórico de testes
Próximos passos
1. Testes de necrose em folhas dedicotiledôneas com a proteínaMpCP1 pura;
2. Testes de necrose em folhasdicotiledôneas combinando asproteínas MpCP1 e MpNEP2, maisconhecida que a primeira;
3. Inoculação de MpCP1 em folhas detabaco e cacau, com ambosresultando em morte da planta;
4. Testes de atividade necrosadora apósaquecimento mostraram que aproteína é resistente a aquecimentosaté a temperatura de fervura daágua;
5. Testes preliminares em célulasanimais mostraram que pode serobtida necrose em tecidos animaisquando as proteínas MpCP1 eMpNEP2 são utilizadas em conjunto.
Ainda é necessário combinar as proteínas MpCP1 e MpNEP2 com umamolécula vetor e adicionar tal composto à uma base de herbicida jáexistente. Sugere-se o cronograma abaixo:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6
1. Concil iação das proteínas
MpCP1 e MpNEP2 a uma
molécula vetor
2. Testes de atividade do
composto obtido
3. Inserção do composto na
composição de uma base de
herbicida
4. Testes de atividade do
herbicida obtido
5. Análise do impacto do
herbicida obtido em solos e
animais Tecnologia da UNICAMP - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
� Pesquisa aponta para o desenvolvimento de nova vacina contra o HIV, causador da AIDS
A tecnologia analisada busca desenvolver uma vacina de DNA contra o
vírus HIV, reduzindo a transmissão da AIDS
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030
No
vas
Infe
cçõ
es
(m
ilh
ões
)
Introdução da Vacina
Base
30% eficácia, 20% proteção
50% eficácia, 30% proteção
70% eficácia, 40% proteção
Total de novas infecções evitadas por uma vacina anti-HIV entre 2015-2030
5,5 milhões
17 milhões
28 milhões
Estimativa de Impacto da vacina
Fonte: IAVI
CARACTERÍSTICA DA TECNOLOGIA:
� Vacina contra o vírus HIV, através de epítopos (partes) do HIV-1
� Trata-se de uma vacina de DNA, ou seja, utiliza cópias de um ou mais genes do patógeno (no caso o vírus HIV)
Aplicação de Vacinas de DNA
DIFERENCIAL
� Mais segura que vacinas vivo-atenuada
� Não há no mercado vacina anti-HIV eficaz
BENEFÍCIOS
� Imunização de milhões de pessoas e redução da transmissão e da mortalidade da AIDS no mundo
Tecnologia da USP - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
Fármaco – Caracterização da Tecnologia
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
PRÓXIMOS PASSOS
De um modo geral, o lançamento de uma nova vacina exige rigorosos, caros e demorados testes antes de sua aprovação. Esses testes são de natureza pré-clínica, com animais e em laboratório e, posteriormente, são requeridas três fases de testes clínicos com seres humanos, de modo a garantir a segurança e a efetividade do produto. Há também uma quarta fase, posterior ao lançamento do produto, destinada a identificar, entre outros, os efeitos colaterais e reações adversas não previstas.
Os testes realizados até agora apresentaram resultados promissores, como pode ser observado no item anterior. Com os testes pré-clínicos quase concluídos, logo será necessário iniciar a Fase I dos testes clínicos para que o projeto possa captar mais recursos e parcerias que contribuirão para a evolução da pesquisa.
Para iniciar a fase de testes clínicos, a candidata à vacina precisa passar por exigentes regras de qualidade ética e científica. Primeiramente, os ensaios clínicos da candidata devem ser explicados detalhadamente em um protocolo que será avaliado pelo comitê de ética em pesquisa da instituição.
Pesquisa Laborat ório Protótipo ExpansãoStart - upPesquisa Laborat ório Protótipo ExpansãoStart - up
TESTES REALIZADOS
� Reconhecimento dos epítopos
� Testes com animais mostraram a imunização com pVAX-HIVBr18, contendo os 16 epítoposidentificados pela pesquisa
�Nova vacina para a AIDS
Tecnologia da USP - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
Fármaco
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
PRÓXIMOS PASSOS
� Testes Clínicos
� FASE I – 1,5 anos
� FASE II – 2 anos
� FASE III – 3 anos
� Comercial
� Registro – 2 anos
� FASE IV – vários anos
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
� Pesquisa aponta para o desenvolvimento de nova vacina contra o HIV, causador da AIDS
Pesquisa Básica Fase Pré-Clínica Fase Clínica Comercial
Fase II
Fase III
Fase IV
Fase I
Registro
Testes de segurança
Testes de Imunoge-nicidade
Identificação dos Epítopos
Já realizado
• Foram realizados testes quanto ao reconhecimento dos peptídeos:
• Mais de 75% reconheceram mais do que dois peptídeos
• Aproximadamente, 40% deles responderam a cinco ou mais epítopos, e
• 6 pacientes (19%) responderam a dez ou mais epítopos,
• A alta proporção de peptídeos indica o elevado potencial da tecnologia,comparativamente as outras vacinas em pesquisa.
Estágio Atual – Testes Realizados
Tecnologia da USP - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
Fármaco
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
• O sistema será desenvolvido em 3 etapas, sendo que a etapa 1 já está no protótipo
• Módulo concluído e testado
• Componente Servidor e Sensorconcluídos
• Componente sensor paraWindows sendo otimizado
• Componentes de segurançaainda em desenvolvimento
MonitoramentoGestão – Business
IntelligenceOtimização
Em Fase de Pesquisa Em fase de Pesquisa
Os componentes de monitoramento e inventário do sistema não tem caráter inovador,
entretanto são a base para futuras aplicações inovadoras
+ 6 meses + 1 ano + 2 anos
Área: TI
Prova de Conceito
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
A empresa poderá iniciar a comercialização em 6 meses, mas o produto com maior
diferencial estará disponível 1 ano depois.
Área: TI
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - upIdéia Planejamento Programação InterfaceTestes Mercado
MonitoramentoGestão – Business
IntelligenceOtimização
+ 6 meses + 1 ano + 2 anos
• O módulo do sistema que permite apenas o monitoramento já foi desenvolvido e está sendo testado em um ambiente de 30 computadores. Após validação, será necessário um rápido trabalho de adequação da interface.
� Espera-se que o módulo de Business Intelligence seja concluído (planejamento, programação e testes) em um ano e seis meses. O seu planejamento já foi iniciado
� Já o módulo que permite uma otimização da rede como um todo levará três anos e meio para a chegada ao mercado
Prova de Conceito
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
EDITAL PARA FINANCIAMENTO DE PROVA DE CONCEITO DE PESQUISAS APLICADAS
- pesquisa aplicada acadêmica tem caráter embrionário- para sua transferência para o setor produtivo é necessário demonstrar sua viabilidade técnica, por meio de prova de conceito ou de validação de dados.
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE,- “pesquisa aplicada é toda pesquisa original, voltada para o desenvolvimento de conhecimento e dirigida para aplicação prática. É desenvolvida tanto para determinar possíveis aplicações obtidas na pesquisa básica como para determinar novos modos de alcançar objetivos específicos e pré-determinados” .
National Research Foundation – NRF- projetos voltados para prova de conceito “devem buscar validar o uso de uma tecnologia no contexto de uma aplicação comercial específica” .
Acelerador Tecnológico
Instituição Ano de criação
Valor do financiamento Prazo dos projetos
2007US$50.000,00 a US$
100.000,006 a 12 meses
2004 £ 25.000,00 12 meses
2002 US$50.000,00 12 meses
2004 £ 450.000,00 (total) -
Acelerador Tecnológico
• Propostas:
• projeto;
• cronograma;
• orçamento.
Ano 2012 2013 2014
Propostas aprovadas
4 (2) 3 4
Valor Até R$20.000,00 Até R$20.000,00 Até R$20.000,00
Área Todas as áreas Todas as áreas Todas as áreas
Prazo execução 6 meses 6 meses 6 meses
Acelerador Tecnológico
• 2 fases:
• Fase I – não eliminatória;• busca de anterioridades;• avaliação de patenteabilidade (critérios legais);• caracterização da tecnologia;• todas as propostas são analisadas e os resultados são apresentados
aos proponentes.
• Fase II – eliminatória e classificatória;• análise das tecnologias;
• avaliadores internos e externos;• estágio de desenvolvimento;• potencial de geração de valor (econômico ou social);• equipe.
Acelerador Tecnológico
Modo de Ação
O sensor avalia em tempo real a inclinação da máquina e emite um alertaquando há perigo de tombamento. Ainda, o sensor avalia o desempenho dotrator quando operando em terrenos declivosos.
DescriçãoO invento consiste um dispositivo eletrônico utilizado como sensor de segurança para detecção de inclinação de tratores agrícolas. O sistema detecta a inclinação do trator e emite um alerta quando o trator está fora de seu equilíbrio dinâmico, ou seja, em risco de tombar.
A incidência de acidentes com tratores agrícolas é elevada e não existe atualmente no mercado sensor com a finalidade de avisar a iminência de tombamento da máquina. O sensor de segurança desenvolvido é um sistema eletrônico de baixo custo que deverá ser acoplado aos tratores agrícolas. ocorridos com tratores agrícolas em função do tombamento.
Diferencial
Acoplável em qualquer modelo de qualquer fabricante de maquinário agrícola;Operação automática e em tempo real, com leitura intuitiva;Baixo custo.
O uso do sensor tem a finalidade de minimizar osíndices de acidentes
Aplicação
Benefícios
Inclinômetro com sensor de segurança para tratores agrícolas – Caracterização da tecnologia
Prova de Conceito
A tecnologia se encontra em estágio laboratorial de desenvolvimento, em fase de transição, faltando apenas algumas etapas para o desenvolvimento de um protótipo. O inclinômetro já foi desenvolvido e inclusive submetido a alguns testes de campo, porém necessita de alguns ajustes para o desenvolvimento do protótipo.
Estágio atual Histórico de testes
Próximos passos
Até o momento, os resultados obtidos foram:- Desenvolvimento do inclinômetro- Testes preliminares de campo
O grupo de pesquisa se propõe a realizar os seguintes testes:- Confecção das placas e ajustes dos circuitos impressos e eletrônicos- Desenvolvimento de protótipo- Testes de campo com tratores agrícolas
Prova de Conceito
Inclinômetro com sensor de segurança para tratores agrícolas
Pesquisa Laborat ório Prot ótipo ExpansãoStart - up
MêsItem Descrição das Atividades 1 2 3 4 5 6
1 Aquisição de equipamentos x2 Montagem das placas dos circuítos x x3 Construção do protótipo x4 Testes de campo x6 Relatório x
Acelerador Tecnológico
0
10
20
30
40
50
60
70Á
reas
das
Pro
po
stas
Su
bm
etid
as /
%
2012
2013
2014