cv + portfolio arquitectura 2016 - borja aznar montero

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P T L 2 6 bam Borja Aznar Montero Arquitectura | Urbanismo | Diseño | Infografías | Videos I 1 F R O O O O

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P

T

L

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6 bam Borja Aznar Montero Arquitectura | Urbanismo | Diseño | Infografías | Videos

I

1

F

RO

O

O

O

Dirección: Calle Tulipán, 22. 28522 (Rivas Vaciamadrid)

Teléfono: 0034 650958247

email: [email protected]

Fecha nacimiento: 21 de Agosto de 1991, Madrid

Borja Aznar MonteroPORTFOLIO 2016

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F O R M A C I Ó N A C A D É M I C A

E S C U E L A T É C N I C A D E A R Q U I T E C T U R A D E M A D R I D

S e p t i e m b r e 2 0 0 9 - N o v i e m b r e 2 0 1 5

A r q u i t e c t o S u p e r i o r , l i c e n c i a d o c o n M a t r i c u l a d e H o n o r e n e l P r o y e c t o F i n a l d e C a r r e r a . N o t a m e d i a d e l a c a r r e r a 8 . 4 7 / 1 0 . N o t a m e d i a a s i g n a t u r a s d e P r o y e c t o s : 8 , 9 5 / 1 0 .

G L A S G O W S C H O O L O F A R T - M A C K I N T O S H S C H O O L O F A R C H I T E C T U R E

S e p t i e m b r e 2 0 1 3 - J u l i o 2 0 1 4

B e c a r i o E r a s m u s , c u r s a n d o e l 4 º c u r s o d e D i p l o m a i n A r c h i t e c t u r e .

I N S T I T U T O D E E D U C A C I Ó N S E C U N D A R I A E U R O P A ( R I V A S V A C I A M A D R I D )

S e p t i e m b r e 2 0 0 3 - J u l i o 2 0 0 9

T i t u l o d e B a c h i l l e r a t o e n l a m o d a l i d a d d e C i e n c i a s y T e c n o l o g í a . C a l i f i c a c i ó n : M e n c i ó n H o n o r í f i c a . P r u e b a d e a c c e s o a l a U n i v e r s i d a c o n v o c a t o r i a J u n i o 2 0 0 9 . C a l i f i c a c i ó n : 9 , 3 2 / 1 0 .

E X P E R I E N C I A L A B O R A L

G R U P O D E I N V E S T I G A C I Ó N D E L P A I S A J E C U LT U R A L ( U P M )

N o v i e m b r e 2 0 1 4 - J u l i o 2 0 1 5

I n v e s t i g a d o r J u n i o r , b e c a d o p a r a d e s a r r o l l a r e l p r o y e c t o d e l P l a n N a c i o n a l d e I n v e s t i g a c i ó n I + D + i “ P a i -s a j e s C u l t u r a l e s d e l a E n e r g í a ” e n s u ú l t i m a f a s e d e l a i n v e s t i g a c i ó n . R e s p o n s a b l e d e l a c o n c r e c c i ó n d e u n o d e l o s t r e s c a s o s e s p e c í f i c o s d e e s t u d i o , d e f i n i e n d o s u s s i t u a c i o n e s e s p a c i a l e s y p r o d u c t i v a s y a n a l i z a n d o l a s i n t r í n s e c a s r e l a c i o n e s e n e r g é t i c a s c o n l o s o t r o s c a s o s .

D i s e ñ o y e l a b o r a c i ó n d e l m a t e r i a l n e c e s a r i o p a r a e l A t l a s d e l o s P a i s a j e s d e l a s a l .

M U S E O D E A V I L A

E n e r o 2 0 1 5 - M a r z o 2 0 1 5

D i s e ñ o y e l a b o r a c i ó n d e l m a t e r i a l a u d i o v i s u a l p a r a l a e x p o s i c i ó n A v i l a 1 5 1 5 . E n c o l a b o r a c i ó n c o n G I P C .

M A G - M A D A R Q U I T E C T O S

E n e r o 2 0 1 5 - F e b r e r o 2 0 1 5

C o l a b o r a c i ó n c o n M a g - M a d A r q u i t e c t o s p a r a e l c o n c u r s o r e s t r i n g i d o p a r a l a r e m o d e l a c i ó n d e l o s a c c e -s o s a l a C i u d a d D e p o r t i v a d e V a l d e b e b a s . R e s p o n s a b l e d e l a s i m a g e n e s d e l c o n c u r s o .

U N E N S E R V I C I O S P A R A L A A R Q U I T E C T U R A

J u l i o 2 0 1 4 - A g o s t o 2 0 1 4

C o l a b o r a c i ó n e n c o n c u r s o s , p r o y e c t o s b á s i c o s y d e e j e c u c i ó n ( p l a n i m e t r í a s , m e m o r i a s , m e d i c i o n e s y p r e -s u p u e s t o s , p l a n i f i c a c i o n e s . . . ) d e s e d e s b a n c a r i a s , o f i c i n a s y c o m e r c i o s .

I N T E R N A T I O N A L F E S T I V A L O F A R T S & C O N S T R U C T I O N

A g o s t o 2 0 1 3

P r o p u e s t a , d e s a r r o l l o y e j e c u c i ó n d e u n t a l l e r d e c o n s t r u c c i ó n p a r a u n p e q u e ñ o e s p a c i o p ú b l i c o e n l a o r i l l a d e l r í o A r l a n z a , r e v i s a n d o e l s i s t e m a c o n s t r u c t i v o t r a d i c i o n a l d e l a c ú p u l a e n e s p i n a d e p e z . 1 5

a l u m n o s .

P U B L I C A C I O N E S , E X P O S I C I O N E S Y B E C A S

M A D R I D I M P O R T - E X P O R T

C o n f e r e n c i a o r a l p ú b l i c a p a r a l a d e f e n s a d e l P r o y e c t o F i n a l d e C a r r e r a . T r i b u n a l f o r m a d o p o r F e d e r i c o S o r i a n o , J o s é G o n z á l e z G a l l e g o s , I g n a c i o V i c e n s y J e s ú s A p a r i c i o . N o v i e m b r e 2 0 1 5

5

M A D R I D I M P O R T - E X P O R T

P r o y e c t o p u b l i c a d o e n e l n º 0 2 d e l a r e v i s t a a c a d é m i c a 1 1 5 D í a s e d i t a d a p o r M a i r e a . F e b r e r o 2 0 1 5 . I S B N 9 7 8 - 8 4 - 9 3 4 1 7 - 9 - 3 , D e p . L e g a l : M - 2 8 0 0 - 2 0 1 5 .

O V N I # 0 1

Proyecto publicado en el nº01 de OVNI, editada por DPA-ETSAM. Enero 2015. ISBN: 978-84-942428-7-8. Dep. Legal: M-3998-2015.

B E C A D E C O L A B O R A C I Ó N D E L M I N I S T E R I O D E E D U C A C I Ó N , C I E N C I A Y D E P O R T E C o l a b o r a c i ó n e n t r e N o v i e m b r e d e 2 0 1 4 y J u l i o d e 2 0 1 5 ( 9 m e s e s ) c o n e l D e p a r t a m e n t o d e P r o y e c t o s A r -q u i t e c t ó n i c o s d e l a E T S A M , U P M .

W I T H H O N O R S , P R I M A V E R A 2 0 1 4 P ro y e c t o s e l e c c i o n a d o p a r a l a ex p o s i c i ó n y p r e s e n t a c i ó n o r a l d e l o s m e j o r e s p ro y e c t o s a c a d é m i c o s d e l a E T S A M .

I N T E R V E N C I Ó N D E E M E R G E N C I A

P r o y e c t o p u b l i c a d o e n e l n º 0 1 d e l a r e v i s t a a c a d é m i c a 1 1 5 D í a s e d i t a d a p o r M a i r e a . J u l i o 2 0 1 4 . I S B N : 9 7 8 -8 4 - 9 4 2 7 9 4 - 0 - 9 , D e p . L e g a l : M - 1 8 3 7 4 - 2 0 1 4 .

S O C I A L H O U S I N G I N M A D R I D ( 1 9 3 9 - 2 0 1 3 )

P r o y e c t o d e i n v e s t i g a c i ó n b a s a d o e n d o s c a s o s d e e s t u d i o , o b t e n i e n d o l a m á x i m a c a l i f i a c i ó n . A b r i l 2 0 1 3 .

E X P O S I C I Ó N L I T E R A T U R A , A R Q U I T E C T U R A Y C I U D A D

P r o y e c t o s e l e c c i o n a d o p a r a l a e x p o s i c i ó n d e l o s m e j o r e s p r o y e c t o s d e l a ñ o . G l a s g o w S c h o o l o f A r t . J u n i o 2 0 1 3 .

F O R O S O B R E V I V I E N D A U R B A N A E N G L A S G O W

P r o y e c t o s e l e c c i o n a d o p a r a l a e x p o s i c i ó n y c o l o q u i o e n e l c e n t r o T h e L i g h t h o u s e . F e b r e r o 2 0 1 3 .

A N U A R I O D E L D E P A R T A M E N T O D E P R O Y E C T O S A R Q U I T E C T Ó N I C O S D E L A E T S A M

P r o y e c t o s e l e c c i o n a d o d e P 4 . J u n i o 2 0 1 0 .

I D I O M A S

C A S T E L L A N O - N AT I V O

I N G L É S - N I V E L C 1

- E s t a n c i a s e n U S A y U K d u r a n t e t r e s v e r a n o s y e n E s c o c i a d u r a n t e u n a ñ o a c a d é m i c o .

- Curso in tens ivo de inmers ión ing lesa por l a Un ive rs idad Menendez Pe layo en 2013 y 2015 (N ive l C1 ) .

- C u r s o d e i n g l é s e s p e c í f i c o p a r a a r q u i t e c t o s ( 1 5 0 h ) , E T S A M .

C H I N O - N I V E L A 1 .

S O F T W A R E P E R S O N A L

AUTOCAD

SKETCHUP PRO

RHINOCEROS

V-RAY

REVIT

A. PHOTOSHOP

A. INDESIGN

A. ILLUSTRATOR

A. PREMIERE PRO

A. AFTER EFFECTS

SAP 2000

M. OFFICE

- Creativo, propositivo, metódico, trabajador y responsable.

- Capacidad de trabajar en equipo o autónomamente.

- Capacidad de liderazgo.

- Capacidad de trabajo bajo presión.

- Capacidad de adaptarse a nuevos entornos y culturas.

- Capacidad para manejar nuevos softwares con facilidad.

- Elaboración de maquetas arquitectónicas.

- Carnet de conducir tipo B.

- Pasión por viajar y por conocer nuevas culturas.

- Entusiasmado por la música, especialmente la guitarra.

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Í N D I C E

P. 8-19

Madrid Import-ExportCentro logístico, ferial y comercialPFC ETSAM

P. 34-37

Plan Territorial para MenorcaRehabilitación tercio este de la islaOrdenación Territorial (ETSAM)

7

P. 20-23

Atlas de los Paisajes SalinerosInvestigaciónGIPC

P. 38-41

Glasgow Literary InstituteCentro literarioProyectos 6 (Glasgow School of Art)

P. 24-27

Pyramiden ProjectRehabilitación experimentalConcurso 120 hours

P. 42-43

Viviendas en Bridgeton CrossMasterplan + Bloque de viviendasProyectos 6 (Glasgow School of Art)

P. 28-33

New Battersea Power StationMercado de arte y museo POPProyectos 8 (ETSAM)

P. 44-45

Opus SpicatumEspacio público + taller construcciónIFAC

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MADRID IMPORT-EXPORTPFC ETSAM. Centro comercial, logístico y ferial

Localización: Valdebebas (Madrid) Fecha: Otoño 2015 Duración: 7 mesesTutores: José González Gallegos + Mª José Aranguren Calificación: Matrícula de Honor

Hoy en día la sociedad demanda inmediatez. El consumismo va en aumento, en paralelo al e-commerce. El objet ivo de este proyecto es repensar una t i-pología de edif ic io que va perdiendo progresivamente su valor. A pesar de ser importantes centros de act iv idad de la per i fer ia de las c iudades, los centros comerciales se infravaloran en su diseño arquitectónico. El proyecto trata de resolver este problema. Sin embargo, el objet ivo pr incipal de esta t ipología de edif ic io no es el interés arquitectónico o social , el máximo objet ivo es la rentabi l idad económica. El proyecto necesita una idea diferente, atract iva y potente con el f in de lograr el objet ivo arquitectónico y económico.

Esta idea surge de la comprensión del contexto del solar. Se trata de una s i tuación compleja : hay var ios centros comerciales muy cerca de él , y no son prósperos en absoluto. S in embargo, el contexto sugiere que esta s i tuación podr ía revert i rse. La parcela t iene el enorme condicionante de estar s i tuado al lado de la T-4 del aeropuerto de Madrid-Barajas . Debido al gran aumento de las transacciones de carga aérea (a causa del incremento del e-commer-ce antes mencionado) , el aeropuerto t iene que l levar a cabo una ampl iación de su terminal de carga. Aprovechando la relación directa entre el mundo de las ventas y la logíst ica, el proyecto propone conectar la parcela con el aeropuertoa través de un tren subterráneo de mercancías . Por lo tanto, el nuevo edif ic io será a la vez el centro comercial previsto y un centro logíst ico en la búsqueda del benef ic io mutuo de ambos usos. La capa de la logíst ica se aprovecha de los menores costos y t iempos de entrega y la capa de sho-pping se aprovecha del atract ivo y funcional idad del mundo de la maqui-nar ia y logíst ica . Una vez juntos, se real iza una operación de la elevación y distanciamiento de ambas capas. Esto hace posible crear un nuevo espacio sorprendente, donde el movimiento de mercancías es el protagonista . Este espacio da cabida a exposic iones temporales y fer ias .

Estructuralmente, el edif ic io se div ide en dos s istemas diferentes. Uno de hormigón prefabr icado sobre rasante (capas: la logíst ica y aparcamiento) y otro de acero laminado bajo rasante (capas: exposic ión y shopping) . Unos tu-bos metál icos conectan todas las capas y cont ienen las máquinas necesar ias para elevar las mercancías desde la capa logíst ica a la capa de shopping. La fachada, hecha de una membrana de f ibra de v idr io de PTFE recubierta de s i l icona, unif ica todas las capas en un único gesto.

Proyecto completo: http://issuu.com/borjaaznarmontero/docs/pfc_etsam_madrid_import-export_borj

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- Plano de s i tuación y sección por el t ren que conecta aeropuerto y edif ic io pr incipal -

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- Detal le de instalaciones y suelo técnico -

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- Vista inter ior de la capa fer ia l -

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ATLAS DE LOS PAISAJES SALINEROS ESPAÑOLESTrabajo de investigación en el Grupo de investigación del Paisaje Cultural (GIPC)

Localización: España Fecha: Julio 2015 Duración: 6 mesesEquipo: Borja Aznar Montero, David Frejeiro González, Isabel Rodríguez de la Rosa (GIPC)

El objet ivo de esta invest igación es la puesta en valor de las sal inas españo-las desde el punto de vista de su interés como conf iguradoras de terr i tor ios . Se pretende dar una nueva vis ión a este fenómeno, que aunque ya se en-cuentra documentado, nunca había s ido expl icado desde un punto de vista espacial y gráf ico.

El t rabajo se real iza en cuatro fases. En la pr imera de el las , con el objet ivo de ser lo más r iguroso posible, se real iza una base de datos que recoge de manera objet iva la información de relevancia de todas aquel las sal inas del terr i tor io nacional que poseen un cierto valor como patr imonio cultural ( lo-cal idad, tamaño, estado de conservación, t ipología , producción, t i tular idad, t ransporte, t ipos de sal obtenida, usos de la sal , valor paisaj íst ico, part ic ipa-ción social , valor cultural . . . ) .

Una vez terminada la base de datos, esta información se introduce en un programa de s istemas de información geográf ica (GIS) y se v inculan al d ibu-jo f ís ico de cada una de las sal inas . Esta segunda fase permite una pr imera ser ie de dibujos que representan los datos objet ivos obtenidos en la pr imera fase v inculándolos al terr i tor io .

La tercera fase t iene como objet ivo generar una ser ie de dibujos en los que las sal inas se relacionan s iguiendo unos determinados cr i ter ios , pero desvin-culándolas de su condición terr i tor ial . Así se obt ienen dibujos en los cuales las relaciones están más al lá de lo puramente tangible .

En la últ ima fase, se seleccionan dos casos de estudio por su especial inte-rés cultural y terr i tor ial y se anal izan en detal le . Estos casos son los de las sal inas del Val le Salado de At ienza (Guadalajara) y las sal inas del Val le Sa-lado de Añana (Álava) . En ambos casos se comienza con un estudio a esca-la terr i tor ial que pretende representar no solamente los valores intr ínsecos del terr i tor io , s ino aquel los que aun no s iendo tangibles son determinantes para conf igurar la exper iencia del lugar. Para el lo se generan dos dibujos en los cuales se combinan datos f ís icos, geológicos, product ivos, de relaciones culturales e incluso, de la memoria de lo que ha dejado de exist i r. Tras el lo se real iza , para cada una de las sal inas, una f icha expl icat iva con todos sus datos y un plano de detal le de la sal ina

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- Muestra de cartograf ías de la fase I I I de la invest igación -

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- Fase IV. Dibujo a escala terr i tor ia l de las sal inas de la comarca de At ienza -

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- Fase IV. Muestra de var ias páginas de la f icha del caso de estudio de Añana -

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P Y R A M I D E N P R O J E C TCompetición 120h. Preservación experimental. Presente conocido, futuro incierto.

Localización: Svalbard (Noruega) Fecha: Febrero 2015 Duración: 5 días Equipo: Miriam Alonso Barrio, Borja Aznar Montero Concurso: 120 hours

Pyramiden Project es un proyecto para el concurso de estudiantes 120 hours . del año 2015. El proyecto consist ía en dar una respuesta personal sobre la posible preservación o no de un pueblo (Svalbard) en v ías de degradación s i tuado en un pequeño archipiélago del océano Polar Árt ico.

Tomando el enunciado del concurso, Exper imental Preservat ion, nos plan-teamos una pregunta: qué es lo qué queremos preservar ; el paisaje , en su sent ido más pur ista , considerado solo como el ecosistema de Svalbard, o el pueblo de Pyramiden, un vest ig io único del paso del hombre en uno de los lugares más septentr ionales . O incluso la coexistencia de ambos, el pueblo como parte ya fundamental de este único paisaje . La respuesta no era fáci l , y no había una única solución correcta, ya que la conservación y preservación tanto de ecosistemas, paisajes u obras está l igada a una época y a una mane-ra de entender la pol í t ica , la sostenibi l idad, la ecología o la h istor ia . Tanto es así que a menudo hoy en día desaprobamos, y nos parecen autént icos aten-tados contra el patr imonio de la humanidad determinadas restauraciones, o intervenciones de s iglos pasados en medio de paisajes de gran r iqueza. No nos damos cuenta de que han s ido fruto del pensamiento propio de una épo-ca y que una idea única o correcta sobre la preservación no existe .

Así , con esta ref lexión, nuestra propuesta versa en la posibi l idad de la rein-terpretación del concepto de preservación a través de los t iempos. Pr imar el pr incipio de incert idumbre que permita a las generaciones futuras intervenir en lugares de alto interés. Mediante un s istema de datación y cartograf iado de las arquitecturas o paisajes en v ías de desapar ic ión, se propone guardar un registro, una radiograf ía exacta de todos los aspectos cual i tat ivos del lugar , en este caso Pyramiden. Gracias a estos datos exhaust ivos del estado de este momento, y un s istema de geolocal ización, será s iempre posible encontrar Pyramiden y poner toda la información sobre el la al servic io de las ideas de preservación de la época. Las generaciones s iguientes pueden estar interesadas en revital izar de nuevo el pueblo y convert i r lo en un lugar tur íst ico o quizá sean más conscientes con el del icado ecosistema que lo rodea, y opten por dejar lo desaparecer entre las nieves. En cualquier caso la información actual izada sobre Pyramiden s iempre exist i rá .

Esta información será almacenada en Archivo Mundial para Arquitecturas de la Desapar ic ión, local izado en Svalbard. En este lugar se ubicarán las cáp-sulas del t iempo, que guardan memoria sobre el presente que conocemos y dejarán constancia de un futuro incierto .

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- Pasado, presente y futuro de Svalbard y Pyramiden -

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- Ejemplo de cartograf ía elaborada para el Archivo Mundial para Arqui tecturas de la Desapar ic ión -

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- Ejemplo de cartograf ía elaborada para el Archivo Mundial para Arqui tecturas de la Desapar ic ión -

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NEW BATTERSEA POWER STATION Rehabilitación para mercado de arte y museo de la cultura POP

Localización: Londres Fecha: Primavera 2014 Duración: 5 mesesTutores: José González Gallegos + Marcos Parga Asignatura: P8 Calificación: 9

Viv imos en una época a dos t iempos, a dos velocidades. Por un lado, un mun-do bul l ic ioso, agresivo y comercial . Un mundo rápido, f renét ico incluso. Por otro lado, todos aspiramos a v iv i r en un eterno f in de semana, pausado, que no s ignif ica lento, s ino a la velocidad correcta para asimi lar los est ímulos de nuestro entorno.

El museo tradic ional ha s ido devorado por la masa desde el per iodo del arte POP. Ya no existe el museo como casa de las musas donde i r a admirar y aprender arte . Esto no debe ser algo negat ivo contra lo que luchar , s ino un impulso para crear un nuevo programa museíst ico que permita la conviven-cia y confrontación de los dos mundos antes mencionados. Un nuevo modelo de museo que permita lo más social y los espacios necesar ios para el indiv i-duo. El objet ivo no es crear un edif ic io de una única lectura, s ino un edif ic io de múlt iples cual idades, condiciones y ambientes.

Tomando como incent ivo el POP (su act i tud) , la fábr ica londinense se re-act i-va para poner en valor el edif ic io histór ico y adaptar lo a su nuevo uso. De un nuevo suelo técnico nace un patrón de bandas que permite act ivar espacial y funcionalmente las preexistencias . Los dos mundos conviven: una planta baja f lexible y mult i tudinar ia , dedicada a un mercado de arte y act iv idades temporales y un mundo super ior , l igero y especial izado para contener los usos más específ icos del museo. El proyecto se ent iende como una inf i l t ra-ción que emerge desde el suelo para act ivar y organizar los f lu jos de perso-nas y mercancías , paraW crear un edif ic io híbr ido, inestable, út i l .

Proyecto completo: http://issuu.com/borjaaznarmontero/docs/batterseapowerstation

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- Axonometr ía general de la intervención -

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- Fotos de maqueta , sección longi tudinal y col lage -

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- Fotos de maqueta , sección longi tudinal y col lage -

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PLAN TERRITORIAL PARA MENORCARehabilitación y puesta en valor del suroeste del patrimonio cultural de Menorca.

Localización: Menorca Fecha: Otoño 2014 Duración: 5 mesesTutores: Emilia Román López Asignatura: Ordenación Territorial Calificación: 9

Tras un profundo anál is is de las debi l idades y fortalezas del tercio suroeste de la is la de Menorca, se decide la creación de una nueva red de comuni-caciones que conf igura y estructura el paisaje menorquín, ampl ían su actual ruta cultural , react iva sus campos agr ícolas marginados, mejora la cal idad paisaj íst ica y equi l ibra la distr ibución de sus equipamientos En def in i t iva , pone en valor el patr imonio cultural de zona.

Se proponen una ser ie de i t inerar ios con clara intención paisaj íst ica y de dis-frute. Estos i t inerar ios se organizan en torno a un recorr ido pr incipal estruc-turante que se complementa con recorr idos secundar ios y terciar ios . Estos últ imos permiten el acceso a práct icamente todos los BICS existentes, que actualmente se encuentran en proceso de deter ioro. Los recorr idos no son recorr idos nuevos. Se basan en las trazas de recorr idos tur íst icos existen-tes, recorr idos histór icos perdidos o caminos s in asfaltar. Las intersecciones entre los diferentes t ipos de ruta se convierten en los lugares idóneos para la s i tuación de los nuevos equipamientos y servic ios propuestos. Las ru-tas se anal izan según su dif icultad (alt imetr ía y longitud entre hi tos) , forma de recorrer las (v iandantes jóvenes y ancianos, c icl istas o j inetes) , y entorno (edif icación o arbolado, paredes secas como elementos tur íst icos y v istas pintorescas) . El camino pr incipal es el más fáci l de recorrer : presenta menor longitud entre hi tos , menor var iación de la alt imetr ía , es el más dotado de servic ios (autobuses, wif i ) y presenta una cal idad de entorno más cuidada: mayores tramos de pared seca y v istas pintorescas. Los recorr idos se iden-t i f ican mediante una señalét ica específ ica para cada ruta que consiste en elementos vert icales de acero corten. Se ut i l izan pavimentamos de piedra i r regular , estr ictamente para peatones; losetas de hormigón para v iandantes, c icl istas , y vehículos de emergencia ; y albero para los recorr idos de j inetes.

El recorr ido pr incipal además t iene como objet ico la regeneración de la f lora caracter íst ica del paisaje menorquín . Se propone una reestructuración que conecta la vegetación existente dispersa, creando un nuevo corredor verde que react iva los campos marginales y genera un parque l ineal interurbano en la per i fer ia de Ciudadela .

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GLASGOW LITERARY INSTITUTETradición y modernidad de la luz literaria. Instituto de Literatura en Glasgow

Localización: Glasgow Fecha: Mayo 2013 Duración: 5 mesesTutores: Neil Mochrie & Neil Simpson Asignatura: P 6 Calificación: 9

El proyecto propuesto es en un centro l i terar io para la c iudad de Glasgow. Un edif ic io públ ico en el centro de la c iudad para promover el patr imonio l i te-rar io escocés. Un lugar para apoyar la l i teratura como act iv idad social y para plantearse s i la arquitectura puede inf luenciar la o ser inf luenciada por esta . No se trata de una bibl ioteca, s ino de un lugar para impulsar debates, aco-ger colecciones específ icas, promocionar Escocia y su cultura, y dar cobi jo a nuevos escr i tores . Un edif ic io acogedor , est imulante y abierto .

Con dicho programa de act iv idades relacionadas al l ibro, parece lógica la necesidad de un edif ic io con unas caracter íst icas lumínicas muy específ icas, tanto para las salas más indiv iduales de lectura y escr i tura , como para los lugares de reunión y exposic ión. Sin embargo, el solar se encuentra en una s i tuación compleja . Se trata de un espacio s i tuado en el centro de la c iudad y se caracter iza por recibir sombra de sus edif ic ios col indantes en muchas de las horas del día . Además, Glasgow es una ciudad con un t ipo de luz muy especial , debido a su lat i tud. Por tanto, el proyecto basa sus esfuerzos en aprovechar la luz que l lega al edif ic io ( fundamentalmente cenital ) . Así , el proyecto se genera como sucesión gradual de salas en altura . Las salas más ruidosas y con menores necesidades lumínicas, las de carácter más públ ico, se ubican en las plantas más bajas . Las salas con mayores necesidades de s i lencio, luz y pr ivacidad, en la parte más alta . Todas el las se concatenan en la sección transversal y se aprovechan de un elemento de techo espe-cialmente diseñado para f i l t rar la luz a todas las salas . El espacio de mayor importancia , que da a la plaza, es el salón. Un lugar mult i funcional donde debat i r , exponer y celebrar la l i teratura .

Los l ibros no son un extra que se añade cuando el proyecto está acabado. Son parte fundamental del proyecto y s in el los no se puede entender. S irven como elemento de fachada, como mobi l iar io y como f i l t ro de luz y sonido entre salas . Los l ibros son la imagen y el mot ivo del proyecto.

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- Secciones longi tudinal y t ransversal -

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Planta tercera

Planta segunda

Planta pr imera

Planta baja

Sala de lectura

Zona de escr i tores

Recepción

Sala de escr i toresPlanta sótano

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Salón

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VIVIENDAS EN BRIDGETON CROSSMasterplan y bloque de viviendas para Bridgeton Cross, Glasgow

Localización: Glasgow Fecha: Junio 2013 Duración: 2 semanasTutores: Neil Mochrie & Neil Simpson Asignatura: P 6 Calificación: 9

Br idgeton Cross es un nodo histór ico en la Ciudad de Glasgow, un punto de transic ión entre la zona este y el centro de la c iudad. Un lugar de gran in-tensidad, que en momentos histór icos l legó incluso a ser el segundo centro de la c iudad. Sin embargo, hoy en día se encuentra degradado. El objet ivo del proyecto es trazar un nuevo masterplan que permita regenerar la zona y devolver la act iv idad al este de Glasgow. Para el lo , se proyectan nuevos bloques de viv ienda en manzana cerrada, con espacios públ icos y semipú-bl icos y algunos nuevos equipamientos para la zona. Tras una pr imera fase, real izada en grupo, cada miembro del equipo debía desarrol lar un bloque de viv iendas en un solar.

El solar selecionado es uno de los más caracter íst icos del nuevo plan, pues se trata del bloque en esquina que anuncia la l legada a Br idgeton Cross desde el centro de la c iudad. Por tanto, una de las claves del proyecto es el t ratamiento de la esquina. Para el lo se decidió emplear un mater ial d iferente al resto de la manzana y elevarlo una altura más. El edif ic io es un nuevo hito v isual en la aproximación al Cross.

El edif ic io cuenta con 4 alturas de viv iendas ( la últ ima es át ico) y con bajo comercial . En cada planta se desarrol lan tres v iv iendas de diferentes dimen-siones (dos, t res y cuatro habitaciones) . S in embargo, a pesar de la diferencia de tamaño, todas el las se basan en el mismo concepto. Hacer de la sala el lugar alrededor del cual gira la v ida. Todas las v iv iendas cuentas con una terraza y una cocina integrada en la sala . Los baños forman un ani l lo per ime-tral alrededor del núcleo de comunicaciones con el f in de que las estancias pr incipales tengan vistas a la cal le . Es una v iv ienda para v iv i r en famil ia , para disfrutar de la v ida común.

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- Imágenes de maqueta , plantas y concepto de la propuesta -

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O P U S S P I C A T U MTaller en la orilla del rio Arlanza para el International Festival of Arts and Construction

Localización: Covarrubias (Burgos) Fecha: Agosto 2013 Duración: 3 semanas Equipo: Borja Aznar y Adrián Ocaña

El Internat ional Fest ival of Arts and Construct ions es un fest ival de caracter anual donde conviven 300 jóvenes de todo el mundo en un medio rural para unir ref lexión y acción en busca un futuro autosuf ic iente. Treinta tal leres ar-quitectónicos const i tuyen la columna vertebral del evento, que se al imenta de muchas otras discipl inas art íst icas, construct ivas y teór icas .

Tras ganar un concurso, nos convert imos en tutores de uno de esos tal leres de construcción. Para el lo , real izamos una propuesta de proyecto, elabora-mos los presupuestos y los planes de trabajo . Una vez al l í , nuestra tarea no consist ía sólo en dir ig i r el tal ler práct ico (para unos 15 alumnos) s ino también en l levar a cabo una ser ie de charlas teór icas que reforzasen el aprendizaje durante el tal ler.

El tal ler tuvo como temática la técnica del “opus spicatum” o de espina de pez. Siempre desde un punto de vista de invest igación, se l levó a la práct ica esta técnica de aparejo de ladr i l lo , usada por los romanos y poster iormente perfeccionada por Brunel leschi . El objet ivo no era reproducir la cúpula de Santa Mar ía de las Flores, s ino revisar esta técnica histór ica para aprender de el la y poster iormente poder debat i r sobre nuevas formas de apl icación durante los coloquios . Para el lo , además, se real izaron ensayos con ladr i-l los real izados fabr icados in-s i tu y diferentes t ipos de morteros y aparejos . Aprender a través del contacto directo con el mater ial y con una técnica que aún hoy s igue s iendo una incógnita .

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- Fotograf ías tomadas durante el desarrol lo del ta l ler -

¡Muchas gracias!

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bam Borja Aznar Montero Arquitectura | Urbanismo | Diseño | Infografías | Videos

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