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ÍS«»*-«K* 161000 4$000 PAGAMENTOS ADIANTADOS PUBLICAÇÃO DIÁRIA JBBBBBS8B KSb!e23m1^SI^L K&ffSE» +MBÊBtS ¦? fl ;' *^flfl i^^^ * * 1^1 ^fl ^B i^fl ^'à*^*'**4m*9M0 *"'*' * - """-'«-¦* ik •'- SV^r'£> "•".,-*, r* sí*?-^ S/ífe *-- AMÍ|;ntiiuru« Sais mexas..-. 9f000 PAGAMENTOS ADIANTADOS PERNAMBUCO Quinta-feira, 12 de Junlio de 1890 AJfNO XIII N. 132 mirêiiji ÁPRÓV1NG1A éaíolha maior circulação no norte do Brazil. -«•«- Rgpedlente Correspondente em Pariz para annuncios reclames, o Sr. A. Lorelte 61, rua Can- nartin. i?w- l-V-:*i ACTOS OFFICIAES Pelo subdelegado ' do districto de Sertão- sinho do termo de Palmares, foram remetti- das ã esla reparação 60 armas defezas lo- madas a diversos desordeiros. Entraram em exercicio as autoridades po- liciaes seguintes : João Guilherme dc Azevedo Lyra, delegado do termo de Allinho. Coronel Anlonio Cândido de.Oliyeira, dele- gado do termo de Limoeiro. Alteres Demetrio Hermillo da Costa, sub- delegado do i? districto de Timbaúba. O Chefe de Policia interino Francisco Xavier Guedes Pereira $pí ?& :.*. GOVERNO DO ESTADO ?Í?5 DESPACHOS DO DIA 10 " Augusto Gonçalves da Silvar-Não ha que deferir Aleixo Rodrigues de Moura—Dê-se. Anlonio Fernandes de Albuquerque Defe- rido, com o offlcio de hoje ao cidadão Inspe- ctor do Thesouro do Eslado. * v Antônio Alexandrino dos" Passos Baptista Informe o Inspector Geral da Instrucção Pu hlica., ,. , , . Abaixo assignados, pães de família de Ja- tobá do Brejo—lufonhe o Iuspector Geral da- Iustrucção Publica.. t^*_ - Autonio Olympio Lobo Baealháo—Da ac- còrdo com a informação n. 408 de'3 do cor- rente, do Inspector do Thesouro do Estado, seja o presente requerimento remettido ao mesmo Inspector para inundar fazer a resti- luição de que se trata, uma vez apresentado pelo peticionario o tilulo.de nomeação. Autonio Augusto ile Oliveira—luforme . o Dr'. Juiz de Direito da comarca "_de Jaboatão. Antônio Soares de NoyàesMello Avellins, —Sim, pomos veçciineulosque tiver direito Ernesto ' $íva Miranda—Resnetlid 13 ao commandante superior da Ouarda N cional da comarca do Cabo para mandar passar a Íuia de que trata o artigo 45 do decreto n. 130, de 12 Março de 1853. Francélina Porjaz de Lacerda.—Informe o Inspector Geral da Instrucção Publica. Francisco José de Lima— Venln por inter- médio do commandante das armas. Fielden Brothers—Resolvido nos termos 4o offlcio dirigido hoje ao Inspector do The- souro Estado.» " Francisco Tavares -.da Silva Cavalcante.— Indeferido, á vista do artigo 10 do decreto orçamentário vigente, e; providencie-se aüm do peticionario não continuar a cobrar os pedágios das barreiras de que se trata. ^HenriqweFlorenliuo da Silva Santiago—De- íerido, com officio desta data ao Iuspector ' do Thesouro do Eatado. Ismeuia Genuína Dias—Informe o Iuspector do Thesouro do Estado. João Leopoldo Moulenegro da Cunha. In- forme o Iuspector da Thesouraria de Fazenda. José Elysio dos Reis.— Indeferido, em vis- .lado telegramma de hontem datado do miuis- tro da Jubliça. João Mauoei Fontes.—luforme o Iuspector da Thesouraria de Fazenda. José Marques Baealháo.—Compareça na Secretaria d'este Governo para receber águia, mediante recibo. João Josè Pereira.—Informe o Iuspector Geral da Instrucção Publica. José Felippe Gomes.—Infoime o Inspector da Thesouraria de Fazenda. José Joaquim de Azevedo. —Encaminhe-se,r devendo o pàíícionario pagar o porte uo Cor-r rèio.Alferes João Jorge de Campos. -Informe o Inspector da Thesouraria de Fazenda. João Gonçalves dos Sautos Juuior.—Infor- me o Dr. Juiz de direito do districto cri- minai da coinarca do Recife. buiz Duprat.—Sim. Manoel Gabino da Silva.—Deferido, com offlcio d'ésta data ao Inspector do Thesouro do Estado. Manoel Peixoto Pinto. Informe o Inspe- ctor do Thesouro do Estado. Olympio de Hollanda Chacon.—Informe o Dr. Juiz de Direito dos casamentos. Rodrigo Carvalho & Cr— Dè-se o que cons- I ir æSociedade União Beneficente dos Machinis- ias.—Informe o Capiião do Porto. Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 11 de Junho de 18tK>. O porteiro, II. M. da Silca. THESOURO DOESTADO DE PERNAMBUCO DJÇSPACHOS DO DIA 11 Antônio José de Azevedo, Bacharel Ma- noel Gomes Viegas e Josè Anlonio Ferreira Porto—Haja vista o Dr. procurador liscal. Manoel Gomes da Cruz ViParicn, Fielden Brothers, Francisco Torquato Pae* Barreto, José Theothouio Pereira de Carvalho, Josó Ve- diciano de Mello, Pedro Bezerra Cavalcante Maciel,: e Severino José de Brilto—Informe o Dr. Con tando r. Portarias de licenças de Joaquim Menna da Rosa Virães c Irineu Henrique Cardim— Registre-se e façam-se as devidas notas. Beuvenuto de Queiroz Amaral e Manonel da Carmo Nascimento- Registre-se e laçam- se as devidas notas. RECEBEDORIA DOESTADO DE PER- NAMBUCO . DESPACHOS DO DIA 11 Guimarães Cardozo & C\, Vicente Licinio da Costa Campello, Luiza Mathildes de Farias e Elvsa Leopoldina Lopes do Nascimento e setis lilhos.—Informe a 1D secção. " æyicènteXicínfo da Costa CaWpeilo.-Certi- liqhu^i t-11 -J "- ¦ '" : ' ' ' ' ' r,,fÃhtòÍBio Ignacio do Rego Meqçiros.—.fume coiíliéçithento de quitação do imposto, com peterpifciq. 4<í 1* seqifjstíe d^ gbrrejife- exer- PÍê»0:' INSPECTORIA GERÃToÉ 1NSTRÜCÇTÃ0 PU- BLIOA DOESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 9 ¦¦ , Augusta EIvira Uchòo. —Cumpra-se ó regi- tre-sè. Francisco Sizenando de Souza Ribeiro.— Como requer. |Aepariiçi»o «|a l*olieia Secção 2*. N" 129.—decretaria de Policia do Estado de Pernambuco, 11 de Junho de 1890.' 1 didadão Governador.- Participo-vos que iofaiij'í;(>n:elih rewtj»iij(|Di3 â Casa de Detenção ha ifldividdoá dtí "tibmíiâ' SobãsÜião Pacheco «o r.aimaia.. João'; Baniista do' Nascimento, Martinho Franciscp lie Maria, %ndiexa Maria da Cpnceiçãò, p Aflsberto Pèrpira do Nasci- lT!enh>!, Commnpicoq-ma p delegado dp termo de Allihlio que-, rio dia do me? findo e no lu gar Guarita, o indivíduo de nome Manoel de tal, conhecido por Manoel Flür, foi victima de um tiro disparado de emboscada e que o ferio gravemente. A tal respeito procedeu-se nos termos do inquérito policial No dia 31 do correnle,: ás 10 boras da noi- te,em terras do engenho Lbaca, do termo de Serinhaem, o indivíduo de nome Antônio Se- basiiijo de yemv.es a-»assinoú com urna fa- íadál o Francisco7. Alves.- :! : Contra o delinqüente, que foi preso em lia- grame, procedeu-se nos termos da lei. No dia 1 do corrente, apreseulou-se vo- luntanamente ao Dr. Juiz Municipal do ter- Ípo qeTacaratué loi recolhido & cadeia, o réo &ééihir6!Josóiuãí:Silva pronunciado no arj. J{01 do Cod. Crim.^ - - INTENDENCIA MUNICIPAL J—DESPACHOS DO DIA U) .'.**.' Manoel de Souza Soares—Sim. Bento Augusto Gonçalvss—Sim, pagando o respectivo imposto. Alfredo de Carvalho Paes de Andrade Sim, pagando os respectivos impostos eve- i ilicaUdo o Ilsca! achar se o estabelecimento en questão nas condições legaes. Pedro Barbosa de Souza—Sim, pagando o respectivo imposto e seu prejuízo, do pn vi- legio dos Kiosqtics.' Pelo Intendente de Edificação Maria Prisciliauade Carvalho Paes de. An- drade Limitando-se ao que pedeconcede-se. Maximino José dos Santos-Concede-se, observando a dispo.ição do art. i>7 da lei 11^9- Salvarina Ferreira Gomes da Silva—Conce- dè-s '. observando a disposição do art. 97 da lei 1189. João Gonçalves da Fonte--Conccie-so, ob- servando a disposição do art. 91 da lei n. 412.1. Dr. João Maria Seve- Concedc-sò, obser- vanud a disposição do art. 122 da lei 1129. Herdeiros de Autonio Maria Marques Fer- reira— Limitando-se ao que pedecoucede-se, Manoel Mãfüüs Campos -Satisfaça a exi- gencia do Engenheiro. ^ Augusto.Sergio.de Araujo.- Indeferido, por não estar comprehendido na disposição do artigo 97 da lei 1129. . José Borges Macario Indeferido, por nao estar compreheudido ua disposição do artigo 97 da lei llá9. Manoel Coelho da Si"va Indeferido, por nao eslor comprehendido na disposição do arligo 97 da lei 1129. Maria Leopoldina dos Anjos—Requeira ao juiz competente e cumpra a ultimação feita. Joanna Baptista Maria das Neves—Não tendo arca precisa para 2 casas não pode ter lugar o que requer.' Oliveira Gonçalves & C—Concede-se, o praso de 30 dias a contar da presente data. Antonia Maria da Conceição.—Indeferido, por não estar comprehendido na disposição do artigo 97 da lei 1F29 e communique-se ao Fiscal._ >••.-. Secretaria da lntendencia Municipal doRe- cife, 10 de Juuho de 18a0.í' a O Porteiro Antônio José Leal Reis. " " â PBOVIÜCI AI?sDA A QUESTÃO DOS TELEGRAMMAS FALSOS ter a força de invalidara prova testemunhai. Qualquer rábula defendendo no jury sa^e distinguir o valor!da prova testemunhai do da prova circumstancial que é a prova por ex- cellencia, e a única capaz de gerar a con- vicção ! E o Sr. Benjamio Constant, tanto-não pre- te ode que o séu testemunho constitua por si uma prova directa, e muito mcuos tenha a força de destruir as provas circumstan- ciaes, que ô o primeiro a dizer que vae tirar a limpo essa questão. O testemunho do Sr. Benjamin Constant pôde aproveitar c realmente aproveita ao de- talhe ein que estava interes.-ado o sr. Mar. tins Junior; mas por si não resolve a quês- 3^^^çipai^^|^i^^^^s^^§55^tíe destruir oconjuneto 'de-prdvás circumstan- ciães que estão a pedir explicação; em caso nenhum, porém, pôde preslar-se a ser invo- cado em meu desabono, como pretendeu fa- zel-o o Sr. Martius Junior. E de feito. S. S. para provar que eram apocryihos os telegiammasque exlubi, con- seguio que dois illustres membros do gover- no declarassem uão lel-os expedido ; leve ne- cessidade de dizer ao mundo inteiro que o telegrapho naciunal do Bra?i', ainda nos dias de maior vigilância e tiscalisação, passa em nome do. governo telegrammas apocryphos; mas a duvida conttuúa, linne e iuexlingui- vel, na consciência nacional. Emquanto o governo uão explicar como em d as da máxima vigilância puderam ser passados lelegramuias apocryphos; em quanto não provar por exame publico que a letra dos autographos uão c da secretaria de seus iniuiáiios; emquauio não explicar como dois de seus membros receberam resposta de le- legramihasque não passaram, e mandaram dar publicidade a uma dellas uo Diário 0//í- ciai; emquanto não explicar como a Gazela de Noticias de 19 de Novembro, sem poder ser informada por -mim do que se passava, porque o lelegiupho uaciouai estava inonopo- Usado pelo governo o o subma ino rigorosa- mente liscahsado, teve elementos para fazer menção exacta e dar a summa duS-te egraiu- mas officiaes a mim diugidos e mintias respostas quetó pudi*ui ter-lhe sido cpmmu- nicados pelas pessoas que ae achav»wi na con- fidencia dos miuislrus; emquanto uãü lizer o Sr José Augusto Vinhaes, qiu lòra coltocado á Irente do telegrapho nacioiiál.explicar.como podiam ler sido passados esses telegrammas apocryphos ; emquanto não explicar como' circulou a noticia do meu couvite, constante 'do telegramma de Beujamiu Constant, tanto no Rio de Janeiro, "como oséfcmo na Bahia, sendo atixada nas redacções das foihas; em- quanto uão explicar porque, lendo sido pu- blicados os telegrammas de origem' otBcial, agora fui contestada a sua veracidade; emquanto não for explicado e passado a limpo ludo isso, não se poderá preleuder que 3S declarações dos Srs. Benjamin Constant e Quiuliuo Bocayuva leilh-im vafor sullicieute para lazer desapparecer a graude duvida que No Diário de Pernambuco, no Jtrnal do perüiaueceno espirito publico e reclama uma Recife e na Epidm, tomando cm cada um ' solução, em bemdos íóros dos ministros em- desses jornaes fôrma dillerente, appareeeu ! peuhados nesta questão, e do próprio Gover- no Provisório, para que, d'aqui por diauie, o cidadão que receber um despacho oilicial não sp veia forçado a pôr em duvida a sua au- theulicidade ! Emquauio não tirarem tudo isso a limpo; emquauio não destruírem iima por uma to- hoje o Dr. Martins Junior exhibindo, com f >rte lilinlar dós guizos dearlequim e com um ar triumphauleinente alvar, o seguinte telegramma de Benjamin Con-.Ianl; « Resposta vossa pergunta: declarei a Lui? Andrade, intermédio capitão Beviláqua, ; ;sá?^»^f*Wti££&. «:*w !#«« ^:r Armado deste telegramma, como si elle [ «to Qiorem lambem o br. Lqiz de Andrade fosse um clava de Hercules, embevecido pe- lo p.ncerto das declarações officiaes em seu explicar como foi que as iqiuhqs respostas a telegrammas que nunca me foram passados, íavor, alardiia o Sr.. Martins Junior ter mor- podUnn ter feto ma miprpssao po animo, dq> conseguindo fager a verdade *™$°* dogovprno; por ips.s respqtayel ¦'i. to a questão, contra mim ! O Sr, Martins Junior talve? tenha motivos para vangloriar-se de ter podido aouseguir tam- bem a declaração de Benjamin Constaut, em- bora depois de uma dempra pem inquieta dora; e nada mais 2 Antes de ludo notarei; Emquanto o Sr. Martins Junior não tinha a esperança de ob- ter e^sa declaração, que aliás lhe apro- veita na parle menos importante da questão, dizia que não lhe era necessária a palavra de Benjamin Çongtant, Agora, porém, do posse dessa resposta, julga-a de tal importância a ponto de preten- der que ella aproveite mais do que ao si»»' plus detalhe èm que eslava empenhado; quer que. ella sirva para resolver de uma vez a questão ein que temos estado empenhados, O condemuado vendo partir se a corda da forca em que eslava dependurado, não revê- laria maior alegria do que o Sr. Martins Ju- nioi' ua apresèulaçãó dfesse tèlegramboa que élle'peusiv lei* a força dl?, iiral-o/da' silíiaqao eh| qué f'eüi esLaqo fcbltoçaqo'! ' ''¦-.' -• *lsíó' põe em relevo a" boa com que o Sr. Martins'Junior lem argumentado eçuntiiíiia àfsifir?enl{ir, •fpratatido-.se de um leiegrarama que pu re- cebera de Benjamin Constant, eu Unha r3^ zão para dizer que o Sr. Martins Junior não podia servir-se de uma declaração do Genera- lissimo nem de Quintino Bocayufa, e que tor- nava-se necessária a declaração de Benjamin Çgintant, porque, si esla fosse neualivn, es- laria por ievfa 3 ajiegaçáo ao Sr.i-Martjns, e e cbm''eslá toda;'a tjtórtaortnaS nãò po-. dia dizer que; sendo a resposta ^S^-uân Constaut em abono da asserção do Sr. Mar- tins Juuior, embora posterior a esta, q gu^ç- iuo ôslâriS resolvida, quando esta começa èoactamctite a licar mais interessante de- V.úis do testemunho do iílustre Sr. ministro dos telegraplios. Eu t^uiLjeiii nrio poõ,ia roGouliecer nc tes- {emuulio do Sc. Deujumiu CoustqQt, como não reconhecera no de Üuiutino Bocayuva, o valor probanteque o Sr. Martins Junior pre- lende tenham, não porque esses testemu- nhos não conslitúém prom directa, quando os dois ministros são parte na questão prin- cipal, como porque a prova testemunhai, ain- da a mais concatenada e exacla na appgrpjg- cia, eçtá sujeita a ser nuiiilTcada pelalprovia circunistáncial.-. ¦.,¦ « Admira-ihe, portanto, que o Sr. Martins Junior pretenda agora não soque o telégram- ma do Sr. Benjamin Copstau! tenha fosol- vido a questão,'como que ó testemunho dos ministros torne tieSnecássaria inváiide a prova circumst'atfcial,'quando esta é que pode que possa ser o testemu u{io dos jllustres mi- pistros, a opinigo puplica contipuará a dqr vidar da verdade das declarações, dei\aq- dorse inclinar naturalmente para asqspeila que se acha em todos os espíritos, de qqe hoje se declara s^reiq apqçryphos os tele^ grammas, para se livrar o goveruo proviso- rio da humilhação de ter appellado p^ra mim e tpr pedii|o o meq concurso o^u^ndo a o|ira 4a revolução qãp eslava del|aiti\amei^e t\v. ipada pom a poupa lealdade de pretender elj- minar-me f}ò movimento politipo por pons^- fjersr perisjosog e prejq.die.in(3â qs meus ela- mentos, quando vio que uão oram mais preci- sos os meus seiviços. Mas repilo agora o que tenho dito nos ar- Ugos anteriores : quando mesmo sejam colhi- das iodas as provas iia falsjijade dog telc- grammas e desiruidas iodas as clrcumstau- cias a que me tenho referido, para que a solução- da questão 'possa prejudicar-me, para que possa alíectar a minha diguid;<.(le," 6 ípet*.'03?5r.'ltír, sorá preüisó qué otioveruo ou ò ár. Martins Jutliôr provem que eu tive ôarie "directa'òií iudirectã nesses telégram- mas anocry(i}\ps i üor;, f^egl^o que provem qiis. éii os'-' fófgiquci aqui para el^ecluar 3S 'minhas so,i:leJd,e magyM pplit/ica., çav_o ainda liqje ps prevê 0 Sr. Mprtius Junior com a perversidade e baixesa de senlimeutosquo coustituem o fundo de seu caracter,pelo «piai jamais consentirei que afira o meu. E nesta parte estou disposto até a prece- delros rcíutareüdd em juízo ooim çüa^ió. Sri Msi't|rts-4rsniqr e do ^rê?eits^iiej'à J..1S-- ííçb puiiüca viiipft júiuiíç^ t)aa pro;ar que os despachos lelegraphiços que tenho em meu poder me foraiivp^ped^dos peií\ re- partição do telegrapho deste Estado, e a sua aíilheulicidade me fora verbaItneiile as- segurada pelo diguo engeuheiro director do, serviço, quando,, logo apus o seu reçeb,i- meçlò, fui em aompariaj^ de amigos inlü.r- mar-:me n'aquel\a repartição, para prevenjr alguma burla, do mesmo modo que os ha- via precedido requerendo ao actual ministro dos lelegraphos que me maudasse dor certi- dão dos telegrammas que da citação central da Capital Federal mo haviam sido expedi- dos por iutermedlo da estação telegraphiçr. deste Estaco. üOínprehèhào o desespero do Sr. Martins Junior verido que, a despeito dc tudo, acho- rne cóllocado nesta^questãode tal modo que- ainda mesmo provada a hur^a,; o riòióulo hão ped? àtUngir-me ! ' È de feito', desde que não forgiquei os tela- grammas ;. desde que, çonsiderando-os ver- dadeíros, deixei de acceitar a çotnmissão que me era olíerecida, prestaudo, entr3tauto,des- interessadamenle a adhesão que me era pedi- da; lica illesa a minha dignidade, pois revelei o maior desinteresse, como certamente não seria capaz de o fazer o Sr. Martins Junior si no Ministério 7 de Junho o Sr. Ouro Preto lhe houvesse olferecido por telegramma a ambicionada cadeira de lente Faculdade de Direito, para cuja obtenção S. S. metteu empenho com tudo mundo,;alc para a prin- cesa imperial, como uão será capaz de me contestar.-,';- í3 Ora, bem o Sr Marlitís a differença que ha entre nós, alé mesmo has homenagens que eu prestei ao Sr. Cond^ d'Eu, sempre de cabeça muito erguida e con seio de minha força, sem,ter jamais pretehdido d'elte o me- nor favor,^ainprecisarMíè^fazer-lhe^cwrca- turas, porque eu tinha a'conscíêiiciá de que failava-llie em nome de uma soberania, da soberania popular, a que elle, sim, devia cur- var-se. Si foi um ei ime ser correligionário do Sr. Ouro-Preto, que teve a euprmissima iuepcia de não comprar a dedicação do Sr. Martins Junior com a suspirada cadeira, da Faculda- de, somente depois de cujo desengano S. S- sahio definitivamente da bagagem do parti- do liberal em que alé enião estivera, res- pondam ouiros que hoje dão frauca c amis- tosa hoFpitalidade^o Sr. Martins, e que fo- ram mais ouro-prelanos do que eu, porque defenderam com eulhusíasmo cs planos ti- nanceiros dp iílustre estadista, que, cora to- dos os seus erros, nãç Itz ao credilo do im- perio o,moi que o Sr. Ruy Barboza está fa-.-. zendo às finanças da republica, e para cufa; justiücação ihDguein teai mais concorrido do que o mesmo Sr. BuyBaibozh. com o C3m- bio emperrado a 41, a pirracear a S. Exc. e a rir-se de seus pheqomeuaes recursos. Convençam-se o Sr. Martins Junior e quantos fazem coro com S.-SV que não me acabrunha o resultado desta^campaaha, na qual éti licarei de açoitaudo iodas as lem- peslades.dã raiva e tia inveja com o latego da'vêrda'Je e da dignidide. V' Ainda não chegou o tnomenl; deS. S. es- crever solemnemenie a ultima verbo,, por- que alô hoje canseguio liquidar o detalhe mínimo e sem importância que lhe era pes- soai. Effeclivainenle, ape/ar de dispor de todos os elementos officiaes ; ajiezar de estar auto- risado a requerer todas as cerlidõas no tele- grapho ; apezar de^poder conversar com os ministros e adular ao Sr Ruy Barbosa á eus- la da n»ção,jmn.telegra*iuias^g serviço pu- blico, S. S. conseguiu, rpenas, provar que o Sr. Quintino Bocayuva « autorisúra a decla- rar que não me passar; lelegramma algum O que o Sr. Benjamin Constaut, agora, lliefeg igual declaração, Mas a questão principal, qae consiste em provar que são apocryphvs os lelegiatnmas que me foram expedidos ; a questão única que me poderia prejudicir, e que Gonsiste em provar que os telegramnas por mim ex- hibidos não são autheiiticos, foram por mim forgicadoo ; estas duas questões estão de reclamando solução ; eem quanto não a ti- verem, complela,cabal, de uodo a fazer des- apparecerem as duvidas que permanecem uo pspirito publjco, e i|ud úão foram nem po- diam ser destrui Ias pe as declarações, no caso suspeitas, dos dus ministros, não pôde o Srt" Marlius Junior ttr a philauciosa au- dacia de proclamar termjnada a campanha é mujlo inenos de vangloriar-se de ha(ver iriumphado sobre os destroços de miulia re^ putagão de |iomem pib|ico. $ uo dja em que a luz se lizer e a verdade apparecer triumphaile <,je todas as Y^uift- phinaçÇjrf.s, sq quero,o/fi/attcioso caudas Sr. Martins junior, ter t (lireito de pstampar-lhe na fronte o estigmade covardee maí?'"ado| Recife, U i|qqàu\~~ Josè Marianno. J^^ÍASi MEDIDA^ .^Ta secção competente íthrimos espaço a uma çoiqhtuuiçnçãi do iílustre I)r. Cíii-ia, a çuio cargo se achi» os vaiioiosos roculliidos ao Hospital de Saila Agueda. l)'essa c:í posição se que não pode ser aceusada a junta la Saiita Casa de Misericor- dia pelo facio de uão ter dado çonip.anhoiró aquelle façiiltailíQ uo pctiosissimo serviço qúe lhe pesa sob:e os hombros, poise o pro- prio Dr. Curió quem tem recusado alé hoje qualquer ajudante. Fica assim feita a rçlillcaçía a um dos lo- ojíüí; uo iiusso artigo anterior sobre este assumpto ; mas somos por isso mesmo leva- dos a reconhecer no í)r. Cqríçí, áieni qas tornãiios então salíenies', a fliiaijctades qi\e jjreciosiüsimíi da' inlaigabiíidMde., licaiidq ào inesmo teíuno igou^gu£\-4£t PSlU 1'íirissiiita •^P«Pv^° ^5 'ei;5 piVisióSogúias.: que presidam ao traliáilio nervoso ê muscular Eilectivameute, fazer duas visitas diárias a cerca de 200 doeutes.consuinir nellas pei !o de 10 horas, sem levai 'jn õoiiia o tra.ãaiho i( que £ oiiriyáãó' ciòmo cirurgião CXü»-.'í•- ê' Qíunv'tfUÜicp fii^;!; p-recia-nos impossível íuites da coutissao do Dr. Curió. Mas,apezar de licar palenyo d^ aludida con^- cpunioaçfò que esle sacriliçio está sendo feito pelo iílustre medico, a titulo de emprestiino na terra que lhe direilo a uma çobraa- çaeiu re^ra \i\ uo céo, alügur£\-se uos pouco djpeule que £\ Santa, Casa abuse assiu^ lyoa vontade ue um penitente i\ 2-?2-Qa i^or dja, posta de lado esje iocideute, continuemos as nossas considerações sobre o serviço de limitação da epidemia de variolas, que cou- tiuiia a llageliar-nos. A lntendencia,que está substituindo provi- soriamentea Câmara iU'.q'oii;ai, leia 'payò de"sua^§isa o iratdmsâio ' alguns >;'a,-iu- | lòsos deípròyídos' _-y recursos ; mas a isso tem' limitado a sua intervenção. Estranhamos este procedimento., que aliás destoa, do íii>e ella tem Ud.o a propósito de | outras quesiõ.es ile hygieue. É' assim que tem a iníeúdencia iion.i.e.v/.a commissões (le méd,icos esçol^vios d*s.afro os jçlihiçios mais conhecidos d'esia capital para darem parecer sobre a permanência dentroda cidade de certos estabelecimentos suspeitos de prejudiciaes á saúde publica, sobre a remo- ção e destino do lixo etc. tendo, sempre en- contrado da parte dos indicados o melhor e o mais pressuroso ac lhimento. Era de esperar, pois, que agora, por ocea- sião da terrivel e repugnante epidemia de variolas, mais affauosa e providente se mos" tasse a nossa lntendencia r mas, ao con- irario disto, não ouvio a medicos que a orientassem sobre as medidas a tomar, nem nomeou as commissões dislriciaes, especial- mente incumbidas de todo o serviço relativo a variulosos, como tratamento, remoção, iso- lamento, desiufecção dos indivíduos, casas e utensilios, etc, o que era aliás da sua com- etencia e devia, ler sido feito. Convença-se a lntendencia de que muito mais rigoroso dever lhe i corre de prevenir o mal do que de tratar d'ellc, pois é esle o papel da hygiene ; e não será tratando dos que furem sendo alacados'de bexigas.que se limitará a epidemia, que vae em marcha desvastadora. Tem sido, pois,' gastos os dinheiros publi- cos (a observação apphca-se também ao Go- vertiodo Estado) em pura perda para o lim que se devia ter em mira, isto é, cercear a actual epidemia. E' verdade que lem a lntendencia um me- dico euire os seus membros, o qual foi eu- carregado do tratamento de variolosus em Afogados ; mas cremos uão ter sido e:le consultado sobre os medidas tomadas, \%v-' quanto, plPófessaado o priuçijpio do v similia pimílibus curanlur ». deveria ter pelo me- uos aconselhado a distribuição de vidrinhos contendo o infalliceljire.sérválivo homieopa-; ihico, salvo se a luleudençia é allopalha.';' mas neste caso devera ella protestar .còh-" tra a nomeação de houittíopathàs paVâ in- cumbir-se de qualquer serviço * medico. E esiaihiuo seu direito. EV^aliiien te muito para sentir quo tenha a iHusire corporação, substituía da Câmara Municipal, perdido esty- oceasião de rece in- uíendar-se ao juiço da hUtoria futura e ás bênçãos dos cuiilemporoneos tauto. mais quanto foi ella uouieada exjHíiessamente para fazer melhor do que as suas predecessoras e neste ponto deixou-se licar muito a quem das eleitas pelo povo. De faclo;*por oceasião do epidemias e até pelo simples receio, fundado embora, de iu- vasão de qualquer pes.f!, costumavão as an- ligas câmaras (Veilio regimen) distribuir pela população fo hetos comendo conselhos preserva ti v<>s do mal ii as primeiras medidas a tomar em caso de invasão d'elle, além de sua directa intervenção no cerceamento da marcha da epidemia, Lembramos, entre outros, o procedimento que teve a penúltima câmara deste munici- pio, distribuindo instrucções impressas can- lendo medidos prophyllaiicosi e çuuseUiqs tljer rapeulicos, quando estivemos ameaçados da- invasão do cholera-morbus. A uossa lntendencia, porém, nem isto fez ; cremos que satisfez-se com as publicações do Dr. Martius Costa o da pharmacia ho- iuic ipalhica desla cidade, que aliás n^g i^;n dever de distribuir "ratifo.s seus folhetos. Cqrro-nos agora o dever de chamar a qlteução de quem compelir, se é que liai qinjin nos ouça, para o facto escn.utjalusa- mente prejudicial de sereia conduzidas as roupo^ dos yariolosos pelo centro da c dade em trouxas para serem lavadas em Beberitte e iia Levada do Monteiro- Atlénda p, puloiico aos inconvenientes, sim- plesmente horrorosos, derivados de tal prj^ l'.ca. São jitslameu$e as roupas de co po e de çatua (}òà variulosos que cantem os.melhores propagadores do mal, pois aas "crostas das pústulas Yíulolicas ó quo se encontra con- densauo o agente de contagio das bexigas, jxj4irai_íriisa_da_írisltíjí aterradora propi ieda- de de voialilisar-se dísseinínarqqq^çnrp—^^- mo pher.a, t^ijustmaeule esle facto que fez coin que a, escala {lançeza, hoje caída om esqueci- láéuto pelos estudos mierobioticos, classili- oassa a varíola eutre as moléstias virulenias —miasníaticas;—viruleuta pela iuoculab li- dade directa, miasmatica pela aptidão a oro,- pagar-se pelo ar. Não tia,; ^i.tuii, uiolhór meio de estender a aeluat epiJemta do que fazer passear pelas ruas da cidade as roupas dos variolosos e, o que mais é, dal-as por companheiras aos passageiros dos tfçuu suburbanos. ÇuíUa a orer, mas 6 verdade, que se des- pachem roupas de variulosos nos trens rtof, subúrbios !. Ainda, ha uns ò*as, houve reclaiqajãc, yooira o despacho. d'üma destas trouxas ha linha de Apipucos, uaas o mou^j de infecção seguiu s.cjTip.i'e s.?it ^esiiao, por- ^ue ii'hl\t| sido paga a respectivo frete ! Ç. vão ser jayádos estes pannos coutamiua- d03 em águas que são aproveitadas pela po- pulação pobre para uso domestico3 para ia- nhos, eaté para beber.' *" .. ri" -. .... KãuM queni othe para j$',o*' ffãO Causa .a in__\ jUita revolta tamanha íiidilTereuça por uossa sòude evid,?, ') Não provoca tRÇlisna.ç^ó, tão s^pina igno- r;i?ipiíí d$s regias mais çomesinlias, mais ele- ineiiiares de hygieue publica por »arie d.as autoridade píótissíqaaês, ou não,, sob, cuja guavda e goyei uo, nos açhãmós '?¦[ Era dt? rigoro.so. e intuitivo ^^vçy <^e querp. se acha encarregada de Ia' serviço obrigar 0$ iu^fimUi^oá do %elar pelas dotuitss de va- ijoias a iaaer a lavagem das roupas infecta- das uo próprio domicilio dos pacientes, re- commendando a Hygiene Publica as lexivias mais convenientes, a par dos desiiifeçtàa^ea inodoros, e forneceudo a aUí9ÍujsiFa'ção laes meios graiaiiaíaisíita aos âesYalWCa sorte. ísio "salta, ao» oüios dos próprios loi^u.-;; íilâs por isso mesmo escapa;'{ argúcia, peue- tração c finura dos ípie nos goveruão. Ç. depois, quo querem ma^s os desgraçados habitantes desta cidade? .lá não. sele? uma- procissão, concoiTidissinia :\ú UairrodoRe- Cife, im.[)lo,i'an,Uo faisêrjcdidia e protecção çon»,r;>, ?, epidemia ao miiacúiòso S. Sebas- iiãü? Ü üluslro c ca idoso governador deve ler licado bem saibfeilo, assistindo a laes mostras de nosso espirito icligiosoe iu!g2<io que são dispensáveis quaesqüf r outras me , didas. .;Hli! re- DIÁLOGOS ²Bom dia. ²Adeus. ²Vem cá. Como vás tu ? - Mal. ²Mal ?.. E' verdade, agora c que paro. Estás de luto ? —-. Eslou : morreu minha mulher. . ²Como ! tua mulher, tão moça, tão in- teressaniei tão alegçe^íí-:;, ;.y -n.¦¦¦¦.-.-,-'W-.. .. ²Sihr: íanou-se áqüllla. mocidade*iS«B horrores da moléstia ; éxfinguio-se' aquella alegria nas amaiguias rdolorosas de úm quazi que abandono...-; ²Não digas isto ! tu não a abandonaste. ? De certo : mas abandonou-a a me- dicina. Como-! de que morreu ella ? h ' ²De bexiga. - ²De bexiga ! ' ; ²Sim.. A minha pobreza não permittia o luxo de ter um medico ás minhas ordens; era preciso appellar para o medico encar- regado pelo governo do debellar esse mal, e de distribuir os cuidados é os curativos pelos pobres .. ²Neste caso... -- Procurei-o: mas elle mora lorlge, muito longe mesmo. Era preciso 'mandar-lhe re- cado por intermédio dc uma casa do com- mercio. Mas os empregados dessa casa tem mais.o ijüèfaier, não teem obrigação de servir de moços de recado; e desla forma òir.0 meu chamado nunca chegou -ao seu destino ou, se chegou, íoi muito tarde. O. certVv é que o medico nunca me appareeeu... A? espera dellè, d'esde que íiuhã a obrigação de procurar-me, poique quem tem a missão de estacar e deslruir um mal, deve ir e vai aO seu encontro e não espera qué 'este o vetaha procurar; á espera delle, pois não me soeconi "de mais.- uiiiguòm, lauto mais que não podia abandonar, adoente, nem .a casa, nem os lilhos. O resultado infallivel, inevitável, portanto, foi esse : a mórió iu- vandio o meu lar impregnado de micróbios ; sentou-se á cabeceira do meu leito de pobre e levou-mo dahi o onte querido que fazia a alegria de minha vida. ²E teus lilhos? ²Morreram. ; ²Morreram .' ²Ue bexiga lambem. Depois dá' mulher, a filhinha, depois da lütjjuha a lilho.. todos eiuiiin. --;lmagiua o meudesespero minha agonia. Eu vi aqudlás ereaucbihas louras, saltitaules, bellas, á tiritar leito cornos espasmos ardentes da febre; a pelle ém- polada,-rubra,-cheia de Joorbulhas, «á toj- ual-os disformes, e tu-lo por eiilre uqs ge'- midos qud cortavam. o cora^a, por entre umas queixas quo mo enchiam de aéèespero- e de omp por.nao poder dar-lhes -reriíed.G. E.u mandara de novo recado medico, tál medico do governo; ao medco-(iue tinha o dever dc estar alli, juuio num, tra- tando de meus lilhos como-.,tratava dos tiihos dos outros, como tra:ai iíi cio próprio lilho do Sr, Govei nador se fosse chamado para aural-o. Mas o medico não veio. Um homem não chega para ludo. A cada. passada, que ouvia á minha porta, eu corria para abril-a ua persuaçáo que (o^sp ellé. Mas não era. Cada mo\';:p£nto, <P'e se dava ua rua, me çnp^ia de ^bresalto : seria o medico ? Mas uao era. Era um tranzeunte que passava indilferente; era ás ye?es o carro que levava ires ou quatro mortos, sem duvida mais -fe^çes que eu, porque haviaqt dotôaiiçaJo dás misérias desla Vi^a. Minha mulher lambem fria assiftv Eu solfrja, solfría horrivelmeftta,^ «ndar da porta para a camariqfta «e meus ülhos, de junto d'e!lga para a porta, na esperança 5(ít^pre de ver entrar o soccorro, de xer chegar o niedipo. Mas o cediço não foi; Os remédios, nãò ç^ègáfàm '— 1_\ hoviiyel\ .... ...^"K sempre esteve a meu lado, sempre foi a moita, a morte horrorosa- e repuguaiite, sob o aspecto disforme da va- riola, implacável e triuinphaute, trium- phante porque ninguém a combatia,ninguém fazia-a recuar, sendo eu o único que.lhe, queria disputar as suas victimas, eu p^fere e ignorante; sem<diulic\ru jwra pagar ame- dicina e çoinprav os seus remédios, sem swiçnçia pára poder conhecel-os e appli- oulaia ²Horrorosa UIiiaçao"a"nía-rA mtnlii só!., não : a de muitos : a da maior parte dessa nossa população iguo- rante e pobre como eu, sem prestimo algum quando se traia ue soeçoi ve\ a e ampars»l-a, mas optima matéria ji»iiy,a para fazer os de- gráos por ottyie aoijein ou querem subir os íiúsçryveis ito poder, crus de piedade, nus lie compaixão, proíiiptòs sempre para saciar a sede e a fome das lenias da política; Uftcyi retrahidoseserii|iulosos e ecouoiiMÇiiá guando é preciso dar de beber o t!,é «unef aos pobres que se extoreeisj, ur miséria, o soecorrer aos miseráveis qué a varíola dizima. ímpios e üíisapiedados!. - ²Tens razão em fallar assim. . Se lenho ! Eu qui?^ W>úer Éazer-lhes tragar todas a^; a^ohia^que eu traguei, .o, coüççan^o a iijprté repugnante e disformo á cabeceira do leito dos seu.s IàIUos, diaer- lhes então com to^a « ya.jva o todo o ódio que q desç^çiv.gproiiem mim :—« Cura-os! v\j'ra-ç>s agora í Não terüs remédios nem terás aiedioo, poique á mira e aos pobres como eu, não deste medico nem remédios.! ¥<J morrerem os teus filhos, yfi iftojíer a tua esposa ; e solfig ; gp,tjçè porque, sintindo o solTriuiua^o, -^.ov ti' mesmo, talvez qu»; q^reutkís ter piçüado; talye* qnt? aprendas ã ser justo; iülycí que aprendas a ser &»"«,. ^^ITG, egoísta ! soffre álgo^ > áolíre, hy- pocrita! » ²Estás i^áeayei!; ²Ah ! é que faliam por meus lábios as ^Im.as de todas essas creaturas victimados pela bexiga e mais ainda pelo abandono dos soccoitqs:,—pobres lilh.os do povo abando- iiavios, qüe ainda hoje poderiam estar no gosó da v^da c da saw'c«e-, se acima dos out- dados uftjcüi da polaca se tivesse colloeado Vftor d^ humanidade, _ FACULDADE DE DIREITO\ I . Amanhã (13) começará a segunda e ultima chamada pára prova escripta. uas bancas dd -portuguez e Geometria. . JTiXvy cio -Recite ' Foi hntem submettido a julgamento o réu ' José Alves da Silva, pronunciado no artigo 2i9 do código criminal. .' ! Teve por advogado o Dr. Adolpho Cirne o foi absolvido. . . ¦_ ¦¦ in 3ir ¦ Exposição çle .pianos A acreditada e antiga, casa Prealle & C.% á rua do Baião da Victoiia, acaba de rece- ber um sortimento de excellentes pianos, que se acham em exposição no vasto salão do seu importante estabelecimento. São elhs dos mais afamados fabricantes é representam o que ha de melhor noseuge*. nero., , ~ yf J- .."•.:"..' . ..'--..,.¦;', ],'Pr.oductqs das conhecidas fabricas de Pte«í Vel, Heí*^ Bòissfeíôt, tt. Grüs & KallmannJ K.H^udt& Sotín, H.JKpbl, é L.Romhiídt. ".";0s píaóos de. H Koiíl.còntèm novidades e melhoramen os importantes, que o tornam muito apreciados.'. ** :":'¦'.'¦' A oceasião é, pois, á mais conveniente pa*"- ra a acquisição de magníficos pianos. ' Transporte Madeira W . Segue hoje pára os portos de Norte, «nflrii de levar muh çãopai a os Estados dessa pro- cedencia, o Uahspôrte de guerra Madeira. Cruzador X^iberdlade Consta por telegramma da Capital Federal ter sido demiilido o commandante desso cru» zador, o eapitão-tenente Pereira Souza, sen» do substituído pelo capiião-tenenter Floriano Barreto, ex-conimaudante da ésoóla de Ã4.. prendizes marinheiros d?éste Estados . ^.c^. •¦: - ui% .ímT%}_ Emoção no baile•. -- E' a denominação de üma.linda waisa, producção do hábil compositor Francisco de 1'aula Oliveira Lima,lilho do conhecido ein- telligente professor Caudido de Paula Oliveira Lima, mestre de.musica do, corpo ue policia. A Emoção baile está destinada a pro- \ duzir uos nosses salões todas as emoções que as musicas ricas de harmonia dispertam. Na acreditada casa Prealle &C.* podem os amadores encontrar essas deliciosas emoçSe* dos bailes'e dos corações.'y*y 'y ""' _•'.¦.)¦ --¦¦¦ ¦¦¦¦.- "-.¦=¦'" j. .... 'y Santí.Casi,;•;;>-' " ..-. Sendo considerado; d^^féstaínaòiónar o día. % .14 do;corrente a Santa CaSa^íarà 'os seus pa- gaméntós na sexta-fóírs^^'"''''*.->.¦'.,. y'£: . -;.'-.'..-..' i'r.: " '*-'•'• - - '•'' '* "** -:?/-«í*-' 0 CONSELHEIRO ANTON.Iü PRADO . Do Correto Pawíisíoreode dèlttaio extra* ; mos a seguinte noticia':¦•;';..'' hi« De uma carta dirigida de JLohdres por pessoa conceituada a uni respeitável cavalhei- ro d'esta capital extrahimos ã seguinte infor- mação, que nos parece digna de ser publi- cada:. .^ij' ':- ... ."..," '."- « .x primeira ¦\isii^Aíl^jre'3ehéü eoi .Lòit^ dreSxO^Sr. conselhetr^Ántjiyo Prado, logo uo llia posterior -ísua chegada, foi a Üo , grande financeiro. RolschUd. Depois de trocados; ,os primeiros curapri-> -mentos,. entrou. Rotschild em minuciosas' irf-^ . dagações acerca de xousàsuó Brãíit', da con» fiança que dejiaiuspifáí^.^nóssoftitiiro, da oonsühdaçSó"dógóv<»ínó''Tèpublicáno, etei* .Acerescentou o conhecido banqueiro quaf até o presente não recebia senão iuforuiações> suspeitas, ou de funectopáriós ao^grvjço da : governo, ou de pessoas ihtereaSadas em déy : primir a actualidade política paiz. -' v A cada rt^po^aHlOrlK)iiradt>íi4i05lÍ6in -br,o-^- zileiro, mostrava-se Rotschild admirado, soi- prentlido, ençautado. Pediu lie çaj para tomar notas do (,ae ouvia, e alli.. mesmo, á medida que o conselheiro Prado faliava, o eminente financeiro escrevia apressadamente em sua carteira.;,'¦.'.,¦._¦.,<¦ _\\,\';_ em viagem de L«sb>3 a Londreso illus- tro paulista Unha luto oceasião de relacionar- se çom o Sr. Coheu, <|ue é, ctomo Rotschild, um do* reis das liuanças, e è o contractador de vários empréstimos uo Brazil. " Lyjy Por notável coincidência, a data d'essas in- formações approxiina-se, çcín pequena au- teoedenoia, á da altaqu<»começaram a terna Europa ós titulos brazileiros. . - ., : Não consignamos esse reparo para salientar os serviços, patrióticos do, preclaro.paulista, mas para tornar patente que os contratempos / financeiros que - stilírernosT -nos mercados de! Londres e de Pariz; tem como causa exclusi- va a deficiência de dados fidedignos e seguros a respeito de nosso estado1-social. » :..,¦ ¦:-... "f_r:,;. . Dr. Carneiro da Cunha Por falia de espaço somente amanhar pode- mos publicar um artigo "magistral do"W. Carueiro da Cunha, sobre os incidentes que se derãó com relação à partida do Sr.; José Jil£gio_dos B<>is,para Fernando de Noronha,. |p J0M - c^-Z. sm -¦-¦ .i'-:'--: **; ¦.^:> y #i. :»'^:.. - :'¦¦'.% ,*¦*$&•, '¦^¦.-í ¦¦¦¦ :-~&-i yi Caixas urbanas ^^S^qlS tu? entre as a^JÍ^^S^^Í^^W^«^r Debellar, iiãu : augineutar sim ? E quem sahe^vg^gia ^Sf ^ disseque, coibo. ouiros companheiros, che- Mais duas caixas para u recepção de cor- respondencias ordinárias,-acabam de ser col- locadas pela administração dos correios, uma na Passagem da Magdalena à rua de tfemfica ven la n.* 6 e outra ona S.mto Amaro das Sa-v^- linasá ruade Luiz do Rego n.' 56,sas3igiaes serão ooiieciadas diariamente ás d horas da manhã eás 2da tarde. •: Para cosiimodidade do pübíwov resolve'? a mesma admiuisiraçSo.trausícrtr a primeir» abertura diária das'outras caixas urbaua» ~r para ài,9i horase meia da-manhã. . T/ ,_ Cavtl> aaailitar de Arac£»-j.t» *' y.':' O Centro Tele#ruphico expivlu» pafa ¦fãs folhas ria Capital Federado seguinte tele-ffe yramma a respeito da organisação e fius do Club Militar fundado ent Aracaju : <(ARACAn;,.â2 (retardado)- J A guarríiçãq "d-esta capital orgaúizon hon--. tem um çlul» militar, que repvçs,ént»râ os ln-*"* ter^saas da classe, advqgaudo-lhe os direitos. .* Abriudo-se :a séssãí», assumio a prosideu- eia, a convite dos óíliciaes presentes, o ca- pitãode fragata Augusto Cezar. 'Tomando a palavra, o major A- Joaquim | deçlaroa 4110 o teueule-coronel Ramos, .da i «naa rte artilharia, deixava de comparecer 1 por incommodo üe saúle. hypotliécandó up. ¦¦- entanto seu\oto no seutido das deliberações que se tomassem em favor da classe. O capitão Ivo disse ter"ouvido que existe divergência entre seus collegas quanto ao modo de apreciara administração do gover* nador do Estado de Sergipe."~v.~- Aproveitando a oceasião, fazia a^éguíníe consulta;—A aüministração «Io Dr. Felis- bello Freire tem sido ou hão -afoito correcta ? Posia em discussão a consulta, o capitão Rifado, poderia adoptar-lhe o assumpto. .0 capitão Pereira, iutervindo uo debate, a primeira das partes seia çm âiixili»? da segunda. Quem u^o irepftiV «T. corromper e envenenar âiinas '>__;__ 0s miasmas pes- í,ilentos úi üm", pôjitica torpe c bastarda, que se importa que a hdxiga mate os Corpos ! - Tu í»Uas assim, olha que.... „„,„,«.... -- Queiiilalla, nao sou eu: quem falia e j^olvo.» ; a alm,á do povo! ó o coração de todas as mães que choram a morte de seus lühos, de r"a<btosiaistoricos todos os Ui.fcos que soluçam-na orphandadec 1 0 Sr. FõrUináto Pinheiro', reaaewr d A «a miséria J Emquanto um chefe de p»'.tia P»tria. editou om um folheto, 8* íraneez cou- accumula tres empregos, falta o remédio na tendo 6S paginas A exfípyiçãp dc[factos Ins- cjsado pobre e a varíola dizima o pobro. ioricos que ctntprocam a pnonoade de p0V0¦'""¦'"J Pernambuco na indepmdcncia-nacionat pelo gára ha poucos dias ; ouvira fallar bem da administração ; em consciência, porém, não se acha habilitado para votar. 0 Dr. João Marques também opinou pela inopportunidade. Submellida a votos, a ássembíéa approvou por maioria, a aflirmativa á moção do capb NQTAS MILITARES Entram íkjo do superior do dia o cidadão i capitão Magalhães e.de ronda de visita o, cida- dão alferes Armaudo. Major José Domingues Codeceira. Ü Sr. Forianato preslou á pátria vulgarisando Cactos um reie- vantd serviço, v.uigansauup uiuios da nossa Uistotia, que devem ser conhecidos, e ser- virão de easinamento aos bons pernambuca-» nos.' ¦• Agradeceroos-lho n olíorta quo nosffez ú% 0 14. hatallião dará a guarnição da cidade. | mivu*sun)lar, ¦ji. .. ..Jg; ¦^*.y^:y

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Sais mexas. .-. 9f000PAGAMENTOS ADIANTADOS

PERNAMBUCO Quinta-feira, 12 de Junlio de 1890 AJfNO XIII N. 132mirêiiji

ÁPRÓV1NG1A éaíolhadé maior circulação nonorte do Brazil.

-«•«-

Rgpedlente

Correspondente em Pariz para annuncios• reclames, o Sr. A. Lorelte 61, rua Can-nartin.

i?w- l-V-:*iACTOS OFFICIAES

Pelo subdelegado ' do districto de Sertão-sinho do termo de Palmares, foram remetti-das ã esla reparação 60 armas defezas lo-madas a diversos desordeiros.

Entraram em exercicio as autoridades po-liciaes seguintes :

João Guilherme dc Azevedo Lyra, delegadodo termo de Allinho.

Coronel Anlonio Cândido de.Oliyeira, dele-gado do termo de Limoeiro.

Alteres Demetrio Hermillo da Costa, sub-delegado do i? districto de Timbaúba.

O Chefe de Policia interinoFrancisco Xavier Guedes Pereira

$pí

?&

:.*.

GOVERNO DO ESTADO?Í?5 DESPACHOS DO DIA 10

" Augusto Gonçalves da Silvar-Não ha quedeferir

Aleixo Rodrigues de Moura—Dê-se.Anlonio Fernandes de Albuquerque Defe-

rido, com o offlcio de hoje ao cidadão Inspe-ctor do Thesouro do Eslado.

* v Antônio Alexandrino dos" Passos BaptistaInforme o Inspector Geral da Instrucção Puhlica. , „ ,. , , .

Abaixo assignados, pães de família de Ja-tobá do Brejo—lufonhe o Iuspector Geral da-Iustrucção Publica.. t^*_

- Autonio Olympio Lobo Baealháo—Da ac-còrdo com a informação n. 408 de'3 do cor-rente, do Inspector do Thesouro do Estado,seja o presente requerimento remettido aomesmo Inspector para inundar fazer a resti-luição de que se trata, uma vez apresentadopelo peticionario o tilulo.de nomeação.

Autonio Augusto ile Oliveira—luforme . oDr'. Juiz de Direito da comarca

"_de Jaboatão.Antônio Soares de NoyàesMello Avellins,

—Sim, pomos veçciineulosque tiver direitoErnesto d» ' $íva Miranda—Resnetlid 13 ao

commandante superior da Ouarda N cionalda comarca do Cabo para mandar passar a

Íuia de que trata o artigo 45 do decreto n.

130, de 12 dò Março de 1853.Francélina Porjaz de Lacerda.—Informe o

Inspector Geral da Instrucção Publica.Francisco José de Lima— Venln por inter-

médio do commandante das armas.Fielden Brothers—Resolvido nos termos

4o offlcio dirigido hoje ao Inspector do The-souro dò Estado. » "

Francisco Tavares -.da Silva Cavalcante.—Indeferido, á vista do artigo 10 do decretoorçamentário vigente, e; providencie-se aümdo peticionario não continuar a cobrar ospedágios das barreiras de que se trata.

^HenriqweFlorenliuo da Silva Santiago—De-íerido, com officio desta data ao Iuspector

' do Thesouro do Eatado.Ismeuia Genuína Dias—Informe o Iuspector

do Thesouro do Estado.João Leopoldo Moulenegro da Cunha. In-

forme o Iuspector da Thesouraria de Fazenda.José Elysio dos Reis.— Indeferido, em vis-

.lado telegramma de hontem datado do miuis-tro da Jubliça.

João Mauoei Fontes.—luforme o Iuspectorda Thesouraria de Fazenda.

José Marques Baealháo.—Compareça naSecretaria d'este Governo para receber águia,mediante recibo.

João Josè Pereira.—Informe o IuspectorGeral da Instrucção Publica.

José Felippe Gomes.—Infoime o Inspectorda Thesouraria de Fazenda.

José Joaquim de Azevedo. —Encaminhe-se,rdevendo o pàíícionario pagar o porte uo Cor-rrèio. ,¦

Alferes João Jorge de Campos. -Informe oInspector da Thesouraria de Fazenda.

João Gonçalves dos Sautos Juuior.—Infor-me o Dr. Juiz de direito do 1» districto cri-minai da coinarca do Recife.

buiz Duprat.—Sim.Manoel Gabino da Silva.—Deferido, com

offlcio d'ésta data ao Inspector do Thesourodo Estado.

Manoel Peixoto Pinto. Informe o Inspe-ctor do Thesouro do Estado.

Olympio de Hollanda Chacon.—Informe oDr. Juiz de Direito dos casamentos.

Rodrigo Carvalho & Cr— Dè-se o que cons-I ir

Sociedade União Beneficente dos Machinis-ias.—Informe o Capiião do Porto.

Secretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 11 de Junho de 18tK>.

O porteiro,II. M. da Silca.

THESOURO DOESTADO DE PERNAMBUCODJÇSPACHOS DO DIA 11

Antônio José de Azevedo, Bacharel Ma-noel Gomes Viegas e Josè Anlonio FerreiraPorto—Haja vista o Dr. procurador liscal.

Manoel Gomes da Cruz ViParicn, FieldenBrothers, Francisco Torquato Pae* Barreto,José Theothouio Pereira de Carvalho, Josó Ve-diciano de Mello, Pedro Bezerra CavalcanteMaciel,: e Severino José de Brilto—Informe oDr. Con tando r.

Portarias de licenças de Joaquim Mennada Rosa Virães c Irineu Henrique Cardim—Registre-se e façam-se as devidas notas.

Beuvenuto de Queiroz Amaral e Manonelda Carmo Nascimento- Registre-se e laçam-se as devidas notas.

RECEBEDORIA DOESTADO DE PER-NAMBUCO

. DESPACHOS DO DIA 11Guimarães Cardozo & C\, Vicente Licinio

da Costa Campello, Luiza Mathildes de Fariase Elvsa Leopoldina Lopes do Nascimento esetis lilhos.—Informe a 1D secção. "

yicènteXicínfo da Costa CaWpeilo.-Certi-liqhu^i t-11 -J "- ¦ '" : ' '¦ ' ' ' 'r,,fÃhtòÍBio Ignacio do Rego Meqçiros.—.fumecoiíliéçithento de quitação do imposto, competerpifciq. 4<í 1* seqifjstíe d^ gbrrejife- exer-PÍê»0:'INSPECTORIA GERÃToÉ 1NSTRÜCÇTÃ0 PU-

BLIOA DOESTADO DE PERNAMBUCO •DESPACHOS DO DIA 9 ¦¦

, Augusta EIvira Uchòo. —Cumpra-se ó regi-tre-sè.

Francisco Sizenando de Souza Ribeiro.—Como requer.

|Aepariiçi»o «|a l*olieia

Secção 2*. N" 129.—decretaria de Policiado Estado de Pernambuco, 11 de Junho de1890.'1 didadão Governador.- Participo-vos queiofaiij'í;(>n:elih rewtj»iij(|Di3 â Casa de Detençãoha ifldividdoá dtí

"tibmíiâ' SobãsÜião Pacheco«o r.aimaia.. João'; Baniista do' Nascimento,Martinho Franciscp lie Maria, %ndiexa Mariada Cpnceiçãò, p Aflsberto Pèrpira do Nasci-lT!enh>! ,

Commnpicoq-ma p delegado dp termo deAllihlio que-, rio dia 2ü do me? findo e no lugar Guarita, o indivíduo de nome Manoel detal, conhecido por Manoel Flür, foi victimade um tiro disparado de emboscada e que oferio gravemente.

A tal respeito procedeu-se nos termos doinquérito policial

No dia 31 do correnle,: ás 10 boras da noi-te,em terras do engenho Lbaca, do termo deSerinhaem, o indivíduo de nome Antônio Se-basiiijo de yemv.es a-»assinoú com urna fa-íadál o Francisco7. Alves.- • :!

: Contra o delinqüente, que foi preso em lia-grame, procedeu-se nos termos da lei.

No dia 1 do corrente, apreseulou-se vo-luntanamente ao Dr. Juiz Municipal do ter-

Ípo qeTacaratué loi recolhido & cadeia, o réo

&ééihir6!Josóiuãí:Silva pronunciado no arj.J{01 do Cod. Crim.^ • - -

INTENDENCIA MUNICIPALJ— DESPACHOS DO DIA U) .'.**.'

Manoel de Souza Soares—Sim.Bento Augusto Gonçalvss—Sim, pagando o

respectivo imposto.Alfredo de Carvalho Paes de Andrade —

Sim, pagando os respectivos impostos eve-i ilicaUdo o Ilsca! achar se o estabelecimentoen questão nas condições legaes.

Pedro Barbosa de Souza—Sim, pagando orespectivo imposto e seu prejuízo, do pn vi-legio dos Kiosqtics.'

Pelo Intendente de EdificaçãoMaria Prisciliauade Carvalho Paes de. An-

drade Limitando-se ao que pedeconcede-se.Maximino José dos Santos-Concede-se,

observando a dispo.ição do art. i>7 da lei11^9-

Salvarina Ferreira Gomes da Silva—Conce-dè-s '. observando a disposição do art. 97 dalei 1189.

João Gonçalves da Fonte--Conccie-so, ob-servando a disposição do art. 91 da lei n.412.1.

Dr. João Maria Seve- Concedc-sò, obser-vanud a disposição do art. 122 da lei 1129.

Herdeiros de Autonio Maria Marques Fer-reira— Limitando-se ao que pedecoucede-se,

Manoel Mãfüüs Campos -Satisfaça a exi-gencia do Engenheiro.^ Augusto.Sergio.de Araujo.- Indeferido, pornão estar comprehendido na disposição doartigo 97 da lei 1129. .

José Borges Macario Indeferido, por naoestar compreheudido ua disposição do artigo97 da lei llá9.

Manoel Coelho da Si"va Indeferido, por naoeslor comprehendido na disposição do arligo97 da lei 1129.

Maria Leopoldina dos Anjos—Requeira aojuiz competente e cumpra a ultimação feita.

Joanna Baptista Maria das Neves—Nãotendo arca precisa para 2 casas não pode terlugar o que requer.'

Oliveira Gonçalves & C—Concede-se, opraso de 30 dias a contar da presente data.

Antonia Maria da Conceição.—Indeferido,por não estar comprehendido na disposiçãodo artigo 97 da lei 1F29 e communique-se aoFiscal. _ >••.-.

Secretaria da lntendencia Municipal doRe-cife, 10 de Juuho de 18a0. í' a

O Porteiro• Antônio José Leal Reis. " "

â PBOVIÜCIÂAI?sDA A QUESTÃO DOS TELEGRAMMAS

FALSOS

ter a força de invalidara prova testemunhai.Qualquer rábula defendendo no jury sa^e

distinguir o valor!da prova testemunhai do da

prova circumstancial que é a prova por ex-cellencia, e a única capaz de gerar a con-vicção !

E o Sr. Benjamio Constant, tanto-não pre-te ode que o séu testemunho constitua por sisó uma prova directa, e muito mcuos tenhaa força de destruir as provas circumstan-ciaes, que ô o primeiro a dizer que vae tirara limpo essa questão.

O testemunho do Sr. Benjamin Constantpôde aproveitar c realmente aproveita ao de-talhe ein que estava interes.-ado o sr. Mar.tins Junior; mas por si sò não resolve a quês-3^^^çipai^^|^i^^^^s^^§55^tíedestruir oconjuneto

'de-prdvás circumstan-

ciães que estão a pedir explicação; em casonenhum, porém, pôde preslar-se a ser invo-cado em meu desabono, como pretendeu fa-zel-o o Sr. Martius Junior.

E de feito. S. S. para provar que eramapocryihos os telegiammasque exlubi, con-seguio que dois illustres membros do gover-no declarassem uão lel-os expedido ; leve ne-cessidade de dizer ao mundo inteiro que otelegrapho naciunal do Bra?i', ainda nos diasde maior vigilância e tiscalisação, passa emnome do. governo telegrammas apocryphos;mas a duvida conttuúa, linne e iuexlingui-vel, na consciência nacional.

Emquanto o governo uão explicar comoem d as da máxima vigilância puderam ser

passados lelegramuias apocryphos; em quantonão provar por exame publico que a letrados autographos uão c da secretaria de seusiniuiáiios; emquauio não explicar como doisde seus membros receberam resposta de le-legramihasque não passaram, e mandaramdar publicidade a uma dellas uo Diário 0//í-ciai; emquanto não explicar como a Gazelade Noticias de 19 de Novembro, sem poderser informada por -mim do que se passava,porque o lelegiupho uaciouai estava inonopo-Usado pelo governo o o subma ino rigorosa-mente liscahsado, teve elementos para fazermenção exacta e dar a summa duS-te egraiu-mas officiaes a mim diugidos e dè mintiasrespostas quetó pudi*ui ter-lhe sido cpmmu-nicados pelas pessoas que ae achav»wi na con-fidencia dos miuislrus; emquanto uãü lizer o

Sr José Augusto Vinhaes, qiu lòra coltocadoá Irente do telegrapho nacioiiál.explicar.como

podiam ler sido passados esses telegrammasapocryphos ; emquanto não explicar como'circulou a noticia do meu couvite, constante

'do telegramma de Beujamiu Constant, tantono Rio de Janeiro,

"como oséfcmo na Bahia,

sendo atixada nas redacções das foihas; em-

quanto uão explicar porque, lendo sido pu-blicados os telegrammas de origem' otBcial,só agora fui contestada a sua veracidade;emquanto não for explicado e passado a

limpo ludo isso, não se poderá preleuder que3S declarações dos Srs. Benjamin Constant e

Quiuliuo Bocayuva leilh-im vafor sullicieute

para lazer desapparecer a graude duvida queNo Diário de Pernambuco, no Jtrnal do perüiaueceno espirito publico e reclama uma

Recife e na Epidm, tomando cm cada um ' solução, em bemdos íóros dos ministros em-

desses jornaes fôrma dillerente, appareeeu ! peuhados nesta questão, e do próprio Gover-no Provisório, para que, d'aqui por diauie, o

cidadão que receber um despacho oilicial não

sp veia forçado a pôr em duvida a sua au-theulicidade !

Emquauio não tirarem tudo isso a limpo;emquauio não destruírem iima por uma to-

hoje o Dr. Martins Junior exhibindo, comf >rte lilinlar dós guizos dearlequim e comum ar triumphauleinente alvar, o seguintetelegramma de Benjamin Con-.Ianl;

« Resposta vossa pergunta: declarei a Lui?<í Andrade, intermédio capitão Beviláqua,; ;sá?^»^f*Wti££&. «:*w !#«« ^:r

Armado deste telegramma, como si elle [ «to Qiorem lambem o br. Lqiz de Andrade

fosse um clava de Hercules, embevecido pe-lo p.ncerto das declarações officiaes em seu

explicar como foi que as iqiuhqs respostas atelegrammas que nunca me foram passados,

íavor, alardiia o Sr.. Martins Junior ter mor- podUnn ter feto ma miprpssao po animo, dq>

conseguindo fager a verdade *™$°* dogovprno; por ips.s respqtayel

¦'i.

to a questão,contra mim !

O Sr, Martins Junior talve? tenha motivos

para vangloriar-se de ter podido aouseguir tam-bem a declaração de Benjamin Constaut, em-bora depois de uma dempra pem inquieta •

dora; e nada mais 2Antes de ludo notarei; Emquanto o Sr.

Martins Junior não tinha a esperança de ob-ter e^sa declaração, que aliás só lhe apro-veita na parle menos importante da questão,dizia que não lhe era necessária a palavrade Benjamin Çongtant,

Agora, porém, do posse dessa resposta,

julga-a de tal importância a ponto de preten-der que ella aproveite mais do que ao si»»'plus detalhe èm que eslava empenhado; querque. ella sirva para resolver de uma vez a

questão ein que temos estado empenhados,O condemuado vendo partir se a corda da

forca em que eslava dependurado, não revê-laria maior alegria do que o Sr. Martins Ju-nioi' ua apresèulaçãó dfesse tèlegramboa queélle'peusiv lei* a força dl?, iiral-o/da' silíiaqaoeh| qué f'eüi esLaqo fcbltoçaqo'! ' ''¦-.' -•

*lsíó' põe em relevo a" boa lé com que o Sr.

Martins'Junior lem argumentado eçuntiiíiiaàfsifir?enl{ir,

•fpratatido-.se de um leiegrarama que pu re-cebera de Benjamin Constant, eu Unha r3^zão para dizer que o Sr. Martins Junior nãopodia servir-se de uma declaração do Genera-lissimo nem de Quintino Bocayufa, e que tor-nava-se necessária a declaração de Benjamin

Çgintant, porque, si esla fosse neualivn, es-laria por ievfa 3 ajiegaçáo ao Sr.i-Martjns, ee cbm''eslá toda;'a tjtórtaortnaS eú nãò po-.dia dizer que; sendo a resposta ^S^-uânConstaut em abono da asserção do Sr. Mar-tins Juuior, embora posterior a esta, q gu^ç-iuo ôslâriS resolvida, quando esta começaèoactamctite a licar mais interessante de-

V.úis do testemunho do iílustre Sr. ministrodos telegraplios.

Eu t^uiLjeiii nrio poõ,ia roGouliecer nc tes-

{emuulio do Sc. Deujumiu CoustqQt, comonão reconhecera no de Üuiutino Bocayuva,o valor probanteque o Sr. Martins Junior pre-lende tenham, não só porque esses testemu-nhos não conslitúém prom directa, quandoos dois ministros são parte na questão prin-cipal, como porque a prova testemunhai, ain-da a mais concatenada e exacla na appgrpjg-cia, eçtá sujeita a ser nuiiilTcada pelalproviacircunistáncial. •

-. ¦.,¦ «

Admira-ihe, portanto, que o Sr. MartinsJunior pretenda agora não soque o telégram-ma do Sr. Benjamin Copstau! tenha fosol-vido a questão,'como que ó testemunho dosministros torne tieSnecássaria oü inváiide aprova circumst'atfcial,'quando esta é que pode

que possa ser o testemu u{io dos jllustres mi-

pistros, a opinigo puplica contipuará a dqr

vidar da verdade das declarações, dei\aq-dorse inclinar naturalmente para asqspeila

que se acha em todos os espíritos, de qqehoje se declara s^reiq apqçryphos os tele^

grammas, para se livrar o goveruo proviso-rio da humilhação de ter appellado p^ra mim

e tpr pedii|o o meq concurso o^u^ndo a o|ira

4a revolução qãp eslava del|aiti\amei^e t\v.ipada pom a poupa lealdade de pretender elj-minar-me f}ò movimento politipo por pons^-fjersr perisjosog e prejq.die.in(3â qs meus ela-

mentos, quando vio que uão oram mais preci-sos os meus seiviços.

Mas repilo agora o que tenho dito nos ar-Ugos anteriores : quando mesmo sejam colhi-das iodas as provas iia falsjijade dog telc-

grammas e desiruidas iodas as clrcumstau-cias a que já me tenho referido, para que asolução- da questão

'possa prejudicar-me,

para que possa alíectar a minha diguid;<.(le,"6 ípet*.'03?5r.'ltír, sorá preüisó qué otioveruoou ò ár. Martins Jutliôr provem que eu tiveôarie

"directa'òií iudirectã nesses telégram-

mas anocry(i}\ps i üor;, f^egl^o que provemqiis. éii os'-' fófgiquci aqui para el^ecluar3S

'minhas so,i:leJd,e magyM pplit/ica., çav_o

ainda liqje ps prevê 0 Sr. Mprtius Junior coma perversidade e baixesa de senlimeutosquocoustituem o fundo de seu caracter,pelo «piai

jamais consentirei que afira o meu.E nesta parte estou disposto até a prece-

delros rcíutareüdd em juízo ooim çüa^ió. dòSri Msi't|rts-4rsniqr e do ^rê?eits^iiej'à J..1S--ííçb puiiüca viiipft júiuiíç^ t)aa pro;arque os despachos lelegraphiços que tenhoem meu poder me foraiivp^ped^dos peií\ re-

partição do telegrapho deste Estado, e asua aíilheulicidade me fora verbaItneiile as-segurada pelo diguo engeuheiro director do,serviço, quando,, logo apus o seu reçeb,i-meçlò, fui em aompariaj^ de amigos inlü.r-mar-:me n'aquel\a repartição, para prevenjralguma burla, do mesmo modo que jã os ha-via precedido requerendo ao actual ministrodos lelegraphos que me maudasse dor certi-dão dos telegrammas que da citação centralda Capital Federal mo haviam sido expedi-dos por iutermedlo da estação telegraphiçr.deste Estaco.

üOínprehèhào o desespero do Sr. MartinsJunior verido que, a despeito dc tudo, acho-rne cóllocado nesta^questãode tal modo que-ainda mesmo provada a hur^a,; o riòióulo hão

ped? àtUngir-me !'

È de feito', desde que não forgiquei os tela-grammas ;. desde que, çonsiderando-os ver-dadeíros, deixei de acceitar a çotnmissão queme era olíerecida, prestaudo, entr3tauto,des-

interessadamenle a adhesão que me era pedi-da; lica illesa a minha dignidade, pois reveleio maior desinteresse, como certamente nãoseria capaz de o fazer o Sr. Martins Junior sino Ministério 7 de Junho o Sr. Ouro Pretolhe houvesse olferecido por telegramma aambicionada cadeira de lente dâ Faculdadede Direito, para cuja obtenção S. S. metteuempenho com tudo mundo,;alc para a prin-cesa imperial, como uão será capaz de mecontestar. -,';- í3

Ora, bem vê o Sr Marlitís a differença queha entre nós, alé mesmo has homenagensque eu prestei ao Sr. Cond^ d'Eu, sempre decabeça muito erguida e con seio de minhaforça, sem,ter jamais pretehdido d'elte o me-nor favor,^ainprecisarMíè^fazer-lhe^cwrca-turas, porque eu tinha a'conscíêiiciá de quefailava-llie em nome de uma soberania, dasoberania popular, a que elle, sim, devia cur-var-se.

Si foi um ei ime ser correligionário do Sr.Ouro-Preto, que teve a euprmissima iuepciade não comprar a dedicação do Sr. MartinsJunior com a suspirada cadeira, da Faculda-de, somente depois de cujo desengano S. S-sahio definitivamente da bagagem do parti-do liberal em que alé enião estivera, res-

pondam ouiros que hoje dão frauca c amis-tosa hoFpitalidade^o Sr. Martins, e que fo-ram mais ouro-prelanos do que eu, porquedefenderam com eulhusíasmo cs planos ti-nanceiros dp iílustre estadista, que, cora to-dos os seus erros, nãç Itz ao credilo do im-perio o,moi que o Sr. Ruy Barboza está fa-.-.zendo às finanças da republica, e para cufa;

justiücação ihDguein teai mais concorrido doque o mesmo Sr. BuyBaibozh. com o C3m-bio emperrado a 41, a pirracear a S. Exc. ea rir-se de seus pheqomeuaes recursos.

Convençam-se o Sr. Martins Junior e

quantos fazem coro com S.-SV que não meacabrunha o resultado desta^campaaha, na

qual éti licarei de pó açoitaudo iodas as lem-

peslades.dã raiva e tia inveja com o lategoda'vêrda'Je e da dignidide. V'

Ainda não chegou o tnomenl; deS. S. es-crever solemnemenie a ultima verbo,, por-que alô hoje sò canseguio liquidar o detalhemínimo e sem importância que lhe era pes-soai.

Effeclivainenle, ape/ar de dispor de todosos elementos officiaes ; ajiezar de estar auto-risado a requerer todas as cerlidõas no tele-

grapho ; apezar de^poder conversar com osministros e adular ao Sr Ruy Barbosa á eus-la da n»ção,jmn.telegra*iuias^g serviço pu-blico, S. S. conseguiu, rpenas, provar que oSr. Quintino Bocayuva « autorisúra a decla-rar que não me passar; lelegramma algumO que o Sr. Benjamin Constaut, agora, lliefegigual declaração,

Mas a questão principal, qae consiste emprovar que são apocryphvs os lelegiatnmas

que me foram expedidos ; a questão única

que me poderia prejudicir, e que Gonsisteem provar que os telegramnas por mim ex-hibidos não são autheiiticos, foram por mimforgicadoo ; estas duas questões estão de péreclamando solução ; eem quanto não a ti-verem, complela,cabal, de uodo a fazer des-apparecerem as duvidas que permanecem uopspirito publjco, e i|ud úão foram nem po-diam ser destrui Ias pe as declarações, nocaso suspeitas, dos dus ministros, não pôdeo Srt" Marlius Junior ttr a philauciosa au-

dacia de proclamar termjnada a campanhaé mujlo inenos de vangloriar-se de ha(veririumphado sobre os destroços de miulia re^

putagão de |iomem pib|ico.$ uo dja em que a luz se lizer e a verdade

apparecer triumphaile <,je todas as Y^uift-phinaçÇjrf.s, sq quero,o/fi/attcioso caudas Sr.Martins junior, ter t (lireito de pstampar-lhena fronte o estigmade covardee maí?'"ado|

Recife, U d« i|qqàu\ ~~Josè Marianno.

J^^ÍASi MEDIDA^

.^Ta secção competente íthrimos espaço auma çoiqhtuuiçnçãi do iílustre I)r. Cíii-ia, açuio cargo se achi» os vaiioiosos roculliidosao Hospital de Saila Agueda.

l)'essa c:í posição se yè que não pode seraceusada a junta la Saiita Casa de Misericor-dia pelo facio de uão ter dado çonip.anhoiróaquelle façiiltailíQ uo pctiosissimo serviço

qúe lhe pesa sob:e os hombros, poise o pro-prio Dr. Curió quem tem recusado alé hoje

qualquer ajudante.Fica assim feita a rçlillcaçía a um dos lo-

ojíüí; uo iiusso artigo anterior sobre esteassumpto ; mas somos por isso mesmo leva-dos a reconhecer no í)r. Cqríçí, áieni qas

tornãiios então salíenies', afliiaijctades qi\ejjreciosiüsimíi da' inlaigabiíidMde., licaiidqào inesmo teíuno igou^gu£\-4£t PSlU 1'íirissiiita•^P«Pv^° ^5 'ei;5 piVisióSogúias.: que presidamao traliáilio nervoso ê muscular

Eilectivameute, fazer duas visitas diáriasa cerca de 200 doeutes.consuinir nellas pei !ode 10 horas, sem levai 'jn õoiiia o tra.ãaihoi( que £ oiiriyáãó' ciòmo cirurgião dü CXü»-.'í•-ê' Qíunv'tfUÜicp fii^;!; p-recia-nos impossívelíuites da coutissao do Dr. Curió.

Mas,apezar de licar palenyo d^ aludida con^-cpunioaçfò que esle sacriliçio está sendo feito

pelo iílustre medico, a titulo de emprestiinocã na terra que lhe dè direilo a uma çobraa-çaeiu re^ra \i\ uo céo, alügur£\-se uos poucodjpeule que £\ Santa, Casa abuse assiu^ dá lyoavontade ue um penitente i\ 2-?2-Qa i^or dja,

posta de lado esje iocideute, continuemosas nossas considerações sobre o serviço delimitação da epidemia de variolas, que cou-tiuiia a llageliar-nos.

A lntendencia,que está substituindo provi-soriamentea Câmara iU'.q'oii;ai, leia 'payò

de"sua^§isa o iratdmsâio ' dé alguns >;'a,-iu-

| lòsos deípròyídos' _-y recursos ; mas a issotem' limitado a sua intervenção.

Estranhamos este procedimento., que aliásdestoa, do íii>e ella tem Ud.o a propósito de

| outras quesiõ.es ile hygieue.É' assim que tem a iníeúdencia iion.i.e.v/.a

commissões (le méd,icos esçol^vios d*s.afro os

jçlihiçios mais conhecidos d'esia capital paradarem parecer sobre a permanência dentrodacidade de certos estabelecimentos suspeitos de

prejudiciaes á saúde publica, sobre a remo-ção e destino do lixo etc. tendo, sempre en-contrado da parte dos indicados o melhor eo mais pressuroso ac lhimento.

Era de esperar, pois, que agora, por ocea-sião da terrivel e repugnante epidemia devariolas, mais affauosa e providente se mos"

tasse a nossa lntendencia r mas, ao con-irario disto, não ouvio a medicos que aorientassem sobre as medidas a tomar, nemnomeou as commissões dislriciaes, especial-mente incumbidas de todo o serviço relativoa variulosos, como tratamento, remoção, iso-lamento, desiufecção dos indivíduos, casas eutensilios, etc, o que era aliás da sua com-etencia e devia, ler sido feito.

Convença-se a lntendencia de que muitomais rigoroso dever lhe i corre de preveniro mal do que de tratar d'ellc, pois é esle opapel da hygiene ; e não será tratando dosque furem sendo alacados'de bexigas.que selimitará a epidemia, que vae em marchadesvastadora.

Tem sido, pois,' gastos os dinheiros publi-cos (a observação apphca-se também ao Go-vertiodo Estado) em pura perda para o limque se devia ter em mira, isto é, cercear aactual epidemia.

E' verdade que lem a lntendencia um me-dico euire os seus membros, o qual foi eu-carregado do tratamento de variolosusem Afogados ; mas cremos uão ter sido e:leconsultado sobre os medidas tomadas, \%v-'quanto, plPófessaado o priuçijpio do v similiapimílibus curanlur ». deveria ter pelo me-uos aconselhado a distribuição de vidrinhoscontendo o infalliceljire.sérválivo homieopa-;ihico, salvo se a luleudençia é allopalha.';'mas neste caso devera ella protestar .còh-"tra a nomeação de houittíopathàs paVâ in-cumbir-se de qualquer serviço * medico. Eesiaihiuo seu direito.

EV^aliiien te muito para sentir quo tenhaa iHusire corporação, substituía da CâmaraMunicipal, perdido esty- oceasião de rece in-uíendar-se ao juiço da hUtoria futura e ásbênçãos dos cuiilemporoneos tauto. maisquanto foi ella uouieada exjHíiessamente parafazer melhor do que as suas predecessorase neste ponto deixou-se licar muito a quemdas eleitas pelo povo.

De faclo;*por oceasião do epidemias e atépelo simples receio, fundado embora, de iu-vasão de qualquer pes.f!, costumavão as an-ligas câmaras (Veilio regimen) distribuirpela população fo hetos comendo conselhospreserva ti v<>s do mal ii as primeiras medidasa tomar em caso de invasão d'elle, além desua directa intervenção no cerceamento damarcha da epidemia,

Lembramos, entre outros, o procedimentoque teve a penúltima câmara deste munici-pio, distribuindo instrucções impressas can-lendo medidos prophyllaiicosi e çuuseUiqs tljerrapeulicos, quando estivemos ameaçados da-invasão do cholera-morbus.

A uossa lntendencia, porém, nem isto fez ;cremos que satisfez-se com as publicaçõesdo Dr. Martius Costa o da pharmacia ho-iuic ipalhica desla cidade, que aliás n^g i^;n

dever de distribuir "ratifo.s seus folhetos.Cqrro-nos agora o dever de chamar a

qlteução de quem compelir, se é que liaiqinjin nos ouça, para o facto escn.utjalusa-mente prejudicial de sereia conduzidas asroupo^ dos yariolosos pelo centro da c dadeem trouxas para serem lavadas em Beberittee iia Levada do Monteiro-

Atlénda p, puloiico aos inconvenientes, sim-plesmente horrorosos, derivados de tal prj^l'.ca.

São jitslameu$e as roupas de co po e deçatua (}òà variulosos que cantem os.melhorespropagadores do mal, pois aas

"crostas das

pústulas Yíulolicas ó quo se encontra con-densauo o agente de contagio das bexigas,

jxj4irai_íriisa_da_írisltíjí aterradora propi ieda-de de voialilisar-se dísseinínarqqq^çnrp—^^-mo pher.a,

t^ijustmaeule esle facto que fez coin quea, escala {lançeza, já hoje caída om esqueci-láéuto pelos estudos mierobioticos, classili-oassa a varíola eutre as moléstias virulenias—miasníaticas;—viruleuta pela iuoculab li-dade directa, miasmatica pela aptidão a oro,-pagar-se pelo ar.

Não tia,; ^i.tuii, uiolhór meio de estender aaeluat epiJemta do que fazer passearpelas ruas da cidade as roupas dos variolosose, o que mais é, dal-as por companheirasaos passageiros dos tfçuu suburbanos.

ÇuíUa a orer, mas 6 verdade, que se des-pachem roupas de variulosos nos trens rtof,subúrbios !. Ainda, ha uns lã ò*as, houvereclaiqajãc, yooira o despacho. d'üma destastrouxas ha linha de Apipucos, uaas o mou^jde infecção seguiu s.cjTip.i'e s.?it ^esiiao, por-

^ue lá ii'hl\t| sido paga a respectivo frete !Ç. vão ser jayádos estes pannos coutamiua-

d03 em águas que são aproveitadas pela po-pulação pobre para uso domestico3 para ia-nhos, eaté para beber. ' *"

.. ri" -. ....KãuM queni othe para j$',o*'ffãO Causa .a in__\ jUita revolta tamanha

íiidilTereuça por uossa sòude evid,?, ')

Não provoca tRÇlisna.ç^ó, tão s^pina igno-r;i?ipiíí d$s regias mais çomesinlias, mais ele-ineiiiares de hygieue publica por »arie d.asautoridade píótissíqaaês, ou não,, sob, cujaguavda e goyei uo, nos açhãmós '?¦[

Era dt? rigoro.so. e intuitivo ^^vçy <^e querp.se acha encarregada de Ia' serviço obrigar0$ iu^fimUi^oá do %elar pelas dotuitss de va-ijoias a iaaer a lavagem das roupas infecta-das uo próprio domicilio dos pacientes, re-commendando a Hygiene Publica as lexiviasmais convenientes, a par dos desiiifeçtàa^eainodoros, e forneceudo a aUí9ÍujsiFa'ção laesmeios graiaiiaíaisíita aos âesYalWCa dá sorte.

ísio "salta, ao» oüios dos próprios loi^u.-;;íilâs por isso mesmo escapa;'{ argúcia, peue-tração c finura dos ípie nos goveruão.

Ç. depois, quo querem ma^s os desgraçadoshabitantes desta cidade? .lá não. sele? uma-procissão, concoiTidissinia :\ú UairrodoRe-Cife, im.[)lo,i'an,Uo faisêrjcdidia e protecçãoçon»,r;>, ?, epidemia ao miiacúiòso S. Sebas-iiãü? Ü üluslro c ca idoso governador develer licado bem saibfeilo, assistindo a laesmostras de nosso espirito icligiosoe iu!g2<ioque são dispensáveis quaesqüf r outras me

, didas.

.;Hli!

re-

DIÁLOGOSBom dia.Adeus.Vem cá. Como vás tu ?• - Mal.Mal ?.. E' verdade, agora c que

paro. Estás de luto ?—-. Eslou : morreu minha mulher. .

Como ! tua mulher, tão moça, tão in-teressaniei tão alegçe^íí-:;, ;.y -n.¦¦¦¦.-.-,-'W-.. ..Sihr: íanou-se áqüllla. mocidade*iS«Bhorrores da moléstia ; éxfinguio-se' aquellaalegria nas amaiguias rdolorosas de úmquazi que abandono... -;

Não digas isto ! tu não a abandonaste.? — De certo : mas abandonou-a a me-dicina.

Como-! de que morreu ella ? h 'De bexiga. -De bexiga ! ' ;Sim.. A minha pobreza não permittiao luxo de ter um medico ás minhas ordens;

era preciso appellar para o medico encar-regado pelo governo do debellar esse mal,e de distribuir os cuidados é os curativospelos pobres ..

Neste caso...-- Procurei-o: mas elle mora lorlge, muito

longe mesmo. Era preciso 'mandar-lhe re-cado por intermédio dc uma casa do com-mercio. Mas os empregados dessa casa temmais.o ijüèfaier, não teem obrigação deservir de moços de recado; e desla formaòir.0 meu chamado nunca chegou -ao seudestino ou, se chegou, íoi muito tarde. O.certVv é que o medico nunca me appareeeu...A? espera dellè, d'esde que íiuhã a obrigaçãode procurar-me, poique quem tem a missãode estacar e deslruir um mal, deve ir e vaiaO seu encontro e não espera qué

'este ovetaha procurar; á espera delle, pois nãome soeconi "de mais.- uiiiguòm, lauto maisque não podia abandonar, adoente, nem .acasa, nem os lilhos. O resultado infallivel,inevitável, portanto, foi esse : a mórió iu-vandio o meu lar impregnado de micróbios ;sentou-se á cabeceira do meu leito de pobree levou-mo dahi o onte querido que fazia aalegria de minha vida.

E teus lilhos?Morreram. ;Morreram .'Ue bexiga lambem. Depois dá' mulher,

a filhinha, depois da lütjjuha a lilho.. todoseiuiiin. --;lmagiua o meudesespero eá minhaagonia. Eu vi aqudlás ereaucbihas louras,saltitaules, bellas, á tiritar nó leito cornosespasmos ardentes da febre; a pelle ém-polada,-rubra,-cheia de Joorbulhas, «á toj-ual-os disformes, e tu-lo por eiilre uqs ge'-midos qud cortavam. o cora^a, por entreumas queixas quo mo enchiam de aéèespero-e de omp por.nao poder dar-lhes -reriíed.G.E.u mandara de novo recado nó medico, aótál medico do governo; ao medco-(iue tinhao dever dc estar alli, juuio dé num, tra-tando de meus lilhos como-.,tratava dostiihos dos outros, como tra:ai iíi cio própriolilho do Sr, Govei nador se fosse chamadopara aural-o. Mas o medico não veio. Umhomem só não chega para ludo. A cada.passada, que ouvia á minha porta, eu corriapara abril-a ua persuaçáo que (o^sp ellé.Mas não era. Cada mo\';:p£nto, <P'e se davaua rua, me çnp^ia de ^bresalto : seria omedico ? Mas uao era. Era um tranzeunteque passava indilferente; era ás ye?es ocarro que levava ires ou quatro mortos,sem duvida mais -fe^çes dó que eu, porquejá haviaqt dotôaiiçaJo dás misérias deslaVi^a. Minha mulher lambem fria assiftvEu solfrja, solfría horrivelmeftta,^ «ndar daporta para a camariqfta «e meus ülhos, dejunto d'e!lga para a porta, na esperança5(ít^pre de ver entrar o soccorro, de xerchegar o niedipo. Mas o cediço não foi;Os remédios, nãò ç^ègáfàm'—

1_\ hoviiyel\.... ...^"K sempre esteve a meu lado,sempre foi a moita, a morte horrorosa- erepuguaiite, sob o aspecto disforme da va-riola, implacável e triuinphaute, trium-phante porque ninguém a combatia,ninguémfazia-a recuar, sendo eu o único que.lhe,queria disputar as suas victimas, eu p^fere eignorante; sem<diulic\ru jwra pagar ame-dicina e çoinprav os seus remédios, semswiçnçia pára poder conhecel-os e appli-oulaia

Horrorosa UIiiaçao"a"nía-r —™ A mtnlii só!., não : a de muitos : a da

maior parte dessa nossa população iguo-rante e pobre como eu, sem prestimo algumquando se traia ue soeçoi ve\ a e ampars»l-a,mas optima matéria ji»iiy,a para fazer os de-gráos por ottyie aoijein ou querem subir osíiúsçryveis ito poder, crus de piedade, nuslie compaixão, proíiiptòs sempre para saciara sede e a fome das lenias da política; Uftcyiretrahidoseserii|iulosos e ecouoiiMÇiiá guandoé preciso dar de beber o t!,é «unef aos pobresque se extoreeisj, ur miséria, o soecorrer aosmiseráveis qué a varíola dizima. ímpios eüíisapiedados! . -

Tens razão em fallar assim.. — Se lenho ! Eu qui?^ W>úer Éazer-lhestragar todas a^; a^ohia^que eu traguei, .o,coüççan^o a iijprté repugnante e disformoá cabeceira do leito dos seu.s IàIUos, diaer-lhes então com to^a « ya.jva o todo o ódioque q desç^çiv.gproiiem mim :—« Cura-os!v\j'ra-ç>s agora í Não terüs remédios nem terásaiedioo, poique á mira e aos pobres comoeu, não deste medico nem remédios.! ¥<Jmorrerem os teus filhos, yfi iftojíer a tuaesposa ; vè e solfig ; gp,tjçè porque, sintindoo solTriuiua^o, -^.ov ti' mesmo, talvez qu»;q^reutkís

"ã ter piçüado; talye* qnt? aprendas

ã ser justo; iülycí que aprendas a ser &»"«,.^^ITG, egoísta ! soffre álgo^ > áolíre, hy-

pocrita! »Estás i^áeayei!;Ah ! é que faliam por meus lábios as

^Im.as de todas essas creaturas victimadospela bexiga e mais ainda pelo abandono dossoccoitqs:,—pobres lilh.os do povo abando-iiavios, qüe ainda hoje poderiam estar nogosó da v^da c da saw'c«e-, se acima dos out-dados uftjcüi da polaca se tivesse colloeado

Vftor d^ humanidade,

_ FACULDADE DE DIREITO \I . Amanhã (13) começará a segunda e ultima

chamada pára prova escripta. uas bancas dd-portuguez e Geometria. .

JTiXvy cio -Recite' Foi hntem submettido a julgamento o réu' José Alves da Silva, pronunciado no artigo2i9 do código criminal. .'

! Teve por advogado o Dr. Adolpho Cirne ofoi absolvido. . . ¦_ ¦¦

in 3ir ¦Exposição çle .pianos

A acreditada e antiga, casa Prealle & C.%á rua do Baião da Victoiia, acaba de rece-ber um sortimento de excellentes pianos,que se acham em exposição no vasto salãodo seu importante estabelecimento.

São elhs dos mais afamados fabricantes érepresentam o que ha de melhor noseuge*.nero., ,

~ yf J- .."•.:"..' . ..'--..,.¦;',

],'Pr.oductqs das conhecidas fabricas de Pte«íVel, Heí*^ Bòissfeíôt, tt. Grüs & KallmannJK.H^udt& Sotín, H.JKpbl, é L.Romhiídt.".";0s

píaóos de. H Koiíl.còntèm novidadese melhoramen os importantes, que o tornammuito apreciados.'. ** :":'¦'.'¦'

A oceasião é, pois, á mais conveniente pa*"-ra a acquisição de magníficos pianos.

'

Transporte Madeira W. Segue hoje pára os portos de Norte, «nflriide levar muh çãopai a os Estados dessa pro-cedencia, o Uahspôrte de guerra Madeira.

Cruzador X^iberdladeConsta por telegramma da Capital Federal

ter sido demiilido o commandante desso cru»zador, o eapitão-tenente Pereira Souza, sen»do substituído pelo capiião-tenenter FlorianoBarreto, ex-conimaudante da ésoóla de Ã4..prendizes marinheiros d?éste Estados .

^.c^. •¦: - ui% .ímT%}_Emoção no baile •. --

E' a denominação de üma.linda waisa,producção do hábil compositor Francisco de1'aula Oliveira Lima,lilho do conhecido ein-telligente professor Caudido de Paula OliveiraLima, mestre de.musica do, corpo ue policia.

A Emoção nò baile está destinada a pro- \duzir uos nosses salões todas as emoções queas musicas ricas de harmonia dispertam.

Na acreditada casa Prealle &C.* podem osamadores encontrar essas deliciosas emoçSe*dos bailes'e dos corações.'y*y 'y ""'

_•'.¦.)¦ --¦¦¦¦¦¦¦.- "-.¦=¦'"

j. .... 'ySantí.Casi,;•;;>-'

" ..-.

Sendo considerado; d^^féstaínaòiónar o día. %.14 do;corrente a Santa CaSa^íarà 'os

seus pa-gaméntós na sexta-fóírs^^'"''''*.->.¦'.,. y'£:

. -;.'-.'..-.. ' — i'r.: " '*-'•'• - - '•'' '* "**

-:?/-«í*-'

0 CONSELHEIRO ANTON.Iü PRADO .Do Correto Pawíisíoreode 3Í dèlttaio extra*

; mos a seguinte noticia':¦•;'; ..''hi« De uma carta dirigida de JLohdres porpessoa conceituada a uni respeitável cavalhei-ro d'esta capital extrahimos ã seguinte infor-mação, que nos parece digna de ser publi-cada: . .^ij'

':- ... ."..," '."-

« .x primeira ¦\isii^Aíl^jre'3ehéü eoi .Lòit^dreSxO^Sr. conselhetr^Ántjiyo Prado, logouo llia posterior aó dé -ísua chegada, foi a Üo ,grande financeiro. RolschUd.

Depois de trocados; ,os primeiros curapri->-mentos,. entrou. Rotschild em minuciosas' irf-^ .dagações acerca de xousàsuó Brãíit', da con»fiança que dejiaiuspifáí^.^nóssoftitiiro, daoonsühdaçSó"dógóv<»ínó''Tèpublicáno, etei*

.Acerescentou o conhecido banqueiro quafaté o presente não recebia senão iuforuiações>suspeitas, ou de funectopáriós ao^grvjço da :governo, ou de pessoas ihtereaSadas em déy :primir a actualidade política dó paiz. -' v

A cada rt^po^aHlOrlK)iiradt>íi4i05lÍ6in -br,o-^-zileiro, mostrava-se Rotschild admirado, soi-prentlido, ençautado. Pediu lie çaj paratomar notas do (,ae ouvia, e alli.. mesmo, ámedida que o conselheiro Prado faliava, oeminente financeiro escrevia apressadamenteem sua carteira. ;,'¦.'.,¦._¦. ,<¦ _\\,\';_Já em viagem de L«sb>3 a Londreso illus-tro paulista Unha luto oceasião de relacionar-se çom o Sr. Coheu, <|ue é, ctomo Rotschild,um do* reis das liuanças, e è o contractadorde vários empréstimos uo Brazil. • "

LyjyPor notável coincidência, a data d'essas in-

formações approxiina-se, çcín pequena au-teoedenoia, á da altaqu<»começaram a ternaEuropa ós titulos brazileiros. . - .,: Não consignamos esse reparo para salientaros serviços, patrióticos do, preclaro.paulista,mas para tornar patente que os contratempos /financeiros que - stilírernosT -nos mercados de!Londres e de Pariz; tem como causa exclusi-va a deficiência de dados fidedignos e segurosa respeito de nosso estado1-social. » :..,¦ ¦:-... "f_r:,;.

. Dr. Carneiro da CunhaPor falia de espaço somente amanhar pode-

mos publicar um artigo "magistral do"W.

Carueiro da Cunha, sobre os incidentes quese derãó com relação à partida do Sr.; JoséJil£gio_dos B<>is,para Fernando de Noronha,.

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Caixas urbanas

^^S^qlS tu? entre as a^JÍ^^S^^Í^^W^«^r

— Debellar, iiãu : augineutar sim ? Equem sahe^vg^gia

^Sf ^ disseque, coibo. ouiros companheiros, che-

Mais duas caixas para u recepção de cor-respondencias ordinárias,-acabam de ser col-locadas pela administração dos correios, umana Passagem da Magdalena à rua de tfemficaven la n.* 6 e outra ona S.mto Amaro das Sa- v^-linasá ruade Luiz do Rego n.' 56,sas3igiaesserão ooiieciadas diariamente ás d horas damanhã eás 2da tarde. •:

Para cosiimodidade do pübíwov resolve'? amesma admiuisiraçSo.trausícrtr a primeir»abertura diária das'outras caixas urbaua» ~rpara ài,9i horase meia da-manhã. . T/ ,_

Cavtl> aaailitar de Arac£»-j.t» *'

y.':'O Centro Tele#ruphico expivlu» pafa ¦fãs

folhas ria Capital Federado seguinte tele- ffeyramma a respeito da organisação e fius doClub Militar fundado ent Aracaju :

<(ARACAn;,.â2 (retardado)- JA guarríiçãq

"d-esta capital orgaúizon hon- -.

tem um çlul» militar, que repvçs,ént»râ os ln-*"*ter^saas da classe, advqgaudo-lhe os direitos. .*

Abriudo-se :a séssãí», assumio a prosideu-eia, a convite dos óíliciaes presentes, o ca-pitãode fragata Augusto Cezar.'Tomando a palavra, o major A- Joaquim

| deçlaroa 4110 o teueule-coronel Ramos, .dai «naa rte artilharia, deixava de comparecer1 por incommodo üe saúle. hypotliécandó up. ¦¦-

entanto seu\oto no seutido das deliberaçõesque se tomassem em favor da classe.

O capitão Ivo disse ter"ouvido que existedivergência entre seus collegas quanto aomodo de apreciara administração do gover*nador do Estado de Sergipe. "~v.~-

Aproveitando a oceasião, fazia a^éguíníeconsulta;—A aüministração «Io Dr. Felis-bello Freire tem sido ou hão -afoito correcta ?

Posia em discussão a consulta, o capitão

Rifado, poderia adoptar-lhe o assumpto..0 capitão Pereira, iutervindo uo debate,

a primeira das partes seia çm âiixili»? dasegunda. Quem u^o irepftiV «T. corrompere envenenar a§ âiinas '>__;__

0s miasmas pes-í,ilentos úi üm", pôjitica torpe c bastarda,que se importa lá que a hdxiga mate osCorpos !

- Tu í»Uas assim, olha que... . „„,„,«....-- Queiiilalla, nao sou eu: quem falia e j^olvo.»; a alm,á do povo! ó o coração de todas as

mães que choram a morte de seus lühos, de r"a<btosiaistoricostodos os Ui.fcos que soluçam-na orphandadec 1 0 Sr. FõrUináto Pinheiro', reaaewr d A«a miséria J Emquanto um chefe de p»'.tia P»tria. editou om um folheto, 8* íraneez cou-accumula tres empregos, falta o remédio na tendo 6S paginas A exfípyiçãp dc[factos Ins-cjsado pobre e a varíola dizima o pobro. ioricos que ctntprocam a pnonoade de

p0V0 ¦'""¦'" J Pernambuco na indepmdcncia-nacionat pelo

gára ha poucos dias ; ouvira fallar bem daadministração ; em consciência, porém, nãose acha habilitado para votar.

0 Dr. João Marques também opinou pelainopportunidade.

Submellida a votos, a ássembíéa approvoupor maioria, a aflirmativa á moção do capb

NQTAS MILITARESEntram íkjo do superior do dia o cidadão

i capitão Magalhães e.de ronda de visita o, cida-dão alferes Armaudo.

Major José Domingues Codeceira.Ü Sr. Forianato preslou á pátria

vulgarisando Cactosum reie-

vantd serviço, v.uigansauup uiuios da nossaUistotia, que devem ser conhecidos, e ser-virão de easinamento aos bons pernambuca-»nos. ' ¦•

• Agradeceroos-lho n olíorta quo nosffez ú%0 14. hatallião dará a guarnição da cidade. | mivu*sun)lar,

¦ji. .. ..Jg; ¦^*.y^:y

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A Provincia ~ Quinta feira, 12 de Junho de 189Ô••--¦---¦-¦¦¦¦¦•*• •—

FELICITAÇÕES¦.'liW**'

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. Completa hojo mais um anno de «*xisten-oia modelada pelas norma?* dn mais pura es3 virtude, o Exm. Rvd. Sr. Dr. 'JeronymoThomd da Silva, illu«trad) e preclarn Gover*aador desta diocese e Bispo nomeado para ado Pará.

Saudando o anniversario. natalicio desteeminente brasileiro, que tanto se ha recom-tnendado a estima e ao respeito dos seus pa-tricios pelo seu caracter inltniculaJo, pelairradiação de todas as virtude'* que nobili-Um o espirito hrtmino, nos é grato fazer ostttáis sinceros e ardentes votos pela dilataçiodé sua benéfica existência e pela continua-Ção da fdUcid-i lo de seu futuro na honrosaCarreira sacerdotal de que é um dos maisdignos orçamentos e que tanto tom sabidoelevar.

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-,'¦

THEATROS E ARTISTASA Compauhia Heller realiaou ant-hon-

teitt A noit* o seu terceiro espectacilore-presentando a Gran-Via, esplendida re-•#i*U hespanhola, versfto de Mor* ir i Sam-

{iaio que, accommodou-a habilmente ao por-uguer, imprimindo-lne. t-»dis as modilila-

des nsuaes da língua,Considera I» no ponto de vista do infere?-

se que di*i>«rta o lib-eto, sua feição ó jab.m descarada pela tempo, btstinn paraisto saber-se ner a Gran-Via nma revutide «acesso* da ci tade de Malrid referjn-tui nm anno muito esc jo lido nas dobrasde remoto pagado.Ascoinpo-içõss de*ta natureza tiram todasna iraporUaoia da» f i omacaes qae a criti-ca encerra quan ld aprecia »a occurrmctasnresis á actnalMa le ou a um período atadapor ella aque ido.

Oa acontoci nentos registra los oa vdaordinária de nmi ci Ia le e-trangíira e pas-sados em revista ann-ia nao "poderiam a'tra-üir a nossi cu-iosidadesimio na épochnetnque naturalmente disperuriam aos seuspróprios hibiUntc .

Por esse lado, pois, a Gran-Via nada exprime e é simples oente a r-visti de f-.ctosde Madrid ««a um anuo muito distanciadoja do preseat •..

Como producção musical tem eila grandemerecimento. . ¦

Oè maedro* Chueca e Valverd.*. te:n nabelleza di rauiica umi prova iiconcussado seu t dento i rtistic ».

A. lettra rausicil éexhuberante de expres-Bâoe pc-smeem flevala somuiaeasi n;fl?-*x8o sonora original á musica Irspanhola.

dnllars e possue cem contos dd rendi- :mento.

Depois dasbibliothecaspublicaselle lembraos hospitaes, os laboratórios e as officiiias. E'assim que o Sr. Vandelill fundou em Colum-h » collegios gastando mil e duzentos contosde réis, um gabinete de chimica para o estu-do das moléstias contagiosas.

O Sr. Oíborne estabeleceu em BilleroeColleje uma esc ala pratica de enfermeiras.j A propósito, lembra o Sr. Carnegie quenm senador dos Estados Unidos e um medi-co illustre casarão-se com alumnas destaescola.

fim terceira ordem colloca os jardins pu-'blicos. ns parques e passeios, providos per-Situa

men to do meios de conservação. O Sr.hipps de Alleghany fez construir nesta ci-

dade estuphas adiniraveis^que doptou de es-

Elendidos rendimentos e franqueou ao pu-

lico. Em Bergi, Noruega, uma coluna áridaque dominava o port a foi transformada emum delicioso jardim para crianças, graças ágenerosidade de um millionario esclarecido.

Em Dresde o proprietário de um grandejornal poz toda a sua fortuna á disposição damunicipalidade para o ombellesainento da ci-dade, de modo gue Dresde, tornar-se-ha umdos centros artísticos maiseleg intes do uni-verso.

Gladstone.a quem pedirão o seu juiz > sob-eeste evangelho da riqueza, - declara que oachara excellente; que agora o que gostavaera vel-o realisado por todos os inillionari-os nu archi-millionarios, inclusive o Sr.Andréw Caruegie.Apprehena&o do vapor- Beberibe

Fomos obsequiados com um exemplar dadefeza produzida pelo Dr. José Nicoláo Tolen-tino de arvalho, na qualidade de advogado,á Companhia Pernambucana na questão daappreheução do vapor Beberibe.

Agradecemos-lhe a olTerta.

I^jljj^^^^^^^jjg^^-M****;''V. 132

HOSPITAL OE SANTA AGUEDAMovimento do hospital de S. Agueda

dia 10 do corrente :EXIátlüttl ••••••••••• * • ••• •••••Entraram ...Sabi am curados

jfjiXlât6Ul •••••••••• • • • • •••••

no

1722465

183

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 10 deJunho de 1890.

Existiam 509, entraram 5, sahiram 25,existem 485.

A saber: nacionaes 471, mulheres 23, es-trangeiros 15, total 485.

Arraçoados 400, bons 363, doentes 25, lou-cos 4, loucas 3, total 40J.

Movimentoda enfermaria: Tiveram baixa:João de Paula Neves, Floreucio José de

Souza, João Francisco do Nascimento.Tiveram alta :Emygdio Joaquim daSilva, PeJ.ro Alexan-

driuo d» Silva, José Jeronymo da Silva, José2- â~w_.—,^Z~Am. â7..nr%A*l.-*.n OtAiw*nt\ ílnmáic

Qti-3 do l* de Jilho em di-mte o; can/i esnão darãa ingr:sâo noa porto*.? áo. Pndo-*onde se cobrará uni entra ia le 1.00.) rs;as pessoas aco npaatia Ias de f .mi-ii só pi-garSo uualuvnte uma en.-ada.

Qie a cantar do 1* de Agosto vindouronão se organisa-ão parejs e a distanciasmeti res ae 1.000 metros.' Qiese marcara a nora d) e-ic.-r.Mmmtoda venda das poule*.

Foi vendido ao Sr. I. M.thyja o cavalloPândego.

Consta nos que o proprietário da Cou-delaria Tetncaru p etende vender cs aai-mães da mesxa dudelar a.

A S*cretaria d » Derby Club acha-sa mu-dada pali a ruídas C u-es n ti 1* andar.

H >\n p*ocede-S'i a • xames d*» aniraae3que fjfain matricula los n*> ennlhainentodo Prado Per ambucano de 7 ki 8 borasda manha.

Consta qne foram levantadas as suspen-soes dos jeckeys Balbino e Alfredo de Frei-tas.

Para senhorasVéos de renda ue seda côr de creme,

branco e preto á

HESPANHOLApróprios para sahida de Theatro c baile.

Cor.es ds crepon bordados á jardineira.

PARA HOMEMCimisaj de flanelh d-j côr

ASA DE MOSCAnovidade exclusiva da casa

33-RÜA BABÃO DA VICTOBU 33

AU PARADIS DES DAMES

Gumarães,Bastos &C.

io sonora .originai a rauiica ii^upanu-ji*. |j,,Daci0 pere*ra. Francisco Beltrão GomesExcessivamente inelo-üos,-, tem o rhy urao f sjiver-0f j„ã0 Paulo dos Santos, Possidonio

:M'%-.

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qae nen'inm i outra lioguag^ji musical os'tenta tio accentuada « hrphaiitemente.

Ha n» musica da Oran Via uma eatona-Cte melíflua bastante pronunciada, mas denma impressionabilidade a.;ra<lavel ao espi-tito, quj nao cansaria ouviu lo a por tempiindefioi'0-. Acompanhindo a dívami !ã«It* «lo sice s-«oe a vuieda-ie do* mot-vos da revisti q ieee substituem dé modo rapi Io »s imãs va-riaç* s muítcacs renovam imnres^ões s^m-pre alegres e suaves.

Foi a S ». Ainelia Lepkcolo alvo d»smaiores app'au ws uo desempenho da GranVia no a»eu dupl j paptl de Creada de servi*e Eliseu Madrileuj.

fim ambos houve-se com admirável cor-receio efeliciiido. itnnoodo-se à almiraçtodos esp-ictadores que pen liam dos seus la-

. i,A sna voe como que adquino maior vigorle o can*o moduUva-so» ainda mais duce esuavemente, enlevado na mpiodia dessa so-noridadu dà qnal élla somente possue amagia. . .

Recebida com justiç» pela platéa e pelaimprens •, qae lhe teceo os mais justos elo-giOBt o seu gênio attistio podia ter livreexpansio e mostrar-se en toda a sja pu-' jança. >?

Aúgorimo-t a Sra. Ara-di? Lopiccolo aindamaiores trio m phos no Sinta Isabel desdo queella, vancendi» as difficul Ia i-*s da sitiuçio,displüe d i geral apreça e sympathia do pu-Wico. _ _;

' ,""

' .* ,_—.--„^.E«a distiocta actriz revelõp mais amagrande bab li la<|p.

íio bolero e w»lsa tin»l dan-ion c.«m-muita graça e perícia, provando s :r dausarina eximia, sobresahindo no corpo d<a baii«,qne aliás dansón bem e sendo freneticamen-te applaudida e por diversas vexes chamadaá scena.

O. Virtudes teve excellente interpretaçãopela hábil actriz D. Isabel Porto.

O Sr. Colas deu optimo desempenho do«eu papel de Cavalheiro da graça e mere-cen justo? applausos^

JNo terceto dos «atanos os artistas Vas-gues. Mattos e Peixoto dispertaram repeti-Ias e honrosas manif-sstae^-^ 4a njatéi.

Oi cO-os estiveram esplendidos não só

Ela perf jição dos ensaios com? pelo canto

eprehensivel e augmeoto de liguras.Entre elle* sobrcwnk» o coro dos mari-

nheiros, coj i musica muito apropriada áscanções marítimas ó aaaás harmoniosa.

O mise en scene fes boura no ia .ompara-vel Vasques.

Estiveram com effeito bel>issiui05 os sce-narios, vestuário» e ader: çoá.

A iarsuefô Chateau Margauxem nm acto,producçâi de JcCKson Veejam, tradutida porF. Coimbra e composição musical dn ma«*o.*^^^^!L^«".iwut-mJFi-_j ao esptctaculoe teve magnífiiw desempenho.

Tem a musica os j»t£r.activos irresistíveisda cadenciosa narmoni* d» que fão prodi-gas as producções dos granstt maestros hes-panhoes.Confirmou a Sra. Masaárt na interpretadodo typo ingênuo de Aogelita o seu incon-testavel merecimento' artístico de intelligen-Ce actriz e distiocta cantora.

Agradou eunmameute não só o perfeitodesempenho do sen papel, que. não deixa desir difficU, mus principalmente a sna vozna execução fdu de trechos musicaes dexouiU eiísvaçã >

Houve-se ae juodo a dispertar extensos eenthuíiasticos. püJ-inãt».

No oapci de Uura, J). Isabel Porto du-tinguio-se. ...

O Sr. Ca) As, no de Armando foi excellentecômico e hoo • anfor.

José teve no Sr. Mattos o artista que den«o papel de cr-u/io taoía importaocia a pon-\o de oquiparal-o aO de Angelita.

O duetlo da guitarra, cantado pelo Sr.Mattos e a Sra Masáárt, produzi» o mffisagradável effeito e só comparável ao do «on^ {«ertante final, qne è bellissimo.* Não eó lia revista como n ízarzuela a exe-«eução foi em geral [excellente. .

Em sessão 4e 10 do corrente, a UniãoDramática Familiar conferio diplomas desócios beneméritos aos effectivos João R.de Almeida Braga, e Herculano das NevesGomes, por importantíssimos serviços pres-tados á aaeam» associação.

i iinn

PREOCCÜPaÇÃO de um millionarioO Sr. Andrew è autor tíe um livro de 300

paginas intitulado Democracia Irmmphanteonde entoa um hymno enthusiaslico á prospe-ridade industrial e commercial da sua pátriaadoptiva.

O Sr. Carnegie. pertence ao numero de tâi!-lionarios esclarecidos, infelizmente aiudamuito raros, que aclião, como elle o diz,«vergonhoso o morrer rico, porquanto umho-mem honesto tem o dever, depois de ganharmilhões, de os dispor em vida a bt-m do in-teresse publico ».

Tendo realisado nos Estados Unidos umafortuna colossal, elle pergunta em um arti-ga no Norte American Retiew qual o melhoremprego que pode dar aos seus milhões, ex-cluindo logo a caridade privada, como seudoum prazer egoislico e um elemento de des-jnoralisação. _'

Colloca em primeiro plano a fundação demma grando escola ou universidade, dotadade renda .sullicienie para garantir a sua exis-tenda ou áo um observatório como o deiLick o de «ma bibliolheca publica e gratuita.

O Sr Carut-ííi» íãta as principaes bibliothe-«as publicas «xisteníe* nos.Estados-Unidos,_ devidas á iimuiticenoia particular. A do Sr.Píatt, Çt» Uaitimore, custou um milhão de

Joaquimreira.

nao Paulod'Assumpção e Anselmo Dias Pe-

VARIASO Club Republicano Progressista do Recife,

reune-se hoje.cm sessão extraordi uaria, emsua nova sede, á rua do Marquez de Olindau. 53 2.* audar, ás tí horas da tarde.

Para o consumo de hoje foram abatidasno Matadouro Publico 7<i lezes perteucentesa diversos marchantes

O correto expede hoje mala para: SantoAntomo do Tara, Floresta,Cabrobõ, Boa-Vis-ta, Petrolina, S. Bento, Alagoinha, Pedra,Buique, Gainelleira de Buique.Tacaratú, Jatobáde Tacaratü, Banito, Bebedouro, Altinho,Pesqueira, timbres, Alagôa de Baixo, Pai-meira. Correntes, Bam Conselho, ÁguasBellas e Bom Jardim:^

Reune-se hoje, ás ti horas da tarde, no 2*aitiíüf do sobrado n. 45 á rua da Aurora, acommissão scademica encarregada dã solem-nisação do 1* auitftv^iirio da morte do DrTobias Barreto.

O Grêmio dou Professores Primários fteunc?se hoje ao meio dia, em cessão ordinária,!

Passageiros chegados do norte no vapor in-glez Lisbonemc :

Américo Chaves, Joaquim Augusto Audra-de Freitas, Virginio A. Santa Hosa, Eiysio.\iuerieo Santa Cosa, Euéas Martins, Albertode Paes Dias, Ant-aojo Ydfruuao R Campos,José N. da Silva e sua mulher ê Clarjado deSouza.

NEUROLOGIAPor telegramma tivemos noticiada haver

fallecido na cidade do Rio a Exma, Srs.D. Augusta Clara de Azevedo .Heller, es-posa do Sr. Euzebio Ferreira de Almeida.

Seraelnaute acoat-.cimento produzio aocoração do desolado esposo profunda maguie «ontrjstou todas as pessoas 2*16 CO-nheciam a desdií j?a senhora tão cedo rou-bada aos carinhos da fcraiüg.

Lamentando tão infausto successo _.ao-ciamos-nos a iusta dor de sua Exma. Fa-ajjlia.

Foram sepüJ tados no dia 10 do corrente, noCemitério de Santo Amaro.

José Lopes Ferreira, Poríugal, 27 annos,solteira. Santo Antouio, larinjnte. chrnnin.!.¦•uu.uioQi. nt»i»d uas virgeus, Pernambu-co, LS aauos, sotietra, $. José, variolas con-lluentes.

Lourenço Gomes da Silva, PeruaiKiweo, $Xannos, solteiro, S. José, variolas eonliueriies.

Maria Francisca da Conceição, Pernambu-co, 23 anuos, solteira, Recife, variolas conllu-(Bbtes.

£Us;j*tío Estevão Soares, Rio Grande doNorte, 2<f Àiiiyos, solteiro, Recife, variolas.continente^.

Auua Maria daÇQuce.içíío/ii^r/a/a. Peruam-baea, ãU anuos,, casada, Bo-i-Vi^ta, .lístreita-ineuto aorlwjo,

Maria Antonia da Conceição, Pernambuco,31 aunos, casada, 8. iosé, e.íçropbulose.

Felicia Maria da Couceiçfio, Peruamlynco,Ç<5 anuos, solteira. Afogados, febre maligna,

Vicenlü Bezerra de Almeida, Pernambuco,áOamiüSj soiu4for Boa-Vista, variolas con-fluentes

Joanaa, Pernambuco, 2 aauoi;', Boa-Vista,variolas conAueuta^,

Cláudio, lVruauibuco, 7 aunos, S; J"osé,variolas.

Maria, Pernambuco, 4 annos, Recife, va»riolas conlluentes.

Mathilde Maria da Conceição, Parahyba,P7 «Hinos*, a)OÍ»SJra, Boa-Vista, tuberculosepulmonar,Pedro Alves Pereira daSilva, Pa; nauiuüT'?;28 annos, solteiro, Boa-Vista, tuberculosepulmonar.

Margarida Maria da Conceição, Pernambu-co, 30 annos, casada, Boa-Vista, tuberculosepulmonar.Manoel Ferreira de Lima, Alagoas, 30 an-nos, solteiro, Boa-Vista. variolas conlluentes.

João Soares, Pernambuco, 30 annos, sol-teiro, Boa-Vista, variolas conlluentes.

Pessoa, Pernambuco. 21 annos, solteiro,Boa-Vista, variolas conlluentes.

Francisco Antônio da Silva, Pernambuco,26 aunos, casado, Boa-Vista, variolas conllu-entes.

José Alves, Pernambuco-, 33 annos, casado,Boa-Vista, variolas conlluentes.

Maria, Per.iambuco, 2 mezes, S. José, di-arróa infecciosa.

Maria, Pernambuco, 1 dia, Boa-Vista, ca-tarro sutlocaute.

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

»•*•

SPORTIVotas da Rain

Como noticiámos hontem ter havido naSecretaria do Prado Pernambucano a con-fereneta entre as Directorias das sociedadesde corridas, damos agora as resoluções queficaram assentadas.

Imprensa neutra e honesta

No dia 9 escrevi o art:go sob o titulo Ar-misticto, que foi hoje publicado nesta folhacom a nota de ter sido recusado pelo Jornildo Recife e pela Epocha.

Fazia nelle referencias pauco ltsongeiras ádirecção politica do Sr. Dr. Martins Júnior,mas perfeitamente justas e cabíveis.

Externava conceitos os mais elevados so-bre o caracter do illustre Sr. Dr. AmbrosioMachado, e não menos coiisideraçõas mere-cidas dispensava aos Drs. Annibal Falcão eRaymundo Bandeira.

O Jornal do Recife, que se inculca de im-prensa livre, não quiz acceitar o artigo.

O Sr. Dr. Ulysses Vianna não publica es-cripto algum que censure o seu novo chefeDr. Martins Júnior.

Entretanto cede-lhe, segundo é publico,gratuitamente, as columnas do Jornal para echefe ínormisíimo verriuar a quem queira'

Foi apresentado uo dia- seguinte, á umahora da tarde, esse artigo, ao Diário, queacceitou sem a monor objecção.

Exig«o dez mil réis para estampal-o e foiimmediatamente pago desta quantia.

A Epocha, sem desconhecer a justeza dosconceitos prós ou couira, todavia escusou-secomo folha politica, de fazer a' publicação.

Levado a Procincia coin a qofa das recu-sas, acceitou e fez publicar.-

Avalie, portanto, o publico da jndepenrdencia e neutralidade do Jornal e d'A Fjpo^cha.

Não é tudo.O Diário tis Pernambuco, que recebeu o

oixiiEiuo adiaxtado, não deu publicidade aoarligo !

Pasme o publico sensato !E o Jornil do Recife e o Diário de Per

nambuco se iuculcam de imprensa neutra eindependente!

Não temos <jvaii$caíí5*o para esse procedi-mento.

Agora, uma ligeira reflexão.Para essa imprensa, ou são falsos os con-

cúitO£ estabelecidos sobre a independência erijeza de gara^ter 4o bojjrado Sr. Pr. Ambro.sio Machado e dos Drs. Aunibal puJgSo e Bay-mundo Bandeira, ou uão se ujustam .ao fir.Mirtiu-j Juulur.

entretanto esses cidadãos se declaram im'compatíveis com a direcção politica do enor-missimo chefe.

fte^íe. J.I de Junho de 181)0.t

Francisco ílfi ^Cfuç^a. Fprrfiira de B> itlo.

Canliuttinlxo

Com a mão esquerda pego na penna parapedir ao u<avo Governador do Estado pro-yidencias para esla comarca de S. Bento,priucíp^lmenl; pi-ra este Cauhotiuho, ondeo gênio das triicàs, yeio fazer ce\i junho.t» delegado, 11111" tal Eduardo,1-còníra''Quema gente inais seus-ita "'d't*ste districto .fez aoex-Covernaiío** do Estado s|érias e prydeiitesreclamaçõoi», <í um gi-je auíe-dilijyiVno, jádecrepto e fóssil, uma irruoria mnuii^', n-jédesgraçadaineme se presta a tudo quantolhe ordena o ex-chefe conservador, o decantado devastador de Grota-110v;i.

4gor^ mesmo morrendo repeutinamente opoflugúez" Hernaidino Carolino da Silva,eot» òifsa d« Âegojsío o outros bens, o anjotnáu inspirou ao' seuJ de).<;^ã'do ijue Çzessè oinventario de taes bens, como JuiV, Municipalad-hoc, desse depositário aos bens, paga-sedividas, de forma tal que, debaixo de uma¦>i.'.oi;,SQ)iiijoria policial, o expolio acha-sediridido e pr::!»me-se que nada mais dei-xará a fazer ao legitimo 4.1'Z, •lue Vlér Çnem nada a herdar a quem tiver direito aosbens do tal portuguez.Hontem que um moço inoffensivo, e aquiresidente, telegrapbou ao Juiz do Commerciodando parte de tantas bandalheiras policiaesfoi logo insultado atrozmente e ameaçadopela inuuiia, e, coitado, julga-se sem ga-rautias e disposto a retirar-se com sua pe-sada familia, a lim de uão ser desfeitiado,por uma autoridade, que -nstrumento cegode um mandão d'aldeia sem consciência deseus actos, desbragado por seus monstruososprecedentes, será capaz de todas as vilaniase violências, com tanto que desabafe ao per^verso motor de sua machina velha caruu-chósa e imprestável,

Ç*'iem está no lira da vida quasi sempremuda de costumes e trata de se reconciliarcom Deus ; mas ( caso raro ou uuuca visto)este delegado, a quem já cahirão todos os ca-bellos, menes uma c-ibelleira de couro debode preto, que pendura ua caveira, quantomais vive mais revivem seus actos de inau-dita perversidade, sem duvida inspirado pelodiabo, que sem lhe poder tirar as leprasnem forma de moço de judèo, e sem cansarnunca, de o amparar sem ninguém o esperaro fez delegado de policia, quando, ha muitosaunos devia estar, não em Fernando, ondealguns são inuocentemente condemnados,mas no inferno, onde não achará penas, quecorrespondão aos inlinitos males, que temfeito solfrer a humanidade n'esta terra

Pedro Angico, é um pobre diabo, cheio dcesteiras velhas e digno de seu delegado. 0demônio que os teve por muito tempo iui-niigos, agora os juntou e, de parceria, que-rem viver na melhor harmonia, com quantonão possa pagar os calotes que nas tavernastem passado, contente porque emquanto forsubdelegado, compra liado, e não passarápelo desgosto de ver sua ninhada de tilhi-nhos côr de castanha queimada e narizes dearromba, herdados da raça -Africana de seuesbelto pae morrerem á fome; embora, poròra, deixasse a tesoura, e já não precisamais do José Pereira Leite nem do JoãoFlorentiuo, os quaes sempre lhe matarão afome e com os quaes nunca saldará suascontas.

Ao novo Governador deu principio a suaadministração assegurando o regimen da jus-tiça e da moralidade, pedimos que lembre-se desta desventurada terra, policialmenteentregue exclusivamente aos ex-conservado-res mais exagerados politicos e de peor nota,e da mesma forma a intendencia, cujo pre-sidente, por si, tudo decide sem ouvir seuscompanheiros, que entendem, infelizmente,que um cigano os pode dirigir com justiça.

Por caridade, Exm. Senhor Governador,mande ouvir as primeiras autoridades da co-marca e licarà sabendo de quanto são capa-zes os Eduardos, Paisihlios c os bordados.Por Deus livre os habitantes desta comarcade nma policia, que desmora lisa "sua bem in-tencionada administração, e de uma Inten-dencia, que sanecionou todos os actos da ve-lha Camara Municipal, até na compra deuma mobília, que podendo rigorosamentevaler 150.000, foi vendida por qiíatbs cen-TOS MIL REIS !

Se a policia e a Intendencia, na pessoa doBordado, não acabarem coinraigo, sereibreve.

5 de Maio.Hospital de S- Agueda

Lm to uM Provincia de 8 do corrente,um artigo de fu ido com o titulo «Meias Me-didai», em que é censura'a a Junta Admi-nistrativa da Santa Casa, de Misericorüa.pelo fa Jto de nSo ms ter sido dado um aju-dan'e para o serviço medico no Hospitalde Santa Agueia a mi-u ergo, veuho de-clarar a V. S. que, o Exmo. Sr. Conarlhci-ro Provedor por di versai vez 33 interrogou-me sobre essa nece-isidi.de,* eu lhe tenhosempre res ondido nâo precisal-o e pontoaffirmar a V. S. que aié hoje não houveum só doente nu Hospital a quem eu nãome tenha acercado" do leito mais de umavez por dia, para o que gasto dia iamenteem cada vizita de quatro d cinco horas.

Nio dixarei dè fi er a requisição allu-dida l go que. reconheça ser o serviço supe-rior ás minSas forças.

Agralecendo a V. S. o modo lisoigeirocom que sou tratado no r. f árido artigo, pe -mittiqae, de.lare a V. S. que aos doen-tes do Hospit 1 de Santa Agueda só faltamos cuidaio3 dè ura madtco intelligeate eiPu.st.rado, dot-s essis que me faltara. El-je» tèooj mtretanto, o zelo do me lico queprocuri o inaií pis-ival ejuiprir os seusdeveres e que se tem; das coitas que umdia tem de prestar.

Perinitta ainda V. S. que aproveitando aopportunüade eu t>rne bem pub'ico quesendo meujordeaaio de 66.6ii8 rs., com oacréscimo onsileravel de trablho niactual epidemia da irarioU, nã» tive aug-mento de vencimantos, nem m smo o acei-taria.

Como t &t=*munh,> do qae. diga, apr^sent*todoa 03 doentes que sen sahiio do Hj3pi-tal de Saata Agui.-d.-i.

Cam a publicação d'estas linhas muitoobs quiarà ao—Dr. J. M. Curto.

Recife, 9 de Junho de 1890.

Culto EvangélicoHa culto publico com leitura e explicação

do Evangelho todos os domingos, às 11 horasda manhã e ás 7 horas da noite, e nas quin-tas-feiras ás 7 horas da noite : na rua do Im-radorn. 71,1.* andar. A entrada é franca.

Convida-se as famílias e o publico em ge-ral a assistirem.Examinae as Escripturas, pois, julgaes ter

n'ellas a vida eterna e ellas mesmas são asque dão testemunho de mim. (Evan. de João,cap. 5 ; ver. 39.)

Parti-lo ÇatholieoTendo o circulo Catholico do R?c;.fj re-

soivido promover neste Estalo a creação doPartido Catholico, convida a todo3 aquellesque são cafaolioos. apostólico?, romanas,uma vez qua nã) lhe & possível dirigir-senomiualmente, pari assi Ur ao acta da installaçio, que terá lugar nosaiSo do Lyceode artes e oílicios no sabbado, 14 do cor-rente, ás 7 horas da noute.

Sa'a das .-es.-õ*-, 10 de Junho de 1890.—Vigário Augusto Fr;inklin Moreira daSilv;i, presiden'e.-Dr. Manoel Gomes deMufo*, vice presidente.- D**. Pedro GiU-diaao de Ralis e Silva, 1* secrota-io. — Dr.Trajano Alipio Temporal de Menlonça, 2*secr»tario.—Demetrio d; Araujo Bastos,tht soun iro.—•7n*.*enh-iro Curtos Alberto daM-nez-^s, Vigário Francisco Joaquin da **"ilr

y.i, Te eate F lijpe de Arauj > Sarapnio, Dr.Manoel Barbasa de Araujo, Aithur Gomesdé Mattns, -?OH<uf n Olintüo Bastos, JúlioCésar Paes B irrito, Frauci-sco A.u{onio Qq-me* de Matt», Felix Valvjo Correia, Antonio Gomes de Mittos, conse'beires.

¦ »¦

Ribeirão a BonitoASSEMB LBA G G iAL

~ Reune-se hoje ao meio dia.m escriptorio desta Empreza,a Assembléa Geral extraordinarií* pap& tgmir conhecimen-to 3os aetbs

"pratiGàclos pela

actual di-ectora, relativos aconstrucção do ultimo trecho4a estrada e providenciarpomo 4 vãgÀr aoj}£er^3D1 g.

Newíum aoclQÍ^ista (jleve faf -tar á §§ía peu-jião, que ter$lugar na rua Du^ue 4e Oax[a§n. 74.

Estão em jog >os interesses,o credito e a \ida da Em-

EDITAESO Conselho da Intendencia Municipal do

Recif-fiz nublico a quem possa interessar,que durante o rn^z de Juoho do correnteanno recebe-se sem multa o imposto de afe-rição de pesos, balança* e medidas doa es-tabelecimentos commerciaes das fregueziasdo Poço e Varsea deste município, no PaçoMunicipal das 9 1/2 da manhs às 3 horas datarde em todos dias úteis.

Paço da Intendencia Municipal do Recife,em 2 de Junho de 1890

Francisco do R;*go Barros de Lacerda,Viae-preaidente.

Dr. João Augusto do Rego Bitos.Dr. João Carlos Balthazar d 1 Silveira.Manoel da Tri idade Piretti.Francisco Faustino de Britto.João Walfredo de Medeiros.

O Sac-etiro,Joaquim José Ferreira da Rocha.

Secretaria da Iastruceão Pa-bliea «le Pern tmliuuo, em 36Tde M *io de 18DO.

Edital n. 22

trazo oe 15 01\s

De ordem do cidadão Dr. Inspector Gera!da Instrucçâo Ptiblicn deste Esta Io, faço sa-her a quem interessar possa que dentro doespaço de 15 dias a contar da publicação dopresente edital, recmo-n se n-i-sta Secretariapropostas devidamente selladas e enca-palas para o fornecimento de moveis ás es-calas publicas do Estado, de accordo com atabeliã infra e pelos menores preços que opoderem ser.

Tabeliã para o fornecimento de moveispara as escolas primarias.

I Taboleta de louro cora a inscripção deque trata o art. 12G teido 0,90 metros decomprimento e 0,45 de largura, 8.000.

1 meza de amarello envernisada 1,30 me-tros de comprimeuto, 0,78 metros de lar-gura, 0.30 ineTos de altura, pés torneados eduas gavetas, 29.000.

cadeira de braço de amarello, lí.OOO.cadeiras singelas de amarello, 6.5'JO.

1 estrado de louro 1,60 metros de compri-mento, 1,40 metros de largura e 0,15 de al-tura, 20 000.

Bancos carteiras, de amarello conferenteas bitolas coustantes do art. 129, cada um,20.O.X).

Bancos de amarello (para os mesmos lo-gares) ora assento de madeira perfuradaou em tiras, cara pé* torneados e sendo aaltura regulada conferente o citado art. 129,20.003.

quadro para calculas, 1 metro de alturae 1,20 metros de largura, cora o respectivocavallcle, 10.000.

Cabides de amarello, 1,8 > metros de com-primento e 0 a metros de . largura, com 8tornos cada um, 2.500.

regnas de jacarandá (uma de 0,33 metrose outras de 0,50 de comprimento e 0,01 a\a-tros de largura, 1.000.

O Secretario,Pergcnlino S. d'Araujo Galvão.

Thesouraria de FazendaFORNECIMENTO Ã GUAllJUÇÃO

O Conselho para 0 fornecimento de gene-ros e ferragens ás praças desta guarnição oaos cavallos a canto da 4." bateria do 5."b«tallião do artilha i.a de posição destacadasneste Estado; recebe propostas no dia 16 deJunho próximo vindouro, ás 11 horas damanhã, no quartel general do comman lodas armas, onde funecionará dito conselho,paracontractar o fornecimento des alludidosgêneros e mais artigos constantes da relaçãoinfra, dqranfe p senjestre de Julho a Dezem-bro desje ánno:

Ar oz, kilo,Assucar branco refinado de 1> qualidade,idem.Dito dito dito, de 2.* dita, idem.Azeite doce de Lisboa, litro.Ajfafa, kilo,Aguardente, litro,Aletria, kio.Ameixas passadas, idem.Araruta, idem.Bacalhao, idem.Batatas inglezas, idem.Biscoutos, idem.Banha de porco americana, idem.Cafó em grão, idem.Cüfê liíQjdOj' idem.Carne de porco, idem.Ditado vacca, com osso, idem.Dita de dita, sem osso, idem.Dita s cca do Rio Grande do Sul,Dita de carneiro, idem.Chá verde da índia, idem

idem.

Mo tyeio d> rdUa, -MenT.jCeyaijíínnà, iíjéW. * " "Cráyos, cenfo.£)r°í#ia& kilfí.Ca yijfo vegjral, tjan'^.~" ik, tito-

A' postes, ií-on^aejos accn-nistas, ide mostrar que nestaterra ainda ha homens, quetêm moraüdide e s»bem cum-pr£r ççm os seus devires.

Ho|». ap meiQ d^a.JJjUITÒS ACCIONISTAS I NDIGXAIj 3S.

*.Q qjqlí %|£de difiroPede se d digna Goiuini;>?áQ dnàlx} cli)|} qu.pse encarregou dii.banijiete de 25 de Março o

obséquio do publicar pila imprensa o reci-bo de saldo do mesmo banquete, em vista deestar propalado que o dao banquete aiuda nãofoi pago.' ' **'-* • fím republicano.

. l>esi>idiil-»

Retirando-me inesperadamente para o sul,por motivo de moléstia em pessoa de minha«"¦•railia, e não me sendo possível despedir-mepessoalmeinV:

'£_* «.íssüas coin quem entre-tenho relaçõo- de amisade u ..._2 nel° l)le'sente, agiuinlando de iodos as suas ordens.

Recife. 10 de Juuho de 1890.Dr. João Honorio Ytezèrrâ de Menezes.

Dilo colCanetas de madeira, du^ia.Cupim, feichf-jde tres kiiogrammas.Enterro por cava Io. um.Farinha do 1." qualidade, lit o:Dita de Z. íí!*--: ldôUl*Feijão preto ou mulatinho, idem.

respectivo contracto, dentro do prazo que for 1marcado pêlos jornaes.3* Sò poderão concorrer ao fornecimentoos candidatos que se habilitaram na formado artigo 18 do Decreto n* 7085 de 6 deMaio Ao 880.'

4* Ma falta de fiel cumprimento de qual-quer das obrigações contrahidas, ns fornece-dores ficarão sujeito*) a pagar o valor do ge-nero rejeitado 011. não recebido em tempo.

5* Os concurrentes são obrigados a apre-sentar as amostras dos generos ou artigosque forem julgados precisos pelo Conselho.

6* As propostas serão apresentadas emduplicata até ás 11 horas do referido dia, noqual al'i serão abertas e apuradas em pre-sença dos proponentes, sendo que na mesmaoccasião se acceita rão propostas para a ven-da de estrume dos anima.es da precitada ba-teria.

7* Finalmente, os fornecedores que re-quererem a recisão de seu contracto e foremattendidos, ficarão sujeitos á multa de 10fl/°sobre o total do fornecimento do semestreanterior.

Thesouraria de Fazenda do Estado de Per-nambuco, 30 de Maio de 1890.

O InspectorDr. Dtmocrito Cavalcanti d?Albuquerque.

O Conselho da Intendencia Municipal doRecife, avisa a todos os contribuintes deve-dores de impostos municipaes que os deverãovir pagar dentro de ?0 dias, a contar da pre-sente data, lindos os quaes, se iniciará o pro-cesso executivo para cobrança dos mesmos.

Paçodalntendencia.em 4 de Junho de lSiK).Francisco do Rego Barros de Lacerda, pre-sidente interino.Dr. João Augusto do Rego Barros, Dr. João

Carlos Balthazar da Silveira, Manoel da Trin-dade Piretti, Francisco Faustino de Britto,João Walfredo de Medeiros.

O Secretario.Joaquim José Ferreira da Rocha.

O Con-ielh'-> da Intendencia Municipal doRecife usando da attribuiçio qu». lbe c >nfere o § 6* do atigo 3 dt Portaria do Go-vernador do Edato de Pernambuci de 27de Daze-nbro de 188J, resolve levar empraça por venda a pequena casa, em ruinasà rua Vidal de Neg*eiros e mais o terrenoadjacente, raedinlo com o desta ca-a umaárea 276 J|S 115, sob a base de 2:tt83.837réis, correndo todas aí dei lez s da c -mprapor couta do arrematante ou comprador.Os preten lentes enco ítrarSo na Secretariada Intendencia a planta da casa e terrenoannunciado e quaesquer esclarecimentosque preci arem.

A praça será realisa Ia no Paço Muiici-pai no dia 19 do corren è ás i horas da tar-de, e será pre'erido aqudle quo maior of-fert-i llzir aciena do preço que aqui servede base.

Pa ;o da In».en lencia, em 9 de Ju iho de1890.—Francisco do R?go Birros di Lic-ir-da, presidinte interino.—Dr. Jiã3 Augustodo Re.ro Birro».—r)r. João Jario-i Biltha-zar da S'lveira.—M moci da Trin l ide Piretti.—João Wilfrel > de M*d*iroi. — FranciscoFaustino de Britto.

Thesouraria de FazendaDIVtnAS OE exercícios findos

De ordem do Dr. Inspector faço publicoÍue

esta Thesouraria acha-se habilitada pelohesouro Nacional com o necessário credito

para pagamento dos credores de dividas deexercícios lindos abaixo mencionados:

Dr. Albino Gonçalves Meira de Vasconcel-los, 538.988.

Bacharel José Francisco Ribeiro Pessoa,137.50.) -.

Bacharel Herculano de Oliveira Torres Gal-lindo, 161.515.

João Rodrigues de Moura, 2.000.Cosme José do 0', Antônio da Costa Paiva,

Claudino Lourenço Pinheiro e outros opera-rios do pharol d;*s Hoccas, 791.000.

Guimarães ofe Valente; 10.300.Joaquim Alves da Silva Santos. 6.OJ0.José dos Santos Oliveira, 20.720.Januaria Pereira da Silva, i51.837.Bacharel Victorino do Rego Toscano Bar-

reto, 1:061 826.Manoel da Silva Per.-ira. t*25.0O0.Companhia Pernambucana, 810.600.Luiz Francisco Souto Maior, 45.090.M. Thomaz de Albuquerque Maranhão,

261.000.Francisco Manoel da Silva &C, 21.460.Antouio Francisco Sant'lago, 6.100.Joaquim B-izilio Pyrrho, 21.460.D. Maria de Assis Campos, 11.400.Bacharel Luiz Frederico Codeceira. 47.311.Arcediago Dr. Luiz F. de Araujo, 266.660.Bacharel Eutropio Gonçalves de A. e Silva,

l3/i;$go. ¦••¦¦¦ •'Bacharel Miguel dos Anjos Barros. 180.819,Joaquim Pedro de Sant'Anna, 8.700,Em 9 de Junho de 1890.

O Secretario da Junta,Dr. Antônio José de SanfAana.

Thesouraria de FazendaA' D. MARIA L. DE MIRA WANDERLEY

De conformidade com a ordem do Thesou-ro Nacional n. 32 de 28 de Maio próximopassado, faço coustar a D Maria Leonardade Mira Wanderley que para ser attendido oseu requerimento pedin lo a elevação domeio soldo que percebe, na qualidade deViuvado -Capitão do ^xercito1 Jòao J cquesNogueira Borrmán, torüà-áé 'necessária'pío^va de que o referido official falleceu rioacampamento durante as operações da guer-ra contra o Paraguay,- apresentando, paraIsso,' áttestado do Facultativo do Exercito,h4 íorrtift d'o decreto lekislaíivo n. 2618 de 8Aè SetemlA-c âé*m6.r ?¦ <•'• ' ' » "¦" 4,T Eln:9 dó Junho de5189^0.

pSeòrefario da Junta,/Jr- 4>}(0HÍ0. «fô# ãeSqnpArjtnq..

' f**âMcgc-ai..'. .¦¦." ::m£.stu^, j^mauj.awjli lita| n.

(Prazo de 30 dias)

De ordem, do cidadão Dr.iVrlictas, üçío^; ducíj bananas cu uma la- faço saber á professora ...Z

anja ). *-'.- • r>arror*.: removida da cai

DeelaraçüoSilveira Sobrinho dá aula de portuguez to-

dos os dias, das 7 ás 8 horas da manliã, nacasa de sua residência, á rua da Conceiçãon. 27.

Agente de diversos negócios

0 subdelegado, aqui conhecido por mestre 1 res.

José Luiz Salgado Accioly, á rua do Im-peradorn. 77 1." andar, ond<i pode ser pro-curado das 9 horas ás 3 da tarde, incum-be-se de protnptiticar papeis para casatneu-tos civis e religiosos; de encaminhar até odespacho final quaesquer pretèuções nas re-partições geraes e do Estado; e nas mesmaspagar ou receber vencimentos dos Srs. ma-gistrados,parachos, professores etc edar-lbeso destino quelue for ordenado; encarrega-setambém de promovei* venda ou compra dequaesquar objectos ou gêneros de que lhequeirão incumbir os Srs. proprietários, ia-dustriaes, commerciantes e agricultores—ga-rantiudo a todos que o quizerem honrar comsuas iucumbencias a maior sinceridade, zeloe promptidão no cumprimento de seus deve-

ranFarello, kilo.Ferradura, par.Figos passados, kilo.Frango, ura.Gallinha, uma.Gon-ina ara bica, frasco.Goàiabada eiii lata/kiio.Lenha', acha qu toro'.Leftede yacpa, Jjí*p.'tayagéq* dfi rojipa passa ia a ferro, p *ça.Lapes preto de Faoer ir 1, dusia.Macarrão, kilo.Maizena, idem.Manteiga ingleza de 1* qualidade, idem.Marmellada, idem.Milho, idem.Medicamentos para cavalhada, numero.Ovos, um.Pão, kilo.Phosphoros americanos, groza.Passas, kilo.Pennas de aço Perry, caixa.Papel pautad» Fiume, resma.Ii'!? mata-borrão, folha,Queijo" d; Minas, UÜ"*.,Sal, litro.Sanguesugas, pela applicação de utqa.Sabão commum, kilo.Toucinho de Minas, idem.Tiuta preta, garrafa.Temperos e verduras, ra;ão.Tapioca, küo.Vinho tinto, litro.Vinho branco, idem.Dito do Porto, idem.Vinagre tinto, idem.Dito branco, idem.Vassouras d", piassava, grandes, uma.Vellas de cera, kilo,

CONDIÇÕES

1. Todos os generos serão de primeiraqualidade e os fornecedores deverão satisfa-zer os pedidos dentro dos prazos-marcadosnos respectivos contraclos, entregando os ge-neros nos quartéis ou fortalezas e enferma-rias, e depositarão nesta Thesourarii umaquantia como caução, que será arbitradapelo Conselho de fornecimento.

2- As propostas deverão conter a declara-ção expressa de sujeitar-se o proponente ámulta dc 5 % da importância a que monta-rem os viveres ou artigos que forem acceitos,se deixarem de comparecer para assignar o

Edital n. 23Secretaria da InstrueçSo Publt-

«sa do Estado de Pernambuco,em 11 de Junho de 1890.

míAzo di* 3J DIASDj ordem do Dr. Inspector Geral faço sa-

ber as prole«soras publicas removidas porpe tnuta, por acto de 9 do corrente raez,Anna asaria Lins da ca leira de Sant i Cruzdo Brejo para a de Tiuraa e Balbina Firminada Rosa Leal d'esta pa-a aqael.a, qae lhesfica marc*do o prazo de 30 dias, a contadesta data, para assumirera o exercício desuas novas cadeiras.

O S3cretarioPeramlina Saraiw dd Araujo Galvtlo.

0 Procurador dos Feitos da Fazenda do Es-tado de Pernambuco, tendo recebido do The-scuro a relação abaixo transcripta dos deve-dores do imposto pelo serviço da CompanhiaRecife Drainage da freguezia de Santo Anto-nio, do 3. semestre do exercício de 1886a 1837 declara aos mesmos devedores quelhes fica marcado o praso de 30 dias, a con-tar da publicação do presente edital, paradentro d'elle pagarem a importância de seusdébitos com guia da Secção do Contencioso,certos de que, lindo aquelle praso, se proce-dera a cobrança judicialmente.

Recife, 12 de Maio de .1890.O Procurador "dos Feitos,

Miguel José d'Almeida Pernambuco.

Inspector Geral¦• **roin>i<i>a ' de

Carro-*.; removida da cadeira de Cuyambucapára ítij brejo ãaljadre de Deus, por por-taria do Governador do Estado de il 'do -cor-rente raez, que lhe lica marcado o praso de30 dias, a contar desta data para assumir oexercício de sua nova cadeira.*• O Secretario,

Pej:gentim Saraiva d*Araujo Galeão.

X-f * praça)Pela Inspectoria d-esta Alfândega se fazpublico que as 11 horas do dii <2 do cor-rente mez s*rão arrematadas á porta destaRepartição duas malas com diversas m jr-cadorias abaixo declaradas, que faziam par-te da bagagem da passageira Julie LasbieKoblet, vinda da Eiroai no vapor inglezJohn Elder, entrado neste porto em 20 deNovembro- do anno passado e que foramappreheodidas pelo Conferente AdolphoGentil, a saber:

10403 grammas de tecido- Uso de seda nãoesp-cUica ia.37QQ grammas de tecido de seda lisa nio

especificada com tola. si trama de algodão.2 kiiogrammas dc fita dc seda.300 grammas de cassa de lã.470 gramma i de riscado de algodSo de

mais de 12 tios, liso com m.33 *la de seda.77o gram-nas de carteiras de tartaruga e-

marfim com aro.2' SecoSq da Alfândega de Pernambuco,

9 de Junho de 1890.Q Chefe,

Cicero B. de Mello.

dado

Relação dos devedores de annuidadefreguezia de Santo Antônio 3.* semestreexercício de 1836 á 1887, que deixarão depagar no tempo competente.

BECGO DA MATRIZ17 Francelina Alves de Souza, 14.976.

RUA DE PAULINO CAMARA15 Francisco José Vianna, 14.976.

2* BECCO DACAMBOAFrancisco José dos Prazeres, 2.877.

TRAVESSA DA BOMBA2 Dezémbargador Francisco de Assis 011-

veira Maciel, 41.929.Francisco Tavares Lima, 14.976.

RUA DE PEDRO AtfFOXSO..58 Francisco J. Rodrigues Praça 14.976.

74 Filho de Manoel José Bastos Mello.. íU14.976.

RIJA DO CORONEL SUASSURA84 Dezémbargador rFrancisco d'Assis Oli->

veira Maciel, 27 197.37 Francisco de Sá Leitão, 14.976.

RUA DÉ SANTA TOEREZA11 Francelino I idoro Leal, 14.979.

TRAVESSA DO POCINHO56 Francisco de Carvalho Andrade Bran-

dão, 14.976.RUA 21 DR MAIO

6 Francisco José dos Prazeres, 14.976.RUA ,1* DE MARÇO

20 Herdeiros de Francisco de Paulo Cor-reia d'Araujo, 29.953.

RUA DO DUQUE DE CAXIAS42 Herdeiros de Manoel Figueirôade Fa*

rias, 6*1.875.RUA DO DARÃO DA VItíTORlA

3.9 Herdeiros de Antônio Augusto da Fon'seca, 57.219.

nUA DAS TRINCHEIRAS46 Herdeiros do Padre Francisco Dias de

Oliveira, 68.909.19 Herdeiros de Joaquim Veigas, 49.246.

LARGO DO PARAIZO11 Herdeiros de Custodio José Vianna.....

14.976.ILHA DO CARVALHO

19 Hermino Ferreira da Silva, 14 976.RUA DO MAIOR AGOSTINHO BEZERRA

22 Herdeiros de Joaquim José Vianna,....14.976.

nm DE MARCLIO DIAS74 Herdeiros de Antouio Izidio da Silva,..

.29.953.LARGO DES. PEDRO

6 Herdeiros de Joaquim Francisco dasChagas, 44.929.

RUA DO CORONEL SUASSUNA4 Henrique ftodr-igues de Souza, 14.976.

58 Herdeiros filhos de J. Joaquim da Costa,14.976.

RUA DA PALMA10 Herraenegddo de Farias Teixeira,

11.97(1.12 a mesma, 32.016.

RUA DO IMPERADOR51 Izabei Maria da Fonseca Soares, 44.929.

CAES 22 DE NOVEMBRO42 A mesma, 14.976.

PRAÇA DE PEDRO 2*2 Irmandade do Divino Espirito-Santo,...

31.989."rua do duque de caxias . -79 Irmandade das Almas do Recife, 14.976,

TRAVESSA DAS CRUZES.i mesma, 14.976.

RUA LARQ.V DO ROSÁRIO33 A mesma, 3S.57Õ.

ROA DO MAJOR AGOSTINHO BEZERRA41 A mesma, 67:558.

RUA DA PENHA25 A mesma, 47.iS07.

RUA DO DUQUE DE CAXIAS30 Innocencio Pereira de Farias, 29.953.

RUA DO BARÃO DA VICTORIA49 Irmandade da Conceição dos Militares,

44.929.51 A mesma, 29.9ã3.

RUA DE MATHIAS DE ALBUQUERQUE28 A mesma, 14.976.

RUA DAS LARANGEIRAS16 Irmandade do E. Santo do Collegio

14.977.LARGO DO PARAIZO

25 A mesma, 14.976.RUA DE SANTA THEREZA

32 A mesma, 14.976.' fíARQQ «O BARAIZQ

33 Ignacio Fernandes Eiras, 14.976.RUA DE PEDRO IVO

10 Irmandade de S. Bom Jesus dos Passos,14.976.

RUA DUQUE DE CAXIAS31 José Augusto de Fojás Correia Cezar,...

39.741.RUA DO IMPERADOR

44 Dr. José Bernardo Galvão Alcoforado,..77.826.

19 Joaquim dos Santos Natividade e outro,44 929.

83 Dr. José Marianno Carneiro da Cunha,..44.929.

RUA 1' DE MARÇOJoão Walfredo de Medeiros e outro,....29.953.

17 Jdanda <|os Cantos Neves, 3.333,-! ' íiuA DO^büÓUE DE CAXÍAS '*32 José Joaquim G. Bastos, 44.9*29.82 Justino Pereira de Farias eoutro, 29.953.55 João José de Carvalho Moraes e outro,'..''".

32'839. ' ' T ' '-*' ¦' • •

'-• "ijuA DO [jARÃO DA VICTORIA18 Joaquim djAzcvèdo Silva Cunha e outro,

44.929.' ' r'"! ''".\* '''¦'' ™ "!'

|}UA DAS TI{IXGH»IRAS31 Jofjé Frçjncisçò Pòcas, 29.933.31 Joãq de flriftq GoiVeja. è òqtrq, íg^õQ,

WU-V RAS ijARANqElRAS8 José d'Azevedo Maia e Silva, 14.976.

25 Jacintho Pacheco Pontes, 14.976.27 Josepha Joaquina Pèreiia Ramos, 10.791,

TRAVESSA DO QUEIMADO• —S.^ r*nw*lntí Pinli»o Ah O.afk1 Joaqu1.11 -{...-o w......... A...J-0.RUA LARGA DO ROZARIO

SO Jose Francisco Bello e outro, 44.929.' LÁnoo do í-An.vrzo ; -: - --20 Joaquim Rodrigues Ta vares de Me|lo,..

32.830. * ¦ "r'- •RUA LARGA DO ROZARIO.;• ¦¦ \. .•! . . • ;i ;i •

37 José Rodrigues da Silva Barroca e outro»

IÍU.\ ESTRUIT^. D,0 ROZAIUG31 Dr. Jòsè Bernardo Galvão Álbo'foralo,..49.246- ' ' "

RUA DE ÇRANCISQO JAl-lNTHO54 José d'Azevedo Maia e Silva, 14.976.

RUA DO CONSELHEIRO PIRETTE20 O mesmo, 14.976.56 José da Silva Moraes, 29.953.

RUA DO MAJOR AGOSTINHO HEZERRAJuvino M. Rodrigues do Nascimento,..,14.976.

RUA MAIOR AGOSTINHO REZKIÜU24 Jqsíj Domingues'Codeceira, 11.976.31 João Christiani, 14.976

RUA DE PEDRO IVOJosé Maria Seve, 14.976.

RECCO DA MATRIZ-7 José Francisco Teixera,14.97C.15 Joaquina Emilia da Silva Villáça, 14.976 ,

TRAVESSA UAS FLQRIÍSJoaquim Pereira Arantes, 24.151,

RUA DE PAULINO CAMARA3*5 Joaquina Maria dé Mello, 14.976,

1* becco DA GAMBOA-Júlio Gomes da Silva Neves, 47.807.

LARGO DO CARMO3 Joaquim Bernardino de Castro Rios.

29,953.11 Jeronymo Erailiano de Miranda Castro.

54,761.TRAVESSA DO CARMO

15 Joaquim Bernardino da Costa Rios.14.976.

17 O mesmo, 14.976.RUA DO FOGO

22 Jacintho Maria de Oliveira, 14.976.RUA DO LIVRAMENTO

35 Joaquim Santino de Figueiredo (parte).13.071. 'RUA DA PENHA

2 Dr. João Ferreira da Silva, 34.269.RUA PEDRO AKFONsO

56 José Rodrigues Gomes Villacham,14.976. '

TRAVESsA DO CARCEREIHUi José Franklin da Meiio, 17.854,

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Joaquina Maria Vianna, 14.976.José Nunes de Oliveira, 24.599.

RUA DE MABCILIO DIASJosé Pereira d'Azevedo, 29.953.Josepha Maria dos Prazeres, .9.953.Joaquina Maria Pereira Vianna, 62.781.A mesma, 59.806.José de Azevedo Maia e Silva, 14.976.O mesmo, 29.953.José Pereira de Amares, 14.976.

LARGO DE S. PEDRO -José Joaquim Ribeiro Guimarães, 14.976.José Pereira de Azevedo", 14.976.

TRAVESSA DA VIIIAÇÃOJosé Joaquim Gonçalves Bastos, 14.976.

RUA DE LOMAS VALENTINASJosé Francisco de Sá Leitão, 14.976.

RUA DO CORONEL SUA-SINAJosepba Maria Ferreira da Costa, 51.502José Pereira de Azevedo, 14..76.

RUA DE SANTA THEREZAJorge Jacome Tasso, 14..76.Joaquim José d'Azevedo, 14.976.

TRAVESSA DO LOBATOJoa___|^ria Nunes, 14.976.

TRAVADO BECCO FALCÃOJosé Pere_VÍ_^Amorim, 16.524.

TRAVESSA DA CONCÓRDIAJosé de Azevedo Maia e Silva, 19.293.

RUA DA PALMAJosé Jeronymo Teixeira de Souza 14.976.Joaquim Carvalho de Azevedo, 17.851.O mesmo, 14.976.O mesmo, 14.976.O mesmo, 14.976.O mesmo, (parte) 7.488.

(Continua.)Pela Inspectoria desta Alfândega se faz

publico que está em execução a circularabaixo transcripta.

Ministério dós Negócios da Fazenda.—Cir-cular n. 27.—Rio de Jaueiro, II de Maiode 1890.

Ruy.Barbosa, presidente do Tiiluuul doThesouro Nacional, lendo em vista haimo-nisar em todas as Alfaudegas o serviço dodeposito de mercadorias em entrepostos pu-blicos e trapiches aífandegados, ordeua aosSrs. inspectores das Thesonrarias de Fazenda que façam executar nas ditas, Alfnn-degas as instrucções que esta acompanham,organisadas para o mesmo serviço na do Riode Janeiro.—Ruy Barbosa.

Instrucções a que se refere a circular n.27 de 14 de Maio de 1890.

IO dono ou copsignatario de mercadorias

destinadas a deposito deverá apresentar,junto ao requerimento em que pedir licençapara depositai- as, uma nota ofgaoisada deaccordo com o modelo. A, onde se achemdescriptas, sem emendas nem lasuras, racolumna da entrada com todas as declara-

Soes exigidas pelo regulamento, as meica-

orias que pretendei depositar.

Esta nota deverá ser acompanhada de nmarelação das mesmas mercadorias, em papeiavulso, na qual estejam também discrimina-des as maacas, números, espécie e quanti-dade dos volumes, bem como a naturezadas mercadorias que elles contiverem, onome do navio que as transportou e a datada entrada.

IIIO mencionado requerimento e a cota e

relação aniexos _.iâo Jtvrdis eo einpíe-gado do manifesto para .veiilicar a concor-dançia das declarações de taes documentoscom o que te achar manifestado.

I VConcedido pelo inspector o deposito, será

aquelia nota datada e assignada pelo donoou consignataiio da mercadoria entregue na1. secção ao empregaao encarregado desseserviço, o qual lançará no logar competenteo numero que lhe tocar, segundo a data dodespacho da inspectoria, na escala dos depo-'sitos para o tiapiche a que ella se refeiir edepois de lubric. da peto chefe d. s.çç.o,servirá de lérfno dp . . ptsitp.

ü mesmo empregado notará o numerodeste lermo na relação annexa, a qual serátambém mbiicadi pelo chefe ila secção erem.llida' em seguida para o lrgar do depo-sito, em substituição da guia de que trata oart. 237, do regulamento de 19 de Selem-bro de 1860.

VIOs termos assim formulados substituirão,

para todos os effeitos legaes. os livros espe-ciaes, a que se refere o art. 38 do mesmo re-gulnmento, paia o que iicaião soba guardaa 1° secção e serão encadernados por exer-cicios ou semestres, numerados e rubrica-dos separadamente para cada trapiche.

TOMMERCICr_———

11 DE J,J.H0 Dl 1890

REVISTA DO DIA

O movimento da praça limitou-se a algunsnegócios cambiaes e a pequenas vendas de-algodão*

• fim quanto aos principaes mercados ei* oque oceorreu :

Cambio

Os brneos abriram as operações a 21 '/g d,elevando immedi.tamente esta taxa a 21 y.d, e ao recuar mostravam-se propensos a da-rem _1 ..g d.^om oljerjas <}e dinheiro * """fr' N? correr do dia consta ra'm pequenas ope-rações em papel particular a 21.3/8 d e '21*/2 U, fechando Orme. • ' -'

.•••

ífo Rio a taxa bancaria foi aberti a 21 ty4J, liririé, cefistando frànsacções' acima"dessealafarl-jno só|i pondiÇües'db cffert-g dB _i-jfeirolo't jieiro' .p'go.

45.-C3T

As entradas deste mejeaté hontem a tardeattingiram a 8 378. saccas assim discrimina-das i

J5í_rcoçí-S -.#••_..•.-••••••• 4 -858

Animaes.. •.. 130Via-ferrea Caruaru 434Via-ferrea S. Francisco 28:i6Yia-ferrea Limoeiro 60

^.__8pMesma data 1889 _.6t0

Jé Mantemos as nosáas cotações deste gene-ro,' mas devemos observar ¦ que o mercadofconserva-se mais frouxo." " '''''''

. fpdp-se, ppjg, cíihsiperar npminge § ps pra-cos máximos dá seguinte tajjejlá: ''

• •••••------

V

Usinas:i.* jacto.,2.* jacto..BrancosSomenosMascavadoBrutos seccos a sol.Bruto regulares.

. S\ 3*500 á 4*000

.. 3*2C0 á 3(500

.. 31000 á 3*700.. 2#500 á 2*700.. 1.500 á 1*700.. 1*400 á 1*500

1*300 á 1*4C0

í

. Retame 1*000 á 1*300

Al_od9o

. As entradas deste mez até hontem conhe-cidas subiram a 1.27 saccas assim discrimi-jadas:Barcaças (_ oVapores 496Animaes 85

.' Via-ferrea Caruaru 34. Via férrea S. Francisco 316

,- Via-ferrea Limoeiro 396_\ 2810Mesma data 1889 2.716

r. Meste mercado constou pequenas transac-çòes a 9.100.

Couros salgados

Cotado a 4f. réis.

Aguardents

Cotada a 94*C00, firme, por pipa de 480litros.

ÁlcoolCotado a 185(0.0 por pipa de 480 litros.

Couros verdes

Cu lauto, a 210 rei..

tr%¦ O /inoia - Quinta feirí, 12 d. Junho .6 1890 AkCK. S

VIIO drrn eii consignatario de meibatíorins

dcposiiadas.que pretender despachai as |.>raconsumo. a|nsentará as notas devierf.to» iittiorganisadas no armazém de deposito paraaveibar a descarga e entrada das roe.Ci.e_-rias* lev. ndo- depois as mesmas notas á 1"secção paia teiem a entr.da no mfectiíomani-esto.

VIIIPago o drs| srho, e após a avrrbi rão dc

sabida no manifesto, será apresentido aoempregado, a cujo cargo estiverem aquellestermos, juntamente com um bilhete organi-sado de conformidade com o modelo B e noqual a parte deverá mencionar as declaraçõesdo despacho, requeridas pelos dizeres domesmo modelo.

IX0 empregado encarregado dos termos de

deposito, depois de confei ir o bilhete com odespacho' e d_ pri encher as declarações re-letivas ao teimo de entrada, a que o mesmobilhete se relere, averbará vo dito termo nãcolumna competente a sabida da mercadoriadepositada.

XEste bilhete que deverá ser assignado peloreler ido empregado e rubricado pelo chefe da

secção, sei viu. de bilhete de sabida e sub-stiiuiiá a ordem mencionada do art. 250 doRegulamento das Alfândegas.

2.' Secção da Alfândega de Pernambuco, 7de JuDho de 1..0.

O Chefe,Cícero B. de Mello.

DECLARAÇÕES•rr -.:.-•

_f __ ' n _ _i : - -PosturaAit. 1- Qs cadáveres de pessoas f. Decidas

de .anolasoude.quaisquer outras meles-tias ii fice csaf, iõ pode ão ser conduzidospa*a o cemitério putlico de Santo Amaroem car;os fechados que exhalações pnjudi-ciaes á saúde publica.Art. 2- Os carros fúnebre, que tiveremde transportar ;qi'<ll<s cidavens deve ãorrceber nau respectivas cocheira , na occ_-sião. a t&hida ,m prepaiado chimico indi-cedo pelo medico da Intendi ncia Mi niripal,e rão pcdciSo voltar do u irritei io sem quesejam eonvrrientemer.te cetinfectados.

Art. 3- Os attestadrs de óbitos, alem dosdizeres actuaes, deverão ctntcrim cai art -res sal entes a dcclarsção ds mehslia cinta-gioza te da v.z-cue a é_-á cias e perteiçaamoléstia que mttiveu o falíe-.imento.

A t. 4- A abertura d.s £erulti.as im (,ueee tiverem irhcmado os cad-verts de quetraeta o arh 1-, _ó poderá ter lugar depoisde tres nnro .

_.rt. 5- Cs rrdaveies e!r qte traela o art.1- tfc-sta pisturt», devnão mt c.ndrzjdospara o c< miterio. iopo dipeis c*o f-lleci-mer to. e i m c.so ul{. um deverão ser detidosr os di micilios por. n -is de 3 até 4 hores nom.xin o, salvo fe o falleejmei io tiver leg.rdas 10 hores da route vir di. nte ; ue.teiaso deverão ser t/nsportades logo ao aura-nhecerriodia.

Att 6- Os infraetores dos arts. I*e2*ficam sujeites á multa de 20.000 is. ou5 diós de pri-So : es do att. 6* ficim eu-jeitos á multa de 1O.CC0 rs. cu 8 dias deprisão.Ficam revogar-as us disposições cm con-trario.

P?ço da Intendencia Municipal do Recife,Ode Junho de i8S0. — Francjsco do RegoBarros de Laeerda, Vice-Piesidente.' João-V.Ifretío de Mi dt ires.—Dr. Jcâo Carlos

Haiti .zar da Silveiia.—Mareei da Tricda-Ce Piieli.-Dr. João Aufemto do ftegoBa? ros.— Francisco Jí-UtüLo''de Etrilto.

Comp;Fi

chiacão

AlagoanaTecidose

Convidamos aos Srg. Fubspnptores"d"esi.Companhia para de accordo com os arts. 0e 10 dos Estatutos, realharem até o dia 14de Junho próximo futuro a 10' entrada narazão de 10 % do valor de suas acções noBanco de Pernambuco.

Maceió, 14 de Maio de 18-0.Os Direclores

José Teixeira Machado.José Jauuario P. de Carvalho.

Propicio Barreto.

Mel

Sustentado ao preço de 55*000.

Faripha de

Cotada de 5.400 a 5 500,

ca

BOLSA

Cotações Officiaes da Junta dos Corredores

Recife, 11 de Junho de 1880

Letras liypollieearias sem juros a 101*000cada uma.

Venderam-se :160 Letras hypothecarias,.

O presidente,—Antônio Leonardo RodH-guesA : ~. : •¦', ' : ' • •'• '

'O secretario,— Eduardo Dubeux.

PAÇTA DA ALFA^ÍDEpA

SÇJJIAKA DE p, A 14 pE ^UlSUp,Assucar rpliflad", kiloAssupáf branpp, kílòÁssvpar maspavatlp, kilps.;.Alppol, Ijyp. ,..,.Arroz com essea, kilo .....Algodão, kiloAguardenteBorracha, kiloBagas de mamona, kilo....Couros salgados seccos, kiloCouros seccos espichados . •Couros verdes, kiloCacau, kiloCafé bom, kiloCafé ras tolho, kilpCarnaúba;1 kiio.LCaroço, de algodão, kilo....Carvãode pedra, ton.'.-....Farinha de mandioca

_e!íllW^;,q}PÍ'Grux? (sepoi ,.Jaborandy (folha) kilo •HêlTTliroví -_ .,MilbO, kilOS.. i «.:..; ,Pau Brazil kilo.....Solla, meio iSementes Ae carnaúba, kilo,Tatajuba (madeira) kiloTaboadò de amarello, duzia..

«.-•--

f •_-,•• -_•• '

*360?206•023•370*0á01516.170*.60•120•360*42r>*^15.40.1*b(K)_-._12.0•a.6

22tÕu0- «egO*-PP«2p„«3ãU

. _.9í_.1080_lii(^.035

2*5-0«4001035

lOOfOOO

MANIFESTOS

Do vapor inglez Brunsck, entrado de Car-diff, em 8 do corrente, consignado a WilsonSons & C.

Carvão de pedra 969 toneladas a ordem.

Do vapor nacional Espirito Santo, entra-do des puilus do Norte em 11 do corrente,consignado a Pereii a Carneiro & C.

Farinha de mandioca 500 saccos a AmorimIrmãos & C, 2000 a Marcelino Gonçalves Roza1000 a Paiva Valente & C, yy7 a Guimarães& Valente, 3(50 a Maia & Rezende.

I ipas 50 o Amorim Irmãos & C.DESPACHOS _t_r___F_RTAÇlO

-ABA 0 E\_EUI0R

Em 10 de Junho

Na barca norueguense Nogueira Gler paraíew-York, carregaram :kilos de

NewBurle & C, l-lTs-accas com 11250

assucar mascavado.II. Forster & C, 7300 saccas com

kilos de assucar mascavado.

1'AHA O l.NTERlOn

547500

£_i 10 de JunhoNo vapor nacional Espirito Santo,

u Rio de Jaueiro, carregai am ;

tSoeletlac-e dos _%.>.______ Àflecha-liceus e Libertes cie l^ernfciin-_; ueu.Ue oi dt m do nosso ii mão tire ctor são con-vid. dos todos os _<.._..>. uuiãi s que íc acha-itm no goso de .tusdiititií ícciaes, a cem-

paiecerem natédeda releiida s-ociedade. nosabbado 14 do ce-u ti. te ás 61/2 hei as da taidepara em a.sin bléa geial exiraordinaiia,tratar-se de m }.• eus de iTlià importânciacom relação a u.eMi.a .-tcbdade.

O 1* Sccitiaiio.Joaquim Lopes Teixeira

^^»^__-_M^P»^_» ¦ , ¦__¦¦—. ... __. ._, , ... ||

Associação Medico Pbariuaceu-tien Periiaiubiicanii

Não se te _do reunido mimei o ligai para asessão de eleição no dia 6 do corrente, sãoconvidados de o.dçm doDr. Presidente csSrs. sócios afim de se proceder a eleição nodia 12 próximo, a qual se veriOcarácemqualquer numero.

0 1B. secretarioDr. J. it. lurio.

Recebedoria do Estado de Per-nambucoedital k. 6

O administrador da Recebedoria do Estadofaz publico a quem interessar pessa, que, nopraso improrogavel de trinia dias uteis con-tados do 1 de Junho próximo, estai á aberto,n'esta Repartição o pagamento a bocca docofre, dos impostos de décima urbana e 25 %sobre a renda dos bens ele raiz pertencentesá corporações de mão morta, relativos ao 1semestre do exercício correnle de 1890.

Recebedoria do Estado de Pernambuco, 26de Maio de 1.90.

O Administrador' Luiz Cesario do Rego.

LEILÃO1 De... caixão cem fogos cbinezes, 2 caixas

com azfilon-s em laias, cerveja branca emmeias botijas, n sinas <!e papel azule brancopara (mbrulho.I cores linos. ver muih, rhum,moveis, louça., vidros e muitos outros arti-gis que sei ão vendidos para fechamento decomas.

íi!f;i f-i-i», 12 .fl rorrcnleA's 11 toas

No armazém da rua Marquezde C linda d. 48

For intervenção doAgente Gusmão

The United t. tes, andBrazil WxVte. .„•.

O V.4PUR

FÚNEBRES

*_^\ i•>L_^\.;

______ÍIà___.«a__*tó/__F

T1 i

Leilão

Consulado de Portugal em Ver-nombuco

Terminando no dia 14 de Junho próximo,o prazo concedido a' s estrangeiros para fa-zeiein a dec .ração de que desejam man.er asua nacionalidade, e. lacultando o decreto n.896 de lõ do correnle que taes declaraçõespossam ser feitas, nâo tó peranie as muni-cipalidad' s como também perante os escri-vães de delegacias, subdelegacias e consula-dos, dou pela presente sciencia de taes dis-posições a todos os cidadãos portuguezes, re-cebendo nesie l onsulado, das 9'horas da ma-nbâ ale ás 3 horas da taide, as declaraçõesie todos aquelles que desejarem manteránacionalidade poi tugueza• onsulado de Portugal em Pernambuco,23 de Maio de 1890.—A. J. Barbosa Viauna.Encarregado do Consulado.

Club MilitarPor oídem docid.díro í_._idcnte, convido

os ÒK.-dãos secios paia compaiccerem á as-st mbléa geral, que terá lugar no dia 13 docorrente, para tratar-se de assumpto muitoimpor láuie.

0 2° Secretario.R. Nuno da Cosia.

LEILÕESLeiJão

De 1 importante casa na rua da União n.53 cem giandes e excellenlesacomniodações,quintal, g»7, água encanada,banheiro, quar-tos para cri_dos e tudo mais necessário ápn a bóa morpdia.

Pe4 sétimas partes 6o arma?epi n. 50 dari.,--» lien AiAjitc, í-iih^a -{j/fi-ia.

Quiou feí a 2 do ror.eule,A's 11 horas

NO ARMAZÉM DA RDA MARQUEZ DE OLINDA N. 48O agente Gusmão autorisado fará leilão dosprédios acima mencionados; pa-a vèr e ex-plicaçães devim os pretendentes intender-secom o mesmo agente.

1.-00 li-

_. íl0.*

F. M. de Moura, 400 pipas comUos de aguardente.

M, F. Leite, 3000 saepas popi 2í>5!_p Ivilosde assupar Jiranpo e 2{K) jljtas pprti* _"4pl0 ki{os de assupar qiasçavadó.' ...iy. Ripafdo Neves, 3' caixas çom 220 nuei_jps do scrtüb. ' "

Para a Jiahio carregaram ;F. Vieira, 7 saccas com ãj.5 kilos de as-

sucar branco e 13 ditas com 975 kilos de as-sucar mascavado.Marcellino Cunha, 100 barricas com 11526

kilos de assucar branco,

No hyate Aurora de Macau para Mossoró.carregaram: 'E. C. Beltrão & Irmã.o, 5. sacras «om 375feilos de jissuçar branco.

De prédio e terrenosQQ:_t-.r.if_, i2 do comilt

A4s 11 horasNo armazém da rüa Mar-

quez de Olinda n. 48Constando J

De grande e importante sitio com frentemurada e portão de íerro sito á rua do BomGosto na Torre, lendo uma magnífica casapara grande familia, com igua encanada capparelhos, quartos para criados e feitores,cocheiras e esfi,ibi.'ria_s, quartos com banhei-ros de cbnvisco.saletas paia engommsdo, umbonito jaidim, 3 cacimbas cem excellenteágua potável, sendo du.s cem bombas pararegar o sitio, uma grande baixa de capim,muitos arvoredos de fruetos e grande lerre-no que vai até o rio, que se pode edificarquatro casas sem prejudicar o sitio.

De 1 terreno silo a rua do Padre Nebrega,antiga Alecrim, com 30 palmos defientcefundos até a rua do Marquez do Hei vai, teu-do a mesma largura ms fundos.

De 1 leireno a rua da Cadeia Nova com 25palmos de frenle e 102 dilos de fui dos.

O agente Gusn ão, ce rhpele .u mente suto-tizKdo, fará leilão do impor tente prédio eterrenos acima n.encionsdrs podendo os Srs.compradores irem exauriria -os, e para maisinfórnipções o mesmo agente dará em seu es-criptorio á ma Marquez de Olinda n. 48.

ANNUNCIOSMARÍTIMOS

_>—i

HamiiDrg—rueddmerika-Dische Bampftcbijffa-fcits-Gesdlschaft.

O VAPOR

_5*

CINTRAE' esperado de Hamburgo por Lisboa a!é o

dia 15 do con ente e seguirá depois da de-m"raripcesspiia para pio de.a.eUoeSantog.

Ouaesquer reclamfÇ-tssp seipo attghd-dps8 dias depois da descarga,

Enirara no poi to,Para passagens, carg8, frete, etc, trata se

com os consignatariosJBoisteliDaiin & G.

N. 3—Bua do Commercio—n. 3i.- ANDABíãteSiã

Vw^iMmwiau;BPUdi,mento do djíi 1 i\ d.

Dia 8 ;

Mareado de S. José.MatadouroCemitério ..Diversos impostos

FINANCEE' esperado dos poi tos do sul até o dia 19

do corrente, seguindo depois da demora ne-cessada paia o Maranhão, Paia. Babados,Martínique, S. lhemaz e New-Yoik.

o virGR

JoãoTflvarje. Cordeiro3!).- DIA

A viuva, mãe, irmãos, sobrinhos e cunha-dos do infeliz João Tavares .ordeiroj dono-vo convidão a seus parentes e amigos, paraassistirem as missas qúe, por sua alma, man-dão celebrar na Igreja da Bôa Vista, no dia'13 do corrente, às 8 horas da manhã, trige-simo dia de seu passamento, confessandodesde já sua eterna gratidão, por este acto.de religião e amisade.

i

j

-Ver._!e-seJunerior rnçssa de mandioca; para bollos.a 1$0C0 o kilo, na Cambe a do Carmo n. Io:AMA

Precisa-se de uma para cozinhar e lavarpara um casal rem filhes ; & rua da Con-cerrti. n* 4. %_

. ¦•/¦

. >. Amas |*,rfeJj_<r.Pr^cifa re de duas», uma para cosinhar eoutra p^ra andar cem meninou, a tratar naruado Queimado n. 111, loja de ferragens.

Al LIA. CA

t

E'cspfiado dos por I? _ de ni le ate dia 30 doconente.o (\v:A depois da demora necessáriaseguirá para a Bahia, Bio de Jantiro e Santos.

Para carga, j msbçfvs, er ci n mondas e di-nheiio a fiete bata se cem os agentes :

HENRY FORSTER &C._—Rua dc C(nn.-ick— 8

1' andar

Enediita Augusta de Assis Bu-Ihôfs

Estahislaü Alves dc Assis Bii.lhCès, Alexou*drina I b ?ú d« Albuquerque, Sabino Olega-rio de Assis Bulhões, Izilia Augusta de Bu-IhÕes Gomes, Perpetua AugínHa de BulhõesAlmeida, Boza Augusta do Assis Bulhões,Alfonso José Gomes, Sebastião Antônio Car-neiro de Almeida, Amélia de Pinho* Bulhões,pai, avó, irmãos, cunhados, sobrinhos e a-filhado da desditosa joven Kncdinn An-g-nsta dc Assis Itulhões» feridos pe-la mais viva dôr por tão infausto passamen-to, agradecem do intimo d'alma á todos quecompareceram ao seu enierramento c de no-vo os convidam.eaos parêntese amings paraas missas que mandão rezar sabbado, 14 docorrente, sétimo dia de seu fallecimento, naMatriz do Corpo Santo, ás 71/2 horas da ma-nhã, e desde já se confessam eternamenteagradecidos.

AmaPreci a-re de uma boa consinheira, a tra»tar na ma d'Aurora n. 86, venda. í^

AmaPrecisa-se de utna para cosinhar e engom»mar, á rua do Barão do Victoria n- 18. 2»andar.

Calçado de.M»rkBeceheo Thrmsz de Carvalho <_ C' unicompleto sortimento d'este calçado para ho-mein.

.ai Mail FüamCompany

Packet

0 VAPOR

i^^Si^|__l-^

TAGUSEspera-se da Europa até o dia20 de Junho

seguindo depois da demora do costuma paraBahia, Bio de Janeiro, Santos, Montevidéo eBuenos-Ayres.

O VAPOR

DIVERSOS«-__¦

O Dr. Enscblo Martins Costatem o seu consultório medi o e residênciaá rua do Barão da Victoria n. 7,1* ntidar,onde pede ser procurado pnra os misteresde sua profissão >

Consultas de 1 és 3 horas da tarde—•¦¦—« III —_______B____V>

UrgenteVende-re um sitio arborisado o com boa

casa de moradia, na estrada do Giquiá.Trata-se na rua do Imperador u 61,1*

andar.

Moedas de Ouro e Prata,assim como patacões, ouro e prata velhos,compro-se por mais do qué em outra qual-quer parte : á rua do Imperador n. 32.

RUA DO BARÃO DA VICTORIA N. 100 CHINELO TURCO

Costureiras _.'ifr_»-

Precisa-so óe perfeitas costureiras; paga-sebem. alelier de madsme Fanny Silva, ruadoBarão da >ictoria n. 15, sobrado.

drMontede '¦&•-•''

cr«Tolas e brilhem.es

Compra-se na rua dò Barãoda Victoria d, 53, relojoaria.VBRNET .-_$:_.

A<-'

VOILES DE li %ú

CRITONIS -RANCESES0 MELHOR SORTIMENTO DO MERCADO

RECEBEU

MC LOBO35 RUA MARQUEZ DE OLINDA 35

TELEPITNE __0

¦¦*,__';•

<íí

TRENTEspera-se dos portos do sul no dia 21 de

Junho. se. uiudo depois da demora necessáriapara Lisboa, Vigo e Southampton,

Camarote? res. ry. dos pava os passageirosdp ppmpmhuco.BEDCCÇÃO OE PASSAGENS

Para Lisboa 1" classe £ 20 ida e volta £ 30Soulhanipton 1* classe £28 ida evclla_4_

¦?.3_-$2§3

223*0002Ut8ò

64#5 0.-10J272

8 3-7*925

e encommenda.Para passagens, caitrata-se com os agentes

Amorim ln_._íos &Ca3 __- l,ua do Bom Jesus — 3«___-_____p

ing holl.,Pat. holl,.,Pare. nor..

THEATRO ¦SANTA ISABEL

mmv ÍMPREZ. DO ARTISTA HELLERíGRANDE COMPANHIA DE 0PERA-C0M1GA, OPERETAS E JtAÔlCAS DO

THEATRO SANTANIi*

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Bárc. noru.Pat. dina...Barca nor..Pat. ali

II. R. Lemhuis.VotwartzC. Haasted.. ..

ArkenGalera.Apoll- •»

... 237... 184... 880... 707• •• IU.., 4.6... 306

No hyate nacional.Geriquitv parahyba carregaram:J. P. Lapa, y caixas com 72 litros de

ue.ia. .- - ' ¦ >

Maça-

ge-

^E^ÇADP DE S. JOSÉBendiuipmodo dia 10 de Jun|io de 18í)0..SfWWM VâMs pesa.dó ..Qo kjlo..3?4 Jvilps dç perçp a ?0 r? 3i(>ào

l .yoo«600

19*20018*2001..00«300

V-_ Cargps copi farinha a 200 rs.2 Cargas com fruetas a 300rs.

3- Columnas a 600 rs.1 Taboleiros a 200 rs

6 Suinos a 200 réis1 Escriptorio

72 Compartimentos com fari-nha a 500 "réis-.. .•

30 Compartimentos com comi-das a 5<X> réis

.5 Compartimentos com legu-mesa 400 réis

17 -ompartimentos com sul-* nafròs à'.0Õ:ráis.V........8 C-ihpaftiinentós" ppm fres-

sureírps a tílio Véis-..'...:.4 Compartimentos com cama-

rõeü a 20Q réi.36 Taibp.a2|ü.Q

36*C00

15*000

a§*ocp41*9,00

4I.00

ítjOO72*000

SulEuropa.Europa.Sul. .VvEuropa.SulNorte ..

NOTAS MARITÍ^S

Vapores a chegar

MEZ DE JUNHO

MaUinge •••-.-Cííg/Vív'_ •: <• • • • •."•'•Viiic Ue Ceará • • ..Finance TagusTrentAtlianca.. ..*._.. ..;•_.

Vapores a sahir

111516192122

O

MEZ DE JUNHO

Santos e esc...Soulhanipton.. .Santos e escala.N. York e escala.B. Ayres e e^c.Soutamp. e esc.

\ille dc Ceará.MalangeCintraFinance...... .2'ftgiís.

111416202227

Itawgs .stçaüg^s ao uoytQ uaça rVeta?

Brig. ho.u.Pat. holl,.

Meeden,...Mendrica-

226175

Para informações dirijam-se a g,rua do Commercio u. 2^S. Icvy,

NAVIOS ESPERADOS

BristolBrilhanteJoftfl ttâ^ÃSífítonBlancheUlstcrCarolineCortczEleaxiorMaria

Gravessenà_ja Grande do Sul

Bio Grande do SnlBristolLiverpoolLiverpoolHamburgoHamburgoNew-PortHamburgo

111.1

PORTO DO RECIFE

Movimento do dia 11 de Junho da 1890Entrou

J/anãos e escala—13 dias, vapor nacionalEspiri/o Santo de 1999 toneladas, com-mandante Francisco Antônio de Almeida,équipagem 60, carga, varios geperos, áPereira Carneiro & C,

_i_L_lÍp

Rio de Janeiro e escala—vapor nacional Es-pirito Santo, eoinmandanle Francisco An-tonio de Almeida, carga, varios gêneros.mmmm

__EO_r___iQUINTA-FEIRA 12 DS MflO DE 1

RIDO, m__iSSSâ_m_Mrn,aS,ÍCa em * aCl°* °12 qya<ír0S *°*™*m;GAR

890•*_*t.

ALI BABA'-*-'?.__[ ^

OU OS f^íf :|. "

QÜARENTALADROES|l= ...li"

-.-*..'¦:_;-

sai.

_fe:-'4_

*. - ;__>v.;

fygA.PP-HSONAGENS

Ali-babá (rachador de lenha).........Cassin (seu primo)A ladina (filha adopliva de Ali-babá).Zelma (mulher dc Ali-babá)..Abulabul (capitão de ladrões)Zannid (ladrão).Zug-tug idem ¦•...-. '¦:• •..Bensabil idem............. ii te. Mustapha (Intonõeute).() t-clCll- -•Vm medico turco

. .assa» (tabellião) •.Ariel (gênio)Jüoaró (marujo]Abdalah •.... .-.AsainLulú (filho de Ali babá)Neni, idem [Um moleque.Amigos

s_ft.

... 'í;. J5«Sr. V»sí|_»--;S*.. Mattos-Oi Izabel Pbrft>D. Iguez 6ome_

Sr. AndréSr. NazarethSr N,,N. ,-¦"Sr. Rangel: í;

Sr. MesquitaSr. MesqoUa .Sr. E.peràaea ;>_E-;rSr, Nv-rv ¦'D. l._ôi»o»Ji:__-r. César'Sr..,Mesquita

Sr. Barro,O méninntjiico Vasques

.« L€r'-srat. Vieientè

=! /- SBJ>_n2->-HICTDB JANEIRO

Preços do dia

Carne.SuinosCarneiros

2.3(9*460 20,000:000.0004t,000:000*000

240 a560 à640 á

Farinha 520Milho.Feyão..

a400 á

480720900600440

^a|5tt-»r_i^_*^_r4tsal»iHaade,Ç«.pi*_-* í;eallsa«lq. Transige em baques e remessas e abre credito sobre as se-

guintes praças

900 á 1*200

para

ARRECADAÇÕES

AlfândegaBenda geral:

Desde o dia ... 350.706*878Dia 11.. 53.705*186

Total 401.4121064

Renda do Estado:

Desde o dia 46.012*747Diall 9.757.954

Total 55.770*701

Recebedoria do Estado

Desde o dia 38.362*328Dia 11 1.619*290

Total 39.981*618

Piecife Draynage

Desde o dia ..823-108Dia 11 105<867

Total,, ¦» i ...¦••<,..«,,,• 3.92o.«75

BRAZILBANQUEIROS E COBRESPONDENTES

Rio de Jau.ManáosParáMaranhão..CearáMaceióBahiaCampos

SantosS. Paulo..Campinas. :.

Caixa matriz.Bodrigues Vieira & C.Banco do Pará.Banco Comm. do Maranhão.S. R. Cunha & C.Tiburcio A. de Carvalho & C.Banco Mercantil da Bahia.Banco Comm. e Hypothecario.

Banco de S. Paulo.

Curytiba... José Fernandes Loureiro &S. Cathárina Trompowsky & Helm.B. G.do Sul. Albino J. da Cunha & C.Pelotas Conceição & C.P. Alegre.. Banco da Provincia do Rio

Grande do Sul.

EUROPABANQUEIROS E COBRESPONDENTES

The City Bank, Limited.Londres—Paris e ás

mais important epraças da. Crcdit Lj'onnaiíFrança.'., \

Bruxelias...

!sr

Berlim F. W. Krause & O.Hamburgo.. Joh, Berenberg, Gosslcr &C.Franckfor s/m Dè-ilsche EHecten, & Wech

Bank.LisboaPorto e di-

versas lo-ica lidades'de Portu- .gal, ilhasldos Aço-\res e Ma-deira.. .. /

Banco dePorlugal.

Recebe dinheiro a juros, em conta corrente ou por letrasprazo fixo

Desconta letras de cambio e da terra, notas promis. o-rias e outros titulos de divida

38 —RUA DO COMMERCIO— 38PEHiNAMBÜCO

^esdo^^S^^^^^ eSCr*V0S *egr0S«lad^. bailadeira.,

TÍTULOS DOíLCLllAnRJl!- ^1 . ACTO:-^^.' '

l.°Qradro—. Flore-la encantada2.» « A cabana de Ali-babá i.->:oi(-

a. ACTO

ííuaerro—A earerna dos ladrões"« ..As entranhas da terra

¦ ¦' ¦** ali? ¦¦

.-_ -_..

rr. . V5.° Quadro—O mercado das escravas6.° O casamento de Madina

7.' Quadro—As pipas que íallâo

8. QUADRO•â%*:

ih ¦¦tem'

O FUNDO DO MAR-):o:)-

3 ACTO'M$H--:

9."D'

Quadro —A familia de Ali-babáA Galera latina

11" Qua dro-Anel12° O prêmio di Virtude

Bailado das escravas, infernal, das fitas e punhaes.Grande c popular tango dos negros.Entram ncsla peça os bailarinos signora

¦•te

'"'<.H%. H.-«

Scenarios, vestuario-t, adereços novos edeslumbrantes

: _ Mise-sn-scene do artistaCOMEÇAR. A'S 8 ]f2 1Í0R4S

Haverá trem para Apipucos e Olinda à"e bonds para to-das as linhas.

_*_*-

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ikA Provinoia-* Quinta-fôi_a, 12 dô Jtin_to de lê|Q

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D-iíl-M _ IÍH11 II" il II Li (lij ¦EBCUA&S

DO DR. CARLOS BITTENCOURT1

. «*¦< .>Salsap*":"¦'¦''

arruna eOrando depurativo do gangus

Garoba?

MlS..' •

Blixir «oti-rlieumatico, anti-syphilitico c empregado em todas as moléstias defiello, ery-ipf U, darthros oa empigens» beriberi. anthrazss oa carbúnculos, cancrosfanerees, feridas cancerosas, Ulceras, gonorrheas chronicas, boubas, bub.es, escrofulasfe tojds as doengas <t_e dependem da impüresa do sangue.

B-te remédio ê superior a todos os outros do seu gênero o que está provado pelohMer-nch eacceitafi-o que lhe dá o publico.

ÉÜm frasco 3$000, uma duzia 30$000.

• MO B Í)È JiMI-iRi' COMPOSTO§52S €R&'HBEatl«lTOS&i,

fràUffletit- ôüratiVo de todas às moléstias do ptfto e da garganta, defluxos, t03sesSimples e convulsa, coqueluche, conalipaçõjã, asthcna, bron *bite, catsrrho chronico e ti-«ica pulponar e do larynge. .

B* o primeiro peitoral que se conhece até hoj. na medicina.

0

<oh «in*> üm frasco 2$500, tima duzia 24$000

VINHO TÔNICO!;-*-.

:

;**

_sr>

Comlacto-phósphatodecale farro, coca, cascas de l-ranjas amargas e. quina.O mslhir remédio que se teta formulado pela- combinação destra heróicos me lica-

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e/apto que já estamos emcommum.

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