de corte no brasil avanços na transferência de embriões em...
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Avanços na T
ransferência de Em
briões em C
aprinos e Ovinos
de Corte no B
rasil
Carm
en Iara Mazzoni G
onzalez1, A
lice Andrioli-P
inheiro2, M
aria das Graças G
omes C
unha3
1 Médica V
eterinária, D.S
c., Em
presa Estadual de P
esquisa Agropecuária da P
araíba - Em
epa E-m
ail: carmengz@
terra.com.br
2 Médica V
eterinária, D.S
c., Centro N
acional de pesquisa de Caprinos(C
npc) - Sobral- Ceará E
-mail: A
brapa.br3 Z
ootecnista, M.S
c., Em
presa Estadual de P
esquisa Agropecuária da P
araíba - Em
epa E-m
ail: cunhamm
.br
Resum
o - Atualm
ente, a caprino-ovinocultura apresenta-se em crescim
ento tecnológico e expansãonum
érica nas
diversas regiões
do B
rasil. O
increm
ento de
sua produtividade
interligada ao
melhoram
ento genético
está atrelado
ao em
prego de
diversas biotecnologias
de reprodução
assistida, a exemplo da transferência de em
briões (TE
), a qual reúne uma série de m
etodologiaspara o cum
primento de todas as etapas de condução. A
TE
encontra-se em plena atividade de
desenvolvimento e crescim
ento no aprimoram
ento de execução por muitos técnicos em
nosso país.R
epresenta um
a capacidade
exeqüível na
rápida m
ultiplicação de
animais
portadores de
características zootécnicas desejáveis por meio do aproveitam
ento intensivo de uma fêm
ea em fase
de vida reprodutiva.
Advances in the E
mbryo T
ransfer in Goat and S
heep for Meat P
roduction
Abstract - N
owadays, the breeding of sheep and goat is in expansion both technologically and
numerically in various region of B
razil. The productivity increase of this activity is connected to
genetic improvem
ent and also to the use of many assisted reproduction biotechnologies, such as
embryos transfer (E
T), w
hich is made up of a series of m
ethods in order to accomplish the w
holeprocedure. T
he ET
is in fast growing and developing as w
ell as improving its execution by m
anyexperts in our country. Its represents a tangible capacity of fast m
ultiplication of animals bearing
desinable zootechnical features by means of the intensive use of a fem
ale in reproductive life.
Introdução
O rebanho nacional de caprinos e ovinos é da ordem
de 6.590.646 milhões e 13.954.555
milhões de cabeças. D
este efetivo a região Nordeste concentra o m
aior percentual em relação à
outras regiões
brasileiras, sendo
93,7%
(6.176.457 m
ilhões) e
48,1%
(6.717.980 m
ilhões),respectivam
ente, para
caprinos e
ovinos (IB
GE
, 1998).
Entretanto,
a caprino-ovinocultura
atualmente apresenta-se em
crescimento tecnológico e expansão num
érica nas diversas regiões doB
rasil, sendo, respectivamente, 1,4 e 2,8%
-região Norte; 2,4 e 2,8%
-região Sudeste; 1,9 e 40,0%
região Sul e 1,0 e 4,9%
região Centro-O
este (Vasconcelos &
Vieira, 2001). N
este contexto, estaexploração existe com
o um agronegócio abrangendo a com
ercialização de leite, carne, peles e oprocessam
ento tecnificado e rigoroso controle de qualidade destes subprodutos, para o atendimento
das exigências do mercado m
oderno e competitivo. O
mercado tam
bém disponibiliza a venda de
reprodutores e fêmeas de alta linhagem
genética, germoplasm
a selecionado criopreservado como
sêmen
e em
briões, desta
forma,
necessitando a
otimização
dos program
as de
melhoram
entogenético e a im
plementação de um
sistema de criação baseado em
tecnologias de ponta.
O elo entre a exploração básica e a produção final, direcionada a um
mercado proponente de
abastecimento
contínuo e
primando
pelo controle
de qualidade,
deve fundam
entar-se na
organização associativista
no desenvolvim
ento das
atividades agroindustriais,
preservando a
capacidade produtiva de cada região, respeitando as condições do eco-sistema favoráveis à criação
de cada espécie animal e, enfocando a exploração em
função das aptidões das diversas raças e / outipos raciais, visando o increm
ento no nível de organização e de gestão na unidade produtiva. Aconcretização de m
etas vislumbradas no avanço técnico está atrelada ao investim
ento da formação
de difusores e qualificação da mão-de-obra essencial, m
aior agregação de produtores que adotempráticas
de m
anejo m
elhoradas e
racionais, com
m
aior investim
ento financeiro
inicial, desta
maneira, conferindo posteriorm
ente uma relação custo-benefício positiva.
Especialm
ente, na região Nordeste, a sasonalidade na ocorrência do período chuvoso e as
secas periódicas impõem
severas restrições ao suprimento de forragens e conseqüentem
ente àprodutividade
dos pequenos
ruminantes
(Araújo
Filho &
S
ilva, 2000).
Esta
particularidadeedafoclim
ática associada com o não preenchim
ento do nível alimentar das pastagens do sem
i-áridonos
requerimentos
nutricionais, indispensáveis
a estes
animais
são fatores
críticos, para
am
aximização de sua produção qualitativa (L
eite et al.,2000).O
utros fatores podem ser considerados im
portantes no manejo de caprinos e ovinos, com
o onão seguim
ento de um program
a sanitário preventivo, falta de adaptabilidade e sobrevivência dascrias ao m
eio ambiente adverso ao de origem
de sua espécie e raça e, o não atendimento aos
problemas inerentes quanto ao tipo de exploração e suporte para a m
anutenção do potencialbiológico exigido dentro destas.
A transferência de em
briões (TE
) apresenta-se como um
a biotecnologia de reproduçãoassistida atual e em
plena atividade e crescimento no aprim
oramento de execução em
todas as suasetapas
no B
rasil. R
epresenta um
a capacidade
exeqüível na
rápida m
ultiplicação de
animais
portadores de características zootécnicas desejáveis, por meio do increm
ento de aproveitamento de
uma fêm
ea durante a sua vida reprodutiva.
CR
ITÉ
RIO
S PA
RA
A E
XE
CU
ÇÃ
O D
A T
E
A transferência de em
briões (TE
) é um m
étodo de reprodução melhorada que associa
diversas biotecnologias
e possibilita
a m
ultiplicação acelerada
de indivíduos
geneticamente
superiores, solução para diferentes objetivos de ordem genética, com
ercial e sanitária, porque, nosprim
eiros estágios de desenvolvimento o em
brião é beneficiado por uma proteção natural contra os
agentes infecciosos externos (Baril, 1995). T
ambém
, permite a redução do intervalo entre gerações
por possibilitar a colheita de embriões de fêm
eas caprinas jovens e pré-púberes (Salles et al., 2000).
Rodrigues
(1997), expõe
em
termos
gerais os
seguintes aspectos
a serem
considerados
naorganização de um
programa de T
E: a) recursos hum
anos-equipe com experiência em
TE
e pessoalde apoio nas propriedades devidam
ente treinado; b) recursos materiais com
patíveis às necessidadesdo trabalho; c)condições nas propriedades de m
anejo, alimentação e controle sanitário nos anim
aisenvolvidos; d)seleção criteriosa de doadoras e receptoras e reprodutores para a m
onta natural oudoadores de sêm
en.O
trabalho de rotina exige um período m
ínimo de três m
eses para a organização da infra-estrutura, anim
al, material e hum
ana. A relação custo/benefício está na dependência direta do
estabelecimento
de alguns
critérios para
a execução
da T
E
(Ishwar
&M
emon,1996;R
ussel,1998):1)colheita/doadora/ano: levando-se
em
consideração a
fisiologia do
ciclo estral e a manutenção do equilíbrio endócrino nas doadoras, respeitando um
intervalo entrecada program
a de 60 dias, podem ser realizadas quatro a cinco colheitas /doadora/ano. 2) em
briõesviáveis: a espécie caprina pode produzir um
a média de sete em
briões viáveis/colheita/doadora. Esta
média pode variar em
função de doadoras que apresentem um
número elevado de m
ultiovulações
por tratamento superovulatório e o m
étodo de lavagem dos em
briões. 3) seleção de doadoras: 3a)G
enótipo: se possível realizar a cariotipia para exclusão das fêmeas que apresentem
algum tipo de
anormalidade
cromossôm
ica; 3b)
Fenótipo: a
doadora deve
possuir um
fenótipo
consideradosuperior dentro da raça, considerando-se a habilidade de transm
issão destas características. 3c)saúde reprodutiva: ter conhecim
ento da ocorrência de no mínim
o dois ciclos estrais regulares antesde cada program
a. 3d) saúde geral: cumprir calendário de saúde preventiva. 3e) peso corporal: o
peso mínim
o para cabras da raça Bôer é 30 kg e ovelhas 40 kg. 4)seleção de receptoras: adquirir
fêmeas
oriundas de
rebanhos indenes
de doenças
infecto-contagiosas. A
plicação de
controlesanitário básico, controle de dois ciclos estrais antes do tratam
ento hormonal e estas devem
serpreferencialm
ente utilizadas em um
único programa. E
vidências sugerem que o preparo correto das
receptoras é responsável
por 50%
do
sucesso na
sobrevivência em
brionária. 5)
Resposta
aotratam
ento superovulatório: a variabilidade individual da doadora é em m
uitos casos uma barreira
para a eficiência das gonadotrofinas exógenas no recrutamento, crescim
ento, maturação e ovulação
dos folículos (Baril et al. 1993). 6) Fecundação das doadoras: a fecundação de doadoras caprinas
pode ser por monta natural controlada, é um
método eficaz quando realizado duas vezes por dia, a
partir do início do estro, a intervalos de 12 horas. No caso da insem
inação artificial (IA) são
recomendados horários entre 20 -24 horas após a exteriorização do estro (V
allet & B
aril, 1990).S
teyn (2000) descreve horários mais tardes, 30 -36 horas para caprinos e 24 -30 horas para ovinos,
seguido o término do tratam
ento progestativo. 7) Colheita dos em
briões: esta manipulação deve ser
executada por técnico treinado, de maneira m
ais asséptica e habilidosa possível, pois devemos
preservar a viabilidade dos embriões obtidos e a integridade do sistem
a genital da fêmea. 8)
Avaliação m
orfológica dos embriões: esta é em
primeira instância a única característica que
possibilita ao técnico realizar um prognóstico quanto a viabilidade destes, constituindo-se em
pré-requisito im
prescindível na obtenção de taxas de prenhez satisfatórias. 9) Inovulação: em todas as
suas formas é um
ato cirúrgico e como tal necessita de m
edicação anestésica e assepsia.
CO
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E
As im
portações de caprinos de raças exóticas, procedentes de vários países, buscando oincrem
ento do potencial genético dos nossos rebanhos, têm possibilitado tam
bém a introdução de
novas doenças infecciosas no Brasil, com
o foi o caso da Artrite E
ncefalite Caprina - C
AE
(Assis &
Gouveia, 1994). D
a mesm
a forma, é crescente a preocupação m
undial com relação á dissem
inaçãode enferm
idades, seja, através do comércio de anim
ais ou de germoplasm
a, o que tem reforçado as
barreiras sanitárias entre os Países, pois o im
pacto resultante da entrada de novos patógenos oucepas pode ser vital para a econom
ia (Thibier, 2001).
Com
o desenvolvimento das técnicas de transferência de em
briões e, principalmente, da
criopreservação tornou-se
evidente que
a com
ercialização de
embriões
iria se
expandirm
undialmente e este fato, levou a S
ociedade Internacional de Transferência de em
briões (IET
S) a
avaliar o potencial para transmissão de diferentes patógenos através da transferência de em
briões(T
E) e de criar m
edidas para evitar ou diminuir a possibilidade de veiculação destes pela T
E, os
quais foram baseadas em
estudos científicos até então realizados sobre a presença e a transmissão
de patógenos pelo embrião (S
tringfellow &
Seidel, 1999).
A dificuldade de estabelecer as norm
as sanitárias para a comercialização de em
briões sedeve, dentre outras, aos seguintes fatores:- escassez de pesquisa sobre a presença de diferentes patógenos no em
brião, no meio de colheita ou
de cultivo, e que poderiam ser transm
itidos pela técnica de TE
e quais seriam as m
edidas para evitara dissem
inação de enfermidades por esta técnica;
- aprimoram
ento dos métodos de diagnóstico para diferentes m
icrorganismos que possuam
altasensibilidade e especificidade e que sejam
exeqüíveis e de baixo custo, para o monitoram
ento dereprodutores de m
atrizes para TE
;- desenvolvim
ento de legislações que obriguem o cum
primento das norm
as sanitárias para ocontrole de enferm
idades.P
ara que ocorra a transmissão de um
patógeno através da TE
é necessário que este estejapresente dentro do em
brião (infecção embrionária verdadeira), em
associação ou mesm
o aderido àzona pelúcida, ou que esteja presente nos fluidos no qual os em
briões são recolhidos, manipulados,
criopreservados ou transferidos (Wrathall, 1995).
Outro fator im
portante na transmissão de agentes por em
brião é a patogenia da doença,especialm
ente quanto à predileção do patógeno ao trato genital. Entre as principais doenças que
afetam os órgãos reprodutores
de pequenos
ruminantes
estão a
brucelose, cam
pilobacteriose,leptospirose,
clamidiose,
micoplasm
oses. A
gentes carreados
pelo sangue
podem
prontamente
ganhar acesso ao trato genital, aumentando o risco no caso de qualquer hem
orragia uterina o queocorre durante a colheita de em
briões. No caso de outros agentes de doenças que tem
predileção porpele ou vísceras, a probabilidade de contam
inação do embrião é rem
ota, todavia tais agentesocasionalm
ente produzem
infecções
generalizadas, e
mesm
o as
localizadas podem
causar
contaminação dos m
eios e soluções e do equipamento.
A zona pelúcida (Z
P) tem
sido considerada uma barreira aos patógenos, de form
a que aIE
TS
recomenda apenas o uso de em
briões com a Z
P íntegra, sendo esta um
a característica críticana determ
inação do estado de sanidade dos embriões. S
egundo o protocolo da IET
S, os em
briõesapós avaliação da integridade da Z
P devem
ser lavados, objetivando a retirada dos possíveispatógenos aderidos (S
tringfellow &
Seidel, 1999). A
s soluções de lavagem podem
ter sua eficiênciaaum
entada pela adição ao meio de antibióticos e de tripsina, porém
esta só é eficiente para remoção
de vírus que possuem envelopes, com
o é o caso dos lentivírus, porém outros agentes, que aderem
firmem
ente à ZP
podem não ser rem
ovidos pela lavagem.
Em
bora sejam
escassas
e pouco
concludentes, as
pesquisas realizadas
com
pequenosrum
inantes sobre
a possibilidade
de veiculação
de patógenos
pela T
E,
utilizando doadoras
infectadas e receptoras sadias, apontam para resultados positivos, desde que seja realizada a
lavagem dos em
briões, sugerindo que a TE
é um m
étodo rápido e seguro de obtenção de criassadias de anim
ais infectados, podendo ser até uma solução para a obtenção m
áxima de m
aterialgenético de m
atrizes infectadas de alta produção, deste que sejam obedecidas, rigorosam
ente, asnorm
as sanitárias da IET
S (Q
uadro 1).
Quadro
1. T
ransmissão
de enferm
idades através
da transferência
de em
briões de
doadorasinfectadas para receptoras sadias.
Agente
No lavagens
dos embriões
Transm
issãoR
eceptorasT
ransmissão
Crias
Referência
Em
briõ
es cap
rino
sC
AE
V03
Negativo
Negativo
Wolfe et al., 1987
CA
EV
10N
egativoN
egativoA
ndrioli et al., 2002L
íngua Azul
10N
egativoN
egativoC
hemineau et al., 1986
Em
briõ
es ovin
os
Scra
pie
00N
egativoP
ositivoF
oster et al., 1992S
cra
pie
03nr
Negativo
Foote et al., 1993
Língua A
zul4
Positivo
Negativo
Gilbert et al., 1987
Maedi V
isnanr
Negativo
Negativo
Daw
son et al., 1988
nr - dado não relatado na referência citada
Certos vírus podem
aderir-se tão firmem
ente à ZP
após a exposição in vitro que mesm
o alavagem
pode falhar em rem
ovê-los, como o que ocorre no caso do herpesvírus B
HV
-1 e o vírus daestom
atite vesicular, e também
bactérias como B
rucella ovis e Brucella abortus. Im
portantesdiferenças
na propriedades
da Z
P,
foram
também
observadas
entre as
espécies, que
podemdeterm
inar diferenças quanto à aderência de patógenos a esta. Desta form
a, dados de embriões de
uma espécie não podem
ser extrapolados para de outra espécie (Wrathall, 1995) (Q
uadro 2).
Quadro 2. Infectividade de em
briões após exposição in vitro ao patógeno e posterior lavagem
Patógeno
Nº em
briões expostos(n)
Em
briõesportando patógeno
Referência
Em
briões com zona pelúcida
intactaV
írus da doença de Border
49N
egativoE
vermann et al., 1981
Vírus da B
VD
49N
egativoE
vermann et al., 1981
Bru
cella
ab
ortu
s53
4 %R
iddel et al.,1989B
rucella
ovis
nrP
ositivaR
iddel et al.,1990B
rucella
ovis
20*
95%W
olfe et al.,1988B
rucella
ovis
49**94%
Wolfe et al.,1988
Ca
mp
ylo
bacter fe
tus
164N
egativoG
uerin et al.,1988L
entivírus caprinonr
Negativo
Lam
ara et al., 2002E
mbriões sem
zona pelúcidaV
írus da doença de Border
49N
egativoE
vermann et al., 1981
Vírus B
VD
23N
egativoE
vermann et al., 1981
Lentivírus caprino
nrP
ositivoL
amara et al., 2002
* Em
briões não expostos a antibiótico** E
mbriões expostos a antibiótico
nr - não relatado
O uso de tripsina em
meios de lavagem
dos embriões tem
demonstrado ser eficiente na
remoção de vírus envelopados que não são rem
ovidos pela lavagem sem
a enzima (S
tringfellow &
Seidel, 1999), com
o no caso de Andrioli (2001) que não detectou o vírus da artrite encefalite
caprina (CA
EV
) pelas técnicas de isolamento viral e pela R
eação em C
adeia da Polim
erase Nested
(PC
Rn), em
amostras de em
brião lavado, embrião não lavado e na solução do últim
o banho delavagem
dos embriões.
O m
eio de lavagem uterina colhido de doadoras infectadas pode conter patógenos, em
bora,W
olfe et al. (1987) não isolaram o C
AE
V de 12 lavados uterinos de cabras subm
etidas a TE
,A
ndrioli (2001) observaram que das 10 am
ostras de fluido uterino coletadas de cabras infectadascom
CA
E, 37,5%
foram positivas ao isolam
ento viral e 70% pela técnica de P
CR
Nested.
A transm
issão vertical do CA
EV
foi também
apontada por Ali (1987), E
ast et al., (1993) epor A
ndrioli (2001) e Fiene et al. (2002), que detectaram a presença do D
NA
-proviral do CA
EV
nos lavados uterino e de oviduto de cabras superovuladas e portadoras do vírus. Fiene et al. (2003)pesquisando
o D
NA
-proviral do
CA
EV
em
am
ostras de
tecidos de
cabras contam
inadas,identificaram
a sua presença em 88%
da amostra de glândula m
amaria, 56%
do útero e 64% do
oviduto, sendo que 76% das am
ostras possuíam o D
NA
-proviral em um
dos dois tratos uterinos.E
stes estudos demonstram
o risco da transmissão m
aterno fetal de patógenos presentes no meio
uterino.A possibilidade de infeção de em
briões oriundos da técnica de fecundação in vitro (FIV
) foitam
bém hipotetizado, pois L
amara et al. (2000) observaram
que células da granulosa de caprinossão susceptíveis a infecção e replicação do C
AE
V em
cultura, e como os ovócitos, geralm
ente, sãoobtidos de ovários de cabras de abatedouros e com
o a ZP
de embriões produzidos in vitro parece ser
mais perm
eável as in vivo, é importante verificar se a presença do lentivírus pode influenciar o
desenvolvimento dos em
briões em cultura e / ou infecta-lo representando um
a nova fonte dedissem
inação da CA
E. P
osteriormente, L
amara et al. (2002) com
provaram que a Z
P de em
briõescaprinos obtidos in vivo é um
a eficiente barreira ao CA
EV
, pois na sua pesquisa, observaram que
somente os em
briões sem Z
P e contam
inados in vitro com o C
AE
V foram
capazes de causar efeitocitopático característico em
culturas de células, o que não ocorreu com os em
briões com Z
P integra
e, do mesm
o modo, subm
etidos a contaminação com
o vírus.A
s novas biotecnologias reprodutivas em estudo que requerem
a ruptura da ZP
como a
bipartição de embriões, a transferência nuclear, anim
ais transgênicos e outras, possuem grande risco
de transmissão de patógenos, porém
nenhum estudo nesta linha tem
sido desenvolvido (Thibier,
2001).O
custo-benefício
do uso
de anim
ais doentes
em
programas
reprodutivos deve
sercriteriosam
ente analisado (Andrioli, 2001), pois além
do problema sanitário propriam
ente dito, ouso de anim
ais ou germoplasm
a contaminados pode reduzir as respostas reprodutivas à estas
técnicas, acarretando perda do investimento, com
o foi observado por Guerin et al. (1992), que
verificaram redução significativa dos resultados de F
IV, quando se utilizou sêm
en de tourosportadores de diarréia viral bovina (B
VD
).Fieni et al. (2002) não encontraram
diferença na taxa de recuperação de embriões entre
fêmeas com
ou sem C
AE
. No entanto, A
ndrioli (2001) obteve baixa taxa de recuperação deestruturas (49,6%
) colhidas de cabras superovuladas e CA
EV
positivas, sendo que 49,2% das
estruturas eram ovócitos. A
ndrioli (2001) relata também
que as taxas de prenhez e de natalidadeobtidas, tanto de em
briões transferidos a fresco como congelados estão abaixo das descritas para a
espécie caprina, e semelhantes às descritas por W
olfe et al. (1987) que obtiveram taxas de prenhez
(12,5%) e de natalidade (6,25%
), para cabras infectadas.P
orém o uso da T
E com
cabras contaminadas com
CA
EV
, mesm
o apresentando baixosindices reprodutivos, justifica-se pelo fato de ser um
a importante ferram
enta para obter crias dereprodutores e m
atrizes de alto valor genético e como form
a de controle da enfermidade no rebanho
(Andrioli et al., 2002; C
ognié et al., 2003).
NU
TR
IÇÃ
O D
E D
OA
DO
RA
S E R
EC
EP
TO
RA
S
A capacidade produtiva anim
al, além da genética, é dependente de m
uitos fatores, dentreeles os nutricionais, portanto, para a obtenção de elevados níveis de produtividade todos oscom
ponentes da dieta devem ser fornecidos ao m
enos nas quantidades mínim
as exigidas, pois,todos os nutrientes são im
portantes, mesm
o aqueles exigidos em m
enor escala, variando emfunção da espécie , idade, condição corporal e nível de produção. P
ara melhorar a eficiência de
produção o
conhecimento
das exigências
nutricionais em
cada
estágio da
vida do
animal
éim
prescindível para a aplicação das estratégias de
alimentação.
O
programa
nutricional para
superovulação de doadoras e preparação das receptoras deve assegurar que, as mesm
as recebamum
a dieta balanceada com todos os nutrientes para atender as necessidades um
pouco acima do
nível de mantença no decorrer deste. A
pós a seleção dos animais o flushing deve ser iniciado três
a quatro semanas antes do tratam
ento hormonal, visando estim
ular a taxa de ovulação, e nasreceptoras
prosseguir
duas a
três sem
anas após
a transferência
prevenindo a
mortalidade
embrionária. E
m caprinos e ovinos a taxa de ovulação e o num
ero de embriões vivos é um
dosfatores determ
inantes na performance reprodutiva, a qual é altam
ente dependente da condiçãocorporal, conseqüentem
ente, do aporte nutricional; as variações observadas na resposta ao flushingestão diretam
ente correlacionadas com a condição corporal no inicio do m
esmo, ingredientes
usados para compor a dieta, ao tem
po de suplementação, com
o também
a raça. As pesquisas têm
mostrado que a energia norm
almente é o principal nutriente a afetar a taxa de ovulação e na
sequência a elevação protéica com proteína by pass pode increm
entar essa taxa. Segundo
Waghorn et al. (1990), a resposta a suplem
entação protéica deve-se ao aumento na retenção de
nitrogênio, ocasionando elevação na concentração plasmática de alguns am
inoácidos essências ea taxa de ovulação é altam
ente correlacionada com esses níveis sanguíneos. T
odavia, o excesso deproteína no inicio da gestação pode aum
entar as perdas embrionárias tanto quanto o déficit. A
lémda proteína e energia outros nutrientes podem
intervir na sobrevivência dos embriões, entre eles o
selênio que tem ação direta sobre a m
ortalidade embrionária(B
orges, 2000), em ovinos existe
evidências que a deficiência de cobalto, nas matrizes se traduz em
ovários afuncionais e baixastaxas de concepção, e crias com
reduzido vigor e peso ao nascer assim com
o baixa imunidade
passiva às doenças (Fisher & M
acPherson,1991), devendo ser fornecido continuam
ente, pois não éacum
ulativo, cerca de 3% do cobalto ingerido é convertido em
B12, a qual está diretam
entecorrelacionada com
o metabolism
o do propionato.P
rogramas nutricionais para serem
utilizados nas biotécnicas reprodutivas de caprinos eovinos ainda não estão definidos, entretanto, os resultados de pesquisas na região do sem
i-áridodo estado da P
araíba, indicam um
consumo diário de m
atéria seca 3% do peso vivo, 3,6 M
cal deenergia m
etabolizavel ; 157 gramas de proteína e um
a mistura m
ineral própria para cada espéciecom
um consum
o diário de 5,5 g de cálcio e 2.9 g de fósforo.
PR
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S
Os ovários dos m
amíferos contém
centenas de milhares de oócitos, entretanto, o núm
ero dedescendentes de um
a fêmea é bastante reduzido em
relação a este potencial de prolificidade. Dentro
desta tem
ática a
aplicação de
métodos
para induzir
ovulações m
últiplas em
m
omentos
pré-determ
inados, tem se convertido em
objeto de estudo, em consequência do êxito da T
E encontrar-se
na dependência direta do processo superovulatório, sendo este uma de suas etapas m
ais críticas(C
oleto et al.,1999). No entanto, existe a influência de diversos fatores na resposta ovariana, frente
ao recrutamento e crescim
ento de um m
aior número de folículos e m
aturação final destes (Moor et
al.,1984)e desta forma, a ocorrência de m
ultiovulações nos pequenos ruminantes dom
ésticos sãoobtidas, principalm
ente a partir da administração de extratos pituitários cru ou solúvel de eqüinos,
suínos e ovinos. A origem
e o grau de contaminação de L
H na solução, a partida, a dose, raça,
idade, variação individual, fase de lactação, condição sanitária e época do ano, são fatores citadoscom
o responsáveis pela eficácia do tratamento superovulatório (A
rmstrong &
Evans, 1983; C
orteelet al.,1988; B
aril et al.,1993; Oliveira, 1992; B
aril, 1995; Salles et al.,1997).
A possibilidade de aplicação única e m
enor custo da gonadotrofina coriônica eqüina(eCG
)m
anteve seu uso por longo tempo. T
odavia, os resultados de superovulação não foram satisfatórios
quanto a qualidade de ovulação, ou mesm
o falha em sua ocorrência e viabilidade estrutural dos
embriões(A
rmstrong &
Evans, 1983;M
oor et al.,1985; Walker et al.,1986). D
oadoras caprinasforam
tratadas com eC
G, em
três doses diferentes, 400 - 750 - 1000UI. A
s respectivas médias de
ovulação foram 8,4±3,6; 11,8±7,3 e 12,5±7,6 (C
oleto et al.,1999; Lim
a et al., 1999). Em
todas asdoses o início do estro foi antecipado para 12 a 30 horas após o tratam
ento com progestágenos. E
stacaracterística é atribuída a aplicação única desta gonadotrofina possibilitar o rápido crescim
entofolicular e elevar os níveis sanguíneos de estradiol (T
amanini et al.,1985),desta form
a, poderia nãohaver a sincronia do estádio fisiológico entre as receptoras e o estádio de vida dos em
briõescolhidos.O
s extratos hipofisiários originados de suínos e ovinos conferem resultados m
ais constantesno que diz respeito ao núm
ero de corpos lúteos formados e um
número m
aior de embriões por
programa (A
rmstrong et al., 1983a;1983b; P
edlenton et al.,1992).O
grau de contaminação de L
H na solução do horm
ônio folículo estimulante (FS
H) pode
desencadear uma resposta ovariana indesejada com
o a funcionalidade prematura de oócitos. E
stes
poderiam
em
parte ser
mantidos
em
folículos luteinizados
e outra
parte serem
ovulados,
fecundados, mas, seriam
considerados de qualidade inferior por serem em
briões velhos por ocasiãoda colheita (M
oor et al., 1984). A contam
inação de LH
no preparo de FSH
p de até 40% não
interfere na taxa de ovulação e no número de em
briões recolhidos (Now
shari et al., 1995). O FS
Hp
é aplicado em caprinos em
concentrações que variam de 16 a 18m
g (padrão AR
MO
UR
). A resposta
ovulatória média é geralm
ente compreendida entre 12 a 16 ovulações, todavia, qualquer que seja o
tratamento im
posto existe grande variação na resposta individual (Brebion et al.,1992). O
esquema
recomendado difere segundo a origem
do FSH
. No caso do FS
Hp(suíno) a quantidade total
administrada
é dividida
em
doses decrescente,
as quais
necessitam
permanecer
na corrente
sanguínea da fêmea por tem
po suficiente para promover a concentração das ovulações (B
aril,1995).B
aril et al. (1989) demonstraram
que o aporte crescente de LH
no final do tratamento otim
iza aestim
ulação ovariana e a produção embrionária em
cabras das raças Alpina e S
aanen. A utilização
do FSH
ovino preconiza sua aplicação em oito doses constantes no cum
primento do protocolo(B
aril,1995). E
m cabras da raça B
ôer e ovinos da raça Dorper é descrito o uso deste tipo de FS
H, 52%
daconcentração total da dosagem
nas duas primeiras aplicações (S
teyn,2000).E
m doadoras perm
anentes a administração repetida de FS
Hp desencadea a ocorrência de
anticorpos contra esta glicoproteína. Esta resposta im
unitária provoca uma dim
inuição do número
de ovulações em 40 a 50%
das fêmeas a partir do segundo ou terceiro tratam
ento efetuado aintervalo de 42 a 55 dias em
caprinos (Baril et al., 1989;R
emy et al., 1991) e em
ovinos (Torres &
Sevellec, 1987). A
indução repetida de multiovulações com
FSH
ovino ou caprino não provocareação
imunológica,
devido ser
uma
gonadotrofina hom
óloga à
espécie (B
aril et
al.,1992b).P
inheiro et al.(1996) não encontraram alteração na taxa de ovulação, seguidos três tratam
entosrepetidos a intervalo de 56 dias.
A utilização do protocolo convencional em
cabras tem conferido m
édias de ovulaçõesde:12,5±6,2; 14,0±6,0 e 11,5±2,4, respectivam
ente para a aplicação de 16, 18 e 12 mg de FS
Hp
(Lim
a et al.,1996; Soares, 1996; L
ima et al.,1999). A
ndrioli-Pinheiro et al. (2000) trabalhando com
repetidas ovulações constataram que a repetição dos tratam
entos superovulatórios diminuiu a taxa
de manifestação de sintom
as de estro, porém, não afetou a taxa de ovulação e reduziu a ocorrência
de corpos lúteos regredidos, sugerindo, a possibilidade de tratamentos horm
onais no intervalo dedois m
eses.G
onzalez et al. (2002) demonstraram
a viabilidade da estimulação ovariana em
10 ovelhasda raça S
anta Inês, após o tratamento com
10,8mg de FS
Hp, dividido em
seis aplicações. A m
édiade ovulação obtida foi 14,90±4,60; em
briões viáveis 14,20±4,77 e taxa de prenhez de 50%. S
ilveira&
K
ozicki (2001)
obtiveram
resultados inferiores
de ovulações
(10,6±2,8) e
de em
briõescolhidos(5,4%
) em ovelhas da raça S
uffolk.C
om o objetivo de sim
plificar a execução no protocolo de superovulação, minim
izando onúm
ero de aplicações, prática considerada fator estressante aos animais, alguns experim
entos têmsido desenvolvidos com
o uso do FSH
em solução à base de polivinilpirrolidona a concentrações
entre 25 - 30%, com
o objetivo de potencializar o efeito desta gonadotrofina por um período m
aior,m
esmo após aplicação única.O
s resultados médios de ovulações descritos para ovinos e caprinos
são 8,6±4,8; 7,0%; 2,2%
; 1,75 a 3,3% e 5,4%
(Dattena et al., 1994; S
antos et al., 1999; Santos et al.,
2000a,b; S
ilva et
al. 2001).
Estes
resultados m
ostraram-se
insatisfatórios na
indução de
multiovulações e,desta form
a, economicam
ente incompatíveis
com
os custos
dispendidos nos
programas de T
E.
A ocorrência de regressão prem
atura de corpos lúteos em fêm
eas caprinas superovuladasainda é um
a realidade no Brasil. E
ste fato é um entrave crítico na eficácia da recuperação dos
embriões produzidos (T
raldi et al. 1995; Pintado et al., 1998; G
onzalez et al., 2001). Desta form
a, érotina a inclusão de substâncias anti-prostaglandínicas nos protocolos de superovulação. E
staspodem
ser hormonais com
o a aplicação de progesterona em dispositivos vaginais em
doses de 50 a60m
g (Gilbert et al.,1990; G
onzalez et al., 2002) ou uma substância com
alto potencial anti-
luteolítico, o flunixin meglum
ine, que possui a propriedade de inibir seletivamente a enzim
a ciclo-oxigenase, ação essa que resulta na reduzida síntese de prostaglandina (O
densvik et al.1989).R
ecomenda-se a aplicação de doses entre 1,1m
g/Kg a 2,2m
g/Kg de peso vivo, a partir das 72 horas
após a suspensão do tratamento progestativo, a intervalos de 12 horas, durante três a cinco dias
consecutivos (Soares, 1996; A
ndrioli-Pinheiro et al., 1996b; S
oares et al., 1998). A eficácia no
controle da regressão prematura de corpos lúteos com
a redução da dose para 1,1mg/kg de peso
vivo, a intervalo de 24 horas durante três ou quatro dias seguidos foi descrito por Salles et
al.(1998c) e Sim
plício et al.(1999).
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S
Russel (1998) descreve em
sua revisão sobre os programas de transferência de em
briões emcaprinos da raça B
oer e ovinos que 50% do sucesso desta são atribuídos ao preparo sanitário,
nutricional e
manejo
das receptoras
pré e
pós inovulações.E
ntretanto, m
uitos são
os fatores
envolvidos na obtenção positiva do resultado final que é a taxa real de natalidade. Dentre eles, B
arilet al.(1993) citam
a qualidade e o número de em
briões transferidos, o local do útero para adeposição destes, tem
po transcorrido entre a colheita, manipulação dos em
briões e a inovulação,sincronia da fase do estádio fisiológico da receptora e a idade dos em
briões e a qualidade doscorpos lúteos. A
maior sobrevivência em
brionária é diretamente atrelada à qualidade dos corpos
lúteos produzidos(Arm
strong & E
vans,1983),e o seu número, sendo descrito taxas de sobrevivência
de 75,0% na presença de três contra 51,6%
na presença de apenas um (A
rmstrong et al.,1983b).
O tem
po de ocorrência do estro depende de fatores como a raça, idade, estação do ano, tipo
de tratamento para a sua sincronização,dose, m
omento de aplicação da gonadotrofina exógena,
presença do rufião e condição nutricional das fêmeas (E
vans & M
axwell, 1988).C
om base no
conhecimento da variabilidade nas respostas desejadas no controle da fase lútea, a progesterona
natural ou
os progestágenos
são im
pregnados em
dispositivos
intravaginais, acetato
dem
edroxiprogesterona (M
AP
) e
acetato de
fluorogestona (FG
A)
e os
implantes
auriculares,norgestom
et (NO
R). A
s doses recomendadas são 45m
g de FGA
, 50 a 60mg de M
AP
e 3mg para o
NO
R (A
rmstrong et al.,1983b; B
aril et al.,1989; Seen &
Richardson,1992).
O tratam
ento progestativo pode ser de 10 a 12 dias (curto) ou 17 a 21 dias(longo) para aespécie caprina e 14 a 16 dias para a espécie ovina (E
vans & M
axwell, 1988). E
m caprinos este
tratamento pode ser associado à adm
inistração de prostaglandina F2alfa ou de seu análogo sintéticoo cloprostenol, quando do uso do m
étodo curto (Machado et al.,1996; L
ima et al.,1997).
Scaram
uzzi et al.(1993) sugerem que a taxa de ovulação é controlada pelo recrutam
ento delim
itado número de folículos gonadotrofina dependentes com
aumento na sua exigência. Q
uando aovulação é induzida em
ovelhas em anestro sazonal , som
ente os folículos antrais que estãopresentes no m
omento da adm
inistração do hormônio gonadotrófico podem
responder à ovulação(M
cNeilly et al.,1991). D
esta forma, a indução da ovulação no final da fase lútea é usualm
ente feitacom
a aplicação única da eCG
em doses que variam
principalmente em
função da raça, aptidão deprodução e época do ano (B
aril & S
aumande, 2000).
Salles
et al.
(1997) não
encontraram
diferença na
taxa de
sincronização de
estronatural(efeito m
acho), 80,28% e estro sincronizado artificialm
ente(45mg de F
GA
+ 50µ
g decloprostenol +
200UI de eC
G), 90,0%
. Contudo, no lote de fêm
eas sincronizado artificialmente a
taxa de ovulação foi 90,0% e a do natural 64,6%
.A
consideração da época do ano no preparo de receptoras é de suma im
portância emprogram
as de
TE
com
em
brião fresco,
uma
vez que,
a reduzida
resposta ovulatória
podecom
prometer seriam
ente a transferência dos embriões colhidos. C
avalcanti et al.(1999)conduziramum
estudo da dinâmica folicular de cabras das raças P
arda Alpina e T
oggembourg durante a estação
seca e constataram que os m
aiores folículos mediam
1 a 5mm
, tamanho não com
patível ao defolículos pré-ovulatórios.
Estudos com
parativos com caprinos entre o uso de esponjas intravaginais im
pregnadas com60m
g de MA
P e 3,0m
g de NO
R (im
plante auricular) mostraram
não haver diferença na ocorrênciade estros,os quais apresentaram
percentuais altamente satisfatórias,respectivam
ente de 100 e 90%(G
uido et al., 1999). Foram encontrados valores m
édios de ovulações de 2,25±2,05 e 1,75±1,03, naordem
do uso MA
P e N
OR
(Rabelo et al.,1999).
Soares et al. (2001) alcançaram
média de ovulação de 1,2±0,69 seguido o tratam
entohorm
onal com o uso do dispositivo vaginal - C
IDR
'S(durante 17 dias) +
400UI de eC
G em
221receptoras caprinas, as quais receberam
embriões criopreservados oriundos da Á
frica do Sul.
Gonzalez et al. (2001) utilizando protocolo de sincronização sim
ilar obtiveram percentagens de
estro entre 83,33 a 94,87% e taxas de parições entre 48,00 a 85,71%
, após a inseminação artificial
transcervical com sêm
en fresco em caprinos.E
m ovinos deslanados a associação de 30m
g de FG
Aou 50m
g de MA
P com
200 a 400UI de eC
G têm
resultado em taxas de estro de 55 a 95%
(Dias et
al., 1999; Pinheiro et al. 2001).
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ES
A
colheita de
embriões
pode ser
feita por
três m
étodos, laparotom
ia, laparoscopia
(cirúrgicos) e pela via transcervical (Oliveira, 1992; Ishw
ar & M
emon, 1996; L
ima et al., 1996;
Pinheiro et al., 1996;G
onzalez et al.,2002). Os procedim
entos cirúrgicos são técnicas invasivaslim
itando a possibilidade de repetidas colheitas em um
a doadora, em virtude da ocorrência de
aderências entre o sistema genital e tecidos circunvizinhos, principalm
ente o epiploon (Pinheiro et
al.,1996). São relatadas a corrência de aderências no infundibulum
, ovários e órgãos anexos, quandoestes m
étodos são utilizados repetidas vezes (Tervit et al., 1983; P
otes, 1989). Steyn et al.(1993)
constataram que a colheita por laparotom
ia prejudicou a fertilidade de ovelhas em estações de
monta subseqüentes, sendo que as fêm
eas receberam m
aior número de coberturas e apresentaram
menores percentuais de fertilidade.
A via transcervical para a recuperação dos em
briões é atualmente a m
ais usada em caprinos
e desde a demonstração de perm
eabildade da cérvix por Bondurant et al. (1984), inúm
eros são osprocedim
entos empregados para o aprim
oramento deste m
étodo (Pereira et al.,1991;O
liveira ,1992;P
inheiro et al. 1996; Lim
a et al., 1997).S
egundo Scudam
ore et al. (1991) os diferentes métodos de colheita dos em
briões, bem com
oas
variações dentre
eles, acarretam
diferentes
resultados quanto
ao núm
ero de
embriões
recuperados, m
aior ou
menor
grau de
lesão ao
sistema
genital da
doadora. A
lém
disto, há
interferência de outros fatores, como os equipam
entos, a presença de corpos lúteos regredidos,variação
individual, o
intervalo entre
a insem
inação artificial
e a
colheita e
o tratam
entosuperovulatório.
Pinheiro et al. (1996) obtiveram
taxa de recuperação embrionária de 24,0%
, para os trêsm
étodos, com base no núm
ero de corpos lúteos totais. Quando consideraram
somente os corpos
lúteos ativos a taxa aumentou para 51,6%
. A colheita pela via transcervical com
o animal em
decúbito e em estação conferiu taxas de recuperação em
brionária respectivas de 86,5 e 89,7%(L
ima
et al.,1996).P
ereira et al. (1998) descreveram a técnica transcervical para a recuperação de em
briões emcaprinos, com
a fêmea em
estação, sem adm
inistração de medicam
entos anestésicos e aplicação deprostaglandina f2alfa 16:00 horas antes e oxitocina no m
omento do início da colheita, com
oobjetivo de facilitar a penetração da entrada da cérvix e deslize do catéter ao longo dos cornosuterino. A
taxa de recuperação embrionária foi 91,0%
. Esta técnica foi posteriorm
ente aprimorada
por Holtz et al. (2000), sendo a aplicação da prostaglandina feita 20 horas antes da lavagem
e
contenção maior da fêm
ea no tronco e o tempo m
édio da colheita estabelecido em 40 m
inutos.G
onzalez et al. (2001) empregaram
esta técnica e recuperaram 48 em
briões de cinco cabras da raçaB
ôer, com m
édia de 9,6 estruturas por animal. E
m um
segundo programa recuperaram
51 embriões
de quatro cabras mestiças, com
média de 12,75 por fêm
ea.S
alles et al. (2001) desenvolveram um
a técnica transcervical de colheita de embriões em
cabras emcircuito fechado, o qual perm
iti executar de maneira contínua, prática, asséptica e segura a colheita
com
um
maior
volume
de m
eio, em
m
édia de
100ml
por corno
uterino, m
inimizando
acontam
inação ou perda dos embriões recolhidos. C
itam um
a média de 7,8 estruturas recuperadas
por doadora.Gonzalez et al. (2002) adotando o m
étodo do circuito fechado para a lavagem de três
cabras da raça Bôer, recuperaram
32 estruturas, com m
édia de 10,6 por animal.
Atualm
ente, a inovulação é mais usualm
ente executada por laparoscopia. Este m
étodopossibilita a avaliação dos ovários, a exposição da junção útero - tubárica ipsilateral ao ovário como m
aior número de corpos lúteos funcionais e a transferência para este corno de dois em
briões. Este
procedimento m
inimiza a ocorrência de aderências pela m
anipulação excessiva do sistema genital
quando a deposição dos embriões é feita por laparotom
ia. Salles et al. (1996a), descreveram
a semi-
laparoscopia como técnica alternativa e segura para a inovulação em
caprinos.
VIA
BIL
IDA
DE
DE
EM
BR
IÕE
S CR
IOP
RE
SER
VA
DO
S
A possibilidade atual da utilização de em
briões criopreservados oriundos de doadoras comlinhagem
genética existente em outros países e m
esmo de anim
ais disponíveis no Brasil, transpõe as
barreiras do tempo e do espaço, im
pondo-se como um
a biotecnologia reprodutiva de ponta(G
onzalez et al., 2001a; Gonzalez et al. 2003).
Segundo S
implício &
Santos (2000), a criopreservação de em
briões favorece as seguintesoportunidades: im
portação e exportação de germoplam
a, dispensando o transporte de animais e suas
implicações; transferência de em
briões para fêmeas em
estro natural; a preservação de embriões
colhidos excedentes; a adequação da época de partos, independentemente da data da colheita dos
embriões; form
ação de banco de germoplasm
a de espécies e/ ou raças em perigo de extinção, a
comercialização , o transporte e a dissem
inação de material genético entre produtores, regiões e
países, com o m
ínimo de risco de introdução e/ou dissem
inação de doenças.E
m
caprinos o
processo lento,
conhecido com
o clássico
é o
mais
usual para
acriopreservação de em
briões (Baril et al.,1989; L
e Gal et al., 1993; Fiéni et al., 1995). E
ste método
exige a redução gradativa da temperatura am
biente até -35OC
no período de uma a duas horas, na
solução com o crioprotetor, sendo o etilenoglicol o m
ais eficaz em relação ao glicerol. A
remoção
do crioprotetor e a reidratação do embrião após a descongelação devem
ser procedidas em placa,
com a associação da sacarose em
concentrações que variam de 0,25M
-0,5M -1,0M
em um
a únicaetapa (M
assip, 2000).N
o Brasil, S
alles et al. (1997a) descreveram pela prim
eira vez o nascimento de caprinos
(30,8%), após a transferência de em
briões congelados e descongelados com o m
étodo clássico.A
transferência de embriões caprinos criopreservados da raças S
avanna e Boer e ovinos das
raças Dorper e D
amara de alta seleção genética, pela transposição da barreira do espaço é
realidade presente no Brasil desde 1999. E
ste trabalho vem sendo executado através do intercâm
bioentre a C
entral de tecnologia de embrião e sêm
en - Ram
sem - Á
frica do Sul, com
a Em
epa-Pb e
particulares dos estados da Paraíba, P
ernambuco e R
io Grande do N
orte. Este intercâm
bio iniciouna segunda quinzena de novem
bro de 1999, sendo inovulados 202 embriões ovinos D
orper, 54em
briões caprinos Bôer e 80 em
briões caprinos Savanna ,sendo a E
mepa-P
b, pioneira a introduziresta raças no B
rasil. Gonzalez et al.(2001) descreveram
os resultados deste trabalho, das 67receptoras
caprinas inovuladas
, 33
ficaram
prenhes (49,25%
), 19
receptoras tiveram
partos
simples(28,35%
) e 14 partos duplos(20,90%).C
om relação ao estádio destes em
briões inovulados
Soares et al.(2002) constataram
que os embriões em
estádio de blastocisto apresentaram m
elhoresresultados, 49,15%
(29/59),seguidos de 33,33%(1/3) para blastocisto inicial; 28,12%
(18/64) parablastocisto
expandido e
11,1%(1/9)
para m
órula. N
este contexto,
das 101
receptoras ovinas
inovuladas, as
quais receberam
202
embriões,
70 ficaram
prenhes(69,30%
), 40
fêmeas
apresentaram partos sim
ples(57,14%) e 30 partos duplos(42,86%
). No m
esmo período do ano de
2001, 18 fêmeas receberam
36 embriões caprinos da raça S
avanna, obtendo-se 50,0% de parição
(13 crias nascidas) e 10 receptoras receberam 20 em
briões ovinos da raça Dam
ara, conferindo90,0%
de parição(14 crias nascidas).E
m outro trabalho conjunto entre a E
mepa-P
b, Ram
sem e particular, G
onzalez et al. (2003)descreveram
a transferência de 276 embriões ovinos da raça D
orper congelados-descongelados,oriundos
da linhagem
africana,
foram
inovulados em
95
receptoras, das
quais 67
ficaramprenhes(70,5%
). Estes resultados satisfatórios confirm
am a possibilidade da T
E com
embriões
criopreservados, dispensando quando conveniente o programa com
doadoras para a colheita deem
briões frescos e a gama de exigências em
todas as suas etapas de condução.O
aprimoram
ento para a técnica de criopreservação tem sido objeto de estudo por diversos
pesquisadores e
desta form
a,
a vitrificação
de em
briões caprinos
produzidos in
vivo
foiinicialm
ente descrita por Yusw
iati & H
oltz (1990). Salles (2001), ressalta que o m
étodo devitrificação é eficaz, rápido, e de fácil execução, pois envolve a exposição dos em
briões à altasconcentrações do crioprotetor, seguido da im
ersão direta em nitrogênio líquido, sem
a necessidadede equipam
entos caros para a congelação, como no m
étodo clássico. Salienta tam
bém, que esta
técnica causa danos menores aos em
briões por reduzir a formação de cristais de gelo intra e extra
celulares. No B
rasil, Ribeiro et al.(1989) descreveram
pela primeira vez esta técnica em
caprinos.Os
autores constataram
que
a preservação
morfológica
dos 26
embriões
vitrificados foi
aseguinte:cinco(19,2%
) apresentaram
a
zona pelúcida
rompida;
12 (46,2%
) apresentavam
-sem
orfologicamente
íntegros; sete(26,9%
) tinham
classificação
regular e
dois (7,7%
) estavam
degenerados.O
s melhores resultados de sobrevivência em
brionária ainda são referenciados com
acongelação lenta quando com
parado à vitrificação, principalmente, frente a associação da sacarose
às etapas de remoção da solução crioprotetora e a reidratação em
placa (Salles et al., 1997a). T
raldiet al. (1997) descreveram
taxas de prenhez de 86,0 e 75,0%, diagnosticadas aos 43 dias após a
inovulação de embriões criopreservados, respectivam
ente pelo método clássico e vitrificados. A
remoção da solução crioprotetora, o cultivo dos em
briões descongelados durante cinco minutos e a
reidratação em placa, conferiu um
a taxa de parição de 57,9% e m
édia de 0,9 crias nascidas porreceptora (T
raldi et al., 1999). Sim
plício et al. (1999) obtiveram um
a taxa de parto de 58,9%, após a
inovulação de embriões vitrificados e descongelados e reidratados na própria palheta.
A produção in vitro de em
briões caprinos com taxas de prenhez satisfatória é descrita por
Traldi(2000). U
m total de 169 em
briões foram cultivados por 72 horas e ao atingirem
o estádio deblastocisto foram
vitrificados e 60% sobreviveram
após a descongelação. A autora cita que
embriões
produzidos in
vivo em
estádio
de m
órula a
blastocisto inicial
suportam
melhor
avitrificação, com
taxas de 40% de sobrevivência, após a descongelação. A
taxa de prenhez obtidafoi 45%
(9/20 receptoras) para embriões produzidos in vitro e 55%
(21/38 receptoras) para embriões
in vivo. Traldi et al. (2000) alcançaram
taxas de prenhez de 77,8 e 57, 9%; taxas de nascim
ento de77,8
a 55,2%
; taxas
de sobrevivência
embrionária
de 62,1
e 40,2%
, respectivam
ente para
inovulações feitas com em
briões congelados pelo método lento e vitrificados em
solução com 4,4M
de etilenoglicol.N
a espécie ovina da raça Santa Inês são citadas taxas de prenhez de 27,3 e 46,7%
,respectivam
ente para inovulações com em
briões criopreservados pelo método clássico e vitrificados
(Lopes et al., 2002).
BISSE
CÇ
ÃO
DE
EM
BR
IÕE
S
Salles (2001b) obteve as prim
eiras crias de caprino no Brasil por m
eio da bipartição deem
brião, sem uso de m
icromanipulador, com
taxa de 16,7% de fertilidade ao parto. A
técnicasim
ples de microm
anipulação de embrião, consistiu no uso de um
a lâmina de barbear fixada a um
apipeta
de P
asteur, onde
nove pares
de hem
i-embriões
foram
transferidos para
nove fêm
easreceptoras. D
estas duas levaram a prenhez a term
o, dando origem a duas gêm
eas idênticas e a outraa um
macho.A
técnica da bissecção embrionária possibilita o aum
ento do número de produtos após a
colheita, pois permite a transferência de um
embrião em
forma de dois hem
i-embriões, gerando dois
indivíduos idênticos. Esta técnica é especialm
ente importante no uso em
pesquisa que necessita deanim
ais gêm
eos m
onozigóticos, solucionando
a problem
ática da
variação individual.
Em
contrapartida às
vantagens que
esta apresenta,
deve ser
considerada com
bastante
critério e
idoneidade, pois preconiza a ruptura da zona pelúcida, e com isto aum
enta o risco de transmissão de
patógenos.
DIA
GN
ÓST
ICO
DE
PR
EN
HE
Z
Em
programas de reprodução assistida com
o a transferência de embriões a fresco ou
criopreservados impõe a realização do diagnóstico de prenhez precoce. A
habilidade de confirmar e
quantificar os
fetos precocem
ente é
uma
prática im
prescindível para
a im
plementação
napropriedade de critérios zootécnicos de m
anejo de fêmeas gestantes e fins com
erciais de animais
vazios.O ultra-som
de tempo real, transcutâneo ou transretal e da ecografia, é considerado o m
étodom
ais apropriado e seguro para o acompanham
ento do desenvolvimento em
brionário (Chalhoub,
2000).G
onzalez (1996) detectou a prenhez com 100%
de eficácia em ovelhas insem
inadas comsêm
en congelado, aos 40 dias após este procedimento. A
través da evolução de equipamento de
efeito Doppler e capacitação dos técnicos, é possível a efetivação da prim
eira detecção do embrião
aos 21 - 22 dias após a fecundação (Salles et al.,1997b; A
zevedo et al., 2001).
Considerações F
inais
Muitos
trabalhos têm
sido
desenvolvidos no
Brasil
com
a finalidade
de buscar
oaprim
oramento
da transferência
de em
briões frescos
ou congelados.
Contudo,
os m
elhoresresultados na etapa final desta biotecnologia que é o núm
ero de crias nascidas tem correlação direta
com a adoção dos seguintes critérios: 1. protocolo de superovulação utilizado; 2.nutrição das
doadoras e receptoras; 3.manejo im
posto às receptoras após as inovulações; 4.sincronia do estádiofisiológico das receptoras e a idade dos em
briões; 5.qualidade e número de corpos lúteos da
receptora; 6.núm
ero de
embriões
transferidos;7.transferência de
embriões
morfologicam
enteviáveis;
8.conduta de
saúde preventiva
nas doadoras
e receptoras;
9. cuidados
sanitários na
manipulação dos em
briões.
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