de terça-feira 25 dc fevereiro de 15)02 for a3stno qoÍooo...

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;:*;¦ **<*»- IP H*53"» -JÇItGi* -*• - s.*1 ,.:í'V3 r I 9<í*"''v-« Vc:--- X*J_* >*.*¦¦'" 'I" - *-^__u.A_n. ¦* ' UHO II PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE AIIONTII BBDAOÇÃO Rua Moreira Oesar 63 e 6i ( ARMA OOTUOa ) RIO DE JAMRO, Terça-feira 25 dc Fevereiro de 15)02 O PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul ASSIGNATURA FOR A3STNO QOÍOOO FOIR. 8HIB UVTIBZIES ie'ooo NUMERO AVULSO 100 RS I fi -i ¦ « :'-'í TELEGRAMMAS Serviço especialdeOFftü Despachos do exterior (Via Madeira <s iialvcslon) Pni-is, (24,. O cpvorno uulorisaou o lança- •Munlo <t>i um umprcslimo parti lornni' o no ivnv«'i;iivc:l. Píii-iw, «4. JAhra 3? O i-ililov 'ln "I.iln-i- Farolci foi coiulomnailo á multa ilo quatro nill francos, por tov osso jornal publlcndo iivtiBOB contendo ca- luiHiiluis conlra o son.aaov -A.u- Loudrcs, íi-1. Orei Illilniivilo ílonlgnou o mo- 111,ir locar da ubbridla tio WoBt- inlnsloi' pnra miss Üoosovc.ili ussi&Mr ú fjcriiuunMi tia suti eu- Louclres, *~M. TolofiratJimaB da África, âo *H iiI anuunclain quo hiih proxl- iiiidii-lcs ilr< Hangrontaln fio foiuu importante oquibuto ontre inalo- itu« o boovs.. Oh boci-s soíTrovaiin nonslcHwn.- vela pardas, lonclo onlro os mor- tomo eominimdanto Mimo uon- tro ou l'orldo8 o cotmnnmloiilo Vuntiarden. liOildros, (24,. O eoveauio resolveu oruiir o curso «lu tucüuii. nu auuilamia do cstndo-miiioi- ilo exercito. Londres, (24,. jParllti iiiirii a Serra Leoa a «OlUtnissítO iiieilieu enciirrcauilii tli' cstUÍUu- u innliiviu. ir.nlu enfermidade secundo «illlrimmi ob clínicos ifiilii é pro- •vcnicnlo ilos mosquitos. Lontli-uSj (24,. <.) Sr. Labouoliore Inlorpolion o sovcvno Bobvo oh ne&KOoipa CBiiniidalosos leitos com olbrno" cimento do iiiiiiiincs o vlvox-es imrn o uxi-rolto brilliimieo elll •pi'1'lleõlls na .'Vtl'leu tio Sul. J.oril TnodniOiiUl íieillu :n> c<i- •eriio quo prooaiioSHO " vigorosa, iiivcMtiijnruo fi rospoilo. Vioiinn, (24-.. < !oni fírundi ¦lüzou-sr* mu to&to oojiI rn. «tt* tcioplionos. A ordem publica não loi ulte- 1'mtn. Ií0111:1, «34.. <> nr. StunardollijpvesldeütG cio roíisellio ile ministros, leve lon- onlereiiei-.i eom o rei Vlotox". Os allótnüos voulinarfio A noite esplendida passelatn cm honra uo príncipe. .'^tiiititifío, Íí-A. A. imprensa chilena é iiivoriiAel á eelelirni,'iio ile. unt tratado <le còninic*vcio outro o Oh.il o o o Híi-ny.il. .'VIííiius jornaes- oecupaudò-HG cio iinpovltnil 1* assimiplo» iiioh- tj-iiiu :l conveniciiüícv <to ostubo- Iccor-Kc unia llnllti <lo vapores entro os portos chilenos o brnzi- loU*os. Buenos Atros, Í24. O (,x-niinislro«J-*izMVi'o pulilt- oou uni ai'tÍ____o sobre u situação íicíiuil du .O-opublícu -Vi'tíií)ii Ituij o Qual üctiuiou simulo stíiitínçfio. XJii* o Sr. J/i/iiiTi»: iCiuninliii- mos *¦>>• t mio x>uru i?òior- Etc!na :i oriiciclacle o o oaoimno* O luxo e n míôòriu. locam no extremo. -/V sciunicin toi nniiílítiht. ii arte ma- térinliy.ailu, n honro corrompida* n auloridacla cnispberbectdni os t*i ;!:..!.*'.>.*f Ji:::í;;!íi:uíom o uTlviUiiCÍ** tios iniln x)exvvux'*3ão.i Bucuos Aires, ví^l. .Assc<_xur:i-s(! cplO O B-On era] ilni-iholomeo Rllti'a se retirada poüllcn, iJttblicdndo um muni- íusio t^iu fjuo explica uos seus compaU-iotas os motivos da sua rusoluçao* lill«!HO.S A.ij.-oi-.'_ ~-l. jA. rominissüo britaituleaonoav" remuXa tio estudar a cpiestílo <lo liuiiics entra il Xlepublica A.v- •itiiilina is o Ohllo visitou O mu- 8eu de Ija l?Jata. O ttovornador dn i>roviriolad.c J5iu'iios _/Vii*cs oUbrueoii lauto luiiiqiu'1 o ft reJorULa «.'ommissão* il .Asio líueiiiis Aii-os, do ouro ü:l(J,80. (io interior (Via Nacional) Kceifo, «4. eoneni'i'Oiiein ro- ineelinj; do pro- l>os»buo sorvido C'l Iil iciiB ossoíiUfa- crio uão surd nl- ln o Sr. VSiumr- ubbudo no jimi-Iii- adido tio rol Vi- •io uão 80 (lefnil- I. porl filiei- -iins- AcfiiHtvoti-so n on ferrai dade do bispo do Olinda, (pie sn aolm atacado do piieumonlu. Sen os- tado, i>oi*ruu, não inspira cui- dado. Rcoilc, (24,. Em homenagem ii data do hojoi houve rooex>í,*ãü ao _t)al:t«!Ío do Éjovorno. j*\.s -Míiiarl içõos publicas fede- raes o estauoaes o consulados om.bnndelrt.trnm. PllVll, 1. 1-1 jon ida Ifini rodas ise que o aiiiiisl ler mio, (teviii, ¦ lilli declarar 1 incuto cpio* a, i*lin*, o mintsto; iim. I^ill-lÜ-lllO, 11)m Tingem para eslo il:iii1í*ii_l-oii o vapor russo ¦;iii'i:iii<)imos 1. ll*altam promonoi*cs do tro. IIílVUllíl, <> ijovcrnítdoj* "Wood entre bojo o governo no 3Dr. Ji}str 1'iiliiLii, ultlmnnxettto cloito pro- Hiilonto ilu l{.i|>iil>lie:i. de. Oubn. Por esle motivo o Dr. JCsti-adii J*iiliiin i-ecebeii muitos cumpri- íijcntos. WuBliluixtoil, 534... O presidonti! 3Ctoosenvolt logo tpio recebeu o tologramnia ilo princ ipo JJenrnpii! vesjxuidou «os seguintes termos: « A-Mútc vossa alteza sinceras -Hiiudac~M's polu íalíx chegadu, oni mou jiomo <: eni uomu do povo umeriennu. Esporo mieioso o piomento do saudar peíssoul- ynento vossa altoza.- "Wasliiiiírton, Íi4. Olicgou o prinoipo XXcuricjuo dn I >j'UHHÍii_i'iCndoanf islosam<*nt o recebido pelas priucix>aes au- tori dados. Oruiuh* massa laipular m:- •nlutuou delirantemente o priu- «!ip«:} QUO BO dirigiu i»ara u Ousa _Btiaan«:u. l»*oi cordlalissimn a, entrevista do presidente XCoosovclt eom «iiii altessa. Ilo.je mesmo o presidente dn Xlopnbllou. relribniii 11 visita do nrincipa na embaixada allema* a _ ..„..:-v.i..11r...^ Chegou n esta oúpitul; a bordo do i']Mnranbuo, o general Brns* A brnnl í'k. roíiiiaaiidaiit i: do I ' distrloto militar. Miionlií, *J4. Os operários das oitLcinas do Xmbettba- da. Oompnulila Ijco- poldiun* declara ram-st; cia •j.ròvo ] ia ei lica, _>or niot i vo de titlgiuculo do tralialtio nos domingos e dias 1'orindos. - <) prenid.cn 1 e daOnmaranindn uão entregou os diplomas aos novos eleitores filiados ao partido t\i' cpie ó choi*o o J )r» 1 tuclfcr- pro tendendo deste modo impedir (|iic grando nutAoro do cidadãos exerçam no pleito do Io do marco o direito do voto, comparecendo ns urnas para su/lVugar o nume do general Quintino lOoçaytivri. 30u toda a parte do inuiiicipio chegam roclumavoos contra o acto do prosidento da Oamarn. ITala-se na convocação ilu um ume oi ing» dc protesto. Vi<!i,i>ri!i, ÍIÍ. Seguiram para essa capital* a bordo do Itrazili, o senador Oléto N unos c os tlcpul a.dos «losc ALonjurdi 111 o <.iabtiiu> XjO- rolo. CillllI.OK, exilcto rpto o X3i 1. As sociedadesullemâoM promo- vem grandes lestas. ISew Yorlt, s* i, DeHdé eedo havia desusado no vi incuto nest u. cidade, nlt.t- «uando-Ht: us decorações «Ias ruas « priious inirii 11. recepção do •príncipe JJenritpie du l.*russia. .Ao chegar om fronte ú illia JNanluelret o vupor alÜromprin.*/ "Wilhemn coiuliiziiuto o prinoipo fillcmãn e sua comitiva, os Jor- unes a/lixarain boletins aiiiuin- eiaiido que a entrada ílo illustro -visitante no porto cie jNTew "Vorlt mo verilicaria ãs JO horas da inniiliü. Na altura daq.uolla ilha o priu- eipo Henrique dirigia um des- -pacho ao prosidento .l.íooseavell, fazendo votos pelo completo res- tillleleeillleiilo de sen lillii, o íoll- citando 11 arando nacKo nineri- •cnnn t>,!'° anniversario dc Was- hinuton. Nosso Irlcsnniiimii o príncipe lamentou cpio violenlo temporal tivesse impossibilitado aceelòrnr n marcha do navio, pnvn cpto pu- desse satisfazer a auciodado de apresentar suas snudaeõos no presidente dos Tlslndos tfnldOS. < Ircscido numero de embar- •caçoes empa vo/.adus aguardava ¦l chegada cio representante tio ¦obornno nllomuo. Oorca de .11 horas eni roa f) •Jtrnuiprinv* AVilhelin \9 salvando (!in honra ao príncipe I ienriipie us fortalezas* os couraçados kII- linois* o n< >l.vi 11 pia» o os cruza'- «flores «fí?. lVraueiseoii e uOiol- itat t ir. \)v lodo o littornl do Xi'w- "Vorli o de .Tersey Cil ti, oplulin- do de curlosORf partiam a col a- mações o vivas ent busiast loos it A liemaalia O ao príncipe M.en- ríque. Ifissos vivas eram ropotidos< a bordo das omburcaçõos cjaecir- eulavam o ,Jvi-oiiijirinz Willie- lm». JVesse vapor foi o príncipe sau- «lado polOS Srs. lOIihu Jioot, mí- uistro dn guerra, prefeito iLiOW- W. Oroolt* socx'etário <lo presi- «lente Tioosovelt, X)r. Jloliebeii, emlíiiixador, o demais membros da embaixada da ^Vlloiuanha o presidentes ilo diversas socie- datles allemn.es* 'J?ei'minadas estas sattclnçoos, passou o príncipe .11 enrique para o ynehl imperial «I lohenzolleni i, repotindo-se nessa oceasião us salvas dns fortalezas o dos vasos de euerrn. A. bordo darpielle jiuelit loi ..'elebriido um serviço religioso em uçção cie graças pela 1'oliz viaconi do priiicjpo. Torminndo o neto rOlittioSO, o prinoipo llenricnie recebeu o tjenernl .Tòllh itroolte, òòmrnan- dante <ln zonu niililiii'. o oulnii- vmite ICvims, inspeetor do .Avse- nal de Marinhei, os rumos npre- «enlunim as boas vindas a sim iilley.n em nomo do exercito e da armada dos listados Unidos. O desembarque do represen- tnnte do imperador Gt-uilliorino re:ili/.<m-se onlTO as miiis calo- rosas expansões de júbilo pov parlo da população dc jSicw Vorlt. A. earruafiem do prinoipo loi escoltada por um piquete de ca- vnllui-liicm grande uniformo. Depois do jantar o príncipe Henrique visitou 6 tjlub jVIIc- inflo, onde foi recebido cnllin- »iiisticiimenlc A.' noite o i>rinei|ic scsiiiii para JterHiiy City, do onde parlirri puru Wasliinfilon. Nbiv YoiIí, »•*> Tíslri marcado para amanhã o lauçumento uq mui- do yacht •Alicei, mandado construir peUj Imperador Ouilberino ll, iíos «Btnleiros da ilha Uooter. A. bordo do « Hohcii/.óilorn u «ovA servido, depois daquclle •cio, dolioudo lui).;jh. No ytichl •Mç.ièorii será offel*e-i «Ido lauto lüttiqnote ».o príncipe UH«nrlqu«< Nilo é exaeto (pie o 13r. jSrilo I.Vçniiha tenha aconselhado os elolt ores deste município a, resis- tirem á Indicação da commissão executiva em relação à. cândida- turn ti vioc-prosicioneJa da Jrto- publica. Aípielle dçpulndo autorizou a. bGazeta do Inovou a declarar «pie sua opinião era pela nbstènçao «Io listado,quanto ii eleição paru vice-presidente, nuis «pie hoje 3he cumpro acatar obedecer a indicação tio seu partido. .S. .João «ln, Barra, ~<t. ¦ Xteaíizou-se com grande oou- currencíu ti rc união tios uceio- jiistus du Companhia do "J**Jav«i- gação, para apresentação do ro- latorio «i eleição de director o conselho fiscal* A^islo sfü* exccHonto o estado sauilnrio desta eidiule, vitíram de (JinnjHiK muitos uccionistns eom suas famílias- em vapor es- poetai posto :i disposição dos mesmos. .A. data de bojo loi dignamente commemorndn pela, Ounnni ISlu- nicipa). As compaiiliias nr.cíonacs dc sc,.itros quo so julgavam lesadas no SOU direito pelo decreto ». 4.270, regulador do seu fuiiccioiiaiiicnlo, lialiiliiicnto llio oppuze- ram os parcccrcs de eminentes juriscon- suites, averbando de [ncoiiBtiluoional o acto do poder executivo. Contra esses juiios, dos (|ttac3 alguns são verdadeira- mente liiagiálraos.llão lograram apresen- tatios partidários do regulamento opi- niües igualiticnto valiosas,capazes de llio destruírem n cffeilo da poderosa argti- incnlaçíio. li não lia na verdade .iictn.li- bertodas Inlluohcios das sympalliias pes- snaes o da presfão das idóas preconec- fjiilciJ, não sc curvo á luminosa evidencia des?as razõ 'S o não reconheça que o dc- creto em questão representa mais utn nltenludo do actual gòvortlO no nosso cs- taliilo fiiiidiiniciilal. Iliscailo numa autorizinjão do Con- grosso; o governo elaborou o regula- menti) das companhias de seguros, rc- giilaniento que d na verdade uma lei, porque estabeleço novas ourlgnçOos para as emprezas, ccrccia-llic3 a actividado administrativa, impondo aos seus c-ipitacs determinado oppIicaçSo, o organiza uma roparilçio (Isoal^pagn, Oexaclo, pelas su- ciedados, sem ônus alguui para o Tlio- soiirii.nias cujas funoçOes não foram pre- vistas pelo poder competente Lc são por- tanto abusivas c arbitrarias, Ounira esse vezo das autorizações ao executivo nas caudas orçamentarias por mais do uma oceasião sc pronunciou esla follia cm nniiK! do decoro do Congresso, que por esse i))oilii_ibdica sim autoridade, abre mão illlcltamonlo da faculdade de que a Consli-tuiç.ão o investiu, delega ao ex- ecutivo attribttii.iiús privutivamente suas, concorrendo para mais se ampliarem as prerogativas de um poder que so vai dia a dia tornando mais forte, mais absor- vento, mais usurpador. líslivessu atesta datação um cslaJista sem as responsabilidades da propaganda, pouco zeloso cm respeitar o espirito do regimen o fazer do seu governo uma lição do pratica institucional, alleito aos hábitos do sysletna parlamentai-, onde o governo, com delegação da Câmara, póle assumir essa responsabilidade, c ainda sc comprohendorla a insistência no recurso. 0 actual chefe da Nação ó, porém, um eminente doutrinário do reginicii eo scu maior empenho como republicano devia ser o do opplicar com o maior escrúpulo o nosso estatuto básico, de modo a tornar salientes as suas vantagens e os seus méritos. Justíssima é, pois, a magoa dos seus correligionários por verem que cllo tolhia em obter do corpo legislativo unia transferencia do seu poder, a renuncia de algumas das suas atlril)uiç0iis,coiipo- raniln para o desprestigio do Congresso c para que o povo cm geral ao sys- tema em vigor um caracter antipathico dc dicladtirn. Ilegiinen do poderes limitados, delica- danienic contrabalançados, do fôrma a nenhum delles se sobrepor aos oulros, cllo fiincciona lauto mcllior quanto mais' a rsplicra de nttribuições do cada Utn c respeitada, quanto mais a independência de cada um o mantido, quanto mais cs- Órupulosa 6 a defesa quo cada um faz das suas prerogativas onl obediência ú disposição constitucional, Delegar ao ex- ecutivo a faculdade do fazer leis, sob o rotulo dc regulamentos, vicio tolerável uo império mas sem desculpa alguma na oclnal fôrma dc governo, 6 rcpndiar, cm eiirvatura ao executivo, unia parecia do S. Podro, S-Jt. ISsplçndida lesta, realizou-se hojo lupii, por iniciativa fio illustroÜr» .A.nlliero Dutra* em liüiMiumt.iniiiiiiO l-*uia:*.u_ur; uli se aeliava roproseutado nu. ¦ pessoa tio nosso eom pau beiro Scrtorlo ilu C'nsti'11. J?<\rn essa siisnificativn festa havia Ridoprojocttidò u.ni*tpic*i%iüt. ./V chuva, pordm- impo diu quo elle so rcnlíxusse. sendo por isso servido no hotel Koma opiiiaro Jantar, em <pie tomaram pai*te iriaís «le cem pessoas, onlre os convidados desta localidade e INllll' <tl! 1 lospilllllll. lihiíre os presontos notavam-se dist iactas famílias O represfiu- tantos cio todas as classes so- chies. Torurain duriuitea lesta fluas bandas de musico. 3?or occasiílo das satidnçoos iisiivtini fia ])ala*.ra. o I )i* ^Vallic- 3*o Dutra e .A.fl_osl Lnho I-*ereira, agente executivo. f>s fpiaCS snu- iti iram olocjuontenionto -<> 3?aiz« na pessoa do seu chefe Quintinp ISocuyuva o na tio seu roprofiçh- tanto Uli Sr. Sortoriò de Oós- tro. .No mesmo sentido talaram tambem bri lhnn temeu te os pro- fossores l?òdro .lustiuo o ÜLmlz I >ei*cs, os jornalistas Hiopes, Õ-astuO iS'<'Vi;s, (írisl ão Tibiriçii o o advogado < )vidio Liiun. .Aos oradores respondeu o nossso represen!ante Surtòrio cio CJast ro.fpie foi muito applan- fliilo ao terminar o scu discurso. Tcrminndo o,jantar, scfjuixi-se aniniaflissinio baile. jDtu.firito i-stn fostci, íioton-sii em Iodos os prosent<:s o maior euthusiasmo. S. Paulo, (24,. Hlin (•(ininii-innvni.-rio ilo nnni- vovsuvio ilu O 011 S ti tu i o ão <ln. Rtipublica, hoxiyo ropopçíío nu nnlnclo <l<> «ovei-no, iliin.il com. pni-ivimi u i l o s luiiccloiitivJOBi siMin<loi'(.'M o cloputados. JOuvanto a roooiiçno tocou no .jnviliiii Mo palticto a xl\ eaatfilo tlu tniiulit .ln !ii'ii'.M(ln policial. !*. Paulo, (2-t. HVii A.ssoi!lnoSo Coinmcriúnl reuni raiu-sc diversos Üogocin.ilr' tos italianos qúo resolveram lun- dar a Crtinnra do Oonimorcio llnliauo o nonipiivaru uma com- missão tle cinco inembi'Os, aíim tle cou. vi fiar o cônsul- indus- trlnes & COnimóV0ía.)itos italianos para nova reunião quo sc rcalir- ziu'i'i <loinina;o. S. Paulo, (27í. .I?iiv(iv;mi lio nootuvnã. liara CRsn cnpitiil os íléjiutaaos Ilor- mimofi-lltlo il« Mornon, AJlVutlo H:ilis o líoilolplio jMlruiulii - a auienhu divisão naval <lci\:u*i , porlo dc Sàiitós. AVULSOS FloriHiiopoIls, íí^S. A coiiimisssSd direclora da pai tido republicam^ om declaração liontem pulilt- cada, açonacltlÒU a almlençào as umas no ple.Uo de 1" (tu março. Nesse documento salientou a previs a acclaiiiaciio presldohoial o a neçessidauo do narlldi) em reservar c disciplinar for- ças para o prOilmo pleito do governo do listado. K coniniissfio tem recebido os mais francos applausos por essa resolução— RcdíCi_ão do EsladOi, sen poder, d infringir a lei fundamental, é armar o governo dc uma falsa c illcg«l supremacia, quo mais tarde, por força dos precedentes, sc transformará na mais indeeorosa das opprosões. Ksta lição ele- uieular dn direilo constitucional tivemos a dor de ver ministrada por jurisconsul- tos, quo são cumulativamente partidárias ardorosos da nionarcliia, ao rcprcscnlantc do executivo federal. Ao governo faltava a competência para legislar o o Congresso carecia da facul- dado constitucional para transferir no executivo esso poder. 0 decreto sob esse ponto de vista 6 JA manifestamente iIlc— g:il. 0 modo porque a autorização so deu, na rahadillia do orçamento da fazenda,sem discussão, votado ãs pressas para corre- sponder á urgência governamental, torna mais grave a abdicação da autoridade legislativa, i'.á-llie o aspecto dc unia surpresa, dc tuna compressão, de tuna cilada. Ninguém so pú.lo furtar.,-i essa imposição o com certeza muitos dos ainigos do governo nas duas casas do Congresso, mesmo dos quo deram de boa vontade, por confiança absoluta no seu critério, o seu volo a essa medida, com certeza sc surprclicndoram com a latitude dada a essa autorização, e quo foi ao extremo do desconhecer a não rc- Iroaclividado das leis, absurdo que por si basta para tornar inviável o de- creio. Tem-se argumentado a favor desse acto do poder publico com as exigências foi- Ias na America do -Norle c cm paizes da Europa ás companhias ilo seguros, como sc nós uão possuíssemos legislação pro- pila o como sc pelo faclo do uma provi- dencia ser adoptada por um governo estrangeiro ella pudesse desde logo ser adoptada entro nós, annullando muito embora os direitos adquiridos o des- traindo ° amparo quo aos interesses dos quo aqui vivem liberaliza a Constituição da nossa l'atria. lle ccrlo ó nosso dever estudar o modo por que fura sc legisla sobre as dlflbronlcs fôrmas do actividado commcrcial e applical-as ao nosso meio dc accôrdo com os principio* da nossa lei ruiiilameiilal. 0 decreto n. 4.270 de- termina que as companhias garantirão as suas operações com um deposito do 200 contos, tanto as que se consliltii- rem depois da data da promulgação,como aqiíèilas que existiam do conformidade com a legislação ein vigor. I!' conlra esta exigência que se insurgem algumas com- panhlas nacionaes, feridas na seu direito, obrigadas,para continuarem no exercicio dc seu negocio, a uma condição onerosa, inteiramente imprevista e que representa a falta dc lealdade por parle do poi|or publico no cumprimento dc um dever que voluntariamente assumiu ao dar a essas emprezas a autorização para o scu fiinccioiiamciito. Pelo decreto que lhes deu origem,o go- verno comproinelleu-sü a garantir-lhes o direito dc operarem sobre uma deter- minada ospecie de negócios, mediante a observância, por pai te dessas emprezas, de um ccrlo numero do obrigações. Nilo lhe i licilQ agora tomar dependente a continuação do scu ccmmercio da tsu Jcição a novos ônus, como ra? o recente dccrelo, sem romper com as tradições honestas eliberaes da nossa administração publica, sem abolir o principio da não retroactividado das leis, sem estabelecer nas relações entro o comniercio o o go- verno as normas mais lamentáveis de capricho c prepotência. Em 1891, para reprimir o jogo des- eufreado da llolsa, resolveu o governo que as acções das sociedades anoiiyuias, até então negociáveis com n entrada de 10 %, pudessem ser transferidas com ¦10 "/o do capilal rcalizulo, excepçáo feila das companhias de seguros a cujas cau- telas bastava a entrada dc JO •/¦> l)aríl °3 efl'cil05 da circulação na praça. Nada obitava a que essa resolução abrangesse as sociedades existentes, visto não im- _}&"t°r EÍHÍJ" Kjigoncia que alterasso o scu regular funccinnanleiiíú. fiiáS '8-£3-- verno respeitou as que estavam consli- t ilidas. A que tilulo se força unia empresto, que vive sob a protecção de determinado rc- gimen legal, a assegurar a sua existência com. o deposito de uma quantia não pre- vlsia nem exigida pelo dccrelo que lhe estabeleceu as condições de existência" Não se trata de saber se oulros compa- nlilas, que exploram a mesma industria, estão ou não promplas para cumprir essa disposição do decreto; o caso a allctuler ó o da illegaliilade da imposição, contra a qual todas podem protestar, sem atle- gar mais nenhum motivo além da le- são do sen direilo. Uni principio a dispo- sição, é, como se vô, absulutanicnlo üle- gal, sob a mais elcmenlar o a niois rc- speitavel das garantias nas relações en- Ire o cidadão e o Estado. AdniiltinJo, porém, que tão perniciosa doutrina possa ser cousagradaj (lcará d'ora cm diante nas mãos do governo, dependente do seu capricho, das suas preferencias, da sua vontade de proteger certos interesses, o bem estar, o credito dc qualquer negociante ou de qualquer empreza. Com o mesmo direilo com que se exige das companhias de seguros j\ existentUs esse deposito, podo-.o ama- iiliú. estipular para as companhias do vlação, para as emprezas do nave- gação, para as fabricas do lecidos, para os estabelecimentos bancários, um- ônus da mesma espécie. Não lia lei ai- goma qno as ponha no abrigo dessa sttr- presa, visto quo as companhias dc se- guros cslnv.iin sujeitas ao regimen com- muni das sociedades iiuonyiiias o conta- vam com a segurança da lei, sob cuja tutela clVeclnavam os seus negócios, U quom podo Impedir, dado o lair.cn- lavei procedente, quo mais tarde, para servir qualquer grande empreza, mano- brando com avullados capilaes, uni outro governo eleve o deposito ao dobro c ao triplo, ariniquilando assim as quo agora se conformaram com a extravagância do decreto? A illegalidado quo hojo pódc aproveitar a umas, amanhã piido losal-as mortalmente. listas considerações foram suggorldas pela leitura dos luminosos pareceros la- vrados sobro a questão. Outras havia ainda a formular, se a angustia do es- paço não nos iinmobilizasse a perma. Mas o que abi ficou, mnslra bem que es- tamos diante do tini aclo profundamente abusivo, de unia clara nffrouta á nossa caria fundamental. Suspendendo esso regulamcnlo, o Dr. Campos Sallcs, que é um cultor do direito, evitará para o scu governo o desaire de ser o primeiro que no lirazil violou o principio tutelar dos direitos adquiridos, base o segurança de Iodas as sociedades cultas— 'D'0 Paiz compareceram João Mello, íarbas de Carvalho, Luiz Miranda o Kl- colao Jardim. Durante a cerimonia tocou o organista (Ia igreja. Consta que em abril próximo so darão no corpo dc ofliciacs da armada duas vagas do coiilrn-aliniranlc. Cm será rc- formado couipulsorlamcnte e outro, que se acha ha tempos afastado do serviço f-.clivo, solicitará reforma. . Dadas estas vagas, serão promovidos a eonlra-alniirantes os capitães de mar o guerra Francisco Calholros da Graça e Henrique Pinheiro Guedes, cominandan- tes da c 3' divisões navacs. * A' dlspoèlèão dn ministério do exterior iil posto o llr. Henrique Horizo, lento da llscoln Polyièchtiica e quo tem de servir como commissario da oomm|ssão de- uiarc.iilora dos limite, do llrazil com a Üqiuiilica ,\i'gentiliu.. a llolsa o estiveram fechados a Asso- ciaeão Coiniiierclnl, o Banco da llepiililica o os demais estabelecimentos bancários o repartições llscncs. 0 Dr. J. J. Scalira, illuslre deputado e presidcnlo da commissão especial da Ca- mara incumbida do dar parecer sobro o projecto do Código Civil, teve a gcnli- leza de nos oiTcrocor a collocção, cm brochura," de lodo o trabalho ali feito, quo consta de oilo alentados volumes. | i ELEIC filOftlULGaÇJO BE DF. ]', A CONSTITUIÇÃO . um\ Acr.i oo iíovk.ixo pnovisomo 1 I'or absoluta falta de espaço,só amanhã poderemos publicar um Interessantíssimo trabalho que, sol) estas epigraphes, nos remcltett llermano Fontes, tim novo col- Hborador, que promcttcii honrar as co- liiinnas d'0 í'«í; com os seus importantes (.scriplos sobre a vida intima do governo IillOYHOniO. Commcmoiando a data de '25 de fevo- reiro de 1S11I, dia memorável em quo foi eleito o marechal Deodoro presidente da llepubliea e iniciou-se a vida conslilu- wonal do regimen dominante, o illuslre o.scriptor desdobra em traços largos mais l.rnn pagina, alé hoje quasi desconhecida, da.nossa historia politica. ' Não perderão assim os leitores por cs- nerar mais algumas horas. 1 ilvro.s o«Ci »l:ircs, prOC03 ;, Ouvidor 131, luratissi- i 0 Sr. niinislro da fazenda visitou liou- lt:ni o vapor Meteoro, do antigo Lloyd i'iazil('iro tendo se demorado largo tompo no cxanio das obras que se fazem ua- (jllcllo navio. A S. lix fui servida unia taça dc cliam- jijgno quando so ia retirar; . A rendu do Correio Geral pira o exer- eleio do 1903 fui orçada em ü.500:000_*000. i Sem min única Interrupção, complo- Liíani-so liontem cinco annos quo foi ffistaláda a luz eleclrica uo palácio do tpttcic. Iim outro Iogar da nossa folha publica- litos o parecer que, sobro o recente dc- cfolo regulando o liiiiccionanieiito das conipanhius do seguros, escreveu o cnii- (rente jiirisctiiisullo brazileiro Dr. liuy Barbosa. TYPOS FEMININOS 'COPTITÜP Dl REPUBLICA Coinmomorando a dala anniversario da promulgação da Constituição do U do fevereiro, o Sr. presidente da llepubliea recclii'11 lionlem, no palácio do Gntlète, as pessoas quo o foram cumprimentar. Comparoooraiiij além do representantes de quasi Iodas as classoii sociaes e grondü numero do funccionarlos, alias palentCB do exercito o. da armada, com- mau,lautos dc corpos, fortalezas o navios du guerra, ofüuialldados dus batalhões do exercito, da guarda nacional, da brigada pnTieíii. o do corpo do bombeiros. Iodos os '?"• ministros, bom como o chefe do policia ,>• .'enresenlanlef; do poder judiciário, lambem _*f«_J«"0"r.*'in a Boletnnldado." ¦¦.. Em homenagem á dala dc lionlem, ò Sr. presidcnlo da llepubliea assignou os seguintes decretos, perdoando-. 0 resto do tempo quo falta para cmn- prirom as penas a qu,' furam oundemna- dos nos seiileuciailos militares: cx-alferes da guarda nacional Francisco Mascare- nbas de Carvalho, preso om 18 dejntho de 1 SOí e condemnado cm 8 do noveia- tiro de 1895 11 annos de prisão com trabalho por crime do homicídio, sen- leuca esta que foi reformada por accór- dão do Supremo Tribunal Federal, Im- pondo a pena do 50 annos; soldados João Manoel, do 4o regimento de arlilherin, condemnado a li annos; Joaquim 1'edro Ramos, do 1" regimento de aitilhcria, coniluiunado a fl annos de prlsáo;Cyro.Joso do Almeida, do mesmo regimento, conde- ninado a uni anno o 10 t)lcães; flenc- diclo Antônio do Oliveira, do 9" re- gimento d'- "avaliaria, eondeiuiiado a 11 (innos e li mezos dc prisão; João Pereira de Almeida, do balnlhão de infanteria, condemnado a um anuo, ll) niezes 0 dias de, prisão; Hora- cio Josó dos Sanlos, do 31" do infante- ria, coiidoinnado a um auno, 10 niezes e 15 dias do prisão com trabalho, todos po crime dc Io o 1' deserções. Posta da justiço—Coinmulando cm seis annos dc prisão celular, grão mínimo do art. .,!)í do Código Penal, a pena do dez, imposta a Antônio ile Sou»», por accórdão da Corto dc Apiicliiii;ãu que reformou a sentença proferida pelo Jory; Perdoando OS seguintes soldados da brigada policial: Manoel Joaquim do Na- sciiiinito,i'0'iilciiiii.ul'i a H niezes de pri-ão esiibsequcntccxpulsão-.Pcdrodallosto Çir- doso, condemniido a igual pena; José dc Oliveira Neves, coildomilndo a 4 niezes dc prisão; João lanz do Lima Filho, cou- demnado a 8 niezes de prisão o siilise- qttçiilo expulsão, Iodos por crime do de- serção. Pasta da marinha—Perdoando o maii- nlieiro nacional João Francisco llaileira co soldado Jiiuií Coelho Duarte, do corpo dc infanteria dc marinha. As fortalezas e os navios dc guerra cs- tiveram einbanilcirados .durante o dia e salvaram á liora regulamentar. As repartições publicas cnibainleiraran. igualmente durante o dia c illumlnarain á noite. Ilcgrossou lionlem n esta capitai o co- ronel Pago Bryan, ministro americano. 0 illmdro diplomata foi recebido por diversos amigos o pelo pessoal lega- cão e consulado dos Estados Unidos. 0 cotninandante o offlciaes do conra- çido Floriano, estacionado em Santos, dirigiram iclcgrauitiu do felicitações ao conlra-almiranlc João Jiistino de Proença pelo anniversario da Constituição da llepubliea, pedindo oo referido almirante que transiniltisse saudações pela faustosa uata nos Srs. presidente da llepubliea, ministro da marinha o clicfu do estado- niaior-gcneral da armada. Durante sua estada no Syiveslre, o Sr. presidcnlo da llepubliea receberá os se- nadores o deputados, todos os dias ulcis, nieniH ái quartas-feiras o sahbados, das 9 ás 11 lioras do dia. As demais pessoas quo desejarem lalar com S. Bx. solicitarão audiência por in- lenncdiu do secretario da presidência. llcsjianliolfi Morena, (uiasl ootrio n bvazUcirn, 1'oivin inuis torto e mais voluptuosa, __^Í>;,i);j o Wtro, ¦íi-íííih como tmu rosa» Se o vento passa, ilansa na roseira: Irônica o gentil, multo faceira, ÍGurao toilii inutlicr ú cnpricliosa; .'Yo:1. dc sereia, doce o languorosa, Iteij.i.i dc fuso e seílos de toureira. Vai iii loiiiailas; nliu oinpalidece Vcildil o sangue cair eni jorros quentes Dos liaucos de dignai touro iiue esmorece. üil.iiiilu tudiiila, eiii lieijus roSÍOntlCIltes [Afoga n iinianii', ii; mas, si; piulcsiü llasgar-lllii-lila o coraeão com os dentes... Iilhilíota Aldottporliigueza, fis tão lioiiilal lis tão mimosa, rouxinol do Minho... Sinlo cvolar-Si! o olor ile rosmaulnlio QtlO tens no seio, onde o Deseja habita. Teu foslO é qual uma maçã que excita ' 0s camnoriios, á beira do caminho: Loura maçã dulciáslmii, esquisita, ,'J'alvi'::... mordida pur ura passarinho. P.istorinlia ganlil, por sobro as unirtas Não ícceias o caído uos barrancos, Erguendo as salas remlilliadas, curtas. ,11 ns aldüiües sentem liate.r nos llancòs A alma, rjuánilò o veslldlulio encurtas Mostrando a curva dos joelhos brancos... II. ÜASTniCt.VXO, Na Repartição Coral dos Correios foram nomeados : Ainnniiensp, o praticante FrailCisflO Pereira Lessa, por incrceiinenio; a car- loiros do class1', os de 3a Weilceslau Maxiniiaiio de Soii/i o Alfredo Frederico do Carvalho; a carteiros de 3' classe lisio Alberto SoorcüO Oscar do Carvalho. 0 DOUTOR BROCHA Voltou o dominó calpora dos bailes pu-. blicos, o corrido Uct, o pândego que em rodas carnavalescas ó conhecido pelo Doutor Brocha. Mascarado cavaquista o sem espirito, dos taes quo respondem desaforos quando os transeuntes lhe di- rigem pilhérias, pensei que tivesse do vez se recolhido, quando, para mo vingar da sua Insoloncii. da mascara lhe ergui, a rir, o -bastante para que toda a gente visso bem quem era o hypocrlta que cs- lava na folia. Mas não. 0 diabo é dos taes que, cm- purrados, Ungem quo vão embora, mas logo depois voltam á carga, mais imper- liiientes ainda. Depois de recorrer á frasqueira domestica de Santa Thereza, que é ondo vai buscar coragem para as suNsauilaciazinhas do imprensa, ahi tenho en oulra vez o esbórnea, a querer falar grosso, tuas sem quo a liugua 8 ajudo. Yò-sc logo,quo o pedagogo, apezar dc ser calliolico, não o estava muito, quando escreveu o arligalhaço de hontem. j__i/.xal-o lá, coitado 1 ''cm excitantes é nn H'« níin mn*****ií^,^MÍ'>lftU!Jl fíl-ifíl * quo "C mu ..:•" ÍiiÍau u tvíLÍSWw-gíW-f' c o que lhe vai faltando na massa cin- zenta não o repõe o muito phosphoro quo absorve, com a esperança do rehaver outros vigores para as emprezas-carna- valcscas nocliirnas.' Por initn aqui estou pfomplo a bater as paluiis, com o nicti bom humor dc todos os tempos, para obrigal-o a dansar. K os leitores fecham a roda. A Cliavanles, a esse eu respondo na «secção livro,.. Mas Laet é que eu não perco, como mais engraçado que o oulro, o hei de forçal-o a dar sorte,aqui mesmo na parto edllorial.para divertir o meu pu- blico. F.lic coiiiniigo está enganado, se pensa que lhe largo o melim surrado da fantasia. Procura o bolas, envergonhado do pa- pel triste que está a fazer representar o seu amigo Chavautes, dar a entender agora quo o compadre, longe dc mo ac- cttsar, sempre mo defendia; o que elle, I.ael, tinha o direilo,para so desforrar da innoceute indlsorcção d'.l Pinica, do in- ventar a ignóbil c caltimniosa phraso que perversamente declarou lor aquello pro- ferido. Quem se incito a brincar com um imiiió, diz o gajo, deve bem antever que sc arrisca ao troco. Olhem o galan noctivago das cozinhei- ras 1 Essa não é de galan—é du galão, c de. quatro dedos. Do modo quo a coisa mais natural deste mundo ó vir um homem, para so desforrar de oulro,decla- rar cm publico quo ouviu, sem ter ou- vido, uma phraso insultuosa o parva, proferido pelo seu melhor amigo conlra u adversário. Não eslá mão o processo do uhilado intrigante e, o que é peior, an- ligo o conhecido bacharel cm mentiras e Culoiunias. Mas isso agora não vem mais oo caso. listou farto dc saber quo Cliavanles não disse a tal miséria; endossou-a, porém, npertudo polo compadre,,-" qtjc_ vem «a. noiles, pelo ultimo carro que subia a Santa 'Ihereza. Ahi sim, palestrávamos até, e o Brocha, quo vinha bcbldlnho do corta casa da rua do üiacliuclo, ondo mo< rava um do seus pares de bailes car- iiavalcsccs, não era mão na conversa, cortando na pclle dc Deus o do mundo, com os olhos trcsiioitados e plscos por trás dos largos vidros do pince-nez mal seguro sobro o narigão abatatado. I.act nunca me viu pedir uni vintém u Cliavanles. 0 seu compadre não ó capai de, sob palavra de honra, dizer o con- trariõ. Mas que livesso eu pedido não cem mil róis, mas duzentos, ou quinhentos. Pois srrá coisa feia pedir eu tiiilm o direilo de reclamar pedir alguém dinheiro a uma pcsso.i de que é legitimo credor l Cliavanles pagou tambem, ó certo, » pequena Importância do copo aVagua com que recebi os cavalheiros que mo bon- raram com uma manifestação tillamento signlllcativa, por oceasião da ler deixado a delegacia que Sampaio Ferraz me con- ájãs liara. Mas como pagou ? ü dinheiro quHisíí/ do seu bolso saiu, foi por conta de scu ' debito para commigo. t) cobre era meu, conto é meu o restante que nunca mais me virá ás mão.;. .Não está mi a gcno-< josidado 1 ; Quo diz nu,; ô Ir^::.}-) «•<> e»iho[*s tf CONGRESSO NACIONAL Hcalha-se hoje, á 1 hora da tnrde, no cdillcio do Senado, a abertura da sessão extraordinária do Congresso, convocada pelo decreto n. 4.324, de 18 dc janeiro do corrente anno, com o Iim especial de .ratar do Código Civil. Dará a guarda de honra o 23° batalhão dc infanteria. A ordem do dia para amanhã, 20, nas du»i casas- do Congresso, é—trabalho das cominlssõc3. Iffimiwosümos sobro jóias,ouro, prata o brilhamos; A casa ipii! mais vantagens oifereco iiodm A Família, rua Sete do Sotombro 17.;. No vapor llrazil, que devo entrar hoje em nosso porto, regressa do listado do Ceará o Sr. Antônio dos lieis Carvalho, o svmpalliico Oscar d'Alva, que tantas Vezes lein illuslradd as ciiluinnas d'0 Paiz, cinn ps seus Índios versos. heis Carvalho vem, porém, acabrunha- dissiino, pnis leve a infelicidade de perder sua boa niãi, I). I.ibania dos lieis Carvalho, quo fura ao torrão cearense trai ir da sua saudo, ha alguns niezes gravemente alterada. ' .A. SÓI*! mõns it 11. o quem dil... nas loterias d (la- Por alma dn 1). Isabel Silva, csnosa lo. nosso companheiro Xisto Silva, foi liou- lem celebrada, no oltar-mór da igreja de S. Francisco dc Paula, por monsenhor Amorlm, a missa de 7* dia. Pódc-se dizer que a melado do templo Toi oecupada por pessoas amigas do Nisto c de sua ramilia, que foram rendei' a memória da boa senliora o preilo dc re- llgiáo ordenado pela praxe. Entro essas pessnos pudemos notar a presença das seguintes : Dr. Frederico lliheiro, Dr. Aurélio l,o- pes dc Souza, José da Costa Mattos e fa- milia, (Ir. Manoel da Silva tdiveira e fa- milla, llellarmino Ilaptisla, 0-car Moreira, Carlos llervoy, Carlos Ilaptisla de Minei- da, professor Arlliur Ferreira, tenente Juão Carlos dc Souza c Silva, Alfredo de Souza o Silva, Oscar de Souza e Silva, Oeriiiaitò Noronha, Leonardo Passos, Pro- copio José da Silva c familia, lilydlo Multa o familia, I). Maria Soares Mac- OuillOB, I). Amélia llias, Joaquim Pasma. do Oliveira, familia Silva llarbosa, Mario l.ouzada, I). I.ennor de Curva- lho, familia Proença, llmino José Uu Cunha, familia Leito do Oliveira, ErnostO Mlanõn, João José Coelho, despachante Silva, Dr. fimygdio do Almeida, José lunacio Silva, Joaquim Marques da Silva, Cedcão Forja/. (10 Lacerda, D. Amélia lieis, Oscar Engomo dos Santos, D. Ãrclinnja Leito, Procopio Corila dn siiva, Álvaro M icc-lo, Mario Corlez, fa- F_J_tCEcUàdo índia Cunha, tenente-coronel Alvarenga ^)s mais Fonseca, familia Severo, Carlos Jm-ó Ferreira, capitão Pereira llcllo, pharnia- ceúildo Norberto llorges o familia, Estliõr Nocmla Ferreira, José Ilerníogones", Maria Moitintio, Emllia Bfogá da Cruz, Bmllla '1'qrres Ootnos da Crtu, Sabina Cândida Guimarães, Fernandes, arcliivista da ilo- cebedoria; I). Thereza dos Santos Sil- veira: José do Atinei ia, representando a familia Almeida. V f. Cclobrou-so liniileiii.ás 0 lioras. na mn- irlz da .Candelária, a missa do 1' anui- versario do lulleclinenlo do ninllogrndo çscriplor caclor brazileiro Francisco Mo- reira dowâsconcellos, . As.-isliram ao adto religioso, além das ioessoas dn familia, diversos amigos c jjOltegas do praiilcado homem dc loiras. A reunião mensal da Confraria das Mais Chi islãs realiza-se no dia * ue março, a 1 liora, na igreja de S. Joa- quiui.. Haverá pralica c benção do Sanlissini» Sacramento. PS B4SÍIDÕÍIES., ?)n Cornara, niilo-honlein: -Que «nlorl IJiT! ²Talvez seja por isso que o Soabra estava ainda agora tão exasperado. ²B Unha razào. ²Enlão o caso era serio 1 ²Pois uão ouviste'( -Não. ²Andam dizendo que ellc está pre- parando a scnatorla polo Amazonas. ²Pois Ia não sc fala cm outra coisa.. , ²Pois clle garanle que não 0 ver- dade. ²Seja on não seja, o caso e quo o Sarmento embarcou d'aqui assustado c volta na mesma. ²Tens cerlczu disso ? ²Tive caria positiva. ²Do governador 'l ²Náo : mas do Teixciriniia, ²E o que diz clleí ²(Jue, apezar dos pezares, o Sca- bra será o senador. ²linlaoha torto opposiç.ão no par- tido t ²Fortíssima. E, ato pelos jornaes, perguntaram uo Sllverlo so sc esquecei! que foi o Seubra quem fez ii Irmão delle, 0 barão dc SanlAniia Nery, ser desterrado para Fernando do Noronha. ²Q KlIlilO 'I, . ²por ocraslão do atlentado de 5 de novembro, ²E o Silverio o que diz I ²Mastiga... mastiga... mas nao diz nem sim nem não. ²União lia alguma coisa... _ o que sei é que, por Irás do Soabra, ha alguém que dizem tombem fazer foiça para pòl-o no Scuado. ²Quem" ²Ulho bom liara o alto. ²Comprchcndi... coniprchondi;.. níçn dois For.im exonerados da Repartição Geral Bjtis Correios: o ainanuense Firmino Julio jilbelro, o carteiro dc 2" classe Frederico ia Carvalho, o de 3" classo Fontoura e Mello e o carimbalor Peixoto, implica- nos nos extravio:; de revistas nacionaes c estrangeiras o grande quantidade do rnaes.qiio eram destinados a assignan- s nesta capital. DR. SERZEDELLO CORREIA ''No paquete Brasil, hoje esperado neste [torto, Chega dn seu Eâlado natal, para remar parte nus vigentes trabalhos legls- WlIveSj o illuslre deputado paraense te- iHuilo-coionel Ur. luòcchcio Serzõdeílo Correia.' Ktiraudc numoro do seus amigos o ad- íuiradures Irão a hórdo levar-lhe as cor- íliacs expressOòs de boas vindas, aclian- do-se no cães Pharonx, logo pela manhã, umj'lancha a vapor, do Oretnio Paraense, á disposição claqiiidles nuo quizerom to- i/inr porlo na recepção do festejado tri- biino c hoiiioni publico. ¦ Nessa embarcação seguirá para o pa- .iicle uma coinuiissãu ilõ grêmio, com- posta dns srs. Luiz barreiros, dr. José S&ostliilio dos lieis o capitão Antônio Pinto de Almeida, que, nm nome dessa du qual é 0 Dr. Scrzedello um -ilhautes ornamentos, encarre- ha dc acompanhai-o até a rua re- Vulencia, á rua Aguiar, na Tijuca. No gabinete do Horacio : ²União, Dnstlnlios, o Montenegro, fecha sempro n porta A eleição do SerzedellO |)clo Para? ².lá está fechada a sete chaves. ²Nem que o Ilodrigues Alves interceda? ²Nem assim ; mas posso garantir que não Ihlervlrã". ²Enlão é pbrqUo ellc entrará para a pasta da fazenda, ²Não entrará tambem, ²li para o IlariCO da llepubliea? ²Isto pudera acontecer, porque liada tonic-s que ver com o banco cm politica. como o Vires ar.Jn JPèlWO 0 Eslado do S. Paulo, cm serviço dn propaganda d'0 l'(iirr, o nosso represen. tante Javino Mnn!alegro. y. Tor ter sido hontem dia de festa na- cioual e, portanto feriado, uão luticcloiiou No Senad ²fleparaitc alegre? ²li não é para menos: tem u reeleição garantida pelo Piaiihy... ²li o Anysió ? ²lislá de" novo de accôrdo. ²Põls olha: o general que se poiitia alerto, .- Alerta eslii. . Náo lirituiueSj não, que elle vai ter um Competidor, e um competidor, altuniciitc governamental. ²Quõ mo dizes ? ²ii' isso niesino. 0 Tires é lino, mas vai lutar com oulro lãu Uno como elle. ²P. presontoador lambem I ²Em alta escala. ²Enlão vai ser uma luta de leões... ²Ou de raposas. ²ü nuo é mais bcllo.. ²li é typico. PüXA-YlSlAS. Heslabelcciilo da enfermidade (pio o acomiiiettcu, comparecerá hoj* a sua repartição o engenheiro nav.ul capitão de fragata Machado Portella, ilireclor das constrúcçOes navacs do Arsenal de Marinho. ser ft mesma coisa. Agiieliíçm-scos t! no balanço, que eu aqui lico a puxar a corda. No abatimento crescente de scu espi- rito—ó sabido que cilas não matam mos escangalham—o cômico do Doutor Brocha vive a so repetir deploravciniente. Sac-se oulra vez o estrompado com a leria dc que eu não escrevia arliges na Gazela da Tarde, e conviiia-iuc a transcrever um dos meus artigos de fundo. Cliavanles, com certeza, no ler o disparate, puxoa- lhe com vontade a aba do. frak, como o 'criado da anecdola ao mentiroso. Essa foi dc polpa I Está calpora, I.act. Veiu dar-mo novo c propicio ensejo dc mostrar a toda a gente até quo ponto vai o sen desplantuzinho mais tolo que velhaco. Não tenho á mão a collecção da Gazeta, nem posso recor- rcr hoje, dia feriado, a qualquer" biblio- theca publica. Mas amanhã, so Deus qui- zer, hei dc fazcr-lhc a vontade, que sou rapaz dc pachorra. Não transcreverei ar- ligo algum, que a Iranscripção seria en- todonha o desnecessária, porém avivar- lllc-lici a memória sobre os editoriaes que naquclle tempo de calote escrevi, com o sebastlanãi) do Cliavanles a meu lado, a um tempo tcmero.-o du meu republica- iiisino.no jornal,e fazendo delle capa, foro, para u bom exilo dc seus negócios. Mais proinptainenlc posso desfazer ou- tra mentira grau Ia do pacholinha das aventuras escabrosas, li' a que ellc Ira- pingo, a propósito do meu distinctis.iiino aiiii^o Sr. João Gonçalves do Nascimento. Afllrma elle quo o meu prezado Nasci- mcnlo, sabendo da minha n ingratidão a procurando desaggravar-me da ollcnsa gratuita que Cliavanles mo atirara, excla- mara Indignado : «— Não snu mais desle meio social! üaslão escrevendo conlra Chavautes I » E concluo o Doutor Brocha : i Ora 1 ahi eslá um amigoide llousqtiet a quem causa horror o scu procedimento.» Vi logo que a falsidade corria parellias com a lal plirnso ottribulda a Cliavanles. As palavras ciladas deixaram claro o pon saincnto de meu illuslre amigo, com quem o perlido me queria intrigar. Tra- lava-se de uma simples expressão da surpresa o da magna que ao bom Nasci- monto causava a luta que se ia travar entre tiiiin e o homem cujas relações de .misado elle conhecia tão estreitas. Laet sc encarregara de envenenai' miserável- mente o que o digno cavalheiro dissera. Foi na verdade o quo se deu. Leia o publico a seguinte carta, c veja mais urna vez de quanto é capaz o mentiroso do pedagogn-capadocio : « llio, Vi de do fevereiro de 1902—Anil- go Òaslão—Penalizando.me ver a questão que sc debatia entro V. e o Dr. Alcitio Cliayontcs, procurei harmonizai-os, por- (pn: conliecia as Intimas relações que eu- ire ambos existlntn.. As minhas phrases, citadas hoje pelo Dr. Laet em sen artigo, exprimiram ro- monte o desgosto de ver dois antigos amigos, tão íntimos e ligados por tio lor- les vínculos do parentesco, vireui á un- prensa ferir-se mutuamente. 0 amigo sabo que seria incapaz de ex- tornai' juizo que o desabonasse. Seuipre, etc.—/ G. do Nasctnifiiio.» Ahi llca esmagada a pcrlhliá. 0 dominó, como se vé„.ó cada vez mais caipóra o i, <" mais pulha. Vamos a oulra mentira. Conta Laet quo uma ve2, não diz onde, me ouvira pedir cem mil réis ao com- padre Chavantes, o qno este me entre- gara cincoenta. Nunca, cm dias de minha vida, estive ao mesmo tempo cm companhia de Cha. vantes e do flóúío. Brocha. Este se I aproximou de mim ha bastantes Uiiüos, quando íamos juntos S Ü ll üota a buca no inundo, porque quo o jornal cm que escreve, sendo do propriedade de um negociante de cal- cado, era o mais próprio pura nclle so metter os botas cm alguém. K d'ahi, assegura quo quero fazer pouco noa comtuerciautcs. B' delicioso o mascarado da gaita.' Que léui os couimerolantes cm geral com o sapateiro da folha ? Que tem Judas cora as amas do leite ? Quando muito a coisa seria para indignação dos sapateiros...' quo tivessem o luxo do manter gazetas. Nessa historia do vareglstas do cat« çado, Laet não me apanha descalço. K'_, inútil vir coui as suas declarações des-. abotiuailas, Que diz mais o das badernas? llcpcte—sempre a repetir I parece Dials" um repetidor que um lente—repete a al- legação unha-dfl-fome do que fui hospedo do Cliavanles. Essa miséria eu des- trni hontem, na «secção livre». Que diz ainda o porallão dos maxU xes ? Que é um homem muito sério, ha cin-* coenta annos trabalhando quietinlio na imprensa e ouvindo a sua missa, qucnãi) vai a bailes carnavalescos, c que quem escreve os seus artigos é ellc mesmo. li' mentira ainda. Quem escrevo os seus artigos, algumas vezes, é o Estevcs da sapalaria, outras é um homoni gordo que vende queijos lio largo da Sé, outras é o Ituposo, um veterano empregado da limpeza publica, que todas as madruga- das, quando o Doutor Brocha sae doa seus carnavaes.anda multo lionradamenlu a raspar os calçamentos e dar uns ps/o.; / muito compridos ao burro lerdo da car- roça. li oulras vezes não é nenhum des- ses .^estantes amigos: é o bcllo do vinho) ¦'do Porto do almoço, como aconteceu, Jiontcm. Homem muito sério! ülhcui quem cila e! Para que esse" disfarce? Tu estás muilo conhecido, dominó. A mascara ja te eslá a cair pelo iiavaignac a baixo, o ainda nos queres impingir gato por Io* bre? 0 que tu és... E's um grando pândego. Com esse caráo hypocrlta dc quem cslft sempre a acompanhar Nosso Pai fora dd horas, és um alegre amigo do vinho o das mulheres, folião dc brado dermas. Vais aos bailes carnavalescos, couto não vais I Foste daquella VC2 com Cin- vantes, c tens ido muitas outras, o üobIÍ-< niiarâs a ir, com muito onldadlnho p»r< que te não vejam. Audas pelos bailes, onda o povinho dei troça te conhece pelo Dr. Brocha, o andai» por outros logares pelores. Ouves missa dr. inanliã, com olhos jios- tos nu céo, batendo ao peito, do joelhos, e á noite, chapolinho is sobranee- 'lias, corres para aarrella do mii/aíuiiif. Ensinas meninos de dia, c as menina*1 é que to ensinam, a noite, chamandu-ta co«i jcnt sorle. Crave o bairigudiiilio, passeias o teu cavaignac do massadas, pur essas ruas, com ares dc grauiinaticão de roça. l\oí a certas lioras, perdes Ioda essa linha ild mcBlrc-cscola dc comedia velha, c caesi numas inconveniências gaiolas quo to tláii para dizer cubras e lagartos dos próprio» chefes do sebastianisnío. Eu que to conheço, aturo-lo e rio-nií. Tu, justamente por não leres espirito, luns graça a dar com um páo. 0 que sim, toma sentido com ess* cachola, dominó. Olha que ella vai ficando ruim como diabo. Hebe menos o compra phosphoro..> para o cérebro, ó Brochai Gastão Dousqubt. lasó**} ¦ ir i"*%Wj»*l 0 delegado da I* eircuinscripçào sub. urbana vai hojo abrir rigoroso íuque- rito sobro graves aceusoções feitas ao escrivão do sua delegacia. Ao ser verdadeiro o que se diz, não será para estranhar que llque apurado q paradeiro de objectos que so achavam ali depositados 0 que faziam parlo de appre- honsüos feitas pclu referida autoridade. ALFERES ALUMNOS 0 governo, nor decreto de hontem, promoveu a alferes alumnos, por lerem completado os respectivos cursos, as se- guiules praças dc pret, aliiinuos da Es- cola Militar do llrazil : Alberto Faria, Al- fredo Severo dos Santos Pereiro, Almerlo de Moura, Álvaro de Carvalho, Amaro da Azanihuji Villa Nova, Annibal Anaclcto dc Amurim, Anlonin Mendes Teixeira, Arnaldo Dainasceno Vieira, Arlliur Tau- lino de Souza, Azor llrozlloiro de AI- meida, Christovão Ferreira dn Silva, Ciccro llaela do Faria, Cláudio Monteiro, Daniel de Souza liamos, D.uio Ti to Cas- tello llranco, Deiiiocrito llarbosa, Fran- cisco de Jbllo Moreira, Oaldlno Luiz Ka- tevês, OoncSCO de Oliveira Castro, Cui- Iheruie flirho^a Fòntcnelle Dezerrlí, Hon« rique Joaquim Cardoso, Ililefonso Soares Pinto, João da Costa Mesquita, João Silvestre Cavalcanti, Joaquim Francisco Duarte, Joaquim de Souza Heis Netto, Josaphat do Amaral Caldeira, Josó Al- bcrlo 8e Mello Portella, Ju-ü Antônio Coelho Netto, José Duarte Pinto, José Meira de Vasconccllos, José Pedro Uomes, 1/ilVayetlc Cruz, Leonel Velasco, Mario Velasco, Maurício Josó Cardoso, Miguel de Castro Ayres, Oclavio Pilaluga, Oclavio Saint Jean domes, OsWildo StemburgO, rinbens Monte o Themistoelcs Paes de Souza llraz I. W,.J.i HONTEM A's luzes extraordinária" Duiaiu revi-iiiinisiaa IIqiu ar/jnlm zomljetnirol D' couaUUietunatlstas 1 0 pacto de f-iYcrclro E o; eternas luminárias I i'>M'i!ii.i, o ingciüIAi -.;-tí

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Page 1: DE Terça-feira 25 dc Fevereiro de 15)02 FOR A3STNO QOÍOOO ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1902_06349.pdf**

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UHO IIPROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE AIIONTII

BBDAOÇÃORua Moreira Oesar 63 e 6i

( ARMA OOTUOa )

RIO DE JAMRO, Terça-feira 25 dc Fevereiro de 15)02

O PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul

ASSIGNATURAFOR A3STNO QOÍOOOFOIR. 8HIB UVTIBZIES ie'ooo

NUMERO AVULSO 100 RS

I fi-i

¦ «:'-'í

TELEGRAMMAS

Serviço especialdeOFftü

Despachos do exterior(Via Madeira <s iialvcslon)

Pni-is, (24,.O cpvorno uulorisaou o lança-

•Munlo <t>i um umprcslimo partilornni' o no ivnv«'i;iivc:l.

Píii-iw, «4.JAhra 3?O i-ililov 'ln "I.iln-i- Farolci foi

coiulomnailo á multa ilo quatronill francos, por tov osso jornalpubllcndo iivtiBOB contendo ca-luiHiiluis conlra o son.aaov -A.u-

Loudrcs, íi-1.Orei Illilniivilo ílonlgnou o mo-

111,ir locar da ubbridla tio WoBt-inlnsloi' pnra miss Üoosovc.iliussi&Mr ú fjcriiuunMi tia suti eu-

Louclres, *~M.TolofiratJimaB da África, âo*H iiI anuunclain quo hiih proxl-

iiiidii-lcs ilr< Hangrontaln fio foiuuimportante oquibuto ontre inalo-itu« o boovs. .Oh boci-s soíTrovaiin nonslcHwn.-vela pardas, lonclo onlro os mor-tomo eominimdanto Mimo uon-tro ou l'orldo8 o cotmnnmloiiloVuntiarden.

liOildros, (24,.O eoveauio resolveu oruiir o

curso «lu tucüuii. nu auuilamia docstndo-miiioi- ilo exercito.

Londres, (24,.jParllti iiiirii a Serra Leoa a

«OlUtnissítO iiieilieu enciirrcauiliitli' cstUÍUu- u innliiviu.

ir.nlu enfermidade secundo«illlrimmi ob clínicos ifiilii é pro-•vcnicnlo ilos mosquitos.

Lontli-uSj (24,.<.) Sr. Labouoliore Inlorpolion

o sovcvno Bobvo oh ne&KOoipaCBiiniidalosos leitos com olbrno"cimento do iiiiiiiincs o vlvox-esimrn o uxi-rolto brilliimieo elll•pi'1'lleõlls na .'Vtl'leu tio Sul.

J.oril TnodniOiiUl íieillu :n> c<i-•eriio quo prooaiioSHO " vigorosa,iiivcMtiijnruo fi rospoilo.

Vioiinn, (24-..< !oni fírundi¦lüzou-sr* mu

to&to oojiI rn.«tt* tcioplionos.A ordem publica não loi ulte-1'mtn.

Ií0111:1, «34..<> nr. StunardollijpvesldeütG cio

roíisellio ile ministros, leve lon-onlereiiei-.i eom o rei Vlotox".

Os allótnüos voulinarfio A noiteesplendida passelatn cm honrauo príncipe.

.'^tiiititifío, Íí-A.A. imprensa chilena é iiivoriiAel

á eelelirni,'iio ile. unt tratado <lecòninic*vcio outro o Oh.il o o oHíi-ny.il.

.'VIííiius jornaes- oecupaudò-HGcio iinpovltnil 1* assimiplo» iiioh-tj-iiiu :l conveniciiüícv <to ostubo-Iccor-Kc unia llnllti <lo vaporesentro os portos chilenos o brnzi-loU*os.

Buenos Atros, Í24.O (,x-niinislro«J-*izMVi'o pulilt-

oou uni ai'tÍ____o sobre u situaçãoíicíiuil du .O-opublícu -Vi'tíií)ii Ituijo Qual üctiuiou simulo stíiitínçfio.

XJii* o Sr. J/i/iiiTi»: iCiuninliii-mos *¦>>• t mio x>uru i?òior- Etc!na :ioriiciclacle o o oaoimno* O luxo en míôòriu. locam no extremo. -/Vsciunicin toi nniiílítiht. ii arte ma-térinliy.ailu, n honro corrompida*n auloridacla cnispberbectdni ost*i ;!:..!.*'.>.*f Ji:::í;;!íi:uíom o uTlviUiiCÍ**tios iniln x)exvvux'*3ão.i

Bucuos Aires, ví^l..Assc<_xur:i-s(! cplO O B-On era]

ilni-iholomeo Rllti'a se retiradapoüllcn, iJttblicdndo um muni-íusio t^iu fjuo explica uos seuscompaU-iotas os motivos da suarusoluçao*

lill«!HO.S A.ij.-oi-.'_ ~-l.

jA. rominissüo britaituleaonoav"remuXa tio estudar a cpiestílo <loliuiiics entra il Xlepublica A.v-•itiiilina is o Ohllo visitou O mu-8eu de Ija l?Jata.

O ttovornador dn i>roviriolad.cJ5iu'iios _/Vii*cs oUbrueoii lautoluiiiqiu'1 o ft reJorULa «.'ommissão*

il

.Asiolíueiiiis Aii-os,do ouro ü:l(J,80.

(io interior(Via Nacional)

Kceifo, «4.

eoneni'i'Oiiein ro-ineelinj; do pro-

l>os»buo sorvido

C'l Iil iciiB ossoíiUfa-crio uão surd nl-ln o Sr. VSiumr-ubbudo no jimi-Iii-adido tio rol Vi-•io uão 80 (lefnil-

I.porlfiliei-

-iins-

AcfiiHtvoti-so n on ferrai dade dobispo do Olinda, (pie sn aolmatacado do piieumonlu. Sen os-tado, i>oi*ruu, não inspira cui-dado.

Rcoilc, (24,.Em homenagem ii data do hojoi

houve rooex>í,*ãü ao _t)al:t«!Ío doÉjovorno.j*\.s -Míiiarl içõos publicas fede-raes o estauoaes o consuladosom.bnndelrt.trnm.

PllVll, • 1.

1-1jonida

Ifini rodas 1»ise que o aiiiiisller mio, (teviii,¦ lilli declarar 1incuto cpio* a, •i*lin*, o mintsto;iim.

I^ill-lÜ-lllO,11)m Tingem para eslo

il:iii1í*ii_l-oii o vapor russo¦;iii'i:iii<)imos 1.

ll*altam promonoi*cs dotro.

IIílVUllíl,<> ijovcrnítdoj*

"Wood entrebojo o governo no 3Dr. Ji}str1'iiliiLii, ultlmnnxettto cloito pro-Hiilonto ilu l{.i|>iil>lie:i. de. Oubn.

Por esle motivo o Dr. JCsti-adiiJ*iiliiin i-ecebeii muitos cumpri-íijcntos.

WuBliluixtoil, 534...O presidonti! 3Ctoosenvolt logo

tpio recebeu o tologramnia iloprinc ipo JJenrnpii! vesjxuidou«os seguintes termos:

« A-Mútc vossa alteza sinceras-Hiiudac~M's polu íalíx chegadu, onimou jiomo <: eni uomu do povoumeriennu. Esporo mieioso opiomento do saudar peíssoul-ynento vossa altoza.-"Wasliiiiírton, Íi4.

Olicgou o prinoipo XXcuricjuodn I >j'UHHÍii_i'iCndoanf islosam<*nt orecebido pelas priucix>aes au-tori dados.

Oruiuh* massa laipular m:-•nlutuou delirantemente o priu-«!ip«:} QUO BO dirigiu i»ara u Ousa_Btiaan«:u.

l»*oi cordlalissimn a, entrevistado presidente XCoosovclt eom«iiii altessa.

Ilo.je mesmo o presidente dnXlopnbllou. relribniii 11 visita donrincipa na embaixada allema*

a _ ..„..:-v.i ..11 r...^

Chegou n esta oúpitul; a bordodo i']Mnranbuo, o general Brns*A brnnl í'k. roíiiiaaiidaiit i: do I 'distrloto militar.

Miionlií, *J4.Os operários das oitLcinas do

Xmbettba- da. Oompnulila Ijco-poldiun* declara ram-st; cia •j.ròvo] ia ei lica, _>or niot i vo de titlgiuculodo tralialtio nos domingos e dias1'orindos.

- <) prenid.cn 1 e daOnmaranindnuão entregou os diplomas aosnovos eleitores filiados ao partidot\i' cpie ó choi*o o J )r» 1 tuclfcr-pro tendendo deste modo impedir(|iic grando nutAoro do cidadãosexerçam no pleito do Io do marcoo direito do voto, comparecendons urnas para su/lVugar o numedo general Quintino lOoçaytivri.

30u toda a parte do inuiiicipiochegam roclumavoos contra oacto do prosidento da Oamarn.

ITala-se na convocação ilu umume oi ing» dc protesto.

Vi<!i,i>ri!i, ÍIÍ.Seguiram para essa capital* a

bordo do Itrazili, o senadorOléto N unos c os tlcpul a.dos«losc ALonjurdi 111 o <.iabtiiu> XjO-rolo.

CillllI.OK,exilcto rpto o X3i

1.

As sociedadesullemâoM promo-vem grandes lestas.

ISew Yorlt, s* i,DeHdé eedo havia desusado

no vi incuto nest u. cidade, nlt.t-«uando-Ht: us decorações «Ias ruas« priious inirii 11. recepção do•príncipe JJenritpie du l.*russia.

.Ao chegar om fronte ú illiaJNanluelret o vupor alÜromprin.*/"Wilhemn coiuliiziiuto o prinoipofillcmãn e sua comitiva, os Jor-unes a/lixarain boletins aiiiuin-eiaiido que a entrada ílo illustro-visitante no porto cie jNTew "Vorltmo verilicaria ãs JO horas dainniiliü.

Na altura daq.uolla ilha o priu-eipo Henrique dirigia um des--pacho ao prosidento .l.íooseavell,fazendo votos pelo completo res-tillleleeillleiilo de sen lillii, o íoll-citando 11 arando nacKo nineri-•cnnn t>,!'° anniversario dc Was-hinuton.

Nosso Irlcsnniiimii o príncipelamentou cpio violenlo temporaltivesse impossibilitado aceelòrnrn marcha do navio, pnvn cpto pu-desse satisfazer a auciodado deapresentar suas snudaeõos nopresidente dos Tlslndos tfnldOS.

< Ircscido numero de embar-•caçoes empa vo/.adus aguardava¦l chegada cio representante tio¦obornno nllomuo.

Oorca de .11 horas eni roa f)•Jtrnuiprinv* AVilhelin \9 salvando(!in honra ao príncipe I ienriipieus fortalezas* os couraçados kII-linois* o n< >l.vi 11 pia» o os cruza'-«flores «fí?. lVraueiseoii e uOiol-itat t ir.

\)v lodo o littornl do Xi'w-"Vorli o de .Tersey Cil ti, oplulin-do de curlosORf partiam a col a-mações o vivas ent busiast loos itA liemaalia O ao príncipe M.en-ríque.

Ifissos vivas eram ropotidos< abordo das omburcaçõos cjaecir-eulavam o ,Jvi-oiiijirinz Willie-lm».

JVesse vapor foi o príncipe sau-«lado polOS Srs. lOIihu Jioot, mí-uistro dn guerra, prefeito iLiOW-W. Oroolt* socx'etário <lo presi-«lente Tioosovelt, X)r. Jloliebeii,emlíiiixador, o demais membrosda embaixada da ^Vlloiuanha opresidentes ilo diversas socie-datles allemn.es*'J?ei'minadas estas sattclnçoos,passou o príncipe .11 enrique parao ynehl imperial «I lohenzolleni i,repotindo-se nessa oceasião ussalvas dns fortalezas o dos vasosde euerrn. A. bordo darpiellejiuelit loi ..'elebriido um serviçoreligioso em uçção cie graçaspela 1'oliz viaconi do priiicjpo.

Torminndo o neto rOlittioSO, oprinoipo llenricnie recebeu otjenernl .Tòllh itroolte, òòmrnan-dante <ln zonu niililiii'. o oulnii-vmite ICvims, inspeetor do .Avse-nal de Marinhei, os rumos npre-«enlunim as boas vindas a simiilley.n em nomo do exercito e daarmada dos listados Unidos.

O desembarque do represen-tnnte do imperador Gt-uilliorinore:ili/.<m-se onlTO as miiis calo-rosas expansões de júbilo povparlo da população dc jSicwVorlt.

A. earruafiem do prinoipo loiescoltada por um piquete de ca-vnllui-liicm grande uniformo.

Depois do jantar o príncipeHenrique visitou 6 tjlub jVIIc-inflo, onde foi recebido cnllin-»iiisticiimenlc

A.' noite o i>rinei|ic scsiiiii paraJterHiiy City, do onde parlirripuru Wasliinfilon.

Nbiv YoiIí, »•*>Tíslri marcado para amanhã o

lauçumento uq mui- do yacht•Alicei, mandado construir peUjImperador Ouilberino ll, iíos«Btnleiros da ilha Uooter.

A. bordo do « Hohcii/.óilorn u«ovA servido, depois daquclle•cio, dolioudo lui).;jh.

No ytichl •Mç.ièorii será offel*e-i«Ido lauto lüttiqnote ».o príncipeUH«nrlqu«<

Nilo é exaeto (pie o 13r. jSriloI.Vçniiha tenha aconselhado oselolt ores deste município a, resis-tirem á Indicação da commissãoexecutiva em relação à. cândida-turn ti vioc-prosicioneJa da Jrto-publica.Aípielle dçpulndo autorizou a.bGazeta do Inovou a declarar «piesua opinião era pela nbstènçao«Io listado,quanto ii eleição paruvice-presidente, nuis «pie hoje só3he cumpro acatar <¦ obedecer aindicação tio seu partido..S. .João «ln, Barra, ~<t.

¦ Xteaíizou-se com grande oou-currencíu ti rc união tios uceio-jiistus du Companhia do "J**Jav«i-gação, para apresentação do ro-latorio «i eleição de director oconselho fiscal*

A^islo sfü* exccHonto o estadosauilnrio desta eidiule, vitíramde (JinnjHiK muitos uccionistnseom suas famílias- em vapor es-poetai posto :i disposição dosmesmos.

— .A. data de bojo loi dignamentecommemorndn pela, Ounnni ISlu-nicipa).

As compaiiliias nr.cíonacs dc sc,.itrosquo so julgavam lesadas no SOU direitopelo decreto ». 4.270, regulador do seufuiiccioiiaiiicnlo, lialiiliiicnto llio oppuze-ram os parcccrcs de eminentes juriscon-suites, averbando de [ncoiiBtiluoional oacto do poder executivo. Contra essesjuiios, dos (|ttac3 alguns são verdadeira-mente liiagiálraos.llão lograram apresen-tatios partidários do regulamento opi-niües igualiticnto valiosas,capazes de lliodestruírem n cffeilo da poderosa argti-incnlaçíio. li não lia na verdade .iictn.li-bertodas Inlluohcios das sympalliias pes-snaes o da presfão das idóas preconec-fjiilciJ, não sc curvo á luminosa evidenciades?as razõ 'S o não reconheça que o dc-creto em questão representa mais utnnltenludo do actual gòvortlO no nosso cs-taliilo fiiiidiiniciilal.

Iliscailo numa autorizinjão do Con-grosso; o governo elaborou o regula-menti) das companhias de seguros, rc-giilaniento que d na verdade uma lei,porque estabeleço novas ourlgnçOos paraas emprezas, ccrccia-llic3 a actividadoadministrativa, impondo aos seus c-ipitacsdeterminado oppIicaçSo, o organiza umaroparilçio (Isoal^pagn, Oexaclo, pelas su-ciedados, sem ônus alguui para o Tlio-soiirii.nias cujas funoçOes não foram pre-vistas pelo poder competente Lc são por-tanto abusivas c arbitrarias, Ounira essevezo das autorizações ao executivo nascaudas orçamentarias por mais do umaoceasião sc pronunciou esla follia cmnniiK! do decoro do Congresso, que poresse i))oilii_ibdica sim autoridade, abremão illlcltamonlo da faculdade de que aConsli-tuiç.ão o investiu, delega ao ex-ecutivo attribttii.iiús privutivamente suas,concorrendo para mais se ampliarem asprerogativas de um poder que so vai diaa dia tornando mais forte, mais absor-vento, mais usurpador.

líslivessu atesta datação um cslaJistasem as responsabilidades da propaganda,pouco zeloso cm respeitar o espirito doregimen o fazer do seu governo umalição do pratica institucional, alleito aoshábitos do sysletna parlamentai-, onde ogoverno, com delegação da Câmara, póleassumir essa responsabilidade, c ainda sccomprohendorla a insistência no recurso.0 actual chefe da Nação ó, porém, umeminente doutrinário do reginicii eo scumaior empenho como republicano deviaser o do opplicar com o maior escrúpuloo nosso estatuto básico, de modo a tornarsalientes as suas vantagens e os seusméritos. Justíssima é, pois, a magoa dosseus correligionários por verem que cllotolhia em obter do corpo legislativo uniatransferencia do seu poder, a renunciade algumas das suas atlril)uiç0iis,coiipo-raniln para o desprestigio do Congressoc para que o povo cm geral dô ao sys-tema em vigor um caracter antipathicodc dicladtirn.

Ilegiinen do poderes limitados, delica-danienic contrabalançados, do fôrma anenhum delles se sobrepor aos oulros,cllo fiincciona lauto mcllior quanto mais'a rsplicra de nttribuições do cada Utn crespeitada, quanto mais a independênciade cada um o mantido, quanto mais cs-Órupulosa 6 a defesa quo cada um fazdas suas prerogativas onl obediência údisposição constitucional, Delegar ao ex-ecutivo a faculdade do fazer leis, sob orotulo dc regulamentos, vicio tolerável uoimpério mas sem desculpa alguma naoclnal fôrma dc governo, 6 rcpndiar, cmeiirvatura ao executivo, unia parecia do

S. Podro, S-Jt.ISsplçndida lesta, realizou-se

hojo lupii, por iniciativa fioillustroÜr» .A.nlliero Dutra* emliüiMiumt.iniiiiiiO l-*uia:*.u_ur; uli seaeliava roproseutado nu. ¦ pessoatio nosso eom pau beiro Scrtorloilu C'nsti'11.

J?<\rn essa siisnificativn festahavia Ridoprojocttidò u.ni*tpic*i%iüt../V chuva, pordm- impo diu quoelle so rcnlíxusse. sendo por issoservido no hotel Koma opiiiaroJantar, em <pie tomaram pai*teiriaís «le cem pessoas, onlre osconvidados desta localidade eINllll' <tl! 1 lospilllllll.

lihiíre os presontos notavam-sedist iactas famílias O represfiu-tantos cio todas as classes so-chies.

Torurain duriuitea lesta fluasbandas de musico.

3?or occasiílo das satidnçoosiisiivtini fia ])ala*.ra. o I )i* ^Vallic-3*o Dutra e .A.fl_osl Lnho I-*ereira,agente executivo. f>s fpiaCS snu-iti iram olocjuontenionto -<> 3?aiz«na pessoa do seu chefe QuintinpISocuyuva o na tio seu roprofiçh-tanto Uli Sr. Sortoriò de Oós-tro.

.No mesmo sentido talaramtambem bri lhnn temeu te os pro-fossores l?òdro .lustiuo o ÜLmlzI >ei*cs, os jornalistas Hiopes,Õ-astuO iS'<'Vi;s, (írisl ão Tibiriçiio o advogado < )vidio Liiun.

.Aos oradores respondeu onossso represen!ante Surtòriocio CJast ro.fpie foi muito applan-fliilo ao terminar o scu discurso.

Tcrminndo o,jantar, scfjuixi-seaniniaflissinio baile.

jDtu.firito i-stn fostci, íioton-siiem Iodos os prosent<:s o maioreuthusiasmo.

S. Paulo, (24,.Hlin (•(ininii-innvni.-rio ilo nnni-

vovsuvio ilu O 011 S ti tu i o ão <ln.Rtipublica, hoxiyo ropopçíío nunnlnclo <l<> «ovei-no, iliin.il com.pni-i vimi u i l o s luiiccloiitivJOBisiMin<loi'(.'M o cloputados.

JOuvanto a roooiiçno tocou no.jnviliiii Mo palticto a xl\ eaatfilo tlutniiulit .ln !ii'ii'.M(ln policial.

!*. Paulo, (2-t.HVii A.ssoi!lnoSo Coinmcriúnl

reuni raiu-sc diversos Üogocin.ilr'tos italianos qúo resolveram lun-dar a Crtinnra do Oonimorciollnliauo o nonipiivaru uma com-missão tle cinco inembi'Os, aíimtle cou. vi fiar o cônsul- indus-trlnes & COnimóV0ía.)itos italianospara nova reunião quo sc rcalir-ziu'i'i <loinina;o.

S. Paulo, (27í..I?iiv(iv;mi lio nootuvnã. liara

CRsn cnpitiil os íléjiutaaos Ilor-mimofi-lltlo il« Mornon, AJlVutloH:ilis o líoilolplio jMlruiulii

- a :«auienhu

divisão naval <lci\:u*i, porlo dc Sàiitós.

AVULSOSFloriHiiopoIls, íí^S.

A coiiimisssSd direclora da pai tidorepublicam^ om declaração liontem pulilt-cada, açonacltlÒU a almlençào as umas nople.Uo de 1" (tu março.

Nesse documento salientou a previs aacclaiiiaciio presldohoial o a neçessidauodo narlldi) em reservar c disciplinar for-ças para o prOilmo pleito do governo dolistado.

K coniniissfio tem recebido os maisfrancos applausos por essa resolução—RcdíCi_ão do EsladOi,

sen poder, d infringir a lei fundamental,é armar o governo dc uma falsa c illcg«lsupremacia, quo mais tarde, por forçados precedentes, sc transformará na maisindeeorosa das opprosões. Ksta lição ele-uieular dn direilo constitucional tivemosa dor de ver ministrada por jurisconsul-tos, quo são cumulativamente partidáriasardorosos da nionarcliia, ao rcprcscnlantcdo executivo federal.

Ao governo faltava a competência paralegislar o o Congresso carecia da facul-dado constitucional para transferir noexecutivo esso poder. 0 decreto sob esseponto de vista 6 JA manifestamente iIlc—g:il. 0 modo porque a autorização so deu,na rahadillia do orçamento da fazenda,semdiscussão, votado ãs pressas para corre-sponder á urgência governamental, tornamais grave a abdicação da autoridadelegislativa, i'.á-llie o aspecto dc uniasurpresa, dc tuna compressão, de tunacilada. Ninguém so pú.lo furtar.,-i essaimposição o com certeza muitos dosainigos do governo nas duas casas doCongresso, mesmo dos quo deram deboa vontade, por confiança absoluta noseu critério, o seu volo a essa medida,com certeza sc surprclicndoram com alatitude dada a essa autorização, e quo foiao extremo do desconhecer a não rc-Iroaclividado das leis, absurdo que sópor si basta para tornar inviável o de-creio.

Tem-se argumentado a favor desse actodo poder publico com as exigências foi-Ias na America do -Norle c cm paizes daEuropa ás companhias ilo seguros, comosc nós uão possuíssemos legislação pro-pila o como sc pelo faclo do uma provi-dencia ser adoptada por um governoestrangeiro ella pudesse desde logo seradoptada entro nós, annullando muitoembora os direitos adquiridos o des-traindo ° amparo quo aos interesses dosquo aqui vivem liberaliza a Constituiçãoda nossa l'atria. lle ccrlo ó nosso deverestudar o modo por que lá fura sc legislasobre as dlflbronlcs fôrmas do actividadocommcrcial e applical-as ao nosso meiodc accôrdo com os principio* da nossalei ruiiilameiilal. 0 decreto n. 4.270 de-termina que as companhias garantirãoas suas operações com um deposito do200 contos, tanto as que se consliltii-rem depois da data da promulgação,comoaqiíèilas que já existiam do conformidadecom a legislação ein vigor. I!' conlra estaexigência que se insurgem algumas com-panhlas nacionaes, feridas na seu direito,obrigadas,para continuarem no exerciciodc seu negocio, a uma condição onerosa,inteiramente imprevista e que representaa falta dc lealdade por parle do poi|orpublico no cumprimento dc um deverque voluntariamente assumiu ao dar aessas emprezas a autorização para o scufiinccioiiamciito.

Pelo decreto que lhes deu origem,o go-verno comproinelleu-sü a garantir-lheso direito dc operarem sobre uma deter-minada ospecie de negócios, mediante aobservância, por pai te dessas emprezas,de um ccrlo numero do obrigações. Nilolhe i licilQ agora tomar dependente acontinuação do scu ccmmercio da tsu

Jcição a novos ônus, como ra? o recentedccrelo, sem romper com as tradiçõeshonestas eliberaes da nossa administraçãopublica, sem abolir o principio da nãoretroactividado das leis, sem estabelecernas relações entro o comniercio o o go-verno as normas mais lamentáveis decapricho c prepotência.

Em 1891, para reprimir o jogo des-eufreado da llolsa, resolveu o governoque as acções das sociedades anoiiyuias,até então negociáveis com n entrada de10 %, só pudessem ser transferidas com¦10 "/o do capilal rcalizulo, excepçáo feiladas companhias de seguros a cujas cau-telas bastava a entrada dc JO •/¦> l)aríl °3efl'cil05 da circulação na praça. Nadaobitava a que essa resolução abrangesseas sociedades jã existentes, visto não im-

_}&"t°r EÍHÍJ" Kjigoncia que alterasso oscu regular funccinnanleiiíú. fiiáS '8-£3--verno respeitou as que já estavam consli-t ilidas.

A que tilulo se força unia empresto, quevive sob a protecção de determinado rc-gimen legal, a assegurar a sua existênciacom. o deposito de uma quantia não pre-vlsia nem exigida pelo dccrelo que lheestabeleceu as condições de existência"Não se trata de saber se oulros compa-nlilas, que exploram a mesma industria,estão ou não promplas para cumprir essadisposição do decreto; o caso a allctuleró o da illegaliilade da imposição, contraa qual todas podem protestar, sem atle-gar mais nenhum motivo além da le-são do sen direilo. Uni principio a dispo-sição, é, como se vô, absulutanicnlo üle-gal, sob a mais elcmenlar o a niois rc-speitavel das garantias nas relações en-Ire o cidadão e o Estado.

AdniiltinJo, porém, que tão perniciosadoutrina possa ser cousagradaj (lcarád'ora cm diante nas mãos do governo,dependente do seu capricho, das suaspreferencias, da sua vontade de protegercertos interesses, o bem estar, o creditodc qualquer negociante ou de qualquerempreza.

Com o mesmo direilo com que seexige das companhias de seguros j\existentUs esse deposito, podo-.o ama-iiliú. estipular para as companhias dovlação, para as emprezas do nave-gação, para as fabricas do lecidos,para os estabelecimentos bancários, um-ônus da mesma espécie. Não lia lei ai-goma qno as ponha no abrigo dessa sttr-presa, visto quo as companhias dc se-guros cslnv.iin sujeitas ao regimen com-muni das sociedades iiuonyiiias o conta-vam com a segurança da lei, sob cujatutela clVeclnavam os seus negócios,

U quom podo Impedir, dado o lair.cn-lavei procedente, quo mais tarde, paraservir qualquer grande empreza, mano-brando com avullados capilaes, uni outrogoverno eleve o deposito ao dobro c aotriplo, ariniquilando assim as quo agorase conformaram com a extravagância dodecreto? A illegalidado quo hojo pódcaproveitar a umas, amanhã piido losal-asmortalmente.

listas considerações foram suggorldaspela leitura dos luminosos pareceros la-vrados sobro a questão. Outras haviaainda a formular, se a angustia do es-paço não nos iinmobilizasse a perma.Mas o que abi ficou, mnslra bem que es-tamos diante do tini aclo profundamenteabusivo, de unia clara nffrouta á nossacaria fundamental. Suspendendo essoregulamcnlo, o Dr. Campos Sallcs, queé um cultor do direito, evitará para oscu governo o desaire de ser o primeiroque no lirazil violou o principio tutelardos direitos adquiridos, base o segurançade Iodas as sociedades cultas—

'D'0 Paiz compareceram João Mello,

íarbas de Carvalho, Luiz Miranda o Kl-colao Jardim.

Durante a cerimonia tocou o organista(Ia igreja.

Consta que em abril próximo so darãono corpo dc ofliciacs da armada duasvagas do coiilrn-aliniranlc. Cm será rc-formado couipulsorlamcnte e outro, quese acha ha tempos afastado do serviçof-.clivo, solicitará reforma.. Dadas estas vagas, serão promovidos aeonlra-alniirantes os capitães de mar oguerra Francisco Calholros da Graça eHenrique Pinheiro Guedes, cominandan-tes da 2» c 3' divisões navacs.

* A' dlspoèlèão dn ministério do exterioriil posto o llr. Henrique Horizo, lento dallscoln Polyièchtiica e quo tem de servircomo 2° commissario da oomm|ssão de-uiarc.iilora dos limite, do llrazil com aÜqiuiilica ,\i'gentiliu..

a llolsa o estiveram fechados a Asso-ciaeão Coiniiierclnl, o Banco da llepiililicao os demais estabelecimentos bancárioso repartições llscncs.

0 Dr. J. J. Scalira, illuslre deputado epresidcnlo da commissão especial da Ca-mara incumbida do dar parecer sobro oprojecto do Código Civil, teve a gcnli-leza de nos oiTcrocor a collocção, cmbrochura," de lodo o trabalho ali feito,quo consta de oilo alentados volumes.

| i ELEICfilOftlULGaÇJO

BE DF.]', A

CONSTITUIÇÃO

. um\ Acr.i oo iíovk.ixo pnovisomo1 I'or absoluta falta de espaço,só amanhãpoderemos publicar um Interessantíssimotrabalho que, sol) estas epigraphes, nosremcltett llermano Fontes, tim novo col-Hborador, que promcttcii honrar as co-liiinnas d'0 í'«í; com os seus importantes(.scriplos sobre a vida intima do governoIillOYHOniO.

Commcmoiando a data de '25 de fevo-reiro de 1S11I, dia memorável em quo foieleito o marechal Deodoro presidente dallepubliea e iniciou-se a vida conslilu-wonal do regimen dominante, o illuslreo.scriptor desdobra em traços largos maisl.rnn pagina, alé hoje quasi desconhecida,da.nossa historia politica.

' Não perderão assim os leitores por cs-nerar mais algumas horas.

1 ilvro.s o«Ci »l:ircs, prOC03;, Ouvidor 131,luratissi-

i 0 Sr. niinislro da fazenda visitou liou-lt:ni o vapor Meteoro, do antigo Lloydi'iazil('iro tendo se demorado largo tompono cxanio das obras que se fazem ua-(jllcllo navio.

A S. lix fui servida unia taça dc cliam-jijgno quando so ia retirar;

. A rendu do Correio Geral pira o exer-eleio do 1903 fui orçada em ü.500:000_*000.

i Sem min única Interrupção, complo-Liíani-so liontem cinco annos quo foiffistaláda a luz eleclrica uo palácio dotpttcic.

Iim outro Iogar da nossa folha publica-litos o parecer que, sobro o recente dc-cfolo regulando o liiiiccionanieiito dasconipanhius do seguros, escreveu o cnii-(rente jiirisctiiisullo brazileiro Dr. liuyBarbosa.

TYPOS FEMININOS

'COPTITÜP Dl REPUBLICA

Coinmomorando a dala anniversario dapromulgação da Constituição do U dofevereiro, o Sr. presidente da llepubliearecclii'11 lionlem, no palácio do Gntlète,as pessoas quo o foram cumprimentar.

Comparoooraiiij além do representantesde quasi Iodas as classoii sociaes egrondü numero do funccionarlos, aliaspalentCB do exercito o. da armada, com-mau,lautos dc corpos, fortalezas o naviosdu guerra, ofüuialldados dus batalhões doexercito, da guarda nacional, da brigadapnTieíii. o do corpo do bombeiros.

Iodos os '?"• ministros, bom como ochefe do policia ,>• .'enresenlanlef; dopoder judiciário, lambem _*f«_J«"0"r.*'ina Boletnnldado. " ¦¦..

Em homenagem á dala dc lionlem, òSr. presidcnlo da llepubliea assignou osseguintes decretos, perdoando-.

0 resto do tempo quo falta para cmn-prirom as penas a qu,' furam oundemna-dos nos seiileuciailos militares: cx-alferesda guarda nacional Francisco Mascare-nbas de Carvalho, preso om 18 dejnthode 1 SOí e condemnado cm 8 do noveia-tiro de 1895 11 3Ü annos de prisão comtrabalho por crime do homicídio, sen-leuca esta que foi reformada por accór-dão do Supremo Tribunal Federal, Im-pondo a pena do 50 annos; soldados JoãoManoel, do 4o regimento de arlilherin,condemnado a li annos; Joaquim 1'edroRamos, do 1" regimento de aitilhcria,coniluiunado a fl annos de prlsáo;Cyro.Josodo Almeida, do mesmo regimento, conde-ninado a uni anno o 10 t)lcães; flenc-diclo Antônio do Oliveira, do 9" re-gimento d'- "avaliaria, eondeiuiiado a11 (innos e li mezos dc prisão; JoãoPereira de Almeida, do 1» balnlhão deinfanteria, condemnado a um anuo,ll) niezes 0 lá dias de, prisão; Hora-cio Josó dos Sanlos, do 31" do infante-ria, coiidoinnado a um auno, 10 niezes e15 dias do prisão com trabalho, todos pocrime dc Io o 1' deserções.

Posta da justiço—Coinmulando cm seisannos dc prisão celular, grão mínimo doart. .,!)í do Código Penal, a pena do dez,imposta a Antônio ile Sou»», por accórdãoda Corto dc Apiicliiii;ãu que reformou asentença proferida pelo Jory;

Perdoando OS seguintes soldados dabrigada policial: Manoel Joaquim do Na-sciiiinito,i'0'iilciiiii.ul'i a H niezes de pri-ãoesiibsequcntccxpulsão-.Pcdrodallosto Çir-doso, condemniido a igual pena; José dcOliveira Neves, coildomilndo a 4 niezes dcprisão; João lanz do Lima Filho, cou-demnado a 8 niezes de prisão o siilise-qttçiilo expulsão, Iodos por crime do de-serção.

Pasta da marinha—Perdoando o maii-nlieiro nacional João Francisco llaileiraco soldado Jiiuií Coelho Duarte, do corpodc infanteria dc marinha.

As fortalezas e os navios dc guerra cs-tiveram einbanilcirados .durante o dia esalvaram á liora regulamentar.

As repartições publicas cnibainleiraran.igualmente durante o dia c illumlnarain ánoite.

Ilcgrossou lionlem n esta capitai o co-ronel Pago Bryan, ministro americano.

0 illmdro diplomata foi recebido pordiversos amigos o pelo pessoal dã lega-cão e consulado dos Estados Unidos.

0 cotninandante o offlciaes do conra-çido Floriano, estacionado em Santos,dirigiram iclcgrauitiu do felicitações aoconlra-almiranlc João Jiistino de Proençapelo anniversario da Constituição dallepubliea, pedindo oo referido almiranteque transiniltisse saudações pela faustosauata nos Srs. presidente da llepubliea,ministro da marinha o clicfu do estado-niaior-gcneral da armada.

Durante sua estada no Syiveslre, o Sr.presidcnlo da llepubliea receberá os se-nadores o deputados, todos os dias ulcis,nieniH ái quartas-feiras o sahbados, das9 ás 11 lioras do dia.

As demais pessoas quo desejarem lalarcom S. Bx. solicitarão audiência por in-lenncdiu do secretario da presidência.

llcsjianliolfi

Morena, (uiasl ootrio n bvazUcirn,1'oivin inuis torto e mais voluptuosa,

__^Í>;,i);j o Wtro, ¦íi-íííih como tmu rosa»Se o vento passa, ilansa na roseira:

Irônica o gentil, multo faceira,ÍGurao toilii inutlicr ú cnpricliosa;.'Yo:1. dc sereia, doce o languorosa,

Iteij.i.i dc fuso e seílos de toureira.• Vai iii loiiiailas; nliu oinpalidece

Vcildil o sangue cair eni jorros quentesDos liaucos de dignai touro iiue esmorece.

üil.iiiilu tudiiila, eiii lieijus roSÍOntlCIltes[Afoga n iinianii', ii; mas, si; piulcsiüllasgar-lllii-lila o coraeão com os dentes...

Iilhilíota

Aldottporliigueza, fis tão lioiiilallis tão mimosa, rouxinol do Minho...Sinlo cvolar-Si! o olor ile rosmaulnlioQtlO tens no seio, onde o Deseja habita.

Teu foslO é qual uma maçã que excita' 0s camnoriios, á beira do caminho:Loura maçã dulciáslmii, esquisita,

,'J'alvi'::... mordida pur ura passarinho.

P.istorinlia ganlil, por sobro as unirtasNão ícceias o caído uos barrancos,Erguendo as salas remlilliadas, curtas.

,11 ns aldüiües sentem liate.r nos llancòsA alma, rjuánilò o veslldlulio encurtasMostrando a curva dos joelhos brancos...

II. ÜASTniCt.VXO,

Na Repartição Coral dos Correios foramnomeados :

Ainnniiensp, o praticante FrailCisflOPereira Lessa, por incrceiinenio; a car-loiros do 2» class1', os de 3a WeilceslauMaxiniiaiio de Soii/i o Alfredo Fredericodo Carvalho; a carteiros de 3' classe lisioAlberto SoorcüO Oscar do Carvalho.

0 DOUTOR BROCHAVoltou o dominó calpora dos bailes pu-.

blicos, o corrido Uct, o pândego que emrodas carnavalescas ó conhecido peloDoutor Brocha. Mascarado cavaquista osem espirito, dos taes quo respondemdesaforos quando os transeuntes lhe di-rigem pilhérias, pensei que tivesse dovez se recolhido, quando, para mo vingarda sua Insoloncii. da mascara lhe ergui,a rir, o -bastante para que toda a gentevisso bem quem era o hypocrlta que cs-lava na folia.

Mas não. 0 diabo é dos taes que, cm-purrados, Ungem quo vão embora, maslogo depois voltam á carga, mais imper-liiientes ainda. Depois de recorrer áfrasqueira domestica de Santa Thereza,que é ondo vai buscar coragem paraas suNsauilaciazinhas do imprensa, ahitenho en oulra vez o esbórnea, a quererfalar grosso, tuas sem quo a liugua 8ajudo. Yò-sc logo,quo o pedagogo, apezardc ser calliolico, não o estava muito,quando escreveu o arligalhaço de hontem.j__i/.xal-o lá, coitado 1 ''cm excitantes é

• nn H'« níin mn*****ií^,^MÍ'>lftU!Jl fíl-ifíl *quo

"C mu ..:•" ÍiiÍau u tvíLÍSWw-gíW-f'c o que lhe vai faltando na massa cin-zenta não o repõe o muito phosphoro quoabsorve, com a esperança do rehaveroutros vigores para as emprezas-carna-valcscas nocliirnas.'

Por initn aqui estou pfomplo a bater aspaluiis, com o nicti bom humor dc todosos tempos, para obrigal-o a dansar. K osleitores fecham a roda.

A Cliavanles, a esse eu respondo na«secção livro,.. Mas Laet é que eu nãoperco, como mais engraçado que o oulro,o hei de forçal-o a dar sorte,aqui mesmona parto edllorial.para divertir o meu pu-blico. F.lic coiiiniigo está enganado, sepensa que lhe largo o melim surrado dafantasia.

Procura o bolas, envergonhado do pa-pel triste que está a fazer representar oseu amigo Chavautes, dar a entenderagora quo o compadre, longe dc mo ac-cttsar, sempre mo defendia; o que elle,I.ael, tinha o direilo,para so desforrar dainnoceute indlsorcção d'.l Pinica, do in-ventar a ignóbil c caltimniosa phraso queperversamente declarou lor aquello pro-ferido. Quem se incito a brincar com umimiiió, diz o gajo, deve bem anteverque sc arrisca ao troco.

Olhem o galan noctivago das cozinhei-ras 1 Essa não é de galan—é du galão, cde. quatro dedos. Do modo quo a coisamais natural deste mundo ó vir umhomem, para so desforrar de oulro,decla-rar cm publico quo ouviu, sem ter ou-vido, uma phraso insultuosa o parva,proferido pelo seu melhor amigo conlra uadversário. Não eslá mão o processo douhilado intrigante e, o que é peior, an-ligo o conhecido bacharel cm mentiras eCuloiunias.

Mas isso agora não vem mais oo caso.listou farto dc saber quo Cliavanles nãodisse a tal miséria; endossou-a, porém,npertudo polo compadre,,-" qtjc_ vem «a.

noiles, pelo ultimo carro que subia aSanta 'Ihereza. Ahi sim, palestrávamosaté, e o Brocha, quo vinha bcbldlnho docorta casa da rua do üiacliuclo, ondo mo<rava um do seus pares de bailes car-iiavalcsccs, não era mão na conversa,cortando na pclle dc Deus o do mundo,com os olhos trcsiioitados e plscos portrás dos largos vidros do pince-nezmal seguro sobro o narigão abatatado.

I.act nunca me viu pedir uni vintém uCliavanles. 0 seu compadre não ó capaide, sob palavra de honra, dizer o con-trariõ.

Mas que livesso eu pedido não cemmil róis, mas duzentos, ou quinhentos.Pois já srrá coisa feia pedir — eu tiiilmo direilo de reclamar — pedir alguémdinheiro a uma pcsso.i de que é legitimocredor l

Cliavanles pagou tambem, ó certo, »pequena Importância do copo aVagua comque recebi os cavalheiros que mo bon-raram com uma manifestação tillamentosignlllcativa, por oceasião da ler deixadoa delegacia que Sampaio Ferraz me con- ájãsliara. Mas como pagou ? ü dinheiro quHisíí/do seu bolso saiu, foi por conta de scu '

debito para commigo. t) cobre era meu,conto é meu o restante que nunca maisme virá ás mão.;. .Não está mi a gcno-<josidado 1

;

Quo diz nu,; ô Ir^::.}-) «•<> e»iho[*s tf

CONGRESSO NACIONALHcalha-se hoje, á 1 hora da tnrde, no

cdillcio do Senado, a abertura da sessãoextraordinária do Congresso, convocadapelo decreto n. 4.324, de 18 dc janeirodo corrente anno, com o Iim especial de

.ratar do Código Civil.Dará a guarda de honra o 23° batalhão

dc infanteria.A ordem do dia para amanhã, 20, nas

du»i casas- do Congresso, é—trabalhodas cominlssõc3.

Iffimiwosümos sobro jóias,ouro, prata obrilhamos; A casa ipii! mais vantagens oiferecoiiodm A Família, rua Sete do Sotombro 17.;.

No vapor llrazil, que devo entrar hojeem nosso porto, regressa do listado doCeará o Sr. Antônio dos lieis Carvalho,o svmpalliico Oscar d'Alva, que tantasVezes lein illuslradd as ciiluinnas d'0 Paiz,cinn ps seus Índios versos.

heis Carvalho vem, porém, acabrunha-dissiino, pnis leve a infelicidade deperder sua boa niãi, I). I.ibania dos lieisCarvalho, quo fura ao torrão cearensetrai ir da sua saudo, ha alguns niezesgravemente alterada.

' .A. SÓI*!mõns it 11.

o quem dil... nas loterias d (la-

Por alma dn 1). Isabel Silva, csnosa lo.nosso companheiro Xisto Silva, foi liou-lem celebrada, no oltar-mór da igreja deS. Francisco dc Paula, por monsenhorAmorlm, a missa de 7* dia.

Pódc-se dizer que a melado do temploToi oecupada por pessoas amigas do Nistoc de sua ramilia, que foram rendei' amemória da boa senliora o preilo dc re-llgiáo ordenado pela praxe.

Entro essas pessnos pudemos notar apresença das seguintes :

Dr. Frederico lliheiro, Dr. Aurélio l,o-pes dc Souza, José da Costa Mattos e fa-milia, (Ir. Manoel da Silva tdiveira e fa-milla, llellarmino Ilaptisla, 0-car Moreira,Carlos llervoy, Carlos Ilaptisla de Minei-da, professor Arlliur Ferreira, tenenteJuão Carlos dc Souza c Silva, Alfredo deSouza o Silva, Oscar de Souza e Silva,Oeriiiaitò Noronha, Leonardo Passos, Pro-copio José da Silva c familia, lilydloMulta o familia, I). Maria Soares Mac-OuillOB, I). Amélia llias, Joaquim Pasma.do Oliveira, familia Silva llarbosa,Mario l.ouzada, I). I.ennor de Curva-lho, familia Proença, llmino José UuCunha, familia Leito do Oliveira, ErnostOMlanõn, João José Coelho, despachanteSilva, Dr. fimygdio do Almeida, Josélunacio dü Silva, Joaquim Marques daSilva, Cedcão Forja/. (10 Lacerda, D.Amélia lieis, Oscar Engomo dos Santos,D. Ãrclinnja Leito, Procopio Corila dnsiiva, Álvaro M icc-lo, Mario Corlez, fa- F_J_tCEcUàdoíndia Cunha, tenente-coronel Alvarenga ^)s maisFonseca, familia Severo, Carlos Jm-óFerreira, capitão Pereira llcllo, pharnia-ceúildo Norberto llorges o familia, EstliõrNocmla Ferreira, José Ilerníogones", MariaMoitintio, Emllia Bfogá da Cruz, Bmllla'1'qrres Ootnos da Crtu, Sabina CândidaGuimarães, Fernandes, arcliivista da ilo-cebedoria; I). Thereza dos Santos Sil-veira: José do Atinei ia, representando afamilia Almeida.

V f.

Cclobrou-so liniileiii.ás 0 lioras. na mn-irlz da .Candelária, a missa do 1' anui-versario do lulleclinenlo do ninllogrndoçscriplor caclor brazileiro Francisco Mo-reira dowâsconcellos,

. As.-isliram ao adto religioso, além dasioessoas dn familia, diversos amigos cjjOltegas do praiilcado homem dc loiras.

A reunião mensal da Confraria dasMais Chi islãs realiza-se no dia * uemarço, a 1 liora, na igreja de S. Joa-quiui. .

Haverá pralica c benção do Sanlissini»Sacramento.

PS B4SÍIDÕÍIES.,?)n Cornara, niilo-honlein:-Que «nlorl IJiT!

Talvez seja por isso que o Soabraestava ainda agora tão exasperado.

B Unha razào.Enlão o caso era serio 1Pois uão ouviste'(

-Não.Andam dizendo que ellc está pre-

parando a scnatorla polo Amazonas.Pois Ia não sc fala cm outra

coisa. . ,Pois clle garanle que não 0 ver-dade.

Seja on não seja, o caso e quo oSarmento embarcou d'aqui assustadoc volta na mesma.

Tens cerlczu disso ?Tive caria positiva.Do governador

'lNáo : mas do Teixciriniia,E o que diz clleí(Jue, apezar dos pezares, o Sca-

bra será o senador.linlaoha torto opposiç.ão no par-

tido tFortíssima. E, ato pelos jornaes,

já perguntaram uo Sllverlo so já scesquecei! que foi o Seubra quem fezii Irmão delle, 0 barão dc SanlAniiaNery, ser desterrado para Fernandodo Noronha.

Q KlIlilO 'I ,

.por ocraslão do atlentado de 5de novembro,

E o Silverio o que diz IMastiga... mastiga... mas nao

diz nem sim nem não.União lia alguma coisa...

_ Só o que sei é que, por Irás doSoabra, ha alguém que dizem tombemfazer foiça para pòl-o no Scuado.

Quem"Ulho bom liara o alto.Comprchcndi... coniprchondi;..

níçn dois

For.im exonerados da Repartição GeralBjtis Correios: o ainanuense Firmino Juliojilbelro, o carteiro dc 2" classe Fredericoia Carvalho, o de 3" classo Fontoura eMello e o carimbalor Peixoto, implica-nos nos extravio:; de revistas nacionaesc estrangeiras o grande quantidade do

rnaes.qiio eram destinados a assignan-s nesta capital.

DR. SERZEDELLO CORREIA''No

paquete Brasil, hoje esperado neste[torto, Chega dn seu Eâlado natal, pararemar parte nus vigentes trabalhos legls-WlIveSj o illuslre deputado paraense te-iHuilo-coionel Ur. luòcchcio SerzõdeíloCorreia.'Ktiraudc numoro do seus amigos o ad-íuiradures Irão a hórdo levar-lhe as cor-íliacs expressOòs de boas vindas, aclian-do-se no cães Pharonx, logo pela manhã,umj'lancha a vapor, do Oretnio Paraense,á disposição claqiiidles nuo quizerom to-i/inr porlo na recepção do festejado tri-biino c hoiiioni publico.¦ Nessa embarcação seguirá para o pa-.iicle uma coinuiissãu ilõ grêmio, com-posta dns srs. Luiz barreiros, dr. JoséS&ostliilio dos lieis o capitão AntônioPinto de Almeida, que, nm nome dessa

du qual é 0 Dr. Scrzedello um-ilhautes ornamentos, encarre-ha dc acompanhai-o até a rua re-

Vulencia, á rua Aguiar, na Tijuca.

No gabinete do Horacio :União, Dnstlnlios, o Montenegro,

fecha sempro n porta A eleição doSerzedellO |)clo Para?

.lá está fechada a sete chaves.Nem que o Ilodrigues Alves

interceda?Nem assim ; mas posso garantirque não Ihlervlrã".

Enlão é pbrqUo ellc entrará paraa pasta da fazenda,

Não entrará tambem,li para o IlariCO da llepubliea?Isto pudera acontecer, porque

liada tonic-s que ver com o banco cmpolitica.

como o Vires ar.Jn

JPèlWO 0 Eslado do S. Paulo, cm serviçodn propaganda d'0 l'(iirr, o nosso represen.tante Javino Mnn!alegro.y.

Tor ter sido hontem dia de festa na-cioual e, portanto feriado, uão luticcloiiou

No Senadfleparaitc

alegre?li não é para menos: tem u

reeleição garantida pelo Piaiihy...li o Anysió ?lislá de" novo de accôrdo.Põls olha: o general que se

poiitia alerto,.- Alerta eslii.

. — Náo lirituiueSj não, que elle vaiter um Competidor, e um competidor,altuniciitc governamental.Quõ mo dizes ?

ii' isso niesino. 0 Tires é lino,mas vai lutar com oulro lãu Unocomo elle.

P. presontoador lambem IEm alta escala.Enlão vai ser uma luta de leões...Ou de raposas.ü nuo é mais bcllo.. •li é typico.

PüXA-YlSlAS.

Heslabelcciilo da enfermidade (pio oacomiiiettcu, comparecerá hoj* a suarepartição o engenheiro nav.ul capitão defragata Machado Portella, ilireclor dasconstrúcçOes navacs do Arsenal deMarinho.

ser ft mesma coisa. Agiieliíçm-scos t!no balanço, que eu aqui lico a puxar acorda.

No abatimento crescente de scu espi-rito—ó sabido que cilas não matam mosescangalham—o cômico do Doutor Brochavive a so repetir deploravciniente. Sac-seoulra vez o estrompado com a leria dcque eu não escrevia arliges na Gazela daTarde, e conviiia-iuc a transcrever umsó dos meus artigos de fundo. Cliavanles,com certeza, no ler o disparate, puxoa-lhe com vontade a aba do. frak, como o

'criado da anecdola ao mentiroso. Essafoi dc polpa I

Está calpora, I.act. Veiu dar-mo novo cpropicio ensejo dc mostrar a toda a genteaté quo ponto vai o sen desplantuzinhomais tolo que velhaco. Não tenho á mãoa collecção da Gazeta, nem posso recor-rcr hoje, dia feriado, a qualquer" biblio-theca publica. Mas amanhã, so Deus qui-zer, hei dc fazcr-lhc a vontade, que sourapaz dc pachorra. Não transcreverei ar-ligo algum, que a Iranscripção seria en-todonha o desnecessária, porém avivar-lllc-lici a memória sobre os editoriaes quenaquclle tempo de calote escrevi, com osebastlanãi) do Cliavanles a meu lado, aum tempo tcmero.-o du meu republica-iiisino.no jornal,e fazendo delle capa, cáforo, para u bom exilo dc seus negócios.

Mais proinptainenlc posso desfazer ou-tra mentira grau Ia do pacholinha dasaventuras escabrosas, li' a que ellc Ira-pingo, a propósito do meu distinctis.iiinoaiiii^o Sr. João Gonçalves do Nascimento.

Afllrma elle quo o meu prezado Nasci-mcnlo, sabendo da minha n ingratidão a

procurando desaggravar-me da ollcnsagratuita que Cliavanles mo atirara, excla-mara Indignado : «— Não snu mais deslemeio social! üaslão escrevendo conlraChavautes I » E concluo o Doutor Brocha :i Ora 1 ahi eslá um amigoide llousqtiet aquem causa horror o scu procedimento.»

Vi logo que a falsidade corria parelliascom a lal plirnso ottribulda a Cliavanles.As palavras ciladas deixaram claro o pon •saincnto de meu illuslre amigo, comquem o perlido me queria intrigar. Tra-lava-se de uma simples expressão dasurpresa o da magna que ao bom Nasci-monto causava a luta que se ia travarentre tiiiin e o homem cujas relações de.misado elle conhecia tão estreitas. Laetsc encarregara de envenenai' miserável-mente o que o digno cavalheiro dissera.

Foi na verdade o quo se deu. Leia o

publico a seguinte carta, c veja maisurna vez de quanto é capaz o mentirosodo pedagogn-capadocio :

« llio, Vi de do fevereiro de 1902—Anil-go Òaslão—Penalizando.me ver a questãoque sc debatia entro V. e o Dr. AlcitioCliayontcs, procurei harmonizai-os, por-(pn: conliecia as Intimas relações que eu-ire ambos existlntn. .

As minhas phrases, citadas hoje peloDr. Laet em sen artigo, exprimiram ro-monte o desgosto de ver dois antigosamigos, tão íntimos e ligados por tio lor-les vínculos do parentesco, vireui á un-prensa ferir-se mutuamente.

0 amigo sabo que seria incapaz de ex-tornai' juizo que o desabonasse.

Seuipre, etc.—/ G. do Nasctnifiiio.»Ahi llca esmagada a pcrlhliá. 0 dominó,

como se vé„.ó cada vez mais caipóra oi,

<"

mais pulha.Vamos a oulra mentira.Conta Laet quo uma ve2, não diz onde,

me ouvira pedir cem mil réis ao com-padre Chavantes, o qno este me entre-gara cincoenta.

Nunca, cm dias de minha vida, estiveao mesmo tempo cm companhia de Cha.vantes e do flóúío. Brocha. Este só se

I aproximou de mim ha já bastantesUiiüos, quando íamos juntos

S Ü llüota a buca no inundo, porque

quo o jornal cm que escreve, sendo dopropriedade de um negociante de cal-cado, era o mais próprio pura nclle sometter os botas cm alguém. K d'ahi,assegura quo quero fazer pouco noacomtuerciautcs.

B' delicioso o mascarado da gaita.'Que léui os couimerolantes cm geral como sapateiro da folha ? Que tem Judas coraas amas do leite ? Quando muito a coisaseria para indignação dos sapateiros...'quo tivessem o luxo do manter gazetas.

Nessa historia do vareglstas do cat«çado, Laet não me apanha descalço. K'_,inútil vir coui as suas declarações des-.abotiuailas,

Que diz mais o das badernas?llcpcte—sempre a repetir I parece Dials"

um repetidor que um lente—repete a al-legação unha-dfl-fome do que fui hospedodo Cliavanles. Essa miséria já eu des-trni hontem, na «secção livre».

Que diz ainda o porallão dos maxUxes ?

Que é um homem muito sério, ha cin-*coenta annos trabalhando quietinlio naimprensa e ouvindo a sua missa, qucnãi)vai a bailes carnavalescos, c que quemescreve os seus artigos é ellc mesmo.

li' mentira ainda. Quem escrevo osseus artigos, algumas vezes, é o Estevcsda sapalaria, outras é um homoni gordoque vende queijos lio largo da Sé, outrasé o Ituposo, um veterano empregado dalimpeza publica, que todas as madruga-das, quando o Doutor Brocha sae doaseus carnavaes.anda multo lionradamenlua raspar os calçamentos e dar uns ps/o.; /muito compridos ao burro lerdo da car-roça. li oulras vezes não é nenhum des-ses .^estantes amigos: é o bcllo do vinho)¦'do Porto do almoço, como aconteceu,Jiontcm.

Homem muito sério! ülhcui quem cilae! Para que esse" disfarce? Tu Já estásmuilo conhecido, dominó. A mascara jate eslá a cair pelo iiavaignac a baixo, oainda nos queres impingir gato por Io*bre?

0 que tu és... E's um grando pândego.Com esse caráo hypocrlta dc quem cslftsempre a acompanhar Nosso Pai fora ddhoras, és um alegre amigo do vinho odas mulheres, folião dc brado dermas.

Vais aos bailes carnavalescos, coutonão vais I Foste daquella VC2 com Cin-vantes, c tens ido muitas outras, o üobIÍ-<niiarâs a ir, com muito onldadlnho p»r<que te não vejam.

Audas pelos bailes, onda o povinho deitroça te conhece pelo Dr. Brocha, o andai»por outros logares pelores.

Ouves missa dr. inanliã, com olhos jios-tos nu céo, batendo ao peito, do joelhos,e á noite, chapolinho is sobranee-'lias, lá corres para aarrella do mii/aíuiiif.

Ensinas meninos de dia, c as menina*1é que to ensinam, a noite, chamandu-taco«i jcnt sorle.

Crave o bairigudiiilio, passeias o teucavaignac do massadas, pur essas ruas,com ares dc grauiinaticão de roça. l\oía certas lioras, perdes Ioda essa linha ildmcBlrc-cscola dc comedia velha, c caesinumas inconveniências gaiolas quo to tláiipara dizer cubras e lagartos dos próprio»chefes do sebastianisnío.

Eu que to conheço, aturo-lo e rio-nií.Tu, justamente por não leres espirito,luns graça a dar com um páo.

0 que sim, toma sentido com ess*cachola, dominó. Olha que ella vai ficandoruim como diabo.

Hebe menos o compra phosphoro..>para o cérebro, ó Brochai

Gastão Dousqubt.

lasó**}¦ iri"*%Wj»*l

0 delegado da I* eircuinscripçào sub.urbana vai hojo abrir rigoroso íuque-rito sobro graves aceusoções feitas aoescrivão do sua delegacia.

Ao ser verdadeiro o que se diz, nãoserá para estranhar que llque apurado qparadeiro de objectos que so achavam alidepositados 0 que faziam parlo de appre-honsüos feitas pclu referida autoridade.

ALFERES ALUMNOS0 governo, nor decreto de hontem,

promoveu a alferes alumnos, por leremcompletado os respectivos cursos, as se-guiules praças dc pret, aliiinuos da Es-cola Militar do llrazil : Alberto Faria, Al-fredo Severo dos Santos Pereiro, Almerlode Moura, Álvaro de Carvalho, Amaro daAzanihuji Villa Nova, Annibal Anaclctodc Amurim, Anlonin Mendes Teixeira,Arnaldo Dainasceno Vieira, Arlliur Tau-lino de Souza, Azor llrozlloiro de AI-meida, Christovão Ferreira dn Silva,Ciccro llaela do Faria, Cláudio Monteiro,Daniel de Souza liamos, D.uio Ti to Cas-tello llranco, Deiiiocrito llarbosa, Fran-cisco de Jbllo Moreira, Oaldlno Luiz Ka-tevês, OoncSCO de Oliveira Castro, Cui-Iheruie flirho^a Fòntcnelle Dezerrlí, Hon«rique Joaquim Cardoso, Ililefonso SoaresPinto, João da Costa Mesquita, JoãoSilvestre Cavalcanti, Joaquim FranciscoDuarte, Joaquim de Souza Heis Netto,Josaphat do Amaral Caldeira, Josó Al-bcrlo 8e Mello Portella, Ju-ü AntônioCoelho Netto, José Duarte Pinto, JoséMeira de Vasconccllos, José Pedro Uomes,1/ilVayetlc Cruz, Leonel Velasco, MarioVelasco, Maurício Josó Cardoso, Miguelde Castro Ayres, Oclavio Pilaluga, OclavioSaint Jean domes, OsWildo StemburgO,rinbens Monte o Themistoelcs Paes deSouza llraz I.

W,.J.i

HONTEMA's luzes extraordinária"Duiaiu revi-iiiinisiaaIIqiu ar/jnlm zomljetnirolD' couaUUietunatlstas 10 pacto de f-iYcrclroE o; eternas luminárias I

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O PAIZ- TERCA-FÊÍRA 25 bETEVÈREIRÓ^ DE I9Ò2

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AFFiiKSO_C0ELHOCA ESTA

Diziam ainda bonlciii os jornaes da tarde»uo o famigerado Affoiiso Coelho estava"iu

llibciião Prelo, liontem mesmo,porem,houve «110111 o visse no Onfe do llio as)1 horas da manhã, e as4l|2, na estaçãodc Oascailnra, esperando om Irem.

Abi ii quo inestro Coelho nao tevesorte, porojiio queiu o vio loi um dele-gado (le policia, o da r>* suburbana,

'/.o-

Tosa de sou cargo o do suas alta:.rcsponsiibilidorips sociaos; a autoridadedesceu de um carro de l1 fiasse em ipiesc achava o deu voz do prisão ao colebreeslelionalario.- Alíotiso Coelho não resistiu. Tinha aconsciência tranqüila, for isso acom-panhuii o delegado a policia central eahi, depois do inlcrrogndu pelo II1 au-xilinr e pelo Dr. lidinundo Moniz llarrelo,foi poslo om liberdade.

O grande caso, porém, é que eile abiestá. Devemos recóbel-o com as honrasdevidas: abutociuo-nos.

Um nosso eseriplorio o a li, nj luiliirua ou-.«ntiavjíi mojipus«oiiipletos do Iodas as notasJni sul'.-iiU::i'ãi),:ilsunia.s qii'' solfroin iwsoontoto trliiics'troi|UO corro,, o oillrusjil so.111 valor.

O celi bro aslronomo Sçrvis crè quo o

Sriiiit_-íc«» honieiii que chegar uo polo

oi te porá o pó sobro o paraíso lençol.Para eile não liu Ouvida do «pie o büfçoda humanidade esla ali.

Os argumentos om que apoia a suacrença não deixam iio ser fundamcii*'ados.

As tra.li.ões mais remotas do vários¦ovos alflrinam quo os ascendentes doIodas as raças viviam nas vizinhanças do

J' ólo Norlo. Tinlas as grandes raras liu-umas conservaram alguma vaga recor-

dnção das antigos emigrações, «|uc pro-cediam do norte.

Aparte isso, ha n theoria scienllflca deqno o pólo Norle foi a origem «Ia vida.Provou-se que'as plantas ourigroruni iionorle, assim como as terras que abundamlio mulo rscasseium no beniisi horio sul.

lim muitas tradições antigas, indica-seum I .elo singular: ó o de que,nos temposrcmolos o nus primeiros dias da litiina-nida.ie, as cstrellas,em vez de nasceremc se esconderem eomo ns vemos hoje,moviam-so ao redor da lerra em círculosparollulos ao horizonte, li' esse o asper^.que precisamente anrescnlaii. 'figigj* jasrcRiõe^ijo.iíoV','

''. r.si-to Igualiiiente a tradição do que

na remoto antigüidade só havia uni diae unia noite, o que oceorre no |ólo.

CDRCIÍEL FRANCA VELLOSOHa oito «lias apenas adoecera o illus-

trado e dislinclo coronel do estado-maiordo (xercilo Dr. Ilraz ferreira ila FrancaVelloso, iiliiuianiento nomeado ofilcialdo gabinete do Sr. ministro da gerreu

Sua famillo, no intuito dc procurarmelhoras para a saude do illuslre mi-litar, levou-o para o bolei Peilo llori-Miile. em Santo Tlierozn; ahi, porém, não

. melhorou o doente, que> por i so, foitransportado honlein pnra a sua resi-dericia., a rua Voluntários dn 1'otrlaD. H1?, onde falleceu ás 4 horas da tarde.

O coronel franca Velloso era um dusOfliciaes mais correclos c competentesdo nosso exercito, lendo exercido muitasc iiniii.rtanles ciimmissõrs no Pará c•Amazonas o o cargo de ajudante da BscolaMilitar por ..ircrltn.i annos, com o maiorcritério e corfeceâo. Poi depois nomeadoChefe da 4" secção do estado-maior.

O coronel franca Velloso nasceu em 30de maio do 181-i; nssentou praça em IUdo janeiro de 1801; foi promovido a nl-feres em 18 de Jaiitu.ro de 1808; a tenenteem 17 do novembro dc 1800, com anli-giildailo do 18 de agosto, por bravura ;a capilão, por estudos, em 11 ile miirçòdc IS71 ; a major, em If. dc novembrodo 1887, por inereclinenlo ; n tnicite-coronel, em 17 «le março de 1890, pornierooiinonlo ; a coronel, em S ue no-vombro du 180:,, lambem pnr mereci-mento.

Tinln o curso Oo engenharia, pelo re-glllanioiiln do 187-V, era bacharel em sei-ondas physlcas o mnlbeinalicas o feztoda o campanha do. 1'ari.guny, Tinhaiodas ns medalhas dessa cimpunha c opossnrior do ouro, bem cnmo todas daArgentino e Uiuuiiay. Nessa componhodostiiigiiiu-iio om muitos combates pelasun bravura.

O sen enterro realiza-se hoje, ás íi ho-ras, no cemitério do S. Joio linpluta,saindo n feretro da casa n. IDT.da riiaVoluntários da Pátria,

Foi eoronih de -completo exilo'a visitatjue, im Inliiito) «Io bblor-ns iiieius pre-clsns para «lar ngoarila imcltirna da Ire-giioüfa da Uloria os mais ímpios recur-sos |i:ira mo melhor policiaiii"iilo, llze-iam aí.? moradores da tua Marque?, deAbrantos us Srs. ür. Pinlo l.nna, udvo-gado; liarros Tnveira, proprietário doliolel llotnfogó; Luiz Pinlo de Souza Costa,Capitalista, o capitão lulio AniPéa, com-jiiaixlaiilc ilaqtl' Ha guarda.

As lislau nprescnladas pnr aquellc1 ca-talhciros foram promptaiueuto assigna-dos, niciecendo a guarda francos elogiosdas pessoas residentes nnqiielln rua pelosbons serviços quo indubitavelmente temprestado.

freqüenta algumas casas de negocio dama da Constituirão, esquina da doNúncio.

Esses indivíduos não só provocam des.ordens nessas casas como desacatam niusenhoras qno pur nli passam, com dito.»c gracejos insolenles.

E' um caso liem do merecer as allen-ções da autoridade policial competente'.

OÉítíE^ITHERÓYAS OU'S y-iCTIMAS

Tornou-se prtivisslriio o eslado do cri-mlllOSO Jnsí: ferreira «Ia Silva, que soevadira dn Penitenciar ja de Niihcioy,onde cumpria a peni dc 30 annos de pri-são por crime de moilc praticado em Ma-cocos.

.toso Ferreiro levo liontem febro alia eobtiveram em perigosa shptiráçffo as feri-das que n selvagcria dos quo o foramprender lhe abriram a (tocadas polocorpo. Os médicos receiam pela soa vida.

Cem o corpo pn fundamente retalhadoe o crauco fundido a gi-lpos de brutalselvagcria, José ferreira teve liontemfebro do quasi 40* e só talvez pela sua.-illilctica organização pbvslco. logrou es-capar li morte.

Está, porém, melhor o bravo romniis-sario Pereira, que, completamente só edesarmado, sustentou heróico lula eonlrno sentenciado José ferreira,por quem foibarbaramente esfaqueado,

Ainda hoiitem furam inniimoros as pes-suas quo o visitaram, mostrando assimUm justo interesso pela sua saude.

—' A policia tomou honlein o dopoi-menlo da praça Manoel de Oliveira Ma-ceiln, quo (Ora Incumbido de vigiar osentenciado ferreira, na larde oni quoclle ingira da 1'cuileuciaria.

destes bandidos, h ru- dos Pilares; casasem Mimem, foram ehcolllrtdiis r.nli|lo_fcm quantidade, objeclos de porcelana eoulnis.

0 delegado procura pognr os ileuiai»membros da qundrliho, para o que Já to-mo ii ocertodiís providencias.

0 íioiegailo «ia I* circtimscrlpçilfl ur-baoa fi z inedi«','ir no hospital do Miscrl-oqrdlo o porliigno?. Josú llev, morador árua Chile ti. ('.'., 0 qual Im allhieido poruma pòdrado, quo llio arremessou ácara um desconhecido.que cin seguidafugiu.

José apresenta um grande ferimentono nariz.

A autoridade vai providenciar a re-spcilo.

Da casa A. f. Iiaynaud, recebemosliontem o n. 7 dn XXIV anuo do eiuilie-cido Jnrhal do liguiii.os /,o Ptltt ICcho deIa Mode, ijiie, con.o sempre, Iraz «mulelosdo iiiiuissiiiios vestidos o um moldecm lado em tamanho natural dc umamanga nova.

niiliiiiiiiiijs

mm uo rioSc

NOTICIAS DEbonlem o

PFTROPOLISn diligencia

Viclima de telino, fallQCCU bonlem, nalõ1 enfermari.i do hospllal de Miseriiior-dia, Luiz Foll.x «lu SaufAuua, guarda-freioda listrada de ferro Central do llrazil,que no dia C do corrente dera uli en-Irada coin u mão dlrcila esmagada.

II

cunn primei rn

bairros,partiAssin

Pa Verdade de Jabolicabal:«D Sr. Jo.é Maria, iiuirador n >s proxl-

midodes do rio Mopy-Guassíi, iiialuu, emdias da sriiKina pásinda, um enorme su-,ciii.v, que media liõ palmos de con.pr,.meiilo. Abei to o nienslro.loí cncontfgda,cm perleilo estado, uma grande COlíjvaro^'«rrVitiíia ,»i'0o éngiiillT.Tpfíii siichry,

Conformo promeltou o nosso infortiiáh-le, por estes dias estará expusto em nossoeseriplorio o couro deste cuoriiio aui-mal.»

I!' uma cobra que incdc a bagatela do7 iiietros o 7ü ccnliinolros.

LiEyOLVlíOf AGGÃONa casa dc couimodos da rui Joaquim

Silva n. 03, houve hoiitein, ás 7 homs ilanuile, uma disputa entro «luas mulheres,Maria Amélia il.lvar o liinbelina Rosaliamos, degenerando a coisa em umascena de pilgllnto.

Intervindo Zilino Lima, com intenção,de acalmar os ânimos exaltados das con-leodoras, recebeu inopiliadairiontc umabofetada, que llio deu II 'iiriquo AlvesPastos, o ijii.il enlão se nielloru no sarl-llio.

Lima, assim aggrodidoo lançando mitode uma peiira, Jogou-a conlra Pastos,mas não utliugiu o alvo.

Mui seguido, correndo an seu quarto,l.niia ar u-se dc nm revólver «: per-seguiu lla.-tos, disparando contro ellc umliiv: errou novamente o nlvo. i:

Preso o conduzido para a 4* delegacia,nhi foi conlra í.ima lavrado nulo dcIlíigroiltO, depois do que loi recolhido aoxadrez.

Será em breves dias dado á publicidadeO 2° fasciculo da Alqbra Elementar, doL'a|iitán Sebastião Alves, professor doCollegio Mililar.

li' um trabalho bom feilo o que seráapreciado por todos os estudantes, tal aclareza do seu texio.

0 Ccnlro das Classes Operárias roa lizasessão hoje, á< 7 Ifi lioras da noite; riusua sóde á rua General Câmara u. 148.

Numerosa reunião elleelu u domingo,nn llieatro SanfAunn, As II heras damanhã, a Associarão do Classe União dcMarceneiros.

Depois de tratar dc questões «Io in-lere.-ses puramente administrntivos.iiirampor iii versos associados, pronunciadosdiscursos velieineiiies sobro a situaçãoijillleil em que se cncoiitratu os luar-cenelros e a necessidade de uma acçãoComiMim, por parle da associação, emioneflciu ila classe.

Neste sentido a;iresen'aram-se diversaspropostas, que foram discutidas e sub-IllCltldas í votação, llcando por lim deli-berado que a associação iniciasse umatério do reuniões para resolver sobre asprovidencias a lom ir.

A sessão terminou ás3 1|2 horai datarde.

A TROCO DE DINHEIRONo «lia -0 do janeiro ultimo, João Josó

de Medeiros 6 Adriano (louçalves, lavra-dores em lloin Sllòci ssii', saltam pnra pas-soar e, durante o passcii), tomaram niuilacachaça. ¦

Já um lanlo alcoolizados, tiveram forlndiscussão, do qno resultou Adriano ng-gredir o companheiro com. um cacete,que lhe offcniicii bnslaule o braço es-«ucrilo.

Levados ambos á delegacia, loram re-,colhidos ao xadrez, sindo uo dia sc-guinle jiosti s riu I herdade, sem que dofaclo livesse eoubeeiinenlo o Dr. Nasci-mento Silva, delegado.

Iluntem, poróm, leve esla autoridadeseiei.eia do decorrido e, mais ainda, deque o oggressor, para ter liberdade,dera dinheiro ao escrevente. Máximo liar-liosn, e u um exiuspeilor, não sendoeslrnnho ao caso o inspcclor P.iullno,enlão de dia. .

Por isso loram intimados Medeiros eAdriano o comparecer na delegacia, oque llzorain á noite, tendo estes pobreshomens declarado ao delegado que eraverdadeira a necusaçáo feita aqucllesfuncclonarlos, «|uo exigiram pela liber-«ludo de Adriano 150*., dinheiro que foienlréglto nn escrevente M'XÍmo.

d llr. Nascimento Silva fez tomar porlei ino as declarações dós dois lavradores,vai nfllciar ao llr. chefe de policia, po»dlndo n exoneração «Io escrevente o doinspcclor faulinoe contra ambos procedeua fôrma da lei.

DESASTRESAprcsi-nlando «lois dedos da mão di-

rclta rsnngados, om conseqüência de umdesastre nccorriilo ante-honleiu no mu-piciplo de Vassouras, foi honlein pelamanhã recolhido á 12* enfermaria dokòspiiol «le Misericórdia francisco doslieis, «lo 32 annos de Idade 0 casado.

I Do lado teve conhecimento o com-Jmlssorio dc policia do 7o districto daqucllemunicípio.

Quando, anle-hontem, ,'is 8 horas da¦noile. Antônio de tal, menor de Kiannos,trabalhava numa machina de moer milho,na chocara do Cachimbou, no município«lc Iguassú, o propriedade dc llernardinode Mello, aconteceu cair, recebendo di-yersas queimaduras pelo corpo.

0 ferido foi recolhido lioulem ú 13'enfermaria do hospllal do Misericórdia,com guia do sub-delogado do 'i> dis-triclo de Iguassií.

Dimas Fuentos trabalhava liontom«cm uma pedreira, nos fundos do liolel In-iernaciónál, na rua do Aqucdiicto n. 103.Kum momento dado, uma enorme pedra«desprendeu-so, eaindo-lhe sobre o peito,do lado esquenlo. Sem guia' de antori-Uadc alguma o ferido dou entrada ua 18»enfermaria do hospllal do Misericórdia.

Uma justa reclamação recebemos liou-tem conlra um grupo do desordeiros que

Eni eslado bastante grave c com guiaiio sobilelegado do'!0 districto dc Iguassú,deu entrada, liontom poltt manhã, tu 13'enfermaria do hospital de Misericordia.olavrador Gvaristo da Veiga.

Kslc pacato homem, do 52 annos doidade, passava nnlc-hoiilem á tardo pelaestraila de Maxambomba,quando um des-conhecido, sem motivo algum, o esbor-doou briitaluienle, e, apezar dos grilosde soecorro que soltava, só o deixouquando o viu caido por lerra c banhadoem sangue. ' :

Vendo-o assim, o lal indivíduo rugiil emais larde foi colão que lívarlslo con-seguiu a custo procurar a autoridadeacima referida a quem narrou o facto

CIÚME E TESOURADASCarlos Augusto Pereiro, praça do Io ro-

gimenlo de cavalhada, levo honlcm umaccesso do ciúme conlra sua antiga com-panheira Juanua Maria de Oliveira, por-que a viu conversando com oulrohomem.

li llcou lão zangado que investiu paraella, armado dc tesoura, ferindo-a Iresvezes, duas nas costelas e nula no braçoesquerdo.

Deu-se o faclo na rua.de S. ChriBtovão,esquina da de Fonseca Tollos.

Carlos fil preso em llagrunle e a suaviclima, depofs de ligcliaincnlo medi-eada, foi mandada para o hospital do Mi-serieordia. —»-»

1'cvido a acertadas providencias dadaspelo delegado da 1* suburbana, foi presoAgoslinho ferreira Teixeira, chefe dcimportante quadrilha dc arrnnib-dorus«|tic ullimamenle leni trazido em sobre-salto a referida zona.

Com Agoslinho, loi preso um dos mem-liros da quadrilha, João do Couto Mello,seu Irmão.

Na busca feilo em casa do primeiro

venda da esquinaridádo dos nossos

como não lia uma cidade do interior (aregular jiela minha querida Mina-) quedeixo de ter unia rua Direito — u maiorporto das vezes lorta «le principio a lim—om vigário gordo o um mestre do óculos,não ha no llio ile Janeiro um bairro quedeixe dc tor uma venda ern cada es-quina.

Aquellc iirmazem onde os moradoresdas ruas próximas se suppreni da carnesecca, do feijão o do essencial para suacozinho, ó lambem o ponto mais fidedignode Informações o o centro onde so rciinelodo o pessoal baixo do bairro.

Quem precisa do um carregador, deuma cozinheira, «le um copolro, não osprocura em oulra parlo : o vondelrQ seencarrega dc os arranjar. ..,-'*"'

0 laudo se vng.i iiina.p-.Sa c se appli-caiu ns suas [Wjrtffg e Janelas os clássicosescriplos,,¦•',;!' se sabe : as chaves eslãodepeniUirnj:,!! ná prateleira dn venda e

,M informações na boca do vcndolro.Quando vem da chiado alguém á pro-

cura do um amigo morador no bairro, ccuja casa ignora ou de seu numero nãnli in ccrleza, a primeira fonte do esclarri-e.imentos que busca ó a venda da es-quina. Mi enlro, abrindo caminho porontro Indivíduos iio todas as caras que,eneoslados aos saccos de mercadorias edebruçados no baleão fumam, bebem,gorgatbam o gritam, formula submisso apergunta o sae com a informação deso-Jada.

Na venda conmenlnni-sc os fados dobairro o fala-se ila vida alheia; ali_ o noaçoiigue, pela manhã, dão os criados àliiraiuela o lliesouram os patrões, go-zaodo refasleladns horas de oclo furtadasao trabalho por que recebem os maissalgados ordenados.

Nos bairros do mais reslrlcta área, oIlin Comprido, por exemplo, se nom todostêm relações possoaes, so não so cumpri-montam nem se falam, conhccem-seperfeitamente; O habito dc so Inmar omomo boud, de passar a hora ccrlapelas ruas do sempre, de ir á missa dusdomingos, dc se passeiar ás tardes,lorna as physionomins lão familiaresque, ao serem' as pessoas apresentadas|ior uni amigo cominiiui, Já sabem umaso outras cnmo so chamam, se sáo cana-das ou snlleiras, quo emprego oecupamc onde moram.

Sc no cidade nos encontramos com afamilia moradora na rua quo todos os diaspalmilhamos, olham-nns os moças cornarde conheciinoiilo o segredam ao ouvidoda matrona nu umas ás outras, chamandoa sua attonção para nos vôr. Sc com in-dilTcrcnça sc Iratn a maior parte dos mo-rntlores do mesmo bairro o da mesmarim, lambem uma grande parle liga-sefacilmente; o em pouco tempo, por laçosdo amisado, cnlreteiido relações e oonho-cimelitos, vlsilaudo-so e obsoquiainlo-se.

Não raro iinprovisnín as moças umareunião dnnsunlo por qualquer protexlo cali vão dois ou Ires rapazes levados porum conhecido da casa, encontrando ascaras que vem sempre e fazendo conlio-cimento com velhos o moços. De entãopor diante lrav:im-so relações, Irocamsccumprimentos o sorrisos, permiilam-segentilezas. A apresentação ó sempre avelha chapa; a esla succeilem-se infalli-velincnto phrases da oppurlunldode e doteor destas: «Tenho muilo prazer cmconliccel-o » c >« Já o conhecia dc vistaou de n"me. »

As nossas formosas tardes do verão sãoconsagradas, pelas moças, ao passeio pelacalçada dc sua rin ou á permanência uoportão do jardim que enlcila u frente desua casa, o «lo cujas flores cuidam' comesmero o capricho; e pelos rapazes noprazer dc Ir ver as namoradas que dessemodo os «'Sperain. Olhares amorosos,troca de llorcs o risonhos dilos e a noitevem.

A noite, dizem os poetas, ó a prote-ctora «los amantes, A vida nos bairrosconllrma cm absolulo essa proposição.Einqiianlo o papai ló ns jornaes da lanloquo trouxe da cidado, ou faz o soninoilormilando, c a mnlilãl se dedica ao seutrabalho do agulha ou conversa eom avizinha, a Iliba vem para a janela ouviras repelidas continuações o os jiiranientos de amor do namorado, passando emlão doce entretenimento esquecidos ho-ras. O pai ú cego a tudo; a mãi lingonão ver coisa alguma.

Outras moças, as que não lóm naino-rados ou os lóm com aquiescência osclencla dos pais, graças à formalidadelo pedido ou á ccrleza dc quo mais cedo

ou mnis tarde ello será formulado, vãopnra o piano tocar valsas o polkas ougozar o idyllo na sala «le visitas, ondebrilha o gaz o repercutem vozes e ri-adas.

SiiiiTomo nu (lisTno.

ulu lioulem em oiiigolicia para ocldiiiío do Santo Antônio dn Padua u Ür,L.unel Loreti, chel .'.«'policia.

K0TI_ClaS DE HITIIEÍICYAnte-lioiitein, ás 10 l|2 lioras ila noile,

houve irrand,' sniilhó no (iimpie Alliançau uni Viscuiioe do llio lira rico.

João llaplisla das Neves, vulgo JoãoCavai, quo iluriiiito algumas horas faziaostentação de bravura, estava á provocarum soldado do 33,,qiianilo o fllb-dclOg.fliTÒdo 1" dl-.trielo, mil] r A. llodriguos. inlerveiii o o roproheildeu severamente.

Uiplisla relirou-se e inoiiieúlos diipilsdiscutia com um naval, com quem tia-vara luta, derrubando por essa oenasiaoa caixa de doeis de Irineu lliislns.

D'alll fugiu,sendo preso, a muito eu.-lo,cm frente á agencia do Gorrclü.

Nesse momeiito chegavam au local nscompanheiros do um cordão o que ijlldpcitence, Arnaldo Moniz da Silvu, Jo.-i:Miia, vulgo Charola o Angulo da Ci sln.

Tenlando tomar o preso, foram nissoimpedidos pela autoridade policial, qudesacataram, sondo presos em Ihgraulce recolhidos á Detenção. Também eomaquellos foi preso Mariauo Alves dosllols,que só achava no hotel armado du umanavalha.

No xadrez do I" poslo policial acha-vi-se liontem 0 alienado Josó llaplisla deMello, que ultimamente tem lido Irequen-les oceessos de loucura.

Honlcm, saindo para o quintal, Investiufurioso conlra o cabo do posto, sendonecessário grande esforço para contei-o.

Por simples perversidade, AntônioPinto do Azevedo, vulgo Fura-fura, en-conlrandó a,dormir, na ponto da Areia,João ferreira da FoÚ«»C2, teíaKCgB-U.»Ibe, com ui',', ".árraio, tremenda paiicadana oaj.ieçn.

T) pobre homem ocordou sobresallado,com a cabeça ensangüentada.

Ilediinlou. o alarmaum grupo, armado de

em sair da casauicciOs, c que deu

valente "sovo em Carlos, terindo-o uo

braço o eiil varias partes .Ia cabeça.0 ferido compareceu à noite na 1' dc-

légaçíâ suburbana, mulo deu queixa,devendo hoje ser subuiellido a corpo dcdelicio.

MM €MmTm,ãlA. ll trem Cl' 27, ao entrar bonlem no si-gnál lixo da efUção de Quirírim .tevedescarriladas duas rodas do carro sério Vu. 7.1.

ll àçcld.cnto .leu-se às 10 Ii2 horas dani|iil' ã, e o carro foi enearrilado is 11 l|»pei':. pessoal da linha.

Ná '. cc.isião om quo oram feilns as man-obras para esso carro llcar na estação,ilescunilon eile novamente m\ chave su-perior, luipedliiilo ii linha, que só llcouile.-ob tinida a I l|2 .ia tarde.

o inolivit «Io nótldeiite foi ler o aro dasio.ias so desprendido.

— Doutro dò breves dias o Dr. Silvafreire, sub-direeliir da locóriioçãb, enlro-gará ao Dr. Guslnvo da Silveira a pro-posta para :i promoção do foguistas epratie-jiites do iiiocllinisla,

figueireilo por Urbano de Cnstrn o Ca-mara Lima. fará ainda Souza ¦ Pastos su-bir á seciia no seu theatro O ritmo, co-media do Oil Vicente, que vai ser repre-sentada em Paris rio llieatro Latino ; umauto iio Anluiiin Prestes; o Pei Seleuco,ile Camões; t)-Noivada, no Dafundo e asPnphrcias do Uahilarra, de Uarrõtt, e oDeuo, a primeira tõiitutiVo do opera-co-inipá poiliiíiicza, lelra dc Silva Leal cmusica de Froinlohl.

No começo do futuro anno representar-se-lia a Revisla do Século, posta em scenacom grande esplendor. Para montagemdesla pcea irão expressamente da ItáliaIres artistas de grande repulaoáo.fazcmlose ali tonibom parte do scenario, guarda-roupa e adereços.

^«55>»-— ¦

DIVERSÕES

a festafundada em

anuo lindo, na eslação do

Manoel do Madeiros, quinladeiro, quiui-do lioulem á tarde so recolhia n suacasa na rua Cardoso n. 3 A, foi nsgredi-do por Daniel do lal c, outro sujeito, am-bos empregados na podaria das Fímllas,na rua Dr. Dias dn Cruz, em irenle á es-lação do Meyer. fugiram depois os ag-grossores,

Medeiros, (pio recebeu lorimeiilos nacabeça, queixou-se ao delegado da 12'urbano, o qual o mandou submeltcr acorpo do delicio.

IHÍI E FILHO TURUNA-SJosepha Anlonia ó mullier de Gü annos

de idade,o quo não a impede de ser bani-Ibcula c de ler nisso garbn, pois sempresc acha envolvida cm desordens.

A prova deu-a limitem, após uma pe-«liiena questão com a praça n. 36?, dal» companhia do I" bitalhão da brigadapolicial, que foi esbofeleadn por ello. forcausa disso foi Jóscplia presa o n custorecolhida ao xadrez da 4* delegaciaurbana.

lvo Anlonio, titlio de Josepha, so soubedo caso quando mais [arde chegou á casa.furioso coni o oceorrido, muniu-so deuma gnrrnfn de korozenC o de uma caixade phosplioros e lonloii lançar fogo nopredio, no qoo foi iinpeilido pelos vizi-lihos, que levaram o farto no conheci-inr-nto dn auloridado da referida (leio-gacia. foi então preso e' recolhido aoxadrez.

FACADA

sumo POSTALSolu honlcm dás offloinus ilühó mais

um carrinho para o serviço postal, leu-do limiloin mesmo entrado õm serviço.

fslo carro ó um pouco maior «|iio ostrês primeiros oriolle foram introduzidosoulros melhoramentos. De accôrdo comas recoiiinienilações «lo Dr. Luiz üetim,direclor gerai, o ãdminlslrador interinodos Correios desla capital iniciou liontempela madrugada, pessoalmente, o serviçodo collectas na zona compreliendidaenlro ns praças da (lloria o Duque deCaxias c d'ahi' a_!Ó li-V'iii::i liádtainlia, riasi.'aranii!'iías, tendo obtido esplendido re-súltado; como era do esperar. Assim/ilesde bunleni todo o serviço do eollectadas caixas urbanas desta cidade, do caosda (lloria, liscola Mililar, llool Oraildczõ,Largo dos Leões o Laranjeiras, passouíleliiiilivniueiilc a ser feilo cm carrinhosropr lados, ei m grande cçonoinja delempo e de pessoal.

— Pniiiuziii ilícito deslumbrante alll um Inação «Ia façllado «Io Correio Geral,inaugurada hnnlem ó noite, tendo sidogrande o numero do curiosos paradoscm frenle ao referido edillcio.

AFOGADOliontem, ás 9 1,2 horas «Ia mauliã, foi

avisada a I" delegacia suburbana do «|ticno rio faria, norlo da eslação de J -sódos Iteis, da li.sliada de ferro Melhora-iiicntos do llrazil, no lingenho de Dentro,boiava o cadáver de um menino.

Partiu logo para ali o iuspector Oo-fíctlo, quo peto testemunho «Io outraspessoas reconheceu o corpo dc N.ièj AlvesTeixeira, ò qual, na manhã «Io ante-lioulem, indo em companhia (le outio'lonlar banho ali, perecera alugado, se-guiido declaração feita por alguns delles.

(I cadáver fui recolhido ao Neorolerio,lendo o dol gado ria circuuiscripçáoaberto inquérito a respeito.

A' noile, o delegado ouviu os menoresLennclo Manoel Avelino, Casemiro C Rapo-.uniu),-'companheiros do morto, que loiaiuunanimes cm alliruiar ter Noel se atiradoda ponte ao rio, rio logar mais profundodeslo e por nãu saber nadar pereceuafogado.

FORÇA JUJBUCA

DB. MANOEL "9 1-

CTOJEtlNO— Díi eonf-ml-tus» o repobp oliamaclosparu o oxòròicip tln oli»nica <'iiui'fi"5c:i goVal o{^j-iiecologi"!!. !'l 1*U!»liosufioi »». !<.>:>. tio 1-1 lioras tia fcártlp.òm su:». rosldoiioiuéJCjorh'iiJçti*'n^i u, l4íl{HlllllHIÍ'1* llOl*!!.

-.V lCqiiilnlivn procedera ao sorteio, cm(liiilii.it-.), de suas apólice' reígaiavèlj. no dia lq«te abril próslmii luliiro. S3n cülividiidOi imloso< Srs. segurado'ijun ás hilõpossuifoni o opu-blico em geral a vir lialiillliiMO a eouelirrer a

soltolo enut uma ou mais das novas ajio-

tioJI.SOliús

si04

llCf:fejir prijípecla- it rua «li Candelária n. 7.

0.1(11

i. 1.íii, !iiiLii<ni $a [iui',1 a rua do Ouvidor

28M

Cti.il» Voiillllealizuti-se sabbado ultimo

Inaugtirnl desta sociedadenovembro doMover.

Ó concerto, magistrolinonto organizadopelo estimado maestro li. Porgongino, foiexecutado eom os mnis merecidos o jus-tloeiros applausos, lendo loníado partonoilo dislinclos nrlistus e iiitelligentcsamndoros.

Võrdl, Slippó, Dopplor, l.lszt, Lamolte,Wornor, llauser, fauré o üorgonglno fo-iam interpretados nó piano, canto, vio-loucello, pislon, flauta, violino o bajulo-lim pelos Srs. Allhemlro, furto Junior,Aiiglislo llocha. Júlio Splogol, li, Krauss,Alfredo de Moraes, Dagoberio Paganl,Javn.o Vieira c Licltlensteiu, o porDD. Nlzla Daldraco, llonorlnii c llyldaVieira,

.foram .*_í',ilandiü03 iiV.iiii3Ír.»;',ionr.'.cntoD, (iíáin llaldrai'0, que cantou com inuiiacorreeeão a nria ila Aida—R lorna rincilor;o «listincto violinista f. L. Allhoiiura, queexecutou irropròhcnsivolmenle a ller-celite, do f.iur«',e a Rhapsodie, de llauser;as bondolinl-tas llylda e Itóuorlna Vieira,que Oraram doces Inrinoiua» execiitondiinina cxqttlse, de Sluiill— Sitr lelaedu rêve;Porto Júnior,'que'da siin magic.i llauinsoube arrebatar locan.ln uma fantasiapastoral húngara de Dopplor.e I!. Krauss,pianista liuiuraro, que foi muito feliz nailifilcil deiixicuie rhapsojie dc I.iszl.

Depois «lo mngiiiflco concerto, segui-ram-se animadas dansas.

A fesla inaugural dn sympalliica so-cledado esteve digna dos esforços di suadirecloria. que nada poupou.

A imprensa foi gentilmente tratada esaudada em uma mesa especial peloDr. Vennncio silva.

O serviço volante foi feito pela casaPaschoal.

Oipelos sei

Hoje:Oropcsu

e Liiropa,ii< ã liumulilnte

*reio -léguiritc

-Esto riipíirtiçüo cx[ifiilir;i nulas: paquutos :

Ai I.

para Hstatlus ilu Norlo, S. Vicouto,i l.islina, riiculioiido Impressos ol«ida luanliã, cartas para o inlerior

Ipl, eom porto ilii|ilu e pau o eslenor

¦l',w',iii', paia Sanlos e mais portos do sul,rocutnindi) objoclüa pnra ioglslrar alé Aí 11horas ila niaiilní, inipressuis adi an meio -dia,cartas ali- meia lu.ra du tnrdu e eom porto «lanloal.i I.

Ihicitt, para Sanlos, recoliuiido Impressos aleIa inauliã, cartas alú íis ll|'l u cum

porta tluiilluititbu

Io atii iis lo.

p,i

A's Gpraça u.

.ra portos uo sul, rocúbondo olije-ru rugistrar alu Os lll liurns da inuiinfC,Oi ale iu II, eiirlns aló ás II l|í o com

oili' «liiplu até ao nieio-ilin.* Cattlcron, para Sanlos, recebendo olijoclos

para iviiisLiar alé ao mein ilia, Impressos aleI lima ila lanli.-, cartas alu I l|!u coin porluilunlii alé As'2.

llídicia, para portos do Pacifico, recíiliemlnoliJcctai-pauv-TOgislrat- iiIí-Hhiííi .':•.' iivdc,iuiprosaos iitó tis'-! ií cartaò iité í-à J-

Aninilliil:Alluntioue, para Dakar, Lisboa o llonléns,

recebiiililu ulijoctiij puni reiflstriir ató ás 10npres*Ia nllllillii

alii nn mtíin-tlM.Nulas — Saques para

Itiuá imra u iulurlur no-«I» bitilo. •

— IleceluuHinli) du iliiual, Acures«' Sl.iilrir.iS uonislla inailll* ás.')da parliila dos [inilileleíl.isl.na, i!'i'i!|iluainlo os

Muriliuics; tr

i aié ás 11 o carlus

Pnrtu-r.1t«lias illeis .il,: as !/¦;

iicoiiiinenilas para Por-.iio.*; (íiüáuiLii tlia.*;, tla-iIa larde, aló á véspera

i uni! se dèstlilariuil aila Cbmpagnlo Mesia-

iiiiiilifiii nos nitis*1IIU: dias, 'Ias lo da muniu! ás ' du i.irl!

horas «Ia tardo dn lioulem, a400 do I" esquadrão da brigada

policial, que estava do ronda no cães dosMineiros, passando pelo breco do liragança, viu em uma casa dc pasto umliouíeiii ferido.

Coniiniinicaudo o oceorrido á IJ de-legacia urbana, para o local seguiu oinspcclor Solusllnno; que encontrou elfe-clivamente ferido cum uma pequena fa-cada na mão «lireila, o hespanhol Joáo lio-drigiies, que momentos anles, após umadesinlelligencia havida com um seucompanheiro, com ello sc bateu.

Conduzido para a delegacia, llodriguesnielleii-so a acanalhar lodo quanlo via ollio diziam. Valeu-lhe isso ser metlido noxadrez, depois de medicado.

EDIFICANTE iultrapasso os limites dos princípios

mais comosilllios da educação, custa alóa acreditar o quo de vergonhoso c im-moral, presenciaram bonlem, á nuile,todas os jicssou?, entro cilas senhoras,«pio aguardavam a hora da audiência na1" delegacia urbana.

factus desta ordem sú-ahi,.¦onde r-íiua.a onarclila o imperam os desculabros,podem ser observados.

liis o coso: '0 inspoctor dc serviço, estando a de-

legaeia repleta do cavalheiros o senhorasdirigiu-se ás praças ns líd o IU!) da I

GUKltllAli' Imio superior de dia á guarnição o

major Tito liscobar.listão do dia: ao conluiando do dislrielo,

o alfcres Pedro Carvalcanli o ao postomedico, o llr. Arlhur do Souza.

0 Io de cavallnria (lã os 'lois ofliciaesliara d roridn de visita, o 7o do inlan-teria a guarnição da cidado c. 0 10* oserviço extraordinário.

Uniforme, 0o.

AMES E ARTISTASItociralopelo sympathico

V/ batalhão o delcrini-fossem rondar a rua da

Itecebèmos o Doletnn Tclcgraphica rc-latlvn an mez de janeiro lindo, o llolclimtle Estatística Dinnographo-Sanilario domez «Io novembro passado, n relatórioannual da Associalion Nattonale des parleurs /rançais tle valeurs élrangcrs c Ila-zões de appclUção «Ia comarca do Amparo.

Devido a desidia dos encarregados dosinolorlnea «Io escriptorio das obras pu-blions no districto respectivo, os -mora-dores da rua D. A iiiiii Nuryo adjacências,na eslr.ção do lliachuelo, desde ante-honlein eslão privados «1'agua.

1'ola manhã era grande a romirla deiiovo em busca do precioso liquido narua Vinte Quatro de Maio, chegandomesmo a Indignação das vitimas do rela-xameuto á tentativa do assalto ao escri-plorio, que funeciona cm llcuillca.

Alguns mais exaltados armaram-se deespingardas, alavancas e oulros instrii-incutas para ser levado a clleilo o as-salio planejado.

Queixam-se os moradores do que ludoisto se remediaria,sc os materioes neces-sarios á solda o oulros trabalhos feilosem um cano que havia se lompido che-gosscni em oceasião própria, como espe-ravaiu os próprios operários.

—Parece que o inspcclor gorai das obraspublicas não leve ainda alguns inoineii-tos do repouso para attender ás roclu-inações quo lhe temos dirigido conlra ofalta de agua na rua S. Luiz üunzaga.

Valíamos, pois, a solicilar n attonção doS. S. para o Fiipplicio qno solfreui osmoradores daquella rua, conlra os quaesparece que anda muilo prevenido o rc-spectivo guarda.

companhia douou-lhes queGamboa.

Aclo continuo, com surpresa paru todosos presentes, os soldados reciilcilrarainnos termos mais violentos e inimoraes,fazendo troar no rucinto da delegacia os

palavrões do mais baixo calão pornogra-pbico.

Praticado o abuso, desceram elles asescadas da delegacia, vociferando obsce-uidailcs contra as autoridades e as pos-so.is quo lã estavam.

li doarão Impunes essas praças se o go-ueral Hermes da fnnseca, coinuiandanteda brigada policial, não chamar a contasos seus Indisciplinados commaiidados, oque convém ser feito para quo sc nãoroproduzam tão indecorosos attontados imoral, como os que praticaram justa-monte os que mais por cila são obrigadosa zciar. ^^^

GUARDAS-MARINHA DE 1879A convite dos capilãos-tencules Pedro

Velloso Ilebello, João Carlos Mourão dosSantos c J. Carlos do Paiva, reuiilram-suhontem.á nolte.no Club Naval.os guardus-marinha de 1870, para (ralarem do me-Ihor modo de commemornr a dula do I*março proxiniii.em que aquella lurma deofíleiaos completa 25 annos do serviçoaclivo na andaria. .

ficou resolvido que naqucllc dia,as9 1|2lioras da manhã, será rezada, nn malrizda Candelária,uma missa em sullragio daalma dns collcgas fallçcidos: -

Deliberaram ainda os riistinclos offl-ciaes: tirar suas pholographias cm grupoo reunir-se, o 1* do março, num almoçoinllino, quo será servido na casa Pas-choni.

ftO£ aiiiioj!.!Com a avança Ia idade de 102 annos,

«leu entrada liontom no hospllal dc Misc-ricordia o hespanhol Anlonio Domingos,que sc acha enf.Tino c sem meios paratratar-se. .

Acompanhou-o uma guia da 1; delega-cia urbana. ,

VISITA E PANCADARIACarlos dn Silva Maia, roceiro na parada

do liamos, foi lioulem, pela inauliã, vi-silar seu amigo Manoel ltippolylo, uí.D-railor no mesmo lugar o ultiniainenlóenfermo. .. ' „-

A' lanlo, quando so retirava, uma V-zinha de Manuel, do nnnio Antonia,|ioz-si!a grilar que Carlos se licitava armado eque ali fora para assassinar o doenlc.

Promovido pelo syuipalhico aitislaSímios 'Ferreira, roaliza-se boj', nessetheatro, um festival, com a representação«Io «trama cin cinco aclos O domador tleFeras, cabendo o papel de protagonista aDias ilraga.

OiihíhoMais nm cspeclaculo cheio dc attracli-

vos o quo se realiza hoje, UO Casino.lislão.a despeilir-ao as irmãs Morouu cos excentiicns Cuuki; o lli l.eil.

Oreinli» iln Hnliniiiiin' 'Qu-iiiilo eslá eiitrc nóslâo decadenlo aáft"U dramática, ó nm pr.i/.ir o um con-solo assislir-su ás diversões propoicio-ondas pulos excedentes grupos rio ama-dores quo ha dispersos pelos diversosbairros desta capital. Hnlro nsles grupossiilicnla-so lá In-jo o tlremio do Sob-úmn. Não vai nisso nenliiima lisi.uja,dessas qoo são Iribiluaes. Iratando-se doamadores. Ila om Snbiiiliiia um núcleodo arlislas om formação, que podem for-necer i.o theatro nacional um magnlllcocontingente. Ao Dr. Possolo, cavalheiroculto c inlelligcnle, ao seu digno c vc-iicrando pai e nos seus dedicados com-pandeiros deve-se essa revelação.

A récila realizada no domingo passadofoi um verdadeiro encanto, foram leva-das á scena os interessantes comédiasAs campainhas, de Meillac e llallevy, osfecundos v.uidevellistas francezes, tra-dlicção primorosa do Pinheiro Chagas, cO lio Tòrqualo, do Alfredo Alhayde, come-dia dc um chiste c uma graça irrcslsti-veis-

Tomaram parto na primeira a senlioritallorleucia Uehôa e o Sr. Joáo Uchôa (es-trcanlc), c na segunda ainda a mesmasenliorita e os Srs. Miguel Cruz e JoãoMenezes. ... . „,,--,

0 trabalho da gonlilissima D. Ilortcn-cia «5 notável cm qualquer das duas pe-ças. Nella ha do faclo o estofo dc umaartista. Ila pouco estreou e já reveladualidades realmente excepcionaes : jogode scena, naturalidade, propriedade dcexpressões, mímica adequada o sobre-tudo tuna graça que faz dos seus papeisverdadeiras efeações.

li' crun um garbo imprevisto que ellasc adapta aos personagens que encarna,lisse gracioso conjunto dc predicadasfoi-nos da lo apreciar principalmente n'ülio Tòrqualo, cujo papel de l.uiza foi porcila tomado na véspera do desempenho,em conseqüência da indisposição daamadora a que fora clle primitivamentecondado. A cila couberam principalmenteas honras «lessa deliciosa noile.

0 Sr. João tlebòa foi muito feliü na suacstriía o deu uni uiugnillco lypo de co-cheiro apaixonado pela sua mulher.

Cnm mais algumas representações 11-cará iiilcirameiilc senhor do palco.

0 Sr. João Menezes, no papel dc lioTorqinlo, esteve iinpig.ivcl o fez rir abandeiras (Iespregadas,com a sua enormeveia cômica.

0 Sr. Miguel Cruz, cm um papel umlanlo ingrato, portou-se discrelauienle eagradou.

lim um intermoilio recitaram mono-logos os Srs. João Menezes, Camelo, Do-lainarc o Veiga, sendo os dois ulliuiusliiilil» applaiididos.

As dansas, «pie se seguiram, terminaramao alvorecer, no meio do maior entlui-siasmo c com grande pezar dos convi-dados.

Oiinmy-Clul»Aos encantos que já passoe esse lão I

apreciado club. a directoria cogita reuniro lio uma esluúwnhiia de crianças, or-gauizandi) com esse intuito um eu«si ilebanilolm, violino e piano, pura o qu il seráaberta em inaiço próximo a respectivamatricula,

lisso curso, ciso a idéa seja aroilupelos sócios do Coliiiny. está condado ásenliorita Celeste 1-iu-oxia M.íyo a aosSrs, Vielor u tliovanni M.iyo", |á muiloeniihoei los .como excellenles c hab.-isprofessores.

Querendo, poiém, nprçsentar-se anlesàs fllrilltiis dos sncios pura essas julga-rem dos'ii liièr.eelinéiilo, os «lisluieiosartistas organizaram um bem escolhidociiniierlo.qiio se realizou anlc-lionleni, ás' horas,, na ledo «Io Co'oiny-C ub,loiiiiindo parte tainbein os Srs. Pabln oAlossnndro Mnvo, dois violinistas dignosdos applausos' com que foram distin-guldos. . .

0 priigramma mi executado a risca,sendo todo eile recebido com prolonga-das salvas de palmas.

üs trechos da esln liaitina Mayo, a fan-lasia sobre a Fona dei deslmo, pela so-iih.iila Celeste liiiiloxiii M.yo, o a Qua-Irlèmc Sgiliphonie parn violinos palenlea-ram soínj.iiieute o v.ilor artístico o otalento do» cxeculanles.

Como chave de miro do conccrlo c emalleiieáo às crianças pivsenles, u gentiliririiiiia lil si M V.. canlnli dins lluissi-inas cmiçouetiis Froii Iruu a L'iilegrcliç,rev.-laii'lo-se uma dísciise i neanln iora,ulóui dc possuir uma voz bem timbrada.

0 seu suecesso foi enorme, Seildo rie-liranlouienlo neclamada pelo dislinclo eiiiiinernso audiio"in.

li Sr. Oospar.ini, no Inloivalo da 1*para a 2> parle do coiicorto, cooiiiiiiuictiuaos sócios presentes a id«b da criação «Inestiidini.lina de crianças, havendo liçõesduas vezes por semana no club,pi lo preçoile 20(3 ui-nsaes.

Aióiii do coiii'.crlo, houve represcnlaçaoun João Minhoca pnr iulelligentes allin-.iore.s e hailé ml...lil que não se prnlon-goii alii n uoili',p ir se l« r o tempo lornaUonnic.iMcor. . , .-'.'

A ifll icnclá á malnice.cniiccrto loi.grande e enlre as lamiln-s dos sóciosnresenles notámos as dos Srs : generalllosiére, Pedro Caetano da Costa, Mansall.cfi livre, Hei.to da Costa Jnuior, PiresFerrão, ,\. vou Sydow, Coita, V. P.ircli),lleitort Vieira, Dr. Lauro So.lrú, Ür. La-niaráo, Dr. Villela dos Santos, BarrosoFernandes, lirucluoso llololho, Dr. AbdonMilaniZ, DldilllO du Veiga, Vielor llodri-gues. Dr. Iloilrigo Oclavlo, coronel LeiteItibeiro, ür. Cândido do Andrade, Fran-cisco Sampaio, Júlio Costa, coinniandunloSanlos Porto, criinnioildnnto Nunes Pc-reira, Fernandes de Oliveira, Álvarollraconnot, Dr. Nory Ferreira, J. liou-çalves, Frederico Pinheiro, Paula o Silva,Perret, Amaral, Dr. Carlos Costa e Moss.

LiOTU* RIA 1ÜS e 101 í A t(Ç Allesiiuii. dos prêmios da 1'sério di l' tutoria,

do piauo u, 8'.', eXtl'illIid.1 l.iiuteui um Aracaju :iMiciiiis nli lÓO-.OOil* A 500(5000

iliio.... I00:000i5000 11810;... 1:0005000liu.... ''0:0005000 | 2017.;.. 5008000¦•¦¦• 5OÕÍÜ0O

5OÜS.0ÕI)iÍIOAIWUlllli

ilUS'1.ii ",,'.¦:.

'ui'i;.:.uni.

iffli,.'Mie,..¦.'.(.'iS.

17110 fi

ii.-.;u e,vj7','i e

100:000(5000''0:000,5000 IlOiOOOiiOOO -IÕ;000Ü00Õ;i:0W|5UuU5:O0g'i5OÒ,02:O0DsÓÒOJiOOOftOoOÍ:0Õ0|5000IiiIOII/ÍUOQ1:1)011^000PUOUÍIWOlalOiijiioiiIsiiDàoon '

listo.-,2017..

17170..18'Wa.i'iiiiaii..115017.'.lllillJO..llííflO..«iimIi-.!

AlMW.VIMACUIii

'••0II.-.I7.-7S.,53701)..

r.ooijoooÔOOSOOO,'iOOAOOOãOOSOOü500J000500ff000SIÍIÍUOO,'il)O|>0U'J

1:0011,501105008000250SOOOasojotio

Wil I ii 17120,'..Min ii i'.'::t'i.

511701 a úridOO.

50ii000ãOijOOO50(50003O4OO0

í;-IIII a '17500 ¦' SaíDOO|-illp|:*ii 'i-rniii -j.-,í)iinnIT.MII il .17000 -.'.'.'Illll)511701 a 50800 ilSflOOO

Tililiis os Illl ns leniiiii.nlo.s em 0 tólillOAuiin.

O e.srrivão, ./. ('• «?(! Olireiru Ilusória.

PASSA-TE t^«i.e O

«liu* O,nieolfVuçAoaIO

ffBSÍXCTtl

FOLHETIM 249

•FASCINAÜORAron

JULES MARYSegunda parte

PEMOI-TIO no AMORXVII

L'1,TIMAS AXOUS'1'IAS'

Em hreve as trevas so tornariam menosespessas; no cimo das arvores se cs-jlampnria. um clarão pardaccolq... cre-jiusculo dn mnnli.i...

15 o ilin «ido veria sua parliila Ia nas-Cor...

Sua fuja.Apezar dc sua coragem, opprimia-sc-

Jlie o coração.Como ludo estava tranqüilo em torno

idella I Como eslava calma a natureza IEm que somno profundo rstava sepul-tado oi|iiello caslello I Aquillo lhe paro-Cia injusto . ¦ -' Era ella, pois, a única a não dormir!a linlea a pensar.' o única a sollrer!

i E clle, Iloracio? Kstava resignado com(SSsa partida... Uma vez Cnleilo loiiije0.0 Villeforl-, Colclle não exisliria mais.'..

< 0 coração apcrl-iu-se-lhc... cuiilraliiu-fle-lhc ,i ffaíganls;^iiniiciioio, pouco llio importara I

Cila niío amava para ser amada:' cilaamava I...

llel)i'ui;ou-sc no gradil da janela, paraolhar para o lardini. Parecia-lho ler ou-vido andar. Escutou. Enganava-se. Nada.Era a solidão completa. Ninguém pen-sava nella. A vida escoava-so om "suaunilormidailc iminuli.v d, distribuindo osnilios c os amores, ceifando vidas. Ellàrolava nesse turbilhão; átomo no meiodo inllnilo. Que era ella, a ineiga o gcu-tll faseinadora, para essa geme? Umaestranha ipio passa, sem mesmo deixarmarcado com o traço dc uma recordaçãoo anno i|iie nlli passara.

Coletle suspirou. IPur detrás das arvores, na igreja, ba-

leram Ires horas.Enlão, não surgiria ntn incidenle que

impedisse essa partida? nu (|iic, sem aimpedir, pelo menos n adiasse?

Para partir, cila havia lixado esso dia,cuja aurora despontava no horizonte, nomeio dos vôos huniidos d.tMlorosta o dasneblinas das duas praias silenciosas.

Mus como seria cila leliz so (|uahjuercoisa de imprevisto a obrigasse a llcarun pouco mais.

Pira (|iie, cnlrelanlo ?Um Incidenle poderia mudar alguma

coisa om seu deslino ?A manhã clareava. 0 nevoeiro conli-

iiuava multo denso o ininiovel. Uma largafiixa vermelha barrou o co o o globo«in fogo opparcceu. Despontou o dia.fia natureza passaram In-initos ijii dis-portar. Us pássaros moviam-so, um poucopesados sob as f-jítius liumidiii, lim leve

vento agitou ns pequeninos ramos, sa-elidindo o orvalho. Porlo delia, nu quin-lal, caritoil um gallo, o um faiiio, sal-lando dc um galho dc um carvalho, cmIrenle delia, respondeu lhe.

A mnça eslava- assentada, junto a Ja»nela, numa larga pnllroua.1 Descansou o braço no pciloril, pousouÕ cabeça pálida solire o braço, c, f.llgadapor essa noito do Insomnia, adormeceu«locomciitc a frescura matinal.

XVIIIA PARTIDA

Desde o dia em que um gotpc do dadoslinha çonrioiiinado á mortcPoilro (lirodias,esto se tornara invisivol para Io los.

Não havia saido uma só vez das Uran-dos lloelias. ¦ íl

Já era um morlo. ' "Para executar-se, clle só esperava a

cousuinuiiição «lesse casamento.Mas, por mais resoluto e enérgico que

eile fosse, não podia.afastar do sui olin.i,banir de seu oerebio, em febre pela aprii-ximação «Ia morte, a lembrança de'tudo(|iianío ia deixar.

Eile não linha iienhiiun saudaile davida, nus quando pensava ua vo.iturado que ia gozar o irmão, apoderava-sedelle UMI furioso ciúme !

Ape/.ar du tudo, áquelle seria feliz ISe bèm que ello |iL'.:sa:si:: ulilla não o

niin, não o nm «r.i nunca !'. aUiiii.» coisarespondia—um liurriv I leiuor : « . tempo|ia»s.iá KIIíi esquecera V|||..-|.,i|.- Amara Olistão !•

E ijjue seria delle 'í

do»« II

Problema n. íi, do M. Pnchola, Ave-Maiiia—Decifradoros: Mée, Eleison, Tyiu-bira, Üoom, Dr. K. Iló lí . Mavorte, Si-queira, Typão, llhío, Malnkoll', Papagaio,Trabuco, Aviarás o Vandorf.

Problema ll. 25, do toei', Maçaiuco—Decifradoros: Tymblra, Eleison, Aviará?,Dr. IC. Iló IC,Typão. lUalnk 11'. Mée, lloom,Papagaio, Mavorte, Trabuco, Illiúo c Vau-riorf.

Problema u. 20, do Sevandija. Ai.ma-CF.il.t — Decifradoros : Aviarás, Tymliira,Typão, Dr. K. Ilé lí., llhúu, Malakolf, Papa-gàio.Méo, Eleison,Mavorle, Trabuco,lloome Vandorf.

Problema ll. 27, dc Slclll: Auuoz-Zoiiiia.'

Decifradoros: Mée. Aviarás, Eleison,lloom, Dr. lí. Uc K. Typão, MalukolT, Pa-paiaiii, Tyuibira, lllié>. Trabuco, Mavortec Vandorf.

Problema n. 1% de floeiíi: Riisruva-¦ronio.Decifradoros: Tymblra. Aviarás, Typão,

Papogá'0, Mée, TrabiiCii.Cleisun, Mavorte,Ilhéu e Vandorf

Prohlcuii n. 2ll, do Pamonha : Eiia-Eíui.Ilecifradores : Aviarás, Tymhlrn, lílcir

sou, Papagaio, M«:o, Trobuco, Malakolf,lll '(Vi, Dr. IÍ. Ilé lí., Mavorle. Doom cTypão.

l-roliloiuu n. <!"i'.n:«ima pictuiiusco

[Coarac.jitra.)

AVISOS ESPECIAES¦MK LIOOS

Uni, ni'I*l,VM nervosas o meu-laes—Du 1'aiii.o» Cuias. r. Qu'Iandii.50,terças, «|iiiiitas o sul«bniÍ0S das 3 as ¦'«.

jilOi.lCM'1*1 AM !»!•: «*.I»I."».*V-Ç,\i-4_|lr. I'. I'"mui'ira, rua Ouvidor 78.

DEWTISIW.;<»*»' lM«t l.Ol»l'*.t-t — Cirurgião

iioi.lisii!—liua ila Cnrincn n. 2.LOTEBIAS

i oi-UMLÍtíJiil.n l-liAClÓiVJlLl.«.OÍIÍHIAI-» ¦>4>H H-tltllOU-I xlraccíie» «Harlas. Ageiicin geral, ruaViseniide. «hi llio lliauco, 07, Kitlieroy.Caixa,poslal II. 1(102.

io ic-ks •.»..% «».* «r:.-»! **.'«» ao i.i»-¦'.ll,*k—; II. llOlícilCiO llu llF.nilI.IIIIIlíNTOlII!iiriu, M'KHoiiA da 1'ir.DAnn, exlrneção

üllEVIÍAII'-XTIi Aíieiieln g.Tni e extrac-¦,-úi's nn ni.i dos 0lltly.CS..11. 88—t) agentei'i.-i.l, .'.«.'/iii.i. Jt.>* i/n Rosário.

DIVEBSOSFAZENDAS PRETAS

,\ V S *sO— I) ÒllASDE tlST.UUlI.CCIMKNTOnu Eahundas 1'nBTAS, a ma Uruguayanaii. 7li, cotilillfla a SIM grande venda com30 /„ «Io ,'ibaliinoiilo cm Iodos os artigos.

CA ISA "tíAIH niilll S«t»I»-'l'll>/V em roupas feitas para homens,e crianças, rua Urugiiiiyann'*2, esquina dolargo da Carioca, Alfaiataria do Povo.

ÉtjBr.Tnii'»»rAl>H—Kmulas oappor.ilios electrieos especiacs para acura radical dc hérnias, hoinnrrlioldcs oImpotência, Ouvidor ii. it»J>.

<;ÒN1'HÀ a neurasllienla o Vinholíola Itãh—llangel. Ilua ü. Dias 41.

CAItlIMARIA ICO-1-l'KMAI,-Aiiiiazem dc roupas brancas para ho-ukiip, euina e mesa —Ouvidor n. 5.3.

HO II 3, a» Ana*-»—Cozinha do I'ordem—Esp. em vinhos recebidos dire-clauienle, rua Uruguayana n. 51,

l'íttHÃ(» l>'0 VUrVTnH!—Cas-corlna llangel—Ilua (louçalves Dius íl.

I,»Vt».OS I>I'l I.llITUItA dcAbilio, Fcllsbcito de Carvalho, Hilário,Galhardo e outros autores, na LivrariaAlves, Ouvidor 134.

i.UC.irvo iticis Iccclona ma-lllemalica elementar o o curso annexo ,iliscola Polytechnicn, om sua residência árua (jcncral Conabarro, antiga Duque dcSaxe o. I, de inauliã ulé ás ll l|2 horas cdc larde, das 4 lioras em diante.

preza, fal-o-hia fracassar mais depressado que realmente fracassou.

O presidenle da companhia era o queso chama um pislolão parao banco, lem-brei-mc logo, amigo que era, e dedi-cado, de Chavanles, dc lhe prestar omaior serviço que enlão podia esperariio um amigo. Kio pensei cm mira, que,se livesse mehos escrupulos.podla obter,com a posso das lacs cópias, vantagemmuito fáceis de avaliar.

1'ui a Chiivniitos, enireguel-llie lodoíos papeis e chamei-lhe a atlcnção para t»uoiiio do presidente da companhia.

Chavanles, conl«n'issinio, não esperoupor mais. Saiu, e em monos do uma hórieslava de volta.

—Um abraço 1 disse-me eile. Está tudoarranjado I Devo a você a minha quiu-ção !

l'oi o que so deu. Eu não pedi coi3»alguma uo Sr. Camillo de Andrade neuaao Sr. Ignacio Pimenlel.

Se citei esse facto não foi pira ollcgarflvori-s, quo não sou mesquinho cumoquem nlloga a hospedagem «pie, dopoiido insistentes oITerociinentos, uni amigaiaccila na situação i.flllctlva de ler uiadoente caro necessitando urgente rc-iniçloi

foi para que ello mostrasse, esso facloentre outros, quo não fui uni faquisla,um protegido do Dr. Chavanles quo sSlhe. deu prejuízos uo |ornól «|ue cm ti»má-hora para inim S. S. «|iiiz montar.

Apontei-o para esmagar de vez ess*balela insldiosa de se querer lazer acre-ditar que fui um protegido do Chavanles,C quo sou um ingrato.

Ingrato, o dos maiores, 6 eile.Na Gazeta quem saiu perdendo tul eu,

já iiio digo como sócio, que o contrataverbal llcou mesmo em palavras, mascomo simples redaclor, que dos meusordenados alé bojo uio recebi grandoparte.

Dei-lhe, por dez réis de mel coado,um jurnol que lhe valeu não pequenoslucros c que ainda hoje, arrendado, lhe(Játiiu conto o tanto (ior mez.

Trabalhei, duranle um anno e tanto,exclusivamente em seu favor, vivendo dacondescendência do meus credoroB, 9saindo do jornal, quando não era maii

possível continuar o saciilicio, sem reco-her ii saida nem os agradeciniaulo* a qualinha direito.

Obtive para S. S. sem o iiicnor inler-esse, sem que recebesse um alfineto domi i.o, a tal quitação, que foi o mesmo quesc lhe piizessc no bolso muitas dezena*demônios.

iielirando-i.no «Ia Gazeta, nunca llioreclamei o qne me era devido. Sc poralgumas vezi s - creio que por duns ouir.s- S. S. mo deu insignificantes

quantias, eram por conta «Io que madevia, sempre coin a promessa do qc.Jmais taide haviamos «Io «liquidar C.j.,cnsin...

¦ Káo deixei'depois disso, (piindo-ji

oiilras raznes linha para formar dc S. S.

um triste juizo—dc o tratar sempro com.a consideração quo laços d: familia nu»impunham.

S.'S., enlrclunto, uvaro o pequenino,vendo cm mim um credor.—eu a.cspau-lar iilgucin como credor... é boa !—tr.-i-tou do se afastar aos poucos, trocandocoininigo apenas ligeiros ('umprimcnlos.

li agora, tratando da Gazeta, o reli."rindose ao lempo «Ia minha direcçãu —

sue-se S. S. com essa inconcebível in-snloucia — que era um Jornal de chiiviilc facadas.

E demais.IÍ' preciso

sabendo queDr. Cliavantes

que toda a gente flqutȎ uma mentira qoe o

fosse meu |iroteclor.Eu fui explorado por um ingralalhão.

Gastão BòúSQlitir.

PrcmiosA Ai.i-.MATAIUA no 1'ovo conlinúa a sul

real liquiilaciio pôr motivo ile obras eda prêmios' a Iodos os freguezes quecomproreiii 20*>; rua uruguayana, esquinido largo da Carioca.

1'i-lloriil il«* tlnmlmrfiXofulholo quo acoinpanlia ea.ln Irusco

deste precioso roriiedio do Souza Soaros,do Pelotas, so encontram muitos nttesta-dos de notáveis médicos c de grande nu-meio de pessoas curadas de graves eu-ferinidailos pulmonares, bronchites, as-tbino, coqueluche, rouquidão, ele.

0 Peitoral de Cambará, que sc achaofilcliiluiunlo approvndo, autorizado epremindo com CINCO MEDALHAS DE 1"ÜbASi-Kj encontra-se á venda em toria*ns pliarmacias e drogarias. 0148?

DJisiiyiuli JálIOBAgoa aperitlyá, natural de Audréai

Saxieliner, Budapesl; é a única agua mi*ueral autorizada a usar o uouic «llu-riyadi». WS

J. DIAS—Ilua do llosorio n. 78.B1.VIUO CALDAS—Ilua do Uosario n. 83.A. DE lliMIÜ-IluaSetcdeSetnmbron. 37.A, CAllKlilllO—T.S. Francisco do Paula5.

A. .FKIlIllilllA—Ilua da Mfníuloca n. 80.1'i'IXÍitltA I! SOUZA—-ilua S. Pedro n. 31.

IVoticillHe lalonliiso violinista

'feria ainda um .pensamento nãquolfccoração fraternal, iiiule tmla a viila eilehavia reinado] eomo ' no sen própriocoração liavla reinado o irmão maismoço ?

Não, nem niosmo uma recordação IEss i recorilação seria iniportuna, ex-

pulsal-.i-hiani . ..'li ern isso o. que. ello. não queria,, ora

seu ódio conlra Oaslão.Eile queria perturbar a ventura quecn-

Irevia com uma iihigem lugub.ro, qiic,allual, pairando como um . fantasmasobre aquella felicidade, lornassc-a im-possível.

Ambos haviam jurado, e um pelo oulro,que nenhum dos dois poria obslaculosao casamento d" Coletle com um delles.

Pedro não pretendia quebrar seu jura-mento.

Mus se bem que tivesse sido conven-Chmiilo que clle morreria uo diaseguinjeao do casa-moiiiu, tiadá', em siiniiiía',{oimpedia do ndiaalir de alguns dias suamorto. Agora osso casamento eslava certo.Oaslio llio Unha escrlplii: ('.«deito acei-lava ludo. Kilo ia «leixir o Caslello, dei-xar :i lerra o (1 isláo a encontraria cmParis, onde se ivili/.arla a cerimonia. -.

Su (listão nada lliu livesse dito, Pedroiguirurla esses ilelnllies.

Mas (liiitào lh'os «livi «liariamenle,como quo «I" propósito, pnrii toilnrariii|ii('llo eoraeáo. E a-suini iiiliirm.i.lo, eileviu nprnxintiir-si1 o dii «lil partida,—Sn (Listão partir, escipar-mu-ha I

Que fizer 'í[Coniuiúa.] ;

0 Joven e talentoso violinista CarmoMarcicauo, quo acaba do obter o l" pre-mio no ultimo concurso havido no liiíli-tiilo X ieion.il do Musica, dará o seu pri-nieiro concerto amanhã com um pro-grauitna quo certamente despertarágrande interesse entre os bons amadores;

E' Instante dizer quo enlre outraspecas importantes figura o d flloilimothojiia orieinnl variado do Wieoiasky.

Carmo Marcíoario 6 um joven que ape-nas conta 17 annos de idade c j.i È con-siderado como um violonista dislincloentro os mais dislinetosr.

—0 «listincto actor liugenio dc Maga-Ihães realiza o seu beneficio na noite de14 de março próximo.

Sabemos que o espectaculo constarádc uma das mais bellas c lillerorlos peçasdo repertório da companhia Dias Ilraga.

Contiotn obtendo grande suecessoom S. Pauln a Companhia Tomba. A Mme.Anqot, honlein representada, foi uma vi-cioVia pira a >yiii|ia.lilca Iraupe.

Ura aqui está uma nolicia qne nãoó b«h para nós outros : Souza Pastosnão vem oste anno no Briiisil. Um marçolinrlir.i «Io Lisboa para o Porlo, onde «Inráuma sério «Io rúcilas lio Priucipo lleal.N « regresso fira representar no Avenidao 7'irai) Negro, de l.opi'.s ile Mendonça ; aFtlha do Inferno, do ('.irriilo. Na futurai!pin'u iliz-Siiqiii! mudará do ihnalro, le-vninlo n scena uma opera çonilcn doLopes do 'Icnrioiiçi o Auguslo Maj liado,Irah.illiaila numa úpooa iiiteressaulissiina.lu historia phrlügiioza ; uma peça ha-s 'iiiia nu .1/' /ioii Men tes, iio OI Viccnli',por I). .loio ila Caiuai.i, cnm iiiusicidel-'«.:iji|ii' DiiaVIe; íluas peças Iransplau

«.'iirrcnpoiKloiicSnVinlenove e Alieluia—liocehòmos.

D. Siolas.

> FELICITAÇÕESFazem nnnos hoje r0 travesso menino Alexandre, filho do

Sr. Alexandre Josi' Molra, nosso compa-nhclio uns oítlc nas «l'0 Pais ;

0 Sr. João Cardoso.— Completa hoje mais um anno de

existência D. Amalia Guimarães Pragiina,virtuosa coniotle do Sr. Maifieus ria CruzXavier 1'ragana, ilisllncto funecionario daDirecloria (loral de Saude Publica.

+. ,

COEEBIO7ii««) llaplisla Arulle~\j á lllbliollioca Nu-

ciiiihii o coiisíilti) (ia iiiciiíoimriyá iiistoiicos»Aiwx\ (IVtf'i[iuliSi—Nau ü vimos.

AVISOSnii. pirr.icoDK licmos,

i's|i. i/i/í'/;(i/'/". nariz, ouvidosqbocai áütòtluSel.-niliii. «¦-', lli- I'' ás á .Ia tarde Olljll

llr. IMiinrm-vo—Mol. iti- |n II.-, svphills.• ilu iiiaiiras. Culisl ru.i Sete llu Suliinibro 51ui.s ' liuriisll - -• illliul

. I>v. Alvriri» Itnnum-Cirurgia geral.tudus du celebre lüçalro de Maúocl dc [ vias urtoarjas, UosjjIcio li. •íwí

SECGAO_LIVRHO Or, rtlciiiii ClinvnuloB

Sobre o c:.so do banco da llepublicaveiu liontom o Dr. Cliavantes, sempreassignando coisas escriplas pelo com-padre Lacl, assegurar que está aulori-/..iilo pelos Srs. Cainilli) dc Andrade cIgnacio Pimenlel a declarar quo «para aliquidação do seu negocio no Danço nãoinleivedu pedido algum direclo ou indi-rcclo por parte dc quem quer que fosse».

E com essa pensou que havia provadoser falso o quo eu disso.

Pois não provou coisa alguma.Jamais escrevi que havia sido inler-

jncdíario na transacção, que tivesse feiloquilquer peilido a algum direclor ou acavalheiro que ilispuzessc do inllucnciano banco. 0 que nfíjr.mej foi islo: que fuieu quem arranjou a quitação de S. 3. nobanco da llepublica, que foi devido amim que S. S. a obleve.

Vou contar como foi o caso.Chavanles lia multo tempo andava

atrapalhado com um debito, do bastantevullo, no Danço da llepublica, resto dasoperações do tempo da Dolsa, onde S. S.fez a fortuna que hoje lhe dá para em-prestar dinheiro a juros c opezor da qualvive por'alii a chorar miséria.

Todos os seus esforços, Iodos os em-punhos de que lançara mão haviam sidoInúteis. E S. S. vivia triste, não podendoler os seus bens no próprio nome, comoacontecia com a Gazeta, que figuravacomo sondo propriedade de oulro.

Um bello dia me veiu ás mãos umacuriosa série de cópias de documenlosImportantes, que diziam respeito ú pre-tensão de certa companhia, pretensãoque impnrlava cm milhares dc conlos eque eslava prestes a ser salisfeiU pelogoverno. Se viesse a publico a papelada,era um golpo morlalno negocio d» ea-

AmiivoraarloCompleta hoje li! annos do idade O

joven uliimno dn Collegio Mililar AlbertoFerreira do"Abreu Júnior.

Por esle motivo felicita-lhe o amigoLitterato.

2890 --m*—

O IVovii MedicoEsto llvrinbo.de Souza Soares, com 178

paginas e quo se envia gratuitamente aquem o pedir, Irata por um systema novo,lacilinio, econômico c eíllcaz as princi-paes moleslias que ófiligctn a liuuiaui-dade:

Febres diversas, moléstias nervosas'moleslias dc pelle, dos órgãos respira-lorius, moléstia do estômago, moléstiasdos intestinos, moléstia das urinas, mo-lestias dns mulheres, dores diversas, in-jilaniniações e congestões, cscrofulas usyiihllis, fraqueza e suas conseqüências.

Pedidos ao seu aulor, J. A. de SouzaSoares, Pelotas, llio Grande do Sul, e ásprineipaes pliarnianias c drogarias. OKSI

fSGgnvoBcompanhia nu SHHiitrs s, r.Niüo nos

imOIMIIIlTAIUIIS'feudo chegado ao conhecimento desta

companhia que indivíduos m.l intendo-lindos c com o flui dc obter seguros paraoutras companhias dizem quo esla com-pnnliia não lem dinheiro nem apólicespara fazer o deposito no Tliesouro Nacio-nal do duzentos contos de ríis, conformeo decrclo n. 4.'JT0,vcm declarar aos Srs.accionislas c segurados e ao respeitávelpublico que esla companhia está feliz-mente preparada para fazer o referidodeposilo, lanlo em dinheiro cnino cuiapólices; mas como não concorda com odecrelo,-porque vem ferir a nossa leigeral e orgânica c bom assim a lei da3sociedades oiionymas, lei pela qual nosgerimos, o a razão pela qual esta com-puniria uniu-se ,i maioria das companhiasde seguros para protestar perante ogoverno contra o mesmo decreto, quenn cmlantn o aceitava de bom grado nâparle relativa ao deposilo. Esla explicação,que vimos dar cm publico, ú lão sómenlecm atlencão aos Srs. segurados fi r«opublico, porque os Srs. accionislas sabemperfeitamente que esta companhia eslâpreparada para fazer o deposilo, já pelorelatório de 1900 e já pelo dc 1901, quoem breve receberão, o qual ainda maisvirá corroborar o que acima dissemos.

Quanto ás linguas ferinas, deixemol-ascm paz.

Capilal Federal, 22 dc fevereiro do 1902.Os directores:

A. J. Alexandrino oe Castro.Justino Josií Luiz nn Souza.A.vrofiio Moreira ua Cosia.

2829^» =*—

lll,lll«l'(.|.Ill Illll

llecmiiiucudamos ao publico a obra daSOUZA S0AP.ES—Auxilio llomccopathico ou0 Medico dc Casa (4* edição) —por ser aúnica que, cm CJG paginas põo a medi-chia ao alcance do povo; assim como osmedicamentos liomceopálliicos do mesmoaulor, cujos n,''itns são GAIIANTIDOS li*cura das enfermidades'

Pedidos de livros C medicamentos,para IV lotas.a J, Alvares de Soma $oamueoi

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Page 3: DE Terça-feira 25 dc Fevereiro de 15)02 FOR A3STNO QOÍOOO ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1902_06349.pdf**

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O PAIZ-TERÇA-FE1RA 25 DE FEVEREIRO DE 19Q-2; \^J»«?

KTfBo£jfUl'OSI

f.v.u:,:::!i oo'i3XMÕ. sai ôóXiELHÇtnO nuyJJAHUOSA

Iü dnnreto n. 4.270 do mcz passado

Chlnbi O direito d» administraçãol:d«ral a expedir Osso aclo na lei il. 471;, lie20 do dezembro do I9')0, art. 2vn. 10.t\ dlspnsioão Invocada pclu governo onulorisfl ;'. s.ilniu('."!' so .cg,meu do de.creio n. 2.153,'le: I do novembro de l8Ji,todas ns companhias de seguros', incib-nacsoucstrangsiros, (pie funcploiiareinno pniz, a ciear uma repartição especial,que n corpo legislativo se òonlçnlou embajitizár com o uhmo do «Supçritilen-dencia dc Seguros., a (isar VCnciUieuWJdc ciupro.odas, e a lantjar tribo'')-.

Ora, as «ttr.ibuicu.es, ele que. •' ft»3-lii.iln.usou o poder executivo,

eslabeiccoiido eniilribuiçõus,legislando sobro o direito civil c com-

creaiido empregos públicos (coeri».>,asaiciiando lhes fuiKÇOüí,e cslipula ,-lhes vnuiiimenio'!,

_,_,, oxniespanicnli! coiiimi-ilnl-.; pelaCoiislií.iicã'"l-ell-P"l'l',"",.,"t1 ¦31..IU.4.W.;;, ao Congresso Nifiionali com a de-Clàriíçâu explicita, quo ü< encabeça, deonc .. ellc «compelem privalituiiicntcs.

• Logo, o qno fez o Cuugcesso, n i leiti, 4.751, dc IODO, loi emitiu au governoluiicçòes constitucional meulc primtiwtda legislatura, e o quo t> governo lez;noder.rotoii. 4270, do lODl.fo! exercitarfuneções constitucioinlnicutc alheias oosen poder. • ,,'...','1'ii..1'-'o Congresso o dircilo dolrans-Icrii-iiie essa autoridade 'I

Tinha a administração o de aceitai a t. [io regimen piirluinenlar freqüento-Incute exerce o goveint. essa tarefa deJÊaiiilataiio du legislatura. Nãn sendofcllo, om ultima analysc, nesse rcglinçn,¦segundo a íiriiiulu, liojo clássica dc la-gel,oi, senão uma cdmiilissão do parla-inenio, a apparenlc anomalia Jurídica nioencontra dlfíleuldndo om sc acobertarcom a lógica essencial do systeina, cim» evolução natural do seu organismo,D':ilii a

'doutrina, que, nos lislados desse

molde, iogiliuia o pheiiuuienu usual nasdelegnçOçs do poder lecrlslallvo. A Hrii-niulti : 11 dlrllíd cosi. II, pi 134-0-Uui-lUZZÍ. Tr di eliritlo i-o>til p. 150, 508.1Mas „li mes.no, quer nu parlamento, quernos liibunnes, por decisão de váriostic.-in., (Brunialti, p. 131, n. I : Conluiai,ji, 150 n. 1). se lem imposto a lacs ucloso cilvguia de inconslilucionalidade.

iiiilYotauio, elles coutam cm seu alionoalé ii concurso da praxe parlamentar naliiplulerra/onelo vai coiiliuiiamoillc cros-Ceiiilu o uso das etnpoworiug orders,tem que com a opposiçãi. muilns vezes<jc grandes siiininidades, coinn .as delord ll.issoll e lord Orey. (Morclli: II re,p UI7;) MnK "O Illlluo principio lauda-{liimal da Constituição iugleza é a sobe-ranin legislativa absoluta, o dospotlsníoilu rei em parlamento.» (ülcoy : Tlio lirtvi,r Ibe Coiislilntion, p. 133.) Naquelle

Sai?., logo, onde o parlamento i, pnr.

ssim dizer, a consliluição viva, não haleis Incòiislilucloiiaes. Não obstante, aliiiesiiiu, onde a Constitui_ão 6 a vontadedo corpo legislativo e o governo umadelegação permanente du Caioara dosCnui-i uns; quando um aclo do parlamento,poro se applif.ar, necessita de ser r.nin-plettldo por uni regulamento, so observaÊõinprc a cnutcln do Inscrever na lei umacláusula, obrlgnndu a administração aBjlbniCltel:oAsOoniaras deulro em trintadias de proiiiiilgiiilnoar.lo administrativo,ou de reunida a legislatura (Slorcllhll rc,ti. 098). ,

Más ü.prlncipio fundamental do regi-meu inglez «, é incompatível com a exis-lenda de um aclo fundanieulal, cujis-disposições so iinponb.auí a toda c qual-iiner autoridade existen|,n om virliule daConstituição.'. [Dicey, hc cit.) Sob esleeulrn svstetna, une é o nosso, em vez (leiÊobcrariia do pnv.omc.nlo,reina a suprematia da GonsliluicãoAlbldcm^Kslc principio,a saber, o dc quo nu Consliluição reside«a lei suprema do paiz», é essencial aoíoderallsmo [Ibib.), ó indispensável nosgovernos federaes, á própria exislcnciatio listado. UHreg.p. 144 "Toda assembléalegislativa, existente por obra de umaConstituição lederal, ó simplesmente umcorpo legislativo subordinado [mcrelg as\ibord\naU law-making body), cujas leisuito são validas, se não estiverem noslimites da autoridade, que a ConstituiçãoII... J...I1 fu IM li M , fl,,'í'll *1 I .1 i . *1

... uma áUrlbuiçab noinhtrenle o a.bilrio de ac-

a delegação1'II'llV mito-

Ni segunda

lhe conferiu,» [Dicey, p. lii.)Numa organização polilica, em que o

Eslado seja o resultante dc um pado cn-Ire lislados, a Constituição è uma delega-rão ilo poderes. Não tem, porlanlo, o lis-lado federal poder, ingênuo nenhum. Náolem -(mklo poderes dclcgalos. uSie liaikoincrlei. Mgenrochte. Alio ihro llcltig-nisso sind verliclmc ((lelugalcil.).. (Vouílolst: Das Staalsrcchl der VereiiuglcnSlaaten vou America, § 10, p, 30-31.) Adelegação ó uma cnitmeiYif-ão, c a cim-Bieração umn distribuirão.. Delegando, aConsliluição enumerou.'linuinerantlo, dis-Iribuiu. usar de iitnaíuucção, quo lhenão foi cnuinorada.o, da parle do listado,uni:, usurparam, lixorcor uma atlrihulção,que llio não foi dislribuidu, é da parle dequalquer dos poderes, uma invasão. D'al.io dizer-se que esta espécie de governo 6«ma formado governo «We poderes enu-vicra<l'is[ofenumeraledpoirers)".m\i\\ríuscconsagrada entre os cunslilucionalislasamericanos. Cooley: Conslitutional l.imi-lalions, p. 10.)

Temos na Consliluição, oecrescenta nlieste famoso publicista, « o instrumento,quo especifica esses poderes, e dentrono qual so ha do achar o fundamento aoexercício dc qualquer funecão arrogadupelo governo federal.» [Ibid] Só das cs-pccillcaçõos desse Instrumento pódc olistado, oil um poder tio listado, nasfederações, deduzir a competência, aque pretende, lota dcllas. mio, nunca,

.'¦iainda invocando a natureza do listado, nrazão de Eslado, a opinião publica.a convesilencia polilica.on n própria necessidade»(Vou Holsl, § 10, p. 30.) lim conse-quenciu.diz Cooley, «quando se increpadc niilla uma lei do Congresso, é para

Constituição nacional que volvemos osolhos, a ver se a lei cabe na extensão dos

Í odores especificados... Não i dado noougrcssn adoplar leis,que a Consliluição

não autorize do modo expresso, ou clara-mente implícito... A feição característicada nossa Consliluição eslá na separaçãoe distribuição dos poderes outorgados ao_ovcrnn. Discrimina ella cuidadosamente

poder executivo, o legislativo, o judi-eiario, csmcrnnilo-so em lhes nbnlizar oslimiles. JV«o i/ide. pois, o c.miiliva prati-car um aclo legislativo, ou a legislaturaiuu aclo do executivo, nem qualquer dosdois absorver unia liincção judicial. (77icexecutivo can do no Icglstalivi acl. nor lheItglslulure any cxcculivc acl, and neilhercàn eTcrcisc judicial authorily.it A Ireul,pn lhe constitulion limit., n. 207-208.)

Logo, so no art. 48 da Consliluição.onde se define a competência do poderexecutivo, não se incluem, explicita, ouimplicitamente, as altrlblliçõos, de queClle so utilizou no decreto ui 4.270,

revogando leis,instituindo emprego?,determinando vencimentos,estabelecendo impostos,

c se, por oulro lado, todas essas otlrl-Luições eslão formalmente individuaaiisentro as que o arl. 34 da Consliluiçãoincumbe privativamente ao poder legis-Jatlvn, o empréstimo, a transmissão defuneções, que desfaria so operou enlrcos dois poderes, só so podem considerarconstitucional,

Ia) se, cnlro as allrlb.lllções do con-grosso, lhe houvesse a Consliluição dadod de delegar as suas allribuiçõcs, ou

SECÇÃO COMMERCIALllio, íü tle fevereiro tle 1002.

Mercado «Io c.ií'6corAçiics

C-TUADAS OCIlAliS

Estrada tle ferro:

2«) sc A no-s" «!•'iticn foss'letíal n.

Na primeira hypothpsolegislativa estaria ufllciuzada polo pacto federalestVria iuiijIíc.iíüiivjiiIí:

Mi; cxplicitãiuénlc nio eslá, Rorquanloiicm Milrc as fic<íliMe3 privativas doCongr, s«o, pirtieílHflizidás no ar«. 3-i,líoln cnlro is ni') privativas, eleliiiulasno art. 35; suüinonirava.de. enoarregaro oxcroiòiò delías ao liodor oxeculiyo,

.'liiibcm não oslA Implicltainonta ; pnr-ttuanlo ainda .'['nulo (o quo a.HAs uaoséii.i jiindicoi, aliubi qu indo pro.ten-tleâscmos apptiéar ás fijtieçOJS do poderiiiíl.tico os principies

'!o mandato em üi-reilu privado, esle tnismo iiõj) porini.lleeiíi-' o delegado, sc nio tem aulonziçãóespecial, possa dclcqv' 0 legtius delegartmn polesl. (Miiiicoí; fiulílitifont '/¦ r/i-vtllo emuiiiiíjica!, el.d" 1393, p 53'.(j li Jifico dosla roçra iuílUputavol', as delega:ções legislativas, do 'pie ciC.re nós tantoao .abusa, Incorrem in taxi palpável-l?illéeiltüildaile', como v«r 1. ieins c/iWí-'/n.'7'.'.s; uma v.'z que, nn Mi 'o:ii dis 'iou

sltiuicijis federaes, Inlcrprotadj, comoha poiuo se viu. nela iiulorldaileuna-gislral do Vou llilst, todos 03 poderes('¦liislltucinnacs são poderei delegada,I! ti c iiiidernçíio i tão iusupefavéí.qu-J,para a evitar,os propuguaduros'.l.n3 dei.'-"icú's Iógislativa3, ha Ihoorii dbs-go-v.-inoí n"o fe tornei, negam aos poderesdo lidado o caracter, evidente lio leder-i-l.suiii, do delegações. (Coiilbui óp-.cílp. I.'.'. i

No (aclo do quo sc queixa a concilio,lri,-iiurt,iiito, duplo liicunltiluci inalldalc;iiic-iiisliliiciniialidadc na loi n,;7íl,queinl. klegvi fliiieçõ :s legislativas, e-inoull-siiiuciiíualldadu no decreto ifi 4.270, queassenta exclusivamente nessa iiviUiplasi.'.delegação.

I!Nos paizes onde a probibiçio da retro?

açliyi laele elas leis csiii iininainente (comoacnnleee, creio, ii Iodos 03 ClirOpejUiS)no loxlo dos códigos, cassa rema « lio sedeve considerar como restricção a oinni-piitcncia leg slalivii, mas ajinplosmeiilecninoprecnitei deappMoação:posto apluiz»(Aubryel ItiuiC. dodr.clv. fr.,od.do IBJTjv I o. 09|i M is a Constlllilção dos LstadosUnidos, em l'797, ailoplou 0 principio daIrrctiniiclividadn cm matéria criminalCcx-post faclo Ittcii e no locai.to uos direitns ailqiilridos pnr e.ontralos, (Arl. 1,soe. 9 S 3 e soe. 10; g I) A Consliluiçãofrancczu ele 1701 iihcuçoii-o quanlo A(leis penaes. A de 170.", accrcscoulou aessas as civis. Poucos annos depois esseprincipio era desoonstiliicionalizado cmFiança, o nunca mais reemergiu naquellecontinente Mas desde u nossa primeiraConstituição (art. 17'J, n. 3) esso preoollosubsiste (iitre as nossas leis fiiudaiiien-taes cuni uma amplitude, que nao tevenas duas Consliluiçõis Iruncezus, nemlem na Constituição americana.

lilcvadu a esta aluíra suprema, «a i.ioln-bicão de rclrotrahlr as leis nau se ca-dereca tão sóineule aos juizes, (pio asaiiplic.ani, sciiáo também ao legislador,que iisbu... (Oeudani: C de dr. r.iv, fr.,IntrOiL, n. 131, p. 137.) li' o de que Ia-Cjimoillo se piiiliain esquecer, sol) nimpério, as nossas legislaturas, desdeque aos tribunaes so não reconhecia odircilo do negar ciecuçio ás leis lucnii-milucionaes. Ma3 o.s abusos desle gêneronão inellioraram cnm a mudança radical,operada, a esto respeito, nas ii.stiluiçojs,pelo novo regimou. ,

Na liypotlicsé vcrlciite e n ilavo) a 111-

grancia o o arrojo dn iransgressuo cm-stilucional. Não é qucin legiiluineuaiexpedido com o decreto n- 4 210, d •

dezembro do anuo trunsacUi, nao liajadisposições loglllmaineiito nppliçavclsás r.oinpaiihias de seguro oxist'.'U-(es. Nu.sti! caso ali sc acham todas asoómbiiiuçõjs de mera policia ou liscali-?,içãn admiuistraliva, que nao sejam m-compatíveis ci.ni os Uirciios conslitu-cionaes dessas sucictlatles, ou co n usdireitos legues por cilas adquiridos. Iiolivio, porém, qao do todos esses lazaqucllc decrelo executivo laboi rasa,Ira-taudo.cin substancia, as assoctaçoos des-sa natureza, a elle preexislciiles, comoas (pi: eslão ainda in Ollügoria daseventualidades moramenlo p is3ivels, çoma iliirerença apenas do um bruve prazodc coinplaccucla, qUJ ás primeiras sedeixa, para entrarem no regimen da su-lelção couinium. . ' :¦¦' „

(j le.Uo do Constituição, arl. II, n. o,

que vedou á União c aos lisladi s prescre-verem leis rntroaclivas, duiiJi) a cxleu-slbiiidade do pcnsauiouto cabível nesta

mercanlil no locante 4s corufiaultlasde seguros, conlra o preceito do seucegimenln, quo ll.'o vedara. Afigura-se-me esse preceito uma interprclaçãopnrIa*fADt.a'r do art. 3'., ll. li da Cinsli-luiclio, ondo se ileiliio o orçamento btímoa simples llkação aniiiia, pelas dua- Ca-líiarns, da receita c dcsjic.za federal,A Cáuiorã dos Deputados assuiniu o com-prOinissò do lião recair nn abo «.o, que,tiòiilgiiráhilo a simplicldadi! dessa iiiill-tiiieân coustiiuciònal, a tronsfúrhn emoo.ii,bus dc lo.Ias há med.dis liiCjpaH3do arrastar a luz do Ulil debate regular.Do sorlc (jife, violando essa provisui re-.iimmlal, não nio p.vcce qno se;i liosó iieiitu tini rei|uis;lo da suj.ocOiibmlaiJomeslíòAi o e|ue :r|'t dia cisa violou-

Mus bastara essa irregularidade, porgrau (|',u seja, pari sè Impugnar jiiili-oíariápienle a valiua-Jo da lei í

Ni elaborar.Jo.,d 13 leu podoni ocíorroranomalias, lacuna.-, máculas, que tuemio ido pretensainenle legisl il.lvn o cara-c.cr e i mesm cxisloinia do leis, Jio; romanos onteiidTauí nio se devoremibjervar as leis. J r.33poit0 das quaes se

uio Ii:juvi33ainiol)3er.vado as ror.njas pre;3;:i|itl3. IL 3. Cai. DiMV«!'«"" lmP-I. ii; Li i Gvl l]heoi\üicomt.prin.H eiiet I t-i Mis :|ues s.io essas formas,,om virii 12 de 0'ii'á omissão iíu-lraii.S;gr.vsio is leis :i'ic'-ordM". careanl ¦'

Mirülll; Ul S'.a iii'jl|i)gi'apbil '10-tM;siimnto U.i funziomlegislativa, p. nn,

propOJ a'([ues'ão de 3 itmr se um aoteoro iiiiigndo como lei, um do qual senossa denionàtrar que «i sua deliberaçãofoi Irregular'', tom elIlMei-i ele lei, nossaresposta nio hesitai illz bllo-, ii.'i^;'.n(liiinni ijije n5.pesla «o|i.!,"í).irv.-íjib.fitUi t

,0 valido esse adO » Ma.mui a su vistu Crinuia :l,

! nu ilelibofaçlóí mo parece

as, lão pouco sc descobre na sua juneção] delegação, o aclo administra ivo, por tn-lisparute ou illcgitimidade, que possa constitucional, è nulto edenenhum ijjeilo.o

"' ' — (Ur.intaltl, op. oli, II, p- 137, vr.)

Ora, na espécie vertente', a autorizaçãofoi outorgada na lei orçamentário, cujovigor é do um anno. Fstc lindou, para alei n. 471, em 31 de dezembro do 1901.Logo, ainda aiiniltílda a doulribn italiana,ou melhor, a praxe ofllci.il Italiano, lendoexpirado a anlorizaçán naquella dala,não pòdá o governo revivel-a, para alie-rnr o rcgulaiucnto por forçi, delia txpe-dido.

Mais. Como sc '.rata do um regulamentolegislativo,claro está que ello não subsisti)seiiá., polo aclo dclcgaturio «io legis"-ludui', a quem, sailsfolia O delegação,Volta a autoridade delegada. Consegiiinlo-menlo, desde que com o ulll.m.içãu doseu prazo se esgotou o dclcgoção, porobra da qual se expedira o regulamenton. 4.270, o governo, pelo mesmo inoliVOpor que jA 0 não poderia alterar lambemnão o pode iiispcuífüi1.

XIA'1-niaa letra do regulnuiento n. 4 !70,

arls. 33, 125, 129, 131, 133 u 191, nãopódc. «iffrer duvida quo us compnnliliisde segui os mutues eslão envolvidas noônus gera! do deposito de 200:000?, paralerem n permissão administrativa de(tiiiecionar.

plirase a máxima Intllude, é uma garan-lia absoluta dc. direito a Iquiiido; e esle,em relação a lacs entidades jurídicas,abrange iodo o syslema de rçlae;ó'S_cdireitos que, dc accordo com a legislaçãoanterior, consliluiam o patrimônio .pro-Hssional dcllas. Siibtnotlet-as ao regimendo novo decreto seria, portanto, espo-liai-as de uma situação legal, na con-Dança de cuja estabilidade sc liindou asnã organização, o com a segurança dcenjo permanência su enlaçam, lautoquanto os seus direitos, as suas onrl-cações. . ...

S di um svslenia, quo imprimiu ã ga-rautia da irrelrnncloridade das leis alargucza excepcional do' seu enunciadoua Constituição do 1001, lacs cnaniioliasmio Iém num ns poderes do governo,nem os do Congresso.

IIIlislatiie a lei li. 741, dc 1000, que a

«Superintendência dn Seguros», pnr ellacreada, enu 0 lim de superintender noregimen instituído para todas as compa-uliias do seguros, dc vida, marítimas,ou terrestres, nacionaes c estrangeiras,i.etuucs o vindouras, llcará sul.or.liua.laao ministério dn fazenda, Quer islo dizer(iiie upsld minisleriu concentrou o poderlegislativo a autoridade lolal sobre essascompanhias, seja qual for o gênero dcse.euros, que explorarem. Perdeu, pois,evidentemente o ministério dn industria:í fiincção, (pie exercia, por leis anlerio-res, sobro as associações de seguiomutuo. ; . ...

A essa deslocarão tle funeções ininisle-riaes não sn appiica a norma jurídica tiairretroactividnilo das leis. «As leis rela-tivasá jurisdicção e A.cnmpetcnoia; para par com as concernentes á composiçãointerior da autoridade, e pelos mesmosmotivos; so onpllcnm retronctivaniente.i'liahba: Teoria delia rclroàttiv delle leggi,

ed-de 1889, v. IV, p. 434 )As companhias de seguro mutuo exis-

lentes passaram, quanto A iuspecçfio ud-miiiislraliva.para a espbora do niinlsUripda fazenda, cujo decrelo se lhes appiicano que não colli.lir om os seus direitosadquiridos, lim destes é o dc funeciona-rem sem autorização, visto que sem ellase constltuiram e sem ella funccioiuvamiDelia, porlanlo, não dependem para con-linuar a funecionar.

IVLevanta este quesito umi queslão deli-

cada, mui especial o, talvez, ainda nãosuscilada entre nó«: a do saber se, per--ante os tribunaes, se podem arguir, con-tra a applicaçáo de uma lei, os seus vi-cios dc elaboração legislativa.

Salvo o respeito devido a uma antori-dade muilo maior que a minha, quer-meparecer que a duvida se não solyo poloarl. 13, § unico, membro 4, da Constitui-ção. lill'.: reserva a cada uma das cama-ras o competência exclusiva de «reçiilâro serviço da sua policia Dilema», li sup-ponho não lui propriamente a uma cluu-sola da policia interna que a Câmara fal-Iou, incluindo no orçamento da reeditauma reforma radical do uircilo civil e

ir niuiiámento longo.A Iheoria geralmente aceita da P»l

nuilas as leis, na gestação das quaes naose oi,servirem as-fôrmas impostas pelaConstituição ao processo legislativo. Is, o

que niili 6, qiiando 03 aclos inouioauospor leis aprosèutam defeitos dessa na-lurezi, h puder judiciário não lhes devolar et"c.'i Tu, ainda nos polzes onde o-

li-ibuiiaes não exercem a auloridude, rc-conhecida nn America, nn; Iriliunaes o-dõr.és. do nrónunuinrein n inconstllucio-., ilidrein das leis. (A; llruiiialti: l)<v cosli-Mzion II, p. 501.) „

Mis essa indagação se encerra em li-mitos Inoves e. precisos. Oquoo poderlu nciirio tem do exatnluar o o con-ciiíso dos ires órgãos legislativos, islo u,viTldcit' sc as Câmaras deliburaroin, seo ohofo do lislodo siincciooiu, so se ope-rou ilevidainonlo a promulgação ji a pu-blIoàcAò do neto, (Arinnun: / ijwerjc.i"'i"i(""i c /¦( pramii/ijasio/ie ««íí '«y/1-»-| «'.»i(i lãliana per le Scieaze liiuri-dtch' v. A, p. 45—Paoillcl-Mozíoiil: /$•litos.di dir. civ. il v. 1, p. 27,ji. 10-Sucedo Tratt: dclle.lcggt p. l4G..,.Joo-ü_ laddii o Ileusu. uni. a WiiuUieid, I. I,

p. | 107-111 — Uniu alli: Op. ml, 11,

p 592-3.)São aclos sucessivos que se c.Jicre-

t iam iiialèrlalmcnlo: a d liberação, a• uic.eio a piomiilgaeãi, a publicação. Ajilàliçã lem de conhecer-lhes da i-xisten-ota para conhecer da existência da lei.Mis não exerce, o Ial respeito, a menorfunecão discrecionarla: A Consliluiçãotraçou, nos

' arls. 30 a 40, as regras

dc'elaboração legislativa imposta nosIres fiiciores, du cuja cooperação de-pendo a fdrhinçiO legitima elas leis. SOalgumas eiessas regras fôr material-monto concnlcada, ou posteignda;o Ucbs iinfraceão llagrantn sc conservara provaautlieiiür.u tios proplos aclos do Congresso,nu do noventa, destinados a alteslnr a de-llbtrãtm, a saneção, a promulgação,

leinão lia; puriiiii! a sua club iriiçfíii nao seciiiisiimon. Os Iribuiiues, porlanlo, naopniiciil npplical-o.

lim uma palavra, Ioda contravençãoniilcrial tias fónnas cousliliieionaes, nu-tlicnticaineiite provada; no processo deelaboração legislativa, vlula e nulllllca o

.acln do 'leirisl

.dor. Rio assim a simplesviolação iln formas regimanlacs

. NIO esla com u nniralidido parlamen-tur e o verdadeiro espirito dus iusliiin-ções coriàllluclolinoS que na lei do orça-menlo se cnircincll.ini assumplos a ei aoslràiillds. Mis em todo o caio, aindaque encostadas o'ulo não devem, essasdisposições constituem aclos do legisladoro. lendo passado por tolos oslia.uilesdii gestação legislativa, sáo leis.

KiS li'-lados Unidos é coiucs.nho omesmo allülcio parlaiiiciilar o/ lacdnltriders Io moncy bills ov appropvialionbills,pira copstrangor o [.residente da llO|iu-iilica ou do Ksliido, a sancclonar.onoam-piillíàilns ao orciinenlo, medidas, que dcoulro modo seriam e.erlain nle Vitatlns(llarrisou, 7'/iís counlry ofours p. lll-f ;Bryiie HiíiiiWcaii Vommonwcallh, I, ia ou.,n, 251, 280-7), ou para exercer a mesmacoacção sobre o Senado, a exemplo _doque, om longos tempos, fizlam na Urabretanha os communs com ns orusllirsk May, On hw of Parliamcnl, p.047-8)'."Kadnglalorro,. como no Canada,bKloua resistência da câmara dos lorilsedo Senado, apoiada cm artigos (los seusregimentos [standing orders) para acabarcoin d abuso (lliurinoi, Paiiianimlarg

¦1 l.-i(illl II «.«- WU •¦¦"Q »*l *l I

contravir A ordem publica ou aos bonscostumes.

lisla innovação, portanto, vem a seruma restricção arbitraria da liberdadeprofissional. Nio ha motivo Jurídico paraque u mesma associação nao possa cx-piorar, em carteiras ou secções dillo-rentes, 03 Ires ramos da Induslrla dosseguros.

VI<t5.'gi:ro mutilo», diz l,"íorl, na sua

grande aioiiogrophia dos seguros de vida,»ó aquello, om quo muitas pessoas, ex-postas jos mesmos riscos, se juntam,pira os |iòr cm coiniiium, olirignndn-sc usnpportar, proporcionnlpionto ao seu In-lec«'.-'se,'j dam no por qno pàisar cada umadctlas e des'. arlc r 'prêsbntam, a umicni|in, o pinei de seguradores o semi-ra los.u f/Vflílii ííiíor. cl prol. du conl. d'as-mr iiie ia me, I, p. 136, IV p 2).

Vivante precisa ai'.da mais claramentea resposta ;i Intorrotração forinulatln neslcqiiosito: «0 'cinUúto essencial daassi-cíação mútua ia oinmúnhãodos riscos, aq iúl se ;rocoiih'.'0e por esles dois cara-éteres :

,< ij u reserva pertence a todos os asso-oliidos;

n f>) as prcstifõ 'S podeln variar, se-eiindo lis necessidades «Ia coiliintliihao».'.'/ r.aii!'''j(o di assicúvdzíone, I, pi 9C).. .*

Assim se e ar aderira a associação deseguros >mi!'.es. Agor.i, (iorà que revistaa

'forma mionviui, deve ler u eapilal

dividido bm acç0b3, com sete acoloulslasquando monos, o a responsabilidadedestes llnillada 60 capital Bülíscriptolieer. ni 8:821, do 30 de dezmnbro

de IS32-, arl 1,0 art. I. du decrelo ll. 4J4,dc 4 de julho .le 1391).

"OS

A própria lei il. 741, do '.'0 do tlczoin-bro tle I9J0, ali. 2, n. 10, cm v.rlude daqual se declara expedido o reg. ... 4.270,«.¦.-'.atue quo «o regulamento expedido,ni parlo referente ao seguro du vida,-t.rá sujeito a appinviçi) do Co.n_rcss.on.li (tn cláusula eviilenlemeiito suspendo aapplicaçáo du regulamento e ubslo, naparlo ii qno so refere, uo seu Ingressoom execução, cinqii uPo não receberarutiliceio legisCliva. . .

Ora (iMiuiilo nesse caso a disposição doarl. 171,-que veda ás companhias dc se-guio do vida operarem sobro scguiosmarítimos o terrestres, aiu Ia quandofosso obrigalorii. essa injuucção, mi.,obrigaria, senão depois du approvuçaopnrlaiiicular, as companhias, que ji pra-llcain o seguro do vida a abrir mão dosseguros marítimos e terrestres, Pl;r c"aslao,bem praticado.

Mis esla disposição regulamentar,aluda qu nulo sauccíonada peio Congresso,não teria efilcacia compulsiva; purqiianlo,cimo ji sc ilouionslrou, fero ,

1.» o principio da liberdade profissui-n-tl, consagrado na Cniist.l., arl. 72, ji

'"t;

2." u da irrèfroaeliviilado das leis, Ur-niadn llil Consli uiçãu, arl. II, ll. 3, com-binado cóíil a garantia dn direito dó pru-prieiluile, expressa igualmente na leiliiuilunienlal, art, 72. § 17.

VIIINáo se couíiiiida o exercido das aulori-

zinico conferidas na lei orçamentaria,—paia o qil.l o prazo ó 0 exercício lln ui-e'iro, com a vigência dos rogulamen.oscxacdiilos.cin viiind" dcllas, pelo gover-no',—para a qual mio ha lerum. ü regula-monto H expeididu, quiiiiüu ciniipna, c,un parle que obrigar, obrigara einquanlónão revogado,. ,,

Dc (iite dala, porem; começa ollo aObrigar 1 Nesla eapilal os decretos ob.1-líuui Ires dias depois da sua inserçau nnDiano Offl ial, (Doer. n. 572, de Ií dcIiiiiii) dc IV.Kt, arl. Io, n. I.I . ; ;-,

Ora o decrelo ... 4.270 leve Ires fcitios.c passou por Ires edições; das quaes a(Irfluiliva, por oinquuiitn, vem n seráestampada no Diário Offictal «le 2S de de-zemliro. Logo, principiou a vigorar em31 desse niez.

[Valii, pois, é (|uc se tem de contar ossessenta dias ali asBigunuos ás associa-ções de seguros, para sc submclL'i'eiuáu novo regiiiicn.

Dlrnetiirln do Hlnttns Ter-«•i-mtro» o niiirltlmns, Ciit.-»o l,oaen

EDITAL

procedurc tmtprncliee in lhe üominionpl('inadti, |i- 474-5, 509-70). Nu UniãoN ,rie America, porem, foi preciso quemuitos listados udoplasscm einendos assuas eunsliluioões, vedando a inserçãode matéria alheia nos orçamentos, con-ferindo ao chefe do poder executivo o

lus do velo sobre qualquer parle do ore,a:incuto, o probibin Io qno na mesm i leise disponha sobre mais dn mu nsstimptn(Davls Amorlcàn Conslilulions p, 17, ia,21 "9 32 07, 03). Ni maior parte doslidados d'a União se ulalliou o veso per-ocioso graças a essas providenciascxlirpadoras, cuja adopção o prcsiilPiiledis listados lem aconselhado ao dou-itCs-h) advogando, com upplauso dosPSiiiritOS esclarecidos, a revisão do paclofedcrnl neste sentido (üryce., Op. cll., i,

p. 2S7). . . .Só ucoiiipauliando essas pegadas, te-

riamos armado outro nós o pudor judi-eiario conlra as irregularidades parla-menlar.es urguidas no lv qucsilo üaconsulla.

ISão ba duvida nenhuma que todas asliberdades eslão sujeitas á lei, sab legelibertas, porque todas são susceptíveis deequívocos, desvios o excessos, moreidas quaes so podem converter om privi-lesin dc uns pain oppressao de outrosi\ llruiiialli I.a liberta ncllo Stato mo-tierno, o. 170-32). Neste sentido, nortan-lo so devo entender quo a Constituiçãonos iisupgura no arl. 71, § 24, deelaran-,lo- -,li' garantido a livro exercício dp

qualquer profissão, mural, inlellccluil eIndustrial». , , .

lias ns limitações, de qno é natural-mento susceptível essa liberdntle consli-liicional, não sáo arbitrarias. Têm umcritério certo no principio ha muito deli-nido por Adam Suiilli: «Todo o indivi-duo cmquanlo nao infrinja as leis dajustiça _'plenamente livro de seguir ocaminho que lhe diclo o seu interesse, eemprecar, ondo lhe convenha, a sua viiiiii ii i-koi i wi'»« r',.7-, ' , ._.duslria e o seu capital em competeiio. ocom t. de outros» [Weallh of Nations, 1.IV c. IX.- IM. do 1880, p. 272). _

Ora, não ha nesse principio indicaçãonenhuma que insule, como dois olijeotosdc contraio IlUdlo um com o otitro.a pra-tica dos seguros niarititnos o terrestres e nilfi. seguros de vida. Proliibem ns nrligosÜ'el7l cuni» uma espécie de coulti-berolo iminornl, a associação desses dois"cneros do especulação coniinercial nainesiilà cnmpnubia. Mas, se li Ilin e outrasiu Cada qual depersi, absoliilaincule liei

Nn (|iic respeita n companhias por seorganizarem, nio sc poderio contestar uopò ler legislativo o dircilo do suhinollul-ns;í)0)' aclo seu, as duas cláusulas, de que seí.e.eupa 0 quosltu : depesilo prévio de200 contos e obrigação de empregaremos seus capitães exclusivamente em npo-liecs nacionaes c liypothecas. A questão,mus essa tle ordem polilica, moral e eco-mímica, não jurídica, estaria em saberPC realmente exigências inevlluveis daor.C.i publica reclamam c justificamosso grovoso embaraço ao direito de pro-priedade, ao direito de associação o Aliberdade profissional. .. .

As associações de seguros já conSUIui-das poiém, representam capitais, cujadefesa allegaria, todo u fundamento,quo não so associaram, senão por cou-lar an abrigo da conliauça natural na lc-gisioçlo anterior, con a pluniludo, que;i"or:i se lhes intenta cercear desses di-reilüs. ü deposito i, ele sua natureza,unia garantia preliminar á coiutltuiçâotias .-ociedatles a ella sujeitas. Anles dcsc constituírem 6 que lhes cumpriaconsiderar no peso desse ônus, eximi-liando sc lhes conviiiha arroslal-o. Coma reducção absoluta du capital social atitulos dá divida federal o bypollieeas ainduslrla do seguro pissa por uma pro-funda modillc içã . Ill independência dassuas operações o uo calculo dus suasvantagens, 0. que a ella se abalaiiçinun.por coull tr na estabilidade legal de umregimen isenlo de lacs peias, adquiriramdircilo A situação, com que doioii ossa«associações a súa legalidade de origem:

lissa legalidade tem de ser, pois. re-speitada, no que lhes toca, se a lei nuo érelrocessiva, como a Consliluição,arl II n.3 não ailmillo quo seja. lacsassooiaçOes, no que lhes iulercssa au pa-liiínonio de direitos adquiri-los, le n oseu estatuto nn lei, sub cujo dominio sifundaram, com ns cláusulas oomploiii.un-tares ii cila aiiuexas pulos decretos admi-nlslrallvos que lhes approvaram os esla-lulos e as aiitorizar.nn a lunecionur, deaccódo o-.iii a lei II. 3.I.Í0, ife 1882,arl. Ia, 8S -" e 3», u decrelo ll. 8.831, duiiiesiuó anno. arls. 130 o 131, o decreloo. 10'., do 1890, art. I». §§. I • o 2.«, e odecrelo ll. 43'., de 1891, ait. 40, us. 2,47,49 o seguintes.

XPaizes lia, ondo os governos, uma vez

armados com uma autorização legislativa;so reputam habilitados a niodillcar osregulamentos, que cm viilude delia prn-mu.nram. Mus são paizes como a Itália,uos quaes ns maiores autoridades nado-cionaes no -assumpto lamentam o vezode se ntlribuir nos regulamentos «umaparte estranhamente propoderittlto na le-gaçáo», (Orlando: Primo Imitido campklodl dtritlo amminislral. i/íi/., 1003, v. 1,p. 1.031, n. 32.) Na própria Itália, porem,liem que alguns autores dc nota animamn essa praxe, (Coiltnzzi. Dir cOslil; p.411:Ugo: LoSlululo, uo Dwesto Mal, vol. XM1pnile 2a, ii. 344-5; n. 31) grandes siimini-iludes poliliens, laes coii.o Itudlni o Pie-rantoni, a condeninam, (ligo, loc. cll.li. 84), nccresconilo quo uma longa júris-prudência dos tribunaes cu|os ureslosvóm enumerados em llrunialii [Dir. Cosi.II, p. I3S, vr.), a lem rejeitado.

Mas nesses casos se traia do autoriza-ções concedidas em leis espociues, somtermo lixado para o sou uso. lim havendoleriiio delõrminiido, todos os publicistasreconhecem que, « se o poder executivonão se subordina eslrielaincnlc a cuili-rão do tempo estabelecido uo aclo da

XIIlicàlizi-so o deposito unicaineiito pela

entrada integral uo Tliesouro, dos2'JU:0;,'it,-50ul),oiii que o règul iiuento n.4.270estipula esse itravann, na fórum dosarls. 29, 35, 3?, 48, 59, 82 o 125. Não oelfecluandói uio obloráo :n companhias neir.ií patente de quo dependam, para on-irar em fnnoçõos ; e, se liiiiccioiiareiu,apezar de imi a ter obtido, eslalue oart, 33 que terão de recolher iuo 'lhe-

Bpuri) 10 >|i das preslações cnibolsnílnspetos novos contratos de seguro. 1 n-posta esla saneção, ciso aluda náo ti ll a -.Icç...... estabelece ainda o mesmo artigotjtio a lercefra ceiiicidencia as privará deluiicciouai', até quo se habilitem noslermos do regulamento. Ora oa lermosdn regulamento, paru esse clleilo, se ro.somem in obtenção dn carla-patenle, eesta presiippõe a realização do deposito,qiinl os preditos artigos a exigem, isto é,;inmu '-ii entrada.

LÍigÒ,(.S 10 °|o do arl. 38 não so recebemcomo começo do deposito. n conlrarioseria favõrecoir o roslslcncin elas compalllilns insubmissas factlllnildo-llies a vau-lageul de consumar 0 deposito iiiodiunleeulrad-is parciaes; o que nãu islã comos intuitos do regulamento. .

T unhem hão cas despezas da super-iuleiiileiicia qu" su destina essa porcenlagoin. 0 orçamento dessa reparlição liscalt m as suas fonles do receita iiullvlilira-das uos arls. 5,10,11 e 100 do reg. U.4.J70.

Tão pouco determina esse regulamentoqno os 10 °|„ do ait. 38 se convertam emreserva especial, de onde siiiain us llllll-tus, li que as compaiillias forem conde-ninadas.Muita é o que elles próprios,ersesIII Pi,, ctinslilneni nu systema do regula-ineiilu, prelcniliudo clle, mediaiilo eslasaneção pecuniária, forçar a sulimissaodas associações rccalcilraoles. li, cuiniiloitiis ns multas', ijiie nos lom na oideslino peculiar, confuudom-so nu receitageral do listado.¦ liiitre o uri. 34 e o art. 3S (lesse acloiidiiiinisiriitivo existo antitogiu manifestaè irreduelivel.

l''oi'mi'luieiilc dispõe, com elleilo, o pri-nielro que, não fazendo a associação noprazo de sessenta dias, coutados comoprescreve 0 t.rt. 33, a declaração por elleexigida, perderá parti logo a faculdadede continuar a cllccluur contratos de sc-guros.

Mas o segundo, pelo contrario, dis-pondo sobro as mesmas companhias ele.-egur s marítimos e terrestres, proexis-teoles no reglllilllioillo, declara que, se:nio fizerem a declaração do art. 33; con-liiiuariío a operar, reciillicmlo ao The-soiiro 10 "/liSÍihre ns prestações, que liou-veiem dos novos conlralos, o só «quandor. iiicitlireiu pela terceira vez» nessa omls-são, i que iiserito privadas do funcciunnr.»

A conlradicçãii è palpável o grosseira.Concluirei, sitisfazend) ii uli 1 na per >

glliila do questionário. '

A iiiconslitucionalidude inullinioda oevideulc do decrelo n. 4.270 assegura áscompanhias anVonçidas'o dircilo n e ssaintervenção da justiça federal, em quens maiores pensadores e Juriscotisullospoliliens do nõss-i icepo reconhecem asó guranlia séria n.li hoje descobertacontra as leis inconsliluciiinaes. (« Thtssi/slem, wiih mnkes lhe judge: Ca: gaar-dians of lhe caiistilaluin, prevides lhe onlyadeuualc safcgiianl dgainsl inconslilulional/'¦gislalion. i> Dicey:' Laiu of lhe Conslit.,p. 125.)

Na liypolhoíO, é triplico a defesa, quens nossi.s leis proporcionam a essas as-sociações.

Consiste o seu primeiro meio defensivonos remédios possessorios conlra a tur-bução (incôoalitiioional por aclo do poderexccullvt). Mas osso modo legal dc re-sisleneia se arrisca a esbarrar nallicoria,ipio recusa o inlerdiclo posscssorlo aosdireitos pessoaes. . JA llvo ensejeo tleprovar longamcnle a errunin dessa dou-Irinu, upposla ás Iradições do direitonutriu; o a minha denionslriição não levorcsposla. Não obstante, poiém, o lainon-lavei iireconceilo continuou a encontraramparo cm auloridados e areslos.

Consistiria o segundo alvilrc presor-vutivo om se fingirem as companhiasprejudicadas á altitude passiva, es; o-claiile, nio obedecerem ao decrelo, eAguardarem a teacçãu do governo me-dianlc os iriliunaes, Já que oulro cami-nbo, cm ultima aualyse, nao teria elle,para coagir as ooinjiiuilllas rcfraclarins aobservância do rogulamenlo impugnado,linliio, ua qualidade de :és, Jiistiliciirlaiua sui resistência, alie -gando a inconsli-lucionaliilade du lei ir. 741, arl. 2, li. 10,c a dodocrulo n.4.2:o.!i' o rumo indicadona Coiisliliilçán, art. 00, », o arl. 5-.), u.ll.

O terceiro, enillm, seria a acção duniillidade conlra o aclo d" governo.Sempre mo pareceu quo Ial meio nãoencontra assei.lo nem n i texto tia nossaConsliluição, nem nos princípios do noisoregimen, líoni ua liiplsnrudencin da suamãi pátria, a União Nprie Aniericanu.Nio lia em nenhum i dessus fontes ele-menlo nenhum que liiltorizo naiiniillnçãnformal dc ilin neto dn governo por acçãodirecla, o que imporia na revogação deuni decreto por uma sentença. Mus a le in. 221, de 20 de novembro do 1SS4,art. 13/ g'90! adopli positivamente ossolypo de'i.ccãn, liojo admiltido pelo con-curso unanimo dos nossoi tribunaes; demodo quo eu mesmo ji não lenho odircilo de aferrar-me, ua pratica, á ininliaopinião particular,

llio, 21 du janeiro de 19)2.(1071D lllj.Y ItxlUlOSA.

AJ\ni)INAMt:NTO OA PI1AÇA DO SENUOil BOM.'i:SL'S UO MONTEj NA 1I.1IA DE PAQUETA

De ordem do Sr. Dr.prefeilo e de accôr-do com o decreto 11. 8ÍO,ilc 30 de novem-bro de 1901, faço publico, para conheci-menlo dos Interessados, que, 110 prazo de30 dias, a contar da presente data, serãorecebidas nesta repartição, 110 parque dapraça da Itepublica, propostas cm cariafechada para o ajardluamento e cnnser-vação da praça do Senhor liom Jesus doMoiile, 11:1 illiã de Paquetá.

As propostas serão abertas ás 12 horas,lo ilin Io de março, na presença dos pro-poilontPSt.il seus procuradores legulineii-to consliliiiiltis, o ileve.ão s, .' escrlplascm tinta preln, sem razuras, omendns ouculrelinlias, contendo o preço por exten-so e em algarismos, nssignadas pelosproponentes «,11 seus reprosenlaiites, da-Indus e sediadas devidamente.

Pura garaiiliu tle suas propostas farão;.s proponentes, na direcloria de conta-bilidade municipal, o deposito prévio daquantia de 251),) e dentro dos 10 dia?([ne se seguirem :i notificação da escolhada proposta e confecção do contrato, doque se dará noticia ao proponente pelo

As IlifracçõOScontrato, para as

jornal epie publicai' o e.\| o liciiic da Preleitura, deveio esle prestar ainda nadirectoria du contabilidade municipaluma caução complementar de 250,'!, (pie,aildicionãda ao deposito de 25UÍ, pciiiraa caução tle 5003, (pie garantira a exe-cucão do contrato.

0 recibo desla caução complementarserá cxhibido 110 aclo'da assignatura docontrato.' Das propostas constará a residência doproponente, que ilevc.á ser também pes-soa idônea, a Juízo dn picíeilo municipal,e o conlrato será feito sob as segultltcsbases :

Ia

O eiiiitraio será Intransferível.e o contrnttinto incorrerá 111 pena de rescisãodo conlrato, com nerda tias çaranliasque llvor cm deposilo o despejo lunne-diiiln, se o traiiiefcrlr n oulroul

A rcsclsán será pronunciada pela Pro-feitura, independente de noção uu Inter—vençáo do poder judiciário 1: de indí-ninização por parle deliu, nem incsino alllulo de (quidade.

O contratante lera por cinco nnnos,contados du 'lula da terminação do njir-dlnaniiMitn, isenção dos impostos nu.nl-cipues para Iodos os dlvortimcnlos lícitosquo expltirur neste ponto, inclusive aInstalação do um bufjH.

O iijnrillunineiilo deverá eslar termi-nado dentro do prazo dc um anno, 11contar da data da assignatura do con-trato.

3'. O contratante deverá apresentar osplanos para o ajardinampulo e enumeraras diversões que pretender alli esluliclo-ecr, bem como as vaiilagcns que olle-rece.

4aO jogo, dc qualquer natureza, Oca ex-

prcsoninento prubibido, semlo a suaconstatação causa Sllfllclenlo pura iin.ne-diala oppllcoçáo das penas da cláusula I'.

As infracçõòs desta cláusula serão pu-nidas pelo processo estabeleciJo na clau-sula Ia.

10'

das disposições desle ,,.... ... quaes não soconirci1

naram ainda penas explicitas, serão pun •das pela imposição d" multas de 20,! ti-radas dn caução de 500Í, que sei i mie-gralizada segiindo o estabelecido na clau-sula O1.

II'

0 conlralanlo c seus empregados fica-rão sujellos, como as demais pessoas, aorcgulunienío policial dos jardins públicose ciiinpriião quaesip.ier dctoruilnaçüostpie lhes forem fellns pelo fiscal, noslimites das altribuições do seu cargo1 fflcial, como prestara us InformaçSflB deque possa carecer o fiscal, por efiello doseu cargo 011 do controlo,

12'

0 conlralanlo não poderei, om lempoalgum, reclmüír da PrclVitura Municipalindeiiiiiização por prejuízo, perdas etlaiiinus, ein virludu do contraio qiufirmar.

Inspecloria de Multas Terrestres c Mi-rilinias, Caça o Pesca, cm 31 de janeirodo I!)j2—Dr. J. Furtado, iuspceto:-.

Sendo impedidos ns dias I o 2 tlemarco, a alierlura das propostas de quetrata o edital acima terá logar 1:0 dia 3.

U'ÜJI

Hstiitlo «1(> Stto.ilt- .Janeiro

SECRÉT,\ni.\ uai oimAS publicas eIS0U3TI1IAS

Edital

Cm vii ludo tio despacho do Sr. Dr, se-r.ctirie, e ordem da direcloria e emcumprimento do disposto 110 arl. 2a da lei11 304, de 14 de dezembro do 1901, fuçopnldiio qui o listado conferirá os se-guintes prêmios;

I

inalian Companiaciíic Síeam i\av¦ iililim puru ti ti o.

OPA VIA....OHELLANA.

12 de março25 o

¦tipn

(directo!(escalas!

s.ie paran.iuiione 1.1 ummanhã,

0 I J.QPliTC INOLKü

Rtilila, Por ni 1111I111 ao,, 4 1,1.1,ilia, I.» Cnltloo¦|it,ul hoje, As 3 11 ot-a3 «Ia

Além das diversões enumeradas em sunproposta, poderá o contratante posienor-iiii-i.lt: cslaliolecer oulros ilivertinieiiloslicito", com prévia approvnçã'. do 11 *'-:.!designado pelo prefeito para fiscalizar oconlrato.

O1O contratante municia em ppifcilo cs-

latiu de conservação, ile urdem c asseiua praça o suas bemíeilorius.

Para os fins desta cláusula, o fiscal in-spccciiiniirá, sempre qiie julgar urcessu-rio, 11 praça e suas benifeiloriiis o re-coiimicnilaiá por escrlplo ao contratanteo quo for conveniente n sua conservação,ordem e nsseio, fixando lambem o prazoda execução.

No Caso do iilPXPCUÇãO dessas rrcoiu-meiiilaçõcs o conlralanlo Incorrerá nuniulla dc 20JJ por dia de demora.

lisliis multas serão liradas du Cauçã.iprestada para garantir a execução tlncontrato, cauçã > que o contratante inlegrulizuiá iudefcctivelnienlo nos oitodias que seguirem á sclencia da ini-portnucia da muita ellectíva ,sub as penasda cláusula I'.

7a

Sc sc der o caso tle suspensão ou abati-dono do serviço por parte do contratantedepois de encetado, o contraio ficará re-scindido.conformo as disposições da clau-sula Ia.

AU termo ilo pruzo do contrato as bem-feilorias (cilas pelo cniilrultilllc reverte-lão para a .Municipalidade, sem nide-muizacio alguma.

O1O pagamento dus Importâncias a que

pelo contrato sc obrigar o Ci ntratauteserá feito cm prestações soincslracsadiantadas, recolhidos a direciona. dorendas inunicipaes dcnlro dos primeiros30 dias de cada s'mestre.

O contratante dará u recibo do vistodo liscal.

Pe viole contos de réis (20.000/J) nocriador qu'0 apreseular ulé o niez deSetembro do correnle Mino uni loto devnil-.' ,<¦'.'': Ueiis nascidos c eiigordadJS lioterritório tln ..».'"'_.,, o'"- •• '• "''aceusar, sendo do iTíi,»Jjíi|I kllogrommaso |cso mínimo do Idle.

IIDo trezentos mil réis (.lOOíj) ao criador

que iinporl.r louros de ruça burilam,

para reprodiicçáo.III

Do dez cintos do réis (I0.000Í) ao Ia-vrador (|uo remctlcr/paro o consumo dosanimaes elo sórvlçn do corpo militar (0

pulicln, fiirrngem de producçâo do bslneloconveiiioiilemenlc preparada em It.nlos,que serão pa^os A razão de oitenta reis(SI) réis) o fclht, tendo direito uo prêmioo cultivador que,110 decurso do um nniio,fornecer maior quantidade, cujo limitemínimo será uni milhão de kilos.

IVO.s prêmios aolma serão conferidos me-

dllilltu prova docilllicnlada, n qual deveser apresentada pelos pretendentes a estasccrelaria, que ai xaniiliará o reqirsilarada secreluriu das linanças o pagauienlotto prete.io a (piem o tiver nblido.

Secietária dnS Obras Publicas o Indus-Iriiis-P.tropidis, 8 ile innciro de 1902 —

0 ein-ri' interino da 2' secção, ArlliurAlves llarbosa. ulljl!'1

Venoravel Coirírariã ilu fíossa Sc-nliora iln liiini|wjlflsa

ni.üir.nif.Mo nn coiuietoii ju ilidoI.' in iH-iiiliplor kii|iiiiii iL>si! 1I11 Fura

A administração do Venoravel Con-fiaria de Nussn Senhora da Campa-dosa inunda sull'"ug.ir n alma do seufalleciilo correlor iobilado, cm-

nicndiidor .lon«|iilm -««•««'i <l« >'"-rli, dc saudosa melliorlu, laz-nilo re/.ai1111111 missa de tioerfl-nw soleuine, a tpiiillera lugar om sua igreja, quarta-lcira, .0do correnle, as '.I horas. . .

De ordem do no.-so cirissinio irmãocorretor, convido Iodos os irmãos da

cuiilraria para comparecerem a esse aclo<a"railo sendo quo ns irmãos incsanosdeverão' reveslir os seus habllos, paraouvir a soleuiiiidu.le do mesmo acto.

Conslstorlo .Ia Veneravel Confrar a doNossa Sci.hi.ra da Lampadosa, 2 de feVO-reiro do 1902-0 sccrelano, José Rical-doni,

[Inli lirazifcirp Ciiiiimcrcial:íl llíllE; PIIAÇA TIIlMÜiNTliS »•"

Commiinico nos dignos consoeins esla-

,.c i, lèliiis as matriculas do instituto do

nosso club, para ns seguiu es mu e asPoitiigiioz f.ancez, orlthmollca o es-

briplunelo mercantil. Continua suspensaaté 28 elo con ente, irrevogavelinente, a

jóia de admissão de sócio. •

llln 19 dc fevereiro de 1032 -/'-;"'.

,iitt' Botelho, sucr.elnrio intenno. ->i¦<

0 embarque dus Srs. passageiros 00 3«classe o suas bagagens tem logar no cãesd03 Mineiros, liwe," ás 7 lioras dl manliã.

(j^c.sa

l PA(.il,I.Tli ISGI.EÜ

lii lii? IHPPÃWTIfíSjMíI Mlliluulliesperado d.i liuropn 110 dia 27 do cor-rente, sairá para ruontovliltíi»,¦•initii ftrciinn-, Ctironol, Tnl.cnliunnoe Vnlptii-iiliiii, depois daindispensável demora.

Kblc iinquelu recebe passageiros par)I ni nos Aires.

Iilllietes do pjBsuirei,» dc ida o voltjpara o llio da Praia, válidos por treímeiesimproroeüivcis,no preço dei Cl.O.Dem Ia disso e £ 8.0.0 em 2a dita.

Sfiiatii eom _»i» 11I1I11. uíioi-ooonlioco i>itoi-nio<llnx'iOiiiiguni na venda tio liillio»1<>M tlO l)!lHH!l|ir01ll ; porc«to molivo 1'Oüja (iitt*©rs. pnw.siifíolroMO fnvoa*tio virom poHNoivlmtinlOtMimpx-nl-OM no orioripto»rio íU. -.íxiipiiiiliiu, ii runH. JL^otli-o u. ~.

1'r.rn rorg», Iruta-se cnm o oorrotOÍi. D. Maclindo, rua S. Pedro 11. 20,1a andar.

rara passagens, encommondaa e outrasinformações, com os ogeutes

WILSON, SONS & C, LimiTEQ

2 RUA S. PEDRO 202702

\OBDDELTSCnE-R LLOYD URKUEKHaltlna pura n Buropn

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ya Uciiovn o escala); Hcmul mcr."<{ llreiuen O escalus, ll'l((0ltl/çi'ej [l lis.'J8 PorlOs do iiurle, tlma-faru.'J8 (ieiiovu o fbcaliis, MtlVlla.

I lliinibiir.o o escalas, Ittúà (12 lis.)' (ieiiuva o escalas, i\ivernacs. .

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traiu'. IV/ío 1/1' Sun Nieolas, çbinni. KatosUie;nassngs; :i 0111 3" clnjiu o 3. em Intuído..

Hamlnirgc o eu-. - •.'; eis., I ür-tla Vlolori.a,pau. aliein. S, 1'nntn, eoinin. Ivoüilí; |ms-sniTS'. Ilciiiurdei Carneiio; OS II I"lCS, iiinii.-iroiileiiiiioleneiiiriu (lliorlos 1'ügii hrvn.li, IJctiry\V ll. Vul; os alleins. JacqOas rox, DanielllrOVCT, JiilniS -Miller, Clirl Voogti Tiioaliul-isciier, Edgar llaniel; o nuc. Ilr. Victor ile1'aiiln llaiiios, 38 em II" çliiáso 0 l]i em Iruiisito.

(lliiiguw i! Livo'riinol-20 ds., 18 ds. ilo lilluuo,|iaí|. ing. Oalielii, coiniii. I.ore.ilsen.

S.M1.AS M) I.1A íl

du ul-nus.,üo ã

":, .m.).-.i,i'ii, Anuiu "im.1t>. ru.ms do sul, Aymorl [il hi.)

Movimento murillinoENTOADAS NO DIA 21

CardilT, por S. Viceule - .'10 ds., li ds. ...timo, vuii. hlg. 1'irlll 0/ Fivlli, I.28j Iicm Mecuil.rey; equip. 21: c. curvi

.Uraziban Cõid Cdniiinny.Aiaiciiiú— 5 ds., vnp. íeii-eiriiilw, 25.1 lon.s.,

ctiuini. Manoel Josd dns Neves : equip. 22 :e. Mirins gêneros ii Coiiipunliia de Nitvegueüode S. Juiío du llarra o Campos.

Ilonléos e esc. — Ili eis., 8 eis. de Dalcnr, pnq.IVniie. fnvdillèee. laiiinn. Iliel.ard ; nassngs.Viclor de. llrilo, Joiá l.uiz Miirtlns, Toldas deAguiar, Jidii. (iitoiii, (íhrlstlnuo Ottonl, Laurolilloui, Joiiiiu Plllva, João de Caslro (iuiiiiarnesSilva, José Cnrueiio Soures, Samuel Silveira,Joaquim Monteiro Chaves, Nidinco de Opu-veia, Manuel 1'riincIsCo Oucrrolro; os Tranca;l.oillse lliiusipiel, Clialirerie 1.1'uiiai'd, llauliiiglialeri'0 e siiu íaiiiiliii, Ciilltiuier, Ida l.ery,Alhett (lotiiciiol, Crne.st Duinleilip, Mine. (..Uui.eyrul O aitu fuiuilia; os portS. AnlunioLeite Peruaurtes Carvalhal, FrauiíUco Sllvéir»

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- llr. Manoel Yiolorinn n. 183, quasi oindc umn

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V>i.

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blusas lizcin-se cnm20*., vr." o 30í;

nã rua liriiguayaiia n. 05, por cima dnalfaiataria.V.-1.I

idi.wperfeição a 10

•28118'V

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_ - do Bi-risiH.

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*S"-."niniu, fe.i-i.ii,-i.':ii.-iii.,i--..i.iii-.f..'», Tçtffi-M, Corliiiluí?.",.... I ,.ii¦enii-.*..;.'. AUlTta o il«.r,üianrn «i M11.BH0- Oz l"r"r :i liiilwiiiiiiivaii. r.i|iníliiiliii-fiu, ilriil.üoii-..rel..|.;iilii,ü£u7-,arurufilrtüBOUII101K1Í OIICIUIH).

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DK. BB.4Z FERREIRA DA PR\SC4 fELLOSfJoanna 1'acs ilarrelo 6a 1'raníi

Velloso. seus ÍIIlios, 1'aulino l'aeillarrclo c sua senbora participaa.aos seus parentes e aini-ras O talleei-

menlo dc seu idolatrado esposo, pai o.íienro coronel Dr. Bm.56 I«"<of«'eli«o«lu Fi-mioii Vclliia», saindo ocorpo da rua Volunlarius da Pátria n.197.boje, ter.;a-feira 25 do corrente, as 5lioraSj para o cemitério de S. íuão Ba-plisla. Não lia convites por carta.

lkoiloro José dç Abreu MrinlioA familia do liiiadn pliarmacnuticí)

Tliooitoro .Ion<5 ile AbrenHobi'i.il.0 convida seus parentes'o amigos para assistirem a missa de

30' dia ile seu passamento, que sa realizaamanhã, quartn*.foiín, 26 do corrente, As9 horas, na igreja do Carmu da Lapa, nolargo-da 1-apa, confessaudo-se.deiJe ,|4agradeci. In... ". -891^^mK^^r^VT^wm-JX^SSSí^SSSia

B-U1LIA UM FURTADO, l'ran-isoii-tl. l-urtado (aiiaente), Au—

• tonio 0. Furtado, Idallna í- l-.ntado,llita U. furtado e o llr. Jttlio 0.Furtado agradecem extiornamente

ponliorados ás pessoa- que acmnpanlia-rain ao eeniilcrio os, restos morti.cs dosua adorada mãi, por alma. dn quemmandam celebrar missa quinla-feira, 27Uo eorrenle, ás 0 li2 boras, na igreja d»S, Francisco do 1'uula. 5393

¦Guilherme Leilcdc Araiqo .JuniorCO.NSÜIIVATOUIX

Joouuim Manoel da Multa c sua mu---{••llier, seus Dlhosj netos convidama os parentes e amigos de «iii-1 lli«i'iii» CollC «lo flrsi.ijo

.liiin.or, parn assistirem ii missa de7° dia dc seu passamento, wnauba,ipiai-la-feira, 20 do eorrenle, tis 8 horas;ua matriz desta freguezia, <',, ao mesmotempo,agradecem a todas os pessoas quancoini.auliarani ti sin ultima morada,o as que.o acompanharam nn sua enter-»miiliidc; u que agradecem de coração.

[UiVàTWEHtMnMU-isiiBuii ..a. ii

llaiioul l dc Araujo Frlgiiciraçralnivrn Ç. Filgueirns, Gabriel Fll-

enoiras c sua tm.ll.cr, Ron-iimlaFilgueiras o sua niulber, Maria rn>gnelras Sanlos Lobo e ecn marido,

ümilia Filüiieirafl da (Insta c sou ma-rido (ausentes), uuclnda 0. idos BantoB,líieonorn &. Duarfe Fcrol.-a. Hcdro t;. dosSantos c sua niullior,. lli-njamin t,. dnsSanlos e sua mulher (aiiseiilesí, viuva,irii]íius o- cunhados do Inlteo.do Mo*iinot Ul. •.!<*. /Vrim.í<i I«"l»,fsu»i-vau, agradecidos a todos que aw.inpa~iiliaram üSj-sous restos niiirtiics A iilllmamorada,-de novo rogam para assistirema missa dc-7í dia, que le«á Jogar ama-nha, quarta-feira, 20 dn. icorsanlo., ÍSD' bnais, na igreja de 8. franeiseo de1'aulu, pelo que desde ja se COníc--"1™reco.ilieCidns. «w>

Sj)i|jhaiiia Coítcz h hm Fmilcsa O.car llibeirn dc Somn Pontes C

«f»seiis lilbns, Francisco 1'into Cortes Cg sua senhora e lllhos, visc-wdessa dci Souza Fi.nies, lllho., genro o nora,

agradegomdo coração a todas -as iionSoasnuo aeímpanliaranl os restos mortaes dcsua Idolatrada esposa a*t>i!»ii'-»«'»corte**: <l<*. (Snuzii í'"<init«« o cun-vldain us parehles o nmigoB para usasislii-em á missa de V (114, ninaulia,

nrla-foira, 20 do corrente, às -I' noras,tia Igreja do 8. Francisco de 1'nirln, peloquo desde ji se conlossam saminamcntegratos. 2Í5';-'mEmmHMmmmmBBumm

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Maldnnailo, Maria da DuinunoingUoMaldonado, Joanuiua Maria da Cmi-ceicão, .loscpba Maria da Conceição,

Maria dá Annunelaoão, Manoel "oaquim

,citão. Anua Amélia Pereira Mora, An-lonio Joaquim Guines Nova, llita Pereirade Jesus, Caridade Maria .da ConceiçãoAmaral, Antônio Josú d6 Amaral e Se-baslião Olegario Pereira, esposo,cunhados, sol.rinl.09 c amigos, agrade-cem nenliorados a todas ns pesnoas qnesc dignavain acompanhar -8 nua ultimamorada os restos mortaes ile.t). /Inouilii /Ivellni' ¦tlnl«l<>m>(t,«i, e denovo, rogam-lhes o caridoso obseiioio deassistirem á missa dc 7" dia "y.\e,

poneuaolina, será rezada na matrfa da -villa deSanta Therezn. ás lt l.oras, aiiiaiihii,

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06 RUA DO OUVIDOR U. 02002

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A B.tif-diíii» e <> unlco remédiobrazllciri., (|ne tem lido ns honras do ser¦uloplado na liuropa, obtendo os maioreselogio» de médicos o hospilaes,

A. B.iif;i.l>n:i não. tem os ineonvc-nientes das poíiladnso ungueitlos, pnrque<; liquida, sem gnrilura, K«*m cheiro, nãosuja o corpo nem as-roupas e cura Iodasas molesliiis du pelle, feridas, nleeras,frleiras, brotnejos. cniiiicliôcs, suor relidodos pi's e do sovaco, monolins da pelle,espinhas, cuspa, queíla dus cabollos,queimadura:.-, eiriplgcns, nssadlira dasCBXiia, sarnas, tinha, Imubai. golpes 0qiialiiiicr crosiio ou manlfeslação dapelle. ' .

lim Injecçüo cura as "(pnorreas o pre-viue bom absoluta certeza o contagio dusiirolOBlIas secreta?, seguindo ,a risca osconselhos (iiicveui no foflielo.

Depositários; no Brazil. Araujo Freitas& C. rua dos Ourives n. 114*0 S. Podron. «J0. Na liuropa, Cario lírba—Mllao. Yen-de-se em toilnri ns pliarmacias erias. l'reen 3ÍO0O.

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. rose, anemia, lyuipbalisníü.^leueorrbóa ecsKOtnnieiilo nervoso.

Agua denlilricia Janwot.1'as.ta de lyrio Janvrol. -Sabão Itnsso.Sabonetes nieilicinnes estrangeiros.Agua Florida Janvrnl.Oíco de babosa .lanvrot.Saboneies n.ediclnacs nacionaes.Preparados do Werneck.TO de arroz llifo Janvrut. \Caiiibarô, -xarope.Triffrjfero pura cabello, de .lanvrot..lalaliv, xarope.Agua'1'rat de Janvrot.Vinhos niedicinaes estrangeiros.flltrnto de niagnesia Janvrot.Vinhos ineilhilnaos nacionaes.Magnesln Unida Janvrol.I.npnllna.Vinho do quinin Janvrot e lodosos pre-

parados, quer nacionaes quer estrangei*ros, a preens pch) cotnbfo do dia, por-lanlo, com grande redui-eão.

quarta-feira, "0 do corrente.

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1'risão do «foutire,IJ.v-iíí»ei>**Ati e"lotoi*icia

Conio é sabido, o sangue *j-m»e suLmes tecidos do corpo, e, por e*j**je-*nl»te,bem se pôde comprcliendcr j-aen sangtieimpuro é a causa dc muitas mitetias ;se, pois, temos um reniarlto i-jnc poss»puriilcar o sui.gue, lemos tatsífcem nestereiiicdio um- meio de remoTur osmioles-lias causadas pelo sangne ioipwfo.

O ligado il nm dos urgãoü «ata i**,par-lantes da nossa economia. B« ligadodesordenado causa a perda <Iu oprretite,prirão de ventre, dores de cal/Qça, íufar-tação depois de comer, perda de encriftiapara o Irabalbo physico e mental, perdade memória,

'cansaço, palpiiuçüo iiecora-

cão, sutnno desassucegado, -urliiÈi carro- '

gadu, tristeza, etc. *Em seguida aos synipton.as acima men-

cionados, sobrevem um estado r.crTOSo^que produz graves resultados.

As Pihdas Vniimacs Melhoradas, tkPercstrclto, contém em si os agentes mcli-Clnaes para combater ps males acimaenumerados e mais as febres iiilcn.iit.JH-les. as dyscnlei-ias e as diarrlióas.

listas pílulas são compostas de vççelaeícujas virtudes niedicinaes ^ãu universal-menle reconhecidas.

O uso deslas nilulas. nãn requer res-guardo nem de i.oca nem de tempo.

Vendem-se as í*Hlu!a« Untvoi**¦non llloHioi*n«liiti ilo H".oi*c«"ir.-ilo, somente na rua lítiiigüayantin. 00; na cisa A.' Gurriifl. Orando,Caixa lt, (luzia 205, .UoinoK'e-!e peloCorreio: I caixa por

-.'|5J0!J, tl pnr Í0Í-.0J C12 por 20Í50Q.

Pedidos a Porostrè.llo & viliio.0271Ü

Bíiõliil» iiiii | C,3TJ RUA LUIZ DE CilülÕES 30

Fazem leilão no dia í de n,=.re.o de lo-dos os penlion-s vencido-, podendo nsiiuilnarios reformar suas cautelas nlií odia do leilão. . 02712

iliiiilll3 BECOO DO ROSÁRIO 3

Tendo- dc fazer leilão no dia 0 domarço próximo -dos penhores vencidos,previnem ans Srs. mutuários que suascautelas podem ser reformadas ale ã

l Ttpys flttiiueUí úia. W>)

910 Infeliz Arninnlino João da Costa, ene

ha dois oiinoso trcs mezes Inia com dif-llcnldailcs o sc acha enfeimo, sem re-cursos para Dualizar os tratamentos desuas rJniorhildailcs esolVren.lo.ns maiores*-cxan.òe,lcndò sido abandonado por suaespose devido ás suas enfermidades,pede

08 coraçíòs bondosos e ao publico emgeral,em'nome de beus.qualnui-r esmolapara seu au-.ilin.

Deu3 a Iodos pagará esles botieüolòs.l'or favor, á travessa Onze do Maio

n. 29.l-.sia generosa redacção, que tanto pro-

tege os pobres, presta-se a receber iodae qualquer.esmola.

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Companhia dramática Dias Iiraga--l'un-dada en. 20 dc novembro de 1883

iEr.f;.i-i;Eii!ii 25 deSíé de imFESTIVAL AIITISWO

Promovido pelo actor SantosI.'ori'<íli*.'<

Gran,'o ncoutcclníénlp thoatra!Un!ca reiiresciitaeão nesta época do espe-

ctaculoso (írainn cm ú aclos cG quadrosIfliiilll

O próíagohista é desempenhado peloartista Dias llinn.-.; o '

papel de Marga- -¦rida Pernard .'¦.'em obsequi.. ao bencO- .ciado deseullienl.ado pela (listincía actrlz1Ii:i,i:na Cavaiii^u; a feslejádo netriz Av-n.-i.iA l)i*i,cii.\ii) desempenha o papel deTlicrcsa Fe.rrand; o beneficiado rncar-regptí-se Uo papel Ae Almirante Nanarins.

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Nossa Senl.ura da 1'cnlia da Ladeuu noIlAnr,óso.

Sexta-feira—!'* representação do dramaile grani!'! especlaculo — liUO VA-<»IM V — líutregam sc as encom-metidas psra a i» representarão o reco*i-em-sc r*r« 4B stgulutes. *wi"