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Grupo Grupo Coimbra Coimbra de de Universidades Universidades Brasileiras Brasileiras de Universidades Brasileiras

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Page 1: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

GrupoGrupoCoimbraCoimbra

de Universidadesde UniversidadesBrasileirasBrasileiras

de UniversidadesBrasileiras

Page 2: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

MOBILIDADE ACADÊMICAMOBILIDADE ACADÊMICA

• elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras, com foco em estudantes provenientes de classe social desfavorecida economicamente.

Objetivos da Comissão:

• estruturar documento indicativo de princípios, que deve nortear a mobilidade acadêmica no Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras, respeitando a autonomia de cada Instituição;

Page 3: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

MOBILIDADE ACADÊMICAMOBILIDADE ACADÊMICA

O Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras

resolve aprovar o presente Termo de

Referência, que será regido pelas cláusulas

seguintes.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA O ESTABELECIMENTO

DA MOBILIDADE ACADÊMICA DO GRUPO COIMBRA

DE UNIVERSIDADES BRASILEIRAS.

Page 4: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

1.1 O TERMO DE REFERÊNCIA apresenta princípios e

procedimentos para nortear a mobilidade acadêmica

entre as Universidades signatárias do Grupo Coimbra

de Universidades Brasileiras e as Universidades

signatárias do Grupo Coimbra de Universidades

Européias, com a participação de alunos e servidores.

1. PREÂMBULO1. PREÂMBULO

Page 5: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

1.2 Entende-se por mobilidade acadêmica a possibilidade efetiva de discentes e servidores vinculados a uma Universidade do Grupo cursarem (no caso de discentes) e ministrarem (no caso de docentes) disciplinas em outras universidades, bem como desenvolverem atividades de pesquisa e de extensão (no caso de discentes, professores e técnicos), dentro de uma área de conhecimento equivalente, obtendo as mesmas condições, direitos e garantias gozadas por um estudante regularmente matriculado e um docente ou técnico em efetivo exercício profissional.

1. PREÂMBULO1. PREÂMBULO

Page 6: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

1.3 Todos os estudantes e servidores das

Universidades signatárias, independentemente de

suas origens étnicas, raciais, culturais, religiosas,

econômicas ou de suas condições físicas, são

elegíveis à mobilidade acadêmica, obedecendo

os critérios internos de cada Instituição.

1. PREÂMBULO1. PREÂMBULO

Page 7: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

1.4 As instituições partícipes devem buscar

mecanismos que viabilizem a mobilidade

acadêmica de estudantes que não possuam

condições econômicas, mas que disponham

de condições acadêmicas para a mobilidade.

1. PREÂMBULO1. PREÂMBULO

Page 8: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

2.2. Designar um Grupo Gestor que se

responsabilizará, juntamente com as coordenações

locais da Mobilidade Acadêmica de cada IES

brasileira signatária, por cuidar do cumprimento

das normas estabelecidas para a gestão da

mobilidade acadêmica internacional;

2. DAS OBRIGAÇÕES GERAIS DO 2. DAS OBRIGAÇÕES GERAIS DO GRUPOGRUPO

2.1. Ser o fórum de discussões das questões relativas

ao Programa de Mobilidade.

Page 9: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

2. DAS OBRIGAÇÕES GERAIS DO 2. DAS OBRIGAÇÕES GERAIS DO GRUPOGRUPO

2.3. Cuidar para que cada Instituição signatária do Grupo cumpra as condições mínimas necessárias e acordadas para que possa concorrer à Mobilidade Acadêmica Internacional;

Page 10: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

3. DAS OBRIGAÇÕES DAS 3. DAS OBRIGAÇÕES DAS SIGNATÁRIASSIGNATÁRIAS

3.1 Designar um coordenador que se responsabilizará,

junto com as unidades acadêmicas da Instituição

local, pelos procedimentos gerais relativos ao

Programa de Mobilidade;

Page 11: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

3.2. Dar ampla divulgação ao Programa de Mobilidade na

comunidade universitária e, em especial, entre o corpo

discente, informando aos interessados as matrizes

curriculares e conteúdos programáticos das

Universidades parceiras, no exterior, bem como sobre

as possibilidades e exigências dessas Instituições

conveniadas;

3.3. Elaborar, conjuntamente com o estudante ou o

servidor, um Plano de Atividades a ser

desenvolvido na Instituição de destino;

3. DAS OBRIGAÇÕES DAS 3. DAS OBRIGAÇÕES DAS SIGNATÁRIASSIGNATÁRIAS

Page 12: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

3.4.2. Aos estudantes estrangeiros recém ingressados, oferecer

cursos de Português, de tal modo a proporcionar-lhes

melhores condições de adaptação ao convívio da cidade, da

Universidade, e de acompanhamento das atividades

acadêmicas.

3. DAS OBRIGAÇÕES DAS 3. DAS OBRIGAÇÕES DAS SIGNATÁRIASSIGNATÁRIAS

3.4. Oferecer cursos de idioma aos estudantes que estarão sendo enviados ou recebidos:

3.4.1. Aos estudantes a serem enviados, o curso deverá ser

preparatório do idioma do país de destino, submetendo-se o

discente, ao final do curso, a um exame de proficiência, que avalie

o nível mínimo necessário de domínio do idioma, para uma

comunicação satisfatória na Instituição de destino.

Page 13: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

3. DAS OBRIGAÇÕES DAS 3. DAS OBRIGAÇÕES DAS SIGNATÁRIASSIGNATÁRIAS

3.5. Reconhecer os créditos cursados pelo estudante em

mobilidade;

3.6. Solicitar relatórios de atividades dos servidores em

mobilidade;

Page 14: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

3.7. Informar, imediatamente, ao Grupo Gestor , a desistência de qualquer estudante, técnico ou professor beneficiado pelo Programa ou o desligamento por motivos diversos;

3. DAS OBRIGAÇÕES DAS 3. DAS OBRIGAÇÕES DAS SIGNATÁRIASSIGNATÁRIAS

3.8. Ao final da permanência do estudante em mobilidade, caberá à Universidade de destino emitir documento comprobatório das disciplinas cursadas, contendo notas, frequências e resultados obtidos.

3.9. Proceder comunicação formal à Instituição de origem no caso de desligamento ou abandono.

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4.3 O estudante de graduação deve ter cursado, preferencialmente, 4 (quatro) semestres letivos completos no curso em que esta matriculado e ter obtido rendimentos nas disciplinas cursadas, considerados aptos pela Instituição proponente.

4. DAS CONDIÇÕES DE 4. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO

4.1 Cada Universidade participante poderá enviar estudantes e servidores para outra Universidade, bem como receber estudantes e servidores oriundos de outra Universidade.

4.2 Somente poderão participar do Programa estudantes regularmente matriculados e servidores em efetivo exercício em Universidade participante do Grupo.

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4.4. O estudante de pós-graduação deve estar com

vínculo ativo em um Programa de pós-

graduação.

4.5 O servidor deve estar em pleno exercício na

Universidade e ter cumprido o período

probatório.

4. DAS CONDIÇÕES DE 4. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO

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5. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA5. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA

5.1 As propostas deverão ser elaboradas pelas

Instituições parceiras e assinadas pelos Reitores

das Universidades participantes;

5.2 As propostas deverão ser elaboradas de forma a contemplar os requisitos deste Termo de Referência e os seguintes aspectos gerais:

5.2.1 Breve histórico das Universidades;

5.2.2 Nomes do Reitor e do Coordenador do Programa;

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5. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA5. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA

5.2.5 Duração do Projeto (um ou dois semestres letivos de mobilidade);

5.2.3 Cursos das Instituições que participarão do Programa;

5.2.4 Número de alunos que podem ser recebidos por curso e por Universidade;

Page 19: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

5.2.8 Outros aspectos considerados relevantes pelas Universidades.

5. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA5. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA

5.2.7 Descrição dos recursos que serão disponibilizados

aos estudantes e servidores no destino;

5.2.6 Descrição do Plano de Atividades dos estudantes e

servidores das Universidades de destino e a garantia

do aproveitamento dos estudos por parte das

universidades de origem, no caso dos estudantes.

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5.3 Caberá à Coordenação do Programa, em conjunto

com as Coordenações de curso, o estabelecimento

do número total de vagas de estudantes que

poderão ser recebidos, indicando o número de

vagas por curso e a análise prévia das estruturas

curriculares de origem e destino, com vistas ao

aproveitamento das disciplinas cursadas pelos

estudantes e as disciplinas que serão ministradas

pelos docentes.

5. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA5. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA

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6.1.3 Cada Instituição signatária criará um comitê específico

responsável pela seleção dos estudantes candidatos à

mobilidade.

6. DOS CRITÉRIOS E FORMAS DE 6. DOS CRITÉRIOS E FORMAS DE SELEÇÃO DOS CANDIDATOSSELEÇÃO DOS CANDIDATOS

6.1. Da forma de Seleção:

6.1.1 A seleção dos candidatos à Mobilidade Acadêmica

Internacional deverá se dar por meio de edital de seleção,

divulgado no “site” de cada Instituição.

6.1.2 O número de vagas a serem preenchidas será publicado,

semestralmente, obedecendo a critérios pré-estabelecidos

pela Universidade;

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6. DOS CRITÉRIOS E FORMAS DE 6. DOS CRITÉRIOS E FORMAS DE SELEÇÃO DOS CANDIDATOSSELEÇÃO DOS CANDIDATOS

6.2. Dos critérios de Seleção dos estudantes:

6.2.1 As Instituições signatárias, deverão disponibilizar vagas destinadas a estudantes portadores de necessidades especiais.

6.2.2 Na hipótese de um número maior de estudantes interessados, os critérios de seleção obedecerão à seguinte ordem de prioridade:

• Maior número de créditos já cursados;

• Maior coeficiente de rendimento acumulado;

• Participação em eventos técnico-científicos e em projetos de cunho social, artístico ou cultural;

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6.2.3 O estudante não poderá candidatar-se ao Programa de

Mobilidade se for reprovado em mais de (uma)

disciplina no mesmo período no caso da graduação.

6. DOS CRITÉRIOS E FORMAS DE 6. DOS CRITÉRIOS E FORMAS DE SELEÇÃO DOS CANDIDATOSSELEÇÃO DOS CANDIDATOS

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7.2 O mesmo estudante não poderá afastar-se da IES de

origem, sob o amparo do vínculo temporário previsto

neste Termo de Referência, por prazo superior a um

(01) ano letivo.

7. DO VÍNCULO7. DO VÍNCULO

7.1 O estudante participante do Programa terá

vínculo temporário com a Universidade receptora,

desde que, para isto, esteja matriculado na(s)

disciplina(s) pretendida(s).

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7.4 O afastamento com vínculo temporário deverá ser registrado na IES de origem do estudante, de acordo com as características do respectivo sistema de controle acadêmico, devendo esse registro ser substituído pelo lançamento dos créditos ou cargas horárias equivalentes no Histórico Escolar do estudante, reconhecidos, obrigatoriamente, por ocasião do seu retorno.

7. DO VÍNCULO7. DO VÍNCULO

7.3 Durante o afastamento, o estudante terá sua vaga assegurada no curso de origem, devendo o período de afastamento ser computado na contagem do tempo máximo disponível para a integralização do respectivo currículo pleno.

Page 26: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

7.5 O afastamento por vínculo temporário somente se

efetivará quando a Instituição de origem do estudante

receber da Instituição receptora comunicado formal de

aceitação do pedido do estudante, acompanhado dos

respectivos comprovantes de matrícula.

7. DO VÍNCULO7. DO VÍNCULO

Page 27: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

7.7 O afastamento por vínculo temporário somente se efetivará quando a universidade de origem receber, da Universidade receptora, comunicado formal de aceitação do pedido do servidor, acompanhado dos respectivos comprovantes que se fizerem necessários.

7. DO VÍNCULO7. DO VÍNCULO

7.6 O afastamento com vínculo temporário deverá ser registrado na universidade de origem do servidor, de acordo com as características do respectivo sistema de recursos humanos;

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8. DOS TRÂMITES E ASPECTOS 8. DOS TRÂMITES E ASPECTOS

ADMINISTRATIVOSADMINISTRATIVOS

8.1 Documentação

8.1.1. Emissão de documentos oficiais, com timbre, assinaturas e carimbos que comprovem a sua fidedignidade;

8.1.2. Tradução dos documentos obtidos na Instituição receptora para apresentar na instituição de origem;

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8. DOS TRÂMITES E ASPECTOS 8. DOS TRÂMITES E ASPECTOS

ADMINISTRATIVOSADMINISTRATIVOS

8.1.3 Os documentos comprobatórios das atividades

desenvolvidas pelo estudante deverão conter,

obrigatoriamente, a identificação da Instituição e do

aluno, carga horária, inicio e fim das atividades,

data de emissão, assinatura dos responsáveis e

carimbo que oficialize o documento.

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8.2.1 Os estudantes que participarem do Programa ficarão

isentos de taxas de matrículas e emissão de documentos

nas Instituições de destino.

8.2 Recursos Financeiros

8. DOS TRÂMITES E ASPECTOS 8. DOS TRÂMITES E ASPECTOS

ADMINISTRATIVOSADMINISTRATIVOS

8.2.2 Compete ao Grupo envidar esforços junto aos

órgãos de fomento para destinação de recursos com

finalidade de dar sustentabilidade ao Programa.

Page 31: De Universidades Brasileiras. MOBILIDADE ACADÊMICA elaborar minuta de projeto visando apoio financeiro para a mobilidade estudantil entre as Instituições

8. DOS TRÂMITES E ASPECTOS 8. DOS TRÂMITES E ASPECTOS

ADMINISTRATIVOSADMINISTRATIVOS

8.3 Plano de Saúde

8.3.1 Todo estudante que participar do Programa deverá contratar um plano de saúde que cubra o período da estada na outra Instituição;

8.3.2 Serão respeitadas as exigências legais referentes a

comprovante de vacinação de acordo com as normas

e exigências de cada país.

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9. ASPECTOS GERAIS9. ASPECTOS GERAIS

9.1 Disponibilizar um “Guia para o estudante estrangeiro”, que contenha informações sobre a universidade e a cidade sede;

9.2 Facilitar o acesso do estudante estrangeiro às autoridades, para tratar de assuntos sobre a legalização de sua permanência no país;

9.3 Os participantes do Programa ficarão submetidos às normas da Instituição a que se vincule.

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Salvador, 27 de novembro de 2009Grupo Coimbra de Universidades

Brasileiras

10 VIGÊNCIA10 VIGÊNCIA

10.1 O presente Termo de Referência terá vigência de 5

(cinco) anos.

10.2 O desligamento de qualquer Universidade signatária

deverá ocorrer mediante notificação remetida ao

Grupo Coimbra, com antecedência mínima de um

período letivo (ano ou semestre) no curso.

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FURG

MACKENZIE

METODISTA

PUCMINAS

PUCPR

PUCRS

UC

UEA

UEL

UERJ

UESC

UFABC

UFAL

UFAM

UFBA

UFC

UFCSPA

UFES

UFF

UFG

UFMA

UFMG

UFMT

UFOP

UFPA

UFPE

UFPel

UFPI

UFPR

UFRGS

UFRJ

UFRN

UFRPE

UFRR

UFRRJ

UFS

UFSC

UFSCar

UFSM

UFT

UFU

UFV

UnB

UNESP

UNICAMP

UNIFAP

UNIFESP

UNILAB

UNIRIO

UNISINOS

USP

MEMBROS DO GRUPO COIMBRAMEMBROS DO GRUPO COIMBRA

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GRUPO RESPONSÁVEL PELA CONCLUSÃO DOS TRABALHOS

• Mabel Mascarenhas Wiegand – UFPel• Manoel Luiz Brenner da Moraes - UFPel• Carlos José de Mesquita Siqueira – UFPR • Maria Creuza da Souza – UEA• José Maria Moreira Dias – UFV• Jorge Xavier – UFV• José Roberto Reis – UFV• Lucia Regina Apolinario – UFV• Daniela de Campos – UFCSPA• Maria Regina Marques Marinho – UFAM• ELi Terezinha Henn Fabris – UNISINOS • Izabel Cristina Takitane - UNESP• Loreine Hermida da Silva e Silva – UNIRIO• Malvina Tania Tuttman – UNIRIO• REVISÃO DO TEXTO – Carlos Eduardo de Souza Gonçalves - UEA