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ESTADO DO MARANHÃO PROCURADORIA DE ESTUDOS, DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO JURÍDICA. 1 DECRETO Nº 24.799 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008 DIÁRIO OFICIAL Nº 008 DE 13 DE JANEIRO DE 2009 Altera dispositivos do Decreto nº 23.141, de 08 de junho de 2007, que estabelece normas e procedimentos relativos ao descarte e baixa de bens móveis patrimoniais dos órgãos da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo no Sistema Integrado de Administração de Serviços para Estados e Municípios - SIAGEM, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e o disposto na Lei nº 8.559, de 28 de dezembro de 2006, DECRETA: Art. 1º Os arts. 4º, 6º e 8º do Decreto nº 23.141, de 08 de junho de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 4º Às Comissões de Avaliação de Bens Móveis Patrimoniais compete: I - efetuar o levantamento dos bens móveis patrimoniais, considerados inservíveis para o serviço público estadual; II -avaliar os bens inservíveis, classificando-os passíveis de alienação, descarte ou doação; III - encaminhar à Secretaria de Estado da Administração e Previdência Social - SEAPS, através de processo, a relação dos bens móveis patrimoniais do órgão a serem alienados, acompanhada de parecer da Comissão de Avaliação de Bens Móveis Patrimoniais, cuja homologação será efetivada pelo órgão alienante, após análise e parecer conclusivo da Comissão Especial de Avaliação de Bens Móveis Patrimoniais Alienáveis da SEAPS; IV - encaminhar, através de processo, a relação dos bens móveis patrimoniais que deverão ser descartados por cada órgão, com a respectiva baixa patrimonial no Sistema Integrado de Administração de Serviços para Estados e Municípios - SIAGEM, à Superintendência de Gestão do Sistema de Material e Patrimônio da SEAPS. § 1º Em todos os bens móveis patrimoniais inservíveis deverão constar o número de tombo, descrição, valor patrimonial, bem como a razão da sua qualificação como bem inservível. § 2º Os bens móveis patrimoniais destinados para descarte poderão ser incinerados em local adequado, desde que autorizado pelo titular do órgão, ou doados a entidades filantrópicas legalmente constituídas.” (NR) “Art. 6º À Comissão Especial de Avaliação de Bens Móveis Patrimoniais Alienáveis compete:

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    DECRETO Nº 24.799 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008

    DIÁRIO OFICIAL Nº 008 DE 13 DE JANEIRO DE 2009

    Altera dispositivos do Decreto nº 23.141,

    de 08 de junho de 2007, que estabelece

    normas e procedimentos relativos ao descarte

    e baixa de bens móveis patrimoniais

    dos órgãos da administração direta,

    autárquica e fundacional do Poder Executivo

    no Sistema Integrado de Administração

    de Serviços para Estados e Municípios -

    SIAGEM, e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

    incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e o disposto na Lei nº 8.559, de 28 de dezembro de

    2006,

    DECRETA:

    Art. 1º Os arts. 4º, 6º e 8º do Decreto nº 23.141, de 08 de junho de 2007, passam a vigorar com a

    seguinte redação: “Art. 4º Às Comissões de Avaliação de Bens Móveis Patrimoniais compete:

    I - efetuar o levantamento dos bens móveis patrimoniais, considerados inservíveis para o serviço

    público estadual;

    II -avaliar os bens inservíveis, classificando-os passíveis de alienação, descarte ou doação;

    III - encaminhar à Secretaria de Estado da Administração e Previdência Social - SEAPS, através de

    processo, a relação dos bens móveis patrimoniais do órgão a serem alienados, acompanhada de

    parecer da Comissão de Avaliação de Bens Móveis Patrimoniais, cuja homologação será efetivada

    pelo órgão alienante, após análise e parecer conclusivo da Comissão Especial de Avaliação de Bens

    Móveis Patrimoniais Alienáveis da SEAPS;

    IV - encaminhar, através de processo, a relação dos bens móveis patrimoniais que deverão ser

    descartados por cada órgão, com a respectiva baixa patrimonial no Sistema Integrado de

    Administração de Serviços para Estados e Municípios - SIAGEM, à Superintendência de Gestão do

    Sistema de Material e Patrimônio da SEAPS.

    § 1º Em todos os bens móveis patrimoniais inservíveis deverão constar o número de tombo, descrição,

    valor patrimonial, bem como a razão da sua qualificação como bem inservível.

    § 2º Os bens móveis patrimoniais destinados para descarte poderão ser incinerados em local adequado,

    desde que autorizado pelo titular do órgão, ou doados a entidades filantrópicas legalmente

    constituídas.”

    (NR)

    “Art. 6º À Comissão Especial de Avaliação de Bens Móveis Patrimoniais Alienáveis compete:

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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    I - avaliar, no órgão solicitante, os bens móveis patrimoniais para fins de alienação;

    II - emitir parecer conclusivo sobre alienação”. (NR)

    “Art. 8º Os bens móveis patrimoniais perdidos, desaparecidos, furtados ou roubados deverão ser

    baixados no Sistema Integrado de Administração e Serviços para Estados e Municípios - SIAGEM,

    obedecendo aos seguintes procedimentos:

    I - a unidade administrativa do órgão abre o processo identificando as características do bem, número

    do tombamento, as circunstâncias do fato, anexa o Boletim de Ocorrência policial e encaminha ao

    titular do órgão que autoriza a constituição e instalação da Comissão de Sindicância responsável pela

    instauração e apuração de responsabilidades em Inquérito Administrativo específico;

    II - com base na conclusão do processo de Sindicância/Inquérito e apuradas as devidas

    responsabilidades, o titular do órgão encaminhará toda a documentação, através de processo, ao

    Gabinete da SEAPS, que enviará à Superintendência de Gestão do Sistema de Material e Patrimônio

    para proceder a baixa do bem móvel patrimonial no SIAGEM.” (NR)

    Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    Art. 3º Fica revogado o art. 7º do Decreto nº 23.141, de 08 de junho de 2007.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 21 DE NOVEMBRO

    DE 2008, 187º DA INDEPENDÊNCIA E 120º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    MARIA HELENA NUNES CASTRO

    Secretária de Estado da Administração e Previdência Social

    Republicado por Incorreção

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    DECRETO Nº 25.089 DE 13 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 008 DE 13 DE JANEIRO DE 2009

    Dispõe sobre o remanejamento de cargo

    em comissão para a Secretaria de Estado

    da Comunicação Social e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

    incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e o disposto na Lei nº 8.559, de 28 de dezembro de

    2006,

    DECRETA:

    Art. 1º Fica remanejado, da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento para a estrutura da

    Secretaria de Estado da Comunicação Social, um cargo em comissão de Assessor Especial, Símbolo

    DGA.

    Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE JANEIRO DE

    2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    ABDELAZIZ ABOUD SANTOS

    Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

    ANA SILVIA TAVARES SILVA

    Secretária de Estado da Administração e Previdência Social,em exercício

    JOSÉ RAIMUNDO PINHEIRO NETO

    Secretário de Estado da Comunicação Social

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    DECRETO Nº 25.090 DE 13 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 008 DE 13 DE JANEIRO DE 2009

    Regulamenta o art. 107, inciso III, da Lei

    5.405/92, com a criação do Grupo de Trabalho

    Multi-Institucional e Participativo

    para a prevenção e o combate aos processos

    de desertificação e para o reconhecimento

    oficial de áreas semi-áridas no Estado

    do Maranhão e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

    arts. 24, inciso VI, VII, VIII, e 225 da Constituição Federal; art. 12, inciso II, alíneas “f” e “h”, e art.

    64, inciso III, da Constituição Estadual e, especialmente o art. 162, § 2º, da Lei nº 5.405/92,

    Considerando o disposto no art. 107, inciso III, da Lei nº 5.405/ 92 e a necessidade urgente de iniciar

    os trabalhos de combate às causas de desertificação no Estado do Maranhão;

    Considerando que esses trabalhos deverão ser efetuados mediante ações integradas concebidas de

    forma participativa a partir da elaboração do Plano Estadual de Combate à Desertificação, em

    articulação com o Ministério do Meio Ambiente;

    Considerando que a execução dessas ações ensejará a redução do processo de desertificação no Estado

    e melhoria na qualidade de vida da população,

    DECRETA:

    Art. 1º Fica instituído, no âmbito da Administração Estadual, o Grupo de Trabalho Multi-Institucional

    e Participativo - GTMP, com o objetivo de coordenar e executar as ações de combate às causas e

    efeitos da desertificação.

    Art. 2º O Grupo de Trabalho instituído por este Decreto atuará no âmbito da Secretaria de Estado do

    Meio Ambiente e Recursos Naturais, sob a presidência do titular desta pasta, com a seguinte

    composição:

    I - um representante de cada uma das seguintes Secretarias e outros órgãos estaduais:

    a) do Meio Ambiente e Recursos Naturais - SEMA;

    b) do Planejamento e Orçamento - SEPLAN;

    c) da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico - SECTEC;

    d) da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural - SEAGRO;

    e) Universidade Estadual do Maranhão - UEMA;

    f) Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão - CAEMA;

    g) Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômico e Cartográfico - IMESC;

    II - Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão;

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    III - um representante das seguintes organizações da sociedade civil organizada participantes do

    Coletivo Estadual de Prevenção e Combate à Desertificação da Articulação do Semi-Árido - CEPCD/

    AS A Maranhão:

    a) Associação Maranhense para a Conservação da Natureza, AMAVIDA;

    b) Cooperativa para o Desenvolvimento Sustentável do Maranhão - COODESUMA;

    c) Associação do Movimento Agrícola e Popular de Pastos Bons - AMAP;

    d) Centro de Alternativa Social de São João dos Patos - CÃS;

    e) Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Loreto - STTR;

    f) Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Araioses - STTR.

    § 1º Cada integrante do Grupo de Trabalho terá um suplente, que o substituirá em suas ausências e

    impedimentos.

    § 2º os integrantes do Grupo de Trabalho, titulares e suplentes, serão servidores públicos oficialmente

    indicados pelos dirigentes dos órgãos aos quais se encontram vinculados, e representantes das

    organizações da sociedade civil escolhidos em assembléias específicas pela própria entidade

    representada, sendo todos designados mediante portaria do Secretário de Estado do Meio Ambiente e

    Recursos Naturais.

    § 3º O exercício das funções dos integrantes do Grupo de Trabalho não será remunerado.

    § 4º Durante a elaboração do Plano Estadual de Combate à Desertificação, fica facultado ao Grupo de

    Trabalho convidar representantes de outras instituições que atuem, direta ou indiretamente, nas ações

    desenvolvidas pelo Grupo, com o intuito de participar do processo de elaboração desse Plano, sendo

    tal participação não-remunerada.

    Art. 3º O Grupo de Trabalho funcionará na forma de colegiado multiparticipativo e contará com uma

    Secretaria Executiva que será composta de três membros, sendo um coordenador, um assistente

    técnico e um secretário, designados mediante portaria do Secretário de Estado do Meio Ambiente e

    Recursos Naturais.

    Parágrafo único. Na ausência do presidente do Grupo de Trabalho este será substituído por seu

    suplente e, na falta ou impedimento de ambos, por qualquer um dos membros representantes das

    Secretarias de Estado presentes.

    Art. 4º Para o cumprimento de suas atribuições, o Grupo de Trabalho contará com o necessário apoio

    da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento - SEPLAN.

    Art. 5º Qualquer discordância que, a critério da maioria simples do Colegiado, seja levantada sobre o

    bom desenvolvimento dos estudos e ações desenvolvidos pelo Grupo, poderá o Colegiado, em

    primeira instância, reportar-se ao Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais, tendo

    como instância superior o Governador do Estado.

    Art. 6º A base física de reunião do Grupo de Trabalho será a sede da Secretaria de Estado do Meio

    Ambiente e Recursos Naturais, órgão ao qual compete o apoio administrativo, para o bom

    desempenho dos trabalhos do Colegiado.

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    Parágrafo único. Por decisão da maioria simples dos componentes do Grupo ou mediante convocação

    dos Pontos Focais estadual e da sociedade civil, as reuniões de trabalho poderão, eventualmente, ser

    realizadas nos municípios das áreas de interesse dos estudos e ações do Plano Estadual de Combate à

    Desertificação.

    Art. 7º Caberá ao Grupo de Trabalho, quando das reuniões, elaborar os relatórios e planilhas de

    acompanhamento a serem estabelecidos conforme os respectivos Planos de Trabalho.

    Art. 8º O Grupo de Trabalho reunir-se-á ordinariamente na primeira terça-feira de cada mês, quando

    será apresentado, pela Secretaria Executiva, um relatório-síntese dos estudos e ações já desenvolvidas.

    Parágrafo único. O Grupo de Trabalho poderá reunir-se, extraordinariamente, sempre que convocado

    pela Presidência, pelos Pontos Focais ou pela maioria simples de seus membros.

    Art. 9º A duração do Grupo de Trabalho instituído por este Decreto dar-se-á por todo o período

    necessário à elaboração de Plano Estadual de Combate à Desertificação e implementação das ações de

    combate às causas e efeitos da desertificação no Estado do Maranhão.

    Art. 10. As despesas decorrentes da execução dos trabalhos previstos neste Decreto correrão à conta

    de dotação orçamentária própria da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais.

    Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE JANEIRO DE

    2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    TELMA COSTA THOMÉ TRAVINCAS

    Secretária de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais

    ABDELAZIZ ABOUD SANTOS

    Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

    OTHON DE CARVALHO BASTOS

    Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico

    DOMINGOS ALBUQUERQUE PAZ

    Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural

    EDMUNDO COSTA GOMES

    Secretário de Estado da Saúde

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    DECRETO Nº 25.091 DE 16 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 011 DE 16 DE JANEIRO DE 2011

    Dispõe sobre concessão de parcelamento

    de débitos fiscais de que trata a Lei Complementar

    nº 123, de 14 de dezembro de

    2006, com redação dada pela Lei Complementar

    nº 128, de 19 de dezembro de 2008,

    para as empresas optantes pelo Simples

    Nacional.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64, inciso

    III da Constituição do Estado, e tendo em vista a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, a Lei

    Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008 e a Resolução nº 50, do Comitê Gestor do Simples Nacional

    de 22 de dezembro de 2008,

    DECRETA:

    Art. 1º Fica autorizada a concessão de parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e ICMS,

    inclusive os inscritos em dívida ativa, decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de maio de 2008, para as

    empresas ME ou EPP cadastradas no Estado do Maranhão como simples nacional, cuja opção ocorra no

    período de 1º a 30 de janeiro de 2009.

    § 1º Os débitos objetos de litígio judicial ou administrativo somente serão alcançados pelo parcelamento de que

    trata o caput se o sujeito passivo desistir de forma irretratável da impugnação ou do recurso interposto, ou da

    ação judicial proposta, e cumulativamente renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam

    os referidos processos administrativos e ações judiciais;

    § 2º O ingresso no parcelamento de que trata o caput impõe ao sujeito passivo a aceitação plena e irretratável de

    todas as condições estabelecidas neste Decreto e constitui confissão irretratável e irrevogável da dívida relativa

    aos débitos tributários nele incluídos, com reconhecimento expresso da certeza e liquidez do crédito

    correspondente, produzindo os efeitos previstos no parágrafo único do art. 174 da Lei nº 5.172, de 25 de

    outubro de 1966 (Código Tributário Nacional) e no inciso VI do art. 202 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de

    2002 (Código Civil).

    § 3º O parcelamento não alcança débitos fiscais oriundos da falta de recolhimento do imposto retido de

    contribuinte substituído, bem como aqueles provenientes de descumprimento de obrigação acessória.

    § 4º O parcelamento de que trata o caput não se aplica na hipótese de reingresso de ME ou EPP no Simples

    Nacional.

    Art. 2º O parcelamento de que trata o art. 1º:

    I - deverá ser requerido perante às Agências de Atendimento da Secretaria de Estado da Fazenda até o

    dia 30 de janeiro de 2009;

    II - poderá ser concedido em até 100 (cem) parcelas mensais e sucessivas;

    III - terá como valor mínimo de parcela mensal R$ 100,00 (cem reais).

    § 1º O requerimento do parcelamento é condicionado à comprovação do pedido da opção pelo Simples

    Nacional.

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    § 2º O indeferimento do pedido da opção pelo Simples Nacional implicará a rescisão dos parcelamentos já

    concedidos.

    § 3º O vencimento da primeira parcela ocorrerá até 30 de janeiro de 2009 e os das demais até o último dia útil

    de cada mês.

    § 4º A opção pelo Simples Nacional produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro de 2009, deferindo-se a referida

    opção sob condiçãoresolutória até o pagamento da primeira parcela.

    § 5º Na hipótese de indeferimento do pedido de parcelamento, será emitido termo de indeferimento da opção

    pela Agência de Atendimento, sendo a Microempresa ou a Empresa de Pequeno Porte excluída do Simples

    Nacional com efeito retroativo a 1º de janeiro de 2009.

    § 6º Implica revogação do parcelamento:

    I - a inadimplência de duas ou mais parcelas;

    II - a constatação de débitos do imposto não pagos ou parcelados nas condições previstas na legislação estadual;

    III - a decretação de falência, extinção pela liquidação ou cisão da pessoa jurídica;

    IV - o ajuizamento de qualquer ação judicial visando discutir o débito fiscal parcelado;

    V - a comprovação de simulação na tentativa de reduzir ou subtrair receita de qualquer natureza.

    § 7º A revogação do parcelamento implicará a exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda

    não pago.

    Art. 3º Os débitos do ICMS não incluídos na consolidação de que trata este decreto poderão ser parcelados, na

    forma do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº. 19.714, de 10 de julho de 2003.

    Art. 4º Somente será admitida, para efeito deste decreto, a modalidade de extinção do crédito tributário

    previsto no art. 156, I, daLei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966.

    Art. 5º Para fins deste Decreto os honorários serão recolhidos em conformidade com o número de parcelas

    concedidas para cada contribuinte, corrigidas pelo mesmo índice aplicável à correção do débito tributário.

    Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de

    2009.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE JANEIRO DE 2009,

    188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    JOSÉ DE JESUS DO ROSÁRIO AZZOLINI

    Secretário de Estado da Fazenda

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    DECRETO Nº 25.092 DE 16 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 011 DE 16 DE JANEIRO DE 2011

    Dispõe sobre a redistribuição de cargo em

    comissão para a Representação

    Institucional no Distrito Federal, e dá outras

    providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

    incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e o disposto na Lei nº 8.559, de 28 de dezembro de

    2006,

    DECRETA:

    Art. 1º Fica redistribuído, da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento para a Representação

    Institucional no Distrito Federal, da estrutura da Casa Civil, um cargo em comissão de Assessor

    Especial, Símbolo DGA, e no mesmo sentido a sua ocupante BEATRIZ JOANA ISABEL BÍSSIO

    STARICCO NEIVA MOREIRA.

    Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE JANEIRO DE

    2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    ABDELAZIZ ABOUD SANTOS

    Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

    ANA SILVIA TAVARES SILVA

    Secretária de Estado da Administração e Previdência Social, em Exercício

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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    DECRETO Nº 25.093 DE 20 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 013 DE 20 DE JANEIRO DE 2009

    Declara de utilidade pública, para fins de

    desapropriação, o imóvel que especifica,

    situado no Município de São José de

    Ribamar, necessário à instalação de Estação

    de Tratamento de Esgotos Sanitários

    (ETE).

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 64, III, da

    Constituição do Estado, tendo em vista o disposto no art. 2º caput e no art. 5º, alíneas “d” e “e” do Decreto-Lei

    nº 3.365, de 21 de junho de 1941, com as alterações introduzidas e demais disposições legais aplicáveis,

    DECRETA:

    Art. 1º Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação total ou parcial, em favor da

    Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão - CAEMA, por via amigável ou judicial, os direitos imobiliários

    do imóvel descrito no art. 2º deste Decreto, assim entendidos o domínio pleno, domínio útil e benfeitorias,

    necessários para a instalação de Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários (ETE), visando a salubridade

    pública e equacionar os problemas de saneamento ambiental da ilha de São Luís, na conformidade do

    respectivo projeto.

    Art. 2º O imóvel abrangido por este Decreto está localizado dentro da ZIS-TE (Zona de Interesse Sanitário -

    Tratamento Efluentes), Município de São José de Ribamar-MA, destinada para Construção de lagoas de

    estabilização (ETE - Estação de Tratamento de Esgoto). O ponto 01, com coordenadas planas 23M,

    N=9717078,16; E=600963,02 deste ponto é locado o Azimute 105°35’22,16’’, com distância de 876,8780 m

    até encontrar o ponto 02, Azimute de 190°23’4,64’’, com distância de 348,3246 m, encontrando o ponto 03;

    deste ponto é locado o Azimute de 285°35’22,17’’ e distância de 762,3785 m, até o ponto 04 e deste ponto é

    locado o Azimute de 352°45’0,66’’ com distância de 376,3992 m, retornando ao ponto inicial 01, fechando este

    polígono que tem área de 28,4320 ha e perímetro de 2.363,98 m linear. Na referida área não existem

    benfeitorias. A área é destinada em favor da Companhia de Água e Esgoto do Maranhão - CAEMA.

    Art. 3º O Estado do Maranhão ou a Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão - CAEMA poderá, a qualquer

    tempo, invocar urgência das medidas expropriatórias decorrentes do presente Decreto, para efeito de prévia

    imissão na posse do bem expropriado, nos termos do art. 15 do Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941.

    Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE JANEIRO DE 2009,

    188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    TELMA PINHEIRO RIBEIRO

    Secretária de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional

    Sustentável e Infra-Estrutura

    EDMUNDO COSTA GOMES

    Secretário de Estado da Saúde

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    11

    DECRETO Nº 25.094 DE 20 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 013 DE 20 DE JANEIRO DE 2009

    Institui Força-Tarefa para atuar na elaboração

    de projetos, edificação, ampliação,

    reforma e aparelhamento dos estabelecimentos

    prisionais do Estado do Maranhão,

    e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, nouso das atribuições que lhe conferem os

    incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e tendo em vista o disposto no art. 6º, inciso

    VI,alínea “c” da Lei nº 8.559/2006,

    DECRETA:

    Art. 1º Fica instituída uma Força-Tarefa para atuar na elaboração de projetos, edificação, ampliação,

    reforma e aparelhamento dos estabelecimentos prisionais do Estado do Maranhão, devendo para tanto

    contar com os respectivos recursos humanos e materiais.

    Art. 2º A Força-Tarefa de que trata este Decreto será composta por representantes indicados pelos

    seguintes órgãos e entidades da Administração Estadual:

    I - Secretaria de Estado da Segurança Cidadã;

    II - Secretaria de Estado da Administração e Previdência Social;

    III - Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento;

    IV - Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infra-Estrutura;

    V - Secretaria de Estado da Saúde;

    VI - Secretaria do Gabinete do Governador;

    VII - Secretaria de Estado da Fazenda;

    VIII - Secretaria de Estado da Indústria e Comércio;

    IX - Procuradoria-Geral do Estado.

    X - Controladoria-Geral do Estado;

    XI - Corregedoria-Geral do Estado.

    § 1º As atividades dos integrantes da Força-Tarefa dar-se-ão sem prejuízo do exercício de suas

    atribuições nos respectivos órgãos e entidades de origem.

    § 2º A coordenação da Força-Tarefa incumbe ao representante da Secretaria de Estado da Segurança

    Cidadã.

    § 3º O Coordenador será responsável, quando couber, pelo encaminhamento mensal de atestado de

    efetividade dos integrantes da Força-Tarefa aos seus órgãos de origem.

    Art. 3º As secretarias e demais órgãos e entidades a elas vinculadas, no âmbito de suas respectivas

    competências, disponibilização, com urgência e tempestividade, os recursos humanos, técnicos,

    logísticos e financeiros necessários para o eficaz funcionamento da Força-Tarefa.

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    12

    Art. 4º Integrarão a Força-Tarefa, mediante convite, o Poder Judiciário estadual, o Tribunal de Contas

    do Estado, o Ministério Público estadual, a Defensoria Pública do Estado e a Ordem dos Advogados

    do Brasil/MA, bem como as prefeituras municipais que abriguem estabelecimentos prisionais em sua

    circunscrição territorial.

    Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 20 DE JANEIRO DE

    2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    EURÍDICE MARIA DA NÓBREGA E SILVA VIDIGAL

    Secretária de Estado da Segurança Cidadã

    MARIA HELENA NUNES CASTRO

    Secretária de Estado da Administração e Previdência Social

    ABDELAZIZ ABOUD SANTOS

    Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

    TELMA PINHEIRO RIBEIRO

    Secretária de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infra-Estrutura

    EDMUNDO COSTA GOMES

    Secretário de Estado da Saúde

    JOSÉ DE JESUS DO ROSÁRIO AZZOLINI

    Secretário de Estado da Fazenda

    JÚLIO CÉSAR TEIXEIRA NORONHA

    Secretário de Estado da Indústria e Comércio

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    13

    DECRETO Nº 25.095 DE 23 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 016 DE 23 DE JANEIRO DE 2009

    Aprova o Quadro de Detalhamento da

    Despesa para o exercício de 2009.

    Esta Edição publica em Suplemento, o Decreto n° 25.095

    de 23 de janeiro de 2009 e seus Anexos; Que aprova o quadro de

    Detalhamento da Despesa, para exercício de 2009.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, e de

    conformidade com o disposto no art. 30, § 1º, da Lei Delegada nº 17, de 07 de maio de 1969, com a

    redação dada pela Lei Delegada nº 90, de 07 de maio de 1976, alterada pela Lei Delegada nº 135, de

    26 de dezembro de 1983,

    DECRETA:

    Art. 1º Fica aprovado o Quadro de Detalhamento da Despesa referente a Unidades do Poder

    Legislativo, Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública do Estado do Maranhão e Poder

    Executivo constantes da Lei nº 8.928, de 12 de janeiro de 2009, que aprovou o Orçamento do Estado

    para o exercício financeiro de 2009.

    Art. 2º As alterações orçamentárias decorrentes da abertura de créditos adicionais integrarão o Quadro

    de Detalhamento da Despesa (QDD), o qual será modificado automaticamente, independente de nova

    publicação no Diário Oficial do Estado.

    Art. 3º Fica o Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento, autorizado a alterar o Quadro de

    Detalhamento da Despesa, em detalhamento de fontes, modalidade de aplicação, detalhamento de

    grupos de despesa e alteração de dígito verificador, observando os valores aprovados na lei de

    orçamento.

    Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 23 DE JANEIRO DE

    2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    ABDELAZIZ ABOUD SANTOS

    Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

    MARIA HELENA NUNES CASTRO

    Secretária de Estado da Administração e Previdência Social

    JOSÉ DE JESUS DO ROSÁRIO AZZOLINI

    Secretário de Estado da Fazenda

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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    DECRETO Nº 25.096 DE 27 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 018 DE 27 DE JANEIRO DE 2009

    Estabelece percentual de redução do Imposto

    sobre a Propriedade de Veículos

    Automotores - IPVA, instituído pela Lei

    nº 7.799, de 19 de dezembro de 2002 (Código

    Tributário do Estado do Maranhão).

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art.

    64, inciso III da Constituição do Estado, e tendo em vista o disposto na Lei nº 7.799, de 19 de

    dezembro de 2002 (Código Tributário do Estado do Maranhão),

    DECRETA:

    Art. 1º Fica reduzido, excepcionalmente, de 7% (sete por cento) o valor do Imposto sobre a

    Propriedade de Veículos Automotores - IPVA relativo ao licenciamento de 2009, nas seguintes

    hipóteses:

    I - veículos usados, pagamento em cota única, até a data do

    vencimento, conforme calendário de pagamento estabelecido pela Portaria

    nº 495, de 04 de dezembro de 2008;

    II - veículos novos, pagamentos até 27 de março de 2009.

    Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo efeitos a partir de 1º de

    janeiro de 2009.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE JANEIRO DE

    2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    JOSÉ DE JESUS DO ROSÁRIO AZZOLINI

    Secretário de Estado da Fazenda

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    15

    DECRETO Nº 25.097 DE 27 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 018 DE 27 DE JANEIRO DE 2009

    Cria Grupos de Trabalho para implementação

    da Agenda Estratégica do Governo,

    e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

    incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e o disposto no inciso IV do art 6º da Lei 8.559, de

    28 de dezembro de 2006,

    DECRETA:

    Art. 1º Ficam criados Grupos de Trabalho com a finalidade de implementarem os objetivos da Agenda

    Estratégica do Governo, que terão como atribuições:

    I - articular com órgãos e entidades da administração pública estadual, federal e municipal, empresas

    privadas e entidades do terceiro setor, com vistas à implantação da Agenda Estratégica;

    II - acompanhar e monitorar o Plano de Ação para cada meta estabelecida nos objetivos estratégicos

    da Agenda;

    III - propor medidas visando a correção de eventuais gargalos e restrições que possam influenciar no

    desempenho das metas estabelecidas na Agenda;

    IV - subsidiar o processo de tomada de decisão e estabelecer os compromissos entre os diversos atores

    para o alcance das metas no horizonte temporal do orçamento;

    V - validar e manter atualizadas as informações do desempenho físico das metas, da gestão de

    restrições e dos dados gerais das metas, sob sua responsabilidade, mediante alimentação do Sistema

    Informatizado de Planejamento, Coordenação e Avaliação – SISPCA.

    Parágrafo único. Os Grupos de Trabalho deverão ter como balizamento, para desenvolvimento de seus

    trabalhos, as diretrizes e macro objetivos estabelecidos no Planejamento Estratégico Governamental.

    Art. 2º Para cada objetivo estratégico da Agenda será constituído um grupo multidisciplinar, com

    representações dos órgãos e entidades da administração pública, privada e entidades do terceiro setor.

    § 1º Os grupos de que trata o caput deste artigo têm a seguinte composição:

    I - Descentralização da gestão pública:

    a) quatro representantes do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos –

    IMESC, sendo um deles indicado como coordenador;

    b) representante da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão – AGED;

    c)representante da Secretaria da Administração e Previdência Social – SEAPS;

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    16

    d) representante da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão –

    AGERP;

    e) representante da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento – SEPLAN.

    II - Redução do analfabetismo:

    a) dois representantes da Assessoria Especial do Governador, sendo um deles indicado como

    coordenador;

    b) três representantes da Secretaria de Estado da Educação – SEDUC;

    c) representante da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA;

    d) representante da Universidade Virtual do Maranhão – UNIVIMA;

    e) representante da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Maranhão – FAPEMA;

    f) representante da Universidade Federal do Maranhão – UFMA.

    III - Aumento da capacitação e qualificação profissional:

    a) representante da Assessoria de Programas Especiais, como coordenador;

    b) representante da Secretaria de Estado da Educação - SEDUC;

    c) representante da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento

    Tecnológico - SECTEC;

    d) representante da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA;

    e) representante da Universidade Federal do Maranhão – UFMA;

    f) representante do Instituto Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – IFET-MA;

    g) representante da Secretaria de Estado da Indústria e Comércio – SINC;

    h) representante da Secretaria de Estado do Trabalho e Economia Solidária – SETRES.

    IV - Geração de trabalho, ocupação e renda

    a) representante da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento - SEPLAN, como

    coordenador;

    b) representante da Secretaria de Estado do Turismo – SETUR;

    c) representante da Secretaria de Estado da Indústria e Comércio – SINC;

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    17

    d) representante da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento

    Tecnológico – SECTEC;

    e) representante da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão –

    AGERP;

    f) representante do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE-MA;

    g) representante da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão – FAPEMA.

    V - Aumento da expectativa de vida

    a) quatro representantes da Secretaria de Estado da Saúde, sendo um deles indicado como

    coordenador;

    b) representante da Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão - CAEMA;

    c) representante da Fundação Nacional da Saúde – FUNASA;

    d) representante da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social – SEDES;

    e) representante da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA.

    VI - Universalização da cobertura de energia elétrica:

    a) dois representantes da Secretaria Extraordinária de Minas e Energia – SEME, sendo um deles

    indicado como coordenador;

    b) representante da Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e Infra-

    Estrutura - SECID;

    c) representante da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural -

    SEAGRO;

    d) representante da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento – SEPLAN;

    e) representante da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social – SEDES.

    VII - Redução do déficit habitacional:

    a) três representantes da Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e

    Infra-Estrutura – SECID, sendo um deles indicado como coordenador;

    b) representante do Instituto de Terras do Maranhão – ITERMA;

    c) representante do Fundo Maranhense de Combate à Pobreza - FUMACOP.

    VIII - Revitalização das bacias hidrográficas:

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    18

    a) representante da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA, como

    coordenador;

    b) representante da Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão – CAEMA;

    c) representante da Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural do Maranhão –

    AGERP;

    d) representante do Núcleo de Geoprocessamento – NUGEO, da Universidade Estadual do Maranhão

    – UEMA;

    e) representante do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos – IMESC;

    f) representante da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão – FAPEMA.

    IX - Promoção do desenvolvimento científico e tecnológico:

    a) dois representantes da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e

    Desenvolvimento Tecnológico – SECTEC, sendo um deles indicado como coordenador;

    b) representante da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento – SEPLAN;

    c) representante da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Maranhão – FAPEMA;

    d) representante da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA.

    X - Revitalização do patrimônio cultural

    a) dois representantes da Secretaria de Estado da Cultura – SECMA, sendo um deles indicado como

    coordenador;

    b) representante da Secretaria de Estado do Turismo - SETUR;

    c) representante da Secretaria de Estado da Indústria e Comércio – SINC;

    d) representante da Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento – SEPLAN.

    XI - Garantia da segurança pública e cidadania

    a) representante da Secretaria de Estado da Segurança Cidadã – SESEC, como coordenador;

    b) representante da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social – SEDES;

    c) representante da Secretaria de Estado da Mulher - SEMU;

    d) representante da Secretaria de Estado do Esporte e Juventude – SESPJUV;

    e) representante da Polícia Militar do Estado Maranhão;

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    19

    f) representante da Polícia Civil do Estado do Maranhão.

    XII - Ampliação dos investimentos em obras públicas

    a) cinco representantes da Secretaria de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional Sustentável e

    Infra-Estrutura – SECID, sendo um deles indicado como coordenador.

    § 2º Os membros dos Grupos de Trabalho serão indicados pelos titulares dos Órgãos e Entidades e

    nomeados por ato do governador;

    § 3º A participação nos Grupos de Trabalho é considerada de relevante interesse público e não tem

    caráter remuneratório.

    Art. 3º A Agenda Estratégica de Governo será coordenada pela Secretaria de Estado de Planejamento

    e Orçamento – SEPLAN, que funcionará como Secretaria Executiva dos Grupos de Trabalho.

    Parágrafo único. Na condição de Secretaria Executiva compete à SEPLAN, disciplinar o

    funcionamento dos Grupos de Trabalho e demais providências para viabilizar o cumprimento da

    Agenda.

    Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE JANEIRO DE

    2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    ABDELAZIZ ABOUD SANTOS

    Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

    MARIA HELENA NUNES CASTRO

    Secretária de Estado da Administração e Previdência Social

    EDMUNDO COSTA GOMES

    Secretário de Estado da Saúde

    TELMA PINHEIRO RIBEIRO

    Secretária de Estado das Cidades, Desenvolvimento Regional

    Sustentável e Infra-Estrutura

    TELMA COSTA THOMÉ TRAVINCAS

    Secretária de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais

    OTHON DE CARVALHO BASTOS

    Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e

    Desenvolvimento Tecnológico

    JOÃO BATISTA RIBEIRO FILHO

    Secretário de Estado da Cultura

    EURÍDICE MARIA DA NÓBREGA E SILVA VIDIGAL

    Secretária de Estado da Segurança Cidadã

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    20

    DECRETO Nº 25.098 DE 27 DE JANEIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 021 DE 30 DE JANEIRO DE 2009

    Estabelece normas para a programação

    e a execução orçamentária e financeira

    dos orçamentos fiscal e da

    seguridade social para 2009 e dá outras

    providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

    incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual,

    DECRETA:

    Art. 1º A utilização de créditos orçamentários, no exercício financeiro de 2009, observará a legislação

    pertinente à matéria e às normas contidas neste Decreto.

    Art. 2º Os órgãos da Administração Pública Estadual Direta, as Autarquias, os Fundos, as Fundações e

    as Empresas constantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social do Estado não poderão assumir

    compromissos, no exercício de 2009, que sejam incompatíveis com os limites estabelecidos na Lei nº

    8.928 de 12 de janeiro de 2009.

    Art. 3º A execução do orçamento do Estado far-se-á por meio do Sistema Integrado de Administração

    Financeira para Estados e Municípios- SIAFEM de acordo com os Decretos nºs 16.045 e 16.047 de 18

    de dezembro de 1997 e do Sistema Integrado de Administração de Serviços- SIAGEM conforme

    Decreto nº 16.905 de 22 de julho de 1999.

    Art. 4º A emissão de documentos relativos à execução orçamentária, financeira e contábil dos órgãos

    do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e do Poder

    Executivo, incluindo a administração direta, fundos, autarquias, fundações e empresas estatais

    dependentes será feita, com utilização do Sistema Integrado de Administração e Planejamento-

    SIPLAN, do Sistema Integrado de Administração de Serviços- SIAGEM e do Sistema Integrado de

    Administração Financeira para Estados e Municípios-SIAFEM.

    Art. 5º A execução orçamentária do Estado do Maranhão observará as normas deste Decreto e utilizar-

    se-á dos seguintes instrumentos:

    I - Nota de Dotação - ND;

    II - Nota de Crédito - NC;

    III - Nota de Empenho - NE;

    IV - Nota de Lançamento - NL;

    V - Programação de Desembolso - PD;

    VI - Ordem Bancária - OB;

    VII - Guia de Recebimento - GR;

    VIII - Relação Externa - RE.

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    21

    Art. 6º As Unidades Gestoras, a seguir qualificadas, registrarão suas operações orçamentárias e

    financeiras no Sistema Integrado de Administração de Serviços-SIAGEM e no Sistema Integrado de

    Administração Financeira para Estados e Municípios-SIAFEM.

    I - Unidade Gestora Financeira - é a unidade com atributos de gerir, controlar e centralizar as

    operações financeiras;

    II - Unidade Gestora Orçamentária - é a unidade com atributos de gerir e controlar os recursos

    orçamentários relacionados, controle de cota fixada e dotação contingenciada a uma Unidade

    Orçamentária;

    III - Unidade Orçamentária - é a unidade onde serão centralizadas todas as operações de natureza

    orçamentária, dentre elas a distribuição de recursos às unidades de despesa;

    IV - Unidade Gestora Executora - é a unidade codificada no sistema, a nível de unidade de despesa, a

    quem cabe a execução orçamentária e financeira da despesa propriamente dita.

    DO EMPENHO

    Art. 7º A realização de despesa deverá ser precedida de autorização do ordenador da despesa e do

    prévio empenho, conforme determina a legislação vigente, especialmente a Lei nº 4.320/1964 e a Lei

    Complementar nº 101/2000, devendo ser observado ainda:

    I - A propriedade da imputação da despesa.

    II - A existência de crédito orçamentário suficiente para atendê-la.

    III - O limite da despesa na programação mensal da unidade.

    Parágrafo único. Serão responsabilizadas por despesas realizadas em desacordo com o disposto neste

    artigo as autoridades que lhe derem causa.

    Art. 8º A Nota de Empenho será emitida com a utilização do Sistema Integrado de Administração de

    Serviços-SIAGEM e do Siste2 ma Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios-

    SIAFEM e representa o registro de evento que vincula o comprometimento de dotação orçamentária.

    Art. 9º A liquidação da despesa será feita mediante a emissão da Nota de Lançamento no Sistema

    Integrado de Administração de Serviços-SIAGEM e no Sistema Integrado de Administração

    Financeira para Estados e Municípios-SIAFEM.

    Parágrafo único. A liquidação da despesa à conta de recursos vinculados e de receitas próprias de

    Autarquias e Fundações dependerá da disponibilidade de recursos financeiros.

    Art. 10. A emissão da Programação de Desembolso e da respectiva Ordem Bancária pelas Unidades

    Gestoras Executoras obedecerá à ordem cronológica e vencimento das obrigações pactuadas.

    Parágrafo único. A Programação de Desembolso será emitida após o empenho da despesa e da

    respectiva liquidação.

    Art. 11. Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos

    suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, da Defensoria

    Pública e do Ministério Público, ser-lhes-ão repassados até o dia 20 de cada mês, em duodécimos.

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    22

    Art. 12. O cumprimento da programação financeira, estabelecida na forma do anexo deste decreto,

    ficará condicionada à prestação de contas dos recursos disponibilizados até o mês anterior e ao

    lançamento das metas físicas atingidas, parcial ou integralmente, no Sistema Informatizado de

    Planejamento, Coordenação e Avaliação- SISPCA, pelos órgãos, e entidades da administração

    estadual.

    § 1º A prestação de contas de que trata este artigo será feita junto à Secretaria de Estado do

    Planejamento e Orçamento – Secretaria Adjunta da Contadoria Geral do Estado.

    § 2º No caso de descentralização de créditos orçamentários, o limite estabelecido na programação

    financeira será igualmente descentralizado.

    § 3º As Unidades Gestoras somente poderão assumir compromissos com recursos do Tesouro até o

    valor da cota liberada, salvo nos casos de contrato com pagamento parcelado.

    § 4º Na abertura de procedimento licitatório deverá ser, obrigatoriamente, indicada(s) a(s)

    dotação(ões) orçamentária(s) que dará(ão) cobertura à despesa objeto da licitação.

    Art. 13. A programação financeira, que objetiva ajustar a execução das despesas ao fluxo provável de

    recursos, será submetida à aprovação do Comitê de Gestão Orçamentária, Financeira e de Política

    Salarial.

    § 1º Serão objeto do cronograma de desembolso as despesas consignadas à conta dos recursos do

    Tesouro, provenientes da Arrecadação Estadual, do Fundo de Participação dos Estados e das demais

    Transferências Constitucionais, bem como as despesas arroladas em Restos a Pagar.

    § 2º A implementação de programas/ações cuja execução esteja condicionada à efetiva arrecadação

    dos recursos alocados não integrarão a programação financeira e terão os recursos liberados mediante

    comprovação mensal da receita realizada.

    § 3º Os recursos resultantes de vinculações constitucionais serão liberados proporcionalmente à receita

    realizada no mês anterior.

    Art. 14. A assinatura de convênios e/ou aditivos a convênios que exigirem contrapartida financeira ou

    garantia do Tesouro Estadual, deverão ser submetidos à análise prévia da Secretaria de Estado do

    Planejamento e Orçamento.

    Art. 15. As solicitações de créditos adicionais à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento

    deverão ser acompanhadas de exposição circunstanciada que as justifiquem, abordando, dentre outros

    aspectos, os seguintes:

    a) descrição da situação atual e das razões que deram origem à insuficiência de dotação orçamentária;

    b) resultados esperados com a aplicação dos recursos solicitados e os indicadores que demonstrem

    seus efeitos na alteração do quadro descrito na alínea a;

    c) descrição pormenorizada de "como" e "em que" serão aplicados os recursos, devendo, para as

    despesas de capital, especificar as aquisições e os custos unitários;

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    23

    d) memória de cálculo;

    e) reflexos no Plano Plurianual - PPA-2008/2011 e suas Revisões;

    § 1º - Para atendimento do disposto no caput deste artigo deverá ser indicada a origem dos recursos

    para atendimento do pleito, sendo admitidos:

    I - Remanejamento de dotação orçamentária no âmbito do órgão, hipótese em que deverá ser

    explicitada a conseqüência da anulação de dotação;

    II - Excesso de receitas diretamente arrecadadas ou vinculadas;

    § 2º - A abertura de créditos adicionais à conta de excesso de arrecadação do Tesouro Estadual,

    quando houver, dependerá de prévia autorização da Secretaria de Estado do Planejamento e

    Orçamento.

    Art. 16. As dotações destinadas às despesas com Pessoal e Encargos Sociais somente poderão

    constituir fonte para abertura de créditos adicionais para o mesmo grupo de despesa.

    Art. 17. As dotações destinadas a programas/ações finalísticas não poderão constituir fonte para

    abertura de créditos adicionais para ações de manutenção do órgão.

    Parágrafo único. A Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento poderá, excepcionalmente,

    autorizar a abertura de créditos adicionais utilizando como fonte dotações orçamentárias aludidas no

    caput deste artigo, mediante justificativa fundamentada do órgão interessado e, desde que,

    comprovadamente, não implique em deficiência na dotação parcial ou integralmente anulada.

    Art. 18. O remanejamento de dotação orçamentária de uma Região de Planejamento para outra será

    autorizada mediante apresentação de justificativa e acolhimento pelo Secretário do Planejamento e

    Orçamento.

    Art. 19. As solicitações de alterações orçamentárias serão feitas pela Unidade Orçamentária

    interessada, via Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento-SIPLAN, à Secretaria de Estado do

    Planejamento e Orçamento que, após análise, se manifestará quanto a viabilidade do pleito.

    Parágrafo único. As solicitações de créditos suplementares para pagamento de precatórios deverão ser

    acompanhadas de manifestação do Tribunal de Justiça do Estado e/ou da Procuradoria Geral do

    Estado, responsáveis pelo pagamento.

    Art. 20. Os pedidos de créditos adicionais deverão observar os prazos a seguir:

    I - reabertura de créditos especiais até 15 de abril;

    II - créditos dependentes de autorização legislativa até 30 de outubro;

    III - créditos autorizados na Lei Orçamentária Anual até 27 de novembro.

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    24

    § 1º Para atendimento do disposto neste artigo, as Unidades Orçamentárias submeterão suas

    solicitações à Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento até 10 (dez) dias antes do

    encerramento dos prazos definidos nos incisos I, II e III.

    § 2º Os prazos previstos neste artigo não se aplicam às solicitações de créditos extraordinários.

    Art. 21. Os créditos adicionais serão abertos e reabertos por natureza de despesa e especificação das

    respectivas fontes de recursos, modificando-se, automaticamente, o Quadro de Detalhamento de

    Despesa - QDD.

    Parágrafo único. No Quadro de Detalhamento de Despesa as alterações relativas a movimentação

    dentro do mesmo grupo de despesa, fontes de recursos, modalidade de aplicação e dígito verificador

    serão efetuadas por meio de portaria do Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento, com base

    no art. 3º do Decreto nº 25.095, de 23 de janeiro de 2009.

    Art. 22. Os créditos suplementares autorizados pelos artigos 5º, 6º, 7º e 11º da Lei nº 8.928 de 12 de

    janeiro de 2009 e suas alterações poderão ser abertos a partir do dia 16 de fevereiro até 27 de

    novembro de 2009.

    Parágrafo único. Excluem-se das limitações impostas por este artigo as solicitações de crédito à conta

    de:

    I - Receita diretamente arrecadada no âmbito da Administração Indireta;

    II - Recursos provenientes de operações de crédito, convênios, acordos e outras transferências

    voluntárias;

    III - Recursos do Tesouro Estadual como contrapartida de convênios celebrados por órgão da

    Administração Estadual;

    IV - Despesas com Pessoal e Encargos Sociais;

    V - Serviço da Dívida Pública;

    VI - Encargos Gerais do Estado;

    VII - Vinculações constitucionais;

    VIII - Outros indispensáveis ao funcionamento da administração pública estadual, desde que

    devidamente autorizado pelo Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento.

    Art. 23. Somente serão reabertos os créditos adicionais especiais que tenham sido autorizados e

    abertos nos últimos quatro meses do exercício financeiro de 2008, pelos limites dos respectivos

    saldos, respeitada a classificação funcional originária e o respectivo grupo de despesa.

    Art. 24. As solicitações de créditos à conta de excesso de arrecadação de recursos diretamente

    arrecadados serão acompanhadas dos registros constantes no Sistema Integrado de Administração

    Financeira para Estados e Municípios-SIAFEM.

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    25

    Art. 25. A abertura de créditos adicionais destinada ao pagamento de despesas decorrentes de

    liminares em mandado de segurança, de cautelares ou de antecipação de tutela fica condicionada a

    prévia manifestação da Procuradoria Geral do Estado.

    Art. 26. As solicitações de incorporação de saldos financeiros de exercícios anteriores a fundos,

    órgãos e outras entidades da Administração Estadual Direta ou Indireta serão dirigidas à Secretaria de

    Estado do Planejamento e Orçamento até o último dia útil do mês de junho do presente exercício.

    Art. 27. A descentralização de créditos com utilização de Nota de Crédito somente poderá ser atendida

    mediante a comprovação da existência de convênios entre as unidades orçamentárias ou decreto do

    Governador do Estado transferindo de uma unidade gestora para outra a execução de programas ou

    ações, obedecendo às normas a serem estabelecidas pela Secretaria de Estado do Planejamento e

    Orçamento.

    Parágrafo único. Estão excluídas do que trata o disposto no caput deste artigo a descentralização

    interna de créditos (provisão) cuja movimentação é realizada entre unidades gestoras de um mesmo

    órgão ou entidade, integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social, respeitada, fielmente, a

    classificação da funcional programática.

    Art. 28. O Comitê de Gestão Orçamentária, Financeira e de Política Salarial, bimestralmente,

    procederá análise da evolução das receitas do Tesouro Estadual com vistas a ajustar a programação

    financeira ao montante das receitas realizadas e previstas, para o que a Secretaria de Estado da

    Fazenda apresentará demonstrativos financeiros, contendo dentre outros elementos:

    I - Receita prevista para o exercício e para os dois seguintes, mês a mês, por fonte;

    II - Arrecadação realizada, por fonte, até o bimestre de referência;

    III - Comparativo da arrecadação de igual período de exercícios anteriores.

    Art. 29. O Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento proporá, quando necessário, ao Comitê

    de Gestão Orçamentária, Financeira e de Política Salarial, ajustes dos limites de empenho e

    pagamento e da meta de superávit primário estabelecida no Programa de Reestruturação e Ajuste

    Fiscal firmado com a União, em decorrência da previsão das receitas do Tesouro Estadual.

    Art. 30. O Comitê de Gestão Orçamentária, Financeira e de Política Salarial poderá reduzir o

    montante de liberações previstas na programação financeira, quando o órgão não utilizar

    integralmente os recursos já liberados pelo Tesouro Estadual.

    Art. 31. As Despesas de Exercícios Anteriores serão empenhadas em dotação orçamentária específica

    do respectivo órgão ou entidade criada a partir de anulação de dotações da Unidade Gestora.

    Art. 32. As despesas com Pessoal e Encargos Sociais serão empenhadas por estimativa para todo o

    exercício e serão liquidadas, mensalmente, até o décimo dia útil do mês subseqüente ao do mês de

    referência.

    Art. 33. Na hipótese da ocorrência de saldo orçamentário nas dotações de que trata o art. 31, os

    mesmos poderão ser remanejados, inclusive para outros órgãos, após análise e parecer da Secretaria de

    Estado do Planejamento e Orçamento.

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    26

    Art. 34. A Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento submeterá à aprovação do Comitê de

    Gestão Orçamentária, Financeira e de Política Salarial a programação financeira e o cronograma de

    desembolso dos órgãos do Poder Executivo.

    Art. 35. Fica o Comitê de Gestão Orçamentária, Financeira e de Política Salarial autorizado a

    contingenciar a programação financeira até o limite necessário para o equilíbrio entre receitas e

    despesas, priorizando para o contingenciamento:

    I - Ações que tenham como finalidade o custeio administrativo dos órgãos e aquelas com menor

    impacto na elevação do IDH;

    II - Despesa com pessoal relacionada com pagamento de gratificações e outras vantagens congêneres

    de caráter temporário.

    Art. 36. Somente poderão ser inscritas em "Restos a Pagar" as despesas:

    I - Empenhadas e liquidadas, mas não pagas no exercício;

    II - Empenhadas e não liquidadas que correspondam a compromissos efetivamente assumidos em

    virtude de normas legais e contratos administrativos.

    Art. 37. Aplicam-se às autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações

    instituídas pelo poder público e fundos especiais as normas estabelecidas neste decreto, respeitadas as

    suas peculiaridades.

    Art. 38. A aquisição de veículos para o poder executivo com recursos do Tesouro do Estado só poderá

    ser feita se obtiver parecer favorável do Comitê de Gestão Orçamentária, Financeira e de Política

    Salarial.

    § 1º Despesas decorrentes das aquisições de que trata o caput deste artigo correrão por conta do

    Programa de Trabalhon 0412203281.033-Reequipamento da Administração, alocado a Encargos

    Gerais do Estado - Recursos sob a Supervisão da Secretaria de Estado da Administração e Previdência

    Social.

    § 2º Ficam excluídas do Programa de Trabalho mencionado no

    § 1º as aquisições de veículos:

    I - Realizadas pelos órgãos do Sistema de Segurança, destinadas à prevenção da criminalidade e da

    manutenção da ordem e segurança da população;

    II - Realizadas pela Secretaria de Estado da Educação, Fundação Nice Lobão, Universidade Estadual

    do Maranhão, Universidade Virtual do Estado do Maranhão com recursos vinculados à manutenção

    e desenvolvimento do ensino;

    III - Realizadas pela Secretaria de Estado da Saúde quando destinadas a atender as ações e serviços

    públicos de saúde, através do Fundo Estadual de Saúde.

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    27

    Art. 39. Caberá ao Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento a expedição de instruções

    complementares necessárias ao cumprimento das normas e princípios deste Decreto, bem como a

    solução dos casos omissos.

    Art. 40. Caberá a Controladoria Geral do Estado acompanhar o cumprimento do disposto neste

    Decreto.

    Art. 41. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

    Art. 42. Fica revogado o Decreto nº 23.835 de 19 de março de 2008.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE JANEIRO DE

    2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    ABDELAZIZ ABOUD SANTOS

    Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

    MARIA HELENA NUNES CASTRO

    Secretária de Estado da Administração e Previdência Social

    JOSÉ DE JESUS DO ROSÁRIO AZZOLINI

    Secretário de Estado da Fazenda

    PROGRAMAÇÃO DE LIBERAÇÕES FINANCEIRAS PARA DESPESAS DOS ÓRGÃOS

    ANEXO NO D.O

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    28

    DECRETO Nº 25.102 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 022 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009

    Dispõe sobre enquadramento de unidades

    de ensino de todos os níveis e modalidades,

    em módulos escolares de Grande Porte,

    Médio Porte e Porte Básico e dá outras

    providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições legais que lhe conferem

    os incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual, e considerando o disposto na Lei 8.903, de 10 de

    dezembro de 2008,

    DECRETO

    Art. 1º Ficam enquadradas as unidades de ensino de todos os níveis e modalidades, em módulos

    escolares de Grande Porte, Médio Porte e Porte Básico, na forma dos Anexos I, II e III,

    respectivamente, deste Decreto.

    Parágrafo único. O enquadramento das unidades de ensino de que trata o caput deste artigo tem

    observância nos dados oficiais do censo escolar do ano de 2008.

    Art. 2º Fica determinado que a Secretaria de Estado da Educação, no 1º trimestre de cada ano, realize

    estudos de reenquadramento das unidades de ensino, em função dos quantitativos de alunos

    matriculados segundo o censo escolar do ano anterior.

    Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de

    fevereiro de 2009.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE FEVEREIRO

    DE 2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    LOURENÇO JOSÉ TAVARES VIEIRA DA SILVA

    Secretário de Estado da Educação

    MARIA HELENA NUNES CASTRO

    Secretária de Estado da Administração e Previdência Social

    ANEXO NO D.O

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    29

    DECRETO Nº 25.100 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 023 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2009

    Dispõe sobre a redistribuição de cargo em

    comissão para a Secretaria de Estado da

    Saúde, e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os

    incisos III e V do art. 64 da Constituição Estadual e o disposto na Lei nº 8.559, de 28 de dezembro

    de 2006,

    DECRETA:

    Art. 1º Fica redistribuído, da Secretaria-Adjunta de Tecnologia da Informação - SEATI da estrutura da

    Secretaria do Planejamento e Orçamento para a Secretaria de Estado da Saúde, um cargo em comissão

    de Assessor Sênior, Símbolo DAS-1, e no mesmo sentido a sua ocupante ISABEL SIPAÚBA

    CARVALHO.

    Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE FEVEREIRO

    DE 2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    ABDELAZIZ ABOUD SANTOS

    Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

    MARIA HELENA NUNES CASTRO

    Secretária de Estado da Administração e Previdência Social

    EDMUNDO COSTA GOMES

    Secretário de Estado da Saúde

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    30

    DECRETO Nº 25.101 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 023 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2009

    Dispõe sobre a descentralização de crédito

    orçamentário, no âmbito da Secretaria de

    Estado da Saúde e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e, tendo em

    vista o disposto no art. 27 do Decreto nº 25.098, de 27 de janeiro de 2009,

    DECRETA:

    Art. 1º Fica a Secretaria de Estado da Saúde autorizada a efetuar descentralização externa de créditos

    orçamentários em favor do Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria – FEPA, destinada a execução

    de despesas com pagamento de pessoal aposentado e pensionista da área de saúde, de responsabilidade

    do Tesouro do Estado.

    Art. 2º A Unidade Orçamentária procederá a distribuição dos recursos à Unidade de Despesa, por

    meio de Nota de Destaque – DS, reduzindo recursos da Unidade Gestora Orçamentária e destinando à

    Unidade Gestora Executora.

    Art. 3º Fica revogado o Decreto nº 23.840 de 31 de março de 2008.

    Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE FEVEREIRO

    DE 2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    ABDELAZIZ ABOUD SANTOS

    Secretário de Estado do Planejamento e Orçamento

    EDMUNDO COSTA GOMES

    Secretário de Estado da Saúde

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    31

    DECRETO Nº 25.099 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 024 DE 04 DE FEVEREIRO DE 2009

    Convoca a 1ª Conferência Estadual de Segurança

    Pública e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e

    V do art. 64 da Constituição Estadual, e ainda de conformidade com o Regimento Interno

    da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (CONSEG),

    DECRETA:

    Art. 1º Fica convocada a 1ª Conferência Estadual de Segurança Pública, a ser coordenada pela Secretaria de

    Estado da Segurança Cidadã.

    Art. 2º A 1ª Conferência Estadual, como parte integrante, preparatória e eletiva da 1ª Conferência Nacional de

    Segurança Pública, será realizada na cidade de São Luís, no período de 15 a 17 de julho de 2009, com etapas

    preparatórias desenvolvidas a partir de 2 de março de 2009.

    Art. 3º A 1ª Conferência Estadual, em conformidade com o regimento da 1ª Conferência Nacional de Segurança

    Pública, desenvolverá os seguintes temas:

    I - gestão democrática, controle social e externo, integração e federalismo;

    II - financiamento e gestão da política pública de segurança;

    III - valorização profissional e otimização das condições de trabalho;

    IV - repressão qualificada da criminalidade;

    V - prevenção social do crime e das violências e construção da paz;

    VI - diretrizes para o sistema penitenciário;

    VII - diretrizes para o sistema de prevenção, atendimentos emergenciais e acidentes.

    Art. 4º A 1ª Conferência Estadual de Segurança Pública será presidida pelo Secretário de Estado da Segurança

    Cidadã.

    Art. 5º A Secretaria de Estado da Segurança Cidadã fará publicar no Diário Oficial do Estado do Maranhão

    portaria contendo o cronograma da Conferência Estadual de Segurança Pública, bem como

    dos seus eventos preparatórios.

    Parágrafo único. O Regimento Interno da Etapa Estadual, inclusive sobre o processo de escolha dos

    representantes na 1ª CONSEG, será aprovado pela Comissão Organizadora Estadual (COE).

    Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 02 DE FEVEREIRO DE 2009,

    188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    EURÍDICE MARIA DA NÓBREGA E SILVA VIDIGAL

    Secretária de Estado da Segurança Cidadã

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    32

    DECRETO Nº 25.103 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 032 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009

    Acrescenta dispositivo ao Regulamento

    do ICMS, aprovado pelo Decreto

    nº 19.714, de 10 de julho de 2003, que

    dispõe sobre diferimento do ICMS.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art.

    64, inciso III da Constituição do Estado,

    DECRETA:

    Art. 1º Fica acrescentado, com a redação a seguir, o art.18 ao Anexo 1.3 do Anexo 1.0 do

    Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 19.714, de 10 de julho de 2003:

    “Art. 18. Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS nas operações destinadas à Usina

    Termoelétrica (UTE):

    I - na fase de instalação, nas aquisições internas e importação de máquinas, equipamentos e aparelhos

    destinados ao ativo permanente, bem como suas partes e peças, e na entrada de bens destinados ao

    ativo permanente relativo ao ICMS - diferencial de alíquota;

    II - na aquisição de bens consumíveis a serem utilizados na construção da termoelétrica;

    III - na importação de carvão mineral destinado ao processo de produção da energia termelétrica.

    Parágrafo único. A fruição do benefício de que trata este artigo fica condicionada à comprovação do

    efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras de construção, implantação e operação da

    termelétrica.”

    Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de15 de outubro de

    2008.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE FEVEREIRO

    DE 2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    JOSÉ DE JESUS DO ROSÁRIO AZZOLINI

    Secretário de Estado da Fazenda

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

    33

    DECRETO Nº 25.104 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 032 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009

    Altera dispositivo do Anexo 1.3 do

    RICMS/03, que dispõe sobre o

    diferimento do lançamento e do pagamento

    do ICMS, e acrescenta dispositivo

    ao Anexo 1.5 do RICMS/03, que

    dispõe sobre a concessão de crédito

    presumido do imposto, nas operações que indica.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das suas atribuições que lhe confere o Art. 64,

    Inciso III, da Constituição do Estado,

    DECRETA:

    Art. 1º O art. 3° do Anexo 1.3 do Anexo 1.0 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n° 19.714, de

    10 de julho de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação:

    “Art. 3º Ficam diferidos o lançamento e o pagamento do ICMS, a título de diferencial de alíquota, no

    percentual de 50% (cinqüenta por cento), nas aquisições interestaduais de máquinas, equipamentos, aparelhos,

    bem como suas partes e peças e demais insumos, quando realizadas por contribuinte estabelecido neste Estado,

    responsável pela construção, implantação e operação de linhas de transmissão de energia elétrica de alta tensão.

    Parágrafo único. A fruição do benefício de que trata este artigo abrange somente as fases de construção e

    implantação e fica condicionada à:

    I - comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras de construção, implantação e operação

    das linhas de transmissão de energia elétrica de alta tensão, em território maranhense;

    II - à regularidade fiscal do contribuinte beneficiário e a outros controles exigidos pelo Estado.”

    Art. 2º Fica acrescentado o inciso XV ao art. 1° do Anexo 1.5 do Anexo 1.0 do Regulamento do ICMS,

    aprovado pelo Decreto n° 19.714, de 10 de julho de 2003.

    “XV - o percentual equivalente, de forma que a carga tributária resulte em 1% (um por cento) sobre o valor das

    operações relativas a transferências de máquinas, equipamentos, aparelhos, bem como suas partes e peças e

    demais insumos, realizadas por contribuinte estabelecido neste Estado, responsável pela construção,

    implantação e operação de linhas de transmissão de energia elétrica de alta tensão, para estabelecimento do

    mesmo titular localizado em outra unidade da Federação.

    Parágrafo único. A fruição do benefício de que trata este inciso fica condicionada à regularidade fiscal do

    contribuinte beneficiário e a outros controles exigidos pelo Estado.”

    Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 12 DE FEVEREIRO DE 2009,

    188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA. JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    JOSÉ DE JESUS DO ROSÁRIO AZZOLINI

    Secretário de Estado da Fazenda

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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    DECRETO Nº 25.106 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 032 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009

    Altera dispositivos do Decreto nº 25.091,

    de 16 de janeiro de 2009, e dá outras providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64,

    inciso III da Constituição do Estado, e tendo em vista a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de

    2006, e a Resolução nº 54 do Comitê Gestor do Simples Nacional, de 30 de janeiro de 2009,

    DECRETA:

    Art. 1º Os dispositivos abaixo enumerados do Decreto nº 25.091, de 16 de janeiro de 2009, passam a

    vigorar com a seguinte redação:

    I - o art. 1º:

    “Art. 1º Fica autorizada a concessão de parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e ICMS,

    inclusive os inscritos em dívida ativa, decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de maio de 2008,

    para as empresas ME ou EPP cadastradas no Estado do Maranhão como simples nacional, cuja opção

    ocorra no período de 1º de janeiro de 2009 a 20 de fevereiro de 2009.”

    II - o inciso I do art. 2º:

    “Art. 2º O parcelamento de que trata o art. 1º:

    I - deverá ser requerido perante as Agências de Atendimento da Secretaria de Estado da Fazenda até o dia

    20 de fevereiro de 2009.”

    III - o § 3º do art. 2º:

    “§ 3º O vencimento da primeira parcela ocorrerá até 20 de fevereiro de 2009 e os das demais até o último

    dia útil de cada mês.”

    Art. 2º Excepcionalmente, para o ano-calendário de 2009, a opção pelo Simples Nacional poderá ser

    realizada do primeiro dia útil de janeiro de 2009 até 20 de fevereiro de 2009, produzindo efeitos a partir de

    1º de janeiro de 2009.

    Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro

    de 2009.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE FEVEREIRO DE

    2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão

    ADERSON LAGO

    Secretário-Chefe da Casa Civil

    JOSÉ DE JESUS DO ROSÁRIO AZZOLINI

    Secretário de Estado da Fazenda

  • EESSTTAADDOO DDOO MMAARRAANNHHÃÃOO PPRROOCCUURRAADDOORRIIAA DDEE EESSTTUUDDOOSS,, DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO EE DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO JJUURRÍÍDDIICCAA..

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    DECRETO Nº 25.107 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009

    DIÁRIO OFICIAL Nº 032 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009

    Dispõe sobre promoção de servidor do Grupo Magistério e dá outras

    providências.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais, e tendo em

    vista o disposto na Lei nº 6.110, de 15 de agosto de 1994, que dispõe sobre o Estatuto do Magistério

    de 1º e 2º Graus,

    DECRETA:

    Art. 1º Conceder Promoção a servidora do Grupo Ocupacional Magistério de 1º e 2º Graus, na forma

    abaixo, em cumprimento a decisão judicial proferida pela Segunda Câmara Cível do Tribunal de

    Justiça do Estado do Maranhão por meio do Acórdão nº 73.581/2008, confirmando a decisão da 4ª

    Vara da Fazenda Pública de São Luís/MA:

    Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

    PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE FEVEREIRO

    DE 2009, 188º DA INDEPENDÊNCIA E 121º DA REPÚBLICA.

    JACKSON LAGO

    Governador do Estado do Maranhão