defeitos do negÓcio jurÍdico: vÍcios do consentimento acadêmica: luileny michelle a dos santos...
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DEFEITOS DO NEGÓCIO DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO: VÍCIOS DO JURÍDICO: VÍCIOS DO
CONSENTIMENTOCONSENTIMENTO Acadêmica: Luileny Michelle A dos Santos
Orientação: Prof. LeilaneCopyright, 1998. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial da obra sem a devida autorização
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 2
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
negócio jurídico
=
emissão de vontade
+
efeitos jurídicos desejados
+
aprovação do ordenamento jurídico
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 3
A emissão da vontade é elemento
fundamental
Especialmente na categoria dos vícios
do consentimento nos defeitos do
negócio jurídico
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 4
VÍCIOS DO NEGÓCIO VÍCIOS DO NEGÓCIO JURÍDICOJURÍDICO
São duas as categorias
dos defeitos:
Vícios do consentimento
Vícios sociais
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 5
VÍCIOS DO CONSENTIMENTOVÍCIOS DO CONSENTIMENTO
São aqueles em que a vontade emitida
não se sintoniza com o que realmente
pretendia o agente
A vontade é distorcida por
circunstâncias anômalas
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 6
Há, portanto, uma
desarmonia entre o
querer do agente e
sua manifestação
externa
São eles: Erro, Dolo e
Coação
VÍCIOS DO CONSENTIMENTOVÍCIOS DO CONSENTIMENTO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 7
VÍCIOS SOCIAISVÍCIOS SOCIAIS
São aqueles em que o
agente deseja um
resultado tolhido pelo
ordenamento
Os efeitos do negócio
são inadmitidos pelo
ordenamento
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 8
O agente adota uma conduta lesiva a direitos de terceiros
ou pretende violar direitos já instituídos
São eles: Simulação e Fraude contra credores
VÍCIOS SOCIAISVÍCIOS SOCIAIS
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 9
EFEITOS DO NEGÓCIO EFEITOS DO NEGÓCIO VICIADOVICIADO
É negócio consumado, embora tolhido os efeitos
É negócio anulávelDepende da iniciativa do prejudicado dentro
do prazo prescricionalOperando a prescrição, o negócio fica
definitivamente consolidado
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 10
ARTS. 86 A 91
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 11
CONCEITOCONCEITO
Por desconhecimento ou falso conhecimento da realidade das circunstâncias
o agente age de modo que não seria sua vontade
se conhecesse a verdadeira situação
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 12
Erro e ignorância são tratados igualitariamente no Código Civil
O erro insinua-se na motivação negocial do agente
CONCEITOCONCEITO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 13
CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAISCARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS
Desconhecimento ou falso conhecimento da realidade
espontaneidade do agente ao agir em erro
pressuposto de anulabilidade: essenciabilidade escusabilidade
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 14
ERRO ESCUSÁVEL E INESCUSÁVELERRO ESCUSÁVEL E INESCUSÁVEL
O erro é escusável: quando é justificável não demonstrada ignorância total
ou negligência
O erro é inescusável: quando é grosseiro há presença de culpa
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 15
ESPÉCIES DE ERROESPÉCIES DE ERRO
Erro de fato
Erro substancial ou
essencial
Erro acidental
Erro de direito
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 16
ERRO DE FATOERRO DE FATO
Será analisado especificamente no erro substancial e acidental
Origina-se de circunstâncias fáticas
Incide sobre qualidades pertinentes a determinada pessoa ou coisa
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 17
ERRO DE DIREITOERRO DE DIREITO
Origina-se de circunstâncias de ordem jurídica
Agente atua na convicção de que procede rigorosamente dentro dos padrões legais, quando na verdade, a norma já foi revogada
A doutrina em geral não reconhece a ignorância da lei como tal
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 18
O erro de direito deve ser fator exclusivo
O motivo determinante da emissão de vontade
ERRO DE DIREITOERRO DE DIREITO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 19
ERRO SUBSTANCIALERRO SUBSTANCIAL
Refere-se a qualidade substancial da pessoa ou do objeto
Gera a anulabilidade do negócioPortanto, o ato vicia em sua substânciaO conhecimento da realidade obstaria a
realização do negócio por parte do agente
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 20
Erro sobre a natureza do ato ocorre quando determinada pessoa realiza uma
negociação quando na verdade realiza outra
Exemplo: pessoa deseja locar o imóvel e assina
uma compra e venda
é o erro obstativo, não diferenciado no Código
ERRO SUBSTANCIALERRO SUBSTANCIALespéciesespécies
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 21
Erro sobre o objeto principal da declaração quanto a sua identificação
ocorre quando determinada pessoa adquire uma
coisa no lugar de outra
Exemplo: antiquário adquire relógio de bolso
crente pertencer ao D. Pedro II, quando na verdade
não pertencera
ERRO SUBSTANCIALERRO SUBSTANCIALespéciesespécies
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 22
Erro sobre o objeto principal da declaração quanto a suas qualidades essenciais
ocorre quando determinada pessoa adquire um objeto crente que possui certas características que, na verdade, não possui
Exemplo: aquisição de um candelabro banhado a ouro, quando se tinha como ouro maciço
ERRO SUBSTANCIALERRO SUBSTANCIALespéciesespécies
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 23
Erro sobre as qualidades essenciais de determinada pessoa
ocorre quando alguém age em erro quanto a identificação ou idoneidade moral do outro contratante
ocorre também sobre o destinatário da declaração
Exemplo: casamento de alguém ignorando que o consorte é portador de doença contagiosa
ERRO SUBSTANCIALERRO SUBSTANCIALespéciesespécies
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 24
Erro sobre a quantidade
exige-se que a emissão da vontade tenha resultado
da quantidade de coisas o objeto da negociação
Exemplo: colecionador de relógios que adquire coleção com cinqüenta peças, vindo a saber depois que era de sessenta peças, tendo sido dez peças desviadas
ERRO SUBSTANCIALERRO SUBSTANCIALespéciesespécies
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 25
EFEITOS DO ERROEFEITOS DO ERRO
Somente o erro substancial gera a anulabilidade
A iniciativa cabe ao prejudicado Decorrido o prazo prescricional, o negócio
se convalida O erro acidental pode gerar reparação por
perdas e danos
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 26
ARTS. 92 a 97
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 27
CONCEITOCONCEITO
Como no erro, há afetação de vontade conturbando o consentimento
Difere-se porque o erro é espontâneo e o dolo é propósito
No dolo, há indução de alguém para enganar determinada pessoa
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 28
ELEMENTOS INTEGRATIVOS DO DOLOELEMENTOS INTEGRATIVOS DO DOLO
Elemento subjetivo:Intenção deliberada
do autor de enganar a outra parte
animus decipiendiO autor age com o
propósito de lhe tirar vantagem ou a terceiro
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 29
Elemento objetivo:
Comportamento idôneo ao desejo de enganar
Conduta deliberada do agenteUtiliza-se de artifícios, ocultações de
verdade, maquinações, etc.
ELEMENTOS INTEGRATIVOS DO DOLOELEMENTOS INTEGRATIVOS DO DOLO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 30
Proveniência:Necessidade da proveniência ou do
conhecimento do dolo pela parte autoraO dolo é relevante a qualquer espécie de
negócio jurídicoNão há incidência em negócios unilaterais
com destinatário indeterminado
ELEMENTOS INTEGRATIVOS DO DOLOELEMENTOS INTEGRATIVOS DO DOLO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 31
ESPÉCIES DE DOLOESPÉCIES DE DOLO
Categorias fundamentais:Dolus bonus Dolo tolerável despido de
gravidade Carente do animus
decipiendi Não acarreta
anulabilidade
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 32
Dolus malus É o exercício do animus decipiendi Possui o propósito de causar prejuízo a
determinada pessoa Configura-se em dolo principal e dolo
acidental
ESPÉCIES DE DOLOESPÉCIES DE DOLO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 33
Categorias específicas:Dolo principal Consubstancia a causa do negócio
jurídico Sem ele o negócio não teria se
consumado É o dolo determinante Propicia a anulabilidade do negócio
ESPÉCIES DE DOLOESPÉCIES DE DOLO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 34
Dolo acidental
Compromete a formação do negócio
Mas não é razão impediente
Dolo de menor gravidade
Propicia postulação por perdas e danos
ESPÉCIES DE DOLOESPÉCIES DE DOLO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 35
ELEMENTOS INTEGRATIVOS DO ELEMENTOS INTEGRATIVOS DO DOLO PRINCIPALDOLO PRINCIPAL
Intenção de induzir o declarante a realizar a negociação
Existência de graves artifícios fraudulentos
Causa determinante da emissão da vontade
Procedência do outro contratante, ou se de terceiro, seja dele conhecido
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 36
RETICÊNCIARETICÊNCIA
Também se denomina dolo por omissão
Doutrina não se demonstra uniforme na conceituação desse dolo
O entendimento da maioria é:
A simples reticência constitui dolo desde que destinado a enganar alguém
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 37
Precisa ser a causa consubstancial do negócio
O silêncio deve dizer respeito ao fato ou qualidade ignorada pela outra parte
Exemplo: omissão do segurado portador de moléstia grave para lesar companhia seguradora e beneficiar o indicado
RETICÊNCIARETICÊNCIA
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 38
DOLO DE TERCEIRODOLO DE TERCEIRO
Terceiro é a pessoa absolutamente estranha
à relação jurídica material
São três as possibilidades no negócio:
praticado com a cumplicidade da parte
parte que apenas tem conhecimento
é totalmente ignorada pela parte beneficiada
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 39
Nas duas primeiras: O ato é anulável Afora a responsabilidade
por perdas e danosNa última: O ato é válido Sendo o terceiro
responsável por perdas e danos
DOLO DE TERCEIRODOLO DE TERCEIRO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 40
DOLO DE REPRESENTANTEDOLO DE REPRESENTANTE
A representação tem duas categorias:
legal: representante por disposição de lei
convencional: representante por convenção
O representante atua como se fosse o
próprio representado
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 41
É absolutamente viável a pretensão anulatória
o representado responde diretamente pelo dano
o representado é legítimo na propositura da ação regressiva contra seu representante
DOLO DE REPRESENTANTEDOLO DE REPRESENTANTE
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 42
DOLO BILATERALDOLO BILATERAL
Ambas as partes procedem maliciosamente
As atitudes ilícitas se neutralizam
O negócio é preservado
Não há boa fé a defender
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 43
EFEITOS DO DOLOEFEITOS DO DOLO
Dolo principal:
Anulabilidade
Dolo acidental:
Postulação por perdas e
danos
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 44
Dolo de terceiro: Anulabilidade, se haver ciência ou
cumplicidade da parte Ou perdas e danos, se ignorado pelas partesDolo de representante: Anulabilidade ou perdas e danos
EFEITOS DO DOLOEFEITOS DO DOLO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 45
Reticência: Anulabilidade, se for a causa do negócio ou meramente ação por perdas e danosDolus bonus: Irrelevante juridicamenteDolo bilateral: Inoperante para o Direito
EFEITOS DO DOLOEFEITOS DO DOLO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 46
PROVA DO DOLOPROVA DO DOLO
Dolo não se presume
Ônus da prova compete a quem alega sua existência
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 47
ARTS. 98 a 101
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 48
CONCEITOCONCEITO
É o mais grave dos vícios do consentimentoConsuma-se por violência ou
constrangimento, mediante pressão moral ou física
Deve incidir sobre a vontade do coactoNão importa se provém da outra parte ou
terceiro
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 49
CATEGORIASCATEGORIAS
Violência física (vis absoluta)
desenvolvimento de força material a que
não resiste o coacto
elimina a vontade do coacto
produz ausência total de consentimento
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 50
gera nulidade do negócio
Exemplo: coator espanca alguém para assinar um documento benéfico a ele
CATEGORIASCATEGORIAS
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 51
Violência moral (vis relativa)
Ameaça de um mal que se projetará sobre o coacto se não praticar o ato
Vicia a vontadeConturba o
consentimento
CATEGORIASCATEGORIAS
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 52
Gera a anulabilidade
Exemplo: músicos, que num espetáculo de
casa cheia, negam- se apresentar-se se não
receberem aumento salarial
É esta, portanto, a que se inclui nos vícios
do consentimento
CATEGORIASCATEGORIAS
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 53
REQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIOREQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIO
O ato praticado deve ser resultante da
coação
É a chamada relação de causalidade entre o
ato do coator e o consentimento da vítima
Se resultante de força maior, analisa-se o
caso concreto
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 54
O dano deve ser de natureza grave O temor deve dizer respeito a um dano
iminenteIminente é um mal que está prestes a
acontecerDepende das circunstâncias do caso
concretoO dano deve ser atual e inevitável
REQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIOREQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 55
A coação deve causar ao coacto um temor justificado
A ameaça deve ser de gravidade manifesta
Adota-se o casuísmo e não a generalidade
A vítima da ameaça deve ser analisada de
acordo com seu fator personalíssimo
REQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIOREQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 56
Deve incidir sobre a pessoa do coacto, sua família ou seus bens
Sobre o dano moral do coacto
Sobre os bens, da forma mais variada
Sobre a família, a prevalência do critério pro
affectu, incluindo parentes ou amigos com laço de
amizade ou gratidão
REQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIOREQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 57
O dano temido deve ser igual, pelo menos, ao receável ato extorquido
Não é entendido pacificamente
Predominância da exegese não literal
Considera-se o teor da gravidade do dano e não o confronto matemático
REQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIOREQUISITOS DA COAÇÃO-VÍCIO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 58
MODOS DE CONSUMAÇÃOMODOS DE CONSUMAÇÃO
Por ação:
Atos que exercem pressão sobre o coacto
Ação deliberada, consciente e injusta
Exemplo: pessoa que mantém claustrófoba sob sua custódia obrigando-a a consentir no negócio
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 59
Por omissão:Omissão de atos que influenciam o coacto
sob pressãoOmissão deliberada, consciente e injustaExemplo: negar insulina ao diabético para
que este assine documento, não havendo remédio no local
MODOS DE CONSUMAÇÃOMODOS DE CONSUMAÇÃO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 60
TEMOR REVERENCIALTEMOR REVERENCIAL
É excludente de coação
É o simples temor num relacionamento de vínculo de dependência ou subordinação hierárquica
Exemplo: filhos e pais, discípulos e mestres, empregados e patrões
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 61
Atitude resultante do natural respeito
Por si só não justifica a anulabilidade.
Acompanhado de ameaças pode anular o ato
Ameaça é a utilização de qualquer meio que extrapole os limites tolerados
TEMOR REVERENCIALTEMOR REVERENCIAL
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 62
AMEAÇA DO EXERCÍCIO AMEAÇA DO EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITOREGULAR DE DIREITO
É excludente de coaçãoConstrangimento exercível legitimamente
por alguém, estrito e justoPela necessidade imperiosa de exercê-lo,
mas no limite da normalidadeExemplo: Ameaça de ajuizamento de
execução de dívida vencida
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 63
Haverá prática de ato coativo
quando se quer resultado
injusto
Exemplo: credor que ameaça
proceder à execução da
hipoteca contra sua devedora
para forçá-la a desposá-lo
AMEAÇA DO EXERCÍCIO AMEAÇA DO EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITOREGULAR DE DIREITO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 64
EFEITOS DA COAÇÃOEFEITOS DA COAÇÃO
A coação-vício gera a anulabilidade do negócio
Se exercida por terceiro:
Tendo a parte beneficiada conhecimento prévio,
responde solidariamente pelas perdas e danos
Não o tendo, o terceiro responde pela indenização
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 65
A coação física gera nulidade do atoA presunção é da vontade manifestada
livrementeO ônus da prova compete a quem alega
sofrer a coaçãoO prazo prescricional é de quatro anos
EFEITOS DA COAÇÃOEFEITOS DA COAÇÃO
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 66
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
ABREU FILHO, José. O
negócio jurídico e
sua teoria geral. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 1995.
P. 239-279.
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 67
AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS
Agradeço, primeiramente a Deus, guia da minha vida
Agradeço a meus colegas que, pacientemente, cederam seus computadores para que este trabalho pudesse ser realizado
Agradeço a todos que, com dedicação, orientaram-me para esta realização
Enfim, agradeço à vida pelas oportunidades e desafios
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 68
TRABALHO FINALTRABALHO FINAL
Acadêmica: Luileny Michelle A dos SantosAcadêmica: Luileny Michelle A dos Santos
VÍCIOS DO CONSENTIMENTO 69
DADOS COMPLEMENTARESDADOS COMPLEMENTARES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: INFORMÁTICA JURÍDICA
PROFESSORES: AIRES/OLSEN
DATA: SETEMBRO/98