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#--A> '-' t&f feMj 1 km Xe*# CS . BasallHa:,<wx <-^Sr^^\^^^-tk^.j3È*^ Dep acífjmEn ;.".; da Rl?^ R -ce RIC BRANCO, QUINTA-FEIRA, 4 DE NOVEMBRO DE 1920 Rnnn KI nurnMa 332 4 mensagem dos : scríngnlistas na Associarão Comiuei*cial do-Rio O coronel Honorio . Alves, embaixador1. dos acreanos, entra para aquella Associação Muita razão tínhamos nós, sustentando, destas columnas, com uma insistência, que a imlitos pareceu impertinente, a alevántacia idéa que tiveram os seringalistàs acreanos de se reunirem em assembléà geral •para'os fins, por este jornal tornados conhecidos dentro e fora do Território. Minas e S. Paulo encon- tram cabimento pedido de valorização dos seus produ- dos, lembrando e solicitando a emissão do papel moeda. Brasileiros também são os acreanos. Estes, come os filhos do sul, também têm direito'aos favores públicos. . ., , O governo da União reco- nhcceiá isto, estamos certo. O sr. dr. Epitacio. Pessoa tem propósitos nobilissimos. S.ex.a não attenderá S. Paulo e Minas, sem ouvir o Acre, cuja situa- ção é mais penosa, que a da- quellas duas poderosas unida- des da Federação. A respeitável Associação CÓmmercial do Rio de Janei- ro, recebeu e acolheu o coro- riel Hònotio Alves cias Neves, com a attenção e carinho que .merece o digno representante de um grande povo. O coro- ncl Honorio é um homem de 'incontestávelmerecimento pes- soai, e defendendo, com a sin- ceridade que todos- lhe conhe- cem, a causa mais justa de quantas estejam esperando a solução do governo, difficil hão lhe foi entrar, como sócio, para aquella importante As- sociação. Um radio do nosso cor,,:.:- pòndènte p?.ra esta folha, p.ii- .blicado na sessão respectiva de nossa edição de hoje, põe os nossos leitores a par da maneira por que foi dignamen- te recebido no seio daquella acatada aggremiação, o va- loroso acreano. . Os maiores interessados pelo que diz respeito á vida do commercio brasileiro, reconhe- cem os direitos dos acreanos -e assim—tudo nos induz a acreditarmos que também o illustre estadista que ora dirige os negócios da Republica.como aquelles, attenderá os justos reclamos deste punhado de fortes, que são, além de gover- nados, patrícios de s. ex.a. Temos sobre a nossa mesa de trabalho, as seguintes pro- curações: * De José Alves Pereira, cie Nova Olinda, no rio Yaco, para o coronel Raymundo Vieira Lima; de Tito C Machado, dos seringàés: Parangaba, Arary o Fortaleza, no rio Ya- co, para Raymundo Martins de Almeida, de José Alves do Amaral, Raymundo Barroso de Pacatuba, André Curciano Freitas e Manoel Alves do Amaral, para o coronel José íerreira Lima; de G. Dantas •^Oliveira, do seringal Liege, Purús. para Alberto San- greman. Coronel João Honorio Alves . das Neves ' ÉsUye nesta cidade, cm dias desla semana, regressando, no dia 2 para o seu seringal Itú, o nosso prezado amigo, coronel João l.lo- tiorio Alves das Neves; Acatado" e estimada por todos, o nosso distineto amigo recebeu, durnle a sua curta estadia nesta cidade, innümeras visitas. Ao coronel João Honorio, que nos trouxe o seu .abraço de des- pedida, á Folha do Acre daseja feliz viagem. ¦/^4foiha"'-çntrevi$ta'o frefeiío cio Departamento -«wcCSJSB-w-eSS!* *,* O nosso reprezentaute em Londres communicou ao dr. Azevedo Marques,ministro das relações exteriores, que os gêneros brasileiros estão tendo grande cotação nos mercados da .Inglaterra, em Londres principalmente, 0 fii; nos disse 8. Exc/ da visita que fcz ao seriiififaí ^Bagaço"- ^.rJ*S_, n v p La Li' i & i '' ¦IIÜJQ E DUtCi nipcessSBs Ainda a bordo da lancha o que devia ter .sido hontem. *,,* Vivem açluãlnièiltç na Siiis?'a'trr reis destronados : Oniíos ôá Áustria, Gotíslátitirin d.H Qreriit c Leopoldo ela Bavicra GaiTos clã Attslria faz uma vícis trnn- qtiilla em Franqui?, nao íknrgçns :do lago ãi Genebra, rodeado de alguns -aiiigos fies. Distrae-se pescando no lago ou vi- giando seus filhos nos jogos. Faz freqüçn- tes viagens a Genebra e outras cvdades do lago para se abastecer do que: lieces- sita. O seu casamento foi nullo, o divor- cioxone e, portanto, livrou-se e',a con- fiseaçãq dos bons. Vive desafpgadànieiilè, sem pieocupações financeiras,o que não acontece com outros .;.;. Coiistant.ino da Grécia é uma crcalttra benii diversa. Homem do.intitulo não po- dia permanecer recolhido numi caia de campo. Passa os invernos num dos me- 'lliores hotéis de Saint Moritz com sua familia, c durante o verão refugia-se em Lucernoj onde sua mulher, a rainha So- fia, c sua íüha, a linda .princesa Hdena, fazeir, constantes exctivsõ s. Leopoldo da Baviera vive monótona- meet- num hotel de I.ucerna. De saúde bastante pr.e.aria, sae c uiiiçajiicnte recebe a-; visitas |i'i?is importantes. N'á Siiissi vivem também muitos archi dr.qttes atts nacos, enlre elles o ítiditdtt-. que Frederico, que se parece exIraoroHia- riainente com o fallecido imperador Francisco José, é que habila também num hotel de üiCerna e mais dois irmãos deste,, que residem niorieslaiueille em liasiiea. Éxlf- Zeca, quando regressávamos a esta cidade), em c.mpanhia do ex.1110sr. dr. Prefeito do De- parlamento, que acabava de visitar o seringal bagaço, de: propriedade do abastado in- dustrial acreano sr. coronel José Ferreira Lima, nosso va- loroso chefe"e dedicado amigo, conseguimos, de sua exc1, as impressões que, daquelle im-' portantissimo centro de activi- dade ccmnnercial, hoje trans- mittimes aos nossos innume- ros leitores'; Tcdo o mundo sabe no De- parlamento que o seringal em apreço é um dos mais impor- {antes que possui mos, mas nem toda a gente está inteiramente informada dás-suas extraordi riarias curiosidades, ou me- lhor, dos mil nadas, que, em coujuncto, formam o admira- vel apparclho. de energia que elle é.¦". Conhecer-se, pois, tudo isso, afrávez da palavra autorizada do nosso illustre Prefeito, não seria cousa somente 'interessam teimas, antes de tudo também, tão preciosa quanto rara. ' E foi por isso que não qui- f Os adeptos do Partido Constructor Acreano que desejarem se alistar eleit0r, podem dirigir-se á casa onde funccionum as ufficinas da FO- LHÁ, rua Cunha Mattos, e ahi encontrarão quem se encarre- gue de gulal-os. ' ""¦"™% , Temos ainda a seguinte carta:. - 1.5 Pedro do Icó, 24 de Se temb-.'. de 192.0-Illinds! Srs. Inlciadores da Liga de Proprieta- rios de Seringaes, commerciantes, seringueiros ' e , operários - Rio Branco-A 10'de Setembro tive mos a honra de receber vossa circular de 1.° de Agosto e'senti- mos não estar presenteio nosso Gerente, que sem duvida acudira ao--vosso chamado, se a demora do correio e a sua estadia em Belém a isso o não tivessem im- pedido.' Como, porem, qualquer opi- nião será sempre opportnna e nunca extemporânea, vamos re- mettèr-lhè por esta malla os vos- sos impressos e mesmo de longe não deixará de vos patentear sua solidariedade e parecer. Aguardando vossas prezadas ordens com toda a consideração nos- subscrevemos Mas, mesmo assim, estou que nada se perdeu de todo, por- que ainda ha fortaleza d'ani- mo, onde todos suppunhamos apagado o fogo da esperança. Ve}a o seringal que vimos de visitar: é uma escola magnifi- ca de energia. Entretanto, a serviço cie mãos inhabeis, toda Aquella riqueza admirável teria desapparecido -com a maior naturalidade do mundo. —Quer isto dizer que V. Exc. vem bem impressionado de bagaço... Perfeitamente. E não vae nesta minha declaração outro intuko que não aqueile com que ha muito pouco tempo me pronunciei áFolha a propósito do seringal Nova Empreza, dos conceituados.srs. Seixas & C.a- O meu iniuito é dizer á verdade tal qual a sinto, errai- tecendo, sem favor, o trabalho dos que trabalham, e concor- rer, como possp, para o credi- to dos qlie triumpham, por que nasceram com a graça de semear energias por onde quer que se projectemjuctando pelo bem commum. Está neste caso o coronel José Ferreira Lima, eüspiragâõ Suprema Nasci, vivi sonhando, toda a vida Andei buscando a estrêlla dos meus sonhos E sinto, em crepúsculos tristonhos, A minha mo cidade envelhecida. Ah! fagueiros ideaes que, de vencida, Breves se foram nestes enfadonhos Dias de uma existência desfio rida De aliiios encantos juvenis, risonhos. Hoje, apenas me resta a tua estima Diláciilo clivi.no da esperança Que a flor das minhas illusões reanwia. E ser feliz é o sonho que me embala, E essa miragem que se não alcança, A' luz do teu amor, hei de alcança-la. MARIO LINHARES. mmeaçaa i Pt?omatO£ foi zemos peider a opportunidade i cuja vida commercial o amigo que aqueile momento nos of-l conhece mais de perto do que ferecia. Atacámos o assumpto leu. Sabe, pelo menos, o que era ile promplo e sua exc.a, sem- [Bagaço ha cerca de dez annos pre amável e expansivo nOjátraz, quando passou á pro- transníittir as suas ide is e pen- j priedade do alludido industrial: saineni <s, deixou que as pala- três ou quatro barracas velhas vias lhe corressem laceis, fri-isobr^ a desmesurada incogni- zajido aqui e ali os pontos U duma riqueza por explorar. mais notáveis, das impressões jfloje, porém, Bagaço, decorri- que lhe'ficaram, do inesqüèci- j dos apenas dez annos,. afigu- vel passeio. —-Eu sempre acreditei, dis- se-nos o dr. Cunha Vascon- cellos, na victoria econômica do Acre, cornquanto não rgnri ¦ re, que a sua situação é, pre- sentemente, a mais vexatória possivel.. Não será nunca, po- rém, um caso de desespero ex- tremo, como quer a maioria do3 que aqui se preoecupam com ira-senos, logo ao primeiro golpe de vista, um dos centros industriaes mais importantes do Departamento. Ás barracas velhas de outr'ora suecederam- se construcções magníficas e onde havia náquelle tempo so- mente o- mattagal invasor e damninho encontramos a pers- pectiva de um pateo em vastas proporções,,, com um trapiche De VV. Sras. Attos. Vnrs. o Gerentes dos Srs. Ade!- bert H. A!dcn Umited Pelo Gerentes dos Srs. José À. Gomes Roldão.:! os problemas desta natureza, j de grande capacidade á mar- gem do rio e no qual se faz rapidamente, por meio duma linha de trolys, todo o serviço de -arga e descarga do serin- gál. Nesse pateo, também por outro lado subdivido em cam - pos de creação e de cultura li- geira, vêm-se, alem da casa destinada á moradia dos ira- balhadores, um enorme arma- zem de borracha e *o prédio em que reside o.coronel José Ferreira e a sua familia. Penso que não preciso dizer-lhe do conforto que cerca toda aquella gente. É completo, como o meu amigo poude observar pessoalmente, admirando-se de tudo corno eu me admirei. Outra cousa que me prendeu a attenção foi o escriptorio, si- tuado nos altos do armazém. Rio Branco não tem urna so casa' que possua escriplofjo como aqueile, hão confo I Estados ha, no nosso paiz, que têm passado pelas mesmas crises e, no entanto, quasi que -inesperadáiTiente re su rgfra m e estào oecupando agora, como Pernambuco, Maranhão •e outros menores, posição so- bremodp invejável, com o res- gatè, em dia, das suas dividas externas, a valòrisaçaò dos seus melhores produetos e, ao lado de tudo isto, a realisação de obras consideráveis, como se- jam a abertura de vias de cont- municação e esse rigoroso serviço prophilatico, que é hoje uma das maiores preo- cupáções dos governos do nordeste Lu sei que esses Es- tados estão nadando em ouro e que muito diiferentè é o caso 'Acre. Não importa! Tam- bém nós tivemos a nossa pira áurea. Somente nos der.lum bjámòs com ella e descurámo Antônio Leite Barbosa, abas- itado proprietário do seringal ' Humaytá. Voluntário da Pátria, quan- le ; CAPITÃO ANTÔNIO BARBOSA LEíTH l Rezistindo, sadio e forte, a •.'acção do tempo, completou, ioubemos, á ultima hora, que^ç*^ 30 do-mez que ha pou- nomeado, pelo ex.mo sr. dr.,- í;.irinn mq:,lini nnnn Prefeito do Departamento, para o c,os d,ab thldou maisum anno logar deadjuneto de promotor em de preciosa e feliz existência, o Brasilea; o distineto moço,' nosso nosso venerandqamigocapitão prezado amigo e intelligente col- laborador, dr. Affonso Cunha. A escolha foi excellérite. Não podia mesmo ser melhor: mas s. ex.a, o sr. dr. Cunhí Vasconcellos não consultou ás conveniências do ella mais precizou de todo do nosso meio litter; rio, que vae 0 valor de seus filhos, o então agora ficar privado, talvez por obscuro cadete, cie farnel ás muito tempo, de um dos seus { espingarda ao hombro, imis bnlnaates componentes.,/..'• . rj ,' Ao dr. Affonso Cunha, que Ia foi, unidade valorosa do tem tK-sla-caza sinceros admirado-1 nosso Exercito, sobre o solo res do seu-belloTelento, os nos- do mesmo continente, brigar sos votos de felicidade desem- corltra 0 louco extrangeiro, mi'Í(odCSUa U0Va C¦,mp?rtante que nos provocou a uma luta tremenda, insultando o Brasil. No . Paràguay, theatro dos acontecimentos que tornaram patente o denodo dos nossos patrícios, Antônio Barbosa; Leite, de ela;: a etapa chegou pitão, que elle vi o de coronel --Eo passeio que V. Exc.a fez a Piratiny? - —Devo dizer-lhe, antes de tudo, que o que me levou a Ba-1 gaço foi o desejo de conhecer ao posto 1 Piratiny, e, por isso, não mehojeiiã'- espantaram os vinte kilometros i da-guarda Nac.lonal,.posto hoje que o separam da sede do se-! ganho deliciosamente, sem can- ringal. Debalde amigos meus- çe.irá e sem outro mento que tentaram roubar-me a delicio-1 não seja o da iufluenciapohtica, sa'aventura; porque,chegando|e nunca por actos de bravura a Bagaço na tarde do 24, logo! praticados na defeza da Pátria, a combinei com o coronel José í Ao~ capitão Leite a Folha Ferreira e, na- nianhã do dia!do Acre envia os seus curti- seguinte, com elle, o juiz fede-jprimentos pela data que pas- •ral dr. Moraes e Mattos ei sou, deixando-lhe um anno a outros, me fiz de caminho!mais na iejiz existência de pelo seringal adentro, montam brioso servidor da Patna e de do excelleíites anirnaes. Gasta-; laborioso industrial. mos duas horas, ou talvez-me-1 —!ms3-«-«3w—- nos,, na travessia do varadoiro , *^ a poliria do Rio prendeu, que íeva a Piratiny e dessa em Setembro ultimo, um mendigo travessia, que fizemos sem m-'de nome Torquato. que linha na cidente algum, guardo a me- ,noch^^^È^nS lhor das Recordações, n^fiuanttn supeno, a 30.000$000 antes de mais nada, fizemos a: nossa prova de cavalleiros,: deposito de grande parte da um curso compíeío de poesia' producção do seringal Mon- campezinaeconhecimentocoilL^Wciféí), maior do que Bagaço o mais interessante centro de<e situado no Abunã-boliviano. aetiviilade que no gênero ja- Quanto ao mais, conservo a mais me foi dado ver.mesma agradabilissitnaimpres- Situado á. margem esquerda j são. Tudo é bom e, hão raro, Iquiry^queobahha^-de pon-'surprehendente naquellas pa- ia a po ta, Piratiny é o maior ragens, que o coronel José deposito de borracha de to-; Ferreira achou ainda de dotar do o seringal que acabo de vi- sitar. Para elle convergem lo- das as cem toneladas de goma j manter, pennanentemente, en que ali se produzem annual-jtrea sede e o "centro., todas mente e delle também é que as informações que de momen- se irradia toda aactividade do to venha a carecer, seringal, cujos empregados ali E é isto," sem mais nem me- vão ter, quando regressam do;nos, o famoso Piratiny-resu- "centro,., para o ajusteda pro- mo de todas as extraordi nanas ducçãp diária è para ó recebi-;possibilidades que encontra- mento de mèreadorias. Assim 'mos no sering-1 do sr. coronel sendo,podem.>sfacilmenteava-1José.Ferreira Li liar o movimento incessantej. Acabavam...-hegai'. 5- que predomina em Piratiny, ás éx.:l linha qu'¦ •' aigui com uma linha lelephonica de primeira ordem, de modo a lavei- vezes transformado, por bnfi Deu por hnda do resto, deixando para hoje!mente montado. cUnsíancias varias, tambe em ra.

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Page 1: DepacífjmEn ;..; da Rl?^ R -ce Rnnn KI nurnMa 332 mensagem …memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1920_00332.pdf · de nossa edição de hoje, põe os nossos leitores a par da maneira

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1 km Xe*#CS . Basal lHa:,<wx

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Dep acífjmEn ;.".; da Rl?^ R -ce RIC BRANCO, QUINTA-FEIRA, 4 DE NOVEMBRO DE 1920 Rnnn KI nurnMa 332

4 mensagem dos: scríngnlistas na

AssociarãoComiuei*cial do-Rio

O coronel Honorio. Alves, embaixador1.

dos acreanos,entra para aquella

Associação

Muita razão tínhamos nós,

sustentando, destas columnas,com uma insistência, que a

imlitos pareceu impertinente,a alevántacia idéa que tiveramos seringalistàs acreanos de sereunirem em assembléà geral

•para'os fins, por este jornaltornados conhecidos dentro efora do Território.

Minas e S. Paulo encon-tram cabimento nó pedido devalorização dos seus produ-dos, lembrando e solicitandoa emissão do papel moeda.

Brasileiros também são osacreanos. Estes, come os filhosdo sul, também têm direito'aosfavores públicos. . ., ,

O governo da União reco-nhcceiá isto, estamos certo. Osr. dr. Epitacio. Pessoa tem

propósitos nobilissimos. S.ex.anão attenderá S. Paulo e Minas,sem ouvir o Acre, cuja situa-ção é mais penosa, que a da-

quellas duas poderosas unida-des da Federação.

A respeitável AssociaçãoCÓmmercial do Rio de Janei-ro, recebeu e acolheu o coro-riel Hònotio Alves cias Neves,com a attenção e carinho que

.merece o digno representantede um grande povo. O coro-ncl Honorio é um homem de

'incontestávelmerecimento pes-soai, e defendendo, com a sin-ceridade que todos- lhe conhe-cem, a causa mais justa dequantas estejam esperando asolução do governo, difficilhão lhe foi entrar, como sócio,para aquella importante As-sociação.

Um radio do nosso cor,,:.:-pòndènte p?.ra esta folha, p.ii-.blicado na sessão respectivade nossa edição de hoje, põeos nossos leitores a par da

maneira por que foi dignamen-te recebido no seio daquellaacatada aggremiação, o va-loroso acreano. .

Os maiores interessadospelo que diz respeito á vida docommercio brasileiro, reconhe-cem os direitos dos acreanos-e assim—tudo nos induz aacreditarmos que também oillustre estadista que ora dirigeos negócios da Republica.comoaquelles, attenderá os justosreclamos deste punhado defortes, que são, além de gover-nados, patrícios de s. ex.a.

Temos sobre a nossa mesade trabalho, as seguintes pro-curações: *

De José Alves Pereira, cieNova Olinda, no rio Yaco, parao coronel Raymundo VieiraLima; de Tito C Machado,dos seringàés: Parangaba,Arary o Fortaleza, no rio Ya-co, para Raymundo Martinsde Almeida, de José Alves doAmaral, Raymundo Barrosode Pacatuba, André CurcianoFreitas e Manoel Alves doAmaral, para o coronel Joséíerreira Lima; de G. Dantas•^Oliveira, do seringal Liege,n« Purús. para Alberto San-greman.

Coronel João Honorio Alves .das Neves '

ÉsUye nesta cidade, cm diasdesla semana, regressando, no dia2 para o seu seringal Itú, o nossoprezado amigo, coronel João l.lo-tiorio Alves das Neves;

Acatado" e estimada por todos,o nosso distineto amigo recebeu,durnle a sua curta estadia nestacidade, innümeras visitas.

Ao coronel João Honorio, quenos trouxe o seu .abraço de des-pedida, á Folha do Acre dasejafeliz viagem.

¦/^4foiha"'-çntrevi$ta'ofrefeiío cio Departamento

-«wcCSJSB-w-eSS!*

*,* O nosso reprezentauteem Londres communicou aodr. Azevedo Marques,ministrodas relações exteriores, que osgêneros brasileiros estão tendogrande cotação nos mercadosda .Inglaterra, em Londresprincipalmente,

0 fii; nos disse 8. Exc/ da visita quefcz ao seriiififaí ^Bagaço"-

^.rJ*S_,

n v p „ La Li' i & Lã i ''¦IIÜJQ E DUtCinipcessSBs

Ainda a bordo da lancha o que devia ter .sido hontem.

*,,* Vivem açluãlnièiltç na Siiis?'a'trrreis destronados : Oniíos ôá Áustria,Gotíslátitirin d.H Qreriit c Leopoldo elaBavicra

GaiTos clã Attslria faz uma vícis trnn-qtiilla em Franqui?, nao íknrgçns :do lagoãi Genebra, rodeado de alguns -aiiigosfies. Distrae-se pescando no lago ou vi-giando seus filhos nos jogos. Faz freqüçn-tes viagens a Genebra e outras cvdadesdo lago para se abastecer do que: lieces-sita. O seu casamento foi nullo, o divor-cioxone e, portanto, livrou-se e',a con-fiseaçãq dos bons. Vive desafpgadànieiilè,sem pieocupações financeiras,o que nãoacontece com outros .;.;.

Coiistant.ino da Grécia é uma crcalttrabenii diversa. Homem do.intitulo não po-dia permanecer recolhido numi caia decampo. Passa os invernos num dos me-'lliores hotéis de Saint Moritz com suafamilia, c durante o verão refugia-se emLucernoj onde sua mulher, a rainha So-fia, c sua íüha, a linda .princesa Hdena,

• fazeir, constantes exctivsõ s.Leopoldo da Baviera vive monótona-

meet- num hotel de I.ucerna. De saúdebastante pr.e.aria, sae Só c uiiiçajiicnterecebe a-; visitas |i'i?is importantes.

N'á Siiissi vivem também muitos archidr.qttes atts nacos, enlre elles o ítiditdtt-.que Frederico, que se parece exIraoroHia-riainente com o fallecido imperadorFrancisco José, é que habila tambémnum hotel de üiCerna e mais dois irmãosdeste,, que residem niorieslaiueille emliasiiea.

Éxlf-

Zeca, quando regressávamosa esta cidade), em c.mpanhiado ex.1110sr. dr. Prefeito do De-parlamento, que acabava devisitar o seringal bagaço, de:propriedade do abastado in-dustrial acreano sr. coronelJosé Ferreira Lima, nosso va-loroso chefe"e dedicado amigo,conseguimos, de sua exc1, asimpressões que, daquelle im-'portantissimo centro de activi-dade ccmnnercial, hoje trans-mittimes aos nossos innume-ros leitores';

Tcdo o mundo sabe no De-parlamento que o seringal emapreço é um dos mais impor-{antes que possui mos, mas nemtoda a gente está inteiramenteinformada dás-suas extraordiriarias curiosidades, ou me-lhor, dos mil nadas, que, emcoujuncto, formam o admira-vel apparclho. de energia queelle é. ¦". •

Conhecer-se, pois, tudo isso,afrávez da palavra autorizadado nosso illustre Prefeito, nãoseria cousa somente

'interessam

teimas, antes de tudo também,tão preciosa quanto rara. '

E foi por isso que não qui-

f Os adeptos do PartidoConstructor Acreano quedesejarem se alistar eleit0r,podem dirigir-se á casa ondefunccionum as ufficinas da FO-LHÁ, rua Cunha Mattos, e ahiencontrarão quem se encarre-gue de gulal-os.

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Temos ainda a seguintecarta: . -

1.5 Pedro do Icó, 24 de Setemb-.'. de 192.0-Illinds! Srs.Inlciadores da Liga de Proprieta-rios de Seringaes, commerciantes,seringueiros ' e , operários - RioBranco-A 10'de Setembro tivemos a honra de receber vossacircular de 1.° de Agosto e'senti-mos não estar presenteio nossoGerente, que sem duvida acudiraao--vosso chamado, se a demorado correio e a sua estadia emBelém a isso o não tivessem im-pedido.'

Como, porem, qualquer opi-nião será sempre opportnna enunca extemporânea, vamos re-mettèr-lhè por esta malla os vos-sos impressos e mesmo de longenão deixará de vos patentear suasolidariedade e parecer.

Aguardando vossas prezadasordens com toda a consideraçãonos- subscrevemos

Mas, mesmo assim, estou quenada se perdeu de todo, por-que ainda ha fortaleza d'ani-mo, onde todos suppunhamosapagado o fogo da esperança.Ve}a o seringal que vimos devisitar: é uma escola magnifi-ca de energia. Entretanto, aserviço cie mãos inhabeis, todaAquella riqueza admirável játeria desapparecido -com amaior naturalidade do mundo.

—Quer isto dizer que V.Exc. vem bem impressionadode bagaço...

— Perfeitamente. E não vaenesta minha declaração outrointuko que não aqueile comque ha muito pouco tempo mepronunciei áFolha a propósitodo seringal Nova Empreza,dos conceituados.srs. Seixas& C.a- O meu iniuito é dizerá verdade tal qual a sinto, errai-tecendo, sem favor, o trabalhodos que trabalham, e concor-rer, como possp, para o credi-to dos qlie triumpham, porque nasceram com a graça desemear energias por onde querque se projectemjuctando pelobem commum. Está neste casoo coronel José Ferreira Lima,

eüspiragâõ SupremaNasci, vivi sonhando, toda a vidaAndei buscando a estrêlla dos meus sonhosE já sinto, em crepúsculos tristonhos,A minha mo cidade envelhecida.

Ah! fagueiros ideaes que, de vencida,Breves se foram nestes enfadonhosDias de uma existência desfio ridaDe aliiios encantos juvenis, risonhos.

Hoje, apenas me resta a tua estima— Diláciilo clivi.no da esperançaQue a flor das minhas illusões reanwia.

E ser feliz é o sonho que me embala,E essa miragem que se não alcança,A' luz do teu amor, hei de alcança-la.

MARIO LINHARES.

mmeaçaa iPt?omatO£

foi

zemos peider a opportunidade i cuja vida commercial o amigoque aqueile momento nos of-l conhece mais de perto do queferecia. Atacámos o assumpto leu. Sabe, pelo menos, o que eraile promplo e sua exc.a, sem- [Bagaço ha cerca de dez annospre amável e expansivo nOjátraz, quando passou á pro-transníittir as suas ide is e pen- j priedade do alludido industrial:saineni <s, deixou que as pala- três ou quatro barracas velhasvias lhe corressem laceis, fri-isobr^ a desmesurada incogni-zajido aqui e ali os pontos U duma riqueza por explorar.mais notáveis, das impressões jfloje, porém, Bagaço, decorri-que lhe'ficaram, do inesqüèci- j dos apenas dez annos,. afigu-vel passeio.

—-Eu sempre acreditei, dis-se-nos o dr. Cunha Vascon-cellos, na victoria econômicado Acre, cornquanto não rgnri ¦re, que a sua situação é, pre-sentemente, a mais vexatóriapossivel.. Não será nunca, po-rém, um caso de desespero ex-tremo, como quer a maioria do3que aqui se preoecupam com

ira-senos, logo ao primeirogolpe de vista, um dos centrosindustriaes mais importantesdo Departamento. Ás barracasvelhas de outr'ora suecederam-se construcções magníficas eonde havia náquelle tempo so-mente o- mattagal invasor edamninho encontramos a pers-pectiva de um pateo em vastasproporções,,, com um trapiche

De VV. Sras. Attos. Vnrs.o Gerentes dos Srs. Ade!-

bert H. A!dcn UmitedPelo Gerentes dos Srs.

José À. Gomes Roldão.:!

os problemas desta natureza, j de grande capacidade á mar-gem do rio e no qual se fazrapidamente, por meio dumalinha de trolys, todo o serviçode -arga e descarga do serin-gál. Nesse pateo, também poroutro lado subdivido em cam -pos de creação e de cultura li-geira, vêm-se, alem da casadestinada á moradia dos ira-balhadores, um enorme arma-zem de borracha e *o

prédioem que reside o.coronel JoséFerreira e a sua familia. Pensoque não preciso dizer-lhe doconforto que cerca toda aquellagente. É completo, como omeu amigo poude observarpessoalmente, admirando-se detudo corno eu me admirei.Outra cousa que me prendeua attenção foi o escriptorio, si-tuado nos altos do armazém.Rio Branco não tem urna socasa' que possua escriplofjocomo aqueile, hão confo

IEstados ha, no nosso paiz, quetêm passado pelas mesmascrises e, no entanto, quasi que-inesperadáiTiente re su rgfra me estào oecupando agora,como Pernambuco, Maranhão

•e outros menores, posição so-bremodp invejável, com o res-gatè, em dia, das suas dividasexternas, a valòrisaçaò dos seusmelhores produetos e, ao ladode tudo isto, a realisação deobras consideráveis, como se-jam a abertura de vias de cont-municação e esse rigorososerviço prophilatico, que éhoje uma das maiores preo-cupáções dos governos donordeste Lu sei que esses Es-tados estão nadando em ouroe que muito diiferentè é o caso'Acre.

Não importa! Tam-bém nós tivemos a nossa pirasé áurea. Somente nos der.lumbjámòs com ella e descurámo

Antônio Leite Barbosa, abas-itado proprietário do seringal' Humaytá.

Voluntário da Pátria, quan-

le ; CAPITÃO ANTÔNIO BARBOSA LEíTH

l Rezistindo, sadio e forte, a•.'acção do tempo, completou,

ioubemos, á ultima hora, que^ç*^ 30 do-mez que ha pou-nomeado, pelo ex.mo sr. dr. ,- í;.irinn mq:,lini nnnnPrefeito do Departamento, para o c,os d,ab thldou maisum annologar deadjuneto de promotor em de preciosa e feliz existência, oBrasilea; o distineto moço,' nosso nosso venerandqamigocapitãoprezado amigo e intelligente col-laborador, dr. Affonso Cunha.

A escolha foi excellérite. Nãopodia mesmo ser melhor: mas s.ex.a, o sr. dr. Cunhí Vasconcellosnão consultou ás conveniências do ella mais precizou de tododo nosso meio litter; rio, que vae 0 valor de seus filhos, o entãoagora ficar privado, talvez por obscuro cadete, cie farnel ásmuito tempo, de um dos seus { espingarda ao hombro,imis bnlnaates componentes. ,/..'• . rj ,'

Ao dr. Affonso Cunha, que só Ia foi, unidade valorosa dotem tK-sla-caza sinceros admirado-1 nosso Exercito, sobre o solores do seu-belloTelento, os nos- do mesmo continente, brigarsos votos de felicidade nô desem- corltra 0 louco extrangeiro,mi'Í(odCSUa

U0Va C¦,mp?rtante que nos provocou a uma lutatremenda, insultando o Brasil.

No . Paràguay, theatro dosacontecimentos que tornarampatente o denodo dos nossospatrícios, Antônio Barbosa;Leite, de ela;: a etapa chegou

pitão, que ellevi o de coronel

--Eo passeio que V. Exc.afez a Piratiny? -

—Devo dizer-lhe, antes detudo, que o que me levou a Ba-1gaço foi o desejo de conhecer ao posto 1Piratiny, e, por isso, não mehojeiiã'-espantaram os vinte kilometros i da-guarda Nac.lonal,.posto hoje

que o separam da sede do se-! ganho deliciosamente, sem can-ringal. Debalde amigos meus- çe.irá e sem outro mento quetentaram roubar-me a delicio-1 não seja o da iufluenciapohtica,sa'aventura; porque,chegando|e nunca por actos de bravuraa Bagaço na tarde do 24, logo! praticados na defeza da Pátria,a combinei com o coronel José í Ao~ capitão Leite a FolhaFerreira e, na- nianhã do dia!do Acre envia os seus curti-seguinte, com elle, o juiz fede-jprimentos pela data que pas-•ral dr. Moraes e Mattos ei sou, deixando-lhe um anno aoutros, me fiz de caminho!mais na iejiz existência de

pelo seringal adentro, montam brioso servidor da Patna e dedo excelleíites anirnaes. Gasta-; laborioso industrial.mos duas horas, ou talvez-me-1 —!ms3-«-«3w—-nos,, na travessia do varadoiro , *^ a poliria do Rio prendeu,que íeva a Piratiny e dessa em Setembro ultimo, um mendigotravessia, que fizemos sem m-'de nome Torquato. que linha nacidente algum, guardo a me- ,noch^^^È^nSlhor das Recordações, n^fiuanttn supeno, a 30.000$000

antes de mais nada, fizemos a:nossa prova de cavalleiros,: deposito de grande parte daum curso compíeío de poesia' producção do seringal Mon-campezinaeconhecimentocoilL^Wciféí), maior do que Bagaçoo mais interessante centro de<e situado no Abunã-boliviano.aetiviilade que no gênero ja- Quanto ao mais, conservo amais me foi dado ver. mesma agradabilissitnaimpres-

Situado á. margem esquerda j são. Tudo é bom e, hão raro,dó Iquiry^queobahha^-de pon-'surprehendente naquellas pa-ia a po ta, Piratiny é o maior ragens, que o coronel Josédeposito de borracha de to-; Ferreira achou ainda de dotardo o seringal que acabo de vi-sitar. Para elle convergem lo-das as cem toneladas de goma j manter, pennanentemente, en

que ali se produzem annual-jtrea sede e o "centro., todasmente e delle também é que as informações que de momen-se irradia toda aactividade do to venha a carecer,seringal, cujos empregados ali E é isto," sem mais nem me-vão ter, quando regressam do;nos, o famoso Piratiny-resu-"centro,., para o ajusteda pro- mo de todas as extraordi nanasducçãp diária è para ó recebi-;possibilidades que encontra-mento de mèreadorias. Assim 'mos no sering-1 do sr. coronelsendo,podem.>sfacilmenteava-1José.Ferreira Liliar o movimento incessantej. Acabavam... -hegai'. 5-que predomina em Piratiny, ás éx.:l linha qu' ¦ •' aigui

com uma linha lelephonica deprimeira ordem, de modo a

lavei- vezes transformado, por bnfi Deu por hndado resto, deixando para hoje!mente montado. cUnsíancias varias, tambe em ra.

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A ¦ II HIWT—-_¦-- —'^ÊjggggBgísSKKSSSSt

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DIRI-CTOR

Ferreira Brasili \L ADMINISTRADOR

...\S OI'1'ICINAS

Antônio Ranlino

Rudacção, Administração o Officinas:

Rua Cunha Mattos

Endereço tclegrapiiico: Folhacre

ASSION ATURAS:A;/- c'////d • • 30SO00Por semestre 20$000Numero do dia MQO.Numero atrazado . . l$00üDe annos anteriores. .3$000

_ PAGAMENTO ADIANTADO-

As publicações de interesse particularserío pagas adiautfclaniciitc.

O

As.assignaturas começam e leiiiimainem qualquer tempo.

Direclorio ilo Partido Conslrnclor AcreanoDlIU-CTORES:

Presidente - Cnronel Joaquim Victortía Silva,

Vicc-Presidente - Coronel jese Ferreiraima.Primeiro Secretario-Coronel Anlonio

Ferreira Brasil.Segundo Secretario — Dr. Francisco

Conde. «Thcsoureiro- Coronel Ramiro Belicliá.Dr. Deocleciano Coelho tle Souza.Coronel Honorio Alves das Neves.Coronel Antônio Evangelista Wan-

tlerlcy.Coronel Josephino Pereira Leal.

SUPP.LENTESj

Coronel Francisco Manoel tFAvila So-bri ri lio.

Dr. Carmclo Timpauelli.Cironel José Candeira.Coronel Domingos Caetano P. Leitão-Coronel José Nolasco Corrêa du Rego.

¦ Major Manoel Biptista Maia.Major ArniaKlo jobimMajor João Paulo No.bcilo.Major Luiz da Silva Santos.

Delegados do Partido :

Dr. Gentil NorbertoDr. Paulino Pedreira

CapítãüAntônio Puinli.noTomou passagem, no dia

1.° deste mez, com destino a,Bagaço, cvon.de seguirá aoAbunã, afim cie tratar alli dosnegócios do município, o nos-so" lealdoso amigo ¦ capitãoAntônio Raulino cie Moura,que foi distinguido, pelo chefedo poder executivo municipal,com a nomeação tle agentefiscal naquella região c baixoAcre.

Ao boníssimo amigo, osnossos votos de feliz viageme cabal desempenho de suaimportante incumbência.

;oronèl HonorioAlves elas Neves,embaixador dosseringalistas-è re-cebido, no Rio,pela AssociaçãoCommercial, con-dignamente.

RIO, 22.O coronel Honorio Alves

das Neves, embaixador dos se-ringalistas acreanos, entregouhontem á "Associação Com-mercial daqui o memorial dosseririgálistas acreanos, sendorecebido pelo presidente e ou •tros membros da importanteCongregação, condignamente.Na mesma occazião foi o co-ronel Honorio proposto parasócio da referida Associação,e, sendo unanimemente accei-to, o Presidente dispensou ascindicancia, declarando queassim procedia, por se tratarde um homem de reconhecidarespeitabilidade, cuja capacida-de trabalho o faz ao mesmote mpo — commerciante, indus-trial, creador e agricultor.

A Folha do Acre¦ se fezrepresentar pelo seu corres-pondente e representante aqui,no acto da posse do coronelHonorio, que foi muito cum-primeutado pela grande rodade amigos e admiradores des. s. nesta Capital.

¦»*•

Amazônia

Cumulada ceisa

A nunca assistida situação fi-nancéira que flagella o nordestebrasileiro tem dado aso a passa-gens interessantes e logar a mira-culosos expedientes, para o triürn-pho na luta pela vida.

As disillusões se suecedem, diaa dia, num crescendo assombro-so e o povo está apavorado anteo sinistro espectro da Miséria, daFome.

Um exemplo de máxima desespèrançà deu-lios, há dias umseringueiro do Purús, aviado docapitalista Bigodinho.

Contou-nos, revoltado quantolhe suecedêra com um pouco degomma que para vender na praçade Manáos, embarcara com seuaviador.

E historiou-nos:"Avalie Vnice. que eu estou em

condições de não puder mais em-barcar pordueto.

No méis arretrazado entregueiao sut Clüco Bigodinho uma pcade borracha cum 9 hilo tarado.

Quando arrecebi. a conta devendi foi assim: Nove kilo deborracha, quebra do conhecimento2 liilo, ficaram 7; defferença nocorte 2 kilos, ficaram 5; frete,carreto,' capatazia Marranzaba,sello drobado, conforme as tei dodr. Epitacio Pessoa, dizia porbaxo, em tinta encarnada, des-pois de salvoerro ou missão: Rs.:Tinha, mais acabou-se.

E assim fiquei sem a minhaburrachinha...,,

É, de facto, originalíssimo estecaso.

Aproveitando o, histot iamol-oneste cavaco, para desopilar umpouco o fig.ido ao leitor.

PANCRAC10

RadiotdegrammHS

Demissão e nomeaçãoRIO, 22-VO dr. Raul Soares, ministro

da marinha pediu demissão,sendo nomeado para substi-tuil-o o dr. Ferreira Chaves,ex-governador do Rio Grandedo Norte.

«

Acção contra a UniãotR10,-22.O desembargador D:min-

gos Américo propoz uma ac-ção contra a União a fim deser posto em disponibilidadecom todos os vencimentos.

Q que se dizia,em Setembro,

na Ria

despertos folha, socai*

Conforme a nossa local do nu-mero passado realisou-se ; o ujti-triu domingo a deliciosa fe:>tadesportiva em beneficio da capei-Ia i!o martyr S. Sebastião.

O match áefootball, realisadoente dois ('combinados» de "fo-otb illistas» de varia* entidadesspmtivas da nossa terra, não lo-gr o ti o interesse que sempre des-peitam essas pugnas, quando dis-pjitados pelos tcams arregimenta-dos das nossas associações deSp.'1't.

Comtudo a tarde esteve linda, aBanda Regional abrilhantou ocampo e as nossas meigas e for-musas senhoritas, quasi todas, ac-correram ao ground a espargirgraça e perfumados risos. E fo-ram delicias, essas, que encherama tarde,,

Resultado do match:Combinado Branco —O

Alvi-Negrb—-1X

Festival Pro-Taça

tvTv! ".V V.V.VÍV > • .V V 'V.V^V*'V

Pela focoPor sentença proferida • no dia

30 do mês p. findo, o dr. Juiz deDireito .'julgou procedente a acçãoproposta porAbess lla.tum contraa Intenclència Municipal 'por lheter esta prohibjdo por um edital,construir um pequeno pavilhãono bairro "Quinze», para o quelhe havia concedido a necessárialicença.

A sentença declara ficar a Rsujeita, caso còntravenha ao pre-ceito, ao t ni vis da indemuizaçãodos darniiós ç perdas pedidas napetição inicial, ficárido-llie, porém,•salvo o direito de proceder a de-•sapropiação pelos meios legacs,provada a necessidade e utilidade¦publica da derroliçãp.

Advogou £i causa de. Abess Ha-íu.m o sr. dr. Raphael Qondim.

Recebemos da importanterevista Amazônia, a seguintecarta:

«Belém, 25 de Agosto de 1920Ex.»10 Snr. —No momento em quetudo entre ríós parece evoluir eque por tanto precisámos attestarde qualquer foi; a o quanto a in-lellectualidadc, e "elação ásscieiiciàs, ás artes e lettras, temegualmcnte de désem.rj har, foique julgamos dèbbfn aviso editara AMAZÔNIA, revista de interssesexclusivamente regionaès'.

O seu programma resume-seem duas palavras: estudo e evolu-çãoi O seu fim é ser útil a quemdeseja conhecer esta vasta regiãoda Amazônia através dos facloresde sua grandeza é-dpulencia.

Si puder merecer de V. Ex'.acomo um dos que trabalham poresse ideal, directa ou indirectameti-le, o apoio e solicitude que espç-ra, certo não lhe será inútil a la-refa que se impõe, apezar das.diffiçuidades de toda espécie quenos assediam.

Ao útil juntando o agradável, anossa revista publicada mensal-mente poderá proporcionar a V.Ex.» momentos de proveitosa lei-tura onde conhecimentos geraesou particulares ser-lhe-ãc levadospelas pennas dos que mais se de-d;cam aos estudos amazônicos,sobre tudo no Pará.

Assim pois, contamos com asua prestigiosa collaboração den-tro das normas do nosso program-ma intellectual, irtdustrial e com-mercial, pelo que desde já nos

Paalino PedreiraAdvogado

~-:x:—Csci.iplorio: Rua Coronel Brandão

M XAPURY ACRE

jajg&3g£iõi fláiiQ

Que a Companhia de. na-vegação costeira pretende com-prar o Lloyd Brasileiro.

Que, segundo o sr. Au-gusto Ramos, si o governo daUnião não tomar providenciasenérgicas no sentido de debe-lar á crise do café, terá umprejuízo de dez milhões cie es-ter li nas.

—Que o Chile adheriu áLiga das Nações.

—Que toda imprensa cario-ca elogia o "Mal da vida», no-vo e importante íivro. do de-putado pernambucano e co-nheido scientista dr. AntônioAutregisilo.

Que o dr.Justiniano.deSerpa, Presidente do Estadodo Ceará, recebeu telegrammasde solidariedade de todos oschefes dos municípios, por teracceitado a chefia do partidoDemocrata.

iMi.i,.itn,impi -ri;'

,k*|; Passou,'a 28 de Setembroultimo, a data do anniversario na-ialicio do distineto moço, nossoprezado amigo tenente Paulo No-lasco de Carvalho, a quem, poresse motivo, foi offerecido, peloseu digno irmão, capitão Her-ctilano N. de Carvalho, um altno-ço, á que compareceram variaspessoas de destaque.

Esta folha se fez representar.A Paulo renovamos os nossos

mrabens extensivos1 aos seus es-iniaveis irmãos.""

0 mm mmmUrm

subscrevemos com alta estimaprofundamente reconhesidos.

A Redacção».

[T1155HPatentes e amigos do prantea-

do coronel Theophilo Maia man-dárani rezar uma missa, no dia 3,na Capei In. desta cidade, em suf-fragin da alma do inexquecidoextineto.

A esse piedoso acto compare-ceram as principaes autorid. des,directores do "O Futuro» e destaftilha, funecionarios públicos, com-mercianlcj e muitas pessoas dopovo.

O ex.1"" sr. dr. Pe.eira Leite,•digno Juiz de Direito da Cornar-ma, por despacho proferido a 30do mêz p. findo, rejeitou em face23õ do dec. I2.40r> de 28 de le-•vereiro de 1917, a denuncia pôrcrime funccional ofíe: ccida contrao nosso presaclo amigo coroneljosephino Pereira Leal, Delegadode Policia de Porto Acre. em ! publica, e Alfredo Pinto, ministrocujas funeções selem porUidajda: Justiça, pedindo augmento ,de

¦ tom hiuíta correcçãoe dignidade.

*** Unia commissão de tabcl-liães e outros serventuários apre-sentaram um rnèiroríaí aos drs.ÍÉpilacfo Pessoa, presidente da Re-

:us!as.

Senhorita XEstou sentido. Disse-me que

não faltaria á primiere de IVON-NE e faltou. Estou sentido e zan-gado. Não se manga assim dequem passou no ÉDEN tnomen-tos, primeiro de anciã, depois deaborrecimento, porque a minhaamiguinha não appareceu.

Não é que tivesse dezejos dever os seus divinos olhos, porqueesse matam a quem os olha; não éporque... sei lá o que devo dizer...

Mas queria que o seu cérebrointelijente e o seu coração sua-vissimo julgasse da encantadora esempre delirante Bertini, no seutrabalho delicadíssimo e cariciozoria duquezinha, e brutal, amorozoe patético na creada Ivon.ie.

Admirável e majestozo como amáxima estrela da scena muda in-terpreta ó sentjr amorozo dos sim-pies, na creada, e o amor cheio derodeios, dos grandes, na duque-zinha toda maneiroza e gentil!Admirável!

Se eu não soubesse que a du-quezinha da Ivonne era Bertini,como esta, IVONNE c é, eu teriame apaixonado por ela ...

Mas ... sabe porque me zan-guei mais em não / ver a minhabôa amiguinha no ÉDEN, do-mingo?

-Porque queria que me pro-porcionasse a sua abalizada opi-nião sobre o artista másculo queá Gustavo Serena, que as gazetasdo sul dizem ser o querido dasmoças...

E isto mais porque nunca vi .t

*.,.* As noticias da reforma e con-sequente nomeação do Governadordo Território do Acre, têm feitoos habitantes desta cidade esqne-cerem a desgraça que nos bate úporta.

Entre os muitos boatos quecirculam, àjjparèce como a visãodo aniquilameuto do Acre o dopreço de 1$7Q0 rs. por kilo de bor-racha.

Os homens indifferentes a talcalamidade agrupam-se jmra fes-tejar a vinda do novo governadore o fazem inteiramente alheios ásjjreocupações do flagelo que farádo Acre a terra mais infeliz domundo.

E' sabido que os especuladoresda borracha estão agindo nas /jra-ças compradoras entre cs aviadores que querem vender e os fabri-cantes que precisam comprar. Eelles offerecem aos fabricantes onosh produeto a preços mais boi-xos aos da cotação em vigor, para- entregas fuiur.is. —

Vendem a boi racha a preço bai-x.o, e. aos representantes nas praçasde Manáos e Pará telegraphamannunciando que os cotações vãobaixar ainda.

Acto continuo, dão ordens parao comjj/a de grandes quantatida-des aos preços que vão indicando.

Effectuando as compras, segu-ros de poderem entregar, com lu-cros, as quaniidades vendidas adescoberto, promovem a alta, afimde collocarem as quantidades que

O "Rio Branco Foot-Ball Club»,que é sempre a irissá sociedadedesportiva das mais interessantese agradáveis inic aliv is p surpre-zas tomon a frente pára ograndefestival que se riaiizará no vastocampo da Praça RodriguesAlves,cujo produeto reverterá in totumpar.i a compra da "laça» que éjustam; nte devida aos valentes«sportniens» xapuryenses, que de-poi; de um empate honroso coma "equipe» combinada desta eidade, com gloria e heroísmo adisputaram mais urna vez, con-qu ^tando-a.

L' pois uma festa significativaa que ninguém furtará o seu con-curso.

Do caprichoso programma fazemparte innumeros pareôs, algunspara desopilar as archibancadas etornar essa próxima tarde num pa-raizo de expansão, prazeres ealegrias.

E é por isso que os sócios do"R. B. F. C.» não teem tido mãosa medir nos extrordinariosprepa-.ativos para o 15 de Novembrodesportivo.

A inscripção para as varias pro-vas acha-se aberta e grande é aanimação que reina para os váriospareôs. ,

Consta-nos que' serão offereci-dos custosos prêmios aos vence-dores.

Que se venha o festival pr>"taça,, !--Com a visita invernosa os

nossos sportemens, quasi afastadosde pelota, preparam-se para o"sport charadistico» que váe cre-ando taizes pelos noss s salões"chies». , -

Não nos enganava-mos quandodizíamos,' em um dos pas: adosnúmeros, que os nossos rapazes,á vista d'- inverno haviam de sa-ber arranjar uma outia forma desport para suprir o foot-ball, cujaépoca se encerrava com as chuvas

E é que por ahi os vemos atoda hora rebuscando velhos ebolorentos diecionarios, livros de«ynonimos etc. etc.

Não se admirem os nossos lei-t.ores, se, ao se depararem com afigura ~insinuante c distineta doquerido sportmen e advogado sr.dr. Mario Oliveira este schootarassim :

"Forte e alegre no ttmpo é aligação mutua. 3—1—3.

Não se pode negar que a nossamocidade tem nervo, e é bôa eintelligente. E a nossa terra, sem-pre alegre, com crize ou não, pou-co ou menos spottiva, mas sem-pre desportiva e pândega, é umasó familia harmônica e deleitante.

É.iUÈMíi

Annivorsarios

Completaram annos:A 17, de Outubro p. passado

a ex.">» sra. d. Julieta Salem,«es-posa do cirurgião dentista sr. Mi-chel Salem, que por muito tem-po residiu desta cidade.

A 23, a galante senhorita Fran-cisca AliceCoutinho, filhada sra.d. Angelina de Souza Marcai.

A 27, o major José Cidrão.a virtuosa sra. d. Maria Fia-

lho, esposa do senhor majorLuiz Fialho, que por tão justomotivo teve o seu lar em festasnessa data,

A 28, o pequeno Moacyr, filhodo conhecido coronel João doMonte.

A-30, o sr. Francisco Moura.o desembargador Alberto Di-

niz, integerrimo magistrado queexerceu por largo tempo o altocargo de presidente do Tribunalde Appellação em Senna Madu-reira.

No 1.° do corrente mez, o nos-so amigo e operoso agente com-mercial capitão Júlio Mascarenhas,a quem levamos o nosso abraçode saudações.

A 3, o sr. coronel Victor Cor-.cia dos Santos Porto, laboriosoindustrial nesta cidade, actual-mente em viagem para Belém doPará.

as pequenas Ermelinda eAdelia, filhas do sr. Celso Ca-margo.

a pequena Odette, filha dosr. major Severino Carreira Muniz

Fazem annos:Hoje, o sr. Carlos Antônio de

Oliveira, activo e estimado func-cionario da justiça local.

Támbem hoje, passa o anni-versario natalicio da senhoritaCarolina Alves de Freitas, por estemotivo foi muito cumprimentada.

No dia 8, o capitão JGodofredoLima.

a sra. d. Elisa Rodrigues Bas-tos, distineta consorte do sr. Joa-quim Teixeirrâ Bastos.

Decorre hoje a data nataliciadí: distineta senhorita Dalila da Sil-va Cravo, digníssima professora doGrupo Escolar "24 de Janeiro»,que por este feliz evento, recebeu,em sua residência, de suas dignascolleguinhas, muitas felicitações.

Por nossa vez enviamos a in-telligente educadora os nossoscumprimentos e votos de dura-doura felicidade.

Viajantes

Cap. OLEGARIO FRANÇAD i Brasilea veio até esta cidade

o distineto acreano capitão Ole-

DR. JOÃO TORRES DE MELLOAdvogado

RUA RIO GRANDE DO NORTEPennapolis '

compraram, alem da necessáriapara as entregas a que se obriga-ram, realisando, assim lucros col-lossaes. ,

Enós aqui indifferentes a tudoisso, na epocha em que todos osproduetos de mundo estão valori-sados..

Deixemos jwr um instante departe o governo futuro e o futurogovernador, cuidemos da borracha,pedindo com insistência ao dignoPresidente da Republica as pro-vi dencias que o cazo exige.

imprensa dizer que tal ou qualartista f- s.-e a querida dos moço^...

Grande será o meu orgulho econtentamento se responder aesta minha carta, mas depois dever IVONNE.

Valeu ?DanilI.0

^'i ii!:!:ii!:i'Bi!i:!l-i!i^;i,ii li i:in:í::vixni!i!;! i i;i-i::ri!-'iif insiííti.^lKnEBiV i«:i.-ai'h!ii'i:i!i^

Dr. José Lopes de AguiarADVOGADO

RESIDÊNCIA: Rua Rio Onndedo Norte. — Pennapolis.

i iidi!!iwni!iB,Mi.;.nr, :i i; rw-f» ii^ninra

Suicídio

mente o pente, e esquecendo deque a arma mortífera tinha ficadocom uma bala na agulha, apon-tou-a imprudentemente contra oouvido e dizendo estas palavras —querem ver como um cidadão bra-sileiro morre, — disparou-a, indo oproyectil penetrando-lhe no era-neo, oceasionando-lhe hemorrha-gia cerebral e a morte cinco mi-nutos depois, pouco mais oumenos.

O enterramento da infortunadavictima realizou-se no diaseguin-te pelas dez heras.

O moitj era solteiro, naturaldo Estado da Parahyba, tinha 28annos de Idade e era empregadona fibrica de cigwios de ChécriAscar.

Paz á sua alma e pezamesásuafamilia.

Por volta das 17 horas do dia2 do corrente, na rua Cearensedesta cidade, oceorreu um factodeplorável, conseqüente de umaimprudência.

Ernesto Luiz dos Santos pegoude uma pistola Mauser, sacou-lhe o pente, de onde retirou asbalas. Depois introduziu nova-

A "Emulsão de Scot» é umagarantia para a saude de quemusa este maravilhoso preparado."Attesto ter colhido o mais efficazresultado nos casos de limphatis-mo, enfraquecimento pulmonar,rachitismo, com o emprego doexcellente preparado "Emulsãode Scott». "Attesto mais que pelasua bem cuidada manipulaçãoella é supportada pelo mais fracoque necessita da sua acção. Isto éresultado da observação do longoemprego que tenho feito nos ca-sos supra-mencionados bem comonos casos de enfraquecimentogeral; não cessando de recomen-da-lo sempre.Dr. Augusto Ribeiro da Silva.»

Bahia.

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rein* dw A«r»H>_. i ¦L«üh ¦¦" — "1f*"'"*»"

í'Á Franca cujos feitos heróicosgarevoS ^reana deram-lhe?mtoStde destaque ao lado dc''Cdcq^Sdesexcellentas,

So Olegario se impõe na^2 dYtoSos que delle se

-,PAfS envia-lhe as suas vi-sitas. x

A negócios permaneceu algunsHias na cidade nosso amigo majorÍSbio de Bano>,quejá se retirounaasuavivendadeÇfl^tó-pa Por ter de seguir amanhan«rã o logar Pavuna, Rtosinho,Snde dirige a escola municipal

, ali leciona, trouxe-nos as

% despedidas o sr. Juvencio Fer-reira de Freitas.

XFalleceu no dia 25 do mez passado a

menina Lionor Nobre, filha do sr. João

Nobre de Almeida c de d.» Emilia Nobre.

Pêsames aos seus indübsqs pães.

D CinemaSabbado no ÉDEN será extreia-

do um trabalho moderno de Max

Linder, o cômico elegante, admi-rado em todo o mundo, alem de

outras películas também em es-

treia.A sessão é popular a 1$000 o

ingresso.-Parece que a empreza co

ÉDEN, levará domingo 1VONNE,7 partes de Bertini e Gustavo Se-rena, a pedido.

Ficamos encantados com o tra-balh.o de Bertini neste film. A

grande artista mundial, segundoa opinão auetorisada da imprensado sul, teve a sua consagração em1VONNE pela interpretação su-blime que dá á dois papeis que[az nesse film, completamente di-ferentés.

Recommendamos ás Exmas.fa-milias riobranquenses, IVONNE,como uma pérola cinemàtogra-phica.' -«Quando o Amor Refloresce»irá este mez no ÉDEN.

O nosso publico anceia conhe-cer a heroina deste film, a encan-tadora Diana Karene, que ganhouuma fortuna para posar para elle-

"Condenado da Guyana»,em6 partes, policial, vae para a se-maná no ÉDEN.

Cremos que será este film omaior suecesso do anno, poiü nogênero policial é dos- mais én-thusiastas.

O ÉDEN está transformadonum centro de arte e bom gosto,continuando a alcançar enchentesextraordinárias.

Bricabraque

mens na hora de sua ascensão,e nunca no d'\a de sua descida,ainda que honrosa!

CMHRHÜH5Nessa cidade europca, assim como,

aqui, soletro o nome que tem o mesnionumero de sylabas. 2—3

iDe pequenez c cheia a tua cabeça« I

idiota. 2-3 iX

Essa tua vaidade eu inutiliso perante omagNt:ado.'2-2

XCHARADA CASAL

O animal foi encontrado comendo nomonte de sal. 2.

JADEAS

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V^gfflHK curae rv -v w« mm 1'yi AS p-vClIA/Jl/jfoOEHÇaSWj

CHARADA EM TERNO

( POR SYLLABAS )Para o Lisarb.

gcu querido e és qurida,O' minha mulher amada !Aquein tenho dado a vida.

QiN.

A1 uma alta autoridadeFste fruto tem no caroço muito suco,

apezar de esprimido, 2, 1V

Para EnnédeE' de escol a mulher que habita nesta-

pequena montanha, 1, 2.X

Ainda para ArgosFui á refeição e cahi num laço por um

simples erro-2, l.eé por isso que odevoto de Maria Santíssima soffre de in-quictaeão—1,1.

tilSARB.

S- JOÃO D*

impir.QânsFeridasAnemiaEczemasErupções

V PELLEUarthros8yphili3Uteoras r?FisialasDures

Í 0LMOC EBtEBQuando o Amor f&$k Ç.Í'

%I<P

Com o DEPURATIVO

LICOR DE TAYUYÁDE S JOÃO DA BARRA

1 Tenda em qnalquor parte.líepeiiUtrot": ARADJO DK FBKITA8 4 C. -Elo de Jnnulro.

gados agora do Ceará, em con-dições perfeitas de trabalho.Acham-se nos campos do serin-gal Macapá e vendcm=se porpreços baratissimos.

A tratar com o referHo sr.João Evangelista R. Pinheiro, emMacapá, baixo Acre-

Para o Lisarb.Na verdade, o seu (Mnrú) deu-me na

cabeça ... mas trago-lhe aqui outra plan-Ia, 1,1. ' x .,

Ao intelligente Alfredo Mendes-O homen de negócios, traz sempre com-

sigo um guia. 3—1X

Para o Conde WadecoTem graça I Chamares este homem tão

comportado, de peralta. 1,1.BACHICO-

nos enviou. Veja se é possível mandaroutro gênero de charadas, alem das novis-simas. .. .,

Ennéde. Os seus enigmas tem sidomuito apreciados.

O sr.que tem tanta felicidade pt ra com-por enigmas, por que não se dedica aologogripho ?

Decifrações do numero anterior-.-Charadista, Theatino, Mata me embora,Sooda, (Balsamo, Sahpira, Morada), Sa-lamaleque.Murú, Levirato, Pau-preto, Sa-po, Polaca, Talocha, Valente collega eNathaniel.

Enviaram decifrações Lisarb, Jadeas,Ennéde

Mais uma vez avisamos aos srs. chara-distas què as charadas que nos forem en-viadas, depois de terça-feiri, não serãopublicadas.

U OIN

ENIGMA

Aos dignos collegas que me honraramcom as suas producções no numero pas-sado, desta folha.

São duas lettras, não mais,Um parsinho, podeis crer.E ainda mais... não são vogaes,Também vos posso dizer.Não ha n'isto confusãoE nem provoco arrelia,Que a mulher, tem coraçãoE é filha cVHarmonia ... ¦

Ennédí'..

Protesto de letraEm meu cartório, á Praça Tavares de

Lyra, se acha para ser protestada por fal-ta de pagamento, uma nrta promissóriade 3:7855000, emittida em 23 de Dezembrode 1918, por Miguel Jacomee endos-Süda, ei) 26 de Dezeu brò de 1919, porJ Rola, em liquidação; e, como não sejamestes encontrados nesta cidade, pelo prepente, de accordo com o art. 29 n.° 4, daLei n.o 2044, de 31 de Dezembro de 1908,os intimo para pagal-a ou dai-me as ra;zões porque o não faz, ficando desde jánotificado do seu protesto, caso a não pa-guem.

Rio Branco, 1." de Novembro de 1920O Officiai

Francisco de Souza Júnior.

ilN!i!T«]i«ill»!lM!ll»raill«lini«'IOTM[|i|llill!™

Paulino Pedreira

A REFORMADOR.

Symphronio & C,aRua Maiv;//. ile Santa Cruz

-MANÁOS-

E' a casa que maior siock psue, dc estivas e fazendas.

Vende pelos preços menonsem competência do mercado. Rcebe borracha e presta conta

[ vendas nas melhores condições t.eommercio.

ífpi ü

Durante a sua permanência nacidade de Xapury acceita o patro-cinio de causas naquella comarca.

Residência: Rua Coronel Bran-dão, n.° 8-Casa do Dr. NahumVieira.

Calho, o profundo idiota, nodizer expressivo de alguém, philo-sophando certa vez, exclamou:

—*E' grave, é muito grave, re-lembrarem-se os feitos dos gran-des homens no dia de sua morte,e nunca na hora do seu nasci-mento\i>

Pobre Calino! Não conheceua terra onde se festejam os ho-

Uoçjogripfio(POE LETTRAS)

A Lirom, em retribuiçãoRecebi. Muito obrigado-Mas veja o que suecedeu:Sob a acção de um máu olhado,Sni logogripho morreu!P'ra ficar tudo acabado,Bom collega.mate o meu-

Neste instante de alegria-15, 5, 8, 3, 6A natureza risonha -11,13, 7.6 ¦¦Induz, arrasla a poezia—2,6,11,12,15,<,15A algum poeta que sonha—2, 15, i, t, iE o sopro leve da briza-9, 4, 9, 4, 10Sussurrando nos afaga;-6,14, à,15, /,15Neste rio a água desliza-13, 2, 3, 1Quebrando do morro a fraga-9,13,3,3,10

Companheiro, é conimovidoQue lhe digo: agradecido—

Lisarb.

Büa noticiaChegaram os deliciosos e ven-

daveis "cigarros«Therezita» paraA MODA, que os está vendendoa 25$000 o milheiro.

Armazém de Moveis e Marmoraria!'.-¦ ':'V »

-de-

-s^JOÀO RUFINO—Compra, vende e aluga moveis

Sortímento em bonitos moveis

EDITAESCapitania do Porto do Território

do AcaeNarbal Borges Gurjão,secretario da Capitaniado Porto.

De ordem do sr. capilão do Porto, fazpublico que, de accordo com o artigo 3.°do § único da lei n. 478 de 9 de Dezem-brp de 1897, a pesca deve ser nacionali-sada, isto é os pescadores devem ser na-cionaes, e que em obediência á circularn. 1094 do sr. conira-almirante Inspec-tor de Portos e Costas, fica concedidaaos pescadores estrangeiros o praso de90 dias á contar desta data, para o pre-paro dos papeis que os habilitam á na-cionalisação, caso queiram, afim de go-zarem os m;smos direitos dos nacionaes.

Secretaria da Capitania do Porto emRio Branco, 13 de Outubro de 1920.

Narbal Borges Gurjão.Secretario.

Acha-r.e nesta cidade e tem 16burros para vender o valho cea-rense fyão Evangelista RodriguesPinheiro.

Encontra-se na rua Bolivia, emPi-nnapnlis, na casa de residênciado sr. Antônio Salvino Cavalcanti.

Alinanack do Esta-do do Ceará

Qreuemente a uen-da naCH5H PRimHÜERH

de DIOQENES OLIVEIRA

R mDDH,

Fabrica-se telas de arame para camas

Reforma-se espelhos e mobílias

Nesta offícina. executa-se Qiialciaer fraba^ ?em Ma^MOB^E

STOCK de bellissimós MÁRMORES em diversos gosl ¦.

Acceita-se encommendas para o interior

34, Rua da Installaçâoe Rua Lobo de Almada, 31 M hNA0c

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Correio dos charadistas

]adeas. As suas charadas sempre têmbôa acolhida. i„„„„r:

Lisarb. Bom, magnífico,seu logogn-P ^Bachico.

publicamos as charadas que

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estabelecimentoe agencia com-

meicial quede tudo se encarrega e a. tudoattende.

Responde a todas as cartas.

THEATRO E EDEN-CINEMADirector-Gerente:--ALFREDO MENDES

Cenlro familiar de diversões, que apre»senta as mais sensacionaes novidades noterritório.

Empreza proprietária: - Leonel & Men-des, agentes do Pare Royal do Rio deJaneiro c dos sempre inegualaveies .ei-garros «Therezita».

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Burros do CearáJoão Evangelista R. Pinheiro

tem 35 burros escolhidos, che-

(SABÃO LIQUIDO)UB

Oliveira JúniorCONTRA

Queimaduras FrieirasInflamações ManciiasRugosidades FeridasComichões EczemasContusões ÇaspasIrritações SardasErysipelas CravosEspinnas GolpesDarthros DoresPara banhos geraes ou parciaes

NÃO TOME BANIusar o sabão |JU|

A vend:i tia qnnlqnor —-—. Dípuílturios: AKAU.IÜ |f«KIPA3 & '

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TOM.NO 1mriu iíS— «In ilo .lunelra Jfej^

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CIGARROS "THEREZITA„

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Um bomckarro se distingue pelo seu aroma, sabor agra-dateis e perfeição no seu acabamento. TaesMo os predicadosque reúnem em si os acreditados THEREZI TAS - o pre-fcridospelos conhecedores. Uneira V. S.rasgar o pa|e de muTOEKEZiTA e examinar atentamente o turno: vuibcaj-d quesomente se emprega neste producto fumo paraense de 1. qua-lidade, livre de poliras e detnetos cuhy). A íraganem do aro-ma desafia a comparação com qualquer outra marca-

TABACOSO maior «stock » do Pará

Os proprietários da grande fubrica de Jgarros PARÂ-AMAZONAS, onde são ma-nufacturados os inegualaveis cigarros THE-REZITA e FLORITA, vendem tabacos detodas as qualidades e procedências desse Es-lado, a preços sem competência.

Tem stock permanente das af amadas e re-putadas marcas: MAR1ANO c CARNAhfU-BA, conhecidas ha mais de 30 annos comoas melhores da região bragantina.

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78. Revista Política, Ü.ítcraria—imw m i i É—ttÊÊÊaWB llirrr—T*""* MtnawrnnUWMHMMIM

e Noticiosa Oeciipã>se per-tuauHÉMm)

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para colorar fi.O a 70 lirnirciis' luealizaclfiá margem dirc.ilã do Acre cri Ir?: rsia, ri-dado e a do Xapury, com «ji-;í.ficli* catiUç.aberto c bôa casa para moradia o com-iiierriò, e. nuiiliiíi arvores fnictlfeías

Ò motivo iii> airindaiiTèiito é o seupnipiielaVin (pi mi reUrar-se para o Suldii-1'ai? <¦ poi eslc iitpl ivo vendo por pre-ços ra/.oavoliiH-nlo báraliis o siigjiii.ili!.*:Bons c ricos inoveis; utciiüilios dè uzpdoiiH-sticri, burles pira carga ç sins ape-trechos, cãvallos dcscllnj optiuips vaccasleiteiras c touros de raça, bois para o con-sumo, Ovellias, cabras leileiras, |iorcos de

• raça,.patos", patu ys, gansos, poiíugali-1nhas de ráçã e il.i angola, pombos, passa- jros, aves c inaisaliMiin; s coiizas que des-'necessário se iohi.i eiiiimerar. Vende-se.tanilieiircom gri udc. abalinienlo o inale-;lei ial coiiip'(-tii pira a •¦¦ ns rticção de umbello e iiipoiiaule clialet

Quem |iietílidcr, fazer iiegocio.pfça informações ao agente couunercial

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C/dadc de Rio Branco—íimproza- Acre. j

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Tratam especialmente do cuca- iminlianCcntp uo Ministério ca |Agricultura de papeis e qüacsqüèr, idocumentos que se refiram a rfé-.jmarcações de terras.

A, r\G ASA B AHI-TDE-

¦MATHIAS BARRETO •. .

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