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Dep acífjmEn ;.".; da Rl?^ R -ce RIC BRANCO, QUINTA-FEIRA, 4 DE NOVEMBRO DE 1920 Rnnn KI nurnMa 332
4 mensagem dos: scríngnlistas na
AssociarãoComiuei*cial do-Rio
O coronel Honorio. Alves, embaixador1.
dos acreanos,entra para aquella
Associação
Muita razão tínhamos nós,
sustentando, destas columnas,com uma insistência, que a
imlitos pareceu impertinente,a alevántacia idéa que tiveramos seringalistàs acreanos de sereunirem em assembléà geral
•para'os fins, por este jornaltornados conhecidos dentro efora do Território.
Minas e S. Paulo encon-tram cabimento nó pedido devalorização dos seus produ-dos, lembrando e solicitandoa emissão do papel moeda.
Brasileiros também são osacreanos. Estes, come os filhosdo sul, também têm direito'aosfavores públicos. . ., ,
O governo da União reco-nhcceiá isto, estamos certo. Osr. dr. Epitacio. Pessoa tem
propósitos nobilissimos. S.ex.anão attenderá S. Paulo e Minas,sem ouvir o Acre, cuja situa-ção é mais penosa, que a da-
quellas duas poderosas unida-des da Federação.
A respeitável AssociaçãoCÓmmercial do Rio de Janei-ro, recebeu e acolheu o coro-riel Hònotio Alves cias Neves,com a attenção e carinho que
.merece o digno representantede um grande povo. O coro-ncl Honorio é um homem de
'incontestávelmerecimento pes-soai, e defendendo, com a sin-ceridade que todos- lhe conhe-cem, a causa mais justa dequantas estejam esperando asolução do governo, difficilhão lhe foi entrar, como sócio,para aquella importante As-sociação.
Um radio do nosso cor,,:.:-pòndènte p?.ra esta folha, p.ii-.blicado na sessão respectivade nossa edição de hoje, põeos nossos leitores a par da
maneira por que foi dignamen-te recebido no seio daquellaacatada aggremiação, o va-loroso acreano. .
Os maiores interessadospelo que diz respeito á vida docommercio brasileiro, reconhe-cem os direitos dos acreanos-e assim—tudo nos induz aacreditarmos que também oillustre estadista que ora dirigeos negócios da Republica.comoaquelles, attenderá os justosreclamos deste punhado defortes, que são, além de gover-nados, patrícios de s. ex.a.
Temos sobre a nossa mesade trabalho, as seguintes pro-curações: *
De José Alves Pereira, cieNova Olinda, no rio Yaco, parao coronel Raymundo VieiraLima; de Tito C Machado,dos seringàés: Parangaba,Arary o Fortaleza, no rio Ya-co, para Raymundo Martinsde Almeida, de José Alves doAmaral, Raymundo Barrosode Pacatuba, André CurcianoFreitas e Manoel Alves doAmaral, para o coronel Joséíerreira Lima; de G. Dantas•^Oliveira, do seringal Liege,n« Purús. para Alberto San-greman.
Coronel João Honorio Alves .das Neves '
ÉsUye nesta cidade, cm diasdesla semana, regressando, no dia2 para o seu seringal Itú, o nossoprezado amigo, coronel João l.lo-tiorio Alves das Neves;
Acatado" e estimada por todos,o nosso distineto amigo recebeu,durnle a sua curta estadia nestacidade, innümeras visitas.
Ao coronel João Honorio, quenos trouxe o seu .abraço de des-pedida, á Folha do Acre dasejafeliz viagem.
¦/^4foiha"'-çntrevi$ta'ofrefeiío cio Departamento
-«wcCSJSB-w-eSS!*
*,* O nosso reprezentauteem Londres communicou aodr. Azevedo Marques,ministrodas relações exteriores, que osgêneros brasileiros estão tendogrande cotação nos mercadosda .Inglaterra, em Londresprincipalmente,
0 fii; nos disse 8. Exc/ da visita quefcz ao seriiififaí ^Bagaço"-
^.rJ*S_,
n v p „ La Li' i & Lã i ''¦IIÜJQ E DUtCinipcessSBs
Ainda a bordo da lancha o que devia ter .sido hontem.
*,,* Vivem açluãlnièiltç na Siiis?'a'trrreis destronados : Oniíos ôá Áustria,Gotíslátitirin d.H Qreriit c Leopoldo elaBavicra
GaiTos clã Attslria faz uma vícis trnn-qtiilla em Franqui?, nao íknrgçns :do lagoãi Genebra, rodeado de alguns -aiiigosfies. Distrae-se pescando no lago ou vi-giando seus filhos nos jogos. Faz freqüçn-tes viagens a Genebra e outras cvdadesdo lago para se abastecer do que: lieces-sita. O seu casamento foi nullo, o divor-cioxone e, portanto, livrou-se e',a con-fiseaçãq dos bons. Vive desafpgadànieiilè,sem pieocupações financeiras,o que nãoacontece com outros .;.;.
Coiistant.ino da Grécia é uma crcalttrabenii diversa. Homem do.intitulo não po-dia permanecer recolhido numi caia decampo. Passa os invernos num dos me-'lliores hotéis de Saint Moritz com suafamilia, c durante o verão refugia-se emLucernoj onde sua mulher, a rainha So-fia, c sua íüha, a linda .princesa Hdena,
• fazeir, constantes exctivsõ s.Leopoldo da Baviera vive monótona-
meet- num hotel de I.ucerna. De saúdebastante pr.e.aria, sae Só c uiiiçajiicnterecebe a-; visitas |i'i?is importantes.
N'á Siiissi vivem também muitos archidr.qttes atts nacos, enlre elles o ítiditdtt-.que Frederico, que se parece exIraoroHia-riainente com o fallecido imperadorFrancisco José, é que habila tambémnum hotel de üiCerna e mais dois irmãosdeste,, que residem niorieslaiueille emliasiiea.
Éxlf-
Zeca, quando regressávamosa esta cidade), em c.mpanhiado ex.1110sr. dr. Prefeito do De-parlamento, que acabava devisitar o seringal bagaço, de:propriedade do abastado in-dustrial acreano sr. coronelJosé Ferreira Lima, nosso va-loroso chefe"e dedicado amigo,conseguimos, de sua exc1, asimpressões que, daquelle im-'portantissimo centro de activi-dade ccmnnercial, hoje trans-mittimes aos nossos innume-ros leitores';
Tcdo o mundo sabe no De-parlamento que o seringal emapreço é um dos mais impor-{antes que possui mos, mas nemtoda a gente está inteiramenteinformada dás-suas extraordiriarias curiosidades, ou me-lhor, dos mil nadas, que, emcoujuncto, formam o admira-vel apparclho. de energia queelle é. ¦". •
Conhecer-se, pois, tudo isso,afrávez da palavra autorizadado nosso illustre Prefeito, nãoseria cousa somente
'interessam
teimas, antes de tudo também,tão preciosa quanto rara. '
E foi por isso que não qui-
f Os adeptos do PartidoConstructor Acreano quedesejarem se alistar eleit0r,podem dirigir-se á casa ondefunccionum as ufficinas da FO-LHÁ, rua Cunha Mattos, e ahiencontrarão quem se encarre-gue de gulal-os.
'
""¦"™ % ,
Temos ainda a seguintecarta: . -
1.5 Pedro do Icó, 24 de Setemb-.'. de 192.0-Illinds! Srs.Inlciadores da Liga de Proprieta-rios de Seringaes, commerciantes,seringueiros ' e , operários - RioBranco-A 10'de Setembro tivemos a honra de receber vossacircular de 1.° de Agosto e'senti-mos não estar presenteio nossoGerente, que sem duvida acudiraao--vosso chamado, se a demorado correio e a sua estadia emBelém a isso o não tivessem im-pedido.'
Como, porem, qualquer opi-nião será sempre opportnna enunca extemporânea, vamos re-mettèr-lhè por esta malla os vos-sos impressos e mesmo de longenão deixará de vos patentear suasolidariedade e parecer.
Aguardando vossas prezadasordens com toda a consideraçãonos- subscrevemos
Mas, mesmo assim, estou quenada se perdeu de todo, por-que ainda ha fortaleza d'ani-mo, onde todos suppunhamosapagado o fogo da esperança.Ve}a o seringal que vimos devisitar: é uma escola magnifi-ca de energia. Entretanto, aserviço cie mãos inhabeis, todaAquella riqueza admirável játeria desapparecido -com amaior naturalidade do mundo.
—Quer isto dizer que V.Exc. vem bem impressionadode bagaço...
— Perfeitamente. E não vaenesta minha declaração outrointuko que não aqueile comque ha muito pouco tempo mepronunciei áFolha a propósitodo seringal Nova Empreza,dos conceituados.srs. Seixas& C.a- O meu iniuito é dizerá verdade tal qual a sinto, errai-tecendo, sem favor, o trabalhodos que trabalham, e concor-rer, como possp, para o credi-to dos qlie triumpham, porque nasceram com a graça desemear energias por onde querque se projectemjuctando pelobem commum. Está neste casoo coronel José Ferreira Lima,
eüspiragâõ SupremaNasci, vivi sonhando, toda a vidaAndei buscando a estrêlla dos meus sonhosE já sinto, em crepúsculos tristonhos,A minha mo cidade envelhecida.
Ah! fagueiros ideaes que, de vencida,Breves se foram nestes enfadonhosDias de uma existência desfio ridaDe aliiios encantos juvenis, risonhos.
Hoje, apenas me resta a tua estima— Diláciilo clivi.no da esperançaQue a flor das minhas illusões reanwia.
E ser feliz é o sonho que me embala,E essa miragem que se não alcança,A' luz do teu amor, hei de alcança-la.
MARIO LINHARES.
mmeaçaa iPt?omatO£
foi
zemos peider a opportunidade i cuja vida commercial o amigoque aqueile momento nos of-l conhece mais de perto do queferecia. Atacámos o assumpto leu. Sabe, pelo menos, o que eraile promplo e sua exc.a, sem- [Bagaço ha cerca de dez annospre amável e expansivo nOjátraz, quando passou á pro-transníittir as suas ide is e pen- j priedade do alludido industrial:saineni <s, deixou que as pala- três ou quatro barracas velhasvias lhe corressem laceis, fri-isobr^ a desmesurada incogni-zajido aqui e ali os pontos U duma riqueza por explorar.mais notáveis, das impressões jfloje, porém, Bagaço, decorri-que lhe'ficaram, do inesqüèci- j dos apenas dez annos,. afigu-vel passeio.
—-Eu sempre acreditei, dis-se-nos o dr. Cunha Vascon-cellos, na victoria econômicado Acre, cornquanto não rgnri ¦re, que a sua situação é, pre-sentemente, a mais vexatóriapossivel.. Não será nunca, po-rém, um caso de desespero ex-tremo, como quer a maioria do3que aqui se preoecupam com
ira-senos, logo ao primeirogolpe de vista, um dos centrosindustriaes mais importantesdo Departamento. Ás barracasvelhas de outr'ora suecederam-se construcções magníficas eonde havia náquelle tempo so-mente o- mattagal invasor edamninho encontramos a pers-pectiva de um pateo em vastasproporções,,, com um trapiche
De VV. Sras. Attos. Vnrs.o Gerentes dos Srs. Ade!-
bert H. A!dcn UmitedPelo Gerentes dos Srs.
José À. Gomes Roldão.:!
os problemas desta natureza, j de grande capacidade á mar-gem do rio e no qual se fazrapidamente, por meio dumalinha de trolys, todo o serviçode -arga e descarga do serin-gál. Nesse pateo, também poroutro lado subdivido em cam -pos de creação e de cultura li-geira, vêm-se, alem da casadestinada á moradia dos ira-balhadores, um enorme arma-zem de borracha e *o
prédioem que reside o.coronel JoséFerreira e a sua familia. Pensoque não preciso dizer-lhe doconforto que cerca toda aquellagente. É completo, como omeu amigo poude observarpessoalmente, admirando-se detudo corno eu me admirei.Outra cousa que me prendeua attenção foi o escriptorio, si-tuado nos altos do armazém.Rio Branco não tem urna socasa' que possua escriplofjocomo aqueile, hão confo
IEstados ha, no nosso paiz, quetêm passado pelas mesmascrises e, no entanto, quasi que-inesperadáiTiente re su rgfra me estào oecupando agora,como Pernambuco, Maranhão
•e outros menores, posição so-bremodp invejável, com o res-gatè, em dia, das suas dividasexternas, a valòrisaçaò dos seusmelhores produetos e, ao ladode tudo isto, a realisação deobras consideráveis, como se-jam a abertura de vias de cont-municação e esse rigorososerviço prophilatico, que éhoje uma das maiores preo-cupáções dos governos donordeste Lu sei que esses Es-tados estão nadando em ouroe que muito diiferentè é o caso'Acre.
Não importa! Tam-bém nós tivemos a nossa pirasé áurea. Somente nos der.lumbjámòs com ella e descurámo
Antônio Leite Barbosa, abas-itado proprietário do seringal' Humaytá.
Voluntário da Pátria, quan-
le ; CAPITÃO ANTÔNIO BARBOSA LEíTH
l Rezistindo, sadio e forte, a•.'acção do tempo, completou,
ioubemos, á ultima hora, que^ç*^ 30 do-mez que ha pou-nomeado, pelo ex.mo sr. dr. ,- í;.irinn mq:,lini nnnnPrefeito do Departamento, para o c,os d,ab thldou maisum annologar deadjuneto de promotor em de preciosa e feliz existência, oBrasilea; o distineto moço,' nosso nosso venerandqamigocapitãoprezado amigo e intelligente col-laborador, dr. Affonso Cunha.
A escolha foi excellérite. Nãopodia mesmo ser melhor: mas s.ex.a, o sr. dr. Cunhí Vasconcellosnão consultou ás conveniências do ella mais precizou de tododo nosso meio litter; rio, que vae 0 valor de seus filhos, o entãoagora ficar privado, talvez por obscuro cadete, cie farnel ásmuito tempo, de um dos seus { espingarda ao hombro,imis bnlnaates componentes. ,/..'• . rj ,'
Ao dr. Affonso Cunha, que só Ia foi, unidade valorosa dotem tK-sla-caza sinceros admirado-1 nosso Exercito, sobre o solores do seu-belloTelento, os nos- do mesmo continente, brigarsos votos de felicidade nô desem- corltra 0 louco extrangeiro,mi'Í(odCSUa
U0Va C¦,mp?rtante que nos provocou a uma lutatremenda, insultando o Brasil.
No . Paràguay, theatro dosacontecimentos que tornarampatente o denodo dos nossospatrícios, Antônio Barbosa;Leite, de ela;: a etapa chegou
pitão, que ellevi o de coronel
--Eo passeio que V. Exc.afez a Piratiny? -
—Devo dizer-lhe, antes detudo, que o que me levou a Ba-1gaço foi o desejo de conhecer ao posto 1Piratiny, e, por isso, não mehojeiiã'-espantaram os vinte kilometros i da-guarda Nac.lonal,.posto hoje
que o separam da sede do se-! ganho deliciosamente, sem can-ringal. Debalde amigos meus- çe.irá e sem outro mento quetentaram roubar-me a delicio-1 não seja o da iufluenciapohtica,sa'aventura; porque,chegando|e nunca por actos de bravuraa Bagaço na tarde do 24, logo! praticados na defeza da Pátria,a combinei com o coronel José í Ao~ capitão Leite a FolhaFerreira e, na- nianhã do dia!do Acre envia os seus curti-seguinte, com elle, o juiz fede-jprimentos pela data que pas-•ral dr. Moraes e Mattos ei sou, deixando-lhe um anno aoutros, me fiz de caminho!mais na iejiz existência de
pelo seringal adentro, montam brioso servidor da Patna e dedo excelleíites anirnaes. Gasta-; laborioso industrial.mos duas horas, ou talvez-me-1 —!ms3-«-«3w—-nos,, na travessia do varadoiro , *^ a poliria do Rio prendeu,que íeva a Piratiny e dessa em Setembro ultimo, um mendigotravessia, que fizemos sem m-'de nome Torquato. que linha nacidente algum, guardo a me- ,noch^^^È^nSlhor das Recordações, n^fiuanttn supeno, a 30.000$000
antes de mais nada, fizemos a:nossa prova de cavalleiros,: deposito de grande parte daum curso compíeío de poesia' producção do seringal Mon-campezinaeconhecimentocoilL^Wciféí), maior do que Bagaçoo mais interessante centro de<e situado no Abunã-boliviano.aetiviilade que no gênero ja- Quanto ao mais, conservo amais me foi dado ver. mesma agradabilissitnaimpres-
Situado á. margem esquerda j são. Tudo é bom e, hão raro,dó Iquiry^queobahha^-de pon-'surprehendente naquellas pa-ia a po ta, Piratiny é o maior ragens, que o coronel Josédeposito de borracha de to-; Ferreira achou ainda de dotardo o seringal que acabo de vi-sitar. Para elle convergem lo-das as cem toneladas de goma j manter, pennanentemente, en
que ali se produzem annual-jtrea sede e o "centro., todasmente e delle também é que as informações que de momen-se irradia toda aactividade do to venha a carecer,seringal, cujos empregados ali E é isto," sem mais nem me-vão ter, quando regressam do;nos, o famoso Piratiny-resu-"centro,., para o ajusteda pro- mo de todas as extraordi nanasducçãp diária è para ó recebi-;possibilidades que encontra-mento de mèreadorias. Assim 'mos no sering-1 do sr. coronelsendo,podem.>sfacilmenteava-1José.Ferreira Liliar o movimento incessantej. Acabavam... -hegai'. 5-que predomina em Piratiny, ás éx.:l linha qu' ¦ •' aigui
com uma linha lelephonica deprimeira ordem, de modo a
lavei- vezes transformado, por bnfi Deu por hndado resto, deixando para hoje!mente montado. cUnsíancias varias, tambe em ra.
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,'! . .a, lúülííDÜ—«S'//«S"—
DIRI-CTOR
Ferreira Brasili \L ADMINISTRADOR
...\S OI'1'ICINAS
Antônio Ranlino
Rudacção, Administração o Officinas:
Rua Cunha Mattos
Endereço tclegrapiiico: Folhacre
ASSION ATURAS:A;/- c'////d • • 30SO00Por semestre 20$000Numero do dia MQO.Numero atrazado . . l$00üDe annos anteriores. .3$000
_ PAGAMENTO ADIANTADO-
As publicações de interesse particularserío pagas adiautfclaniciitc.
O
As.assignaturas começam e leiiiimainem qualquer tempo.
Direclorio ilo Partido Conslrnclor AcreanoDlIU-CTORES:
Presidente - Cnronel Joaquim Victortía Silva,
Vicc-Presidente - Coronel jese Ferreiraima.Primeiro Secretario-Coronel Anlonio
Ferreira Brasil.Segundo Secretario — Dr. Francisco
Conde. «Thcsoureiro- Coronel Ramiro Belicliá.Dr. Deocleciano Coelho tle Souza.Coronel Honorio Alves das Neves.Coronel Antônio Evangelista Wan-
tlerlcy.Coronel Josephino Pereira Leal.
SUPP.LENTESj
Coronel Francisco Manoel tFAvila So-bri ri lio.
Dr. Carmclo Timpauelli.Cironel José Candeira.Coronel Domingos Caetano P. Leitão-Coronel José Nolasco Corrêa du Rego.
¦ Major Manoel Biptista Maia.Major ArniaKlo jobimMajor João Paulo No.bcilo.Major Luiz da Silva Santos.
Delegados do Partido :
Dr. Gentil NorbertoDr. Paulino Pedreira
CapítãüAntônio Puinli.noTomou passagem, no dia
1.° deste mez, com destino a,Bagaço, cvon.de seguirá aoAbunã, afim cie tratar alli dosnegócios do município, o nos-so" lealdoso amigo ¦ capitãoAntônio Raulino cie Moura,que foi distinguido, pelo chefedo poder executivo municipal,com a nomeação tle agentefiscal naquella região c baixoAcre.
Ao boníssimo amigo, osnossos votos de feliz viageme cabal desempenho de suaimportante incumbência.
;oronèl HonorioAlves elas Neves,embaixador dosseringalistas-è re-cebido, no Rio,pela AssociaçãoCommercial, con-dignamente.
RIO, 22.O coronel Honorio Alves
das Neves, embaixador dos se-ringalistas acreanos, entregouhontem á "Associação Com-mercial daqui o memorial dosseririgálistas acreanos, sendorecebido pelo presidente e ou •tros membros da importanteCongregação, condignamente.Na mesma occazião foi o co-ronel Honorio proposto parasócio da referida Associação,e, sendo unanimemente accei-to, o Presidente dispensou ascindicancia, declarando queassim procedia, por se tratarde um homem de reconhecidarespeitabilidade, cuja capacida-de trabalho o faz ao mesmote mpo — commerciante, indus-trial, creador e agricultor.
A Folha do Acre¦ se fezrepresentar pelo seu corres-pondente e representante aqui,no acto da posse do coronelHonorio, que foi muito cum-primeutado pela grande rodade amigos e admiradores des. s. nesta Capital.
¦»*•
Amazônia
Cumulada ceisa
A nunca assistida situação fi-nancéira que flagella o nordestebrasileiro tem dado aso a passa-gens interessantes e logar a mira-culosos expedientes, para o triürn-pho na luta pela vida.
As disillusões se suecedem, diaa dia, num crescendo assombro-so e o povo está apavorado anteo sinistro espectro da Miséria, daFome.
Um exemplo de máxima desespèrançà deu-lios, há dias umseringueiro do Purús, aviado docapitalista Bigodinho.
Contou-nos, revoltado quantolhe suecedêra com um pouco degomma que para vender na praçade Manáos, embarcara com seuaviador.
E historiou-nos:"Avalie Vnice. que eu estou em
condições de não puder mais em-barcar pordueto.
No méis arretrazado entregueiao sut Clüco Bigodinho uma pcade borracha cum 9 hilo tarado.
Quando arrecebi. a conta devendi foi assim: Nove kilo deborracha, quebra do conhecimento2 liilo, ficaram 7; defferença nocorte 2 kilos, ficaram 5; frete,carreto,' capatazia Marranzaba,sello drobado, conforme as tei dodr. Epitacio Pessoa, dizia porbaxo, em tinta encarnada, des-pois de salvoerro ou missão: Rs.:Tinha, mais acabou-se.
E assim fiquei sem a minhaburrachinha...,,
É, de facto, originalíssimo estecaso.
Aproveitando o, histot iamol-oneste cavaco, para desopilar umpouco o fig.ido ao leitor.
PANCRAC10
RadiotdegrammHS
Demissão e nomeaçãoRIO, 22-VO dr. Raul Soares, ministro
da marinha pediu demissão,sendo nomeado para substi-tuil-o o dr. Ferreira Chaves,ex-governador do Rio Grandedo Norte.
«
Acção contra a UniãotR10,-22.O desembargador D:min-
gos Américo propoz uma ac-ção contra a União a fim deser posto em disponibilidadecom todos os vencimentos.
Q que se dizia,em Setembro,
na Ria
despertos folha, socai*
Conforme a nossa local do nu-mero passado realisou-se ; o ujti-triu domingo a deliciosa fe:>tadesportiva em beneficio da capei-Ia i!o martyr S. Sebastião.
O match áefootball, realisadoente dois ('combinados» de "fo-otb illistas» de varia* entidadesspmtivas da nossa terra, não lo-gr o ti o interesse que sempre des-peitam essas pugnas, quando dis-pjitados pelos tcams arregimenta-dos das nossas associações deSp.'1't.
Comtudo a tarde esteve linda, aBanda Regional abrilhantou ocampo e as nossas meigas e for-musas senhoritas, quasi todas, ac-correram ao ground a espargirgraça e perfumados risos. E fo-ram delicias, essas, que encherama tarde,,
Resultado do match:Combinado Branco —O
Alvi-Negrb—-1X
Festival Pro-Taça
tvTv! ".V V.V.VÍV > • .V V 'V.V^V*'V
Pela focoPor sentença proferida • no dia
30 do mês p. findo, o dr. Juiz deDireito .'julgou procedente a acçãoproposta porAbess lla.tum contraa Intenclència Municipal 'por lheter esta prohibjdo por um edital,construir um pequeno pavilhãono bairro "Quinze», para o quelhe havia concedido a necessárialicença.
A sentença declara ficar a Rsujeita, caso còntravenha ao pre-ceito, ao t ni vis da indemuizaçãodos darniiós ç perdas pedidas napetição inicial, ficárido-llie, porém,•salvo o direito de proceder a de-•sapropiação pelos meios legacs,provada a necessidade e utilidade¦publica da derroliçãp.
Advogou £i causa de. Abess Ha-íu.m o sr. dr. Raphael Qondim.
Recebemos da importanterevista Amazônia, a seguintecarta:
«Belém, 25 de Agosto de 1920Ex.»10 Snr. —No momento em quetudo entre ríós parece evoluir eque por tanto precisámos attestarde qualquer foi; a o quanto a in-lellectualidadc, e "elação ásscieiiciàs, ás artes e lettras, temegualmcnte de désem.rj har, foique julgamos dèbbfn aviso editara AMAZÔNIA, revista de interssesexclusivamente regionaès'.
O seu programma resume-seem duas palavras: estudo e evolu-çãoi O seu fim é ser útil a quemdeseja conhecer esta vasta regiãoda Amazônia através dos facloresde sua grandeza é-dpulencia.
Si puder merecer de V. Ex'.acomo um dos que trabalham poresse ideal, directa ou indirectameti-le, o apoio e solicitude que espç-ra, certo não lhe será inútil a la-refa que se impõe, apezar das.diffiçuidades de toda espécie quenos assediam.
Ao útil juntando o agradável, anossa revista publicada mensal-mente poderá proporcionar a V.Ex.» momentos de proveitosa lei-tura onde conhecimentos geraesou particulares ser-lhe-ãc levadospelas pennas dos que mais se de-d;cam aos estudos amazônicos,sobre tudo no Pará.
Assim pois, contamos com asua prestigiosa collaboração den-tro das normas do nosso program-ma intellectual, irtdustrial e com-mercial, pelo que desde já nos
Paalino PedreiraAdvogado
~-:x:—Csci.iplorio: Rua Coronel Brandão
M XAPURY ACRE
jajg&3g£iõi fláiiQ
Que a Companhia de. na-vegação costeira pretende com-prar o Lloyd Brasileiro.
Que, segundo o sr. Au-gusto Ramos, si o governo daUnião não tomar providenciasenérgicas no sentido de debe-lar á crise do café, terá umprejuízo de dez milhões cie es-ter li nas.
—Que o Chile adheriu áLiga das Nações.
—Que toda imprensa cario-ca elogia o "Mal da vida», no-vo e importante íivro. do de-putado pernambucano e co-nheido scientista dr. AntônioAutregisilo.
Que o dr.Justiniano.deSerpa, Presidente do Estadodo Ceará, recebeu telegrammasde solidariedade de todos oschefes dos municípios, por teracceitado a chefia do partidoDemocrata.
iMi.i,.itn,impi -ri;'
,k*|; Passou,'a 28 de Setembroultimo, a data do anniversario na-ialicio do distineto moço, nossoprezado amigo tenente Paulo No-lasco de Carvalho, a quem, poresse motivo, foi offerecido, peloseu digno irmão, capitão Her-ctilano N. de Carvalho, um altno-ço, á que compareceram variaspessoas de destaque.
Esta folha se fez representar.A Paulo renovamos os nossos
mrabens extensivos1 aos seus es-iniaveis irmãos.""
0 mm mmmUrm
subscrevemos com alta estimaprofundamente reconhesidos.
A Redacção».
[T1155HPatentes e amigos do prantea-
do coronel Theophilo Maia man-dárani rezar uma missa, no dia 3,na Capei In. desta cidade, em suf-fragin da alma do inexquecidoextineto.
A esse piedoso acto compare-ceram as principaes autorid. des,directores do "O Futuro» e destaftilha, funecionarios públicos, com-mercianlcj e muitas pessoas dopovo.
O ex.1"" sr. dr. Pe.eira Leite,•digno Juiz de Direito da Cornar-ma, por despacho proferido a 30do mêz p. findo, rejeitou em face23õ do dec. I2.40r> de 28 de le-•vereiro de 1917, a denuncia pôrcrime funccional ofíe: ccida contrao nosso presaclo amigo coroneljosephino Pereira Leal, Delegadode Policia de Porto Acre. em ! publica, e Alfredo Pinto, ministrocujas funeções selem porUidajda: Justiça, pedindo augmento ,de
¦ tom hiuíta correcçãoe dignidade.
*** Unia commissão de tabcl-liães e outros serventuários apre-sentaram um rnèiroríaí aos drs.ÍÉpilacfo Pessoa, presidente da Re-
:us!as.
Senhorita XEstou sentido. Disse-me que
não faltaria á primiere de IVON-NE e faltou. Estou sentido e zan-gado. Não se manga assim dequem passou no ÉDEN tnomen-tos, primeiro de anciã, depois deaborrecimento, porque a minhaamiguinha não appareceu.
Não é que tivesse dezejos dever os seus divinos olhos, porqueesse matam a quem os olha; não éporque... sei lá o que devo dizer...
Mas queria que o seu cérebrointelijente e o seu coração sua-vissimo julgasse da encantadora esempre delirante Bertini, no seutrabalho delicadíssimo e cariciozoria duquezinha, e brutal, amorozoe patético na creada Ivon.ie.
Admirável e majestozo como amáxima estrela da scena muda in-terpreta ó sentjr amorozo dos sim-pies, na creada, e o amor cheio derodeios, dos grandes, na duque-zinha toda maneiroza e gentil!Admirável!
Se eu não soubesse que a du-quezinha da Ivonne era Bertini,como esta, IVONNE c é, eu teriame apaixonado por ela ...
Mas ... sabe porque me zan-guei mais em não / ver a minhabôa amiguinha no ÉDEN, do-mingo?
-Porque queria que me pro-porcionasse a sua abalizada opi-nião sobre o artista másculo queá Gustavo Serena, que as gazetasdo sul dizem ser o querido dasmoças...
E isto mais porque nunca vi .t
*.,.* As noticias da reforma e con-sequente nomeação do Governadordo Território do Acre, têm feitoos habitantes desta cidade esqne-cerem a desgraça que nos bate úporta.
Entre os muitos boatos quecirculam, àjjparèce como a visãodo aniquilameuto do Acre o dopreço de 1$7Q0 rs. por kilo de bor-racha.
Os homens indifferentes a talcalamidade agrupam-se jmra fes-tejar a vinda do novo governadore o fazem inteiramente alheios ásjjreocupações do flagelo que farádo Acre a terra mais infeliz domundo.
E' sabido que os especuladoresda borracha estão agindo nas /jra-ças compradoras entre cs aviadores que querem vender e os fabri-cantes que precisam comprar. Eelles offerecem aos fabricantes onosh produeto a preços mais boi-xos aos da cotação em vigor, para- entregas fuiur.is. —
Vendem a boi racha a preço bai-x.o, e. aos representantes nas praçasde Manáos e Pará telegraphamannunciando que os cotações vãobaixar ainda.
Acto continuo, dão ordens parao comjj/a de grandes quantatida-des aos preços que vão indicando.
Effectuando as compras, segu-ros de poderem entregar, com lu-cros, as quaniidades vendidas adescoberto, promovem a alta, afimde collocarem as quantidades que
O "Rio Branco Foot-Ball Club»,que é sempre a irissá sociedadedesportiva das mais interessantese agradáveis inic aliv is p surpre-zas tomon a frente pára ograndefestival que se riaiizará no vastocampo da Praça RodriguesAlves,cujo produeto reverterá in totumpar.i a compra da "laça» que éjustam; nte devida aos valentes«sportniens» xapuryenses, que de-poi; de um empate honroso coma "equipe» combinada desta eidade, com gloria e heroísmo adisputaram mais urna vez, con-qu ^tando-a.
L' pois uma festa significativaa que ninguém furtará o seu con-curso.
Do caprichoso programma fazemparte innumeros pareôs, algunspara desopilar as archibancadas etornar essa próxima tarde num pa-raizo de expansão, prazeres ealegrias.
E é por isso que os sócios do"R. B. F. C.» não teem tido mãosa medir nos extrordinariosprepa-.ativos para o 15 de Novembrodesportivo.
A inscripção para as varias pro-vas acha-se aberta e grande é aanimação que reina para os váriospareôs. ,
Consta-nos que' serão offereci-dos custosos prêmios aos vence-dores.
Que se venha o festival pr>"taça,, !--Com a visita invernosa os
nossos sportemens, quasi afastadosde pelota, preparam-se para o"sport charadistico» que váe cre-ando taizes pelos noss s salões"chies». , -
Não nos enganava-mos quandodizíamos,' em um dos pas: adosnúmeros, que os nossos rapazes,á vista d'- inverno haviam de sa-ber arranjar uma outia forma desport para suprir o foot-ball, cujaépoca se encerrava com as chuvas
E é que por ahi os vemos atoda hora rebuscando velhos ebolorentos diecionarios, livros de«ynonimos etc. etc.
Não se admirem os nossos lei-t.ores, se, ao se depararem com afigura ~insinuante c distineta doquerido sportmen e advogado sr.dr. Mario Oliveira este schootarassim :
"Forte e alegre no ttmpo é aligação mutua. 3—1—3.
Não se pode negar que a nossamocidade tem nervo, e é bôa eintelligente. E a nossa terra, sem-pre alegre, com crize ou não, pou-co ou menos spottiva, mas sem-pre desportiva e pândega, é umasó familia harmônica e deleitante.
É.iUÈMíi
Annivorsarios
Completaram annos:A 17, de Outubro p. passado
a ex.">» sra. d. Julieta Salem,«es-posa do cirurgião dentista sr. Mi-chel Salem, que por muito tem-po residiu desta cidade.
A 23, a galante senhorita Fran-cisca AliceCoutinho, filhada sra.d. Angelina de Souza Marcai.
A 27, o major José Cidrão.a virtuosa sra. d. Maria Fia-
lho, esposa do senhor majorLuiz Fialho, que por tão justomotivo teve o seu lar em festasnessa data,
A 28, o pequeno Moacyr, filhodo conhecido coronel João doMonte.
A-30, o sr. Francisco Moura.o desembargador Alberto Di-
niz, integerrimo magistrado queexerceu por largo tempo o altocargo de presidente do Tribunalde Appellação em Senna Madu-reira.
No 1.° do corrente mez, o nos-so amigo e operoso agente com-mercial capitão Júlio Mascarenhas,a quem levamos o nosso abraçode saudações.
A 3, o sr. coronel Victor Cor-.cia dos Santos Porto, laboriosoindustrial nesta cidade, actual-mente em viagem para Belém doPará.
as pequenas Ermelinda eAdelia, filhas do sr. Celso Ca-margo.
a pequena Odette, filha dosr. major Severino Carreira Muniz
Fazem annos:Hoje, o sr. Carlos Antônio de
Oliveira, activo e estimado func-cionario da justiça local.
Támbem hoje, passa o anni-versario natalicio da senhoritaCarolina Alves de Freitas, por estemotivo foi muito cumprimentada.
No dia 8, o capitão JGodofredoLima.
a sra. d. Elisa Rodrigues Bas-tos, distineta consorte do sr. Joa-quim Teixeirrâ Bastos.
Decorre hoje a data nataliciadí: distineta senhorita Dalila da Sil-va Cravo, digníssima professora doGrupo Escolar "24 de Janeiro»,que por este feliz evento, recebeu,em sua residência, de suas dignascolleguinhas, muitas felicitações.
Por nossa vez enviamos a in-telligente educadora os nossoscumprimentos e votos de dura-doura felicidade.
Viajantes
Cap. OLEGARIO FRANÇAD i Brasilea veio até esta cidade
o distineto acreano capitão Ole-
DR. JOÃO TORRES DE MELLOAdvogado
RUA RIO GRANDE DO NORTEPennapolis '
compraram, alem da necessáriapara as entregas a que se obriga-ram, realisando, assim lucros col-lossaes. ,
Enós aqui indifferentes a tudoisso, na epocha em que todos osproduetos de mundo estão valori-sados..
Deixemos jwr um instante departe o governo futuro e o futurogovernador, cuidemos da borracha,pedindo com insistência ao dignoPresidente da Republica as pro-vi dencias que o cazo exige.
imprensa dizer que tal ou qualartista f- s.-e a querida dos moço^...
Grande será o meu orgulho econtentamento se responder aesta minha carta, mas depois dever IVONNE.
Valeu ?DanilI.0
^'i ii!:!:ii!:i'Bi!i:!l-i!i^;i,ii li i:in:í::vixni!i!;! i i;i-i::ri!-'iif insiííti.^lKnEBiV i«:i.-ai'h!ii'i:i!i^
Dr. José Lopes de AguiarADVOGADO
RESIDÊNCIA: Rua Rio Onndedo Norte. — Pennapolis.
i iidi!!iwni!iB,Mi.;.nr, :i i; rw-f» ii^ninra
Suicídio
mente o pente, e esquecendo deque a arma mortífera tinha ficadocom uma bala na agulha, apon-tou-a imprudentemente contra oouvido e dizendo estas palavras —querem ver como um cidadão bra-sileiro morre, — disparou-a, indo oproyectil penetrando-lhe no era-neo, oceasionando-lhe hemorrha-gia cerebral e a morte cinco mi-nutos depois, pouco mais oumenos.
O enterramento da infortunadavictima realizou-se no diaseguin-te pelas dez heras.
O moitj era solteiro, naturaldo Estado da Parahyba, tinha 28annos de Idade e era empregadona fibrica de cigwios de ChécriAscar.
Paz á sua alma e pezamesásuafamilia.
Por volta das 17 horas do dia2 do corrente, na rua Cearensedesta cidade, oceorreu um factodeplorável, conseqüente de umaimprudência.
Ernesto Luiz dos Santos pegoude uma pistola Mauser, sacou-lhe o pente, de onde retirou asbalas. Depois introduziu nova-
A "Emulsão de Scot» é umagarantia para a saude de quemusa este maravilhoso preparado."Attesto ter colhido o mais efficazresultado nos casos de limphatis-mo, enfraquecimento pulmonar,rachitismo, com o emprego doexcellente preparado "Emulsãode Scott». "Attesto mais que pelasua bem cuidada manipulaçãoella é supportada pelo mais fracoque necessita da sua acção. Isto éresultado da observação do longoemprego que tenho feito nos ca-sos supra-mencionados bem comonos casos de enfraquecimentogeral; não cessando de recomen-da-lo sempre.Dr. Augusto Ribeiro da Silva.»
Bahia.
rein* dw A«r»H>_. i ¦L«üh ¦¦" — "1f*"'"*»"
í'Á Franca cujos feitos heróicosgarevoS ^reana deram-lhe?mtoStde destaque ao lado dc''Cdcq^Sdesexcellentas,
So Olegario se impõe na^2 dYtoSos que delle se
-,PAfS envia-lhe as suas vi-sitas. x
A negócios permaneceu algunsHias na cidade nosso amigo majorÍSbio de Bano>,quejá se retirounaasuavivendadeÇfl^tó-pa Por ter de seguir amanhan«rã o logar Pavuna, Rtosinho,Snde dirige a escola municipal
, ali leciona, trouxe-nos as
% despedidas o sr. Juvencio Fer-reira de Freitas.
XFalleceu no dia 25 do mez passado a
menina Lionor Nobre, filha do sr. João
Nobre de Almeida c de d.» Emilia Nobre.
Pêsames aos seus indübsqs pães.
D CinemaSabbado no ÉDEN será extreia-
do um trabalho moderno de Max
Linder, o cômico elegante, admi-rado em todo o mundo, alem de
outras películas também em es-
treia.A sessão é popular a 1$000 o
ingresso.-Parece que a empreza co
ÉDEN, levará domingo 1VONNE,7 partes de Bertini e Gustavo Se-rena, a pedido.
Ficamos encantados com o tra-balh.o de Bertini neste film. A
grande artista mundial, segundoa opinão auetorisada da imprensado sul, teve a sua consagração em1VONNE pela interpretação su-blime que dá á dois papeis que[az nesse film, completamente di-ferentés.
Recommendamos ás Exmas.fa-milias riobranquenses, IVONNE,como uma pérola cinemàtogra-phica.' -«Quando o Amor Refloresce»irá este mez no ÉDEN.
O nosso publico anceia conhe-cer a heroina deste film, a encan-tadora Diana Karene, que ganhouuma fortuna para posar para elle-
"Condenado da Guyana»,em6 partes, policial, vae para a se-maná no ÉDEN.
Cremos que será este film omaior suecesso do anno, poiü nogênero policial é dos- mais én-thusiastas.
O ÉDEN está transformadonum centro de arte e bom gosto,continuando a alcançar enchentesextraordinárias.
Bricabraque
mens na hora de sua ascensão,e nunca no d'\a de sua descida,ainda que honrosa!
CMHRHÜH5Nessa cidade europca, assim como,
aqui, soletro o nome que tem o mesnionumero de sylabas. 2—3
iDe pequenez c cheia a tua cabeça« I
idiota. 2-3 iX
Essa tua vaidade eu inutiliso perante omagNt:ado.'2-2
XCHARADA CASAL
O animal foi encontrado comendo nomonte de sal. 2.
JADEAS
:S)^S^^KÍ^iC^!SS0'?^Bmmmmm'
V^gfflHK curae rv -v w« mm 1'yi AS p-vClIA/Jl/jfoOEHÇaSWj
CHARADA EM TERNO
( POR SYLLABAS )Para o Lisarb.
gcu querido e és qurida,O' minha mulher amada !Aquein tenho dado a vida.
QiN.
A1 uma alta autoridadeFste fruto tem no caroço muito suco,
apezar de esprimido, 2, 1V
Para EnnédeE' de escol a mulher que habita nesta-
pequena montanha, 1, 2.X
Ainda para ArgosFui á refeição e cahi num laço por um
simples erro-2, l.eé por isso que odevoto de Maria Santíssima soffre de in-quictaeão—1,1.
tilSARB.
S- JOÃO D*
impir.QânsFeridasAnemiaEczemasErupções
V PELLEUarthros8yphili3Uteoras r?FisialasDures
Í 0LMOC EBtEBQuando o Amor f&$k Ç.Í'
%I<P
Com o DEPURATIVO
LICOR DE TAYUYÁDE S JOÃO DA BARRA
1 Tenda em qnalquor parte.líepeiiUtrot": ARADJO DK FBKITA8 4 C. -Elo de Jnnulro.
gados agora do Ceará, em con-dições perfeitas de trabalho.Acham-se nos campos do serin-gal Macapá e vendcm=se porpreços baratissimos.
A tratar com o referHo sr.João Evangelista R. Pinheiro, emMacapá, baixo Acre-
Para o Lisarb.Na verdade, o seu (Mnrú) deu-me na
cabeça ... mas trago-lhe aqui outra plan-Ia, 1,1. ' x .,
Ao intelligente Alfredo Mendes-O homen de negócios, traz sempre com-
sigo um guia. 3—1X
Para o Conde WadecoTem graça I Chamares este homem tão
comportado, de peralta. 1,1.BACHICO-
nos enviou. Veja se é possível mandaroutro gênero de charadas, alem das novis-simas. .. .,
Ennéde. Os seus enigmas tem sidomuito apreciados.
O sr.que tem tanta felicidade pt ra com-por enigmas, por que não se dedica aologogripho ?
Decifrações do numero anterior-.-Charadista, Theatino, Mata me embora,Sooda, (Balsamo, Sahpira, Morada), Sa-lamaleque.Murú, Levirato, Pau-preto, Sa-po, Polaca, Talocha, Valente collega eNathaniel.
Enviaram decifrações Lisarb, Jadeas,Ennéde
Mais uma vez avisamos aos srs. chara-distas què as charadas que nos forem en-viadas, depois de terça-feiri, não serãopublicadas.
U OIN
ENIGMA
Aos dignos collegas que me honraramcom as suas producções no numero pas-sado, desta folha.
São duas lettras, não mais,Um parsinho, podeis crer.E ainda mais... não são vogaes,Também vos posso dizer.Não ha n'isto confusãoE nem provoco arrelia,Que a mulher, tem coraçãoE é filha cVHarmonia ... ¦
Ennédí'..
Protesto de letraEm meu cartório, á Praça Tavares de
Lyra, se acha para ser protestada por fal-ta de pagamento, uma nrta promissóriade 3:7855000, emittida em 23 de Dezembrode 1918, por Miguel Jacomee endos-Süda, ei) 26 de Dezeu brò de 1919, porJ Rola, em liquidação; e, como não sejamestes encontrados nesta cidade, pelo prepente, de accordo com o art. 29 n.° 4, daLei n.o 2044, de 31 de Dezembro de 1908,os intimo para pagal-a ou dai-me as ra;zões porque o não faz, ficando desde jánotificado do seu protesto, caso a não pa-guem.
Rio Branco, 1." de Novembro de 1920O Officiai
Francisco de Souza Júnior.
ilN!i!T«]i«ill»!lM!ll»raill«lini«'IOTM[|i|llill!™
Paulino Pedreira
A REFORMADOR.
Symphronio & C,aRua Maiv;//. ile Santa Cruz
-MANÁOS-
E' a casa que maior siock psue, dc estivas e fazendas.
Vende pelos preços menonsem competência do mercado. Rcebe borracha e presta conta
[ vendas nas melhores condições t.eommercio.
ífpi ü
Durante a sua permanência nacidade de Xapury acceita o patro-cinio de causas naquella comarca.
Residência: Rua Coronel Bran-dão, n.° 8-Casa do Dr. NahumVieira.
Calho, o profundo idiota, nodizer expressivo de alguém, philo-sophando certa vez, exclamou:
—*E' grave, é muito grave, re-lembrarem-se os feitos dos gran-des homens no dia de sua morte,e nunca na hora do seu nasci-mento\i>
Pobre Calino! Não conheceua terra onde se festejam os ho-
Uoçjogripfio(POE LETTRAS)
A Lirom, em retribuiçãoRecebi. Muito obrigado-Mas veja o que suecedeu:Sob a acção de um máu olhado,Sni logogripho morreu!P'ra ficar tudo acabado,Bom collega.mate o meu-
Neste instante de alegria-15, 5, 8, 3, 6A natureza risonha -11,13, 7.6 ¦¦Induz, arrasla a poezia—2,6,11,12,15,<,15A algum poeta que sonha—2, 15, i, t, iE o sopro leve da briza-9, 4, 9, 4, 10Sussurrando nos afaga;-6,14, à,15, /,15Neste rio a água desliza-13, 2, 3, 1Quebrando do morro a fraga-9,13,3,3,10
Companheiro, é conimovidoQue lhe digo: agradecido—
Lisarb.
Büa noticiaChegaram os deliciosos e ven-
daveis "cigarros«Therezita» paraA MODA, que os está vendendoa 25$000 o milheiro.
Armazém de Moveis e Marmoraria!'.-¦ ':'V »
-de-
-s^JOÀO RUFINO—Compra, vende e aluga moveis
Sortímento em bonitos moveis
EDITAESCapitania do Porto do Território
do AcaeNarbal Borges Gurjão,secretario da Capitaniado Porto.
De ordem do sr. capilão do Porto, fazpublico que, de accordo com o artigo 3.°do § único da lei n. 478 de 9 de Dezem-brp de 1897, a pesca deve ser nacionali-sada, isto é os pescadores devem ser na-cionaes, e que em obediência á circularn. 1094 do sr. conira-almirante Inspec-tor de Portos e Costas, fica concedidaaos pescadores estrangeiros o praso de90 dias á contar desta data, para o pre-paro dos papeis que os habilitam á na-cionalisação, caso queiram, afim de go-zarem os m;smos direitos dos nacionaes.
Secretaria da Capitania do Porto emRio Branco, 13 de Outubro de 1920.
Narbal Borges Gurjão.Secretario.
Acha-r.e nesta cidade e tem 16burros para vender o valho cea-rense fyão Evangelista RodriguesPinheiro.
Encontra-se na rua Bolivia, emPi-nnapnlis, na casa de residênciado sr. Antônio Salvino Cavalcanti.
Alinanack do Esta-do do Ceará
Qreuemente a uen-da naCH5H PRimHÜERH
de DIOQENES OLIVEIRA
R mDDH,
Fabrica-se telas de arame para camas
Reforma-se espelhos e mobílias
Nesta offícina. executa-se Qiialciaer fraba^ ?em Ma^MOB^E
STOCK de bellissimós MÁRMORES em diversos gosl ¦.
Acceita-se encommendas para o interior
34, Rua da Installaçâoe Rua Lobo de Almada, 31 M hNA0c
I ms i 4 m
Correio dos charadistas
]adeas. As suas charadas sempre têmbôa acolhida. i„„„„r:
Lisarb. Bom, magnífico,seu logogn-P ^Bachico.
publicamos as charadas que
Annuncios
estabelecimentoe agencia com-
meicial quede tudo se encarrega e a. tudoattende.
Responde a todas as cartas.
THEATRO E EDEN-CINEMADirector-Gerente:--ALFREDO MENDES
Cenlro familiar de diversões, que apre»senta as mais sensacionaes novidades noterritório.
Empreza proprietária: - Leonel & Men-des, agentes do Pare Royal do Rio deJaneiro c dos sempre inegualaveies .ei-garros «Therezita».
Caixa Postal 26-Endereço tegraphico-MODA.
Rio'Bianco-Alto Acre.
UÍTIB caixa de CervejaAMAZONENSE por 55$000,só A MODA vende.
Burros do CearáJoão Evangelista R. Pinheiro
tem 35 burros escolhidos, che-
(SABÃO LIQUIDO)UB
Oliveira JúniorCONTRA
Queimaduras FrieirasInflamações ManciiasRugosidades FeridasComichões EczemasContusões ÇaspasIrritações SardasErysipelas CravosEspinnas GolpesDarthros DoresPara banhos geraes ou parciaes
NÃO TOME BANIusar o sabão |JU|
A vend:i tia qnnlqnor —-—. Dípuílturios: AKAU.IÜ |f«KIPA3 & '
nr
IO SEM M
TOM.NO 1mriu iíS— «In ilo .lunelra Jfej^
«..«llM.....»."-""""»»»™"'""""'»»""»*1»""11"""'
ÍÍMk <vivlkvtrJII
¦. ¦-...»..» .i -m i ¦•<—•» •¦¦•: *• um "¦ ¦•'".-™—-.mH•«¦^^ll^Mu*»l1!l»lmllll»mllO*nm^w¦WlN»^'»',,,,l,"!,ll,ll,
«Hinuimaitimit niiiMtnniw*twi"n«'»""»,"UH""""n \
emiiitHfli-ifi «<'"!¦¦ "«'*" iimiiwrii.iutnmpii»:r.<iiiui i.ii«imiiiihihi iminoiiH irirtUiüiiiwnMfwt^i H1«MMHIliHllllHtllllllMtl.millllH1llllHillH.fT"l»«í« , mtDIll* -I-..HIW
CIGARROS "THEREZITA„
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Um bomckarro se distingue pelo seu aroma, sabor agra-dateis e perfeição no seu acabamento. TaesMo os predicadosque reúnem em si os acreditados THEREZI TAS - o pre-fcridospelos conhecedores. Uneira V. S.rasgar o pa|e de muTOEKEZiTA e examinar atentamente o turno: vuibcaj-d quesomente se emprega neste producto fumo paraense de 1. qua-lidade, livre de poliras e detnetos cuhy). A íraganem do aro-ma desafia a comparação com qualquer outra marca-
TABACOSO maior «stock » do Pará
Os proprietários da grande fubrica de Jgarros PARÂ-AMAZONAS, onde são ma-nufacturados os inegualaveis cigarros THE-REZITA e FLORITA, vendem tabacos detodas as qualidades e procedências desse Es-lado, a preços sem competência.
Tem stock permanente das af amadas e re-putadas marcas: MAR1ANO c CARNAhfU-BA, conhecidas ha mais de 30 annos comoas melhores da região bragantina.
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• Rua Deadaea, Zi«-36 tnr CAIXA DO CORREIO,, 64 Ü,.Manáos s ' m^r- ^.mm< m
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Amazonas
• 1 ¦ \ i a il \ • <è \ "^a— J li wú .... - li*"v. Ai few;
Iii!crf'ss;liiii" hebdomadário que sèii...,iii»iwiri"' t-nnnnir- r~r -i—"—*--- m-^iMumn*!-*''
publica nu Rio dei JaiVcir.ô.vÁs-
sipiialun 24SÜ0U por aiítiü¦iiiiiw in i um "* wmmw —
RedàcCâo Avenida Meil de S;í,HB^MOMMMlUl'»»! wiiifti»n»*<Mi»a<.««aitvmaiw jm«*
78. Revista Política, Ü.ítcraria—imw m i i É—ttÊÊÊaWB llirrr—T*""* MtnawrnnUWMHMMIM
e Noticiosa Oeciipã>se per-tuauHÉMm)
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importarão, £xportaçã9,..ComrtM55oe5.;Esta aníiira casa v<».iíon*«mMida-se aoMiòmiiiorbio do
Anv/para a venda dos seus produ(do8.ei!i Mmíúos nos
molíioros pretos da 'praçii, íornííóondo ais- contasd? vni-ijii coni brevidade.' Executa todos, os pedidos, de mercado-
. nas em condições, vantajosas, sendo espe-' 'c i a I i sta e m faze n d as e - rni u d ezas.Husso eape.cieSmente a -lados os, seus
•amigas e frfeguezes, que absolutamentenãü enistèrri mais cestrEcções ,cch.«i! 11 ¦' E—í f--- ->3 n
inanciVtenfeiVtc dn Acrc.i -;•
110 «'A5J/Í ;u',il>;i-'A Modii,. <le ic-U,L.,..?1.Vt ab-.-i ui:i:V,"S(niillll'lllO
d&rnlv.hiio, ürii^os i.ii' paprhijjfl' ariiiniiulio, grnvalos; cl>np«.ns. camisas ti,' «:••nlmra è uma lítfinidade ds liViii.s aili^os?
Visitem "A Moita,,.
^ifirtt^miKitf&tJtí&XaiMW»*^^ (^jMittttB^áat^aaafttsa^^
^PEl1. preme? E^*^ Sp***1*mente no büc
&mmjArrenda-se iuii'£raiide;: ii.iíi.)Oi'.|;iiil.est:-J- liílial Indo entigeiíiilf) !• (in i capacidade
para colorar fi.O a 70 lirnirciis' luealizaclfiá margem dirc.ilã do Acre cri Ir?: rsia, ri-dado e a do Xapury, com «ji-;í.ficli* catiUç.aberto c bôa casa para moradia o com-iiierriò, e. nuiiliiíi arvores fnictlfeías
Ò motivo iii> airindaiiTèiito é o seupnipiielaVin (pi mi reUrar-se para o Suldii-1'ai? <¦ poi eslc iitpl ivo vendo por pre-ços ra/.oavoliiH-nlo báraliis o siigjiii.ili!.*:Bons c ricos inoveis; utciiüilios dè uzpdoiiH-sticri, burles pira carga ç sins ape-trechos, cãvallos dcscllnj optiuips vaccasleiteiras c touros de raça, bois para o con-sumo, Ovellias, cabras leileiras, |iorcos de
• raça,.patos", patu ys, gansos, poiíugali-1nhas de ráçã e il.i angola, pombos, passa- jros, aves c inaisaliMiin; s coiizas que des-'necessário se iohi.i eiiiimerar. Vende-se.tanilieiircom gri udc. abalinienlo o inale-;lei ial coiiip'(-tii pira a •¦¦ ns rticção de umbello e iiipoiiaule clialet
Quem |iietílidcr, fazer iiegocio.pfça informações ao agente couunercial
,, }ulio Mascarenhas-
C/dadc de Rio Branco—íimproza- Acre. j
.«^wniy mur+mm+mymsèã • stei ¦ **>**.¦¦ inkAH»í**l ¦"^^*-^-"-»- ».-*«i.-^ ^-TflMW|^
*-\
necessitam a Emulsã,®de Scott que alem deum medicamento éum poderoso alimento
concentrado,produictiv©
e sangue^brças; eboasores*
ÍÍIF3P'(lllJI
Marca da EmulsãoLegitima.
B&íZí-gJL£.<rx<tfmMmâf~>% ;«»¦
«3 459
I1
MlWHWOjiMi¦", "ii-;. ¦..¦...-.¦¦ii.-i.,-,..-.!-*»' ir íSBta«.'.'*jna .---i-u^^aA^tíjKí-UMaaxittJSiwtiSl
- A casa em qiie funeciona asof fiei nas da Folha do Acre, ea outra que limita pelo ladocie cima.
W .*?
Pés; Mannibal Pocêde? Meltar Beltrâà
-. Fssrfiptorid de i-dvrcnciaRua Sni.; nr. Smtmiiro,oa -1.«.andar
TeUípiioné: Cr.NTRAl. C023
CAPITAL - l'-T;Di:RAL.
Cansas civis, cominerciacs, or-phaiiologicas e adjnihistractivds-,
Representação de interesses íandamento cie papeis déétoda h-\pecie junio^a quaesquer rep:<rli-\çõi * publicas.'Negócios coniniérçiaes e finou-eekos dentro ou fófd do paiz.
Tratam especialmente do cuca- iminlianCcntp uo Ministério ca |Agricultura de papeis e qüacsqüèr, idocumentos que se refiram a rfé-.jmarcações de terras.
A, r\G ASA B AHI-TDE-
¦MATHIAS BARRETO •. .
PORTO ^CFs£ TcrriÍGriG Federa!
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