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Fitonova Limitada. Autores Eduardo Donoso Belén Díaz Tobar María Bernarda Jiménez Guridi Marzo 2011 ESTUDIO DESARROLLO TECNOLÓGICO Y ADOPCIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS: LÍNEA BASE 2010 Y PROSPECTIVA 2030.

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Fitonova Limitada.

Autores Eduardo Donoso Belén Díaz Tobar

María Bernarda Jiménez Guridi

Marzo 2011

ESTUDIO

DESARROLLO TECNOLÓGICO Y ADOPCIÓN DE INSUMOS

ECOLÓGICOS: LÍNEA BASE 2010 Y PROSPECTIVA 2030.

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Índice

Introducción .................................................................................................................................................................. 5

Insumos ecológicos .................................................................................................................................................... 7

Demanda mundial ..................................................................................................................................................... 7

Sector frutícola en Chile ........................................................................................................................................ 11

Agricultura convencional ................................................................................................................................ 12

Agricultura orgánica .......................................................................................................................................... 13

Capacidades de investigación en el sector frutícola en Chile ........................................................ 15

Control biológico en Chile. ................................................................................................................................... 21

Fertilizantes en Chile .............................................................................................................................................. 24

Plaguicidas en Chile ............................................................................................................................................... 26

Estudio Comparativo De La Legislación........................................................................................................ 31

Registro de productos ....................................................................................................................................... 32

Capacidad técnica en Chile .................................................................................................................................. 34

Chile y la biotecnología. ................................................................................................................................... 34

Bioinsumos Nativa Ltda. ................................................................................................................................. 40

Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile. .................................................................................. 40

Centro Tecnológico de Control Biológico de INIA Quilamapu ...................................................... 42

Innovación .............................................................................................................................................................. 42

Exigencias y regulaciones en Chile .................................................................................................................. 45

Marco Normativo de Plaguicidas................................................................................................................. 46

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Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de Inocuidad

Alimentaria ............................................................................................................................................................ 47

Acuerdos Nacionales e Internacionales Asociados a la Agenda Química Internacional y de

Inocuidad Alimentaria ........................................................................................................................................... 51

Política Nacional de Inocuidad de Alimentos ........................................................................................ 53

Descripción y clasificación de Insumos Ecológicos presentes en Chile ......................................... 55

Plaguicidas.............................................................................................................................................................. 56

Misceláneos. ........................................................................................................................................................... 60

Fertilizantes ........................................................................................................................................................... 62

Análisis descriptivo encuestas insumos ecológicos ............................................................................... 65

Análisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor ............................................................................. 65

Análisis descriptivo Encuesta Centros de Investigación e Investigadores ............................. 71

Análisis descriptivo Encuesta Distribuidores y Formuladores .................................................... 73

Análisis descriptivo Encuesta Instituciones........................................................................................... 74

Propuestas. .................................................................................................................................................................. 77

Tendencias ............................................................................................................................................................. 77

Debilidades............................................................................................................................................................. 78

Fortalezas................................................................................................................................................................ 79

Prospectiva 2030 ................................................................................................................................................ 82

Agricultura en 30 años más. ..................................................................................................................... 82

Exigencias legales de mercados y gobiernos .................................................................................... 82

Uso de insumos ecológicos en la agricultura de exportación. ................................................ 83

Uso de insumos ecológicos en la agricultura destinada al mercado interno ................... 84

Propuestas y conclusiones .................................................................................................................................. 85

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Propuestas .............................................................................................................................................................. 92

Anexos ........................................................................................................................................................................... 97

Anexo 1. Listado investigadores en Biotecnología. ............................................................................ 98

Anexo 2. Listado de investigadores en control biológico. ............................................................ 106

Anexo 3. Listado Investigadores suelo. ................................................................................................. 114

Anexo 4. Listado Investigadores Agricultura limpia/sustentable. ........................................... 118

Anexo 5. Listado de insumos ecológicos elaborados a nivel nacional. ................................... 120

Anexo 6. Patentes ............................................................................................................................................. 127

Anexo 7. Listado plaguicidas compatibles con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).

................................................................................................................................................................................... 135

Anexo 8. Listado de productos misceláneos con uso compatible con agricultura

ecológica (IMO, BCS, CERES). ..................................................................................................................... 151

Anexo 9. Listado de fertilizantes con uso compatible con agricultura ecológica (IMO,

BCS, CERES). ....................................................................................................................................................... 157

Anexo 10. Formato de encuestas y lista de encuestados. ............................................................. 168

Anexo 11. Programas de manejo fitosanitario convencionales que incluyen el uso de

insumos ecológicos. ........................................................................................................................................ 185

Anexo 12. Listado de investigadores en insumos ecológicos. .................................................... 201

Anexo 13. Listado proyectos en líneas de investigación de Biotecnología, Control del

Plagas, suelo y agricultura sustentable. ................................................................................................ 203

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INTRODUCCIÓN

Chile como país exportador que busca transformarse en potencia alimentaria,

paulatinamente ha debido transformar su sistema productivo agrícola, incorporando

nuevas variedades, nuevas prácticas de manejo y técnicas de producción y procesos de

certificación, que han llevado a la utilización de nuevas tecnologías a fin de satisfacer las

necesidades de control de plagas y enfermedades, fertilización y otros aspectos de la

producción, asi como la demanda de los consumidores y retail. Dentro de estos

requerimientos establecidos, se encuentra la utilización de insumos menos

contaminantes, con menos residuos, que sean amigables con el medioambiente, que no

constituyan un riesgo para los trabajadores agrícolas y que el producto final sea de

calidad, los que serán denominados insumos ecológicos.

Existiendo diferencias de razones para el uso de estos insumos, según problema a

solucionar, como mercado a satisfacer, así por ejemplo en algunos rubros como frutales

de exportación, los registros y límites de residuos en los mercados de destino generan sus

propias regulaciones y el asesoramiento técnico-profesional se encuentra bastante más

desarrollado, persiste en toda la restante agricultura tradicional injustificadas falencias

asociadas al tema pesticidas, que afectan tanto a agricultores como a consumidores y el

medioambiente. Parte de tales falencias están relacionadas con la ausencia de información

completa y transparente que permita a los usuarios tomar la decisión más adecuada en la

elección de un pesticida (Andrade, 2010).

Por estos motivos, el desarrollo tecnológico y adopción de insumos ecológicos en la

actividad agrícola como plaguicidas, fertilizantes y otros, debe ser desarrollado con el

trabajo conjunto de centros de investigación, universidades, instituciones públicas y

privadas, empresas certificadoras, formuladores y distribuidores.

Los objetivos de la consultoría son analizar el estado actual o grado de desarrollo y uso

agrícola de insumos ecológicos, identificando las brechas, desafíos y opciones estratégicas,

considerando los cambios de entorno y posicionamiento estratégico del sector

agroalimentario y forestal hacia 2030.

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Los puntos a desarrollar para cumplir con los objetivos planteados se presentan a

continuación:

1. Describir y analizar el estado actual del desarrollo tecnológico global y en el país de

los insumos agrícolas amigables con el medioambiente (pesticidas, fertilizantes y

otros), incluyendo un listado de los centros dedicados a I+D de insumos agrícolas

ecológicos; y de las empresas globales que están operando en Chile como proveedores

de servicios o de su instrumental.

2. Cuantificar y analizar del uso de estos insumos en los predios agrícolas

representativos, indicando en que sistemas productivos, en qué medida y dónde estos

insumos se están utilizando.

3. Analizar los desafíos, brechas y tendencias del uso y desarrollo tecnológico de los

insumos agrícolas de tipo ecológico en Chile y el mundo hacia 2020 y 2030.

4. Proponer formas de abordar las brechas en cuanto a investigación, incorporación,

competencias laborales, rol publico/privado y rango de inversiones para un horizonte

de cinco años.

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INSUMOS ECOLÓGICOS

Se considera como insumo ecológico aquellos productos utilizados en agricultura que

tiene como característica bajo impacto ambiental, bajas carencias y poca toxicidad. Hasta

hace un tiempo atrás los insumos ecológicos sólo eran utilizados por los productores que

practicaban agricultura orgánica, sin embargo esta situación ya no es propia de ese

sistema productivo, ya que muchos productores convencionales están demandando este

tipo de insumos, lo que explica que muchas empresas formuladoras de insumos estén

entrando al mercado de insumos agrícolas con productos de agentes de control biológico

(ACB), desarrollando investigación de primera línea, atendiendo esta oportunidad de

mercado para transformarse en la primera oferta de insumos ecológicos, considerando

que la mayor superficie cultivada a nivel mundial se maneja en forma convencional.

Sumado a lo anterior, estas industrias internacionales cuentan con los recursos necesarios

para realizar investigación, obtener licencias y patentes de productos, desarrollar lazos de

cooperación con centros de investigación y universidades, para ofrecer soluciones de

manejo integrado que incluya la utilización de hongos, virus, bacterias, nematodos,

insectos benéficos, extracto de plantas, feromonas, entre otros.

Actualmente, las razones que impulsan el crecimiento del mercado de ACB como sustitos

al uso de insumos químicos como plaguicidas, fertilizantes, entre otros, se relacionan con

las exigencias y demandas del mercado internacional de alimentos que busca la alta

calidad, reducir la exposición a plaguicidas, mejorar la eficiencia de producción con

nuevos productos, énfasis en el manejo integrado de plagas (MIP), manejo de resistencias

por aplicaciones repetitivas de un mismo insumo, armonización de las normas

reguladoras y liberación del comercio mundial (McSpadden, 2009).

DEMANDA MUNDIAL

Los productos biológicos son más económicos y fáciles de entrar a comercializarse en los

mercados agrícolas. Los costos de pesticidas sintéticos son de US$150-240 versus US$ 10-

25 de los biológicos; mientras que para entrar a un mercado, en EE.UU., a un pesticida

sintético le toma de 5 a 7 años, mientras que uno biológico de 2 a 3 años (Meadows-Smith,

2009).

La evolución del los insumos agrícolas entre el 2007 y 2017 se muestra en la figura 1. Es

posible observar un crecimiento de los biopesticidas, encontrándose entre 5-10 billones

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bajo el sector de agroquímicos. El crecimiento de los químicos de bajo riesgo se debe

principalmente por demandas de parte de los consumidores, revisión de las regulaciones y

alimentos con baja o sin presencia de residuos. Por su parte, el crecimiento de los

agroquímicos se debe principalmente por causas como el aumento de la población, tierras

arables limitadas y escasos recursos hídricos.

Figura 1. La Evolución del los Insumos Agrícolas entre el 2007 y 2017.

Fuente: Meadows-Smith, 2009.

Los productos biológicos son más económicos y fáciles de entrar a comercializarse en los

mercados agrícolas. Los costos de pesticidas sintéticos son de US$150-240 versus US$ 10-

25 de los biológicos; mientras que para entrar a un mercado, en EE.UU., a un pesticida

sintético le toma de 5 a 7 años, mientras que uno biológico de 2 a 3 años (Meadows-Smith,

2009) y se espera que con las nuevas directivas sobre productos de bajo riesgo generadas

durante 2009, esto podría disminuir en forma significativa.

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Figura 2. Costo de desarrollar una nueva molécula química

El mercado global de biopesticidas se está expandiendo rápidamente, se estima para los

próximos 10 años un aumento de 150 a 300%, ver cuadro 1.

Cuadro 1. Estimaciones de mercado por región (en millones de dólares)

Europa Nafta América

Latina

África Asia Oceanía Total

Macroorganismos 70 100 15 8 30 20 243

Microorganismos

Bacterias 15 80 10 5 20 30 160

Virus 10 15 10 2 5 10 42

Hongos 25 45 20 3 15 20 128

Total 50 140 40 10 40 60 330

Bioracionales

Naturales 30 70 25 10 40 15 180

Semioquímicos 40 80 20 10 30 20 200

Total 70 150 45 20 70 35 390

Total 190 390 100 38 140 115 973

Fuente: International Biocontrol Manufacturer´s Association, 2004.

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Aumento en el costo de producción de insumos químicos.

Exigencias de mercado

Brand protección

Diferenciación

Nichos específicos (orgánicos, biodinámicos, LEAF, etc.)

Acuerdos Internacionales asociados a la agenda química internacional y de

inocuidad alimentaria (Codex Alimentarius, Comité de Residuos de Plaguicidas,

Convenio Basilea, Convenio de Rotterdam (PIC), Convenio de Estocolmo (COP`S),

Convenio de Viena y Protocolo de Montreal

Incremento de riesgos a nivel de agricultor por rechazos

LMR variables

Cuestionamiento a coctel de residuos (mezcla de mas de un residuo).

Lo que está impulsando este crecimiento es:

Consumo mundial y la demanda de mercado:

Alimentos de alta calidad (incluyéndose dentro de este concepto la inocuidad y la

sustentabilidad)

Reducir la exposición a plaguicidas,

Agricultura orgánica

Demanda global de productores:

Para el MIP y manejo de la resistencia.

Para mejorar la eficacia de producción.

Para las opciones de manejo orgánico certificado.

Facilidad en la comercialización y Reglamentos medioambientales:

Mayor libertad de comercio a nivel mundial.

Mayor cumplimiento de las normativas reguladoras.

Las empresa que producen biopesticidas son empresas medianas a pequeñas, altamente

especializadas, con ventas que van de US$ 500.000 a 100 millones, en muy pocos casos

con más de 10 años de existencia, también hay compañías generadas de transnacionales,

empresas químicas líderes, que en los últimos años han comprado muchas empresas

pequeñas que producen insumos ecológicos o que distribuyen insumos ecológicos, en

general el 40-50% de los productos que comercializa una Química, provienen de

proveedores externos a la empresa.

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Figura 3. Desarrollo global de biopesticidas

Los biopesticidas son usados principalmente por agricultores convencionales dado que

representan la gran mayoría de los agricultores y con estos productos manejan la

resistencia de ciertas plagas y cumplen con las exigencias de mercado en cuanto a

residuos; por su parte, los agricultores orgánicos no tienen más alternativas que

utilizarlos; sin embargo, jardineros y dueñas de casa, reducen el riesgo para los niños y

mascotas.

SECTOR FRUTÍCOLA EN CHILE

El sector frutícola realiza una significativa contribución a la economía de Chile, en la cual

ha representado entre el 1,07 y 1,46% del PIB en la última década, aporte que, según

estudios sectoriales, podría llegar a cifras cercanas al 2,6% del PIB, si se incluye el

conjunto de actividades vinculadas a esta actividad. El sector está conformado por un total

de 13.800 productores (de los cuales 7.800 conforman el segmento exportador), 518

empresas exportadoras y más de 60 empresas procesadoras y cuenta con 300 viveros

frutales, 385 cámaras de frío, 100 packings y más de 1.000 packings satélites en huertos.

Se trata de un sector que genera un empleo directo de 450.000 personas y que totaliza 1,5

millones de empleos sumando los trabajadores vinculados directa e indirectamente a la

industria frutícola (INNOVA CORFO, 2007).

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Actualmente, Chile es líder en el hemisferio sur como exportador de fruta fresca y provee

una fracción significativa de las importaciones de fruta fresca que realizan Estados Unidos,

los países de la Unión Europea y Japón. Al mismo tiempo, exporta a más de 100 países en

todo el mundo y sus embarques se han diversificado de tal forma que actualmente el país

exporta cerca de 75 especies diferentes de frutas (INNOVA CORFO, 2007).

Agricultura convencional

Según los resultados del VII Censo Agropecuario y Forestal, realizado el año 2007 por

Instituto Nacional de estadísticas (INE), existen 301.254 explotaciones agrícolas que

cubren más de 37 millones de hectáreas. Entre los resultados más interesantes está el

aumento de superficie destinada a fruticultura (+38), que crece de 235 mil hectáreas a 324

mil hectáreas y las viñas y parronales viníferos (+58) que pasaron de 82 mil a 129 mil

hectáreas planteadas. Sin embargo, la superficie dedicada a cultivos anuales se ha

reducido desde 648 mil a 480 mil hectáreas, sobre todo en la VI, VII y VIII región.

Figura 4. Superficie plantada con frutales en Chile por región.

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Por su parte, actualmente la agricultura debe enfrenta desafíos como: debe aumentar la

productividad para poder abastecer alimentos a una población creciente; aumentan las

exigencias de mercado referidas especialmente por alimentos lo más naturales posibles,

que además sean sustentables e inocuos; incremento en las restricciones de uso de

agroquímicos; y estrategias de protección de marca (retail), cuyas exigencias son

significativamente mayores a las consideradas en la legislación vigente a nivel

gubernamental, ya que no quieren verse envueltos en escándalos por vender alimentos

contaminados. Estos retos han generado una alta demanda, por insumos ecológicos para la

producción de alimentos, lo que ha generado un incremento de la oferta, tanto en

investigación y desarrollo, como en oferta de productos comerciales, que ha ido más

rápido que las políticas públicas y las actualizaciones de la legislación.

Agricultura orgánica

La agricultura orgánica o ecológica, es una forma de producción sustentable que incluye

características como: evitar o excluir el uso de insumos de síntesis química, basándose en

una planificación a largo plazo del manejo del suelo, incluye un plan de rotación

balanceada de cultivos, incorporación de materia orgánica, utilización de cultivos de

cobertura y abonos verdes, adecuadas prácticas de labranza, conservación de suelos y

agua, control biológico de plagas, utilización de recursos propios del predio, reciclaje de

nutrientes, diversificación de la producción y conservación del medio ambiente (OIRSA,

2005).

La superficie orgánica que estaría certificada de acuerdo a las normas ecológicas, llegaría a

las 32,2 millones de hectáreas manejadas por más de 1,2 millones de productores. Las

regiones geográficas que presentaron el crecimiento más fuerte fueron América Latina y

África; este crecimiento presentado en países en desarrollo, muestra que este tipo de

agricultura puede contribuir a un desarrollo ecológico y socioeconómico sostenible (Willer

y Kilcher, 2009). La figura 5, muestra la distribución porcentual de la superficie orgánica

mundial.

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Figura 5. Distribución de la superficie orgánica a nivel mundial.

Se espera que la superficie orgánica siga en aumento en los diversos rubros de

producción: recolección silvestre, cultivos de cereales, leguminosas y forraje, frutas y

vegetales, plantas medicinales y aromáticas, producción de semillas, bosques, tierras en

barbecho, etc.; debido al creciente interés por parte de los consumidores, especialmente

europeos y norteamericanos, por comprar alimentos más sanos y producidos bajo técnicas

amigables con el medio ambiente (Sahota, 2008).

Información actualizada sobre superficie bajo manejo orgánico entregada por Eguillor

(2008), confirma que la tendencia en Chile, al igual que a nivel mundial, es a aumentar la

superficie orgánica certificada en los distintos rubros de producción, como se expone en

el cuadro a continuación.

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Cuadro 2. Superficie de los cultivos orgánicos en Chile temporada 2008-2009.

Cultivo Superficie (Ha)

Recolección silvestre 92.235

Praderas 63.062

Frutales mayores 5.253

Frutales menores 5.183

Vegetación natural 4.540

Viñas 2.946

Hierbas 1.691

Bosque 1.198

Barbecho 458

Hortalizas 170

Vivero 14

Flores 1

Total Nacional 176.931

Fuente: SAG, 2010.

El aumento de superficie y la diversidad de rubros que se están desarrollando en nuestro

país y en otros países de Latinoamérica, como Argentina y Brasil, se justifica debido a que

se han convertido en importantes productores orgánicos, que destinan el 90% de sus

cultivos a los mercados de exportación (Lernoud, 2008).

Capacidades de investigación en el sector frutícola en Chile

La investigación en fruticultura en Chile se concentra fundamentalmente en universidades

e institutos de investigación, que trabajan en forma independiente o bien en proyectos en

asociación con empresas del sector. También realizan investigación las empresas

frutícolas, que investigan con sus propios equipos técnicos o con la ayuda de asesores en

apoyo a sus líneas de negocio, ya sea con financiamiento aportado por las diversas fuentes

públicas de apoyo a la investigación y la innovación, o con recursos propios.

En Chile existen actualmente 27 centros de investigación que desarrollan líneas de trabajo

en fruticultura, radicados en universidades e institutos de investigación públicos o

privados, esta cifra comprende a los centros que desarrollan alguna investigación en el

área, con distintos grados de dedicación, desde aquellos que son especializados en

investigación en fruticultura, hasta aquellos que desarrollan trabajado más general y

realizan investigación eventual en esta área. Estos centros se encuentran distribuidos a lo

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largo del país, en diversas Regiones, con predominio de la Región Metropolitana (donde se

ubica la capital del país), que concentra 9 centros. La Base de Datos de Centros de

Investigación en fruticultura, entrega los datos básicos de cada institución, así como las

principales líneas de investigación en que trabaja cada una.

Entre las líneas de investigación que desarrollan estas entidades, predomina la

biotecnología, en la cual trabajan 17 centros, cada centro trabaja normalmente en

diversas líneas y en ese caso el centro se contabiliza en cada una de las líneas

correspondientes. Otras líneas que concentran los esfuerzos de investigación son manejo

productivo (11 centros), control de plagas y enfermedades (11), y riego, drenaje y suelos

(10). Con un número de centros algo menor, también destacan las líneas de mejoramiento

genético y propagación vegetal (8 centros), postcosecha (8), agroindustria y tecnología de

los alimentos (7) y sustentabilidad y producción limpia (7).

Figura 6. Centros de Investigación en Fruticultura por región.

Fuente: Conicyt, 2007.

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Figura 7. Centros de investigación en fruticultura: clasificación por líneas de investigación

(números de centros*). Fuente: Conicyt, 2007.

El número de investigadores que desarrollan trabajos en fruticultura en Chile, asociados a

universidades y centros de investigación, es de 144 en las distintas regiones del país. Estas

cifras comprenden a los investigadores con un cierto nivel de especialización en

fruticultura, que lideran equipos de trabajo o que están más directamente vinculados a

este sector, así como investigadores que trabajan en algunas áreas complementarias de

apoyo.

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Cuadro 3. Centros de investigación, investigadores y proyectos en fruticultura: clasificación por líneas de investigación (número*)

Fuente: Conicyt, 2007.

Coincidiendo con la línea de trabajo que mayoritariamente desarrollan los distintos

centros, 42 de estos investigadores desarrollan trabajos en biotecnología asociada a la

fruticultura, ver anexo 1. Los investigadores normalmente desarrollan investigación en

más de una línea, y en ese caso el investigador se contabiliza en cada una de las líneas de

investigación correspondientes. Un número importante de especialistas realizan también

investigación en control de plagas y enfermedades (36 investigadores), ver anexo 2,

manejo productivo (33), mejoramiento genético y propagación vegetal (14), riego, drenaje

y suelos (14), ver anexo 3 fisiología vegetal (13) postcosecha (12), agroindustria y

tecnología de los alimentos (11), y en agricultura sustentable y producción limpia (9), ver

anexo 4.

Desde el año 2000, los centros que trabajan en fruticultura en Chile han iniciado un total

de 133 proyectos de investigación nuevos, con recursos de las diversas fuentes públicas

de financiamiento existentes, tales como CONICYT, CORFO y FIA, entre otras, así como con

recursos de las propias universidades o, en algunos casos, de fuentes de financiamiento

internacionales. Estos proyectos han sido desarrollados por universidades e institutos de

investigación, mayoritariamente con participación también del sector productivo, a

excepción de aquellos proyectos de investigación básica. A ellos se suman, también con

financiamiento público, fundamentalmente de CORFO, SAG y FIA, otros 100 proyectos

nuevos iniciados desde el año 2000 liderados por empresas, con apoyo técnico de asesores

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o equipos técnicos de universidades y centros de investigación (sin considerar las

iniciativas de investigación que desarrollan con recursos propios las empresas del sector

que cuentan con equipos de especialistas dedicados a investigación).

En cuanto a las líneas de investigación que desarrollan, en el caso de los proyectos

realizados por centros de investigación destaca un número importante de iniciativas en

manejo productivo (46 proyectos), mejoramiento genético y propagación vegetal (26),

biotecnología (25), control de plagas y enfermedades (24), y sustentabilidad y producción

limpia (21). Con un número menor, se desarrollan también proyectos que abordan las

líneas de agroindustria y tecnología de los alimentos (13), postcosecha (13), calidad (10),

riego, drenaje y suelos (10) y diversificación (10). En el caso de los proyectos liderados

por las empresas, se advierte una concentración de los proyectos en aspectos de manejo

productivo (31 proyectos) y agroindustria y tecnología de los alimentos (24). Un número

importante de este tipo de proyectos aborda también las líneas de control de plagas y

enfermedades (20 proyectos), comercialización (14), mejoramiento genético y

propagación vegetal (14), postcosecha (13), y sustentabilidad y producción limpia (13). En

número menor, otros proyectos abordan aspectos de calidad (11 proyectos)

diversificación (11), riego, drenaje y suelos (8) y biotecnología (7). En cuanto a los grupos

de especies y especies que abordan, en el caso de los proyectos desarrollados por centros

de investigación destacan las vides con 30 proyectos (un proyecto puede desarrollar

trabajos en más de un grupo de especies, y en este caso el proyecto se contabiliza en cada

uno de esos grupos); los frutales de hoja persistente (24 proyectos), entre los cuales

destaca el palto (9); los frutales de carozo (21 proyectos), en especial el cerezo (8

proyectos); los berries (17 proyectos), especialmente el arándano (6); las pomáceas (13

proyectos), particularmente el manzano (12); y los frutos de nuez (8 proyectos).

En el caso de los proyectos financiados con recursos públicos y liderados por empresas,

los proyectos se concentran también en vides (21 proyectos) y frutales de hoja persistente

(17 proyectos), en especial palto (8) y olivo (5); otro número importante de proyectos se

centran en diversas especies de berries (8 proyectos); pomáceas (7 proyectos), todos ellos

en manzano (7); y diversas especies de frutales de nuez (6 proyectos).

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Figura 8. Proyectos de fruticultura liderados por centros de investigación: clasificación por grupos

de especies (número de proyectos*). Fuente: Conicyt, 2007.

Las cifras entregadas muestran que las capacidades vinculadas a la investigación en

fruticultura se distribuyen regionalmente de acuerdo a la importancia relativa de esta

industria a lo largo del país y que la especialización de los centros se relaciona con las

necesidades de las industrias asociadas a los distintos territorios.

En universidades y centros de investigación, se concentran más fuertemente aquellos

proyectos que requieren de capacidades profesionales más especializadas, tales como los

que se centran en biotecnología, mejoramiento genético y propagación vegetal. En el caso

de los proyectos liderados por empresas, se observa una mayor concentración de los

proyectos hacia líneas de investigación que buscan responder de manera directa a

necesidades productivas y de comercialización de esta industria, tales como manejo

productivo, agroindustria y tecnología de los alimentos, control de plagas y enfermedades,

comercialización y poscosecha, incluyendo también de manera destacada proyectos

orientados a diversificación y calidad, entre otros aspectos.

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Figura 9. Instituciones y fondos de apoyo en ciencia, tecnología e innovación en Chile.

Fuente: Conicyt, 2007.

CONTROL BIOLÓGICO EN CHILE.

El esfuerzo realizado por el Estado en la introducción de enemigos naturales durante el

siglo XX, ha significado que en la producción agrícola se ahorren anualmente más de 30

millones de dólares, ya sea por la no aplicación de pesticidas o medidas de control

alternativas, o bien, por la reducción de daños causados por los insectos, lo que

incrementa la calidad y cantidad de los productos comerciables. Además se ha ganado en

aspectos difíciles de evaluar, como son la calidad de vida rural, la protección del medio

ambiente, la protección de insectos benéficos y del ecosistema, entre otros (Gerding, [s.a]).

El cuadro 4, señala las principales diferencias que existen entre el control químico y el

control biológico.

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Cuadro 4. Diferencias entre control biológico con uso de insectos y control químico.

Control químico Control biológico

Duración del efecto Un mes Años

Selectividad Elimina fauna benéfica Selectivo

Riesgo de producir resistencia Moderado a alto Sin riesgos

Registros, tolerancias y

carencias

Sujeto a reglamentos SAG o

internacionales

No tiene restricciones

Costos Altos Bajos o nulos a largo plazo

Velocidad de expansión Rápido Lento

Efecto expansivo Sólo sobre superficie aplicada Sobre cultivo, malezas, huertos

vecinos, etc.

Aplicación Difícil, requiere logística,

maquinaria y equipo de protección

Fácil, no requiere maquinaria

Superficie y tiempo de

aplicación

3-4 ha/día 20 ha/día

Fuente: www.xilema.cl

En Chile, se han introducido más de 150 especies de insectos para controlar un número

mayor de insectos plagas. El gran ahorro que se ha producido en el sector agrícola

demuestra el éxito del control biológico. Sin embargo, falta aún más interés real del sector

privado para incrementan su utilización (Gerding, [s.a]).

El año 2006, se presentó a INNOVA Chile-CORFO el proyecto denominado Centro

Tecnológico de Control Biológico (CTCB), con este financiamiento el año 2007 se establece

el primer centro tecnológico con dedicación exclusiva al control biológico de plagas y

enfermedades en el país, que forja una alianza macro entre una entidad de investigación

como el Instituto de Investigación Agropecuaria (INIA) con el sector público y con las

empresas demandantes de estas tecnologías. El objetico del CTCB es fortalecer el

desarrollo de tecnologías de producción masiva de agentes de control de plagas,

enfermedades y malezas basadas en el uso de organismos vivos, contribuyendo al éxito

comercial de las empresas proveedoras de insumos biológicos para la agricultura nacional

y poniendo a su disposición procesos productivos industriales validados (Loyola et al.,

2007).

Por su parte, durante el último tiempo, se ha visto un incremento en la demanda del

mercado de controladores biológicos, demanda que actualmente está superando la oferta.

En Chile el INIA, las universidades y empresas privadas han desarrollado tecnologías

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apropiadas para utilizar un control biológico efectivo de plagas y enfermedades, como se

señala en el siguiente cuadro.

Cuadro 5. Empresas que han desarrollado tecnología apropiada para utilizar control biológico.

Empresas Biocontroladores

Nativa Trichoderma

Mip Agro Trichogramma, Bombus

Biorend Hongos entomopatógenos (HEP)

Biocontrol Encrasia, Spalangia, Muscidifurax, Bombus

Xilema Cryptolaemus, Pseudaphicus, Symplherobius, Stethorus

Avancebiotechnologies Trichoderma

Biorganic HEP

Biocaf Trichogramma, Orgilus

Agribiol HEP

Agrolimpio HEP

Biomycota Trichoderma

Mip-Acaros Ácaros

Rojasi Cryptolaemus, Pseudaphicus

Biogram HEP

CPF Orgilus

Biosorno HEP

Fuente: Gerding, 2007.

Empresas como Biogram ubicada en la Región Metropolitana ha instalado las capacidades

para atender 7.000 hectáreas de plagas de suelo, Nativa ubicada en la región del Maule con

Trichoderma llega a 1.500 hectáreas, Xilema y Biocontrol ubicadas en la región de

Valparaíso tiene una capacidad de cubrir 1.200 hectáreas para controlar Chanchito blanco

y productores tomate, respectivamente. Biocaf Ltda ubicada en la Región del Bío Bío llegó

a 6.000 hectáreas de pino con una liberación de Trichogramma en la temporada, en la

misma región Biomycota produce Trichoderma (Loyola et al., 2007). Por su parte INIA

dispone de tecnología y protocolos de crianza para Hongos entomopatógenos (HEP),

Trichogramma, Chrysopa, Coccinelidos, Nemátodos entomopatógenos, Ácaros

depredadores, Parasitoides de pulgones y Parasitoides de larvas (Gerding, 2007). Ver en

anexo 5 el listado de insumos ofrecidos por estas empresas señaladas en el cuadro 5, más

los insumos ofrecidos por las empresas que aparecen en el directorio de la AAOCH.

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FERTILIZANTES EN CHILE

Considerando que los fertilizantes pueden llegar a representar hasta el 60% de costo de

producción de algunos cultivos de importancia nacional, ODEPA (2010) encargó realizar

un “Estudio de Diagnóstico de Mercado y Estudio de la Cadena de Comercialización de

Fertilizantes en Chile”, los fertilizantes considerados en la investigación fueron el fosfato

diamónico (DAP), sulfato de potasio, salitre potásico, salitre sódico, urea, superfosfato

triple (TSP), nitrato de potasio, muriato de potasio, roca fosfórica, Nitromag, Sulpomag y

cal, como enmienda agrícola. Con este estudió se determinó que:

El mercado de fertilizantes en Chile se caracteriza por poseer una estructura con

pocas empresas que dominan la oferta nacional de fertilizantes, en la cual prevalece

el uso de productos nitrogenados, fosfatados y potásicos, cuyas propiedades son

responsables del desarrollo inicial de un cultivo, protegerlo contra enfermedades e

impulsar su crecimiento, en ese mismo orden.

La oferta nacional de fertilizantes está compuesta principalmente por dos agentes, los

productores nacionales y los importadores de fertilizantes, siendo este último grupo

el más relevante en cuanto a volumen, calidad, diversidad de formatos, formulaciones

y participación de mercado.

Chile es un país importador neto de fertilizantes, con una importación aproximada de

1,1 millones de toneladas anuales de estos productos (Espinoza, 2009). No obstante

internamente se producen algunos fertilizantes naturales, entre los que se encuentran

el nitrato de sodio, de potasio y el cloruro de potasio, que se destinan a la

comercialización interna y su exportación. Es así como la mayor parte de los

fertilizantes comercializados en el mercado nacional, aproximadamente el 85%, tiene

su origen en importaciones desde distintos países y el 15% son producidos en el país.

Respecto al ingreso de fertilizantes a nuestro país, cabe señalar que no existe un

registro específico, por lo que este tipo de productos logra ingresar a territorio

nacional sin restricciones ni limitaciones distintas al cumplimiento de las

regulaciones generales vigentes.

Los fertilizantes químicos son productos homogéneos respecto a su forma y formato

de comercialización. Por lo mismo, las diferencias entre productos de distintas

empresas radican principalmente en los porcentajes de composición de elementos y

mezclas entre ellos.

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El precio internacional de los fertilizantes en general, como el de muchos commodities, ha

tenido fuertes alzas. Sin embargo, el aumento de precio experimentado por los

fertilizantes ha sido considerablemente mayor que el registrado por otras mercancías

como madera, granos, alimentos y energía. Por su parte, los precios en el mercado chileno

han mantenido un comportamiento similar, como se muestra en el cuadro 6 que presenta

los precios medios anuales internos de algunos fertilizantes para el período 2000 – 2008

(ODEPA, 2008).

Cuadro 6. Precios medios anuales de algunos fertilizantes en Chile ($ de junio de 2008 por kg)

Año Urea Superfosfato

triple

Fosfato de

amonio

Salitre

sódico

2000 156 163 189 148

2001 176 167 198 153

2002 168 180 213 165

2003 202 199 235 186

2004 230 217 250 217

2005 247 215 239 216

2006 236 201 235 200

2007 282 268 313 204

2008 (enero –junio) 378 515 621 390

Fuente: ODEPA, 2008.

Entre los principales distribuidores se fertilizantes en Chile se puede señalar: Copeval S.A.,

con presencia entre Atacama y la Araucanía; Coagra S.A., con una red de sucursales en el

país; Cooperativa Agrícola y de Servicios Ltda (Cooprinsem), que agrupa a algunos

productores lecheros del sur; Cooperativa Agrícola Lechera Santiago Ltda (Cals), que

utiliza la compra común de insumos para la obtención de economías de escala para sus

cooperados; Ferosor Agrícola S.A:, Agrorama, Tattersal Agroinsumos, Bramell Ltda.,

Importadora Fertglobal Chile Ltda., Colún, Tulio Callegari e Hijos S.A., Covepa, etc.

(Espinoza, 2009). Este autor, también señala que en el país no existen grandes barreras

comerciales, ambientales ni legales para que sean los propios distribuidores o

consumidores finales quienes importen directamente los fertilizantes.

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PLAGUICIDAS EN CHILE

El Decreto Ley N° 3557 de 1980 del Ministerio de Agricultura, define plaguicida como

compuestos químico, orgánico o inorgánico o sustancia natural que se utilice para

combatir malezas, enfermedades o plagas, potenciales capaces de causar perjuicios en

organismos u objetivos (Correa, 2007).

En nuestro país está permitido fabricar, importar, distribuir, vender o aplicar plaguicidas

de uso en agricultura si éstos cuentan previamente con la autorización del Servicio

Agrícola y Ganadero (SAG), de acuerdo a la Resolución N°3.670 de 1999, que establece las

normas para la evaluación y autorización de plaguicidas. Esta regulación tiene como

objetivo que Chile cuente con plaguicidas eficaces para el fin que están destinados y que

produzcan el menor efecto posible sobre la salud humana, animal y el medioambiente.

En nuestro país existe una amplia utilización de plaguicidas en el todo el territorio

nacional, principalmente en actividades agrícolas, veterinarias, domésticas, salud pública,

entre otras. Además, de acuerdo a datos del MINSAL 2007, se presenta una creciente

utilización de estas sustancias, duplicándose la importación entre el año 1998 y el 2006,

con cifras de 26.728 toneladas para este último año (Vallebuona, 2007).

La evaluación de plaguicidas en Chile es realizada por el sistema de identidad, donde cada

producto es único y el usuario que tenga la intención de registrar un plaguicida en el país

debe presentar información asociada a certificados de composición para el ingrediente

activo y el producto formulado, toxicidad (aguda, subcrónica, crónica y otras),

ecotoxicidad, medioambiental, metodologías analíticas, residualidad, eficacia, entre otras.

Una vez finalizada la evaluación, el producto podrá ser denegada su solicitud o podrá ser

autorizada por resolución, en donde la etiqueta es parte integral de ésta y la cual contiene

la información más relevante presente en el dossier del producto, que permiten un uso y

manejo seguro de éste (Figueroa, 2010).

Posterior a la autorización, existe una serie de actividades post-registro, que corresponden

a: fiscalización de la internalización y formulación nacional de plaguicidas; fiscalización del

uso y comercio de plaguicidas, de acuerdo a lo establecido por la normativa vigente y para

dar cumplimiento a lo indicado en la etiqueta de un plaguicida; renovación de la

autorización y modificaciones del registro originalmente autorizado. Adicionalmente,

existen actividades asociadas a compromisos adquiridos por Chile ante organismos y

convenios internacionales como la FAO, Codex Alimentarius, OCDE, Estocolmo, Montreal y

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Rótterdam, cuya ejecución es trabajada en mesas interinstitucionales, público-privadas

(Figueroa, 2010).

A pesar de lo anterior, los plaguicidas en hortalizas y verduras constituyen una seria

amenaza para los consumidores nacionales. El último análisis de conocimiento público

sobre productos frescos, “Estudio de residuos de plaguicidas en alimentos” realizado por

el ISP en 2009, y dado a conocer a mediados del 2010, arrojó resultados alarmantes. Una

de cada tres muestras reveló residuos de plaguicidas y el 16% sobrepasó los límites

máximos residuales, LMR, según la última resolución Nº 33 de marzo de 2010. La lechuga,

la coliflor y el repollo tuvieron residuos de Fosmet por hasta 0,15 miligramos por kilo,

cuando lo autorizado son 0.05; el zapallo italiano y el brócoli también tenían residuos de

Malatión y Tetraconazol hasta tres veces superiores a lo autorizado por los estándares

nacionales. Por esta razón, varias organizaciones como Rapal-Chile, Olca, Ecocéanos y las

organizaciones de consumidores como La Liga Ciudadana y Conadecus han presionado

para que se legisle a favor de los chilenos y chilenas y para proteger a los trabajadores y la

población de los efectos de los pesticidas. Los avances han sido limitados, se tradujo en la

presentación el año 2007 de un proyecto de ley que prohíbe los plaguicidas más

comprobadamente dañinos para la salud humana y el medio ambiente, el proyecto fue

aprobado en la Cámara de Diputados. A partir del año 2010 se establece una resolución

que actualiza los niveles de residuos de pesticidas máximos permitidos para algunos

pesticidas en frutas y verduras cuyos valores están basados fundamentalmente en los

valores establecidos por el Codex Alimentarius.

Sin embargo, Chile no cuenta con estudios que permitan evaluar adecuadamente el

impacto de los niveles establecidos, ni menos estimar que representan estos residuos en

cuanto a ingesta diaria de un chileno promedio, a diferencia de los países más

industrializados que desarrollan un muestreo de los alimentos y pruebas para verificar la

cantidad de residuos de plaguicidas. Es decir, toman muestras de los cultivos alimentarios

básicos, y el muestreo elegido está basado en los alimentos que constituyen la dieta

promedio basada en encuestas alimentarias, Chile sólo ha adoptado las referencias Codex

(Liga Ciudadana de defensa de los consumidores, 2010).

Por lo tanto, según Correa (2010) aún existen materias pendientes que deben ser

abordadas, si el país quiere otorgar mayores garantías respecto de protección a las

personas, el medioambiente y la eficacia agronómica en el uso de plaguicidas. Dos de ellas,

factibles de ser exploradas se relacionan con la complementación del actual sistema de

autorización de plaguicidas:

La implementación de una evaluación de riesgo basada en el principio de mínimo de

riesgo para las personas;

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La adopción del riesgo de plaguicidas por equivalencia.

Ambas materias son actualmente parte estructural del proceso de autorización de

plaguicidas en los países más avanzados y por lo tanto, un desafío técnico que Chile debe

asumir (Correa, 2010).

Por su parte, Andrade (2010), señala que algunos de los problemas relacionados con el

registro, comercialización y uso de plaguicidas están relacionados con al menos 3 aspectos

susceptibles de ser revisados y mejorados en nuestra normativa de pesticidas agrícolas:

Requisitos para la ejecución de experimentos y elaboración de informes técnicos

sobre la eficacia de los pesticidas comercializados en Chile.

Transparentar la información sobre la eficacia relativa de cada ingrediente activo o

productos comercial.

Regular la venta de pesticidas con el apoyo de personal capacitado.

En el año 2006 se vendieron un total de 1.012 productos comerciales, de ellos, la mayoría

corresponde a Insecticidas, Rodenticidas y Acaricidas; así como también Fungicidas y

Bactericidas, que en conjunto representan el 63% del total de productos vendidos.

Cuadro 7. Número de productos vendidos según tipo de plaguicida-total país, año 2006.

Tipo de plaguicida Total

Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas 302 Fungicidas, Bactericidas 339 Herbicidas 270 Misceláneos 101 Total 1020

Fuente: SAG, 2006

Figura 10. Porcentaje de productos vendidos según tipo de plaguicida-total país, año 2006.

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Fuente: SAG, 2006 Respecto de los ingredientes activos de los productos vendidos, en el año 2006 se

comercializaron 418 diferentes, de forma individual o en mezclas.

Cuadro 8. Tipo de plaguicidas comercializados el año 2006.

Tipo de plaguicida Total

Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas 113 Fungicidas, Bactericidas 138 Herbicidas 111 Misceláneos 56 Total 418

Fuente: SAG, 2006.

A continuación se presentan los principales ingredientes activos compatibles con

agricultura ecológica, o de bajo riesgo, vendidos durante el año 2006, total país.

Cuadro 9. Ingredientes activos de insecticidas, rodenticidas y acaricidas-total país, año 2006.

Ingredientes activos %

Aceite mineral 36,94% Polisulfuro de Calcio 1,99% Extracto de quillay 0,38%

Myrothecium verrucaria 0,15%

Espinosad 0,12% Bacillus thuringiensis 0,06% Azadiractina 0,03%

Virus de la granulosis de la carpocapsa 0.02%

Total 39,67

Fuente: SAG, 2006

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Cuadro 10. Ingredientes activos de fungicidas y bactericidas-total país, año 2006.

Ingredientes activos %

Azufre 62,21 Oxicloruro de cobre 2,9 Oxicloruro de cobre/sulfato de cobre/azufre 1,31 Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides 0,56 Azufre/oxicloruro de cobre 0,55 Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides/azufre 0,36 Sulfato de cobre 0,20

Bacillus subtilis 0,10 Citrex 0,08 Azufre/Citrex 0,08 Sulfato de cobre pentahidratado 0,07 Extracto cítrico 0,06 Hidroxido de cobre 0,04 Trichoderma spp. (T. harzianum, T. viride, T. longibratum) 0,03 Trichoderma spp. (T. harzianum cepa queule, T. virens cepa Sherwood, T. parceramosum cepa Trailes)

0,02

Extracto de semilla y pulpa de toronja 0,02 Trichoderma harzianum, Trichoderma polysporum 0,01 Bacillus subtilis/azufre 0,01 Total 68,61

Fuente: SAG, 2006 Respecto a las cantidades vendidas, en el año 2006 se vendió un total de 57.855.969

kilogramos o litros de plaguicidas, la gran mayoría de ellos correspondiente a fungicidas y

bactericidas, representando el 60%, le sigue los insecticidas, rodenticidas y con el 18%,

luego los herbicidas con el 14% y finalmente misceláneos con un 8%.

Cuadro 11. Cantidad de plaguicidas comercializadas el año 2006, expresadas en kg o lt.

Tipo de plaguicida Total

Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas 10.603.421 Fungicidas, Bactericidas 34.532.877 Herbicidas 8.205.548 Misceláneos 4.514.123 Total 67.855.969

Fuente: SAG, 2006

Respecto al desglose de estas cifras por región, la VI Región tiene el mayor porcentaje de

ventas a nivel nacional, con el 36.9%, seguida de la Región Metropolitana, con el 22.0%, un

13, 47% la VII y un 7,8% la IV Región.

Por su parte, las regiones II, XI y XII son las que presentan los porcentajes mínimos, que no

alcanzan el 0.01% del total, a ellas les sigue la I Región, que representa el 0.38% de las

ventas a nivel nacional.

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ESTUDIO COMPARATIVO DE LA LEGISLACIÓN

La Agencia de Protección Ambiental de Estados Unidos (EPA) formó la División de

Prevención de Contaminación y Biopesticidas (BPPD) en 1994, generando el listado de

pesticidas de mínimo riesgo, que una vez ingresados al país, pueden ir directo al mercado.

Figura 11. Cuadro comparativo de legislaciones sobre insumos agrícolas.

Fuente: Adaptado de McSpadden, 2009.

La figura 11, nos indica en primer lugar, que existe un Gap, importante en lo que se

refiere al tema fertilidad, lo que sólo ha sido reglado por algunas normativas de

ministerios de defensa, para fertilizantes nitrogenados, por temas de seguridad. Pero en el

resto solo se exige informar los tipos y volúmenes de fertilizantes vendidos. En Chile se

cuenta con una norma sobre la producción de compost (NCh 2.880/2004), pero el resto de

los biofertilizantes no están bajo ninguna norma específica, lo que se presenta como un

riesgo, especialmente en los que se basan en la reutilización de residuos y procesos de

fermentación, lo que representa un peligro para la inocuidad de los cultivos en los que se

utilizan, ya que dado la naturaleza de los compuestos y procesos, existen ciertos riesgos en

cuanto a contaminación con patógenos humanos (Escherichia coli, Salmonella sp., entre

otros) .

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En cuanto a normativas sobre bioplaguicidas, feromonas y reguladores de crecimiento, se

aprecia una tendencia a la generación de normas especificas, según naturaleza del tipo de

producto, así en Europa se presenta una directiva específica para extractos vegetales y

otra para microorganismos y el resto de los productos, se regulan con la normativa

tradicional para plaguicidas y misceláneos químicos, así en Europa la CEE directiva

1107/2009, estableció criterios para aceptación de organismos que no posean riesgos

inaceptables para la salud humana, estableciendo la definición de productos de bajo

riesgo y otorgando “tiempo express” para registro de 120 días, dando prioridad a

productos que reemplacen a los químicos de alta toxicidad. En el caso de Italia, la

agricultura convencional utiliza entre un 80-90% bioplaguicidas.

En Estados Unidos, por su parte se generó la división de Biopesticidas de EPA revisa y

registra productos para su uso, la mayoría de ellos son usados en frutales y hortalizas,

pero son aplicables para cultivos, forestales y uso doméstico. Desde 1996 más de 250

productos han sido registrados para su uso: 78 pesticidas en base a microorganismos, 160

pesticidas bioquímicos y 22 protectores de plantas. También existen 25 microorganismos

registrados y comercializados para el control de patógenos de plantas en los EE.UU.

Registro de productos

Desde el 2001 existe la “BioPesticide Industry Alliance”, desarrollando estándares de

calidad para los productos de origen biológico. Sirviendo también como foro de debate

para la promoción y desarrollo de la industria de bioplaguicidas.

En Chile además de la norma chilena de producción de compost (NCh 2.880/2004), la

Resolución 3670 del año 1999, regula el registro de productos para control de plagas o

enfermedades, ajustándose a los estándares internacionales sobre registro de este tipo de

productos, siendo este el procedimiento que más se ha utilizado para el registro de

bioplaguicidas, en especial por empresas internacionales, para la comercialización de

insumos importados y en menor medida por empresas formuladoras chilenas, dado

principalmente por capacidad financiera y falta de capacidad técnica. Frente a esto se

generó variantes de esta resolución, que establece regulaciones específicas para productos

basados en microorganismos y otras para extractos vegetales, a la que se han presentado

productos de formulación nacional para registro, pero ninguno hasta la fecha ha cumplido

con los requerimientos mínimos. Y no ha sido utilizada por las grandes empresas,

principalmente porque no cuentan con la experiencia de manejo de productos biológicos y

resulta más fácil, registrar un bioplaguicida como uno químico.

Por otra parte, existe una resolución emitida por el SAG, en el año 2001, (Resolución

2229), que instaura normas de ingreso de material biológico, y en sus artículos 15 y 16,

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establece que los organismos que puedan reproducirse por sí mismos en la naturaleza, no

requieren ajustarse a la Resolución N° 3.670 y solo requieren enviar al Servicio la etiqueta

del producto. Art. 15 “Los biopesticidas que presenten agentes exóticos de control

biológico sin capacidad de multiplicación, se evaluará de acuerdo a las condiciones

establecidas en la Resolución N° 3.670 de 1999, del Servicio Agrícola y Ganadero.” Art. 16

“Los agentes de control biológico que sean comercializados en el país, deberán venderse

con una etiqueta que señale el nombre científico del agente, plaga objetivo de control,

contenido, fase de desarrollo del agente a liberar, cantidad, forma de uso o liberación,

condición de almacenamiento y tiempo de viabilidad”.

Esto genera la situación, que empresas con baja capacidad técnica y que no funcionan con

las grandes distribuidoras, se acogen a esta resolución, lo que genera un riesgo para la

industria, dado que esta normativa no requiere estudio toxicológico, eco toxicológico y

tampoco requiere ensayos de efectividad, lo que genera riesgos de inocuidad y riesgos de

imagen por falta de respaldo técnico y genera competencia asimétrica con las empresas

que se ajustan a la Resolución 3670.

Frente a este escenario, los desafíos que se presentan están:

Armonización de normas tanto internas del SAG, con ISP y Ministerio de Medio

Ambiente.

Generación de base de datos de ingredientes activos y formulados de baja toxicidad.

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CAPACIDAD TÉCNICA EN CHILE

Chile y la biotecnología.

Chile definió hace algunos años una Política Nacional para el Desarrollo de la

Biotecnología que se basa en la convicción de que la biotecnología abre un mundo de

oportunidades para la economía del país, especialmente para los sectores minero,

agropecuario, silvícola y acuícola. Los recursos naturales y sus derivados representan tres

cuartas partes de las exportaciones chilenas y son el principal motor de crecimiento de la

economía del país. Mantener y elevar la competitividad de estos sectores requiere de

importantes incrementos de la innovación basada en ciencia y tecnología. En este

contexto, esta Política Nacional reconoce en la biotecnología una poderosa herramienta

que hará aumentos sustantivos de productividad, calidad y sustentabilidad ambiental de la

producción, permitiendo al mismo tiempo, potenciar la protección y preservación del

patrimonio genético e incursionar en nuevas áreas como la biomedicina (INNOVA CORFO,

2007).

El Comité INNOVA Chile de CORFO, a través de la Subdirección de Programas en

Biotecnología solicitó el estudio “Capacidades de investigación, desarrollo e innovación

biotecnológica en los centros de investigación públicos y privados en Chile”, cuyos

objetivos fueron identificar y dimensionar la oferta científico-tecnológica de estos centros.

Este estudio distingue 9 áreas de biotecnología que se están desarrollando en el país:

Biotecnología roja: salud, diagnóstico médico

Biotecnología amarilla: biotecnología alimentaria y nutricional

Biotecnología azul: acuicultura, biotecnología marina

Biotecnología verde: agrobiotecnología, biotecnología ambiental, biocombustibles,

biofertilizantes, biorremediación

Biotecnología blanca: bioindustrias basadas en genes

Biotecnología café: biotecnología de zonas áridas

Biotecnología púrpura: patentes, publicaciones, invenciones

Biotecnología dorada: bioinformática, nanobiotecnología

Biotecnología gris: fermentaciones clásicas y tecnologías de bioprocesos

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Figura 12. Distribución de grupos de investigación según ámbito de la biotecnología.

Fuente: INNOVA CORFO, 2007.

El estudio “Capacidades de investigación, desarrollo e innovación biotecnológica en los

centros de investigación públicos y privados en Chile” (INNOVA CORFO, 2007), señala que

Chile cuenta con una pequeña pero sólida comunidad de científicos e innovadores que

utilizan la biotecnología como herramienta de progreso; un núcleo emergente de

pequeñas empresas de biotecnología; e instituciones públicas y un sistema regulatorio que

gozan de prestigio internacional y cuentan con la confianza de la ciudadanía, lo que

asegura que los riesgos sanitarios y ambientales pueden ser debidamente abordados

mediante el fortalecimiento de las capacidades nacionales. Dentro de este estudio también

se destaca:

En Chile se tiene claridad en que es preciso reforzar la formación de recursos humanos

de alta calidad en biotecnología; que el esfuerzo de los investigadores debe expresarse

con mayor fuerza en el patentamiento; que debe fortalecerse la coordinación de los

investigadores con las empresas y sus requerimientos; y que es necesario incrementar

la inversión privada en I+D biotecnológico, materializando así el enorme potencial del

país en este campo.

Las principales industrias demandantes de biotecnología en Chile son la minería del

cobre, la industria del salmón, la industria forestal y la fruticultura de exportación.

Estado del arte de las capacidades de I+D+i en biotecnología en Chile (ver cuadro 12).

A nivel nacional hay 215 grupos de investigación que se encuentran trabajando en

biotecnología. Esta investigación se desarrolla en 61 instituciones que incluye

universidades, instituciones públicas y centros privados de investigación.

Mayoritariamente estas investigaciones en biotecnología se relacionan con el área de

recursos naturales y en segundo lugar, con la biomedicina.

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Cuadro 12. Capacidades de I+D+i en biotecnología en Chile.

Ámbito de la biotecnología Grupos Entidades* Recursos humanos

M. Sc. Ph.D.

Biotecnología roja: Salud, diagnóstico médico 57 22 96 172

Biotecnología amarilla: Biotecnología alimentaria y nutricional

18 13 26 40

Biotecnología azul: Acuicultura, biotecnología marina

16 12 37 68

Biotecnología verde: Agrobiotecnología, biotecnología ambiental, biocombustibles, biofertilizantes, biorremediación

88 42 120 160

Biotecnología café: Biotecnología de zonas áridas

9 7 13 20

Biotecnología blanca: Bioindustrias basadas en genes

7 7 5 64

Biotecnología dorada: Bioinformática, nanotecnología

11 9 17 25

Biotecnología gris: Fermentaciones clásicas y tecnologías de bioprocesos

9 7 16 37

Total 215 61** *Se considera como una entidad cada una de las facultades o centros (en el caso de universidades) o cada una de las sedes regionales (en el caso de otras instituciones) ** Muchas de las instituciones mantienen grupos de trabajo en más de un ámbito de la biotecnología. Sin embargo, este valor total considera al conjunto de instituciones sin repetirlas.

Fuente: INNOVA CORFO, 2007.

El reporte de evaluación de la estrategia nacional de Innovación, distribuye el esfuerzo en

I+D+i, en cuatro cuadrantes mostrados en la figura 13, indicando que al comparar Chile

con países como Australia, Chile, presenta mas que una deficiencia en fondos en

orientación, existiendo solo un 50% de Investigación de Misión, lo que genera un vacío,

que permita el desarrollo de tecnología de punta, ya que se ha enfocado el esfuerzo en

investigación básica y por otro lado en la solución de problemas específicos, y al faltar el

Cuadrante Pasteur, es difícil hacer que esa información sea aplicable a otras áreas.

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Figura 13. Cuadrante s de distribución del esfuerzo de investigación, según área de

resultados.

Figura 14. Comparación de distribución de gasto en investigación, por cuadrantes entre

Chile y Australia.

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Respecto a los principales resultados entregados por el estudio sobre biotecnología en

Chile, relacionados con el área de Biotecnología Verde, que incluye agrobiotecnología,

biotecnología ambiental, biocombustibles, biofertilizantes y biorremediación. En el ámbito

agrícola se destaca:

Entre las líneas de trabajo que desarrollan estos grupos se incluye el mejoramiento

genético de frutales, hortalizas y flores, incluyendo especies nativas, mediante el uso

de herramientas biotecnológicas. Cabe mencionar la existencia de tres consorcios

tecnológicos empresariales de investigación que se desarrollan en el ámbito de la

fruticultura y vitivinicultura, los cuales abordan entre otros temas, genómica y

mejoramiento genético de carozos, vides (de mesa y viníferas) y manzanos. Otras

líneas de investigación abordan estudios de diversidad genética y desarrollo de

herramientas biotecnológicas para el diagnóstico y control de enfermedades virales

en diversas especies.

Figura 15. Tecnologías aplicadas en líneas de investigación de biotecnología verde. Fuente: División de Innovación - Ministerio de Economía, 2010.

Un área de reciente desarrollo es el estudio de flujo génico entre especies cultivadas y

silvestres y el análisis de detección y cuantificación de organismos genéticamente

modificados. Muchos de los grupos que trabajan en este ámbito aplican el cultivo in

vitro como técnica, existiendo estudios de propagación de especies frutales, hortícolas

y ornamentales (incluyendo especies nativas), así como de especies endémicas.

La Facultad de Agronomía de la Pontificia Universidad Católica del Valparaíso, dentro

de sus líneas de investigación desarrollada en el ámbito de la biotecnología se

encuentra el control biológico, entomología y registra como productos o servicios

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desarrollados selectividad de pesticidas, crianza masiva enemigos naturales y

polinizantes, tratamientos cuarentenarios, que comercializa a través del propio

laboratorio.

La Facultad de Ciencias Agronómicas de la Universidad de Chile, a través de su grupo

de investigación ofrece diagnóstico fitopatológico: enfermedades causadas por

hongos, bacterias y virus; análisis de resistencia a fungicidas, análisis de resistencia a

bactericidas (cúpricos), análisis de eficacia de fungicidas y bactericidas, análisis

molecular de poblaciones de Botrytis.

La Universidad de Concepción, a través de su Centro de Biotecnología desarrolla una

línea de investigación sobre control biológico de enfermedades forestales.

La Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad Nacional Andrés Bello,

desarrolla la línea de obtención de mutantes de biocontroladores de patógenos de

hortalizas.

A nivel nacional, desde el año 1984 hasta el 2010, se han inscrito 9 patentes de insumos

ecológicos, como se señala en el cuadro 13.

Cuadro 13. Patentes de insumos ecológicos concedidos en Chile.

Solicitante

Aplicación Origen

solicitante

Año registro

TAUFFER CHEMICAL COMPANY Plaguicida EE.UU. 1984

IGENE BIOTECHNOLOGY, INC., Nematicida EE.UU. 1989

CERTIS Insecticida EE.UU. 1999

ABBOTT Insecticida EE.UU. 2001

ABBOTT Insecticida EE.UU. 2002

THE NEW ZEALAND INSTITUTE FOR PLANT

AND FOOD RESEARCH LIMITED

Fungicida Nueva Zelanda 2008

LUIGI CIAMPI PANNO Bioplaguicida /

Bioestimulante

Chile 2009

DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY Insecticida Chile 2010

MARIO REYES SALINAS; JUAN RENCORET

HOLLEY

Fungicida Chile 2010

Fuente: diseñado con información de INAPI.

De las 9 patentes registradas, 5 fueron solicitadas por EE.UU., 1 por Nueva Zelanda y 3 por

Chile. El año 2009, nuestro país, obtuvo la primera patente para un bioplaguicida /

bioestimulante y el año 2010 se registra una patente para un insecticida y un fungicida. En

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el anexo 6 se encuentra un listado completo de patentes concedidas (9), patentes sin

resolver (11), patentes desistidas (6) y patentes abandonadas (3); los cuadros señalan el

número de la solicitud, título de la patente, nombre del solicitante, su aplicación, el origen

del solicitante y el año de registro; información disponible en la página web del Instituto

Nacional de Propiedad Intelectual (INAPI) (www.inapi.cl ).

Bioinsumos Nativa Ltda.

Bio Insumos Nativa Ltda. ®, se dedica a la creación, producción y comercialización de

insumos agrícolas orgánicos, creados en base a hongos, bacterias y otros microorganismos

de beneficios nativos, de uso para agricultura convencional y orgánica.

Esto genera que haya una innovación constante, el cual, ha sido punto clave y fundamental

para cuando uno desarrolla productos y genera una infraestructura, la cual no es

sostenible si no se tiene una parrilla de productos especiales con mercados de tamaño

relevante y cuya solución o impacto del producto genere una solución económica a sus

cultivos y por ende un beneficio económico a los empresarios agrícolas.

Esta empresa ha desarrollado varios proyectos de Innovación, tanto propios como en

conjunto con Universidades (Universidad de Talca, Universidad Católica del Maule y

Universidad de Chile).

Habiendo así participado como ejecutor o asociado en 5 proyectos FIA y 2 proyectos de

innovación empresarial de Innova-Corfo. Generando productividad científica, a través de

participación en congresos, publicaciones SCIELO e ISI, patentes y 5 productos

actualmente en comercialización y cerca 7 en desarrollo. Dados estos resultados esta

empresa ha recibido el permio de Innovación Agraria del Ministerio de Agricultura en

2003, y menciones honrosas en 2009 y 2010, reflejando la importancia que este tipo de

productos ha tomado en el mercado nacional.

Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile.

Considerando la escasa utilización de productos biológicos para combatir patógenos

vegetales en Chile, la Universidad Austral de Chile, tomó esta oportunidad y desarrolla el

área de microorganismos útiles para la agricultura, esta experiencia ha implicado estudiar

bacterias en su hábitat natural, los productos que biosintetizan, y generar formulaciones

específicas, terminando en la presentación de una patente de invención en Chile,

relacionada con agentes de control biológico. Algunos productos de bioinsumos son:

1. Bioproducto para el control biológico de Rhizoctonia solani en papas y cultivos similares

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2. Bioproducto para el control biológico de Erwinia carotovora

3. Bioproducto para aumentar la sobrevivencia y el enraizamiento de arándanos

El equipo de trabajo de Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile está compuesto por:

Cuadro 14. Equipo de trabajo de Bioinsumos de la UACh.

Nombre investigador

Instituto Título Grado(s) Académico(s)

Luigi Ciampi Panno Instituto Producción y Sanidad Vegetal

Ingeniero Agrónomo

Master of Science, North Dakota State University, USA. Doctor of Phylosophy, University of Wisconsin, USA. Post Doctoral Fellow, University of Alberta, Canada Visiting Professor, Oregon State University, USA

Juan Ricardo Fuentes Pérez

Instituto Producción y Sanidad Vegetal

Ingeniero Agrónomo

Magister en Ciencias, Universidad Federal de Vicosa, Brasil

Marcia Enriqueta

Costa Lobo

Instituto de Ciencia y Tecnología de los Alimentos

Ingeniero Civil Bioquímico

Diploma en Ingeniería Industrial, Universidad

Católica de Valparaíso

Renate Paula

Schöbitz Twele

Instituto de Ciencia y Tecnología de los Alimentos

Tecnólogo Médico

Master of Science, University of Alberta, Canadá

Luis Eduardo

Torralbo Barria

Facultad de Ciencias Agrarias

Ingeniero Agrónomo

Magister en Ciencias Sociales Aplicadas,

Universidad de La Frontera, Chile/Universidad

de Paris, Francia

Diplomado Género, Planificación y Desarrollo, Universidad de Chile

Fuente: www.bioinsumos.cl

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Centro Tecnológico de Control Biológico de INIA Quilamapu

El concurso de Creación y Formulación de Capacidades Regionales de INNOVA CHILE fue

adjudicado por INIA Quilamapu y permitió la creación del “Centro Tecnológico Regional de

Control Biológico para el Desarrollo Industrial y Comercial de Enemigos Naturales”

(CTCB). Los objetivos del proyecto son crear la infraestructura necesaria para instalar y

operar en ellas procesos a nivel piloto para la producción de enemigos naturales

provenientes de investigaciones de INIA u otros centros de I&D, realizar el escalamiento

teórico a nivel industrial, y transferir estas tecnologías al sector productivo, ver anexo 5. El

CTCB firmó un contrato de transferencia tecnológica con BIOGRAM S.A., donde dicha

empresa accede a las tecnologías de producción de hongos entomopatógenos

desarrollados por INIA, y adquiere la condición de empresa elaboradora y

comercializadora de estos productos a nivel nacional. Actualmente el CTCB se encuentra

trabajando con menos énfasis en control biológico.

Por su parte INIA ha desarrollado tecnologías para el control biológico. Gerding (2007)

señala que en Chile hay una experiencia de 50 años en la producción comercial de

enemigos naturales, que se han introducido más de 150 especies de enemigos naturales

que están disponibles comercialmente y el 49% de ellos se ha establecido; además se

dispone de especies posibles de masificar y poner a disposición de productores, además de

disponer de tecnologías y protocolo de crianza.

Innovación

La División de Innovación del Ministerio de Economía (2010), entregó los resultados de

las Encuestas de Innovación e I+D 2007-2008 y arrojó los siguientes resultados:

En el 2007, el gasto en I+D fue de USD 537 MM, que corresponde al 0,33% del PIB

En 2008 en Chile se gastaron USD 674 MM, que corresponde al 0,4% del PIB en I+D. El

promedio de los países de la OCDE es de 2,3% del PIB.

No hay cifras del año 2009, pero podría eventualmente esperarse una ralentización en

el gasto producto de la crisis financiera, dado que el gasto en I+D tiene a ser procíclico.

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En los próximos años debiera ver un aumento en el gasto de I+D financiado por fuentes

extranjeras, impulsado por el sector astronómico y las inversiones extranjeras en ese

campo.

El sector Empresas financia un 38,9% (2007) y 43,7% (2008) del gasto en I+D.

En cuanto a la ejecución, el 40,8% se realiza en instituciones de Educación Superior y el

40,4% en Empresas.

Las empresas ejecutan su gasto principalmente en Ingeniería y Tecnología y la

Educación Superior principalmente en Ciencias Naturales.

Figura 16. Área de conocimiento donde se ejecuta el gasto, expresado en porcentaje (%).

El 54,9% del gasto en I+D se ejecuta en la Región Metropolitana, seguido por la V

región (9,0%) y la VIII región (7,7%).

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Cuadro 15. Gasto en I+D según región del país, expresado en porcentaje (%)

En Chile hay 1,9 personas empleadas en I+D, por cada 1000 ocupados; 0,9 de ellos son

investigadores.

De los casi 6 mil investigadores, 1.962 son científicos con grado académico de Doctor;

de ellos, el 82% trabaja en Universidades y sólo un 5,1% en Empresas.

Respecto al patentamiento, considerado como derecho de obtención de variedades

vegetales y derechos de autor, diseño industrial sin incluir marcas comerciales, un 2,9% de

las empresas innovadoras posee al menos una patente. No obstante, respecto al total de

empresas sólo el 1,2% de ellas posee patentes. A nivel de sector económico, el sector

Minería posee el 21% de las patentes seguido de otras actividades culturales y

ambientales con 12,3%.

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Figura 17. Porcentaje de empresas que innovan y son titulares de patentes, por sector económico

EXIGENCIAS Y REGULACIONES EN CHILE

En Chile, así como en la mayor parte de los países, existen requerimientos legales que

deben ser cumplidos por los fertilizantes que son distribuidos, comercializados y

utilizados dentro del país. A diferencia de los plaguicidas, en Chile no existe un registro

nacional de fertilizantes de uso agrícola que se utilizan dentro del país: pero sí existe un

conjunto de exigencias que deben cumplirse por aquellos insumos de este tipo que son

importados, transportados y comercializados dentro de nuestro país (CCO y FIA, 2008).

Estos procedimientos son independientes del sistema de producción en que se utilicen,

orgánico o convencional, y se aplica a todos los fertilizantes.

En nuestro país está permitido fabricar, importar, distribuir, vender o aplicar plaguicidas

de uso en agricultura si éstos cuentan previamente con la autorización del Servicio

Agrícola y Ganadero (SAG), de acuerdo a la Resolución N°3.670 de 1999, que establece las

normas para la evaluación y autorización de plaguicidas. Esta regulación tiene como

objetivo que Chile cuente con plaguicidas eficaces para el fin que están destinados y que

produzcan el menor efecto posible sobre la salud humana, animal y el medioambiente.

De acuerdo a las normas legales, el SAG tiene competencia en la internación, fabricación,

distribución, comercio, uso, manejo y disposición final de plaguicidas utilizados en la

producción agrícola.

El Sub-Departamento de Plaguicidas y Fertilizantes, dependiente de la División de

Protección Agrícola, tiene a su cargo un conjunto de funciones relacionadas con el manejo

de fertilizantes de uso agrícola en Chile, entre las cuales están las siguientes (CCO y FIA,

2008):

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Desarrollar y aplicar las políticas institucionales de la Dirección Nacional del Servicio,

orientadas a aumentar la eficiencia y efectividad en la evaluación y aprobación de

agroquímicos, para disponer de productos eficaces con un mínimo de riesgo a la salud

de las personas, animales y al medioambiente, evitando los impactos negativos en el

comercio nacional e internacional.

Proponer a un buen uso de plaguicidas y fertilizantes y reducción de los riesgos

asociados a su utilización en el país, aspecto involucrado en la conceptualización de

las Buenas Prácticas Agrícolas.

Desarrollar un sistema de vigilancia ambiental de manera de identificar situaciones

que pueden afectar situaciones que pueden afectar la producción agrícola, la salud de

las personas o el medioambiente, como consecuencia de la utilización de plaguicidas y

fertilizantes.

Contribuir a mejorar la calidad e inocuidad de los productos hortofrutícolas.

Conocer y evaluar el impacto del uso de los plaguicidas y fertilizantes sobre el

medioambiente y desarrollar un procedimiento de fiscalización de los agroquímicos

de uso en el país.

Construir y administrar información destinada a la comunidad, de manera de

transparentar la realidad en esta materia.

Marco Normativo de Plaguicidas

Decreto de Ley Nº 3.557 de 1980 Ministerio de Agricultura y sus modificaciones

El Servicio podrá regular, restringir o prohibir la fabricación, importación, exportación, distribución, tenencia, venta y aplicación de plaguicidas de uso agrícola.

Ley Orgánica del Servicio Agrícola y Ganadero 18.755 y sus modificaciones.

Establece facultades del Servicio en el tema de plaguicidas de uso agrícola. Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 3.670 de 1999.

Establece normas y requisitos para la evaluación y autorización de plaguicidas de uso

agrícola. Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 2229 del 2001.

Establece normas para agentes exóticos de control biológico, polinizantes y

organismos con propósito de investigación o de ornamentación.

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Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 1.038 de 2003

Autoriza procedimiento de Importación de Plaguicidas y Fertilizantes, y Fabricación Nacional de Plaguicidas.

Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 1.885 de 2010

Establece requisitos para la autorización de plaguicidas sólo para exportación.

Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de residuos de Plaguicidas

Unión Europea “Ley de Principios generales de la Legislación Alimentaria”

Federación Rusa

Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de Inocuidad Alimentaria

Antecedentes: Febrero de 2009: Auditoria de la FVO para evaluar el control oficial de uso y comercio de plaguicidas en vegetales destinados a la Unión Europea basado en el siguiente marco legal.

Cuadro 16. Marco legal para el uso y comercio de plaguicidas en vegetales en UE

Legislación Título

Reglamento 178/2002 Establece los principios y los requisitos generales de la legislación alimentaria, se crea Autoridad Europea de Seguridad alimentaria y se fijan procedimientos relativos a la seguridad alimentaria.

Reglamento 852/2004 Relativo a la higiene de los productos alimenticios. Reglamento 882/2004 Sobre los controles oficiales efectuados para garantizar la verificación

del cumplimiento de la legislación en materia de piensos y alimentos y la normativa sobre salud animal y bienestar de los animales.

Reglamento 396/2005 Relativo a los límites máximos de residuos de plaguicidas en alimentos y piensos de origen vegetal y animal.

Fuente: SAG, 2010.

Recomendaciones de mejora de la UE: 1) Chile debería considerar el mejoramiento del procedimiento de autorización de

productos para la protección vegetal por medio de la inclusión de una evaluación de

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riesgos del consumidor y también abordando el riesgo de un conflicto de intereses de

parte de expertos privados contratados para el proceso de evaluación.

2) Chile debería considerar el mejoramiento de la transparencia del registro de

productores para la protección vegetal de agricultores, packings y exportadores.

3) Chile debería considerar la implementación del estudio de monitoreo planificado para

residuos de pesticidas en productos para su exportación a la Unión Europea y

asimismo en cuenta la entrega de criterios en cuanto a la designación de laboratorios

privados.

“Ley de Principios Generales de la Legislación Alimentaria”

Reglamento 2002/178 Artículo 50 Sistema Alerta Rápida en Alimentos y Piensos RASFF con el propósito de notificar los

riesgos directos o indirectos derivados de piensos o alimentos comercializados en la UE.

Cuadro 17. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados

a la UE y gestionados por SAG durante el año 2007.

Fecha País Notificación Especie Causa de la Transgresión

18/04/2007 Reino Unido RASFF-UE 2007.AYZ

Uva de mesa Residuos de Captan en niveles que superan el LMR

22/05/2007 Suecia RASFF-UE 2007.BDK

Uva de mesa Residuos de Metomilo en niveles que superan el LMR

27/07/2007 Holanda RASFF-UE 2007.BUV

Uva de mesa Residuos de Metomilo y Captan en niveles que superan el LMR

22/06/2007 Holanda RASFF-UE 2007.0415

Vino Tinto Antares

Residuos de Carbaryl en niveles que superan el LMR

8/10/2007 Irlanda RASFF-UE 2007.CHS

Manzanas Residuos de Carbendazim en niveles que superan el LMR

19/12/2007 Bélgica RASFF-UE 2007.CZD

Duraznos Residuos de Carbaryl en niveles que superan el LMR

08/10/2007 Japón RASFF-UE 2007.649

Ciruelas deshidratadas

Residuos de Acido Benzoico

17/12/2007 Reino Unido RASFF-UE 2007.938

Vino Orgánico Sulfito no declarado

Fuente: SAG, 2010.

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Cuadro 18. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales

exportados a la UE y gestionados por SAG durante el año 2008.

Fecha País Notificación Especie Causa de la

Transgresión

03/06/2008 España RASFF-UE 2008.AWC

Uva de mesa Residuos de Metomilo en niveles que superan el LMR

08/07/2008 Irlanda RASFF-UE/2008.014

Uva de mesa Residuos de Azinphos methyl en niveles que superan el LMR

Fuente: SAG, 2010

Cuadro 19. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados

a la UE y gestionados por SAG durante el año 2009.

Fecha País Notificación Especie Causa de la Transgresión

14/04/2009 Finlandia RASFF-UE 2009.0473

Uva de mesa Residuos de Sulfito en niveles que superan el LMR permitido

14/04/2009 Bélgica RASFF-UE 2009.0459

Durazno Residuos de Azinphos Methyl en niveles que superan el LMR

13/05/2009 Dinamarca RASFF-UE 2009.612

Pasas Residuos de Sulfito en niveles que superan el LMR permitido

19/05/2009 Dinamarca RASFF-UE 2009.633

Uva de mesa Residuos de Sulfito en niveles que superan el LMR permitido

04/12/2009 Reino Unido RASFF-UE 2009.1689

Vino Sulfito no declarado en la etiqueta

Fuente: SAG, 2010.

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Cuadro 20. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados

a la UE y gestionados por SAG durante el año 2010.

Fecha País Notificación Especie Causa de la Transgresión

25/01/2010 Finlandia RASFF-UE 2010.0082

Uva de mesa Presencia de plásticos en pasas.

07/06/2010 Bélgica RASFF-UE 2010.0725

Manzana Residuos de Dimethoato/omethoato en niveles que superan el LMR permitido.

14/09/2010 Reino Unido RASFF-UE 2010.1233

Manzana Presencia de morfolina, aditivo no incluido en el listado permitido en Directiva 95/2

27/09/2010 Reino Unido RASFF-UE 2010.1297

Manzana Presencia de morfolina, aditivo no incluido en el listado permitido en Directiva 95/2

07/10/2010 Reino Unido RASFF-UE 2010.1358

Uva de mesa Residuo de Imidacloprid en niveles que superan el LMR de la UE.

Fuente: SAG, 2010.

En abril de 2009 el SAG implementó un programa de de monitoreo de residuos de

plaguicidas en vegetales de exportación por los siguientes motivos:

Incremento de las notificaciones sanitarias con respecto a transgresiones en los LMR

en productos exportados desde Chile.

Responder a las exigencias de los mercados respecto a la inocuidad en la

comercialización de frutas y hortalizas.

Necesidad de verificar las prácticas de uso y manejo de plaguicidas tanto a nivel

predial como a nivel de proceso, para fines de fiscalización de plaguicidas.

El objetivo general de la implementación de un Programa de Residuos de Plaguicidas en

productos vegetales es verificar el cumplimiento de las tolerancias de los distintos

mercados de destino de productos hortofrutícolas; mientras que los objetivos específicos

son los siguientes:

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Conocer el grado de cumplimiento de los Límites Máximos de Residuos (LMR)

permitidos de plaguicidas en principales productos agrícolas de exportación.

Contar con información nacional que permita verificar las prácticas de uso y manejo

de plaguicidas en productos agrícolas de exportación.

Supervisar la competencia de los laboratorios externos al SAG, que prestan servicios a

los programas mencionados, mediante un sistema de acreditación basado en

auditorias de inspección, ensayos, inter comparación y establecimiento de los marcos

de referencia para las técnicas.

ACUERDOS NACIONALES E INTERNACIONALES ASOCIADOS A LA AGENDA QUÍMICA INTERNACIONAL Y DE INOCUIDAD ALIMENTARIA

CODEX ALIMENTARIUS, COMITE DE RESIDUOS DE PLAGUICIDAS

Codex Alimentarius es un organismo creado en 1962, encargado de emitir las normas y

directrices internacionales que sirvan de orientación a la industria alimentaria para

asegurar la inocuidad e idoneidad de los alimentos. En materias de plaguicidas, el Comité

del Codex para Residuos de Plaguicidas en alimentos, es el organismo que elabora y emite

los límites máximos de residuos permitidos en productos agrícolas.

Entre sus objetivos más relevantes se encuentran: el respetar dentro del comercio

internacional de alimentos, el principio de que todos los consumidores tienen derecho a

alimentos inocuos, sanos y genuinos y a estar protegidos de prácticas comerciales

deshonestas, así como también el no distribuir a través del comercio internacional ningún

elemento / producto que tenga o contenga cualquier sustancia en cantidades que lo hagan

nocivo o de cualquier forma perjudicial para la salud.

CONVENIO DE BASILEA

Este Convenio trata sobre el control de los movimientos transfronterizos de los desechos

peligrosos y su eliminación, siendo el Ministerio del Ambiente la autoridad nacional

designada en Chile.

El fundamento de su reglamentación se basa en la peligrosidad intrínseca de los desechos,

incluidos en dos listas de categorías distintas (anexo I y II) en combinación con

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características de peligrosidad (anexo III). La competencia de este Convenio en relación al

ámbito agrícola, se da en la inclusión en estas listas de algunos desechos, como aquellos

resultantes de productos biocidas, de la producción, preparación y utilización de

productos químicos utilizados en la preservación de la madera, agroquímicos, plaguicidas,

herbicidas y caducados, entre otros. Este Convenio incluye los desechos de importación,

exportación o tránsito, definidos o considerados peligrosos por la legislación interna de

los Estados, si se cumple el mecanismo de información que señala el convenio.

CONVENIO DE ROTTERDAM (PIC)

El objetivo del Convenio de Rotterdam, o también conocido como Convenio Sobre

Aplicación del Procedimiento de Consentimiento Fundamentado Previo a ciertos

Plaguicidas y Productos Químicos Peligrosos Objeto de Comercio Internacional (PIC), es

promover la responsabilidad compartida y los esfuerzos conjuntos de los países en la

esfera del comercio internacional de ciertos productos químicos peligrosos. Lo anterior

con el fin de proteger la salud humana y el ambiente frente a posibles daños, y contribuir a

su utilización ambientalmente racional.

Este Convenio busca asegurar que los gobiernos dispongan de la información que

necesitan sobre las características de los productos químicos peligrosos a fin de poder

evaluar los riesgos y adoptar decisiones fundadas sobre futuras importaciones de tales

productos. Por otro lado, facilita la información a otros países, todo ello de manera que los

países exportadores e importadores compartan la responsabilidad de protección de la

salud humana y el medio ambiente frente a efectos nocivos de ciertos productos químicos

objeto de comercio internacional.

El 24 de febrero de 2004, y luego de reunir 50 firmas de ratificación de los países,

necesarias para dar vigencia al Convenio, se activó la aplicación del artículo 26 del

Convenio, que se refiere a su entrada en vigor.

CONVENIO DE ESTOCOLMO (COP’S)

Los Contaminantes Orgánicos Persistentes (COP´s) son compuestos orgánicos que en

diversa medida, resisten la degradación fotolítica, biológica y química. El Convenio de

Estocolmo sobre COP’s está vigente a partir del 17 de mayo del 2004, siendo ratificado por

Chile el 20 de enero de 2005 y posteriormente aprobado por Decreto Nº 38 del 19 de

mayo de 2005. Este Acuerdo corresponde a un instrumento internacional jurídicamente

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vinculante cuyo objetivo es prevenir los daños de estas sustancias sobre el ambiente,

incluyendo la salud humana.

Las sustancias sujetas a este convenio se han agrupado en tres categorías, a saber:

Plaguicidas (Aldrin, Clordano, DDT, Dieldrin, Endrin, Heptacloro, Mirex y Toxafeno);

Productos Químicos Industriales (Hexaclorobenceno y Bifenilos Policlorados-PCBs); y

Subproductos No Intencionales de sustancias químicas precursoras y/o procesos

térmicos/combustión (dioxinas y furanos).

Los compromisos adquiridos por Chile corresponden a la aplicación de medidas para:

a) eliminar o restringir la producción y el uso de los COP’s producidos intencionalmente;

b) eliminar en forma ambientalmente adecuada, las existencias de los COP’s fuera de uso,

deteriorados, vencidos o prohibidos;

c) minimizar la generación de los COP’s que se forman y liberan de manera no intencional,

tomando medidas de prevención relativas a las mejores técnicas disponibles y las

mejores prácticas ambientales;

d) elaborar un Plan Nacional de Implementación del Convenio de Estocolmo.

CONVENIO DE VIENA Y PROTOCOLO DE MONTREAL

En el año 1987 fue adoptado por Chile el Protocolo de Montreal, el cual establece la

obligación de tomar medidas para proteger la salud humana y el medio ambiente contra

los efectos nocivos derivados de actividades humanas que modifican o pueden modificar la

capa de ozono, determinándose así, controles sobre Sustancias Agotadoras de Ozono

(SAO), entre las cuales se encuentra el Bromuro de Metilo, destinado a tratamiento de

suelo, quedando excluido del Protocolo el BrMe usado para tratamientos Cuarentenarios y

de Pre-embarque. En 1992 se creó un Comité para buscar tecnologías de sustitución del

uso de BrMe, y en 1997 se estableció el calendario para la eliminación progresiva de éste

hasta llegar a su eliminación total el año 2005 para países desarrollados y el año 2015

para países en desarrollo.

Política Nacional de Inocuidad de Alimentos

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Un documento redactado por el Ministerio Secretaría General de la Presidencia y la

Agencia Chilena para la Inocuidad Alimentaria (2009), en el marco de la Política Nacional

de Inocuidad de los Alimentos determina que el Codex Alimentarius define la inocuidad

como “la garantía de que los alimentos no causarán daño al consumidor cuando se

preparen y / o consuman de acuerdo con el uso a que se destinan”. En este contexto, la

Política Nacional de Inocuidad de los Alimentos señala que se debe entender y asumir que

cuando se habla de inocuidad de los alimentos incorpora la inocuidad “tradicional” y la

inocuidad “nutricional”, haciendo referencia con ello a todos los riesgos, sean crónicos o

agudos, que pueden hacer que los alimentos sean nocivos y no aptos para la salud de las

personas.

La Política Nacional de Inocuidad de los Alimentos, apuesta por un sistema nacional de

inocuidad de los alimentos integrado, en que la Agencia Chilena de Inocuidad de los

Alimentos asume un rol de coordinación y articulación. La presencia en el Consejo de esta

Agencia de los Ministerios de Salud, de Agricultura, de Economía, de Relaciones Exteriores

y de la Presidencia favorece y facilita el ejercicio de dicho rol. También propone resolver

algunos vacíos y duplicidades en ciertas atribuciones y avanzar más decididamente en la

modernización de las instituciones directamente involucradas en el control de los

alimentos. En cuanto a la organización del análisis de riesgos, se apuesta que sea la

Agencia Chilena de Inocuidad de los Alimentos la que realice la evaluación de los riesgos a

través de un Comité Científico y que sea el Ministerio de Salud, el Servicio Agrícola y

Ganadero, el Servicio Nacional de Pesca y la propia Agencia los que realizan la gestión y

comunicación de ellos, avanzándose de esta manera en dar mayor solidez al sistema de

inocuidad de los alimentos del país.

La política de inocuidad de los alimentos se sustenta en los siguientes cinco principios:

1.- Respeto y promoción del derecho a la salud y a una alimentación saludable y segura.

2.- Búsqueda de un desarrollo competitivo y responsable.

3.- Garantía de transparencia y participación.

4.- Decisiones basadas en información y evidencia científica.

5.- Cumplimiento de las obligaciones en el ámbito internacional.

Garantizar la inocuidad de los alimentos producidos, elaborados y comercializados en el

país con el fin de asegurar una protección de la salud de las personas y de los derechos de

los consumidores además de favorecer el desarrollo competitivo y exportador de la

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industria de los alimentos. Esto a través de un moderno, integrado, eficiente y

transparente sistema nacional de inocuidad de los alimentos.

El logro de este propósito requiere trabajar simultánea y coordinadamente en un conjunto

de objetivos que den debida cuenta de las principales debilidades y fortalezas del sistema

nacional de inocuidad de los alimentos y de los principales desafíos del país en este

ámbito. Por lo tanto, los objetivos planteados son los siguientes:

1.- Perfeccionar el marco regulatorio haciéndolo más consistente con el objetivo de

proteger la salud de las personas y los derechos de los consumidores.

2.- Fortalecer las capacidades científicas y tecnológicas necesarias para hacer más

consistente y eficiente la evaluación y gestión de los riesgos alimentarios.

3.- Modernizar los sistemas de control y vigilancia de los alimentos de tal forma que sean

más preventivos e integrados y con mayor capacidad de respuesta ante crisis alimentarias.

4.- Favorecer el comercio internacional perfeccionando los procesos de control y

certificación de las exportaciones y actualizando los procedimientos de autorización de las

importaciones de alimentos.

5 Promover en la industria alimentaria, en todos sus eslabones, prácticas y mecanismos de

autocontrol, basadas en la prevención y control de los riesgos, y la rastreabilidad como

elemento de gestión de tal forma que se garantice la inocuidad de los alimentos.

6.- Desarrollar un marco institucional que facilite y promueva la coordinación y la

complementación de las entidades públicas y abra espacios de participación a los

consumidores y a todos los actores de la cadena alimentaria.

DESCRIPCIÓN Y CLASIFICACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS PRESENTES EN CHILE

A nivel nacional ha aumentado el volumen de insumos ecológicos utilizados en el sector

agrícola, principalmente en agricultura convencional con destinada al mercado

exportador, considerando que aproximadamente el 5% de la venta se utiliza en agricultura

orgánica. La utilización de estos insumos se debe principalmente por un tema de

inocuidad alimentaria por parte del retail, aumento de la superficie certificada con normas

de calidad, restricción de uso de plaguicidas tóxicos, efectividad, recomendación de uso

por parte de los asesores, entre otros motivos.

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A nivel nacional, el SAG dispone en su página web un listado de insumos autorizados para

ser utilizados en agricultura orgánica. Este listado fue estudiado y se desprende la

información que se señala a continuación.

De un total de 1020 nombres comerciales de plaguicidas registrados en el SAG, lista de

plaguicidas con autorización vigente al 20 de diciembre de 2010, sólo 117 corresponden a

plaguicidas compatibles para su uso en agricultura ecológica (incluidos plaguicidas y

misceláneos), lo que corresponde a un 11,47% del total de nombres comerciales presentes

en dicha lista.

Incluidos plaguicidas, insecticidas, acaricidas, fungicidas, bactericidas, herbicidas, entre

otros; misceláneos, coadyuvantes, surfactantes, correctores de pH, feromonas, etc.; y

fertilizantes, estimulantes y bioestimulantes en agricultura ecológica en Chile se utilizan

más de 440 nombres comerciales autorizados por las certificadoras Orgánicas BCS Chile

Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda. De éstos, un 46% corresponde a fertilizante, un 35% a

plaguicidas y un 19% a misceláneos, ver figura 18.

Figura 18. Distribución porcentual de plaguicidas, fertilizantes y misceláneos autorizados para su

uso en agricultura ecológica en Chile.

Plaguicidas

De acuerdo a las listas de insumos compatibles con agricultura ecológica de las empresas

certificadoras BCS Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda., se obtuvo un total de 159

nombres comerciales de plaguicidas, de los cuales 83 tienen registro SAG y 76 no cuentan

con tal registro, lo que corresponde a un 52 y 48% respectivamente, ver figura 19. En el

anexo 7 se adjunta la lista con la descripción de los 159 nombres comerciales.

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Figura 19. Distribución porcentual de los plaguicidas ecológicos registrados en el Servicio Agrícola

y Ganadero.

De estos 159 nombres comerciales los principales ingredientes activos corresponden a

extractos de origen vegetal (extractos de cítricos, de semillas de Neem, etc.),

microorganismo (Trichoderma spp., Bacillus spp., Beauveria Bassiana, Metarhizium spp.

etc.), azufre, cobre (oxicloruro de cobre, hidróxido de cobre, sulfato de cobre, etc.), entre

otros, ver cuadro 21.

Cuadro 21. Ingredientes activos de los plaguicidas utilizados en agricultura ecológica.

Ingredientes activos Total

Microorganismos 45 Extractos de origen vegetal 51

Azufre 17 Cobre 22

Aceite mineral 8 Otros* 6

Jabón potásico 6 s/r 4

Total 159

*Otros: cal, aceite parafínico, etc.

En la figura 20 se presenta la distribución porcentual de cada unos de los ingredientes

activos utilizados en los plaguicidas ecológicos.

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Figura 20. Distribución porcentual de ingredientes activos de plaguicidas utilizados en agricultura

ecológica.

Al clasificar los plaguicidas ecológicos de acuerdo a su aptitud de uso, se puede observar

que los principales grupos son fungicidas (85 nombres comerciales), insecticidas (39

nombres comerciales) y bactericidas/fungicidas (10 nombre comerciales), lo que

corresponde a un 84% del total, ver figura 21.

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Figura 21. Distribución porcentual de plaguicidas ecológicos por aptitud de uso.

De acuerdo a la información rescatada de las empresas certificadoras, existen más de 41

empresas distribuidoras de plaguicidas ecológicos. Las 17 principales se presentan en la

cuadro 22 y representan la venta y distribución del 64% de los plaguicidas ecológicos en

Chile.

Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen español, presenta

el mayor número de insumos presentes en las listas de IMO y BCS, pero ninguno de estos

insumos tiene registro SAG, del mismo modo la Empresa José Morera S.L., también de

origen español, no cuenta con registro SAG en ninguno de sus insumos.

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Cuadro 22. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecológicos en Chile.

Nº Distribuidor/Titular autorizado Nº de insumos Ecológicos

Insumos con registro SAG

1 IBERFOL, SL 15 0 2 QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. 14 12

3 AGRICOLA NACIONAL S.A. 10 8 4 SOCIEDAD AGRÍCOLA LOS MAITENES

LTDA. 10 1

5 ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. 7 6 6 CHEMIE CHILE S.A. 7 5 7 MARKETING ARM INTERNATIONAL 5 3 8 BASF CHILE S.A. 5 5 9 DROPCO S.A. 4 2

10 JOSE MORERA S.L. 4 0

11 BIO INSUMOS NATIVA LTDA. 3 3

12 PRINAL S.A. 3 3 13 BIOMYCOTA 3 0 14 BIOGRAM 3 2 15 AGROSPEC S.A. 3 3

16 VALENT BIOSCIENCES DE CHILE S.A. 3 2

17 AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE 2 2 Total 101 57

Misceláneos.

De acuerdo a las listas de insumos compatibles con agricultura ecológica de las empresas

certificadoras BCS Chile Ltda. e IMO Chile S.A., se obtuvo un total de 85 nombres

comerciales de productos misceláneos, de los cuales 35 tienen registro SAG y 50 no

cuentan con tal registro, lo que corresponde a un 41 y 59% respectivamente, ver figura 22.

En el anexo 8 se adjunta la lista con la descripción de los 85 nombres comerciales.

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Figura 22. Distribución porcentual de los productos misceláneos ecológicos registrados en el

Servicio Agrícola y Ganadero.

La clasificación de acuerdo a la aptitud de uso de productos misceláneos ecológicos, se

puede observar en la figura 23.

Figura 23. Distribución porcentual de acuerdo a la aptitud de uso de los productos misceláneos.

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Fertilizantes

Respecto a los fertilizantes, se obtuvo un total de 205 nombre comerciales de fertilizantes

con compatibilidad de uso en agricultura ecológica, los que no cuentan con registro SAG,

ya que a la fecha no existe una lista de fertilizantes registrados en dicha institución.

De acuerdo a su aptitud de uso, es posible clasificar a los fertilizantes en bioestimulantes,

estimulantes, fertilizantes, etc. Dicha clasificación y su distribución porcentual, de acuerdo

a los 205 fertilizantes encontrados en las listas de BSC Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres

Ltda., se presentan en la figura 24. En el Anexo 9 se adjunta la lista con la descripción de

los 205 nombres comerciales.

Figura 24. Distribución porcentual de fertilizantes de acuerdo a su aptitud de uso.

Respecto a los ingredientes activos de los fertilizantes, en la figura 25, es posible

observar que el 54% del total corresponde a micro y macronutrientes, con un 35 y

29% respectivamente, seguidos por materia orgánica, extracto de algas marinas y

aminoácidos. Existe un elevado porcentaje de insumos cuya información en la Web no

fue posible de conseguir (s/r), lo que refleja la baja fiscalización respecto al uso de

estos productos. En la figura 25, se muestra la distribución porcentual de los

fertilizantes respecto a su ingrediente activo.

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Figura 25. Distribución porcentual de fertilizantes de acuerdo a su ingrediente activo.

De acuerdo a la información rescatada de las empresas certificadoras, existen más de 60

empresas fabricantes/formuladoras/distribuidoras de fertilizantes utilizados en

agricultura ecológica. Las 17 principales se presentan en la cuadro 22 y representan la

venta y distribución del 64% de los fertilizantes utilizados en agricultura ecológica en

Chile.

Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen español,

nuevamente presenta el mayor número de insumos presentes en las listas de IMO, BCS y

CERES.

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Cuadro 23. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecológicos en Chile.

Nº Formulador/nombre fabricante Nº De fertilizantes

ecológicos

1 IBERFOL S.L. 23

2 CARBOTECNIA S. L. 13

3 CODIAGRO S.A. 11

4 ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS 11

5 ECOFOS LTDA. 10

6 BASCHETTI S.A. 9

7 ALBION LABORATORIES INC. 8

8 CYTOZYME LABORATORIES INC. 7

9 SQM 6

10 REYES E INOSTROSA CONTROL BIOLÓGICO LTDA. 5 11 ANASAC 5

12 AGROPLASMA S.L. ESPAÑA 5

13 STOLLER CHILE S.A. 4

14 INVERSIONES PATAGONIA S.A. 4

15 ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. 4

16 ORIUS BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. 3

17 ARVENSIS AGRO S.A. 3

TOTAL 133

Respecto a la compatibilidad de insumos ecológicos utilizados en chile, con cada una de

las principales normativas de producción orgánica, es posible afirmar que el 29% de los

insumos es compatible con la normativa JAS, el 69% con NOP, el 75% con CEE y sólo el

15% es compatible con la norma chilena de producción orgánica, ver figura 26.

Figura 26. Insumos ecológicos compatibles con las diferentes normativas orgánicas.

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ANÁLISIS DESCRIPTIVO ENCUESTAS INSUMOS ECOLÓGICOS

Considerando los objetivos del estudio, se quiso recoger la impresión de los principales

actores respecto al uso de insumos ecológicos como formuladores y distribuidores,

asesores y productores, centros de investigación e investigadores, instituciones de

gobierno y privadas; por lo que se confeccionaron 4 tipos de cuestionarios destinados a

levantar información sobre el desarrollo tecnológico y adopción de insumos ecológicos.

Estos cuestionarios fueron enviados por correo electrónico, y no en todos los casos se

obtuvo respuesta, debido a que los meses de enero y febrero coincide con períodos de

cosecha y vacaciones, aspectos que influyeron en el nivel de respuesta. El anexo 10,

entrega las encuestas enviadas y el listado de personas contactadas que respondieron el

cuestionario.

También se realizaron reuniones con actores relevantes como el presidente de la

Agrupación de Agricultura Orgánica de Chile (AAOCH), Jefe de Sub-departamento de

Plaguicidas y Fertilizantes del SAG, Jefe División de Protección Agrícola del SAG,

exportadores, investigadores, distribuidores y/o formuladores y empresas certificadoras.

Análisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor

Los productores y asesores consultados desarrollan los siguientes rubros agrícolas:

frutales, vitivinícola, hortalizas, berries, pradera natural, vivero, cereales, ganadería y

agrícola. El 100% de los productores y asesores consultados usa productos ecológicos. En

cuanto al tipo de insumo ecológico que utilizan los encuestados en su actividad

productiva, son señalados en la figura 26. Los insumos más utilizados por productores y

asesores son: inhibidores (16,4%); seguido de fertilizantes y fungicidas, ambos con 13,4%;

insecticidas (11,9%); bioestimulantes (11,2%); acaricidas (8,2%); feromonas (7,5%);

corrector de pH (6%); nematicidas, detergentes y surfactantes/humectante con 3% cada

uno; inoculantes (1,5%) y coadyuvantes y fitorreguladores, ambos con 0,7% cada uno.

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Figura 27. Insumos ecológicos utilizados por productores o asesores consultados.

Al detallar cuáles eran insumos ecológicos que más utilizan o conocen los productores o

asesores, se diseñó el siguiente cuadro:

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Cuadro 24. Insumos ecológicos más utilizados o conocidos por aptitud de uso

Insumo Nombre comercial

Fertilizantes Guano rojo

Compost

Roca fosfórica

Fungicidas Azufre

Trichoderma, BC-1000

Nacillus, Polisulfuro de Calcio

Insecticidas Dipel

Neem

Hongos entomopatógenos

Acaricidas Aceite mineral

Acarofin

Feromonas Isomate

Check mate

Trampas

Nematicidas Compost, Dazitol, Ditera, QL Agri 35, Guano

Bioestimulantes Algas, Bio Mar 15

Kelpac

Biorend

Corrector de pH Aserrín, Indicate pH

Detergentes Jabón potásico

Quillay

Inoculante Micorrizas específicas, Microorganismos, Preparados

biodinámicos, Rizofix

Inhibidor Bicarbonato de potasio

Surfactante / Humectante Biotens, Tenscap

Coadyuvante Tenscap, Biotens

Detergente Jabón potásico

Quillay

Frente a la consulta por que utiliza insumos ecológicos, la motivación principal es

tolerancias, carencias y residuos, certificación, calidad, precio, formulación del producto,

disponibilidad en el mercado y categoría de uso, como se muestra en la figura 28.

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Figura 28. Razones de utilización de insumos ecológicos según nivel de importancia

En cuanto a la recomendación sobre que insumo utilizar, la figura 28 señala que el 38% de

las decisiones las realiza el asesor; un 14% señala que la decisión se toma en conjunto

entre el asesor y el agricultor, igual relación señala que la decisión se realiza entre el

asesor y el administrador del campo; un 9% señala que la decisión la toma el

administrador del campo, igual porcentaje señala que la decisión la toma el agricultor.

Finalmente, un 5% de los encuestados señala que la decisión la toma el asesor en conjunto

con el jefe de producción; el gerente agrícola; el asesor, administrador de campo y el

agricultor; asesor y el gerente agrícola.

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Figura 29. Decisión de utilización de insumos ecológicos.

El cuestionario también incluía una pregunta sobre la certificación, de total de consultados

el 18,9% no señala ningún tipo de certificación, el 10,8% señala certificación orgánica, el

5,4% señala contar con alguna de las siguientes certificaciones: ARGENCERT, BCS, GLOBAL

GAP, DEMETER, TESCO. Un 2,7% señala cumplir con alguna de las siguientes normativas:

JAS, NOP, CEE, DS 17, USDA, APL, CERES, EUREPGAP, FORLIFE, ISO 14001, Comercio Justo,

BPA.

La encuesta también incluía preguntas abiertas donde el entrevistado, productor o asesor,

debía señalar que aspecto de los insumos ecológicos harían que favoreciera su uso, así

como también señalar problemas o dificultades que ha tenido con el uso de insumos

ecológicos, además de la percepción que tiene sobre éstos. Los aspectos señalados se

encuentran el cuadro 25, a continuación:

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Cuadro 25. Aspectos y problemas o dificultades en la utilización de insumos ecológicos.

Aspectos para favorecer uso Al ser bien aplicados no es necesario aplicar tantos productos Diferenciación por parte del mercado Eficacia comprobada Bajo impacto sobre el medioambiente Precios bajos Fácil uso Mayor conocimiento y experiencias positivas en su uso Mayor difusión de los proveedores Información de experiencia en el uso de estos a nivel comercial Precio competitivo, disponibilidad, conocimiento de su modo de acción Mayor regulación en fertilizantes ecológicos, no hay pruebas científicas que avalen su efectividad Visado de fertilizantes no sólo debe ser realizado por las certificadoras Insumos como compost y humus que se comercializan no tienen regulación ni estándares de calidad Amplia aceptación en los mercados de destino Universalidad de certificación Elaboración en forma comercial productos de elaboración casera

Problemas o dificultades Alto precio Poca disponibilidad y a veces menor efectividad que un producto convencional Capacidad de control limitada Incompatibilidad de uso para algunos mercados y/o situaciones Daños por fitotoxicidad Volúmenes que se requieren para lograr un efecto deseado Desconocimiento Poco apoyo técnico post-aplicación Falta proveedores que distribuyan estos productos Inestabilidad comercial por certificadoras, un producto aprobado en una temporada a la siguiente ya no lo está Difícil manejo de aplicación, ejemplo harina de sangre Etiqueta poco clara Programas mixtos de aplicación, productos ecológicos y biosidas

Los productores y asesores encuestados fueron consultados sobre la percepción sobre los

insumos ecológicos, de ellos el 63% tiene una buena apreciación clasificada como buena,

un 23% como muy buena y un 14% como regular. Las razones que justifican estas

percepciones se señalan en el cuadro 26.

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Cuadro 26. Percepción sonbre los insumos ecológicos

Aumentan la materia orgánica del suelo, mejoran la aireación y retención de agua, mayor y mejor disponibilidad de nutrientes Se pueden auto-elaborar con productos locales, económicos Un producto de origen orgánico no garantiza que sea más sustentable para el medioambiente ni asegura la inocuidad del producto final Productos naturales promovidos sin ningún mérito, efectividad cuestionable ya que no existe un ente certificador Efectividad, , no generan resistencia, son inocuos no tienen carencia, son amigables con el medioambiente, sin riesgo para aplicadores Valores de mercado muy altos y eficiencia no similar a los productos convencionales Falta regulación a fertilizantes Falta información Excelente experiencia en el uso de insumos ecológicos

Análisis descriptivo Encuesta Centros de Investigación e Investigadores

El 80% de los científicos de universidades y centros de investigación cuenta con

postgrados, además de paper, seminarios y tesis de pre y postgrado, donde han plasmado

sus estudios e investigaciones relacionadas con tres áreas de investigación: plaguicidas

(fungicidas, insecticidas, acaricidas, bactericidas), mejoradores de suelo (biofertilizantes)

y semioquímicos (feromonas); para ser utilizados en agricultura orgánica y en agricultura

convencional y orgánica. Para desarrollar estas áreas de investigación han utilizado fondos

de financiamiento público como FIA, INNOVA, FONDEF, FONDECYT, FDI, FNDR, SAG.

El 60% de los investigadores señala tener una percepción regular sobre los insumos

ecológicos, esta apreciación se justifica debido a la heterogeneidad entre insumos,

señalando que existen empresas serias que ofrecen productos de primer nivel mientras

otras producen insumos de dudosa eficacia, lo que afecta directamente al productor quién

no tiene información para discriminar entre productos. Mientras que un 20% señala una

percepción buena y muy buena.

Al detallar cuáles eran insumos ecológicos que más utilizan los investigadores, se diseñó el

siguiente cuadro:

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Cuadro 27. Insumos ecológicos más utilizados o conocidos por aptitud de uso

Insumo Nombre comercial

Fungicidas Trichoderma, BC-1000, Inductores resistencia

Insecticidas Hongos entomopatógenos, Agentes de control biológico

Acaricidas Agentes de control biológico

Bioestimulantes Te de compost, Nutriboro, Caltec, Ethephon, Feromonas Trimedlure TMD, LBT; CPP, Z11, Z8 E3-

tetradecadienilacetato; CGR Surfactante / Humectante PVP, Twin 80

Los investigadores consultados no señalan fertilizantes, nematicidas, inhibidores,

correctores de pH, coadyuvantes, detergentes, inoculantes, fitorreguladores.

La encuesta también incluía preguntas abiertas donde los investigadores debía señalar

que limitaciones, brechas para el desarrollo de investigaciones en insumos ecológicos y

propuestas para disminuir estas brechas detectadas. Los aspectos señalados se

encuentran el cuadro 28, a continuación:

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Cuadro 28. Principales limitaciones, brechas y propuestas señaladas por investigadores y centros de investigación de insumos ecológicos.

Limitaciones Investigación Financiamiento y financiamiento de largo plazo orientado al desarrollo de centros especializados en investigación Legislación Mercado Falta de recursos humanos calificados para desarrollar investigación de nivel internacional

Brechas Desconocimiento por parte de las autoridades sobre agricultura orgánica y sus necesidades Fondos específicos para el área Escasa oferta y demanda de productos Registros confiables de los productos Faltan investigadores en insumos ecológicos Financiamiento privilegia a privados y no a la investigación aplicada Difusión y capacitación de las autoridades Establecer espacios políticos para construir estrategias de financiamiento y estímulos de investigación y comercialización Faltan registros y control de calidad

Propuestas Educar a los productores en uso de insumos sanos y los beneficios que conlleva su utilización Educación para poder competir con grandes empresas El estado debe apoyar la investigación aplicada con mayor fuerza Registros y control de calidad para que los productos ofrecidos cuenten con respaldo técnico de universidades o instituciones de manera de proteger a los agricultores Definición de la agricultura orgánica como área prioritaria en la asignación de recursos de concursos de fondos para investigación en ciencias agropecuarias Becas de postgrado para promover la formación de recursos humanos especializado

Análisis descriptivo Encuesta Distribuidores y Formuladores

Las empresas distribuidoras y formuladoras de insumos ecológicos entrevistadas se

encuentran presente a nivel nacional y coinciden en que son formuladoras y

distribuidoras de productos de uso agrícola, principalmente plaguicidas y fertilizantes

destinadas a ser utilizados en frutales, hortalizas, berries, cereales, vid de mesa y vinífera.

Respecto al origen de los productos ofrecidos por estas empresas, es posible encontrar

insumos de formulación nacional, propia e importada; que son recomendados a sus

clientes de acuerdo a investigaciones propias, investigaciones de terceros e investigación

realizada por el formulador.

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Una de las empresas consultadas ofrece insumos que cuentan con certificación IMO, BCS,

CERES, ARGENCERT y OMRI. Todas las empresas consultadas que comercializan

plaguicidas cuentan con registro SAG.

Este cuestionario incluía preguntas abiertas donde los formuladores y distribuidores

debían señalar cuáles son las limitaciones que ellos perciben en el desarrollo de insumos

ecológicos, así como las brechas detectadas y propuestas que contribuyan a disminuir esas

brechas, ver cuadro 29.

Cuadro 29. Principales limitaciones, brechas y propuestas señaladas por formuladores y/o

distribuidores de insumos ecológicos.

Limitaciones Costos Legislación Políticas públicas Investigación de respaldo

Brechas Legislación inadecuada para productos ecológicos y orgánicos Falta apoyo a las empresas para investigaciones aplicadas No hay investigadores especializados Investigadores especializados extremadamente caros

Propuestas Agilizar la adecuación de las normas para productos orgánicos Productos certificados como orgánicos por empresas certificadoras del exterior sean homologables Orientar fondos de innovación a proyectos de investigación aplicados liderados por empresas más que por institutos y/o universidades Contar con investigadores especializados Estudios locales a valores plausibles

Análisis descriptivo Encuesta Instituciones

Las instituciones encuestadas fueron certificadoras, asociaciones gremiales,

universidades, autoridades de gobierno, entre otras, quienes señalaron que las principales

limitaciones en el uso de insumos ecológicos es el precio, desconocimiento, la

disponibilidad en el mercado y los residuos, tolerancias y carencias de estos productos.

Respecto a los insumos ecológicos que más conocen las instituciones consultadas señalan:

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Cuadro 30. Insumos ecológicos más conocidos por las instituciones consultadas.

Fertilizantes Harina de sangre Compost, Sulfato de Magnesio, Sulfato de Potasio, Sulfato de Zinc, Biorend, Guano rojo

Fungicida Trichoderma, Cuprudul, Azufre, Oxicloruro de cobre, sulfato de cobre

Insecticida Rotenona, Garlic Acaricida Acarofin Feromona Isomatte Bioestimulante Biorend, Kelpac, Stimplex Detergente Kabon, Oleatbio, Jabón potásico Surfactante Tenscap, Biotens

Este cuestionario incluía preguntas abiertas donde las instituciones debían señalar cuál es

su percepción sobre los insumos ecológicos, así como las limitaciones, brechas y desafíos o

propuestas contribuyan a disminuir esas brechas, ver cuadro 31.

Cuadro 31. Percepción, brechas, propuestas y/o desafíos señaladas por Instituciones entrevistadas.

Percepción Buen concepto de este tipo de insumos Falta difusión y promoción No existe muchas variedad de productos en el mercado, todos ofrecen lo mismo Generalmente están asociados a precios altos Negocio para las empresas productoras de insumos Desconocimiento debido a la falta de investigación validada

Limitaciones Precio Disponibilidad de los productos Desconocimiento de uso Residuos, tolerancias y carencias

Brechas Interés de los investigadores Conocimiento de los investigadores

Propuestas/ Desafíos

Marketing Evaluación en terreno de las investigaciones, pruebas de eficacia Desarrollar productos para el control de plagas con amplitud y diversidad de manera que se puedan dirigir un sistema productivo en un sentido más orgánico Bonificación a la evaluación de productos ecológicos Bonificación al uso de insumos ecológicos Validación de investigaciones en estaciones experimentales, centros de investigación, universidades y otros. Regulación en aplicación de productos Tramitación de registro SAG para pesticidas Aprobación de insumos según cada norma que certifican los productores Medidas eficientes para controlar y comercializar insumos de acuerdo a la

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necesidad de los productores

Respecto a políticas de promoción de insumos ecológicos, las instituciones señalan que si

Chile busca transformarse en potencia alimentaria, no sólo apunta a la parte productiva

sino también a la forma de producir, donde la producción y desarrollo de insumos

ecológicos pueden tomar mayor relevancia. Otros señalan que existen varias grandes

empresas que están desarrollando líneas de productos ecológicos, las que tienen más

recursos para realizar la promoción. Para alguna de estas instituciones, respecto al

control de plagas y enfermedades, el registro SAG es un punto difícil para los productores

de insumos ecológicos ya que resulta engorroso, estricto, detallado y caro, creyendo que

en general se trata de productos inocuos para las personas y el medioambiente,

considerando que la mayoría de los productores de insumos ecológicos son pequeñas

empresas que apuestan por la innovación.

Como conclusión general de este capítulo, se puede señalar que el 100% de los

productores y asesores consultados utilizan o recomiendan insumos ecológicos y señalan

como principales limitaciones en su uso el alto precio, poca disponibilidad de productos,

certificación, desconocimiento y destacan su eficacia y bajo impacto sobre el

medioambiente.

A los aspectos señalados anteriormente, Investigadores, Instituciones y Distribuidores y/o

Formuladores, agregan falta investigación validada, falta de financiamiento para

investigaciones específicas en el tema, falta desarrollar registros, falta respaldo técnico

para asegurar la calidad del insumo, legislación adecuada y políticas públicas que regulen

este tipo de insumos.

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PROPUESTAS.

Tendencias

Exigencias de mercado externo e interno en menor medida, principalmente por

supermercados. Por ejemplo, a nivel nacional Supermercados Líder cuenta con un

manual de buenas prácticas para la producción de hortalizas, compendio de normas

nacionales e internacionales que garantiza la inocuidad de productos agrícolas en su

amplio espectro; tomando como referencia el actual protocolo GLOBALGAP y el marco

regulatorio del Codex Alimentarius y Resoluciones SAG mediante resolución n°581 of

99 referido a límites de multiresiduos. Este manual señala que la protección de los

cultivos contra plagas, enfermedades y malezas, debe desarrollarse sobre la base de un

Manejo Integrado de Plagas (MIP), con la mínima cantidad de plaguicidas y con el

menor impacto ambiental posible, favoreciendo el uso de métodos no químicos

(biológicos, culturales y mecánicos).

Restricción de uso y/o eliminación de plaguicidas Ia y Ib, identificados por la etiqueta

roja y clasificados por la OMS como sumamente peligrosos y muy peligrosos,

respectivamente.

Penetración en el mercado agrícola exportador, aproximadamente sólo el 5% de las

ventas de insumos ecológicos se utilizan en agricultura orgánica. Ver anexo 11,

programas de manejo fitosanitario convencionales que utilizan insumos ecológicos.

Aumento de la eficacia, Brand Protection exigencias por parte del retail

Aumento de la investigación y mayor investigación en control biológico e insumos

ecológicos con actores relevantes (CTCB-INIA, UACh, UChile, PUC, UCV, U de C, U de

Talca y empresas nacionales) (ver anexos 12 Y 13)

Asesores convencidos. La encuesta realizada a productores y asesores, señaló que la

toma de decisión sobre que insumo utilizar la toma el asesor sólo o en conjunto con el

productor, con el jefe de producción, con gerente agrícola o con el administrador del

campo (ver figura 29. Decisión de utilización de insumos ecológicos)

Eliminación de etiqueta a productos utilizados en cultivos cuya superficie a nivel

nacional es menor a 2.000 hectáreas

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Aumento de superficie certificada con normas de calidad (Globalgap, BPA, Orgánica,

etc.)

Mayor eficacia y menos costos, comparados con insumos de la misma línea. Los costos

de producir pesticidas sintéticos va de US$150-240 versus US$ 10-25 que cuesta

producir insumos biológicos; mientras que para entrar al mercado de EE.UU., un

pesticida sintético demora entre 5 a 7 años, un producto biológico demora de 2 a 3

años (Meadows-Smith, 2009).

Política mundial de inocuidad

Debilidades

Baja disponibilidad, referida al tipo de productos (ver anexo 5: listado de insumos

ecológicos ofrecidos por empresas nacionales).

Alto precio, debido a la baja disponibilidad de productos en el mercado. El alto precio

fue señala en las encuestas como una de las principales limitaciones del uso de estos

productos.

Durabilidad de los productos, falta desarrollo tecnológico que permita ofrecer un

producto de calidad que se pueda almacenar y mantenga sus propiedades y

características de control.

Menor efectividad que los insumos químicos, por lo que se debe desarrollar

investigación que asegure la capacidad de control del insumo en situaciones

específicas.

Requerimientos de integración de planes de manejo, referido al desconocimiento

sobre los resultados que pueden presenta al utilizar insumos químicos en conjunto

con insumos biológicos. Estay (2006), señala que algunos productos pueden ser

tóxicos para algunos organismos beneficiosos, a pesar de ser usados en producción

integrada de cultivos, por ejemplo: Diclorvos y Abamectina son tóxicos para los

enemigos naturales pero pueden ser indispensables para limpiar un cultivo antes de

introducir los enemigos naturales; en la mayoría de los casos una baja dosis de

producto puede reducir el impacto negativo de la población de insectos beneficiosos.

Normativas. Respecto a la compatibilidad de insumos ecológicos utilizados en Chile,

con las principales normativas de producción orgánica, el 29% de los insumos es

compatible con la normativa JAS, el 69% con NOP, el 75% con CEE y sólo el 15% es

compatible con la Norma Chilena de Producción Orgánica, ver figura 26.

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Falta claridad normas SAG 2229 v/s 3670, comparadas con Ley Orgánica

Registro orgánico es igual al registro convencional. Debería crearse un registro

distinto e independiente al registro utilizado para insumos convencionales a fin de

tener información estandarizada y específica para este tipo de insumos.

No hay normativa para fertilizantes y bioestimulantes. La falta de normativas que

regulen fertilizantes y bioestimulantes, puede transformarse en un serio problema

de inocuidad, considerando que los resultados de varios análisis realizados a

bioestimulantes presentan Escherichia coli, bacteria que al ser detectada en productos

de exportación puede cerrar varios mercados de destino.

Baja capacidad técnica

Mercado pequeño, poco atractivo para certificación. Entre Perú, Bolivia, Ecuador y

Colombia forman la Comunidad Andina (CAN), este organismo busca alcanzar un

desarrollo integral, más equilibrado y autónomo, mediante la integración andina,

sudamericana y latinoamericana. Es por esto que un insumo ecológico que ingrese a

uno de estos países socios, también puede ser comercializado en los tres países

restantes, lo que hace a estos países más atractivos para el ingreso de insumos

ecológicos.

Inestabilidad certificación, referido a que muchas veces quedan insumos en bodega de

una temporada para otra, y al momento de ser utilizados ya no están autorizados.

También ocurre que un producto autorizado por una certificadora puede no estar

aprobado por otra.

Fortalezas

Certificación, mercados con mayores exigencias en calidad e inocuidad.

No hay problemas de residuos al aplicar insumos ecológicos.

Eficacia comprobada, buenas experiencias utilizando insumos ecológicos.

Bajo impacto sobre el medioambiente.

Mayor número de asesores está respaldando el uso de biopesticidas. Se debe

considerar que los asesores deciden la utilización de los insumos (ver figura 29).

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La gran industria los utiliza, lo que otorga seguridad e impulsa a los productores a

utilizar insumos ecológicos.

Cadena de distribución formal, al menos un producto ecológico presente en las

grandes distribuidoras de insumos.

Consumo mundial y la demanda de mercado:

Alimentos de alta calidad, incluyendo dentro de este concepto la inocuidad y la

sustentabilidad

Reducir la exposición a plaguicidas

Agricultura orgánica

Demanda global de productores:

Para el Manejo Integrado de Plagas (MIP) y manejo de la resistencia

Para mejorar la eficacia de producción

Para las opciones de manejo orgánico certificado

Facilidad en la comercialización y reglamentos medioambientales:

Mayor libertad de comercio a nivel mundial

Mayor cumplimiento de las normativas reguladoras

Condición de Hot spot de biodiversidad, 7 en el mundo, con especies únicas en el

mundo. El mayor porcentaje de biodiversidad se encuentra entre la Región del Maule

y la Región de Los Ríos, 36 a 40° Latitud Sur.

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Figura 30. Superficie de áreas protegidas y mamíferos endémicos en Chile.

Fuente: Mella & Simonetti, 1994.

Figura 31. Concentración de biodiversidad en Chile.

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Prospectiva 2030

Agricultura en 30 años más.

La FAO (2002) a través del documento Agricultura Mundial hacia los años 2015/2030,

estima que las proyecciones de cultivos para el 2030, supone un menor crecimiento del

uso de fertilizantes nitrogenados y plaguicidas que en el pasado, disminución que se

realizará a medida que aumente la preocupación por la contaminación y la pérdida de

biodiversidad. También señala que, los países desarrollados restringen cada vez más el

uso de agroquímicos mediante leyes e impuestos; y se espera que el uso sea frenado por la

creciente demanda de cultivos orgánicos, por el aumento en el uso de plaguicidas

“inteligentes”, por variedades resistentes y métodos ecológicos de control de plagas.

La Unión Europea, hace algunos años, emitió la normativa Cero Residuos para todo

producto agrícola que ingresara a alguno de sus países miembro. Esta normativa

endureció la legislación sobre pesticidas al restringir su uso y prohibir sustancias “muy

tóxicas”, reduciendo el número de pesticidas utilizados y prohibir para su elaboración

ciertas sustancias químicas muy tóxicas, aunque prevé mecanismos para no retirar

aquellas para las que no haya aún alternativa (Sanabria, 2010).

A partir de 2014, en la UE, será obligatorio producir siguiendo los principios generales de

la Gestión Integrada de Plagas, lo que supondrá un cambio en la forma de producir de la

agricultura europea, introduciendo, de una forma más rigurosa, el concepto de

sostenibilidad ambiental y seguridad sanitaria; es decir a partir del 2014 no se permitirá el

uso de productos derivados de síntesis química para el control de plagas y enfermedades

en los cultivos (Sanabria, 2010).

Esta presión de los consumidores en los países mercado, obliga al productor a plantearse

seriamente el futuro al que se enfrenta al no poder aplicar productos químicos de síntesis

a partir de cierta etapa del cultivo o incluso evitar el uso de ciertos productos

considerados “muy tóxicos” por los legisladores de estos países que representan los

mejores mercados de exportación (Sanabria, 2010).

Exigencias legales de mercados y gobiernos

En Europa se aprecia la tendencia de generar normativas específicas sobre bioplaguicidas,

feromonas y reguladores de crecimiento y ya se cuenta con directivas específicas para

extractos vegetales y microorganismos. Además la directiva 1107/2009 de la CEE,

estableció criterios para la aceptación de organismos que no constituyan riesgos para la

salud humana denominados como productos de bajo riesgo, al que otorgan un registro en

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tiempo express de 120 días, dándole prioridad para que reemplace a los químicos de alta

toxicidad.

Dentro de las exigencias internacionales existen acuerdos asociados a la agenda química

internacional y de inocuidad alimentaria como: Codex Alimentarius, Comité de Residuos

de Plaguicidas, Convenio de Basilea, Convenio de Rotterdam, Convenio de Estocolmo,

Convenio de Venia y Protocolo de Montreal.

Chile participa en estos acuerdos, además de contar con normativas propias, se suman las

gestiones realizadas por el SAG en materia de inocuidad alimentaria, mediante la

implementación de Procedimientos y el Programa de Monitoreo de Residuos de

Plaguicidas han permitido dar respuesta a los requerimientos de las normativas de los

mercados de exportación (Monje, 2010).

Sin embargo, a nivel nacional se deben implementar y crear nuevas normativas;

considerando, por ejemplo, que sólo se cuenta con la norma sobre producción de compost

(NCh 2880/2004) y existe un vacío legal respecto a normativas específicas que regulen

los biofertilizantes. También se deben modificar normativas contradictorias como la

Resolución 2229, que regula el ingreso de material biológico y la Resolución 3670, que

establece las normas para la evaluación y autorización de plaguicidas; lo que permite que

empresas de baja capacidad técnica se acojan a la normativa 2229 e ingresar insumos

utilizados como plaguicidas, que no cuentan con ensayos de efectividad, ni estudio

toxicológicos ni eco toxicológicos lo que genera riesgos de inocuidad, afecta la calidad del

producto por falta de respaldo técnico.

Uso de insumos ecológicos en la agricultura de exportación.

Cada día los consumidores están más informados y exigen productos alimenticios inocuos,

con buenas características organolépticas, de calidad, que además sean producidos sin

dañar el medioambiente; por lo que cada vez valoran y prefieren alimentos sanos, que

garanticen que fueron producidos en sistemas agrícolas manejados bajo normas de

calidad, a través de diversos protocolos de certificación.

Las gestiones realizadas por el SAG en materia de inocuidad alimentaria, mediante la

implementación de Procedimientos y el Programa de Monitoreo de Residuos de

Plaguicidas han permitido dar respuesta a los requerimientos de las normativas de los

mercados de exportación (Monje, 2010).

Chile, como país exportador, constantemente debe estar cambiando sus formas de

producción agrícola para mantenerse vigente en los mercados extranjeros, debe ser

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competitivo, entregando productos de calidad, con valor agregado y que lo diferencien de

otros países exportadores y competidores como Argentina, Brasil, Nueva Zelanda, entre

otros. Una manera de lograr esta diferenciación, es promover el uso de insumos ecológicos

en los sistemas productivos exportadores agrícolas, lo que generaría una respuesta

positiva por parte de la cadena de comercialización que podría traducirse en sobreprecios

o mejores condiciones de venta.

Junto con lo anterior, universidades, centros de investigación y formuladores deben

estandarizar la calidad de insumos ecológicos, además de desarrollar e implementar

tecnologías complementarias como monitoreos, detección temprana, desarrollo varietal,

eficiencia de fertilización, tolerancias a estrés, entre otras.

Uso de insumos ecológicos en la agricultura destinada al mercado interno

En los últimos meses en nuestro país, se ha dado a conocer que existe un “coctel” de

residuos de plaguicidas peligrosos en diversas hortalizas y frutas que se comercializan en

el mercado interno que superan ampliamente los límites permitidos por las distintas

normativas internacionales.

Por otra parte, a nivel nacional se está reduciendo el número de insumos disponibles para

su utilización en la pequeña agricultura, rubros con superficies inferiores a 2.000 ha,

determinado por Brand Protection, las empresas químicas no quieren verse involucradas

en escándalos por la presencia de sus productos en frutas y hortalizas que se

comercialicen en el mercado nacional, lo que afecta directamente al productor reduciendo

el número de insumos disponibles en el mercado.

Considerando lo anterior, la promoción en el uso de insumos ecológicos a nivel nacional, a

través de planes de manejo agrícola, se presenta como una alternativa a los productores

que pertenecen a la pequeña agricultura familiar campesina (AFC), INDAP y PRODESAL

que al utilizar insumos agrícolas menos contaminantes para el medio ambiente y que no

constituyen un riesgo para la salud humana, pueden acceder a vender sus productos al

retail con mejores precios, al ofrecer un producto de calidad y con valor agregado.

Por su parte el SAG tiene como desafío avanzar en un programa de inocuidad en hortalizas

frescas para consumo interno; por ello se encuentra liderando una mesa de trabajo del

Ministerio de Agricultura tras este objetivo (Monje, 2010).

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PROPUESTAS Y CONCLUSIONES

La tendencia a nivel mundial, impulsada principalmente por los consumidores, es exigir

alimentos sanos, de alta calidad, que su producción no constituya un peligro para la salud

humana, para la salud animal ni para el medio ambiente. Una de las maneras de satisfacer

estos requerimientos es la utilización de insumos ecológicos en los diversos sistemas

productivos, es decir, la utilización de insumos que tienen como característica bajo

impacto ambiental, bajas carencias y toxicidad, cuyo uso no se limita a agricultura

orgánica.

Por otra parte, los costos de producir agroquímicos han ido en aumento, por lo que

grandes empresas químicas están incursionando en el mercado de los biopesticidas, el

cual se está expandiendo rápidamente y se estima para los próximos 10 años un aumento

de 150 a 300%.

Si bien Chile importa un gran porcentaje de insumos químicos, la industria nacional puede

ser un actor relevante y revertir esta situación en cuanto a insumos ecológicos. Si

consideramos que hay una experiencia de 50 años en la producción comercial de

enemigos naturales, que se han introducido más de 150 especies de enemigos naturales

que están disponibles comercialmente y el 49% de ellos se ha establecido; además se

dispone de especies posibles de masificar y poner a disposición de productores, además

INIA dispone de tecnologías y protocolo de crianza. A lo anterior, se suma la ventaja de

menores costos, lo que permite desarrollar de soluciones ajustadas a problemas

específicos de la agricultura nacional, además de generar desarrollo tecnológico y

emprendimiento local.

En cuanto a la descripción y clasificación de insumos ecológicos presentes en Chile, de un

total de 1020 nombres comerciales de plaguicidas registrados en el SAG, plaguicidas con

autorización vigente al 20 de diciembre de 2010, sólo 117 corresponden a plaguicidas

compatibles para su uso en agricultura ecológica, incluidos plaguicidas y misceláneos, lo

que corresponde a un 11,4% del total de nombres comerciales presentes en dicha lista.

En Chile se utilizan más de 440 nombres comerciales autorizados por las certificadoras

orgánicas BCS Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda., de estos un 46% corresponde a

fertilizante (estimulantes, bioestimulantes), un 35% a plaguicidas (insecticidas, fungicidas,

bactericidas, herbicidas, entre otros) y un 19% a misceláneos (coadyuvantes,

surfactantes, correctores de pH, feromonas, entre otros).

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Identificando la información obtenida, se registran 159 nombres comerciales de

plaguicidas compatibles con agricultura orgánica; de ellos, sólo 83 insumos cuentan con

registro SAG y tiene como principal ingrediente activo extractos vegetales, seguido de

microorganismos y cobre. En cuanto a los insumos clasificados como misceláneos

compatibles con agricultura orgánica, se identificaron 85 nombres comerciales, de los

cuales 35 cuentan con registro SAG. Por último, se identificaron 205 nombres comerciales

para fertilizantes compatibles con la agricultura orgánica, los que no cuentan con registro

SAG.

Considerando los resultados obtenidos en las encuestas el 100% de los productores y

asesores, están optando por utilizar e incorporar a sus planes de manejo la utilización de

insumos ecológicos, principalmente por motivos de certificación; tolerancias, carencias y

residuos; precio, calidad de producto; disponibilidad en el mercado y formulación del

producto. Dentro de los aspectos que favorecen su utilización se encuentra su eficacia y

bajo impacto sobre el medioambiente. También señalaron que el alto precio,

desconocimiento, poca disponibilidad, certificación y la falta de apoyo técnico post-

aplicación constituyen alguno de los problemas que enfrentan en el uso de insumos

ecológicos.

En cuanto a la información entregada por los investigadores consultados, señalan como

limitantes la falta de fondos de financiamiento específicas destinadas al desarrollo de

investigación en insumos ecológicos, falta control de calidad y registros confiables, falta

legislación respecto a insumos ecológicos. Frente a estas limitaciones proponen educar a

los productores en el uso de insumos ecológicos; desarrollar registros, control de calidad

y respaldo técnico de universidades o instituciones de manera garantizar la calidad de los

insumos; apoyo del estado para desarrollar investigación aplicada con mayor fuerza a

través de becas de post-grado para promover la formación de recursos humanos

especializado.

En cuanto a las opiniones recogidas de las instituciones consultadas, señalan falta de

difusión y promoción de estos insumos, desconocimiento debido a falta de investigación

validada, alto precio, falta variedad de productos; y proponen tramitación de registro SAG,

marketing, evaluación en terreno de las investigaciones, bonificación a la evaluación y uso

de insumos ecológicos, regulación en la aplicación de insumos ecológicos.

Por su parte, los formuladores y/o distribuidores de insumos ecológicos señalan que los

costos, la legislación, las políticas públicas y la investigación de respaldo constituyen las

principales limitaciones en el uso de insumos ecológicos. Ellos proponer homologar los

productos certificados como orgánicos por empresas certificadoras del extranjero y

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orientar fondos de innovación a proyectos de investigación aplicados liderados por

empresas.

En nuestro país existe investigación en control biológico e insumos ecológicos realizada

por Centro Tecnológico de Control Biológico del INIA, Universidad Austral de Chile,

Universidad de Chile, Pontificia Universidad Católica de Chile, Universidad Católica de

Valparaíso, Universidad de Concepción, Universidad de Talca y Bioinsumos Nativa Ltda.,

quienes son los que cuentan con productividad cientifica y tecnologica comprobable.

Muchas de las empresas nacionales además de realizar la investigación, distribuyen sus

insumos, mientras que otras han entregado la distribución a cadena de comercialización

establecidas a través de distribuidores de insumos agrícolas, lo que permite dar a conocer

estos productos.

Sin embargo, existen normativas contradictorias, Resolución 2229 v/s Resolución 3670,

Ingreso de material biológico y Registro de productos para el control de plagas o

enfermedades, respectivamente que deben ser modificadas, debido a que muchas

empresas con baja capacidad técnica se acogen a la Resolución 2290, normativa que no

exige estudio toxicológico, eco toxicológico ni ensayos de efectividad, lo que genera riesgos

de inocuidad y riesgo de imagen por falta de respaldo técnico, además de generar

competencia asimétrica con las empresas que se ajustan a la Resolución 3670.

Por otra parte, Chile cuenta con una normativa sobre la producción de compost (NCh

2880/2004), pero existe vacío respecto a bioestimulantes, fertilizantes e inocuidad; que

deben ser atendidos con prontitud ya que presentan un riesgo para la seguridad

alimentaria lo que puede dañar la imagen exportadora de nuestro país. Junto a esto, se

debe generar un registro para insumos agrícolas de mínimo riesgo, insumos ecológicos,

que permitan realizar un registro rápido en la base de datos del SAG que permita una

salida ágil al mercado para su comercialización y utilización a nivel nacional.

En cuanto a la estructuracion de la agricultura chilena, se puede concluir que en Chile

existen dos realidades contrastantes

Agricultura extensiva y para mercado interno

Uso basado en mejor desempeño de los insumos ecológicos problemas

no resueltos químicamente (patógenos de suelo, bacterias, fertilizantes de

lenta entrega)

Incremento de exigencias en retail y agroindustria.

Reducción de insumos disponibles

Sin diferenciación en la venta sin sobre precio o mejores condiciones de

comercialización.

Baja inversión en I+D+i en insumos específicos

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Inversión en tecnologías complementarias (principalmente mejoramiento

genético).

Agricultura de exportación

En total sintonía con tendencias mundiales.

Se suma complejidad por tiempos de almacenaje y post cosecha.

Respuesta de la cadena de comercialización sobre precio o mejores

condiciones de comercialización

Inversión en I+D+i en insumos ecológicos.

Inversión en tecnologías complementarias (monitoreo, detección

temprana, desarrollo varietal)

Las propuestas presentadas buscan por una parte abordar las debilidades detectadas y

por otra parte potenciar las fortalezas, en especial las que puedan generar una

diferenciación de la agricultura Chilena, respecto a sus competidores.

En primer lugar se plantean las acciones que debe realizar en forma obligatoria el estado,

siendo uno de las debilidades más sentidas, por la industria de insumos ecológicos como

es el tema de legislación, en este aspecto se detectaron como puntos críticos, la existencia

de normativas contradictorias, que generan confusión entre los agricultores y permite el

ingreso al mercado de productos, sin la necesidad de establecer con base científica, la

calidad, inocuidad y eficacia de los insumos. La complejidad de registro de insumos con

capacidad de control, a parecer pasas más por un tema de capacidad técnica y financiera

de las empresas, para poder generar la información necesaria para cumplir con el registro.

Aquí se genera una asimetría con empresas internacionales, ya que buena parte de la

información que aborda los temas de toxicidad, ecotoxicidad y características físico

químicas, así como la determinación de formas de acción, sirven para obtener registro en

prácticamente en cualquier país, lo que genera una asimetría entre empresas nacionales y

transnacionales, ya que las ultimas pueden prorratear la inversión en un mercado mucho

mayor, que las empresas solo presentes en Chile.

Dentro de este ámbito, se postula equiparar la legislación Chilena, con lo que se utiliza en

la Comunidad Europea y EE.UU, a través de la generación de una resolución, sobre la

generación de una lista de insumos de mínimo riesgo, que facilite y acelere el registro de

insumos ecológicos. Esto implica la generación de información de base en especial, en el

tema de ecotoxicidad, generación de capacidad instalada para la realización de estos

análisis y el fortalecimiento del sub departamento de plaguicidas y fertilizantes del SAG.

Esto tambien deberia considerar la homologación de las normativas chilenas, con las de

los paises vecinos, de forma que sea facil la expansión de productos desarrollados en Chile

en paises como Argentina, Brasil, Peru y Ecuador.

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Otro punto que se debe abordar en legislación, es completar los vacíos en legislación, en

cuanto a incluir dentro de los procesos de registro, a los biofertilizantes y bio estimulantes,

dado que al ser microorganismos o productos de fermentación, presentan riesgos para la

salud humana, tanto de aplicadores como consumidores finales, que no están

considerados dentro de la legislación vigente, presentándose como un punto critico

potencial en la inocuidad de los productos agrícolas.

El otro ámbito en que el estado debe intervenir, es la integración de la pequeña

agricultura, al uso de estos insumos, como manera de incrementar la inocuidad y

sustentabilidad de esta forma de producción. Esto se plantea realizar a través de la

generación de campañas de diferenciación, de los alimentos producidos con el uso de

estos insumos, tanto para la exportación como para el mercado interno. También se

plantear incluir aspectos de inocuidad, sustentabilidad y participación de la pequeña

agricultura en las compras que realice el estado, tanto en alimentos como en insumos. Por

ultimo la pequeña agricultura, requiere apoyo tanto en la adopción de estos insumos, en

cuanto a soporte técnico especializado, lo que debe ir asociado a tecnológicas

complementarias, como son monitoreo de plagas, uso de mallas, uso de modelo climáticos,

sistemas de riego y de aplicación de insumos. Y finalmente apoyar la generación de

estrategias, de administración, marketing y comercialización para este tipo de

agricultores, de manera de rentabilizar la adopción de las tecnologías ya mencionadas.

Esto último, lleva a la necesidad de las acciones que debe realizar el estado, en conjunto

con la academia y la empresa privada. Siendo el ámbito, de investigación, donde se pueden

generar más productos tangibles. Dentro de esto, se plantea la generación de investigación

para la pequeña agricultura, que ha quedado excluida de la mayoría de los programas de

I+D+i, requiriéndose desarrollar tecnologías propias para estos sistemas productivos,

entre lo que se propone, la generación de planes de manejo, insumos y tecnologías

complementarias, así como tecnologías blandas, esto debe ser fuertemente apoyado por el

estado y centros de investigación, ya que este sector no cuenta con la capacidad para

generar proyectos para resolver sus problemas.

Dentro de la investigación, que se ven como oportunidades, son la generación de

insumos, que puedan prestar los mismos beneficios, que los organismos genéticamente

modificados. Se requiere el desarrollo de investigación en ámbito Pasteur, para

establecer los mecanismos asociados a los resultados de lo insumos ecológicos, en

especial los basados en bio diversidad nativa, ya que dado el nivel de endemismo de

nuestra biodiversidad, es altamente probable el desarrollo de soluciones novedosas, que

pueden alcanzar ámbitos mas allá de la agricultura, así por ejemplo el establecer los

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mecanismos de control biológico de bacterias fito patógenas, pueden generar resultados

aplicables en medicina humana, lo que posiciona a Chile con una alto potencial en

biotecnología en una forma novedosa y en la que si tenemos ventajas comparativas, lo

que es concordante con el “Evaluation Report Of National Innovation Strategy For

Competitiveness, Chile”, quienes proponen incrementar la investigacion de mission

(Cuadrante Pasteur). Esto requiere generar alianza fuertes, entre la academia que haga la

investigación básica y la industria, como proveedora de necesidades y un tercer actor

que normalmente esta ausente de los proyectos de investigación, que el oferente

tecnológico, actor que debe ser una empresa con capacidad, de transformar los

productos de la academia en servicios o productos que sean adquiribles por la industria

que presenta la necesidad.

Dentro de las debilidades detectadas en los insumos presentes en Chile, estan los aspectos

de calidad y formulaciones, lo que requiere que los programas I+D+i de estos insumos,

debe considerarse el desarrollo de líneas de producción, formulación y controles de

calidad, que permitan que por una parte estos productos respondan a las exigencias del

mercado y por otro faciliten la internacionalización de estos insumos. Esto genera la

necesidad de incluir estrategias de protección intelectual.

Dentro del desarrollo de insumos, se ve como alto potencial de crecimiento, todos los

problemas fitosanitarios y de fertilización, que no han sido resueltos por la industria

química, de forma que facilitar la inserción de estos productos.

Por ultimo, existen ámbitos que son de directa responsabilidad de la industria, entre estos

destacan estandarización de la producción de insumos, obtención de certificaciones de

calidad, generación de información de respaldo con peso científica, que asegure la eficacia

y nivel de confiabilidad en el uso de estos insumos.

Logrando superara estos desafios, es altamente esperable lograr una industria nacional

relevante, a nivel mundial en el desarrollo de insumos ecologicos. Lo que presenta

beneficios a distintos niveles de injerencia. Como seria una reduccion en el costo de uso de

insumos por parte de los agricultores, generar un polo de desarrollo en investigación,

desarrollo tecnologico e inversion empresarial, similar, guardando las proporciones, al

desarrollo quimico que se genero en Suiza durante el siglo pasado, en el que el desarrollo

farmaceutico y quimico, paso a ser una de las principales fuentes del PIB de ese pais. Asi

Chile con el nivel de biodiversidad, endemismo y capacidades de recursos humanos y

costos de investigación, se presenta con alta potencialidad, para generar un desarrollo

similar en el aspecto biotecnologicos, enfocado en insumos ecologicos. Ya existiendo

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91

algunos ejemplos como los de Natural Response con extractos de Quillay y Bio Insumos

Nativa, con su linea de productos.

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92

Propuestas

Cuadro 32. Propuestas de acción en el ambito estatal.

Ámbito Cambios Estrategias

Legislación Eliminar normativas contradictorias 2229 / 3670

Mesas de trabajo interdisciplinarias e interministeriales (Agricultura / Salud / RREE) Completar vacíos en:

bioestimulantes, fertilizantes e inocuidad Desarrollo de norma Chilena de Calidad para este tipo de insumos

Generación de información científica Generación de indicadores para reglamentos Generación de capacidad instalada (laboratorios y personal)

Políticas

Internacionalizacion de insumos chileno.

Incentivos a la internacionalizacion de insumos ecologicos producidos en Chile, a traves de patentamiento Iternacional, estudios de mercado y modelos pilotos.

Generación lista mínimo riesgo (registro rápido)

Generación de información científica Generación de indicadores para reglamentos Generación de capacidad instalada (laboratorios y personal)

Homologación de registro (3670), con registro en otros países.

Estudio comparativo con países vecinos.

Inserción transversal de insumos ecológicos en la agricultura chilena

Promoción de argumentos de venta diferenciadores Imagen país uso insumos ecológicos / biodiversidad .

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Cuadro 33. Propuestas de acción en el ambito estatal, academia e industria

Ámbito Cambios Estrategias

Investigación Planes de manejos para producción a mercado interno

Desarrollo de planes de manejos, insumos y tecnologías complementarias para la pequeña agricultura.

Incementar calidad e Internacionalizacion de insumos chileno.

Investigación en sistemas de producción. Formulacion.

Enfocarse a competir con OMG

Desarrollo de productos para tolerancia a estrés, SAR e incremento eficiente en fertilización

Problemas no resueltos: malezas, patógenos obligados, plagas cuarentenarias, baja eficiencia

Programas de investigación especificos.

Cuadro 34. Propuestas de acción en el ambito academia e industria

Ámbito Cambios Estrategias

Industria Mejorar la duración y estandarizar calidad de estos producto

Generación de asociación de productores y formuladores

Investigación de respaldo Distribución Seriedad por parte de la oferta Integración con planes de manejo convencional: monitoreo, compatibilidad, detección temprana

Desarrollo de tecnologías complementarias

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ANEXOS

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98

Anexo 1. Listado investigadores en Biotecnología.

Nº Nombre Título

profesional Grado Académico Institución

Facultad-escuela-depto.-centro

Centro-escuela-laboratorio

Correo electrónico Dirección Ciudad Región

1 Eduardo Agosin

Ingeniero Agrónomo

M.Sc. Université Catholique de

Louvain,Bélgica; Dr. Cs. Ingeniería Institut

National de la Recherche Agronomique INRA,

Francia

Pontificia Universidad Católica de

Chile

Facultad de Ingeniería

Departamento de Bioprocesos

[email protected]

Vicuña Mackenna

4860, Casilla

306, Macul

Santiago Región

Metropolitana

2 José Antonio

Alcalde Ingeniero Agrónomo

M.Sc. Fisiología Vegetal y Ph.D. Fisiología Vegetal University of Reading,

Reino Unido

Pontificia Universidad Católica de

Chile

Facultad de Agronomía e

Ingeniería Forestal

Departamento de Fruticultura y

Enología [email protected]

Vicuña Mackenna

4860, Casilla

306, Macul

Santiago Región

Metropolitana

3 Patricio

Arce Biológo

Ph.D. Ciencias mención Ingeniería Genética

Vegetal CINVESTAV-Irapuato, México

Pontificia Universidad Católica de

Chile

Facultad de Ciencias

Biológicas

Departamento de Genética

Molecular y Microbiología

[email protected] Alameda

340 Santiago

Región Metropolitana

4 Viviana Beccera

Ingeniero Agrónomo

M.Sc. Agronomía, University College Of Wales, Gran Bretaña

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Quilamapu

Departamento de Genética y

Fitomejoramiento [email protected]

Casilla 426

Chillán Región del

Bío Bío

5 Peter

Caligari Bachelor of

Science

Ph.D., University of Birmingham, Reino

Unido de GB e Irlanda del Norte

Universidad de Talca

Instituto de Biología Vegetal y

Biotecnología

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla 721

Talca Región del

Maule

6 Reinaldo Campos

Ingeniero Agrónomo

Ph.D. Biología, UCD- Davis, EE.UU.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected] /[email protected]

Casilla 439

Santiago Región

Metropolitana

Page 99: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

99

7

Mónica Beatriz Castro

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Ciencias Agropecuarias,

Universidad de Chile,

Chile

Pontificia

Universidad Católica de Valparaíso

Facultad de Agronomía

Escuela de Agronomía

[email protected]

Casilla 4-D

Quillota

Región de Valparaíso

8

Bruno

Defilippi

Ingeniero Agrónomo

Ph.D., University of California- Davis,

EE.UU.

Instituto de Investigaciones

Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación

La Platina

Departamento de Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected] /

[email protected]

Casilla

439

Santiago

Región

Metropolitana

9

Esteban Engel

Fundación Ciencia para la

Vida

[email protected]

Av. Zañartu 14822

Santiago

Región Metropolitana

10

Nicola Fiore

Ingeniero Agrónomo

Universidad de

Chile

Facultad de

Cs Agronómicas

[email protected]

Santa Rosa 11.315 Parad.

32,Casilla 1004 La Pintana

Santiago

Región Metropolitana

11

Marina Gambardella

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., IANZ, España, Ph.D., España

Universidad de Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Producción

Agrícola

[email protected]

Casilla 1004

Santiago

Región Metropolitana

12 Marlene Gebauer

M.Sc., Ph.D.

Pontificia Universidad Católica de

Chile

Facultad de Agronomía e

Ingeniería Forestal

Departamento de Ciencias

Vegetales

[email protected]

Casilla 306,

Correo 22

Santiago

Región Metropolitana

13

Mauricio Ingeniero en

Biotecnología

Ph.D. Instituto de

Investigaciones Centro

Regional de

[email protected]

Avda. Santa

Santiago

Región Metropolitana

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100

González

Molecular

Agropecuarias (INIA)

Investigación La Platina

Rosa 11610, Casilla

440

14

Pablo

Antonio Grau

Ingeniero Agrónomo

Ph.D. Mejoramiento Genético

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Quilamapu

Departamento de Genética

y Fitomejoramiento

[email protected]

Casilla

426

Chillán

Región del Bío Bío

15 Raúl

Herrera Bioquímico Ph.D.

Universidad de Talca

Instituto de Biología Vegetal y

Biotecnología

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla 721

Talca

Región del Maule

16

Patricio Hinrichsen

Bioquímico

Ph.D. Ciencias Biológicas, Pontificia Universidad Católica,

Chile

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro

Regional de Investigación

La Platina

Departamento de Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected]

Avda.

Santa Rosa 11610, Casilla

440

Santiago

Región

Metropolitana

17

Jorge Arturo

Lavín

Ingeniero Agrónomo

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Raihuén, Centro

Experimental Cauquenes

Departamento de

Producción Vegetal

[email protected]

Camino

Cauquenes Parral Km

4

Cauquenes

Región del

Maule

18

Lee Meisel

Bachellor en

Ciencias (Siena

College,

Ph.D. Microbiología y Genética Molecular, Rutgers University y

University of Medicine and Dentistry of New

Universidad Andrés

Bello

Centro de Biotecnología

Vegetal

[email protected]

República 217

Santiago

Región Metropolitana

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______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

101

Estados Unidos)

Jersey, EE.UU.

19

Ximena Moncada

Bioquímico

Ph.D. Bioquímica, Facultad de

Ciencias Químicas y Farmacéuticas,

Universidad de Chile

Centro de Estudios

Avanzados en Zonas

Áridas, CEAZA

ximena.moncada@ceaz

a.cl

Campus A.

Bello, ULS,

Colina el Pino

s/n, La Serena

La Serena

Región de Coquimbo

20

María

Alejandra Moya

Bioquimico

Ph.D., University of Reading, Reino Unido de

GB e Irlanda del Norte

Universidad de

Talca

Instituto de Biología Vegetal

y Biotecnología

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla 721

Talca

Región del Maule

21

Gastón Muñoz

Bioquímico

Ph.D., Universidad de Chile, Chile

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Carillanca

Departamento de Fitomejoramiento

y Recursos

Fitogenéticos

[email protected]

Casilla 58

- D

Temuco

Región de la Araucanía

22

Carlos E. Muñoz

Ingeniero Agrónomo

Ph.D. Agronomía, Universidad de Florida,

EE.UU.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected]

Avda. Santa Rosa

11610, Casilla

440

Santiago

Región Metropolitana

23

Ariel

Orellana

Bioquímico

Ph.D., Pontificia Universidad Católica de

Chile, Chile

Universidad Andrés

Bello

Centro de Biotecnología

Vegetal

[email protected]

República

217

Santiago

Región Metropolitana

Page 102: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

102

24

Mario

Paredes

Ingeniero Agrónomo

Ph.D.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Quilamapu

Departamento de Genética

y Fitomejoramiento

[email protected]

Casilla

426

Chillán

Región del Bío Bío

25

Hugo Alberto

Peña

Biólogo

M.Sc. Bioquímica Universidad de

Concepción; Doctor Recursos Naturales Freie

Universität Berlin, Alemania

Universidad Técnica

Federico Santa María

Centro de Biotecnología

"Dr. Daniel Alkalay Lowitt"

[email protected] .cl

Casilla 110-V

Valparaíso

Región de Valparaíso

26

Ricardo Pertuze

Ingeniero Agrónomo

Ph.D. Genética, University of California –

Davis, EE.UU.

Universidad de

Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Producción

Agrícola

[email protected]

Casilla 1004

Santiago

Región Metropolitana

27 Loreto Prat

Ingeniero Agrónomo

Universidad de Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Producción

Agrícola

[email protected]

Casilla 1004

Santiago

Región Metropolitana

28 Doris Prehn

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Oregon State University, EE.UU.

Pontificia Universidad Católica de

Chile

Facultad de Agronomía e

Ingeniería Forestal

Departamento de Fruticultura y

Enología

[email protected]

Casilla 306, Macul

Santiago

Región Metropolitana

29

Humberto

Prieto

Bioquímico

Ph.D., U. de Chile

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected]

Casilla

439

Santiago

Región Metropolitana

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103

30

Jorge

Benjamín Retamales

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Michigan State U., Ph.D. Michigan State

U., EE.UU.

Universidad de

Talca

Facultad de Ciencias Agrarias

Departamento de Horticultura

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla 721

Talca

Región del Maule

31

María

Antonieta Reyes

Biólogo

M.Sc. Botánica

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected] /

[email protected]

Casilla

439

Santiago

Región Metropolitana

32

Inés

Marlene Rosales

Bioquímico

Ph.D., U. of Florida, EE.UU.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected] / [email protected]

Casilla

439

Santiago

Región Metropolitana

33

Erica

Salazar

Ingeniero Agrónomo

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected]

Casilla

439

Santiago

Región Metropolitana

34

Eduardo Salgado

Pontificia Universidad Católica de Valparaíso

Facultad de Agronomía

[email protected]

Casilla 4V9

Valparaíso

Región de Valparaíso

35

Jaime Salvo

Ingeniero Agrónomo

Ph. D., Tsukuba University, Japón.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Cruz

[email protected]

Casilla 3

La Cruz

Región de Valparaíso

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______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

104

36

Claudio

Sandoval

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Michigan State University, EE.UU.,

Ph.D., Politécnica de Madrid, España

Universidad de

Talca

Facultad de

Ciencias Agrarias

Departamento de

Producción Agrícola

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla 721

Talca

Región del

Maule

37 Ivette Seguel

Profesor de

Biología

M. Sc. Mejoramiento Vegetal, Universidad

Austral de Chile.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Carillanca

Departamento de Fitomejoramiento

y Recursos

Fitogenéticos

[email protected]

Casilla 58

- D

Temuco

Región de la Araucanía

38 Herman

Silva

Bioquímico

Ph.D. en Biología Vegetal (Rutgers University, USA);

PostDoctorado (Waksman Institute,

Rutgers University);PostDoctorad

o (Fac. Ciencias, Universidad de Chile)

Universidad Andrés

Bello

Centro de Biotecnología

Vegetal

[email protected]

República 217

Santiago

Región Metropolitana

39

Jorge

Valenzuela

Ingeniero Agrónomo

M.Sc. y Ph.D. Universidad de Main,

Estados Unidos

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected]

Casilla

439

Santiago

Región Metropolitana

40

Jaime Villegas

Biólogo

Ph.D.

Fundación Ciencia para

la Vida

[email protected]

Av. Zañartu 14822

Santiago

Región Metropolitana

Page 105: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

105

41

Manuel Young

Ingeniero Industrial y

de Sistemas

M.Sc. y Ph.D. Estados Unidos

Universidad Técnica

Federico Santa María

Centro de Biotecnología

"Dr. Daniel Alkalay Lowitt"

n/a

[email protected] l

Casilla 110-V

Valparaíso

Región de Valparaíso

42

Andrés Zurita

Ingeniero Agrónomo

Ph.D. Biotecnología de Plantas/Centro de

Investigación y Estudios Avanzados del I.P.N.

(CINVESTAV) México

Centro de Estudios

Avanzados en Zonas

Áridas, CEAZA

Departamento

Biología Terrestre

[email protected]

Benavente

980, Casilla

599

La Serena

Región de Coquimbo

Page 106: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

106

Anexo 2. Listado de investigadores en control biológico.

Nº Nombre Título

profesional Grado Académico Institución

Facultad-escuela-depto.-centro

Centro-escuela-

laboratorio Correo electrónico Dirección Ciudad Región

1 Erwin

Aballay Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Universidad de Ciencias Agrícolas de Uppsala, Suecia.

Universidad de Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Sanidad

Vegetal [email protected]

Casilla 1004

Santiago Región

Metropolitana

2 Jaime Araya Ingeniero Agrónomo

M.Sc.Biología, Utah State University,

EE.UU., Ph.D. Entomología, Purdue

University, EE.UU.

Universidad de Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Sanidad

Vegetal [email protected]

Casilla 1004

Santiago Región

Metropolitana

3 Jaime Auger Ingeniero Agrónomo

M.Sc., UCD-Davis EE.UU., Ph.D., UCD-

Davis, EE.UU.

Universidad de Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Sanidad

Vegetal [email protected]

Casilla 1004

Santiago Región

Metropolitana

4 Ximena Besoaín

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Ciencias Agropecuarias,

Pontificia Universidad Católica

de Chile, Chile

Universidad Católica de Valparaiso

Facultad de Agronomía

Escuela de Agronomía

[email protected] Casilla 4-

D Quillota

Región de Valparaíso

5

Pedro Casals

Ingeniero Agrónomo

M.Sc. Entomología,

University of California, EE.UU., Ph.D. Entomología, University of North

Universidad de Concepción

Facultad de Agronomía

Departamento de Producción

Vegetal [email protected]

Casilla 537

Chillán Región del

Bío Bío

Page 107: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

107

Dakota State, EE.UU.

6 Mónica Beatriz Castro

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Ciencias Agropecuarias, Universidad de

Chile, Chile

Pontificia Universidad Católica de Valparaíso

Facultad de Agronomía

Escuela de Agronomía

[email protected] Casilla 4-

D Quillota

Región de Valparaíso

7 María Cecilia

Céspedes

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Quilamapu

[email protected]

Av. Vicente Méndez

515

Chillán Región del

Bío Bío

8 Esteban

Engel

Fundación Ciencia para

la Vida [email protected]

Av. Zañartu 14822

Santiago Región

Metropolitana

9 Marcela Angélica Esterio

Ingeniero Agrónomo

s/i Universidad de

Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Sanidad

Vegetal [email protected]

Casilla 1004

Santiago Región

Metropolitana

Page 108: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

108

10 Nicola Fiore Ingeniero Agrónomo

Universidad de

Chile Fac de Cs

Agronómicas [email protected]

Santa Rosa

11.315 Parad.

32,Casilla 1004 La Pintana

Santiago Región

Metropolitana

11 Andrés France

Ingeniero Agrónomo

Ph.D. Fitopatologia,Cornell

University, EE.UU.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Quilamapu

Departamento de

Producción Vegetal

[email protected] Casilla

426 Chillán

Región del Bío Bío

12 Eduardo

José Fuentes Biólogo

Ph.D., Universidad de

Chile, Chile

Universidad de Talca

Facultad de Ciencias Agrarias

Departamento de

Producción Agrícola

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla 721

Talca Región del

Maule

13 Rafael

Galdames Ingeniero Agrónomo

Ph.D., Centro de Investigación y

Estudios Avanzados del

Instituto Politécnico Nacional,

México

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Carillanca

Departamento de

Producción y Protección

Vegetal

[email protected] Casilla 58

- D Temuco

Región de la Araucanía

14 Marcos Gerding

Ingeniero Agrónomo

M.Sc. En Entomología

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación (Centro

Regional de Investigación)

Quilamapu

Departamento de

Producción Vegetal

[email protected]

Av. Vicente Méndez

515

Chillán Región del

Bío Bío

Page 109: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

109

15 Roberto González

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Ph.D., Universidad de

California, EE.UU.

Universidad de Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Sanidad

Vegetal

[email protected] / [email protected]

le.cl

Casilla 1004

Santiago Región

Metropolitana

16 José L.

Henríquez M.Sc., Ph.D.

Universidad de Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Sanidad

Vegetal [email protected]

Casilla 1004

Santiago Región

Metropolitana

17 Ruperto

Hepp Ingeniero Agrónomo

Ph.D. Fitopatología, University of

Wisconsin, EE.UU.

Universidad de Concepción

Facultad de Agronomía

Departamento de

Producción Vegetal

[email protected] Casilla

537 Chillán

Región del Bío Bío

18 Guido

Herrera Ingeniero Agrónomo

Ph.D. Virología

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

[email protected] Casilla

439 Santiago

Región Metropolitana

19 Bernardo Antonio Latorre

Ingeniero Agrónomo

M.SC.y Ph.D. Universidad de

California - Davis, Estados Unidos

Pontificia Universidad Católica de

Chile

Facultad de Agronomía e

Ingeniería Forestal

Departamento de

Fruticultura y Enología

[email protected]

Vicuña Mackenna

4860, Casilla

306 Macul

Santiago Región

Metropolitana

Page 110: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

110

20 Mauricio Alberto

Lolas

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Universidad Estatal de Oregon,

EE.UU., Ph.D. Universidad de

Londres - Wye College, Reino

Unido

Universidad de Talca

Facultad de Ciencias Agrarias

Departamento de

Producción Agrícola, ,

Centro Tecnológico

de la Vid y el Vino

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla 721

Talca Región del

Maule

21 Eugenio

López Ingeniero Agrónomo

M.Sc.

Pontificia Universidad Católica de Valparaíso

Facultad de Agronomía

Escuela de Agronomía

[email protected] Casilla 4-

D Quillota

Región de Valparaíso

22 Jaime

Montealegre Ingeniero Agrónomo

Universidad de

Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Sanidad

Vegetal

[email protected] / [email protected]

le.cl

Casilla 1004

Santiago Región

Metropolitana

23 Blanca Luz

Pinilla Ingeniero Agrónomo

M.Sc. Agronomia, Universidad de Sao

Paulo, Brasil

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de

Agricultura Sustentable

[email protected] / [email protected]

Casilla 439

Santiago Región

Metropolitana

Page 111: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

111

24 Humberto

Prieto Bioquímico Ph.D., U. de Chile

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de

Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected] Casilla

439 Santiago

Región Metropolitana

25 Carlos Quiroz

Ingeniero Agrónomo

M. Sc., Univ. of Reading,

Inglaterra.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Intihuasi

Departamento de

Producción Vegetal

[email protected] Apartado Postal 36-

B

La Serena

Región de Coquimbo

26 Claudio Ramírez

Biólogo Doctor En Ciencias,

Universidad De Chile (Uch), Chile

Universidad de Talca

Instituto de Biología Vegetal

y Biotecnología

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla 721

Talca Región del

Maule

27 Renato Ripa Ingeniero Agrónomo

PH.D, Imperial Collage U

de Londres, Inglaterra

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Cruz

Centro Experimental

de Entomología

[email protected] Casilla 3 La Cruz Región de Valparaíso

28 Alejandro Riquelme

Bioquímico Ph.D. Universidad de

Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de

Producción Agrícola

[email protected]

Av. Santa Rosa

11315, Casilla 1004

Santiago Región

Metropolitana

29 Fernando Riveros

Ingeniero Agrónomo

M. Sc., Univ. Federal de

Río Grande do Sul, Brasil

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Intihuasi

Departamento de

Producción Vegetal

[email protected] Apartado Postal 36-

B

La Serena

Región de Coquimbo

Page 112: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

112

30 Inés

Marlene Rosales

Bioquímico Ph.D., U. of Florida,

EE.UU.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

Departamento de

Mejoramiento y

Biotecnología

[email protected] / [email protected]

Casilla 439

Santiago Región

Metropolitana

31 Claudio

Sandoval Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Michigan State University, EE.UU.,

Ph.D., Politécnica de Madrid, España

Universidad de Talca

Facultad de Ciencias Agrarias

Departamento de

Producción Agrícola

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla 721

Talca Región del

Maule

32 Luis Sazo Ingeniero Agrónomo

Universidad de

Chile

Facultad de Ciencias

Agronómicas

Departamento de Sanidad

Vegetal [email protected]

Av. Santa Rosa

11315, Casilla 1004

La Pintana

Santiago Región

Metropolitana

33 Paulina

Sepúlveda Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Michigan State,

EE.UU.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Platina

n/a [email protected] Casilla

439 Santiago

Región Metropolitana

34 René

Robinson Vargas

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Ph.D

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Cruz

Centro Experimental

de Entomología

[email protected] Casilla 3 La Cruz Región de Valparaíso

Page 113: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

113

35 Jaime

Villegas Biólogo Ph.D.

Fundación Ciencia para

la Vida [email protected]

Av. Zañartu 14822

Santiago Región

Metropolitana

36 Tania

Zaviezo Ingeniero Agrónomo

Ph.D., Universidad de

California, Berkeley, EE.UU.

Pontificia Universidad Católica de

Chile

Facultad de Agronomía e

Ingeniería Forestal

Departamento de

Fruticultura y Enología

[email protected] Casilla

306, Macul

Santiago Región

Metropolitana

Page 114: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

114

Anexo 3. Listado Investigadores suelo.

Nombre Título

profesional Grado Académico Institución

Facultad-escuela-

depto.-centro

Centro-escuela-laboratorio

Correo electrónico Dirección Ciudad Región

Claudia Bonomelli

Ingeniero Agrónomo

M.Sc.

Pontificia Universidad Católica de

Chile

Facultad de Agronomía e

Ingeniería Forestal

Departamento de Fruticultura y

Enología [email protected]

Vicuña Mackenna

4860, Casilla 306,

Macul

Santiago Región

Metropolitana

Raúl

Ferreyra

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., CIDIAT, Venezuela

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Cruz

Centro Experimental de

Entomología

[email protected]

Casilla 3

La Cruz

Región de Valparaíso

Luis Gurovich

Ingeniero Agrónomo

Ph.D.

Pontificia Universidad Católica de

Chile

Facultad de Agronomía e

Ingeniería Forestal

Departamento de

Fruticultura y Enología

[email protected]

Casilla 306, Macul

Santiago

Región Metropolitana

Eduardo Antonio

Holzapfel

Ingeniero Agrónomo

Ph.D.

Universidad de Concepción

Facultad de Ingeniería Agrícola

Departamento de Recursos

Hídricos

[email protected]

Casilla 537

Chillán

Región del Bío Bío

Francisco

Matus

Ingeniero Agrónomo

Ph.D. Ciencias Agrícolas

y Medioambientales,

University of Wageningen,

Universidad de

La Frontera

Facultad de Ingeniería, Ciencias y

Administración

Departamento

de Ciencias Químicas

[email protected]

Av.

Francisco Salazar 1145

Temuco

Región de la Araucanía

Page 115: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

115

Holanda

Francisco

Meza

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., ENGREF; Montpellier,

Francia

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Intihuasi

Departamento de Recursos Naturales y

Ambientales

[email protected]

Carretera a Los

Vilos, Sector

CuzCuz s/n

Illapel

Región de Coquimbo

Adolfo

Montenegro

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Pontificia Universidad Católica de Chile, Chile

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Carillanca

Departamento de Recursos Naturales y

medio Ambiente

[email protected]

Casilla 58 -

D

Temuco

Región de la Araucanía

Samuel Ortega

Ingeniero Agrónomo

Msc., U. of Oregon, EE.UU., Ph.D., U. of

Oregon, EE.UU.

Universidad de

Talca

Facultad de Ciencias Agrarias

Producción Agrícola,

Centro de Investigación y

Transferencia en Riego y

Agroclimatología

[email protected]

Avda. Lircay S/N, Casilla 721

Talca

Región del Maule

Segundo Alfonso Osorio

Ingeniero Agrónomo

M. Sc., Centro Interamericano de

Desarrollo Integral de

Aguas y Tierras, CIDIAT

y Universidad de Los

Andes, Mérida, Venezuela.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Intihuasi

Departamento de Recursos Naturales y

Ambientales

[email protected]

Apartado Postal 36-

B

La Serena

Región de Coquimbo

Page 116: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

116

Eugenio

Rodríguez

Ingeniero Agrónomo

M.Sc. Ingeniería de Regadíos, CEDEX, Madrid, España

Universidad de

Talca

Fac. de Cs. Agrarias

Producción Agrícola,

Centro de Investigación y

Transferencia en Riego y

Agroclimatología

[email protected]

Avda. Lircay S/N, Casilla 721

Talca

Región del Maule

Gabriel Sellés

Ingeniero Agrónomo

Dr. en Cs., Ecole Nationale

Superieure Agronomique de

Montpellier, Francia

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro

Regional de Investigación

La Platina

n/a

[email protected]

Casilla 439

Santiago

Región

Metropolitana

Carlos Sierra

Ingeniero Agrónomo

M. Sc., Universidad Católica de Chile,

Chile

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Intihuasi

n/a

[email protected]

Apartado Postal 36-

B

La

Serena

Región de Coquimbo

Edmundo

Varas

Ingeniero Agrónomo

M.Sc. Ing. Agrícola en

Riego y Drenaje

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Raihuén

Departamento de Recursos Naturales y

Medio Ambiente

[email protected]

Avda. Esperanza

S/N, Estación

Villa Alegre /

Casilla 34

San

Javier

Región del Maule

Page 117: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

117

Iván Vidal

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Pontificia Universidad Católica de Chile, Ph.D. Nutrición

Vegetal, Colegio de Postgraduados en

Cs. Agrícolas, México

Universidad de Concepción

Facultad de Agronomía

Departamento de Suelos

[email protected]

Casilla 537

Chillán

Región del Bío Bío

Page 118: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

118

Anexo 4. Listado Investigadores Agricultura limpia/sustentable.

Nº Nombre Título

profesional Grado

Académico Institución

Facultad-escuela-depto.-centro

Centro-escuela-

laboratorio Correo electrónico Dirección Ciudad Región

1

Juan

Cañumir

Ingeniero Agrónomo

Ph. D., Massey

University, Nueva

Zelandia

Universidad de Concepción

Facultad de Ingeniería Agrícola

Departamento de

Agroindustrias

[email protected]

Casilla

537

Chillán

Región del Bío

Bío

2

María Cecilia

Céspedes

Instituto de Investigaciones

Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Quilamapu

[email protected]

Av. Vicente

Méndez

515

Chillán

Región del Bío

Bío

3

Miguel Ellena

Ingeniero Agrónomo

Dottorato de ricerca inColture

Arborree, U. degli Studi di Bologna,

Italia

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro

Regional de Investigación

Carillanca

Departamento de Producción y Protección

Vegetal

[email protected]

Casilla 58 - D

Temuco

Región de

la

Araucanía

4

Eduardo José

Fuentes

Biólogo

Ph.D., Universidad

de Chile, Chile

Universidad de Talca

Facultad de Ciencias Agrarias

Departamento de Producción

Agrícola

[email protected]

Avda. Lircay S/N,

Casilla

Talca

Región del Maule

Page 119: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

119

721

5 Eugenio

López Ingeniero Agrónomo

M.Sc.

Pontificia Universidad Católica de Valparaíso

Facultad de Agronomía

Escuela de Agronomía

[email protected] Casilla 4-

D Quillota

Región de Valparaíso

6

Francisco

Meza

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., ENGREF;

Montpellier, Francia

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Intihuasi

Departamento de Recursos Naturales y

Ambientales

[email protected]

Carretera a Los Vilos, Sector

CuzCuz s/n

Illapel

Región de Coquimbo

7

Carlos Quiroz

Ingeniero Agrónomo

M. Sc., Univ. of Reading, Inglaterra.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación Intihuasi

Departamento de Producción

Vegetal

[email protected]

Apartado Postal 36-

B

La

Serena

Región de Coquimbo

8

Renato

Ripa

Ingeniero Agrónomo

PH.D, Imperial Collage U

de Londres, Inglaterra

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Cruz

Centro Experimental

de Entomología

[email protected]

Casilla 3

La Cruz

Región de Valparaíso

9

René

Robinson Vargas

Ingeniero Agrónomo

M.Sc., Ph.D

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Centro Regional de

Investigación La Cruz

Centro Experimental

de Entomología

[email protected]

Casilla 3

La Cruz

Región de Valparaíso

Page 120: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

120

Anexo 5. Listado de insumos ecológicos elaborados a nivel nacional.

Empresa Producto / Enemigo natural Nombre común y científico de la plaga o tipo

de producto BIOGRAM METAGRAM PV Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)

METAGRAM AC Capachito de los frutales (Asynonychus cervinus)

METAGRAM AS Cabrito de la frambuesa (Aegorhinus superciliosus)

METAGRAM OS Gorgojo de invernaderos (gorgojo de la frutilla) (Otiorhynchus sulcatus)

METAGRAM SV Pololito dorado (pololito de la frambuesa) (Sericoides virides)

METAGRAM HE Pololo verde (Hylamorpha elegans) METAGRAM PH Pololo café (Phytoloema hermanii) METAGRAM TA Polilla del tomate (Tuta absoluta) METAGRAM NX Burrito de la vid (Naupactus xanthographus) METAGRAM CP Polilla de la manzana (Cydia pomonella)

CONTROLBEST Cryptolaemus mountrouzieri

Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)

Pseudaphycus flavidulus Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Sympherobius spp.

Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)

Thripobius semiluteus

Trips del palto

Scutellista caerulea

Conchuelas

Aphytis spp Escamas Rhyzobius lophantae

Escamas

Hippodamia spp Pulgones sobre cítricos, tomates, flores Adalia spp Pulgones sobre cítricos, tomates, flores

Macrolophus caliginosus Mosquita blanca, polillas Parastethorus histrio Diversas especies de arañitas rojas

Page 121: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

121

Oligota pymaea Diversas especies de arañitas rojas Encarsia spp Mosquitas blancas Eretmocerus spp Mosquitas blancas Rodolia cardinalis Conchuela acanalada Cryptochaetum iceryae Conchuela acanalada Metaphycus spp Conchuelas Amitus spiniferus Mosquita blanca Cales noacki Mosquita blanca Clistostethus arcuatus Mosquita blanca

DROPCO S.A. Acarofin 370 EC Ácaros Bioil spray Acaricidas e insecticidas

Biocapsaicin Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Biodrop Detergente Tenscap 400 SL Jabón potásico Jabón

FERTICAMPO Guano rojo fosilizado Fertilizante Roca fosfórica Bifox Fertilizante

GUANO ROJO PUNTA GRUESA Guano rojo Fertilizante Guano rojo Premium Fertilizante Guano rojo nitrogenado Fertilizante Guano blanco Fertilizante

GUANO ROJO S.A, Guano rojo Abono orgánico GUILLERMO SALAZAR ULLOA Guano rojo aves marinas Fertilizante

Roca fosfórica Fertilizante IONA CHILE Acelerador de compost Enmienda suelo

Musgo pon pon Enmienda suelo Raizfort-M Controlador biológico Trichofort Biofertilizante Trichofort -M Biofertilizante Humivit Fertilizante orgánico Humisol Fertilizante orgánico Foralg Fertilizante orgánico

Page 122: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

122

Ade-Mas Fertilizante orgánico Repelin Repelente orgánico

MINERA TIERRA FÉRTIL Guano fosilizado de aves marinas Fertilizante orgánico BIO INSUMOS NATIVA LTDA Trichonativa Fungicida

Nacillus Bactericida Betk - 03 Insecticida Biomongen Estimulante biológico Bafex - N Estimulante biológico

MIPAGRO LTDA. Teccar Suelo y sistema radicular Iber – Up Plus Bioestimulante del follaje Tec K Bioestimulante del follaje Back K Bioestimulante del follaje Back BO Bioestimulante del follaje Caltec Bioestimulante del follaje Ruck – Fe Bioestimulante del follaje Back - Mz Bioestimulante del follaje Foristin Bioestimulante del fruto y calibre Back Ca B Bioestimulante del fruto y calibre Citostar Bioestimulante del fruto y calibre Ibertom Bioestimulante del fruto y calibre Tecomin Bioestimulante del fruto y calibre Iber Aux Bioestimulante del fruto y calibre Cupratec Bioestimulante del fruto y calibre Brotone Inductores de autodefensa Tecnona Inductores de autodefensa Drap – Fhos 40 – 30 Inductores de autodefensa Ospo – V – 55 Inductores de autodefensa Ospo – Bot Inductores de autodefensa Ospo – Soil Inductores de autodefensa Tec Fort Inductores de autodefensa Lecitec Inductores de autodefensa Grasstec Inductores de autodefensa Equitec Inductores de autodefensa

Page 123: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

123

Tec Soil Forte Biofertilizante y fertilizante Fort Soil Biofertilizante y fertilizante Back Ca 10 Biofertilizante y fertilizante

BIOAGRO S.A. Biorend Biorend H Biorend T Biorend R Biorend jardín Dazitol Fertiyeso Ditera Biorend Cobre Biorend Calcio Fosfirend Fosfi SAR Biorend CoMo

NATURAL RESPONSE S.A. Extracto de Quillay Líquido Nematicida natural Extracto de Quillay Líquido Control natural de hongos Extracto de Quillay Líquido Biorrepelente natural Extracto de Quillay Líquido Estimulante de crecimiento de plantas Extracto de Quillay Líquido Tensoactivo natural

XILEMA S.A. Crytolaemus Stethorus Pseudaphycus Sympherobius Rhizobius Thyphlodromus Thripobius

BIOCRUZ S.A. Abejorros Tuta stop Feromona evaporable

AVANCE BIOTECHONOLOGIES A5 Abono foliar 3 Tac Biofungicida 3 Taex Pintura para poda

Page 124: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

124

3 Tac - Iβ Bactericida No Yeast Abono foliar Biotens Surfractante, tensoactivo, coadyuvante, adherente

y humectante Sunken Enmienda foliar

CHILEAGRO Biocopper 56 Fungicida y bactericida Bionutriente Boro Elicitor Bionutriente Calcio Elicitor Bionutriente Hierro Elicitor Bionutriente Magnesio Elicitor Bionutriente Manganeso Elicitor Bionutriente Mineral Elicitor Bionutriente N-P-K Elicitor Bionutriente Potasio Elicitor Bionutriente Zinc Elicitor Cal 3 Fertilizante bioactivador Crop Plus Biorregulador Eliphos 28 – 26 Fosfito de potasio Eliphos 40 – 20 Fosfito de potasio Eliphos Magnesio Fosfito de potasio Fruticrop Bioestimulante foliar Fungastop Dust Fungicida y bactericida Fungastop Sulfo Fungicida y bactericida Horticrop Bioestimulante foliar Kphite 7 LP Fosfito de potasio Long Last Fisiocorrector Nutri Boro Plus Fertilizante foliar Nutri Calcio Plus Fertilizante foliar Nutri Magnesio Plus Fertilizante foliar Nutri N-P-K Plus Fertilizante foliar Nutri Potasio Plus Fertilizante foliar Nutri Zinc Plus Fertilizante foliar Phostin Fertilizante foliar

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Soil extra Bioestimulante al suelo Tree Power K Fosfito de potasio Zincrop Extra Fertilizante fertirrigación

CPF S.A. Orgillus obscurator Polilla del brote del pino (Rhyacionia buoliana) Anaphes nitens Gorgojo del eucalipto (Gonipterus scutellatus) Avetianella longoi Taladrador del eucalipto (Phoracantha

semipunctata) Psyllaephagus pilosus Psilido del eucalipto (Cteranytaina eucalipti) Beddingia siricidicola Avispa taladradora de la madera (Sirex noctilio) Ibalia leucospoides Avispa taladradora de la madera (Sirex noctilio)

SANAGRO (división agrícola de SANATRADE S.A.

Tricho D WP (Trichoderma harzarium) Botrytis sp. Rhizoctonia, Fusarium, Sclerotinia, Pythium, Alternaria, Dumping off

MicosPlag WP (Metarhizium anisopliae, Paecilomyces lilacinus, Beauveria bassiana)

Nematodos, larvas de coleópteros, larvas de lepidópteros, larvas de homópteros, larvas de dípteros

Bachton SC (Azospirillum brasilense, Azobacter chrococcum, Lactobacillus acidophillus, Saccharomyces cerevisae)

Desintoxicación de suelos, disminuye presión de inóculos fitopatógenos

UMBRAL Neoseiulus californicus Brevipalpus chilensis en viñas Panonychus ulmi en pomáceas Tetranychus urticae en berries Oligonychus yothersi en paltos

BIORGANIC Hongos Entomopatógenos (HEP) BIOCONTROL (CTCB) Bombus terrestris Mosquita blanca

Encarsia sp. Mosquita blanca Macrolophus caliginosus Mosquita doméstica Spalangia endius Mosquita doméstica Muscidifurax raptor Mosquita doméstica

AGROLIMPIO Beauveria Bassiana; Metarhizium Anisiopliae Aegorhinus superciliosus (Cabrito de la frambuesa) Aegorhinus albolineatus (cabrito listado) Aegorhinus phaleratus (cabrito del duraznero) Graphognatus leucoloma (burrito del frejol)

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Asynonichus cervinus (capachito de los frutales) Otiorhynchus sulcatus ( Gorgojo de los invernaderos) Otiorhynchus rugosustriatus (gusano, burrito o Gorgojo de la frutilla) Naupactus xanthographus (Burrito de la vid)

Hylamorpha elegans (pololo verde chico o San Juan) Phytoloema hermanni (pololo café) Sericoides viridis (pololito de la frambuesa o pololo dorado) Sericoides obesa (pololo de la frambuesa)

Quito-Agro Fertilizantes foliar Quito – Agro Plus Fertilizantes foliar Quito -OEF Regulador de crecimiento y maduración Quito Def Insecticida, acaricida, fungicida

BIOMYCOTA BioTraz Pasta de poda BioFit Trichodermas para suelo BioBenéfico Repelente de larvas de insectos coleópteros Bio Fit Riego Antagonista de enfermedades radiculares BioCorteza Trichodermas para incrustar en troncos Pasta de poda Trichodermas para poda

ROJASI Aphelinus mali Pulgón lanígero Chrysopa spp Áfidos (Pulgón), Pseudococcus (Chanchito blanco)

y ácaros (Arañita roja) Cryptolaemus montrouzieri Chanchitos blancos (Pseudococcus spp.) Encarsia spp Mosquita blanca Pseudaphycus flavidulus Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Rhizobius lophantae Escamas Scutellista caerulea Conchuela hemisférica (Saissetia coffeae),

Conchuela cerosa (Ceroplastes cirripediformis). Sympherobius spp. Chanchito blanco Thripobius semiluteus Trips del palto (Heliothrips haemorrhoidalis)

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Anexo 6. Patentes

Patentes concedidas

N° Solicitud Título Solicitante Aplicación Origen solicitante Año registro 198300107 NUEVO METODO A BASE DE POLIMEROS

POLIHIDROXILADOS PARA EN- CAPSULAR AGENTES QUIMICOS BIOLOGICOS (PESTICIDAS, ETC.) Y CONTROLAR SU LIBERACION.

TAUFFER CHEMICAL COMPANY

Plaguicida EE.UU. 1984

198800566 PROCEDIMIENTO PARA EL CONTROL BIOLOGICO DE NEMATODOS DE LATIERRA Y PARA APOYO NUTRICIONAL DE LAS PLANTAS MEDIANTE COM-POSICIONES A BASE DE DESPERDICIOS BIOLOGICOS QUE CONTIENENQUITINA Y COMPOSICIONES A BASE DE HARINAS VEGETALES (POROTOSOYA, ETC.) Y UREA, LAS CUALES SE MEZCLAN CON LA TIERRA ENQUE SE DESARROLLAN LAS PLANTAS.

IGENE BIOTECHNOLOGY, INC.,

Nematicida EE.UU. 1989

199400982 CEPA DE BACILLUS THURINGIENSIS QUE CONTIENE UN PLASMIDO CON UN GEN DE UNA DELTA-ENDOTOXINA, UN ORIGEN DE FUNCION DE RE- PLICA Y UN SITIO DE RESOLUCION INTERNO PROPIO DEL TRANSPOSONTn5401 ORIGINARIO DE CEPAS DE BACILLUS THURINGIENSIS, COMPO-SICIONES QUE CONTIENEN ESTAS CEPAS, UTILES COMO BIOPESTICI- DAS CON UN ESPECTRO DE ACCION MAS AMPLIO.

CERTIS Insecticida EE.UU. 1999

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199700883 METODO PARA OBTENER UNA MUTANTE DE BACILLUS THURINGIENSIS QUE PRODUCE MAYOR CANTIDAD DE DELTA ENDOTOXINA, DIRIGIDA A LA MISMA PLAGA QUE LA DELTA ENDOTOXINA PRODUCIDA POR LA CEPAORIGINAL, MEDIANTE RECOMBINACION HOMOLOGA A TRAVES DE DOSPLASMIDOS.

ABBOTT Insecticida EE.UU. 2001

199401019 METODO DE PRODUCCION DE CEPAS MUTANTES DE BACILLUS THURIN- GIENSIS MEDIANTE RECOMBINACION HOMOLOGA, CEPAS MUTANTES QUE PRODUCEN DELTA-ENDOTOXINAS CON MAYOR ACTIVIDAD PLAGUICIDA QUE LA CEPA ORIGINAL Y COMPOSICIONES QUE LAS CONTIENEN, UTI-LES COMO BIOPESTICIDAS CONTRA INSECTOS.

ABBOTT Insecticida EE.UU. 2002

200201927 COMPOSICION PARA EL CONTROL BIOLOGICO QUE COMPRENDE, EN UNA FORMA Y CANTIDAD VIABLE PARA REPRODUCCION, POR LO MENOS UNA CEPA DE LA ESPECIE DE ULOCLADIUM OUDEMANSII, UN CULTIVO Y PROCESO PARA CONTROLAR UNA CEPA BOTRYTIS EN UNA PLANTA O PRODUCTO DE PLANTA.

THE NEW ZEALAND INSTITUTE FOR PLANT AND FOOD RESEARCH

LIMITED

Fungicida Nueva Zelanda 2008

200000691 FORMULACION CAPSULAR GRANULADA, QUE COMPRENDE MICROORGANISMOS, TIERRA DE DIATOMEAS, OSMOPROTECTANTE, PRECURSORES DE ANTAGONISTAS A PATOGENOS VEGETALES, Y UNA CUBIERTA DE ALGINATO COAGULADO; METODOS DE PREPARACION; Y SU USO COMO BIOCIDA PARA EL CONTROL BIOLOGICO DE PATOGENOS VEGETALES O

LUIGI CIAMPI PANNO Bioplaguicida / Bioestimulante

Chile 2009

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PARA AUMENTAR LA FIJACION DE NITROGENO.

200700011 COMPOSICION ARTROPODICIDA CONCENTRADA EN SUSPENSION BASADA EN UNA CARBOXAMIDA ARTROPODICIDA, UN VEHICULO LIQUIDO INMISCIBLE EN AGUA, UN ESPESANTE DE SILICE, UN SOLVENTE PROTICO Y UN ACIDO CARBOXILICO SOLUBLE EN AGUA Y ALTERNATIVAMENTE OTRO AGENTE BIOLOGICO Y/O UN EMULSIFICANTE; Y METODO PARA CONTROLAR UNA PLAGA DE ARTROPODOS.

DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY

Insecticida Chile 2010

200201665 COMPOSICION BACTERICIDA, BACTERIOSTATICA Y FUNGICIDA QUE COMPRENDE DOS O MAS ESPECIES VIVAS DE TRICHODERMA Y UN EXTRACTO HIDROALCOHOLICO DE RUBUS SP; USO DE LA COMPOSICION PARA PROTEGER PLANTAS, SUELOS, SEMILLAS, ARBOLES Y/O FRUTOS CONTRA EL DANO DE INSECTOS, BACTERIAS, HONGOS O VIRUS Y PROCEDIMIENTO PARA PREPARARLA.

MARIO REYES SALINAS; JUAN RENCORET HOLLEY

Fungicida Chile 2010

Patentes sin resolver

N° Solicitud Título Solicitante Aplicación Origen solicitante Año registro 200701788 COMPOSICION PESTICIDA QUE INCLUYE UNO O

MAS NEMACIDAS Y UNO O MAS AGENTES DE CONTROL BIOLOGICO; PROCEDIMIENTO PARA

TRATAR PLANTAS Y MEJORAR LA SALUD DE PLANTAS DE TRASPLANTE QUE COMPRENDE

THE REGENTS OF THE UNIVERSITY OF

CALIFORNIA

Nematicida EE.UU. 0

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APLICAR DICHA COMPOSICION AL MATERIAL DE PROPAGACION.

200403352 USO DE CEPA HIPOVIRULENTA DE BOTRYTIS CINEREA CCG11-2 PARA EL CONTROL

BIOLOGICO DEL MISMO HONGO EN FRUTOS, HORTALIZAS Y PLANTAS ORNAMENTALES SUSCEPTIBLES A LA INFECCION POR ESTE HONGO EN CONDICIONES DE PRE- Y POST-

COSECHA.

UNIVERSIDAD DE SANTIAGO DE CHILE

Fungicida Chile 0

200701950 CEPA DE TRICHODERMA ATROVIRIDE; MEDIO DE CULTIVO DE LA MISMA; METODO DE OBTENCION DE UN POLVO A BASE DE LA

MISMA CEPA; METODO DE AISLAMIENTO; Y SU USO COMO ESTIMULANTE DE LA GERMINACION

Y/O CRECIMIENTO DE LAS PLANTAS.

NIXE Fungicida Francia 0

200301354 COMPOSICION BIOFUNGICIDA, QUE COMPRENDE AL MENOS UNA LEVADURA Y AL

MENOS UNA BACTERIA SELECCIONADA DE BACILLUS MEGATERIUM Y/O BACILLUS SUBTILIS O DEL GENERO PSEUDOMONA,

SERRATIA Y STREPTOMYCES; USO DE DICHA COMPOSICION PARA TRATAR ENFERMEDADES

CRIPTOGAMICAS DE VEGETALES. .

UNIVERSITE DE BOURGOGNE

Fungicida Francia 0

200800601 CEPA DE BACILLUS SUBTILIS CON DEPOSITO PTA-8804 CON ACTIVIDAD ANTAGONISTA

SOBRE ERWINIA CAROTOVORA; FORMULACION DE UN BIOPRODUCTO EN POLVO QUE

COMPRENDE DICHA BACTERIA; USO DEL BIOPRODUCTO EN POLVO PARA CONTROLAR Y REDUCIR BIOLOGICAMENTE SUBESPECIES DE

ERWINIA CAROTOVORA.

UNIVERSIDAD AUSTRAL DE CHILE

Bactericida Chile 0

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200800601 CEPA DE BACILLUS SUBTILIS CON DEPOSITO PTA-8805 CON ACTIVIDAD ANTAGONISTA SOBRE RHIZOCTONIA SOLANI; FORMULACION DE BIOPRODUCTOS ENCAPSULADO Y LIQUIDO CONCENTRADO QUE COMPRENDE DICHA BACTERIA; USO DE LOS BIOPRODUCTOS PARA REDUCIR Y CONTROLAR BIOLOGICAMENTE DE RHIZOCTONIA SOLANI.

UNIVERSIDAD AUSTRAL DE CHILE

Fungicida Chile 0

200801313 CEPA BACTERIANA AISLADA DE BACILLUS SUBTILIS; FORMULACIONES QUE LA

COMPRENDEN; Y SU USO PARA AUMENTAR LA SOBREVIVENCIA Y MEJORAR EL

ENRAIZAMIENTO DE LAS PLANTULAS DE ARANDANO.

UNIVERSIDAD AUSTRAL DE CHILE

Bioplaguicida / Bioestimulante

Chile 0

200802779 COMPOSICION FUNGICIDA PARA CONTROLAR HONGOS NOCIVOS FITOPATOGENOS QUE COMPRENDE UNA CEPA SELECCIONADA DE BACILLUS SUBSTILES Y CEPAS DE BACILLUS PUMILUS, O MUTANTE DE ESTAS CEPAS.

BASF Fungicida Alemania 0

200901395 COMPOSICION FUNGICIDA Y BACTERICIDA QUE COMPRENDE CEPAS BIOCONTROLADORAS BACILLUS SPP, Y BREVACILLUS PARABREVIS.

BIO NATIVA Bactericida Chile 0

200900456 BIOESTIMULANTE FOLIAR Y RADICULAR PARA USO EN AGRICULTURA CON PROPIEDADES ANTIOXIDANTES QUE CONSISTE EN UN HIDROLIZADO ENZIMATICO DE PESCADO ENTERO; PROCEDIMIENTO DE FABRICACION DEL BIOESTIMULANTE FOLIAR Y RADICULAR CON PROPIEDADES ANTIOXIDANTES; USO DEL BIOESTIMULANTE.

PROFISH Biofertilizante / Estimulante

Chile 0

200801264 COMPOSICION BIOFERTILIZANTE PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO Y EL DESARROLLO FENOLOGICO DE LAS PLANTAS PORQUE COMPRENDE AL MENOS UNA CEPA DE

CENTRO DE INGENIERIA GENETICA

Y BIOTECNOLOGIA

Biofertilizante / Estimulante

Cuba 0

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TSUKAMURELLA PAUROMEBOLA; METODO PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO DE LAS PLANTAS QUE COMPRENDE CONTACTAR CON DICHO AGENTE BIOFERTILIZANTE.

Patentes desistidas

N° Solicitud Título Solicitante Aplicación Origen solicitante Año registro 199800059 CEPA DE BACILLUS THURINGIENSIS,

PROTEINA CRY 5 Y SECUENCIA DE DNA QUE LA CODIFICA DE UNA TOXINA DE AMPLIO ESPECTRO IN- SECTICIDA, CON ACTIVIDAD A LO MENOS PARA DOS ORDENES DE IN- SECTOS.

UNIVERSITY OF WYOMING Y

AGRICULTURAL GENETIC

ENGINEERING RESEARCH INSTITUTE

Insecticida Egipto 2001

199600128 METODO PARA PREPARAR UNA INTEGRANTE DE BACILLUS THURINGIEN- SIS, QUE PRODUCE UNA DELTA-ENDOTOXINA HETEROLOGA, POR RECOM-BINACION HOMOLOGA POR MEDIO DE DOS VECTORES, CEPA NRRL B-21386 QUE PRODUCE MAYOR CANTIDAD DE DELTA-ENDOTOXINAS Y CON MA-YOR ACTIVIDAD, COMPOSICION QUE POSSE ESTOS RECOMBINANTES UTIL PARA CONTROLAR PESTES.

ABBOT Insecticida EE.UU. 2003

199700063 METODO PARA CONTROLAR O PREVENIR INFECCIONES DE LA FRUTA QUECOMPRENDE APLICAR A LA FRUTA UNA CANTIDAD EFICAZ DEL HONGO CRYPTOCOCCUS ALBIDUS, CEPA BIOCONTROLADORA, NO PATOGENICA PARA FRUTA Y PLANTA.

AGRICULTURAL RESEARCH COUNCIL

Fungicida Sudáfrica 2003

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200002256 UNA NUEVA APLICACION DE QUITOSANO (N-ACETIL-D-GLUCOSAMINA) COMO CUBIERTA BIOESTIMULANTE Y BIOPROTECTORA PARA MEJORA-MIENTO DE CALIDAD Y PRESERVACION DE FRUTAS Y VEGETALES.

BUSTOS CERDA RUBEN OSVALDO,

CASALS CIRER JORGE FRANCISCO Y KARQUE

ORTEGA RAFAEL PATRICIO

Post cosecha Chile 2006

200000628 UN BACILLUS SUBTILIS AISLADO, LA COMPOSICION QUE LO COMPRENDE; METODO PARA PROTEGER PLANTAS CONTRA PATOGENOS POR APLICACION DEL BACILLUS SUBTILIS AISLADO, Y METODO PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO DE UNA PLANTA POR APLICACION DEL BACILLUS SUBTILIS AISLADO.

CORNELL RESEARCH FOUNDATION INC

Bioplaguicida / Bioestimulante

EE.UU. 2007

200000448 COMPOSICION PARA AFECTAR EL CRECIMIENTO DE UNA PLANTA Y/O INDUCIRLE RESISTENCIA A ENFERMEDADES QUE COMPRENDE DOS RIZOBACTERIAS (PGPR(: BACILLUS, PAENIBACILLUS, BREVIBACILLUS, VIRGIBACICLLUS, ALICYCLOBACILLUS Y ANEURINIBACILLUS Y UN COMPONENTE QUITINOSO; METODO DE TRATAMIENTO DE SEMILLAS O PLANTULAS CON LA COMPOSICION.

AUBURN UNIVERSITY Bioplaguicida / Bioestimulante

EE.UU. 2009

Patentes abandonadas N° Solicitud Título Solicitante Aplicación Origen

solicitante Año

registro

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199601608 METODO DE PRODUCCION DE UN BIOPESTICIDA EN BASE A ESPORAS DEL HONGO TRICHODERMA HARZIANUM QUE CONSISTE EN FERMENTACIONLIQUIDA EN UN MEDIO DE CULTIVO PARA OBTENER ESPORAS, SEPARA-CION DE LA ESPORAS, SECADO DE LAS ESPORAS A BAJA TEMPERATURAY FORMULACION DEL PRODUCTO FINAL.

Fungicida Chile 2000

200202993 CEPAS AISLADAS Y MEZCLAS DE CEPAS DE TRICHODERMA SPP. CON ALTA CAPACIDAD DE CONTROL BIOLOGICO DE HONGOS FITOPATOGENOS, PROCEDIMIENTO PARA SELECCION DE CEPAS DE TRICHODERMA DE ALTA CAPACIDAD DE CONTROL BIOLOGICO, MEDIANTE TECNICAS MICROBIOLOGICAS Y GENETICO-MOLECULARES.

COSMOCEL Fungicida México 2007

200101197 COMPOSICION DE UN BIOINSECTICIDA EN BASE A BACILLUS THURINGIENSIS VAR ISRAELENSIS (BTI), CON ACTIVIDAD TOXICA CONTRA INSECTOS DIPTEROS, EN FORMA DE POLVO SECO Y SU PROCESO DE PREPARACION, QUE COMPRENDE CULTIVAR BTI, RECUPERAR LA BIOMASA, AGREGAR SECANTES QUIMICOS Y DESHIDRATAR LA MEZCLA OBTENIDA. OBTENIDA.

FUNDACAO OSWALDO CRUZ-

FIOCRUZ

Insecticida Brasil 2008

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Anexo 7. Listado plaguicidas compatibles con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).

Nº NOMBRE

COMERCIAL REGISTRO SAG

I.A. FORMULADOR/NOMBR

E FABRICANTE DISTRIBUIDOR/TITULAR

AUTORIZACIÓN APTITUD DE USO

1 3 TAC SI

Trichoderma spp. (Trichoderma harzianum,

Trichoderma viride, Trichoderma longibratum)

AVANCE BIOTECHNOLOGIES,

CHILE

AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE

FUNGICIDA

2 3 TAEX SI

Trichoderma spp. (Trichoderma harzianum,

Trichoderma viride, Trichoderma longibratum)

PINTURAS RENNER S.A. AVANCE

BIOTECHNOLOGIES, CHILE FUNGICIDA

3 ACOIDAL - FLO SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL

S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

4 ACOIDAL WG SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL

S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

5 AKAROFIN

370 EC SI CAPSAICINA DROPCO S.A. DROPCO S.A. ACARICIDA

6 ARGENFRUT

SUPREME SI ACEITE MINERAL

GULF OIL ARGENTINA S.A

MABRUK AG LTDA. ACARICIDA/INSECTICID

A

7 Arthrobotrys SUSPENSION

NO HONGOS ENTOMOPATOGENOS ITAS S.A. FUNGICIDA

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8 AZTEC NO EXTRACTO NATURAL DE

Azadirachta indica JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. INSECTICIDA

9 AZUFRE

LANDIA 350 EXTRA

SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL

S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

10 AZUFRE

POLAN 800 SI AZUFRE

VASANGEL SA. CHILE Y CIA. LTDA

VASANGEL SA. Y CIA. LTDA. FUNGICIDA

11

AZUFRE VENTILADO CHAMPION

350 DP

SI AZUFRE AGROGESTION VITRA

LTDA. AGROGESTION VITRA

LTDA. FUNGICIDA

12

AZUFRE VENTILADO CHAMPION

350 DP

SI AZUFRE AGROGESTION VITRA

LTDA AGROGESTION VITRA

LTDA. FUNGICIDA

13

AZUFRE VENTILADO

MONTE URKABE

SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL

S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

14 AVAMECTIN NO SOC. INVERSIONES Y

AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

ACARICIDA

15 BAIN-3 NO beauveria bassiana-

Metarhizium anisopliae-paecylomices

SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA

TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

INSECTICIDA

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16 BAIN-AC NO Metarhizium spp. SOC. INVERSIONES Y

AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

ACARICIDA

17 B.T.O SI Bacillus thuriengensis SOC. INVERSIONES Y

AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

INSECTICIDA

18 BC-1000 SI EXTRACTO DE SEMILLA Y

PULPA DE TORONJA

CHEMIE RESEARCH & MANUFACTURING CO. /

QUINABRA S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA

19 BC-1000 DUST SI EXTRACTO DE SEMILLA Y

PULPA DE TORONJA / BIOFLAVONOIDES

QUIMETAL INDUSTRAL S.A. / SUPERAZUFRE

CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA

20 BC-1000 LIQUIDO

SI

EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA

ASOCIADOS A BIOFLAVONOIDES

CHEMIE RESEARCH & MANUFACTURING CO. /

QUINABRA S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA

21 BC-1000 SULFO

SI EXTRACTO DE SEMILLA Y

PULPA DE TORONJA / BIOFLAVONOIDES / AZUFRE

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. / SUPERAZUFRE

CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA

22 Beauveria bassiana

SUSPENSION NO Hongos Entomopatogenos ITAS S.A. FUNGICIDA

23 BESTCURE NO EXTRACTO DE SEMILLA DE

CÍTRICOS FUTURECO

BACTERICIDA/FUNGICIDA

24 BETK-03 SI Bacillus thuringiensis CEPA N1,

N2 y N3 BIO INSUMOS NATIVA

LTDA. BIO INSUMOS NATIVA

LTDA. INSECTICIDA

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25 BINAB T

PELLET GR SI

trichoderma harzianum / trichoderma polysporum

BINAB AB BIO-INNOVATION AB

CONNEXION LTDA. INSECTICIDA

26 BINAB-T WP SI Trichoderma harzianum / trichoderma polysporum

BINAB AB BIO-INNOVATION AB

CONNEXION LTDA. INSECTICIDA

27 BIO BENEFICO NO Paecilomyces , Verticillium BIOMYCOTA BIOMYCOTA INSECTICIDA

28 BIOBACTER 84

G SI

Agrobacterium radiobacter CEPA K84

BIOGRAM S.A. BIOGRAM S.A. BACTERICIDA

29 BIOCAPSAICIN

500 EC SI CAPSAICINA DROPCO S.A. DROPCO S.A. INSECTICIDA

30 BIOCITRUS (POLVO Y LÍQUIDO)

NO EXTRACTO DE SEMILLA Y

PULPA DE CITRICOS CHEMIE CHILE S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA

31 BIOCOPPER 56 SI SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO

CYTOZYME LABORATORIES INC.

CHILE AGRO S.A. FUNGICIDA

32 BIOFERTIL NO MATERIA ORGÁNICA. HARINA

DE SEMILLA DE NEEM. TRABE S.A. AGROTECHNOLOGY S.A.

NEMATICIDA/FUNGICIDA

33 BIOIL SPRAY NO ACEITE VEGETAL DROPCO S.A. DROPCO S.A. INSECTICIDA

34 BIOMILBE NO ÁCIDOS GRASOS VEGETALES BIOLAND S.A. BIOLAND S.A. ACARICIDA/INSECTICID

A

35 BIOSAVE NO EXTRACTO DE SEMILLA Y

PULPA DE NARANJA BIOLAND S.A. FUNGICIDA

36 BIOTRAZ/BIO

FIT NO Trichoderma harzianum BIOMYCOTA BIOMYCOTA FUNGICIDA

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37 BIOWEED CONTROL

NO

ALCOHÓLES TERPÉNICOS, ACIDOA GRASOS

SAPONIFICADOS Y TENSIOACTIVOS

38 B.S. NO Bacillus Subtilis-Brevibacillus

Bravis

SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA

TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

FUNGICIDA

39 CALDO

BORDELES 25 VALLES

SI SULFATO CUPROCALCICO INDUSTRIAS QUIMICAS

DEL VALLES S.A. MAGAN CHILE LTDA.

BACTERICIDA/FUNGICIDA

40 CARPOVIRUSI

NE SI

VIRUS DE LA GRANULOSIS DE CARPOCAPSA

NATURAL PLANT PROTECCION (NPP)

ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A.

INSECTICIDA

41 CHAM DP

(WG) NO Nufarm America Inc

BACTERICIDA/FUNGICIDA

42 CITROLIV

EMULSIBLE + SI ACEITE MINERAL PORTLAND S.A. BASF CHILE S.A. INSECTICIDA

43 CITRUPAR 80 NO EXTRACTO DE SEMILLA

CITRICA ECOLOGICAL

RESOURCES INC. ARYSTA LIFESCIENCE

CHILE S.A. FUNGICIDA

44 CITRUS DUST SI EXTRACTO DE CITRICO (ACIDO

ASCORBICO) AGROSPEC S.A. AGROSPEC S.A. FUNGICIDA

45 COBRE

NORDOX 75 SI OXIDO CUPROSO

NORDOX INDUSTRIER AS.

ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A.

BACTERICIDA/FUNGICIDA

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46 COBRE

PREMIUM SI OXIDO CUPROSO

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

SYNGENTA S.A. FUNGICIDA

47 CRIDOR NO EXTRACTOS NATURALES DE Cinerariafolium crisantemo

IBERFOL, SL IBERFOL S.L. INSECTICIDA

48 CUDAM NO GLUCONATO DE COBRE IBERFOL, SL IBERFOL S.L. FUNGICIDA

49 CUPRATEC NO COBRE IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA

50 CUPRODUL

WG SI OXIDO CUPROSO

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

51 CUPROSO

AGROSPEC WG SI OXIDO CUPROSO AGROSPEC S.A. AGROSPEC S.A. FUNGICIDA

52 DAZITOL SI

CAPSAICINA Y CAPSAICINOIDES

RELACIONADOS / ALIL ISOTIOCIANATO

BIOLAND S.A. BIOLAND S.A. NEMATICIDA

53 DIPEL WG SI Bacillus thuringiensis VALENT BIOSCIENCES

CORPORATION S.A. VALENT BIOSCIENCES DE

CHILE S.A. INSECTICIDA

54 DITERA WG SI Myrothecium verrucaria VALENT BIOSCIENCES

CORPORATION S.A. VALENT BIOSCIENCES DE

CHILE S.A. NEMATICIDA

55 DORMAN NO IBERFOL, SL IBERFOL S.L. REPELENTE

56 E CODA OLEO

K NO JABON POTASICO AGROSOLUTION S.A.

FUNGICIDA/INSECTICIDA

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141

57 ENTRUST SI ESPINOSAD DOW AGROSCIENCES

ARGENTINA S.A./ DOW AGROSCIENCES USA

DOW AGROSCIENCES ARGENTINA S.A./ DOW

AGROSCIENCES USA INSECTICIDA

58 EXTRACTO G NO EXTRACTO DE QUILLAJA

SAPONARIA AGRICOLA NACIONAL

S.A. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.

E I. REPELENTE

59 FRUITSAN SI Lactobacillus acidofilus TAUERN S.A. TAUERN S.A. FUNGICIDA

60 FUNGICUP SI Oxicloruro de Cobre FUNGICIDA

61 GARLIC

BARRIER NO EXTRACTO DE AJO

GARLIC RESEARCH LABS, INC.

INSECTICIDA

62 GRASSTEC NO EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL IBERFOL S.L. FUNGICIDA

63 HARZTOP SI Trichoderma harzianum Rifai

CEPA T22 BIOGRAM S.A. BIOGRAM S.A. FUNGICIDA

64 HIDRO-CUP

WG SI HIDROXIDO DE COBRE

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. BACTERICIDA/FUNGICID

A

65 HIDRO-CUP

WG NO COBRE

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

Page 142: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

142

66 HIDROXICOBR

E 50 WP SI HIDROXIDO DE COBRE AGROSPEC S.A. AGROSPEC S.A. FUNGICIDA

67 INBIOL NO Beauveria bassiana-

Metarhizium anisopliae

SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA

TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

INSECTICIDA

68 JABON

POTÁSICO NO ACDIOS GRASOS VEGETALES DROPCO S.A. DROPCO S.A. INSECTICIDA

69 KABON NO JABON POTÁSICO ATLANTICA AGRÍCOLA

S.A. INSECTICIDA

70 KALIGREEN SI HIDROGENOCARBONATO DE

POTASIO OTSUKA CHEMICAL

CO.LTD. ARYSTA LIFESCIENCE

CHILE S.A. FUNGICIDA

71 KILOL L-20 (LIQUIDO)

SI EXTRACTO DE SEMILLA Y

PULPA DE TORONJA CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA

72 KILOL SP-100

(POLVO) NO

EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA

CHEMIE CHILE S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA

73 KUMULUS S SI AZUFRE BASF

AKTIENGESELLSCHAFT / BASF S.A.

BASF CHILE S.A. FUNGICIDA

74 LAVAPLANT NO JABON POTÁSICO CODIAGRO S.A. INSECTICIDA

75 LECITEC NO EXTRACTO DE LECITINA DE

SOYA IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA

76 LEDOR NO EXTRACTO DE LECITINA DE

SOYA IBERFOL S.L. FUNGICIDA

Page 143: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

143

77 LONLIFE 100

LS NO CITREX CITREX INC. BIOAMERICA S.A. FUNGICIDA

78 LONLIFE 20-

40-80 S NO CITREX CITREX INC. BIOAMERICA S.A. FUNGICIDA

79 LONLIFE CON

S NO CITREX CITREX INC. BIOAMERICA S.A. FUNGICIDA

80 LONLIFE DUST SI AZUFRE / CITREX PRINAL S.A. PRINAL S.A. FUNGICIDA

81 LONLIFE

GOLD SI CITREX PRINAL S.A. PRINAL S.A. FUNGICIDA

82 LONLIFE LIQUIDO

SI CITREX PRINAL S.A. PRINAL S.A. BACTERICIDA/FUNGICID

A

83 LYNX 60 SI COBRE MARKETING ARM INTERNATIONAL

MARKETING ARM INTERNATIONAL

FUNGICIDA

84 MASTERCOP SI SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO

INGENIERIA INDUSTRIAL S.A. DE C.V.

INGENIERIA INDUSTRIAL S.A. DE C.V.

FUNGICIDA

85 MET-21 NO Beauveria bassiana-

Metarhizium anisopliae

SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA

TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

INSECTICIDA

86 METAGRAM NO Metarhizium anisopliae INIA BIOGRAM S.A. INSECTICIDA

87 MICOSPLAG NO Paecilomyces lilacinus,

Metarhizium anisopliae, Beauveria

ORIUS BIOTECNOLOGIA AGROTECHNOLOGY S.A. INSECTICIDA/NEMATICI

DA

88 MIMOTEM NO EXTRACTO DE MIMOSA ATLANTICA AGRÍCOLA

S.A. FUNGICIDA

Page 144: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

144

89 NACILLUS SI

Bacillus subtilis CEPA ANTUMÁVIDA, Bacillus subtilis

CEPA VILCÚN, Bacillus licheniformis CEPA

MALLERAUCO, Brevibacillus brevis CEPA MAGUELLINES,

Brevibacillus brevis CEPA MAGUELLINES I

BIO INSUMOS NATIVA LTDA.

BIO INSUMOS NATIVA LTDA.

FUNGICIDA

90 NEEM-X SI AZADIRACHTIN MARKETING ARM INTERNATIONAL

MARKETING ARM INTERNATIONAL

INSECTICIDA/NEMATICIDA

91 NEM-O NO Paecilomyces Lilacinus SOC. INVERSIONES Y

AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

NEMATICIDA

92 NEMAGOLD NO EXTRACTO DE MARIGOLD ATLANTICA AGRÍCOLA

S.A. NEMATICIDA

93 NUTRAFITO SI SAPONINAS Y POLIFENOLES

(EXTRACTO DE Quillaja saponaria)

NATURAL RESPONSE S.A. NATURAL RESPONSE S.A. INSECTICIDA

94 OIKO-NEEM NO ACEITE DE NEEM (Azadirachta

Indica) ECOLOGICAL

RESOURCES INC. INSECTICIDA

95 OLEATBIO SI JABÓN POTÁSICO TRABE, TRATAMIENTOS

BIO-ECOLOGICOS S.A. AGROTECHNOLOGY S.A. INSECTICIDA

96 OLINIM NO AZADIRACHTINA CODIAGRO S.A. INSECTICIDA

Page 145: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

145

97 OSPO V55 NO EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA

98 OXICUP BLUE

WG SI OXICLORURO DE COBRE

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

99 OXICUP WP SI OXICLORURO DE COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL

S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

100 PANGERMEX SI EXTRACTO DE SEMILLAS DE

NARANJA ACSEDAR INDUSTRIA Y

COM. DE FIOS LTDA. MARIA SOLEDAD MORA

CORDOVA FUNGICIDA

101 PH DOR NO IBERFOL, SL IBERFOL S.L. INSECTICIDA 102 PH TEC NO EXTRACTO DE CITRICOS IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA

103 PHYTON-24 NO SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO

MARKETING ARM INTERNATIONAL

MARKETING ARM INTERNATIONAL

FUNGICIDA

104 PHYTON-27 SI SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO

MARKETING ARM INTERNATIONAL

MARKETING ARM INTERNATIONAL

FUNGICIDA

105 PHYTON-6.6 NO SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO

MARKETING ARM INTERNATIONAL

MARKETING ARM INTERNATIONAL

FUNGICIDA

106 PINTACAL NO CAL SOPROCAL SOPROCAL FUNGICIDA

107 POLISULFURO

DE CALCIO SI POLISULFURO DE CALCIO

TESSENDERLO KERLEY, INC.

KERLEY LATINOAMERICANA S.A.

INSECTICIDA

108 PURE SPRAY

GREEN SI ACEITE PARAFINICO PETRO-CANADA TOTAL CHILE S.A.

ACARICIDA/INSECTICIDA

109 Q-2000 B NO MICROORGANISMOS QUIMCASA MEXICO S.A.

Page 146: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

146

110 Q 2000 NO YODO QUIMCASA MEXICO S.A.

111 QL-AGRI 35 SI EXTRACTO DE QUILLAY NATURAL RESPONSE S.A. BASF CHILE S.A. NEMATICIDA

112 QUAMAR NO EXTRACTO DE Quassia amara ATLANTICA AGRÍCOLA

S.A. INSECTICIDA

113 QUILLAJA

POWDER QP NO

EXTRACTO DE QUILLAJA SAPONARIA

NATURAL RESPONSE S.A. INSECTICIDA

114 RADIBACTER

K84 NO Agrobacterium radiobacter

SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA

TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

BACTERICIDA

115 REPELIN Q NO JABON POTASICO IONA CHILE INSECTICIDA

116 RHAPSODY NO BACILLUS SUBTILIS AGRAQUEST INC AGRAQUEST INC FUNGICIDA

117 RHAPSODY SC NO BACILLUS SUBTILIS AGRAQUEST INC AGRAQUEST INC FUNGICIDA

118 ROTENONA 50

WP SI ROTENONE

AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I.

AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I.

INSECTICIDA

119 ROTORGAN NO ROTENONA ATLANTICA AGRICOLA

SA AGRICOLA NACIONAL S.A.C.

E I. INSECTICIDA

120 RYZUP/PROGI

BB 4% NO ISOPROPANOL

VALENTENT BIOSCIENCES

CORPORATION

VALENTENT BIOSCIENCES CORPORATION

FUNGICIDA/INSECTICIDA

121 SANIPROL NO PROPELO NATURAL TRABE S.A. FUNGICIDA

122 SAPTENE NO JABÓN POTÁSICO JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. INSECTICIDA

Page 147: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

147

123 SERENADE

DUST SI Bacillus subtilis

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A.

FUNGICIDA

124 SERENADE

MAX SI Bacillus subtilis

AGRAQUEST INC. / AGRAQUEST DE MEXICO

BASF Chile S.A. ACARICIDA/INSECTICID

A

125 SERENADE SC SI Bacillus subtilis AGRAQUEST DE MEXICO

/ AGRAQUEST, INC BASF CHILE S.A. FUNGICIDA

126 SERENADE

SULFODUST SI Bacillus subtilis / AZUFRE

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A.

FUNGICIDA

127 SHELL

CASSIDA GREASE RSL2

NO ACEITE SHELL PRODALAM INSECTICIDA

128 STATUS NO EXTRACTO DE CITRICO AGRICOLA NACIONAL

S.A. FUNGICIDA

129 STATUS DP SI EXTRACTO CITRICO AGRICOLA NACIONAL

S.A.C. e I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.

E I. BACTERICIDA/FUNGICID

A

130 STATUS DRY SI EXTRACTO CITRICO AGRICOLA NACIONAL

S.A.C. e I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.

E I. BACTERICIDA/FUNGICID

A

131 STATUS DUST SI EXTRACTO CITRICO AGRICOLA NACIONAL

S.A.C. e I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.

E I. BACTERICIDA/FUNGICID

A

132 STATUS SL SI EXTRACTO CITRICO ACSEDAR INDUSTRIA Y

COMERCIO LTDA. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.

E I. BACTERICIDA/FUNGICID

A

Page 148: Descargar estudio

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148

133 SUCCESS SI ESPINOSAD DOW AGROSCIENCES

ARGENTINA S.A./ DOW AGROSCIENCES USA

134 SULFO CUP PREMIUM

NO COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL

S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

135 SULFO-CUP SI AZUFRE / OXICLORURO DE

COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL

S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

136 SULFO-CUP PREMIUM

SI HIDROXIDO DE COBRE /

OXICLORURO DE COBRE / AZUFRE

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

137 SUPER - S - WG SI AZUFRE ALUMCAR S.A. ALUMCAR S.A. FUNGICIDA

138 SUPER S DP SI AZUFRE SUPERAZUFRE S.A. SUPERAZUFRE S.A. FUNGICIDA

139 SUPER S FLO NO AZUFRE SUPER AZUFRE S.A. FUNGICIDA

140 TEC RED NO EXTRACTO DE TOMILLO ROJO IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA

141 TEC-FORT NO EXTRACTO DE Chrysantemun

cinerariafolium IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. INSECTICIDA

142 TECNONA NO ROTENONA IBERFOL S. L. IBERFOL S.L. INSECTICIDA

143 THIOLUX SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL

S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

144 THURANE 16

PM NO

Bacillus Thuringiensis var. Kurstaki

JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. INSECTICIDA

Page 149: Descargar estudio

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149

145 TIFI POLVO SI Trichoderma atroviride (CEPA

MUCL45632)

SUSTANCIAS Y TECNOLOGIAS

NATURALES S.L. (SYTEN)

BIOQUIMICA DE PRODUCTOS NATURALES

LTDA. FUNGICIDA

146 TRIC-O NO Tichoderma harzianum SOC. INVERSIONES Y

AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.

SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.

FUNGICIDA

147 TRICHO-D WP SI Trichoderma harzianum CEPA

ATTCC 20847-T22 ORIUS BIOTECNOLOGÍA SANATRADE S.A. FUNGICIDA

148 TRICHODAM NO Trichoderma spp. IBERFOL S.L. FUNGICIDA

149 TRICHODERA

MA SUSPENSION

SI Trichoderma harzianum (Cepa

T3 Los Robles) ITAS S.A.

INSTITUTO TECNOLOGICO PARA LA AGRICULTURA SUSTENTABLE, ITAS S.A.

FUNGICIDA

150 TRICHODERM

A NO Trichoderma spp. BIOMYCOTA BIOMYCOTA FUNGICIDA

151 TRICHODERM

A PASTA SI

Trichoderma harzianum (Cepa T3 Los Robles)

ITAS S.A. INSTITUTO TECNOLOGICO

PARA LA AGRICULTURA SUSTENTABLE, ITAS S.A.

FUNGICIDA

152 TRICHONATIV

A SI

Trichoderma spp. (Trichoderma harzianum CEPA QUEULE, Trichoderma virens

CEPA SHERWOOD, Trichoderma parceramosum

CEPA TRAILES)

BIO INSUMOS NATIVA LTDA.

BIO INSUMOS NATIVA LTDA.

FUNGICIDA

153 TRICHOTEC NO trichoderma spp. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA

154 TRICOFUNG NO Trichoderma harzianum,

Trichoderma viride JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. FUNGICIDA

Page 150: Descargar estudio

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150

155 TRILOGY SI EXTRACTO ACEITE NEEM

(AZADIRACTINA) CERTIS USA, L.L.C. MITSUI AGRO BUSINESS S.A. FUNGICIDA

156 ULTRASPRAY SI ACEITE MINERAL YPF S.A.- DIVISIÓN

LUBRICANTES AGRICOLA NACIONAL S.A.C.

E I. ACARICIDA

157 VITI-CUP SI HIDROXIDO DE COBRE / OXICLORURO DE COBRE

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA

158 WINSPRAY SI ACEITE MINERAL YPF SOCIEDAD

ANONIMA-DIVISIÓN LUBRICANTES

AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I.

ISECTICIDA/ACARICIDA/FUNGICIDA Y ADHERENTE

159 WINSPRAY MISCIBLE

SI ACEITE MINERAL AGRICOLA NACIONAL

S.A.C. E I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.

E I. ACARICIDA/INSECTICID

A

Page 151: Descargar estudio

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151

Anexo 8. Listado de productos misceláneos con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).

Nº NOMBRE COMERCIAL REGISTRO SAG I.A. FORMULADOR/NOMBRE

FABRICANTE

1 ACIDO CÍTRICO NO VÍNICAS

2 ACIDO CÍTRICO NO TRABE S.A.

3 ACIDO TARTÁRICO NO VÍNICAS

4 ACTIROB B SI OLEATO DE METILO NOVANCE S.A.S.

5 AEGIS GEL NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L.

6 AEGIS GRÁNULO NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L.

7 AEGIS IRRIGA NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L.

8 AEGIS PASTILLA NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L.

9 ALLDOWN NO SUMMERSET PRODUCT

10 AQUABAC NO MICROORGANISMOS

11 B-2000 SI DI-31 [(25R)-3B,5A-

DIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA] QUIMICA R&S LTDA

12 Beauveria bassiana NO MICROORGANISMOS INIA

13 BIOACTIV

(LEVADURAS) NO MICROORGANISMOS PARTNER S.A.

14 BIOFLOR-1 SI DI-31 [(25R)-3b,5a-

DIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA] QUIMICA R&S LTDA

15 BIOFRUT SI EXTRACTO VEGETAL /AC.

GIBERELICO GRUPO BIOQUíMICO MEXICANO SA de

CV

16 BIOSEED INHIBITOR NO BIOLAND

Page 152: Descargar estudio

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152

17 BIOTENS NO FOSFOLÍPIDOS DE ORIGEN

VEGETAL AVANCE BIOTECHNOLOGIES S.A.

18 BOND SI LATEX SINTéTICO / ALCOHOL

PRIMARIO ALIFáTICO OXIALQUILADO

LOVELAND PRODUCTS INC.

19 BOND XTRA SI LATEX SINTETICO Y ORGANOSILICONA

SURFACTANTE LOVELAND PRODUCTS INC.

20 BRASINOST-1 SI DI-31 [(25R)-3b,5a-

DIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA] QUIMICA R&S LTDA

21 BREAK SI TRISILOXANO / POLIETER EVONIK GOLDSCHMIDT

CORPORATION

22 CAL AGRÍCOLA NO SOPROCAL

23 CARBO ECO PH NO MN Y ÁCIDOS CARBOXÍLICOS DE

BAJO PESO MOLECULAR CARBOTECNIA S.L.

24 CHECK MATE EPSM SI (E)9-DODECEN-1-YL ACETATO/

CLORURO POLIVINILO POINT INTERNATIONAL LTDA.

25 CHECKMATE CM-F SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL SUTERRA LLC.

26 CHECKMATE OFM-F SI Z-8-DODECENYL ACETATO / E-8-DODECENYL ACETATO / Z-8-

DODECEN-1-OL SUTERRA LLC.

27 DASH HC SI

HIDROCARBONOS DEL PETROLEO / ALKIL éSTERES Y

ÁCIDOS ANIóNICOS SURFACTANTES

BASF CORPORATION AGRICULTURAL PRODUCTS Y SUB

28 DISPER ALGHUM GS NO INDALVA SL.

Page 153: Descargar estudio

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153

29 ECLOR NO NEWCHEM QUÍMICA LTDA.

30 Enzima lafase he grand

cru NO PARTNER S.A.

31 Enzima lafazyn cl NO PARTNER S.A.

32 Enzima lafazyn extract NO PARTNER S.A.

33 Extracto P NO AGRICOLA NACIONAL S.A.

34 F 15 Levaduras NO LAFFORT

35 FITOHELP NO FUMEX

36 FUNGASTOP DUST SI ACIDO CITRICO QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.

37 INDICATE 5 SI ACIDO ORTOFOSFORICO MARKETING ARM INTERNATIONAL

38 INDICATE 5® NO ÁCIDO ORTOFOSFÓRICO

ALQUILFENOLETOXILATO BRANDT CONSOLIDATE USA

39 INDUCE pH SI

ALKYL ARYL POLYOXYALKANE ETHER / ALKYL ARYL

POLYETHOXYETHANOL PHOSPHATO / ACIDOS GRASOS

LIBRES

HELENA CHEMICAL COMPANY

40 INEX - A SI ETER DE POLIETILENGLICOL /

GLICOL CON OXIDO DE ETILENO / DIMETILPOLISILOXANO

COSMOCEL S.A.

41 ISOMATE -OFMTT SI Z-8-DODECENYL ACETATO / E-8-DODECENYL ACETATO / Z-8-

DODECEN-1-OL

PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION / SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD.

42 ISOMATE-C + SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL / 1-

DODECANOL / 1-TETRADECANOL

PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION / SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD.

43 ISOMATE-C TT SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL / 1-

DODECANOL / 1-TETRADECANOL

PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION / SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD.

Page 154: Descargar estudio

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154

44 LEVADURA UVAFERM

43 NO PARTNER S.A.

45 LEVADURAS ST NO PARTNER S.A.

46 LI 700 SI

FOSFATIDILCOLINA / ACIDO METILACÉTICO / ALCOHOL

LINEAL ETOXILADO / ACIDO GRASO

LOVELAND PRODUCTS INC.

47 Metarhizium anisopliae NO MICROORGANISMOS INIA

48 MICROACELERANTE NO FUMEX

49 MULTICLEAN NO

50 MUSGO (Sphagnum

magellanicum) NO MICROORGANISMOS SURAMBIENTE

51 MYCOSYM TRI TON NO AMYKOR GMBH

52 Oiko-Rhiza-E NO MICROORGANISMOS ECOLOGICAL RESOURCES INC.

53 Oiko-Rhiza-E NO MICROORGANISMOS Ecological Resources, Inc. / Oikos

54 Oiko-Versal NO MICROORGANISMOS Ecological Resources, Inc. / Oikos

55 OPTI RED NO PARTNER S.A.

56 PERLITA NO HARBOLITE CHILE

57 PH PLUS NO MARKETING ARM INTERNATIONAL

58 PHEROCON CM SI e,e-8,10 DODECADIEN-1-OL

(CODLEMONE) TRECE INCORPORATED

59 PHEROCON CM MEGA SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL TRECE INCORPORATED

60 PHEROCON OFM SI CIS-8-DODECEN-1-YL-ACETATO

(ORFAMONE) TRECE INCORPORATED

Page 155: Descargar estudio

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155

61 PHEROCON TBM SI (E)-11-TETRADECENOL / (E)-11-TETRADECENYL ACETATO

TRECE INCORPORATED

62 PROTECSOL NO CAOLIN MINERA PACIFICO / ANASAC

63 PROTEK SI

DERIVADOS AC. DE ACEITES VEGETALES / AC. GRASOS

ORGANICOS POLI-INSATURADOS

QUIMICA SAGAL S.A. DE C.V.

64 Q 2000 Plus NO QUIMCASA MEXICO S.A.

65 Q 2000 VI NO QUIMCASA MEXICO S.A.

66 RAK CAROZOS (Cydia

molesta) SI Z8/E8-DODECENYL ACETATO BASF SE

67 RAK POMÁCEAS (Cydia

pomonella) SI (E,E)-8,10-DODECADIENOL BASF SE

68 RAIZFORT-M NO MICROORGANISMOS IONA / QUIMICA R y S

69 REGULUX SL SI ACIDO FOSFORICO LUXEMBOURG INDUSTRIES LTD.

70 RHIZO-FLO SOYA NO MICROORGANISMOS BECKER UNDERWOOD

71 SILWET 408 SI

HEPTAMETIL TRISILOXANO MODIFICADO COMO ETER

METIL ALILOXIPOLIETILENOGLICOL

OSI SPECIALTIES INC. / CROMPTON CORPORATION LTA.

72 SILWET L-77 Ag SI COPOLIMERO DE POLIETER Y

SILICONA MOMENTIVE PERFORMANCE

MATERIALS INC.

73 STIK SI

ALKYLARIL POLIOXIETILEN GLICOL / GLICOLETERES /

ACIDOS GRASOS COMBINADOS / BIS(2- ETILHEXIL) BENCENO

DICARBOXILATO / ISOPROPANOL

CUSTOM AGRICULTURAL FORMULATORS

74 SUNSHINE GROWER

GRADE ORANGE NO

SUN GRO HORTICULTURE CANDA LTDA.

Page 156: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

156

75 TECSOIL FORTE NO IBERFOL S.L.

76 TENSCAP 400 SL SI FOSFATIDILCOLINA DROPCO S.A.

77 TOP FILM NO COMERCIAL BISAFE LTDA.

78 TURBA NATURAL NO WALDEMAR BORQUEZ

79 TUTA STOP SI

(E,Z,Z)-3,8,11-TETRADECATRIENIL ACETATO / (E,Z,)-3,8-TETRADECADIENIL

ACETATO

PLANT RESEARCH INTERNATIONAL B. V.

80 TWIN N NO MAPLETON AGRI BIOTEC HPTY LTDA.

81 UNIFILM 707 SI ALKYLARIL POLIOXIETILENO

GLICOL-ISOPROPANOL CUSTOM AGRICULTURAL

FORMULATORS

82 VC4 NO A ACONCAGUA

83 VERMICULITA NO MORVAL CHILE

84 ZOOM 50 SI ETERES DE ALQUILFENOL Y POLIETILENGLICOL/ BUTIL

GLICOL

AGRíCOLA NACIONAL S.A.C. e I./ INDUSTRIAS QUIMICAS OLEOSOL S.A.

85 ZP - 320 NO DROPCO S.A.

Page 157: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

157

Anexo 9. Listado de fertilizantes con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).

Nº NOMBRE COMERCIAL I.A. FORMULADOR/NOMBRE

FABRICANTE APTITUD DE USO

1 A 5 (SL) AVANCE BIOTECHNOLOGIES CHILE

S.A. FERTILIZANTE

2 ACADIAN KELP MEAL SOIL

APPLICATION EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE

3 ACADIAN LIQUID CONCENTRATE EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE

4 ACIDO HÚMICO ACIDOS HUMICOS SQM FERTILIZANTE

5 ADE MAS REYES E INOSTROSA CONTROL

BIOLÓGICO LTDA. FERTILIZANTE

6 AGRICALCIO CALCIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

7 AGRIFORTE OXIDO DE CALCIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

8 AGROXILATO- FE-AE FIERRO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

9 AGROXILATO- MG-AE MAGNESIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

10 AGROXILATO- MN-AE MANGANESO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

11 AGROXILATO- ZN-AE ZINC CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

12 AGROXILATO- ZN-MN-AE ZINC-MAGNESIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

13 AGROXILATO-K-AE POTASIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

14 AGROXILATO-MIX-MG-AE MAGNESIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

15 ALDOR IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

16 ALLGANIC POTASSIUM GRANULAR POTASIO SQM FERTILIZANTE

17 AMECSOIL-CA AE OXIDO DE CALCIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

18 AMERIAN DRY FOLIAR MACRO Y MICRONUTRIENTES INVERSIONES PATAGONIA S.A. BIOESTIMULANTE

19 AMINO FEED AMINOACIDOS PRIYA CHEMICALS FERTILIZANTE

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158

20 AZOFAST MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE

21 BACHUMUS ECO MATERIA ORGANICA TRABE S.A. FERTILIZANTE

22 BACTHON SC Azospirillum brasilense, Azotobacter

chrococcum ORIUS

BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. FERTILIZANTE

23 BI-0-80 ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS FERTILIZANTE

24 BIO FEED GROW EXTRACTO DE ALGAS MARINAS B. M. SEAWEED G. CO. LTD. FERTILIZANTE

25 BIO MEJORADOR THALLUS LTDA. FERTILIZANTE

26 BIO Q ÁCIDOS FÚLVICOS, ÁCIDOS

HÚMICOS, EXTRACTOS DE ALGAS MARINAS.

ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS

FERTILIZANTE

27 BIOFERTIL MATERIA ORGANICA TRABE S.A. FERTILIZANTE

28 BIOILSA NK MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE

29 BI-O-MAR-15 ÁCIDOS HÚMICOS, FÚLVICOS Y

EXTRACTOS DE ALGAS MARINAS BIOESTIMULANTE

30 BIONUTRIENTE CALCIO EXTRA

17% CALCIO CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE

31 BIONUTRIENTE POTASIO+ 36% MACRONUTRIENTES CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE

32 BIORADICANTE AMINOACIDOS FUTURECO BIOSCIENCE FERTILIZANTE

33 BIOREND QUITINA BIOTEX S.A. BIOESTIMULANTE

34 BI-O-SOLVE MATERIA ORGANICA ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS MEJORADOR DE ESTRUCUTRA DE

SUELO

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35 BIOSTRATUM INVERSIONES PATAGONIA S.A. BIOESTIMULANTE

36 BLEND B BORO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /

TAVAN CHILE FERTILIZANTE

37 BLEND MZ MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /

TAVAN CHILE FERTILIZANTE

38 BLEND ZN ZINC TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /

TAVAN CHILE FERTILIZANTE

39 BORO FOS BORO ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

40 BORONATOCALCITA BORO ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

41 BOTRYLIN FIERRO-MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /

TAVAN CHILE FERTILIZANTE

42 BRASSADOR IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

43 BUEN SUELO SC MICROORGANISMOS ORIUS

BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. BIOFERTILIZANTE

44 CALCINAMEC-AE CALCIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

45 CALTEC CALCIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

46 CALTERRA CABONATO DE CALCIO TERRA S.A. FERTILIZANTE, ENMIENDA

ORGÁNICA

47 CARBO-ECO CU COBRE CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

48 CARBO-ECO FE FIERRO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

49 CARBO-ECO MG MAGNESIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

50 CARBO-ECO MN MANGANESO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

51 CARBO-ECO MO MOLIBDENO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

52 CARBO-ECO ZN MN ZINC-MANGANESO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

53 CARBO-ORGA MATERIA ORGANICA CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

54 CATOR ECO MATERIA ORGANICA (MELAZA,

VINAZA) ATLANTICA AGRICOLA / ANASAC FERTILIZANTE

55 CERRIFOS ROCA FOSFÓRICA ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

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160

56 CITROTEC EXTRACTO DE CITRICOS IBERFOL S.L. ESTIMULANTE

57 COMPLEX FUMEX LTDA. FERTILIZANTE

58 CROP+ AMINOACIDOS CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE

59 DEFENDER HIERRO HIERRO, L-AMINOÁCIDOS, n TOTAL FUTURECO BIOSCIENCE FERTILIZANTE

60 DEFENDER ZINC ZINC BIOAMÉRICA S.A. FERTILIZANTE

61 DM 31 ZINC, MANGANESO Y AZUFRES

QUELADOS ORGÁNICAMENTE CON ÁCIDO CÍTRICO.

LEKET-BAR LTDA. CHEMICALS LTDA. ISRAEL.

FERTILIZANTE

62 DORQUE IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

63 ECOACID SOIL MANGANESO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

64 ECO-S ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

65 EQUITEC MATERIA ORGANICA IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

66 ESPIGADOR MINERALES QUELATADOS EN

AMINOACIDOS ORIUS

BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. FERTILIZANTE

67 EUTROFIT NITRÓGENO ORGÁNICO A BASE DE

SANGRE FLUIDA. STRADI RENZO SRL FERTILIZANTE

68 EVOKELP EXTRACTO DE ALGAS MARINAS CYGYC S.A. BIOESTIMULANTE

69 EXTRACTO DE ALGAS MARINAS EXTRACTO DE ALGAS MARINAS QINGDAO HAOCHENG FERTILIZANTE

70 EXTRACTO DE ALGAS MARINAS EXTRACTO DE ALGAS MARINAS BEIJING LEILI AGROCHEMESTRY FERTILIZANTE

71 EXTRACTO G EXTRACTO DE Quillaja saponaria,

Ficus antihelmetica ANASAC FERTILIZANTE

72 EXTRACTO N EXTRACTO DE Quillaja saponaria ANASAC FERTILIZANTE

73 EXTRACTO P EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ANASAC FERTILIZANTE

74 FARTUM EXTRACTO DE ALGAS MARINAS INVERSIONES PATAGONIA S.A. FERTILIZANTE

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75 FARTUM FOLIAR EXTRACTO DE ALGAS MARINAS INVERSIONES PATAGONIA S.A. BIOESTIMULANTE

76 FEP JiIRAH FAINVET LTDA. FERTILIZANTE

77 FEP TOPMAGNESIO MAGNESIO FAINVET LTDA. FERTILIZANTE

78 FEP TOPZINC ZINC FAINVET LTDA. FERTILIZANTE

79 FERTI (FERTIYESO) CALCIO COMPAÑÍA INDUSTRIAL EL VOLCÁN

S.A FERTILIZANTE

80 FERTICELL AMINOACIDOS AMINOACIDOS AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE

81 FERTICELL FE FIERRO AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE

82 FERTICEL UNIVERSAL EXTRACTO DE ALGAS MARINAS AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE

83 FERTICEL ZN ZINC AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE

84 FERTICEL NITRÓGENO, BORO, COBRE, HIERRO, MAGNESIO, MANGANESO, COBALTO,

ZINC. AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE

85 FERTIL AMINOACIDOS ILSA Chile / ILSA S.P.A FERTILIZANTE

86 FERTORGANICO AMINOACIDOS ILSA Chile / ILSA S.P.A FERTILIZANTE

87 FORALG EXTRACTO DE ALGAS MARINAS REYES E INOSTROSA CONTROL

BIOLÓGICO LTDA. BIOESTIMULANTE

88 FORT SOIL MICROORGANISMOS SQM FERTILIZANTE

89 FOSSILIZED SEABIRD GUANO MACRONUTRIENTES MINERA TIERRA FERTIL SCM FERTILIZANTE

90 GRANFOLDdCAB MACRONUTRIENTES ARVENSIS AGRO S.A. FERTILIZANTE

91 GRASSTEC IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

92 GUANO ROJO MACRONUTRIENTES GUANO ROJO PUNTA GRUESA FERTILIZANTE

93 GUANO ROJO (QUIMSAL) MACRONUTRIENTES QUIMSAL FERTILIZANTE

94 GUANO ROJO FOSFATADO MACRONUTRIENTES GUANO ROJO PUNTA GRUESA FERTILIZANTE

95 GUANO ROJO NITROGENADO MACRONUTRIENTES GUANO ROJO PUNTA GRUESA FERTILIZANTE

96 GUANO ROJO PREMIUM MACRONUTRIENTES GUANO ROJO PUNTA GRUESA FERTILIZANTE

97 HARINA DE CARNE Y HUESO MACRONUTRIENTES FRIGORÍFICO TEMUCO FERTILIZANTE

98 HARINA DE SANGRE BOVINA

SECADA SPRAY NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE

SANGRE SECA BARRACA RODO FERTILIZANTE

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162

99 HARINA DE SANGRE ENTERA NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE

SANGRE SECA IDAL FERTILIZANTE

100 HARINA DE SANGRE SPRAY DRIED NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE

SANGRE SECA LICAN ALIMENTOS FERTILIZANTE

101 HARINA DE SANGRE Y HUESO

BOVINA NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE

SANGRE SECA MAFRISUR FERTILIZANTE

102 HARINA HIDROLIZADA DE PLUMAS MACRONUTRIENTES RECCAR FERTILIZANTE

103 HARVEST MORE BORO BORO STOLLER CHILE S.A. FERTILIZANTE

104 HEMOZYM MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE

105 HORTISUL SULFATO DE POTASIO K+ S KALI GMBH/ A. VITRA FERTILIZANTE

106 HUMESINT EXTRACTO HÚMICO JOSE MORERA S.L. FERTILIZANTE

107 HUMISOL ACIDOS HUMICOS REYES E INOSTROSA CONTROL

BIOLÓGICO LTDA. FERTILIZANTE

108 HUMIVIT MATERIA ORGANICA REYES E INOSTROSA CONTROL

BIOLÓGICO LTDA. BIOESTIMULANTE/FERTILIZANTE

109 HUMUS (COMO GUANO FRESCO) MATERIA ORGANICA LOMBRICULTURA PACHAMAMA FERTILIZANTE

110 ICYBORO BORO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

111 ICYKAPPA POTASIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

112 ILSADRIP FERRO FIERRO BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE

113 ILSAPRID FORTE AMINOACIDOS ILSA Chile / ILSA S.P.A ABONO LÍQUIDO

114 ILSAMIN AMINOACIDOS ILSA Chile / ILSA S.P.A ABONO LÍQUIDO

115 ILSAMIN BORO BORO BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE

116 ILSAMIN MMZ MAGNESIO-MANGANESO BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE

117 ILSAMIN N90 NITROGENO BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE

118 KELPAK EXTRACTO DE ALGAS MARINAS KELPAK PRODUCTS FERTILIZANTE FOLIAR

119 KEYPLEX 350 OR MICRONUTRIENTES KEYPLEX USA FERTILIZANTE

120 KIMELGRAN MATERIA ORGANICA CHEMIE S.A. FERTILIZANTE

121 MAGNUM K POTASIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

122 MAGNUM MG MAGNESIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

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163

123 MAGTEC MAGNESIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

124 METALOSATE CALCIO BORO

ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER

CALCIO-BORO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)

125 METALOSATE COOPER ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER

COBRE ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)

126 METALOSATE CROP-UP ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER

NITROGENO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)

127 METALOSATE IRON ORGANIC

AMINO ACID SOLUBLE POWDER HIERRO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)

128 METALOSATE MAGNESIUM

ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER

MAGNESIO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)

129 METALOSATE MANGANESE

ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER

MANGANESO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)

130 METALOSATE MULTIMINERAL

ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER

MICRONUTRIENTES ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)

131 METALOSATE ZINC ORGANIC

AMINO ACID SOLUBLE POWDER ZINC ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)

132 MEZCLA ORGANICA 14-2-9 MACRONUTRIENTES ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

133 MEZCLA ORGÁNICA 5-21-3 MACRONUTRIENTES ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

134 MICROSTAT 60 AGRIRECYCLE LLC. FERTILIZANTE

135 NITRATO SODICO POTASICO 15-0-9 MACRONUTRIENTES ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

136 NOVOSOIL CALCIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE

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137 NUTRI BORO+ 7% BORO CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE

138 NUTRI CALCIO CALCIO CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE

139 NUTRI Q EXTRACTOS VEGETALES QUIMCASA MEXICO S.A. FERTILIZANTE

140 NUTRI ZINC ZINC CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE

141 NUTRIFISH EXTRACTO DE PESCADO Y ALGAS

MARINAS BIOLAND S.A. FERTILIZANTE

142 NUTRITERRA MICRONUTRIENTES CUMBRE S.A. FERTILIZANTE

143 OASIS 150 CARBONATO DE CALCIO IMASCO MINERALS / ACRES FERTILIZANTE

144 OIDILIN FIERRO-MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /

TAVAN CHILE FERTILIZANTE

145 OIKO-BAC-174 MICROORGANISMOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS FERTILIZANTE

146 OIKO-BAC-FERTIBIO Azotobacter spp. ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS FERTILIZANTE

147 OIKO-BAC-FERTIBIO MICROORGANISMOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS BIOFERTILIZANTE

148 OIKO-BAC-FOSFOBIO Azobacter spp., Baillus megaterium ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS FERTILIZANTE

149 OIKO-BAC-NITROBIO MICROORGANISMOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS BIOFERTILIZANTE

150 OIKO-MAR AMINOACIDOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS FERTILIZANTE

151 OIKO-MAR AMINOACIDOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS FERTILIZANTE

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165

152 OIKO-RHIZA-E MICROORGANISMOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.

/OIKOS FERTILIZANTE

153 ORGANIC MAX MATERIA ORGANICA OMEX AGRIFLUIDS LIMITED FERTILIZANTE

154 ORGANOMEX 6-4-2 CHEMIE S.A. FERTILIZANTE

155 ORGAZOT NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE

SANGRE SECA STRADI RENZO SRL FERTILIZANTE

156 ORTITEC EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

157 ORTODOR EXTRACTO DE ORTIGA IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

158 OSPO BOT EXTRACTOS FERMENTADOS IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

159 PH-DOR IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

160 PH-TEC IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

161 PHYLLUM EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ANASAC BIOESTIMULANTE

162 PRO ROOT MACRONUTRIENTES FERTILIZANTE

163 PROQUELETE COBRE COBRE ARVENSIS AGRO S.A. FERTILIZANTE

164 Q 2000 YODO QUIMCASA MEXICO S.A. BIOESTIMULANTE

165 Q ALGY EXTRACTO DE ALGAS MARINAS QUIMCASA MEXICO S.A. FERTILIZANTE

166 Q ENERGY QUIMCASA MEXICO S.A. FERTILIZANTE

167 Q-2000 B MICROORGANISMOS QUIMCASA MEXICO S.A. BIOESTIMULANTE

168 QUICELUM MICROELEMENTOS ARVENSIS AGRO S.A. FERTILIZANTE

169 QUITOAGRO QUITOSANO, CALCIO Y POTASIO QUITOQUIMICA FERTILIZANTE

170 RADISOL AE AMINOACIDOS CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

171 RADOR EXTRACTO DE ALGAS MARINAS IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

172 RDT RESIDUOS DE TE COMPOSTADO ABASGEN COMPOST

173 RYZUP 4% ÁCIDO GIBERÉLICO AG3 VALENT BIOSCIENCES BIOESTIMULANTE

174 S - FOS FOSFORO ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

175 SAL WAX-AE OXIDO DE CALCIO IBITERRA LTDA. FERTILIZANTE

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166

176 SEASOL EXTRACTO DE ALGAS MARINAS SEASOL INTERNATIONAL BIOESTIMULANTE/FERTILIZANTE

177 SETT CALCIO STOLLER CHILE S.A. FERTILIZANTE

178 SOIL+ MATERIA ORGANICA CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE

179 SOLUBOR BORO FERTILIZANTE

180 SPRINT CUAJE ZINC-MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /

TAVAN Chile FERTILIZANTE

181 STIMPLEX (PH 8) EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE

182 STOLLER MAGNESIO MAGNESIO STOLLER CHILE S.A. FERTILIZANTE

183 STOLLER ZINC ZINC STOLLER CHILE S.A. FERTILIZANTE

184 SULFATO DE MAGNESIO MAGNESIO SQM FERTILIZANTE

185 SULFATO DE POTASIO POTASIO SQM FERTILIZANTE

186 SULFATO DE ZINC ZINC SQM FERTILIZANTE

187 TASCO EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE

188 TEC FHOS 30 20 MACRONUTRIENTES IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

189 TEC MEN MACRONUTRIENTES IBERFOL S.L. ESTIMULANTE

190 TEC-K POTASIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

191 TECNIOL MATERIA ORGANICA IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

192 TECOMIN MATERIA ORGANICA IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

193 TEC-RED EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

194 TENPLUS MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE

195 TERRAFERT MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE

196 TIDOR IBERFOL S.L. FERTILIZANTE

197 TORTANIM MATERIA ORGANICA CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE

198 TWIN N BACTERIAS FIJADORAS DE

NITROGENO AMECOLOGICAL BIOFERTILIZANTE

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199 V6 MANGANESO-MOLIBDENO-ZINC TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /

TAVAN Chile FERTILIZANTE

200 VIT ORG MATERIA ORGÁNICA, CARBONO

ORGÁNICO, NITRÓGENO ORGÁNICO, ÓXIDO DE POTASIO.

GREEN HAS ITALIA FERTILIZANTE

201 VITALEM FORTE AMINOACIDOS FUTURECO BIOSCIENCE FERTILIZANTE

202 WERT COBRE-ZINC-MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /

TAVAN Chile FERTILIZANTE

203 YESO SUPERFINO CALCIO COMPAÑÍA INDUSTRIAL EL VOLCÁN

S.A FERTILIZANTE

204 ZEO PLUS ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

205 ZEO SUELO ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE

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Anexo 10. Formato de encuestas y lista de encuestados.

ENCUESTA PRODUCTOR / ASESOR.

Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.

Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como productor / asesor agrícola que utiliza insumos ecológicos en su sistema productivo. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general. Antecedentes generales del Productor / Asesor. Nombre / Razón social: ______________________________________________________ Dirección: ________________________________________________________________ Nombre entrevistado: _______________________________________________________ Cargo: _______________________________ Profesión: ___________________________ Teléfono: _______________________ Correo electrónico: _________________________ Superficie: ________________Ha. Rubro (s): ________________________________________________________________ Certificación: ______________________________________________________________ Antecedentes uso de insumos ecológicos.

1. USA PRODUCTOS ECOLÓGICOS.

Si

No

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2. ¿QUÉ TIPO DE INSUMOS ECOLÓGICOS UTILIZA? MARQUE LAS OPCIONES QUE SEAN NECESARIAS.

Fertilizantes Inhibidores Insecticidas Correctores de pH Fungicidas Coadyuvantes Acaricidas Fitorreguladores Feromonas Inoculantes Nematicidas Detergentes Bioestimulantes Surfractante / Humectante

3. ¿POR QUÉ UTILIZA INSUMOS ECOLÓGICOS? MARQUE LAS OPCIONES NECESARIAS SEGÚN NIVEL DE IMPORTANCIA (1-6, SIENDO 1 LA

MAYOR IMPORTANCIA)

Precio

Calidad

Disponibilidad en el mercado

Certificación

Formulación del producto

Tolerancias, Carencias Residuos

Categoría de uso

4. ¿QUÉ ASPECTOS DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS HARÍAN QUE USTED FAVORECIERA MÁS SU USO?

5. SEÑALE QUE PROBLEMAS O DIFICULTADES HA TENIDO CON EL USO DE INSUMOS ECOLÓGICOS.

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6. SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO.

Aptitud de uso 1 2 3

Fertilizantes Fungicidas Insecticidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Detergentes Inoculantes Fitorregulador Surfractante/ Humectante

7. ¿QUIÉN DECIDE LA UTILIZACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS?

Asesor

Administrador de campo

Agricultor

Otro, ¿cuál?

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8. FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE EL POR QUÉ.

Muy Buena Buena Regular Mala

Muy mala Justificación:

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CUESTIONARIO FORMULADORES / DISTRIBUIDORES DE INSUMOS AGRÍCOLAS

Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.

Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como formulador / distribuidor de insumos agrícolas. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general.

1) ANTECEDENTES GENERALES Razón Social: RUT: Dirección: Teléfono: Contacto: Tamaño empresa Facturación: Nº de empleados: Presencia en Chile: Local _____ Regional _____ Nacional _____ Tipo de empresa Formulador _____ Distribuidor _____

Ambas _____

2) PRINCIPALES TIPOS DE INSUMOS ECOLOGICOS Fertilizantes _____ Plaguicidas _____

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Mejoradores de suelo _____ Feromonas _____ Biocontroladores _____ Otro (nombrar) _____

3) RUBROS QUE COMPONEN SUS PRINCIPALES MERCADOS.

Rubros: Tipo de agricultores: Certificación de los clientes:

4) NIVEL DE CRECIMIENTO (FACTURACION, VOLUMEN, Ha)

5) PRODUCTOS ECOLÓGICOS QUE VENDE O PRODUCE

6) IMPORTANCIA RELATIVA EN SUS VENTAS (%)

7) CERTIFICACIÓN DE PRODUCCIÓN HACCP _____ ISO 9000 ____ ISO 14000 _____ Otra (nombrar) _____

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8) CERTIFICACION DE PRODUCTOS ECOLÓGICOS

- IMO _____ - BCS _____ - CERES _____ -ARGENCERT _____ - OTRA (nombrar) _____ - OMRI _____

9) ORIGEN DE LOS PRODUCTOS Propio _____ Importado _____ Formulación Nacional _____

10) RECOMENDACIÓN DE USO Investigación Propia _____ Investigación de terceros _____ Investigación del formulador _____

11) POSTVENTA (posee sistema de postventa para estos productos) SI__ NO____

12) PLAGUICIDAS CUENTAN CON REGISTRO SAG Si _____ No _____ En trámite _____

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13) PRINCIPALES LIMITACIONES

Costos _____ Efectividad _____ Investigación de respaldo _____ Legislación _____ Certificación _____ Políticas Públicas _____

14) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIONES ECOLÓGICAS EN CHILE

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CUESTIONARIO CENTROS O INSTITUCIONES DE INVESTIGACIÓN

Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.

Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como parte de Centros o Instituciones de Investigación que utiliza o desarrolla insumos. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general.

1) ANTECEDENTES GENERALES Razón Social: Dirección: Teléfono Contacto: Grado Académico: Función:

2) ÁREAS DE INVESTIGACIÓN Fertilizantes _____ Plaguicidas (definir fungicida, insecticida, acaricida, bactericida) _____ Mejoradores de suelo _____ Semi-químicos (Feromonas) _____

3) TIPO DE AGRICULTURA CON QUE TRABAJA -Convencional _____ -Orgánica _____ -Ambas _____

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4) FONDOS OCUPADOS PARA DESARROLLAR EL ÁREA DE TRABAJO

FONDECYT ____ INNOVA ______ OTROS _____ FIA ____ FIC ______ FONDEF ____ FNDR ______ FDI ____ SAG ______

5) PUBLICACIONES CIENTÍFICAS -Paper (Listado de publicaciones): -Seminarios realizados (nombrar): -Tesis de pregrado (nombrar): -Tesis de postgrado (nombrar):

6) PRODUCTIVIDAD TECNOLÓGICA Producto: Patente: Modelo o software:

7) LIMITACIONES QUE PERCIBE PARA EL DESARROLLO DE LOS INSUMOS ECOLOGICOS En investigación _____ Fondos _____ Legislación _____ Mercado _____ Capital humano _____

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8) SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO.

Aptitud de uso 1 2 3 Fertilizantes Fungicidas Insecticidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Detergentes Inoculantes Fitorregulador Surfractante/ Humectante

9) FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE EL POR QUÉ.

Muy Buena Buena Regular Mala Muy mala

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10) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIONES ECOLÓGICAS EN CHILE

11) RESPECTO A LA PREGUNTA ANTERIOR SEÑALE DOS PROPUESTAS PARA DISMINUIR ESTAS BRECHAS

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CUESTIONARIO INSTITUCIONES.

Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.

Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como parte de certificadoras, asociaciones orgánicas y universidades que utilizan insumos ecológicos. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial , con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general. Antecedentes generales de la Institución. Nombre: _________________________________________________________________ Dirección: ________________________________________________________________ Nombre entrevistado: _______________________________________________________ Cargo: _______________________________ Profesión: ___________________________ Teléfono: _______________________ Correo electrónico: _________________________ Tipo Institución (pública/privada): _____________________________________________ Antecedentes uso de insumos ecológicos.

1. MARQUE LAS PRINCIPALES LIMITACIONES EN EL USO DE INSUMOS ECOLÓGICOS

Precio

Calidad

Disponibilidad en el mercado

Certificación

Formulación del producto

Categoría de uso

Residuos, tolerancias y carencias

Otra ¿cuál?

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2. SEÑALE ¿CUÁLES SON LOS PRINCIPALES DESAFÍOS EN EL RUBRO DE PRODUCCIÓN E INVESTIGACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS?

3. FAVOR SEÑALE ¿CUÁL ES LA PERCEPCIÓN QUE TIENE LA INSTITUCIÓN QUE REPRESENTA SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN

GENERAL?

4. SEÑALE CUÁL ES EL NIVEL DE IMPACTO

5. SEÑALE QUE POLÍTICAS DE PROMOCIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS PERCIBE QUE SE ESTÉN REALIZANDO Y QUE POLÍTICAS

PROPONDRÍA PARA EL DESARROLLO DE LOS MISMOS.

6. FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE EL POR QUÉ.

Muy Buena Buena Regular Mala

Muy mala Justificación:

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7) SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO.

Aptitud de uso 1 2 3 Fertilizantes Fungicidas Insecticidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Detergentes Inoculantes Fitorregulador Surfractante/ Humectante

12) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIÓN SOBRE INSUMOS ECOLÓGICOS EN CHILE

13) RESPECTO A LA PREGUNTA ANTERIOR SEÑALE DOS PROPUESTAS PARA DISMINUIR ESTAS BRECHAS

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Listado de contactos que contestaron la encuesta. Institución Nombre y cargo contacto Correo electrónico

Universidad Católica del Maule Nelson Loyola López, Decano Facultad Ciencias

Agrarias y Forestales

[email protected]

Asociación Gremial de Agricultores

Orgánicos de la región del Bio Bio

José Riquelme, secretario [email protected]

Bio Certificadora Servicio Limitada Luis Alberto Meléndez Cardoso, Coordinador

general

[email protected]

IMO Chile S.A Maria Jose Leiva P, Inspector [email protected]

Servicio Agrícola y Ganadero Ignacio Figueroa Cornejo [email protected]

Centro Tecnológico Control Biológico Marcos Gerding Paris, Investigador [email protected]

INIA Quilamapu Sigrid Vargas, Investigador [email protected]

Universidad de Talca Eduardo Fuentes [email protected]

Centro Tecnológico Control Biológico Ricardo Ceballos, Director Centro Tecnológico de

Control Biológico

[email protected]

INIA Quilamapu Cecilia Céspedes León, Investigadora [email protected]

Santa Inés S.A Héctor Bertero Allel, Administrador [email protected]

Alimentos y frutos S.A José Domínguez, Agrónomo zonal [email protected]

Carlos Klein Koch Carlos Klein Koch, Propietario [email protected]

Agrícola Los Cerezos Claudio Navarro, Administrador [email protected]

Rodrigo del Toro Alexander Rodrigo del Toro Alexander, Propietario [email protected]

José Riquelme José Riquelme [email protected]

Francisco Suter Francisco Suter, Asesor privado [email protected]

Pedro Izquierdo Pedro Izquierdo, Asesor [email protected]

Viveros La Obra Ltda Jaime Pinilla, Jefe de Producción [email protected]

Casa Lapostolle S.A. Jorge Castillo, Subgerente Agrícola [email protected]

Agricola Montefrutal Ltda Christian Abud, Gerente General [email protected]

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Agroindustrial Surfrut Ltda Jaime Ramírez, Asesor Técnico [email protected]

Viña Los Nogales S.A. Ximena Torti, Gerente Agrícola [email protected]

Sociedad Consultora San Francisco Ltda Mauricio Frías , Director ejecutivo [email protected]

Roberto Jara Rojas Roberto Jara Rojas, Asesor [email protected]

Universidad Católica del Maule Mariela Arriola Herrera, Administradora [email protected]

Asesorías K&R Ltda Matías Kulczewski, Gerente Técnico [email protected]

Viñedos Emiliana S.A Armando Rebolledo, Administrador

Abelardo Villacura Abelardo Villacura. Propietario

Huertos Orgánicos de Chile S.A. /

Emiliana / Greenvic

Miguel Elissalt Gerente General [email protected]

Agroecología Ltda Carlos Pino Torres, Gerente General [email protected]

Agrícola San Clemente Ltda. Rodrigo Rojas, Administrador [email protected]

Bayer S.A. Benjamin Valiente benjamin.valiente@bayercropscience@com

Bioagro S.A. Paul Abogabir [email protected]

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Anexo 11. Programas de manejo fitosanitario convencionales que incluyen el uso de insumos ecológicos.

Programa fitosanitario arándanos.

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Programa fitosanitario uva de mesa.

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Programa fitosanitario manzano

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201

Anexo 12. Listado de investigadores en insumos ecológicos.

Institución Nombre investigador Profesión y grado académico Contacto

Universidad de Chile Jaime Araya Ing. Agr., MS. Ph.D. [email protected]

Tomislav Curkovic S. Ing. Agr., Ph.D. [email protected]

Roberto H. González R. Ing. Agr., MS. Ph.D. [email protected]

María A. Guerrero S. Prof. Biol. y Cs. [email protected]

Gabriela Lankin V. Ing. Agrónomo, MS. Ph.D [email protected]

Luis Sazo R. Ing. Agrónomo [email protected]

Jaime Auger S. Ing. Agr., MS., Ph.D. [email protected]

Marcela Esterio G. Ing. Agrónomo M.Sc. [email protected]

Rodrigo Herrera C. Ing. Agrónomo [email protected]

José L. Henríquez S Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. [email protected] Jaime R. Montealegre A Ing. Agrónomo [email protected]

Erwin Aballay E. Ing. Agrónomo M. Sc. [email protected]

Pontificia Universidad Católica de Chile

Gastón Apablaza Hidalgo Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. [email protected]

Rodrigo Chorbadjian Alonso Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. [email protected]

Rodrigo Figueroa Espinoza Ing. Agrónomo Ph. D. [email protected]

Bernardo Latorre G. Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. Tania Zaviezo P. Ing. Agrónomo Ph. D.

Universidad Católica de Valparaíso

Ximena Besoain Canales Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. [email protected] Eugenio López Laport Ing. Agrónomo M.S. [email protected]

Universidad Austral de Chile

Ernesto Moya E. Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected]

Luigi Ciampi P. Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected]

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202

Universidad de Talca

Eduardo Fuentes Contreras Licenciado en Biología, Dr. [email protected]

Claudio Sandoval Briones Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected] Mauricio Lolas Caneo Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected]

Universidad Católica del Maule Eduardo Donoso

Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Dr © [email protected]

Carlos Pino Torres Ingeniero Agrónomo, M.Sc., [email protected] Universidad de Tarapacá Germán F. Sepúlveda Chavera

Ingeniero Agrónomo, Ph.D. [email protected]

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203

Anexo 13. Listado proyectos en líneas de investigación de Biotecnología, Control del Plagas, suelo y agricultura sustentable.

Nº Nombre del Proyecto Institución principal Otras instituciones participante Director del

proyecto Año de inicio

Duración en meses

Fuente de financiamiento

Región de ejecución

1

Control biológico del cabrito de los frutales (Aegorhinus superciliosus) mediante la

utilización de nematodos entomopatógenos nativos

Instituto de Investigaciones

Agropecuarias (INIA), CRI Quilamapu

Andrés France

Iglesias

2000

48

FIA

Regiones del Maule, de la

Araucanía y de los Lagos

2 Desarrollo de sistemas para lograr

resistencia a enfermedades fungosas en vides.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA)

Agrícola Brown Ltda., Fundación Chile, Interlink Biotechnologies Inc.

Carlos Muñoz Schick

2000

25

CONICYT - Fondef

Regiones de Valparaíso y

Metropolitana

3

Desarrollo de Tecnologías para Producción Orgánica de Cerezas bajo las

Condiciones Agroecológicas del Secano Interior de Malleco

Instituto de Investigaciones

Agropecuarias (INIA), CRI Carillanca

Miguel Ellena

Dellinger

2000

7

FIA

Región de la

Araucanía

4 Incorporación de micorrizas arbusculares

en viveros de cítricos y paltos

Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, Facultad de Agronomía

Eduardo Salgado Varas

2000

48

FIA

Región de Valparaíso

5 Incremento de rendimiento y calidad de la producción de frutales y viñedos mediante

fertirrigación

Universidad de Concepción, Facultad de Agronomía Departamento de

Suelos

Iván Vidal Parra

2000

36

FIA

Regiones del Maule y del Bío

Bío

6

Producción y Utilización de Trichoderma spp. en el Control de Enfermedades

Fungosas en Sistemas de Producción de Fruta Orgánica de Exportación en la Zona

Central de Chile

Centro de Educación y Tecnología (CET)

Andrés Yurjevic

Marshall

2000

60

FIA

Regiones de Valparaíso,

Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins y del

Maule

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204

7

Asistencia técnica y certificación en producción integrada de fruta.

Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Agronómicas,

Departamento Producción Agrícola.

Federación de Productores de fruta de Chile (FEDEFRUTA A.G.), Frutal Ltda., Luis

Alessandrini Grez y Cía., Sociedad Agrícola Ben David S.A., Centro Nacional del Medio

Ambiente (CENMA)

Tomas Cooper Cortes

2001

18

CONICYT - Fondef

Región Metropolitana

8 Desarrollo de líneas transgénicas de vid

con resistencia a enfermedades fungosas.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI La

Platina

Agrícola Brown Ltda., Biogenetic S.A., Fundación Chile

Humberto Prieto Encalada

2001

48

CONICYT - Fondef

Regiones de Valparaíso y

Metropolitana

9

Desarrollo de tecnología limpia para el control de problemas fitosanitarios en postcosecha de frutos de exportación

mediante el uso de substancias naturales

Universidad Técnica Federico Santa María, Centro de Biotecnología "Dr.

Daniel Alkalay Lowitt"

Quimetal industrial S.A.,

INIA, Fundación Chile

Manuel Young

Anze

2001

18

CONICYT -

Fondef

Región de Valparaíso

10

Estudio de las lombrices de tierra como agentes mejoradores de las propiedades

físicas del suelo en huertos frutales orgánicos y convencionales

Instituto de Investigaciones

Agropecuarias (INIA)

Gabriel Sellés van

Schouwen

2001

48

FIA

Regiones de Valparaíso,

Metropolitana y del

Libertador B. O'Higgins

11

Transferencia de la tecnología de manejo integrado de plagas en

cítricos: aplicación en la V Región, modelo de

aplicabilidad.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA)

OTIC - AgroCap Capacitación

Silvoagropecuaria, Biocontrol Ltda., Xilema

S.A., Aociación de Exportadores de Chile A.G. (ASOEX)

Renato Ripa

2001

20

CONICYT - Fondef

Región de Valparaíso

Page 205: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

205

12

Producción de manzanas libres de insecticidas, utilizando el nuevo

concepto para Chile de manejo de plagas en área extensa

Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI

Quilamapu

Marcos Gerding Paris

2002

48

FIA

Regiones del Bío Bío y de los

Lagos

13

Desarrollo de Estrategias de Control Biológico para el Manejo Integrado de Plagas de Frutales (Manzanos).

Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI

Quilamapu

Marcos Gerding

2003

36

FONTAGRO

14

Control de problemas fitosanitarios en precosecha, aplicando tecnología

limpia basada en el uso de substancias naturales

Universidad Técnica Federico Santa María, Centro de

Biotecnología "Dr. Daniel Alkalay Lowitt"

BASF de Chile S.A., INIA CRI La Cruz

Hugo Alberto Peña Cortés

2004

24

CONICYT - Fondef

Regiones de Valaparaíso y Metropolitana

15

Desarrollo de tecnologias limpias para el control de plagas en la

produccion de paltas de exportacion.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA)

Renato Ripa Schaul

2004

36

CONICYT - Fondef

Regiones de Valparaíso y

Metropolitana

16

Evaluación de Cepas Nativas de la Bacteria Pasteuria penetrans para el

Biocontrol deemátodos Fitoparásitos Asociados a Cultivos

de Vid, Tomate y Cítricos.

Universidad de Talca, Facultad de Ciencias Agrarias,

Departamento de Producción Agrícola

Mauricio Alberto Lolas Caneo

2004

60

FIA

Regiones Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins y

del Maule

17

Evaluación del estado de la resistencia a insecticidas en la polilla de la manzana (Cydia pomonella) en

Chile

Universidad de Talca

José Fuentes

2004

36

CONICYT - CONICYT - Fondecyt

18

Incremento Selectivo de Microorganismos Benéficos en

Compost para Mitigar Problemas de Nemátodos Fitoparásitos de la Vid y aumentar la Fijación no Simbiótica

de Nitrógeno

Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI

Quilamapu

Universidad de Concepción

María Cecilia Céspedes León

2004 48 FIA

Regiones de Coquimbo, del Libertador B.

O'Higgins y del Bío Bío

18 Desarrollo de Estrategias para el Instituto de Investigaciones Aysén

Page 206: Descargar estudio

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206

Control Biológico de Cydia pomonella en VII y XI regiones

Agropecuarias (INIA)

2006

36

CONICYT -

19

Desarrollo de metodologías analíticas para la determinación de

residuos de plaguicidas órgano fosforados en

aceites vegetales. Evaluación de la presencia de

estos contaminantes en aceites de oliva y palta productos en chile

Universidad de Chile, Facultad de

Ciencias Químicas y Farmacéuticas,

Departamento de Química Inorgánica y

Analítica

Rosamel Fuentes Pérez

Fondecyt

20

Elaboración y producción de un bioinsecticida para exclusión de

chanchitos blancos en fruta y su eliminación en

el huerto.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

Bioagram S.A.

2006

INNOVA CHILE

Regiones de Coquimbo, de

Valparaíso, Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins,

del Maule, del Bío Bío, de la

Araucanía y de los Lagos

21

Mejoramiento de la calidad de productos hortofrutícolas mediante

el uso de productos naturales para el tratamiento

de enfermedades virales, fúngicas y bacterianas basado en extractos de

algas

Universidad Técnica Federico Santa María

Codesser, Fundación Chile, Bioagro S.A.,

Terra Natur S.A.

INNOVA CHILE Regiones de Valparaíso y

Metropolitana

22

Desarrollo de Estrategias para el Control Biológico de Cydia

pomonella en VII y XI regiones

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

2006

48

SAG

Regiones del Maule y de

Aysén

23

Mejoramiento de la calidad de productos hortofrutícolas mediante

el uso de productos naturales para el tratamiento

de enfermedades virales, fúngicas y bacterianas basado en extractos de

algas chilenas.

Universidad Técnica Federico Santa María

Codesser, Fundación Chile, Bioagro S.A.,

Terra Natur S.A.

2006

INNOVA

CHILE

Regiones de

Valaparaíso y Metropolitana

24 Desarrollo de un manejo integrado Instituto de Investigaciones Renato Ripa Schaul FONTAGRO

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______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

207

de plagas en cítricos de Perú y Chile para el

cumplimiento de la normativa internacional de BPA

Agropecuarias (INIA), CRI La Cruz

25

Control biológico de la polilla de la manzana en huertos de la VIII

Región

Frutas de Bío Bío S.A.

2000

Región del Bío Bío

26

Uso de extractos naturales de especies nativas para el control de

Hongos fitopatógenos en uvas

Inversiones Biotecnológicas S.A.

Inversiones Biotecnológicas

S.A.

INNOVA CHILE

Región de Atacama

28

Herramientas básicas para efectuar monitoreo de plagas y organismos benéficos a nivel de productores

para el Control Integrado de plagas en la

producción hortofrutícola

Fundación para el Desarrollo Frutícola

(FDF)

Edmundo Araya A.

202

24

FIA

Región Metropolitana

29 Thermal pest control

Sociedad Agrícola Naicura Ltda.

Sociedad Agrícola Naicura Ltda.

2002

INNOVA CHILE

Región del Libertador B.

O'Higgins

30 Desarrollo de un biocontrol para

pudricion acida en vides

Fundación para el Desarrollo Frutícola

(FDF)

Fundacion para el Desarrollo Fruticola

2003

INNOVA CHILE

Región Metropolitanan

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______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

208

31

Suelo vivo innovación y cambios tecnológicos en el uso de la materia

orgánica en la optimización del manejo de parronales en la III

Región.

Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Agronómicas,

Departamento Producción Agrícola.

Alberto Pesenti Oviedo, Aldo Ghiglino Duprat, Felipe Rojas Araya, Manuel

Pesenti Oviedo, Jaime Pesenti Oviedo, Francisco Javier Larraín Susaeta, Juan Pesenti Oviedo,

Fernando Prohens E., Apeco, Agricola Gaete Y

Godoy Ltda, Pedro Misael Cruz Ltda., Sociedad Agrícola El Fuerte y Cia

Ltda., Sociedad Agrícola Uniagri Copiapó

Ltda., Exportadora Aconcagua, Exportadora Río Blanco Ltda.,

Sociedad Agrícola Sacramento Ltda.

Cecilia Baginsky

2006

36

INNOVA CHILE

Región de Atacama

32

Desarrollo de Estrategias para el Control Biológico de Cydia

pomonella en VII y XI regiones

Instituto de Investigaciones Agropecuarias

(INIA)

2006

36

CONICYT -

Aysén

33

Desarrollo y evaluación de sistemas de radiofrecuencia para el

control de insectos y ácaros en berries.

Hortifrut S.A.

Hortifrut S.A.

2000 INNOVA Chile Metropolitana

Estimación del flujo genético y su relación con resistencia a

insecticidas en la polillas de la Manzana (Cydia pomonella)

Universidad de Talca

José Fuentes

2007 36

CONICYT - CONICYT - Fondecyt

Evaluación de la tasa de sobrevivencia de

microorganismos patógenos en la superficie de fruta de exportación a

Fundación para el Desarrollo Frutícola

(FDF)

Fundacion para el Desarrollo Fruticola

2000 INNOVA CHILE Región

Metropolitanan

Page 209: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

209

nivel de huerto y durante el proceso comercial.

Prospección de Multirresiduos de Fitosanitarios en las especies de

fruta fresca más importantes desde la III a la X región

Fundación para el Desarrollo Frutícola

(FDF) y Asociación de Exportadores de Chile

A.G. (ASOEX)

2002 12 SAG Regiones de Atacama a la de los Lagos

Prospección de una alternativa al bromuro de metilo en

uvas de mesa y kiwi de exportación en base a

tratamientos con aceites esenciales naturales.

Indura S.A. Industria Y Comercio

Indura S.A. Industria

Y Comercio 2001 INNOVA Chile

Región Metropolitana

Sistema de Producción Orgánica para el Valle de Riego de la Zona Centro Sur de Chile: Estudio de Manejo Integral de un Predio

Orgánico Comercial

Luis Alejandro Jiménez Orrego

Luis Alejandro

Jiménez Orrego 2002 48 FIA

Región del Bío Bío

Dinámica poblacional y control de Brevipalpus

chilensis (Baker) en huertos de uva y kiwis con destino a USA

Fundación para el Desarrollo Frutícola

(FDF) 2003 48 SAG

Regiones de Coquimbo, Valparaíso,

Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins y

del Maule

Evaluación de atrayentes y su relación con metodologías de

control de mosca del mediterráneo en la provincia de Arica, I Región

Fundación para el Desarrollo Frutícola

(FDF) 2003 24 SAG

Región de Tarapacá

Producción y Uso de Enemigos Naturales para el Control del Ácaro Fitófago Brevipalpus Chilensis Beker

en Huertos Comerciales de Uva de Mesa

y Viñas

Xilema S.A. INIA CRI La Cruz Eduardo López

Laport 2003 48 FIA

Región de Valparaíso

Solución ecológica/ambiental de los depósitos de alperujo y

residuos generados por la extracción de aceite de oliva,

mediante su transformación en abono orgánico para mejorar los

suelos agrícolas del valle del huasco

Olivos VRO Olivos VRO 2003 INNOVA CHILE Región de Atacama

Page 210: Descargar estudio

______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

210

Introducción al mercado del sistema thermal pest control

(TPC) como alternativa para el control de plagas en frutales y viñas

Sociedad Agrícola Naicura Ltda.

2005

Desarrollo de prototipo explorador de energía ionizante en base a

electrones y rayos x para el tratamiento cuarentenario de la fruta de

exportación e inocuidad alimentaria.

Grupo de Estudios Económicos y

Territoriales S.A

Grupo de Estudios Económicos y

Territoriales S.A 2006 INNOVA CHILE

Región Metropolitanan

Estudio de medidas fitosanitarias

para controlar Brevipalpus chilensis

Fundación para el Desarrollo Frutícola

(FDF) 2006 33 SAG

Evaluación e incorporación de nuevas tecnologías para una mayor

eficacia en la detección, control y exclusión de la mosca del

mediterráneo (Ceratitis capitata )

Fundación para el Desarrollo Frutícola

(FDF) 2006 30 SAG

Implementación de un Plan Piloto de Sistema de Aseguramiento de

Inocuidad en Productos Hortofrutícolas

Fundación para el Desarrollo Frutícola

(FDF) 2006 28 SAG

Utilización de ligocarragenanos y galactanos derivados de microalgas chilenas en inducción de respuesta

de defensa contra patógenos en arabidopsis thaliana y en vides de

mesa y viníferas

Bioscan S.A. Agnes Cadavid

Labrada 2006 INNOVA Chile

Generación de árboles resistentes al

virus del sharkas Fundacion Galileo 2007 INNOVA CHILE

Uso de zeolita natural chilena como mejorador de las propiedades químicas y físicas de los suelos destinados al cultivo de palta

orgánica

Miguel Pizarro Villalobos

2005

Desarrollo de metodologías analíticas para la determinación de

residuos de plaguicidas órgano fosforados en

aceites vegetales. Evaluación de la presencia de

Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Químicas y

Farmacéuticas, Departamento de Química

Inorgánica y Analítica

Rosamel Fuentes

Pérez 2006

CONICYT - Fondecyt

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______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117

211

estos contaminantes en aceites de oliva y palta productos en chile

Evaluación y caracterización de la dinámica nutricional de cerezo dulce

en huertos de alta densidad para optimizar

variables productivas, económicas y ambientales.

Fundación AGRO-UC

Juan Carlos Seitz Contreras, Hernán Garcés Echeverría,

Pontificia Universidad Católica de Chile, Viveros Rancagua

S.A., Consorcio Viveros S.A.

2005 INNOVA Chile

Regiones Metropolitana

y del Libertador

Bernardo O'Higgins

Desarrollo de sistemas de control de las principales plagas

cuarentenarias [chanchitos blancos (Pseudococcus

viburni), polillas (Cydia pomonella y C. Molesta) y falsa arañita roja de la

vid (Brevipalpus chilensis], en huertos frutales de exportación

Servicio Agrícola y Ganadero (SAG), Asociación de exportadores de Chile

A.G. 2004 INNOVA CHILE

Región Metropolitana

Adaptación y difusión de cultivares de alta calidad de castaña y avellana

europea y efecto de la micorrización con trufa

y morchella en ambas especies

Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI

Quilamapu Universidad de Concepción

Pablo Grau Beretta

2001 48 FIA

Regiones del Maule, del Bío

Bío, de la Araucanía y de

los Lagos

Desarrollo de sistemas para lograr

resistencia a enfermedades fungosas en vides.

Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA)

Agrícola Brown Ltda., Fundación Chile, Interlink Biotechnologies Inc.

Carlos Muñoz Schick

2000 25 CONICYT -

Fondef

Regiones de Valparaíso y

Metropolitana