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Belém/PA, 27 de novembro de 2008.
MINISTMINISTÉÉRIO DA INTEGRARIO DA INTEGRAÇÇÃO NACIONALÃO NACIONAL
Desenvolvimento Desenvolvimento
Regional no Brasil: a Regional no Brasil: a
nova face de um velho nova face de um velho
dilema dilema
Apresentação no Cursode Especialização em Planejamento do Desenvolvimento e Integração Regional
Estrutura da Apresentação
• Credenciais
• Sumário:
•Breve histórico do desenvolvimento regional no Brasil;
•Novas tendências do desenvolvimento regional;
•A Política de Governo: riscos e oportunidades;
•Desafios à sustentabilidade da política regional.
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilema ema
Desenvolvimento Regional no Brasil
• Ausência de estratégias (desde governos militares);
• “Farra de siglas” e descontinuidade institucional;
• Praticas compensatórias;
• Atuação preferencial nas “regiões-problema”.
Herança (a destacar)
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilema ema
Desenvolvimento Regional no Brasil
Principais Características (velho paradigma do DR no Brasil)
• Vertical, “setorial” e “orientado” pelo Governo Federal;
• Sem participação e controle social;
• Patrocinador de grandes projetos de infra-estrutura;
• Com escala de intervenção macrorregional.
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilema ema
Breve Avaliação do Desenvolvimento Regional no Brasil
�“Resultados obtidos” (Apesar da pujança da economia brasileira e das transformações sociais e econômicas, a ausência de políticas de DR no Brasil provocaram):
• Manutenção de expressivas desigualdades regionais (inter e intra);
• Problemas regionais - ex: continuidade dos fluxos migratórios;
• Prevalência de modelo de “ Federalismo competitivo” e não “cooperativo” (Guerra Fiscal);
• Desarticulação do aparato institucional e dos instrumentos do desenvolvimento regional.
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Quadro Atual de Referência do DR
• DR de volta à agenda de prioridades do Governo (redução das
desigualdades regionais é um dos mega-objetivos do PPA 2008-2011);
• O “Social” como eixo condutor da política de Governo (políticas de inclusão social e combate à pobreza são convergentes a questão do DR);
• Participação, controle social, “empoderamento” e coordenação de ações no território são premissas indissociáveis das políticas em geral (e DR);
• Foco em escalas territoriais diversas, conforme ensinamentos da experiência européia, que valoriza o sub-regional.
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Comparação das Desigualdades Regionais
Brasil, União Européia e Estados Unidos da América– Relação entre o maior e o menor Produto Bruto per capitapor unidades territoriais selecionadas (Último ano disponível)
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
12,8
Luxemburgo/ Romênia
7,9
UE 27 (b), 2003
...
Delaware/ Montana
2,1
EUA(a), 2004
3,9
Luxemburgo/ Grécia
2,8
UE 15 (b), 2001
Distrito Federal/ Maranhão
Distrito Federal/ Maranhão
Luxemburgo/Letônia
Massachusetts/ Alabama
36,128,912,7...Regiões (Mesorregiões/ NUTs II)
6,98,45,82,3Unidades (Estados/Países)
Brasil (c), 2004
Brasil (c), 2002
UE 25 (b), 2001
EUA (a), 2002
Unidades Territoriais
12,8
Luxemburgo/ Romênia
7,9
UE 27 (b), 2003
...
Delaware/ Montana
2,1
EUA(a), 2004
3,9
Luxemburgo/ Grécia
2,8
UE 15 (b), 2001
Distrito Federal/ Maranhão
Distrito Federal/ Maranhão
Luxemburgo/Letônia
Massachusetts/ Alabama
36,128,912,7...Regiões (Mesorregiões/ NUTs II)
6,98,45,82,3Unidades (Estados/Países)
Brasil (c), 2004
Brasil (c), 2002
UE 25 (b), 2001
EUA (a), 2002
Unidades Territoriais
Fonte: a) USA: US Department of Commerce / Bureau of Economic Analisys – BEA – Produto Bruto dos Estados por habitante (http://www.bea.gov - acesso em 25/05/2005) Obs: o exercício desconsidera o Distrito de Colúmbia;
b) União Européia dos 15, dos 25 e dos 27: Eurostat – Produto Interno Bruto per capita em PPP (Comissão Européia; 2005 in http://europa.eu.int - acesso em 25/05/2005); e
c) Brasil: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Produto Interno Bruto dos Estados e Municípios (http://www.ibge.gov.br - acesso em 25/05/2005.
Subsídios ao Diagnóstico da “Questão Regional” no Brasil
• Densidade Demográfica (mapa);
• Grau de Urbanização (mapa);
• Escolaridade (% de pessoas com mais de 15 anos e menos de 4 anos de estudo em 2000) (mapa);
• Escolaridade (% de pessoas com mais de 25 anos e mais de 12 anos de estudo em 2000) (mapa);
• Porcentagem do rendimento por habitante em relação à média brasileira (mapa);
• Taxa Geométrica de crescimento do PIB/Hab.98/90. (mapa).
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Conceitos básicos (um exercício inicial)
Definição de Desenvolvimento Regional:
Missão do Ministério da Integração Nacional:
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Os Caminhos da Retomada do Desenvolvimento Regional no Brasil
� Reconstrução institucional: criação do Ministério da Integração Nacional – MI, em 1999; (criação da nova Sudam, em 2007).
� Missão do MI: Atuar na promoção do desenvolvimento das regiões do país, reduzindo as desigualdades regionais, estimulando a inclusão social e a cidadania, e criando meios para a utilização sustentável e em bases competitivas, da nossa rica diversidade cultural, ambiental, social e econômica (Planejamento Estratégico -2005);
� Principal instrumento: Política Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR (Institucionalizada em 22/02/2007, por meio do Decreto Presidencial nº. 6.047).
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Objeto da PNDR
POTENCIALPOTENCIAL:: LIDAR POSITIVAMENTE COM A MAGNÍFICA DIVERSIDADE REGIONAL
PROBLEMAPROBLEMA: DESIGUALDADES REGIONAIS E ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA
COMO ARTICULAR AO PROBLEMA DA POBREZA ? (OBJETIVO DAS POLÍTICAS SOCIAIS)
COMO ARTICULAR AO DESAFIO DO CRESCIMENTO E DA COMPETITIVIDADE ?
(e às demais políticas públicas: PDP, C&T, etc.)
COMO ARTICULAR AO DESAFIO DO CRESCIMENTO E DA COMPETITIVIDADE ?
(e às demais políticas públicas: PDP, C&T, etc.)
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
1. Política de Âmbito Nacional
• Envolvendo entes da Federação, Universidades, Entidades do Setor Produtivo, ONG’s, dentre outros; e
• Combatendo ênfases localistas para assegurar a Integração Nacional.
2. Política de Governo (inicialmente)
• Missão do MI de combate à redução das desigualdades extrapola âmbito de ação do Ministério e deve ser objeto da ação dos demais Ministérios (conforme Mega objetivo do PPA).
3. Abordagem em Múltiplas escalas
Premissas da PNDR
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Desafio da política de desenvolvimento regional
Ações dos Programas de Desenvolvimento
Regional
Ações dos Programas de Desenvolvimento
Regional
Ações das Demais Políticas Governamentais
Ações das Demais Políticas Governamentais
Âmbito da PNDRÂmbito da PNDR
Territórios selecionados
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ALTA RENDA
Baixa Renda Dinâmicas
Estagnadas
Variáveis: a) rendimento domiciliar médio por habitanteb) variação média anual do PIB/hab.
(Mapa Síntese)
Critérios de Referência das Ações de Desenvolvimento Regional
TIPOLOGIA de MICRORREGIÕES GEOGRÁFICAS
Nova Tipologia
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Forma Preferencial de Atuação (o novo paradigma)
• Programas com foco Sub-Regional (Mapa);
Enfase: ORGANIZAÇÃOSOCIAL
Enfase: ORGANIZAÇÃOSOCIAL
FÓRUNS, AGÊNCIAS E PLANOS
DINAMIZAÇÃO ECONÔMICA
DINAMIZAÇÃO ECONÔMICA
SISTEMAS E ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
Foco:Foco:
AGENDA NEGOCIADA REGIONALMENTE E ARTICULADA A ELENCO DE AÇÕES NACIONAIS
Sistemática:Sistemática:
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Financiamento do desenvolvimento regional
• Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR)
�Financiamento à infra-estrutura e inovação aos espaços sub-regionais.
•Recursos do Orçamento da União (programas regionais do MI no PPA)
• Fundos Constitucionais de Desenvolvimento(FNO, FNE e FCO)
�Financiamento ao setor produtivo regional Aplicação 2000 a 2007
� Operações 2000 a 2007
• Fundos de Desenvolvimento da Amazônia e do Nordeste
(FDA e FDNE)�Financiamento a grandes projetos de infra-estrutura; e
• Demais programas inclusos no PPA sem governança do MI
• Outros (Incentivos Fiscais de IR, microfinanças, etc)
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Considerações Finais (desafios à sustentabilidade da PNDR)
– Consolidação como Política de Estado (Projeto de Lei 2009);
– Criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional – papel dos atores na gestão dos recursos;
– Estabelecimento de um novo padrão de financiamento ao desenvolvimento regional (expansão do microcrédito, por exemplo);
– Consolidação de instrumentos e mecanismos de governança e de gestão (Programas, Planos, Fundos, Fóruns, Agências...);
– Fortalecimento Institucional (SUDAM e apoio às Instituições Mesorregionais e Estaduais, Municipais e do Terceiro Setor, por exemplo); e
– Capacitação de Pessoas para a gestão em todos os níveis (Programa de capacitação 2009).
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Henrique Villa da Costa FerreiraSDR / MI
Secretário
Ed. Number One – SCN, Quadra 01, Bloco “A” - 18º andar70.711-900 – Brasília - DF
Telefone (0xx61) 3414-5867 Fax: (0xx61) 3414-5488
www.integracao.gov.br
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Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Fundos Constitucionais – Valores Aplicados – 2000 a 2007
1.5581.735
2.298
3.014
5.702
6.6187.019
7.330
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
R$ milhões
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Fundos Constitucionais – Número de Operações Contratadas – 2000 a 2007
90.47748.490 60.204 74.874
267.775
601.481
700.452
470.924
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
nº operações
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Definição de Desenvolvimento Regional: Ativação de potencial de desenvolvimento em territórios selecionados (ponto de partida da PNDR);
Missão do MI: Atuar na promoção do desenvolvimento das regiões do país, reduzindo as desigualdades regionais, estimulando a inclusão social e a cidadania, e criando meios para a utilização sustentável e em bases competitivas, da nossa rica diversidade cultural, ambiental, social e econômica.
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Tipologia da PNDR
Alterações metodológicas
Abril - 2006
A PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regiA PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regionalonal
O que é a Tipologia PNDR?
� É o resultado de uma metodologia sub-regional construída com o propósito de estabelecer um quadro referencial para as desigualdades brasileiras;
� Tipifica as microrregiões brasileiras, realçando e revelando aspectos tradicionalmente ignorados;
� Destaca a necessidade da promoção de intervenções articuladas e focadas nas especificidades sub-regionais.
A PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regiA PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regionalonal
Tipologia da PNDRVariáveis básicas
� Variável estática:– Rendimento domiciliar
monetário mensal per capita
� IBGE - Censo Demográfico, 2000
� Engloba todas as fontes declaradas (salários, benefícios, pensões etc)
� Variável dinâmica:– Taxa de variação
geométrica do PIB per capita
� IPEA, 1990 a 1998� Estimativas de PIB
Municipal
A PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regiA PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regionalonal
Atualização da MetodologiaVariável Renda
– Paridade do poder de compra utilizando os valores médios das cestas básicas (DIEESE 2000)
– Foram arbitrados os valores da cesta de Belém para o Maranhão e a Região Norte, exceto Tocantins para o qual foi arbitrado o valor da cesta de Goiânia; a cesta de São Paulo para Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; a cesta de Fortaleza para o Piauí e a de Recife para Alagoas.
Tabela 1 – Valores da Cesta Média e os Índices de Cesta utilizados.
Capital Valor Médio, 2000
(R$) Índice de Cesta
Básica Capital
Valor Médio, 2000 (R$)
Índice de Cesta Básica
Aracajú 93,23 109,21 João Pessoa 91,75 107,48
Belém 99,04 116,02 Natal 89,65 105,01
Belo Horizonte 108,09 126,61 Porto Alegre 108,80 127,46
Brasília 109,41 128,17 Recife 95,09 111,40
Curitiba 107,66 126,11 Rio de Janeiro 106,67 124,95
Florianópolis 103,06 120,73 Salvador 85,37 100,00
Fortaleza 89,24 104,53 São Paulo 115,38 135,16
Goiânia 90,86 106,44 Vitória 94,85 111,11
Fonte: GIM/SDR/MI, a partir dos dados do DIEESE (disponível no site desta instituição: www.dieese.org.br).
A PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regiA PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regionalonal
Atualização da MetodologiaVariável PIB
– Atualização dos valores para reais de 2002
�Deflatores implícitos setoriais (Agropecuário, Indústria e Comércio & Serviços);
�Para uma maior estabilidade, utilizou-se médias móveis nos períodos 1990-1992 e 2000-2002
A PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regiA PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regionalonal
Atualização da Metodologia - As quatro situações típicas
% R e n d im e n t o M é d io p o r H a b i t a n t e
V a r ia ç ã o d o P IB A L T O M É D IO B A IX O 1 9 9 0 a 2 0 0 2 ( M é d ia
t r ie n a l ) a c im a d e 9 2 ,0 3 % e n t re 3 7 ,3 4 % e 9 2 ,0 2 % a té 3 7 ,3 4 %
D IN Â M IC A S D E M E N O R R E N D A
A L T A - 1 2 1 M ic ro rr e g iõ e s
a t é 1 ,6 3 % a a - 2 9 ,7 4 % d o T e rr it ó r io N a c io n a l, 2 0 0 0 - 7 ,8 9 % d a P o p u la ç ã o , 2 0 0 0 - 5 h a b / k m ², 2 0 0 0
- 3 ,4 8 % d a R e n d a T o ta l, 2 0 0 0
- P IB p e r c a p ita , m é d ia 1 9 9 0 - 1 9 9 2
- 1 ,6 6 % A L T A R E N D A - 1 9 ,7 8 (B R = 1 0 0 )
- P IB p e r c a p it a , m é d ia 2 0 0 0 -2 0 0 2
- 1 3 9 M ic r o rr e g iõ e s - 4 ,5 6 %
- 1 3 ,1 3 % d o T e r r itó r io N a c io n a l, 2 0 0 0 - 5 8 ,1 7 (B R = 1 0 0 ) - 5 6 ,8 1 % d a P o p u la ç ã o , 2 0 0 0 - T a x a d e C re s c im e n to 1 9 9 0 -2 0 0 2 : 1 2 ,1 9 a a - 8 7 h a b /k m ², 2 0 0 0 - 5 5 ,0 3 % G ra u d e U r b a n iz a ç ã o , 2 0 0 0
- 7 5 ,6 4 % d a R e n d a T o ta l, 2 0 0 0 - 1 2 ,9 2 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 1 5 a n o s d e id a d e te m m e n o s d e 4 a n o s d e e s tu d o , 2 0 0 0 - P IB p e r c a p ita , m é d ia 1 9 9 0 - 1 9 9 2 - 7 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 2 5 a n o s d e id a d e t e m m a is d e 1 2 a n o s d e e s tu d o , 2 0 0 0
- 7 8 ,4 5 % - 1 4 1 ,9 2 (B R = 1 0 0 )
- P IB p e r c a p ita , m é d ia 2 0 0 0 - 2 0 0 2
- 7 4 ,6 4 %
M É D IA R E N D A E B A IX O C R E S C IM E N T O
M É D IA R E N D A E B A IX O C R E S C IM E N T O
M É D IA - 1 3 1 ,0 9 (B R = 1 0 0 ) e n tre 1 ,6 3 % e 8 ,3 7 - T a x a d e C r e s c im e n to 1 9 9 0 -2 0 0 2 : - 0 ,0 8 a a - 2 1 6 M ic ro rr e g iõ e s - 8 1 M ic r o r re g iõ e s
- 9 2 ,4 9 % G ra u d e U rb a n iz a ç ã o , 2 0 0 0 - 3 9 ,5 6 % d o T e rr it ó r io N a c io n a l, 2 0 0 0 - 1 7 ,5 7 % d o T e r r itó r io N a c io n a l, 2 0 0 0
- 3 9 ,3 2 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 1 5 a n o s d e id a d e te m m e n o s d e 4 a n o s d e e s tu d o , 2 0 0 0 - 2 7 ,1 9 % d a P o p u la ç ã o , 2 0 0 0 - 8 ,1 2 % d a P o p u la ç ã o , 2 0 0 0
- 1 4 h a b /k m ², 2 0 0 0 - 9 h a b /k m ², 2 0 0 0
- 6 0 ,3 2 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 2 5 a n o s d e id a d e te m m a is d e 1 2 a n o s d e e s tu d o , 2 0 0 0 - 1 8 ,4 0 % d a R e n d a T o ta l, 2 0 0 0 - 2 ,4 9 % d a R e n d a T o ta l, 2 0 0 0
- P IB p e r c a p it a , m é d ia 1 9 9 0 -1 9 9 2 - P IB p e r c a p it a , m é d ia 1 9 9 0 -1 9 9 2
- 1 8 ,2 7 % - 1 ,6 2 % - 6 5 ,6 5 (B R = 1 0 0 ) - 1 9 ,0 9 (B R = 1 0 0 )
- P IB p e r c a p it a , m é d ia 2 0 0 0 -2 0 0 2 - P IB p e r c a p it a , m é d ia 2 0 0 0 -2 0 0 2
B A IX A - 1 8 ,6 6 % - 2 ,1 4 6 %
a té 1 ,6 3 a a - 6 8 ,7 7 (B R = 1 0 0 ) - 2 6 ,4 2 7 (B R = 1 0 0 ) - T a x a d e C re s c im e n to 1 9 9 0 -2 0 0 2 : 1 ,1 9 % a a - T a x a d e C r e s c im e n to 1 9 9 0 -2 0 0 2 : 4 ,0 5 a a - 7 1 ,6 9 % G ra u d e U r b a n iz a ç ã o , 2 0 0 0 - 5 1 ,3 7 % G ra u d e U r b a n iz a ç ã o , 2 0 0 0
- 3 3 ,2 0 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 1 5 a n o s d e id a d e te m m e n o s d e 4 a n o s d e e s tu d o , 2 0 0 0
- 1 4 ,5 6 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 1 5 a n o s d e id a d e t e m m e n o s d e 4 a n o s d e e s tu d o , 2 0 0 0
- 2 5 ,9 7 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 2 5 a n o s d e id a d e t e m m a is d e 1 2 a n o s d e e s tu d o , 2 0 0 0
- 6 ,7 1 % d a P o p u la ç ã o c o m m a is d e 2 5 a n o s d e id a d e te m m a is d e 1 2 a n o s d e e s tu d o , 2 0 0 0
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
MOTIVAÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO RURAL SOLIDÁRIAS NO BRASIL (inspiração Grameen Bank)
� Falta e dificuldade de acesso a crédito, inclusive da política pública;
� Atendimento inadequado aos agricultores familiares;
� Oficiais e gerentes dos bancos não conhecem o significado da agricultura familiar;
� Falta de empoderamento dos agricultores familiares e controle social sobre os rumos do desenvolvimento.
A PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regiA PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regionalonal
COOPERATIVISMO DE CRÉDITO FAMILIAR
• Possibilidade de integração do crédito com poupança e seguro, associando os recursos da política governamental a um conjunto de serviços financeiros;
• Clientes pertencem ao circulo de relações sociais da cooperativa;
• Possibilidade de captação de poupança local e alavancagem de recursos externos;
• Possibilidade de redução de custo e taxas;
• Possibilidade de redução gradual do circulo de dependência;
• A cooperativa não pode ser uma iniciativa isolada num ambiente marcado por relações sociais de dominação
A PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regiA PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regionalonal
COOPERATIVISMO DE CRÉDITO FAMILIAR
• Contrariamente aos bancos, que oferecem “produtos públicos”segmentados, a vocação das cooperativas é oferecer serviços que correspondam as reais necessidades das famílias, além de ampliar o circulo de relações destas famílias fortalecendo o tecido econômico local, com inclusão social;
• A viabilidade de uma cooperativa depende: evolução e coesão do capital social do território, efetivação de parcerias e adoção de tecnologias microfinanceiras diferenciadas (produtos/política de crédito, metodologia e gestão).
A PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regiA PNDR e os instrumentos de planejamento do desenvolvimento regionalonal
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema
Desenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilDesenvolvimento Regional no Brasil: a nova face de um velho dilemaema