desenvolvimento regional: o estudo vocacional das cidades mÉdias paulistas no sÉculo xxi ·...
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Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Ciências e Letras
Campus Araraquara Departamento de Economia
DESENVOLVIMENTO REGIONAL: O ESTUDO
VOCACIONAL DAS CIDADES MÉDIAS PAULISTAS NO
SÉCULO XXI
Monografia Apresentada à UNESP, como
exigência para conclusão do curso de Ciências
Econômicas da Faculdade de Ciências e Letras
de Araraquara.
Jaime Vasconcellos dos Santos
Orientador: Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande Banca examinadora: Prof. Dr. Sebastião Neto Ribeiro Guedes
Araraquara - Junho/2011
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Agradecimentos
Agradeço primeiramente a Deus, por me proporcionar cada dia de vida e a capacidade
intrínseca de força, superação e esperança.
Agradeço meus pais, Clarice e João por estarem ao meu lado sempre. Cada qual com se jeito e
possibilidades, mas especiais. Às minhas irmãs, Sandra e Silvia, pelas palavras, conselhos,
favores e afeto. Ao meu cunhado Alessandre pela moradia e pela amizade.
Um agradecimento especial ao meu padrasto José Francisco, pois sem sua ajuda e vontade,
este trabalho e todo caminho percorrido até ele seria impossível.
Agradeço a minha namorada, Érika, pelo amor, carinho e muita paciência sempre presente em
nosso relacionamento.
Agradeço aos Amigos, que são imprescindíveis em qualquer caminhada de um Homem.
Um agradecimento especial ao Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande pelos conselhos,
incentivos, oportunidades e amizade, que não faltaram em momento algum da minha
caminhada.
Agradeço aos Professores (Dr.s), e amigos, Claudio César Paiva e Sebastião Neto Ribeiro
Guedes.
Enfim, sou agradecido a todos que fizeram parte, de alguma forma, dos meus dias, dos meus
desafios e recompensas.
Jaime Vasconcellos dos Santos
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Epígrafe
"Porque se chamava moço
também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo.
Porque se chamava homem
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem..."
Márcio Borges
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Sumário
Resumo ....................................................................................................................................... 7
Introdução ................................................................................................................................... 8
CAPÍTULO I: O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL NO ESTADO
DE SÃO PAULO ..................................................................................................................... 11
1.1- Políticas Públicas e Descentralização ........................................................................... 20
1.2- Deseconomias de aglomeração e a atratividade migratória do interior ........................ 23
CAPÍTULO II: TEORIAS CLÁSSICAS, MEDIDORES DO DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO E A VOCAÇÃO SETORIAL DOS MUNICÍPIOS MÉDIOS PAULISTAS:
SÉCULO XXI .......................................................................................................................... 25
2.1- A "Escola" Germânica .................................................................................................. 25
2.2- O modelo de Isard ......................................................................................................... 28
2.2.1- Quociente locacional(QL) como medida de desenvolvimento e vocação
regional..................................................................................................................................29
2.3- Os Estudos Regionais de Dunford: Produto, Produtividade e Emprego ....................... 32
2.4- Vocação Setorial dos Municípios Médios Paulistas: Século XXI ................................ 33
2.4.1- Mesorregião de Araçatuba ..................................................................................... 35
2.4.2- Mesorregião de São José do Rio Preto .................................................................. 36
2.4.3- Mesorregião de Ribeirão Preto ............................................................................... 38
2.4.4- Mesorregião de Bauru ............................................................................................ 40
2.4.5- Mesorregião de Araraquara .................................................................................... 42
2.4.6- Mesorregião de Piracicaba ..................................................................................... 44
2.4.7- Mesorregião de Campinas ...................................................................................... 47
2.4.8- Mesorregião de Presidente Prudente ...................................................................... 51
2.4.9- Mesorregião de Marília .......................................................................................... 52
2.4.10- Mesorregião de Itapetininga ................................................................................. 53
2.4.11- Mesorregião do Vale do Paraíba Paulista ............................................................ 53
2.4.12- Mesorregião Macro Metropolitana Paulista ......................................................... 57
2.4.13- Mesorregião Metropolitana de São Paulo ............................................................ 61
5
Considerações Finais ................................................................................................................ 66
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 68
Referências indiretas............................................................................................................. 69
Anexos ...................................................................................................................................... 70
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Lista de Figuras e Tabelas TABELA 1. Evolução populacional nos principais municípios do Interior Paulista (1970-
1991) ......................................................................................................................................... 15
TABELA 2. Investimentos Produtivos Anunciados para o Estado de São Paulo: Regiões
Administrativas e Região Metropolitana de São Paulo (1995 e 1999) .................................... 19
Figura 1: Cronologia das teorias de Localização industrial e Desenvolvimento regional ....... 28
Figura 2. Quociente Locacional para Empregos formais ......................................................... 30
Figura 3. Quociente Locacional para Estabelecimentos ........................................................... 31
Figura 4. Mesorregiões de São Paulo ....................................................................................... 34
7
Resumo
Este estudo busca explicitar o desenvolvimento econômico e a vertente vocacional dos
municípios de porte médio do interior paulista na primeira década do século XXI. Para isso, a
análise inicial é feita através de uma abordagem histórica, pelo século XX, com ênfase na
descentralização da atividade econômica e, principalmente, do setor indústrial rumo ao
interior do Estado de São Paulo. Desta forma, buscou-se explicitar a localização dos
principais pólos e seus respectivos subsetores econômicos mais dinâmicos.
A segunda parte do trabalho aqui proposto inicia-se com uma breve passagem pelas principais
correntes da Geografia Econômica, dos estudos Clássicos da Economia Regional e seus
principais expoentes. A revisão teórica aprofunda-se em dois autores e, principalmente, em
seus métodos de avalição econômica regional. Para a análise vocacional, utilizou-se do
Quociente Locacional de Walter Isard. Para caracterização do desenvolvimento econômico,
através da ênfase em desigualdades regionais e produtividade local, ultizou-se os conceitos
propostos por Michael Dunford. Por fim, coloca-se em prática a metodologia citada acima aos
objetos do estudo, ou seja, as cidades de porte médio (populacional) do interior e litoral
paulista. Com teor conclusivo, dividiu-se tais municípios, com população absoluta entre 100 e
500 mil habitantes (CENSO-2000/IBGE), nas Mesorregiões os quais estão inseridos e com
uma análise estanque, os mesmos puderam ser estudados individualmente.
Palavras-Chave: Desenvolvimento Regional, Economia Paulista e Cidades Médias
8
Introdução
A dinâmica urbano-regional brasileira, nos últimos vinte anos, vem sofrendo um intenso
processo transformativo, resultado da crescente urbanização e desenvolvimento periférico.
Estes fenômenos são os principais contribuintes para o fortalecimento das cidades médias1 do
país. O êxodo populacional de grandes centros e regiões metropolitanas, devido à saturação
do mercado de trabalho e a busca de melhores condições de vida, conjuntamente a migração
de firmas, centros de tecnologia e universidades, tem sido responsável pela crescente
aglomeração urbana nas cidades do interior. Essa realidade tem como protagonistas cidades
de porte médio, com grande capacidade de absorção produtiva e de mão-de-obra. Seu papel
denota como a análise de desenvolvimento regional tornou-se inerente aos assuntos sociais,
econômicos e de gestão pública.
O Estado de São Paulo tornou-se exemplo importante do processo de fortalecimento das
cidades interioranas, o que fortaleceu, também, a capacidade dos diferentes territórios para
constituírem-se protagonistas do desenvolvimento regional. A tendência de maior
concentração produtiva e populacional nas cidades de porte médio do Estado de São Paulo,
seja observada através de um foco Histórico ou Locacional, fundamenta a necessidade de um
estudo que possa caracterizar os setores mais dinâmicos dos municípios e principalmente uma
formulação do conceito de “vocação” das principais cidades médias paulistas. É no contexto
vocacional dos municípios de porte médio que o presente trabalho se propõe analisar.
O primeiro capítulo dedica-se ao contexto e evolução histórica do fortalecimento das cidades
do interior de São Paulo. Análisando o período compreendido entre 1920 e 1998, o objetivo
da primeira parte deste trabalho é compreender as fases de desenvolvimento, das
características e do crescimento econômico-populacional dos municípios do interior e litoral
paulista. A segunda parte é dedicada a explicação e aplicação de “medidores” destinados à
demonstrar o desenvolvimento e evolução setorial da economia das cidades de porte médio
paulistas, entre 2001 e 2009. O objetivo é complementar a evolução histórica, apresentada no
primeiro capítulo e explicitar a vocação setorial econômica de cada um dos 37 municípios de
porte médio populacional do interior e litoral de São Paulo, conjuntamente ao seu processo de
desenvolvimento.
1 AMORIM FILHO, O. e SERRA, R.V. Evolução e perspectivas do papel das cidades médias no planejamento
urbano e regional. ANDRADE, Thompson A.; SERRA, Rodrigo V., Cidades Médias Brasileiras. Rio de Janeiro:
IPEA, 2001. Os autores consideram municípios com população entre 100 mil e 500mil habitantes
9
Com essa perspectiva, serão analisados os 37 municípios paulistas de porte médio, os quais
apresentavam população entre 100 mil e 500 mil habitantes no CENSO do ano 2000. Os
municípios são: Americana, Araçatuba, Araraquara, Araras, Atibaia, Barretos, Bauru,
Botucatu, Bragança Paulista, Catanduva, Cubatão, Franca, Guaratinguetá, Guarujá,
Hortolândia, Indaiatuba, Itapetininga, Itu, Jacareí, Jaú, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi-
Guaçu, Pindamonhangaba, Piracicaba, Praia Grande, Presidente Prudente, Rio Claro, Santa
Barbara do Oeste, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, Santos, São Vicente, Sorocaba,
Sumaré e Taubaté. As cidades selecionadas serão objeto da análise, entre os anos 2001 e 2009
(inclusive), com intervalos de um ano. Como pode ser observado, todos os 37 municípios
análisados são do interior do estado e do litoral, ou seja, não incluem na pesquisa proposta por
este trabalho municípios que fazem parte da Região Metropolitana de São Paulo.
Além de encontrar e caracterizar os setores mais fortes e dinâmicos das cidades, há uma
avaliação comparativa do desempenho das cidades médias paulistas. O objetivo é investigar
como mensurar esse desempenho comparativo a partir de indicadores segundo as
características relevantes da região, a partir do inicio do século XXI
Os métodos de análise serão basicamente três: O primeiro através da evolução do emprego
formal. Será exposto o número de empregados com carteira assinada, sua proporção com a
população absoluta do município e a utilização de um dos principais instrumentos de analise
de localização e especialização industrial, o Quociente Locacional (QL). O quociente
locacional é um dos principais medidores de vocação regional da Teoria Clássica de
localização. Com ele compara-se a proporção do emprego formal de uma atividade econômica
de determinada cidade, com a proporção do mesmo setor em uma base de referência. Desta
forma é possível definir os setores que o município é mais especializado, ou seja, o caráter
vocacional da cidade em questão. Serão calculados quocientes locacionais para os 37
municípios, em seus 26 subsetores2 econômicos, nos anos de 2001, 2003, 2005, 2007 e 2009.
A área de referência para os cálculos será o Estado de São Paulo.
2 Segundo IBGE, os Subsetores da economia são 26: Extrativismo mineral; extrativismo de minerais não
metálicos; Indústria de metalúrgica; indústria mecânica; indústria de materiais elétricos e comunicação; indústria
de materiais de transporte; indústria de madeira; papeis e gráficos; borracha, fumo e couro; indústria têxtil;
indústria química; indústria de calçados; alimentos e bebidas; serviço de utilidades publica; construção civil;
comercio varejista; comercio atacadista; instituições financeiras; comércio, administração de imóveis e serviços
técnicos profissionais; transportes e comunicação; serviços de alojamentos, alimentação, comunicação e
reparação; serviços médicos, odontológicos; ensino; administração publica e agricultura
10
Outra interpretação do quociente locacional também nos permitirá fazer uma segunda análise
no estudo. Utilizando dados do número de estabelecimentos de cada um dos subsetores
econômicos, poderemos encontrar a formação de Arranjos Produtivos Locais (APLs). Os
dados de emprego formal e número de estabelecimentos são coletados da RAIS (Relação
Anual de Informações Sociais), órgão do Ministério do Trabalho (MTE).
O terceiro método de análise é o proposto por Dunford (1996), isto é, uma combinação das
variáveis: Produto Interno Bruto, Emprego formal e População. Tais combinações resultarão
em uma abordagem descritiva da evolução do PIB per capta, da produtividade do trabalhador
e da taxa de emprego de cada um dos 37 municípios, corpo da pesquisa aqui proposta. Este
terceiro “Carro-Chefe” da pesquisa utilizará de dados populacionais presentes no SEADE
(Sistema Estadual de Análise de Dados Econômicos), de Produto Interno do IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística) e o Emprego Formal pela RAIS (Relação Anual de
Informações Sociais), órgão do Ministério do Trabalho. Para tal análise os anos de referência
serão 2004 e 2008.
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CAPÍTULO I: O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
O processo de urbanização e industrialização no interior de São Paulo é inerente ao própria
industrialização da capital do estado. O nascimento e o desenvolvimento industrial no interior
do estado obedeceu aos caminhos traçados pela monocultura cafeeira e se utilizou,
intensivamente, da infra-estrutura logística, mão de obra e mercado que a produção de café
detinha. Ou seja, a urbanização e consequente liderança industrial do estado de São Paulo
adveio da crescente concentração manufatureira das primeiras três décadas do Século XX. Ao
se dizer que a industrialização e urbanização do territótio paulista são submissos aos
resultados da atividade cafeeira do estado, quer se dizer que através dos capitais excedentes
do setor cafeeiro, que “vazam” para outros atividades da economia, os setores industriais, de
Comércio e Serviços, são gerados e têm um inicio de dinamização econômica. Negri (1994).
A descentralição populacional e produtiva começa a ser desenhada a partir da década de 1920.
Enquanto a capital do estado vislumbrava os investimentos, principalmente da indústria têxtil,
os primitivos polos urbanos localizados no interior seguiam o ritmo e as características da
agricultura e abastecimento, ditados pela necessidade do polo urbano central. Houve o
predomínio de indústrias mais voltadas à proximidade das matárias primas, como para o
açucar e laticínios. Cano (1988). Para Negri (1994), o interior paulista, na década de 1920, é
marcado pela presença das chamadas “Indústrias Rurais”, isto é, usinas de açucar, frigoríficos,
laticínios e beneficiamento de cerais. Tais industrias são mais marcates nas regiões
administrativas de Sorocaba, Campinas e Ribeirão Preto.
Segundo o CENSO de 1920, 62% da População Economicamente Ativa paulista estava
alocada no setor agrícola. Agricultura, esta, que detinha de características mercantis e já
vislumbrava um processo de diversificação, o qual reforçou a descentralização urbana de São
Paulo. Dois terços da mão de obra agrícola se concentrava em Campinas, Ribeirão Preto e
Sorocaba. Além da vital influencia da agricultura diversificada, a urbanização espalhada pelo
território foi financiada por capitais mercantis locais. Segundo CANO (1988:12)
“O processo de urbanização paulista, que se desenvolvera como parte integrante do desenvolvimento da economia cafeeira, ganhou assim novas determinações, advindas desses dois novos movimentos da economia paulista – a industria e a agricultura mercantil diversificada.”
A diversificação agricola, citada acima como um dos influenciadores da expansão industrial
urbana da década de 1920, já era uma realidade em tal período e atingia praticamente todas
12
regiões do territorio paulista. Segundo Cano (1988) várias cidades ja se beneficiaram com a
novas fronteiras industriais no Estado de São Paulo, como:
- Região de Piracicaba: Açucar;
- Região de Jundiaí: Papel e fósforo;
- Rio Claro: Calçados e bebidas
- Limeira e Franca: Calçados;
- Sorocaba e Campinas: Têxteis;
- São Carlos: Têxtil
- Araraquara e Sertãozinho: Açucar
- Barretos: Frigoríficos
- Ribeirão Preto: Bens intermediários
- Vale do Paraíba: 30% da produção leitera do estado de São Paulo
Enfim, no fim dos anos 20, era praticamente tácito o inicio da dispersão das firmas rumo ao
interior e o papel que as coube dentro da cadeia produtiva. Segundo Negri (1994), em 1928
35% da produção industrial paulista se localizava no Interior do Estado. Eram industrias
submissas ao capital mercantil local, ou seja, do setor primário-monocultor e tinham como
mercado consumidor basicamente a capital. Desta forma, alimentavam as necessidades
criadas com a rápida urbanização da metrópole paulista. Ainda para Negri (1994), o período
compreendido entre1928 e 1937 é marcado pela descentralização e desconcentração de
empresas, no estado de São Paulo. Aumenta-se a participação no número de operários fabris
do interior em relação a capital paulista, de 32,2% para cerca de 36%, resultado da criação de
42,5 mil novos empregos diretos das industrias localizadas no inteior.
O período entre 1930 e 1955 ficou conhecido como o período da “Industrialização
Restringida”, pois a falta de bases técnicas e financeiras limitaram a expansão industrial-
produtiva da economia paulista. Outro fator que restringiu o processo de expansão industrial,
principalmente da economia paulista, foi o aumento da dependência interna às exportações,
ou seja, as divisas advindas das exportações que eram fundamentais para aquisição de bens de
capital e de bens intermediários. O período entre guerras e os impactos do Crash de 1929
diminuiram a capacidade importadora da economia. Negri (1994).
A limitação do desenvolvimento industrial não significou que não houvesse crescimento
algum. O aumento da produção do algodão e do açucar financiou a taxa de crescimento
industrial, no estado, de 14% ao ano, entre 1933 e 1939. Com o aumento do beneficiamento
de algodão em torno de dez vezes, entre 1932 e 1938, o inicio desse período mostrou-nos que
a evolução do Setor Secundário refletiu diretamente no processo de desenvolvimento
13
industrial do Estado de São Paulo. Em 1940, São Paulo ja detinha 48,9% da produção
industrial brasileira. De 1950 a 1960 a taxa de urbanização do Estado cresceu de 52,6% para
62,8% e sua população passou de 9 milhões para 12 milhões de habitantes. Cano (1988).
A dinamica regional pós-1930 foi de fortalecimento das regiões urbanas tradicionais do
interior, como Sorocaba, Campinas e Ribeirão. Tais municípios foram beneficiados com uma
entrada massiva de capitais nacionais e estrangeiros, os quais financiaram a implantação fabril
de maior peso. O período também é conhecido como a ocupação urbana definitiva do “Oeste”
paulista, como Região de Presidente Prudente, Marilia, Araçatuba e São José do Rio Preto.
Nessas regiões a produção agroindustrial foi a melhor forma encontrada de investimentos.
Para CANO(1988:44):
“Regiões que não se engajaram no processo de diversificação e modernização agricola, como o Vale do Paraíba por exemplo, foram ficando a margem do processo de urbanização e de desenvolvimento que caracterizaca o Estado”. Dentre as citadas, duas em especial aproveitaram o desenvolvimento regional e a
descentralização urbano-industrial de forma mais intensa. Campinas e Ribeirão Preto, além de
terras ferteis, as duas regiões detinham de maior integração regional e maior facilidade de
transporte. Ambas tornaram-se regiões “ideais” para o desenvolvimento agroindustrial do
Estado de São Paulo. Já nos anos 30, Campinas superou a economia sorocabana, devido aos
produtos da indústria açucareira e de laticinios. No mesmo período, Ribeirão Preto
ultrapassou o Vale do Paraíba no produto e no emprego industrial. Cano (1988).
A industria têxtil ainda era predominante em Sorocaba, Presidente Prudente, Marilia e no
Vale do Paraíba. Nas regiões de Bauru, São José do Rio Preto e no Litoral, a indústria
alimentícia constava como principal produção industrial. Na região de Campinas,
destacavam-se a indústria mecânica e de alimentos. Produção alimentícia, esta, que
representava mais de 60% do valor produzido em Ribeirão Preto. Entre 1949 e 1951, Negri
(1994) explicita a evolução econômica e populacional das principais regiões interioranas
paulistas:
- Região de Campinas: 10,4% do valor da produção agrícola estadual, 10,3% da produção
industrial e 11,9% da população de São Paulo;
- Região de Ribeirão Preto: 15,6% do valor da produção agrícola estadual, 4,9% da produção
industrial e 9,3% da população de São Paulo;
- “Oeste” Paulista (São José do Rio Preto, Marília e Presidente Prudente): 47,9% do valor da
produção agrícola estadual, 54,5% da criação de bovinos, 10,1% da população de São Paulo;
14
- Região de Sorocaba: Predomínio da indústria Têxtil, porém gradativamente perdendo espaço
na economia do estado. Detinha de 6,8% da população de São Paulo;
Região do Vale do Paraíba e Litoral: Agricultura inexpressiva. Setor industrial com
dinamização crescente;
- Região de Bauru: 14,1% do valor da produção agrícola estadual e 25% da produção paulista
de café.
Enquanto até 1930, o processo de descentralização urbano-industrial seguia o ritmo da
agricultura diversificada, após 1930 o setor secundário ditou o fluxo de capitais, firmas e
população, para o interior de São Paulo. Para CANO (1988: 53):
“Processo de industrialização, impulso transformador da divisão social e territorial do trabalho, redefiniu o espaço social e econômico do Estado, produzindo três movimentos no processo de urbanização: O desenvolvimento urbano-industrial se interiorizou, concetradamente em algumas regiões e dispersamente nas demais, e deu origem à metropole.”
Além da interiorização industrial-urbana paulista, o período entre 1935 e 1955 é marcado pelo
fortalecimento do processo de “metropolização” em torno da capital paulista, ou seja, do
fortalecimento da Região Metropolitana de São Paulo. Segundo Negri (1994), dentre o
intervalo de tempo citado acima, o número de estabelecimentos da Grande São Paulo passou
de 5.478 para 8.151 e o pessoal ocupado mais que dobra, passando de 201,3 mil trabalhadores
para 489 mil. A produção industrial da região do ABC aumenta sua participação na produção
industrial do estado de 10,6%, em 1939, para 15,5%, em 1956, enquanto a participacão do
interior caiu de 35,5% para 33,7%, no mesmo período. Neste intervalo de tempo, a grande
São Paulo concentrava cerca de 90% da produção siderúrgica, de materiais elétricos,
metalurgia, máquinas, veículos e produção de vidros, do estado. Para Negri, Gonçalves &
Cano (1966:56):
A instauração do processo de industrialização, simultaneamente ao término da
ocupação do estado, significou deslocar a impulsão do processo de urbanização dos
meios de acumulação cafeeira para as de acumulação de capital industrial. Com
isso redefiniu-se a divisão inter-regional do trabalho, incorporando-se a ele novas
regiões, e redefinindo-se à divisão do trabalho, agora, não apenas à agricultura
mas também à indústria, que passou a subordina-la.
A transformação da sociedade urbana paulista, após 1955, ocorre através de quatro principais
características, intensificadas pós década de 1950. Há a intensificação migratória à cidade de
São Paulo, a modernização industrial através da indústria pesada, há o processo de
tecnificação agrícola e o crescimento e consolidação do Setor de Comercial e de Serviços. A
15
consolidação do setor terciário, o qual tende a reproduzir o padrão de desenvolvimento da
metrópole, aliado a maior diversificação da estrutura industrial paulista e a massiva entrada de
migrantes, dá novo significado a urbanização e a estrutura social da capital e das cidades
interioranas paulistas. Cano (1988).
O inchaço populacional-produtivo da capital paulista torna-se responsável por custos de
aglomeração cada vez maiores. Contrapostos a tal realidade, as cidades do interior
vislumbraram realidades cada vez melhores, com maior infraestrutura e urbanização, tendem
a ter uma atratividade locacional às firmas. Surge o processo da “Metropolização”. Esse
processo é resultado da migração da população e do capital produtivo ao interior do Estado.
Inicia-se o processo de conurbação regional. Segundo CANO (1988: 60):
“Sobressaem a porção do Vale do Paraíba mais próxima a capital e ao eixo de Campinas a São José do Rio Preto, onde, de um lado as significativas economias urbanas, de outro a dimensão do processo de modernização agricola, seriam suporte dessas transformações”. Entre 1970 e 1985, torna-se claro torna-se evidente a desconcentração industrial das industrias
paulistas, em direção ao interior. As cidades médias vivenciam o boom do crescimento
urbano, beneficiado em tal época pela melhor articulação regional promovida pelo
crescimento do sistema rodoviário. Além das Rodovias Dutra, Anchieta e Anhanguera, são
construidas a Rodovia Castelo Branco, Bandeirantes e Imigrantes; e dezenas de estradas
vicinais, estas últimas que são tão importantes à integração micro-regional do território
paulista. Para Cano (1988: 62):
Essas duas décadas são marcadas por uma ‘explosão’ no crescimento urbano no Estado, que se caracterizou pelo aprofundamento da modernização do campo e a expulsão da população rural; e crescimento das cidades médias simultaneamente ao da metrópole. Nesse período o setor terciário se modernizou em resposta às novas demandas da industrialização e da urbanização.
Segundo Andrade e Serra (2001), o período pós 1970 foi caracterizado pelo espraiamento das
indústrias tradicionais, resultado da amplificação das deseconomias de aglomeração na
Região Metropolitana de São Paulo e pelo surgimento de economias de aglomeração em
novas áreas de atração. Para Andrade e Serra (2001, Pág. 133): “O período 1970-1991 mostra
que, embora extremamente concentrada nos grandes centros urbanos, a população brasileira
passa por um processo de ‘Reversão Polarização’, no qual as cidades médias cumprem papel
decisivo”.
TABELA 1. Evolução populacional nos principais municípios do Interior Paulista (1970-1991)
População Crescimento anual %
Municípios 1970 1980 1991 1970/91
16
São José dos Campos 148.332 287.513 442.370 5,34
Franca 93.638 148.917 233.098 4,44
São José do Rio Preto 122.134 188.601 283761 4,10
Americana 66.316 157.258 153.840 4,09
Limeira 90.963 150.558 207.770 4,01
Sorocaba 175.677 269.830 379.006 3,73
Ribeirão Preto 212.879 318.496 436.682 3,48
Bauru 131.936 186.664 261.112 3,30
Taubaté 110.585 169.265 206.965 3,03
Piracicaba 152.505 214.295 283.833 3,00
São Carlos 85.425 119.272 158.221 2,98
Rio Claro 78.040 110.212 138.243 2,76
Jundiaí 169.076 258.808 289.269 2,59
Araraquara 100.438 128.109 166.731 2,44
Presidente Prudente 105.707 136.846 165.484 2,16
Guaratinguetá 68.869 84.879 102.072 1,89
Araçatuba 108.512 129.304 159..557 1,85
Barretos 65.574 72.769 95.414 1,80
Fonte: Andrade & Serra (2001, p.150)
A reversão da polarização produtiva e populacional ocorreu através de mecanismos
automáticos de desconcentração das atividades econômicas em direção às cidades de porte
médio. Tal processo torna-se automático, pois é fundamentado nos custos sociais e proibitivos
para o desenvolvimento de determinados setores econômicos das economias saturadas da
metrópole e, normalmente, da sua região metropolitana.
Com isso, já na década de 1980, o interior do Estado ja competia em mesmas proporções com
a capital e sua região metropolitana, quando se trata do valor de transformação industrial. No
setor de bens de consumo não duráveis, 28% localizavam-se no interior, enquanto 24,5% na
capital. No setor de bens intermediários, 45,7% estavam no interior paulista, e 36% na
metrópole. No setor de bens de consumo duráveis e de capital, a cidade de São Paulo e região
metropolitana lideram, com 39,5%, contra 26,3% localizados no interior. Cano (1988).
Ainda para o autor, a partir dos anos 70 a grande expansão industrial que se manifesta em
direção ao interior demonstra: Mudança na estrutura industrial daquela região e influência do
Estado para que tal processo se desenvolva. O primeiro traz ao interior indústrias de porte
médio e grande, com maior complexidade industrial, como a metal-mecânica, a petroquímica
e eletrônica. O segundo explicita o papel de “patrocinador” que o Estado tem na articulação
de políticas descentralizadoras. O Estado agiu, principalmente em três vertentes diretamente
produtivas. Primeiramente há o “Encadeamento Técnico”, através da instalação das refinarias
17
de São José dos Campos (REVAP – Refinaria do Vale do Paraíba) e de Paulínia (REPLAN –
Refinaria do Planalto Paulista) e a siderúrgica de Cubatão (COSIPA- Compania Siderurgica
Paulista). Segundo, o Próalcool, o qual beneficiou a produção alcooleira do Estado, localizada
principalmente nas regiões de Campinas e Ribeirão Preto. Como consequencia do Programa,
houve uma aproximação das indústrias de bens de capital a estas regiões. A terceira
intervenção do Estado em prol da descentralização industrial paulista deu-se em forma das
políticas públicas espaciais. Tais políticas estavam ancoradas no planejamento e equidade da
riqueza entre as regiões, na diminuição da pressão industrial na metrópole e no aumento das
articulações rodoviárias, como a construção das Rodovias e estradas vicinais, alargando
assim, o horizonte da localização industrial do Estado de São Paulo.
Ainda no ramo produtivo estatal, a região de São José dos Campos se consolidou como
principal região de materiais bélicos e aerorespaciais. Isso foi possivel através não somente da
presença do ITA (Instituto Tecnológico da Aeronautica) e do CTA (Centro Tecnológico da
Aeronautica), os quais funcionavam desde 1950, mas também com o fortalecimento do setor
com a chegada da EMBRAER, em 1969, e da ALVIBRÁS e ENGESA. Os empreendimentos
de pesquisa e desenvolvolvimento tecnológico, estatais, são implantados pricipalmente na
Região de Campinas, com a criação da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, em
1965, também há a criação da CENA, Centro de Energia Nuclear na Agricultura, junto à
ESALQ-USP e do CTI (Centro Tecnológico para Informática), criado em 1983, junto à
Unicamp. Negri (1994).
O crescente investimento público estatal aliado as crescentes deseconomias de aglomeração,
presença ativa de atividades sindicais e estrangulamento viário da metrópole e de sua região
metropolitana foram alguma das mais importantes razões da instalação massiva de plantas
industriais privadas nas cidades do interior paulista. Em maior parte filiais de grandes
empresas nacionais e estrangeiras, algumas das empresas que optaram pela descentralização
foram: General Motors (São José dos Campos), Johnson & Johnson (São José dos Campos),
Volkswagen (Taubaté), Villares (Pindamonhangaba), Goodyear, Carterpilar, 3M, IBM,
Pirelli, Massey-Ferguson, entre outros. Para Negri (1994 : 204):
Esse processo de instalação de filiais de empresas de grande porte no interior do estado de São Paulo, bem como as transferências de certas unidades da Metrópole para o Interior, também colaboraram para o aprofundamento da interiorização industrial em São Paulo, contribuindo também para aceleração do processo de modernização e diversificação de sua indúsria, ampliando significativamente a participação relativa de importantes ramos industriais como material de transportes, material elétrico e de comunicações, mecânica, metalurgica e matéria plástica, química e produtos farmacêuticos, entre outros.
18
Se a partir dos anos 70, foi assistido um processo intenso de interiorização da indústria
paulista, torna-se impossível separar tal interiorização do desenvolvimento agrícola a
agroindustrial do estado de São Paulo. A agricultura brasileira passou, durante os anos 60 e 70
por crescente processo de modernização e de diversificação produtiva. A base tecnica agrícola
cada vez mais se viu dependente e proporcional às máquinas, insumos e implementos
industriais. O trabalho na agricultura passou por importante inicio de formalização e o que se
viu foi não foi apenas uma expansão da produção agrícola, mas principalmente do nascimento
de complexos agroindustriais nas principais regiões agrícolas brasileiras.
No estado de São Paulo, os principais beneficiados pelo processo de “industrialização” da
agricultura foram as culturas que eram destinadas ao incremento da carteira exportadora do
país, como a Cana de açucar, Café e laranja. A cana de açucar foi muito mais que subsidiada
pelo Programa Nacional do Alcool (Próalcool), criado em 1975. Somente na década de 70 a
área cultivada da produção passou de 737,9 mil hectares para 1.366,9 mil hectares, dobrando
o volume de produção, que passa de 36,1 milhões para 72,2 milhões de toneladas. O cultivo
do café passou de uma área de 784,3 mil hectares para 989,9 mil hectares e aumento da
produção de 414 milhões de toneladas para 502,4 milhões de toneladas. Por sua vez, a laranja
teve sua área cultivada de 186,1 mil hectares para 526 mil hectares. No ranking de
participação no valor de produção agrícola a cana de açúcar representa 27,7%, seguida por
café (23,8%), laranja (8,8%), milho (7,4%), soja (5,5%) e feijão (5,3%). Do lado da pecuária,
a criação da EMBRAPA, em 1973, auxiliou e profissionalizou a reprodução bovina. Nos anos
70, o rebanho bovino paulista passa de 11, 7 milhões de cabeças de gado, localizadas
principalmente no “Oeste” do estado. A modernização do setor agropecuário ultrapassou a
agregação de máquinas, equipamentos e insumos, e significou também políticas de Crédito,
incentivos à exportação e subsidios estatais. Tais características explicitaram, assim como no
setor industrial, a chegada de grandes empresas do setor agrícola ao interior, como a Cargil
Agrícola S.A., Purina Alimentos e Anderson Clayton S.A. De modo geral, a agroindústria
buscava proximidade às fontes fornecedoras de matérias-primas. Negri (1994).
Nos anos 80 o que se viu foi a continuidade e melhoria dos projetos viários do interior
paulista. A industria interiorizada sentiu muito pouco os efeitos da crise econômica no inicio
da década, isto porque ainda era movida pelos investimentos colocados em prática na segunda
metade dos anos 70. Tanto a produção, quanto o emprego indústrial continuou em movimento
ascendente no Estado. As regiões que mais se destacaram, nesse sentido, foi a do Vale do
Paraíba, Ribeirão Preto, Bauru e “Oeste”, a qual era composta pelas regiões de São José do
Rio Preto, Presidente Prudente e Marília. Tais regiões, citadas acima, aumentaram sua
19
participação no valor total da indústria paulista. Pelo lado dos complexos agroindustriais do
estado, a cana de açucar passou a corresponder 29,8% da área cultivada do estado e com
produção de 132,6 milhões de tonaladas. São Paulo contribuia com metade da produção
nacional de cana de açucar. A citricultura foi outra cultura que continuou crescendo no estado,
chegando a 800 hectares de área plantada. O estado de São Paulo contribuia, nesse período,
com quase 82% da produção nacional de laranja. A área de produção cítrica de São Paulo
concentrava-se no eixo da via Washington Luiz, entre Limeira e São José do Rio Preto. Negri
(1994).
De 1985 a 1989 há um estancamento do processo de descentralização industrial, devido
principalmente ao cessamento dos benefícios estatais à tal descentralização, fortemente
aplicado no final da década de 1970, e ao maoir impacto da crise econômica brasileira ao
setor produtivo do estado de São Paulo. Uma das consequências de tal nova realidade é uma
diminuição da participação do Estado de São Paulo no total do PIB do Brasil. Segundo
Caiado (2000), em 1985, a participação paulista no Produto nacional, que era de 36,3%, passa
a 34,9%, em 1990. No mesmo período, somente o setor de Serviços deteve crescimento de
participação na economia paulista, 1,1%. A Agropecuária diminuiu sua participação em 7,2%
e a Indústria em 4%. Ainda segundo Caiado (2000), de 1985 a 1998 a participação da
Agropecuária no Produto Interno Bruto de São Paulo caiu de 7,1% para 4,7%, a participação
dos Serviços sobe de 48% para 64,1% e a Indústria decresce de 58% para 38,3%.
Enquanto a Agricultura paulista continuou sua expansão (Pró-Diversidade), mesmo após a
crise dos anos 80, devido às políticas federais de preços mínimos, a Indústria do Estado de
São Paulo sofreu grandes alterações. A Região Metropolitana de São Paulo vivenciou uma
trajetória declinante na participação do Valor Adicionado paulista, entre 1985-1996. Enquanto
algumas Regiões Administrativas, como a de Campinas, de São José dos Campos, Central e
de Ribeirão Preto se recuperaram mais rapidamente e foram protagonistas no aumento de
participação do Valor Adicionado do estado, a Indústria de Transformação da Região
Metropolitana da Capital perdeu espaço, caindo de 57,32% para 51,95% do total produzido
pelo setor paulista. Quando exclui-se a Região Metropolitana, as três Regiões Administrativas
que mais contribuem, do Valor Adicionado, para atividade indústrial paulista, em 1996, são:
Campinas (40,7%), São José dos Campos (16,4%), Sorocaba (13,1%) e Ribeirão Preto
(5,6%). Caiado (2000).
TABELA 2. Investimentos Produtivos Anunciados para o Estado de São Paulo: Regiões Administrativas e Região Metropolitana de São Paulo (1995 e 1999)
20
Região
Investimento
Valor %
Região Metropolitana de São Paulo 30.454,89 32,27
R. A. de Campinas 14.910,97 15,8
R. A. de São José dos Campos 10.706,51 11,34
R. A. de Santos 4.109,59 4,35
R. A. Sorocaba 3.473,19 3,68
R. A. Central 1.377.14 1,46
Outras R. A. 2.707,76 2,88
Fonte: Fundação SEADE/Caiado (2000, pág. 266)
“O fato que chama a atenção na relação dos novos investimentos anunciados para o Estado de São Paulo é que esse novo fluxo de investimentos está privilegiando o interior do Estado, num processo de continuação da interiorização do desenvolvimento iniciado em meados dos anos setenta.” (Caieiro,2000 : 266)
1.1- Políticas Públicas e Descentralização
Em 1963, durante o governo de João Goulart, o Plano Trienal, liderados por Celso Furtado
(Ministro do Planejamento) e San Tiago Dantas (Ministro da Economia), tinha dentre os
principais objetivos o controle inflacionário e recuperação do comércio exterior, porém o
Plano detinha de ideais equitativos e de planejamento em relação à política urbana regional. O
Plano Trienal foi o primeiro plano público que tinha explicita a noção de desenvolvimento
com equilíbrio regional e de descentralização industrial. Desta forma, a localização de
atividades econômicas era vital para evitar a concentração de investimentos. Bruna &
Steinberger (2001).
Mesmo o PAEG (Programa de Ação Econômica do Governo) tendo caráter centralizador, não
deixou a Questão Regional fora de suas pautas. Foi o primeiro plano econômico do regime
militar, entre 1964 e 1966. Dentre suas políticas regionais, dá-se ênfase às “Políticas de
Produtividade Social”, focadas de criação de emprego e habitação e às “Políticas de
Planejamento Urbanístico”.
Devido ao relativo sucesso do PAEG, em 1967 é criado o “Plano Decenal” (1967-1976). Foi
o primeiro plano econômico de planejamento em longo prazo no Brasil. Para Bruna &
Steinberger (2001), os potenciais microrregionais também deveriam ser analisados,
aproveitados e equacionados em níveis macrorregional e nacional. Tais aproveitamentos, do
potencial local, se basearia na criação de polos de desenvolvimento.
O primeiro Programa Nacional de Desenvolvimento Econômico (I PND), realizado entre
1972 e 1974, abordou a questão urbana e regional principalmente por duas óticas. A primeira,
através da integração dos núcleos industriais e agrícolas do centro-sul com áreas mais
21
próximas. A segunda abordagem do primeiro PND, à urbanização e ao desenvolvimento
regional, foi o projeto de hierarquização das cidades.
O Segundo Programa Nacional de Desenvolvimento (II PND) foi o primeiro programa que
concretamente propôs uma política específica ao modelo urbano brasileiro. Colocado em
prática em 1975, tinha um contexto de uma sociedade brasileira urbana, com metropolização
prematura e riqueza concentrada nos grandes centros. Com objetivo de melhoria na qualidade
de vida da população, os principais focos da “Política de Desenvolvimento Urbano” eram,
primeiramente, identificar as funções cumpridas pelas metrópoles (Nacionais e Regionais) e
as possibilidades de implantação ordenada de Regiões Metropolitanas. A segunda vertente foi
a definição de polos secundários da malha urbana brasileira. A análise da malha urbana tinha
como objetivo a busca de equilíbrio regional através da desconcentração de investimentos nos
grandes aglomerados urbanos. Segundo o Conselho Nacional do Desenvolvimento Urbano
(CNDU) de 1979, era necessária a criação de áreas de descompressão e expansão controlada
de capitais, firmas e população. Outra necessidade para o desenvolvimento urbano brasileiro,
segundo a CNDU, era a definição de municípios metropolitanos, de porte médio, de pequeno
porte e como núcleos urbanos de apoio. Era vital a revalorização de políticas territoriais para
barrar a guerra fiscal entre os municípios. Para Andrade & Serra (2001), subsidiar a vinda do
capital produtivo sem planejamento causa, muitas vezes, o agravamento do problema da
Questão Urbana. Segundo os autores, os “leilões” feitos pelos municípios, em prol ao capital
produtivo, vêm como subsídios municipais de isenção parcial ou total de tributos; concessão
de áreas a preços subsidiados, execução gratuita de infraestrutura e/ou construção de distritos
industriais. Bruna & Steinberger (2001).
As principais políticas publicas de “descentralização industrial” paulista, de âmbito estadual,
inicia-se no Governo Abreu Sodré (1967-1971), com a criação do Grupo de Descentralização
Industrial (GDI) e do Grupo de Análise Territorial (GAT). Com resultados mais significantes,
o GAT se preocupou com o descongestionamento da região metropolitana de São Paulo e
norteava um processo de desenvolvimento através de “núcleos urbanos dinâmicos”, “eixos”
de industrialização e crescimento industrial acompanhado com o desenvolvimento agrícola.
No Governo Laudo Natel (1971-1975) é elaborado o “Plano de Interiorização do
Desenvolvimento”. Tal política estadual buscava conhecer os principais eixos industriais do
Estado através do sistema rodoviário do Estado de São Paulo. Desta forma, destacam-se, mais
uma vez, a Via Anhanguera (Até Ribeirão Preto), Via Washington Luiz (Até São José do Rio
Preto), Via Castelo Branco (Sorocaba) e a Via Dutra (Vale do Paraíba), principal ligação com
o Rio de Janeiro. Ainda no Governo Laudo Natel, é constituido o PROINDE, Plano
22
Rodoviário de Interiorização do Desenvolvimento, que detinha como principal objetivo
nortear e facilitar as decisões de localização industrial tomada pelo empresários. Tal projeto
fez parte das conhecidas “tendências naturais” que o governo estadual implantou,
subordinando-se e colaborando, assim, para um processo espontâneo de descentralização
industrial. Negri (1994).
No Governo Egydio Martins (1975-1978) o foco das políticas implantadas estava nas
desigualdades regionais, resultante de um processo de industrialização náo orientada. Para
Negri (1994 : 176):
A ação para atenuar as disparidades regionais, ficou bastante evidenciada através
da tentativa de implantação dos seguintes planos e programas: Programa de
Cidades Médias, Política de Desconcentração e Descentralização Industrial,
Programa do Macro eixo Rio-São Paulo, Programa de Cidades Pequenas,
Programa das Estâncias hidrominerais, Climáticas e de interesse Turístico e
Programa do Pontal do Paranapanema.
Algumas das políticas citadas por Negri (1994), acima, tiveram alguns resultados relevantes,
principalmente através de transeferência diretas de recursos estaduais aos municípios. É nesse
período que é construida a Rodovia dos Bandeirantes, importante empreendimento à Região
de Campinas, região interiorana mais industrializada de São Paulo. Nos Governos Paulo
Maluf/José Maria Marin (1979-1982) e no Governo Franco Montoro (1983-1986) pouco se
viu de políticas orientadas ao descentralização industrial e aos desenvolvimento de eixos
industriais no interior do estado. Nos dois Governos algumas medidas pontuais no transporte
rodoviários foram as principasis pautas nesse sentido. O Governo Quércia (1987-1991) criou
uma importante política de interiorização da Industria, através de três pautas da Secretaria da
Industria e Comércio e da BADESP, principal agente financeiro estadual. “A Interiorização
da industria no Estado de São Paulo”, “Política de Industrialização do Estado de São Paulo –
financiamento ao setor privado” e “Política de Industrialização do Estado de São Paulo –
Coordenação Financeira”, eram os três documentos que detinham como objetivo central
“realizar um diagnóstico do processo de concentração e desconcentração industrial em São
Paulo, apontando as áreas preferênciais e prioritárias para o recebimento de novos
empreendimentos industriais” Negri (1994 : 179). Tais projetos foram viabilizados através do
financiamento do setor privado pelo setor público. Projetos destinados às regiões menos
indutrializadas detinham de taxas de juros menores. Resultados importantes, ligados a
descentralização industrial, foram colhidos, porém pouco mudaram na dinâmica industrial do
23
estado de São Paulo. Regiões como o Vale do Ribeira pouco receberam projetos e
financiamentos.
1.2- Deseconomias de aglomeração e a atratividade migratória do interior
Pilar do processo de descentralização econômica do Estado de São Paulo, a ida das indústrias
em direção ao interior do Estado foi fundamental para atratividade populacional. Se para o
trabalhador, a saída da capital significou uma busca por melhores empregos e salários,
qualidade de vida e diminuição dos custos de aglomeração, cada vez maiores nas regiões mais
concentradas (Capital e Região Metropolitana), para os empresários a realidade não foi
diferente.
As “deseconomias” geradas pela concentração populacional, dificuldades de logística, mão de
obra, espaço físico, entre outros fatores vivenciados na capital paulista, principalmente a partir
de 1970, foi um dos motivadores da diáspora industrial vista massivamente a partir de tal
década. Os custos de produção eram crescentes e a perda de receita tornou-se inevitável ao
empresário paulistano. A saída encontrada, tanto pelas indústrias paulistanas, quanto pelas
novas cadeias produtivas (de capital externo e interno) que imigravam ao estado paulista, foi
encontrar novas áreas para sua instalação e funcionamento. Segundo a Coordenadoria de
Ação Regional do Estado de São Paulo (1981), os principais fatores atrativos para escolha da
região onde os empresários decidiram produzir eram:
• Disponibilidade de mão de obra abundante e com qualificação requerida;
• Facilidade de acesso, ou seja, proximidade a centros fornecedores e compradores em
potencial, acesso rodoviário e disponibilidade de meios de comunicação;
• Disponibilidades de serviços, tanto do próprio setor terciário, o qual infere diretamente
na qualidade de vida, quanto aos serviços de apoio produtivo;
• Regiões com tradição na produção do setor, a qual pode facilitar a transferência de
mão de obra;
• Custos de instalação
O estudo da Coordenadoria de Ação Regional do Estado de São Paulo ainda dá ênfase aos
fatores específicos para escolha do município pela firma. Para Coordenadoria, o empresário
leva em consideração se o município possui condições básicas de infra-estrutura, atendimento
escolar e de saúde. Porém, dentro da gama específica da escolha da cidade, fatores
econômicos como custo de terrenos, presença de Distritos Industriais e de Instituições de
educação para criação de mão de obra qualificada, ainda são as principais referências que o
24
empresariado imigrante leva em conta a escolha do município de sua futura instalação
produtiva.
Dentre os fatores atrativos para escolha de região e município das empresas que migram ao
interior, a ação direta e indireta do Setor Público torna-se um grande aliado das firmas, pois
cria benefícios para sua futura instalação. Na lista dos destacados benefícios municipais, há
um capítulo especial aos incentivos fiscais dados, como na redução e/ou extinção de IPTU
(Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana), de ICMS (Imposto sobre
Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) e ISS (Imposto Sobre Serviços). Outros
tipos de benefícios que o Setor Publico Municipal aufere para atração de firmas são através da
doação de terrenos, execução gratuita de serviços/infraestrutura e criação de Distritos
Industriais. A Coordenadoria ainda destaca que tais benefícios usados pelos municípios na
atratividade empresarial, tende a beneficiar, no geral, empresas de grande porte, já que elas
dispõem de maior grau de liberdade para aproveitar as vantagens oferecidas.
25
CAPÍTULO II: TEORIAS CLÁSSICAS, MEDIDORES DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E A VOCAÇÃO SETORIAL DOS MUNICÍPIOS MÉDIOS PAULISTAS: SÉCULO XXI
2.1- A "Escola" Germânica
As teorias Clássicas de localização, ou também chamadas Escola Germânica, é uma das três
maiores teorias na qual se baseiam os estudos da Economia Regional. Trata-se como
“Germânica”, pois seus principais expoentes eram alemães: Johann Heinrich von Thünen
(1780-1850), Alfred Weber (1868-1958), Walter Christaller (1893 – 1969) e Auguste Lösch
(1906 – 1945). São consideradas “clássicas” devido a influencia do conceito de “livre-
mercado” em suas formulações.
Basicamente, a Teoria Clássica tem como fundamentação prática a busca das firmas por uma
“localização ótima”. Nessa abordagem, sob olhar das firmas, as mesmas levam em
consideração apenas ganhos de escala, que tendem à concentração de empresas e avaliação
dos custos de transporte, que em caso positivo é um elemento dispersor. Às sombras deste
enfoque ficam as externalidades, causadas pela aglomeração, que é apenas discutida por
Weber. Tais externalidades, que são a principal característica do estudo de Alfred Marshall
(1842-1924) nas teses de “Desenvolvimento Regional com Ênfase nos Fatores de
Aglomeração” forma o segundo braço das grandes teorias econômicas regionais3
A evolução cronológica das teorias clássicas de localização é explicitada por CAVALCANTE
(1999: 5-6):
“O que aqui se define como teorias clássicas da localização é um conjunto de trabalhos que evoluiu de forma mais ou menos seqüenciada de von Thünen a Isard”.
O Estado Isolado de von Thünen
O fazendeiro alemão Johann Heinrich von Thünen (1780-1850), á considerado o “pai
fundador da economia espacial"4. Sua principal contribuição a Economia regional foi
3 A terceira vertente das Teorias de Economia Regional advém de Schumpeter (1911): Desenvolvimento
Econômico, Dosi; Freeman et al (1988): Evolucionistas e Storper e Scott (1988): Organização industrial
4 “Founding god of spatial economics”, numa expressão atribuída a Samuelson por Bröker (s.d.).
26
publicada em 1826, sob o nome de “Estado Isolado” 5, onde procura explicar o padrão de
distribuição agrícola através de um estudo sobre os custos de produção.
Para von Thünen as culturas com maior custo de transporte deverão ficar na região
mais próxima a cidade, pois a porcentagem maior de lucratividade, devido a proximidade
central, será absorvida pelo seu custo mais elevado de logística. Do outro lado, produtos
agrícolas com menos custos para transporte, serão cultivados na periferia do território, de
forma que sua inserção no mercado consumidor será mais dificultosa, porém com custos
logísticos menores. Para Clemente (1994, pag. 90) “von Thünen considera um centro de
mercado e uma região agrícola homogênea isótropa que o circunda”. Mesmo tendo
inicialmente considerada a produtividade da terra, fixa, o próprio autor admite que diferenças
naturais e variados padrões de fertilidade da terra alteram seu padrão teórico. A conclusão do
Modelo de von Thünen é explicada por CAVALCANTE (1999: 9):
Embora suas conclusões possam parecer hoje em dia bastante óbvias tendo em vista as premissas estabelecidas, o modelo de von Thünen demonstrou formalmente que, mesmo admitindo-se condições homogêneas no território, a produção agrícola não seria uniformemente distribuída em função dos diferentes custos de transporte assumidos. Entretanto, a despeito dos seus méritos, o modelo de von Thünen apóia-se em um conjunto de premissas dificilmente encontradas no mundo real; além disso, trata-se de um modelo estático no qual a tecnologia não desempenha um papel relevante.
A Teoria da Localização Industrial de Weber
Em 1909 Alfred Weber (1868-1958) publicou seu “Über den Standort der Industrien” 6, a
principal contribuição às Teorias de Localização de Custo Mínimo. Para Weber a busca das
firmas pela melhor localização advém de uma análise de custos: Custos de transporte e
matérias-primas, custos de mão-de-obra e as forças aglomerativas e desaglomerativas da
concentração industrial.
Os custos de transporte são relacionados às disponibilidades locais de mercado consumidor,
matérias-primas e de distribuição de produtos. Portanto, a tendência são as firmas se
instalarem onde custos de transporte e insumos produtivos forem menores. Segundo essa
formulação, a mão-de-obra não tem mobilidade espacial, portanto sua variação locacional
também influencia decisão das firmas a sua localização.
5 Primeiro de três volumes da obra com o mesmo título. A tradução em inglês publicada em 1966 é intitulada
“von Thünen’s Isolatad State”. Não há registro de tradução em língua portuguesa da obra de von Thünen. 6 “Sobre a Localização de Indústrias” ou “Teoria da Localização de Indústrias”, publicado em inglês com o título
de “Theory of the Location of Industries”.
27
O “Fator Local” 7, produzido pela força aglomerativa industrial, é explicado devido à redução
de custos causada pela concentração de firmas de mesma característica produtiva. A condição
pré-existente de mão-de-obra intensiva e de matérias-primas em um setor já consolidado,
tende a diminuir os custos de uma nova firma quando a mesma decide entrar no mercado.
Os Lugares Centrais de Christaller e Lösch
Walter Christaller (1893-1969) modifica a análise composta até esse momento sobre as
teorias clássicas de localização regional. Ao invés do estudo pautar-se pelo enfoque das
firmas, é feito o enfoque de acordo com as cidades. Seu estudo sobre “lugares centrais” foi
feita na publicação de “Die zentrale Orte in Süddeutschland” 8, em 1933. O esforço teórico é
reproduzir como se dá a distribuição de bens e serviços de uma cidade para seu entorno.
Christaller baseou sua pesquisa em cidades do sul da Alemanha, tentando formar, assim, uma
hierarquia entre estas cidades. Para Cavalcante (1999, p. 11) “Christaller admite que a
produção de bens e serviços nas cidades resultaria de uma escala de produção que alcança um
ótimo representado por uma demanda dividida num espaço homogêneo”. Conclui-se assim
uma tendência hexagonal entre as cidades, numa região.
August Lösch (1906-1945) volta ao enfoque das firmas, mas ao contrario dos seus
antecessores, não considera a redução de custos a principal influência para localização ótima.
A busca por maior lucro possível pauta as escolhas dos empresários quanto a sua localização.
A publicação dos estudos de Lösch foi feita em 1940: “Die räumliche Ordnung der
Wirtschaft” 9. É proposta uma hierarquia entre os mercados e um equilíbrio geral da
distribuição espacial das atividades econômicas.
7 Ferreira (1989, P. 78)
8 “Os lugares centrais no sul da Alemanha”. Não há registro de tradução em português deste livro, que apenas em
1966 foi publicado em língua inglesa com o título “Central Places in southern Germany”. 9 “A Ordem Espacial da Economia”. Ao que parece, a edição em língua inglesa de 1954 teria sido intitulada
“The economics of location”.
28
Figura 1: Cronologia das teorias de Localização industrial e Desenvolvimento regional
Fonte: Cavalcante L.R. (1999) / Elaboração própria
2.2- O modelo de Isard
O norte-americano Walter Isard foi o primeiro autor não-alemão que contribuiu de forma
concreta às Teorias Clássicas de localização industrial. Em 1956, com sua obra “Location and
space economy” (New York, M.I.T. 1956) sua ênfase foi o custo de transporte, como
principal explicação para localização e padrão de distribuição das atividades econômicas.
Segundo o autor,
29
“Se há algum sentido no estudo da economia da localização, isso se deve ao fato de existirem
certas regularidades nas variações de custos e preços no espaço. Estas regularidades
emergem fundamentalmente porque o custo de transporte é uma distancia”.
O aprofundamento de Isard, torna-se completo quando formula o “Insumo de Transporte”. Tal
insumo é o esforço das firmas para transportar determinado bem em uma unidade de
distancia. Para Clemente (1994) o preço do insumo de transporte é denominado tarifa, que é
fundamentada através da estrutura de concorrência e fatores conjunturais.
Em 1960, Isard publica seu “Methods of Regional Analisys”, que tinha objetivo de
aprofundar as técnicas de analise para o desenvolvimento regional e inter-regional. Segundo
Simões (2004), a metodologia do autor era através de banco de dados e bases de informações,
como: Censos, Sistemas de contas nacionais, Matrizes Insumo-Produto, etc.
2.2.1- Quociente locacional(QL) como medida de desenvolvimento e vocação regional
O Quociente locacional é a medida de especialização mais difundida dos estudos econômicos
regionais. Iniciado nos trabalhos de Isard (1956), o método tem como objetivo básico
identificar o nível de especialização dos setores econômicos de uma localidade. Busca
traduzir “quantas vezes mais” uma região se dedica a determinada atividade econômica
comparativamente a região onde a mesma está inserida (Paiva, 2006). Desta forma, nos é
permitido encontrar a vocação econômica de determinado Município/Região.
Sua formulação é explicada por Haddad (1989, pag. 232):
“O quociente locacional compara a participação percentual de uma
região em um setor particular com a participação percentual da
mesma região no total do emprego da economia nacional. Se o valor
do QL > 1, significa que a região é relativamente mais importante, no
contexto nacional, em termos do setor, do que em termos gerais de
todos os setores, revelando os setores de uma região que apresentam
maiores possibilidades para atividades de exportação (indicação de
que a atividade na região é básica). Um QL < 1, representaria uma
atividade não básica ou voltada para o mercado da própria região”
O Quociente locacional pode ser demonstrado da seguinte forma:
30
Figura 2. Quociente Locacional para Empregos formais
Onde: Eij = Número de empregos formais do setor i na região j
Ej = Número de empregos formais total na região j
EiBR =Número de empregos formais o setor i na área de referência
EBR = Número de empregos formais total na área de referência
A principal característica do QL é sua eficiência quando aplicado a médias cidades. Em
municípios com menos habitantes, o medidor tende a superestimar os resultados,
conseqüentemente, para grandes cidades e metrópoles, ele poderá subestimar os números
calculados.
Arranjos Produtivos Locais (APLs)
A análise de arranjos produtivos locais condiz com o pré-requisito de integração de atividades
produtivas e inovadoras para formação de clusters industriais. Tal abordagem permite
explorar economias de aglomeração , inerente aos aspectos fundamentais do desenvolvimento
regional. A formação de Clusters explicita eficiência produtiva, competitividade e o padrão de
localização espacial das firmas.
O enfoque analítico dos estudos de desenvolvimento regional atribui “fatores locacionais” a
evolução de aglomerações industriais em determinada região (Britto & Albuquerque, 2002).
A presença de “distritos Industriais” é altamente correlacionada a “eficiência coletiva”
(Schimitz,1997), o que demonstra como o conceito de “similaridade” é associado com
benefícios locais que não são acessíveis à produção isolada. Isso ocorre devido às economias
de especialização e diversos tipos de externalidades locais.
A principal condição para existência de um cluster industrial é a concentração de unidades
produtivas locais do mesmo ramo, atividade ou com algum grau de similaridade. “A
existência de uma densidade mínima de firmas e atividades é um pré-requisito para
caracterização de um cluster” (Britto & Albuquerque, 2002, pag. 73). Torna-se necessário
alguma medida para identificação de aglomerações produtivas e exploração de seus resultados
na formação de base regional, ou por vezes de bases inter-regionais.
31
Identificação de Arranjos Produtivos Locais (APLs)
Atribui-se ao Quociente Locacional papel central na identificação de Arranjos Produtivos
Locais. Nesta abordagem alteraremos sua utilização mais conhecida. Invés da aplicação do
indicador para número de empregados formais, será utilizado o número de estabelecimentos.
Para Britto & Albuquerque (2002) o QL desempenha papel fundamental na identificação dos
arranjos produtivos locais. São responsáveis por indicar a especialização produtiva regional
seja em potencial,seja consolidada. Para isso utilizam-se dados de pessoal ocupado e número
de estabelecimentos.
Figura 3. Quociente Locacional para Estabelecimentos
Onde:
Eij = Número de estabelecimentos do setor i na região j
Ej = Número de estabelecimentos total na região j
EiBR =Número de estabelecimentos do setor i na área de referência
EBR = Número de estabelecimentos industrial total na área de referência
Os dados utilizados são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do
Trabalho (MTE). A área de referencia é o Estado de São Paulo e o calculo abrangerá os, já
selecionados, 34 municípios de porte médio do Estado. Baseado na comparação entre
especializações, o QL=1 significa que a especialização industrial do município j em
atividades do setor i é igual à especialização do mesmo setor no Estado de São Paulo. Quando
QL>1, a especialização do município j no setor i é maior do que a da área de referencia no
mesmo setor. Por fim, quando QL<1 significa que especialidade do município j no setor i é
menor que a especialidade do mesmo setor na área base.
O calculo do quociente locacional por número de firmas mostrará mais do que a presença de
arranjos produtivos locais nos municípios. Explicitará a vocação produtiva de cada cidade.
32
Aplicado aos 27 subsetores da economia (IBGE) e ao longo de 10 anos , chegaremos a uma
análise evolutiva da concentração de firmas para cada subsetor das economias municipais.
2.3- Os Estudos Regionais de Dunford: Produto, Produtividade e Emprego
Tendo como objeto de estudo as desigualdades regionais da economia européia, Michael
Duford (1996) traz em seu arcabouço teórico a tentativa, diga-se com sucesso, de encontrar
um elo entre variaveis, PIB per capta, produtividade e o grau de mobilização de recursos
humanos, e uma analise regional do desenvolvimento. Através da criação de um indicador de
desagregação do PIB, produtividade e taxa de emprego, Dunford (1996) consegue explicitar
os importantes fatores envolvidos no conceito de Produto, facilitando, assim, uma melhor
caracterização do desenvolvimento regional. (Pereira & Noli, ).
O indicador ao qual o autor refere-se é explicitado abaixo:
TotalPop
PIB
. =
EmpPop
PIB
. x
TotalPop
EmpPop
.
. ,
a) b) c)
Onde,
PIB = Produto Interno Bruto
Pop. Total = População Total
Pop. Emp = População Empregada
a) PIB per capta
b) Produtividade do Emprego
c) Taxa de Emprego
A primeira razão do indicador, TotalPop
PIB
., refere-se ao Produto Interno Bruto per capta da
região analisada. Tal relação permite-nos analisar o crescimento econômico da área estudada
e, com uma aproximação à analise da produtividade do emprego a taxa do mesmo, chegar a
uma visão menos turva de seu nível de desenvolvimento. A produtividade,EmpPop
PIB
.,
segunda razão do indicador de Dunford, é uma medida de eficiência econômica, explicitando
a geração de riqueza da cada empregado formal. Ela expresssa a utilização de forma eficiente
dos recursos produtivos, ou seja, o quanto os ganhos de produtividade tornam-se essenciais ao
33
crescimento econômico. O crescimento de tal Produtividade é dependente de outras variáveis,
como qualificação profissional, nível de utilização de Tecnologia, gestão empresárial, entre
outros indicadores que aumentam a participação da mão de obra no crescimento do Produto.
Pereira & Noli (2010).
Em relação a Produtividade, Pereira & Noli (2010) consideram que:
“A variação da produtividade é uma sintese das decisões empresariais em decorrencia do meio competitivo, sendo função: da tecnologia e modernização do parque industrial; dos métodos de gestão e qualidade; dos salários pagos; e das mudanças no perfil da demanda por formação e qualificação profissional.”
A terceira, e última, relacão do indicador é referente à Taxa de Emprego,TotalPop
EmpPop
.
.. Tal
razão também pode ser nomeada como “Grau de mobilização de Recursos Disponíveis”, ou
seja, a capacidade da população do local analisado que pode gerar riqueza diretamente. Além
de medir essa capacidade da população, a taxa de emprego nos dá horizonte do tamanho do
mercado de trabalho formal e o consequente nível de ocupação da população da área
analisada. A Taxa de Emprego é dependente do crescimento populacional e do poder que a
economia, objeto de estudo, tem de absorção da mão-de-obra. Além disso, a Taxa de
Emprego nos dá horizonte da qualidade do mercado de trabalho da localidade estudada, ou
seja, do nível de qualificação profissional do trabalhador local.
O objetivo central de Dunford (1996) é a encontrar a conexão entre a geografia da
desigualdade com a geografia da produtividade e da mobilização do potencial humano, ou
seja, encontrar pontos que liguem a distribuição espacial díspar pelo Continente Europeu,
objeto de estudo do autor, com a distribuição espacial da produtividade e da capacidade de
mobilizar recursos. O desmembramento das variáveis e a criação dos indicadores tem a
intenção caracterizar a evolução do desempenho econômico, eficiência econômica e o
aproveitamento de recursos humanos disponíveis. Pereira & Noli (2010).
2.4- Vocação Setorial dos Municípios Médios Paulistas: Século XXI
Torna-se importante frisar a importância que as cidades de porte médio do interior têm na
conjuntura econômica Estado. Ou seja, o objeto deste estudo tem população em torno de 7,5
milhões de habitantes (IBGE – 2009) e produto interno bruto de mais de R$ 180 bilhões
(IBGE-2008) 10, ambos os números com proporção em torno de 20% do Estado de São Paulo.
10 Ver “Produto interno bruto dos municípios 2003-2008": IBGE:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2003_2008/default.shtm
34
São município conhecidos pela elevada qualidade de vida, altos IDHs (Índice de
Desenvolvimento Humano) e que cada vez mais produzem um “magnetismo” às novas
indústrias e correntes populacionais.
Nos estudos de caso, iniciados abaixo, as 37 cidades estarão agrupadas em suas respectivas
Messorregiões (IBGE) nas quais estão inseridas. As Mesorregiões e respectivas cidades de
porte médio que estão inseridas são: Araçatuba (Araçatuba), São José do Rio Preto (São José
do Rio Preto e Catanduva), Ribeirão Preto (Barretos e Franca), Bauru (Bauru, Botucatu e
Jaú), Araraquara (Araraquara e São Carlos), Piracicaba (Piracicaba, Araras, Rio Claro e
Limeira), Campinas (Americana, Hortolândia, Indaiatuba, Santa Barbara D’Oeste, Mogi-
Guaçu e Sumaré), Presidente Prudente (Presidente Prudente), Marília (Marília), Itapetininga
(Itapetininga), Vale do Paraíba Paulista (Jacareí, Taubaté, Pindamonhangaba e
Guaratinguetá), Macro Metropolitana Paulista (Atibaia, Bragança Paulista, Jundiaí, Itu e
Sorocaba), Metropolitana de São Paulo (Cubatão, Guarujá, Praia Grande, São Vicente e
Santos).
Figura 4. Mesorregiões de São Paulo
Fonte: IBGE
35
2.4.1- Mesorregião de Araçatuba
A mesorregião de Araçatuba localiza-se no noroeste do estado de São Paulo e é composta por
três microrregiões, a microrregião de Andradina, de Araçatuba e de Birigui. No total, são 36
municípios. A única cidade presente na mesorregião de Araçatuba que está inclusa na
pesquisa proposta por esse trabalho, é a cidade que dá o nome, ou seja, a própria Araçatuba.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2008, Araçatuba detinha
de uma população absoluta de 178.950 habitantes e PIB (Produto Interno Bruto) a preços
correntes de cerca de R$ 2,7 bilhões de reais. Ainda em 2008, segundo a RAIS (Relação
Anual de Informações Sociais), o mercado de trabalho formal do município era constituído
por 41.558 trabalhadores. Através dos métodos de Dunford (1996) e de uma breve
comparação com o ano de 2004, pode-se demonstrar o ritmo do desenvolvimento da
economia de Araçatuba. O PIB per capta, medido pela razão PIB/População conseguiu um
passar dos R$ 9.845,00 em 2004, para R$ 15.219,78 em 2008. A Produtividade do Emprego
(PIB/População empregada) cresceu de R$5.183,53, para R$ 6.553,68. O último “medidor” é
a Taxa de Emprego, a qual passou de 19% em 2004, para 23,2% em 2008. A Taxa de
Emprego também pode é conhecida como “Grau de mobilização de recursos disponíveis” e é
resultante da razão População empregada/População total.
Através dos cálculos feitos através do Quociente Locacional (QL) para emprego formal,
chega-se a alguns subsetores econômicos que se destacam por terem, proporcionalmente,
maior vocação no município do que o Estado de São Paulo. O primeiro setor em destaque é o
da Indústria de Produção Alimentícia e Bebidas, a qual mesmo tendo um QL diminuindo
entre 2001 e 2009, de 1,7612 para 1,5564, mantêm uma especialização proporcional acima
dos 50% quando comparado ao mesmo setor do estado de São Paulo. Entre 2001 e 2009, o
setor de alimentos e bebidas de Araçatuba passou de 1.693 trabalhadores com vinculo
empregatício formal, para 2.823 trabalhadores. Devido à presença de uma planta da Nestlé
(Leite) e de alguns frigoríficos. Outro setor que segundo calculo do QL de empregos,
mostrou-se bastante significativo é o da Indústria Mecânica, o qual chega, em 2009, 74%
mais concentrado que o proporcional do estado de São Paulo. Neste mesmo ano verificou-se
que a Indústria Mecânica de Araçatuba empregava 1.527 trabalhadores, mais que o dobro do
verificado em 2001, com 714 empregados formais. O subsetor Ensino tem um QL de emprego
para 2009 muito expressivo, de 2,0201, ou seja, a concentração da mão de obra no Ensino de
Araçatuba é 102% maior que a concentração da mão de obra paulista no Ensino. Tal
36
característica é devido a presença de duas universidades, três faculdades e mais três escolas
profissionalizantes. Fato parecido ocorre com a Indústria de Madeira e Mobiliários
araçatubense, como QL de emprego formal, em 2009, de 2,63 com seus 826 trabalhadores.
Outros destaques do QL de emprego, ficam aos subsetores do Comércio Varejista (1,6163) e
os Serviços médicos, odontológicos e veterinários (1,3497).
Ao se utilizar o Quociente Locacional para estabelecimentos de Araçatuba, conclui-se que os
subsetores da atividade econômica que mais se destacam pela grande concentração é o da
Indústria de Madeira e Mobiliários, que passa de um QL 1,5347 em 2001, para 1,5688 em
2009 e os Serviços médicos, odontológicos e veterinários. Este último tornou-se em 2009 um
setor com 49,79% mais estabelecimentos, que o estado de São Paulo, guardada sua análise
proporcional ao número de estabelecimentos que o estado paulista possui. Outros subsetores
que podem ser destacados pela maior concentração de estabelecimentos, em Araçatuba, são
Alimentos e Bebidas, o qual em 2009 fechou com QL de 1,1965 e a Agricultura, com 1,2877.
2.4.2- Mesorregião de São José do Rio Preto
A mesorregião de São José do Rio Preto localiza-se no noroeste do estado de São Paulo e
formada por 8 microrregiões (Auriflama, Catanduva, Fernandópolis, Jales, Nhandeara, Novo
Horizonte, São José do Rio Preto e Votuporanga) e pela união de 109 municípios. Os
municípios que pertencem à mesorregião de São José do Rio Preto que possuem mais de 100
mil habitantes, portanto, faz parte do trabalho aqui proposto são propriamente São José do Rio
Preto e o município Catanduva.
São José do Rio Preto é uma município com 397.346 habitantes (IBGE-2008) e com PIB, a
preços correntes, de R$ 7,056 bilhões. O mercado de trabalho rio-pretense é composto por
108.883 (RAIS-2008). Em uma análise do desenvolvimento econômico de São José de Rio
Preto na primeira década do século XXI, observa-se que o desempenho do PIB per capta
obteve um crescimento nominal de 49,36%, passando de R$ 11.889,83, em 2004, para R$
17.759,59, em 2008. A produtividade do emprego também aumentou no período 2004-2008,
passando de R$ 5.382,72 para R$ 7.536,62. Nesse período de quatro anos, o grau de
mobilização de recursos humanos aumentou praticamente 24%, passando de 22,1% da
população total, em 2004, para 27,4% em 2008.
Segundo o Quociente Locacional (QL) de emprego, dentre os setores de maior concentração
vocacional em São José do Rio Preto destaca-se, os Serviços médicos, odontológicos e
veterinários (2,3310 em 2009), o qual passou de 6.871 empregados formais em 2001, para
37
10.374 em 2009, isto é, 9,20% do total de empregos formais do município. Rio Preto possui
três grandes hospitais: Austa Hospital, Hospital de Base de São José do Rio Preto e
Beneficência Portuguesa, os quais são referência para região. A Indústria de Madeira e
Mobiliários (2,5318), Indústria de borracha, fumo e couro (1,3538) e o Comércio Varejista
(1,5831) são outros valores de QLs que se destacam na economia rio-pretense entre 2001 e
2009, o número de empregados com carteira assinada no Comércio Varejista aumentou de
16.711 trabalhadores, para 27.860 trabalhadores. Pelo lado dos Quocientes Locacionais de
estabelecimentos, os subsetores os quais podem ser considerados de vocação da economia se
São José do Rio Preto são os mesmos, adicionando o setor de Alimentos e Bebidas, o qual
passou de um QL de estabelecimento de 0,8499, em 2001, para 1,1678 em 2009. A Indústria
de Alimentos e Bebidas do município, a qual possuía 102 estabelecimentos de produção em
2001, é proporcionalmente 15% menor que a quantidade de indústrias de produção de
Alimentos e Bebidas no estado de São Paulo. Já em 2009, o número de estabelecimentos de
tal setor chega a 234, o que proporcionalmente é 16,5% maior que a participação do subsetor
no número de estabelecimentos totais do território paulista.
O segundo município contido na mesorregião de São José do Rio Preto com mais de 100 mil
habitantes no Censo/IBGE de 2000 e, consequentemente, é inserido neste trabalho, é
Catanduva. Segundo o IBGE, a cidade de Catanduva, em 2008, contava com uma população
absoluta de 111.320 e produto interno bruto de R$ 1,887 bilhões. Pela RAIS/MTe ainda de
2008 o número de trabalhadores com carteira assinada da economia catanduvense chegou a
30.366 empregados. No período de quatro anos, mais especificamente, entre 2004 e 2008, o
PIB per capta de Catanduva cresceu de R$ 12.453,42 para R$ 16.953,61. A Produtividade do
Emprego foi outra variável que obteve crescimento nos quatro anos analisados, passando de
R$ 4.861,74 à R$ 6.215,09. A Taxa de Emprego no município passou por um pequeno
crescimento, de 25,6% em 2004, para 27,3% em 2008. No período analisado o número de
empregados formais de Catanduva aumentou cerca de 2.600 postos de trabalho enquanto a
população acresceu na mesma casa, cerca de 2.900 habitantes.
Pela análise do Quociente Locacional de emprego, quatro subsetores mais se destacam pela
significativa concentração na economia de Catanduva, quando comparada essa concentração
de forma proporcional a economia estadual. O primeiro subsetor que se destaca pelo elevado
QL é o da Indústria Mecânica, que passa de 1,7384 em 2001, para 2.6116 em 2009. Neste
mesmo período, o número de trabalhadores da Indústria Mecânica catanduvense passou de
750 funcionários para 1.713 funcionários. A vocação do subsetor mecânico vem da fama de
“Capital Nacional dos Ventiladores” adquirida por Catanduva. Importantes empresas como a
38
Loren Cid, ARGE, Venti Delta e Tron são responsáveis pelo setor. A produção de Alimentos
e Bebidas, o qual em 2009 registrou um QL de 2,6296, com 3.565 trabalhadores, isto é, 1.827
a mais que o verificado em 2001. Serviços médicos, odontológicos e veterinários é outro
subsetor com alto QL, 1,9568 em 2009. Por outro lado, a Agricultura catanduvense teve um
movimento descendente nos níveis de QL para empregos formais. De 2001 para 2009 o QL
da Agricultura passa de 2,4434 para 1,6048. Quando a análise é feita com referencia do
Quociente Locacional de estabelecimentos, o subsetor de Serviços médicos é um dos
destaques, com QL de 1,5384 em 2009, o qual refere-se a 252 estabelecimentos dos 3.393
totalizados na cidade. No mesmo ano, o subsetor de Alimentos e Bebidas, com QL de 1,3348,
também sobressai. Estão instaladas importantes indústrias de tal subsetor em Catanduva,
como a Matilat Laticínios, Biscoitos Itamaraty, Casadoce e o Refrigerante Devito.
2.4.3- Mesorregião de Ribeirão Preto
Com uma população de 2,387 milhões de habitantes e PIB (IBGE-2008) de R$ 39,7 bilhões, a
mesorregião de Ribeirão Preto é composta por seis microrregiões (Barretos, Batatais, Franca,
Ituverava, Jaboticabal, Ribeirão Preto e São Joaquim da Barra), e pela união de 66
municípios. Somente duas cidades da mesorregião riberão-pretano tinham população absoluta
entre 100 mil e 500 mil habitantes no CENSO/IBGE 2000, Barretos e Franca. Portanto o
município que dá nome à esta mesorregião não compõe a pesquisa proposta no trabalho aqui
apresentado, já que Ribeirão Preto detinha de população absoluta maior de 500 mil habitantes
nos anos 2000.
Barretos, segundo o IBGE-2004 detinha de população absoluta composta por 107.043
habitantes e PIB anual com cifras que chegam aos R$1,188 bilhões. Neste mesmo ano, o
número de empregos formais chegou a 23.801 trabalhadores, ou seja, 22,2% da população
total. Em 2008, essa Taxa de Emprego subiu para 24,9%, já que os empregados com carteira
assinada chegaram ao número de 27.489. No mesmo período, o PIB per capta de Barretos
alcança R$ 14.039,06, em 2008. Quando a variável em destaque é a produtividade dos
empregados formais barretenses, chega-se a conclusão que o mesmo aumentou de 2004 a
2008, passando de R$ 4993,79, para R$ 5635,59, ou seja, um crescimento nominal de
12,85%.
Quando a variável auferida é o Quociente Locacional para empregos formais o principal
destaque fica para o subsetor da Produção de Alimentos e Bebidas, o qual, em 2009, tem
concentração de mão de obra em Barretos, 283,43% maior que o mesmo setor para o Estado
39
de São Paulo como um todo. Mesmo o QL da Produção de Alimentos e Bebidas passando de
6,2353 em 2001, para 3,8343 em 2009, o número de empregados com carteira assinada
cresceu de 3.549 para 4.413 trabalhadores com vínculo empregatício formal. Resultado
influenciado, principalmente, pela presença de grandes Indústrias do ramo, como a JBS-
Friboi, Minerva e Dawn Farms. Outros três subsetores que tem concentração de empregados
formais com mais de 100% a mais que a concentração estadual, são Serviços médicos,
odontológicos e veterinários (2,9671), Agricultura (2,4476) e Construção Civil (2,1649).
Pelo Quociente Locacional de estabelecimentos, somente a Construção Civil, QL-2009 de
2,8293, e Agricultura, com QL de 2,3974 em 2001 e 2,0043 em 2009, destoam das
concentrações do número de estabelecimentos dos mesmos subsetores da atividade econômica
do Estado de São Paulo. De forma mais tímida, o subsetor de Serviços médicos,
odontológicos e veterinários, QL-2009 de 1,2477, pode ser agrupado em tal seleto grupo da
economia de Barretos.
Franca, tradicional pólo calçadista brasileiro detinha em 2008 de 311.855 habitantes e PIB, a
preços correntes, de R$3,791 bilhões (IBGE). Ou seja, o PIB per capta do município era de
R$ 12.159,17, um dos cinco menores produtos interno brutos dos 37 municípios de porte
médio do Estado de São Paulo. Ainda sim, comparado ao ano de 2004, o PIB francano
cresceu, em termos nominais, 35,14%, saindo dos baixos R$ 8997,32. De 2004 a 2008 o
emprego formal de Franca também pouco cresceu, de 67.562 trabalhadores para 69.705. O
baixo ritmo das contratações do mercado de trabalho de Franca pode ser explicado pela
concorrência com a produção calçadista chinesa, em grande expansão devido aos baixos
preços e, por isso, alta competitividade no mercado internacional. Desta forma, a Taxa de
Emprego francana foi a única que diminuiu, sinal da pouca absorção do mercado do trabalho
formal ao aumento populacional e do grande número de indústrias familiares de produção
calçadista. O grau de mobilidade dos recursos humanos do município passou de 22,6% para
22,4%. Mesmo com o diminuto crescimento do mercado de trabalho formal, o crescimento do
PIB, demonstrou o aumento da Produtividade do Emprego, o qual passou de R$ 3.985,20, em
2004, para R$ 5.439, 92 em 2008.
Considerada a maior produtora de calçados do Brasil e da América Latina, o Quociente
Locacional de Franca apenas confirma a vocação do município. Além de confirmar, o QL, por
utilizar apenas o número de trabalhadores com carteira assinada, ainda subestima a quantidade
de trabalhadores que trabalham direta ou indiretamente com a produção de calçados. Tal
realidade é tácita devido às inúmeras fábricas fabriquetas de “fundo de quintal” onde a
maioria dos funcionários é familiar e/ou não tem carteira de trabalho com registro formal. O
40
QL da Indústria Calçadista francana variou, entre 2001 e 2009, de 56,3556 para 60,4937, isto
é, em 2009 a indústria de calçados de Franca detinha de uma concentração de empregados
formais 5.949,37% a mais que a mesma proporção do subsetor econômico, Indústria de
Calçados, de todo estado de São Paulo pelo total de trabalhadores formais do Estado. A forma
mais correta de caracterizar o setor mais dinâmico de Franca, o calçadista, é através da
agregação “Coureiro-Calçadista”. A Indústria de Transformação de borracha e couro, a qual
contava em 2009 com QL de 5,8493, ao somar-se a Indústra Calçadista detinha de 21.064
trabalhadores com carteira registrada em 2001. Este número aumentou para 22.524, ou seja,
31,14% do total de empregos formais de Franca. Quando se é analisado pelo Quociente
Locacional de estabelecimentos, os números não se modificam muito.
O subsetor da Indústria Calçadista chega a um QL de 52,2918 em 2009. Já a Ind. De
Transformação de Borracha e Couro, em 2009, tem QL de 3,1315 e o Comércio Calçadista
em 1,1438. De 2001 a 2009 o número de estabelecimentos da Indústria de Calçados passa de
1.173 para 1.728 estabelecimentos. As “fabriquetas”, micro e pequenas empresas coexistem
com as indústrias de médio e grande porte em Franca, como: Ferracini, Calvest, Laroche, Bull
Terrier, Carmen Steffens, Mariner, entre outras. Tal realidade do setor calçadista de Franca
explicita verdadeiramente a presença do Arranjo Produtivo locai, ou seja, uma gama de
empresas/indústrias do mesmo ramo, as quais competem e se complementam em um trabalho
de fornecer e finalizar os produtos do setor. É uma cadeia produtiva diversificada e dinâmica.
2.4.4- Mesorregião de Bauru
Uma das quinze mesorregiões do estado de São Paulo, a Mesorregião de Bauru é formada
pela união de 56 municípios agrupados em cinco microrregiões, Avaré, Bauru, Botucatu, Jaú
e Lins. Dentre as 56 cidades de tal mesorregião, as três mais populosas detinham de mais de
100 mil habitantes no CENSO/IBGE-2000, Bauru, Jaú e Botucatu, fazem parte desta
pesquisa.
Segundo o IBGE-2008, o município de Bauru tinha uma população absoluta de 326.469
habitantes em 2004. Em 2008, a população aumentou para 337.830 habitantes, enquanto o
Produto Interno Bruto quase dobrou, passando de R$ 3,557 bilhões para R$ 6,004 bilhões.
Segundo a RAIS, entre 2004 e 2008 o número de empregados formais de Bauru cresceu em
quase 22 mil postos, passando de 75.655 para 97.296. Com os números de População
absoluta, PIB e empregos formais é permitido avaliar se houve crescimento da produtividade
do emprego, da taxa do emprego e do produto interno bruto per capta. Enquanto o Produto
41
per capta obteve um crescimento siginicativo entre 2004 e 2008, de R$10.897,68 para
R$17.772,59, a produtividade dos empregados formais passou de R$4708,14 para R$6170,97.
O pujante crescimento do número de trabalhadores com carteira assinada foi responsável por
um aumento de 5 pontos percentuais na taxa de emprego, a qual passou de 23,1% para 28,8%.
O Quociente Locacional de empregos formais, para Bauru, explicita muitos subsetores da
atividade econômica que ultrapassam o índice unitário, ou seja, tem maior concentração de
empregados formais que na comparação com os mesmos subsetores, utilizando os mesmos
índices, para o estado de São Paulo. Alguns dos subsetores que Bauru tem maior concentração
quando comparada a economia paulista, em 2009, são: Construção Civil (1,5636), Comércio
Varejista (1,3262), Ensino (1,8543) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (1,9960).
Dentre os subsetores com QL>1, evidenciam-se a Indústria de Papel de Gráficos, que passou
de 2,0140 para 1,5005, entre 2001 e 2009, principalmente devido a presença da empresa
Tilibra. O outro subsetor que pode ser destacado no período é a Indústria de equipamentos
elétricos e de comunicação, que teve um crescimento de QL de 2,1452 para 2,5405. Em tal
setor o número de empregados formais passou de 1.680 funcionários para 2.700.
Quando o Quociente Locacional de Bauru é calculado através do número de estabelecimentos,
três subsetores despontam: Construção Civil, Serviços médicos, odontológicos e veterinários
e o Comércio Varejista. A Construção civil que deteve de um QL de 1,5686 em 2001, passou
a tê-lo com 1,6219 em 2009. O QL dos Serviços médicos passaram de 1,3242 para 1,2247. O
Varejo de Bauru registrou em 2009 um QL de estabelecimentos de 1,2132, com um total de
3.640 comerciantes varejistas, ou seja, 43,60% do total de estabelecimentos do municípios.
Botucatu, cuja população absoluta chegou a 123.143 habitantes em 2008 chegou a ter um PIB
(IBGE), a preços correntes, de R$2,186 bilhões. Neste mesmo ano, segundo a RAIS, o
mercado formal de Botucatu era composto por 34.600 trabalhadores, o que significou como
Taxa de Emprego, 28,1% da população total do município, ou seja, 1,5 pontos percentuais a
mais que o visto em 2004, quando se auferiu taxa de emprego de 26,6%. Ainda de 2004 a
2008, o PIB per capta de Botucatu passou de R$13.414,81 para R$17.393,69 e a
produtividade do emprego também cresceu, passando de R$5.050,52 para R$6.190,49.
O Quociente locacional de empregos formais mostra que os subsetores de maior concentração
de mão de obra, proporcionalmente, são o de Indústria de material de transporte, Indústria de
madeira e mobiliários, Ensino e Agricultura. A presença da Embraer é a principal responsável
pela Indústria de material de transporte ter um QL-2009 de 6,5536, somente neste ramo o
número de funcionários em Botucatu são 5.300, isto é, cerca de 15% do total de empregados
formais em 2009. Neste mesmo ano o subsetor de Madeiras e mobiliários teve um QL de
42
5,0559, o Ensino com de 3,3827 e a Agricultura com 2,9496. Quando a análise é através do
Quociente Locacional de estabelecimentos os subsetores que são evidenciados são Indústria
de material de transporte, Serviços médicos, odontológicos e veterinários e a Agricultura, com
QLs respectivos de: 1,9215, 1,5602 e 1,5788.
O município de Jaú é a terceira e última cidade da mesorregião de Bauru que possuiu no
CENSO-2000 (IBGE) mais de 100 mil habitantes e, portanto, compõe o trabalho aqui
proposto. Entre 2004 e 2008 o município, segundo o IBGE, passou de 119.143 habitantes para
126.840 e os empregos formais cresceram de 30.887 para 37.942 postos de trabalho, portanto
a taxa de emprego de Jaú passou de 25,9% para 29,9%. No mesmo período, o PIB jauense
passou de RS1,067 bilhão para R$1,556 bilhão. Desta forma, o PIB per capta da cidade
passou de R$8.961,88, em 2004, para R$12.271,02 em 2008 e a produtividade dos
empregadores formais cresce de R$3.456,94 para R$4102,20, no mesmo período de quatro
anos.
Conhecida como capital nacional do calçado feminino o Quociente locacional de Jaú, tanto de
empregos formais ou para estabelecimentos, deixa explícita a alta concentração vocacional do
subsetor de Indústria calçadista. Em 2001, o setor calçadista de Jaú contava com 3.835
trabalhadores com carteira assinada, espalhados por 195 estabelecimentos,
predominantemente de pequeno e médio porte. Em 2001, o QL de empregos formais e de
estabelecimentos ficaram em 27,9196 e 23,3619, respectivamente. Em 2009, os empregados
formais passam a ser 8.402 e o número de estabelecimentos mais que dobram, somando 428
estabelecimentos. Com esses números os QLs de emprego e estabelecimentos aumentaram
para 53,8294 e 30,8299, respectivamente. Outros dois subsetores destacam-se com os QLs de
emprego formal em 2009, Produção de Papel e Gráficos (2,2988) e os Serviços médicos,
odontológicos e veterinários (2,0975).
2.4.5- Mesorregião de Araraquara
Localizada na região central do estado de São Paulo, a mesorregião de Araraquara é formada
por 21 municípios. Tais municípios estão agrupados em duas microrregiões, a Microrregião
de Araraquara e a Microrregião de São Carlos. São exatamente Araraquara e São Carlos, as
duas cidades que compõem a análise desta mesorregião.
Segundo o IBGE-2004, Araraquara detinha de um produto interno bruto de R$2,292 bilhões e
uma população absoluta de 192.337 pessoas. Em 2008, o PIB araraquarense passou a R$3,924
bilhões e sua população ultrapassa a casa de 200 mil habitantes, mais precisamente, 202.997.
43
No mesmo período, 2004-2008, a RAIS/MTe auferiu um aumento de 30,27% do número de
empregados formais do município. Enquanto no ano 2004 Araraquara possuía 47.608
trabalhadores com carteira assinada, em 2008 este número passou para 62.023 trabalhadores.
Os bons resultados do mercado de trabalho de Araraquara “financiaram” o grande
crescimento da Taxa de Emprego do município, o qual passou a ser em 2008, 30,6% da
população total. Portanto 5,8 pontos percentuais acima do visto em 2004. No mesmo período,
o crescimento nominal de cerca de 70% do PIB araraquarense foi responsável também, pelo
grande aumento do PIB per capta, que passou de R$11.917,52 para R$19.332,47. Da mesma
forma, a razão PIB/Pop. Empregada, também conhecida como produtividade do emprego
cresceu de R$4.814,69 para R$6.327,38.
O Quociente locacional de Araraquara, para empregos formais, evidenciam o grande
crescimento vocacional de três subsetores econômicos e a queda de outro importante subsetor.
O primeiro subsetor que auferiu crescimento de seu QL de empregos foi o da Indústria
Mecânica, o qual passa de 0,9265 em 2001, para 3,8288 em 2009. Em tal subsetor o número
de empregados formais passou de 774 trabalhadores para 5.050 trabalhadores, no mesmo
período. A presença de indústrias como a Sachs, Inepar, Nigro dezenas de pequeno médio
porte influiu para tal crescimento do mercado de trabalho. A Indústria têxtil foi outro subsetor
com significativo crescimento de empregados formais, o qual passou de 1.591 trabalhadores,
em 2001, para 3.953 em 2009, neste último ano o QL têxtil foi de 2,4942. A principal planta
da Lupo localiza-se em Araraquara. O terceiro subsetor em destaque foi o da Indústria de
produção de Alimentos e Bebidas, que em 2009 foi formado por 5.924 trabalhadores, ou seja,
3.532 trabalhadores a mais do que o visto em 2001. O QL-2009 do subsetor de Alimentos e
Bebidas foi de 2,1731. Quando o Quociente Locacional é calculado através do número de
estabelecimentos do município, Araraquara destaca-se por relativamente alto índice
vocacional, em 2009, a Indústria Mecânica (1,4260), Serviços médicos, odontológicos e
veterinários (1,5861) e a Produção de Alimentos e Bebidas (1,2724).
São Carlos, segundo município da mesorregião de Araraquara com mais de 100 mil habitantes
(CENSO/IBGE-2000), teve crescimento populacional entre 2004-2008 de cerca de 15 mil
pessoas, passando de 203.753 para 215.509 habitantes. No mesmo trecho temporal, o PIB
municipal passou de R$2,831 bilhões para R$3,912 bilhões (IBGE). Ainda nesse período de
quatro anos, os empregados com vinculo empregatício formal de São Carlos ultrapassaram os
65 mil trabalhadores, mais especificamente, em 2009 foram 65.538 trabalhadores, posto que
em 2001 fossem 57.431 (RAIS). Com isso, a taxa de emprego aumentou de 28,2% para
44
30,4%, o PIB per capta de R$13.894,67 para R$18.155,46 e a produtividade dos
trabalhadores formais cresceu de R$4.929,53 para R$ 5970,07.
Pelos cálculos de Quociente Locacional de empregos formais três subsetores são-carlense
evidenciam-se. Primeiramente, a Indústria mecânica, que mesmo tendo uma queda substancial
do QL entre 2001 e 2009, de 8.6322 para 5,1652, e de seu número de empregados formais, de
7.716 para 6.934, ainda continua com alto teor vocacional para o município. Tal característica
ocorre, principalmente, devido à presença de indústrias como a Volkswagen, Electrolux,
Tecumseh do Brasil, Husqvarna, Latina e Sixtron Company. Outros subsetores que se
mantiveram com alto QL foram, a Indústria de borracha, fumo e couro, 3,8001, e os Serviços
de Ensino, com QL de empregados formais em 2009 de 2,6709. Quando o Quociente
Locacional é referente ao número de estabelecimentos de São Carlos, destacam-se, mais uma
vez, a Indústria Mecânica (1,7293), Indústria da borracha, fumo e couro (1,8714) e Indústria
Metalúrgica (1,7035), dados de 2009.
2.4.6- Mesorregião de Piracicaba
A mesorregião de Piracicaba é formada por três microrregiões, a de Limeira, Piracicaba e Rio
Claro. Ao todo são 26 municípios que compõem a mesorregião de Piracicaba. Além das três
cidades que dão nome as três microrregiões, a pesquisa agrega Araras para análise vocacional.
Quarta cidade com maior Produto Interno Bruto (IBGE), dentre os 37 municípios pesquisados
no trabalho aqui proposto, Piracicaba obteve um PIB-2008 de R$8,853 bilhões. O valor
representa um aumento nominal de 66,5%, quando comparado ao PIB do município em 2004.
No mesmo período, a população de Piracicaba passou de 342.536 para 357.028 habitantes, ou
seja, o PIB per capta municipal cresceu de R$15.520,81 para R$24.796,84. Segundo o
Ministério do Trabalho, o número de empregados formais, que em 2004 representou 24,3% da
população piracicabana, era de 83.296. Em 2008 os trabalhadores com carteira assinada
passaram a ser 111.611, isto é, 31,3% do total de habitantes em Piracicaba. Com o pujante
aumento do PIB e do número de empregos, a produtividade do trabalhador piracicabano
passou de R$6.382,58 para R$7.932,16, entre 2004 e 2008.
O Quociente Locacional de empregos formais de Piracicaba mostrou que a Indústria
Mecânica é o subsetor da atividade econômica com maior concentração relativa entre os 26
subsetores do município, comparado a mesma proporção do estado de São Paulo. Essa maior
concentração ocorre principalmente devido a presença da de indústrias do ramo, como:
Caterpillar, Case, Arcelor Mittal e Delphi. De 2001 a 2009, o número de trabalhadores da
45
indústria mecânica de Piracicaba passou de 6.918 empregados para 12.735, e seu QL de
5,1672 para 5,7440. O setor da Indústria de Madeira e Mobiliários foi um dos que mais
cresceu proporcionalmente, de um QL de 0,9288 para 2,0297. Tal crescimento é resultado de
um aumento de quase três vezes no número de empregados formais, o qual passou de 578, em
2004, para 1.603 quatro anos depois. A Construção Civil e o subsetor de Ensino também se
destacam, os quais tem QL-2009 de, respectivamente, 1,6278 e 1,4496. Pelo número de
estabelecimentos, o Quociente Locacional ainda evidencia o poder vocacional que a Indústria
Mecânica tem em Piracicaba. Tal setor passou de um QL-2001 de 1,1558 para, em 2009, um
QL de 1,3219.
Rio Claro detinha, em 2004, de uma população absoluta de 174.949 e de um Produto Interno
Bruto de 2,607 bilhões, ou seja, o PIB per capta do município era de R$14.902,55. Em 2008,
a população rio-clarense vai a 182.293 habitantes e o PIB a R$4,057 bilhões, isto é, o PIB per
capta atinge R$22.256,13. No mesmo período, o mercado de trabalho de Rio Claro cresce
cerca de 10 mil postos, passando de 43.736 para 53.604 trabalhadores formais. Com isso, a
Taxa de Emprego do município sobe de 25% para 29,4% da população total e a produtividade
de tal trabalhador cresce de R$5.961,19 para R$7.568,72.
No calculo do Quociente Locacional para empregos formais, três dos quatro subsetores que se
sobressaem na economia de Rio Claro compõem a Indústria de Transformação. São eles:
Indústria Mecânica, Indústria de Materiais elétricos e de Comunicação e a Indústria de
Madeira e Mobiliários. Indústrias como, Whirlpool, Tigre, Torque e Sulplast garantem a
vocação industrial de Rio Claro. O outro subsetor evidenciado pelo QL de emprego é o
Extrativismo de minerais não-metálicos. A Mecânica de Rio Claro, entre 2001 e 2009, passou
de 1.383 para 4.683 funcionários e de um QL de 2,0318 para 4,1698. No mesmo período, a
Indústria de Madeira e Mobiliários do município, passa de 832 para 2.540 trabalhadores, e o
QL do subsetor, de 2,6296 para 6,3395. Pelo lado da Ind. de materiais Elétricos e de
Comunicação rio-clarense, em 2009 ela empregou 1.795 pessoas e atingiu um QL de 3,0283.
No mesmo ano o setor extrativista de minerais não-metálicos chegou a um QL de 5,1692 e
2.477 trabalhadores.
O Quociente Locacional de estabelecimentos evidencia que vários subsetores de Rio Claro
detêm de QLs significativos, quando comparados a mesma proporção dos estabelecimentos de
tais subsetores no estado de São Paulo. Os subsetores destacados e número de
estabelecimentos/QL, de 2009, são: Extrativismo de minerais não-metálicos (56/2,4136),
Indústria Mecânica (53/1,3604), Indústria de Madeira e Mobiliários (47/1,6571), Indústria de
46
Alimentos e Bebidas (115/1,6227) e os Serviços Médicos, odotonlógicos e veterinários
(308/1,4310).
Entre 2004 e 2008, a Taxa de Emprego, o PIB per capta e a Produtividade do Emprego
aumentaram em Limeira. A primeira passou de 21,8% para 25,7% da população total do
município, o segundo de R$14.925,35 para R$20.905,93 e o terceiro de R$6.862,07 para
R$8.136,41. Tais crescimentos são resultados do aumento populacional da cidade, de 259.116
para 270.068 habitantes, do PIB, de R$3,867 bilhões para R$5,646 bilhões e do número de
trabalhadores com vínculo empregatício formal, que passou de 56.359 empregados para
69.392.
Através do Quociente Locacional de empregos formais quatro subsetores da atividade
econômica piracicabana sobressaem-se. A Indústria de Material de Transporte, presente
através da TRW Automotive (antiga Freios Varga S.A.) e a Arvin Meritor, era composta por
3.246 funcionários em 2001, passou a ser constituído por 6.795 trabalhadores com carteira
assinada em 2009, por isso seu QL cresceu de 3,0744 para 4,2024. A Indústria Metalúrgica e
a Indústria Mecânica, cada uma, tinham cerca de 2600 trabalhadores no inicio da década e
QLs, respectivos, de 2,2013 e 3,0243. Em 2009, o setor metalúrgico passa a ter 4.168
empregados formais e QL de 2,4683. Por sua vez, a Mecânica ultrapassa aos 3.600
funcionários e QL de 2,5291. Outro ramo da Indústria de Transformação que também se
destacou o subsetor da Indústria Química. Entre 2001 e 2009, o número de empregos formais
de tal setor se desenvolve de 1.894 para 4.680, e o QL aumenta de 1,2928 para 2,2454.
Com Quociente Locacional de estabelecimentos, os mesmos quatro setores da Indústria de
Transformação ficam em evidencia. Em 2009, os QLs da Indústria Metalúrgica, Mecânica, de
Materiais de Transporte e Química foram, respectivamente, 2,5839, 2,7797, 3,3515 e 3,5016.
Menor município da mesorregião de Piracicaba, que compõe esta pesquisa, Araras contava
em 2004 com uma população absoluta de 109.689 habitantes e PIB, a preços correntes, de
R$1,316 bilhão, ou seja, PIB per capta de R$13.596,70. Em 2008, o PIB per capta ararense
passa a ser de R$ 18.519,46, resultado de um crescimento populacional de cerca de 7 mil
pessoas e de um PIB de R$2,142 bilhões. Com o crescimento do mercado de trabalho formal,
de 26.883 vagas para 33.522, a taxa de emprego do município passou de 24,5% para 29% e a
produtividade desse trabalho de R$5.547,77 para R$6.390, 27.
Pelo Quociente Locacional três subsetores da Indústria da Transformação podem demonstrar
seu poder vocacional, tanto pelos QLs de empregos formais quanto pelo número de
estabelecimentos. A Indústria Metalúrgica tem QLs de emprego e estabelecimentos em 2001,
respectivamente, de 1,7119 e 1,9526. Em 2009, tais QLs passam a 2,0329 e 2,2701. Por sua
47
vez, a Indústria Metalúrgica passa de QLs de 2,1851 e 2,4120, em 2001, para 2,2376 e
2,4015. Já a Indústria de produção de Alimentos e Bebidas, tem em 2001, QLs de empregos
formais e de estabelecimentos, respectivamente, 3,3132 e 1,5114 para 2,9387 e 1,5182. Por
outro setor da economia, a Agricultura de Araras tem um QL de empregos formais
predominantemente altos durante a primeira década do novo século. De 2001 a 2009 o QL do
setor passou 3,3221 para 3,0913.
2.4.7- Mesorregião de Campinas
A mesorregião de Campinas é formada por 49 municípios, agrupados em cinco microrregiões,
de Amparo, de Campinas, de Mogi-Mirim, de Pirassununga e de São João da Boa Vista. Ao
todo seis municípios da mesorregião de Campinas possuíam população absoluta entre 100 mil
e 500 mil habitantes, segundo o CENSO/IBGE-2000. São eles, Americana, Hortolândia,
Santa Barbara D’Oeste, Sumaré e Mogi-Guaçu.
Americana teve um crescimento populacional de mais de 11 mil habitantes entre 2004 e 2008,
passando, assim, de 193.088 para 204.519 habitantes. No mesmo período, o Produto Interno
Bruto de Americana passou de R$4,229 bilhões para R$5,627 bilhões. Portanto, o PIB per
capta cresceu de R$21.905,40 para R$27.514,19, ou seja, cifras bastante significativa. Ainda
entre 2004-2008, o emprego formal do município aumentou de 56.692 para 73.105
trabalhadores, ou seja, um crescimento de 28,95%. Com esse incremento do mercado de
trabalho, a Taxa de Emprego de Americana passou de 29,4% para 35,7% da população total
da cidade. Já a produtividade do trabalhador americanense evoluiu de R$7.460,79 para
R$7.697,38.
O Quociente Locacional de empregos formais de Americana, durante 2001-2009, explicita
três subsetores econômicos com maior destaque relativo vocacional, todos os três compõe o
setor da Indústria de Transformação. O primeiro subsetor em evidência é o da Indústria
Têxtil. Entre 2001 e 2009 o QL têxtil, de Americana, diminuiu de 10,8014 para 8,6912,
porém manteve praticamente constante seu número de funcionários, o qual em 2009 chegou a
15.800, o que representou cerca de 20% do total de empregos formais do município, naquele
ano. Outros subsetores que podem ser destacados durante essa primeira década são o da
Indústria de Borracha, Fumo e Couro, com QL de 3,5877 em 2009 e a Indústria Mecânica, a
qual deteve de um QL de empregos formais, ainda em 2009, de 1,5181.
Para o Quociente Locacional de estabelecimentos, a Indústria Têxtil também está com
maiores valores, comprovando o pólo frabil de tecidos planos de fibras artificiais e sintéticas.
48
Durante 2001 e 2009 o QL dos estabelecimentos têxteis passou de 5,6889 para 5,3039. Neste
período, o número de estabelecimentos do subsetor passou de 539 para 657. Ao mesmo
tempo, os estabelecimentos da Indústria Mecânica cresceram de 47 para 95. Em 2009 o QL da
Ind. Mecânica foi de 1,7954. O Comércio Atacadista, em 2009, teve um QL de 1,3415,
resultado de 344 estabelecimentos, isto é, 158 estabelecimentos a mais do que o auferido em
2001.
O município de Hortolândia deteve de um crescimento excepcional, entre 2004 e 2008, de
seu Produto Interno Bruto, do número de empregados formais e do PIB per capta. O primeiro
passou de R$1,847 bilhão para R$4,712 bilhões, ou seja, um crescimento nominal de
155,11%. Com o crescimento populacional de 166.623 para 183.025, o PIB per capta de
Hortolândia passou de R$11.087,46 para R$25.749,84. Segundo a RAIS, os empregados
formais do município cresceram de 50,08%, passando de 22.500 trabalhadores, para 33.769.
Com tais números, a Taxa de Emprego de Hortolândia passou de 13,5% para 18,5% e a
produtividade dos trabalhadores formais passou de R$8.210,87 para R$13.956,18.
Pelo Quociente Locacional de empregos formais, os subsetores que são evidenciados pela alta
concentração de mão de obra formal, em relação proporcional ao visto no estado de São
Paulo, são: Indústria de Material de Transporte, Indústria Mecânica e Indústria Química.
Entre 2001 e 2009, o número de funcionários da Ind. de Material de Transporte passou de
1.022 para 3.938 e seu QL de 3,1963 para 4,6900, devido principalmente a presença da
Magneti Marelli, produtora de sistemas para automóveis, e da Bombardier e Amsted Maxion,
mercado Ferroviário. O número de empregados formais da Indústria mecânica também se
desenvolveu de forma bastante significativa nessa década, crescendo de 965 para 3.167
funcionários. Com seu resultado, o QL da Mecânica passou de 3,6298 para 4,2751. A
Indústria Química, representada principalmente pelo setor farmacêutico com a EMS, também
se destacou no período, com QL-2009 de 3,3022 e 3.574 trabalhadores com carteira assinada.
Para o Quociente Locacional de estabelecimentos são exatamente os três subsetores, citados
acima, da Indústria de Transformação que se destacam. Em 2009, o QL da Indústria de
Material de Transporte chegou a 2,7900, o da Indústria Mecânica com 1,7165 e o da Ind.
Química com 1,5739.
Indaiatuba detinha, em 2004, de uma população na casa de 166.425 e um Produto Interno
Bruto de R$3,150 bilhões. Com esses números de 2004, chega-se a um PIB per capta de
R$18.928,37. Em 2008, o número de habitantes de Indaiatuba passa a 189.017 e o PIB a R$
4,596 bilhões, ou seja, o PIB per capta cresce a R$24.317,53. No mesmo período, o número
de empregos formais, que em 2004 era de 38.670 trabalhadores, passa a ser em 2009, 55.191
49
trabalhadores. Com os dados do mercado de trabalho e da população total, chega-se a uma
Taxa de Emprego que cresce de 23,2% para 29,2%, entre 2001 e 2009. Quando os números
do emprego juntam-se ao do PIB, chega-se a produtividade do trabalhador indaiatubano, a
qual passou de R$8.146, 25 para R$8.328,21.
O Quociente locacional, tanto de empregos quanto de estabelecimentos, mostra o poder
vocacional da Indústria de Transformação de Indaiatuba. Dos onze subsetores econômicos
que compõem a Ind. de Transformação, seis tem QLs de emprego e de estabelecimento
bastante significativos. Tal característica é devida a existência de indústrias como: Toyota
Mostors do Brasil, Unilever, Mann+Hummel, BASF, Plastek e Ericsson. Em 2009 os
Subsetores com alto QL (Emprego/Estabelecimentos) eram: Indústria Metalúrgica
(2,2572/2,8058), Indústria Mecânica (2,1219/2,5697), Indústria de Materiais Elétricos e
Comunicação (3,8905/1.5147), Indústria de Material de Transporte (4,7289/3,3702), Indústria
Química (2,0477/2,0287)e Indústria Têxtil (1,5090/1,5681). Como exemplo da evolução do
parque industrial de Indaiatuba é a Indústria de Materiais de Transporte, a qual passou de
2001 a 2009, de 2.581 para 6.163 trabalhadores.
Entre 2004 e 2008, Santa Barbara D’Oeste passou por um crescimento populacional de cerca
de 4 mil habitantes, passando de uma população absoluta de 173.812 para 177.906. Ao
mesmo tempo, o Produto Interno Bruto passou de R$2,094 bilhões para R$3,040 bilhões.
Com a população pouco crescendo e o PIB com incremento de cerca de R$ 1 bilhão, o PIB
per capta barbarense cresceu de R$12.050,49 para R$ 17.092,58. Ainda, devido ao pequeno
crescimento populacional, a Taxa de emprego de Santa Barbara D’Oeste passou de 17,2%
para 22,2%, entre 2004-2008. Tal aumento é resultado do crescimento do mercado de trabalho
formal em quase 10 mil postos de trabalho. No intervalo de tempo descrito acima o número de
empregos formais do município passou de 29.876 para 39.437.
Através do Quociente Locacional do emprego formal chega-se a três subsetores da atividade
econômica de Santa Barbara D’Oeste que se destacam. Primeiro, a Indústria Têxtil, que
passou de 2001 a 2009 de 5.228 funcionários com carteira assinada para 8.777 trabalhadores.
Com essa evolução, o QL têxtil da cidade passa de 8,3155 para 9,2240. O segundo subsetor
econômico em evidencia, segundo o QL de emprego formal, é o da Indústria Mecânica, com
3,5435 em 2009 e 2.806 trabalhadores no setor. No mesmo ano, a Indústria Metalúrgica
detinha de 2.255 funcionários e QL de 2,405. O Quociente Locacional de estabelecimentos
também destaca a Indústria Têxtil (4,9540), Indústria Mecânica (3,6700) e Indústria
Metalúrgica (2,6359). Excluindo-se a Romi, que pode ser considerada uma empresa de médio
50
a grande porte do ramo de máquinas-ferrramentas, a cadeia industrial de Santa Barbara
D`Oeste é formada por pequenas e médias indústrias.
Segunda maior cidade da Mesorregião de Campinas, em população absoluta, Sumaré detinha
em 2008 de 231.125 habitantes, 8,61% a mais do que o visto em 2004, quando a população
sumareense foi de 212.991 habitantes. Pelo lado do mercado de trabalho, o número de
empregados formais do município passou, no período 2004-2008, de 29.458 para 40.862.
Com isso, a taxa de emprego de Sumaré passa de 23.3% para 28,8%. No mesmo período, o
Produto Interno Bruto cresceu cerca de R$3 bilhões, passando de R$3,921 bilhões para
R$6,796 bilhões. Desta forma, o PIB per capta sumareense passa de R$18.411,35 para
R$29.376, 85 e a produtividade do trabalhador da cidade sai de R$13.312,01 para
R$16.632,12, o qual em 2009 foi a maior produtividade do emprego dentre as 37 cidades
médias do interior paulista.
Pelo Quociente Locacional de empregos formais, os subsetores da economia de Sumaré que
se destacam pelo poder vocacional são o da Indústria Química, Indústria de Material de
Transporte, Indústria Metalúrgica e os Serviços de Transporte e Comunicação. Entre 2001 e
2009, o número de empregados da Indústria Química cresceu de 3.500 trabalhadores para
4.695, sendo que em 2009 o QL chegou a 3,7794. A Indústria de Material de Transporte
também obteve grande crescimento dos postos de trabalho, os quais no período, passou de
1.279 (QL=2,4211) para 4.655 (QL= 4,8303). Em 2009, a Indústria Metalúrgica obteve um
QL de 2,5586, com 2.575 empregados formais. Pelo lado dos Serviços, lideram os Serviços
de Transporte e Comunicação, com QL-2009 de 1,7262 e 4.317 funcionários.
Mesmo quando o Quociente Locacional é calculado pelo número de estabelecimentos, os
setores que “vocacionam” a economia de Sumaré não mudam. Em 2009, os QLs da Indústria
metalúrgica, 1,5285, da Indústria de Material de Transporte, 1,8346, da Indústria Química,
1,4489, e os Serviços de Transporte e Comunicação, com QL de estabelecimentos de 1,1533.
Importantes Indústrias de Transformação sumareense são: 3M, Honda, Pirelli, Villares Metals
S.A. e Amanco.
O último município da Mesorregião de Campinas que está inserido na pesquisa proposta neste
trabalho é Mogi-Guaçu, o qual em 2008 detinha de uma população absoluta de 134.383, PIB
de R$2,384 bilhões e, consequentemente, PIB per capta de R$17.741,77. Em 2004, a
população de Mogi era de 129.078 e PIB de R$1,843 bilhão. Desta forma o PIB per capta era
de R$14.280,41. Ainda entre 2004 e 2008, o emprego formal de Mogi-guaçu passou de
28.939 para 35.693 postos de trabalho. Com isso a taxa de emprego guaçuana cresce de
51
22,4% para 26,6% da população absoluta. Da mesma forma, cresce também a produtividade
do trabalhador formal, a qual passou de R$6.369,56 para R$6.679,72.
Pelo Quociente Locacional de empregos formais, três dos principais subsetores que mais
empregam em Mogi-Guaçu destacam-se pelos altos índices de QL. A Indústria de Material de
Transporte do município, representada predominantemente pela Mahle (indústria de
componentes automotivos) passa a empregar, de 2001 a 2009, de 3.295 a 4.267 trabalhadores,
com isso, o QL de tal subsetor chega em 2009 com índice de 5,1037. O Extrativismo de
Minerais Não-Metálicos é outro setor evidenciado pelo poder vocacional em Mogi. No
mesmo ano, o subsetor empregava 761 funcionários e detinha de um QL de 2,4179,
principalmente devido a presença da International Paper, de celulose a papel. Para fechar o
ciclo da grande diversidade dos altos índices locacionais dos subsetores mogianos, chega-se à
Agricultura, a qual passou de 2.687 empregos formais, em 2001, para 4.135 em 2009. Nesse
último ano o QL agrícola chegou a 3,6313. Pelo lado dos estabelecimentos, o QL da
Agricultura chega em 2009 a 1,4545 e 295 estabelecimentos. Para o mesmo calculo, a
Indústria Metalúrgica de Mogi-Guaçu é outro subsetor que se destaca, com QL-2009 de
1,5461.
2.4.8- Mesorregião de Presidente Prudente
Localizada no extremo oeste paulista, a mesorregião de Presidente Prudente é formada por 54
municípios agrupados em três microrregiões: Microrregião de Adamantina, Microrregião de
Dracena e Microrregião de Presidente Prudente. Desta mesorregião Somente o município de
Presidente Prudente entra na pesquisa aqui proposta, de vocação setorial.
Presidente Prudente possuía, em 2004, 196.144 habitantes e Produto Interno Bruto de
R$2,258 bilhões, ou seja, o PIB per capta do município foi de R$11.516,94. Em 2008, o PIB
do município foi de R$3,182 bilhão e população absoluta de 203.619, isto é, o PIB subiu para
R$15.628,84. Com o número de empregos formais subindo, no mesmo período, de 46.546
para 57.092, a Taxa de Emprego de Presidente Prudente vai de 23,7% para 28% e a
produtividade do trabalhador prudentino sobe de R$4.853,22 para R$5.574,03.
Pelo calculo do Quociente Locacional de empregos formais, se destacam em Presidente
Prudente os subsetores: Indústria de Transformação da Borracha, Fumo e Couro, Indústria de
produção de Alimentos e Bebidas, Ensino e os Serviços Médicos, Odontológicos e
Veterinários. O número de trabalhadores da Ind. de Borracha, fumo e couro cresceram, entre
2001 e 2009, de 1.140 para 3.228 e o QL foi de 2,3833 para 5,0136. Pelo lado da produção de
52
Alimentos e Bebidas, o número de funcionários do subsetor foi de 3.295 para 6.236 e o QL de
2,5481 para 2,5453. Em 2009, os subsetores que se destacaram pelo alto QL foram o Ensino
e os Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários com QLs, respectivos, de 2,0703 e
1,7910.
Pelo Quociente Locacional de estabelecimentos o subsetor econômico prudentino que lidera o
índice é o da Construção Civil, com QL-2009 de 2,2146. Outro destaque fica para os Serviços
Médicos, Odontológicos e Veterinários, com QL-2009 de 1,4662 e 448 estabelecimentos.
2.4.9- Mesorregião de Marília
A mesorregião de Marília está localizada no noroeste do Estado de São Paulo. É formada por
20 municípios, os quais agrupados compõem duas microrregiões: Microrregião de Marília e
Microrregião de Tupã. Neste trabalho, apenas o município de Marília detém do condicionante
para estar na mesma, ou seja, além de ser um município de porte populacional médio do
interior paulista, possuía uma população absoluta entre os 100 mil e 500 mil habitantes,
segundo o CENSO/IBGE-2000.
Localizada sobre a Serra dos Agudos, Marília detinha, em 2004, de uma população absoluta
de 204.520 habitantes e Produto Interno Bruto de R$2,025 bilhões. Em 2008, a população
mariliense chegou a 212.388 habitantes, com Produto de R$3,056 bilhões. Desta forma, o PIB
per capta do município passou de R$9.903,31 para R$14.392,69. No mesmo período, o
número de empregos formais passou de 44.042 para 52.105. Com isso, a Taxa de Emprego de
Marília passa de 21,5%, em 2004, para 24,5% da população total da cidade em 2008. Ao
mesmo tempo, a produtividade do trabalhador com carteira assinada vai de R$4.599,05 para
R$5.866,68.
O Quociente Locacional de empregos formais para Marília destaca principalmente o subsetor
da Indústria da produção de Alimentos e Bebidas, o qual cresce de 4.758 trabalhadores, em
2001, para 7.337 trabalhadores em 2009. Com isso, tal subsetor passa de um QL de 3,8170
para 3,2797. Outro subsetor que é evidenciado pelo QL de empregos formais é o de Serviços
Médicos, Odontológicos e Veterinários que, entre 2001 e 2009, passou de 3.379 funcionários
para 4.703, isto é, um QL-2009 de 2,1974. Enfim, o QL explicita mais dois subsetores
marilienses, em 2009, o Ensino, com QL de 1,7023 e a Indústria Metalúrgica, com QL de
1,5003.
Pelo lado do número de estabelecimentos, a Construção Civil e a Indústria de Alimentos e
Bebidas adquirem o poder vocativo da atividade econômica de Marília. De 2001 a 2009, o
53
número de estabelecimentos da Construção Civil foi de 309 para 402, atingindo, assim, um
QL-2009 de 1,9510. Ainda em 2009, a Indústria de Alimentos e Bebidas atingiu um QL de
1,2415, com 114 estabelecimentos, entre eles alguns de grande porte, como: Danila Foods Br,
Dori Indústria Alimentícia, Grupo Bertin e Bel Indústria Alimentícia.
2.4.10- Mesorregião de Itapetininga
Localizada no sudoeste do estado de São Paulo, a Mesorregião de Itapetininga é formada pela
união de 36 municípios, os quais podem ser compostos em quatro microrregiões: A
Microrregião de Capão Bonito, de Itapetininga, Microrregião de Itapeva e de Tatuí. Dentre as
36 cidades que formam a Mesorregião de Itapetininga, somente a cidade que dá o nome a tal
mesorregião está inserida na pesquisa proposta neste trabalho.
Terceiro maior município, em área, do estado de São Paulo Itapetininga detinha em 2008 de
um Produto Interno Bruto per capta de R$14.121,55, resultado de um PIB de R$1,980 bilhão
e de uma população absoluta de 189.017 habitantes. Em 2004, o PIB per capta registrado foi
de R$11.044,05, resultado de um PIB de R$1,464 bilhão e de uma população de 132.568
habitantes. Ainda entre 2004-2008, o número de trabalhadores formais vai de 25.835 para
29.368, com isso a Taxa de Emprego sobe pouco, de 19,5% para 20,9% da população
Itapetiningana. Ao mesmo tempo, a produtividade do trabalhador do município passa de
R$5.667,07 para R$6.743,32.
Pelo Quociente Locacional de empregos formais três subsetores destacam-se na economia de
Itapetininga. São Eles: Agricultura, Indústria de Madeira e Mobiliários e a Indústria Têxtil.
Principal setor econômico do município, a Agricultura de Itapetininga passou de 4.947
empregados formais, QL de 5,8494, para 7.278 trabalhadores, QL de 7,7312, entre 2001 e
2009. O setor agrícola produziu, entre outros, grama, batata, hortifrutos e cana-de-açúcar.
Neste último ano, a Indústria Têxtil e a Indústria de Madeira e Mobiliários atingem,
respectivamente, QL de 4,3576 e 2,0662. O Quociente Locacional de estabelecimentos
evidencia apenas dois subsetores significativos, Construção Civil, com QL-2009 de 1,1676 e
a Administração Pública, com QL-2009 de 1,2243.
2.4.11- Mesorregião do Vale do Paraíba Paulista
O Vale do Paraíba paulista encontra-se na região leste do estado de São Paulo e além de ser
eixo de ligação entre o Estado de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, está entre as duas
maiores cidades e regiões metropolitanas brasileiras, São Paulo e rio de Janeiro. Localizado
54
entre as Serras da Mantiqueira e Serra do Mar, a Mesorregião do Vale do Paraíba é composta
por seis microrregiões (Bananal, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Guaratinguetá,
Paraibuna/Piratininga e São José dos Campos) e pela junção de 39 municípios. Dentro da
Mesorregião Vale-paraibana paulista, somente as cidades de Jacareí, Taubaté,
Pindamonhangaba e Guaratinguetá, detinham de população absoluta entre 100 mil a 500 mil
habitantes, no CENSO/IBGE-2000 e, portanto, estão no trabalho aqui proposto.
Jacareí detinha, em 2004, de uma população absoluta de 198.801 habitantes e Produto Interno
Bruto de R$ 3,415 bilhões, ou seja, naquele ano o PIB per capta foi de R$ 17.178,54. Já em
2008, a população jacareiense passou a 206.914 habitantes, o PIB a R$ 4,307 bilhões,
portanto, o PIB per capta do município foi a R$ 20.817,75. No mesmo período, o mercado de
trabalho formal de Jacareí passou de 31.742 para 37.690 trabalhadores, ou seja, a Taxa de
Emprego cresceu de 16% para 18,2%, ainda baixa quando comparada às outras cidades
médias do interior paulista. Ainda devido ao diminuto tamanho do mercado de trabalho
formal, a produtividade do emprego de Jacareí fica superestimada e demonstra pouco
crescimento, entre 2004 e 2008, passando de R$ 10.758,96 para RS 11.428,71.
Pelo Quociente Locacional, três subsetores da Indústria de Transformação de Jacareí
sobressaem, devido aos altos e significativos QLs de emprego formal. São eles, a Indústria
Metalúrgica, a Indústria Mecânica e a a Indústria de produção de Alimentos e Bebidas. A
Metalurgia jacareiense passou, entre 2001 e 2009, de 1.371 para 1.899 trabalhadores e do QL
de 1,6462 para 2,0539. A Indústria Mecânica também ficou com QL para empregos formais
acima do índice 2. No mesmo período, os trabalhadores de tal subsetor passaram de 1.432 a
1.795 funcionários. A produção de Alimentos e Bebidas, mesmo tendo QL-2001 de 1,5797 e
QL-2009 de 1,6339, cresceu mais de 1000 postos de trabalho no período 2001-2009, passando
de 1.618 para 2.638 trabalhadores. Indústrias como, AmBev, FENSA, Votorantim Celulose e
Papel, Pirelli, Cebrace e White Martins, demonstram a vocação industrial de Jacareí. A
curiosidade vista com o calculo do QL de empregos formais para o município, é que o maior
QL fica a cargo do Extrativismo Mineral, que o tem QL-2009>4, porém apenas 260
funcionários. Tal situação revela tão somente uma hipótese, a proporção de trabalhadores do
Extrativismo Mineral paulista é muito pequena quando comparada ao total da mão de obra
formal paulista, superestimando, assim, a proporção de tal subsetor para Jacareí.
Com 16 estabelecimentos de extração mineral, o setor também lidera o Quociente Locacional
para estabelecimentos de Jacareí, com QL-2009 de 4,5422. Desta forma a razão 16:3091
(proporção dos Estabelecimentos do Extrativismo Mineral em Jacareí) é 354,22% maior que a
proporção de estabelecimentos do Extrativismo Mineral em São Paulo. Outro subsetor que
55
fica em destaque com esse tipo de QL é o dos Serviços Médicos, Odontológicos e
Veterinários com 1,4340.
Segundo maior município do Vale do Paraíba paulista, a população de Taubaté passou, entre
2004 e 2008, de 257.087 para 271.125 habitantes e seu Produto Interno Bruto, de R$ 4,419
bilhões para R$ 6,887 bilhões. Desta forma, percebe-se que o PIB per capta taubateano
cresceu nominalmente 47,78%, passando de R$ 17.189,33 para R$ 25.403,59. Segundo a
RAIS, no mesmo período, o número de empregados formais em Taubaté passou de 59.820 e
77.896. Com isso, a Taxa de Emprego passou de 23,3% para 28,8% e a produtividade do
trabalhador, com carteira assinada, taubateano cresceu de R$ 7.387,42 para R$ 8.831,77.
Pelo calculo do Quociente Locacional de empregos formais dois subsetores da economia de
Taubaté sobressaem-se: A Indústria Mecânica e a Indústria de Materiais de Transporte.
Representados, na cidade, principalmente através de grandes indústrias, como: Volkswagen,
Ford, LG, Alstom, Usiminas e o centro de distribuição da Embraer. O setor Mecânico do
município, o qual empregava 2.818 trabalhadores em 2001, chega a empregar, em 2009, 4.939
trabalhadores. Neste último ano, o QL auferido ao subsetor chega a 3,0202, ou seja, a
Indústria Mecânica taubateana tem proporção, em empregados formais, exatamente 202,02%
maior que a proporção da mão de obra Mecânica à mão de obra total do Estado de São Paulo.
O maior QL de empregos formais da Economia de Taubaté é o da Indústria de Materiais de
Transporte, o qual em 2009 chegou a empregar 10.510 funcionários, ou seja, 12,8% do total
de empregos formais da cidade e com QL de 5,6703.
Pelo Quociente Locacional do número de estabelecimentos, a Indústria de Materiais de
Transporte taubateana destaca-se por ter um crescimento de QL, entre 2001 e 2009, a qual
passou de 1,3772 para 1,6661. Proporcionalmente, o número de estabelecimentos de Serviços
Médicos, Odontológicos e Veterinários de Taubaté é mais dinâmico que o mesmo subsetor da
atividade econômica do estado Paulista. Em 2009, o QL do subsetor ficou em 1,7242.
Localizada na região central do Vale do Paraíba paulista, Pindamonhangaba experimentou um
crescimento populacional de 6,40% durante 2004 e 2008, passando de uma população
absoluta de 133.814 para 142.371 habitantes. Ainda em 2008, a economia
pindamonhangabense produziu um PIB 74,22% maior (nominalmente) que o visto em 2004.
Em 2008 o PIB de Pindamonhangaba ficou na casa de R$ 4,049 bilhões. Tal crescimento
“financiou”o importante crescimento do PIB per capta do município, o qual cresceu de
R$17.369,46 (2004) para R$28.441,15 (2008). A Produtividade do trabalhador
pindamonhangabense foi outra variável que obteve bastante crescimento, durante o mesmo
período, passando de R$11.359,55 para R$14.642,34. Tal resultado deve-se, além do
56
crescimento do produto municipal, a diminuta participação do mercado de trabalho formal em
relação à população total de Pindamonhangaba. Em 2004, os empregos formais eram 20.461
com taxa de emprego de 15,3% e em 2008 os empregos formais foram de 27.654 e taxa de
emprego 19,4%.
Pelo Quociente Locacional de empregos formais, Pindamonhangaba mostra vocação para
Indústria de Transformação pesada, através a Indústria Metalúrgica e Indústria Química. As
indústrias Gerdau (antiga Villares), Novelis, Tenaris Confab e EXALL estão presentes no
município. Entre 2001 e 2009, o número de empregados formais da Metalurgia
pindamonhangabense passou de 5.131 para 6.240. Em 2009 seu QL de empregos formais foi
de 9,7223. No mesmo ano a Indústria Química obteve um QL de 1,5021, com 1.190 postos de
trabalho, isto é, 894 trabalhadores a mais do que o visto em oito anos antes. Outro subsetor de
destaque do município foi o da Indústria de Papel e Gráficas, com QL-2009 de 2,4270 e 899
funcionários. Pelo lado do Quociente Locacional de estabelecimentos ficam em destaque a
Construção Civil, com QL-2009 de 1,3051 e 113 estabelecimentos, e os Serviços Médicos,
odontológicos e veterinários, com QL-2009 de 1,2033 e 141 estabelecimentos.
Guaratinguetá, localizada na divisão entre os chamados “Vale Urbano” e o “Vale Histórico”,
detinha em 2004 de uma população absoluta de 107.185 habitantes e PIB de R$ 1,676 bilhão.
Em 2008 tais a população guaratinguetaense foi a 110.367 habitantes e seu Produto Interno
Bruto a R$ 1,816 bilhão. Desta forma, com pequenas variações populacionais e do Produto, o
PIB per capta de Guaratinguetá pouco variou nesses quatro anos, passando de R$15.643,54
para R$ 16.456,27, entre 2004 e 2008. Como os empregos formais do município saltaram de
19.257 para 25.588, a produtividade média do trabalhador de Guaratinguetá diminuiu durante
o período, de R$ 8.707,23 para R$ 7.097,97. A diminuição da produtividade do empregado
formal, durante 2004 a 2008, para as cidades médias paulistas ocorreu apenas em
Guaratinguetá e Cubatão. Como houve crescimento do mercado de trabalho formal e pequeno
crescimento populacional, a Taxa de Emprego de Guaratinguetá passou de 18% para 23,2%.
Pelo Quociente Locacional de empregos formais os subsetores em maior evidencia da
economia de Guaratinguetá foram os da Indústria Química, com QL-2009 de 1,5476, e o da
Indústria Mecânica, com QL-2009 de 1,7988. Ambos subsetores detinham, no ano, cerca de
1000 funcionários com vínculo formal, polarizados principalmente nas indústrias de grande
porte, como a BASF, CCDL (dutos), Stollberg do Brasil LTDA (Químico), Tekno S.A, entre
outras de pequeno e médio porte. Em rápida análise, percebe-se que o município não detém de
nenhum subsetor com QL-2009>2, porém há alguns outros subsetores com QL de empregos
formais significativos. São eles, Comércio Varejista (1,3141), Comércio Atacadista (1,4270),
57
Serviços Médicos, odontológicos e veterinários (1,6022), Ensino (1,3237) e a Administração
Pública (1,3548)
Quando o Quociente Locacional é calculado pelo número de estabelecimentos, o setor de
Alimentos e Bebidas (QL-2009 de 1,3922) e os Serviços Médicos, Odontológicos e
Veterinários (QL-2009 de1,4856) se destacam pela análise vocacional da economia
guaratinguetaense.
2.4.12- Mesorregião Macro Metropolitana Paulista
A Mesorregião Macro Metropolitana Paulista fica imediatamente a noroeste da capital
paulista e formada por 36 municípios, agrupados em quatro microrregiões: Microrregião de
Bragança Paulista, Mesorregião de Jundiaí, Microrregião de Piedade e a Mesorregião de
Sorocaba. Das cidades do Macro Metropolitana Paulista, serão analisadas, Bragança Paulista,
Atibaia, Itu, Jundiaí e Sorocaba.
Bragança Paulista possuía, em 2004, uma população de 133.033 habitantes e com Produto
Interno Bruto de R$ 1,382 bilhão. Em 2008, a população bragantina passou a ser 141.850
habitantes e o PIB a R$ 2,186 bilhões. Com isso, observa-se um aumento do PIB per capta de
R$10.393,28 para R$15.413,50, ou seja, um crescimento nominal de 48,30%. A mão de obra
formal de Bragança Paulista também aumentou no mesmo período. De 2004 a 2008, o
número de empregos formais passou de 26.620 para 34.504 trabalhadores. Desta forma,
aufere-se um aumento, também, da taxa de emprego do município, passando de 20% para
24,3% dos habitantes de Bragança e da produtividade dessa mão de obra, de R$5.194,02 para
R$6.336,67.
Pelo Quociente Locacional de empregos formais, os subsetores que mais se destacam na
década são: Indústria de Materiais Elétricos e Comunicação, Indústria Química e o Comércio
Varejista. A Ind. de Materiais Elétricos e de Comunicação detinha de 355 funcionários, em
2001, passando a possuir, em 2009, 1.269 trabalhadores. Com isso o QL do subsetor passou
de 1,3120 para 3,4711. A Indústria Química é outro subsetor da Indústria de Transformação
que fica evidenciado pelos calculos do QL. Em 2001, o número de funcionários da Química
bragantina foi de 686, com QL de 0,9629, já em 2009 o número de empregos formais passou
a ser de 1.472 e QL de 1,4431. Outros dois subsetores que sobressaíram na economia de
Bragança Paulista, em 2009, foram o Comércio Varejista, com QL de 1,4095 e 7.694
funcionários e os Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários, com QL de 1,4553 e 2.009
trabalhadores.
58
Já com o Quociente Locacional de estabelecimentos, Bragança Paulista mostra vocação ao
extrativismo mineral de minerais não metálicos, o qual em 2009 obteve um QL de 3,005 e 55
estabelecimentos. Com QL-2009 de 1,5622 e 48 estabelecimentos, a Indústria Mecânica
também se destaca.
Localizada próxima a Bragança Paulista, Atibaia é conhecida como uma estância climática e
grande produtora de morangos no Estado de São Paulo. Entre 2004 e 2008, a população de
Atibaia cresceu de 116.952 para 123.191 habitantes e os empregos formais do município de
21.789 para 30.706 trabalhadores. Desta forma, a Taxa de Emprego atibaiano do município
passou de 18,6% para 24,9%. No mesmo período, o PIB de Atibaia aumentou cerca de R$
850 milhões, passando de R$ 1,316 bilhão para R$ 2,198 bilhões. Com isso, o PIB per capta
da cidade cresce de R$ 11.254,39, para R$17.845,33. Com o acréscimo do PIB e do número
de empregos formais, a produtividade do trabalhador atibaiano vai de R$6.040,77, em 2001,
para R$7.159,46 em 2009.
Pelo Quociente Locional de empregos formais, a Agricultura de Atibaia é mesmo destacada.
Entre 2001 e 2009, os empregos agrícolas foram de 1.913 para 2.365 trabalhadores com
vínculos trabalhistas formais, e o QL do subsetor de 2,7096 para 2,4017. O QL da Indústria
Mecânica foi outro que sobressaiu na atividade econômica de Atibaia e, no mesmo período,
passou de 1,1506 para 2,7215. Em 2009, os trabalhadores da Mecânica do município foram de
1.736 funcionários. No mesmo ano, o Extrativismo de Minerais não-metálicos foram
auferidos 682 trabalhadores no setor e um QL para esses empregos formais de 2,5058.
Da mesma forma que a Agricultura e o Extrativismo de minerais não-metálicos ficam
evidenciados pelo Quociente Locacional de empregos formais, quando o calculo é feito
através do número de estabelecimentos o cenário não muda. Em 2009, os dois subsetores
possuíram, respectivamente, 441 e 37 estabelecimentos, que os dava um QL de 1,7643 e
1,3813.
Conhecida como “Berço da República”, por abrigar a Primeira Convenção Republicana do
Brasil e pela criação do Partido Republicano Paulista, Itu completou em 2010 seus 401 anos.
Em 2004, a população ituana era de 142.340 habitantes e com um Produto Interno Bruto de
R$2,396 bilhões, portanto o PIB per capta municipal era de R$16.835,22. Em 2008, a
população de Itu passa a ser de 150.007 habitantes e o PIB de R$3,663 bilhões. Desta forma,
observa-se o aumento, também, do PIB per capta, que foi para R$24.423,42. Pelo lado dos
empregos formais, o número de trabalhadores com carteira assinada em Itu passou, de 2004 a
2008, de 35.881 para 45.371. Com isso, a Taxa de Emprego ituana passa de 25,2% para
30,3% da população total. Com o Grande aumento do Produto municipal, observa-se, por
59
consequência, uma elevação da produtividade do trabalhador formal da cidade. Tal
produtividade passou de R$6.678,53, em 2004, para R$8.073,70 em 2008.
Pela calculo do Quociente Locacional, para empregos formais, três subsetores da Indústria de
Transformação se destacam sobre os demais subsetores da atividade econômica de Itu. São
eles: Indústria Metalúrgica, Indústria Mecânica e Indústria de Materiais Elétricos e de
Comunicação. A Metalurgia ituana, a qual empregou 1.890 trabalhadores e tinha QL de
2,2774, em 2001, passou a empregar 2.419 trabalhadores e QL de 2,1375 em 2009. A
Indústria Mecânica, no mesmo período, passou de 1.839 para 3.145 empregos formais,
conseguindo um QL-2009 de 3,2894. Ainda em 2009, a Ind. de materiais Elétricos e de
Comunicação detinha de um QL de 4,9425, referente aos 2.494 empregados formais do
subsetor. Com número menor de funcionário, mas ainda com alto índice de QL, fica o setor
extrativista de minerais não-metálicos, o qual em 2009 empregava 1.518 trabalhadores e com
QL de 3,7211.
Quando o Quociente Locacional é calculado pelo número de estabelecimentos os subsetores
evidenciados continuam sendo os mesmos. Tais setores e respectivos QLs de
estabelecimentos, para 2009, são: Extrativismo mineral não-metálicos (2,1847), Indústria
Metalúrgica (2,0040), Indústria Mecânica (2,0944) e Indústria de materiais Elétricos e de
Comunicação (1,8330). Grande parte da Indústria de Transformação de Itu é de pequeno e
médio porte.
Distante cerca de 60 quilômetros da capital paulista, Jundiaí detinha em 2008 do segundo
maior Produto Interno Bruto e terceiro maior mercado de trabalho formal, dentre as 37
cidades de médio porte do interior de São Paulo. Naquele ano, o PIB municipal foi estimado
em R$15,106 bilhões e o número de empregos formais foi a 145.285 trabalhadores. Em 2004,
o PIB de Jundiaí era de R$9,559 bilhões e o empregos formais 100.116. Com o PIB tendo
crescimento nominal de 58,02% e os postos de trabalho formais de 45,11%, ou seja,
significativos aumentos, a razão PIB/População empregada, que mede a produtividade do
trabalhador formal, pouco cresceu entre 2004-2008, passando de R$9.548,01 e R$10.397,87.
No mesmo período a população de Jundiaí passou por um incremento de cerca de 20
indivíduos. A população absoluta da cidade foi de 341.036 para 360.029 habitantes. Com isso
o PIB per capta do município atingiu o terceiro maior valor em 2009, dentre as cidades
médias do interior paulista, com R$41.959,25, frente aos valores auferidos em 2004, de
R$28.029,57. Outra variável que mostra o tamanho da dinamicidade econômica de Jundiái, é
a Taxa de Emprego do município, a qual passou de 29,4% em 2001, para 40,4% da população
total. Com isso, o município atingiu o maior nível proporcional da mão de obra com carteira
60
de trabalho assinada, dentre todas as cidades médias do interior e litoral do estado de São
Paulo.
O calculo do Quociente Locacional, de empregos formais, para Jundiaí evidencia, entre
tantos, quatro subsetores da atividade econômica com grande expansão de seu mercado de
trabalho e pela grande proporção que eles possuem no total da mão de obra formal
jundiaiense. São eles: Indústria de Materiais Elétricos e Comunicação; Indústria Química;
Comércio Varejista e o Comércio, administração de Imóveis e Serviços Profissionais. A
expressão “entre tantos”, citada acima, refere-se a diversidade de grandes inústrias que estão
sediadas em Junidái. Por um lado tem-se a AmBev, Coca-Cola, Cereser, Sadia e Parmalat.
Por outro, Utautec, Siemens e Foxconn. Até mesmo centros logísticos, como da Casas Bahia,
Renault/Nissan, Magazine Luiza e DHL estão presentes no município. A Ind. de Materiais
Elétricos e de Comunicação, de Jundiaí, passou de 1.181 funcionários, em 2001, para 4.357
funcionários em 2009. Ou seja, o QL do subsetor aumentou de 1,1388 para 2,7224. Ao
mesmo tempo, a Indústria Química da cidade atingiu um QL-2009 de 1,7506, com 7.756
empregos formais. No mesmo período, o Comércio Varejista de Jundiaí passou a empregar
mais 11.472 trabalhadores, atingindo em 2009, 28.328 empregos formais e QL de 1,1948. O
subsetor de Comércio e Administração de imóveis quase triplicou seu número de postos de
trabalho em Jundiái, durante 2001 a 2009. O subsetor passou de 7.088 para 25.091
funcionários e atingiu, em 2009, um QL de 1,2930.
Nenhum dos subsetores evidenciados pelo calculo do Quociente Locacional de empregos
formais se destacam, quando se aufere o Quociente Locacional para estabelecimentos. Dentre
subsetores econômicos de Jundiaí que sobressaem por possuírem uma proporção maior que o
estado de São Paulo, referência do trabalho aqui proposto, é a Indústria de produção de
Alimentos e Bebidas e os Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários. Em 2009, eram
219 estabelecimentos de produção de Alimentos e Bebidas, com QL de 1,5939. No mesmo
ano, o número de estabelecimentos que prestavam Serviços Médicos, Odontológicos ou
Veterinários atingiu o 573, o que significou um QL de 1,3732.
Sorocaba é o maior município, dentre as 37 cidades que compõem este trabalho, em termos do
tamanho populacional. Mesmo durante esta década a população sorocabana ser composta por
mais de 500 mil habitantes, no ano 2000 a população de Sorocaba estava entre 100 mil e 500
mil habitantes (CENSO/IBGE), por isso o município está presente nesta pesquisa e paira na
análise de desenvolvimento econômico e de evolução vocacional. Entre 2004 e 2008, a
população sorocabana passou de 527.573 para 565.440 habitantes e seu PIB de R$8,002
bilhões para R$13,072 bilhões. Dentre as cidades pesquisadas o PIB-2008 de Sorocaba
61
revelou-se o terceiro maior. Quando se observa a evolução do mercado de trabalho formal,
Sorocaba atinge, em 2008, o maior número de empregos formais dentre as cidades médias do
interior de São Paulo, com 158.870 trabalhadores. Tal número é 39,05% que o observado em
2004, quando os empregos formais somavam 114.247. Com os números do Produto
municipal, da população absoluta e de empregos formais, chega-se que o PIB per capta de
Sorocaba aumentou de R$15.168,73, em 2004, para R$23.119,85 em 2009. No mesmo
período a produtividade do trabalhador sorocabano também cresceu, passando de R$7.004,65
para R$8.228,67, e a Taxa de Emprego do município de 21,7% para 28,1% da população
total.
Pelo Quociente Locacional de empregos formais, quatro subsetores econômicos de Sorocaba
sobressaem-se sobre os demais. São eles: Indústria Mecânica, a Indústria de Material de
Transporte, Indústria Metalúrgica e o Comércio Varejista. Entre 2001 e 2009, o número de
empregos formais da Mecânica sorocabana passou de 7.197 para 10.050 e QL de 3,8782 para
3,1541. Ao mesmo tempo, a Indústria de Material de Transporte passou de um QL de 2,0095
para 2,4738 e a evolução de trabalhadores formais de 4.485 para 8.934. Outros subsetores que
se destacam são a Indústria metalúrgica que, em 2009, possuía 7.166 funcionários com QL de
1,9000 e o Comércio varejista que, no mesmo ano, detinha de 30.430 trabalhadores e QL de
1,2214.
Com o número de estabelecimentos, o Quociente Locacional para Sorocaba evidencia os
mesmos setores que se destacam com o QL de empregos formais e ainda os Serviços
Médicos, Odontológicos e Veterinários. Em 2009, a Indústria Mecânica obteve um QL de
1,6691, a Indústria Metalúrgica com QL de 1,7902, a Indústria de Material de Transporte com
1,6691 e o Comércio varejista com 1,1292. Os Serviços Médicos, Odontológicos e
Veterinários, com 761 estabelecimentos, também é evidenciado no calculo do QL-2009 com
índice de 1,3137.
2.4.13- Mesorregião Metropolitana de São Paulo
A Mesorregião Metropolitana de São Paulo não abriga somente municípios da Grande São
Paulo, os quais não fazem parte da pesquisa proposta per este trabalho. O caso dos
Municípios da Microrregião de Santos explicita tal situação. Portanto, optou-se por também
incluir pesquisa e análise dos municípios da Baixada Santista neste trabalho. Dentre as
cidades da Microrregião de Santos, compõem nossa pesquisa: Cubatão, Guarujá, Praia
Grande, Santos e São Vicente.
62
O município de Cubatão detinha, em 2004, de uma população absoluta de 112.228 habitantes,
dentre eles, 31.129 estavam inseridos no mercado de trabalho formal, ou seja, a Taxa de
Emprego de Cubatão era de 27,7%. Em 2008, a população do município foi a 116.474
habitantes e os empregos formais a 39.556 trabalhadores, isto é, a proporção era de 34%. No
mesmo período, o Produto Interno Bruto de Cubatão saltou de R$5,119 bilhões para R$6,502
bilhões, com isso o PIB per capta do município foi de R$45.616,73 para R$55.831,69,
segundo maior valor dentre as 37 cidades que compõem a pesquisa proposta por este trabalho.
Com o crescimento do PIB e do número de empregos formais crescendo proporcionalmente, a
produtividade dos trabalhadores de Cubatão pouco se alterou, mas manteve a liderança frente
aos outros 36 municípios pesquisados. Entre 2001 e 2009, foi de R$16.445,99 para
R$16.439,83.
O Quociente Locacional de empregos formais polariza a atividade econômica vocacional de
Cubatão em apenas três subsetores. São eles: Indústria Metalúrgica, Indústria Química e a
Construção Civil. Os trabalhadores da Metalurgia cubateana, lembra-se a presença da
COSIPA (Companhia Siderúrgica Brasileira), que se somavam 5.956 em 2001, vão a 6.535
empregos formais em 2009, com QL de 7,1071. Já os empregos formais, no mesmo período,
da Indústria Química vão de 3.221 a 4.028 e seu QL de 3,5754 para 3,5490. A Construção
Civil de Cubatão foi outro setor que se destacou no calculo do QL, o qual atingiu em 2009, a
4,0323, referente aos 7.356 trabalhadores do subsetor. Pelo lado do número de
estabelecimentos, se junta à Indústria Química e a Construção Civil, os Serviços de
Transporte e Comunicação com alto índice do Quociente Locacional em Cubatão. No ano de
2009 tais subsetores obtiveram QLs de, respectivos, 1,4656, 1,7921 e 2,7129.
Guarujá recebeu um incremento populacional de pouco mais de 10 mil habitantes, entre 2004
e 2008, passando, assim, de 274.318 para 284.805 habitantes. Ao mesmo tempo, o PIB
municipal cresceu de R$2,102 bilhões para R$3,221 bilhões. Desta forma, o Produto Interno
Bruto per capta de Guarujá cresceu de R$7.664,48 para R$11.310,23, ou seja, ainda muito
baixo em comparação aos outros municípios analisados. Ainda entre 2004 e 2008, observou-
se um crescimento do número de empregos formais da economia guarujaense, a qual passou a
compor de 33.152 a 43.747 trabalhadores com carteira assinada. Com isso, a Taxa de
Emprego do município passou de 12,1% para 15,4% e a produtividade de tais empregados
formais vão de R$6.342,01 para R$7.363,27.
O Quociente Locacional de empregos formais explicita os subsetores “carros-chefes” de um
município basicamente turístico, como é o caso de Guarujá. São três subsetores econômicos
que sobressaem no calculo do QL: Serviços de Transporte e Comunicação, Comércio e
63
Administração de Imóveis e o Comércio Varejista. O Comércio Varejista de Cubatão
empregou 5.753 trabalhadores e QL de 1,3664 em 2004, já em 2008 o número de empregos
formais do Varejo foi a 10.010, 22,61% do mercado formal e QL de 1,4480. O Comércio,
Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais foi outro setor que se destacou,
atingindo em 2009 o número de 8.439 trabalhadores e QL de 1,4915. No mesmo ano, os
Serviços de Transporte e Comunicação chegaram a um QL de 2,2891 e 5.953 empregados
formais. Com o Quociente Locacional por número de estabelecimentos destaca-se apenas o
Comércio, Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais, com QL-2009 de
3,0830, referentes aos 1.855 estabelecimentos.
Assim como Guarujá, o município de Praia Grande é conhecido pelo seu poder turístico,
principalmente por possuir extensa faixa litorânea. No período de quatro anos, entre 2004 e
2008, Praia Grande experimentou um grande crescimento populacional. Sua população
absoluta cresceu de 217.351 para 245.079. No mesmo período, o Produto Interno Bruto
municipal aumentou de R$1,526 bilhão para R$2,333 bilhões, ou seja, o PIB per capta
praiagrandense foi de R$7.022,23 para R$9.521,52, o segundo mais baixo dentre as 37
cidades pesquisadas. Pelo lado dos empregos formais, Praia Grande possuía, em 2004, 25.531
trabalhadores. Em 2008 os empregos formais saltaram para 31.991. Com isso, as
produtividades de tais empregados foram de R$5.978,17 para R$7.294,31 e a Taxa de
Emprego municipal de 11,7% para 13,1%.
O Comércio Varejista é o principal subsetor que o Quociente Locacional, de empregos
formais, destaca. Entre 2001 e 2009, o número de trabalhadores do Varejo de Praia Grande
passou de 5.208 para 9.661 e seu QL de 1,8437 para 1,7454. Ao mesmo tempo a
Administração Pública do município atingiu um QL-2009 de 1,8979 e 8.914 trabalhadores
formais. Pelo número de estabelecimentos, a Construção Civil chega a 2009 com QL de
1,1579 e o Comércio, Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais a 3,3707,
com um total de 1.981 estabelecimentos.
Maior município do litoral paulista, Santos abriga o maior porto da América Latina e, por
isso, é um dos municípios, economicamente, mais importantes do Brasil. Em 2004, o PIB per
capta santista era de R$24.428,14, resultado um Produto Interno Bruto de R$10,226 bilhões e
de uma população absoluta de 418.639 habitantes. Em 2008, seguindo o resultado do PIB
municipal, que vai a R$ 24,614 bilhões e população de 419.314 habitantes, o PIB per capta de
Santos mais que dobra seu valor, atingindo R$58.701,60, o valor mais alto dentre os 37
municípios avaliados. No mesmo período, o número de empregos formais do mercado de
trabalho santista passou de 126.391 para 154.235 postos de trabalho. Tal crescimento do
64
emprego, aliado ao, praticamente, inalterado índice populacional é responsável pelo aumento
da Taxa de Emprego de Santos, a qual passou, entre 2004 e 2008, de 30,2% para 36,8%. Pelo
lado da Produtividade do trabalhador formal de Santos, com o extraordinário aumento do
Produto Interno do município, tal produtividade vai de R$8.091,22, em 2004, a R$15.959,02
em 2008.
Pelo calculo do Quociente Locacional para empregos formais, os subsetores da economia de
Santos que sobressaem são: Serviços de alojamentos, alimentação, comunicação e reparo,
Serviços de Transporte e Comunicação, Ensino e os Serviços Médicos, odontológicos e
veterinários. Os trabalhadores dos Serviços de alojamentos e reparos eram, em 2001, 23.753,
20,3% do total de empregos formais, com QL de 2,3105. Em 2009, o número de trabalhadores
do subsetor passou a ser 28.300, 18,05% do total e com QL de 1,9778. Ainda em 2009, os
Serviços de Transporte e comunicação empregaram 26.036 trabalhadores, com QL de 2,8278,
ou seja, proporção ainda maior do que o subsetor de Alojamentos e Reparos. Outros dois
subsetores que se destacaram em 2009 foram dos Serviços médicos e do Ensino os quais
empregaram, respectivamente, 9.544 e 8.680 trabalhadores formais com QLs respectivos de
1,5419 e 1,7895.
Pelo calculo do Quociente Locacional de estabelecimentos, os destaques ficam por conta dos
subsetores: Serviços de Transporte e Comunicação e o Comércio, administração de imóveis e
serviços técnicos profissionais. O número de estabelecimentos de Transporte e Comunicação
atingiu, em 2009, um QL de 1,7747 e 1.290 estabelecimentos. No mesmo ano, o Comércio e
administração de imóveis e outros serviços técnicos profissionais chegou a 4.626
estabelecimentos e um QL de 2.4720.
O município de São Vicente detinha, entre 2004 e 2008, dos piores índices de PIB per capta e
da Taxa de Emprego, dentre as 37 cidades pesquisadas e analisadas por este trabalho. Nesse
período o PIB per capta de São Vicente passou de R$4.986,66 para R$7.538,49, resultado de
um aumento do Produto Interno de R$1,568 bilhão para R$2,458 bilhões e de um aumento
populacional de 314.466 para 326.159 habitantes. Ao mesmo tempo, com o acréscimo de
empregos formais, de 27.520 para 32.624 trabalhadores, a Taxa de Emprego de São Vicente
vai de 8,8% para 10% da população total do município. É exatamente a pequena participação
do mercado de trabalho formal da cidade que superestima a produtividade do trabalhador
sãovicentino, a qual aumentou de 2004 a 2008, de R$5.698,16 para R$7.536,62
Pelo Quociente Locacional de empregos formais, três subsetores da economia de São Vicente
se destacam pela maior proporção de trabalhadores formais em relação aos mesmos
subsetores do estado de São Paulo. São eles: Os Serviços Industriais de Utilidade Pública,
65
Serviços de Alojamento, alimentação e reparação e o Comércio Varejista. Nos Serviços
Industriais de Utilidade Pública, que englobam os serviços de água, esgoto e eletricidade, o
número de trabalhadores passou de 262, em 2001, para 1.421 em 2009, com QL de 4,7542. Já
o Comércio Varejista atinge, em 2009, um QL de 1,6759 e 9.938 empregados formais,
26,17% dos empregos formais de São Vicente. No mesmo ano, os Serviços de Alojamento,
alimentação e reparação chega a 6.257 trabalhadores e QL de 1,8048.
Pelo lado dos estabelecimentos, o Quociente Locacional de São Vicente destaca o Comércio e
administração de imóveis e serviços técnicos profissionais, com QL-2009 de 1,7036, os
Serviços de alojamento, comunicação, alimentos e reparação, com QL-2009 de 1,6473 e o
Ensino, com QL-2009 de 1,3016.
66
Considerações Finais
Esta monografia se propôs a realizar um estudo histórico da evolução e desenvolvimento
econômico do interior paulista, entre 1920 e os anos 2000. Além disso, buscou complementar
tal estudo com uma análise setorial e da evolução da economia das cidades médias do Estado
de São Paulo, durante a primeira década do século XXI. Comprovou-se que a
descentralização industrial paulista iniciou-se a partir da década de 1920, com uma difusão
industrial pautada pelas necessidades da metrópole e orientada, nesse período, pelo complexo
cafeeiro e pelos capitais excedentes da produção do café, dependente do comércio exterior. Se
por um lado o inicio da industrialização interiorana tinha como protagonistas as chamadas
“Indústrias Rurais”, dependente a aproveitando-se da produção cafeeira, por outro, tal difusão
só foi possível através do processo de diversificação agrícola vivenciado, a partir de tal
período no Estado.
Entre 1930 e 1955, período conhecido como o da “Industrialização Restringida”, observou-se
uma difusão de indústrias Têxteis pelo interior, enquanto as indústrias pesadas concentravam-
se na Região Metropolitana de São Paulo. É nesse período, que a Região de Campinas e de
Ribeirão Preto despontam como futuros centros industriais, enquanto o Vale do Paraíba e
Sorocaba passam por movimento descendente, na participação da economia paulista.
A partir de 1970, as cidades médias do interior passam por boom de crescimento econômico,
recebendo boa parte das indústrias que se instalavam no Estado e outras tantas que “fugiam”
da incontáveis deseconomias de aglomeração, cada vez maiores na Grande São Paulo.
Portanto, aproveitou-se de boa parte da infra-estrutura rodoviária do interior paulista. É a
partir desse momento que uma série de incentivos, em forma de projetos e subsídios da esfera
estadual e federal, é apresentada para beneficiar a descentralização industrial no Estado de
São Paulo. A partir do segundo Programa Nacional de Desenvolvimento (II PND) que se
chega ao ápice das políticas em prol a descentralização produtiva, principalmente através das
empresas e indústrias estatais, instaladas no interior de São Paulo. De tais indústrias, dá-se
ênfase as estatais bélicas, petroquímicas, refinarias e de outros ramos da indústria pesada.
Os investimentos e benefícios nos anos 70 foram tão grandes que nem mesmo a crise
econômica, no inicio dos anos 80, cessou o movimento produtivo descentralizador no Estado
de São Paulo. Era tácito que regiões como, de São José dos Campos, Campinas, Ribeirão
Preto e Central já eram importantes centros industriais paulistas. Somente nos anos 90, a
indústria paulista sentiu os efeitos da crise, principalmente da Grande São Paulo. É nesse
momento, que o setor de Serviços torna-se maior e mais dinâmico, no Estado. Tais
67
movimentos, de 1970 a segunda metade dos anos 90, concretizam a presença de pólos
regionais econômicos no interior paulista.
Através dos medidores de Dunford (1996), complementou-se a análise histórica do
desenvolvimento econômico no interior paulista. O estudo da evolução do Produto, do
mercado de trabalho formal e da produtividade dos trabalhadores das cidades médias deu
robustez na comprovação prática da evolução da economia das importantes cidades médias de
São Paulo, a partir dos anos 2000. Pelo calculo do Quocientes Locacionais, tanto para
empregos formais ou para estabelecimentos, não somente comprovou-se a evolução
quantitativa das economias municipais, mas também se demonstraram quais foram os
principais subsetores econômicos mais fortes e dinâmicos. Com isso, torna-se mais fácil
explicitar características estritamente individuais de algumas cidades, como o setor calçadista
de Franca e Jaú, químicos de Guaratinguetá ou agropecuário de Itapetininga. Por outro lado é
viavel comprovar o fortalecimento de algumas características que podem ser consideradas
uniformes nas cidades médias de São Paulo. Exemplo disso é o grande número de municípios
com forte presença e dinamicidade dos Serviços médicos, do Comércio Varejista e da
Indústria de Transformação, em geral. Este tipo de estudo tem uma função não somente de
comprovação teórica, mas também de orientação das principais características que os
municípios médios paulistas se especializaram no inicio do século XXI.
68
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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69
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Referencias indiretas
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Anexos
Calculo do Quociente Locacional aos 37 municípios de porte médio do interior e litoral paulista
Americana 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,4253 0,2868 0,0000 0,0000 0,2552 0,1438 0,1870 0,1449 0,2186 0,1449
MIN. NAO METÁLICOS 0,2003 0,5132 0,2493 0,4578 0,2822 0,4677 0,3728 0,5441 0,3099 0,6029
IND. METALURGICA 0,6086 1,1306 0,6557 1,1156 0,6999 1,1470 0,7266 1,2541 0,6674 1,2266
IND. MECÂNICA 1,7138 1,3573 1,8249 1,4819 2,0405 1,6586 2,0185 1,7294 1,5181 1,7954
IND. ELETRICOS E COMUN. 1,2683 0,7523 1,5638 0,9634 1,5178 0,9510 0,9042 0,7832 0,6904 0,5954
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,0783
0,4542
0,0958
0,5964
0,1008
0,5515
0,1237
0,6900
0,1480
0,7109
MAD. E MOBILÁRIOS 0,7892 1,2570 0,5054 1,1148 0,5788 1,1369 0,6575 1,2808 0,6877 1,3239
PAPEL E GRÁFICOS 0,6635 0,8645 0,8279 0,9976 0,9831 0,9720 0,9235 0,9648 0,9157 1,0839
BORRACHA FUMO COURO 3,8288 0,5572 3,8929 0,5930 3,6547 0,6293 3,7141 0,9859 3,5877 0,8391
IND. QUÍMICA 0,4120 0,7811 0,5589 0,9158 0,5942 0,9074 0,6099 0,9345 0,7023 1,0381
IND. TÊXTIL 10,8014 5,6889 10,6615 5,7608 9,1325 5,9230 8,8981 5,8206 8,6912 5,3039
IND. CALÇADOS 0,0344 0,1458 0,0300 0,1291 0,0146 0,0526 0,0146 0,0503 0,0160 0,0953
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,7117 1,1845 0,5384 1,0055 0,7389 1,0589 1,1369 1,0939 1,1931 1,0701
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,8723 0,5745 0,9428 0,8660 0,9225 0,8844 0,9528 0,7856 0,7360 0,7634
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5467 1,1915 0,5148 0,9742 0,6741 1,0092 0,6561 0,9657 0,8680 0,9583
COM. VAREJISTA 1,0899 1,0834 1,1509 1,0767 1,1710 1,0549 1,1520 1,0075 1,1162 0,9917
71
COM. ATACADISTA 0,6764 1,0258 0,6550 1,0616 0,6389 1,1357 0,7979 1,2363 0,7152 1,3416
INST. FINANCEIRAS 0,4730 0,8839 0,5775 0,8197 0,5422 0,7489 0,5911 0,8036 0,6021 0,7936
ADM. TECNICA PROF 0,7825 0,8888 0,6349 0,944 0,6736 0,9303 0,6307 0,9198 0,7756 0,9499
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,9287 0,6299 0,9117 0,6063 0,9227 0,6333 0,8863 0,6452 1,1192 0,6323
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,5266 0,7909 0,6694 0,7775 0,6313 0,7609 0,6051 0,8061 0,6402 0,8840
MED. ODON. VETERINARIOS 1,3451 1,2453 1,1272 1,2615 1,0636 1,2184 0,8588 1,2518 0,6363 1,1939
ENSINO 0,6861 1,0383 0,7413 1,1247 0,8587 1,0819 0,8124 0,9983 0,7573 0,9976
ADM. PÚBLICA 0,3974 0,4141 0,4174 0,4342 0,4261 0,4322 0,4955 0,3749 0,5403 0,5225
AGRICULTURA 0,0428 0,0429 0,0599 0,0460 0,0559 0,0507 0,0414 0,0466 0,0290 0,0344
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Araçatuba 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,5423 0,6004 0,0445 0,3019 0,4138 0,4604 0,2775 0,3136 0,3788 0,4958
MIN. NAO METÁLICOS 0,5502 0,6318 0,5713 0,6752 0,6786 0,8320 0,9360 0,7966 0,7451 0,7961
IND. METALURGICA 0,5348 0,7449 0,3840 0,6436 0,3313 0,5991 0,4074 0,5529 0,3870 0,6048
IND. MECÂNICA 1,2636 0,4231 1,3591 0,4626 1,2675 0,3079 1,4805 0,3383 1,7401 0,2802
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0056 0,1211 0,0392 0,2985 0,0511 0,1692 0,0646 0,1695 0,0820 0,1697
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,0559 0,5545 0,0086 0,3141 0,0265 0,5886 0,0449 0,4752 0,0664 0,4053
MAD. E MOBILÁRIOS 2,1245 1,5347 2,2958 1,8046 2,6352 1,7913 2,4044 1,6461 2,6383 1,5688
PAPEL E GRÁFICOS 0,5407 0,5336 0,9339 0,5367 0,9952 0,5289 0,5201 0,6698 0,6639 0,5066
BORRACHA FUMO COURO 0,5793 0,5467 0,6153 0,4859 0,6494 0,6397 0,8334 0,5038 0,9734 0,5219
72
IND. QUÍMICA 0,3298 0,6176 0,4703 0,5685 0,5735 0,5581 0,4060 0,5057 0,3549 0,4835
IND. TÊXTIL 0,5716 0,8174 0,5731 0,7869 0,5595 0,8125 0,5814 0,8437 0,5605 0,6996
IND. CALÇADOS 1,3165 0,6867 1,1827 0,4760 1,1338 0,3366 1,2455 0,3269 0,9096 0,2174
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,7612 1,1879 1,4840 1,3689 1,0531 1,1008 1,4738 1,2348 1,5564 1,1965
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 2,0906 0,9620 1,7618 0,7983 1,8182 0,7342 1,7553 0,9447 1,7609 1,1316
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,8862 0,7250 0,7715 0,8325 0,7623 1,1059 0,7468 1,0138 0,6992 0,7708
COM. VAREJISTA 1,6714 1,1522 1,6501 1,1607 1,6968 1,1346 1,7023 1,1429 1,6163 1,1486
COM. ATACADISTA 0,6385 0,6118 0,7471 0,5892 0,7212 0,5673 0,7716 0,5454 0,9849 0,5915
INST. FINANCEIRAS 0,9638 0,9802 0,9644 0,9699 0,9007 1,0116 0,8201 0,9031 0,7547 0,8945
ADM. TECNICA PROF 0,5047 0,6717 0,5962 0,6366 0,4871 0,6774 0,6202 0,7143 0,6484 0,7601
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8148 0,7226 0,8247 0,7109 0,7314 0,7275 0,6643 0,9135 0,6974 0,9346
ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0953 0,9500 0,9952 0,9411 1,2682 0,9941 1,2052 0,9910 1,2003 0,9899
MED. ODON. VETERINARIOS 1,5986 1,3309 1,5765 1,3549 1,6893 1,4620 1,4183 1,3790 1,3497 1,4979
ENSINO 1,3661 0,9275 1,4429 0,9984 1,6006 0,9166 2,0400 0,9545 2,0201 0,9369
ADM. PÚBLICA 0,8431 0,8667 0,8137 0,7623 0,7385 0,7688 0,6406 0,5681 0,5871 0,5106
AGRICULTURA 1,5599 1,5094 1,5374 1,4675 1,4972 1,3493 1,2012 1,2807 1,1855 1,2877
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Araraquara 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,5926 0,6004 0,3796 0,3019 0,3435 0,4604 0,2334 0,3136 0,7441 0,6339
MIN. NAO METÁLICOS 0,2304 0,6318 0,2109 0,6752 0,2041 0,8320 0,2816 0,7966 0,3535 0,7635
IND. METALURGICA 0,5564 0,7449 0,5730 0,6436 0,5255 0,5991 0,4615 0,5529 0,8346 0,7613
IND. MECÂNICA 0,9265 0,4231 2,3837 0,4626 1,2517 0,3079 2,9432 0,3383 8,7010 1,4260
73
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1265 0,1211 0,1464 0,2985 0,1768 0,1692 0,1701 0,1695 1,0037 0,3798
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,5623
0,5545 0,4832
0,3141 0,3625
0,5886 0,3619
0,4752 0,7615 0,5183
MAD. E MOBILÁRIOS 0,4481 1,5347 0,4345 1,8046 0,3585 1,7913 0,2599 1,6461 0,1579 0,8516
PAPEL E GRÁFICOS 0,3936 0,5336 0,3503 0,5367 0,3549 0,5289 0,2903 0,6698 0,4334 0,5052
BORRACHA FUMO COURO 0,3348 0,5467 0,3182 0,4859 0,4552 0,6397 0,3277 0,5038 0,6504 0,8064
IND. QUÍMICA 0,1930 0,6176 0,2276 0,5685 0,2350 0,5581 0,1833 0,5057 0,3625 0,4957
IND. TÊXTIL 1,3401 0,8174 1,7090 0,7869 1,7732 0,8125 2,1258 0,8437 2,5197 0,4679
IND. CALÇADOS 0,0205 0,6867 0,0199 0,4760 0,0309 0,3366 0,0242 0,3269 0,0741 0,1043
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,6838 1,1879 2,5052 1,3689 1,4473 1,1008 2,3189 1,2348 1,8779 1,2724
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,8269 0,9620 0,9431 0,7983 0,8931 0,7342 1,0314 0,9447 1,0918 0,9182
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,9907 0,7250 1,1047 0,8325 0,9309 1,1059 1,1462 1,0138 1,1306 1,2049
COM. VAREJISTA 1,3647 1,1522 1,2455 1,1607 1,2585 1,1346 1,3173 1,1429 1,1526 1,1392
COM. ATACADISTA 0,8079 0,6118 0,7737 0,5892 1,0735 0,5673 1,1022 0,5454 2,0207 0,8061
INST. FINANCEIRAS 0,5681 0,9802 0,6006 0,9699 0,6025 1,0116 0,6342 0,9031 0,7023 0,8379
ADM. TECNICA PROF 0,6883 0,6717 0,7183 0,6366 0,9734 0,6774 0,5387 0,7143 0,7541 0,7417
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,1602 0,7226 1,0963 0,7109 0,8976 0,7275 0,8932 0,9135 0,9777 0,9987
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9842 0,9500 0,8074 0,9411 0,9364 0,9941 1,2204 0,9910 1,2314 1,0965
MED. ODON. VETERINARIOS 1,4716 1,3309 1,4245 1,3549 1,2605 1,4620 1,0870 1,3790 0,7883 1,5861
ENSINO 0,8880 0,9275 0,9915 0,9984 1,0483 0,9166 1,7481 0,9545 1,8314 1,0910
ADM. PÚBLICA 0,7620 0,8667 0,6707 0,7623 0,6941 0,7688 0,6184 0,5681 1,0885 0,6530
AGRICULTURA 2,3836 1,5094 2,6409 1,4675 3,1424 1,3493 0,9194 1,2807 0,7179 0,6337
Total
1,0000
1,0000 1,0000
1,0000 1,0000
1,0000 1,0000
1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
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Araras 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,1886 0,8984 0,1436 0,8878 0,2855 1,4846 0,3272 0,8966 0,5609 0,9208
MIN. NAO METÁLICOS 0,9474 1,0085 0,9092 0,7564 0,7342 0,9015 0,4804 0,7921 0,5318 0,9409
IND. METALURGICA 1,7119 1,9526 1,7182 2,2494 1,8621 2,1924 1,9564 2,3230 2,0329 2,2701
IND. MECÂNICA 2,1851 2,4120 2,1879 1,9839 2,4646 2,3331 2,2013 2,4066 2,2376 2,4015
IND. ELETRICOS E COMUN. 1,1107 1,3291 1,8828 1,4047 0,8887 0,9820 0,7896 0,9692 1,3802 1,1560
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,3573 1,4224 0,2049 1,6937 0,6913 2,1353 0,2546 1,9405 0,6085 1,7566
MAD. E MOBILÁRIOS 1,9177 2,0232 1,8149 1,9656 1,7976 1,7888 1,7845 1,9262 1,4184 1,8692
PAPEL E GRÁFICOS 1,4676 1,0183 1,5291 0,9207 1,8341 1,1020 1,6637 1,2014 1,7613 1,0537
BORRACHA FUMO COURO 0,7918 1,0180 0,5261 1,0887 0,6031 1,0520 0,4319 0,8472 0,5106 0,8078
IND. QUÍMICA 1,0697 1,3048 0,9940 1,2497 1,1461 1,1435 0,7807 1,0881 1,2495 1,2696
IND. TÊXTIL 0,5131 0,5289 0,4822 0,5495 0,4506 0,5560 0,4454 0,4823 0,4360 0,4616
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 3,3132 1,5114 3,3389 1,5337 1,8682 1,5335 2,9279 1,5526 2,9387 1,5182
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,0048 0,2399 0,0045 0,2236 0,0042 0,2029 0,0000 0,3601 0,0833 0,4850
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,7485 1,2005 1,1072 1,1116 1,1131 1,1672 1,0438 1,0138 0,7501 1,0197
COM. VAREJISTA 1,0131 1,0540 1,1023 1,0779 1,1422 1,0926 1,0938 1,0642 1,1300 1,0511
COM. ATACADISTA 0,4150 0,5758 0,4479 0,6631 0,5352 0,8068 0,3710 0,7285 0,4097 0,8425
INST. FINANCEIRAS 0,6192 0,9090 0,5843 0,8596 0,5362 0,8699 0,4840 0,7224 0,4925 0,7534
ADM. TECNICA PROF 0,3350 0,5937 0,3369 0,6038 0,2923 0,5626 0,2617 0,5634 0,2564 0,5862
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5222 0,9738 0,4716 0,8821 0,4232 0,8809 0,9471 1,0445 0,9115 1,1265
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,5488 0,9677 0,5558 0,9803 0,6156 0,9073 0,6497 0,9144 0,5953 0,8825
MED. ODON. VETERINARIOS 2,0621 1,4568 1,9239 1,4174 2,0260 1,4745 1,7042 1,6290 1,5061 1,5576
ENSINO 0,9321 0,9253 1,3608 0,8874 1,7096 0,7601 1,6363 0,8995 1,4912 0,8878
75
ADM. PÚBLICA 0,8035 0,8646 0,7316 1,0462 0,8747 1,0412 0,6355 0,9279 0,6410 0,7904
AGRICULTURA 3,3221 0,9635 2,7263 0,9007 2,5184 0,8607 3,0978 0,8696 3,0913 0,9120
Total
1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Atibaia 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 2,0277 0,8564 1,7434 1,1114 1,4850 0,8404 1,0387 0,5490 1,4726 1,3579
MIN. NAO METÁLICOS 2,1866 1,7425 2,0731 1,8348 2,1130 2,1264 2,1226 2,1220 2,5058 2,2004
IND. METALURGICA 0,7748 1,1668 0,8690 1,1333 1,2692 1,0461 1,6047 1,1879 1,3642 1,1804
IND. MECÂNICA 1,1506 1,2071 0,5555 1,1709 1,6843 1,1709 2,3710 1,1843 2,7215 1,3813
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,5295 1,1518 0,7379 1,0991 0,6597 1,1324 0,8159 1,0881 0,9268 1,1159
IND. MATERIAL TRANSPORTE 1,2897
1,6572 1,8285
1,7348 1,5705
1,4774 1,2208
1,4260 1,5975 1,8874
MAD. E MOBILÁRIOS 0,5764 0,9904 0,9535 0,9492 0,6019 0,8439 0,5449 0,9099 0,5932 0,9243
PAPEL E GRÁFICOS 0,5620 0,8383 0,6563 0,7410 0,4632 0,6684 0,5518 0,9656 0,6747 0,9324
BORRACHA FUMO COURO 1,4565 0,8318 0,9417 0,9583 1,1509 1,1093 1,4577 1,0895 1,3595 1,2866
IND. QUÍMICA 1,1053 1,2092 1,1882 1,3003 1,1892 1,2586 1,1907 1,2850 1,1556 1,0961
IND. TÊXTIL 1,3257 0,9033 0,6833 0,5755 0,8419 0,7054 0,8646 0,7548 0,6615 0,6505
IND. CALÇADOS 0,0290 0,4353 0,0090 0,1252 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2900 0,0893
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,7874 1,4735 0,8129 1,2900 0,5685 1,1521 0,6649 1,1365 0,7418 1,2850
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 2,4603 0,6861 2,5945 0,6298 3,0181 0,7659 2,9058 0,4961 1,8776 0,4292
76
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,7365 0,6205 0,4799 0,5681 0,9100 0,6555 0,6655 0,5697 0,6162 0,5466
COM. VAREJISTA 1,5850 1,0654 1,5371 1,0915 1,4038 1,0604 1,3245 1,0250 1,2654 1,0386
COM. ATACADISTA 0,6248 0,6257 0,5966 0,6528 0,7994 0,6904 0,7774 0,8895 1,1937 0,8990
INST. FINANCEIRAS 0,7009 0,7615 0,4818 0,6848 0,6617 0,7296 0,6419 0,7026 0,6504 0,7180
ADM. TECNICA PROF 0,4170 0,4948 0,5642 0,5480 0,3128 0,6002 0,3339 0,6489 0,3288 0,6307
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,7070 0,5063 0,6998 0,4601 0,6852 0,5227 0,7468 0,5686 0,8752 0,5266
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9358 1,1637 1,1418 1,1375 1,1084 1,1813 1,1783 1,1881 1,1355 1,1930
MED. ODON. VETERINARIOS 1,3956 0,8086 1,4806 0,8368 1,3635 0,8241 1,2365 0,8188 1,2249 0,8398
ENSINO 0,9133 1,0333 1,0811 1,2009 1,1626 1,1952 1,2512 1,0466 1,2727 1,1626
ADM. PÚBLICA 0,6564 0,9616 0,5826 0,2807 0,6160 0,2807 0,5904 0,2841 0,5683 0,5595
AGRICULTURA 2,7096 1,8168 2,6438 1,7949 2,6017 1,7408 2,4399 1,7652 2,4017 1,7643
Total 1,0000
1,0000 1,0000
1,0000 1,0000
1,0000 1,0000
1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Barretos 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,0345 0,2764 0,4226 0,5484 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
MIN. NAO METÁLICOS 0,3784 0,9121 0,2989 0,7064 0,2676 0,6542 0,2749 0,8541 0,3578 0,6772
IND. METALURGICA 0,2078 0,4780 0,1901 0,4611 0,1743 0,4654 0,1743 0,4427 0,2139 0,4288
IND. MECÂNICA 0,1571 0,5236 0,2682 0,5823 0,1905 0,3209 0,3239 0,4369 0,2586 0,2933
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0234 0,2331 0,0422 0,2186 0,0482 0,2015 0,0124 0,1991 0,0306 0,1925
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,1281
0,7624 0,0421
0,5752 0,0719
0,6573 0,0171
0,3587 0,0174 0,3448
MAD. E MOBILÁRIOS 0,1530 0,3165 0,2249 0,5245 0,1835 0,6711 0,1363 0,5087 0,1762 0,5540
77
PAPEL E GRÁFICOS 0,3051 0,7144 0,3152 0,5732 0,3177 0,6179 0,2946 0,6246 0,3023 0,6205
BORRACHA FUMO COURO 0,9843 1,0522 1,0412 1,1438 0,9659 0,9144 1,1126 1,1485 0,9862 0,9866
IND. QUÍMICA 0,2078 0,4546 0,3109 0,4732 0,5209 0,3813 0,6173 0,4597 0,8088 0,6524
IND. TÊXTIL 0,2294 0,4252 0,1881 0,3553 0,2452 0,4426 0,1670 0,4458 0,1778 0,3132
IND. CALÇADOS 0,0102 0,2937 0,0000 0,1245 0,0312 0,1003 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 6,2353 0,9279 5,5481 0,8952 4,9190 0,8130 4,3422 0,8296 3,8343 0,8868
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,6021 0,6944 2,5252 1,0441 2,2987 0,9371 1,2318 0,6656 1,1620 0,5924
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,6182 1,5071 1,5460 2,0631 1,3961 2,2456 2,1591 2,5684 2,1649 2,8293
COM. VAREJISTA 1,2448 1,0482 1,2758 1,0467 1,2333 1,1090 1,2798 1,0695 1,2378 1,0582
COM. ATACADISTA 0,5902 0,5555 0,5537 0,5993 0,6300 0,4505 0,3804 0,4598 0,6549 0,5296
INST. FINANCEIRAS 0,5071 0,5846 0,4993 0,6082 0,4396 0,4910 0,5185 0,5892 0,4972 0,6725
ADM. TECNICA PROF 0,1496 0,3533 0,1365 0,3497 0,1229 0,3454 0,1952 0,3912 0,1616 0,3958
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5760 0,5978 0,5778 0,6204 0,5872 0,8387 0,4905 0,9225 0,4396 0,8502
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9482 1,0492 0,8567 0,9974 0,8707 0,9686 0,8421 1,0019 0,7912 0,9403
MED. ODON. VETERINARIOS 2,1898 1,2809 2,5955 1,2761 2,7164 1,2803 2,8542 1,2429 2,9671 1,2477
ENSINO 1,2759 0,9182 1,2226 0,8288 1,4022 0,8934 1,4599 0,9977 1,3988 0,9434
ADM. PÚBLICA 0,6711 0,9732 0,6286 1,1166 0,7166 1,2363 0,7090 1,1436 0,6743 1,0136
AGRICULTURA 2,9056 2,3974 2,8357 2,2853 2,7705 2,0641 2,2311 1,9405 2,4476 2,0043
Total 1,0000
1,0000 1,0000
1,0000 1,0000
1,0000 1,0000
1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Bauru 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
78
EXTR. MINERAL 0,7726 0,7802 2,6033 0,9084 1,9093 0,6416 0,6024 0,7459 0,4234 0,5256
MIN. NAO METÁLICOS 0,4028 0,7390 0,3842 0,9675 0,3398 0,7422 0,2999 0,6354 0,3154 0,5754
IND. METALURGICA 0,3973 0,7118 0,2712 0,7111 0,2621 0,6807 0,2703 0,5977 0,2895 0,5851
IND. MECÂNICA 0,5624 0,7855 0,6356 0,9280 0,5073 0,8403 0,4932 0,7814 0,5175 0,7539
IND. ELETRICOS E COMUN. 2,1452 0,8263 2,4684 0,8384 2,5565 1,0611 2,3662 1,0366 2,5405 1,0437
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,0505
0,7206
0,0690
0,6302
0,0559
0,7178
0,0942
0,7841 0,1087 0,8594
MAD. E MOBILÁRIOS 0,5937 0,7301 0,6639 0,8811 0,6141 0,8658 0,6345 0,7653 0,6765 0,7531
PAPEL E GRÁFICOS 2,0140 0,9195 1,8549 0,9720 1,7914 1,0348 1,7579 0,8969 1,5005 0,9151
BORRACHA FUMO COURO 0,3267 0,4973 0,5251 0,5802 0,4542 0,6686 0,3958 0,6243 0,4472 0,5533
IND. QUÍMICA 0,6198 0,6610 0,6540 0,6797 0,5201 0,6864 0,5530 0,6096 0,5782 0,5621
IND. TÊXTIL 0,5439 0,3732 0,6101 0,4037 0,4517 0,3660 0,5129 0,3631 0,5426 0,3572
IND. CALÇADOS 0,1914 0,1983 0,1391 0,1819 0,1752 0,1173 0,0642 0,1110 0,0363 0,1037
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,5213 1,3312 1,2318 1,4058 1,4865 1,4115 0,7182 1,1158 0,7910 1,1378
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,5978 0,3125 1,4486 0,2288 1,2528 0,2924 1,2392 0,3851 1,9960 0,5537
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,6426 1,5686 1,4511 1,3390 2,4194 1,4463 2,5394 1,4203 1,5636 1,6219
COM. VAREJISTA 1,5445 1,2327 1,4665 1,2321 1,3981 1,2333 1,4678 1,2403 1,3262 1,2132
COM. ATACADISTA 1,0723 0,9750 1,1427 0,9266 1,1382 1,0137 0,7642 0,9471 1,1041 0,9646
INST. FINANCEIRAS 1,1842 1,1303 1,4080 1,2349 1,2706 1,1750 1,3826 1,1439 1,1400 1,1049
ADM. TECNICA PROF 0,6666 0,6032 0,7652 0,6110 0,6998 0,6321 0,9414 0,6721 1,2349 0,7380
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,2344 1,0461 1,2669 0,8951 1,2744 0,8439 1,0891 0,8414 1,1094 0,8589
ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,1678 1,2085 1,1419 1,1635 1,0601 1,0980 1,0224 1,0800 1,0743 1,0284
MED. ODON. VETERINARIOS 1,2114 1,3242 1,2942 1,3519 1,3759 1,3739 1,2782 1,3233 1,1776 1,2257
ENSINO 1,6510 1,1020 1,7188 1,1662 1,6899 1,3191 1,9941 1,3042 1,8543 1,1554
ADM. PÚBLICA 0,6191 0,7040 0,6136 0,6627 0,5584 0,6429 0,4840 0,6617 0,4226 0,4872
AGRICULTURA 0,3853 0,4149 0,3660 0,4403 0,3321 0,3665 0,3503 0,4180 0,4082 0,4669
Total
1,0000
1,0000
1,0000
1,0000
1,0000
1,0000
1,0000
1,0000 1,0000 1,0000
79
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Botucatu 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego2 QL
Estab.3 QL
Emprego4 QL
Estab.5 QL
Emprego6 QL
Estab.7
EXTR. MINERAL 0,3928 0,5297 0,0000 0,5187 0,5945 1,3549 0,2559 0,8205 0,2633 0,8813
MIN. NAO METÁLICOS 0,0946 0,3345 0,2301 0,5524 0,1711 0,3526 0,1867 0,6644 0,1577 0,7076
IND. METALURGICA 0,6842 0,7990 0,6106 0,9375 0,7485 0,8970 0,7204 0,8766 0,8561 0,8960
IND. MECÂNICA 0,0444 0,3200 0,3805 0,3477 0,0888 0,4077 0,1098 0,2753 0,1065 0,3065
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0736 0,2137 0,6408 0,2052 0,0428 0,1992 0,0022 0,0985 0,0027 0,1006
IND. MATERIAL TRANSPORTE
4,1247
1,5375
0,1837
1,4842
5,1191
1,2992
5,7340
2,0126 6,5536 1,9215
MAD. E MOBILÁRIOS 4,9800 0,7254 5,0123 0,9843 5,6449 0,7653 4,2663 0,8058 5,0559 0,8419
PAPEL E GRÁFICOS 0,1082 0,4093 1,7449 0,4995 0,2062 0,5029 0,1369 0,3779 0,1621 0,6123
BORRACHA FUMO COURO 0,1236 0,1929 0,8956 0,2981 0,0790 0,1694 0,1933 0,6202 0,2099 0,5154
IND. QUÍMICA 0,6084 0,6090 0,8487 0,6512 0,7059 0,6667 0,8345 0,9104 1,1885 0,8892
IND. TÊXTIL 0,8848 0,3703 0,9713 0,3704 2,1145 0,4549 1,3130 0,4904 0,8316 0,5073
IND. CALÇADOS 0,0152 0,1346 79,6289 0,1168 0,0238 0,0991 0,0111 0,0950 0,0136 0,0966
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,1071 0,6683 0,2057 0,7560 0,4466 0,7775 0,3107 0,7326 0,4089 0,9898
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 3,0740 2,3340 0,4645 0,7838 0,6439 0,7409 0,5792 0,6590 0,7113 0,9284
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,8691 1,1129 0,4449 1,8496 1,1391 1,9276 1,9862 1,8008 0,4464 0,7977
COM. VAREJISTA 1,2565 1,1746 0,7755 1,1161 1,0914 1,1143 1,0292 1,0986 1,1585 1,1299
COM. ATACADISTA 0,3268 0,5295 0,3381 0,4968 0,2982 0,4110 0,2667 0,3821 0,2629 0,3399
INST. FINANCEIRAS 0,4722 0,7795 0,4353 0,6848 0,5344 0,9042 0,5850 1,0111 0,5917 0,8691
ADM. TECNICA PROF 0,8708 0,4653 0,2091 0,4434 0,3612 0,4639 0,4109 0,4932 0,4505 0,5742
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,4864 0,5816 0,4496 0,5822 0,4629 0,5885 0,5532 0,5593 0,5260 0,6307
ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0044 1,1228 0,4244 1,1036 1,1541 1,0433 1,0086 1,0954 0,9768 1,2025
80
MED. ODON. VETERINARIOS 0,6084 1,4596 0,6269 1,5545 0,6599 1,6236 1,0670 1,5821 1,3892 1,5602
ENSINO 3,0442 0,9352 0,4622 0,8006 0,5765 0,8619 3,1871 1,1341 3,3827 1,1726
ADM. PÚBLICA 0,7002 1,5293 0,5441 1,5717 1,0013 1,7648 0,3122 1,1322 0,4214 1,0591
AGRICULTURA 2,0808 1,7041 0,5662 1,6313 3,1404 1,6579 3,2929 1,6047 2,9496 1,5788
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Bragança Paulista 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego2 QL
Estab.3 QL
Emprego4 QL
Estab.5 QL
Emprego6 QL
Estab.7
EXTR. MINERAL 3,6444 3,7659 2,6637 2,9421 2,7070 3,4175 2,2764 2,4445 3,2499 2,4957
MIN. NAO METÁLICOS 1,8205 4,3860 1,6164 3,4991 1,6417 4,0236 1,0555 3,1853 0,9635 3,0057
IND. METALURGICA 1,0025 1,2461 1,0721 1,3409 1,1045 1,2638 1,0033 1,2537 1,4703 1,4463
IND. MECÂNICA 0,4474 1,1122 0,3301 0,9862 0,5763 1,1835 0,8295 1,5115 0,6847 1,5622
IND. ELETRICOS E COMUN. 1,3120 1,2156 3,7029 1,0668 4,4546 1,4353 3,7641 1,3212 3,4712 1,6236
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,9894
0,7950
0,9133
0,8930
0,7251
1,1704
0,7832
0,6349 0,9440 0,8162
MAD. E MOBILÁRIOS 1,4312 1,0544 1,2614 1,1632 1,3305 1,1490 1,2429 0,9903 1,1443 1,1176
PAPEL E GRÁFICOS 1,6440 0,5821 1,7107 0,7991 1,6910 0,8090 1,7230 0,8598 1,7677 0,7650
BORRACHA FUMO COURO 0,7594 0,7925 0,8507 0,8456 0,9718 0,9158 0,6447 1,0164 0,4555 0,7882
IND. QUÍMICA 0,9629 1,0027 1,0410 1,0914 1,4821 1,2012 1,7154 0,9917 1,4432 0,8813
IND. TÊXTIL 2,3110 1,5520 2,3117 1,5059 1,9238 1,4344 2,3575 1,1835 1,4412 1,1956
IND. CALÇADOS 0,0161 0,1276 0,0654 0,3314 0,0694 0,2678 0,0555 0,1698 0,0837 0,1642
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,0905 1,0943 0,9541 1,0854 0,8266 0,9573 0,7376 1,1311 0,7450 1,0377
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,7159 2,0115 2,2553 1,8525 1,9326 1,8353 1,6679 1,3253 1,7628 1,7090
81
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5287 0,9580 0,5044 0,8743 0,3863 0,7768 0,5085 1,0243 0,5392 0,8132
COM. VAREJISTA 1,4038 1,0874 1,3826 1,1252 1,4408 1,1112 1,3961 1,1094 1,4095 1,1008
COM. ATACADISTA 0,4098 0,6468 0,4805 0,6292 0,5436 0,6942 0,5645 0,7194 0,4613 0,7119
INST. FINANCEIRAS 0,5265 0,7390 0,5556 0,8417 0,4909 0,6954 0,4725 0,6604 0,5708 0,7383
ADM. TECNICA PROF 0,5253 0,5573 0,4870 0,5897 0,4166 0,6018 0,5256 0,6077 0,5578 0,6489
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,6680 0,4665 0,5762 0,4150 0,5668 0,5227 0,5034 0,6075 0,5045 0,6337
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9982 1,0532 1,0531 1,1259 1,0029 1,0503 1,0598 1,0444 1,1322 1,1063
MED. ODON. VETERINARIOS 1,0079 1,2678 1,5924 1,1392 1,4678 1,1266 1,4293 1,1942 1,4553 1,1488
ENSINO 2,6000 0,9087 1,5563 0,7569 1,5810 0,7953 1,4815 0,8829 1,4439 0,9240
ADM. PÚBLICA 0,6182 0,7249 0,6084 0,7430 0,6278 0,6115 0,5855 0,5060 0,7082 0,5141
AGRICULTURA 1,5211 1,1211 1,4561 1,0323 1,4035 1,1182 1,4057 1,1121 1,4818 1,1243
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Catanduva 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,0000 0,2600 0,0821 0,2521 0,1344 0,2488 0,1216 0,2533 0,0881 0,2586
MIN. NAO METÁLICOS 0,3131 0,7113 0,4376 0,5907 0,4661 0,6475 0,4191 0,5594 0,4538 0,4530
IND. METALURGICA 0,8295 1,2903 1,1950 1,2152 0,8038 1,0347 0,9959 0,9336 1,0356 0,9663
IND. MECÂNICA 1,7384 1,1516 1,5840 1,2555 1,6903 1,0815 1,7571 0,7648 2,6116 0,7420
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,5449 0,6294 0,5874 0,8975 0,8832 1,0057 0,8516 0,8214 1,1699 0,9741
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,3122
1,3720
0,2852
1,0494
0,2184
1,0736
0,2209
0,7675 0,2031 0,9515
MAD. E MOBILÁRIOS 0,8477 1,2817 0,7538 1,2918 0,8486 1,0774 1,0119 1,1194 1,2606 0,9265
PAPEL E GRÁFICOS 0,6902 0,8036 0,7784 0,7844 0,9194 0,8575 0,9362 0,7318 0,8325 0,7610
82
BORRACHA FUMO COURO 0,2063 0,6312 0,1673 0,8115 0,2780 0,6222 0,1769 0,5266 0,3806 0,6806
IND. QUÍMICA 0,6639 1,0069 0,5350 0,9784 0,5646 0,9581 0,6678 0,8695 0,6250 0,9915
IND. TÊXTIL 0,5317 0,7270 0,4508 0,7562 0,5648 0,7229 0,5805 0,6207 0,4847 0,6915
IND. CALÇADOS 0,4291 0,3965 0,4591 0,3407 0,4063 0,3639 0,5822 0,5279 0,7717 0,5104
ALIMENTOS E BEBIDAS 2,3680 1,0138 2,6749 1,1160 3,0431 1,2374 2,6988 1,2542 2,6296 1,3348
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0642 1,6663 0,9328 1,7143 0,3234 1,3604 0,2492 0,9155 0,2747 1,0898
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,4407 1,4064 0,8649 1,0908 0,7348 1,1759 0,8366 1,1219 0,7329 0,8923
COM. VAREJISTA 1,4408 1,1824 1,5733 1,1720 1,8402 1,2214 1,5524 1,2693 1,5622 1,2719
COM. ATACADISTA 1,1126 0,7697 1,2690 0,7290 1,1563 0,7468 1,2917 0,7153 1,2772 0,6960
INST. FINANCEIRAS 0,6610 0,9087 0,6958 0,8876 0,7043 0,8910 0,6718 0,8283 0,6474 0,9279
ADM. TECNICA PROF 0,5647 0,4784 0,4742 0,5230 0,2752 0,4955 0,3464 0,5471 0,3340 0,6029
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5716 0,8014 1,0524 0,8350 0,5287 0,8599 0,4895 0,7279 0,5271 0,7582
ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0725 1,0829 0,9250 1,0898 1,0864 1,0644 1,1382 1,0652 1,0146 1,0044
MED. ODON. VETERINARIOS 1,7162 1,6489 1,6926 1,6992 1,7234 1,6048 1,7786 1,5955 1,9568 1,5384
ENSINO 0,9728 0,7574 1,0303 0,7115 1,0401 0,7334 0,8785 0,6946 0,7861 0,6732
ADM. PÚBLICA 0,6066 0,6255 0,5523 0,6366 0,6204 0,6232 0,6676 0,6554 0,5777 0,6660
AGRICULTURA 2,4434 0,8090 1,9442 0,8100 1,1222 0,7093 1,6019 0,6515 1,6048 0,6867
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Cubatão 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,0459 0,6324 0,0000 0,0000 0,8717 1,2823 0,6883 0,6603
MIN. NAO METÁLICOS 0,2091 0,1476 0,1990 0,1347 0,1758 0,2820 0,1807 0,2832 0,1961 0,4337
83
IND. METALURGICA 7,9762 0,9557 7,6519 0,8793 7,3298 0,7172 6,2526 0,9248 7,1072 0,8559
IND. MECÂNICA 0,0000 0,1412 0,2823 0,3634 0,3044 0,5434 0,2087 0,6454 1,6052 0,4305
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,3069 0,2830 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,1171 0,7404 0,2644 0,9871 0,0385 0,6233 0,0295 0,5551 0,0250 0,5398
MAD. E MOBILÁRIOS 0,1873 0,3842 0,0000 0,1200 0,0038 0,1224 0,0137 0,2361 0,0108 0,2365
PAPEL E GRÁFICOS 0,7526 0,4337 0,7846 0,5622 0,7203 0,4308 0,6941 0,4833 0,7708 0,4048
BORRACHA FUMO COURO 0,0206 0,1703 0,0358 0,5816 0,3279 0,5419 0,3334 0,2423 0,3689 0,5792
IND. QUÍMICA 3,5754 2,2922 3,4520 1,9489 3,0660 1,5994 3,7368 1,4672 3,5490 1,4656
IND. TÊXTIL 0,0091 0,1032 0,0114 0,0903 0,0142 0,0839 0,0010 0,1150 0,0214 0,1471
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,5836 0,6437 0,4723 0,8194 0,3614 0,6217 0,1594 0,7286 0,1501 0,8520
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,2126 0,5620 0,3349 0,9557 0,5105 1,3329 2,3853 3,0897 2,1101 1,3912
CONSTRUÇÃO CIVIL 6,1338 2,3378 6,1209 2,0748 5,7070 1,9468 5,1024 1,7654 4,0323 1,7929
COM. VAREJISTA 0,3854 1,0955 0,4333 1,0735 0,4471 1,0678 0,5489 1,0231 0,5275 1,0070
COM. ATACADISTA 0,4788 0,4585 0,5443 0,6629 0,4987 0,3902 0,0964 0,3621 0,1617 0,4087
INST. FINANCEIRAS 0,3056 0,6452 0,3163 0,6123 0,2952 0,7407 0,2692 0,7749 0,2859 0,7481
ADM. TECNICA PROF 0,4229 0,8660 0,6303 0,9444 0,7419 0,9238 0,8634 1,0322 0,6803 0,9709
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,3982 3,1103 1,9531 3,1650 2,0050 3,1812 1,4175 2,7554 1,5834 2,7129
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,4985 1,2581 0,3965 1,0901 0,5016 1,1838 0,5937 1,1912 0,4317 1,2129
MED. ODON. VETERINARIOS 0,1909 0,9287 0,2457 0,9794 0,1706 1,0702 0,1720 1,0385 0,6758 1,0598
ENSINO 0,1786 1,0527 0,2394 1,1156 0,3085 1,2102 0,3473 1,2865 0,3373 1,2605
ADM. PÚBLICA 0,8850 1,6878 0,8012 1,2776 0,8027 1,3026 0,8498 1,6589 0,8378 1,7002
AGRICULTURA 0,0344 0,0123 0,0348 0,0107 0,1033 0,0208 0,1062 0,0206 0,1092 0,0209
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
84
Franca 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,2585 0,2837 0,1301 0,1838 0,1107 0,1794 0,0931 0,0901 0,0700 0,0920
MIN. NAO METÁLICOS 0,2306 0,5574 0,3092 0,5482 0,2945 0,5641 0,4514 0,5968 0,3504 0,6648
IND. METALURGICA 0,3438 0,8008 0,3406 0,7498 0,3368 0,7612 0,3228 0,7434 0,3363 0,6735
IND. MECÂNICA 0,4347 1,0665 0,4259 0,8275 0,4527 0,7648 0,4013 0,6994 0,3503 0,6239
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0299 0,2671 0,0321 0,1818 0,0219 0,1318 0,0338 0,1298 0,0341 0,1260
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,0613 0,4991
0,0487 0,3348
0,0184 0,4300
0,0210 0,3119 0,0318 0,3009
MAD. E MOBILÁRIOS 0,5834 0,7253 0,3342 0,7501 0,3339 0,7092 0,2828 0,6303 0,3512 0,6427
PAPEL E GRÁFICOS 0,5982 0,9648 0,5514 0,9124 0,6923 0,8560 0,8065 0,8487 0,8300 0,8235
BORRACHA FUMO COURO 7,2464 4,7535 6,6860 4,1425 6,5700 4,2620 5,7917 3,6429 5,8493 3,1315
IND. QUÍMICA 0,5950 0,6982 0,5635 0,7764 0,6137 0,8635 0,6936 0,8526 0,6259 0,8261
IND. TÊXTIL 0,4750 0,4524 0,5511 0,5908 0,5421 0,7239 0,4691 0,6192 0,5663 0,6919
IND. CALÇADOS 56,3556 56,3959 60,2397 57,5589 57,0219 54,8640 57,2400 53,8487 60,4937 52,2918
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,3487 0,8353 0,3146 0,8635 0,3522 0,8664 0,3013 0,8628 0,3336 0,8310
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0695 0,5304 0,8641 0,4167 0,7286 0,4291 0,7900 0,3798 0,7465 0,2908
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5038 1,2060 0,5977 1,0446 0,4820 0,9696 0,5529 0,9957 0,6175 0,9081
COM. VAREJISTA 1,1779 0,9737 1,1292 0,9844 1,2329 0,9737 1,3329 0,9955 1,4272 1,0277
COM. ATACADISTA 0,8666 1,0328 0,7900 1,1130 0,7149 1,0004 0,8854 1,0336 1,0082 1,1438
INST. FINANCEIRAS 0,5564 0,6699 0,5690 0,6311 0,5761 0,6205 0,6666 0,6084 0,6637 0,6080
ADM. TECNICA PROF 0,3142 0,4109 0,3709 0,3898 0,3474 0,3814 0,3922 0,4047 0,3848 0,4438
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5908 0,5272 0,5057 0,4871 0,4841 0,4911 0,4748 0,4897 0,5006 0,5012
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6724 0,8215 0,6443 0,8331 0,8052 0,7838 0,7088 0,7957 0,7475 0,7963
MED. ODON. VETERINARIOS 1,3290 1,1823 1,2322 1,1336 1,1805 1,0167 1,2497 0,9889 1,1868 0,9338
ENSINO 1,0670 0,8349 1,0052 0,7053 0,6144 0,7932 1,2502 0,8555 1,3112 0,7983
85
ADM. PÚBLICA 0,3480 0,3186 0,3375 0,2785 0,3190 0,3595 0,3619 0,4195 0,3706 0,3791
AGRICULTURA 0,4917 0,4872 0,5340 0,4259 0,5106 0,4468 0,4529 0,4474 0,5278 0,4741
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Guaratinguetá 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,3591 0,5510 0,6902 0,5877 0,5634 0,3455 0,4590 0,3516 0,6680 0,7193
MIN. NAO METÁLICOS 1,1378 0,9858 1,1123 1,0641 1,0102 1,2740 0,7879 1,1648 0,6500 1,1812
IND. METALURGICA 1,3396 0,3753 1,1727 0,4903 1,3790 0,4692 1,2637 0,3945 1,2626 0,6033
IND. MECÂNICA 0,7977 0,2219 0,8191 0,1126 1,1060 0,1733 1,7069 0,1517 1,7988 0,1876
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1967 0,1112 0,4291 0,3487 0,0093 0,5079 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,0368 0,2908
0,0654 0,1529
0,1038 0,3313
0,3053 0,3044 0,3755 0,2940
MAD. E MOBILÁRIOS 0,5661 0,4024 0,5395 0,3346 0,5101 0,3903 0,3931 0,5180 0,1889 0,3865
PAPEL E GRÁFICOS 0,2882 0,4258 0,3353 0,4789 0,3331 0,3664 0,4968 0,4859 0,4511 0,4851
BORRACHA FUMO COURO 0,1673 0,4013 0,5612 0,4729 0,6076 0,3601 0,7043 0,4652 0,5555 0,3155
IND. QUÍMICA 1,7245 0,6669 1,7536 0,7714 1,8171 0,5914 1,8069 0,6584 1,5476 0,7983
IND. TÊXTIL 0,9472 0,2838 0,9381 0,3148 1,1273 0,4462 1,1460 0,4203 0,9793 0,3806
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,4132 1,1060 1,1038 1,1104 0,8489 1,2889 0,6973 1,2844 0,3792 1,3922
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2362 1,1759 0,2118 1,0605 0,5683
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6465 1,4903 0,8646 0,8942 0,9408 1,2128 1,3545 1,2769 1,0153 1,0225
COM. VAREJISTA 1,2536 0,9840 1,4135 1,0264 1,3490 1,1092 1,3627 1,1282 1,3141 1,1415
COM. ATACADISTA 0,8701 0,3284 0,5239 0,3399 1,0718 0,3275 1,1083 0,3972 1,4270 0,4065
86
INST. FINANCEIRAS 0,5943 0,7856 0,5949 0,7760 0,6383 0,8999 0,6915 0,8999 0,5819 0,9281
ADM. TECNICA PROF 0,2770 0,4284 0,2010 0,4589 0,1918 0,5320 0,3889 0,5446 0,2946 0,5611
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,1162 0,4654 1,0816 0,4217 0,9695 0,4439 0,7914 0,4096 0,6148 0,4566
ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0497 1,1108 1,0380 1,1119 1,3858 1,3009 1,3570 1,3105 1,1692 1,2243
MED. ODON. VETERINARIOS 1,4535 1,4250 1,4518 1,3990 1,5619 1,5574 1,1426 1,4012 1,6022 1,4856
ENSINO 1,0195 1,0701 0,8515 0,9849 0,9291 1,1258 1,4210 1,1994 1,3237 1,0402
ADM. PÚBLICA 1,3110 0,9280 1,2522 1,0388 1,1730 1,3849 0,8971 0,5459 1,3548 0,7409
AGRICULTURA 1,8348 2,5912 1,9395 2,6037 1,1294 1,6492 1,0173 1,6505 0,9793 1,7224
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Guarujá 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,9358 0,3244 0,8918 0,3362 0,0000 0,0000 0,1057 0,1803 0,1798 0,1854
MIN. NAO METÁLICOS 0,1086 0,2049 0,0666 0,1432 0,0643 0,1915 0,0557 0,1593 0,0530 0,0812
IND. METALURGICA 0,0586 0,2368 0,0577 0,1870 0,0548 0,1948 0,0841 0,2601 0,1357 0,2261
IND. MECÂNICA 0,0742 0,0653 0,0815 0,0966 0,0345 0,0886 0,1118 0,1297 0,0283 0,1209
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0272 0,0654 0,0363 0,0665 0,0000 0,0000 0,0099 0,0650 0,0150 0,1269
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,0402 0,7705 0,1132 0,7872 0,0438 0,6773 0,4266 1,1709 0,5608 1,2882
MAD. E MOBILÁRIOS 0,0446 0,1481 0,0404 0,1276 0,1029 0,2327 0,0839 0,4317 0,1934 0,3320
PAPEL E GRÁFICOS 0,0382 0,2006 0,0556 0,2491 0,0528 0,2341 0,0470 0,1586 0,0430 0,2500
BORRACHA FUMO COURO 0,0110 0,0788 0,0160 0,1160 0,0183 0,1104 0,0142 0,0682 0,0000 0,0325
IND. QUÍMICA 0,3175 0,1178 0,2942 0,0959 0,2156 0,1322 0,2078 0,0563 0,1680 0,0561
IND. TÊXTIL 0,0571 0,0955 0,0602 0,1081 0,1058 0,0912 0,0613 0,1401 0,1214 0,1859
87
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,4424 0,3535 0,2192 0,4719 0,2274 0,3715 0,1516 0,6734 0,1625 0,5980
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6628 0,5198 0,7242 0,5081 0,6126 0,4827 2,4931 0,9777 0,7978 0,6835
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,0763 1,0029 0,7504 0,9592 1,1372 1,0164 1,1740 0,8420 0,6473 0,8823
COM. VAREJISTA 1,3665 0,9123 1,4316 0,9027 1,4122 0,8934 1,4171 0,9037 1,4480 0,9104
COM. ATACADISTA 0,2998 0,2245 0,2631 0,2491 0,2770 0,2455 0,2443 0,2305 0,3273 0,2943
INST. FINANCEIRAS 0,4231 0,3581 0,4598 0,3699 0,4745 0,4168 0,5768 0,5897 0,4877 0,5017
ADM. TECNICA PROF 1,9440 3,3198 1,9884 3,4016 1,9593 3,4580 1,5661 3,3294 1,4915 3,0830
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,6193 0,3220 1,7245 0,3341 1,9871 0,3619 2,2674 0,3828 2,2891 0,4364
ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,5696 0,9979 1,5912 0,9531 1,5407 0,9863 1,6160 1,0553 1,7246 1,1215
MED. ODON. VETERINARIOS 1,2762 0,4145 1,1534 0,4677 1,1083 0,4718 0,9401 0,5007 0,9072 0,5338
ENSINO 0,6657 0,6301 0,7186 0,5783 0,8264 0,7534 0,8103 0,7478 0,8277 0,7721
ADM. PÚBLICA 1,0542 0,3122 0,9742 0,2547 0,8748 0,1769 0,9234 0,2800 0,9639 0,1909
AGRICULTURA 0,4282 0,1597 0,4229 0,1535 0,3537 0,1442 0,2635 0,1247 0,2564 0,1084
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Hortolândia 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
MIN. NAO METÁLICOS 2,6449 1,7384 2,2624 1,4795 2,0595 1,7382 1,0511 1,2062 0,9301 1,1742
IND. METALURGICA 1,6506 1,9425 1,3956 1,4486 2,0590 1,4058 1,2769 1,5914 1,1610 1,5241
IND. MECÂNICA 3,6298 1,9402 6,8125 2,2173 8,3225 1,6973 3,2762 1,7848 4,2751 1,7165
IND. ELETRICOS E COMUN. 3,0861 1,9439 0,9352 1,3737 1,7885 1,9635 1,1905 1,4312 0,8133 1,5023
88
IND. MATERIAL TRANSPORTE 3,1963 2,5427 3,2811 3,3126 2,8110 2,0494 3,7177 2,3641 4,6901 2,7900
MAD. E MOBILÁRIOS 1,7317 2,2621 1,5613 2,0870 0,8421 1,7102 0,6421 1,5543 0,7076 1,5718
PAPEL E GRÁFICOS 0,4497 0,3191 0,4424 0,6003 0,4348 0,7791 0,4880 0,6861 0,4091 0,8966
BORRACHA FUMO COURO 0,1614 1,1698 0,1206 0,7985 0,2047 0,7795 0,1845 0,9383 0,2147 0,8553
IND. QUÍMICA 4,6726 2,4157 4,6542 2,1140 3,1553 1,9434 3,3942 1,4461 3,3022 1,5739
IND. TÊXTIL 0,3653 0,3546 0,3216 0,3720 0,0312 0,1380 0,0365 0,1781 0,0371 0,2444
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0739 0,5215 1,3537 0,1954 1,4095 0,5174 1,5112 0,3207
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,4997 1,9737 0,2875 1,3749 0,3621 1,4309 0,4631 1,2897 0,4030 1,3280
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,1570 0,5514 0,6638 2,1866 1,1329 2,1912 1,3125 2,6918 1,3256 2,0543
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,3326 1,2965 0,5782 1,2109 0,3527 1,1002 0,4232 1,1888 0,3886 1,2614
COM. VAREJISTA 1,2325 1,3639 0,8783 1,3331 0,9185 1,3216 0,8145 1,3204 0,7560 1,2830
COM. ATACADISTA 1,7850 0,8469 0,3552 0,7740 0,7073 0,9285 0,4760 0,7822 0,3593 0,7740
INST. FINANCEIRAS 0,1967 0,8230 0,1907 0,6623 0,1696 0,6958 0,1652 0,8472 0,2006 0,8899
ADM. TECNICA PROF 0,4570 0,6373 0,8093 0,8973 0,7345 0,8917 1,7489 0,6931 1,7717 0,6557
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,2325 1,1336 0,4291 1,2354 0,2588 1,2258 0,4438 1,2597 0,7921 1,1478
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,1644 0,5713 0,6240 0,6547 0,7561 0,6988 0,7448 0,7899 0,6184 0,9053
MED. ODON. VETERINARIOS 0,1767 0,6358 0,2355 0,5312 0,2355 0,5480 0,2216 0,7021 0,0696 0,7595
ENSINO 0,7253 0,9722 0,2436 0,8168 0,2309 0,8290 0,2453 1,0958 0,5880 1,3255
ADM. PÚBLICA 1,1597 0,6624 1,1073 0,5846 1,0833 0,8030 1,0049 0,5139 0,8702 0,7532
AGRICULTURA 0,1492 0,2541 0,0722 0,1566 0,0749 0,1712 0,0839 0,1836 0,0367 0,1002
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Indaiatuba 2001 2003 2005 2007 2009
89
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 1,2429 1,6209 1,1515 1,3289 1,0429 1,0708 1,6472 1,2341 1,7093 1,2065
MIN. NAO METÁLICOS 2,2136 2,0470 2,6236 2,2173 2,5293 1,9508 2,3106 1,9987 2,4317 1,8493
IND. METALURGICA 2,7333 3,0196 2,8854 3,1001 2,7511 2,7810 2,6332 2,9173 2,2572 2,8058
IND. MECÂNICA 2,2594 2,4712 1,9399 2,2484 2,4056 2,4347 2,0998 2,4548 2,1229 2,5697
IND. ELETRICOS E COMUN. 2,6649 1,9620 2,3374 1,5769 1,9415 1,1018 4,6346 1,4081 3,8905 1,5147
IND. MATERIAL TRANSPORTE 3,7099 3,0552
4,4474 3,2266
4,8935 3,0804 4,7636 3,7394 4,7289 3,3702
MAD. E MOBILÁRIOS 1,8484 1,5221 1,1453 1,3871 1,2307 1,3709 1,0874 1,2499 1,1189 1,1525
PAPEL E GRÁFICOS 0,6851 0,8947 0,6174 0,9844 0,5468 1,0220 0,4736 0,8268 0,9129 0,8383
BORRACHA FUMO COURO 0,5989 0,6747 0,2693 0,3055 0,2790 0,3571 0,1984 0,5053 0,2846 0,6350
IND. QUÍMICA 2,3433 1,5414 1,9353 1,7190 1,7874 1,6953 2,0889 1,8186 2,0477 2,0287
IND. TÊXTIL 2,6276 1,7040 2,3933 1,6292 2,4084 1,8530 1,8231 1,8933 1,5090 1,5681
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,1748 0,7968 0,1566 0,7652 0,2564 0,9218 0,2899 0,7346 0,2382 0,7928
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,7901 0,7421 1,6623 0,5020 1,7230 0,7319 0,8797 0,8673 1,0328 0,6355
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6230 0,8724 1,1900 0,7372 0,5904 0,7316 0,9371 0,6402 1,2843 0,7965
COM. VAREJISTA 1,1800 1,1876 1,0381 1,2035 1,1217 1,1970 1,0459 1,1338 1,1429 1,1266
COM. ATACADISTA 0,4635 0,7390 0,5355 0,7045 0,5735 0,7917 0,4849 0,7949 0,5472 0,7846
INST. FINANCEIRAS 0,3627 0,5751 0,3580 0,6823 0,3794 0,6101 0,3774 0,7165 0,4233 0,6075
ADM. TECNICA PROF 0,6692 0,6377 1,2225 0,6893 0,7599 0,6871 0,6702 0,7670 0,7484 0,7536
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5137 0,7138 0,3544 0,7987 0,5353 0,6944 0,4854 0,5964 0,4684 0,6452
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6021 0,8684 0,5063 0,7933 0,5578 0,8324 0,5808 0,8261 0,6347 0,9154
MED. ODON. VETERINARIOS 0,8527 1,0053 0,6714 0,9719 0,7131 0,9826 0,6699 1,0841 0,6386 1,0917
ENSINO 0,8707 1,2470 0,8467 1,1916 1,1048 1,3457 0,9737 1,2931 1,0204 1,2214
ADM. PÚBLICA 0,6095 0,4457 0,4980 0,3356 0,5737 0,3219 0,6489 0,5322 0,5946 0,4142
90
AGRICULTURA 0,5626 0,4356 0,4224 0,4569 0,3803 0,3842 0,3603 0,4927 0,3273 0,4799
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Itapetininga 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 1,1100 1,8949 0,4786 0,8081 0,1369 0,5628 0,7757 1,1474 0,7110 0,8915
MIN. NAO METÁLICOS 0,8800 1,0826 1,0142 1,0328 0,8573 1,0375 0,8994 1,0136 0,9993 0,9110
IND. METALURGICA 0,0953 0,3425 0,0858 0,2497 0,0734 0,3105 0,0491 0,2299 0,0790 0,2266
IND. MECÂNICA 0,0283 0,0545 0,0442 0,1548 0,0340 0,1882 0,0547 0,2475 0,0262 0,1938
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,6204 0,2184 0,7350 0,2131 0,5954 0,2068 0,5707 0,2067 0,7115 0,3052
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,0215 0,4286 0,0038 0,2803 0,0015 0,1349 0,0263 0,2483 0,0231 0,3644
MAD. E MOBILÁRIOS 1,1953 0,7414 0,7801 0,6134 1,7148 0,9007 3,7070 0,8451 4,3576 1,0113
PAPEL E GRÁFICOS 1,3318 0,4602 1,6618 0,4390 1,9726 0,5222 1,7865 0,6847 1,8077 0,5830
BORRACHA FUMO COURO 0,5238 0,4601 0,6376 0,4335 0,6780 0,3519 0,3733 0,4879 0,3578 0,4692
IND. QUÍMICA 0,7999 0,1311 0,8292 0,1845 0,8492 0,2107 1,1070 0,2984 1,0079 0,2398
IND. TÊXTIL 1,8307 0,6375 1,8232 0,5002 1,7443 0,5996 2,0568 0,5830 2,0662 0,6125
IND. CALÇADOS 0,0161 0,1376 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,7196 0,8694 1,0553 0,6980 1,4067 0,6729 0,6305 1,0012 0,5816 1,1077
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,9729 0,8675 1,4407 1,2211 0,9194 0,9617 1,3035 1,0368 1,1443 0,9391
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,4515 1,3206 0,7577 1,2807 0,6372 1,2906 0,7301 1,0646 0,6704 1,1676
COM. VAREJISTA 1,3987 1,1495 1,2422 1,1477 1,2789 1,1414 1,3507 1,1136 1,3486 1,1363
COM. ATACADISTA 0,7610 0,7599 0,7357 0,6620 0,5858 0,6669 0,6781 0,7589 0,6461 0,7037
INST. FINANCEIRAS 0,5036 0,5478 0,5566 0,6402 0,3890 0,6413 0,4332 0,5506 0,3750 0,6172
91
ADM. TECNICA PROF 0,9336 0,4338 0,8184 0,4452 0,7151 0,4545 0,6842 0,4413 0,3506 0,4236
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,4334 0,7888 0,4598 0,8227 0,4125 0,9124 0,4683 0,9654 0,4561 0,9191
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,7665 0,9470 0,9314 0,9685 0,6166 0,9322 0,6940 0,8681 0,6418 0,8425
MED. ODON. VETERINARIOS 0,7742 1,2502 0,3336 1,1588 1,1046 1,2000 0,8830 1,2316 0,7945 1,1153
ENSINO 0,9588 0,7886 0,9932 0,7365 0,9335 0,7422 1,0848 0,9401 1,1546 0,9970
ADM. PÚBLICA 0,6283 0,5211 0,6740 0,4081 0,6402 0,4229 0,7130 1,1875 0,7413 1,2243
AGRICULTURA 5,8495 2,0512 5,8385 2,1909 6,4307 2,1454 5,7559 2,2963 7,7313 2,4236
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Itu 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,5501 2,0444 0,5099 2,0982 0,3967 2,1570 0,2143 1,4591 0,2721 1,7034
MIN. NAO METÁLICOS 5,2988 2,8688 4,6672 2,8803 4,6826 3,0148 3,7814 2,4706 3,7212 2,1847
IND. METALURGICA 2,2775 1,8128 2,1726 1,8585 2,0284 1,8307 2,0101 1,7539 2,1376 2,0040
IND. MECÂNICA 3,0652 1,9211 2,6976 1,8755 3,3748 2,1237 3,2752 2,0981 3,2895 2,0944
IND. ELETRICOS E COMUN. 4,5287 2,1998 5,4051 2,5821 5,1758 1,9377 4,5311 1,9277 4,9426 1,8330
IND. MATERIAL TRANSPORTE 1,0755 0,8392 0,6176 0,6065 0,8698 1,0342 0,9163 1,4738 1,0963 1,3927
MAD. E MOBILÁRIOS 0,9359 1,6177 1,0749 1,9025 1,0952 1,5793 1,1830 1,5674 1,4307 1,6127
PAPEL E GRÁFICOS 1,1717 1,1937 1,2518 1,0362 1,4236 0,9849 1,3729 1,0081 1,3413 1,1338
BORRACHA FUMO COURO 1,1813 0,6067 1,3118 1,0185 1,4124 0,7493 1,4374 0,7813 1,9668 0,8966
IND. QUÍMICA 0,3955 0,8248 0,4754 0,9579 0,5396 1,0256 0,2653 0,9613 0,2856 0,9084
IND. TÊXTIL 0,3073 0,4179 0,4627 0,3829 0,3610 0,4797 0,5770 0,4070 0,6050 0,4338
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
92
ALIMENTOS E BEBIDAS 2,3887 1,2246 2,0715 1,3089 1,7308 1,3525 1,5491 1,5003 1,4741 1,4130
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,0904 0,3640 0,0162 0,7046 0,0442 0,6553 0,1144 1,0254 0,9448 1,2818
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5955 1,0424 0,5103 0,8203 0,7579 0,8076 0,9030 0,6696 0,5884 0,7385
COM. VAREJISTA 1,3072 1,1876 1,2020 1,1644 1,1694 1,1279 1,1312 1,1213 1,1796 1,1250
COM. ATACADISTA 0,5014 0,6551 0,4897 0,7752 0,4784 0,7876 0,5729 0,7808 0,7339 0,7793
INST. FINANCEIRAS 0,5580 0,7522 0,6115 0,8003 0,6106 0,7803 0,6917 0,9855 0,6867 0,9037
ADM. TECNICA PROF 0,5755 0,6337 0,8245 0,6697 0,6457 0,7096 0,7838 0,7458 0,7116 0,7571
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8027 0,8922 0,7124 0,8064 0,7395 0,8651 0,6668 0,8248 0,8101 0,8257
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,8495 1,0169 0,9540 0,9795 1,0797 0,9931 0,8037 1,0877 0,8782 1,0593
MED. ODON. VETERINARIOS 0,2669 0,8113 0,6723 0,8625 0,2887 0,8797 0,7476 0,8066 0,7728 0,8157
ENSINO 1,0701 0,9827 0,8841 0,8636 0,9682 0,9668 1,0380 0,9108 0,7519 0,9009
ADM. PÚBLICA 0,6562 0,8745 0,6174 1,0597 0,6199 0,8405 0,6413 0,5034 0,6052 0,7520
AGRICULTURA 0,8882 0,8507 0,9338 0,8712 1,0887 0,8829 0,8990 0,8640 0,8442 0,8423
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Jacareí 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 3,6999 4,5448 3,3693 3,5348 3,9197 3,4394 3,8674 2,9778 4,8100 4,5422
MIN. NAO METÁLICOS 1,7426 1,2587 1,7782 1,1294 1,8102 1,3771 1,9109 1,0164 2,1812 0,9325
IND. METALURGICA 1,6462 1,0010 1,1306 0,9596 1,8559 0,9431 2,5746 1,1714 2,0539 1,0391
IND. MECÂNICA 2,3884 0,5780 2,8154 0,8222 2,3913 0,9289 2,5492 1,0121 2,2979 0,8515
IND. ELETRICOS E COMUN. 4,0593 0,7721 0,5581 0,7990 1,1941 0,7778 0,8167 0,5852 1,3268 0,8748
93
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,7471 0,7575 0,8765 1,0509 0,8262 1,1416 1,0423 1,2890 0,9905 1,5087
MAD. E MOBILÁRIOS 0,6825 0,5678 0,3905 0,6708 0,3889 0,7472 0,2694 0,8475 0,1794 0,4576
PAPEL E GRÁFICOS 1,8920 0,4067 1,9695 0,4863 1,8260 0,3156 1,5424 0,3401 1,5086 0,5221
BORRACHA FUMO COURO 1,2405 0,6970 1,6330 0,8127 1,5906 0,5514 2,1285 0,7163 1,5812 0,6973
IND. QUÍMICA 0,9575 0,6659 1,3518 0,8934 1,4112 0,9906 1,1889 1,0419 1,2039 1,2030
IND. TÊXTIL 1,2342 0,5457 1,2554 0,6311 1,3235 0,6834 1,3819 0,7443 1,4446 0,8065
IND. CALÇADOS 0,0114 0,1216 0,0177 0,1137 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,5797 0,8780 1,3780 0,8451 1,6313 0,8351 1,9229 0,7471 1,6339 0,7937
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,1890 0,7666 1,1531 0,7631 1,1348 0,7233 1,0292 0,4892 2,0595 1,0467
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,4524 1,0398 0,5377 0,8764 0,6467 0,9905 0,5058 1,0803 0,7436 1,4782
COM. VAREJISTA 1,0761 1,1546 1,1867 1,1340 1,1346 1,1208 1,1125 1,1173 1,1112 1,0892
COM. ATACADISTA 0,2443 0,3771 0,3565 0,4198 0,4009 0,4263 0,1955 0,3621 0,3259 0,3361
INST. FINANCEIRAS 0,4128 0,6821 0,5231 0,8668 0,5203 0,8829 0,4812 0,9046 0,4819 0,9113
ADM. TECNICA PROF 0,7087 0,7582 0,8582 0,7426 0,6420 0,7862 0,6015 0,7558 0,6334 0,7916
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8736 0,9798 1,0153 0,9198 0,8148 0,8659 0,7804 0,8060 0,8705 0,9305
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,8127 1,0496 0,9380 1,0370 0,8780 1,1222 0,8269 1,1204 0,8951 1,0458
MED. ODON. VETERINARIOS 1,2830 1,5614 1,3599 1,5569 1,2709 1,4995 1,2785 1,5382 1,3687 1,4340
ENSINO 0,7470 1,1403 0,8681 1,3807 0,9429 1,3546 1,1017 1,4666 1,1079 1,4288
ADM. PÚBLICA 0,7613 0,3453 0,7536 0,5101 0,8175 0,6627 0,7735 0,8405 0,7377 0,8772
AGRICULTURA 0,6273 1,0514 0,6892 1,0418 0,8076 0,9238 0,6289 0,9095 0,6360 0,8660
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Jaú 2001 2003 2005 2007 2009
94
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego2 QL
Estab.3 QL
Emprego4 QL
Estab.5 QL
Emprego6 QL
Estab.7 QL
Emprego8 QL
Estab.9
EXTR. MINERAL 0,7509 0,9427 0,7317 0,8862 0,7888 0,8710 0,7033 0,8597 0,7228 0,8760
MIN. NAO METÁLICOS 0,2908 1,0913 0,2404 0,7551 0,2353 0,8501 0,2160 0,7595 0,2221 0,7193
IND. METALURGICA 0,5190 1,0321 0,6214 1,0269 0,4845 0,8871 0,5972 0,9472 0,7629 1,0854
IND. MECÂNICA 0,7624 1,1864 0,6505 1,0185 0,6688 1,1286 0,6197 1,0817 0,6634 1,0852
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0804 0,1902 0,0000 0,0876 0,0000 0,0000 0,0769 0,0774 0,1097 0,0750
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,0494 0,4975 0,0486 0,4611 0,0269 0,3132 0,0488 0,3721 0,0372 0,3581
MAD. E MOBILÁRIOS 0,3290 0,8176 0,3843 0,8830 0,3724 0,6970 0,3402 0,6332 0,5497 0,7453
PAPEL E GRÁFICOS 2,3181 0,8378 2,6675 1,0832 2,7778 1,1258 2,6427 1,0260 2,2988 0,8861
BORRACHA FUMO COURO 1,2150 1,5450 1,7848 1,9867 2,0502 1,5885 1,2951 1,1373 1,6014 1,2680
IND. QUÍMICA 0,2838 0,6846 0,3218 0,6069 0,4351 0,6989 0,3357 0,7154 0,2910 0,6628
IND. TÊXTIL 2,1864 0,5897 2,1864 0,6646 0,4164 0,8718 0,3561 0,9121 0,4239 0,9759
IND. CALÇADOS 27,9196 23,3619 30,5615 23,0555 40,5751 25,7172 49,0795 29,1166 53,8294 30,8299
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,1423 1,2705 1,5500 1,1004 1,2609 1,1664 1,1931 1,1340 1,3240 0,9733
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,8422 0,9441 0,8231 0,8370 0,8100 0,7442 0,7407 0,9063 0,7715 0,9228
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5667 1,3774 0,3731 1,3168 0,3547 1,1719 0,2550 1,0292 0,2831 0,8045
COM. VAREJISTA 1,3371 1,0919 1,2357 1,1245 1,2265 1,0944 1,2452 1,1023 1,3165 1,1235
COM. ATACADISTA 0,7250 1,1147 0,7080 1,0490 0,7363 1,0183 0,7008 0,8945 0,6548 0,8427
INST. FINANCEIRAS 0,5076 0,5636 0,4857 0,5656 0,4590 0,4785 0,4812 0,5195 0,5417 0,6341
ADM. TECNICA PROF 0,2179 0,4308 0,2035 0,4192 0,1825 0,4384 0,1795 0,4445 0,1975 0,4261
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5520 0,6867 0,5499 0,6359 0,5054 0,6661 0,4861 0,7178 0,5468 0,6925
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6689 0,8419 1,4669 0,8443 0,7153 0,8225 0,8276 0,8226 0,8520 0,8243
MED. ODON. VETERINARIOS 2,1349 1,1538 2,0790 1,1628 1,9776 1,0932 2,0237 1,0112 2,0975 1,0442
ENSINO 1,0696 0,7074 1,0107 0,5667 1,1561 0,6588 1,0394 0,6469 1,0227 0,6588
ADM. PÚBLICA 0,4812 0,2268 0,0040 0,2238 0,4594 0,3273 0,5068 0,3337 0,5349 0,3384
AGRICULTURA 2,4671 1,0607 2,2653 0,9891 1,9231 0,9382 1,7020 0,9294 1,1246 0,9588
95
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Jundiaí 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 1,1814 1,3228 1,1067 1,0553 0,5983 0,8931 0,4695 0,7994 0,4289 0,6092
MIN. NAO METÁLICOS 4,0940 1,4519 3,8915 1,2262 3,7069 1,3129 2,9137 1,1034 2,4408 1,1783
IND. METALURGICA 2,0511 1,1679 2,0498 1,1917 2,1746 1,2465 1,4284 1,2651 1,4686 1,2154
IND. MECÂNICA 0,8471 1,0655 0,7756 1,0842 0,9159 1,1614 1,1036 1,1494 1,8105 1,1916
IND. ELETRICOS E COMUN. 1,1389 0,8388 1,4964 0,9867 0,4615 0,7294 2,4137 0,8281 2,7224 0,9386
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,5666 1,0971 0,4461 0,9484 0,8225 1,0943 1,4846 1,2543 1,2273 0,9546
MAD. E MOBILÁRIOS 1,5200 1,1042 1,5561 1,0742 1,4294 1,0276 1,2551 0,9384 0,8356 0,9820
PAPEL E GRÁFICOS 1,2503 1,0661 1,4652 1,0518 1,1712 1,0524 1,0942 1,0921 1,0544 1,1453
BORRACHA FUMO COURO 0,6799 0,4818 0,5929 0,4632 0,5201 0,4550 0,4024 0,4721 0,4311 0,4631
IND. QUÍMICA 1,7832 0,9378 1,5936 0,8432 1,6682 0,8917 1,6748 0,8939 1,7507 0,9629
IND. TÊXTIL 1,2236 0,5702 1,2435 0,5619 0,9070 0,5190 0,8214 0,4718 0,8091 0,4411
IND. CALÇADOS 0,0063 0,0480 0,0078 0,0864 0,0064 0,0363 0,0060 0,0347 0,0048 0,0334
ALIMENTOS E BEBIDAS 2,0794 1,7341 1,7752 1,7196 1,2466 1,5851 1,0006 1,5979 0,9787 1,5939
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,3495 0,3785 0,2713 0,4349 0,2439 0,6105 0,3237 0,9631 0,4033 1,1230
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,0444 1,0725 0,9095 1,0583 1,1096 1,1610 1,0477 1,1085 0,9170 1,0541
COM. VAREJISTA 1,4177 1,1418 1,4621 1,1781 1,4403 1,1422 1,2524 1,1116 1,1948 1,0965
COM. ATACADISTA 1,2852 1,0137 1,2507 0,8843 1,2576 0,9532 1,2176 0,9297 1,1170 0,8333
INST. FINANCEIRAS 0,5391 0,9908 0,5831 0,9712 0,5638 0,9531 0,7931 1,1295 0,5179 1,0800
96
ADM. TECNICA PROF 0,7055 0,9108 0,9619 0,9110 1,0440 0,9124 1,2150 0,9448 1,2930 0,9968
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,0911 1,0734 1,0483 1,0345 1,0729 1,0108 1,0145 0,9494 0,9850 1,0570
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9144 1,0449 0,7912 0,9729 0,8964 1,0237 0,9276 1,0328 0,9560 1,0288
MED. ODON. VETERINARIOS 1,5361 1,3703 1,3812 1,3978 1,2136 1,4115 0,8506 1,4053 0,9847 1,3732
ENSINO 0,8434 1,2596 0,9004 1,2101 0,8346 1,1471 1,0033 1,1495 1,0545 1,1100
ADM. PÚBLICA 0,3273 0,4547 0,3270 0,4845 0,3317 0,4972 0,3429 0,5171 0,3326 0,3660
AGRICULTURA 0,1839 0,2359 0,1910 0,2547 0,1572 0,2543 0,1383 0,2907 0,1143 0,2680
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Limeira 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 2,2556 0,8153 1,9541 0,9456 1,7093 1,0999 1,4932 1,1065 1,6309 0,9565
MIN. NAO METÁLICOS 0,8537 0,6578 1,2981 0,7194 1,6954 0,8647 1,6085 0,8553 1,6905 1,0173
IND. METALURGICA 2,2013 2,3538 2,2994 2,4919 2,7890 2,5554 2,6279 2,7375 2,4683 2,5839
IND. MECÂNICA 3,0243 3,2286 2,8167 3,3896 2,5294 3,2639 2,1973 2,8440 2,5291 2,7797
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,9184 1,0965 0,8330 1,2824 0,8270 1,5662 0,8917 1,9435 0,8912 1,7778
IND. MATERIAL TRANSPORTE 3,0744 2,4383 3,3409 3,0926 4,0545 3,0321 4,6025 2,9336 4,2024 3,3515
MAD. E MOBILÁRIOS 2,1443 1,5383 1,5592 1,5126 1,6641 1,4237 1,1897 1,2225 1,4088 1,2482
PAPEL E GRÁFICOS 3,5321 1,2601 3,8694 1,2609 3,1469 1,1117 2,4120 1,1120 2,5233 1,0387
BORRACHA FUMO COURO 3,2275 4,9490 2,7643 5,0007 2,8287 4,7279 2,4978 4,1822 2,3965 3,7400
97
IND. QUÍMICA 1,2929 1,6939 1,6247 2,2203 1,7339 2,5738 1,8558 2,8198 2,2454 3,5016
IND. TÊXTIL 0,4818 0,7600 0,5485 0,8104 0,5642 0,8611 0,5918 0,7771 0,7747 0,7916
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,9937 0,9663 0,7374 1,0064 0,4014 1,1966 0,3613 1,1901 0,4446 1,3713
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6348 0,3266 1,0414 0,5103 0,9789 0,4698 0,9429 0,5832 0,9196 0,5758
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,9622 0,8598 1,0256 0,7387 0,9542 0,7785 0,9460 0,7506 0,6794 0,7028
COM. VAREJISTA 1,2343 1,0758 1,1651 1,0578 1,1919 1,0408 1,1608 1,0409 1,2459 1,0533
COM. ATACADISTA 0,8984 0,9928 0,8743 0,9033 0,8493 1,0121 0,8532 1,0649 0,8324 1,0811
INST. FINANCEIRAS 0,5120 0,7499 0,4989 0,6778 0,4641 0,7497 0,5175 0,7375 0,5501 0,6880
ADM. TECNICA PROF 0,3629 0,5630 0,4133 0,5559 0,4232 0,5758 0,3874 0,5679 0,3289 0,5758
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8649 0,8263 0,9136 0,8550 1,0511 0,8032 1,0079 0,8200 1,0145 0,7822
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6643 0,8258 0,7664 0,8404 0,6699 0,8117 0,6629 0,8186 0,6597 0,8526
MED. ODON. VETERINARIOS 1,2375 1,2133 1,2137 1,2437 1,2653 1,2839 1,1026 1,2304 1,0632 1,1547
ENSINO 0,7152 0,9597 0,7728 0,9889 0,8283 0,8852 0,8451 0,8788 0,9862 0,9090
ADM. PÚBLICA 0,5887 0,5885 0,5188 0,5458 0,3304 0,5510 0,4819 0,7157 0,5107 0,6333
AGRICULTURA 0,5200 0,8313 0,4781 0,7721 0,5509 0,6870 0,5940 0,7181 0,5794 0,6760
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Marília 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,2091 0,6851 0,2340 0,8284 0,2019 0,8711 0,1502 1,0496 0,2003 0,9115
MIN. NAO METÁLICOS 0,3561 0,6056 0,3170 0,5882 0,2968 0,6298 0,3753 0,6623 0,6366 1,2641
IND. METALURGICA 1,9220 0,7867 1,8743 0,7423 1,5419 0,8010 1,4513 0,6248 1,5003 0,6835
IND. MECÂNICA 0,4476 0,5794 0,5172 0,7934 0,3551 0,7282 0,5212 0,6684 0,5913 0,7330
98
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0151 0,1659 0,0295 0,2185 0,0229 0,1067 0,0795 0,3241 0,0998 0,2601
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,1010 0,6508 0,1322 0,8620 0,1023 0,9049 0,1043 0,8437 0,1402 0,8074
MAD. E MOBILÁRIOS 0,2995 0,6255 0,2694 0,5241 0,2523 0,6834 0,2808 0,6074 0,2901 0,6803
PAPEL E GRÁFICOS 0,4094 0,8047 0,4134 0,7159 0,4979 0,7121 0,3336 0,8288 0,5045 0,9128
BORRACHA FUMO COURO 0,3557 0,6654 0,4904 0,6984 0,2981 0,7262 0,2655 0,6801 0,3707 0,7197
IND. QUÍMICA 0,5717 0,9453 0,3081 0,7880 0,3710 0,7921 0,3564 0,7798 0,3168 0,7511
IND. TÊXTIL 0,4456 0,4437 0,5319 0,5423 0,4636 0,5344 0,4230 0,4840 0,3468 0,5247
IND. CALÇADOS 0,0140 0,0697 0,0175 0,1244 0,0323 0,1593 0,0296 0,1563 0,0360 0,1499
ALIMENTOS E BEBIDAS 3,8170 1,3202 3,9376 1,4013 3,6407 1,4998 3,5980 1,3632 3,2797 1,2415
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,3387 0,5489 1,2367 0,5216 1,2324 0,4962 1,2491 0,6322 1,0831 0,8002
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,0503 2,0450 1,6364 2,5144 1,3376 2,0995 1,5672 2,2677 1,3125 1,9510
COM. VAREJISTA 1,3954 1,1197 1,3186 1,0830 1,3215 1,1199 1,3846 1,1134 1,4088 1,1171
COM. ATACADISTA 0,9062 0,6586 1,0134 0,6937 0,9112 0,7661 0,6669 0,7845 0,8032 0,7523
INST. FINANCEIRAS 0,7932 0,9831 0,7721 0,9966 0,7552 0,8626 0,7559 0,9274 0,6873 0,9276
ADM. TECNICA PROF 0,3861 0,6018 0,3422 0,6060 0,3805 0,6253 0,4279 0,6554 0,4578 0,6838
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,7416 0,8043 0,7938 0,7215 0,8380 0,7239 0,7309 0,6677 0,7372 0,8136
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9813 1,0846 1,0193 1,0747 0,9562 1,0665 0,8486 1,0676 0,9855 1,0769
MED. ODON. VETERINARIOS 2,4618 1,4049 2,3215 1,3979 2,4316 1,4263 2,3413 1,3300 2,1975 1,2049
ENSINO 2,1286 0,7379 1,9192 0,7916 1,8768 0,7208 1,9159 0,8023 1,7023 0,7734
ADM. PÚBLICA 0,6680 0,5934 0,6167 0,7670 0,7644 0,8728 0,7304 0,6983 0,6857 0,7042
AGRICULTURA 0,8561 1,1177 0,7226 1,0646 0,7085 1,0115 0,6409 1,0027 0,6057 0,9605
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Mogi-Guaçu 2001 2003 2005 2007 2009
99
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 1,4671 2,4284 1,7456 2,3653 1,4788 2,4240 0,9656 1,5107 1,4498 2,1836
MIN. NAO METÁLICOS 4,5297 2,0445 3,6426 1,8264 3,4813 2,1686 3,5408 2,6024 2,4180 2,6640
IND. METALURGICA 0,8067 1,2998 1,1839 1,4252 0,9344 1,3373 0,7877 1,5980 0,7285 1,5461
IND. MECÂNICA 0,6726 0,7335 0,6361 0,7929 0,6689 0,9625 0,7232 0,9124 0,9585 1,2204
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1964 0,9798 0,2193 0,8187 0,6317 0,7794 1,1176 0,8709 0,6961 1,1749
IND. MATERIAL TRANSPORTE 5,9826 2,4031 5,7735 2,7690 6,4397 2,0339 6,2559 2,0926 5,1038 1,7853
MAD. E MOBILÁRIOS 1,0570 1,7737 1,1514 1,7955 1,2512 1,8256 1,8913 1,9473 1,7746 2,0674
PAPEL E GRÁFICOS 4,0951 0,9383 3,8474 0,8761 3,4907 0,7631 2,9096 0,8350 2,7507 0,6885
BORRACHA FUMO COURO 0,2707 0,5896 0,2652 0,6118 0,1572 0,3789 0,1685 0,5139 0,3309 0,7115
IND. QUÍMICA 0,7236 1,1389 0,6648 1,2149 0,8760 1,1993 0,7412 1,0686 0,5530 0,8498
IND. TÊXTIL 0,3457 0,5585 0,2812 0,5912 0,1714 0,4891 0,1507 0,5237 0,1884 0,5908
IND. CALÇADOS 1,5046 0,3086 0,5051 0,2664 0,0842 0,2216 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,8587 1,1490 0,7258 1,3089 0,7120 1,3042 0,5901 1,1282 0,5995 1,0063
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0345 1,4592 0,7967 0,8936 0,6814 0,6213 0,8320 1,0920 3,2233 1,1502
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6814 1,1436 0,4349 0,9419 0,5605 1,0635 0,6627 1,1696 0,4924 0,8570
COM. VAREJISTA 1,1179 1,1372 0,9653 1,1135 1,0469 1,1139 0,9940 1,0989 1,1165 1,0989
COM. ATACADISTA 0,5208 0,8171 0,4806 0,7481 0,4185 0,5553 0,4536 0,7096 0,4891 0,7639
INST. FINANCEIRAS 0,3840 0,6980 0,4678 0,7808 0,4814 0,7645 0,5033 0,8807 0,5646 0,9817
ADM. TECNICA PROF 0,4221 0,3892 0,3500 0,4112 0,3714 0,4632 0,2494 0,4926 0,3701 0,5090
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8383 1,1024 0,8931 1,0772 0,9596 0,9824 0,9041 0,9074 0,9366 0,8281
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,7752 0,9899 1,0693 0,9595 0,9125 0,9370 0,9980 0,8673 1,8631 0,9250
MED.ODON. VETERINARIOS 1,2881 1,1776 1,0633 1,0854 1,1576 1,1613 1,1630 1,2429 1,1738 1,2665
ENSINO 0,5710 0,7503 0,5877 0,9649 0,6744 0,9872 0,9661 1,0104 1,0394 1,1369
100
ADM. PÚBLICA 0,4315 0,4382 0,5377 0,7466 0,6085 0,7590 0,6473 0,7818 0,0133 0,6426
AGRICULTURA 2,9469 1,2701 3,7974 1,4049 2,7902 1,4705 3,2670 1,4037 3,6313 1,4545
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Pindamonhangaba 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego2 QL
Estab.3 QL
Emprego4 QL
Estab.5 QL
Emprego6 QL
Estab.7 QL
Emprego8 QL
Estab.9
EXTR. MINERAL 1,0576 1,5582 1,5855 1,9819 2,9158 2,7119 3,0993 3,2755 2,6384 0,0011
MIN. NAO METÁLICOS 0,7029 1,2299 0,6351 1,0132 0,9047 0,9243 1,0790 1,0449 1,0114 0,0052
IND. METALURGICA 11,0954 1,1752 10,5766 1,1023 8,2077 1,2166 10,2146 1,3707 9,7223 0,0149
IND. MECÂNICA 0,9960 1,0981 0,5435 0,7592 0,9629 1,2307 0,4904 0,9943 0,4758 0,0087
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,3917 0,9430 0,2740 0,9407 0,3322 0,7119 0,3266 0,5245 1,7436 0,0033
IND.MATERIAL TRANSPORTE 0,6814 1,4391 0,6903 1,6499 0,7452 1,3002 0,7831 1,2603 1,1064 0,0028
MAD. E MOBILÁRIOS 0,7143 0,8535 0,5351 0,7522 0,3829 0,8753 0,2858 0,8042 0,1344 0,0064
PAPEL E GRÁFICOS 2,2417 0,7225 2,6140 0,8809 2,3249 0,6676 2,2545 0,6401 2,4271 0,0093
BORRACHA FUMO COURO 0,0523 0,2838 0,1467 0,4557 0,1319 0,4845 0,2857 0,8254 0,3342 0,0065
IND. QUÍMICA 0,5305 0,7072 0,7621 0,8144 1,1085 1,0776 1,1654 1,0979 1,5021 0,0113
IND. TÊXTIL 0,0589 0,1433 0,1726 0,2548 0,0619 0,2001 0,0913 0,1523 0,0952 0,0205
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2065 0,0035
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,2374 1,1170 0,3087 1,2411 0,2080 1,1487 0,3313 1,4772 0,3596 0,0159
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6742 0,9363 0,9192 1,1980 0,8471 1,0592 0,9353 0,8770 1,0155 0,0022
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6166 1,2795 0,4491 1,3193 0,3469 1,3416 0,5854 1,2200 0,9997 0,0357
COM. VAREJISTA 1,2995 1,1322 1,2248 1,0769 1,0718 1,1097 1,1806 1,1338 1,0944 0,3594
101
COM. ATACADISTA 0,4816 0,6141 0,3747 0,8023 0,4437 0,6488 0,2785 0,4760 0,2847 0,0423
INST. FINANCEIRAS 0,4915 0,7525 0,4686 0,9420 0,5813 1,0090 0,5685 0,8539 0,5783 0,0181
ADM. TECNICA PROF 0,4618 0,6289 0,5258 0,6687 1,0760 0,7258 0,3959 0,6638 0,3865 0,1271
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,4761 0,8883 0,6628 0,9481 0,7205 0,9006 0,5364 0,8480 0,5054 0,0494
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6839 1,0625 0,7107 1,0035 0,7025 0,9613 0,7242 0,9961 0,6616 0,1141
MED. ODON. VETERINARIOS 1,1225 1,3913 1,1116 1,3415 0,9509 1,2129 0,9226 1,2165 0,9261 0,0483
ENSINO 0,7855 0,9285 0,6436 1,1537 0,7282 1,2623 0,6640 1,2414 0,8367 0,0197
ADM. PÚBLICA 0,6578 0,5624 0,7215 0,4004 0,7208 0,3882 0,8395 0,3767 0,8584 0,0022
AGRICULTURA 0,9960 1,2396 1,0323 1,2266 1,1395 1,1541 1,1800 1,2052 1,2818 0,0721
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Piracicaba 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,8451 0,8139 0,7415 0,8297 0,5341 0,4648 0,5199 0,6360 0,5215 0,6539
MIN. NAO METÁLICOS 1,4112 1,4085 1,2620 1,4138 1,5787 1,5727 1,3671 1,3444 1,4874 1,3092
IND. METALURGICA 1,7091 1,6105 1,7426 1,6920 1,7189 1,7516 1,4621 1,7764 1,8196 1,7025
IND. MECÂNICA 5,1672 2,6039 5,6121 2,5250 5,5100 2,5490 5,5175 2,6912 5,7441 2,7167
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1968 0,5473 0,1640 0,5105 0,7143 0,6833 0,2096 0,8839 0,2735 0,7997
IND.MATERIAL TRANSPORTE 1,0049 1,1454 1,0145 1,1991 0,8179 1,1143 0,6208 1,1012 0,7529 0,9929
MAD. E MOBILÁRIOS 0,9288 1,1558 1,2301 1,2421 1,1425 1,1377 1,3945 1,2715 2,0267 1,3219
PAPEL E GRÁFICOS 1,6794 0,6429 1,4573 0,5736 1,3855 0,5915 1,2341 0,5592 1,2876 0,5956
BORRACHA FUMO COURO 0,5318 0,7246 0,6589 0,8266 0,5812 0,9300 0,5776 0,9444 0,5730 1,0326
102
IND. QUÍMICA 0,4086 0,8099 0,4352 0,8102 0,4689 0,7359 0,4151 0,7749 0,4720 0,8483
IND. TÊXTIL 0,6928 0,4725 0,7304 0,4872 0,6116 0,4562 0,4376 0,4073 0,5435 0,4007
IND. CALÇADOS 0,0154 0,1379 0,0384 0,1246 0,0264 0,0680 0,0289 0,0947 0,0461 0,1229
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,2456 1,0787 1,4509 1,0551 1,1992 1,0226 1,6851 1,0694 1,3953 1,1251
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,9338 0,3623 0,9152 0,2786 0,7758 0,2542 0,7158 0,4378 0,1076 0,4429
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,4369 1,2055 1,0775 1,0257 0,9974 1,0180 1,8536 1,2291 1,6278 1,2236
COM. VAREJISTA 1,3064 1,1405 1,2926 1,1269 1,2766 1,1273 1,2140 1,0986 1,2381 1,0857
COM. ATACADISTA 1,1470 0,9702 1,2304 1,0462 0,9841 1,0574 1,1210 1,1802 1,0203 1,1992
INST. FINANCEIRAS 0,5909 0,9400 0,6012 0,9088 0,5817 0,9004 0,6512 0,9495 0,6472 0,9055
ADM. TECNICA PROF 0,8368 0,8695 0,7720 0,9195 0,7387 0,9138 0,7495 0,9007 0,5668 0,8820
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8117 0,8134 0,9465 0,7294 1,3762 0,6995 0,8738 0,6939 0,9828 0,6771
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9001 1,0040 0,9102 0,9882 0,8937 0,9840 0,8943 0,9785 0,9555 1,0194
MED. ODON. VETERINARIOS 1,2847 1,3031 1,3352 1,3590 1,2593 1,3725 1,1065 1,3104 1,0974 1,2790
ENSINO 1,7221 1,2694 1,8375 1,1871 1,7149 1,2116 1,4473 1,1242 1,4496 1,0863
ADM. PÚBLICA 0,4055 0,4787 0,3739 0,3725 0,3591 0,4657 0,3461 0,5642 0,3651 0,4811
AGRICULTURA 0,3808 0,4499 0,2980 0,4692 0,2863 0,4586 0,2180 0,4425 0,2884 0,4577
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Praia Grande 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego2 QL
Estab.3 QL
Emprego4 QL
Estab.5 QL
Emprego6 QL
Estab.7 QL
Emprego8 QL
Estab.9
EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
MIN. NAO METÁLICOS 0,2618 0,5532 0,2598 0,5434 0,2003 0,4963 0,2060 0,4719 0,8144 0,4155
IND. METALURGICA 0,2083 0,5456 0,1310 0,3378 0,1133 0,5341 0,1003 0,3891 0,0907 0,3762
103
IND. MECÂNICA 0,1544 0,1411 0,0845 0,1396 0,0767 0,1594 0,0771 0,2234 0,0424 0,0990
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0244 0,2121 0,0169 0,1442 0,0034 0,0701 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
IND.MATERIAL TRANSPORTE 0,0043 0,1849 0,0260 0,1896 0,0323 0,1829 0,0608 0,3363 0,0361 0,1552
MAD. E MOBILÁRIOS 0,0830 0,1280 0,1069 0,2421 0,1079 0,3591 0,1149 0,3219 0,1069 0,3399
PAPEL E GRÁFICOS 0,0740 0,1896 0,1347 0,2700 0,1737 0,3286 0,2459 0,2928 0,1923 0,2792
BORRACHA FUMO COURO 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0031 0,0397 0,0376 0,0734 0,0052 0,0666
IND. QUÍMICA 0,0355 0,1484 0,0214 0,1040 0,0229 0,1020 0,0258 0,0808 0,0367 0,0957
IND. TÊXTIL 0,0887 0,1160 0,0940 0,1171 0,1259 0,1601 0,1408 0,2090 0,1105 0,1903
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,3145 0,4220 0,2141 0,3935 0,1867 0,4560 0,3785 0,5045 0,3540 0,5442
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6980 0,7019 3,3557 0,8260 3,5745 0,5214 1,3170 0,4680 1,4409 0,6997
CONSTRUÇÃO CIVIL 2,5182 1,4895 2,5738 1,3689 2,2386 1,3566 1,4177 1,1781 1,2355 1,1579
COM. VAREJISTA 1,8437 0,8523 1,7345 0,7958 1,6527 0,8208 1,8614 0,8338 1,7454 0,8701
COM. ATACADISTA 0,5730 0,3436 1,0250 0,3556 1,0540 0,4218 0,7372 0,3984 0,9622 0,3881
INST. FINANCEIRAS 0,4385 0,3385 0,4579 0,3047 0,4830 0,4036 0,4858 0,5109 0,4672 0,5136
ADM. TECNICA PROF 1,6339 3,4715 1,5965 3,7513 1,3003 3,7143 1,2646 3,6869 1,1814 3,3707
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,2134 0,3478 1,0553 0,2749 0,8815 0,3150 0,4264 0,2816 0,4212 0,2804
ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0073 0,8831 1,1395 0,8515 1,0735 0,8462 1,2621 0,9465 1,1811 0,9852
MED. ODON. VETERINARIOS 0,7032 0,3399 0,5662 0,3763 0,1577 0,3397 0,1724 0,3396 0,5801 0,4076
ENSINO 0,7544 0,6961 0,8247 0,7232 0,7436 0,6953 0,7592 0,6625 0,6892 0,7685
ADM. PÚBLICA 1,1771 0,2529 1,0400 0,2761 1,5824 0,3822 1,8630 0,4020 1,8979 0,3909
AGRICULTURA 0,0000 0,0000 0,0099 0,0123 0,0195 0,0367 0,0052 0,0094 0,0037 0,0060
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Presidente Prudente 2001 2003 2005 2007 2009
104
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,0155 0,1238 0,0478 0,2506 0,0149 0,1322 0,0650 0,2687 0,0486 0,1386
MIN. NAO METÁLICOS 0,2775 0,5734 0,4614 0,5338 0,3043 0,6593 0,4029 0,8307 0,4548 0,7286
IND. METALURGICA 0,3015 0,6628 0,3278 0,6156 0,3187 0,6730 0,3237 0,5920 0,4159 0,5709
IND. MECÂNICA 0,2329 0,4239 0,0941 0,2880 0,1869 0,3535 0,3093 0,3284 0,2024 0,3435
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,7763 0,9493 0,9231 0,7930 0,6311 0,8743 0,5755 0,8228 1,3035 1,1393
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,1564 1,0457
0,1679 1,1083
0,1910 1,3307
0,2656 1,3955 0,2542 1,0769
MAD. E MOBILÁRIOS 0,4670 0,9497 0,3316 0,8560 0,3652 0,9207 0,3600 0,7174 0,4379 0,7450
PAPEL E GRÁFICOS 1,0850 0,5742 1,0478 0,6683 1,1954 0,7884 1,1313 0,6244 0,6308 0,8160
BORRACHA FUMO COURO 2,3833 0,9622 3,5776 0,8355 5,0986 0,8539 5,8074 1,0663 5,0137 1,1920
IND. QUÍMICA 0,1727 0,4646 0,2335 0,4719 0,2522 0,5373 0,2464 0,5310 0,2277 0,3777
IND. TÊXTIL 0,2638 0,4283 0,2920 0,4832 0,2733 0,4694 0,2652 0,4978 0,2866 0,4248
IND. CALÇADOS 0,0722 0,2518 0,0584 0,2822 0,1537 0,2899 0,2051 0,3266 0,0654 0,2280
ALIMENTOS E BEBIDAS 2,5481 0,8522 2,5732 1,0552 2,5988 1,1756 2,2151 1,2976 2,5454 1,1430
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0626 1,0914 1,3321 1,1360 1,5333 1,6261 1,4120 1,3756 1,6029 1,5336
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,2999 2,5600 1,2817 2,3235 1,2851 2,2390 1,1482 1,9888 1,0931 2,2146
COM. VAREJISTA 1,5903 1,2194 1,4871 1,2361 1,4200 1,2256 1,4804 1,2114 1,4749 1,1606
COM. ATACADISTA 0,9118 0,9666 0,8574 0,9692 0,8294 0,9229 0,7605 0,8466 0,8683 0,8992
INST. FINANCEIRAS 0,9585 0,8087 0,9565 0,7610 0,9560 0,8175 1,0542 0,8500 0,8931 0,9076
ADM. TECNICA PROF 0,4636 0,6850 0,4304 0,6727 0,3961 0,7158 0,5285 0,7459 0,4265 0,7745
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,3192 0,8419 1,3643 0,8253 1,1772 0,7600 1,0008 0,7790 0,9373 0,7809
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,8936 0,9233 0,8578 0,9162 0,8961 0,9047 0,9033 0,9416 0,9830 0,9579
MED. ODON. VETERINARIOS 1,5620 1,3612 1,4510 1,3440 1,8633 1,3805 1,7683 1,4506 1,7910 1,4662
ENSINO 3,0272 0,9511 3,1400 0,9283 2,2117 0,9433 2,1214 0,8445 2,0703 0,7940
ADM. PÚBLICA 0,7215 0,5363 0,6914 0,5062 0,7198 0,5959 0,6765 0,6256 0,6546 0,4998
105
AGRICULTURA 0,3171 0,5900 0,3635 0,6187 0,3475 0,5504 0,2976 0,5355 0,3129 0,5260
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Rio Claro 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 2,9091 2,4287 2,5149 2,2402 2,2063 3,0783 2,3742 3,2803 3,2170 4,1336
MIN. NAO METÁLICOS 4,4802 2,2808 5,1003 2,0281 2,0128 2,2950 2,5596 2,3439 5,1692 2,4137
IND. METALURGICA 1,7313 1,1636 1,8347 1,1422 1,2181 1,1594 1,0946 1,2525 1,1743 1,1857
IND. MECÂNICA 2,0318 1,4295 2,3217 1,4661 1,6387 1,3188 3,1464 1,3596 4,1699 1,3605
IND. ELETRICOS E COMUN. 1,4905 0,6784 2,1183 0,8123 5,2337 1,2020 18,0367 3,9630 3,0284 0,6066
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,0599 0,2958
0,0467 0,2914
0,0470 0,3690
0,2437 0,7518
0,3465 0,7242
MAD. E MOBILÁRIOS 2,6296 1,3304 3,6727 1,4526 1,9817 1,6301 4,6444 1,7056 6,3395 1,6571
PAPEL E GRÁFICOS 0,9319 0,8374 0,5639 0,8851 0,7895 0,7906 0,4095 0,8242 0,5631 0,7723
BORRACHA FUMO COURO 1,7463 1,3609 1,7287 1,3736 1,4540 1,4035 1,3821 1,3493 1,7946 1,3124
IND. QUÍMICA 2,4686 1,3341 2,3345 1,3424 1,1561 1,3996 0,9044 1,4251 1,9460 1,4895
IND. TÊXTIL 0,7743 1,0037 0,7129 1,1333 0,5674 1,1057 0,5416 1,0611 0,7618 1,1184
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,7177 1,6287 1,5828 1,6932 1,1546 1,7114 0,5860 1,5820 1,2265 1,6227
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,4105 0,8981 1,3441 0,5642 0,9362 0,7890 1,0141 1,0461 1,1772 0,9331
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,2863 0,9114 0,9100 0,8078 8,2861 1,1435 3,3446 1,0550 0,6654 0,9118
COM. VAREJISTA 1,0865 1,1265 1,0763 1,1219 0,8373 1,0920 0,7471 1,0657 1,0224 1,0773
106
COM. ATACADISTA 0,7176 0,7974 0,8256 0,7827 0,3564 0,8024 0,3311 0,7744 0,5533 0,8369
INST. FINANCEIRAS 0,5317 0,8077 0,5435 0,8709 0,3810 0,7203 0,4074 0,7682 0,4959 0,7805
ADM. TECNICA PROF 0,5123 0,6432 0,5136 0,6874 0,3715 0,7312 0,4025 0,7393 0,7819 0,7660
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,0482 0,7180 1,3370 0,8313 0,9731 0,8651 0,5833 0,8093 0,7611 0,9133
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,7503 0,9942 0,7548 0,9126 0,5608 0,8395 0,5399 0,8716 0,6870 0,8941
MED. ODON. VETERINARIOS 1,5686 1,4381 1,4885 1,4778 0,7408 1,5215 0,6588 1,4884 0,8407 1,4310
ENSINO 0,5283 0,7587 0,5593 0,7904 0,4907 0,7313 0,8373 0,8647 1,0872 0,8882
ADM. PÚBLICA 0,5374 0,8091 0,4900 0,6600 0,4423 0,7711 0,3459 0,5991 0,5258 0,7096
AGRICULTURA 1,0094 0,8376 0,9435 0,7955 0,5917 0,7550 0,6288 0,7321 0,8617 0,7405
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Santa Barbara D'Oeste 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,7460 0,2904 1,2731 0,5694 1,3074 0,8510 0,6575 0,8590 1,5147 1,1257
MIN. NAO METÁLICOS 0,3848 0,7946 0,3605 0,8491 0,4332 0,9229 0,4694 1,1383 0,4617 1,1093
IND. METALURGICA 2,1227 1,8934 2,3463 2,2961 2,6145 2,5521 2,6273 2,4780 2,4059 2,6395
IND. MECÂNICA 3,9894 3,5668 3,7904 3,7084 4,0506 3,5571 3,9785 3,7468 3,5435 3,6700
IND. ELETRICOS E COMUN. 1,0414 0,9373 1,0154 1,3515 0,9720 1,2510 0,9896 1,4444 1,2059 1,6381
IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,3909 1,6858 0,3171
1,6295
0,4416 1,6321
0,3239 0,9916 0,2752 0,6903
MAD. E MOBILÁRIOS 1,5123 1,4316 1,6092 1,6210 1,4843 1,6557 1,3984 1,4236 1,8761 1,4619
PAPEL E GRÁFICOS 0,8808 1,3465 1,0868 1,3498 0,9508 1,2785 0,8412 1,2230 1,1536 1,4148
BORRACHA FUMO COURO 0,9231 1,0576 0,8227 1,1129 0,7481 1,0642 1,1714 1,1905 1,3006 1,4814
IND. QUÍMICA 0,8601 1,2653 0,9852 1,1374 1,0079 1,3049 0,9677 1,3701 1,1159 1,4481
107
IND. TÊXTIL 8,3155 5,4280 9,0825 5,2259 8,8760 5,1106 8,7667 5,0318 9,2240 4,9540
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,5899 1,0992 0,4565 1,1682 0,4614 1,1939 0,5608 1,5573 0,5927 1,3114
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,0047 0,2327 0,8530 0,6454 0,8934 0,7756 1,0506 0,1725 1,0510 0,5930
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,2080 0,6733 0,4320 0,6363 0,3043 0,5443 0,1833 0,4913 0,1909 0,5844
COM. VAREJISTA 1,2100 1,2495 1,1879 1,2459 1,0715 1,1836 1,0631 1,1363 1,0164 1,1405
COM. ATACADISTA 1,0767 1,0273 0,9845 1,1937 1,0677 1,2280 1,0891 1,2683 0,9643 1,2269
INST. FINANCEIRAS 0,3361 0,5342 0,3593 0,6265 0,3290 0,5772 0,3076 0,5293 0,2939 0,5491
ADM. TECNICA PROF 0,5499 0,4102 0,5939 0,3927 0,6124 0,4032 0,5909 0,4464 0,6633 0,4693
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5720 0,6867 0,4621 0,6391 0,4648 0,7462 0,5101 0,7190 0,6114 0,7406
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6532 0,7576 0,5704 0,6786 0,5462 0,7490 0,4924 0,7646 0,5962 0,7671
MED. ODON. VETERINARIOS 0,6154 0,7332 0,5713 0,7839 0,4544 0,7274 0,4563 0,8172 0,4483 0,7241
ENSINO 0,5102 0,9485 0,5279 0,9794 0,7376 1,1003 0,5618 0,9958 0,7979 0,9117
ADM. PÚBLICA 0,6855 0,6987 0,5750 0,4314 0,5583 0,4264 0,6225 0,2963 0,6268 0,2899
AGRICULTURA 0,2475 0,2093 0,2050 0,1589 0,2167 0,1454 0,3783 0,1611 0,2356 0,1690
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Santos 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,7314 0,2303 0,7388 0,2949 0,6495 0,3201 3,8035 0,4916 4,1965 0,7748
MIN. NAO METÁLICOS 0,0291 0,0388 0,0495 0,0524 0,0667 0,0926 0,1123 0,1327 0,1138 0,1566
IND. METALURGICA 0,1057 0,2375 0,1083 0,2233 0,0918 0,2219 0,0692 0,2013 0,1001 0,2409
IND. MECÂNICA 0,1506 0,1947 0,1692 0,1977 0,1112 0,1784 0,1369 0,2671 0,1540 0,2798
108
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0858 0,2416 0,0450 0,1361 0,0221 0,0784 0,0038 0,0197 0,0079 0,0408
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,0381 0,3889
0,0352 0,3069
0,0520 0,4093
0,2034 0,5202 0,1705 0,5117
MAD. E MOBILÁRIOS 0,1693 0,3784 0,1717 0,3638 0,1511 0,3716 0,1450 0,3319 0,1469 0,4163
PAPEL E GRÁFICOS 0,3674 0,3488 0,4515 0,4734 0,5857 0,4385 0,5141 0,4323 0,3807 0,4385
BORRACHA FUMO COURO 0,0765 0,2013 0,1122 0,1921 0,1189 0,2113 0,1382 0,3097 0,1270 0,3451
IND. QUÍMICA 0,0380 0,1003 0,0564 0,1122 0,0398 0,1199 0,0339 0,1080 0,1074 0,1263
IND. TÊXTIL 0,1759 0,2644 0,1900 0,2563 0,1999 0,2584 0,1687 0,2253 0,1704 0,2424
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0234 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0041 0,0190 0,0000 0,0000
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,6275 0,6867 0,6376 0,7589 0,5700 0,7705 0,4980 0,7848 0,5257 0,7861
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,7517 0,5166 0,6775 0,4828 0,5689 0,5105 0,7244 0,7568 0,6590 0,7535
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6940 0,7697 0,7292 0,7175 0,6472 0,7265 0,6504 0,6866 0,6675 0,6892
COM. VAREJISTA 1,1293 0,7905 1,1517 0,7780 1,1313 0,7859 1,0943 0,7656 1,1108 0,7765
COM. ATACADISTA 0,7937 0,5826 0,7175 0,5685 0,7326 0,5698 0,6416 0,5180 0,5125 0,5517
INST. FINANCEIRAS 0,8558 1,0167 0,8407 0,9649 0,8484 0,9683 0,8811 0,9320 0,8899 0,9791
ADM. TECNICA PROF 1,3577 2,6472 1,4604 2,6952 1,3360 2,7002 1,1690 2,5591 1,1586 2,4721
TRANS. E COMUNICAÇÃO 2,6012 1,5831 2,4541 1,5719 2,6961 1,6400 2,8478 1,6758 2,8278 1,7748
ALOJAMENTOS COMUNIC. 2,3105 1,0725 2,1342 1,0624 2,1044 1,0727 2,1876 1,0593 1,9778 1,0800
MED. ODON. VETERINARIOS 1,6957 1,2280 1,6588 1,2448 1,5461 1,2311 1,5017 1,2246 1,5420 1,3393
ENSINO 1,8561 1,0937 1,9729 1,2399 1,9104 1,1050 1,8146 1,0631 1,7895 1,0826
ADM. PÚBLICA 0,4944 0,3768 0,5110 0,3227 0,5642 0,3207 0,6433 0,5371 0,6284 0,5218
AGRICULTURA 0,2529 0,1036 0,1873 0,0956 0,1631 0,0880 0,1129 0,0764 0,0879 0,0584
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,9754 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
São Carlos 2001 2003 2005 2007 2009
109
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 1,6878 1,4003 1,0193 1,6596 0,9206 1,2623 1,7612 1,4162 1,6363 1,2972
MIN. NAO METÁLICOS 0,8177 0,6485 0,7476 0,5892 0,8842 0,6084 0,9819 0,8758 0,9096 0,7575
IND. METALURGICA 1,0159 1,6354 1,0517 1,5384 1,2291 1,4998 1,3337 1,5774 1,3990 1,7035
IND. MECÂNICA 8,6322 1,8892 8,2931 1,9073 7,1741 1,8055 5,9119 1,9142 5,1652 1,7293
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,3142 0,7910 0,3016 0,4923 0,4316 0,7731 0,1816 0,8675 0,2653 1,1351
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,7200 0,6652
0,6788 0,6476 0,5543 0,6052
0,5874 0,4291 0,7197 0,4714
MAD. E MOBILÁRIOS 0,6546 0,8438 0,5846 0,6562 0,2959 0,7922 0,3771 0,8606 0,3383 0,9036
PAPEL E GRÁFICOS 0,8954 0,6710 0,8925 0,7376 0,6779 0,7808 0,7106 0,8184 0,6707 0,8836
BORRACHA FUMO COURO 4,5085 1,7681 3,7092 1,4627 3,6083 1,4908 3,7212 1,5523 3,8001 1,8714
IND. QUÍMICA 0,5216 0,7966 0,4975 0,7893 0,4774 0,7652 0,3746 0,8250 0,3406 0,7998
IND. TÊXTIL 1,1462 0,5462 1,1045 0,4939 1,2009 0,5343 0,8608 0,5248 1,2417 0,5380
IND. CALÇADOS 0,0192 0,3559 0,0103 0,1869 0,0091 0,1026 0,0064 0,0492 0,0544 0,1422
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,5327 1,3011 0,5794 1,1349 1,0372 1,3414 1,2166 1,2990 0,9111 1,3432
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0344 0,6732 0,9586 0,6270 0,8918 0,5752 1,0303 0,7678 1,3193 0,9111
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,8886 0,7170 0,8155 0,6905 0,7384 0,7351 0,8688 0,8703 0,6382 0,7137
COM. VAREJISTA 1,1020 1,1232 0,9641 1,0293 1,0282 1,0575 1,0632 1,0927 1,1092 1,1138
COM. ATACADISTA 0,7293 0,7000 0,6895 0,6548 0,5401 0,6736 0,6721 0,7578 0,6636 0,6866
INST. FINANCEIRAS 0,4733 0,7729 0,6741 0,8765 0,6968 0,8219 0,6037 0,8155 0,5201 0,7893
ADM. TECNICA PROF 0,8292 0,7049 0,9525 0,6937 0,8278 0,7248 0,7338 0,8138 0,8373 0,8491
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,6175 0,6150 0,6880 0,4937 0,6865 0,4976 0,7582 0,5793 0,7848 0,5956
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,8577 1,1562 1,1689 1,8475 1,0977 1,6389 0,8997 1,1455 0,9132 1,0865
MED. ODON. VETERINARIOS 0,9914 1,2763 0,6680 1,0789 0,6585 1,1091 0,8069 1,1870 0,8209 1,2452
ENSINO 1,6396 1,2116 1,5407 0,9636 1,7264 1,1968 2,5939 1,2408 2,6709 1,1673
ADM. PÚBLICA 0,3694 0,3369 0,4780 0,4191 0,5003 0,4918 0,4058 0,4397 0,4754 0,2969
110
AGRICULTURA 1,3384 1,0291 1,1939 0,8536 1,2821 0,8177 1,3250 0,9266 1,2864 0,8976
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
São Vicente 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 1,1230 0,4282 1,2400 0,4481 1,1509 0,4772 0,7685 0,7273 0,6669 1,0000
MIN. NAO METÁLICOS 0,7679 0,4958 0,6444 0,3818 0,5219 0,4140 0,6012 0,5355 0,5068 0,5474
IND. METALURGICA 0,1837 0,4168 0,1714 0,4362 0,1705 0,4050 0,1235 0,2526 0,2272 0,4194
IND. MECÂNICA 0,3811 0,0862 0,4680 0,1288 1,1787 0,1596 1,5523 0,1395 0,4378 0,1956
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0134 0,1728 0,0070 0,1773 0,0030 0,0877 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,0053 0,2260
0,0000 0,0000
0,0000 0,1144
0,0011 0,1049 0,0081 0,3066
MAD. E MOBILÁRIOS 0,1959 0,5865 0,1123 0,4678 0,1166 0,3594 0,1213 0,5357 0,1441 0,6269
PAPEL E GRÁFICOS 0,1149 0,3640 0,0954 0,2988 0,0909 0,3163 0,0906 0,2741 0,1023 0,2759
BORRACHA FUMO COURO 0,0336 0,1560 0,0340 0,2061 0,0754 0,3481 0,0350 0,1833 0,0439 0,1755
IND. QUÍMICA 0,2373 0,3369 0,2435 0,2558 0,2217 0,2808 0,1609 0,3531 0,2157 0,4540
IND. TÊXTIL 0,1296 0,2364 0,1735 0,2881 0,1551 0,3081 0,0790 0,2319 0,0702 0,2228
IND. CALÇADOS 0,2105 0,2177 0,1963 0,2019 0,1410 0,1745 0,1139 0,1684 0,0899 0,1645
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,4082 0,9824 0,3846 0,8710 0,4637 0,7531 0,3720 0,9447 0,3528 1,0395
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,1578 0,6862 2,0302 0,3386 0,3419 0,4892 4,3961 0,5842 4,7543 0,7901
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,7914 1,1273 0,9985 0,9802 0,6453 1,0049 0,7273 0,9288 1,0539 1,1021
COM. VAREJISTA 1,6468 1,1133 1,6519 1,0761 1,6823 1,0645 1,6555 1,1053 1,6759 1,0575
111
COM. ATACADISTA 0,4947 0,4446 0,6634 0,5588 0,5345 0,5277 0,6119 0,4973 0,6603 0,5449
INST. FINANCEIRAS 1,0711 0,5712 0,7759 0,6509 0,6648 0,6796 0,5577 0,7067 0,5168 0,6609
ADM. TECNICA PROF 1,8979 2,0335 1,4500 2,1431 1,3753 2,0190 1,2152 1,9120 1,0325 1,7036
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,6248 0,6872 2,0358 0,7091 1,1126 0,5911 1,3768 0,5963 1,2839 0,6002
ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,3489 1,2982 1,3066 1,3096 1,5320 1,4785 1,7820 1,5294 1,8048 1,6473
MED. ODON. VETERINARIOS 0,9122 0,5999 0,2057 0,6234 0,5432 0,6568 0,5545 0,6545 0,4714 0,6963
ENSINO 1,3090 1,6068 1,0525 1,4427 1,2342 1,8508 0,9682 1,2973 1,0713 1,3016
ADM. PÚBLICA 1,1338 0,9274 1,0685 0,4527 1,2873 0,7172 1,0233 0,5019 1,0963 0,5150
AGRICULTURA 0,0053 0,0113 0,0103 0,0189 0,0010 0,0038 0,0076 0,0156 0,0120 0,0277
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
São José do Rio Preto 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,1133 0,3632 0,1075 0,2119 0,1116 0,3526 0,1237 0,2813 0,0963 0,2780
MIN. NAO METÁLICOS 0,7359 0,7186 0,8441 0,6469 0,8003 0,6424 1,1860 0,7456 0,9142 0,7761
IND. METALURGICA 1,2029 1,0816 1,1605 1,1391 1,0354 1,0595 1,0232 0,9242 0,9609 0,8797
IND. MECÂNICA 0,3785 0,7313 0,4248 0,6899 0,4300 0,6839 0,4917 0,6371 0,4532 0,6616
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,6181 0,7327 0,5350 0,8101 0,5188 0,6739 0,5637 0,7095 0,7610 0,8805
IND. MATERIAL TRANSPORTE
0,4536 0,9968
0,5274 1,1758
0,4910 1,2849
0,6213 1,4004 0,6832 1,3637
MAD. E MOBILÁRIOS 2,7384 1,5784 2,6958 1,6352 3,0707 1,6067 3,1870 1,5541 2,5318 1,6681
PAPEL E GRÁFICOS 0,4640 1,0104 0,5604 0,9312 0,5401 0,9723 0,6975 0,9542 0,7772 0,9203
BORRACHA FUMO COURO 1,4389 1,5697 1,6239 1,8187 1,5981 1,6463 1,3110 1,5152 1,3538 1,6584
IND. QUÍMICA 0,3606 0,8000 0,3866 0,7900 0,4170 0,7922 0,5062 0,8047 0,5422 0,7994
IND. TÊXTIL 0,7912 1,2295 0,8512 1,1450 0,9646 1,1567 0,8915 1,0804 0,8678 1,1072
112
IND. CALÇADOS 0,2255 0,6647 0,2393 0,3818 0,2679 0,3094 0,2808 0,3176 0,2984 0,2972
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,7604 0,8499 0,6469 0,8845 0,6680 0,9579 0,5877 1,1418 0,6902 1,1658
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6634 0,4074 0,2299 0,3202 0,1990 0,3856 0,4149 0,5931 0,4126 0,5125
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,4813 1,0210 1,3004 1,1048 1,0010 1,2377 1,0696 1,2601 1,1760 1,1678
COM. VAREJISTA 1,6999 1,2393 1,6443 1,2175 1,6532 1,2081 1,6389 1,1567 1,5831 1,1453
COM. ATACADISTA 1,2429 1,0754 1,3857 1,1078 1,3346 1,1187 1,4241 1,2084 1,4798 1,2606
INST. FINANCEIRAS 1,3230 1,0223 1,5394 1,0195 1,5581 1,0447 1,6941 1,0250 1,4295 1,0368
ADM. TECNICA PROF 0,7254 0,7649 0,6519 0,7391 0,5824 0,7540 0,5480 0,8176 0,6456 0,8693
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,9677 0,8773 0,9807 0,9148 0,9319 0,8694 0,9297 0,8849 0,8838 0,8551
ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,1561 0,9637 1,1995 0,9729 1,2458 0,9327 1,3322 0,9523 1,2513 0,9228
MED. ODON. VETERINARIOS 2,7113 1,2748 2,5947 1,2356 2,4840 1,2335 2,2630 1,2169 2,3310 1,2780
ENSINO 1,4045 0,8337 1,7261 0,9032 1,8477 1,0614 1,5918 1,0678 1,4382 0,9609
ADM. PÚBLICA 0,3910 0,3845 0,3744 0,4637 0,3669 0,4593 0,3165 0,3275 0,2896 0,3221
AGRICULTURA 0,2331 0,3818 0,2812 0,3941 0,3231 0,3581 0,3237 0,3652 0,3091 0,3175
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Sorocaba 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,2096 0,6542 0,4989 0,9647 0,3303 0,5099 0,3003 0,5207 0,3764 0,6582
MIN. NAO METÁLICOS 1,6473 1,2852 1,4602 1,2330 1,8647 1,2953 0,7335 1,1993 0,7532 0,8968
IND. METALURGICA 1,6724 1,5139 1,9274 1,5065 1,7172 1,5517 1,6421 1,5379 1,9000 1,7902
IND. MECÂNICA 3,8782 1,4344 2,6039 1,4783 3,1701 1,6683 3,9898 1,7115 3,1541 1,6691
113
IND. ELETRICOS E COMUN. 1,4709 0,7332 1,8105 0,8513 1,6818 0,9368 1,3864 0,8309 1,7072 0,8765
IND. MATERIAL TRANSPORTE 2,0095 1,3044 2,9595 1,5831
2,7865 1,6762
2,7332 1,2558 2,4738 1,3155
MAD. E MOBILÁRIOS 0,5112 0,8760 0,8865 0,6901 0,5296 0,7954 0,9416 0,7671 0,8375 0,7074
PAPEL E GRÁFICOS 0,7361 0,8539 0,6633 0,8686 0,4101 0,8979 0,5127 0,8597 0,9239 0,8699
BORRACHA FUMO COURO 1,2331 0,6530 1,2217 0,6996 1,0211 0,7135 1,3029 0,9701 1,1675 1,0651
IND. QUÍMICA 1,1160 0,9678 1,3010 0,9487 1,0854 0,8727 0,9785 0,8357 1,4139 0,8412
IND. TÊXTIL 1,5312 0,7917 1,5953 0,7791 1,5784 0,7243 1,3663 0,6225 1,2798 0,6356
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2340 0,0517 0,0321 0,0241
ALIMENTOS E BEBIDAS 1,0811 1,1423 0,9578 1,2660 0,8328 1,2052 0,6965 1,3224 0,7437 1,2950
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,2204 0,5824 0,2510 0,4486 0,2187 0,3983 0,0910 0,4033 0,1378 0,3467
CONSTRUÇÃO CIVIL 1,1851 1,2499 1,1846 1,1256 2,2753 1,4316 1,4837 1,2973 1,2601 1,2874
COM. VAREJISTA 1,3837 1,2048 1,3106 1,2053 1,2247 1,1787 1,1731 1,1572 1,2214 1,1192
COM. ATACADISTA 1,0917 1,0034 1,1998 1,0112 1,0491 1,0333 1,2296 1,1543 1,0279 1,1199
INST. FINANCEIRAS 0,7867 0,9628 0,8317 0,9864 0,6871 1,0196 0,8104 1,0736 0,6092 0,9483
ADM. TECNICA PROF 0,7455 0,8508 0,7891 0,8722 0,7541 0,8736 0,7347 0,8792 0,7936 0,9286
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,7652 0,8595 0,7917 0,8056 0,7106 0,7731 0,7931 0,8166 0,6785 0,8813
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9194 1,0829 0,9290 1,0793 0,8977 1,0461 0,9601 1,0221 1,0724 1,0252
MED. ODON. VETERINARIOS 1,4530 1,3966 1,3239 1,3686 1,1620 1,3427 1,0880 1,3140 1,0855 1,3138
ENSINO 1,0028 0,9113 0,9276 0,7985 0,9522 0,8476 1,1166 0,9105 1,1194 0,9223
ADM. PÚBLICA 0,4013 0,4897 0,3761 0,4498 0,3668 0,4379 0,3913 0,5774 0,4153 0,4143
AGRICULTURA 0,0985 0,1252 0,0838 0,1255 0,0777 0,1237 0,0777 0,1268 0,0795 0,1306
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Sumaré 2001 2003 2005 2007 2009
114
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,1385 0,3540 0,0701 0,3298 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
MIN. NAO METÁLICOS 0,2865 1,1447 0,5419 1,0557 0,2780 0,9298 0,4635 0,8375 0,6533 0,8517
IND. METALURGICA 2,4722 1,6231 2,5604 1,5752 2,3722 1,5955 2,6261 1,6966 2,5586 1,5285
IND. MECÂNICA 1,1292 1,8251 0,8268 1,6952 1,0032 1,5439 0,8308 1,5450 0,6116 1,6386
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1545 0,5852 0,7143 0,7002 0,5827 0,8484 0,7370 0,7970 0,8802 0,8195
IND. MATERIAL TRANSPORTE 2,4211 1,7221 2,3926 1,8419
3,0870 1,8975
4,0662 2,0518 4,8303 1,8346
MAD. E MOBILÁRIOS 0,5632 1,1916 0,6069 0,9406 0,4819 0,8072 0,4703 0,7565 0,4714 0,6431
PAPEL E GRÁFICOS 0,0983 0,6164 0,0920 0,4720 0,1606 0,5683 0,0883 0,4764 0,1085 0,5869
BORRACHA FUMO COURO 1,4254 1,1444 1,1907 1,0582 1,3183 1,0310 0,4937 1,0153 0,5176 0,8399
IND. QUÍMICA 4,7749 1,7991 4,3109 1,8587 4,1983 1,7288 3,9409 1,6764 3,7795 1,4489
IND. TÊXTIL 2,5617 1,3608 2,1439 1,4917 1,7399 1,3629 1,7911 1,3411 1,6845 1,0833
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0515 0,0984
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,5795 1,4555 0,5512 0,8791 0,5812 0,8832 0,5631 1,0774 0,5810 0,9222
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,3684 1,7429 1,4523 1,6049 1,1205 0,9017 1,1536 0,9518 0,2477 0,9455
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6355 1,5061 0,8909 1,1446 0,9457 1,5125 0,8275 1,2611 0,9821 1,8255
COM. VAREJISTA 1,1630 1,2607 1,2555 1,3363 1,3811 1,2794 1,3978 1,2344 1,3234 1,2096
COM. ATACADISTA 0,7304 1,1990 1,1632 1,2284 0,7613 0,9795 0,7904 0,9018 0,8213 0,9581
INST. FINANCEIRAS 0,4220 0,8671 0,4038 0,8102 0,4239 0,7247 0,4000 0,8762 0,3669 1,1111
ADM. TECNICA PROF 0,6548 0,4175 0,3928 0,4560 0,4251 0,5184 0,2738 0,5957 0,2882 0,6170
TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,1912 1,2861 1,2876 1,2506 1,4554 1,4224 1,5497 1,4071 1,7262 1,1533
ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6841 0,7900 0,7671 0,7914 0,5588 0,7780 0,6521 0,8262 0,5591 0,8632
MED. ODON. VETERINARIOS 0,3087 0,9266 0,2056 0,8630 0,1990 0,8545 0,2358 0,8450 0,2171 0,8192
ENSINO 0,4687 1,1843 0,4675 0,9680 0,3768 1,1513 0,3891 1,0356 0,4600 1,1077
ADM. PÚBLICA 0,6785 0,5234 0,7425 0,3576 0,7077 0,3304 0,6899 0,3271 0,7463 0,4622
115
AGRICULTURA 0,5077 0,3697 0,5120 0,2933 0,4712 0,3222 0,3928 0,3505 0,4358 0,3216
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Taubaté 2001 2003 2005 2007 2009
Subsetores (IBGE) QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab. QL
Emprego QL
Estab.
EXTR. MINERAL 2,7628 2,6094 2,9178 2,3051 2,7561 2,2123 2,6844 2,3985 2,2711 2,5081
MIN. NAO METÁLICOS 0,6306 1,0338 0,5223 0,8838 0,6694 0,9596 1,2434 1,0241 1,2970 1,0297
IND. METALURGICA 0,2862 0,5975 0,5172 0,7550 0,5959 0,7242 0,7869 0,7944 0,9749 0,8486
IND. MECÂNICA 2,7754 0,5254 2,7273 0,7064 3,1209 0,6341 2,9414 0,5518 3,0202 0,5110
IND. ELETRICOS E COMUN. 0,7879 0,5574 0,6034 0,2431 0,9922 0,5226 0,8230 0,4033 0,8388 0,4830
IND. MATERIAL TRANSPORTE 6,7610 1,3772 6,0500 1,2793
4,3825 0,9091
4,4778 1,0382 5,6703 1,6661
MAD. E MOBILÁRIOS 0,4344 0,5045 0,4415 0,5541 1,0307 0,5950 0,5996 0,5889 0,5331 0,5335
PAPEL E GRÁFICOS 0,0774 0,4270 0,1341 0,5919 0,4378 0,6075 0,6907 0,6026 0,6060 0,6343
BORRACHA FUMO COURO 0,5321 0,4472 0,4674 0,4240 0,4556 0,5928 0,4387 0,4231 0,5325 0,3850
IND. QUÍMICA 0,6604 0,4459 0,6323 0,4911 0,6332 0,5071 0,5238 0,5156 0,5462 0,4903
IND. TÊXTIL 0,2932 0,2711 0,3322 0,2305 0,3033 0,2551 0,3215 0,2867 0,2616 0,1921
IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0555 0,0030 0,0516
ALIMENTOS E BEBIDAS 0,2206 0,7395 0,2928 1,1283 0,3090 1,2091 0,2919 1,4537 0,4018 1,3260
SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,2446 0,4919 0,2985 0,4644 0,2214 0,5400 0,2087 0,3853 0,1815 0,4128
CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5686 1,6311 0,6243 1,7463 0,5206 1,6269 0,6123 1,3528 0,8023 1,5924
COM. VAREJISTA 1,0904 1,2667 1,0645 1,2276 1,0213 1,1951 1,0046 1,1454 1,0037 1,1134
COM. ATACADISTA 0,4674 0,5371 0,9619 0,5110 0,7890 0,5043 0,6192 0,4801 0,5499 0,5062
INST. FINANCEIRAS 0,4494 0,7060 0,5279 0,7710 0,4979 0,7845 0,5123 0,9549 0,4824 0,9570
116
ADM. TECNICA PROF 0,6297 0,7471 0,5992 0,7428 0,7349 0,7384 0,7275 0,8488 0,6852 0,8475
TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,7182 0,7778 0,7773 0,8426 0,7820 0,8990 0,7720 0,9563 0,7603 0,8684
ALOJAMENTOS COMUNIC. 2,3523 1,0899 2,6067 1,0347 2,5503 1,1550 2,3151 1,1279 1,8984 1,1190
MED. ODON. VETERINARIOS 1,5095 1,7250 0,8633 1,7453 0,8598 1,7230 1,1918 1,7308 1,2033 1,7242
ENSINO 0,7619 1,2331 1,7962 1,4638 1,5967 1,4342 0,8267 1,3689 1,0221 1,4781
ADM. PÚBLICA 0,6661 0,8864 0,4138 0,6209 0,4858 0,4750 0,6958 0,5792 0,6633 0,7266
AGRICULTURA 0,2236 0,5316 0,2384 0,4963 0,1995 0,4707 0,2251 0,4858 0,2765 0,5129
Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000
Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria
Municípios PIB População Emprego
2004 2008 2004 2008 2004 2008
1- Americana 4.229.671 5.627.176 193.088 204.519 56.692 73.105
2- Araçatuba 1.712.587 2.723.580 173.948 178.950 33.039 41.558
3- Araraquara 2.292.180 3.924.434 192.337 202.997 47.608 62.023
4- Araras 1.491.409 2.142.147 109.689 115.670 26.883 33.522
5- Atibaia 1.316.224 2.198.384 116.952 123.191 21.789 30.706
6- Barretos 1.188.573 1.549.169 107.043 110.347 23.801 27.489
7- Bauru 3.557.757 6.004.116 326.469 337.830 75.566 97.296
8- Botucatu 1.547.936 2.141.912 115.390 123.143 30.649 34.600
9- Bragança 1.382.650 2.186.405 133.033 141.850 26.620 34.504
10- Catanduva 1.350.835 1.887.276 108.471 111.320 27.785 30.366
11- Cubatão 5.119.475 6.502.941 112.228 116.474 31.129 39.556
12- Franca 2.692.484 3.791.899 299.254 311.855 67.562 69.705
13- Guaratinguetá 1.676.753 1.816.230 107.185 110.367 19.257 25.588
14- Guarujá 2.102.506 3.221.211 274.318 284.805 33.152 43.747
15- Hortolândia 1.847.427 4.712.865 166.623 183.025 22.500 33.769
16- Indaiatuba 3.150.155 4.596.427 166.425 189.017 38.670 55.191
17- Itapetininga 1.464.088 1.980.379 132.568 140.238 25.835 29.368
18- Itu 2.396.326 3.663.684 142.340 150.007 35.881 45.378
19- Jacareí 3.415.112 4.307.484 198.801 206.914 31.742 37.690
20- Jaú 1.067.746 1.556.457 119.143 126.840 30.887 37.942
21- Jundiaí 9.559.093 15.106.549 341.036 360.029 100.116 145.285
22- Limeira 3.867.397 5.646.023 259.116 270.068 56.359 69.392
23- Marília 2.025.516 3.056.836 204.529 212.388 44.042 52.105
24- Mogi-Guaçu 1.843.287 2.384.193 129.078 134.383 28.939 35.693
25- Pindamonhangaba 2.324.278 4.049.195 133.814 142.371 20.461 27.654
26- Piracicaba 5.316.439 8.853.169 342.536 357.028 83.296 111.611
27- Praia Grande 1.526.289 2.333.525 217.351 245.079 25.531 31.991
28- P. Prudente 2.258.980 3.182.329 196.144 203.619 46.546 57.092
29- Rio Claro 2.607.187 4.057.138 174.949 182.293 43.736 53.604
30- S.B. D`Oeste 2.094.521 3.040.874 173.812 177.906 29.876 39.437
31- Santos 10.226.576 24.614.406 418.639 419.314 126.391 154.235
32- São Carlos 2.831.082 3.912.665 203.753 215.509 57.431 65.538
33- SJRP 4.482.515 7.056.703 377.004 397.346 83.276 108.883
34- São Vicente 1.568.135 2.458.747 314.466 326.159 27.520 32.624
35- Sorocaba 8.002.613 13.072.889 527.573 565.440 114.247 158.870
36- Sumaré 3.921.453 6.796.217 212.991 231.346 29.458 40.862
37- Taubaté 4.419.155 6.887.550 257.087 271.125 59.820 77.986
TOTAL 113.876.410 183.043.184 7.779.183 8.180.762 1.684.092 2.145.965