desequilibrio hidroeletrolitico e fluidoterapia em equinos (1) (2)
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Desequilibrio Hidroeletrolitico e FluidoterapiaTRANSCRIPT
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Morgana PelimPaula Renata
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As alteraes do equilbrio hidroeletrolticoapresentam-se comumente associadas adiversas patologias;
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O principal ction do LEC o sdio; O ction mais abundante no LIC o potssio,
seguido do magnsio; Os principais nions dos lquidos corporais so o
cloreto, bicarbonato, fosfatos e protenaspolivalentes;
Os ons constituem aproximadamente 95% dossolutos nos lquidos corporais;
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Os desequilbrios hdricos, eletrolticos e cido-bsicos
so frequentemente observados na rotina clnica de
grandes animais;
Fluidoterapia constitui um recurso teraputico dos mais
importantes na medicina equina;
O sucesso do tratamento depende de escolhas ao tipo
de soluo, volume, via de administrao, velocidade de
administrao e intervalo entre doses;
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reduo da ingesto;
diminuio da absoro;
aumento da eliminao/secreo;
seqestro em cavidades ou na luz do tubo digestrio;
acmulo no espao intersticial;
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A reposio de fluidos tem como objetivos a
restaurao da volemia, manter o volume
vascular, perfuso, oxigenao dos tecidos e a
correo de desequilbrios eletrolticos e cido-
bsicos;
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Diarrias;
Choque;
Sndrome clica;
Ruptura de bexiga em potros;
Desequilbrios metablicos;
Obstruo ou ruptura esofgica;
Doenas renais;
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Depende da anlise de informaes
precisas obtidas mediante a anamnese, o
exame fsico e, quando disponvel, a
realizao de provas laboratoriais;
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perda de peso;
aumento da freqncia cardaca e do tempo de
preenchimento capilar;
perda da elasticidade cutnea;
ressecamento das mucosas;
diminuio da temperatura nas extremidades;
diminuio da produo de urina;
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Desidratao aps exerccio fsico extenuante;
Cavalos adultos podem perder at 45 litros de lquido por dia em suor quando eles esto exercitando vigorosamente;
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Os sintomas variam de acordo com o grau e o
tipo da desidratao;
interessante ressaltar que em situaes clnicas
nas quais a perda hdrica no acompanhada
de perdas eletrolticas, o animal pode no
apresentar sinais de desidratao mas, mesmo
assim, estar desidratado;
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Deve-se salientar que esses valores devem ser tomadosapenas como guia geral e no como valores absolutos.
Na prtica, um animal com perda inferior a 5%, noapresentar nenhuma manifestao clnica compatvelcom desidratao.
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A fluidoterapia um tratamento de suporte;
A doena primria que provoca distrbios de fluidos,
eletrlitos e do equilbrio cido base;
Deve ser diagnosticada e tratada adequadamente;
O objetivo da terapia hdrica e eletroltica corrigir
desidratao ou hidratao excessiva e/ou desequilbrio
eletroltico.
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Reposio: aquele que corrige o dficit de fato, ou
aquele que estimado para avaliar o grau de
desidratao reposto de forma rpida,
Manuteno: Ao contrrio do volume de reposio, sua
administrao deve ser lenta ou parcelada ao longo do
dia.
Perdas: Considera o volume que continua sendo perdido
ao longo do dia do tratamento iniciado.
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O tipo de soluo a ser usada depende da histria,
sintomatologia clnica e exames laboratoriais.
As solues comumente usadas cristalides e as
colides
As cristalides; so as mais empregadas na
fluidoterapia, capazes de entrar em todos os
compartimentos corpreos.
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As solues colides so substncias de alto
peso molecular, que ao serem administradas,
aumentam a presso coloidosmtica
intravascular e com isso, estimulam a
passagem de fluido do espao intra para o
extracelular.
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A velocidade de reposio dos fluidos deve acompanhar
a gravidade da desidratao.
seguro fluidoterapia na velocidade de 15 a 50ml/kg/h
de acordo com o grau da desidratao.
A velocidade deve ser controlada. A medida que o animal
apresentar sinais de restabelecimento deve ser
reavaliada.
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A via de eleio para a fluidoterapia emgrandes animais, na maioria dos casos aendovenosa.Jugular
Ceflica
Torcica lateral
Safena
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A via parenteral, com infuso rpida do volume de
reposio, sempre imprescindvel nos casos de
desidratao severa e de choque hipovolmico.
Mesmo na desidratao moderada a administrao
intravenosa pode ser necessria em animais deprimidos.
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Na prtica, a via oral tem sua maior indicao
em situaes clnicas de desidratao
decorrentes de exerccios fsicos, anorexia,
diarrias e clicas em eqinos provocados por
COMPACTAO no clon maior.
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Em eqinos adultos, a administrao realizada a cada 30 a 60 minutos por meio de sonda nasogstrica e a quantidade no deve ser superior a 5 a 10 litros.
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A seguinte soluo tem sido empregada com resultado
satisfatrio para equinos:
10 g NaCl
75 g KCl
15 g NaHCO3
diluio em 2L de gua
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Considerando que o potssio o principal on
responsvel pelo equilbrio osmtico no lquido
intracelular e a hipocalemia severa pode resultar em
distrbios da conduo neuro muscular esqueltica e
cardaca, a suplementao de potssio deve ser
instituda.
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Corrimento nasal seroso Tosse Taquipnia Ascite Estertores midos pulmonares Efuso pleural
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Obrigada!