diagnóstico do sistema de abastecimento de Água – saa reservaÇÃo atual - 7.200 m³ necessÁria...
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Diagnóstico do Sistema de Abastecimento de Água – SAA
RESERVAÇÃO ATUAL - 7.200 m³
NECESSÁRIA - 8.700 m³
EM CONSTRUÇÃO CORSAN - 1.000 m³
DÉFICIT - 500 m³
Plano de Saneamento Básico - Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário – Erechim
Diagnóstico do Sistema de Abastecimento de Água – SAACONTROLE DA OPERAÇÃO
NÃO EXISTE UM CENTRO DE CONTROLE DA OPERAÇÃO QUE FAÇA, EM TEMPO REAL, A SUPERVISÃO DAS VARIÁVEIS HIDRÁULICAS E ELÉTRICAS E O TELECOMANDO DO LIGA/DESLIGA DOS CONJUNTOS MOTO BOMBAS E ABERTURA E FECHAMENTO DE VÁLVULAS, PRINCIPALMENTE DAQUELAS NA ENTRADA DOS RESERVATÓRIOS, PERMITINDO UMA MODULAÇÃO DA VAZÃO DO SISTEMA PARA UM MELHOR EQUILÍBRIO DO BALANÇO HIDRÁULICO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA.
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Diagnóstico do Sistema de Abastecimento de Água – SAA
REDE INEXISTÊNCIA de CADASTRO
EXTENSÃO REDE (SNIS/2007) – 298 km
EXTENSÃO REDE (CORSAN/2009) - 295 km
ZONAS DE PRESSÃO – 7 ( NÃO ESTANQUES)
ALGUMA INTERMITÊNCIA – PONTOS ALTOS
EXISTÊNCIA DE REGISTROS DE MANOBRA COBERTOS
EXISTÊNCIA REDE ANTIGA – CENTRO
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Diagnóstico do Sistema de Abastecimento de Água – SAALIGAÇÃO
LIGAÇÕES – 21.873 u n (SNIS/2007)
ECONOMIAS – 32.284 u n (SNIS/2007)
RELAÇÃO ECON/LIG – 1,5
RAMAIS ANTIGOS – CENTRO
INEXISTÊNCIA DE PADRONIZAÇÃO CAVALETES
MACROMEDIÇÃO
INCIPIENTE – APENAS 2 CALHAS PARSHALL E 1 UM ULTRASÔNICO
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Diagnóstico do Sistema de Abastecimento de Água – SAAPERDAS
Não existe uma sistemática de pesquisa de vazamentos não visíveis e caça fraude, ou seja, não existe equipe de pitometria e nem equipamentos para realizar continuamente esta atividade na rede e ramais de distribuição da cidade de Erechim.
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Diagnóstico do Sistema de Abastecimento de Água - SAA Projetos – Transposição Rio Cravo (Corsan) e
Empresa ACL – Assessoria & Consultoria Ltda, em contrato firmado com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente/RS - SEMA, elaborou o diagnóstico e prognóstico dos recursos hídricos das sub-bacias do Arroio Tigre e do Rio Campo
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Diagnóstico do Sistema de Esgotamento Sanitário - SES SISTEMA COLETIVO – INEXISTENTE
SISTEMA INDIVIDUAL
- Caixa de Gordura - Fossa Séptica e Sumidouro - Fossa Séptica e Filtro Anaeróbio
EXISTÊNCIA DE ESTUDO DE CONCEPÇÃO Elaborado pela empresa JSB – Serviços Técnicos
Ltda para a CORSAN, no ano de 2003.
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Diagnóstico do Sistema de Gestão - SGSInformações SNIS
Plano de Saneamento Básico - Abastecimento de Água Potável e Esgotamento Sanitário – Erechim
Ano de Referência 2006 2007
Volume de água produzido [1.000 m³/ano] 7.010 7.263
Volume de água tratado em ETA(s) [1.000 m³/ano] 6.999 7.263
Volume de água micromedido [1.000 m³/ano] 3.956 4.061
Volume de água consumido [1.000 m³/ano] 4.089 4.352
Volume de água faturado [1.000 m³/ano] 4.089 4.170
Volume de água macromedido [1.000 m³/ano] 6.477 7.263
Quantidade de economias residenciais ativas de água [economia] 28.131 28.626
Quantidade de economias ativas de água micromedidas [economia] 30.690 31.332
Vol micromedido nas economias resid ativas de água [1.000 m³/ano] 3.308 3.413
Quantidade de ligações totais de água [ligação] 22.262 22.830
Quantidade de econ residenciais ativas de água micromedidas [econ] 27.191 27.790
Volume micromedido nas econ resid ativas de água [1.000 m³/ano] 3.308 3.413
Diagnóstico do Sistema de Gestão - SGS
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Continuação
DESCRIÇÃO UNID 2006 2007
RECEITA OPERACIONAL TOTAL R$ x 1.000 16.219 17.212
DESPESAS TOTAIS COM SERVIÇOS R$ x 1.000 ND 13.701
DIFERENÇA R$ x 1.000 3.511
ARRECADAÇÃO TOTAL R$ x 1.000 16.400 16.976
CRÉDITO DE CONTAS A RECEBER R$ x 1.000 1.179 1.403
DESPESAS COM EXPLORAÇÃO R$ x 1.000 10.278 9.866
DESPESAS COM PESSOAL PRÓPRIO R$ x 1.000 3.172 3.876
DESPESAS COM ENERGIA R$ x 1.000 2.398 2.155
INVESTIMENTOS TOTAIS R$ x 1.000 1.443 328
FONTE - SNIS
Premissas, Obrigações e Plano de Metas – Conjunto com PME Premissas e Obrigações
Que ocorra a universalização dos serviços. Que a qualidade da água esteja, a qualquer tempo, dentro dos
padrões de potabilidade, no mínimo, atendendo aos dispositivos legais vigentes ou àqueles que venham a ser fixados pela administração do sistema.
Que o esgoto coletado seja devidamente tratado e sua disposição final atenda aos dispositivos legais vigentes ou àqueles que venham a ser fixados pela administração do sistema.
Que ocorra regularidade e continuidade na prestação de serviço, no que se refere à quantidade e pressão.
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Premissas, Obrigações e Metas – Conjunto com PME Premissas e Obrigações
Que o usuário é a razão de ser da empresa, independentemente da mesma ser pública, mista, autarquia ou privada.
Que seja previsto o pagamento pelo uso da água. Que a prestação de serviços originados pelos usuários atendam
suas expectativas em termos de prazos de atendimento e qualidade do serviço prestado.
Que o custo do m³ cobrado de água produzido e distribuído e do esgoto coletado e tratado seja justo e que possa ser absorvido pela população, mesmo aquela de baixa renda, sem causar desequilíbrio orçamentário domiciliar, sem contudo inviabilizar os planos de investimento.
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Premissas, Obrigações e Metas – Conjunto com PME Premissas e Obrigações
Que a relação preço/qualidade dos serviços prestados esteja otimizada e que a busca pela diminuição de perdas físicas, não físicas, de energia e outras seja permanente.
Que a operação do sistema seja justa, no que se refere à medição adequada de consumos e respectivos pagamentos.
Que a empresa atue com isonomia na prestação de serviços a seus clientes.
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Premissas, Obrigações e Metas – Conjunto com PME Premissas e Obrigações
Que os serviços de manutenção preditiva/preventiva tenham prevalência em relação aos corretivos.
Que esteja disponibilizado um bom sistema de geração de informações e que os dados que venham a alimentar as variáveis sejam verídicos e obtidos dentro da boa técnica.
Atendimento a todas as normativas legais e técnicas pertinentes. Adequação dos processos à ISO 9001/2000 e Série 14.000. Plano de Ação:
- Ações de curto prazo – 4 anos iniciais - Ações de médio prazo – do ano 5 ao ano 8
- Ações de longo prazo – decorrer dos anos restantes
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Metas – Água
Universalização dos Serviços – CBA
Manter 100%
Formas de controle – indicadores específicos para cada itemAno 1 = 2010
Ex. indicador:CBA= (NIL x 100) / NTE, onde:CBA – cobertura de águaNIL – número de imóveis ligados à rede distribuidoraNTE – número total de imóveis edificados na área de prestação serviço
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Metas – Água
Índice de Qualidade da Água – IQA
Formas de controle – indicadores específicos para cada item
Ano Meta IQA
Ano 1 e 2 80%
Ano 3 e 4 90%
Ano 5 em diante 95%
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Metas – Água
Índice de Continuidade do Abastecimento – ICA
Formas de controle – indicadores específicos para cada item
Ano Meta ICA
Ano 1 e 4 90%
Ano 5 e 8 95%
Ano 9 em diante >98%
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Metas – Água
Índice de Perdas no Sistema de Distribuição – IPD
Formas de controle – indicadores específicos para cada item
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Ano Meta do IPD (%)
Do 1 a 4 Diminuição de 4 % ao ano
Do Ano 5 até atingir um valor de 25 %, que deverá ser o limite máximo
admitido por todo restante do período de estudo.
Diminuição de 3 % ao ano
Metas – Esgoto
Universalização Serviços – CBE
Formas de controle – indicadores específicos para cada item
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Ano Meta do CBE (%)
1 ao 3 0
4 10
5 20
6 30
7 40
8 50
9 70
10 90
11 ao 30 95
Metas – Esgoto
Eficiência do Tratamento de Esgoto – IQE
Formas de controle – indicadores específicos para cada item
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Parâmetro Símbolo Condição Exigida
Materiais sedimentáveis.
SS Menor que 0,1 ml/L
Substâncias solúveis em hexana
SH Menor que 100 mg/L
DBO DBO Menor que 60 mg/L
Metas – Gestão
Índice de Eficiência nos Prazos de Atendimento – IEPA – alguns exemplos.
Formas de controle – indicadores específicos para cada item
Serviço Unidade Prazo
Ligação de água dias úteis 5
Reparo de vazamento de água horas 12
Falta de água horas 12
Verificação qualidade da água horas 6
Ligação de esgoto dias úteis 10
Desobstrução de rede/ramal de esgoto horas 12
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Metas – Gestão
Índice de Eficiência no Prazo de Atendimento – IEPA
Formas de controle – indicadores específicos para cada item
Ano Meta IEPA (%)
Ano 1 e 2 80%
Ano 3 e 4 90%
Do ano 5 em diante 95%
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