diálise peritoneal francisco r. alves rio de janeiro, junho 2008
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Jornada de Doença Renal Crônica na Infância e Adolescência Modalidades Terapêuticas, Como Escolher ?. Diálise Peritoneal Francisco R. Alves Rio de Janeiro, Junho 2008. Benefícios da D. Peritoneal para Crianças. Encaminhamento tardio S/ informações sobre/ Tx Renal Comorbidades - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Jornada de Doença Renal Crônica na Infância e Adolescência
Modalidades Terapêuticas, Como Escolher ?
Diálise Peritoneal
Francisco R. Alves
Rio de Janeiro, Junho 2008
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Benefícios da D. Peritonealpara Crianças
Escola
DomiciliarDomiciliar
TécnicaTécnicaSimplesSimples
RecémNatos &
LactentesF. Renal F. Renal ResidualResidual
PressãoPressãoArterialArterial
UF UF ContínuaContínua
EquilíbrioEquilíbrioContínuoContínuo
PunçãoPunçãoCom Com
AgulhasAgulhas
AcessoAcessoVascularVascular
DPDP
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Escolha da modalidade terapêutica
• Encaminhamento tardio• S/ informações sobre/ Tx Renal• Comorbidades• Poucos Serviços de Nefro-
Pediatria (unidades e hospitais)
• Transplante Renal• Hemodiálise• Diálise Peritoneal
Tratamento possível
?
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O início da DP em Crianças
– Equipe
– Estrutura
– Conhecimento específico• Rotinas
– Processos
– Suporte• Internação
• Laboratório
• Nutricional
• Outros especialistas
Peritônio
Estrutura Famíliar
SituaçãoSocial
Alt. Estruturais
Infecção Ativa
CirurgiãoPediátrico
Dificuldadesp/
DPA
AcessoVascular
SeleçãoSeleção
Paciente Unidade de DP
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Sobrevida de Pacientes em 5 anosPor idade no início do tratamento
NAPRTCS / 2007
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Incidentes e Prevalentes por ModalidadeUSRDS 2007
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Mortalidade ajustada por tipo de diálise e doença de base (1996-2000)
USRDR - 2007USRDR - 2007
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2007
DP porDP porFaixa EtáriaFaixa Etária
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Avanços da Diálise Peritoneal
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Conectologia
• N= 40 crianças (535 pac.mês)• Idade Média: 8,2 a (4 dias-15 a) • 21 masc. / 19 fem.• Peritonite / Conexão (Epis./ Pac.Mês)
– Standard : 1 / 6,6– “Y”: 1 / 14,1
• Sobrevida (3 anos)– Paciente: 89%– Técnica: 50%– Cateter: 36%
1995- n= 29 crianças (Registro Multicêntrico PD.FOCUS)
(338 Pac.mês)
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Crianças Sobrevida de Pacientes: 3 anos
Registro Multicêntrico PD.Focus- 2008
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Sobrevida de cateter 36 meses: 59,9%Sobrevida de cateter 36 meses: 59,9%
Sobrevida da Técnica: 3 anosCrianças X Paciente em Geral
Registro Multicêntrico PD.Focus - 2008
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AGES
pH ácido e Lactato Citotoxidade
GDPs
VEGF
TGF 1
Imidazolone
Consequências do Uso Crônicos das SoluçõesConvencionais de DP
Leucócitos
H2O2
PGE
IL-6
TGF
CML
ODIGCL19+
Angiogênese
Glicose,
Hiperosmolaridade
TGF1
Colágeno I-IIIi
Membrana Peritoneal
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Alterações crônicas provocadas pelo uso das soluções de DP convencionais
Alt. vascularesAlt. vasculares
FibroseFibrose
0 2,5 5 7,5
Massa celular( mesotélio)
U F
ClearanceClearance
AnosAnos
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Soluções com Baixo Soluções com Baixo nível de GDPsnível de GDPs
Formação de Formação de AGEsAGEs Membrana peritoneal antes da DPMembrana peritoneal antes da DP
Peritônio após 5 anos em DPPeritônio após 5 anos em DP
Reduzir as Reduzir as alterações da alterações da
membrana membrana peritonealperitoneal
Prevenção das lesões da Prevenção das lesões da Membrana Peritoneal em DPMembrana Peritoneal em DP
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Baixo teor de GDPs através de bolsa comduplo compartimento
Solução B
Solução A
Lactato
pH 8,0 - 8,6
pH 7.4pH 7.4
Electrólitos
Glicose
+
pH 2.8 - 3.1
Glicose no Glicose no compartimento ácido compartimento ácido
Formação de GDPs Formação de GDPs minimizada durante a minimizada durante a esterilizaçãoesterilização
pH neutro após mistura pH neutro após mistura
Balance Balance
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Soluções com baixo teor de Produtos da Degradação da Glicose (GDPs) e pH neutro(Szeto, NDT)
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s
J Am Soc Nephrol 14: 2632–2638, 2003
v
v
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Agentes Osmóticos alternativosAgentes Osmóticos alternativosIcodextrina
• Polímero de glicose derivado do amido• PM 5000 a 6000 daltons• 20-30% absorvido pelos linfáticos diafragmáticos e degradado
como maltose• Mantém a ultrafiltração em período de longa permanência• Reduz a oferta de glicose, não elimina • Contém lactato
Ultrafiltração / tempoIcodextrina vs Glicose
-800-600-400-200
0200
400600800
10001200
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Tempo (horas)
UF
neta
(m
L)
1.5% dextrosa
2.5% dextrosa
4.25% dextrosa
7.5% icodextrina
Mujais S, Vonesh E. Mujais S, Vonesh E. Kidney IntKidney Int . 2002;62(suppl 81):S17. 2002;62(suppl 81):S17 --S22.S22.
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DPA: Flexibilidade
Prescrição Individualizada
Tempo de Permanência
Volume dos Banhos
Concentração de Glicose
No. de Banhos
Cavidade vazia ou cheia /dia
Volume Residual
CCPDCCPD
NIPDNIPD
DPIDPI
Tidal Tidal
PD PlusPD Plus
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7 h7 h 22 h
PD Plus
NIPD
CCPD
DPA: Principais Prescrições
TP Curtos UFTP Curtos UF TP Longos DepuraçãoTP Longos Depuração
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Pressão intraperitoneal(PIP)Fischbach M. et al. PediatrNephrol 2003
• < 18 cm
• Desejável entre 05 e 15 cm
• Deve ser ajustada:
– Maximizar o clearance de solutos (Contato)
– Evitar: Hérnias, redução da UF, restrição pulmonar
– Menores volumes apresentam perfil TP Rápido (funcional)
– Relacionado ao BMI– Tipo de Tampão
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1- Considere a Membrana Peritoneal como uma membrana biologicamente viva e dinâmica
2 - Acompanhe a FR Residual
Ccr
eat (L
/wee
k/1.
73 m
2)
38,8
44,2
30,1
44,6
21,9
46,4
20,4
45,3
14,3
47,3
0
20
40
60
80
100
0 6 12 18 24
Tempo em DP
83.074.7
68.3 65.761.6
Kt/
V
Tempo em DP
0,71
1,67
0,58
1,67
0,41
1,68
0,39
1,66
0,28
1,70
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
0 6 12 18 24
2.38 2.252.10 2.02 1.99
peritoneal renal
CANUSA / Churchill et al. JASN 7:198 (1996)CANUSA / Churchill et al. JASN 7:198 (1996)
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Preservaçãoda F. RenalK-DOQI
Preservação da Função Renal Residual
• Insultos nefrotóxicos devem ser evitados
– Aminoglicosídeos, causas pré-renais
• Infecções do trato urinário devem ser tratadas de modo imediato
• Diuréticos devem ser usados para otimizar a excreção de sal e água
• Os hipotensores inibidores da ECA e BRA devem ser preferidos
![Page 25: Diálise Peritoneal Francisco R. Alves Rio de Janeiro, Junho 2008](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062322/56814916550346895db64c71/html5/thumbnails/25.jpg)
Unidade de DP Pediátrica Estruturada
– Equipe (que se comunique)– Estrutura– Conhecimento (transmissão)
• Rotinas
– Processos• Gerenciais (do tratamento)• Medição de Desempenho
– Gerenciamento de Informações
– Suporte• Internação• Laboratório• Nutricional• Outros especialistas
Parâmetros a serem considerados para monitoramento pelo CQI (K-DOQI)
1 Índice de Peritonite
2 Taxa de infecção relacionada ao cateter
3 Taxa de falha da Técnica
4 Satisfação do Paciente
5 Qualidade de Vida
6Complicações do cateter e índice de sobrevida do
cateter
7Outros: adequação em DP, anemia, doença óssea,
pressão arterial, volemia, dislipidemia, etc.
![Page 26: Diálise Peritoneal Francisco R. Alves Rio de Janeiro, Junho 2008](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062322/56814916550346895db64c71/html5/thumbnails/26.jpg)
Suporte familiar = Sobrevida do Paciente
• Conhecimento• Encorajamento para a
realização do auto-cuidado
• Comunicação• Estimular a adesão ao
tratamento• Equilibrar solicitações
x apoio
Promover o Suporte ao Auto-cuidadoPromover o Suporte ao Auto-cuidado
Valerie Price RN / ISPD Hong Kong
![Page 27: Diálise Peritoneal Francisco R. Alves Rio de Janeiro, Junho 2008](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062322/56814916550346895db64c71/html5/thumbnails/27.jpg)
É necessário uma Equipe Conscientemente Integrada para cuidar de pacientes e familiares
em terapias de auto-cuidado