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Paróquia Santo antônio Jacutinga, 01 janeiro 2021 Venho até você com informações sobre a vida de nossa paróquia e Diocese. Deus pede licença para entrar na vida de você a cada dia. Abra seus ouvidos e seu coração para Ele . Você com Deus na comunidade reunida no domingo, Deus com você durante toda a semana! Com meu abraço, Pe. Olírio Streher, pároco Programação da semana 31 de dezembro Quinta-feira 18 horas Missa em Ponte Preta 20 horas Missa na igreja matriz 01 janeiro 2021 Sexta-feira 09 horas Missa na igreja matriz 09 de janeiro Sábado 14 horas Missa na comunidade de Linha Farroupilha 17 horas Missa na igreja matriz 10 de janeiro Domingo 9 horas Missa na igreja matriz

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Paróquia Santo antônio

Jacutinga, 01 janeiro 2021

Venho até você com informações sobre a vida de nossa paróquia e Diocese.

Deus pede licença para entrar na vida de você a cada dia. Abra seus ouvidos e seu coração para Ele .

Você com Deus na comunidade reunida no domingo, Deus com você durante toda a semana!

Com meu abraço, Pe. Olírio Streher, pároco

Programação da semana

31 de dezembro

Quinta-feira 18 horas Missa em Ponte Preta 20 horas Missa na igreja matriz

01 janeiro 2021 Sexta-feira 09 horas Missa na igreja matriz

09 de janeiro

Sábado 14 horas Missa na comunidade de Linha Farroupilha 17 horas Missa na igreja matriz

10 de janeiro Domingo 9 horas Missa na igreja matriz

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03 janeiro 2021

Recado da Palavra de Deus

Solenidade

da Epifania do Senhor

Celebramos neste domingo a solenidade da Epifania, que é a manifestação de Jesus como luz das nações, como Salvador da humanidade. O evangelho deste domingo nos recorda a caminhada dos magos, guiados pela estrela de Belém. Esta festa faz-nos sentir peregrinos na fé, junto com toda a humanidade que enfrenta o cansaço do caminho; que vive a busca contínua de um sentido para a sua vida e para as suas contradições. Mais do que nunca, sente a necessidade da conquista da paz. A estrela indica um caminho alternativo, um caminho que não passa pelo conhecimento dos grandes, dos ‘herodes’ e dos ‘mestres da lei’, mas pelo discernimento dos pequenos e fracos, o caminho que nos leva ao Menino de Belém. A estrela orientou os magos para o encontro com Cristo. Precisamos, hoje, dedicar atenção aos sinais que nos levam a Jesus. Perguntemo-nos hoje e sempre: “Onde está Jesus que veio até nós? Os bispos da América Latina, no Documento de Aparecida, nos dizem que encontramos Jesus: na fé recebida e vivida na Igreja; na Sagrada Escritura, Palavra de Deus; na Liturgia, ao celebrar o mistério pascal; na Eucaristia; no Sacramento da Reconciliação; na oração pessoal e comunitária e, privilegiadamente, nos irmãos, sobretudo nos pobres, aflitos e enfermos. E eu reforço aquilo que sempre lembro em cada programa desta rádio: encontramos Cristo na vida da comunidade e especialmente no momento da celebração litúrgica dominical. Hoje, não faltam estrelas que nos indiquem onde encontrar o Salvador. Cristo continua se manifestando pelo testemunho de nossa fé, pela vida e celebrações comunitárias e pelas iniciativas em favor da vida do ser humano, especialmente das pessoas necessitadas Seja você, sejamos todos nós estrelas a levarem as pessoas ao encontro de Cristo, luz das nações, aquele que preenche o sentido do viver de cada pessoa Só vê a estrela quem tem fé. Brilha a estrela somente para quem têm olhos de fé.

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Um cartão em cada família no ano jubilar de ouro da Diocese de Erexim

Frente

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Verso

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Mensagem do Bispo Diocesano

Gratidão e esperança

Prezados irmãos e irmãs de Voz da Diocese, nossa saudação e nosso carinho. Unimos nossos sentimentos de gratidão ao final de mais um ano e a esperança de um novo que chega. Estamos no primeiro domingo deste novo ano 2021 e celebramos a solenidade da Epifania do Senhor, mas gostaria de voltar o olhar para o que vivemos no final de 2020 e a abertura deste ano na grande Solenidade de Maria, Mãe de Deus, renovando nossas esperanças neste ano que recém iniciamos. A gratidão é a expressão de uma alma generosa que não se acha dona de tudo o que possui, mas sabe descobrir o que lhe foi dado por outros generosamente. É o amor que leva à verdadeira gratidão, abrindo a alma para os outros num anseio de entrega confiante. Gratidão que sempre se manifesta em duas direções: para o alto e para o lado. Gratidão para o alto significa reconhecer os benefícios e graças concedidos por Deus para toda a humanidade e revelados plenamente no mistério do Natal que há pouco celebramos. Gratidão a Deus porque no Menino de Belém, anunciado alos pastores, se dá o verdadeiro encontro de Deus com toda a humanidade. Gratidão para o lado que significa reconhecer o que dos irmãos, inevitavelmente, recebemos, pois, não vivemos sozinhos e isolados, mas, por natureza, em comunidade. Ao concluirmos, portanto, o ano de 2020, que nosso coração se abra para este sentimento generoso que é a gratidão a Deus e aos irmãos, pois juntos construímos mais um ano de nossas vidas. Mas lembremos de que dizer muito obrigado não é uma expressão apenas de final de ano, mas uma manifestação de verdadeiro amor com aqueles que, no dia-a-dia de nossa vida, nos ajudam a viver bem e a construir nossa história, especialmente a Deus, o Senhor de nossa história. A esperança é o outro sentimento que brota vislumbrando a virada para o novo ano que almejamos seja melhor do que aquele que findamos, assim pensam muitos ou quase todos, especialmente deste ano de pandemia. Para nós cristãos, este novo ano começa com uma grande festa: Solenidade da Santa Mãe de Deus e Dia Mundial da Paz e da Fraternidade Universal, celebrado no dia 1º de janeiro. Com esta festa, renovamos a certeza de que Deus continuará a nos abençoar como fez em toda a história. Revendo a 1ª leitura daquela solenidade, encontramos a bênção de Aarão: “O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça brilhar a sua face e se compadeça de ti; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz”. A 2ª leitura nos lembra de que somos filhos e chamamos a Deus – Abbá – Ó Pai. E como filhos somos herdeiros de toda graça que ele nos oferece. Nisto renovamos a confiança. De Maria, Mãe de Deus, recebemos o salvador – Jesus. Com os pastores, somos convidados a reconhecer esta presença de Deus num Menino enrolado em faixas nos braços de uma Mulher que silenciosamente guarda todas as coias em seu coração. Somos chamados ainda com esta festa a reconhecer em Maria, Mãe de Deus, também a nossa mãe. Senti-la sempre pronta a recordar as grandes coisas que Deus realizou em nossa vida. Nós precisamos de Maria para não perder a grande alegria de viver e acreditar, mesmo quando as provações se tornam grandes e o caminho se torna pesado. De nosso olhar ao presépio, voltemos nosso olhar à cruz e nas duas realidades, Maria nos ensina a estarmos em pé, firmes na fé e confiantes no amor de Deus derramado sobre nós. Levantemos a cabeça com coragem diante de todos; glorifiquemos e louvemos ao Senhor que não se esquece de nós em nenhum momento. Com Maria e como Maria, Mãe de Deus, reconheçamos também: “O Poderoso fez em mim maravilhas e santo é o seu nome”. Com o sentimento de gratidão, concluímos recentemente o ano de 2020 e com o sentimento de esperança iniciemos este novo ano de 2021, comprometidos com a promoção da Vida, da Paz e da Fraternidade Universal. A todos, sinceros votos de um Feliz e Abençoado Ano Novo.

+ Dom Adimir Antonio Mazali Bispo Diocesano de Erexim

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Informativo Diocesano Ano 25 - nº. 1.285 – 03 de janeiro de 2021

Dom Adimir preside a missa da noite de seu primeiro Natal em Erechim

Pelos protocolos sanitários para contenção do Coronavírus, as missas da noite de Natal, como as outras ultimamente, tiveram participação restrita de fiéis. Até a do Papa foi assim na Basílica São Pedro em Roma. Para Dom Adimir, além desta particularidade, houve a de ter presidido a missa da noite de seu primeiro Natal na Catedral São José da Diocese de Erexim, concelebrada por seu Pároco e Vigário Paroquial, Padres Alvise Follador e Gladir

Giacomel, com a participação do Diácono Pascoal Pozza. Como ele mesmo registrou, a não ser nos anos em que esteve estudando em Roma e num em missão no Mato Grosso, foi também o Natal em que não pôde estar com seus familiares em Corbélia, perto de Cascavel, no Paraná. Após o Evangelho, acompanhado pelos padres, o diácono e ministros, abençoou e incensou o Presépio. Na homilia, o Bispo ressaltou que o nascimento de Cristo em Belém, da Virgem Maria, por obra do Espírito Santo, foi a realização fiel das promessas de Deus, anunciadas no Antigo Testamento. O Filho de Deus, conforme o Evangelho, nasce em Belém, que significa “casa do pão” e é colocado numa manjedoura, recipiente no qual os animais se alimentam. A figura prenuncia o que Ele será para todos, o Pão da Vida. Se antes Deus falara pelos profetas, agora passa a falar por seu próprio Filho, o Emanuel, o Deus conosco. Exortou a todos a irem a Deus que vem ao encontro da humanidade em seu Filho que traz vida nova e luz para nosso caminhar, garantindo-nos que nunca estamos sozinhos. Mesmo em meio à pandemia e a outras dificuldades, Ele nos surpreende. Dom Adimir concluiu sua mensagem desejando que a alegria da noite de Natal pelo grande Dom concedido por Deus permaneça na vida de cada pessoa, de sua família e comunidade

Mensagem de Natal do Papa Francisco Há muito tempo, no Natal e Na Páscoa, os Papas costumam enviar mensagem e dar bênção

especial à cidade de Roma e ao mundo. Na do Natal deste ano, Papa Francisco iniciou sua mensagem com reflexão a partir das palavras do profeta Isaías, “um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado”. Ressaltou que o nascimento é sempre fonte de esperança, é vida que desabrocha, é promessa de futuro. E este Menino, aquele que a Virgem Maria deu à luz em Belém, é o Filho de Deus e nasceu para todos. Graças a Ele, podemos chamar-nos de irmãos. Neste momento histórico, marcado pela crise ecológica e por graves desequilíbrios económicos e sociais, agravados pela pandemia do Coronavírus, precisamos mais do que nunca de fraternidade, que se torna real em Cristo. Ele é a luz de que precisamos neste tempo de escuridão e incerteza devido à pandemia, quando aparecem várias luzes de esperança como a descoberta das vacinas. Mas, para que estas luzes possam iluminar e dar esperança ao mundo inteiro devem ser colocadas à disposição de todos. À luz dessas considerações, Francisco desejou que o Menino de Belém ajude a todos a estar disponíveis, a ser generosos e solidários, especialmente para com as pessoas mais frágeis, os doentes e quantos neste tempo se encontram desempregados ou estão em graves dificuldades pelas consequências econômicas da pandemia, bem como as mulheres que nestes meses de confinamento sofreram violências domésticas.

Na mensagem de Natal, Papa Francisco lembra situações dolorosas no mundo

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Na mensagem e bênção à cidade de Roma e ao mundo, no dia de Natal, Papa Francisco lembrou as crianças que pagam o alto preço da guerra em alguns países e desejou que seus olhos sensibilizem as consciências das pessoas de boa vontade para construir a paz; que o tempo natalino seja propício para aliviar as tensões no Oriente Médio e no Mediterrâneo; que Jesus Menino cure as feridas do povo sírio há mais de 10 anos em guerra; ajude israelitas e palestinenses a procurar paz; encoraje o povo libanês a fim de que não perca a esperança nas provações pelas quais passa. O Papa lembrou outros países em situação de conflito como a Ucrânia, Burkina Faso, Mali e Níger, Sudão do Sul, Nigéria e Camarões. Desejou que o Verbo eterno do Pai seja fonte de esperança para o continente americano, particularmente afetado pelo Coronavírus, que exacerbou os inúmeros sofrimentos que o oprimem, muitas vezes agravados pelas consequências da corrupção e do narcotráfico. Almejou proteção do Menino Jesus para as populações flageladas por calamidades naturais no sudeste asiático, de modo particular nas Filipinas e no Vietnam, onde numerosas tempestades têm causado inundações com devastadoras repercussões sobre as famílias, em termos de perdas de vidas humanas, danos ao meio ambiente e consequências para as economias locais.

Papa propõe celebração especial do quinto aniversário de seu documento sobre a “Alegria do amor na família

Na oração do Anjo do Senhor na festa da Sagrada Família de Nazaré, dia 27, Papa Francisco anunciou um Ano especial da publicação de sua Exortação Apostólica “Amoris Laetitia” sobre a Alegria do Amor na Família, de 19 de março de 2016. Ele publicou o Documento a partir da 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos de 04 a 25 de outubro de 2015 sobre “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”. Este “Ano especial dedicado à Família Amoris Laetitia” terá início no dia 19 de março vindouro, solenidade de São José e aniversário da Exortação Apostólica, e se estenderá até o dia 22 de junho de 2022, encerramento do 10º Encontro Mundial das Famílias em Roma com o Papa. Tal encontro terá como tema: "Amor familiar: vocação e caminho de santidade". Após anunciar este tempo especial, Francisco convidou a todos a aderir às iniciativas que serão promovidas ao longo do ano e que serão coordenadas pelo Organismo para os Leigos, a Família e a Vida. Exortou também a confiar à Sagrada Família de Nazaré, em particular a São José, esposo e pai solícito, este caminho com as famílias de todo o mundo. Por meio das iniciativas espirituais, pastorais e culturais planejadas no Ano “Família Amoris Laetitia”, o Papa Francisco pretende dirigir-se a todas as comunidades eclesiais do mundo, exortando cada pessoa a ser uma testemunha do amor familiar. Serão divulgados instrumentos de espiritualidade familiar, de formação e ação pastoral sobre a preparação para o matrimônio, a educação ao afeto dos jovens, sobre a santidade dos cônjuges e das famílias que vivem a graça do sacramento na vida cotidiana.

O cuidado no ministério de Jesus e na vida dos seus seguidores Na mensagem para o Dia Mundial da Paz sobre a “Cultura do cuidado como percurso de Paz”,

Papa Francisco enfatiza que a vida e o ministério de Jesus são o ponto alto da revelação do amor do Pai pela humanidade. E ele se manifestou como aquele que realiza as promessas de salvação. Em sua compaixão, aproxima-se dos doentes e os cura, perdoa os pecadores. Como Bom Pastor cuida das ovelhas. Sela o seu cuidado por nós oferecendo-se na cruz e libertando-nos da escravidão do pecado e da morte. Este cuidado de Cristo por todos é continuado pela Igreja, especialmente através das obras de misericórdia espirituais e corporais, núcleo do serviço da caridade, testemunhado vivamente pela Igreja dos primeiros tempos. Nela, os cristãos praticavam a partilha para não haver necessitados entre eles. Esforçavam-se por tornar a comunidade uma casa acolhedora, aberta a todas as situações humanas, disposta a ocupar-se dos mais frágeis. Assim, tornou-se habitual fazer ofertas voluntárias para alimentar os pobres, enterrar os mortos e sustentar os órfãos, os idosos e as vítimas de desastres, como os náufragos. Em situações especiais, quando este fervor no cuidado dos necessitados esfriou, Padres da Igreja, com muito vigor, lembravam o destino comum dos bens da terra. Da prática das obras de

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misericórdia surgiram numerosas instituições para alívio das várias necessidades humanas: hospitais, albergues para os pobres, orfanatos, lares para crianças, abrigos para forasteiros, e assim por diante e outras.

Anunciada viagem apostólica do Papa Francisco ao Iraque e intenção de visitar outros dois países

No dia 07 de dezembro, o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé anunciou que o Papa Francisco, depois de 15 meses sem realizar viagens apostólicas devido à pandemia, visitará o Iraque nos 5 a 8 de março deste ano, acolhendo o convite do presidente do país e da Igreja Católica local. A viagem levará em consideração a evolução da pandemia do Coronavírus e o programa detalhado será publicado proximamente. Durante quatro dias, Francisco visitará Bagdá, a região de Ur, ligada à memória de Abraão, a cidade de Irbil, Mosul e Qaraqosh, na planície de Nínive. Por outro lado, o próprio Papa, no dia 24 de dezembro, véspera de Natal, expressou desejo de visitar o Líbano "o quanto antes" e o Sudão do Sul "no devido tempo quando as coisas voltarem à normalidade".

Organismos da Santa Sé se manifestam sobre as vacinas para vencer a pandemia A Comissão Vaticana Covid-19 e a Pontifícia Academia para a Vida, Organismos de assessoria ao

Papa, divulgaram documento conjunto terça-feira, dia 29, sobre as vacinas de imunização da Covid 19. Ressaltam que são um bem público e devem ser fornecidas a todos de maneira justa e equitativa, dando prioridade aos que mais necessitam. Justiça, solidariedade e inclusão são os principais critérios a serem seguidos a fim de enfrentar os desafios colocados por esta emergência planetária. Segundo o documento, não é apenas o momento final da administração da vacina que precisa ser considerado, mas todo o processo de pesquisa e produção. “Não podemos deixar que o vírus do individualismo radical nos vença e nos torne indiferentes ao sofrimento de outros irmãos e irmãs, colocando as leis do mercado e das patentes de invenção acima das leis do amor e da saúde da humanidade”. Segundo a nota, há uma responsabilidade moral de se submeter à vacinação, pois a recusa também pode representar um risco para os outros.

Conhecer a Jesus

é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber;

tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas,

e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria.

Documento de Aparecida

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Deus, modelo do cuidado, confia ao ser humano

a missão de cuidar de sua obra criadora

Na mensagem para o Dia Mundial da Paz, na sexta-feira, início do novo

ano, Papa Francisco aborda a “Cultura do Cuidado como percurso de Paz”. No

segundo e terceiro itens da mesma lembra que em muitas tradições religiosas há

narrativas sobre a origem do ser humano, sua relação com o Criador, com a

natureza e com os semelhantes. Ressalta que o livro bíblico do Gênesis revela a

importância do cuidado no projeto divino para a humanidade. Deus confia ao

homem e à mulher a missão de cultivar e guardar a terra. Isto significa torná-la

produtiva e também protegê-la e fazê-la manter a sua capacidade de sustentar a

vida. Caim, no entanto, não foi capaz de cuidar de seu irmão Abel. Para o Papa,

nas referidas narrações, já estava contida a convicção atual de que tudo está inter-

relacionado e o cuidado autêntico da nossa própria vida e das nossas relações com

a natureza é inseparável da fraternidade, da justiça e da fidelidade aos outros.

Francisco também apresenta Deus como aquele que cuida das suas criaturas, em

particular do ser humano, portador de dignidade inviolável, porque criado à sua

imagem e semelhança. Tal cuidado com a criação está na base da instituição do

sábado que, além de regular o culto divino, visava restabelecer a ordem social e a

solicitude com os pobres. Está na base também da instituição do jubileu, de

cinquenta em cinquenta anos, para uma reorganização geral da sociedade com

liberação de escravos e das dívidas e nova perspectiva de vida aos pobres.

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2020, ano de intensa solidariedade na Igreja no Brasil

pela Ação Emergencial “É tempo de cuidar”

A partir de fevereiro deste ano, a pandemia provocou muitas transformações em todos os âmbitos da vida. Em vista da saúde do povo, a igreja católica, repensou suas atividades, entre elas a Campanha da Fraternidade sobre a vida, dom e compromisso. Inspiradas nela, em abril, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e a Cáritas Brasileira lançaram a ação solidária emergencial: “É Tempo de Cuidar” para enfrentar os impactos da pandemia. De acordo com a Cáritas Brasileira, organização que sistematiza e monitora os dados da campanha, o último balanço, de 15 de dezembro, aponta a marca de cinco mil e oitocentas toneladas de alimentos arrecadadas em 140 dioceses e arquidioceses brasileiras. Em recursos financeiros, a campanha atingiu quatro milhões e meio de reais; produziu e distribuiu para as populações mais vulneráveis 713 mil refeições (quentinhas), arrecadou e distribuiu 675 mil unidades de roupas e calçados, 405 mil kits de higiene e 409 mil equipamentos de proteção individual. Segundo integrante do Comitê Gestor da Campanha e assessor da Cáritas Brasileira, esses números demonstram o resgate de uma cultura de solidariedade na Igreja no Brasil que, com a situação da pandemia, se tornou mais pulsante na vida de cada cristão do nosso país. Por essa ação solidária, 475 mil comunidades carentes foram ajudadas, nas quais receberam auxílio 190 mil desempregados, 71 mil pessoas em situação de rua, 33 mil indígenas, 52 mil povos e comunidades tradicionais, entre outros. O Rio Grande do Sul, seguido por Santa Catarina, foi a unidade da federação que mais arrecadou itens para a campanha. O pico de arrecadação segue o pico de avanço da pandemia. Os meses de maio, junho e julho marcam o período de maior arrecadação e mobilização da campanha concomitante ao avanço e impactos do Coronavírus no país.

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ONU institui o Dia da Fraternidade Humana

Através de resolução especial, a Organização das Nações Unidas reconhece e promove o Dia da Fraternidade Humana em 4 de fevereiro. A iniciativa e a data da mesma decorrem da assinatura, pelo Papa Francisco e o Grão Imane de Al-Azhar Ahmad Al-Tayyeb, ou seja, o Guia espiritual da Mesquita de al-Azhar e Reitor da Universidade com o mesmo nome, do Cairo, Egito, desde 2010, do "Documento sobre a Fraternidade Humana", em 04 de fevereiro de 2019, em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos. Trata-se de Documento de compromisso para a construção de uma cultura de paz, tolerância, inclusão, compreensão recíproca e solidariedade, e é considerado um marco histórico. A ONU adotou a resolução para que renovando a cooperação e promovendo as relações inter-religiosas e o diálogo intercultural se possa contribuir no combate à pandemia da Covid-19 e no enfrentamento de outros desafios globais.

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Com a gratidão, transmitimos esperança ao mundo

“A oração de ação de graças” foi o tema da catequese do Papa Francisco, realizada na Biblioteca do Palácio Apostólico, quarta-feira (30/12), na última Audiência Geral deste ano. Para falar sobre o tema, o Pontífice inspirou-se na passagem do Evangelho de Lucas em que dez leprosos vão ao encontro de Jesus e o imploram a ter compaixão deles. “Sabemos que para quantos sofrem de lepra, o sofrimento físico era acompanhado de marginalização social e religiosa. Eram marginalizados. Jesus não evita um encontro com eles”, mas “ouve o seu pedido, o seu grito de piedade, e os envia imediatamente aos sacerdotes”. "Aqueles dez confiam n'Ele, partem imediatamente, e enquanto caminham, os dez são curados. Então, os sacerdotes poderiam ter verificado a sua cura e readmiti-los na vida normal. Mas aqui está o ponto mais importante: daquele grupo, apenas um,

antes de ir ter com os sacerdotes, volta para agradecer a Jesus e louvar a Deus pela graça recebida. Somente um. Os outros nove continuam a sua estrada. Jesus observa que aquele homem era samaritano, uma espécie de “herege” para os judeus daquela época. Jesus comenta: «Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?» É comovente esta passagem", disse o Papa, acrescentando:

Agradecimento, motivo-guia dos nossos dias Esta narração, por assim dizer, divide o mundo em dois: os que não agradecem e os que o fazem; os que tomam tudo como se lhes fosse devido, e os que aceitam tudo como dom, como graça. A oração de ação de graças começa sempre a partir do reconhecer-se precedido pela graça. Fomos pensados antes que aprendêssemos a pensar; fomos amados antes que aprendêssemos a amar; fomos desejados antes que brotasse um desejo no nosso coração. Se olharmos para a vida desta forma, então o “agradecimento” torna-se o motivo-guia dos nossos dias. Obrigado! Muitas vez nos esquecemos de dizer: obrigado! Segundo Francisco, “para nós, cristãos, a ação de graças deu o nome ao Sacramento mais essencial que existe: a Eucaristia. Com efeito, a palavra grega significa exatamente isto: agradecimento”. Como todos os fiéis os cristãos bendizem a Deus pelo dom da vida. Viver é, sobretudo, ter recebido. Receber a vida. Todos nós nascemos porque alguém desejou a vida para nós. Esta é apenas a primeira de uma longa série de dívidas que contraímos vivendo. Dívidas de gratidão. “Na nossa existência, mais de uma pessoa fitou-nos com um olhar puro, gratuitamente. Muitas vezes são educadores, catequistas, pessoas que desempenharam o seu papel além da medida exigida pelo dever. E eles fizeram surgir em nós a gratidão. A amizade é também um dom pelo qual devemos estar sempre gratos.”

Ser portadores de gratidão O Papa ressaltou que “este 'obrigado', que devemos dizer continuamente, este obrigado que o cristão partilha com todos, dilata-se no encontro com Jesus. Os Evangelhos atestam que a passagem de Jesus suscitava frequentemente alegria e louvor a Deus naqueles que o encontravam”. As histórias de Natal são povoadas de pessoas orantes, cujos corações foram alargados pela vinda do Salvador. E também nós fomos chamados a participar neste imenso júbilo. Isto também é sugerido pelo episódio dos dez leprosos que foram curados. Naturalmente, todos eles ficaram felizes por ter recuperado a saúde, podendo assim sair daquela interminável quarentena forçada que os excluía da comunidade. Mas entre eles havia um que acrescentou alegria à alegria: além da cura, regozijou-se por ter encontrado Jesus. Não só está livre do mal, mas agora também tem a certeza de ser amado. Este é o centro: quando a pessoa agradece, dá graças, expressa a certeza de ser amada. Este é um grande passo. Ter a certeza de ser amado. É a descoberta do amor como a força que governa o mundo. Somos filhos do amor, somos irmão do amor, somos homens e mulheres de graça. Francisco concluiu a sua catequese, convidando-nos “a estar na alegria do encontro com Jesus”, a cultivar a alegria e não deixar de agradecer. “Se formos portadores de gratidão, o mundo também se tornará melhor, talvez só um pouco, mas é suficiente para lhe transmitir um pouco de esperança. O mundo precisa de esperança e com a gratidão, com o comportamento de ação de graças, nós transmitimos um pouco de esperança. Tudo está unido e interligado, e cada um pode desempenhar a sua parte onde quer que esteja”. Não devemos “extinguir o Espírito que temos dentro de nós e que nos leva à gratidão”.

Fonte: Vatican News

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2020: O ano do Papa

Francisco multiplicou gestos simbólicos para manifestar atenção às vítimas da pandemia

O Papa viveu em 2020 um ano marcado pelo confinamento, sem viagens internacionais, e pelos gestos simbólicos para manifestar atenção às vítimas da pandemia. O sétimo ano de pontificado foi o momento de maior distanciamento das multidões, por força das medidas preventivas ligadas à prevenção e combate à pandemia do Covid-19; constipação que levou ao cancelamento da agenda do Papa desde o dia 27 de fevereiro, o agravamento da situação na Itália, no mês de março, por causa do aumento de casos confirmados de contágio pelo novo coronavírus, provocou o afastamento forçado de Francisco das pessoas, presidindo ao ângelus, à Missa matinal e à audiência pública em privado, com transmissão através da internet. A única viagem acontecera em fevereiro, quando o Papa visitou a cidade italiana de Bari, encerrando um encontro dedicado às migrações e aos conflitos no Mediterrâneo. Depois da pandemia, Francisco iria a Roma, encontrando uma cidade deserta no dia 15 de março, para rezar na Basílica de Santa Maria Maior e na igreja de São Marcelo al Corso, onde se venera um crucifixo considerado milagroso que, segundo a tradição popular, pôs fim à peste de 1522. A 27 de março, num dos momentos que vai ficar para a história do Vaticano, o Papa presidiu no Vaticano a uma celebração extraordinária de oração, perante a pandemia da Covid-19, na qual afirmou que “só juntos” será possível superar esta crise. “Demo-nos conta de estar no mesmo barco, todos frágeis e desorientados, mas ao mesmo tempo importantes e necessários: todos chamados a remar juntos, todos carecidos de mútuo encorajamento. E, neste barco, estamos todos, todos”, disse, numa Praça de São Pedro deserta.

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A pandemia marcaria a Semana Santa, altura em que o Papa prestou hoje homenagem a todos os que “morrem por amor”, ao serviço dos doentes, falando em direto num programa da televisão pública italiana.

No dia de Páscoa, antes da bênção ‘Urbi et Orbi’, Francisco evocou as vítimas da Covid-19, alertando para o risco de “indiferença” perante o sofrimento de populações mais desfavorecidas. Uma ideia reforçada uma semana depois, na igreja do Espírito Santo em Sassia, junto à Praça de São Pedro, pedindo que ninguém fique para trás, no pós-pandemia. “Pior do que esta crise, só o drama de a desperdiçar, fechando-nos em nós mesmos”, seria o alerta deixado na solenidade de Pentecostes. Face à crise pandémica, Papa criou um fundo

solidário para ajudar os trabalhadores da Diocese de Roma que se encontram em dificuldades, ofereceu ventiladores a vários países, defendeu um cessar-fogo global e repetiu apelos por uma vacina para todos. Já a 8 de julho, Francisco presidiu a uma Missa no Vaticano para assinalar o 7.º aniversário da sua viagem à ilha italiana de Lampedusa. A 30 de setembro, 16.º centenário da morte de São Jerónimo, o Papa publicou uma carta apostólica sobre a Bíblia, ‘Sacrae Scripturae affectus’ (O afeto pela Sagrada Escritura), na qual questiona o desconhecimento de um texto fundamental do Cristianismo e da Cultura ocidental.

A atenção do Papa chegaria à inédita celebração do 13 de maio em Fátima, sem peregrinos, quando a Covid-19 que levou ao encerramento do recinto. Numa mensagem à 75ª Assembleia Geral das Nações Unidas, o Papa defendeu uma “mudança de rumo”, a nível global, depois da pandemia da Covid-19, com particular atenção aos mais novos. A educação foi uma das áreas prioritárias, nestes meses, com alertas para uma “catástrofe educativa” provocada pela pandemia, que afastou milhões de crianças das escolas e fez

aumentar as desigualdades. A 15 de outubro, o Papa lançou um ‘Pacto Educativo Global’ (Global Compact on Education), propondo sete compromissos por um mundo diferente, na promoção do diálogo ente culturas, da paz e da ecologia integral. Outro encontro global juntou 2 mil participantes, de 120 países, incluindo Portugal, no evento online ‘A Economia de Francisco’, encerrado a 21 de novembro, pelo Papa, com o desafio à criação de uma “narrativa económica diferente”, com a ajuda das novas gerações. Um dia antes, Francisco tinha reforçado em Roma os seus apelos a uma resposta conjunta à pandemia de Covid-19, considerando que a comunidade mundial “viaja no mesmo barco” e ninguém pode “salvar-se sozinho”. “Só nos salvamos juntos, encontrando-nos, negociando, desistindo de combater-nos, reconciliando-nos, moderando a linguagem da política e da propaganda, desenvolvendo percursos concretos para a paz”, disse, durante uma cerimónia pelas vítimas da pandemia, que reuniu líderes religiosos e políticos no Capitólio, centro de Roma, iniciativa promovida pela comunidade católica de Santo Egídio. A 24 de maio, o Papa assinalou no Vaticano o quinto aniversário da sua encíclica ecológica e social ‘Laudato Si’ com o lançamento de um ano especial para “chamar a atenção para o grito da terra e dos pobres”.

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Este seria um tema central de 2020, com a Santa Sé a lançar um “manual” de aplicação da encíclica ecológica e social, deixando mais de 200 recomendações em defesa do ambiente e da vida humana.

Já em outubro, o Papa defendeu a necessidade de agir com “urgência” para evitar “mudanças climáticas radicais e catastróficas”, apelando a uma “transição energética”, ao intervir numa conferência global online dedicada ao tema. A palestra integrou a ‘Countdown’, iniciativa que visa “acelerar soluções” para as alterações climáticas, com mais de 50 oradores – ativistas, líderes religiosos e políticos, artistas, cientistas e empresários. No 5.º aniversário do Acordo de Paris, o Papa falou aos participantes na cimeira convocada pelas Nações Unidas, com um compromisso concreto: a Santa Sé tem como objetivo a redução total de emissões, até 2050. Internamente, o ano fica marcado pela reforma financeira no Vaticano e pela publicação de um relatório inédito sobre o “doloroso caso” do antigo cardeal McCarrick, arcebispo emérito de Washington, acusado de abusos sexuais. A 28 de novembro, com as limitações impostas pela pandemia, o Papa presidiu no Vaticano ao sétimo consistório do seu pontificado – 13 novos cardeais, desde colaboradores da Cúria Romana a responsáveis de várias partes do mundo, do Ruanda ao Brunei, e o guardião da comunidade franciscana de Assis. A 22 de novembro, o ano do Papa voltou a cruzar-se com Portugal, quando Francisco entregou, na Basílica de São Pedro, a Cruz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), cuja próxima edição internacional decorre em Lisboa (2023). “É um passo importante na peregrinação que nos levará a Lisboa, em 2023”, disse, no final da Missa a que presidiu, na Basílica de São Pedro. O final do ano começou a apontar ao futuro: a Santa Sé anunciou que o Papa Franciso vai visitar o Iraque, entre os dias 5 e 8 de março de 2021. Francisco anunciou a 8 de dezembro a convocação de um Ano dedicado a São José, para assinalar o 150.º aniversário da sua declaração como padroeiro da Igreja universal, feita pelo Beato Pio IX a 8 de dezembro de 1870. Na Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2021, o Papa apontou a “cultura do cuidado” como rumo para o novo ano. O último ano fica marcado pela publicação, em outubro, da encíclica ‘Fratelli Tutti’ (Todos Irmãos), na qual Francisco traça um cenário de “sombras” para denunciar o que qualifica como “globalismo” do mercado de capitais, que responsabiliza pelo aumento de desigualdades e injustiças sociais.

Fonte: Agência Ecclesia

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Papa anuncia Ano “Família Amoris laetitia”

No Angelus de domingo passado, 27, dia em que a Igreja celebra a Sagrada Família, o Papa Francisco anunciou a convocação de um “Ano especial dedicado à Família Amoris laetitia”, que será inaugurado em 19 de março de 2021, dia de São José e quinto aniversário de publicação da Exortação Apostólica. O encerramento está marcado para junho de 2022. A intenção do Pontífice ao anunciar este Ano especial é “prosseguir o percurso sinodal” que levou à publicação do documento. Com efeito, Amoris laetitia é fruto da 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, realizada de 4 a 25 de outubro de 2015 sobre o tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”. Será "um ano de reflexão" e uma oportunidade para "aprofundar os conteúdos do documento": “Desde agora, convido todos a aderir às iniciativas que serão promovidas ao longo do ano e que serão coordenadas pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida. Confiemos à Sagrada Família de Nazaré, em particular a São José, esposo e pai solícito, este caminho com as famílias de todo o mundo.”

Família de Nazaré, modelo para todas as família do mundo

O Papa chamou a atenção para o fato de que “o Filho de Deus quis ter necessidade, como todas as crianças, do calor de uma família”, e precisamente por isso, “porque é a família de Jesus, a de Nazaré é a família modelo, em que todas as famílias do mundo podem encontrar o seu ponto de referência seguro e uma inspiração segura. Em Nazaré brotou a primavera da vida humana do Filho de Deus, no momento em que Ele foi concebido pela ação do Espírito Santo no seio virginal de Maria.”

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Amigo! Amiga! Participe da celebração litúrgica dominical,

pois, você com Deus na comunidade reunida no domingo,

Deus com você durante toda a semana!

Dízimo: gratidão por tudo que recebemos de Deus

Acredite!

Ser dizimista é - uma graça extraordinária de Deus; - é retribuir um pouco do muito que recebemos de Deus; - é prova de amor a Deus e à Igreja.

Faça esta experiência! Manifeste sua gratidão a Deus,

sendo um dizimista fiel na sua comunidade!

Com Deus a vida é mais fácil!

Você é convidado a perceber quantas coisas, quantos dons você recebeu gratuitamente de Deus.

Saiba reconhecer os imensos benefícios recebidos, agradecendo-os a Deus neste final de ano, apesar das dificuldades.

Com relação ao dízimo, verifique sua situação junto à sua comunidade. Não deixe terminar o ano sem agradecer a Deus o que você dele recebeu.

O dízimo não é para o padre, pois ele também dá o seu dízimo à comunidade. Dízimo é devolver a Deus um pouco de tudo o que

recebemos dele. Um coração é grande quando sabe agradecer.

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Paróquia Santo Antônio de Jacutinga

Informativo Paroquial por e-mail

As pessoas que desejarem receber em sua casa, por e-mail, o Informativo Paroquial “”, forneçam seu e-mail, o endereço eletrônico, na secretaria paroquial. Pode-se também

deixar escrito num papel o nome da pessoa ou entidade e respectivo endereço eletrônico e entregar na secretaria ou na igreja matriz nas missas de sábado e domingo. Nome: __________________________________________________ E-mail: _________________________________________________ E mandar para: [email protected]

Em nome da paróquia Santo Antônio de Jacutinga,

desejo a todos e a todas

um ótimo domingo e uma feliz semana.

Abraços

Pe. Olírio Luís Streher - pároco Paróquia Santo Antônio

(54)3368-1168 E-mail: [email protected]