direito empresarial

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Centro de Educação a Distância ATPS – Administração de Produção e Operações Jussie – RA Nome do Acadêmico – RA Nome do Acadêmico – RA Nome do Acadêmico – RA Nome do Acadêmico – RA

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Direito Empresarial

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Page 1: Direito Empresarial

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERPCentro de Educação a Distância

ATPS – Administração de Produção e Operações

Jussie – RANome do Acadêmico – RANome do Acadêmico – RANome do Acadêmico – RANome do Acadêmico – RA

RIO GRANDE/RS2013

Page 2: Direito Empresarial

Jussie - RANome do Acadêmico - RANome do Acadêmico - RANome do Acadêmico - RANome do Acadêmico – RA

Professor EAD:Professor Tutor Presencial:Professor Tutor a Distância:

Atividade Pratica Supervisionada apresentada ao Curso Superior de Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como exigência parcial da Disciplina Administração de Produção e Operações para a obtenção de nota.

RIO GRANDE/RS2013

Page 3: Direito Empresarial

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................03

2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................................04

2.1. Direito Comercial............................................................................................................04

2.2. Direito Empresarial..........................................................................................................06

2.3. Empresa...........................................................................................................................07

2.4. Empresário.......................................................................................................................11

2.5. Identificação da Empresa.................................................................................................12

2.6. Função Social da Empresa...............................................................................................12

2.7. Títulos de Crédito............................................................................................................12

2.8. Princípios dos Títulos de Crédito....................................................................................12

2.9. Princípio da Capacidade Contributiva.............................................................................12

3. CONCLUSÃO.....................................................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................13

Page 4: Direito Empresarial

1. INTRODUÇÃO

O trabalho a ser apresentado irá analisar as atividades logísticas desenvolvidas em uma

organização, irá mostrar um melhor entendimento em relação aos departamentos e aquisição

de materiais e movimentação dos mesmos, conhecendo melhor conceitos sobre definição dos

canais de distribuição.

Page 5: Direito Empresarial

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. Direito Comercial

É o ramo do direito privado que trata do estudo das normas que regulam os atos

necessários às atividades dos comerciantes no exercício de sua profissão, bem como os atos

pela lei considerados mercantis, mesmo praticados por não comerciantes. O direito comercial

é o direito dos comerciantes e dos atos de comércio.

Tem como características:

- Simplicidade: Menos formalista;

- Cosmopolitismo/Internacionalidade;

- Onerosidade: Comerciante busca o lucro;

- Elasticidade: Caráter mais renovador, dinâmico;

- Fragmentarismo.

“No início do século XIX, ocorre a edição de dois monumentais diplomas jurídicos;

O Código Civil (1804) e o Comercial (1808), sistemas para disciplinar as atividades

dos cidadãos. De acordo com este sistema, classificam-se as relações que hoje em

dia são chamadas de direito privado em civis e comerciais. Para cada regime,

estabelecem-se regras diferentes sobre contratos, obrigações, prescrição,

prerrogativas, prova judiciária e foros. A delimitação do campo de incidência do

código comercial é feita, no sistema francês, pela teria dos atos de comércio. Em

1942 na França o código civil foi editado, trazendo a teoria da Empresa, em

consequência, o direito comercial não se limita em regular apenas as relações

judiciais onde haja um ato de comércio, agora, ela passa a ter forma empresarial.”

2.2. Direito Empresarial

É o conjunto de normas jurídicas (direito privado) que disciplinam as atividades das

empresas e dos empresários comerciais (atividade econômica daqueles que atuam na

circulação ou produção de bens e a prestação de serviços), bem como os atos considerados

Page 6: Direito Empresarial

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comerciais, ainda que não diretamente relacionados às atividades das empresas, conforme

MAMEDE 2007.

“Abrange a teoria geral da empresa; sociedades empresariais; títulos de

crédito; contratos mercantis; propriedade intelectual; relação jurídica de consumo;

relação concorrencial; locação empresarial; falência e recuperação de empresas.”

2.3. Empresa

“Uma empresa é uma unidade económico-social, integrada por elementos humanos,

materiais e técnicos, que tem o objetivo de obter utilidades através da sua

participação no mercado de bens e serviços. Nesse sentido, faz uso dos fatores

produtivos (trabalho, terra e capital). As empresas podem ser classificadas de acordo

com a atividade económica que desenvolvem. (http://conceito.de/empresa).”

No Brasil a conceituação de empresa enfrenta algumas divergências, assim como no

direito estrangeiro. O Regulamento nº 737/1850 ao enumerar os atos de comércio enumerou a

empresa e, com isto, baseou-se em sua conceituação.

A empresa está dentre os atos da atividade de mercancia. O doutrinador Inglez de

Souza a conceitua nos seguintes termos: "Por empresa devemos entender uma repetição de

atos, uma organização de serviços, em que se explore o trabalho alheio, material ou

intelectual. A intromissão se dá, aqui, entre o produtor do trabalho e o consumidor do

resultado desse trabalho, com o intuito de lucro".

Contudo, este conceito não é mais utilizado pela doutrina moderna. Para tanto tem o

entendimento sobre o que é empresa, demonstrado por J. X. Carvalho de Mendonça como "a

organização técnico-econômica que se propõe a produzir a combinação dos diversos

elementos, natureza, trabalho e capital, bens ou serviços destinados à troca (venda), om

esperança de realização de lucros, correndo riscos por conta do empresário, isto é, daquele

que reúne, coordena e dirige esses elementos sob sua responsabilidade".

2.4. Empresário

São aqueles que praticam atividade econômica organizada para a produção, transformação ou

circulação de bens e prestação de serviços visando lucro.

Page 7: Direito Empresarial

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− O empresário pode ser pessoa física ou jurídica.

Quando pessoa jurídica, estaremos diante de uma sociedade empresária, que se

constitui para a prática de atividade própria do empresário individual – art. 982 C.C..

Quando pessoa física, estaremos diante do empresário individual, que exerce

profissionalmente atividade negocial – art. 966 C.C.. Para tanto, terá necessariamente

que estar em pleno gozo da sua capacidade civil – art. 972 C.C..

− De acordo com o art. 972 C.C., são proibidos de exercer atividade empresarial:

Funcionários públicos;

Militares da ativa (art. 29 da Lei 6.880/80);

Deputados e senadores (art. 54 CF);

Auxiliares do empresário (leiloeiros, despachantes, corretores, aduaneiros);

Falidos (art. 102 da Lei 11.101/05).

− Aquele que é impedido de exercer atividade empresarial e, mesmo assim, se encarrega de

exercê-la estará desenvolvendo atividade irregular, podendo sofrer sanções. Porém, os atos

por ele praticados não são nulos, tendo validade perante terceiros, devendo o impedido

responder pelas obrigações contraídas.

− Os impedidos que exercem empresa estão sujeitos ao regime de falência, vez que se

enquadram no conceito de empresário previsto no art. 966 C.C.. Eles não estão sujeitos à

recuperação.

−O fato de serem impedidos para o exercício da atividade empresarial não quer dizer que

existem restrições de serem acionistas ou quotistas de uma sociedade empresária.

2.5. Identificação da Empresa

Nome da Empresa: Brazuca Retifica de Motores

Localização: Rua Dom Pedro I, 150

Segmento que atua: Retifica de Motores

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Porte/tamanho: Microempresa optante pelo Simples Nacional

Sua Missão: Retificar motores objetivando sempre a satisfação total dos cliente e empresas,

baseada no trabalho em equipe, na busca contínua de excelência profissional e inovação, com

ênfase na agilidade, qualidade, segurança e honestidade.

Visão: Ser líder e especialista na área de retífica de motores, aumentar continuamente nossa

participação no mercado e nossa qualidade em prestação de serviços.

Seus Valores: Honestidade, entrega no prazo estabelecido com o cliente.

Quais os produtos fabricados e ou/ comercializados: Retifica de Motores

Público-alvo: Empresas Diversas e Mecânicas.

Número de funcionários: Empresa com oito funcionários

Nome e cargo do contato da equipe na empresa: Cézar Dias Moreira

2.6. Função Social da Empresa

“O poder de direção da empresa não pode se dirigir unicamente ao lucro, mas também ao atendimento dos interesses socialmente relevantes, buscando um equilíbrio da economia de mercado, consubstanciada pelo sistema capitalista, com a supremacia dos interesses sociais previstos na Constituição Federal.”.

2.3. Armazenagem e movimentação de materiais e mercadorias

Page 9: Direito Empresarial

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Para que as mercadorias possam ser processadas da melhor maneira possível,

possibilitando um total aproveitamento de seu potencial, devemos manter primeiramente o

três principais fatores. Homem, máquina ou material devem estar em constante movimento e

logisticamente adaptados para se obter futuramente um resultado satisfatório na finalização de

um produto.

Sendo Assim devemos analisar os seguintes fatores na movimentação de materiais:

1 - Redução de Custos: Custo de mão-de-obra; Custo de acondicionamento e

transporte; Custo de equipamentos.

2- Aumento da capacidade produtiva: Capacidade de armazenagem; Distribuição de

armazenagem.

3 – Melhores condições de Trabalho: Maior segurança; Redução da fadiga.

Leis da movimentação.

Para se manter eficiente, um sistema de movimentação de matérias deve seguir

algumas leis, dentro das suas possibilidades, São elas:

- Mínima distância – o material deve percorrer o menor caminho possível.

- Mínima manipulação – quanto mesmos pessoas manipular a operação de transporte

melhor.

- Padronização – Os materiais devem ter seu transporte padronizado.

- Máxima utilização do equipamento – os equipamentos de transporte devem ter sua

capacidade de utilização no máximo.

- Máxima utilização de gravidade – deve se aproveitar a lei da gravidade e não lutar

contra ela.

- Método alternativo – todo transporte de materiais deve possuir um método

alternativo, em caso de impossibilidade de utilizar o método principal.

Layout

Refere-se a primeira medida a ser tomada na implantação de um depósito, pois estará

presente desde a fase inicial até a etapa operacional, influindo na seleção do local, no projeto

de construção, na localização e seleções de equipamentos de movimentação de materiais, na

estocagem e outros fatores.

Abaixo citaremos algumas situações, onde devido ao transporte de materiais se faz

necessária a mudança do layout.

- Modificação na linha de produtos;

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- Lançamentos de novos produtos;

- Variação da demanda;

- Obsolescência das instalações;

- Ambiente de trabalho inadequado;

- Índice de acidentes elevados.

Modulação de Cargas

A modulação de cargas ou Organização Modal, refere-se a estrutura criada para

facilitar e padronizar a movimentação de materiais, desde o seu fornecedor até o seu cliente

final.

A administração do fluxo de materiais fica facilitada e, dispondo de equipamentos

padronizados, necessitando de menos tempo para carga e descarga.

Tipos de Modulação:

Modulação externa: Consiste em assumir um padrão de carga próprio, fazendo com

que os meios de transporte se adaptem a ela.

Modulação Interna: È o oposto da anterior, pois baseados nos meios externos de

transporte, é que se faz a modulação.

2 - Acondicionamentos de cargas:

As vantagens dos sistemas modais de deslocamento de mercadorias podem ser

considerada as seguintes:

Volume: utilização dos espaços verticais com liberação de área para a produção e

elevação da capacidade de armazenamento.

Segurança: Redução dos acidentes com pessoas que trabalham com deslocamento de

cargas.

Custos: Economia de até 40% dos custos de deslocamento das mercadorias.

Velocidade: redução do tempo de deslocamento e elevação da velocidade de

atendimento aos clientes.

Proteção: melhor qualidade no acondicionamento das mercadorias e redução das

perdas.

Racionalização: redução substancial dos custos de transporte pela redução drástica do

tempo de carga e descarga dos caminhões.

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Valorização: deslocamento dos operários para as atividades produtivas que

acrescentam valor ao produto.

3- Embalagens:

O sistema de embalagem é de suma importância na cadeia de suprimentos, pois o

sistema de embalagem interage intensamente com todas as atividades ligadas à logística.

Modulação de embalagens:

Uma das características da modulação de carga é o estudo das embalagens:

Embalagens de Contenção: Embalagem em contato direto com o produto e, portanto,

deve haver compatibilidade entre os materiais do produto e da embalagem.

Embalagem de apresentação: Embalagem que envolve a “embalagem de contenção”, e

com a qual o produto se apresenta ao usuário no ponto-de-venda.

Embalagem de movimentação: Múltiplo da embalagem de comercialização, para ser

movimentada racionalmente por equipamentos mecânicos.

4- Equipamentos de movimentação de materiais.

Os equipamentos de movimentação devem ser selecionados obedecendo a um plano

geral de administração do fluxo de materiais e de produtos, para que, no final dos

investimentos se tenha um todo coerente que atenda à necessidade da empresa.

Recomenda-se sempre que se desenvolva um plano geral de administração dos fluxos

de materiais e de produtos, para que, dentro dessas diretrizes do planejamento, se possa

adquirir equipamentos, de forma que no final o todo seja harmônico e contribua para a

elevação da produtividade da empresa.

Quanto a classificação dos equipamentos de movimentação podemos dizer o seguinte:

Roteiro: Diz respeito a mobilidade do equipamento, podendo ser fixo ou aleatório.

Frequência de movimentação: Diz respeito a constância do fluxo de movimentação,

podendo ser; continua ou intermitente.

Distância percorrida: Neste caso refere-se a capacidade de distância de transporte do

equipamento, podendo ser de curta e longa distância.

Ambiente: Refere-se ao uso do ambiente interno ou externo da fábrica.

Direção do fluxo: Refere-se ao sentindo em que o equipamento percorre, ou seja,

horizontal ou vertical.

Acionamento: O equipamento pode ser operado manualmente ou através de motores.

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Analisando todos os conceitos acima, podemos notar que a empresa ECOLOG se

encontra dentro de todas as normas e tendo assim uma logística capaz de unir a precisão a

respeito de layout, modulação, tanto externa, como interna, respeitando rigorosamente o

solicitado.

2.4. Gestão da Cadeia Logistica – Rede Supply Chain

“A gestão da cadeia logística, (do inglês: Supply Chain Management), também

conhecida como gestão da cadeia de suprimentos (Brasil), gestão da cadeia de

fornecimento (Portugal), pipeline logístico ou rede logística, tem, desde o final dos

anos 1980, ganho bastante popularidade, apesar de existir confusão sobre o seu

significado. Muitas pessoas utilizam esta noção como um substituto ou sinônimo de

logística. No entanto, a definição de gestão da cadeia logística é mais abrangente

que o conceito de logística. A gestão da cadeia logística é a integração dos processos

do negócio do consumidor através dos fornecedores de produtos, serviços e

informação, com o objetivo de acrescentar valor para o cliente (Lambert et al., 1998,

p. 504).”

A cadeia logística não é composta apenas de movimentação de produtos físicos entre

empresas. Envolve, também, o fluxo de informação e capitais entre as mesmas companhias. A

comunicação é um fator chave para a manutenção e gestão da cadeia logística. Os membros

da cadeia logística têm de fazer tudo o que estiver ao seu alcance para melhorar as operações

da cadeia, pois são essas medidas que permitem reduzir os custos e aumentar as receitas.

Na Empresa ECOLOG, possuímos a Rede Supply Chain inversamente (Logística

inversa), ou seja, recuperação de produtos, parte de produtos, embalagens, materiais, de entre

outros, desde o ponto de consumo até ao local de origem ou de deposição em local seguro,

com o menor risco ambiental possível. Assim, a logística inversa trata de um tema bastante

sensível e muito oportuno, em que o desenvolvimento sustentável e as políticas ambientais

são temas de relevo na atualidade.

A preocupação, enfim, é constante para a empresa ECOLOG, tendo quatro grandes

pilares de sustentação: a conscientização dos problemas ambientais; a sobrelotação dos

aterros; a escassez de matérias-primas; as políticas e a legislação ambiental.

Segundo os autores Rogers e Tibben-Lembke (1998), a logística inversa

pode ser definida como: "o processo de planejamento, implementação e controlo da

eficiência e eficácia e dos custos, dos fluxos de matérias-primas, produtos em curso,

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produtos acabados e informação relacionada, desde o ponto de consumo até ao

ponto de origem, com o objetivo de recapturar valor ou realizar a deposição

adequada".

Em resumo, a logística inversa tem como objetivos planejar, implementar e controlar

de um modo eficiente e eficaz:

O retorno ou a recuperação de produtos;

A redução do consumo de matérias-primas;

A reciclagem, a substituição e a reutilização de materiais;

A deposição de resíduos;

A reparação e refabricação de produtos;

Desta forma, o circuito da cadeia de abastecimento é fechado de uma forma completa,

sendo o ciclo logístico completo (Dias, 2005, p. 206).

Abaixo fluxograma, identificando a cadeia logística:

Fonte: Going_Backwards.gif (565 × 267 pixels, tamanho: 6 kB, tipo MIME: image/gif)

No que diz respeito à cadeia dos produtos recuperados, grande parte pode não ser

reciclável, e assim, não será reutilizável. Alguns podem apenas não ser reutilizáveis, dado

tratarem-se de produtos que, em grande parte dos casos, não podem ou não devem ser

reutilizados, por razões técnicas ou económicas. Estes produtos deverão ser depositados em

locais seguros, apropriados e licenciados de acordo com a legislação vigente, para o efeito.

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2.5. Estratégias de canais de distribuição

São meios que as empresas utilizam para poder gerar facilidades para a distribuição de

seus produtos, que passam por um planejamento que trabalhe as rotas mais viáveis para

executar a entrega com o menor tempo possível.

Para Novais (2007, p.124) “Canal de distribuição representa a sequência de

organizações ou empresas que vão transferindo a posse de um produto desde o fabricante até

o consumidor final”. Seguindo ainda o raciocínio do autor (2007), a distribuição é o trajeto

que o produto percorre para chegar ao seu comprador, da maneira mais rápida, no tempo certo

da forma certa proporcionando o menor número de erros.

Além disso, os meios pelos quais se utiliza a distribuição, tanto podem ser de forma

direta ou indireta, ou seja, o consumidor pode definir se usará pessoas e meios de lojas para

alcançar o seu produto ou a mesma assumirá a sua própria distribuição.

Hara (2005, p. 85) define canal de distribuição como “O transporte e a estocagem de

bens para atender às necessidades de consumidores-alvos com um composto de marketing -

nas empresas e ao longo do canal de distribuição”. Com isso é possível entender como os

canais de distribuição podem ser enxergados de uma forma de organizações interdependentes,

com o objetivo de tornar um produto ou serviço disponível para o seu respectivo uso ou

consumo.

Visto que o objetivo da distribuição é efetuar o desenrolamento do produto para que se

enquadre no seu processo de ciclo de venda, este se inicia desde a primeira abordagem da

demanda de procura ao produto e sendo finalizada na sua pós – venda, de uma maneira

pontual, confiável, rápida, com preço justo, e lucrativo para empresa.

Um aspecto importante é considerar que os canais de distribuição selecionados pela

empresa são de difícil alteração mantendo fixos por muito mais tempo, pois envolve outras

empresas de acordo comerciais, entre outros.

Entretanto, os maiores grupos de canais de distribuição são hoje os varejistas. O varejo

e o atacado são os que possuem maior destaque no mercado. De forma que o varejo trabalha

diretamente com a compra de mercadoria dos fabricantes, e efetua a venda destes diretamente

ao consumidor e o atacado trabalha com a venda de bens e serviços para aqueles que buscam

revender os mesmos bens e serviços que estão adquirindo.

Page 15: Direito Empresarial

3. CONCLUSÃO

Podemos afirmar que o objetivo de analisar o estudo sobre a empresa Ecolog,

atingiram os objetivos esperados. Segundo a aplicação deste estudo, é praticamente

impossível realizar a distribuição dos produtos sem um planejamento de entrega e uma análise

do local e suas possibilidades de rotas para facilitar a mobilidade dentro da empresa. Desse

modo, realizar uma divisão de grupos e rotas para este meio de levar o produto até o

consumidor final, de forma ágil e com isso conquistar clientes proporcionando um resultado

eficaz para a empresa.

Entretanto, algumas limitações surgiram no decorrem do trabalho, como a não

disponibilidade de tempo integral para a realização da pesquisa, algumas dificuldades

relacionadas à pesquisa literária. Porém, mesmo com alguns obstáculos, foi possível realizar

um estudo que transcreve o funcionamento e a distribuição logística da empresa e quais as

medidas julgadas necessárias para o seu bom funcionamento.

Page 16: Direito Empresarial

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Rodrigues, Paulo Roberto Ambrósio, Introdução aos Sistema de transporte no Brasil e à Logística internacional. 3 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2003;

Hara, Celso M. Logística; armazenagem, distribuição e trade marketing. São Paulo: Alínea, 2009;

Como Desenhar a Rede Logística – Processo ao Supply Chain; Schluter, Mauro Roberto, 2004;

CARVALHO, José Crespo de; DIAS, Eurico Brilhante - Estratégias logísticas: como servir o cliente a baixo custo. Lisboa. Edições Silabo. 2004;

DONATO, Vitório; "Logística verde". Rio de janeiro. Ciência Moderna. 2008;

GUARNIERI, Patrícia; KOVALESKI, João; STANDLER, Carlos - A caracterização da logística reversa no ambiente empresarial em suas áreas de atuação: pós-venda e pós-consumo agregando valor económico e legal (2005);

LUIZ-PEREIRA; A. et al. "Logística Reversa e Sustentabilidade". São Paulo: Cengage Learning. 2011;

Disponível em: http://www.ntcelogistica.org.br;

Disponível em: http://www.dnit.gov.br;

Disponível em: http://www.infraero.gov.br;

Disponível em: http://www.planejamento.gov.br;

Disponível em: http://www.portodesantos.com.br;

Disponível em: http://www.abrati.org.br;

Disponível em: http://www.abtc.org.br;

Disponível em: http://www.antf.org.br;

Disponível em: http://www.antt.org.br;

Disponível em: http://www.artesp.sp.gov.br;

Disponível em: http://www.cnt.org.br;

Disponível em: http://www.sestsenat.org.br;

Disponível em: http://www.administradores.com.br/.