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Direito Internacional dos Direitos HumanosGonzalo Lopes
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DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO
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DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIOSegundo Paulo Henrique Gonçalves Portela,
“O Direito Internacional Humanitário, também conhecido como“Direito Humanitário” ou “Direito de Genebra”, é o ramo doDireito Internacional e do Direito Internacional dos DireitosHumanos que visa reduzir a violência inerente aos conflitosarmados, limitando o impacto das hostilidades por meio daproteção de um mínimo de direitos inerentes à pessoa humana epela regulamentação da assistência às vítimas das guerras,externas ou internas. ”
Para Dell’Olmo, Direito Humanitário é “a reunião de postulados,normas e condutas, jurídicas ou não, empreendidas pelos sereshumanos buscando a diminuição dos danos provocados pelaguerra.”
DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO
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DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIOHISTÓRICO
CÓDIGO DE MANU
• Vedava Ataques contra Pessoas Desarmadas
• Vedava Ataques contra Plantações e Moradias
DIREITO CANÔNICO
• Vedava Hostilidades em Dias Santos
• Determinava Neutralidade de Locais Sagrados e não Combatentes
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DIREITO HUMANITÁRIO
(DIREITO INTERNACIONAL DA GUERRA)
Segundo Celso Lafer,Trata da Paz e da Guerra, baseado na ampliação do Jus in Bello (Direito na Guerra) para regulamentação jurídica do
emprego da Violência
Tratamento Diferenciado aos não combatentes numa Guerra (“aos postos fora de combate”: feridos, doentes,
náufragos e prisioneiros)
* Referência Histórica: Batalha de Solferino (1859) e posterior criação da Cruz Vermelha (Henri Dunant –
Convenção de Genebra de 1864)
DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIOHISTÓRICO
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DIREITO HUMANITÁRIO
(DIREITO INTERNACIONAL DA GUERRA)
2ª GUERRA MUNDIAL: CONVENÇÕES DE GENEBRA
Decreto nº 42.121/1957, no Brasil
- Convenção para a Melhoria da Sorte dos Feridos e Enfermos dos Exércitos em Campanha;
- Convenção para a Melhoria da Sorte dos Feridos, Enfermos e Náufragos das Forças Armadas no Mar;
Convenção Relativa ao Tratamento dos Prisioneiros de Guerra;
Convenção Relativa à Proteção dos Civis em Tempo de Guerra
DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIOHISTÓRICO
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DIREITO HUMANITÁRIO
(DIREITO INTERNACIONAL DA GUERRA - INTERNA)
ATUALIZAÇÃO DAS CONVENÇÕES DE GENEBRA: 1977
Decreto nº 849/1993, no Brasil
- Protocolo Adicional às Convenções de Genebra relativo à Proteção das Vítimas de Conflitos
Armados Internacionais;
- Protocolo Adicional às Convenções de Genebra relativo à Proteção das Vítimas de Conflitos
Armados Não Internacionais.
DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIOHISTÓRICO
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DIREITO HUMANITÁRIO
DIREITO HUMANITÁRIO
PRIMEIRA EXPRESSÃO DE LIMITES AO ESTADO,
NO PLANO INTERNACIONAL (ainda
que em Guerra)
DIREITO HUMANITÁRIO
PRIMEIRA COLOCAÇÃO DO INDIVÍDUO COMO SUJEITO DE DIREITO
INTERNACIONAL (ainda que em Guerra)
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DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO: PRINCÍPIOS
NEUTRALIDADE
Assistência Humanitária
não é “intromissão no conflito”
NÃO DISCRMINAÇÃO
Normas se Aplicam a todas as
Pessoas sem distinção
HUMANIDADE
Meios empregados devem ser
somente os necessários
para Rendição do
Inimigo
RESPOSABILIDADE
O Estado é Responsável
pelas Normas de
Direito Humanitário,
não os indivíduos *
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DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO: APLICAÇÃO
APLICAÇÃO DO DIREITO HUMANITÁRIO
ONU
Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários
Representante Especial do Secretário-Geral para a Questão das Crianças e dos Conflitos Armados
UCNUR: Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados
COMITÊ PERMANENTE DE GENEBRA
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
(TPI)
ÓRGÃOS INTERNOS DOS
ESTADOS
MOVIMENTO DA CRUZ VERMELHA
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DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS
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DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOSSegundo Paulo Henrique Gonçalves Portela,
“Um dos problemas que preocupam a sociedade internacional éa frequência com que pessoas, individualmente ou em grupo,abandonam o local em que vivem (...) e se dirigem a outroEstado com objetivo de ali encontrar a devida proteção. Taispessoas normalmente são conhecidas como ‘refugiados’ enecessitam de atenção especial, fazendo jus a normas peculiaresde proteção enquanto permanecerem no território do enteestatal para onde se deslocaram.
A matéria é objeto do Direito Internacional dos Refugiados, ramodo Direito das Gentes que visa regular a proteção de pessoasnessa situação e a estabelecer o marco legal da cooperaçãointernacional contra o problema.”
DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS
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DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS: ESTATUTO1
ª G
UER
RA
MU
ND
IAL Alto Comissário
para os Refugiados da Liga das Nações
2ª
GM
: 19
43 Administração
das Nações Unidas para o Auxílio e Reabilitação (UNRRA)
19
47
-1
95
1 UNRRA, em 1947 Organização Internacional dos Refugiados que, em 1951: Alto Comissariado das Nações Unidas pra os Refugiados (ACNUR)
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DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS
Decreto nº 99.757/1990 (Dec. 50.215/1961), no Brasil
- Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados, 1951
DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS
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DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS
Decreto nº 70.946/1972, no Brasil
- Protocolo sobre o Estatuto dos Refugiados, 1967
DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS
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DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS: ESTATUTO
Artigo 1º, “A”: CONCEITO DE REFUGIADO
(atualizado pelo Protocolo de 1967 – Art. I)
“Trata-se de Pessoa que sofre ou teme sofrer, emseu Estado de origem, perseguição por motivo deraça, religião, nacionalidade, grupo social ouquestões políticas e que, por esses motivos, deixaesse Estado e procura proteção em outro, nãopodendo ou não devendo voltar ao Estado deonde veio, onde sua integridade se encontra emrisco.”
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DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS: ESTATUTO
Artigo 2º
Obrigações Gerais
Todo refugiado tem deveres para com o
país em que se encontra, os quais
compreendem notadamente a
obrigação de respeitar as leis e
regulamentos, assim como as medidas que visam a manutenção
da ordem pública.
Art. 3º
Não-Discriminação
Os Estados Contratantes aplicarão as
disposições desta Convenção aos refugiados sem discriminação
quanto à raça, à religião ou ao país
de origem.
Art. 4º
Religião
Os Estados Contratantes proporcionarão aos refugiados, em seu
território, um tratamento pelo menos tão favorável
como o que é proporcionado aos
nacionais no que concerne à liberdade de praticar sua religião e no que concerne
à liberdade de instrução religiosa dos seus filhos.
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DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS: ESTATUTO
Princípio do non-refoulement
(“Princípio da Proibição de Expulsão ou Rechaço”)
Segundo Dell’Olmo,
“Não se admite que o refugiado sejaenviado de volta ao Estado de ondeproveio e em que corre risco deperseguição ou vida, ou seja, é aproibição de rechaço desse estrangeiro”
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DIREITO DOS REFUGIADOS, EM PROVA
(MPF– Procurador da República –2011) Entende-se por princípio denon-refoulement, em acepção mais ampla,
a) a proibição de deportar refugiado para lugar onde corre risco devida.b) a proibição, para Estados, de retirada de estrangeiro de seuterritório, quando este correr risco de perseguição política.c) a proibição, para Estados, de devolver estrangeiro a lugar onde suavida ou liberdade estão ameaçadas.d) a proibição de extradição de refugiado para Estado que possa vir atorturá-lo.
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GABARITO COMENTADO:Letra (C). Artigo 33 da Convenção sobre Refugiados.
(A): Proibição de deportação é apenas umas dasimplicações do princípio e o risco de vida precisa serconexo a raça, religião, nacionalidade ou grupo social;(B): Perseguição política é apenas parte do princípio;(D): A possibilidade de evitar tortura é apenas parte daproteção do princípio.
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DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS: ASILO
NÃO SIM
Riscos e Custos para
o Estado
Direito do Estado
Riscos e Custos para
Pessoa
Direito do Indivíduo
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APLICAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS
ONU
UCNUR: Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados
ÓRGÃOS INTERNOS DOS
ESTADOS
DIREITO INTERNACIONAL DOS REFUGIADOS
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MECANISMOS DE PROTEÇÃO E MONITORAMENTO DOS DIREITOS HUMANOS
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MECANISMO DE PROTEÇÃO E MONITORAMENTO DOS DIREITOS HUMANOS
Sistema de Direitos
Humanos da ONU
Escritório do Alto Comissariado para Direitos
Humanos (ACNHDH)
Conselho de Direitos
Humanos
Organismos de Tratados da ONU
Comitês
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O CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS: FORMAÇÃO
CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS
Princípio do Escrutínio Universal, sem
Seletividade Política
47 Membros Eleitos pela Assembleia Geral, por Período de 3 anos
Eleição deve Considerar Contribuição para
Promoção e Proteção dos Direitos Humanos
Órgão Subsidiário à Assembleia Geral
(2006)
A Comissão de Direitos Humanos se submetia
ao Conselho Econômico e Social
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O CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS: COMPOSIÇÃO
Estados Africanos (13)
Estados Asiáticos (13)
Estados do Leste Europeu(06)
Estados da Am. Latina eCaribe (08)
Estados da Europa Ocidentale demais Estados (07)
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O CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS: FUNÇÕES E PRINCÍPIOS
CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS
Coordenar Atividades de Direitos Humanos na ONU
Princípio da Universalidade
Princípio da Imparcialidade
Princípio da Objetividade
Princípio da Não Seletividade
Responsável por Respostas às Violações de Direitos Humanos e
Recomendações
Deve Afastar a Politização e Double
Standarts
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O CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS: COMPETÊNCIA
Competência
Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas
Promover Educação e Ensino em Direitos Humanos
Assistência Técnica e Capacitação em Direitos Humanos
Submeter Recomendações à Assembleia Geral para o Desenvolvimento do DIDH
Promover Obrigações de Direitos Humanos e follow-up dos Objetivos e Compromissos
Elaborar Revisão Periódica Universal e Avaliar Cumprimento de Obrigações
Contribuir para o Diálogo e Cooperação visando Prevenção e Responder rapidamente em Situações de Emergência
Assumir Responsabilidades da Comissão de Direitos Humanos junto ao Alto Comissariado, Procedimentos Especiais e Relatorias Temáticas
Submeter Relatório Anual à Assembleia Geral
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O ALTO COMISSARIADO PARA DIREITOS HUMANOS (OHCHR)
ALTO COMISSARIADO (OHCHR)
Parte da SecretariaGeral da ONU
Alto Comissário
Res. nº 48/141 – 1993
Promover e ProtegerDireitos Humanos no
Mundo
Não possui PoderCoercitivo para impor
Sanções
Produz Recomendações e dialoga com outras
Instituições
Apoio aos demais Órgãosda ONU
Apoiar os Estados
Prevenção de Violações
Elaborar, Monitorar e Observar Aplicação das
Normas de DH
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ORGANISMOS DE TRATADOS DA ONU
COMITÊS
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PIDCP, Arts. 28 ao 45: DO COMITÊ DE DIREITOS HUMANOS
Comitê de Direitos Humanos
PIDCP
Relatórios e Comunicações Interestatais
O Comitê é o Principal Órgão de Monitoramento eImplementação do PIDCP (“Special Enforcement Machinery”)
Estados Partes devem enviar, anualmente, Relatórios (“Reports”)sobre Medidas Legislativas, Administrativas e Judiciárias em proldo PIDCP
Comitê Analisa e Comenta os Relatórios para encaminhar aoConselho Econômico e Social da ONU
Comitê recebe Comunicações Interestatais (“Inter-StateCommunications”) – Requer que ambos os países reconheçam acompetência do Comitê
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PIDESC: PROTOCOLO FACULTATIVO
COMITÊ DE DIREITOS
ECONÔMICOS, SOCIAIS E
CULTURAIS
Apreciar Petições Individuais
Indivíduos ou Grupos vítima (s) de Violações de Direitos do
PIDESC
Requisitar Medidas de Urgência ao Estado
Parte (interim measures)
Visando Evitar Danos Irreparáveis às Vítimas de
Violações
Apreciar Comunicações Interestatais
Quando um Estado Parte Denuncia Violações por parte
de outro Estado Parte
Realizar Investigações in loco
Em caso de Grave ou Sistemática Violação do PIDESC
por Estado Parte
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MECANISMOS DE MONITORAMENTO E EFETIVAÇÃO: PIDCP x PIDESC
PIDCP (1966)
Comitê de Direitos Humanos:
Sistemática de Relatórios e
Comunicações Interestatais
(1966)
Protocolo Facultativo:
Sistemática de Petições
Individuais (1966)
Segundo Protocolo
Facultativo: Abolir Pena de Morte (1989)
PIDESC (1966)Apenas
Sistemática de Relatórios (1966)
* 1985: Criação do Comitê de Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais (CDESC)
* 1993: Declaração de Viena Recomendou
Petições e Sistema de Indicadores ao PIDESC
Protocolo Facultativo ao PIDESC (2008):
Petições Individuais, Medidas de Urgência (interim measures),
Comunicações Interestatais e
Investigações in loco
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COMITÊ DE ELIMINAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO
RACIAL
Apreciar Petições Individuais
* Cláusula Facultativa (Art. XIV)
Indivíduos ou Grupos vítima (s) de Violações de Direitos
* Brasil habilitou o Comitê através do Decreto nº 4.738/2003
Examinar os RelatóriosVisando Avaliar Evolução dos Estados Partes (que enviam
relatórios a cada 2 anos).
Apreciar Comunicações Interestatais
Quando um Estado Parte Denuncia Violações por parte de outro Estado Parte e Somente após
Esgotados Recursos
Relatório Anual à Assembleia Geral
Baseado no exame dos Relatórios, inclusive, podendo fazer Recomendações Gerais
COMITÊ de ELIMINAÇÃO da DISCRIMINAÇÃO RACIAL:
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COMITÊ sobre a ELIMINAÇÃO da DISCRIMINAÇÃO CONTRA MULHER:
COMITÊ sobre a ELIMINAÇÃO da DISCRIMINAÇÃO
CONTRA MULHER
Apreciar Petições Individuais
* Protocolo Facultativo
Indivíduos ou Grupos vítima (s) de Violações de Direitos
* Brasil habilitou o Comitê através do Decreto nº 4.316/2002
Examinar os Relatórios
Visando Avaliar Evolução dos Estados Partes (que enviam
relatórios, pelo menos, cada 4 anos).
Realizar Investigações in loco
* Protocolo Facultativo
Em caso de Grave ou Sistemática Violação Contra Mulher por Estado
Parte * Brasil habilitou o Comitê através do Decreto nº 4.316/2002
Relatório Anual à Assembleia Geral, via
Conselho Econômico e Social da ONU
Baseado no exame dos Relatórios, inclusive, podendo fazer Recomendações Gerais
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COMITÊ CONTRA
TORTURA
Apreciar Petições Individuais
* Cláusula Facultativa (Art. 22)
Indivíduos ou Grupos vítima (s) de Violações de Direitos
* Brasil declarou habilitado o Comitê
Examinar os Relatórios
Art. 19
Visando Avaliar Evolução dos Estados Partes (que enviam
relatórios a cada 4 anos).
Apreciar Comunicações Interestatais
* Cláusula Facultativa (Art. 21)
Quando um Estado Parte Denuncia Violações por parte de outro Estado Parte e
Somente após Esgotados Recursos
* Brasil declarou habilitado o Comitê
Relatório Anual à Assembleia Geral – Art. 19
Baseado no exame dos Relatórios, inclusive, podendo fazer Recomendações Gerais
Investigação pelo próprio Comitê (com Visita) –
Art. 20
Hipóteses de Informações com Fortes Indicadores de Tortura Sistemática em Estado Parte
COMITÊ CONTRA TORTURA
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COMITÊ CONTRA
TORTURA
Apreciar Petições Individuais
Estado Parte deve Declarar, a qualquer momento, que reconhece a Competência do
Comitê para Receber e Examinar Comunicações enviadas por Pessoas sob sua
Jurisdição
Não serão admitidas comunicações anônimas, que constituam abuso de direito ou sejam
contrárias à Convenção
A Comunicação não pode ter sido ou estar sendo examinada perante outra instância internacionais de investigação ou solução
A questão objeto da denúncia deve ter esgotado todos os recursos jurídicos internos disponíveis, exceto se os recursos tenham se prolongado injustificadamente ou a aplicação de tais recursos não melhorem a situação da
pessoa
COMITÊ CONTRA TORTURA: PETIÇÕES INDIVIDUAIS
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Sistemas de Controle, Fiscalização e
Comunicação dos Diplomas Internacionais
Relatórios para ONU
Comunicado por PETIÇÕES INDIVIDUAIS junto à ONU
ou INTERESTATAIS por Inobservância de outro
País
Adoção de “interim measures” e
Procedimentos de Investigação in loco
Protocolo Facultativosobre Sistemas de
Controle (Convenção de 1989 da Criança)
Decreto Legislativo nº 085 de 08.06.2017
SISTEMAS DE CONTROLE DOS DIPLOMAS INTERNACIONAISA COERCIBILIDADE
CONVENÇÃO DIREITOS DA CRIANÇA
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Sistemas de Controle, Fiscalização e Comunicaçãodos Diplomas Internacionais
Relatórios para ONU
Comunicado por PETIÇÕES INDIVIDUAIS
(Facultativo, Art. 77)
Comunicado INTERESTATAIS por Inobservância de outro
País
(Facultativo, Art. 76)
SISTEMAS DE CONTROLE DOS DIPLOMAS INTERNACIONAISA COERCIBILIDADE
CONVENÇÃO sobreMIGRANTES
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COMITÊ DE DIREITOS DA
PESSOA COM
DEFICIÊNCIA
Apreciar Petições Individuais
Indivíduos ou Grupos vítima (s) de Violações de Direitos
Requisitar Medidas de Urgência ao Estado
Parte (interim measures)
Visando Evitar Danos Irreparáveis às Vítimas de
Violações
Apresentar Relatórios à ONU
Obrigação de apresentar dois anos após vigor e de 4 em 4
anos na sequência
Realizar Investigações in loco
Em caso de Grave ou Sistemática Violação do PIDESC
por Estado Parte
CONVENÇÃO sobre os DIREITOS das PESSOAS com DEFICIÊNCIA: COMITÊ
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TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL - TPI
TPI
Estatuto de Roma (1998)
Processar e JulgarIndivíduos: Crimes
Internacionais de maiorGravidade com Alcance
Internacional
Atos Atentatórios aosDHs, como Crimes de
Genocídio e de Guerra e os Crimes contra a
Humanidade
2005: Joseph Kony (Rep. de Uganda)
2006: Bosco Ntanganda(Rep. Democrática do
Congo)
2008: Jean-Pierre Bemba Gombo (Rep.
Centro Africana)
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DIREITOS HUMANOS E REDEFINIÇÕES DE CIDADANIA
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RO
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O VOTAÇÃO E APROVAÇÃO: ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS
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OR RATIFICAÇÃO: DEPÓSITO DE 20 PAÍSES SIGNATÁRIOS
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TER
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O BRASIL:
CDC
DECRETO nº 99.710
* Decreto Legislativo nº 28/1990
DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO DIREITO INTERNACIONAL
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CONVENÇÃO sobre os DIREITOS da CRIANÇA
http://indicators.ohchr.org
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Decreto nº 99.710 21 de novembro de 1990
Doutrina da Proteção Integral,Vulnerabilidade da Criança e MaiorInteresse da Criança
Artigo 01
Criança: "todo ser humano com menos dedezoito anos de idade, a não ser que, emconformidade com a lei aplicável à criança,a maioridade seja alcançada antes."
Convençãosobre os Direitosda Criança (1989
- ONU)
CONVENÇÃO sobre os DIREITOS da CRIANÇA
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PESSOA COM ATÉ 12 ANOS (INCOMPLETOS)
CRIANÇAPESSOA ENTRE 12 E 18 ANOS DE IDADE (INCOMPLETOS)
ADOLESCENTE
Direito Internacional
Convenção de Direitos da Criança ONU
(1989): Criança até 18 anos
Convenção de Haia sobre Sequestro
Internacional (1980): Criança até 16 anos
Convenção da OIT de Idade Mínima para Trabalho (1973/76): Criança até 15 anos
DIREITO COMPARADO: CONCEITO DE CRIANÇA
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CONVENÇÃO sobre os DIREITOS da CRIANÇA
1. Todas as ações relativas àscrianças, levadas a efeito porinstituições
públicas ou privadas de bem estarsocial, tribunais, autoridadesadministrativas ou órgãoslegislativos, devem considerar,primordialmente, o INTERESSEMAIOR DA CRIANÇA.
Art. 3 SUPERIOR INTERESSE
DA CRIANÇA
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DINÂMICA INTERNA dos DIREITOS da CRIANÇACONSTITUIÇÃO 88
Criança e Adolescente como sujeito de direitos, em situação especial
enquanto
Pessoa em Desenvolvimento
(Art. 227, § 3º, V)
com Direitos Tutelados sob a
Doutrina da Proteção Integral
Efetivados com
Absoluta Prioridade
Sempre no Sentido do seu
Melhor Interesse do Menor
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CONVENÇÃO INTERNACIONAL sobre a ELIMINAÇÃO de TODAS as FORMAS de DISCRMINAÇÃO contra a
MULHER (CEDAW)Segundo Flávia Piovesan,
“Em 1979, impulsionada pela proclamação em 1975 como AnoInternacional da Mulher e pela realização da primeiraConferência Mundial sobre a Mulher, as Nações Unidasaprovaram a Convenção sobre a Eliminação de todas as Formasde Discriminação contra a Mulher (...) que enfrenta o paradoxode ser o instrumento que recebeu o maior número de reservasformuladas pelos Estados, dentre os tratados internacionais dedireitos humanos. Um universo significativo de reservasconcentrou-se em cláusula relativa à igualdade entre homens emulheres na família. Tais reservas foram justificadas com baseem argumentos de ordem religiosa, cultural ou mesmo legal”
DIREITOS HUMANOS DA MULHER NA ORDEM INTERNACIONAL
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CONVENÇÃO INTERNACIONAL sobre ELIMINAÇÃO de TODAS as FORMAS de DISCRIMINAÇÃO CONTRA a MULHER (CEDAW)
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O VOTAÇÃO E APROVAÇÃO: ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS
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OR RATIFICAÇÃO:
DEPÓSITO DE 20 PAÍSES SIGNATÁRIOS
20
02
: IN
TER
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LIZA
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O BRASIL:
DECRETO nº 4.377/2002* Dec. Leg. nº 26/1994 sem ressalvas, mas com a reserva facultada do art. 29.02
* Dec. nº 89.460/1984 e Dec. Leg. nº 93/1983 tinham ressalvas: 15.04 e 16.01, “a”, “c”, “g” e “h”
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CONCEITO DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA MULHERArtigo 1
• Para os fins da presente Convenção, a expressão "discriminaçãocontra a mulher" significará toda a distinção, exclusão ourestrição baseada no sexo e que tenha por objeto ou resultadoprejudicar ou anular o reconhecimento, gozo ou exercício pelamulher, independentemente de seu estado civil, com base naigualdade do homem e da mulher, dos direitos humanos eliberdades fundamentais nos campos político, econômico, social,cultural e civil ou em qualquer outro campo.
DIREITOS HUMANOS DA MULHER NA ORDEM INTERNACIONAL
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Artigo 3
Os Estados Partes tomarão,em todas as esferas e, emparticular, nas esferaspolítica, social, econômica ecultural, todas as medidasapropriadas, inclusive decaráter legislativo, paraassegurar o plenodesenvolvimento e progressoda mulher, com o objetivo degarantir-lhe o exercício egozo dos direitos humanos eliberdades fundamentais emigualdade de condições como homem.
Artigo 2
Os Estados Partes condenam a discriminação contra a mulher em todas as suasformas, (...) se comprometem a:
a) Consagrar, se ainda não o tiverem feito, em suas constituições nacionais ouem outra legislação apropriada o princípio da igualdade do homem e da mulhere assegurar por lei outros meios apropriados a realização prática desseprincípio;
B) ADOTAR MEDIDAS ADEQUADAS, LEGISLATIVAS E DE OUTRO CARÁTER,COM AS SANÇÕES CABÍVEIS E QUE PROÍBAM TODA DISCRIMINAÇÃO CONTRAA MULHER; (...)
d) Abster-se de incorrer em todo ato ou prática de discriminação contra amulher e zelar para que as autoridades e instituições públicas atuem emconformidade com esta obrigação;
e) Tomar as medidas apropriadas para eliminar a discriminação contra a mulherpraticada por qualquer pessoa, organização ou empresa;
f) Adotar todas as medidas adequadas, inclusive de caráter legislativo, paramodificar ou derrogar leis, regulamentos, usos e práticas que constituamdiscriminação contra a mulher;
g) Derrogar todas as disposições penais nacionais que constituam discriminaçãocontra a mulher.
DIREITOS HUMANOS DA MULHER NA ORDEM INTERNACIONAL
-
DINÂMICA TEMPORAL NORMATIVA: VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO BRASIL
20
01
: IN
FOR
ME
nº
54
da
CID
H/O
EA Em 2001, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, com base na “Convenção de Belém", RESPONSABILIZOU o Brasil por Omissão, Negligência e Tolerância no Caso Maria da Penha nº 12.051, de 1998 na CIDH/OEA
* Caso original, no Brasil, era de 1983
20
06
: LE
I MA
RIA
DA
PEN
HA Lei Federal nº
11.340/2006
Define a Violência Doméstica e Familiar contra Mulher como Violação dos Direitos Humanos (art. 6º): Qualquer Ação ou Omissão que cause Morte, Lesão, Sofrimento Físico, Sexual ou Psicológico e Dano Moral ou Patrimonial
Ampliou o Alcance de relação de Afeto
STF, ADC nº 19, em 2012: Constitucionalidade da Lei
ADI 4.424: Ação Penal Pública Incondicionada
20
15
: LE
I DO
FEM
INIC
ÍDIO BRASIL: 5º, em
homicídios contra Mulher
Pressão Popular: Lei Federal nº 13.104/2015
- Crime Hediondo: Inafiançável
- Homicídio Qualificado: 12 a 30 anos
- Agravantes (+ 1/3): Gestante, Deficiência, - 14 ou + 60 anos e Presença de Descendente ou Ascendente
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A PROTEÇÃO INTERNACIONAL dos DIREITOS das PESSOAS com DEFICIÊNCIA
20
06
: AP
RO
VA
ÇÃ
O VOTAÇÃO E APROVAÇÃO: ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS
20
08
: VIG
OR RATIFICAÇÃO: DEPÓSITO DE 20 PAÍSES SIGNATÁRIOS
20
09
: IN
TER
NA
LIZA
ÇÃ
O BRASIL:
DECRETO nº 6.949/2009
* Decreto Legislativo nº 186/2008
-
HIERARQUIA E DINÂMICA NORMATIVA: BRASILD
ecre
to L
egis
lati
vo n
º 1
86
/20
08
Art. 5º, § 3º, CRFB/88
Status de Emenda Constitucional
Cada Casa CN, 02 Turnos por 3/5
Dec
reto
nº
6.9
49
/20
09 “Ordem de
Execução” da Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência da ONU
Lei F
eder
al n
º 1
3.1
46
/20
15 Instrumentalização
da Convenção por meio da Lei Brasileira de inclusão
* ADI 5.357
Bloco de Constitucionalidade (STF)
-
CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Segundo Flávia Piovesan,
“A história da construção dos direitos humanos das pessoas com deficiênciacompreende quatro fases: a) uma fase de intolerância em relação às pessoascom deficiência, em que a deficiência significava impureza, pecado ou mesmocastigo divino; b) uma fase marcada pela invisibilidade das pessoas comdeficiência; c) uma terceira fase orientada por uma ótica assistencialista,pautada na perspectiva médica e biológica de que a deficiência era ‘umadoença a ser curada’, sendo o foco centrado no indivíduo ‘portador daenfermidade’; e d) finalmente uma quarta fase orientada pelo paradigma dosdireitos humanos, em que emergem os direitos à inclusão social, com ênfasena relação da pessoa com deficiência e do meio em que ela se insere, bemcomo na necessidade de se eliminar obstáculos e barreiras superáveis, sejamelas culturais, físicas ou sociais, que impeçam o pleno exercício dos direitoshumanos ”
CONVENÇÃO sobre os DIREITOS das PESSOAS com DEFICIÊNCIA
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CONVENÇÃO sobre os DIREITOS das PESSOAS com DEFICIÊNCIA
Artigo 2
DEFINIÇÕES
“Discriminação por motivo de deficiência” significa qualquerdiferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência,com o propósito ou efeito de impedir ou impossibilitar oreconhecimento, o desfrute ou o exercício, em igualdade deoportunidades com as demais pessoas, de todos os direitoshumanos e liberdades fundamentais nos âmbitos político,econômico, social, cultural, civil ou qualquer outro. Abrangetodas as formas de discriminação, inclusive a recusa deadaptação razoável;
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DIREITOS HUMANOS E CONSCIENTIZAÇÃO RACIAL
CONVENÇÃO INTERNACIONAL sobre ELIMINAÇÃO de TODAS as FORMAS de DISCRIMINAÇÃO RACIAL
Segundo Flávia Piovesan,
“Apresentou como precedentes históricos oingresso de dezessete novos países africanos nasNações Unidas em 1960, a realização da PrimeiraConferência de Cúpula dos Países Não Aliados, emBelgrado, em 1961, bem como o ressurgimento deatividades nazifascistas na Europa e aspreocupações ocidentais com o antissemitismo.”
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DINÂMICA TEMPORAL NORMATIVA1
96
5: A
PR
OV
AÇ
ÃO VOTAÇÃO E
APROVAÇÃO: ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS
19
69
: VIG
OR RATIFICAÇÃO: DEPÓSITO DE 27 PAÍSES SIGNATÁRIOS
19
92
: IN
TER
NA
LIZA
ÇÃ
O BRASIL:
DECRETO LEGISLATIVO nº 23/1967
DECRETO nº 65.810/1969
DIREITOS HUMANOS E CONSCIENTIZAÇÃO RACIAL
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ARTIGO I: DISCRIMINAÇÃO DIRETA E INDIRETA
CONCEITO DE DISCRIMINAÇÃO RACIALArtigo I
• 1. Nesta Convenção, a expressão “discriminação racial”significará qualquer distinção, exclusão restrição oupreferência baseadas em raça, cor, descendência ou origemnacional ou etnica que tem por OBJETIVO ou EFEITO anular ourestringir o reconhecimento, gozo ou exercício num mesmoplano, (em igualdade de condição), de direitos humanos eliberdades fundamentais no domínio político econômico,social, cultural ou em qualquer outro dominio de vida pública.
DIREITOS HUMANOS E CONSCIENTIZAÇÃO RACIAL
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CONVENÇÃO INTERNACIONAL sobre ELIMINAÇÃO de TODAS as FORMAS de DISCRIMINAÇÃO RACIAL
Artigo IV
Condenação de Propagandas e
Organizações que:
Sejam fundadas pela ideia de Superioridade de uma Raça, Cor
ou Etnia
Encorajem Discurso de Ódio e Discriminação Raciais
Os Estados Devem Adotar Medidas
Positivas para Eliminar
Discriminação
Declarar Delitos Puníveis por Lei: a defesa de Superioridade Racial, o discurso de Ódio Racial ou Atos de
Violência afins
Declarar Delitos Puníveis por Lei: o Financiamento ou Assistência às
atividades Racistas, bem como Proibir Organizações com esse fim
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DINÂMICA TEMPORAL NORMATIVA: CRIME DE RACISMO NO BRASIL
19
51
: LEI
AFO
NSO
A
RIN
OSRACISMO, 1951:
CONTRAVENÇÃO PENAL (CRIME DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO)
Lei nº 1.390/51
19
88
: CO
NST
ITU
IÇÃ
O Art. 5º, XLII, 1988
RACISMO: CRIME INAFIANÇÁVEL E IMPRESCRITÍVEL, SUJEITO À PENA DE RECLUSÃO, NOS TERMOS DA LEI
19
89
: LEI
DO
RA
CIS
MO CRIME DE RACISMO
(Lei nº 7.716/89)
E INJÚRIA RACIAL
(Art. 140, § 3º, CP, 1997)
STF, 2018: EQUIPAROU INJÚRIA RACIAL E RACISMO – AGORA, AMBOS SÃO IMPRESCRITÍVEIS
* Origem: STJ, AREsp686.965/DF, 6ª Turma
DIREITOS HUMANOS E CONSCIENTIZAÇÃO RACIAL
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DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
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A CRFB/1988
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CRFB/88
DIREITOS FUNDAMENTAISDIREITOS SUBJETIVOS ESPECIAIS LIGADOS À CONDIÇÃO DE PESSOA HUMANAINSTITUÍDOS PELO ORDENAMENTO JURÍDICO
APLICAÇÃO NAS RELAÇÕES DAS PESSOAS COM O ESTADO E SOCIEDADEPRECEITUADOS OU NÃO NA CONSTITUIÇÃO
DIREITOS FUNDAMENTAIS x DIREITOS HUMANOSDIREITOS FUNDAMENTAIS: DIREITO INTERNODIREITOS HUMANOS: DIREITO INTERNACIONAL
DIREITOS CONSTITUCIONAISCRFB/88: ROL EXEMPLIFICATIVOArt. 5º, §2º, CRFB/88 – REGIME, PRINCÍPIOS E TRATADOSEC 45/04: STATUS DE SUPRALEGALIDADE (STF)EC 45/04: STATUS DE CONSTITUCIONALIDADE
NORMATIVIZAÇÃO DE PRINCÍPIOSCOLISÃO: PONDERAÇÃO
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CRFB/88
CLASSIFICAÇÃO FORMAL (Art. 5º, § 2º, CRFB/88), DIREITOS FUNDAMENTAIS:EXPRESSOS NA CONSTITUIÇÃO
DERIVADOS DO REGIMES E PRINCIPIOS ADOTADOS
TRATADOS INTERNACIONAIS
CLASSIFICAÇÃO MATERIAL (TÍTULO II DA CRFB/88), SÃO:DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS (Art. 5º, CRFB/88)
DIREITOS E DEVERES COLETIVOS (Art. 5º, CRFB/88)
DIREITOS SOCIAIS (Art. 7º, CRFB/88)
DIREITO À NACIONALIDADE (Art. 12, CRFB/88)
DIREITOS POLÍTICOS (Art. 14, CRFB/88)
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HIERARQUIA
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A INCORPORAÇÃO DE TRATADOS
CRFB/88
Art. 5º, § 3º, CRFB/88 (EC)
SUPRALEGALIDADE
NORMAS LEGAIS
INFRALEGAIS
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ESTRUTURA NORMATIVA DO SISTEMA GLOBAL DE PROTEÇÃO: PACTOS, PROTOCOLOS E CONVENÇÕES
ESTR
UTU
RA
NO
RM
ATI
VA
D
O S
ISTE
MA
GLO
BA
L
CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
PACTO INTERNACIONAL SOBRE OS DIREITOS CIVIS E POLÍTICOS E PROTOCOLOS FACULTATIVOS
PACTO INTERNACIONAL SOBRE OS DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS E
PROTOCOLO FACULTATIVO
CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE
DISCRIMINAÇÃO RACIAL
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ESTRUTURA NORMATIVA DO SISTEMA GLOBAL DE PROTEÇÃO: PACTOS, PROTOCOLOS E CONVENÇÕES
ESTR
UTU
RA
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RM
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D
O S
ISTE
MA
GLO
BA
L
CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA MULHER
CONVENÇÃO CONTRA A TORTURA E OUTROS TRATAMENTOS OU PENAS CRUÉIS, DESUMANOS OU DEGRADANTES
CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA
CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE A PROTEÇÃO DOS DIREITOS DE TODOS OS TRABALHADORES MIGRANTES E DOS MEMBROS DE SUAS
FAMÍLIAS
CONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE OS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
CONVENÇÃO PARA PREVENÇÃO E REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO