direito penal 1 - companhiajuridica.com.br · tjpa –juiz direito substituto 06/07/2014 4....
TRANSCRIPT
-
DIREITO PENAL - LEIS ESPECIAIS
VUNESP
MARCELO UZEDA
MAGISTRATURA TJRJ
-
Lei de combate às organizações criminosas lei 12850/2013
PCSP -Delegado Polícia 30.03.2014
1. Pertinente à Lei de combate às organizações criminosas, consiste a intervenção administrativa na
(A) forma de ação controlada existente.
(B) escolha do momento mais oportuno à formação de provas.
(C) ação realizada por agentes de polícia, exclusivamente.
(D) observação e acompanhamento da infiltração policial.
(E) infiltração feita por agentes não policiais.
-
DA AÇÃO CONTROLADA
Art. 8o Consiste a ação controlada em retardar a intervenção
policial ou administrativa relativa à ação praticada por
organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob
observação e acompanhamento para que a medida legal se
concretize no momento mais eficaz à formação de provas e
obtenção de informações.
-
§ 1o O retardamento da intervenção policial ou administrativa será
previamente comunicado ao juiz competente que, se for o caso,
estabelecerá os seus limites e comunicará ao Ministério Público.
§ 2o A comunicação será sigilosamente distribuída de forma a não
conter informações que possam indicar a operação a ser efetuada.
-
§ 3o Até o encerramento da diligência, o acesso aos autos será
restrito ao juiz, ao Ministério Público e ao delegado de polícia,
como forma de garantir o êxito das investigações.
§ 4o Ao término da diligência, elaborar-se-á auto circunstanciado
acerca da ação controlada.
-
Art. 9o Se a ação controlada envolver transposição de fronteiras,
o retardamento da intervenção policial ou administrativa somente
poderá ocorrer com a cooperação das autoridades dos países
que figurem como provável itinerário ou destino do investigado,
de modo a reduzir os riscos de fuga e extravio do produto, objeto,
instrumento ou proveito do crime.
-
LEI DAS CONTRAVENÇÕES PENAIS (Decreto-lei
nº 3.688, de 3 de outubro de 1941).
TJMT Magistratura 29.11.2009
2. Assinale a alternativa que aponta contravenção
penal recentemente revogada.
a Mendicância.
b Vadiagem.
c Jogo do bicho.
d Importunação ofensiva ao pudor.
e Perturbação da tranquilidade.
-
Art. 60. Mendigar, por ociosidade ou cupidez: (Revogado pela Lei nº 11.983, de 2009)
Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses. (Revogado pela Lei nº 11.983, de 2009)
Parágrafo único. Aumenta-se a pena de um sexto a um terço, se a contravenção é praticada: (Revogado pela Lei nº 11.983, de 2009)
a) de modo vexatório, ameaçador ou fraudulento. (Revogado pela Lei nº 11.983, de 2009)
b) mediante simulação de moléstia ou deformidade; (Revogado pela Lei nº 11.983, de 2009)
c) em companhia de alienado ou de menor de dezoito anos. (Revogado pela Lei nº 11.983, de 2009)
-
MPSP 2008
3. Considerando as disposições contidas na Parte
Geral da Lei das Contravenções Penais, assinale a
alternativa incorreta.
a A lei brasileira só é aplicável à contravenção
praticada no território nacional.
b Não é punível a tentativa de contravenção.
c Nas contravenções, as penas principais são
prisão simples e multa.
-
d Verifica-se a reincidência quando o agente pratica uma
contravenção depois de passar em julgado a sentença que o
tenha condenado, no Brasil ou no estrangeiro, por qualquer
crime, ou, no Brasil, por motivo de contravenção.
e Nas contravenções, em caso de ignorância ou de errada
compreensão da lei, quando inescusáveis, a pena pode deixar
de ser aplicada.
-
Art. 2° - A lei brasileira só é aplicável à contravenção praticada no
território nacional.
REGRA: TERRITORIALIDADE DA LCP.
Não há extraterritorialidade da lei de contravenções penais.
Divergência entre o art. 2º, LCP e o art. 7º, CP.
11
-
Art. 4° - Não é punível a tentativa de contravenção.
“ITER CONTRAVENCIONIS”
•No aspecto fático, obviamente, é possível tentar-se praticar uma
contravenção, mas o legislador trata a hipótese como irrelevante
penal.
•Pode-se dizer que é atípica a tentativa de contravenção.
•Para Damásio, há exclusão da ilicitude.
12
-
Art. 7° - Verifica-se a REINCIDÊNCIA quando o agente pratica
uma contravenção depois de passar em julgado a sentença
que o tenha condenado, no Brasil ou no estrangeiro, por
qualquer crime, ou, no Brasil, por motivo de contravenção.
Atenção! A contravenção penal no estrangeiro não gera
reincidência no Brasil, conforme o disposto no art. 2º da LCP.
13
-
Crime Crime Reincidência
Crime Contravenção Reincidência
Contravenção Contravenção Reincidência
Contravenção Crime Não gera
reincidência
Combinando-se o art. 7º da LCP com o artigo 63
do CP, temos as seguintes situações:
14
-
Art. 5° - As penas principais são:
I - prisão simples;
II – multa.
•Aplicação da pena privativa de liberdade segue o critério trifásico -
art. 68, CP.
•A pena de multa também segue os critérios do CP (art. 49 e 60).
15
-
PRISÃO SIMPLES (PRIVATIVA DE LIBERDADE)
Art. 6° - A pena de prisão simples deve ser cumprida, SEM
RIGOR PENITENCIÁRIO, em ESTABELECIMENTO ESPECIAL ou
seção especial de prisão comum, em regime SEMIABERTO ou
ABERTO.
É vedada a imposição de regime fechado, ressalvada a hipótese
de transferência, à luz do artigo 33, CP.
16
-
§ 1° - O condenado à pena de prisão simples fica sempre
separado dos condenados à pena de reclusão ou de detenção.
§ 2° - O trabalho é facultativo, se a pena aplicada não excede a 15
(quinze) dias.
-
ERRO DE DIREITO
Art. 8° - No caso de ignorância ou de errada compreensão da lei,
quando escusáveis, a pena pode deixar de ser aplicada.
A Ignorantia legis é o desconhecimento da existência da lei – erro
de direito.
De acordo com o art. 21 do Código Penal, o desconhecimento da
lei é inescusável, sendo tratado como mera atenuante (art. 65, II,
CP).
18
-
De acordo com a doutrina, a primeira parte do art. 8º, a LCP deve
ser aplicada, porque é mais benéfica, pois a ignorantia legis
enseja o perdão judicial – causa de extinção da punibilidade.
Todavia, quanto à errada compreensão da lei – erro de proibição –
o art. 8º da Lei de Contravenções Penais estaria tacitamente
revogado pelo art. 21 do Código Penal, que permite a isenção de
pena – excludente de culpabilidade -, em caso de erro escusável.
19
-
Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006
TJPA –Juiz Direito Substituto 06/07/2014
4. Assinale a alternativa que apresenta o atual posicionamento do Supremo Tribunal Federal com relação à posse de droga para consumo pessoal, prevista no art. 28 da Lei n.º 11.343/2006, no qual, para a Corte Suprema, tal conduta foi
a descriminalizada.
b transformada em contravenção penal.
c transformada em ilícito administrativo.
d despenalizada
e atenuada
-
1. NATUREZA DA INFRAÇÃO PENAL PREVISTA NO ART. 28, DA LEI
11343/2006.
1ª CORRENTE: Houve descriminalização formal (tornou-se uma
infração penal sui generis) e, ao mesmo tempo, despenalização
moderada (evitou-se a pena de prisão para o usuário de droga).
-
2ª CORRENTE (maioria da doutrina, STF e STJ): não houve
descriminalização (continua sendo crime), mas somente uma
DESPENALIZAÇÃO moderada (RE 430105 QO/RJ) – PLENÁRIO DO
STF).
3ª CORRENTE: Houve DESCARCERIZAÇÃO/
DESPRISIONALIZAÇÃO.
-
RE 635659, com repercussão geral.
O relator, ministro Gilmar Mendes, votou pela
inconstitucionalidade do artigo 28 da Lei de Drogas (Lei
11.343/2006, pois a criminalização estigmatiza o usuário e
compromete medidas de prevenção e redução de danos.
Destacou também que se trata de uma punição desproporcional
do usuário, ineficaz no combate às drogas, além de infligir o
direito constitucional à personalidade.
-
O relator declarou a inconstitucionalidade do artigo 28 da Lei de
Drogas sem redução de texto, de forma a preservar a aplicação na
esfera administrativa e cível das sanções previstas para o usuário,
como advertência, prestação de serviços à comunidade e
comparecimento em curso educativo. Os efeitos não penais das
disposições do artigo 28 devem continuar em vigor como medida
de transição, enquanto não se estabelecem novas regras para a
prevenção e combate ao uso de drogas.
-
Nos casos de flagrante por tráfico de drogas, a fim de dar validade
à prisão preventiva, será necessária a apresentação imediata do
autor à presença do juiz.
Essa medida seria necessária a fim de evitar que usuários sejam
presos preventivamente por tráfico sem provas suficientes,
atribuindo ao juiz a função de analisar as circunstâncias do ato e
avaliar a configuração da hipótese de uso ou de tráfico.
-
A descriminalização do uso não significa a legalização ou
liberalização da droga, que continua a ser repreendida por
medidas legislativas sem natureza penal, assentando que podem
haver outras medidas adequadas para lidar com o
problema. Quanto à opção tomada pelo legislador brasileiro na
Lei 11.343/2006, que retirou do ordenamento a previsão da pena
de privação de liberdade,
-
a manutenção do uso como tipo penal acaba tendo ainda assim
efeitos nocivos para o usuário e para a política de drogas.
“Apesar do abrandamento das consequências penais da posse de
drogas para consumo pessoal, a mera previsão da conduta como
infração de natureza penal tem resultado em crescente
estigmatização, neutralizando, com isso, os objetivos
expressamente definidos
-
no sistema nacional de políticas sobre drogas, em relação a
usuários e dependentes, em sintonia com políticas de redução
de danos e prevenção de riscos.”
O uso de drogas, em seu entendimento, é conduta que coloca
em risco a pessoa do usuário, não cabendo associar a ele o
dano coletivo possivelmente causado à saúde e segurança
públicas.
-
“Ainda que o usuário adquira as drogas mediante o contato
com o traficante, não se pode imputar a ele os malefícios
coletivos decorrentes da atividade ilícita.
Esses efeitos estão muito afastados da conduta em si do
usuário.
A ligação é excessivamente remota para atribuir a ela efeitos
criminais”, afirma.
-
O ministro Gilmar Mendes entende que a criminalização acaba
interferindo no direito de construção da personalidade dos
usuários, principalmente os jovens, mais sujeitos à rotulação
imposta pelo tipo penal, classificados como criminosos por
uma conduta que, se tanto, implica apenas autolesão.
-
“Tenho que a criminalização da posse de drogas para uso
pessoal é inconstitucional, por atingir, em grau máximo e
desnecessariamente, o direito ao desenvolvimento da
personalidade em suas várias manifestações, de forma,
portanto, claramente desproporcional”, afirma.
-
TJRJ - Juiz Substituto 18.08.2013
5. A respeito do agente que traz consigo drogas sem
autorização ou em desacordo com determinação legal
ou regulamentar, é correto afirmar que
a será isento de pena se, em razão da dependência da
droga, ao tempo da ação não possuía plena
capacidade de entender o caráter ilícito do fato.
b incidirá causa de diminuição de pena se oferecer
droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a
pessoa de seu relacionamento, para juntos
consumirem.
-
c se for para consumo pessoal, será submetido, dentre outras,
à pena de prestação de serviços à comunidade, pelo prazo
máximo inicial de cinco meses.
d de acordo com entendimento jurisprudencial do Superior
Tribunal de Justiça, se for adolescente deverá
obrigatoriamente receber medida socioeducativa de
internação.
-
INIMPUTABILIDADE CRITÉRIO BIOPSICOLÓGICO
Art. 45. É isento de pena o agente que, em razão da dependência, ou
sob o efeito, proveniente de caso fortuito ou força maior, de droga,
era, ao tempo da ação ou da omissão, qualquer que tenha sido a
infração penal praticada, inteiramente incapaz de entender o caráter
ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse
entendimento.
-
Parágrafo único.
Quando absolver o agente, reconhecendo, por força pericial, que
este apresentava, à época do fato previsto neste artigo, as
condições referidas no caput deste artigo, poderá determinar o
juiz, na sentença, o seu encaminhamento para tratamento médico
adequado.
-
A LEI NÃO PREVÊ IMPOSIÇÃO DE MEDIDA DE SEGURANÇA,
NOS MOLDES TRADICIONAIS DO CÓDIGO PENAL, MAS O
ENCAMINHAMENTO PARA TRATAMENTO MÉDICO ADEQUADO.
-
CAUSA DE REDUÇÃO DE PENA
SEMI-IMPUTABILIDADE
Art. 46. As penas podem ser reduzidas de um terço a dois terços
se, por força das circunstâncias previstas no art. 45 desta Lei, o
agente não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena
capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de
determinar-se de acordo com esse entendimento.
-
Art. 47. Na sentença condenatória, o juiz, com base em avaliação
que ateste a necessidade de encaminhamento do agente para
tratamento, realizado por profissional de saúde com competência
específica na forma da lei, determinará que a tal se proceda,
observado o disposto no art. 26 desta Lei.
-
Art. 26. O usuário e o dependente de drogas que, em razão da
prática de infração penal, estiverem cumprindo pena privativa de
liberdade ou submetidos a medida de segurança, têm garantidos
os serviços de atenção à sua saúde, definidos pelo respectivo
sistema penitenciário.
-
Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou
trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização
ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será
submetido às seguintes penas:
-
I - advertência sobre os efeitos das drogas;
II - prestação de serviços à comunidade;
III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso
educativo.
-
OFERECIMENTO EVENTUAL E GRATUITO PARA
USO COMPARTILHADO
§ 3o Oferecer droga, eventualmente e sem
objetivo de lucro, a pessoa de seu
relacionamento, para juntos a consumirem:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e
pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e
quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas
previstas no art. 28.
-
Revela-se contrário ao sistema jurídico, por subverter o
princípio da proteção integral do menor inimputável, impor ao
adolescente – que eventualmente pratique ato infracional
consistente em possuir drogas para consumo próprio – a
medida extraordinária de internação, pois nem mesmo a
pessoa maior de dezoito anos de idade, imputável, pode sofrer
a privação da liberdade por efeito de transgressão ao art. 28 da
Lei nº 11.343/2006. Precedente.
(HC 124682, Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, Segunda
Turma, julgado em 16/12/2014, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-
037 DIVULG 25-02-2015 PUBLIC 26-02-2015)
-
TJMG –Juiz Substituto -26.02.2012
6. O legislador elegeu como circunstâncias
preponderantes, sobre o previsto no artigo 59 do
Código Penal Brasileiro, para a fixação das penas
nos crimes de tráfico de drogas, Lei n.º 11.343/06,
a natureza e quantidade da substância,
a a culpabilidade e a personalidade do agente.
b a reincidência e a culpabilidade do agente.
c a culpabilidade, as circunstâncias e as
consequências do crime
d a personalidade e a conduta social do agente.
-
REGRAS ESPECIAIS DE APLICAÇÃO DA PENA
Art. 42. O juiz, na fixação das penas, considerará, com
preponderância sobre o previsto no art. 59 do Código Penal, a
natureza e a quantidade da substância ou do produto, a
personalidade e a conduta social do agente.
-
TJMG –Juiz Substituto -26.02.2012
7. Analise as proposições seguintes classificando-as em V (verdadeira) ou F (falsa).
I. ( ) Ao agente que praticar a conduta prevista no artigo 28 da Lei n.º 11.343/06, poderá o Ministério Público propor a transação penal (artigo 76 da Lei n.º 9.099/95), com a aplicação imediata de pena prevista no referido dispositivo a ser especificada na proposta.
II. ( ) Nos crimes definidos na Lei n.º 11.343/06, o inquérito será concluído em 30 (trinta) dias se o réu estiver preso e em 60 (sessenta) dias se estiver solto.
III. ( ) O perito que subscrever o laudo de constatação toxicológico ficará impedido da elaboração do laudo definitivo.
-
IV. ( ) Na audiência de instrução e julgamento dos
crimes definidos na Lei n.º 11.343/06, as
testemunhas serão inquiridas após o
interrogatório do réu.
Assinale a alternativa que apresenta a
classificação correta das proposições.
a I-V; II-V; III-F; IV-V.
b I-F; II-F; III-V; IV-V.
c I-V; II-F; III-F; IV-V.
d I-F; II-V; III-V; IV-F.
-
DO PROCEDIMENTO PENAL Art. 48. O procedimento relativo aos processos por crimes
definidos neste Título rege-se pelo disposto neste Capítulo,
aplicando-se, subsidiariamente, as disposições do Código de
Processo Penal e da Lei de Execução Penal.
-
§ 1o O agente de qualquer das condutas previstas no art. 28
desta Lei, salvo se houver concurso com os crimes previstos
nos arts. 33 a 37 desta Lei, será processado e julgado na forma
dos arts. 60 e seguintes da Lei no 9.099, de 26 de setembro de
1995, que dispõe sobre os Juizados Especiais Criminais.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htm
-
§ 2o Tratando-se da conduta prevista no art. 28 desta Lei, não
se imporá prisão em flagrante, devendo o autor do fato ser
imediatamente encaminhado ao juízo competente ou, na falta
deste, assumir o compromisso de a ele comparecer, lavrando-
se termo circunstanciado e providenciando-se as requisições
dos exames e perícias necessários.
-
§ 3o Se ausente a autoridade judicial, as providências previstas no §
2o deste artigo serão tomadas de imediato pela autoridade policial,
no local em que se encontrar, vedada a detenção do agente.
§ 4o Concluídos os procedimentos de que trata o § 2o deste artigo, o
agente será submetido a exame de corpo de delito,
-
se o requerer ou se a autoridade de polícia judiciária entender
conveniente, e em seguida liberado.
§ 5o Para os fins do disposto no art. 76 da Lei no 9.099, de 1995
(TRANSAÇÃO PENAL), que dispõe sobre os Juizados Especiais
Criminais, o Ministério Público poderá propor a aplicação
imediata de pena prevista no art. 28 desta Lei, a ser especificada
na proposta.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9099.htm
-
PRAZOS
Art. 51. O inquérito policial será concluído no prazo de 30 (trinta)
dias, se o indiciado estiver preso, e de 90 (noventa) dias, quando
solto.
Parágrafo único. Os prazos a que se refere este artigo podem ser
duplicados pelo juiz, ouvido o Ministério Público, mediante
pedido justificado da autoridade de polícia judiciária.
-
ART. 50, § 1o Para efeito da lavratura do auto de prisão em
flagrante e estabelecimento da materialidade do delito, é
suficiente o laudo de constatação da natureza e quantidade da
droga, firmado por perito oficial ou, na falta deste, por pessoa
idônea.
§ 2o O perito que subscrever o laudo a que se refere o § 1o deste
artigo não ficará impedido de participar da elaboração do laudo
definitivo.
-
Art. 56. Recebida a denúncia, o juiz designará dia e hora para a
audiência de instrução e julgamento, ordenará a citação
pessoal do acusado, a intimação do Ministério Público, do
assistente, se for o caso, e requisitará os laudos periciais.
-
TJMT Magistratura 29.11.2009
8. A nova Lei n.º 11.343/06, com relação ao crime de tráfico de entorpecentes, manteve a incriminação dos dezoito núcleos do tipo prevista no caput do antigo artigo 12 da Lei n.º 6.368/76, e
a manteve a mesma terminologia "substância entorpecente ou que determina dependência física ou psíquica" adotada pela lei antiga.
b diminuiu a pena mínima prevista no caput do art. 33 da Lei n.º 11.343/06 para 3 (três) anos de reclusão.
-
c acrescentou uma nova modalidade de conduta consistente
no oferecer droga sem o intuito de lucro para o consumo em
conjunto.
d acrescentou uma nova modalidade de conduta consistente
em semear ou cultivar droga.
e revogou a conduta assemelhada ao tráfico consistente em
utilizar local de que tem a propriedade para o tráfico de drogas.
-
OBJETO MATERIAL: droga. Definida pela lei 11343/06, em seu art.
1º, Parágrafo único: "Para fins desta Lei, consideram-se como
drogas as substâncias ou os produtos capazes de causar
dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas
atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União.“
Art. 66. Para fins do disposto no parágrafo único do art. 1o desta
Lei, até que seja atualizada a terminologia da lista mencionada no
preceito, denominam-se drogas substâncias entorpecentes,
psicotrópicas, precursoras e outras sob controle especial, da
Portaria SVS/MS no 344, de 12 de maio de 1998.
-
Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar,
adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito,
transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar
a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem
autorização ou em desacordo com determinação legal ou
regulamentar:
Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500
(quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.
-
TJMT Magistratura 29.11.2009
9. Pode-se afirmar que a Lei n.º 11.343/06, no que diz
respeito à conduta de trazer consigo ou adquirir para
uso pessoal drogas,
a descriminalizou a conduta.
b despenalizou a conduta com a supressão da pena.
c transformou a conduta em contravenção penal.
d abrandou a punição, todavia a conduta continua
prevista como crime.
e agravou a punição da conduta, que agora deve ser
cumprida inicialmente em regime fechado, não
podendo ser substituída por pena restritiva de
direitos.
-
TJSP Magistratura 2008
10. A Lei n.º 11.343/06, que afastou a incidência de pena privativa de liberdade e de multa quanto ao crime de porte de substância entorpecente para uso próprio (cominadas na Lei n.º 6.368/76) e estabeleceu, em seu lugar, a aplicação de outras medidas (advertência, prestação de serviços à comunidade, etc.), configura hipótese de
a abolitio criminis.
b novatio legis in pejus.
c novatio legis incriminadora.
d novatio legis in mellius.
-
TJSP Magistratura 2008
11. O agente que, em ensejo único, prepara e mantém em depósito para vender, algumas porções de cocaína, sem autorização legal ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, mas é preso em flagrante antes da prática do ato de comércio, comete crime de
a tráfico consumado.
b tráfico em concurso formal impróprio (ou imperfeito).
c tentativa de tráfico.
d concurso material de delitos.
-
TJSP Magistratura 2008
12. A possibilidade de o funcionário público,
acusado do crime de tráfico de entorpecente, ser
afastado de suas atividades antes de eventual
condenação, é prevista na Lei n.º 11.343/06 como
a interdição temporária de direito.
b suspensão temporária de direito.
c medida cautelar.
d pena acessória.
-
ART. 56, § 1o Tratando-se de condutas tipificadas como
infração do disposto nos arts. 33, caput e § 1o, e 34 a 37 desta
Lei, o juiz, ao receber a denúncia, poderá decretar o
afastamento cautelar do denunciado de suas atividades, se for
funcionário público, comunicando ao órgão respectivo.
-
MPSP 2008
13. Considerando as disposições contidas na Lei n.º 11.343, de 23.08.2006 (nova Lei de Tóxicos), assinale a alternativa correta.
a A “infiltração” por agentes policiais em tarefas de investigação, nos crimes descritos na referida Lei, depende de autorização do juiz ou do Ministério Público.
b Recebidos os autos de inquérito policial, o prazo para o oferecimento da denúncia é de 5 (cinco) dias.
c O perito que firmar o laudo de constatação da natureza e quantidade da droga ficará impedido de participar da elaboração do laudo definitivo.
-
d Nos crimes de tráfico de drogas ilícitas e
assemelhados (arts. 33, caput e § 1.°, e 34 a 37), a
referida Lei veda a concessão de fiança, sursis,
graça, indulto, anistia e liberdade provisória, a
progressão de regime e a substituição da pena
por sanção restritiva de direitos.
e Na fixação da pena, as circunstâncias
preponderantes sobre outras circunstâncias
previstas no art. 59 do Código Penal são a
natureza e a quantidade da substância ou do
produto, a personalidade e a conduta social do
agente.
-
PROCEDIMENTOS INVESTIGATÓRIOS ESPECIAIS
Art. 53. Em qualquer fase da persecução criminal relativa aos
crimes previstos nesta Lei, são permitidos, além dos previstos
em lei, mediante autorização judicial e ouvido o Ministério
Público, os seguintes procedimentos investigatórios:
-
I - A INFILTRAÇÃO POR AGENTES de polícia, em tarefas de
investigação, constituída pelos órgãos especializados
pertinentes;
-
ENTREGA VIGIADA (AÇÃO CONTROLADA)
II - a não-atuação policial sobre os portadores de drogas, seus
precursores químicos ou outros produtos utilizados em sua
produção, que se encontrem no território brasileiro, com a
finalidade de identificar e responsabilizar maior número de
integrantes de operações de tráfico e distribuição, sem prejuízo
da ação penal cabível.
-
Parágrafo único. Na hipótese do inciso II deste artigo, a
autorização será concedida desde que sejam conhecidos o
itinerário provável e a identificação dos agentes do delito ou de
colaboradores.
-
DA INSTRUÇÃO CRIMINAL
Art. 54. Recebidos em juízo os autos do inquérito policial, de
Comissão Parlamentar de Inquérito ou peças de informação, dar-
se-á vista ao Ministério Público para, no prazo de 10 (dez) dias,
adotar uma das seguintes providências:
-
I - requerer o arquivamento;
II - requisitar as diligências que entender necessárias;
III - oferecer denúncia, arrolar até 5 (cinco) testemunhas e
requerer as demais provas que entender pertinentes.
-
Crimes contra a ordem tributária (Lei nº 8.137, de 27 de
dezembro de 1990)
TJRJ –Juiz Substituto 23.09.2012
14. Assinale a alternativa que retrata o entendimento sumulado
pelo Supremo Tribunal Federal.
a Não se tipifica crime material contra a ordem tributária,
previsto no art. 1.º, incisos I a IV, da Lei n.º 8.137/90, antes de
exaurida a discussão na esfera cível.
-
b Não se tipifica crime material contra a ordem tributária,
previsto no art. 1.º, incisos I a IV, da Lei n.º 8.137/90, antes do
lançamento definitivo do tributo.
c Não se tipifica crime contra a ordem tributária antes de
exaurida a discussão na esfera cível.
d Não se tipifica crime contra a ordem tributária antes do
lançamento definitivo do tributo.
-
INFORMATIVO Nº 570/STF - PLENÁRIO
SÚMULA VINCULANTE Nº 24:
“NÃO SE TIPIFICA CRIME MATERIAL CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA, PREVISTO NO ART. 1º, INCISOS I A IV, DA LEI Nº 8.137/90, ANTES DO LANÇAMENTO DEFINITIVO DO TRIBUTO.”
PLENÁRIO, 02.12.2009.
-
HC 81611/DF. Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE.
Julgamento: 10/12/2003. Órgão Julgador: Tribunal Pleno.
EMENTA: I. Crime material contra a ordem tributária (L. 8137/90,
art. 1º): lançamento do tributo pendente de decisão definitiva do
processo administrativo: falta de justa causa para a ação penal,
suspenso, porém, o curso da prescrição enquanto obstada a sua
propositura pela falta do lançamento definitivo.
-
1. Embora não condicionada a denúncia à representação da
autoridade fiscal (ADInMC 1571), falta justa causa para a ação
penal pela prática do crime tipificado no art. 1º da L. 8137/90 - que
é material ou de resultado - enquanto não haja decisão definitiva
do processo administrativo de lançamento, quer se considere o
lançamento definitivo uma condição objetiva de punibilidade ou
um elemento normativo de tipo.
-
2. Por outro lado, admitida por lei a extinção da punibilidade do
crime pela satisfação do tributo devido, antes do recebimento da
denúncia (L. 9249/95, art. 34), princípios e garantias
constitucionais eminentes não permitem que, pela antecipada
propositura da ação penal, se subtraia do cidadão os meios que a
lei mesma lhe propicia para questionar, perante o Fisco, a exatidão
do lançamento provisório,
-
ao qual se devesse submeter para fugir ao estigma e às agruras
de toda sorte do processo criminal.
3. No entanto, enquanto dure, por iniciativa do contribuinte, o
processo administrativo suspende o curso da prescrição da
ação penal por crime contra a ordem tributária que dependa do
lançamento definitivo.
-
Os crimes contra ordem tributária, previstos no
art. 1.º, incisos I a IV, da Lei n.º 8.137/90, não se
tipificam antes do lançamento definitivo do
tributo, nos termos da Súmula Vinculante n.º 24.
Todavia, constatada a materialidade delitiva no
decorrer do processo administrativo, com a
consequente constituição do crédito tributário,
mostra-se prescindível a realização de ulterior
perícia contábil, (RHC 28.568/MG, QUINTA
TURMA, DJe 23/11/2012)
-
1.A despeito da existência de ação anulatória não obstar o
prosseguimento do processo criminal, eventual conclusão
alcançada pelo juízo cível que afete diretamente o lançamento do
tributo, anulando-o, macula a própria constituição do crédito
tributário, que é daquele decorrente.
2.Não há como justificar a existência de processo penal, tampouco
de condenação criminal pela prática do crime material de
sonegação fiscal,
-
tipificado no art. 1º da Lei nº 8.137/1990, quando o lançamento
que originou o crédito tributário foi anulado, de forma definitiva,
por decisão judicial proferida em sede de ação anulatória de
débito fiscal. 3. Caso a conclusão ora alcançada se desse no bojo
de recurso próprio, a saber, o recurso especial, a consequência
não seria outra que não a absolvição.
-
Contudo, como tal juízo tem sido reiteradamente vedado por esta
Corte, na via estreita do habeas corpus, por demandar,
necessariamente, revolvimento do conjunto fático-probatório, a
melhor solução, já que mais técnica e nem por isso de menor
alcance, é o trancamento da ação penal, ainda que já proferida
sentença condenatória. (RHC 23.753/PR, QUINTA TURMA, DJe
23/03/2012)
-
A constituição definitiva do tributo sonegado é condição de
procedibilidade nas ações penais em que se apura os crimes
contra a ordem tributária. (...) A pendência de procedimento
administrativo em que se discuta eventual direito de compensação
de débitos tributários com eventuais créditos perante o Fisco não
tem o condão, por si só, de suspender o curso da ação penal, eis
que devidamente constituído o crédito tributário.(AgRg no REsp
1233411/DF, 14/09/2012)
-
Informativo nº 0502/STJ Quinta Turma.
Não há nulidade na decretação de medidas investigatórias para
apurar crimes autônomos conexos ao crime de sonegação fiscal
quando o crédito tributário ainda pende de lançamento definitivo.
Conforme a jurisprudência do STF, à qual esta Corte vem aderindo,
não há justa causa para a persecução penal do crime de sonegação
fiscal antes do lançamento do crédito tributário, sendo este
condição objetiva de punibilidade.
85
https://ww2.stj.jus.br/SCON/infojur/doc.jsp?livre=@cod=0502
-
No caso, foram decretadas medidas investigatórias (interceptação
telefônica, busca e apreensão e quebra de sigilo bancário e fiscal)
antes do lançamento do crédito tributário. Porém, buscava-se
apurar não apenas crimes contra a ordem tributária, mas também
os de formação de quadrilha e falsidade ideológica. Portanto, não
há ilegalidade na autorização das medidas investigatórias,
86
-
visto que foram decretadas para apurar outros crimes nos
quais não há necessidade de instauração de processo
administrativo-tributário.
Nesse caso, incumbe ao juízo criminal investigar o esquema
criminoso, cabendo à autoridade administrativo-fiscal
averiguar o montante de tributo que não foi pago.
-
Assim, a Turma entendeu que não são nulas as medidas
decretadas, pois atenderam os pressupostos e fundamentos de
cautelaridade, sobretudo porque, quando do oferecimento da
denúncia, os créditos tributários já tinham sido definitivamente
lançados. Precedentes do STF: HC 81.611-DF, DJ 13/5/2005, e do
STJ: RHC 24.049-SP, DJe 7/2/2011. HC 148.829-RS, Rel. Min. Laurita
Vaz, julgado em 21/8/2012.
88
http://www.stj.gov.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?tipo=num_pro&valor=HC 148829http://www.stj.gov.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?tipo=num_pro&valor=HC 148829http://www.stj.gov.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?tipo=num_pro&valor=HC 148829http://www.stj.gov.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?tipo=num_pro&valor=HC 148829http://www.stj.gov.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?tipo=num_pro&valor=HC 148829http://www.stj.gov.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?tipo=num_pro&valor=HC 148829http://www.stj.gov.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?tipo=num_pro&valor=HC 148829
-
Crimes de trânsito (Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997).
TJRJ – Juiz Substituto 27.11.2011
15. O agente que mata alguém, por imprudência, negligência ou imperícia, na direção de veículo automotor, comete o crime previsto no art. 302, da Lei n.º 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro), e não o crime previsto no art. 121, § 3.º, do Código Penal. Assinale, dentre os princípios adiante mencionados, em qual deles está fundamentada tal afirmativa.
a Princípio da consunção.
b Princípio da alternatividade.
c Princípio da especialidade.
d Princípio da legalidade.
-
DFMS Defensor Público Substituto 11/11/2012
16. São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito, ter o condutor do veículo cometido a infração
I. com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros;
II. após atingir, no período de 12 (doze) meses, a contagem de 20 (vinte) pontos;
III. utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas.
É correto apenas o que se afirma em
(A) I. (B) III. (C) I e III. (D) II e III.
-
AGRAVANTES DO CTB
Art. 298. São circunstâncias que sempre agravam as penalidades
dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a
infração:
I - com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande
risco de grave dano patrimonial a terceiros;
II - utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou
adulteradas;
91
-
III - sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
IV - com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de
categoria diferente da do veículo;
V - quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais
com o transporte de passageiros ou de carga;
92
-
VI - utilizando veículo em que tenham sido adulterados
equipamentos ou características que afetem a sua segurança ou
o seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade
prescritos nas especificações do fabricante;
VII - sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente
destinada a pedestres.
93
-
LEI 10826/2003
-
Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003
TJMG –Juiz Substituto -26.02.2012
17. Com relação ao porte de arma de fogo em todo o território nacional, podem portar arma de fogo os integrantes das:
I. guardas municipais das capitais dos Estados, independentemente da regulamentação da lei;
II. guardas municipais dos Municípios com mais de 300 mil habitantes;
III. guardas municipais dos Municípios com mais de 50 mil e menos de 500 mil habitantes, quando em serviço;
-
IV. carreiras de auditoria da Receita Federal e de
auditoria fiscal do Trabalho, cargos de auditor
fiscal e analista tributário.
Está correto apenas o contido em
a I e II.
b II e IV.
c III e IV
d I, II e IV.
-
Art. 6o É proibido o porte de arma de fogo em todo o território
nacional, salvo para os casos previstos em legislação própria e
para:
I – os integrantes das Forças Armadas;
II – os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art.
144 da Constituição Federal;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao.htm
-
III – os integrantes das guardas municipais das capitais dos
Estados e dos Municípios com mais de 500.000 (quinhentos
mil) habitantes, nas condições estabelecidas no regulamento
desta Lei;
IV - os integrantes das guardas municipais dos Municípios com
mais de 50.000 (cinquenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos
mil) habitantes, quando em serviço;
-
V – os agentes operacionais da Agência Brasileira de
Inteligência e os agentes do Departamento de Segurança do
Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da
República;
VI – os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV,
e no art. 52, XIII, da Constituição Federal;
-
VII – os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas
prisionais, os integrantes das escoltas de presos e as guardas
portuárias;
VIII – as empresas de segurança privada e de transporte de
valores constituídas, nos termos desta Lei;
IX – para os integrantes das entidades de desporto legalmente
constituídas,
-
cujas atividades esportivas demandem o uso de armas de
fogo, na forma do regulamento desta Lei, observando-se, no
que couber, a legislação ambiental.
X - integrantes das Carreiras de Auditoria da Receita Federal
do Brasil e de Auditoria-Fiscal do Trabalho, cargos de Auditor-
Fiscal e Analista Tributário. (Redação dada pela Lei nº 11.501,
de 2007)
-
XI - os tribunais do Poder Judiciário descritos no art. 92 da
Constituição Federal e os Ministérios Públicos da União e dos
Estados, para uso exclusivo de servidores de seus quadros
pessoais que efetivamente estejam no exercício de funções de
segurança, na forma de regulamento a ser emitido pelo Conselho
Nacional de Justiça - CNJ e pelo Conselho Nacional do Ministério
Público - CNMP.
-
§ 1o As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI
do caput deste artigo terão direito de portar arma de fogo de
propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação
ou instituição, mesmo fora de serviço, nos termos do
regulamento desta Lei, com validade em âmbito nacional para
aquelas constantes dos incisos I, II, V e VI. (Redação dada pela
Lei nº 11.706, de 2008)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11706.htm
-
§ 1º-B. Os integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas
prisionais poderão portar arma de fogo de propriedade
particular ou fornecida pela respectiva corporação ou
instituição, mesmo fora de serviço, desde que
estejam: (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htm
-
I - submetidos a regime de dedicação exclusiva; (Incluído
pela Lei nº 12.993, de 2014)
II - sujeitos à formação funcional, nos termos do regulamento;
e (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014)
III - subordinados a mecanismos de fiscalização e de controle
interno. (Incluído pela Lei nº 12.993, de 2014)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12993.htm
-
MPES –Prom Just Substituto 16.06.2013
18. Com relação ao Estatuto do Desarmamento, é correto afirmar que:
a constitui crime a utilização de arma de brinquedo ou simulacro de arma capaz de atemorizar outrem.
b para a tipificação do crime de disparo de arma de fogo é necessário provar que determinada pessoa tenha sido exposta a risco.
c não poderá ser concedida liberdade provisória ao crime de comércio ilegal de arma de fogo.
d para a tipificação do crime de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido não é necessário que o armamento esteja municiado
e o crime de tráfico internacional de arma de fogo não admite liberdade provisória.
-
DFMS -Defensor Púb Substituto 09.11.2008
19. Com relação aos crimes definidos na Lei n.º
10.826/03, não admite a figura do artigo 14, II, do
Código Penal, o de
a omissão de cautela (art. 13, caput).
b comércio ilegal de arma de fogo (art. 17, caput).
c tráfico internacional de arma de fogo (art. 18).
d produzir munição sem autorização legal (art. 16,
parágrafo único, VI).