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DIRETRIZES DE PRECAUÇÕES E ISOLAMENTO 2009 Equipe Técnica: Guilherme Augusto Armond José Carlos Matos Marcelo Silva de Oliveira

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DIRETRIZES DE PRECAUÇÕES E

ISOLAMENTO2009

Equipe Técnica:Guilherme Augusto Armond

José Carlos MatosMarcelo Silva de Oliveira

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Isolamento e Precau��es• Isolamento: “� a segrega��o de pessoas

infectadas durante o per�odo de transmissibilidade da doen�a sob condi��es que permitam evitar a transmiss�o direta ou indireta do agente infeccioso”

• Precau��es: “Conjunto de medidas e recomenda��es que visam evitar ou diminuir a transmiss�o direta ou indireta de doen�as infecto-contagiosas ou microrganismos de import�ncia epidemiol�gica entre pacientes, profissionais de sa�de ou visitantes dentro do servi�os de sa�de.”

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Precau��es – Evolu��o Hist�rica

• Sec. XVIII - Movimento Sanitarista• 1847: Ignaz Semmelweis Higienizac�o das

m�os• 1880 – 1900: Procedimentos de assepsia –

Joseph Lister• 1887 : Segregac�o de doentes• 1910: Uso de Barreiras• 1950: Desativac�o do sanat�rios• 1960: Atendimento a TB em hospitais gerais

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Precau��es – Evolu��o Hist�rica

• 1970: Manual de T�cnicas de Isolamento e Precau��es

• 1983 : Manual para Isolamento e Precau��es em Hospitais - CDCIntroducão das Precauções Universais

• 1987: BSI ( Body Substance Isolation)• 1991: OSHA ( Occupational Safety and

Health Administration)• 1996: Guideline for Isolation Precautions in

Hospitals - CDC

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Normas T�cnicas e Guias Minist�rio da Sa�de – Brasil

• Plano Nacional Para o Controle da Tuberculose. Norma T�cnica, Estrutura e Operacionaliza��o; DF, 2000 e 2002.

• Norma T�cnica para cuidados com paciente HIV.

• GUIA DE BOLSO DO MS .

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Contexto• Transi��o da aten��o hospitalar para outras

formas de assist�ncia– Domiciliar, ambulatorial, longa perman�ncia, hospital-

dia• Emerg�ncia de novos pat�genos ( influenza

H1N5)• Pat�genos com novas apresenta��es (MRSA

comunit�rio)• Aumento de infec��es por multi-resistentes

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Infec��o Hospitalar X

Infec��o Relacionada � Assist�ncia

• Dificuldade em se determinar com precis�o onde o pat�geno relacionado � infec��o foi adquirido– Coloniza��o / infec��o na comunidade– Circula��o de pacientes entre institui��es

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Evid�ncias• Import�ncia do ambiente• Ades�o dos profissionais: influ�ncia da forma

de organiza��o das institui��es• Precau��es Padr�o: experi�ncia de sucesso• Surto de SARS-CoV• Cont�nua ocorr�ncia de Surtos de Hepatite

B e C em ambulat�rios• Evid�ncias do risco de Meningite p�s-

pun��o liqu�rica associada � flora respirat�ria

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Principais altera��es• Novos elementos nas Precau��es Padr�o

– Higiene Respirat�ria / Etiqueta ao tossir– Pr�tica segura de inje��o– Uso de m�scara para pun��o lombar

• Precau��es p/ Transmiss�o por via a�rea– Inclus�o da “�rea/Sala de Isolamento para Infec��es

com transmiss�o por via a�rea”• Medidas Espec�ficas

– Ambiente Protetor

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GUIDELINES FOR ISOLATION PRECAUTIONS – CDC, 2007

• Recomenda��es e n�o regras

• Devem ser adaptadas �s realidades locais

• Dirigidas para todos os n�veis de cuidados

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CMCISS

MANUAL DE RECOMENDAÇÕES PARA ISOLAMENTO E

PRECAUÇÕES EM SERVIÇOS DE SAÚDE DE CONTAGEM

Histórico das RevisõesRevisão Data Descrição

Publicação Inicial

Elaborado por: Comissão Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Contagem (CMCISS)- [email protected] Administrativo:Verificado por: Guilherme Augusto Armond; José Carlos Matos; Marcelo Silva de OliveiraAprovado por:

Eduardo Caldeira de Souza PennaSecretário Municipal de Saúde

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Estrutura do documento sobre Precauções e Isolamento

Parte I: Revisão dos dados científicos sobre transmissão de agentes infecciosos em serviços de saúde

Part II. Elementos Fundamentais para prevenção daTransmissão de Agentes Infecciosos emServiços de Saúde

Part III. Precauções para prevenir a transmissão deagentes infecciosos

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Precauções para Prevenir a

Transmissão de Agentes Infecciosos

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PRECAUÇÕES PADRÃO

PRECAUÇÕES DE ACORDOCOM AS VIAS DE TRANSMISSÃO

AR PERDIGOTOS CONTATOMáscara Máscara p/ contato < 1m Luvas + avental

Quarto privativo

Sarampo Rubéola, Meningite EscabioseVaricela Bactérias MR

Tuberculose Rubéola congênitaVaricela

Higienização das Mãos

Uso de EPI

Uso seguro de Injetáveis, Etiqueta ao

tossir

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Precau��es Padr�o

• Conceito: pr�ticas de preven��o de infec��o aplicadas a todos os pacientes independentemente, de suspeita ou estado infeccioso confirmado, em qualquer local onde sejam prestados cuidados � sa�de

• Objetivo: diminuir a transmiss�o de microorganismos

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Precauções Padrão - Indicações

Aplicadas ao se antecipar o contato com sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções, pele não integra e membrana mucosa.

Os EPI serão utilizados de acordo com anatureza da exposição.

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Precau��es Padr�o

• Higieniza��o das m�os, • Uso de EPI: luvas, aventais, m�scara,

prote��o ocular • Pr�ticas seguras de inje��o• Etiqueta ao tossir • Manejo de equipamentos ou itens usados

na assist�ncia ao paciente

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RECOMENDA��O

• “Considere que cada pessoa est� potencialmente infectada ou colonizada com um microrganismo que pode ser transmitido no servi�o de sa�de e aplique as pr�ticas de controle de infec��o durante a assist�ncia”

CDC - Guidelines for Isolation Pracautions, 2007

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Higiene das M�os

• Evite toques desnecess�rios• Lave as m�os com �gua e sab�o

antimicrobiano ou n�o, quando visivelmente sujas ou se contato com esporos

• Se as m�os n�o est�o visivelmente sujas, ou ap�s �gua e sab�o, fa�a higieniza��o das m�os com solu��o alco�lica:

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Equipamento de Prote��o Individual (EPI)

• Use EPI quando a natureza da interação com o paciente, antecipada indica que contato com sangue ou fluidos corporais pode ocorrer

• Evite contamina��o de roupas e pele durante o processo de remo��o do EPI

• Antes de deixar o quarto ou �rea de cuidado do paciente, remova e descarte EPI

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Acomoda��o de pacientes

• Princ�pios: • Rota(s) de transmiss�o de agente infeccioso • Fatores de risco para transmiss�o • Fator de risco para evolu��o ruim em outros

pacientes na mesma �rea ou quarto• Disponibilidade de quarto individual • Op��o do paciente para compartilhar o quarto

(e.x., coorte de pacientes com a mesma infec��o)

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Cuidados com o Ambiente

• Manual de Organiza��o de Higieniza��o e Conserva��o do Ambiente de Servi�os De Sa�de de Contagem

• Servi�os que d�o assist�ncia a pediatria ou tem �reas de espera com brinquedos: estabele�er normas e procedimentos para limpeza e desinfec��o dos mesmos

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• Vigil�ncia e pronta implementa��o de medidas de controle no primeiro ponto de encontro com o servi�o de sa�de– Recep��o e �reas de triagem em unidades

de emerg�ncia, ambulat�rios, consult�rios – Alvo: Pacientes, acompanhantes e visitantes

com sinais de infec��o respirat�ria: tosse, congest�o, rinorr�ia, aumento de secre��o respirat�ria

– Derivada das medidas de controle para TBC

Higiene Respirat�ria / Etiqueta ao Tossir

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Pr�tica Segura de Inje��o• 4 surtos de HBV e HCV nos EUA em unidades

ambulatoriais• Quebras de rotina observadas

– Inser��o de agulhas usadas em frascos multidose ou recipientes de solu��o

– Uso de agulha/seringa �nica para administra��o de medica��o intravenosa a m�ltiplos pacientes

– Preparo de medica��o no mesmo local onde agulhas/seringas usadas eram desmontadas

• 1 a 3% dos profissionais reutilizam a mesma agulha/seringa em m�ltiplos pacientes (AANA,2002)

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Recomenda��es• T�cnica ass�ptica para o preparo e

administra��o de medica��es parenterais– uso de agulha/seringa est�ril – uso �nico e descart�vel para cada inje��o– preven��o de contamina��o de materiais e

medica��es– uso de frascos com dose unit�ria

Pr�tica Segura de Inje��o

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Pun��o Lombar• 2004: Investiga��o pelo CDC de 8 casos de meningite p�s-

mielografia– Culturas mostraram Streptococcus sp de flora

orofar�ngea– Altera��es cl�nicas e liqu�ricas compat�veis c/ meningite

bacteriana– Equipamentos e produtos (contraste) utilizados durante

os procedimentos foram descartados como fonte de contamina��o

– Em 7/8 casos houve antissepsia da pele e utiliza��o de luvas est�reis

– Em todos os casos o profissional n�o utilizou m�scara

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Pun��o Lombar

• M�scaras s�o efetivas para limitar a dispers�o de got�culas orofar�ngeas e s�o recomendadas para inser��o de cateter ou inje��o de material no espa�o raquidiano ou epidural

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Introdução

Indicadas para reduzir o risco de transmissão de patógenos

epidemiologicamente importantes através de contato direto ou indireto, com o paciente

e objetos.

Associadas as PP

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IntroduçãoDireto

• Envolve transmissão física direta de microrganismos atrav�s do contato direto da superfície corporal do indivíduo colonizado e/ou infectado com a superfície corporal do indivíduo suscetível, particularmente atrav�s das m�os contaminadas.

• Pode ocorrer durante atividades rotineiras tais como durante a higiene do paciente, mudan�a de posi��o do mesmo ou outros cuidados que requeiram contato direto profissional-paciente

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Introdução

Direto

• Infec��es ent�ricas por microrganismos com prolongada sobreviv�ncia ambiental:– Clostridium difficile; – Escherichia coli enterohemorr�gica, Shigella spp,

Hepatite A ou Rotav�rus.

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Introdução

Indireto

• Envolve transmiss�o de microrganismos atrav�s do contato do indivíduo suscetível com objetos ou superfícies contaminadas, usualmente inanimadas (instrumentais, agulhas, curativos) ou luvas contaminadas (que n�o s�o trocadas entre pacientes). H�, portanto a participa��o de um intermediário entre a fonte e o indiv�duo suscet�vel no processo de transmiss�o.

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IntroduçãoIndireto

• Infec��es de pele altamente contagiosas ou �midas;

• Difteria (cut�nea); Herpes simples (neonatal ou muco cut�nea); Impetigo; Abscessos;

• Celulite ou �lceras de dec�bito com secre��o n�o contida;

• Pediculose; Escabiose; Furunculose Estafiloc�cica; • S�ndrome da pele escaldada estafiloc�cica; Zooster

disseminado.

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PrecauçõesAcomodação:

Quarto privativo: priorizar Enfermaria opcional:

Compartilhada com pacientes infectados ou colonizados com o mesmo microrganismo ou mesma doen�a = “coorte”

Enfermaria comum:Compartilhada com paciente infectado ou colonizado por MDR ou doen�a infectocontagiosa E pacientes sem indica��o de PC

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Luvas:

Deverá ser utilizada ao contato com o paciente ou material contaminado

Descartar as luvas imediatamente após o uso e higienizar as mãos

EPIs

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Avental de manga longa:

Usar sempre que contato da roupa do profissional com o paciente, leito, mobiliário ou material infectante

Em caso de diarréia, colostomia, ileostomia ou ferida secretante não contida - curativo, o uso do avental torna-se obrigatório

EPIs

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Recomendações

Artigos e equipamentos

Devem ser exclusivos para cada paciente Termômetro, estetoscópio, dentre outros

Equipamentos de uso comum Oxímetro, bomba de infusão, monitor, dentre outros

Devem ser limpos, desinfetados ou esterilizados após alta do paciente ou sempre que sujo

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Recomendações

Transporte do paciente

Comunicar ao setor de destino Quando necessário a topografia corporal com material

contaminado deverá estar contido com curativo, avental ou lençol, para evitar contaminação de superfícies

Transportar o paciente através de maca ou cadeira de rodas

Maca ou cadeira de rodas: Limpar com água e sabão e posterior desinfecção com álcool a 70%

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Recomendações

Visitantes, Acompanhantes e Cuidadores

Restrita Visitantes e acompanhantes imunocomprometidos Crianças Higienização das mãos EPIs

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Higiene do Ambiente

Recomendações

Rotineiramente e com rigor

“Manual de Organiza��o de Higieniza��o e Conserva��o do Ambiente de Servi�os de Sa�de de Contagem” – CMCISS/2008

P R E F E I T U R A DOM U N I C � P I O DE

C O N T A G E M

TIPO DE DOCUMENTO

MANUAL DE ORGANIZA��ON�

SMS-MOHCA-001

EDI��OANTERIOR ATUAL

01SISTEMA

SERVI�OS DE SA�DE SUS CONTAGEMSUBSISTEMA / PROCESSO

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CONTAGEM

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO E

CONSERVAÇÃO DO AMBIENTE DE SERVIÇOS

DE SAÚDE DE CONTAGEM

Histórico das RevisõesRevisão Data Descrição

01 Publica��o Inicial

Elaborado por: Comissão Municipal de Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Contagem (CMCISS)Verificado por: Guilherme Augusto Armond; José Carlos Matos; Marcelo Silva de OliveiraAprovado por:

Eduardo Caldeira de Souza PennaSecretário Municipal de Saúde

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Resíduos perfuro-cortantes ou escarificantes

Recipientes rígidos e apropriados

CUIDADOS COM ROUPAS Hamper próximo ao leito

SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA Carro próprio / limpeza e desinfecção

Recomendações

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SERVIÇOS DE EXAMES DIAGNÓSTICOS: RADIOLOGIA, ENDOSCOPIA, ELETROCARDIOGRAMA,

HEMODINÂMICA, ULTRASONOGRAFIA E OUTROS

Após a realização de exame: Desinfecção de todas as superfícies e aparelhos Horários de pouco fluxo de pacientes e de

preferência por último Funcionários do setor: Precaução de Contato

Recomendações

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Hemodiálise

Preferencialmente em sala separada dos demaispacientes

Funcionário exclusivo para este paciente deve serdisponibilizado (ou coorte)

Desinfecção em equipamentos e artigos Desinfecção de superfícies Transportar o capilar e linhas protegidos e identificados

Recomendações

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PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS

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PRECAU��ES RESPIRAT�RIAS

• As infec��es de transmiss�o respirat�ria podem exigir precau��es com got�culas ou com aeross�is, a depender do pat�geno envolvido.

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PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS

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PRECAU��ES RESPIRAT�RIAS

• Partículas:Gotículas Tamanho: Grande > 5

micra Dist�ncia: poucos metros Tempo que fica

suspensa: segundos Mascara comum para

pacientes: eficiente M�scara comum para

contactantes:eficiente

• Partículas:Aerossóis Tamanho: Pequena < 5

micra Dist�ncia: atinge outros

quartos Tempo que fica

suspensa: horas Mascara comum para

pacientes: eficiente M�scara comum para

contactantes: n�o eficaz

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PRECAU��ES RESPIRAT�RIAS Emp�ricas

Tipo deprecaução

Condiçãoclínica

Possibilidadediagnóstica

Precau��esde Aeross�is

• Exantema vesicular• Exantema maculopapular com febre e coriza.• Tosse, febre, infiltrado pulmonar em paciente HIV.

VaricelaSarampo (rub�ola)

Tuberculose

Precau��esde Got�culas

• Meningite.• Exantema petequial e febre.• Tosse persistente paroxistica ou severa durante per�odos deocorr�ncia de coqueluche.

Doen�a Meningoc�cicaDoen�a Meningoc�cicaCoqueluche

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Precau��es de got�culasConceito

• Got�culas eliminadas pela fala,tosse, espirros e durante a realiza��o de procedimentos.

• Part�culas de tamanho considerado grande (>5 micra).

• Atingem at� um metro de dist�ncia e rapidamente se depositam no ch�o.

• Exemplos: Doen�a meningoc�cica, Gripe,Coqueluche, Difteria, Caxumba e Rub�ola.

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Precau��es de Got�culasGuidelines CDC 2007

• Área de risco para uso de máscara Historicamente ≤ 1m ao redor do paciente Estudos epidemiol�gicos e experimentais: SARS-CoV (Surto 2003) e

Var�ola (estudos experimentais) �rea de risco: ≥ 2 m

• Área de risco é variável e depende de vários fatores Velocidade de emiss�o a partir da fonte, densidade da secre��o

respirat�ria, temperatura e umidade do ambiente e capacidade do pat�geno manter infectividade ao percorrer a dist�ncia da fonte ao poss�vel hospedeiro

• Recomendação Usar m�scara dentro da �rea de 2 a 3 m ao redor do paciente ou ao

entrar no quarto. Principalmente em exposi��o a pat�geno emergente ou altamente virulento

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Precau��es de Got�culas

• QUARTOPrivativo (ideal) Ventila��o especial: N�o � necess�riaPriorizar: Tosse e escarro excessivosManter as portas fechadas.

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Precau��es de Got�culas

• QUARTOComum Consultar SCIH/refer�nciaIsolamento de coorteInfec��es diferentes/pacientes sem

fatores de riscoDist�ncia m�nima entre leitos = 1 metroColoca��o divis�rias

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Precau��es de Got�culas

• MÁSCARAObrigat�rioM�scara comum Dura��o: per�odo de transmissibilidade de

cada doen�aIndicado: para todas as pessoas que

entrarem no quarto.

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Precau��es de Got�culas

• TRANSPORTE DO PACIENTEDever� ser evitadoPaciente: m�scara comum ao sair do quartoProfissionais: m�scara comum durante o

transporteAgendar exames para hor�rios adequadosAvisar ao setor de destinoPriorizar atendimento

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Precau��es de Got�culas

• ARTIGOS E EQUIPAMENTOSDever�o ser exclusivos para o paciente Comum para pacientes com o mesmo

microrganismo.

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Precau��es de Got�culasPrincipais doen�as

• Rub�ola adquirida• Coqueluche• Meningite bacteriana

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Precau��es de Got�culasMeningites bacterianas

• Indica��o do isolamento: H. influenzae e N. meningitidis

• Dura��o: 24 horas de antibi�tico efetivo• Quimioprofilaxia: contatos �ntimos e

profissionais de sa�de expostos �s secre��es da orofaringe

• Droga de escolha: Rifampicina

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Precau��es de Got�culasRub�ola adquirida

• Rub�ola adquirida: precau��es padr�o e got�culas por sete dias ap�s o in�cio do exantema

• Rub�ola cong�nita: precau��es de contatos at� um ano de idade

• Vacina��o: Todos os profissionais de sa�de suscept�veis

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Precau��es de Aeross�isConceito

• Part�culas eliminadas durante a respira��o, fala, tosse, espirro ou procedimentos

• Part�culas de tamanho pequeno (<5 micra)• Quando ressecadas permanecem suspensas no

ar, podendo permanecer por horas• Podem atingir outros ambientes, pois podem ser

carreadas por correntes de ar. • Exemplos: M. tuberculosis, Sarampo e Varicela.

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Precau��es de Aeross�isGuidelines CDC 2007

• Adicionou as precau��es por aeross�is: O conceito de quarto/�rea de isolamento para infec��es transmitidas por aeross�is.

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Precau��es de Aeross�is

• QUARTO:Obrigat�rio: quarto privativo Ideal: sistema de ventila��o com press�o

negativa e 6 a 12 trocas de ar por hora, com o uso do filtro HEPA.

Isolamento de Coorte/pctes sem fatores de risco

Manter as portas fechadas

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Precau��es de Aeross�is

• MÁSCARA :Obrigat�rioM�scara respirat�rias (tipo N95)Indicado para todas as pessoas que

entrarem no quarto ou realizar procedimento nesses pacientes

Dever� ser colocada antes de entrar no quarto e retirada somente ap�s a sa�da do mesmo.

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Precau��es de Aeross�is

• TRANSPORTE DO PACIENTEDever� ser evitadoSe necess�rio, o paciente dever� sair do quarto

utilizando m�scara comumProfissionais de sa�de: m�scaras respirat�riasAgendar exames para hor�rios adequadosAvisar ao setor de destinoPriorizar atendimento

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Precau��es de Aeross�is

• ARTIGOS E EQUIPAMENTOSDever�o ser exclusivos para o paciente Comum para pacientes acometidos com o

mesmo microrganismo.

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Precau��es de Aeross�isPrincipais doen�as

• Tuberculose pulmonar ou lar�ngea• Sarampo• Varicela• Herpes zoster disseminado ou em

imunossuprimido• Influenza avi�ria ou influenza A (H5N1)

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Precau��es de Aeross�isVaricela

• Transmiss�o: via respirat�ria (got�culas e aerossol e Contato (contato direto e raramente indireto)

• Diagn�stico precoce • Precau��es imediatas: de contato (luvas

de procedimento e capote de mangas longas) e para aerossol (m�scara N95 ou PFF2, quarto privativo)

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Precau��es de Aeross�isVaricela

• M�scara cir�rgica para o paciente • Profilaxia:Indiv�duos expostos n�o imunes• A assist�ncia do paciente: profissionais de

sa�de imunes

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RESPONSABILIDADE E ROTINA DAS PRECAUÇÕES

PARA ISOLAMENTO

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Quando instituir o procedimento

Sempre que houver suspeita ou confirmação de doença infecciosa ou colonização/infecção passível de ser

disseminado para outros pacientes ou profissionais que os assistem.

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Quem deve instituir o procedimento

Médico ou enfermeiro da unidade onde o paciente se encontrar internado

SCIH/CCIH Referência técnica

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Notificação para a CCIH

O médico ou enfermeiro que instituiu o procedimento inicial deverá notificar a SCIH/CCIH ou referência técnica.

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Avaliação da indicação do procedimento

O médico ou enfermeiro da SCIH/CCIH ou a referência técnica.

O objetivo desta avaliação é ratificar ou não a indicação de precauções para isolamento e realizar orientações adicionais pertinentes. Nas unidades assistenciais que não possuírem SCIH/CCIH a referência técnica poderá solicitar orientações para CMCISS.

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Supervisão da aplicação do procedimento

Deverá ser realizado pelo médico ou enfermeiro da unidade.

A SCIH/CCIH ou referência técnica poderá supervisionar a qualidade da efetivação do procedimento indicado e reorientar se necessário

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Suspensão do procedimento

O médico ou enfermeiro da unidade poderá suspender o procedimento seguindo as orientações técnicas de precauções para isolamento