diretrizes gerais da aÇÃo evangelizadora da … · evangelizar, a partir de jesus cristo, na...
TRANSCRIPT
EVANGELIZAR,a partir de Jesus Cristo, na força do
Espírito Santo, como Igreja discípula,missionária, profética e misericordiosa,
alimentada pela Palavra de Deus e pelaEucaristia, à luz da evangélica opção
preferencial pelos pobres,para que todos tenham vida,
rumo ao Reino definitivo.
EVANGELIZAR,a partir de Jesus Cristo, na força do
Espírito Santo, como Igreja discípula,missionária, profética e misericordiosa,
alimentada pela Palavra de Deus e pelaEucaristia, à luz da evangélica opção
preferencial pelos pobres,para que todos tenham vida,
rumo ao Reino definitivo. 2
APRESENTAÇÃO
Continuidade às Diretrizes 2011-2015,atualizando-as à luz da Evangelli Gaudium, paracontinuar a aplicação do Documento deAparecida .
Amplo processo para “avançar no caminho daconversão pastoral e missionária”, a “não deixaras coisas como estão” e a se “constituir emestado permanente de missão”.
A celebração do 50º aniversário do Vaticano II eo Ano Santo Extraordinário da Misericórdia nosconvidam a prosseguir na renovação pastoraldas nossas comunidades com entusiasmomissionário.
Continuidade às Diretrizes 2011-2015,atualizando-as à luz da Evangelli Gaudium, paracontinuar a aplicação do Documento deAparecida .
Amplo processo para “avançar no caminho daconversão pastoral e missionária”, a “não deixaras coisas como estão” e a se “constituir emestado permanente de missão”.
A celebração do 50º aniversário do Vaticano II eo Ano Santo Extraordinário da Misericórdia nosconvidam a prosseguir na renovação pastoraldas nossas comunidades com entusiasmomissionário.
PLANEJAMENTO PASTORAL
A Conferência Nacional dos Bispos doBrasil – CNBB, com as presentesDiretrizes Gerais da Ação Evangelizadora(DGAE) – 2015-2019, prossegue a suahistória de promoção da pastoralorgânica de conjunto no Brasil. Desde oPlano de Emergência (1962), os Bispostêm tomado decisões colegiais arespeito da evangelização em suasIgrejas particulares, apresentando-assob a forma de Planos e/ou Diretrizes.
A Conferência Nacional dos Bispos doBrasil – CNBB, com as presentesDiretrizes Gerais da Ação Evangelizadora(DGAE) – 2015-2019, prossegue a suahistória de promoção da pastoralorgânica de conjunto no Brasil. Desde oPlano de Emergência (1962), os Bispostêm tomado decisões colegiais arespeito da evangelização em suasIgrejas particulares, apresentando-assob a forma de Planos e/ou Diretrizes. 4
SUMÁRIO
- OBJETIVO GERAL - APRESENTAÇÃO - INTRODUÇÃO CAPÍTULO I – A PARTIR DE JESUS CRISTO CAPITULO II – MARCAS DE NOSSO TEMPO CAPÍTULO III – URGÊNCIAS NA AÇÃO
EVANGELIZADORA CAPÍTULO IV – PERSPECTIVAS DE AÇÃO CONCLUSÕES INDICAÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO
- OBJETIVO GERAL - APRESENTAÇÃO - INTRODUÇÃO CAPÍTULO I – A PARTIR DE JESUS CRISTO CAPITULO II – MARCAS DE NOSSO TEMPO CAPÍTULO III – URGÊNCIAS NA AÇÃO
EVANGELIZADORA CAPÍTULO IV – PERSPECTIVAS DE AÇÃO CONCLUSÕES INDICAÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO 5
CAPÍTULO I
APARTIR
DEJESUSCRISTO 6
APARTIR
DEJESUSCRISTO
A IG
RE
JA V
IVE
DE
CR
ISTO
Jesus Cristo é a fonte da Igreja e desua fé. O fundamento do discipuladomissionário é Jesus Cristo e a paixãopor Ele leva à conversão pessoal epastoral.
A Igreja está a serviço do Reino. OReino de Deus está próximo, entãoDeus está próximo. O Reino é aPessoa e a mensagem de Jesus.
O encontro transformador com Jesusnos insere na comunhão com aTrindade e nos comunica a missão deanunciar o Reino.
A IG
RE
JA V
IVE
DE
CR
ISTO
Jesus Cristo é a fonte da Igreja e desua fé. O fundamento do discipuladomissionário é Jesus Cristo e a paixãopor Ele leva à conversão pessoal epastoral.
A Igreja está a serviço do Reino. OReino de Deus está próximo, entãoDeus está próximo. O Reino é aPessoa e a mensagem de Jesus.
O encontro transformador com Jesusnos insere na comunhão com aTrindade e nos comunica a missão deanunciar o Reino.
7
FUNDAMENTO DODISCIPULADO
O fundamento do discipuladomissionário é a contemplação e oseguimento de Jesus Cristo.
Como afirma o Papa Francisco, “amelhor motivação para se decidira comunicar o Evangelho écontemplá-lo com amor, é deter-se nas suas páginas e lê-lo com ocoração”.
EV, n. 264.
FUNDAMENTO DODISCIPULADO
O fundamento do discipuladomissionário é a contemplação e oseguimento de Jesus Cristo.
Como afirma o Papa Francisco, “amelhor motivação para se decidira comunicar o Evangelho écontemplá-lo com amor, é deter-se nas suas páginas e lê-lo com ocoração”.
EV, n. 264.8
ATITUDES FUNDAMENTAIS DO DISCÍPULOMISSIONÁRIO
Alteridade e Gratuidade O discípulo missionário encontra na alteridade e nagratuidade - a configuração de sua vida à deCristo.
Alteridade se refere ao próximo. As diferençasexigem respeito mútuo, encontro, diálogo,intercâmbio de vida, partilha e solidariedade.
A gratuidade encontra no mistério pascal sua fonte.A vida só se ganha na entrega, na doação.
Essas atitudes cortam a raiz da violência, da exclusão,da exploração e de toda discórdia. Os discípulosmissionários expressam o amor de Deus, promovemjustiça, paz, reconciliação e fraternidade.
Alteridade e Gratuidade O discípulo missionário encontra na alteridade e nagratuidade - a configuração de sua vida à deCristo.
Alteridade se refere ao próximo. As diferençasexigem respeito mútuo, encontro, diálogo,intercâmbio de vida, partilha e solidariedade.
A gratuidade encontra no mistério pascal sua fonte.A vida só se ganha na entrega, na doação.
Essas atitudes cortam a raiz da violência, da exclusão,da exploração e de toda discórdia. Os discípulosmissionários expressam o amor de Deus, promovemjustiça, paz, reconciliação e fraternidade.
9
A IGREJA “EM SAÍDA”
Ser verdadeiro discípulo missionárioexige o vínculo efetivo e afetivo com acomunidade. Devemos exercer a missãona Igreja, em saída. IDE, IDE...No ‘ide’, estão presentes os cenários eos desafios sempre novos da missão, ehoje todos somos chamados a esta nova‘saída’ missionária.A Igreja conclama a todos para reunir-sena fraternidade, acolher a Palavra, celebraros sacramentos e sair em missão, notestemunho, na solidariedade e no claroanúncio de Jesus Cristo.
10
Ser verdadeiro discípulo missionárioexige o vínculo efetivo e afetivo com acomunidade. Devemos exercer a missãona Igreja, em saída. IDE, IDE...No ‘ide’, estão presentes os cenários eos desafios sempre novos da missão, ehoje todos somos chamados a esta nova‘saída’ missionária.A Igreja conclama a todos para reunir-sena fraternidade, acolher a Palavra, celebraros sacramentos e sair em missão, notestemunho, na solidariedade e no claroanúncio de Jesus Cristo.
CAPITULO IICAPITULO II
11
CONTEXTO ATUAL:MUDANÇA DE ÉPOCA
Devemos anunciar oEvangelho e testemunhá-lo, acolhendo as alegrias eesperanças, tristezas eangústias do homem e damulher de hoje, procurandoenfrentar os desafios econhecer a realidade,atentos aos sinais dostempos para nelamergulharmos iluminadospela fé. 12
Devemos anunciar oEvangelho e testemunhá-lo, acolhendo as alegrias eesperanças, tristezas eangústias do homem e damulher de hoje, procurandoenfrentar os desafios econhecer a realidade,atentos aos sinais dostempos para nelamergulharmos iluminadospela fé.
RISCOS E CONSEQUÊNCIAS DE UMAMUDANÇA DE ÉPOCA:
Afeta a compreensão e os valores: a partir dosquais se afirmam identidades e se estabelecem açõese relações;
Cria o relativismo: a ausência de referênciassólidas, o excesso de informações, a superficialidade,o desejo de conforto e facilidades, a aceleração dotempo
Tendências desafiadoras: individualismo,fundamentalismo e unilateralismos.
A atual crise cultural atinge de cheio a família.Estas tendências desdobram-se em outras como o
laicismo militante, a negação da Cruz, a irracionalidadeda cultura midiática, o amoralismo.
Afeta a compreensão e os valores: a partir dosquais se afirmam identidades e se estabelecem açõese relações;
Cria o relativismo: a ausência de referênciassólidas, o excesso de informações, a superficialidade,o desejo de conforto e facilidades, a aceleração dotempo
Tendências desafiadoras: individualismo,fundamentalismo e unilateralismos.
A atual crise cultural atinge de cheio a família.Estas tendências desdobram-se em outras como o
laicismo militante, a negação da Cruz, a irracionalidadeda cultura midiática, o amoralismo.
13
RISCOS E CONSEQUÊNCIAS DE UMAMUDANÇA DE ÉPOCA –
NO CAMPO SOCIAL E ECONÔMICO
O mercado regula as relações. Felicidade, realização esucesso se opõem ao bem comum e à solidariedade.
Os pobres são supérfluos e descartáveis. É preciso dizer não ao dinheiro que governa em vez de
servir. A nova idolatria do dinheiro traz consigo abanalização da vida e a corrupção, agravando asituação e gerando descrédito nas possibilidades demudança.
A hegemonia da economia sobre a cultura exigediscernir sobre a origem profunda da atual criseeconômico-financeira: uma crise antropológica.
O mercado regula as relações. Felicidade, realização esucesso se opõem ao bem comum e à solidariedade.
Os pobres são supérfluos e descartáveis. É preciso dizer não ao dinheiro que governa em vez de
servir. A nova idolatria do dinheiro traz consigo abanalização da vida e a corrupção, agravando asituação e gerando descrédito nas possibilidades demudança.
A hegemonia da economia sobre a cultura exigediscernir sobre a origem profunda da atual criseeconômico-financeira: uma crise antropológica. 14
RISCOS E CONSEQUÊNCIAS DE UMAMUDANÇA DE ÉPOCANO ÂMBITO RELIGIOSO
Constata-se muitas vezes um forte pluralismo, compráticas fundamentalistas, emocionais esentimentalistas.
Por um lado, resulta de uma reação contra a sociedadematerialista, consumista e individualista, procurandopreencher o vazio deixado pelo racionalismosecularista,
e, por outro, se aproveita das carências da população.Tais movimentos religiosos favorecem a manipulação damensagem do Evangelho. EG, n. 63, 65.
Isso dilui a pertença eclesial e o vínculo comunitário,dificultando a iniciação à vida cristã e o compromissocom a evangelização e a transformação social.
Constata-se muitas vezes um forte pluralismo, compráticas fundamentalistas, emocionais esentimentalistas.
Por um lado, resulta de uma reação contra a sociedadematerialista, consumista e individualista, procurandopreencher o vazio deixado pelo racionalismosecularista,
e, por outro, se aproveita das carências da população.Tais movimentos religiosos favorecem a manipulação damensagem do Evangelho. EG, n. 63, 65.
Isso dilui a pertença eclesial e o vínculo comunitário,dificultando a iniciação à vida cristã e o compromissocom a evangelização e a transformação social.
15
RISCOS E CONSEQUÊNCIAS DE UMAMUDANÇA DE ÉPOCA
NO ÂMBITO CATÓLICO
Há uma crise do compromisso comunitário.O que vemos: pastoral de manutenção,comunidade como prestadora de serviçosreligiosos, passividade do laicato, concentraçãodo clero, mundanismo religioso, apegos avantagens e privilégios, exaltação dasubjetividade, linguagem inadequada...Sente-se a necessidade de encontrar uma novafigura de comunidade eclesial, acolhedora emissionária. Cresce a responsabilidade pessoalem virtude do enfraquecimentos das instituiçõese tradições. 16
Há uma crise do compromisso comunitário.O que vemos: pastoral de manutenção,comunidade como prestadora de serviçosreligiosos, passividade do laicato, concentraçãodo clero, mundanismo religioso, apegos avantagens e privilégios, exaltação dasubjetividade, linguagem inadequada...Sente-se a necessidade de encontrar uma novafigura de comunidade eclesial, acolhedora emissionária. Cresce a responsabilidade pessoalem virtude do enfraquecimentos das instituiçõese tradições.
URGÊNCIAS NA AÇÃOEVANGELIZADORA
CAPÍTULO 3
URGÊNCIAS NA AÇÃOEVANGELIZADORA
17
URGÊNCIAS NA AÇÃO EVANGELIZADORA
A Igreja em saída deve assumir uma pastoral missionária, numa atitude deconversão pastoral
Neste contexto emergem cinco urgências na evangelizaçãopresentes nos processos de planejamento, como o elo entre tudo o que se faz emtermos de evangelização . Exige-se uma Igreja:
- 1. em estado permanente de missão, - 2. casa da iniciação à vida cristã, - 3. fonte da animação bíblica da vida e da pastoral, - 4. comunidade de comunidades, - 5. a serviço da vida em todas as suas instâncias
EVANGELIZAR EVANGELIZAR
18
A Igreja em saída deve assumir uma pastoral missionária, numa atitude deconversão pastoral
Neste contexto emergem cinco urgências na evangelizaçãopresentes nos processos de planejamento, como o elo entre tudo o que se faz emtermos de evangelização . Exige-se uma Igreja:
- 1. em estado permanente de missão, - 2. casa da iniciação à vida cristã, - 3. fonte da animação bíblica da vida e da pastoral, - 4. comunidade de comunidades, - 5. a serviço da vida em todas as suas instâncias
AS CINCO URGÊNCIAS NA EVANGELIZAÇÃOEXIGEM INCULTURAÇÃO- SERVIÇO
•As cinco urgências apresentam a evangelização naperspectiva da inculturação, em vista de “fazer a propostado Evangelho chegar à variedade dos contextos culturais edos destinatários”.•Entre esses contextos, sobressaem a cultura urbana e aAmazônia, “teste decisivo, banco de prova para a Igreja e asociedade brasileiras”. 19
•As cinco urgências apresentam a evangelização naperspectiva da inculturação, em vista de “fazer a propostado Evangelho chegar à variedade dos contextos culturais edos destinatários”.•Entre esses contextos, sobressaem a cultura urbana e aAmazônia, “teste decisivo, banco de prova para a Igreja e asociedade brasileiras”.
1. IGREJA EM ESTADO PERMANENTEDE MISSÃO
• Jesus envia, pela força do Espírito,seus discípulos em missão: Ide...• A Igreja é missionária por natureza(AG Gentes, n. 2) Aparecida e a Evangelii Gaudiumconvocam a Igreja a estar emestado permanente de missão. Todos somos convidados/as aalcançar todas as periferias queprecisam da luz do Evangelho. A missão é o paradigma de todaa obra da Igreja. 20
• Jesus envia, pela força do Espírito,seus discípulos em missão: Ide...• A Igreja é missionária por natureza(AG Gentes, n. 2) Aparecida e a Evangelii Gaudiumconvocam a Igreja a estar emestado permanente de missão. Todos somos convidados/as aalcançar todas as periferias queprecisam da luz do Evangelho. A missão é o paradigma de todaa obra da Igreja.
IGR
EJA EM ESTAD
O PER
MA
NEN
TE DE M
ISSÃO
Urge pensar estruturaspastorais que favoreçama consciência missionáriaque derruba as estruturascaducas e muda ocoração do cristão, numaconversão para umapastoral decididamentemissionária.
IGR
EJA EM ESTAD
O PER
MA
NEN
TE DE M
ISSÃO
Urge pensar estruturaspastorais que favoreçama consciência missionáriaque derruba as estruturascaducas e muda ocoração do cristão, numaconversão para umapastoral decididamentemissionária.
21
2.IGREJA: CASA DE INICIAÇÃO À VIDACRISTÃ
O estado permanente demissão implica uma efetivainiciação à vida cristã quedesperta uma respostaconsciente e livre.A mudança de época exigeque o anúncio de Jesus Cristoseja explicito.As comunidades precisamestar preparadas parafavorecer o encontropermanente com JesusCristo. 22
O estado permanente demissão implica uma efetivainiciação à vida cristã quedesperta uma respostaconsciente e livre.A mudança de época exigeque o anúncio de Jesus Cristoseja explicito.As comunidades precisamestar preparadas parafavorecer o encontropermanente com JesusCristo.
2. IGREJA: CASA DE INICIAÇÃOÀ VIDA CRISTÃ
A catequese fundamenta-se na centralidade doprimeiro anúncio que desencadeia um caminho deformação e de amadurecimento. Ela requer atitudes: acolhida, diálogo, partilha,escuta da Palavra e adesão à vida comunitária. Esta perspectiva destaca o lugar da liturgia naação missionária e no seguimento de Cristo. Por isso, toda atividade pastoral se realiza emreferência à liturgia
23
A catequese fundamenta-se na centralidade doprimeiro anúncio que desencadeia um caminho deformação e de amadurecimento. Ela requer atitudes: acolhida, diálogo, partilha,escuta da Palavra e adesão à vida comunitária. Esta perspectiva destaca o lugar da liturgia naação missionária e no seguimento de Cristo. Por isso, toda atividade pastoral se realiza emreferência à liturgia
3. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICADA VIDA E DA PASTORAL
24
3. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃOBÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
A Iniciação cristã e Palavra de Deus estãointimamente ligadas. Todos sejam iniciados nacontemplação da vida à luz da Palavra, para que elaseja colocada em prática. Deus se dá a conhecer no diálogo que estabelececonosco. É importante que o povo seja formado emcontato com as Sagradas Escrituras, como lugarprivilegiado de encontro com Cristo. Urge introduzir as novas gerações na Palavraatravés do adulto, dos amigos e da comunidadeeclesial
A Iniciação cristã e Palavra de Deus estãointimamente ligadas. Todos sejam iniciados nacontemplação da vida à luz da Palavra, para que elaseja colocada em prática. Deus se dá a conhecer no diálogo que estabelececonosco. É importante que o povo seja formado emcontato com as Sagradas Escrituras, como lugarprivilegiado de encontro com Cristo. Urge introduzir as novas gerações na Palavraatravés do adulto, dos amigos e da comunidadeeclesial 25
3. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DAVIDA E DA PASTORAL
FORMAÇÃO
O atual excesso de informaçõesexige uma formação mais sólida. Como escutar a voz de Cristo emmeio a tantas outras vozes? A Palavra dirige-se a todos paragerar solidariedade, paz, justiça,reconciliação e defesa da criação. O discípulo missionário a acolhe nagratuidade e na alteridade.
26
O atual excesso de informaçõesexige uma formação mais sólida. Como escutar a voz de Cristo emmeio a tantas outras vozes? A Palavra dirige-se a todos paragerar solidariedade, paz, justiça,reconciliação e defesa da criação. O discípulo missionário a acolhe nagratuidade e na alteridade.
3.IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICADA VIDA E DA PASTORAL
A Palavra deve ser acolhida emcomunhão com a Igreja. As Comunidades se nutrem daPalavra de Deus. Muita riquezaacontece nos Círculos Bíblicos, nosGrupos de Reflexão, nos Grupos deQuadra. A animação bíblica de toda apastoral é um caminho deconhecimento e interpretação daPalavra, de comunhão e oração coma Palavra e proclamação da Palavra. 27
A Palavra deve ser acolhida emcomunhão com a Igreja. As Comunidades se nutrem daPalavra de Deus. Muita riquezaacontece nos Círculos Bíblicos, nosGrupos de Reflexão, nos Grupos deQuadra. A animação bíblica de toda apastoral é um caminho deconhecimento e interpretação daPalavra, de comunhão e oração coma Palavra e proclamação da Palavra.
4. IGREJA: COMUNIDADE DECOMUNIDADES
O discípulo missionário vive sua féem comunidade, que implicaconvívio, vínculos profundos,afetividade, interesses comuns,estabilidade e solidariedade. Paróquias devem tornar-secomunidades de comunidades vivase dinâmicas como as CEBs e outrasformas de comunidades
28
O discípulo missionário vive sua féem comunidade, que implicaconvívio, vínculos profundos,afetividade, interesses comuns,estabilidade e solidariedade. Paróquias devem tornar-secomunidades de comunidades vivase dinâmicas como as CEBs e outrasformas de comunidades
4. IGREJA: COMUNIDADE DECOMUNIDADES
As Comunidades podem ser territoriais,transterritoriais, ambientais e afetivas que permitemnovos horizontes de vida comunitária.Desafios: ambientes marcados pela urbanização,onde vizinhança não significa convívio. A existência de comunidades fechadas contradiz adinâmica da Igreja missionária. A comunidade gera fraternidade e união. O diálogo é o caminho para a boa convivência, acomunhão e a educação para a unidade nadiversidade. A comunhão gera testemunho eficaz,
As Comunidades podem ser territoriais,transterritoriais, ambientais e afetivas que permitemnovos horizontes de vida comunitária.Desafios: ambientes marcados pela urbanização,onde vizinhança não significa convívio. A existência de comunidades fechadas contradiz adinâmica da Igreja missionária. A comunidade gera fraternidade e união. O diálogo é o caminho para a boa convivência, acomunhão e a educação para a unidade nadiversidade. A comunhão gera testemunho eficaz,
.29
5. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
A vida é dom de Deus! É nossa missãoo serviço à vida plena.
Contemplando os diversos rostos desofredores, ele vê o rosto de seuSenhor. Seu amor pelo Crucificado o fazreconhece-Lo nas situações de morte, anão aceitá-las.
Ele não se cala diante da vida impedidade nascer, da vida sem alimentação,casa, terra, trabalho, educação, saúde,lazer, liberdade, esperança e fé
30
A vida é dom de Deus! É nossa missãoo serviço à vida plena.
Contemplando os diversos rostos desofredores, ele vê o rosto de seuSenhor. Seu amor pelo Crucificado o fazreconhece-Lo nas situações de morte, anão aceitá-las.
Ele não se cala diante da vida impedidade nascer, da vida sem alimentação,casa, terra, trabalho, educação, saúde,lazer, liberdade, esperança e fé
5. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
A caridade é expressão da própria essência da Igreja.A opção preferencial pelos pobres está implícita na fécristológica naquele que se fez pobre para nosenriquecer com sua pobreza. Ela deve atravessar todas as suas estruturas eprioridades pastorais. O cristão não pode manter-sedistante das chagas do Senhor. A Opção pelos pobres implica relacionamentofraterno, escuta, e a transformação social. Os pobres são sujeitos da evangelização e dapromoção humana; estão no centro da vida da Igreja.
A caridade é expressão da própria essência da Igreja.A opção preferencial pelos pobres está implícita na fécristológica naquele que se fez pobre para nosenriquecer com sua pobreza. Ela deve atravessar todas as suas estruturas eprioridades pastorais. O cristão não pode manter-sedistante das chagas do Senhor. A Opção pelos pobres implica relacionamentofraterno, escuta, e a transformação social. Os pobres são sujeitos da evangelização e dapromoção humana; estão no centro da vida da Igreja.
5. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
É importante a atuação política.Os leigos e leigas devem participarna construção de um mundo maisjusto, fraterno e solidário. É urgente a formação e apoio aosleigos e leigas para atuaremiluminados pelo Ensino Social daIgreja É preciso avançar na consciênciaecológica. Temos responsabilidadea respeito da criação e deve fazervaler isso na esfera pública.
32
É importante a atuação política.Os leigos e leigas devem participarna construção de um mundo maisjusto, fraterno e solidário. É urgente a formação e apoio aosleigos e leigas para atuaremiluminados pelo Ensino Social daIgreja É preciso avançar na consciênciaecológica. Temos responsabilidadea respeito da criação e deve fazervaler isso na esfera pública.
CAPÍTULO IV33
PERSPECTIVAS DE AÇÃO A Igreja Particular (diocese)
responde às urgências na açãoevangelizadora de acordo com assuas peculiaridades.
Estas perspectivas de açãoquerem contribuir para uma Igrejacomunhão e participação e umapastoral orgânica e de conjunto.Trata-se de linhas e formas deação, de critérios, concretizadosem cada Igreja Particular, pelaação do Espírito. 34
A Igreja Particular (diocese)responde às urgências na açãoevangelizadora de acordo com assuas peculiaridades.
Estas perspectivas de açãoquerem contribuir para uma Igrejacomunhão e participação e umapastoral orgânica e de conjunto.Trata-se de linhas e formas deação, de critérios, concretizadosem cada Igreja Particular, pelaação do Espírito.
I. IGREJA EM ESTADO PERMANENTEDE MISSÃO
A juventude merece atençãoespecial. A crescente participaçãodo Brasil nas Jornadas Mundiais daJuventudes têm mostrado a forçaevangelizadora dos jovens. As missões populares semostram um caminho deevangelização. As visitas sãotestemunho de uma Igreja em saída.Uma Igreja em estado permanentede missão nos leva a assumir amissão ad gentes. 35
A juventude merece atençãoespecial. A crescente participaçãodo Brasil nas Jornadas Mundiais daJuventudes têm mostrado a forçaevangelizadora dos jovens. As missões populares semostram um caminho deevangelização. As visitas sãotestemunho de uma Igreja em saída.Uma Igreja em estado permanentede missão nos leva a assumir amissão ad gentes.
I. IGREJA EM ESTADO PERMANENTEDE MISSÃO
Na missão, o discípulo se depara com odesafio do ecumenismo. Cada IgrejaParticular está desafiada a dar passosconsistentes no campo do ecumenismo.
Outro desafio é o diálogo inter-religioso,o diálogo com judeus e muçulmanos,com as expressões religiosasafrodescendentes e indígenas e com osateus. O diálogo inter-religioso precisaintegrar nossas comunidades eclesiais.
36
Na missão, o discípulo se depara com odesafio do ecumenismo. Cada IgrejaParticular está desafiada a dar passosconsistentes no campo do ecumenismo.
Outro desafio é o diálogo inter-religioso,o diálogo com judeus e muçulmanos,com as expressões religiosasafrodescendentes e indígenas e com osateus. O diálogo inter-religioso precisaintegrar nossas comunidades eclesiais.
I. IGREJA EM ESTADO PERMANENTEDE MISSÃO
O diálogo e a cultura do encontrotornam-se atitudes necessárias eurgentes diante de manifestações,de intolerância com relação a outrasexpressões de fé e cultos religiosos.
Faz-se necessário estimular apartilha e a comunhão dos recursosda Igreja no Brasil, desenvolvendo eampliando o projeto Igrejas irmãs.Neste sentido, merece especialapoio o projeto Comunhão ePartilha, promovido pela CNBB. 37
O diálogo e a cultura do encontrotornam-se atitudes necessárias eurgentes diante de manifestações,de intolerância com relação a outrasexpressões de fé e cultos religiosos.
Faz-se necessário estimular apartilha e a comunhão dos recursosda Igreja no Brasil, desenvolvendo eampliando o projeto Igrejas irmãs.Neste sentido, merece especialapoio o projeto Comunhão ePartilha, promovido pela CNBB.
II. IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDACRISTÃ
A catequese adquire grandeimportância nos dias de hoje.Implica formação dosresponsáveis e um itineráriocatequético permanente.A Tradição e a Escrituraconstituem um só depósito daPalavra de Deus. A catequesefornece uma adequadaformação bíblica aos cristãos.
38
A catequese adquire grandeimportância nos dias de hoje.Implica formação dosresponsáveis e um itineráriocatequético permanente.A Tradição e a Escrituraconstituem um só depósito daPalavra de Deus. A catequesefornece uma adequadaformação bíblica aos cristãos.
III. IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO ÀVIDA CRISTÃ
Deve haver uma estreita relaçãoentre catequese e liturgia. Nestecontexto, sobressai a formaçãolitúrgica. A melhor catequeselitúrgica é a liturgia bem celebrada. Formar agentes litúrgicos,preparar celebrações, realizar açõescelebrativas e avaliar o processo. A piedade popular deve servalorizada, estimulada e purificada.
39
Deve haver uma estreita relaçãoentre catequese e liturgia. Nestecontexto, sobressai a formaçãolitúrgica. A melhor catequeselitúrgica é a liturgia bem celebrada. Formar agentes litúrgicos,preparar celebrações, realizar açõescelebrativas e avaliar o processo. A piedade popular deve servalorizada, estimulada e purificada.
III IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDACRISTÃ
A iniciação à vida cristã requer atenção às pessoas,valorizando suas experiências, ajudando-as areconhecer a própria busca de Deus e a abrir-se à Suapresença. A comunidade e a família têm papelindispensável nesta iniciação.
A formação precisa articular fé e vida, comoprioridade da Igreja, e integrar cinco aspectos : 1. o encontro com Jesus Cristo, 2. a conversão, 3. o discipulado, FORMAÇÃO: Fé e Vida 4. a comunhão 5, e a missão. Integra vivência comunitária, participação em
celebrações, interação com os meios de comunicação,inserção nas pastorais e capacitação.
A iniciação à vida cristã requer atenção às pessoas,valorizando suas experiências, ajudando-as areconhecer a própria busca de Deus e a abrir-se à Suapresença. A comunidade e a família têm papelindispensável nesta iniciação.
A formação precisa articular fé e vida, comoprioridade da Igreja, e integrar cinco aspectos : 1. o encontro com Jesus Cristo, 2. a conversão, 3. o discipulado, FORMAÇÃO: Fé e Vida 4. a comunhão 5, e a missão. Integra vivência comunitária, participação em
celebrações, interação com os meios de comunicação,inserção nas pastorais e capacitação. 40
IV. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICADA VIDA E DA PASTORAL
A animação bíblica da vida e da pastoral deveenvolver toda a comunidade. Seus objetivos:
- propiciar meios de aproximação das pessoas àPalavra, para conhecê-la e interpretá-lacorretamente;
- entrar em comunhão e com a Palavra por meio daoração. A Igreja valoriza a liturgia como âmbitoprivilegiado onde Deus fala à comunidade.
A homilia atualiza a mensagem da Bíblia levandoos fiéis a descobrir a presença e a eficácia daPalavra de Deus na própria vida.
A animação bíblica da vida e da pastoral deveenvolver toda a comunidade. Seus objetivos:
- propiciar meios de aproximação das pessoas àPalavra, para conhecê-la e interpretá-lacorretamente;
- entrar em comunhão e com a Palavra por meio daoração. A Igreja valoriza a liturgia como âmbitoprivilegiado onde Deus fala à comunidade.
A homilia atualiza a mensagem da Bíblia levandoos fiéis a descobrir a presença e a eficácia daPalavra de Deus na própria vida.
41
IV. IGREJA: COMUNIDADE DECOMUNIDADES
Devemos acelerar o processo de animaçãoe fortalecimento de comunidadesinvestindo na descentralização dasparóquias, principalmente pela setorização,com equipes próprias para favorecer onascimento de comunidades, pois issovaloriza os vínculos humanos e sociais
As CEBs são sinal de vitalidade da Igreja etambém presença eclesial junto aospobres. Elas se deparam com os desafiosda mudança de época e se veemdesafiadas a discernir novos caminhos
42
Devemos acelerar o processo de animaçãoe fortalecimento de comunidadesinvestindo na descentralização dasparóquias, principalmente pela setorização,com equipes próprias para favorecer onascimento de comunidades, pois issovaloriza os vínculos humanos e sociais
As CEBs são sinal de vitalidade da Igreja etambém presença eclesial junto aospobres. Elas se deparam com os desafiosda mudança de época e se veemdesafiadas a discernir novos caminhos
V. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
43
V. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
A Igreja, através de uma pastoral socialestruturada, orgânica e integral, tem a vocação e amissão de promover, cuidar e defender a vida.O serviço à vida começa pelo respeito à dignidadeda pessoa humana, através de iniciativas como: a) promover a dignidade da vida humana; b) tratar o ser humano como fim e não meio; c) tratar o ser humano sem preconceito nemdiscriminação.Um olhar especial merece a família que precisaser considerada um dos eixos transversais de todaa ação evangelizadora.
A Igreja, através de uma pastoral socialestruturada, orgânica e integral, tem a vocação e amissão de promover, cuidar e defender a vida.O serviço à vida começa pelo respeito à dignidadeda pessoa humana, através de iniciativas como: a) promover a dignidade da vida humana; b) tratar o ser humano como fim e não meio; c) tratar o ser humano sem preconceito nemdiscriminação.Um olhar especial merece a família que precisaser considerada um dos eixos transversais de todaa ação evangelizadora. 44
V. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
É preciso o empenho nadefesa da dignidade dasmulheres, das pessoascom deficiência e dosidosos.
Crianças, adolescentes ejovens precisam de maioratenção. É importantepromover e apoiar apastoral juvenil, do menor,da criança e da sobriedade.
É preciso o empenho nadefesa da dignidade dasmulheres, das pessoascom deficiência e dosidosos.
Crianças, adolescentes ejovens precisam de maioratenção. É importantepromover e apoiar apastoral juvenil, do menor,da criança e da sobriedade. 45
V. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
No âmbito da Economia, énecessário compartilhar asalegrias e preocupaçõesdos trabalhadores e dastrabalhadoras, por meio dapresença evangelizadora,nos locais de trabalho,sindicatos, associações declasse e lazer. Urge lutarcontra o desemprego, osubemprego e a perda dedireitos.
No âmbito da Economia, énecessário compartilhar asalegrias e preocupaçõesdos trabalhadores e dastrabalhadoras, por meio dapresença evangelizadora,nos locais de trabalho,sindicatos, associações declasse e lazer. Urge lutarcontra o desemprego, osubemprego e a perda dedireitos. 46
V. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
Atenção especial merecemos migrantes forçados abuscar trabalho e moradia:os migrantes brasileiros noexterior; os migrantessazonais; as vítimas dotráfico de pessoas; ostrabalhadores explorados;os novos migrantesestrangeiros.
Atenção especial merecemos migrantes forçados abuscar trabalho e moradia:os migrantes brasileiros noexterior; os migrantessazonais; as vítimas dotráfico de pessoas; ostrabalhadores explorados;os novos migrantesestrangeiros.
47
V. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
Importante é a formação de pessoas queestejam em níveis de decisão,evangelizando os novos areópagos: mundo universitário com uma pastoraluniversitária; mundo da comunicação, cominvestimentos tecnológicos e qualificaçãode pessoal; presença pastoral junto aos empresários,aos políticos, aos formadores de opinião aomundo do trabalho, dirigentes sindicais elíderes comunitários.
48
Importante é a formação de pessoas queestejam em níveis de decisão,evangelizando os novos areópagos: mundo universitário com uma pastoraluniversitária; mundo da comunicação, cominvestimentos tecnológicos e qualificaçãode pessoal; presença pastoral junto aos empresários,aos políticos, aos formadores de opinião aomundo do trabalho, dirigentes sindicais elíderes comunitários.
V. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
Devemos incentivar a Pastoral da Cultura, queatinja os núcleos de criação e difusão cultural e adiversidade da cultura popular.É importante o cuidado da vida no planeta. Adevastação da Amazônia exige atitudes. Requer-seesforço e presença profética, valorizando asculturas locais e estimulando uma evangelizaçãoinculturadaDevemos educar para a preservação da naturezae o cuidado com a ecologia humana, através deações como a preservação da água, do solo e doar.
Devemos incentivar a Pastoral da Cultura, queatinja os núcleos de criação e difusão cultural e adiversidade da cultura popular.É importante o cuidado da vida no planeta. Adevastação da Amazônia exige atitudes. Requer-seesforço e presença profética, valorizando asculturas locais e estimulando uma evangelizaçãoinculturadaDevemos educar para a preservação da naturezae o cuidado com a ecologia humana, através deações como a preservação da água, do solo e doar. 49
V. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
Promova-se a participação social e políticados leigos e leigas. Cresce a importância dofortalecimento da sociedade civil, da lutacontra a corrupção e do serviço pela unidade efraternidade dos povos.
Como cidadãos, empenho para queorganizações católicas colaborem paraimplantação e execução de políticas públicaspara a defesa da vida e do bem comum,segundo o Ensino Social da Igreja.
A paz pressupõe a participação em campanhas por uma efetivara convivência pacífica. 50
Promova-se a participação social e políticados leigos e leigas. Cresce a importância dofortalecimento da sociedade civil, da lutacontra a corrupção e do serviço pela unidade efraternidade dos povos.
Como cidadãos, empenho para queorganizações católicas colaborem paraimplantação e execução de políticas públicaspara a defesa da vida e do bem comum,segundo o Ensino Social da Igreja.
A paz pressupõe a participação em campanhas por uma efetivara convivência pacífica.
V. IGREJA A SERVIÇO DAVIDA PLENA PARA TODOS
Ética e Justiça social
Urge uma presença mais efetiva daIgreja nas periferias existenciais, emregiões suburbanas e em situações defratura social. A ética social cristã precisa ocuparlugar de destaque em nossosprocessos de formação e planospastorais.
51
Ética e Justiça social
Urge uma presença mais efetiva daIgreja nas periferias existenciais, emregiões suburbanas e em situações defratura social. A ética social cristã precisa ocuparlugar de destaque em nossosprocessos de formação e planospastorais.
PLANEJAMENTO PASTORAL
As DGAE 2015-2019 sãoreferencial para o planejamentopastoral das Comissões EpiscopaisPastorais e Regionais da CNBB,para as Dioceses, organismos emovimentos eclesiais Planejar a pastoral é uma açãocarregada de sentido espiritual. Confiamos à Maria, MãeAparecida, o esforço para aaplicação destas Diretrizes. A presença atuante do EspíritoSanto nos anima na missão.
52
As DGAE 2015-2019 sãoreferencial para o planejamentopastoral das Comissões EpiscopaisPastorais e Regionais da CNBB,para as Dioceses, organismos emovimentos eclesiais Planejar a pastoral é uma açãocarregada de sentido espiritual. Confiamos à Maria, MãeAparecida, o esforço para aaplicação destas Diretrizes. A presença atuante do EspíritoSanto nos anima na missão.
53
INDICAÇÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO
Cabe a cada realidade local ou ambiental, acomeçar pelos Regionais da CNBB e pelasDioceses, pelos movimentos, para transformar asDiretrizes em planos pastorais. Os Planos são o conjunto de atividadesarticuladas entre si para se chegar a um objetivo;no caso, o indicado pelas Diretrizes.As Diretrizes devem responder à questão:aonde precisamos chegar? Os planos respondem aoutras questões: como (passos ou etapas), quem(responsáveis), com o quê (recursos) e quando(prazos)
Cabe a cada realidade local ou ambiental, acomeçar pelos Regionais da CNBB e pelasDioceses, pelos movimentos, para transformar asDiretrizes em planos pastorais. Os Planos são o conjunto de atividadesarticuladas entre si para se chegar a um objetivo;no caso, o indicado pelas Diretrizes.As Diretrizes devem responder à questão:aonde precisamos chegar? Os planos respondem aoutras questões: como (passos ou etapas), quem(responsáveis), com o quê (recursos) e quando(prazos)
54