diretrizes ressucitação cardiopulmonar sistema de atendimento
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Belém/PA
2016
ATUALIZAÇÃO
DAS DIRETRIZES
DE RCP & ACE
SISTEMA DE ATENDIMENTO
e
MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE
Discentes:
Francisca Noronha
Jonathan Sampaio
Naianne Reais
Heilla Christine
Lohanna Souza
INTRODUÇÃO
A atualização das diretrizes de 2015 fornece às partes interessadas uma
nova perspectiva sobre o sistemas de atendimento, diferenciado as PCR
ocorridas no ambiente Intra hospitalar (PCRIH) das Extra hospitalares.
Os principais destaques são:
Uma taxonomia universal para os sistemas de atendimento;
Separação das cadeias de sobrevivência;
Revisão das melhores evidências sobre esses sistemas de atendimento de
PCR.
Componentes de um Sistemas de Atendimento
Estrutura Processo Sistema Evolução
do
Paciente
Pessoas
Educação
Equipamentos
Protocolo
Políticas
Procedimento
Programa
Organização
Cultura
Satisfação
Taxonomia dos Sistemas de atendimento: SPSO
ESTRUTURA PROCESSO SISTEMA FECHADO
Melhoria contínua da qualidade
Integração, Colaboração, Medição, Avaliação Comparativa, FeedBack
Qualidade Segurança
CADEIAS DE SOBREVIVÊNCIA
Profissionais de saúde básica Equipe de ressuscitação
Lab. de hemod. UTI
PCRIH
Cadeias de sobrevivência de PCRIH
Vigilância e prevenção Reconhecimento e
acionamento do serviço
médico de emergência
RCP imediata de
alta qualidade
Suporte avançado de vida
e cuidados pós-PCRRápida desfibrilação
Depto de emergência
Lab. de hemod.
UTI
CADEIAS DE SOBREVIVÊNCIA
Cadeias de sobrevivência de PCREH
SMESocorristas leigos
PCREH
Reconhecimento e
acionamento do serviço
médico de emergência
RCP imediata de
alta qualidade
Rápida desfibrilação Serviços médicos
básicos e avançados
de emergência
Suporte avançado de vida
e cuidados pós-PCR
Uso da mídia social para convocar socorristas
2015 (novo):
Nas comunidades, pode ser viávelincorporar tecnologias de mídiasocial que convoquem socorristasque estejam nas proximidades deuma vítima com suspeita de PCREHe que estejam dispostos e possamrealizar a RCP.
Time de Ressuscitação
Sistemas de sinais de alerta iniciais, times de resposta rápida (TRR)
e Sistemas de times de emergência médica (TEM).
2015 (Atualizado): Para pacientes adultos, os sistemas de TRR ou de
TEM, podem ser eficazes na redução da incidência de PCR,
especialmente nos setores de cuidados gerais.
TRRs ou TEMs foram estabelecidos para
fornecer intervenção inicial em pacientes
com deterioração clínica, com o objetivo de
prevenir a PCRIH.
Melhoria contínua da qualidade dos
programas de ressuscitação
2015(Reconfirmação de 2010): Os sistemas de ressuscitação devem
estabelecer a avaliação contínua e a melhoria dos sistemas de atendimento.
Por quê: Destaca a necessidade de que as comunidades e os sistemas
identifiquem cada ocorrência de PCR tratadas e registrem os desfechos.
São necessários esforços contínuos para otimizar o atendimento de
ressuscitação p/ que se possam reduzir as lacunas existentes entre o
desempenho ideal e real durante a ressuscitação.
Regionalização do atendimento
2015 (Reconfirmação de 2010): Pode-se considerar uma abordagem
regionalizada para ressuscitação por PCREH que inclua a utilização de
centros de ressuscitação cardíaca (CRC).
Entende-se por CRC, um hospital que oferece atendimento baseado em
evidências durante a ressuscitação e nos cuidados pós-PCR.
Referência
American Heart Association. Atualização das diretrizes de PCR e
ACE. Guidelines, CPR e ECC. 2015.