dirigentes - unp - universidade potiguar · 4 escola da saÚde giselle gasparino dos santos coluchi...
TRANSCRIPT
1
2
3
DIRIGENTES
Reitora
Profª Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária
Profª Sandra Amaral de Araújo
Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação
Prof. Dr. Aarão Lyra
4
ESCOLA DA SAÚDE
Giselle Gasparino dos Santos Coluchi
Diretora
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Eneida de Morais Carreiro
Diretora
Zilane Silva Barbosa
Diretora-adjunta
5
SUMÁRIO
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL .......................................... 10
1.1 VISÃO GERAL ................................................................................................ 11
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 12
1.3 MISSÃO E VISÃO ........................................................................................... 13
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................... 14
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................ 15
1.5.1 Atividades de Ensino .............................................................................. 15
1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA ...................................................................... 15
1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL....................................... 16
1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ ............................... 17
1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária ................................................ 19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................... 20
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 23
2.1 DADOS DO CURSO........................................................................................ 24
2.1.1 Denominação ........................................................................................... 24
2.1.2 Eixo Tecnológico ..................................................................................... 24
2.1.3 Ato de criação, total de vagas e turno de funcionamento ................... 24
2.1.4 Regime Acadêmico ................................................................................. 24
2.1.5 Modalidade de Oferta .............................................................................. 24
2.1.6 Quantidade de alunos por turma ........................................................... 24
2.1.7 Carga horária ........................................................................................... 24
2.1.8 Integralização .......................................................................................... 24
2.1.9 Formas de acesso ................................................................................... 25
2.1.10 Histórico ................................................................................................. 25
2.1.11 Local de funcionamento ....................................................................... 26
2.1.12 Direção ................................................................................................... 26
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................. 27
2.2.1 Da direção do curso de graduação ........................................................ 27
2.2.2 Direção do Curso .................................................................................... 27
2.2.3 Conselho de Curso ................................................................................. 28
6
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................... 30
2.3.1 Necessidade Social ................................................................................. 30
2.3.3 Objetivos .................................................................................................. 42
2.3.4 Perfil profissional .................................................................................... 43
2.3.5 Organização curricular ........................................................................... 45
2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR: CICLOS, BLOCOS E DISCIPLINAS ........... 46
2.3.5.2 ALGUMAS ESPECIFICIDADES CURRICULARES ............................ 52
2.3.5.3 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ........................................ 55
2.3.5.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................... 56
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ........................ 57
2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........... 59
2.4.1 Pesquisa .................................................................................................. 59
2.4.2 Extensão e Ação Comunitária ................................................................ 61
2.5 METODOLOGIA .............................................................................................. 67
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................... 69
2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 71
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ............................................................................... 74
3.1 CORPO DOCENTE ......................................................................................... 75
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................. 75
3.1.2 Perfil ......................................................................................................... 77
3.1.3 Políticas de apoio ao docente ................................................................ 81
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ......................................................................... 83
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................... 86
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ........................ 86
3.3.2 Atividades de capacitação ..................................................................... 86
7
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................. 87
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ................................................................................ 88
4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 90
4.3 INSTALAÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O CURSO .... 95
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 96
4.5 AMBIENTES DE PRÁTICA COMUNS ............................................................ 99
4.5.1 Centro Integrado de Saúde .................................................................... 99
4.5.2 Hospital Simulado ................................................................................. 101
4.5.3 Laboratórios da área básica da saúde ................................................ 107
4.6 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ................................................................. 123
4.6.1 Laboratório prático de estética ............................................................ 123
4.6.2 Laboratório Facial ................................................................................. 123
4.6.3 Laboratório Corporal ............................................................................ 124
4.6.4 Laboratório Capilar ............................................................................... 124
4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................................. 126
ANEXOS
8
APRESENTAÇÃO
No primeiro semestre de 2009, a Universidade Potiguar (UnP) instalava em
Natal, como uma das graduações da sua Escola da Saúde, o Curso Superior de
Tecnologia em Estética e Cosmética, o primeiro ofertado no Rio Grande do Norte
(RN).
Motivações para essa iniciativa encontravam-se, por exemplo, na própria
política de valorização e expansão da graduação tecnológica assumida pela
Universidade em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016),
observando-se uma ampliação progressiva da oferta de cursos desse tipo: de 4
(quatro), em 2005, para 19 (dezenove) em 2012, nos dois Campi – Natal e Mossoró.
Ao mesmo tempo, o mercado de estética crescia e cresce a olhos vistos,
sobretudo num contexto em que os avanços técnicos e científicos vêm se
avolumando, exigindo profissionais com competências necessárias à execução de
procedimentos específicos de forma ética, eficiente e eficaz, observando o rigor
científico nos tratamentos que envolvem a relação saúde-beleza.
O terceiro fator decisivo para a implantação do CST em Estética e Cosmética
diz respeito às demandas sociais e educacionais situadas nesse campo, tanto que o
Curso está em pleno funcionamento e com uma procura crescente, sendo
preenchidas as vagas ofertadas.
Do ponto de vista do currículo, o seu desenvolvimento é direcionado pelas
diretrizes curriculares nacionais gerais para os cursos superiores de tecnologia,
assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento
Institucional, conforme especificações constantes do presente Projeto Pedagógico
(PPC), estruturado em 4 (quatro) partes. Da primeira parte constam informações
sintéticas sobre o cenário institucional e de inserção do Curso nesse cenário. A
segunda, tratando da organização didático-pedagógica, indica por que o Curso é
relevante socialmente, sendo ainda descritos a concepção, objetivos e perfil de
conclusão que regem o seu funcionamento, a avaliação da aprendizagem e a
avaliação do próprio Curso. Na terceira parte encontram-se dados sobre o corpo
docente, as políticas de apoio ao discente e pessoal técnico-administrativo
disponibilizado para suporte à direção do CST em Estética e Cosmética. A última
parte abrange informações sobre as instalações físicas utilizadas pelo Curso.
9
Pretende-se que o presente documento, por sua natureza, seja
continuamente revisto à luz de processos avaliativos, e que a sua implementação
resulte em uma formação de excelência: esteticistas aptos a promover a beleza,
levando em conta o estado geral de saúde do cliente, e influenciando positivamente
a sua qualidade de vida e longevidade.
10
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL
11
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de
1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de
dezembro de 1996), e o recredenciamento é efetivado de acordo com a Portaria
MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É
a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 20112, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -
Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MFn. 08.480.071/0001-40, sob n. 24247275. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2011. Natal, 2012.
12
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,
da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados
à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio
e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
13
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de
Visão de Futuro. Natal, 2006.
14
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que compreende a Diretoria Geral, os órgãos
de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de
natureza deliberativa e consultiva – Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora
de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de
curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de
Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).
As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes;
Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;
Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas
interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o
reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de
planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,
principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que promove a
interação ensino/pesquisa/extensão, e conta, em sua composição, com todos os
diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos
definidos no Estatuto, como os de docentes e de discentes.
15
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na
perspectiva do atendimento às demandas sociais.
1.5.1 Atividades de Ensino
A oferta acadêmica da UnP em 2012.1, em Natal e Mossoró, compreende
cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância:
graduação
total de cursos presenciais: 59 (cinquenta e nove), sendo 42 (quarenta
e dois) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
total de cursos a distância: 7 (sete)
pós-graduação:
nível lato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e
dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
nível stricto sensu: 3 (três) mestrados.
1.5.1.1 ENSINO A DISTÂNCIA
Das 7 (sete) graduações na modalidade a distância, 4 (quatro) são vinculadas
à Escola de Gestão e Negócios, com polos de apoio em Caicó e Currais Novos,
municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: bacharelados em
Administração e Ciências Contábeis; CSTs em Marketing e em Gestão de Recursos
Humanos.
Assinala-se ainda a abertura de novos polos em Mossoró e na Zona Sul de
Natal, com 3 (três) graduações, compondo as Escolas de Educação, de Saúde e de
Gestão e Negócios: Pedagogia; Serviço Social; CST em Gestão Comercial.
16
1.5.1.2 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS NATAL
Graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta da graduação 2012.1, presencial,
abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de
tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a
que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios e a de Engenharias e Ciências
Exatas com 9 (nove) e 8 (oito) graduações, respectivamente. (Quadro 1).
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2012.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
Comunicação e Artes
bacharelado
Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Cinema; Jornalismo
CST Design Gráfico; Design de Interiores
Direito bacharelado Direito
Educação licenciatura
História Letras: Português e Português/Inglês
Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia de Petróleo e Gás
Sistemas de Informação
CST Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações
Internacionais
CST
Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira;
Gestão Pública; Marketing
Hospitalidade e Gastronomia
CST Gastronomia
bacharelado Turismo
Saúde
bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física
bacharelados
Enfermagem Farmácia
Fisioterapia Fonoaudiologia
Medicina Nutrição
Odontologia Psicologia
Serviço Social Terapia Ocupacional
CST Estética e Cosmética
17
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu registram-se 3 (três) mestrados: Acadêmico
em Odontologia e Profissionais em Administração e em Engenharia de Petróleo e
Gás, este com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais
(Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais
(para os dois Campi).
Destaca-se, ainda, a previsão de oferta, para 2012, do mestrado profissional
em Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO).
Nível lato sensu
No ano 2012 a UnP dá continuidade à ampla e diversificada oferta de cursos
que atendem às várias áreas de conhecimento, como gestão e negócios,
comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade.
1.5.1.3 ENSINO PRESENCIAL – CAMPUS MOSSORÓ
Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,
desde 2007, excelentes espaços físicos, destacando-se como uma das melhores
Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional
que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade.
Graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a
diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência.
18
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,
oferta 2012.1
ESCOLA CURSO
Direito Direito (bacharelado)
Engenharias e Ciências Exatas
bacharelados
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil
Engenharia de Produção
CSTs Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
Administração Ciências Contábeis
CSTs Gestão Ambiental
Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais Marketing
Saúde
bacharelados Enfermagem Fisioterapia
Nutrição
Serviço Social
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas
áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação,
engenharia, saúde e direito.
19
1.5.2 Pesquisa, Extensão e Ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa, expressas no PPI e no PDI
2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
(ProPesq), que conta com o Comitê de Pesquisa (ComPesq), o Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) e a Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
A pesquisa é implementada principalmente com recursos da própria
Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas
de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela
Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à
Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de
Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência
das atividades com os processos formativos da UnP.
Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas
eletrônicas organizadas por escola, sendo a da Saúde denominada Catussaba; b)
com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
(http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses. Anualmente, a
Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir
de 2008, no Campus Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.
20
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)
participação dos vários segmentos acadêmicos.
O planejamento, um dos fundamentos da organização, sistematização e
qualidade das ações institucionais, é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica; sustentação econômica dos
cursos; educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro
instrumentos básicos: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI); o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento
por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde
convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI.
O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares,
partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às
especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades
acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino,
pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
21
Auto avaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,
tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,
quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de
Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
pela UnP no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto avaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica
em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas.
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,
com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria
e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos,
elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com
a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
22
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação (figura 1).
Figura 1 – Dinâmica da auto avaliação institucional
23
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
24
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética.
2.1.2 Eixo Tecnológico
Saúde e Meio Ambiente.
2.1.3 Ato de criação, total de vagas e turno de funcionamento
Resolução n. 046, de 11 de setembro de 2008 – ConSUni., com autorização
de 240 vagas anuais para o diurno e noturno. Conforme Resolução n. 021, de
07 de dezembro de 2011 – ConSUni, esse quantitativo passa para 200
anuais, diurno e noturno.
2.1.4 Regime Acadêmico
Seriado semestral.
2.1.5 Modalidade de Oferta
Presencial.
2.1.6 Quantidade de alunos por turma
As turmas são compostas por 60 alunos, em média.
2.1.7 Carga horária
2400 horas (2880 horas/aula).
2.1.8 Integralização
Mínimo: seis semestres/três anos.
Máximo: nove semestres/quatro anos e meio.
25
2.1.9 Formas de acesso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas
seguintes modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para
o preenchimento de vagas remanescentes; c) transferência externa; d)
reopção; e) aproveitamento de estudos de portador de diploma de graduação;
f) aproveitamento dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM).
2.1.10 Histórico
O Curso integra a oferta acadêmica da Universidade Potiguar, no Campus
Natal, desde 2009.1, situando-se entre os 19 (dezenove) cursos dessa natureza em
funcionamento na UnP, em Natal e em Mossoró, eixos tecnológicos: ambiente e
saúde, gestão e negócios, hospitalidade e lazer, produção cultural e design,
produção industrial, e segurança.
Instalado sob a denominação ‘Curso Superior de Tecnologia em Estética’,
conforme o respectivo ato de autorização (Resolução n. 046/2008 - ConSUni), o
Curso passa a adotar nova nomenclatura no segundo semestre de 2010: Curso
Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética. Essa modificação resulta de
orientação formulada pelo Ministério da Educação (MEC), durante o fluxo do
processo relativo ao pedido de avaliação do Curso para fins de reconhecimento (e-
MEC n. 2010 07298). Em cumprimento ao disposto na referida diligência, a
Universidade emite a Resolução n. 095/2010 - ConSUni, alterando o nome do Curso.
Como única graduação tecnológica da Escola da Saúde, o CST em Estética e
Cosmética vem sendo desenvolvido no Campus Natal ao lado de outras 12 (doze)
graduações (bacharelados e licenciaturas) situados nessa área.
Entre as demais Escolas da UnP - Comunicação e Artes, Direito, Engenharias
e Ciências Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer e de Educação - a da
Saúde é a que abrange o maior número de cursos de graduação e de pós-
graduação lato sensu, ofertando também o mestrado acadêmico em Odontologia,
desde 2004.2, e com previsão do mestrado em biotecnologia.
O conjunto das graduações da Escola da Saúde, com funcionamento no
Campus Natal, apresenta um total de 6.311 alunos, dos quais 203 matriculados em
26
Estética e Cosmética, de acordo com dados de junho de 2012, emitidos pela
Secretaria Geral/UnP.
2.1.11 Local de funcionamento
Universidade Potiguar - Campus Natal, Unidade Salgado Filho - Av. Senador
Salgado Filho, n° 1610, Lagoa Nova - Natal/RN - CEP: 59056-000.
2.1.12 Direção
Eneida de Morais Carreiro (diretora)
Telefone: (84) 3215-1249
e-mail: [email protected]
Zilane Silva Barbosa (diretora-adjunta)
Telefone: (84) 3215-1249
e-mail: [email protected]
27
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da direção do curso de graduação
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso existe, também, Assistente Executivo para
apoio acadêmico administrativo ao Diretor5, bem como ao Diretor-adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 Direção do Curso
A direção do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética está sob
a responsabilidade da professora Eneida de Morais Carreiro, fisioterapeuta formada
pelo Centro Universitário de João Pessoa (UniPÊ) no ano de 2003, com pós-
graduação lato sensu em Fisioterapia dermato-funcional pela UnP, 2006. Atua em
Fisioterapia Dermato-Funcional, mais especificamente na área de estética. Desde
2004, exerce atividades em consultório próprio, em Natal/RN, junto a cirurgiões
plásticos. Sua experiência abrange também atividades em clínica de medicina
estética e consultório de Fisioterapia dermato-funcional, desde sua chegada a
cidade do Natal em 2004.
No magistério superior, é docente da Universidade Potiguar a partir de 2010,
no CST em Estética e Cosmética, ministrando as disciplinas Tecnologia em Estética
Facial e Prática em Estética Facial, Tecnologia em Estética Corporal e Prática em
Estética Corporal, Dermografia e micropigmentação, Terapias Estéticas Manuais II e
Prática avançada em Estética Facial . Desde o ano de 2011 ingressou no curso de
Fisioterapia da mesma Universidade, lecionando as disciplinas Estágio
supervisionado em fisioterapia dermato-funcional e Fisioterapia aplicada à dermato-
funcional. De agosto de 2011, até os dias atuais, assume a direção do CST em
Estética e Cosmética. Ainda em 2011, integra o corpo docente da pós graduação em
Fisioterapia Dermato- funcional da Universidade Potiguar , iniciada em outubro deste
ano, na disciplina de Prática supervisionada do Centro Integrado da Saúde (CIS).
5 As atribuições de diretor de curso encontram-se no Regimento Geral da Universidade. 4. ed. Natal:
Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária, v. 2).
28
A partir de fevereiro de 2010, a direção do curso conta com uma adjunta -
Zilane Silva Barbosa, fonoaudióloga graduada pela Universidade de Fortaleza -
UNIFOR em 1995, especialista em Fonoaudiologia Clínica pela mesma
Universidade, conclusão em 1996. Esta professora tem experiência desde 1998 na
área específica de Motricidade Orofacial tendo experiência interdisciplinar com
otorrinolaringologistas e ortodontistas, atuando no Hospital da Base Aérea de Natal
de 1998 a 2008.
Em relação ao ensino superior, é docente da Universidade Potiguar desde
março de 1999, no curso de Fonoaudiologia, ministrando as disciplinas: Ética
Profissional, Fisiopatologia da Fala II e III, Fisiopatologia da Voz II, Fonoaudiologia
Fundamental , Atuacão Fonoaudiológica nas patologias da fala e Introdução à
Motricidade Orofacial. Em 2009.1, assumiu a coordenação de estágio do referido
curso, permanecendo até os dias atuais. Ministrou as disciplinas de Projeto
Interdisciplinar I (2010) e Ética profissional (2011) no CST Estética e Cosmética.
2.2.3 Conselho de Curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do Estatuto6, é um órgão de
natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-
pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a
sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-
graduação..
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
a) o Diretor do Curso ( seu Presidente);
b) três representantes do corpo docente;
c) um representante do corpo discente;
d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.
6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da
UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1).
29
Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética,
conforme portaria n° 049.1/2011 – Reitoria/UnP é atualmente formado pelos
seguintes membros:
TITULARES SUPLENTES
Presidente
Eneida de Morais Carreiro
Representação docente
Janice Souza Marques
Verônica Laryssa Smith e
Fernanda de Pádua Santos Mello
Glenda Maria Correia de Oliveira
Carlos Alberto Varela Junior
Sarita de Souza Medeiros
Representação discente
- Edilza Ferreira da Silva - Yáskara Macedo Lyra Diniz
Representação da Associação Norte Riograndense de Profissionais da Estética e Cosmética
Eliete Machado da Silva
As reuniões são realizadas mensalmente, conforme datas definidas no
Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando
necessário.
A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e alunos
no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e resultados da
autoavaliação, e legitimando as decisões nos âmbitos didático-pedagógico e
administrativo, visando ao aperfeiçoamento curricular.
30
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade Social
O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética é implementado a
partir do entendimento de que a tecnologia, associada à demanda do mercado, em
quantidade e qualidade, impõe a necessidade de uma categoria profissional, a de
esteticistas, preparada para compreender os processos fisiológicos, a estrutura
anatômica e as reações químicas decorrentes da aplicação de um produto sobre a
pele.
É indispensável que o profissional tenha um amplo conhecimento da área
para que possa desenvolver novas pesquisas, aprofundando cada tópico terapêutico
e identificando os reais efeitos fisiológicos das diversas formas de realização de
cada procedimento, suas indicações e contraindicações. Muitas modalidades de
tratamento são conhecidas do público em geral, mas, se forem conduzidas por
profissionais não preparados, poderão acarretar prejuízos não só estéticos, mas à
própria saúde.
Esses profissionais, trabalhando no campo da saúde, devem adotar
estratégias e procedimentos que ultrapassem o foco tradicional, de natureza
curativa, centrando-se na atenção primária e considerando os múltiplos fatores que
influenciam o processo saúde-doença, especificamente no que se refere à pele.
Tais fatores são de natureza diversa, situando-se, principalmente, nos
campos econômicos, político, social, cultural e educacional, cujas peculiaridades
variam conforme os espaços em que venham a ocorrer.
Em relação ao Brasil, observa-se que coexistem avanços e persistência de
déficits sociais, salientando-se os relacionados à educação e à saúde.
Os avanços se expressam, por exemplo, no fato de que o país vem se
destacando no cenário internacional, tendo sido indicado, no final de 2011, como a
6ª maior economia mundial (Economist Intelligence Unit - EIU), superando o Produto
Interno Bruto (PIB) da Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH)7 de 0,718, nesse mesmo ano, o país situa-se entre os considerados de
Desenvolvimento Humano Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa
de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda
7Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paises-
no-idh-2011.html
31
nacional bruta per capita, embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina
(0,797), o Uruguai (0,783), citando exemplos apenas da América Latina.
Nesse cenário, porém, ainda é acentuado o quadro de desigualdades sociais.
Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade das
famílias vivia em 2008 com menos de R$ 415,00 per capita; no período 1997/2007
caiu o percentual dos arranjos familiares com rendimento familiar per capita de até ½
salário mínimo no país de 31,6% para 23,5%. No Nordeste, a redução entre
2002/2007 foi de 53,9% para 43,1%. Porém, aumentou a proporção de crianças de
10 a 15 anos que trabalhava na própria casa e no domicílio do empregador, em
20078. A PNAD 2009, conforme o IBGE, indicou a existência, no Brasil, de 2,0
milhões de crianças de 5 a 15 anos ocupadas no mercado de trabalho, das quais
cerca de 44% concentradas na Região Nordeste e 24%, na Região Sudeste.
Na educação, o IBGE aponta que a taxa de analfabetismo dos brasileiros com
mais de 15 anos caiu de 14,7% para 10%, mantendo-se, todavia, um número
elevado de pessoas em ler ou escrever: 14,1 milhões de analfabetos com maior
concentração no Nordeste (52%) em 2007. No Rio Grande do Norte, o percentual
de analfabetos alcançou, em 2010, 18,5% uma das mais altas taxas do país.
Universalizado (97,6%), o ensino básico ainda apresenta 2,1 milhões de
crianças de 7 a 14 anos na escola, sem saber ler, nem escrever. A taxa de
frequencia escolar também cresceu no ensino médio: de 77,3% para 82,1%, de
1997 a 2007. Em relação à taxa de escolarização líquida, neste nível de ensino,
observam-se desigualdades entre os mais pobres e os mais ricos, quando analisada
pelos quintos do rendimento familiar per capita: no primeiro quinto (os 20% mais
pobres), somente 32,0% dos adolescentes de 15 a 17 anos de idade estavam no
ensino médio, enquanto no último quinto (20% mais ricos), essa oportunidade atingia
quase 78% deste grupo9.
No ensino superior, dobrou o acesso de jovens de 18 a 24: de 6,9% para
13,9% (1998 a 2008). Entretanto, relativamente a países da Europa, como Itália e
França, e da América Latina, como o Chile - no qual a proporção de jovens nesse
8IBGE.Síntese dos Indicadores Sociais 2008: uma análise das condições de vida da população
brasileira. Rio de Janeiro, 2008. (Estudos & Pesquisas – Informação Demográfica e Socioeconômica, 23). 9 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2010. Rio de Janeiro, 2010. (Estudos & Pesquisas – Informação demográfica e sócio-econômica, 27).
32
nível de ensino é de 52%, ainda são necessárias iniciativas que alarguem as
estratégias de formação de nível superior.
Na saúde, os desafios são igualmente significativos. Segundo o IBGE, a taxa
de mortalidade infantil continua em declínio, com redução de quase 30% entre 1998
e 2008: de 33,56 para 23,59 por mil. No Rio Grande do Sul está a menor taxa (13,10
por mil) e, em Alagoas, a mais elevada, em 2008 (48,20 por mil). No RN, essa taxa é
de 16,3 por mil, menor que a do Nordeste (20,4 por mil). (Anuário RN 2009-2010).
Chama atenção também a redução da desnutrição em crianças e adultos,
mas a persistência do fato de que, quase metade das famílias com crianças até 14
anos de idade indicou ter dificuldade (23,8%) ou muita dificuldade (20,7%) para
chegar ao fim do mês com o rendimento familiar monetário, o que se acentua no
Nordeste. No RN, esse percentual atinge os 27%, no Ceará, 23,5% (o menor da
Região) e no Maranhão 33,6% - o maior percentual entre os estados nordestinos.
Outro dado relevante: 11,3% das famílias com crianças até 14 anos de idade
informaram que a quantidade de alimentos consumida é normalmente insuficiente,
sendo que, nessa mesma Região (15,7%) e, em especial em Alagoas (23,3%), as
proporções encontradas foram as mais elevadas.
Conforme a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio, de 2007, são 21,2
milhões de indivíduos no Brasil em situação de Insegurança Alimentar (IA), não
tendo condições de adquirir e consumir alimentos em qualidade e quantidade
suficientes para a manutenção do seu bem-estar físico e mental.
Ao mesmo tempo, porém, observa-se o aumento da prevalência de excesso
de peso e da obesidade na população em geral. A Pesquisa de Orçamentos
Familiares (POF), 2008/2009, organizada pelo IBGE, em parceria com o Ministério
da Saúde, sobre as medidas antropométricas, junto a mais de 188 mil pessoas de
todas as idades em 26 capitais e no Distrito Federal, indica o aumento de pessoas
com excesso de peso, de 42,7%, em 2006, para 48,5%, no ano 2011. Entre as
capitais pesquisadas, Natal é uma das que registram o maior número de pessoas
obesas (18,5%). Estão à sua frente apenas Macapá (21,4%) e Porto Alegre (19,6%).
Têm menos obesos, por sua vez, Palmas (12,5%), Teresina (44,55%) e São Luiz
(12,9%).
33
Situando o profissional
O profissional esteticista no Brasil começou sua atuação por volta do início do
século XX como mero executor da tarefa de aplicar um cosmético e realizar
massagens. Porém, nos dias atuais, desempenha a função de consultor e
administrador de técnicas cada vez mais aprimoradas, lançando mão de novas
tecnologias em produtos, equipamentos e manobras manuais que requerem preparo
científico e técnico com vistas à sua adequada aplicação e à manutenção das
condições de saúde, particularmente da pele.
Há, por conseguinte, situações específicas que requerem a atuação desse
profissional, com rigor científico, a partir da compreensão do indivíduo em sua
integralidade, e considerando as condições sobre as quais o tecnólogo em estética e
cosmética pode intervir em função da preservação da saúde da pele, da autoestima
e da melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Destacam-se inicialmente, entre as demandas de atenção do esteticista, tanto
no sentido da prevenção, como no de cuidados das consequências advindas de
fatores climáticos, principalmente quando se trata de espaços geográficos nos quais
o calor e o forte sol atingem a pele de seus habitantes. É o caso dos estados
nordestinos, como o Rio Grande do Norte (RN), cujos índices de radiação
ultravioleta, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE),
variam entre 11 e 12, considerados altíssimos. Informações do INPE/RN dão conta
de que Natal está em terceiro lugar no ranking das cidades com maior incidência de
raios ultravioleta no mundo inteiro. O índice médio na capital oscila entre 10 e 11,
numa escala de 0 a 16, nunca atingido em parte alguma do planeta.10 Com tais
características, o RN viria apresentar um crescimento de 17,2% de casos de câncer
de pele, assim informava o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o que significaria o
diagnóstico de 2.930 casos em 2010 (430 a mais que em 2008)11.
Em nível nacional, as estimativas para 2012 e 2013 indicam a ocorrência de
aproximadamente 518.510 casos novos de câncer, incluindo os de pele não
melanoma. Sem estes, estima-se um total de 385 mil casos novos12.
Um outro foco de atuação do tecnólogo em estética e cosmética diz respeito
10
Disponível em http://www.diariodenatal.com.br/2011/10/15/cidades1_0.php 11
Dados disponibilizados em http://www.nominuto.com/noticias/cidades/rn em 25/nov./2009. 12
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa/2012. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2011.
34
ao fato de que tem havido mudanças no perfil demográfico no Brasil, com registro do
crescimento do número de idosos. De acordo com o IBGE, com base na Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios – 2009 (PNAD), de 1999 a 2009 o peso relativo
desse segmento (60 anos ou mais de idade), no conjunto da população, passou de
9,1% para 11,3%. Para os 70 anos ou mais, nesse mesmo período, os dados
apontam um aumento de 6,4 milhões de pessoas (3,9% da população total) para 9,7
milhões (5,1%)13..
A esses dados junta-se o interesse das pessoas desse segmento por
estratégias que lhes propiciem um melhor viver, incluindo-se aí os procedimentos
que podem atenuar os efeitos do tempo sobre a pele, no que a ciência e a
tecnologia são excelentes aliadas. Portanto, cosméticos e protocolos específicos são
algumas das vantagens proporcionadas pelo desenvolvimento científico geral, que
auxilia na manutenção da saúde e prorroga a vida, ampliando o bem-estar do ser
humano. O trabalho de profissionais esteticistas devidamente qualificados deve
influenciar positivamente na qualidade de vida desses clientes, minimizando as
consequências das alterações físicas e psicológicas inerentes a essa etapa da vida.
Existe ainda um outro aspecto que merece destaque. O acesso constante à
informação sobre o mercado de beleza e estética tem influenciado também os
homens a participarem de uma parcela de usuários de serviços estéticos.
Essa mudança de comportamento (que não fica restrita a esses dois
segmentos, idosos e adultos homens) já representa números de 10% a 18% no
movimento de consultórios de dermatologia dentre os indivíduos que buscam cuidar
da aparência e da beleza, segundo dados de 2011, da Sociedade Brasileira de
Cirurgia Dermatológica (SBCD).
Esses fatos trazem consigo novas necessidades sociais, culturais e de saúde,
incluindo-se estilos de vida diferentes, a revisão de valores e o cuidado mais
acentuado com o corpo.
Há, portanto, nichos de mercado para o esteticista, com tendência à
ampliação, na medida dos avanços tecnológicos na cosmetologia e também na
proporção em que aumenta, a olhos vistos, a busca pela saúde e beleza. Somente a
cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, possui em torno de 30 clínicas de
13
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2010. Rio de Janeiro, 2010.
35
Estética, com diversos campos de atuação, isto sem considerar as inúmeras outras
que contam com o profissional de dermatologia, o qual tem estreita e direta relação
com o esteticista. Também não se pode deixar de ressaltar a epilação, em suas
diversas modalidades, como um foco importante de influência nas oportunidades de
mercado natalense para o esteticista.
O RN conta com um grande número de profissionais que atuam na área da
Estética e Cosmética. A Associação Norte-Riograndense de Profissionais de
Estética e Cosmetologia (ANPEC), na cidade de Natal, registra um cadastro de
esteticistas que ultrapassa os duzentos, quantitativo insuficiente, quando se
considera a população do RN (3.013.7640) e a de Natal (774.230)14. Há um número
ainda maior de profissionais em exercício, não cadastrados na Associação, sem que
se saiba se a sua formação é compatível com as atividades que desenvolvem.
Do ponto de vista da formação de profissionais nessa área, as iniciativas no
RN são restritas. Existe curso de nível técnico ministrado pelo Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial (SENAC), assinalando-se ainda alguns cursos isolados
oferecidos por empresas de cosméticos.
Em nível superior, considerando dados de 2012 divulgados pelo sistema e-
MEC, a constatação é a de que o CST em Estética e Cosmética, ofertado pela
Universidade Potiguar a partir de 2009.1, é o único do estado. No Nordeste, são 11
(onze), sob essa denominação, e, no Brasil, 90 (noventa), todos na modalidade
presencial15.
Esses dados apresentam mais significado ao se observar que o mercado está
cada vez mais exigente, seja em termos da qualidade do atendimento, seja do ponto
de vista da competência técnica e rigor científico para realizar uma atividade
profissional, ou, ainda, das condições de competitividade, sobretudo em um contexto
de consideráveis e céleres avanços da ciência e da técnica. Isso se estende ao
mercado da Estética e da Cosmética, na medida em que o esteticista é um
profissional envolvido com o cuidado à saúde, com a qualidade de vida e bem-estar
das pessoas, necessitando, portanto, do domínio de conhecimentos teóricos e
tecnológicos específicos e plena segurança em sua atuação.
14
Estimativas IBGE/2007, conforme Anuário do Rio Grande do Norte 2009-2010. 15
O e-MEC registra outras denominações não incluídas nesses quantitativos, à exceção do Curso da UnP,que consta desse Sistema sob a nomenclatura “Estética”.
36
O Curso em funcionamento na UnP situa-se nesse espaço de demandas,
influenciando três segmentos:
a) o de profissionais atuantes no mercado, propiciando-lhes níveis mais
elevados de qualificação, com repercussões no seu crescimento
profissional e pessoal;
b) o de indivíduos que, carecendo de cuidados estéticos, poderão tê-lo sob a
atenção de profissionais devidamente habilitados;
c) o de jovens e adultos que pretendem entrar no mercado estético e da
cosmetologia, de modo que o façam de maneira mais qualificada.
No campo da clientela potencial do Curso, o Censo Escolar 2011indica16: a
oferta do ensino médio no país apresenta-se estável, com matrícula de 8.400.689
alunos (0,5% a mais que em 2010) e a educação profissional mantém a tendência
de expansão. Considerando apenas a educação profissional concomitante e a
subsequente ao ensino médio, o crescimento foi de 7,4%, atingindo
aproximadamente 1 milhão de matrículas em 2011. No caso do ensino médio
integrado, os números indicam um contingente de 1,3 milhão de alunos atendidos.
O Censo da Educação Superior, por sua vez, revela que o número de
estudantes brasileiros matriculados nesse nível, nas modalidades presencial e a
distância, é de 6.379.299 em 2010 (6,7% superior ao registrado em 2009). Os cursos
presenciais totalizam 5.449.120 matrículas (das quais, 545.844 em graduações
tecnológicas). No Nordeste, registram-se 1.052.161 (19,3% do total), quantitativo
superior ao de 2001 (460.315), o que significa crescimento de 15,2% no período.
Mesmo assim, a região fica em situação bem inferior à do Sudeste, 2.656.231
(48,7% do total de matriculados no país em 2010). Na educação a distância são
930.179 matrículas (crescimento de 14,6% em relação a 2001). Desse total, 235.765
encontram-se nos cursos tecnológicos17. A meta do governo, incluída no Plano
Nacional de Educação (PNE), é atingir 10 milhões de matrículas até 2020.
Além de estar contribuindo com o cumprimento de metas desse Plano, a
graduação em Estética e Cosmética da Universidade Potiguar também fortalece a
16
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo escolar da educação básica 2011. Brasília, 2012. 17
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2010. Divulgação dos principais resultados do Censo da Educação Superior 2010. Brasília, out./2011.
37
classe, em um processo nacional de busca pelo seu reconhecimento, por meio do
projeto de lei 959/2003, em tramitação no Congresso Nacional.
Ainda que não conste do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia18, a oferta do Curso encontra fundamentos:
- na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996
(LDB/96):
i) art. 53, inciso I, que assegura às universidades, no exercício de sua
autonomia, criar, organizar, e extinguir, em sua sede, cursos e
programas de educação superior previstos nesta Lei ...;
ii) art. 81, que permite a ... organização de cursos ou instituições de
ensino experimental, desde que obedecidas as disposições desta Lei;
- no Decreto 5773, de 9 de maio de 2006 (alterado pelo de n. 6.303, de 12
de dezembro de 2007), com destaque para:
i) o art. 42, que trata do pedido de autorização, reconhecimento e
renovação de reconhecimento de cursos superiores de tecnologia, e cujo
inciso II explicita que o deferimento pode ser efetivado, entre outras
possibilidades, com a inclusão da denominação do nome do curso no
Catálogo;
ii) art. 43, cujo caput deixa claro que a inclusão no catálogo ... com o
respectivo perfil profissional dar-se-á pela Secretaria de Educação
Profissional e Tecnológica, de ofício ou a requerimento da instituição.
Faz-se referência ainda às diretrizes curriculares nacionais gerais para a
educação tecnológica (Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e CNE/CP n. 29/2002;
Resolução CNE/CP n. 3/2002), orientadoras da estrutura e organização do Curso,
planejado conforme os critérios definidos pela citada Resolução, em seu art. 3º:
- atendimento às demandas da sociedade, incluídas as do mercado de
trabalho;
- disponibilização, pela Universidade, das condições físicas, materiais e de
equipamentos necessárias à plena viabilização da proposta do Curso,
sobretudo em um contexto institucional que valoriza essa modalidade de
graduação, pelo alargamento quanti-qualitativo de sua oferta.
18
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília, 2010.
38
Igualmente, evidencia-se o perfil profissional do egresso que, construído com
base nos contextos interno e externo, e nas peculiaridades da profissão, abrange
também competências e habilidades relacionadas às políticas de educação
ambiental e à educação para as relações étnico-raciais.
Por tudo isso, e ainda pelo fato de constituir uma alternativa de acesso da
população local e regional ao ensino superior, a graduação tecnológica em Estética
e Cosmética encontra um sentido político, social e educacional, devendo a sua
implementação gerar profissionais éticos, capazes de, compreendendo criticamente
a realidade, demonstrar atitudes de respeito à diversidade das pessoas,
individualmente e em grupo, e de luta por um ambiente equilibrado ecologicamente,
e assumir com eficácia, e eficientemente, ações que resultem no bem-estar das
pessoas e na melhoria da sua qualidade de vida.
2.3.2 Concepção
O Curso atende às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia e está em
sintonia com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), tendo como principais focos:
o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à
prevenção e promoção do embelezamento da pele, nas áreas facial,
corporal e capilar, considerando o cliente como ser integral e não
fragmentado, com singularidades do ponto de vista biopsicossocial,
econômico e cultural;
a fundamentação biológica para que o futuro profissional tenha, além de
domínio sobre a técnica, embasamento teórico sobre os procedimentos
que realiza, o que o diferencia do profissional de nível técnico e confere
maior credibilidade à sua atividade;
a realização de práticas investigativas, com estimulo à educação
permanente e ao desenvolvimento de atitudes e valores éticos, voltados
para uma atuação profissional cidadã, o que inclui o respeito à diversidade
e a rejeição a qualquer tipo de discriminação;
a flexibilidade e diversidade curriculares, abordando também questões de
meio ambiente e sustentabilidade aplicadas ao exercício da profissão;
o desenvolvimento da interdisciplinaridade;
39
a articulação teoria-prática, de forma a contemplar as necessidades do
mercado de trabalho e o trabalho em equipe, estimulando a capacidade
empreendedora dos alunos.
Tais pontos têm como base o Parecer CNE/CP n. 29/2002, que descreve os
cursos de graduação em tecnologia como tendo um “foco no domínio e na aplicação
dos conhecimentos científicos e tecnológicos em áreas específicas”, e cuja
finalidade é:
o desenvolvimento de competências profissionais que permitam tanto a correta utilização e aplicação da tecnologia e o desenvolvimento de novas aplicações ou adaptações em novas situações profissionais, quanto o entendimento das aplicações daí decorrentes e de suas relações com o processo produtivo, a pessoa humana e a sociedade.
Regido por essa lógica, reafirmada pela Resolução CNE/CP n. 3/2002 (art. 6º,
§1º), o processo formativo empreendido pelo Curso abrange aspectos científicos e
humanísticos, direcionando-se para a construção do pensamento crítico-reflexivo, da
autonomia intelectual e do desenvolvimento do espírito científico do estudante,
aliado ao domínio da técnica e das tecnologias aplicáveis à estética e à cosmética.
Na dimensão humanística da formação destacam-se estudos e atividades que
instigam o aluno a assumir uma postura ética e de cidadania, traduzida, por
exemplo:
a) no respeito a indivíduos e grupos, independente de raça e da origem
social e econômica, observando-se, nesse sentido, instrumentos legais e
normativos, especialmente o Parecer CNE/CP n. 3/2004 e a Resolução
CNE/CP n. 1/2004 relativos à educação das relações étnico-raciais.
Nesse campo, o Curso focaliza a divulgação e produção de
conhecimentos, mas, sobretudo, a construção de atitudes por meio das
quais o estudante possa interagir, ainda na academia (a disciplina do
Programa Interdisciplinar Comunitário – PIC, inserida no 5º período do
curso, é um dos exemplos dessa interação), nas situações em que venha
a se defrontar com a diversidade, valorizando identidades e culturas
estabelecidas historicamente na sociedade brasileira por força da
contribuição de europeus, asiáticos, indígenas e africanos, e negando
atos de discriminação;
b) na adoção de comportamentos que evidenciam comprometimento com a
preservação ambiental, considerando o meio ambiente em sua totalidade
40
e em suas relações com os aspectos psicológicos, ecológicos, legais,
econômicos, políticos, científicos e éticos19;
c) na convivência harmoniosa e solidária, o que pressupõe o respeito a si e
aos outros.
Compõe ainda a arquitetura do Curso a concepção de saúde, adotando-se o
entendimento de Marco Segre e Flávio Ferraz, formulado em 199720: saúde não é
apenas ausência de doença, mas sim um bem-estar holístico, mesmo perante as
adversidades da vida, o que entra em consonância com o conceito de saúde da
Organização Mundial de Saúde (OMS, 2011).
O processo formativo, portanto, investe conceitual e praticamente na
superação do modelo centrado na doença, aproximando-se da compreensão de que
o processo saúde-doença se desenvolve ao longo do ciclo evolutivo como reflexo do
processo biológico de desgaste, que se manifesta em nível singular, no indivíduo,
família e/ou comunidade, através de grupos sociais homogêneos ou totalidade da
população, como resultante dos determinantes e condicionantes sociais, políticos,
econômicos e culturais que circunstanciam a vida, e de situações ou potencialidades
de risco a que são submetidos21.
Dada a sua natureza como graduação tecnológica, e por suas especificidades
envolvendo saberes da Estética e da Cosmética, o Curso focaliza, nesse
entendimento mais amplo de saúde, a saúde da pele e anexos, de forma integrada
com o bem-estar (no sentido do equilíbrio biopsicossocial), com a beleza
(relacionada a padrões definidos histórica, geográfica e socialmente) e com a
qualidade de vida, adotando-se a concepção explicitada na declaração da
Organização Mundial de Saúde de 1995: “... a percepção que o indivíduo tem da sua
posição na vida, no contexto da cultura e do sistema de valores nas quais ele vive e
em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.”
O CST em Estética e Cosmética valoriza, portanto, a interação social, o
gostar de si próprio e dos outros; a ideia de que a saúde e a qualidade de vida,
indissociáveis, estão fortemente associadas às condições sócio-históricas,
19
BRASIL. Presidência da República. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. (D.O.U. 28.04.1999). 20
SEGRE, M; FERRAZ, FC. O Conceito de saúde. Rev. Saúde Pública. 31(5): 538-42, 1997. 21
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Campus Mossoró. Escola da Saúde. Projeto Pedagógico. Curso de Enfermagem, bacharelado. Mossoró/RN, 2011.
41
econômicas e culturais do individuo, dos seus valores e da relação que estabelece
com os que o rodeiam.
Sob essa perspectiva, são destacados também no Curso:
o papel do esteticista como sujeito de transformação, que deve atuar
integradamente com outros profissionais de forma ética, crítica, científica e
contextualizada e adotando uma visão integral do homem;
a ampliação do conceito de cuidado, compreendido, segundo Cruz22,
como uma prática que objetiva ações e serviços destinados a indivíduos e
coletividades a partir dos encontros e relações entre as pessoas, conforme
necessidades e ofertas, atravessadas por dimensões técnicas, subjetivas
e sócio-políticas;
o necessário comprometimento com a cidadania, com a humanização do
atendimento, envolvendo as áreas administrativa e da produção, a
inovação tecnológica na estética e na cosmética;
o comprometimento com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS),
com destaque para o da equidade (proporcionando o binômio saúde –
beleza também àqueles que com menos recursos para investir em
tratamentos, muitas vezes não só estéticos), e o da integralidade
(articulando ações e serviços de caráter não apenas curativo, mas
preventivo e de promoção à saúde).
Para dar conta dessa proposta adotam-se procedimentos e técnicas que
requerem a mobilização do aluno na construção de suas próprias aprendizagens,
destacando-se, nesse sentido, as metodologias ativas. Assim sendo, novos papéis
são configurados para o estudante, como sujeito ativo e central nos processos de
ensino e de aprendizagem, e para o professor que, assumindo a função de
facilitador, afasta-se da pedagogia bancária para alcançar a pedagogia da
autonomia que traz em si a necessidade de chegar à curiosidade epistemológica23.
22
CRUZ, Marcia Cristiane Carvalho. O conceito de cuidado à saúde. Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva. Universidade Federal da Bahia, 2009. 23
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 42ª reimp. (Coleção Leitura).
42
2.3.3 Objetivos
Geral
Formar o tecnólogo em estética e cosmética capaz de intervir, de forma ética,
reflexiva, crítica e com rigor técnico e científico nos processos de promoção,
preservação e recuperação das estruturas de pele considerando os fatores
econômicos, políticos, sociais, culturais de seus clientes, com vistas à integração
saúde – bem-estar – beleza.
Específicos
O Curso tem os seguintes objetivos específicos:
promover uma formação humanística, social e técnico- científica, de modo
que os futuros profissionais possam atuar de acordo com os padrões da
bioética e assumir atitudes de respeito à diversidade e de valorização de
culturas no tocante às relações étnico-raciais;
habilitar futuros profissionais para avaliação, adequação e execução de
técnicas e tecnologias específicas da intervenção na estética humana,
considerando as peculiaridades biopsicossociais do indivíduo;
contribuir para a geração de novos conhecimentos no contexto das
terapias e cuidados estéticos, incentivando a inovação tecnológica, a
pesquisa, e o contínuo aperfeiçoamento profissional;
estimular a diversificação de atividades curriculares de acordo com as
aptidões pessoais e profissionais;
possibilitar ao aluno a formação de uma consciência ético-profissional
comprometida com a sociedade, com a dignidade das pessoas e com a
manutenção de um ambiente ecologicamente equilibrado;
formar um profissional consciente da sua posição em uma equipe
multidisciplinar, conhecendo a atuação dos demais profissionais da
saúde, especialmente daqueles que interagem com a área da estética e
cosmética, agindo de maneira ética, e consciente de seu papel na equipe,
em particular no que se refere ao processo saúde/ bem-estar do indivíduo.
43
2.3.4 Perfil profissional
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética terá um
perfil empreendedor e estratégico para atuar na avaliação, planejamento e execução
de tratamentos que visem ao embelezamento da pele e anexos no campo da
estética facial, corporal e capilar, além da aptidão para terapias alternativas que
promovam o bem-estar e o relaxamento do cliente. Espera-se que o futuro
profissional prime por seu contínuo aperfeiçoamento, reconheça a influência dos
fatores sociais, econômicos, ambientais, culturais e genéticos nos processos de
saúde da pele, do bem-estar e da preservação da autoestima e desenvolva suas
práticas de forma ética, atualizada e com rigor científico; saiba atuar em equipes
multidisciplinares e contribua para a preservação do meio ambiente.
No exercício de suas atividades o futuro profissional deverá demonstrar
competências e habilidades gerais de administração e gerenciamento, liderança,
tomada de decisão e comunicação, além de competências e habilidades específicas
trabalhadas por série ou série(s), de acordo com a natureza e peculiaridades das
unidades curriculares (quadro 3).
Quadro 3 – Competências e habilidades por série
Competências e habilidades específicas Série
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
reconhecer os limites da atuação do esteticista; x x x x
respeitar o cliente em suas crenças, costumes e condições socioeconômicas e valorizar as diferentes culturas;
x x x
contribuir para o equilíbrio do meio ambiente, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio econômico e o cultural, focando a sustentabilidade;
adotar princípios éticos e postura adequada no trato com o cliente/comunidade, evidenciando atitudes de rejeição a qualquer forma de discriminação (cor, raça, sexo, cultura, origem social, credo, gênero);
x x x x
dominar conhecimentos das estruturas e função dos sistemas corporais considerando suas relações com a pele e seus anexos;
x x
detectar, com rigor científico, as alterações mais comuns da pele e de seus anexos, e adotar os procedimentos adequados, com base no estudo das etiologias e fisiopatologias relacionando- as às características raciais;
x x x x
detectar as características das alterações estéticas básicas e complexas em face, corpo e cabelo, no púbere, no adulto e no idoso;
x x x
aplicar os cosméticos com base na ação das formulações cosméticas e seus princípios ativos, considerando seus aspectos: físico, toxicológico, químico e microbiológico;
x x x x
realizar as técnicas estéticas seguindo as indicações e contra-indicações com base em conhecimento teórico/prático disponível na literatura científica;
x x x x x
44
conhecer os princípios nutricionais e dietéticos que proporcionam uma alimentação equilibrada, bem como os que interferem no aspecto da pele e de seus anexos;
x
aplicar os recursos tecnológicos que estão à disposição do esteticista, visando à manutenção, prevenção, proteção e restabelecimento da saúde da pele integralmente;
x x x
atuar no equilíbrio e saúde da pele baseado no processo de envelhecimento natural, desde o estado embrionário, passando por todas as fases da vida;
x x
reconhecer as patologias relacionadas ao sistema venoso e linfático, para adequada prevenção, intervenção e recuperação;
x x
realizar tratamentos com o uso da terapia estética ortomolecular, considerando a importância da correta associação às técnicas estéticas tradicionais nas alterações corporais e faciais;
x
dominar os diversos recursos terapêuticos utilizados nos procedimentos estéticos;
x x x x x x
promover ações de saúde e beleza individual e coletivamente, considerando os fundamentos de higiene, nutrição e profilaxia;
x x x
detectar, no cliente, possíveis lesões de pele e anexos, assim como alterações dermatológicas para devido encaminhamento médico;
x
realizar anamnese e avaliação com exame físico minucioso através da biometria, fotometria, lâmpada de Wood;
x x x
aplicar técnicas manuais associadas ao uso de cosméticos com ativos específicos e facilitadores das manobras;
x x
atuar em equipe interdisciplinar durante o período gestacional e puerpério, adaptando seus recursos para essa fase, visando a ativação do sistema linfático, e manutenção da hidratação e elasticidade cutânea;
x
realizar procedimentos relacionados à terapia ortomolecular transdérmica, para o equilíbrio do organismo;
x
realizar tratamentos diferenciados utilizadas no ambiente de SPA; x
aplicar técnicas em dermopigmentação para elaboração de maquiagem permanente e camuflagem cosmética;
x
desenvolver técnicas epilatórias facial e corporal e de modelagem de sobrancelhas;
x
orientar o cliente quanto aos cuidados domiciliares básicos com a pele, com vistas à prevenção do envelhecimento natural e do câncer da pele;
x x x
planejar a gestão de serviços de estética, com conhecimentos administrativos e gerenciais.
x
45
Campo de atuação do egresso e funções
O egresso poderá assumir a prática estética em diversos locais: clínicas e
centros estéticos, spas, clínicas médicas, hotéis, cruzeiros, academias, salões de
beleza e empresas que visem conservar a saúde, o bem-estar e a beleza de seus
clientes e funcionários.
O futuro profissional poderá atuar nesses campos como funcionário, prestador
de serviços ou mesmo como um empreendedor montando seu próprio negócio;
exercendo as funções de gerência de um serviço de beleza, seja salão, clínica ou
hotel; esteticista responsável e/ou executor de tratamentos corporais, faciais e
capilares; depilador; massagista.
2.3.5 Organização curricular
Com base na sua concepção, objetivos e perfil profissional, o CST em
Estética e Cosmética compreende um conjunto de conteúdos estruturantes do
processo formativo, situados:
nas ciências biológicas e da saúde;
nas ciências sociais e humanas;
nos conhecimentos biotecnológicos;
nos conhecimentos e práticas em estética e cosmetologia.
O Curso é desenvolvido em coerência com as diretrizes curriculares nacionais
gerais para a graduação tecnológica (Pareceres CNE/CES n. 436/2001 e CNE/CP n.
29/2002; Resolução CNE/CP n. 3/2002), e está organizado por ciclos de formação,
blocos de conhecimentos e disciplinas ou unidades curriculares, em conformidade
com orientações institucionais.
Encontram-se em vigência duas estruturas curriculares: uma implantada em
2010.1 e outra em 2012.1, cada uma com 2400 horas (2880 horas-aula). Libras
integra o currículo como disciplina optativa (Decreto n. 5626/2005).
46
2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR: CICLOS, BLOCOS E DISCIPLINAS
A organização do Curso compreende, como ilustra a figura 2, três ciclos de
formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por
blocos de conhecimentos, os quais agrupam estudos teórico-metodológicos que
apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos e
estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno
que se articula à divisão social e técnica do trabalho. Os blocos, por sua vez, têm
desdobramentos em disciplinas (obrigatórias e optativas), delimitando-se campos de
estudo de teorias e práticas em um nível particular.
Com esta lógica, pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de
competências relacionadas à compreensão geral da sociedade, da educação
superior e da própria área da saúde, para, gradualmente, apreender saberes
inerentes à estética e à cosmética em seus aspectos conceituais, práticos, técnicos
e tecnológicos. O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em uma linha
que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular24.
Figura 2 – Lógica curricular do Curso
24
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.
47
Os ciclos de formação apresentam-se com as seguintes denominações e
características:
a) formação geral e humanístico: comporta uma base de conhecimentos necessários à educação
continuada e à apreensão de conceitos iniciais que circundam o exercício do futuro profissional.
Alcança, prioritariamente, disciplinas relacionados às ciências humanas e sociais:
bloco de conhecimentos disciplinas
Formação Geral e Humanística
Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto, Optativas Institucionais: Administração da Carreira Profissional; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental I; Espanhol Instrumental II; Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade; Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais; Inglês Instrumental I; Inglês Instrumental II; LIBRAS; Raciocínio Lógico
b) básico profissionalizante, que encerra estudos da área das ciências biológicas e da saúde, sob a
perspectiva da integralidade, ao mesmo tempo iniciando o tratamento de saberes ligados à
estética e à cosmetologia. Está constituído pelos seguintes blocos e disciplinas:
bloco de conhecimentos disciplinas
Fundamentação em Ciências Exatas
Fundamentos da Química Fund. da Física e Biofísica
Fundamentação Geral em Saúde
Fund. básicos em Ciências da Saúde Optativas - Escola da Saúde:
Bases da Nutrição Bioquímica Desenvolvimento Onto e Filogenético Direito Sanitário Educação em Saúde Envelhecimento e Qualidade de Vida Etnobiologia Gênero e Saúde Gestão em Saúde e Meio Ambiente Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina
Saúde do Trabalhador
Fundamentação Biológica Processos Biológicos; Morfologia Humana; Mecanismos de Agressão e Defesa; Farmacologia Básica.
Estrutura e Função Sistemas Corporais; Sistema Tegumentar; Fundamentos da Dermatologia; Bases Biológicas do Comportamento
Comportamento e Sociedade
Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente; Ética e Profissionalismo
Gestão e Saúde Coletiva Gestão em Serviços de Beleza, Programa Interdisciplinar Comunitário
Pesquisa Métodos e Técnicas de Pesquisa; Inovação Tecnológica
48
c) Profissionalizante, destinado a estudos próprios de estética e cosmética, compreendendo apenas
um bloco de conhecimentos cujas disciplinas e respectivos conteúdos delimitam o objeto da
profissão, verticalizando-o. Consolida-se, nessa etapa, o processo de formação em nível de
graduação.
bloco de conhecimentos disciplinas
Práticas e habilidades
Terapias Estéticas Manuais I e II; Cosmetologia Básica; Projeto interdisciplinar I e II; Cosmetologia Avançada; Spaterapia; Ortomolecular em Estética; Tecnologia em Estética Facial; Prática em Estética Facial; Dermografia e Micropigmentação; Epilação e Abordagens Capilares; Proced. Complem. em Estética; Tecnologia em Estética Corporal; Prática em Estética Corporal; Prática em Epilação e Terapia Capilar; Práticas Avançadas em Estética Facial e em Estética Corporal.
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante possa retomar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
Estrutura curricular 2010
A estrutura 2010 apresenta aperfeiçoamentos em relação à inicialmente
adotada pelo Curso, destacando-se, principalmente:
inclusão de novas disciplinas: a) institucionais de formação geral e
humanística (as obrigatórias Leitura e Produção de Textos e Introdução à
Educação Superior, além das optativas); b) de fundamentação geral em
saúde, definidas no âmbito da Escola de Saúde.
oferta da disciplina Projeto Interdisciplinar, na segunda e quarta séries.
A carga horária total é de 2.400 horas (2.880 horas-aula), reafirmando-se que
LIBRAS consta do elenco de disciplinas optativas institucionais.
49
Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1
SÉRIE DISCIPLINA CH SEMANAL CH
Semestral Teórica Prática Total
1ª
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
2 1 3 60
Fundamentos de Química 2 1 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Morfologia Humana 2 1 3 60
Processos Biológicos 3 1 4 80
Terapias Estéticas Manuais I 2 3 5 100
Subtotal 17 7 24 480
Total 1ª série
480
2ª
Cosmetologia Básica 2 2 4 80
Mecanismos de Agressão e Defesa 2 1 3 60
Optativa I - Institucional 3 0 3 60
Projeto Interdisciplinar I 3 0 3 60
Sistema Tegumentar 2 1 3 60
Sistemas Corporais 3 2 5 100
Terapias Estéticas Manuais II 1 2 3 60
Subtotal 16 8 24 480
Total 2ª série
480
3ª
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança
2 1 3 60
Cosmetologia Avançada 3 1 4 80
Farmacologia Básica 2 0 2 40
Fundamentos da Dermatologia 2 0 2 40
Fundamentos de Física e Biofísica 2 1 3 60
Optativa I - Escola da Saúde 3 0 3 60
Psicologia Aplicada a Estética 2 1 3 60
Spaterapia 2 2 4 80
Subtotal 18 6 24 480
Total 3ª série
480
4ª
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60
Métodos e Técnicas de Pesquisa 1 1 2 40
Optativa II - Institucional 3 0 3 60
Ortomolecular em Estética 2 1 3 60
Prática em Estética Facial 1 3 4 80
Projeto Interdisciplinar II 3 0 3 60
Tecnologia em Estética Facial 4 2 6 120
Subtotal 16 8 24 480
Total 4ª série
480
5ª
Dermografia e Micropigmentação 1 1 2 40
Epilação e Abordagens Capilares 1 2 3 60
Prática em Estética Corporal 1 3 4 80
Procedimentos Complementares em Estética
2 2 4 80
Programa Interdisciplinar Comunitário 3 2 5 100
Tecnologia em Estética Corporal 4 2 6 120
Subtotal 12 12 24 480
Total 5ª série
480
6ª
Ética e Profissionalismo 3 0 3 60
Gestão em Serviços de Beleza 2 0 2 40
Inovação Tecnológica 3 0 3 60
Prática Avançada em Estética Corporal 1 5 6 120
Prática Avançada em Estética Facial 1 5 6 120
Prática em Epilação e Terapia Capilar 1 3 4 80
Subtotal 11 13 24 480
Total 6ª série
480
50
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
90 54 144 2880
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2700
Carga Horária das Disciplinas Optativas 180
Carga Horária Total de Integralização do Curso 2880
51
Estrutura curricular – 2012
Na perspectiva do constante aperfeiçoamento, conforme políticas do PDI
2007/2016, e considerando análises do NDE e do seu Conselho, o Curso implanta,
no primeiro semestre de 2012, nova estrutura curricular, destacando-se que:
a) permanece a carga horária total: 2. 400 horas (2.880 horas-aula);
b) LIBRAS fica mantida como optativa, sendo que as 60 horas-aula não
estão incluídas nas 2.880;
c) passa a compor o Curso a disciplina Sociedade e Educação para as
Relações Étnico-raciais, com oferta prevista para a 4ª série (40 horas-
aula), fortalecendo as iniciativas nessa área (Parecer CNE/CP n. 003, de
10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004).
Estrutura curricular 2012
SÉRIE DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 3 60
Fundamentos de Química 2 1 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Morfologia Humana 2 1 3 60
Processos Biológicos 3 1 4 80
Terapias Estéticas Manuais I 2 3 5 100
Total 1ª série 17 7 24 480
2ª
Cosmetologia Básica 4 0 4 80
Mecanismos de Agressão e Defesa 3 1 4 80
Projeto Interdisciplinar I 3 0 3 60
Sistema Tegumentar 2 1 3 60
Sistemas Corporais 4 2 6 120
Terapias Estéticas Manuais II 2 2 4 80
Total 2ª série 18 6 24 480
3ª
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 3 1 4 80
Cosmetologia Avançada 4 0 4 80
Farmacologia Básica 2 0 2 40
Fundamentos da Dermatologia 2 0 2 40
Fundamentos de Física e Biofísica 3 1 4 80
Psicologia Aplicada a Estética 3 1 4 80
Spaterapia 2 2 4 80
Total 3ª série 19 5 24 480
52
4ª
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60
Métodos e Técnicas de Pesquisa 2 1 3 60
Ortomolecular em Estética 2 1 3 60
Prática em Estética Facial 1 3 4 80
Projeto Interdisciplinar II 3 0 3 60
Sociedada e Educação das Relações Étnico-raciais
2 0 2 40
Tecnologia em Estética Facial 4 2 6 120
Total 4ª série 16 8 24 480
5ª
Dermografia e Micropigmentação 1 1 2 40
Epilação e Abordagens Capilares 1 2 3 60
Prática em Estética Corporal 1 3 4 80
Procedimentos Complementares em Estética 4 1 5 100
Programa Interdisciplinar Comunitário 2 2 4 80
Tecnologia em Estética Corporal 4 2 6 120
Total 5ª série 13 11 24 480
6ª
Ética e Profissionalismo 3 0 3 60
Gestão em Serviços de Beleza 2 0 2 40
Inovação Tecnológica 3 0 3 60
Prática Avançada em Estética Corporal 2 4 6 120
Prática Avançada em Estética Facial 2 4 6 120
Prática em Epilação e Terapia Capilar 2 2 4 80
Total 6ª série 14 10 24 480
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
97 47 144 2880
Disciplina Opcional LIBRAS 3 0 3 60
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2880
Carga Horária da Disciplina Opcional 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 2940
2.3.5.2 ALGUMAS ESPECIFICIDADES CURRICULARES
Inovação Tecnológica
A disciplina Inovação Tecnológica, integrante das duas estruturas
curriculares, consiste de atividades de investigação realizadas por duplas de alunos,
devendo resultar em um projeto de uma nova técnica ou protocolo em estética e
cosmética, e redação de um artigo científico.
A orientação do artigo é conduzida por docentes que coordenam a disciplina
e/ou afins, caso se faça necessário, os quais assumem a responsabilidade de
orientar a condução da pesquisa em seus aspectos metodológicos, observadas as
normas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e os
requisitos formulados pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UnP.
Os resultados das pesquisas são apresentados no formato de seminário,
sendo avaliados pelo seu conteúdo teórico e metodológico, pelo professor
53
coordenador da disciplina e um outro professor, integrante do quadro docente do
curso, conhecedor da área da temática abordada pelo aluno.
Na avaliação dos resultados das pesquisas25 observam-se os seguintes
requisitos em relação aos registros escritos: importância da temática escolhida para
a profissão, incluindo-se aqui os objetivos da pesquisa; aplicabilidade na prática
profissional; integração com as demais áreas e/ou disciplinas abordadas no decorrer
do curso e explicitação dos resultados conseguidos.
Pretende-se, ainda, que haja a apresentação dos resultados em congressos
internos e externos e publicação em periódicos da área, inclusive, na Revista
eletrônica Catassuba, da Escola de Saúde/UnP.
Projeto Interdisciplinar
São objetivos das disciplinas Projeto Interdisciplinar implementar os princípios
da interdisciplinaridade, reforçar a articulação teoria-prática, assim como
desenvolver uma visão mais ampla dos conteúdos, conectando-os a práticas do
profissional em estética e cosmética e a realidades de referência do Curso,
sobretudo seus aspectos sociais e culturais.
Cada Projeto é efetivado a partir de um tema, definido sob o critério de que
possa trazer para si os conteúdos abordados no semestre letivo de sua oferta, e, ao
mesmo tempo possibilite a retomada daqueles tratados nas séries anteriores,
integrando-os. Assim, em Projeto Interdisciplinar I, ofertado na 2ª série, entram em
articulação as disciplinas desta e as da 1ª série; em Projeto Interdisciplinar II, na 4ª
série, as disciplinas desta e as da 3ª série, sempre considerando as peculiaridades
do exercício profissional do esteticista, de forma contextualizada.
Como os temas não são rígidos, há espaços para que seja viabilizado o
princípio da atualidade, e verificada a relevância de cada Projeto em relação ao perfil
profissional do egresso.
25
De natureza essencialmente investigativa, a disciplina vem gerando vários trabalhos, conforme indicado no item 4, subitem 4.1 deste PPC.
54
Os Projetos têm seus temas distribuídos da seguinte forma, estrutura
curricular 2010:
Projeto Interdisciplinar I: beleza fundamentada;
Projeto Interdisciplinar II: massagem e saúde;
Projeto Interdisciplinar III: fotoenvelhecimento;
Projeto Interdisciplinar IV: tecnologia e beleza.
Atualmente (estrutura 2012), permanecem os mesmos temas, sendo que
concentrados em duas séries:
2ª série: A beleza fundamentada e massagem e saúde.
4ª série: Fotoenvelhecimento e tecnologia e beleza.
Projeto Interdisciplinar Comunitário
A disciplina Projeto Interdisciplinar Comunitário (PIC) está inserida no 5º
período da estrutura curricular de 2010, constando também da oferta de outros
cursos da Escola: Ciências Biológicas, Educação Física, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional,
fortalecendo o princípio da interdisciplinaridade.
O PIC promove situações didático-pedagógicas de aproximação com
comunidades, de modo que o discente possa conhecer, compreender, diagnosticar e
intervir de forma multiprofissional sobre as suas principais necessidades de saúde,
considerando a realidade social, cultural, política e ambiental.
Visando alcançar tais objetivos, os discentes devem reconhecer a
territorialização como ferramenta de trabalho em saúde e não se restringir apenas a
planejar de maneira interdisciplinar a partir das necessidades de saúde da
comunidade em foco. Os estudantes do CST Estética e Cosmética têm, portanto, a
oportunidade de entender e vivenciar o conceito ampliado de saúde por meio de
uma experiência prática da realidade.
Os procedimentos metodológicos e técnicas adotadas compreendem
encontros e discussões na própria realidade, construção no grupo das formas de
intervenção na comunidade, de acordo com o diagnóstico dessa realidade e
elaboração de um portfólio eletrônico – individual, ao final da disciplina.
O CST em Estética e Cosmética teve no primeiro semestre de 2012 sua
primeira experiência com a disciplina, assim como os demais cursos da área da
55
saúde já referenciados, com excelente aprovação, tanto pelos alunos, como pelos
professores que acompanharam o envolvimento gradual dos alunos nas atividades,
integrando conhecimentos e práticas.
2.3.5.3 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
A educação ambiental é tratada no Curso de forma transversal ,
sobretudo, pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma
compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas
relações, envolvendo aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e
éticos26.
Destaca-se o desenvolvimento das disciplinas Estilo de Vida, Saúde e Meio
Ambiente e Ética e Profissionalismo, que abrangem atividades e conteúdos
referentes a essa temática.
No tocante a questões étnico-raciais, é imprescindível a reflexão sobre a
inclusão social, no sentido de redimensionar o seu significado, alterando hábitos,
posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com diferentes pessoas, de diversas
raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito envolve o acesso aos bens sociais,
culturais e econômicos, à educação, à saúde, ao trabalho, à tecnologia, sem
distinção.
O Curso considera a pluralidade étnica existente na sociedade brasileira,
reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição histórica do
Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da herança cultural
deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim como a contribuição
indígena.
Entre as estratégias de trabalho, destaca-se a oferta de duas disciplinas:
a) Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, integrante das duas estruturas
curriculares em vigor;
b) Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, novo componente da
estrutura curricular 2012.
O mais importante, contudo, é o reconhecimento, em todo o processo
formativo, do fato de que a (re)educação das relações étnico-raciais deverá se
26
BRASIL. Presidência da República. Lein. 9.795, de 27 de abril de 1999 - art. 5º, I. ________ .Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002.
56
manifestar, principalmente, no trato com as pessoas, sejam negras, pardas,
indígenas ou brancas. O sentido não é outro senão o apontado pelo Parecer
CNE/CP n. 3/2004, p. 8:
A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática.
2.3.5.4 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
As estratégias de flexibilização curricular adotadas pelo Curso consistem,
essencialmente, de certificações intermediárias e exame de proficiência.
Certificações intermediárias
de Qualificação Profissional de nível Tecnológico em Estética Facial, ao
final da 4ª série, para os alunos que tiverem integralizado as disciplinas
da 1ª a 4ª série. Fica excluído da possibilidade de obter essa certificação
o aluno que tiver alcançado promoção de série com dependência,
independente da disciplina;
de Qualificação Profissional de nível Tecnológico em Estética Corporal, ao
final da 5ª série, para os alunos que tiverem integralizado todas as
disciplinas da 1ª a 5ª série.
A emissão de qualquer uma dessas certificações fica condicionada ao
cumprimento, por parte do discente, dos critérios de: a) frequência mínima de 75%
em cada série; b) aprovação em cada uma das disciplinas da série com nota 7
(sete), conforme sistema de avaliação da aprendizagem estabelecida
regimentalmente.
Para que sejam expedidas essas certificações, o aluno interessado deve fazer
a solicitação via Central de Atendimento, responsável por encaminhar o pedido à
direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios indicados neste
PPC. No caso de parecer favorável, a Secretaria Geral emitirá a certificação com
base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º, especificando no histórico
escolar as competências previstas para as séries correspondentes à certificação.
57
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá
aproveitar estudos e experiências anteriores.
Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o
Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e
experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos
estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das
habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do
currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórica-prática.
Em caso de solicitação de proficiência, o Curso poderá adotar como
procedimentos:
a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada ou no seu
ambiente de trabalho;
b) prova escrita;
c) curriculum profissional, com comprovação.
A implementação do exame de proficiência, quando se trata de disciplina, se
dá a partir de editais divulgados pela ProGrad, com base na indicação pela direção
do Curso.
2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
O Curso prevê a realização de estágio não obrigatório, em que o aluno pode:
fazer o acompanhamento observacional de atendimentos de estética;
auxiliar o profissional durante atendimentos de estética dentro da cabine,
apoiando no preparo de materiais e preparação da cliente;
realizar atendimentos em estética facial e corporal, incluindo aplicação de
técnicas de massagem, aplicação de cosméticos e utilização de
equipamentos de eletroestética, conforme os conteúdos já alcançados
pelo aluno ao longo do Curso;
acompanhar atividades administrativas de serviços em beleza, quais
sejam, controle de atendimentos, relacionamento com clientes,
planejamento e elaboração dos serviços oferecidos ao público pelo setor
de estética.
58
O controle desse tipo de estágio cabe à ProGrad, de acordo com
procedimentos indicados no Manual de Estágio não obrigatório, estruturado em
conformidade com a Lei n. 11788, de 25 de setembro de 2008 e normativos
institucionais.
59
2.4 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
2.4.1 Pesquisa
A pesquisa no CST em Estética e Cosmética tem tido destaque a partir da
dinâmica da disciplina Inovação Tecnológica, apresentando excelentes resultados
do ponto de vista da aplicação na prática profissional. As atividades promovem o
desenvolvimento da curiosidade, essencial à pesquisa, e estimulam o aluno a
reconhecer a necessidade de estar constantemente buscando integração e inovação
no mercado de trabalho. Alguns dos temas já pesquisados e integralizados pelos
alunos podem ser visualizados nos quadros que se seguem.
Quadro 4 – Pesquisas 2011.2 TÍTULO ALUNOS PROFESSOR
USO DO BERLIDES NO TRATAMENTO DO MELASMA
CAREN SABRINA CAVALHEIRO BOAZAN GOI CARLOS VARELA
CELY CRISTINA DA SILVA COSTA
COMBINAÇÃO DOS FATORES DE CRESCIMENTO EM
CREME-GEL NO TRATAMENTO DAS RUGAS ESTÁTICAS
EDINALDA FERNANDES VIEIRA
FERNANDA PÁDUA LÍCIA MARIA PEREIRA MELLO
MARIA DE FÁTIMA S. DE MORAIS
TERAPIA COMBINADA ENTRE FONOFORESE E
VACUOTERAPIA NA REDUÇÃO DA ADIPOSIDADE ABDOMINAL
CRISTIANE JÁCOME ÉRICA QUEIRÓZ EVELISE PAIM
MARA LOPES
DMAE GLICOLATO ASSOCIADO À MASSAGEM
MODELADORA NO REJUVENESCIMENTO FACIAL
DAIRLA SOARES BARBOSA
GLENDA OLIVEIRA GIOVANNA GERMEK C. SANTOS
KAYNARA ISABELLE G. DE MEDEIROS
MICROPUNTURA E CÉLULAS TRONCO (EDERLWEISS) E
MATRIXYL PARA ATENUAÇÃO DAS RUGAS
BERNADETE FRANCISCA A. ROCHA NÁGILA CRISTINA S. MEDEIROS
GLENDA OLIVEIRA
FERNANDA PÁDUA
VITAMINA C
SANDRA LAURA P. B. DE OLIVEIRA
FERNANDA PÁDUA JACIARA SOARES
NAIARA ROBERTA
USO DA RADIOFREQUÊNCIA NO ENVELHECIMENTO FACIAL
JAMILA MIKAELLY L. NICACIO FERNANDA PÁDUA
MARA LOPES MARIA CÉLIA BATISTA
QUÉSIA LOPES SILVA
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS ESTÉTICOS DO ULTRASSOM
CONVENCIONAL E DO HECCUS NA GORDURA
LOCALIZADA
ALICE FAUSTINO
EMILY VASCONCELOS FABÍOLA DE ALBUQUERQUE
MILLENA ROSSELINI
60
Quadro 5 – Pesquisas 2012.1
TÍTULO ALUNOS ORIENTADOR
EFEITOS DO VIBROCELL SOBRE O FEG
ÉRICA REBOUÇAS SOBRAL MARA LOPES
SARITA MEDEIROS FABIANA MELO DE ARAÚJO
LINDALVA ELIAS LIRA
ESTUDO COMPARATIVO DA FOTODEPILAÇÃO VERSUS
FOTODEPILAÇÃO ASSOCIADA À EPILAÇÃO CONVENCIONAL COM
CERA QUENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
ALLANY FERNANDES PIMENTA
GLENDA OLIVEIRA ANA ROSA MESSIAS
SHEILA LOPES
COSMÉTICOS ANTIENVELHECIMENTO
ILUSKA KADIDIJA M. COSTA SARITA MEDEIROS MAYARA DAYANE DE
MACEDO CARLOS VARELA
ROBERTA PRISCILLA BEZERRA DA CUNHA
COSMECÊUTICOS PARA TRATAMENTO DE
FIBROEDEMAGELÓIDE
MARIA EMÍLIA WANDERLEY BEZERRA
CARLOS VARELA SARITA MEDEIROS
O PODER DOS ANTIOXIDANTES DE FRUTAS NO COMBATE AO
FOTOENVELHECIMENTO FACIAL
ALINNE ANDRADE FERNANDA PÁDUA AMANDA MARTINS
DAYANE MAIA
PROTOCOLO DO SPA DOS PÉS NO TRATAMENTO DE FISSURAS,
CALOSIDADES E RESSECAMENTOS COM VITAMINA E, GLICERINA B1
DESTILADA E URÉIA
JACQUELINE DE SOUZA VIEIRA
VERÔNICA LARISSA SMITH
JOELMA MARIA DIAS DO NASCIMENTO
SHUIHANNE T. DA SILVEIRA
ANÁLISE DOS RESULTADOS DA UTILIZAÇÃO DA TERAPIA
COMBINADA DO ULTRAVAC ASSOCIADA À DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL PARA
MELHORA DO FIBROEDEMAGELÓIDE
ROSY KARLA DO NASCIMENTO SILVA
VANESSA BERTULEZA TINOCO
WERICA MEDEIROS DA SILVA
COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DO PEELING DE CRISTAL COM O PEELING DE DIAMANTE NO TRATAMENTO DE MELASMA
D´ÂNGELO BUENO GLENDA OLIVEIRA FERNANDA PÁDUA
TANIELA FERREIRA
VANUSA RIBEIRO
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO CREME DE CAMOMILA NA
HIPERCROMIA PÓS-INFLAMATÓRIA DA ACNE FACIAL
JACIARA DE LIMA FERREIRA VERÔNICA LARISSA
SMITH CARLOS VARELA
KARIZIA FERNANDES LEITE MARIA DE FÁTIMA SILVA
DE OLIVEIRA
USO DE EXTRATOS VEGETAIS NO TRATAMENTO DAS OLHEIRAS
ASSOCIADO À VACUOTERAPIA - UM RELATO DE CASO
MARIA JOSÉ CORREIA DA SILVA
GLENDA OLIVEIRA MICHIKO MORI MACÊDO RENATA RIKSON DA C. RODRIGUES DE SOUZA
EPIDEMIOLOGIA DA RELAÇÃO ENTRE HIPERCROMIAS PÓS-
INFLAMATÓRIAS DE BUÇO E OS PROCEDIMENTOS
EPILATÓRIOS/DEPILATÓRIOS: ESTUDO PILOTO
ELITHIANNE LIMA
EMILY VASCONCELOS
FERNANDA KARLA
ALANNY LEMOS
ESTUDO DA AÇÃO HIDRATANTE DO ÓLEO DE ARGAN NO TRATAMENTO
DO ENVELHECIMENTO
CILENE S. DE OLIVEIRA
EMILY VASCONCELOS JOSELITA DO ESPÍRITO
SANTO LUCIANA DO ESPÍRITO
61
TÍTULO ALUNOS ORIENTADOR SANTO GOMES
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO
KATHIENE LIMA DA SILVA
SARITA MEDEIROS SELMA MARIA BARBOSA
DÉBORA MOREIRA MARQUES
ANÁLISE DOS RESULTADOS CLÍNICOS DO ULTRASSOM FOCADO
DE ALTA INTENSIDADE NA ADIPOSIDADE ABDOMINAL
FRANCISCA DAS CHAGAS MORAES
EMILY VASCONCELOS REBECA FEITAS DOS SANTOS
SIMONE EUNICE CARDOSO
EFEITOS DO ULTRASSOM FOCADO DE ALTA INTENSIDADE NO
TRATAMENTO DA ADIPOSIDADE ABDOMINAL
ANA BÁRBARA LEITE COSTA
EMILY VASCONCELOS ANNE FURLANETTO
BRANDÃO IGOR HENRIQUE LOPES
FERNANDES
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA LUZ PULSADA NO
FOTOENVELHECIMENTO
SAMYLLA MABELLE DA SILVA BERNARDO
VERÔNICA LARISSA SMITH
MICHELLE LIMA SILVA FABIANA DE PONTES
DUARTE
TRATAMENTO PARA PELE LIPÍDICA - ESTUDO DE CASO REALIZADO EM FACE COM PELES LIPÍDICAS COM
POROS DILATADOS
DANIELA MAIA DO NASCIMENTO
CARLOS VARELA IARA KELLY BEZERRA DE
LIMA LUCIANA GABRIEL DE
ARAÚJO VALCÁCIO
2.4.2 Extensão e Ação Comunitária
Desde o início do Curso, a extensão, na forma de programas, projetos e
eventos, tem feito parte das atividades curriculares e extracurriculares dos alunos do
CST em Estética e Cosmética, contribuindo para imprimir significado às
aprendizagens, ao mesmo tempo fortalecendo a integração social e disciplinar e a
interação UnP - comunidade.
Programas
De natureza institucional, os programas têm a participação de vários cursos e
constituem uma das expressões da responsabilidade social da UnP.
O CST em Estética e Cosmética tem participado de forma voluntária, desde
2010, do Ação Global, fazendo-se chegar a áreas específicas do Estado,
especialmente tendo a população mais carente como público alvo. As principais
atividades realizadas pelo Curso referem-se a: orientação dos cuidados básicos com
a pele, realização de higienização facial e massagem relaxante.
62
Projetos
Quanto aos projetos de extensão, um eixo significativo do Curso na
implementação dos princípios da interdisciplinaridade, da integração teoria-prática e
contextualização, indicam-se as seguintes iniciativas:
a) Prevenção ao câncer de pele
A proposta desse projeto, iniciado no primeiro semestre de 2012, como
iniciativa integrada dos cursos de Fisioterapia e CST em Estética e Cosmética, é
prevenir, através de ações educativas, a exposição excessiva ao sol e as patologias
daí decorrentes. O projeto é desenvolvido no Núcleo Integrado de Pesquisa,
Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), da UnP, localizado em Parnamirim,
município da Grande Natal.
Algumas das ações efetivadas pelos alunos referem-se a:
orientações quanto aos riscos e cuidados preventivos durante a
exposição solar e cuidados domiciliares com a pele exposta ao sol;
orientações quanto aos cuidados de higiene e contaminação em ambiente
praiano;
estímulo esclarecimentos quanto ao uso da fotoproteção;
avaliação e encaminhamento de pacientes portadores de patologias da
pele decorrentes da exposição solar;
detecção de portadores de enfermidades imunodepressoras decorrentes
da exposição solar.
O projeto totalizou 60 horas-aula no semestre de 2012.1, com 15 dias de
atendimento, e média de 23 pacientes/dia, totalizando 341 pacientes entre os
atendidos e orientados.
b) Projeto Pele Saudável e Protegida
O foco do projeto, executado em 2010, é conscientizar e orientar a população de
uma determinada comunidade onde os alunos promoveram ciclos de orientação à
população sobre cuidados básicos com a pele. Está vinculado à pesquisa
‘Desenvolvimento de cosméticos com plantas da região’, coordenado pela profª.
Cláudia Daher.
63
c) Programa de assistência multidisciplinar ao paciente transplantado antes e
após o transplante
Previsto para iniciar em agosto de 2012, vinculado à disciplina Práticas
Avançadas em Estética Corporal, e também planejado por vários cursos da Escola
da Saúde, o programa visa prestar assistência aos cuidadores de pacientes
transplantados, ao mesmo tempo estimulando o aluno a agir de acordo com
princípios humanísticos. As ações planejadas têm um foco assistencial e preventivo
aos cuidadores dos transplantados, com procedimentos corporais como massagens.
d) Rejuvenescer na UnP: ação preventiva para funcionários
O projeto, desenvolvido de modo integrado com a graduação em Fisioterapia,
nas atividades de estágio supervisionado obrigatório deste Curso, e com a
Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional, tem o sentido de estágio
supervisionado não-obrigatório para os alunos de Estética e Cosmética.
Já em 2012, registram-se atividades realizadas de abril a junho, com
atendimento a 118 funcionários da UnP, Unidade Roberto Freire, público para o qual
o projeto é direcionado.
Essas atividades dizem respeito a orientações sobre prevenção e
higienização facial, de modo conjunto e simultâneo, envolvendo alunos de Estética e
Cosmética e de Fisioterapia.
e) Compartilhando talentos
Com sua primeira edição, no dia 15 de outubro de 2011, no Colégio CEI
(Sede Romualdo Galvão), o projeto atingiu um público de aproximadamente 500
pessoas, tendo participado alunos do Instituto Compartilhar, Colégios CEI, Neves e
Objetivo; alunos de Educação Física da UnP e UFRN; outros profissionais de saúde
da UnP (enfermagem, nutrição, estética e cosmética - professores, estagiários,
coordenação).O CST Estética e Cosmética realizou as ações de avaliação da pele,
massagens e spa de pés e mãos. Pela resposta positiva da ação, o curso deverá
continuar a participar dos próximos eventos do projeto.
64
Eventos
Ganham destaque, no Curso, as jornadas de Estética e Cosmética que
passam a incorporar, a partir de 2010, as edições do congresso científico/mostra de
extensão da Universidade que, no Campus Natal, acontece sempre no segundo
semestre do ano.
I Jornada
XII Congresso Científico e a XI Mostra de Extensão, de 3 a 5 de novembro de
2010. Temática: UnP 30 anos - Ciência e Formação Profissional para o
desenvolvimento do RN.
Atividades/temas da Jornada:
Curso pré-jornada (22/10/10)
- Radiofrequencia e Eletrolipólise / Ministrante: Prof. Fábio Borges
Programação Científica da l Jornada
- Palestras
Abertura - “O mercado para o Esteticista no Brasil e no mundo” -
Prof. Andrea Biolcati – Anhembi Morumb i(SP);
Terapias combinadas na celulite - Prof. Luís Antônio (IBRAPE);
Micropigmentação : benefícios e cuidados – Ftp. Ana Christine
Cosme
- Mesas-redondas
O novo esteticista: exigências do mercado – Est. Elda Brandão, Est.
Vânia Rocha e Prof. Rodrigo Otávio Melo.
Interdisciplinaridade no auxílio da Estética e Bem estar – Dra.
Socorro Morais, Fga. Zilane Barbosa, Ft. Patrícia Froes e Est.
Glenda Correia
- Workshops
ADCOS - Flávia Nesi,
SAMANA - Nágela
VEER - Maria Paula
VITADERM - Shirley
TONIDERM - Prof. Fernanda
BUONA VITA - Bete Dantas
65
- Minicursos específicos de Estética e Cosmética
DLM em Pós-operatório de face - Prof. Eneida Carreiro;
Peelings químicos - Profs. Glenda e Emilia
Cursos Pós-Jornada (06/11/10)
Shiatsu – Severino Cunha;
Maquiagem – Tiago Mascarenhas;
Design de Sobrancelhas - Ft. Ana Christine Cosme
II Jornada
XIII Congresso Científico e XII Mostra de Extensão da UnP, de 26 a 28 de
outubro de 2011. Temática - Ciência e inovação: conhecimento para superar
fronteiras
Programação Científica da lI Jornada de Estética
- Palestras
Abertura - “A estética no Brasil hoje” – Est. Dulce Porto;
Laser e atuação do Esteticista - Dr. Toni Elbert;
Recursos eletroterápicos utilizados na Lipodistrofia - Prof. .Luís
Antônio;
Acupuntura em Estética - Ladjane Pessoa.
- Workshops
ADCOS - Flávia Nesi,
BEL COL- Ladjane Pessoa
BIOAGE - Amanda
ELEMENTUS – Ruth Oliveira
SAMANA - Raquel Cantarelle
SPA DA PELE - Dulce Porto
- Minicursos específicos de Estética e Cosmética
Pedras Quentes – Profª Fernanda de Pádua;
66
Nanotecnologia Aplicada a Saúde - Profs. Érica L.da S.Freitas e
Francisco Humberto Jr;
Princípios Ativos Mais Utilizados na Estética Corporal - Prof. Carlos
Varela.
Acrescenta-se ainda a participação das Professoras Glenda Maria Correia de
Oliveira e Prof. Mara Fabiany Secundo Lopes, em mesas redondas do Congresso
Científico da UnP, integrando, respectivamente, as mesas com os cursos de
Educação Física - “ Mudança no estilo de vida e promoção de saúde”- e Nutrição – “
Nutrição e estética para tratamento de flacidez”, valorizando a importância da
inserção do profissional tecnólogo em Estética e Cosmética em equipes
interdisciplinares de promoção à saúde.
Prestação de serviços
Em relação aos atendimentos realizados à comunidade, tanto no Centro
Integrado de Saúde (CIS/UnP), como no laboratório de prática de Estética,
registram-se os seguintes totais:
703 em estética facial, de 2011.2 a 2012.1;
809 em estética corporal, 2012.1;
101 serviços - tratamentos capilares, no período de 2012.1.
Outras formas de interação Curso – Comunidade
A atuação do CST em Estética e Cosmética junto à comunidade compreende
também a sua participação em eventos promovidos por instituições externas:
a) Fundação Bradesco;
b) Secretaria Estadual de Saúde, indicando-se como exemplo, o Dia da
Mulher.
Nesses eventos, assim como em outros promovidos por várias entidades
(filantrópicas, assistenciais ou particulares), alunos e professores do Curso realizam
massagens e promovem orientações sobre cuidados básicos faciais (incluindo,
muitas vezes, a avaliação do tipo de pele).
67
2.5 METODOLOGIA
O Curso adota procedimentos e técnicas que promovem a efetiva participação
do estudante nas diversas atividades acadêmicas, com destaque para as que lhe
propiciam contatos com o mercado de trabalho e com a comunidade, viabilizando-se
os princípios de integração entre teoria e prática, da contextualização e da
interdisciplinaridade:
a) atividades de campo, para levantamento do mercado de estética, por
exemplo, identificando os serviços mais procurados nas clínicas e o perfil
do público que as frequenta;
b) campanhas em comunidades carentes, nas quais o estudante se envolve
em ações que visam a promoção, prevenção e embelezamento da pele e
anexos de indivíduos e grupos, constatando as diferenças existentes
entre estes, de origem cultural, étnica e de idade;
c) workshops com empresas do ramo de cosméticos atuantes no estado;
d) visitas técnicas a fim de vivenciar de maneira mais fidedigna a realidade
do mercado.
Além disso, os alunos realizam atividades tanto nos laboratórios da área
básica da saúde - como o de estrutura e função, o de habilidades e o de
farmacologia - quanto nos específicos, a exemplo do laboratório de Estética e do
Centro Integrado da Saúde (CIS/UnP).
Existe também o Hospital Simulado, no qual o aluno simula uma técnica ou
um procedimento, incluindo-se aqui orientações e avaliações de clientes em
modelos estandardizados e em atores que são convenientemente maquiados de
acordo com o objetivo que se quer atingir, reforçando aspectos práticos da formação
e diminuindo a possibilidade de erros quando da atuação profissional.
Uma outra forma de se estabelecer relações entre teoria e prática é o
desenvolvimento das práticas em níveis de complexidade crescente, iniciando-se
pela participação do aluno em atividades de observação até chegar às terapêuticas,
observando-se as áreas de estética facial, estética corporal, epilação e estética
capilar.
Os serviços de estética prestados à comunidade, pelos discentes, no Centro
Integrado da Saúde (CIS) ou em instituições conveniadas (extra–muros), sob
68
supervisão direta do docente supervisor das práticas, também constituem espaços
expressivos de associação entre os estudos teóricos e as práticas.
Do ponto de vista da interdisciplinaridade, devem ser enfatizadas as
disciplinas Projeto Interdisciplinar, as quais, por sua natureza, viabilizam esse
princípio, abrangendo apresentação de trabalhos e atividades que integram teoria-
prática. Nas demais disciplinas, em geral, os conteúdos são tratados em forma de
aulas expositivas, seminários, problematização, mapas conceituais, estudo de casos
e, mais recentemente, a simulação.
Acrescenta-se a realização de atividades integradas com outros cursos da
Escola da Saúde que apresentam áreas relacionadas à estética, como é o caso de
fisioterapia, medicina, farmácia, nutrição e educação física, quando atuam juntas em
ações comunitárias da Escola de Saúde (Secretaria Estadual de Saúde - SESAP,
ação Bradesco e Ação Global, dentre outras,) propiciando ao aluno a percepção e
contextualização de seu papel em uma equipe multiprofissional.
Acrescenta-se ainda a participação dos docentes em mesas redondas do
Congresso Científico da UnP, integrando as mesas com os cursos de Educação
Física e Nutrição.
Ganham destaque as iniciativas de docentes situadas no âmbito das
metodologias ativas, utilizando-se de avaliações estruturadas no Hospital Simulado
(OSCE), de situações problema e estudo de casos, de modo que o aluno construa
suas próprias aprendizagens.
69
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -
média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final = U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu
desempenho.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
Procedimentos
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de
intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a
pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
70
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das
competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
Instrumentos e critérios
São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários
e de visitas técnicas, dentre outros.
Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados nas disciplinas; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que
lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio
do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de
disciplinas do currículo do seu curso.
71
2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
Avaliação interna
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento
de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica
em que são trabalhadas as seguintes categorias:
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de
avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados, inicialmente, em seminários de avaliação e
planejamento institucional promovidos por essa Comissão, com a participação dos
Conselhos de Cursos de graduação e Núcleos Docentes Estruturantes e,
posteriormente, analisados detalhadamente pelo Conselho e NDE do CST em
Estética e Cosmética, assim como com representantes de turma, gerando um plano
de melhorias com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso.
72
As ações realizadas para superação de limites têm registro próprio e são
divulgadas por meio da internet, site UnP.
Avaliação do PPC
A avaliação do PPC, especificamente, deve ocorrer levando em conta:
- coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais gerais e orientações institucionais constantes do
PDI;
- coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;
- atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, em especial as de saúde da pele, e, ainda, do
mercado de trabalho;
- ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e
ação comunitária;
- relevância das estratégias de flexibilização curricular adotadas;
- coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os
conteúdos estudados;
- melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
- funcionamento do Conselho do Curso e respectivos registros;
- melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,
incluindo ambientes específicos.
As informações podem ser coletadas por meio de instrumento elaborado pela
direção e NDE, ou mediante entrevistas, numa ação articulada com a Comissão
Própria de Avaliação. Suas análises devem abranger os envolvidos na execução do
PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios).
Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for caso,
mediante documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e
implementado sob o acompanhamento desse Núcleo.
73
Avaliação externa
Para complementar as informações obtidas na sua avaliação interna, o Curso
irá promover o acompanhamento de egressos, também sob a condução da
CPA/UnP, conforme plano específico, estruturado em sua versão preliminar
conforme o Projeto de Autoavaliação Institucional.
Também devem subsidiar a definição e implementação de ações de
fortalecimento de potencialidades e de melhorias em relação a pontos críticos
identificados na autoavaliação do Curso, os resultados das avaliações realizadas
pelo Ministério da Educação, através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (MEC/INEP).
74
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
75
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de
novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, conforme a citada norma
institucional:
I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso – CC, Conselho Didático-Pedagógico – CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;
VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;
X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
76
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
i) implantação da disciplina LIBRAS.
XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
Ainda de acordo com a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem
prejuízo das atribuições inerentes à função:
I. Convocar e coordenar, quinzenalmente, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;
II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;
III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;
IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;
V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
O atual NDE do Curso está constituído nos termos da Portaria n. 039.4, de 6
de fevereiro de 2012 - Reitoria, atendendo ao disposto da Resolução n. 1/2010 -
CONAES em relação à titulação e ao regime de trabalho:
Eneida de Morais Carreiro, especialista, TI;
Janice Souza Marques, mestre, TI;
José Antônio de Moura, doutor, TP
Patrícia Froes Meyer, doutora, TP;
Sebastião Franco da Silva, doutor, TI;
Zilane Silva Barbosa, especialista, TI.
77
3.1.2 Perfil
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Estética, em 2012, é
composto por 33 (trinta e três) professores, sendo 08 (oito) doutores (24,2%) e 12
(doze) mestres (36,4%), o que significa 61% de profissionais com pós-graduação
stricto sensu. Integram ainda o Curso 13 (treze) especialistas (39,4%).
Quanto ao regime de trabalho, 7 (sete) atuam em tempo integral (21,2%), 12
(doze) em tempo parcial (36,4%) e 14 (catorze) são horistas (42,4%).
Todos os 33 (trinta e três) docentes apresentam experiência no magistério
superior, observando-se que, destes, 15 têm, no mínimo, 3 anos e apenas 5 não
registram atividades no mercado de trabalho.
Quadro 6 – Corpo docente 2012
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho
Experiência
Ensino superi
or
Outras ativida
des
1. Andrea Lima de Oliveira
Graduação em Ciências Biológicas, UnP, 2005.
Mestrado em Genética e Biologia Molecular, UFRN,
2009.
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde/ Processos
biológicos HORISTA
3 anos e 8
meses
9 anos e 8
meses
2. Antônia Célia Sales Melo
Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1983.
Especialização em Docência na área da Saúde, UNIFOR,
1990.
Spaterapia e Terapias Estéticas Manuais I
HORISTA 11
anos 26
anos
3. Ana Katarina Menezes da Cruz
Graduação em Ciências Biológicas, UnP, 1997.
Especialização em Bioquímica da Nutrição,
UFRN, 1998. Mestrado em Bioquímica,
UFRN, 2000. Doutorado em Ciências da Saúde, UFRN, 2010.
Processos biológicos HORISTA 11
anos 3 anos
4. Cypriano Galvão da Trindade Neto
Graduação em Farmácia, UFRN, 2000.
Mestrado em Química, UFRN, 2004.
Doutorado em Química, UFRN, 2008.
Fundamentos Básicos em Ciências da
Saúde/Fundamentos de Química
TP 5 anos 1 ano
5. Claudia Cecilio Daher
Graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica, Universidade
Católica de Goiás, 1987. Graduação em Farmácia Bioquímica, UnP, 2002.
Especialização em Manipulação Magistral Alopática, UnP, 2003.
Cosmetologia Básica TI 5 anos 23
anos
6. Carlos Alberto Varela Junior
Graduação em Farmácia/Bioquímica, UnP,
2007.
Cosmetologia Avançada, Farmacologia Básica,
Ortomolecular em Estética HORISTA 1 ano 8 anos
78
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho
Experiência
Ensino superi
or
Outras ativida
des
Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP,
2010.
7. Denise de Medeiros Duarte
Graduação em Ciências Biológicas, UFRN, 2006. Mestrado em Genética e
Biologia Molecular, UFRN,
2009.
Processos biológicos HORISTA 2 anos -------
8. Diego Breno Soares de Lima
Graduação em Ciências Biológicas, UnP, 2008.
Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP,
2010. Mestrado em Ciências
Biológicas, UFRN, 2012.
Processos biológicos, Morfologia humana
TP 6 anos ------
9. Diego Macedo Gonçalves
Graduação em Psicologia, UFRN, 2005.
Doutorado em Psicobiologia, UFRN, 2009.
Psicologia aplicada à estética TP 3 anos
e 6 meses
3 anos e 6
meses
10. Eliude Gomes Buarque de Souza
Graduação em Comunicação Social – Jornalismo, UFRN,
1981. Especialização em Comércio
Exterior, UFRN, 1999. Especialização em Gestão Universitária, UnP, 2007.
Mestrado em Ciências Sociais,
UFRN, 2006.
Leitura e produção de texto HORISTA
12 anos e
8 meses
____
11. Emília Mello Costa
Graduação em Fisioterapia, UnP, 2007.
Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional, UnP, 2009.
Mestrado em Administração, UnP, 2011.
Introdução a Educação Superior, Empreendedorismo,
Inovação tecnológica, Spaterapia, Procedimentos
Complementares em Estética, Tecnologia em Estética
Corporal, Prática em Estética Corporal
TI 3 anos
e 8 meses
4 anos e 8
meses
12. Emily de Fátima Lima Vasconcelos
Graduação em Fisioterapia, UnP, 2004.
Graduação em Educação Física, UnP, 2010.
Mestrado em Ciências do Desporto - Atividade Física Adaptada, Universidade do Porto - UP, Portugal, 2008.
Fundamentos da Dermatologia,Práticas em Estética Corporal, Práticas
avançadas em estética corporal, Tecnologias em estética corporal, Leitura e
produção de texto.
HORISTA 1 ano e
8 meses
8 anos e 8
meses
13. Eneida de Morais Carreiro
Graduação em Fisioterapia, UnipÊ, 2003.
Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional, UnP, 2006.
NDE e Prática avançada em estética facial, Dermografia e
Micropigmentação TI
2 anos e 2
meses 9 anos
14. Fernanda de Pádua Santos Mello
Graduação em Fisioterapia, UMC, 2000.
Especialização em Reabilitação do Assoalho
Pélvico, UNIFESP, 2002.
Procedimentos complementares em estética,
Inovação Tecnológica Práticas avançadas em
Estética facial, Spaterapia e terapias estéticas manuais I
TP 5 anos
6 meses
4 anos
15. Francisca Rego Oliveira de Araujo
Graduação em Fisioterapia, UFRN,1987.
Especialização em Saúde Pública, Centro Universitário
São Camilo - Campus Pompeia,1990.
Programa Interdisciplinar Comunitário
TP 13
anos 12
anos
79
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho
Experiência
Ensino superi
or
Outras ativida
des
Especialização em Avaliação Fisioterapêutica, UFRN,
2000. Especialização em Ativação de Processos de Mudança (Escola Nacional de Saúde
Pública Sergio Arouca (Fundação Oswaldo Cruz),
2006. Mestrado em Fisioterapia,
UFRN, 2009.
16. Glaucinéia Gomes de Lima
Graduação em Psicologia, UFRN, 1989.
Especialização em Administração Educacional,
UFRN, 1993. Mestrado em Educação,
UFRN, 1996. Doutorado em Psicologia
Escolar e do Desenvolvimento Humano,
USP, 2006.
Psicologia aplicada à Estética TP 12
anos 13
anos
17. Glenda Maria Correia de Oliveira
Graduação em Administração, UnP, 1993 e em Fisioterapia, UnP, 2009. Especialização em Docência
do Ensino Superior, UnP, 2010.
Procedimentos complementares em estética, Terapias estéticas manuais I
Epilação e abordagens capilares,Prática em estética facial, prática avançada em
epilação/terapia capilar e facial, Tecnologia em estética facial,
Introdução a Educação superior
HORISTA 2 anos
8 meses
14 anos 8 meses
18. Ieda Maria Araújo Calife
Graduação em Nutrição,
UFRN, 1993. Especialização em Nutrição Clínica, Universidade Gama
Filho, 2008.
Envelhecimento e Qualidade de Vida, Estilo de Vida Saúde e
Meio Ambiente TI
3 anos e 8
meses
18 anos e
8 meses
19. Janice Souza Marques
Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1997.
Especialização em Avaliação Fisioterápica do Aparelho Locomotor, UFRN, 1997. Mestrado em Ciência da
Motricidade Humana, Universidade Castelo Branco,
2010.
NDE e Estilo de vida, saúde e meio ambiente, Método e
técnicas de pesquisa TI
14 anos e
5 meses
4 anos
20. José Antônio de Moura
Graduação em Química - Bacharelado e Licenciatura,
UFRN, 2000 e 2001. Mestrado em Química ,
UFRN, 2003. Doutorado em Química,
UNESP, 2009.
NDE TP 3 anos
e 8 meses
20 anos
21. Kátia Regina de Borba
Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura,
UnP, 2000. Especialização em
Carcinicultura, UnP, 2005.
Fundamentos básicos em ciências da saúde,
Fundamentos de física e biofísica
HORISTA 3 ano 3 meses
11 anos e
8 meses
22. Ligia Maria Rodrigues Melo
Graduação em Farmácia, UFRN,1969.
Especialização em Microbiologia, UFRJ,1970.
Mestrado em Ciências
Mecanismos de agressão e defesa
TP 40
anos 40
anos
80
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho
Experiência
Ensino superi
or
Outras ativida
des
(Microbiologia), UFRJ,1978. Doutorado em Ciências da
Saúde, UFRN, 2012.
23. Mabel Araújo de Sousa
Graduação em Fisioterapia, Hospital Universitário Alzira Velano - HUAV/FETA, 1998. Especialização em Programa Saúde da Família, UNAERP,
2002. Mestrado em Fisioterapia,
UFRN, 2011.
Prática em Estética facial. Prática avançada em Estética facial. Epilação e abordagens capilares, Empreendedorismo,
Tecnologia em Estética Facial,Terapias Estéticas
Manuais II
HORISTA
10 anos e
4 meses
6 anos
24. Mara Fabiany Nunes Secundo Lopes
Graduação em Fisioterapia, UnP, 2005.
Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional, UnP, 2006.
Especialização em acupuntura e
eletroacupuntura, Faculdade Redentor, 2007.
Procedimentos complementares em estética,
práticas avançadas em estética corporal, prática em estética
corporal, Tecnologia em estética corporal
HORISTA 1 ano 6 anos
25. Patrícia Froes Meyer
Graduação em Fisioterapia, Faculdade de Ciências
Médicas de Minas Gerais,1992.
Especialização em Avaliação do Aparelho Locomotor,
UFRN, 2001. Mestrado em Ciências da
Saúde, UFRN, 2005.
Doutorado em Ciências da Saúde, UFRN, 2008.
NDE e Tecnologia em Estética Corporal
TP
12 anos e
6 meses
19 anos
26. Rodrigo Otávio Freire de Melo
Graduação em Administração, UnP, 2003.
Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP,
2010. Mestrado em PRODEMA,
UFRN, 2011.
Gestão em serviços de beleza TP 2 anos
2 meses
3 anos
27. Sarita de Sousa Medeiros
Graduação em Enfermagem, UFCG, 2010.
Especialização em Programa Saúde da Família - Faculdade
São Francisco da Paraíba, 2010.
Epilação e abordagens capilares, Práticas avançadas em Estética corporal, práticas em estética corporal, projeto
interdisciplinar II, tecnologia em estética corporal
HORISTA 2 anos
e 8 meses
------
28. Sebastião Franco da Silva
Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1996.
Mestrado em Educação, UFRN, 2002.
Doutorado em Psicobiologia, UFRN, 2009.
NDE e Morfologia humana TI 16
anos -------
29. Silvia de Araujo Aranha
Graduação em Ciências Biológicas bacharelado,
UFRN, 2004. Graduação em Ciências Biológicas licenciatura,
UnP, 2010. Especialização em
Biotecnologia Vegetal, Pós-Graduação JK, 2007.
Processos biológicos TP 2 anos
e 8 meses
1 ano
81
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime trabalho
Experiência
Ensino superi
or
Outras ativida
des
Mestrado em Fitopatologia,
UNB, 2008.
30. Tarciso Bruno Montenegro Sampaio
Graduação em Ciências Biológicas, licenciatura,
UnP, 2002. Especialização em Docência
do Ensino Superior, UnP, 2010.
Atendimento pré-hospitalar e biossegurança
HORISTA 5 anos 9 anos
31. Verônica Laryssa Smith
Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1998.
Especialização em Avaliação Fisioterapêutica, UFRN,
2000. Especialização em
Reeducação Postural Global, Instituto Philippe Souchard,
IPSRPG, 2009. Especialização em
Fisioterapia Pneumo-funcional, UnP, 2005.
Spaterapia, Epilação e abordagens capilares, Práticas avançadas em epilação/terapia
capilar, terapias estéticas manuais I
HORISTA 10
anos
7 anos 6
meses
32. Walkíria Maria Lima de Brito
Graduação em Química, UFRN,1985.
Mestrado em Engenharia Química, UFRN, 1992.
Fundamentos básicos em ciências da saúde,
Fundamentos de química TP
21 anos e
5 meses
21 anos e
8 meses
33. Zilane Silva Barbosa
Graduação em Fonoaudiologia UNIFOR,1995.
Especialização em Fonoaudiologia Clínica,
UNIFOR,1996.
NDE e Ética e profissionalismo TI 13
anos 10
anos
3.1.3 Políticas de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, a
Especialização em Fisioterapia Dermato-funcional e a vinculada ao
próprio curso de Estética e Cosmética, com previsão de instalação em
2012.2;
b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: Mestrado em
Administração e o de Biotecnologia, este último em parceria com a Rede
Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO), também previsto para 2012.2;
c) oferta de cursos de atualização online, pela Laureate, compreendendo
temáticas relacionadas a metodologias de ensino (aprendizagem
colaborativa; aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem
82
orientada a projetos; metodologia de estudos de caso), conforme
cronogramas (anexo 2);
d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-
pedagógica, com base no Plano Institucional de Capacitação Docente
(PICD) e em demandas apresentadas pelo Curso;
e) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que
possibilita a realização de atividades semipresenciais e facilita a
comunicação entre professores e alunos.
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas
pela direção do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios
professores e pelo NDE e considerando resultados da autoavaliação.
83
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)27, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
mecanismos de nivelamento;
serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada
por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização
como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de
conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no
Regimento Geral da Universidade. O DCE é a entidade representativa do conjunto
de alunos da Instituição, e, o CA, do conjunto de alunos de um curso de graduação
ou de dois ou mais cursos afins desse mesmo nível de ensino.
A composição atual do Centro Acadêmico de Estética e Cosmética resulta de
eleições realizadas em 2011, sendo a posse dos seus membros realizada no dia 25
de maio desse ano, com o apoio direto do DCE:
- Edilza Ferreira da Silva – Presidente
- Cleise Gomes dos Santos – Vice-presidente
- Giliane Teixeira do Nascimento – Diretora Acadêmica
- Jordana Nunes do Nascimento – Diretora de Extensão
- Lívia Pontes de Oliveira – Diretora de Eventos e Palestra
- Anielle Maria de Oliveira Lima – Diretora Financeira
- Shirley Lopes do Nascimento – Secretária
- Karina Selma Pinheiro Oliveira – Secretária
27
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
84
Apenas com um ano de atuação, o Centro Acadêmico do Curso promoveu e
participou de inúmeras ações e projetos, inclusive colaborando efetivamente com o
êxito na ll Jornada de Estética em novembro de 2011.
Entre as ações mais significativas estão as comemorações do l Encontro do
dia do Esteticista e do Dia Internacional da Mulher e o I Workshop de auto
maquiagem (17/03/2012). Está prevista eleição para nova chapa em 2012.2.
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes: a) a Ouvidoria,
que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando
também outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone; b) o
International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e serviços de
intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha
do melhor programa acadêmico internacional; c) o Unp Virtual, ambiente virtual de
aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria Universidade, facilitando a
comunicação entre o docente, o discente e a direção do curso.
Cada discente, com seu login e senha de acesso, abre todas as disciplinas
nas quais encontra-se matriculado. Na interface de abertura, tanto o docente como o
discente encontram dados para ser editados e atualizados quanto ao seu perfil (e-
mails, contatos telefônicos, página referente ao currículo lattes para docentes).
Na barra lateral, encontra-se um correio eletrônico interno que pode ser
utilizado também para comunicação docente/discente.
85
Com o UnP Virtual, o docente tem a possibilidade de inserir as aulas
antecipadamente, e o discente, após o login, encontra possibilidades para imprimir
ou salvar, acompanhando ou estudando posteriormente.
86
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
técnico-administrativo para apoio às atividades do laboratório de Estética;
assistentes para apoio à direção do Curso;
auxiliar administrativo comum à direção do curso e à direção da Escola da
Saúde;
técnicos de informática comuns a todos os cursos da Unidade Salgado
Filho;
técnicos de laboratórios da área básica, comuns aos cursos da Escola da
Saúde;
Bedéis.
3.3.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria
Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio
formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.
De acordo com o Plano de Capacitação para 201228, estão previstos os
programas de:
socialização;
interação humana;
aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;
qualidade de vida;
semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (ssqvt);
aperfeiçoamento técnico para setores específicos;
segurança e medicina do trabalho;
excelência no atendimento;
capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;
inclusão social;
universidade ativa;
gerenciando os multiplicadores.
28
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Plano de Capacitação Administrativa 2012. Natal, 2011.
87
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
88
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:
▪ Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
▪ Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco, projetor
multimídia; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de
lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de
rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos;
banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
89
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
90
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5
(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos
de apoio ao ensino a distância no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individual e a trabalhos
em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas
dos pólos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao
acervo.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de
91
Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e
devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina
torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as
operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa .
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM
7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo
14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM
14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).
92
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos
de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio
para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
93
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de
informação médica, baseada em evidências possuindo atualização
permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja
utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do
conhecimento, com acesso a texto completo.
Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books
publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica,
produzida por autores nacionais.
Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter
mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos,
imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional
de saúde.
Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a
Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde
como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos
voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia,
política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de
resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web
de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e
visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base
multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas
áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma
rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora
Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias
indexadas e em resumo.
Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas
comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão
Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e
newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos
EUA.
Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais
nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo
selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas
transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
94
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e
mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as
especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais
acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.
MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com
cobertura desde 1999.
Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com
cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S.
Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários
outros.
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses
e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior
brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet
selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições
científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que
abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,
gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,
diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis
nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em
ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
95
4.3 INSTALAÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:
▪ salas de aula;
▪ sala para a direção;
▪ sala para recepção;
▪ sala para professores;
▪ laboratórios de informática;
▪ laboratórios e outros ambientes específicos;
▪ gabinetes de atendimento ao aluno.
Esses ambientes apresentam dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede.
96
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
São disponibilizados ao Curso 8 (oito) laboratórios, com 293 computadores
com as especificações que se seguem.
Laboratório 1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação
m2 por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2Quad2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório 2
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação
m2 por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009
Laboratório de informática 3
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2por estação
m2 por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 82,95 2,07 2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.
97
Laboratório de informática 4
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2por estação
m2 por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
43 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório de informática 5
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2por estação
m2 por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.
Laboratório da Biblioteca / Internet 6
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2por estação
m2 por
aluno
UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca / Internet
46,9 1,56 1,56
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009
98
Laboratório de Histologia 7
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2por estação
m2 por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Histologia 118,7 2,7 2,7
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
30 Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Laboratório de Estrutura e Função 8
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2por estação
m2 por
aluno
UNIDADE II – Laboratório de Estrutura e Função
88,1 2,3 2,3
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player, ADAM, VH Dissector Pro, LabChart.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
27 Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
99
4.5 AMBIENTES DE PRÁTICA COMUNS
4.5.1 Centro Integrado de Saúde
O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) representa o cumprimento de
políticas e estratégias estabelecidas no PDI 2007/2016 no que se refere à integração
entre teorias e práticas; à interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que fortaleçam
uma formação assentada em valores éticos e na perspectiva da cidadania.
Por sua natureza, o CIS/UnP intensifica a articulação
ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das quais alunos de
mais de um curso atuam na perspectiva da integralidade da assistência. Para tanto,
o Centro congrega as clínicas das graduações cujas estrutura e organização
destinam-se às práticas e aos estágios supervisionados obrigatórios, por meio de
atendimentos ambulatoriais a comunidades. Com isso, há um reforço à construção
de competências e habilidades relativas a ações humanizadas, éticas e resolutivas
para a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em
grupo, considerando as demandas institucionais e da comunidade.
A integração ocorre por eixos, em torno dos quais alunos dos diferentes
cursos da Escola, sob supervisão dos professores, vivenciam o cotidiano
clinico/ambulatorial em um contexto interdisciplinar. Nesse processo,
encaminhamentos, discussões e reuniões clinicas fazem parte da rotina, propiciando
ao futuro profissional o desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes.
Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea e
pelo referenciamento das unidades conveniadas. Assim, o aluno tem a oportunidade
de compreender e praticar os sistemas de referência e contrareferência vinculados
aos serviços de saúde da rede e se exercitar na prestação de atendimento de
qualidade à população.
Os consultórios são interdisciplinares, porém há a adequação dos espaços às
necessidades de alguma especialidade.
100
Objetivos
Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e da
extensão, para a formação e capacitação de profissionais para atuarem
na perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância
com as diretrizes do SUS;
prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em particular
do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da
qualidade de vida na Região;
fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da Saúde
da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade;
proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe
interdisciplinar.
Estrutura do CIS/UnP- Campus Natal
Área: 3150,98 m2 com 22 (vinte e dois) consultórios destinados a avaliações,
orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas.
Clínicas utilizadas: Medicina, Odontologia, Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia,
Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Terapia Ocupacional, Educação Física e Estética
e Cosmética.
Atividades do CST em Estética e Cosmética
Os alunos do CST em Estética e Cosmética realizam, no CIS/UnP,
atendimento à demanda espontânea de casos que se inscrevem para os diversos
tratamentos estéticos.
As áreas de atuação relacionam-se às disciplinas do último semestre (práticas
avançadas tanto em tecnologia corporal, facial, como epilação e terapia capilar).
Os encaminhamentos são realizados interna e externamente e as discussões
clinicas são realizadas constantemente pelos professores envolvidos. Os serviços
oferecidos aos clientes são: epilação em geral (masculino e feminino), tratamentos
faciais (limpeza de pele, controle de oleosidade, hidratação até as discromias, rugas
e flacidez cutânea) e tratamentos corporais que abrangem patologias como celulite,
gordura localizada e flacidez.
101
4.5.2 Hospital Simulado
Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde,
desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais,
através de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e das mais
variadas disciplinas.
O Hospital Simulado/UnP, com capacidade para 150 (cento e cinquenta
pessoas), disponibiliza salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de
áudio e vídeo. É o maior hospital de simulação do Brasil, um dos maiores da
América Latina e o único do Norte e Nordeste, propiciando ao aluno condições de
excelência para a construção de suas aprendizagens. A metodologia adotada abre
possibilidades para que o aluno vivencie diversas situações que deverão se repetir
no atendimento à comunidade.
Com os simuladores, o aluno pode repetir, exaustivamente, a mesma
simulação, fazendo com que no atendimento real ele esteja mais seguro. Um
diferencial do Hospital é a integralidade, vez que os estudantes dos diversos cursos,
ainda na Universidade, realizam procedimento simulado de forma integrada.
Espaços internos: características
O Hospital Simulado conta com 4 UTIs (adulto e pediátrica), cujos cenários
são estruturados de acordo com as competências e habilidades previstas pela(s)
disciplina(s) que requerem a utilização desse ambiente, o que é possível graças a
avançada tecnologia dos simuladores que respondem aos procedimentos realizados
e às medicações ministradas.
Além das UTIs, o Hospital conta com uma enfermaria com leitos e
simuladores, reproduzindo de maneira fiel a conformação e o funcionamento de uma
enfermaria real. Existem ainda consultórios simulados para pacientes
standardizados, reproduzindo-se, assim, cenários e situações que os futuros
profissionais deverão enfrentar nos estágios e em sua prática clínica profissional.
A experiência em ambientes e situações simuladas oportuniza ao aluno o
domínio da técnica e o controle de situações de stress presentes no cotidiano
profissional, além de possibilitar treinamentos exaustivos de procedimentos que
poderiam, inclusive, não ser vivenciados nos atendimentos. Esse aprimoramento da
102
técnica visa ao respeito aos princípios éticos e aos cuidados com a população que
contará com profissionais preparados e seguros para a prática em ambientes reais.
O CST em Estética e Cosmética no Hospital Simulado
A promoção de atividades no Hospital, pelo CST em Estética e Cosmética,
objetiva:
subsidiar a realização de intervenções no campo da estética, fortalecendo
o processo formativo;
contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a
humanização do atendimento e com a qualidade dos serviços prestados;
promover reflexões sobre as possibilidades de utilização da técnica e da
tecnologia na melhoria das condições de atendimento
Especificamente, é propósito do Curso o reforço ao treino em equipes
multidisciplinares e o desenvolvimento de competências e habilidades que
envolvam:
clínicas em eventos corriqueiros e/ou críticos habituais, raros ou
complexos;
acolhimento e relação profissional-cliente bem estruturada;
anamnese e avaliação específica, a fim de que o aluno possa construir
excelente raciocínio clínico.
As atividades são realizadas conforme protocolos próprios e a definição das
habilidades a construir depende da natureza de cada disciplina.
Os alunos realizam avaliação de natureza prática incluindo-se estações de
avaliação previstas na metodologia OSCE, esta prática iniciada em 2012.1.
103
Espaço físico, mobiliário e equipamento
SALA DE SIMULAÇÃO EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Bandeja redonda 1
Desfibrilador 1 Bandeja quadrada pequena 1
Suporte para soro 1 Bandeja quadrada media 1
Escada com degraus 1 Mesa de mayo 1
Lixeira 1 Estetoscópio 1
Maca ginecológica 1 Prompt 1
Negatoscópio 1 Régua de UTI 1
Monitor cardíaco 1 Prancheta 1
SALA DE SIMULAÇÃO 2
EQUIPAMENTOS QUANT. EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1 Mesa de Mayo 1
Desfibrilador 1 Ventilador mecânico 1
Suporte para soro 1 Bomba de infusão 1
Escada de dois degraus
1 Simulador SIMMAN 3G 1
Lixeira 1 Nootboock instrutor 3G 1
Cama hospitalar 1 Notboock monitor 1
Negatoscópio 1 Monitor instrutor essential 1
Monitor cardíaco 1 Estetoscópio 1
Bandeja redonda 1 Régua de UTI 1
Bandeja quadrada pequena
1 Computador instrutor 1
Bandeja quadrada media
1 Prancheta 1
SALA DE SIMULAÇÃO 3 EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1
Desfibrilador 1
Suporte para soro 1
Escada com degraus 1
Lixeira 1
Cama Hospitalar 1
Negatoscópio 1
Monitor cardíaco 1
Bandeja redonda 1
Bandeja quadrada pequena 1
Bandeja quadrada media 1
Mesa de mayo 1
Simulador Simbaby 1
Bomba de infusão 1
Ventilador Mecânico 1
Compressor 1
Link Box 1
Maca de Transporte 1
Manequim pediátrico 2
Mesa para alimentação 1
Maca de transporte 1
Aspirador 1
Prancheta 1
104
SALA DE SIMULAÇÃO 4 EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1
Desfibrilador 1
Suporte para soro 1
Escada de dois degraus 1
Lixeira 1
Berço aquecido 1
Negatoscópio 1
Monitor cardíaco 1
Bandeja redonda 1
Bandeja quadrada pequena 1
Bandeja quadrada media 1
Mesa de mayo 1
Simulador simnewb 1
Maca de transporte 1
Manequins bebê 3
Incubadora 1
Manequim prematuro 1
Teclado 1
Mouse 1
PC 1
Estabilizador 1
Régua de UTI 1
Prancheta 1
ENFERMARIA
EQUIPAMENTOS QUANT.
Carro de urgência 1
Desfibrilador 1
Suporte para soro 6
Escada de dois degraus 5
Lixeira 6
Maca ginecológica 1
Cama 8
Carro de curativo 1
Bandeja redonda 1
Bandeja quadrada pequena 1
Bandeja quadrada media 1
Mesa de mayo 6
Cadeira higiênica 1
Cadeira de rodas 1
Simulador essential 2
Manequins família vital sim 3
Manequim politraumatizado 1
Bomba de infusão 2
Aparelho de ECG 1
Pranchetas de prontuário 7
Cadeiras giratórias 6
105
CONSULTÓRIO 1 EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
CONSULTÓRIO 2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
CONSULTÓRIO 3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
CONSULTÓRIO 4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Cadeira 3
Mobiliário 1
Lixeira 1
Maca 1
SALA DE CONTROLE 1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
SALA DE CONTROLE 2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
SALA DE CONTROLE 3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
106
SALA DE CONTROLE 4 EQUIPAMENTOS QUANT.
Sistema de Audio e Vídeo 1
Microfone de lapela 1
Computador Dell 1
Microfone e fone 1
Controle remoto das câmeras 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 20
Mesa 1
Lixeira 1
TV LCD 42 SONY 1
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 1
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 2
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 3
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 4
EQUIPAMENTOS QUANT.
Poltronas 15
107
4.5.3 Laboratórios da área básica da saúde
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos ou à
maioria dos cursos da Escola da Saúde, cujos conteúdos práticos e pesquisas são
desenvolvidos em laboratórios comuns e multidisciplinares.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação
Acadêmica Administrativa da Escola da Saúde, que atua em sintonia com a Direção
da Escola da Saúde e diretores dos cursos. Existe uma equipe constituída por
Técnicos de Nível Superior (TNS), devidamente capacitados para o suporte as
atividades práticas realizadas nos laboratórios e auxiliares a quem cabe a
organização e limpeza de materiais e equipamentos dos laboratórios. Monitores
selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante as atividades
acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no atendimento aos
alunos.
Horário de funcionamento
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos
matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às
22h30). O Laboratório de Anatomia tem o seu funcionamento diferenciado,
atendendo em tempo integral e permanecendo aberto também aos sábados durante
o turno matutino.
Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse
mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem
de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver
seus projetos de pesquisa.
Biossegurança
O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas
instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança
adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos
TNS’s, sob a Coordenação da Comissão Interna de Biossegurança – COINB/UnP,
junto aos discentes das primeiras séries, um Projeto de Biossegurança com o intuito
de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial, bem como na sua vivência
profissional.
108
Manutenção
A manutenção dos equipamentos é feita pela equipe técnica, sendo solicitada
assistência especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada
semestre letivo) e quando necessário.
Laboratórios de uso do CST em Estética e Cosmética
Mesmo contando com a diversidade de laboratórios da área básica da saúde,
mas, por suas especificidades, o CST em Estética e Cosmética utiliza apenas os
indicados na sequência:
- Laboratório de Química e Bioquímica
- Laboratório de Microbiologia e imunologia (disciplina de Mecanismo de
agressão e defesa)
- Laboratório de Estrutura e função I, II, III e IV.
-Laboratório de Habilidades (todos os existentes)
Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia:
O laboratório é utilizado para desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de
Fundamentos de Química, Bioquímica e Processos Biológicos.
Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas
instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de
balanças e uma área para preparação de aulas práticas.
Objetivos:
Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-químicos,
propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de substâncias;
fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamentos de segurança individual:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
109
Equipamentos e materiais:
Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes
equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho
de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g;
bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas
de vácuo; capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de
células; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC;
espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama;
fotocolorímetro digital; geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros;
polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias variadas
adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.
Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança
analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60
cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas;
centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual;
sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro; bancada de
madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic; acidímetro Dornic
Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador Keijedal; balão de Kjeldahl;
disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta
sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta sorológica 5 mL; cadinhos;
cápsulas de porcelana; armário de madeira com duas portas; acido bórico(litro);
acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto de carbono(500g); digestor de
Fibras e vermelho de metila(500g).
110
Laboratório de Microbiologia e Imunologia:
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa,
Microbiologia e Imunologia.
Área: são 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara
asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e
esterilização de material.
Objetivos:
Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de
microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas
aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e
correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamento de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras
descartáveis para procedimento.
EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.
Equipamentos e materiais:
67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis);
estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho
maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave
Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma
porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen;
cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias.
111
Laboratório de Estrutura e Função
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de aulas
práticas das disciplinas de sistemas corporais, anatomia e fisiologia humana. Esse
laboratório encontra-se dividido em 04 unidades.
Objetivos: Proporcionar aos discentes a vivência prática dos conhecimentos
teóricos estudados em sala de aula, harmonizando a interdisciplinaridade dos
sistemas corporais, anatomia e diversos processos fisiológicos presentes no corpo
humano a partir do estudo sistemático de cada órgão e sistema.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, calçado fechado.
112
Laboratório de Estrutura e Função 01
Área: Instalado em uma área total de 88,16 m2.
Equipamentos e materiais:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxo-femural; braço,
músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça com
secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de
nervos; cabeça e pescoço, musculatura; cabeça, musculatura; cabeça, musculatura
+ adição de vasos sanguíneos; cabeça, veias; cintura escapular, ligamento; cintura
escapular, músculos do ombro; cintura pélvica, com fêmur; coluna vertebral flexível;
coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral
flexível com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração
humano; coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio –
microcefalia; crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio
com ossos coloridos; crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio
vascularização e inervação; crânio vascularizado de luxo; crânio, metade
osso/metade vascularizado; dedos, musculatura; dissecação da cabeça; encéfalo
com base; esqueleto humano completo desarticulado; esqueleto muscular humano;
feto com placenta + fetos extras; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho
com movimento, ligamentos joelho, ligamentos; laringe artificial tamanho ampliado;
mão anatomia; mão nervos; mão com inervação e vascularização; mão tamanho
ampliado; mandíbula tamanho ampliado com glândula sublingual; miniatura de
articulação de ombro; miniatura de articulação de joelho. Armário completo com 20
gavetas; Aparelho de ar condicionado; Bancada pequena; Biombo; Cadeiras;
Computadores completos; Lâmpada de emergência; Lixeira de inox; Lousa de vidro;
Macas com colchão; Mesas hexagonais; Mesas para computador; Persianas; Pia
sem armário; Porta papel toalha; Projetor multimídia; Quadros de parede;
saboneteira; Vidros para a mesa hexagonal.
113
Laboratório de Estrutura e Função 02
Área: Instalado em uma área total de 113,86 m2.
Equipamentos e materiais:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; artérias e veias micro anatomia;
braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça
com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e
adição de nervos; cabeça e pescoço musculatura; cabeça musculatura + adição de
vasos sanguíneos; cabeça; veias; cintura escapular ligamento; cintura escapular,
músculos do ombro; cintura pélvica ligamentos com fêmur; coluna vertebral flexível;
coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral
flexível com código de coloração por região; coração humano; coração pequeno;
coração tamanho ampliado; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia;
crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com mandíbula;
crânio com ossos de encaixe coloridos; crânio nervos; crânio, metade osso/metade
vascularizado; musculatura dos dedos; dissecação da cabeça; esqueleto humano
completo desarticulado; esqueleto muscular humano; fibra muscular esquelética;
figura muscular; joelho com movimento; ligamentos da mão; mão anatômica
ampliada; modelo de ateroma; modelo de articulação de cúbito; modelo da estrutura
óssea; modelo de pele; modelo vertebral de osteoporose; modelos de câncer de
pele; neurônio motor; pé anatomia; pé, normal e anormal; pelve feminina ligamentos;
períneo feminino; períneo masculino; perna humana, dissecação dos músculos;
pescoço, anatomia pescoço, nervos; sistema circulatório e coração funcional;
sistema circulatório humano; torso duplo sexo, torso muscular/ duplo sexo; vértebra
cervical e occipital; vértebra lombar; vértebras cervicais com medula espinhal;
vértebras torácicas da coluna vertebral.
Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena;
cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de
vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia sem armário;
porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para
a mesa hexagonal.
114
Laboratório de Estrutura e Função 03
Área: Instalado em uma área total de 98,13 m2.
Equipamentos e matérias:
Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxofemoral; braço;
músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos, cabeça com
secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de
nervos cabeça e pescoço; musculatura da cabeça; musculatura + adição de vasos
sanguíneos da cabeça; veias cintura escapular; ligamento cintura escapular;
músculos do ombro; cintura pélvica com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna
vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível
com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração humano;
coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio
colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos;
crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio nervos; crânio vascularizado;
face com conchas nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado
com vesícula biliar; placa de fígado com vesícula biliar corte fígado, pâncreas e
duodeno; fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial – kit
função nervosa da medula espinhal; kit de fisiologia sensorial laringe – grande
laringe – funcional; laringe com músculos e glândula tireóide; lombar; hemi-crânio;
maleta com os estágios fetais + vhs educativo; medula espinhal + revestimentos
tamanho ampliado; modelo de dentes; modelo de dentes permanente; modelo de
ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas;
duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital
feminino; órgão genital masculino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real;
ouvido – externo, médio e interno; pé – anatomia regional; pelve óssea; pelve
feminina; pelve feminina com feto, corte sagital; pelve feminina com ligamentos,
músculos e órgãos ; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve
masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com
árvore brônquica e laringe; pulmão segmentar colorido; rim com glândula supra-
renal, 3x tamanho; rim com néfron renal e corpúsculo renal; série de gravidez; série
de gravidez - mensais segmentado; sistema circulatório humano; sistema digestório
completo; sistema digestório humano com glândulas salivares; sistema respiratório
humano; sistema urinário; sistema urinário com sexo dual; ventrículos cerebrais;
115
vértebra torácica com medula espinhal; vilosidade intestinal. Armário completo com
20 gavetas; aparelho de ar condicionado; bancada pequena; cadeiras;
computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro;
macas com colchão; mesas hexagonais mesas para computador; persianas; pia com
armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de paredes; saboneteira;
vidros para a mesa hexagonal.
116
Laboratório de Estrutura e Função 04
Área: Instalado em uma área total de 116,78 m2.
Equipamentos e matérias:
Artérias e veias membro superior; artérias e veias modelo histológico; base occipital
+ vertebral cervical; bexiga com próstata; cavidade nasal; cavidade nasal; cérebro
com artérias – encéfalo; cérebro com artérias; cérebro com artérias em modelo de
face cérebro regional; cérebro neuroanatômico; coluna espinhal cervical; coluna
espinhal cervical; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível com cabeça de
fêmur; coluna vertebral flexível com regiões destacadas em cor; coluna vertebral
lombar + sacro com medula; coluna vertebral toráxica com medula; coluna vertebral
toráxica e lombar; coração com músculo diafragma tamanho ampliado; coração
completo colorido; coração funcional e sistema circulatório; coração humano; crânio;
crânio colorido com ossos segmentados; crânio com coluna cervical; crânio com
fenda palatina; crânio com microcefalia; crânio didático; crânio hidrocefálico; crânio
hidrocefálico; crânio neurovascular; doenças de cólon; esqueleto completo
desmontado; esqueleto com inserção de músculos; estágios do parto; estômago;
estômago e órgãos associados da parte superior do abdômen; face com conchas
nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula biliar;
fígado, pâncreas, duodeno e estômago; fisiologia de nervos mielinizado com
ilustrações; fisiologia sensorial; função nervosa da medula espinhal; laringe –
grande; laringe funcional tamanho completo; laringe com glândula tireóide e
músculos; hemicrânio; maleta com os estágios fetais + VHS educativo; modelo de
dentes descíduo; modelo de dentes permanente; modelo de hipertensão ateroma;
modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas, duodeno e
vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital feminino;
órgão genital masculino; órgão reprodutor interno feminino; osso hióide; ossos do
ouvido tamanho real; ouvido externo, médio e interno - tamanho ampliado; pé –
anatomia regional; pelve feminina; pelve feminina com feto; corte sagital; pelve
feminina com ligamentos, músculos e órgãos; pelve feminina com ligamentos,
nervos, órgãos e vasos; pelve masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis
masculina; pulmão com árvore brônquica; pulmão segmentado colorido;Rim com
glândula supra-renal; Rim com néfron renal e corpúsculo renal; Série de gravidez –
juntos; Série de gravidez - mensais segmentado; Sistema circulatório humano –
117
placa; Sistema circulatório com coração funcional; Sistema digestório completo;
Sistema digestório humano com glândulas salivares; Sistema respiratório humano
tamanho natural; Sistema urinário; Sistema urinário com sexo dual; Ventrículos
Cerebrais; Vértebra Torácica com Medula Espinhal. Armário completo com 20
gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena; computadores completos;
lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas
hexagonais; mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel
toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa
hexagonal.
118
Laboratório de Habilidades:
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado com peças sintéticas, softwares e
simuladores utilizados pelos cursos da saúde, desde o ciclo básico até o
profissionalizante, para o desenvolvimento das habilidades necessárias a formação
dos profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde. Esse laboratório
encontra-se dividido em 02 unidades.
Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias a execução de procedimentos práticos enfrentados na
rotina profissional.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.
119
Laboratório de Habilidades 01
Área: Instalado em uma área total de 88,41m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial
com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial
Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;
Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias
Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.;
Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de
mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de
Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem
de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de
Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição
de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado
(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;
Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto
Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção
intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador
Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de
trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);
Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;
Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;
Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical
+ Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e
Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de
Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido;
Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão
sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor
Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção;
Heartman Infrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória;
Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm;
120
Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox;
Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para
diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha
para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo
endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios
montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios;
Oftalmoscópios.
121
Laboratório de Habilidades 02
Área: Instalado em uma área total de 113, 88m2.
Equipamentos e materiais:
Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial
com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial
Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;
Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele
para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias
Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.;
Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de
mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de
Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem
de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de
Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição
de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado
(Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha;
Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto
Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção
intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador
Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de
trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma);
Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata;
Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê;
Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical
+ Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e
Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de
Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido;
Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2; Braços para treinamento de pressão
sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor
Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção;
Heartman Infrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória;
Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm;
122
Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox;
Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para
diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha
para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo
endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios
montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios;
Oftalmoscópios.
123
4.6 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
4.6.1 Laboratório prático de estética
Destinado ao desenvolvimento das práticas de Terapias Estéticas Manuais I,
Terapias Estéticas Manuais II, Epilação e Abordagens Capilares; Dermografia e
Micropigmentação, Práticas em Estética Corporal e Procedimentos Complementares
em Estética.
Área: 120,54 m2
Capacidade: 60 alunos
Equipamentos e materiais:
30 macas tubulares de cabeceira reclinável, com uma escada de dois degraus
e um banquinho para cada maca; 02 quadros de anotações;11 armários para
armazenamento de produtos de uso durante as práticas; 03 lavatórios,
sabonete líquido e papel toalha e álcool gel; 40 kits de bambu para
massagem; 10 cubetas de silicone para preparação de cremes; 10 espátulas
de plástico;10 borrifadores de álcool.
4.6.2 Laboratório Facial
Área: 96 m2
Capacidade: 60 alunos
Disciplinas: Terapias Estéticas Manuais I e II; Tecnologia em Estética Facial e
Prática em Estética Facial
Equipamentos e materiais:
15 macas tubulares reclináveis; 15 carrinhos auxiliares; 08 escadas e 15
bancos;10 cubetas de silicone para preparação de cremes; 10 espátulas
de plástico; 10 borrifadores de álcool
01 Dermaview
04 Dermosteam vapor de ozônio
02 Dermotonus slim
08 Face care gabinete – eletroterapia conjugada
03 Hidrosux
06 Lâmpada de Wood
124
03 Liftron II microcorrente
03 vaporizador de ozônio
4.6.3 Laboratório Corporal
Área: 96 m2
Capacidade: 60 alunos
Disciplinas: Dermografia e Micropigmentação, Spaterapia, Terapias Estéticas
Manuais I e II, Tecnologia em Estética Corporal e Prática em Estética Corporal
Equipamentos e materiais:
30 macas tubulares retas, 30 escadas, 15 carrinhos auxiliares, 30 bancos
equipamentos específicos de estética corporal, dentre eles ultra-som de 3
MHz, endermologia, corrente russa, eletrolipoforese, estimulador/
isometria).
4.6.4 Laboratório Capilar
Área: 7,64m²
Capacidade: 6 alunos
Disciplinas: Epilação e Terapia capilar; Prática Avançada em Epilação; Terapia
Capilar
Equipamentos e materiais:
03 lavatórios de cabelo, 10 cadeiras e 05 carrinhos auxiliares, que serão utilizados
pela 5ª e 6ª séries. O laboratório também conta com uma sala de banho com um
ofurô e ducha, para tratamentos complementares e Spaterapias.
125
CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE EQUIPAMENTOS DE ESTÉTICA
Descrição Quant.
Avalar kld estetica 5
Heccus 1
Eletrodos 41
Endoderme Skiner 2
Endophays (tombo) 09663 1
Estetic denfermax 1
Faixa Azul 26
Faixa Bege 9
Fas plus estetica line 1
FGS Plus estandart KW 1
Kinesis (Corrente Russa) KW 2
Lâmpada infravermelha 1
Laser Plus Pulsed 904 nm KW 2
Lipo II Skiner 1
Manthus 1
Neurodyn II neuromuscular stimulador 1
Photon laser III 1
Phydias ( computador) 1
Physiotonus microcorrentes bioset 3
Plicômetro 3
Pote P/ Algodão 1
Quadriskin Skiner 1
Skiner- ionizador de alta frequencia 1
Skiner lipo II 1
Skinner (tombo 09642) 1
Sosnopulse III 1.0 mhz 1
Sosnopulse III 3.0 MHZ 1
Ultrason sonacel bioset 2
Htm-Stimulus Face 1
Face Care- Dgm 2
Avatar 4
Lupa Tri-Pé 8
Hidrosus- Dgm 1
Ts4-Ck 2
Vacácuo – Spray 2
Dermo Tonus 2
Termoceras 12
126
4.7 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de
defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode
ser iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os
protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;
animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a
responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e
metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser
desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a
integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.
127
ANEXOS
128
ANEXO 1
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURAS CURRICULARES 2010 E 2012
129
1ª SÉRIE
130
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – 2010 e 2012
EMENTA
História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo
formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e
processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que
permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos
básicos e funcionais de citologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3.ed. Barueri: Manole, 2005. 786p.
NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básica 1: mecânica: com 240 problemas. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 338p. Reimp. 2009.
131
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA – 2010 e 2012
EMENTA
Introdução aos conceitos de atomística que influenciam as propriedades da matéria
bem como as transformações físicas e químicas. Propriedades físicas e químicas
dos compostos orgânicos e inorgânicos utilizados em produtos cosméticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 311p.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Técnicos e Científicos, 1986. v.1. 661p.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. Reimp. 2005, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 961p.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. v.2 641p.
MASTERTON, William L.; SLOWINSKI, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 681p.
132
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR – 2010 e 2012
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa
e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na
Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 130p.
PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 279p.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. 205p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. Reimp.1999-2010.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.
133
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO – 2010 e 2012
EMENTA
Estratégia de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de
sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e
suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319p.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 295p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, Carlos Alberto: TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 13.ed. Petropólis: Vozes, 2005. 299p.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 216p. 2 reimp. 2008, 2009, 2010.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.
134
DISCIPLINA: MORFOLOGIA HUMANA – 2010 e 2012
EMENTA
Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das
relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. 115p. Reimp. 1998, 2000, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 229p. Reimp. 1991, 1997, 2000, 2001.
MOORE, Keith L.; Dalley, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v.
135
DISCIPLINA: PROCESSOS BIOLÓGICOS – 2010 e 2012
EMENTA
Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese
e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos da
transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos
organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. reimp. 2005, 2006, 2007.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OTTO, Priscila Guimarães; OTTO, Paulo Alberto; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética: humana e clínica. 2.ed. Rio de janeiro: Roca, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de janeiro: Guanabara e Koogan, 1991. 381p. reimp. 2008.
NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger princípios de Bioquímica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p.
136
DISCIPLINA: TERAPIAS ESTÉTICAS MANUAIS I – 2010 e 2012
EMENTA
Princípios éticos e postura adequada para atendimento estético. Conceitos básicos
das massagens. Técnicas de massagens básicas para o esteticista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 336p.
BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. Barueri: Manole, 2001. 143p.
BRAUN, Mary Beth; SIMONSON, Stephanie J. Introdução à massoterapia. São Paulo: Manole, 2007. 506p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUFOUR, Michel et al. Massagens e massoterapia: efeitos, técnicas e aplicações. São Paulo: Organização Andrei, 2001. 519p.
LIDELL, Lucy et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e ocidentais. Barueri: Manole, 2002. 192p.
STEPHENS, Ralph R. Massagem terapêutica na cadeira. São Paulo: Manole, 2008. 276p.
137
2ª SÉRIE
138
DISCIPLINA: COSMETOLOGIA BÁSICA – 2010 e 2012
EMENTA
Produto cosmético: matérias primas, forma farmacêutica, formulação, do
armazenamento, da aplicação e interação com órgão cutâneo e seus anexos.
Conceitos e formulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.
FONSECA, Aureliano da. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. 436p.
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3.ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. 402p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.
PRISTA, L. Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 4.ed. Lisboa: Manole, 1996. v.3 p. 2257.
RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 441p.
139
DISCIPLINA: MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA – 2010 e 2012
EMENTA
Características biológicas dos organismos patogênicos (bactérias, vírus, fungos,
protozoário e helmintos), suas interações com o organismo humano e a resposta
deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos laboratoriais utilizados na prática
clínica investigativa para diagnóstico dos agravos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, David Pereira (Ed.). Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.494p. Reimp. 2007, 2010.
SPICER, W. John. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TRABULSI, LR et al. Microbiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROOKS, Geo F. et al. Microbiologia médica: um livro médico lange. 24.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. 820p.
OPLUSTIL, Carmen Paz et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
ROITT, Ivan; RABSON, Arthur. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Reimp. 2009
140
DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE OPTATIVA I – INSTITUCIONAL - 2010
EMENTA
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura e política.
Sociedade, ideologia e relações sociais. Democracia e poder. Globalização da
economia, da cultura e da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo. Ática, 2004. reimp. 2005.
GALLO, Silvio (Coord.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. 327p.
FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 2008. 295p. reimp. 1979, 2006, 2010.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
141
DISCIPLINA: PROJETO INTERDISCIPLINAR I – 2010 e 2012
EMENTA
Processos biológicos e químicos envolvidos na beleza. A massagem e sua interação
com os sistemas corporais. Influência dos mecanismos de agressão e defesa na
prática da massagem. Os cosméticos e a massagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.
CURI, R.; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
MONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São Paulo: Quintessence, 2006. 546p.
TORTORA, Gerard J; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619p. Reimpr.2007, 2008
142
DISCIPLINA: SISTEMA TEGUMENTAR – 2010 e 2012
EMENTA
Organização da pele e dos anexos epidérmicos. Mecanismos de interação com os
demais sistemas orgânicos na manutenção da saúde e no processo de doença. O
desenvolvimento e a micro morfologia das estruturas epidérmicas e de seus anexos
e das estruturas dérmicas. Funções cutâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 763p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
TORTORA, Gerard J; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619p. Reimpr.2007, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENRIKSON, Ray C.; KAYE, Gordon I.; MAZURKIEWICZ, Joseph E. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 533p.
MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. 115p. Reimp. 1998, 2000, 2007.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 709p.
143
DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORAIS – 2010 e 2012
EMENTA
Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos
patológicos e suas relações farmacológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Geraldo et al. Bogliolo patologia Geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
CURI, R.; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DANGELO, J. G.; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERLIHY, Barbara; MAEBIUS, Nancy K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.
SILVA, PENILDON. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1325p.
144
DISCIPLINA: TERAPIAS ESTÉTICAS MANUAIS II – 2010 e 2012
EMENTA
Principais técnicas dermoestéticas manuais. Técnicas de terapias estéticas manuais
avançadas. Drenagem linfática manual e suas técnicas.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA
CASSAR, Mário-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. 231p.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
LEDUC, Albert, LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e Prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2007. 66p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENTLEY, Eilean. Massagem da cabeça: passo a passo. Barueri: Manole, 2001. 143p.
DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998.
DUFOUR, Michel et al. Massagens e massoterapia: efeitos, técnicas e aplicações. São Paulo: Organização Andrei, 2001. 519p.
145
3ª SÉRIE
146
DISCIPLINA: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA – 2010 e
2012
EMENTA
Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança.
Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar.
Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte
básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no
atendimento pré-hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 865p Reimp 2009.
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básica e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 596p.
OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA JÚNIOR, Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 542p. Reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEBERT, Sizínio et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1693p.
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 496p. Reimp. 2008.
RODRIGUES, Edwal Aparecido Campos. Infecções hospitalares: prevenção e controle. São Paulo: Sarvier, 1997. 669p.
147
DISCIPLINA: COSMETOLOGIA AVANÇADA – 2010 e 2012
EMENTA
Princípios ativos faciais, corporais e capilares: descrição e modo de ação, benefícios
e associações. Formulações: aspectos essenciais. Passos do desenvolvimento de
um produto cosmético. Aplicações dos cosméticos em estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.
DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Aureliano da. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. 436p.
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3.ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. 402p.
PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.
148
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA BÁSICA – 2010 e 2012
EMENTA
Conceitos básicos de farmacocinética e de farmacodinâmica relacionados com a
biodisponibilidade do medicamento, sua posologia e interações medicamentosas.
Terapêutica medicamentosa aplicada para reparar as disfunções bioquímicas e
fisiológicas do organismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUCHS, Fabio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso (Ed.). Farmacologia Clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RANG, H.P. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SILVA, PENILDON. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 10ed. Porto Alegre: AMGH. 2010. 1046p.
PRISTA, L. Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 4.ed. Lisboa: Manole, 1996. v.3 p. 2257.
149
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA DERMATOLOGIA – 2010 e 2012
EMENTA
Aspectos gerais de patologias dermatológicas. Lesões elementares da pele: formas
de agressão. A prática profissional do esteticista e lesões mais comuns.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.
SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHELLI, Luiz M.; CURBAN, Guilherme V. Compêndio de dermatologia. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 1988. 664p.
DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de Medicina Estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.2.
150
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA FÍSICA E BIOFÍSICA – 2010 e 2012
EMENTA
Conceitos básicos da biofísica e sua correlação com a aplicabilidade prática de
agentes físicos como recurso terapêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier,1998. 387p. Reimp.2000,2006,2007.
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1993. 391p. Reimp.1996,1999,2000,2007,2008.
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física par ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934p.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
HLADIK, Jean. A biofísica. Mira Sintra: Europa-América, c1980. 126p.
151
DISCIPLINA: ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA
OPTATIVA I – ESCOLA DA SAÚDE – 2010
EMENTA
A transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; as teorias do
envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e realidade
em Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, Elizabeth Viana et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2006. 1573p.
PAPALÉO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2005.
VERAS, Renato (Org.) Terceira Idade: desafios para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NERI, Anita Liberalesso (Org.). Psicologia do envelhecimento: temas selecionados na perspectiva de curso de vida. São Paulo: Papirus, 1995. 276p.
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer: à luz da psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006. 222p.
152
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA A ESTÉTICA – 2010 e 2012
EMENTA
Estudo do comportamento humano. Relação dos aspectos psicológicos com as
disfunções estéticas. Métodos de interação com o cliente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 368p.
DORNELLES, Cláudia (Trad.). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: texto revisado. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 880p. Reimpr.2003,2008.
SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. 15.ed. São Paulo: Cultrix, 2000. 439p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 231p.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. 393p.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 339p.
153
DISCIPLINA: SPATERAPIA – 2010 e 2012
EMENTA
Conceitos de SPA (estar bem, sentir-se bem e parecer bem). Recursos para a
adaptação dos procedimentos ao ambiente SPA. Novas técnicas e procedimentos
diferenciados oferecidos nos mais diversos tipos de spas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 336p.
BROWN, Denise Whichello. Reflexologia das mãos. São Paulo: [s.n.], 2001. 112p.
DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D'ANGELO, Janet M. Estratégias de negócios para salões de beleza de Spas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 386p.
SUTCLIFFE, Jenny. O livro completo de técnicas de relaxamento. São Paulo: Manole, 1998. 159p.
VACCHIANO, Aridinéa. Shiatsu facial: a arte do rejuvenescimento. 6.ed. São Paulo: Graound, 2008. 191p.
154
4ª SÉRIE
155
DISCIPLINA: ESTILO DE VIDA SAÚDE E MEIO AMBIENTE – 2010 e 2012
EMENTA
Modos de Vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e
determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida. Saúde
ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 59p.
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde & doença. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 431p.
NOGUEIRA, Roberto Passos. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: UNESP, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CZERESNIA, Dina; Freitas, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 174p. Reimp. 2008.
DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher Editora, 1973. 394p. Reimp. 1995, 2005, 2008.
FREITAS C. M., Porto M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
156
DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA – 2010 e 2012
EMENTA
Principais concepções de Ciência e tipos de pesquisa. Principais abordagens
metodológicas na área da saúde. Principais fases na pesquisa. Escolha de tema.
Escolha da amostra. Pesquisa Experimental. Produção de dados e informações.
Análise dos dados. Interpretação e discussão dos resultados. Como elaborar um
projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4. ed. São Paulo: Edições 70, 2008. 281p. Reimp. 2009, 2010.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. 4.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989. 176p. Reimp.2010.
157
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
OPTATIVA II – INSTITUCIONAL – 2010
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade
contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade
do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. 368p. Reimp.2005.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 314p. Reimp. 2007-2011.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 2.ed. São Paulo: Cultura, 2006.
SANTOS, Sílvio A. dos; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
158
DISCIPLINA: ORTOMOLECULAR EM ESTÉTICA- 2010 e 2012
EMENTA
Conceito, classificação e importância biológica dos micronutrientes (oligoelementos
e vitaminas) na Estética. Recursos utilizados no combate aos radicais livres. Bio-
oligoterapia estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OLSZEWER, Efrain. Clínica Ortomolecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Rocca. 2008. 532p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.
159
DISCIPLINA: PRÁTICA EM ESTÉTICA FACIAL – 2010 e 2012
EMENTA
Prática integrada dos conhecimentos apresentados na disciplina de Tecnologia em
Estética Corporal, Terapia Estética Manual I e II, e Cosmetologia básica e Avançada,
direcionados para situações clínicas em estética facial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998.
KITCHEN, Sheila (Org.). Eletroterapia: prática baseada em evidências. 2.ed. Barueri: Manole, 2003. 348p.
LIDELL, Lucy et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e ocidentais. Barueri: Manole, 2002. 192p.
160
DISCIPLINA: PROJETO INTERDISCIPLINAR II – 2010 e 2012
EMENTA
A tecnologia e os cosméticos. Novas tecnologias na estética facial. Tecnologia,
beleza e fundamentação, o uso dos recursos na saúde e bem-estar de um indivíduo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Estética: a idéia e o ideal; estética: o belo artístico ou o ideal. 5.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991. 238p.
LIDELL, Lucy et al. O novo livro de massagem: guia passo a passo de técnicas orientais e ocidentais. Barueri: Manole, 2002. 192p.
OLSZEWER, Efrain. Clínica Ortomolecular. 2.ed. Rio de Janeiro: Rocca. 2008. 532p.
161
DISCIPLINA: SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS –
2012
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial
no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação
das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. Disponível em: http://books.scielo.org.
PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz/Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep, 2005. 192 p. Disponível em: http://books.scielo.org.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 476p.
SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264p. Disponível em: http://books.scielo.org.
162
DISCIPLINA: TECNOLOGIA EM ESTÉTICA FACIAL – 2010 e 2012
EMENTA
Estética facial: sintomatologia e quadro clínico; avaliação da face; técnicas de
fotometria e biometria; e a fundamentação em técnicas faciais. Instrumentos,
materiais, equipamentos, produtos cosméticos e recursos eletroestéticos faciais.
Procedimentos faciais e de rejuvenescimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRODY, Harold J. Peeling químico e resurfacing. 2.ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000. 274p.
CASSAR, Mário-Paul. Massagem: curso completo. São Paulo: Manole, 1998. 155p.
DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.
163
5ª SÉRIE
164
DISCIPLINA: DERMOGRAFIA E MICROPIGMENTAÇÃO – 2010 e 2012
EMENTA
Indicações e contra indicações em processos de micro pigmentações superficiais da
pele. Treinamento específico de pigmentos, colorimetria e formas para o
embelezamento dos contornos faciais. Reparação estética cutânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRAELOS, Zoé Kececiogeu. Cosméticos em dermatologia. Porto Alegre: Artmed, 1991. 209p.
FONSECA, Aureliano da. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. 436p.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 527p.
SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
165
DISCIPLINA: EPILAÇÃO E ABORDAGENS CAPILARES – 2010 e 2012
EMENTA
Alterações que afetam o couro cabeludo e a haste capilar. Técnicas de avaliação
capilar e tecnologia em terapias capilares. Técnicas de depilação utilizadas, e
preparação da pele. Cuidados específicos pós-depilatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.3. p. 1162-1790.
PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.
166
DISCIPLINA: PRÁTICA EM ESTÉTICA CORPORAL- 2010 e 2012
EMENTA
Prática integrada dos conhecimentos apresentados nas disciplinas Tecnologia em
Estética Corporal, Terapia Estética Manual I e II, e Cosmetologia Básica e
Avançada. Situações clínicas em estética corporal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.3. p. 1162-1790.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGNE, Jonas E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Orium, 2005. 365p. Reimp.2006, 2007.
CASSAR, Mário-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. 231p.
DOMENICO, Giovanni de. Técnicas de massagem de Beard. 4.ed. São Paulo: Manole, 1998.
167
DISCIPLINA: PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES EM ESTÉTICA – 2010 e
2012
EMENTA
Adaptação das terapias estéticas para gestantes, adolescentes e idosos.
Treinamento específico de spaterapia de mãos e pés. Conceitos básicos de
maquiagem e imagem pessoal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São Paulo: Quintessence, 2006. 546p.
STEPHENS, Ralph R. Massagem terapêutica na cadeira. São Paulo: Manole, 2008. 276p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMACHO, Pauline M.; GHARIB, Hossein; SIZEMORE, Glen W. Endocrinologia baseada em evidência. 2.ed. São Paulo: Artmed, 2008. 423p.
CANTERA, Isidoro Ruipérez; DOMINGO, Paloma Llorente. Geriatria. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c2002. 391p.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 3v.
168
DISCIPLINA: PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO – 2010 e 2012
EMENTA
Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de
saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de
intervenção em atenção básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. Reimp.1999-2010.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 118p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 59p.
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. 12.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.108p.
169
DISCIPLINA: TECNOLOGIA EM ESTÉTICA CORPORAL – 2010 e 2012
EMENTA
Tratamentos em estética corporal, compreendendo sintomatologia e quadro clínico,
avaliação corporal e a fundamentação em técnicas estéticas corporais.
Fundamentação e aplicação dos recursos cosméticos, manuais e eletroestéticos em
procedimentos corporais para tratamentos de FEG, adiposidade, estrias, hipotonia
tissular e muscular e hidratação de pele.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Fabio Dos Santos. Dermato-Funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
LEDUC, Albert, LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e Prática. 3.ed. São Paulo: Manole, 2007. 66p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGNE, Jonas E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Orium, 2005. 365p. Reimp.2006, 2007.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.3. p.1162-1790.
RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 441p.
170
6ª SÉRIE
171
DISCIPLINA: ÉTICA E PROFISSIONALISMO – 2010 e 2012
EMENTA
Principais concepções de ética. Ética e cidadania. A ética na estética como marco
regulatório e seus desdobramentos no exercício profissional. A bioética e a
responsabilidade com os serviços de saúde. Mudanças legais e a concepção da
estética como prática social. A estética e sua organização nas entidades de classe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALL’AGNOL, Darley. Bioética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2005.
LEPARGNEUR, Hubert. Bioética, novo conceito: a caminho do consenso. São Paulo: Cedas, 2004.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
FORTE, Paulo Antonio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 2.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004. 167p.
OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997.
172
DISCIPLINA: GESTÃO EM SERVIÇOS DE BELEZA- 2010 e 2012
EMENTA
Teorias administrativas e sua aplicabilidade nos serviços de beleza e saúde.
Conceitos e terminologia básica em administração e sua aplicabilidade no dia a dia
do profissional de saúde e beleza.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUELKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de custos e resultados na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2005
D'ANGELO, Janet M. Estratégias de negócios para salões de beleza de Spas.São Paulo: Cengage Learning, 2010.386p.
MILANI, Anselmo; VIDOTTO, Sandro. Organização de uma empresa de beleza. 5.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2011. 121p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Haroldo Vinagre. Gestão financeira das empresas: um modelo dinâmico. 4.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 579p.
KOLTER, Philip. Administração de marketing. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
173
DISCIPLINA: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA – 2010 e 2012
EMENTA
Passos para o desenvolvimento de protocolos. Recursos e técnicas específicas de
estética. Elaboração de uma produção técnica. Aplicação das regras utilizadas por
revistas técnicas da área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGNE, Jonas E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Orium, 2005. 365p. Reimp.2006, 2007.
BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. São Paulo: Roca, 2004. 3v.
RUDIO, Franz Vitor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38.ed. Curitiba: Vozes, 2011.
174
DISCIPLINA: PRÁTICA AVANÇADA EM ESTÉTICA CORPORAL – 2010 e 2012
EMENTA
Práticas de tratamento em estética corporal. Casos clínicos e procedimentos mais
adequados. Relacionamento do profissional com o cliente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGNE, Jonas E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Orium, 2005. 365p. Reimp.2006, 2007.
BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-Funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 336p.
CASSAR, Mário-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. 231p.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado De Medicina Estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.2, 3. p. 532-1790.
175
DISCIPLINA: PRÁTICA AVANÇADA EM ESTÉTICA FACIAL – 2012 e 2012
EMENTA
Práticas de tratamento em estética facial. Casos clínicos e procedimentos mais
adequados. Relacionamento do profissional com o cliente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. 544p.
GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560p. Reimp. 2006, 2007, 2010.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia estética. 2.ed. São Paulo: Atheneu. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSAR, Mário-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001. 231p.
DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.
176
DISCIPLINA: PRÁTICA EM EPILAÇÃO E TERAPIA CAPILAR – 2010 e 2012
EMENTA
Alterações que afetam o couro cabeludo e a haste capilar. Técnicas de avaliação
capilar e tecnologia em terapias capilares. Técnicas de epilação utilizadas, e
preparação da pele. Cuidados específicos pós-depilatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZULAY, Rubem David; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 983p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks. 2010. 441p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 264p.
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. v.2. p. 532-1790.
PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.
177
DISCIPLINA: LIBRAS – 2010 e 2012 (Opcional) EMENTA: Introdução: aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A
Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções
básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais;
Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.
GESSER, Audrei. Libras?:que língua é essa?:crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda.São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
178
ANEXO 2
CRONOGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO DOCENTE PELA LAUREATE
2012
179