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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS NATURAIS
( LICENCIATURA A DISTANCIA)
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONÁDO II
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO
SUPERVISIONADO II
JUCILENE NÓBREGA LIMA
PROFESSORA SUPERVISORA-ORIENTADORA:
MS. ANTONIA ARISDÉLIA FONSECA MATIAS AGUIAR FEITOSA
TUTORA A DISTÂNCIA
ALINE DE SOUSA SILVA
JOÃO PESSOA – PARAÍBA
2014.2
JUCILENE NÓBREGA LIMA
RELATÓRIA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Relatório referente à disciplina estágio
supervisionado do curso de Graduação em Ciências
Naturais ( Licenciatura à Distancia ), como requisito
do Estágio Obrigatório Supervisionado e de todas as
atividades desenvolvidas durante a disciplina.
Supervisão de Estágio
Profa. Dra. ANTONIA ARISDÉLIA FONSECA MATIAS AGUIAR FEITOSA
JOÃO PESSOA – PARAÍBA
2014.2
Aluna: Jucilene Nóbrega Lima
Matrícula: 91311576
SUMÁRIO
1. Introdução: ----------------------------------------------------------------------1
1.1. Justificativa: ------------------------------------------------------------------3
1.2. Marco Teórico: --------------------------------------------------------------4
2. Objetivos: -----------------------------------------------------------------------5
2.1. Objetivo Geral: --------------------------------------------------------------5
2.2 Objetivos Específicos: -------------------------------------------------------5
3. Contexto Escolar e Caracterização Político-Pedagógico: -------------6
3.1. Identificação da Escola: ---------------------------------------------------6
3.2.Aspectos do Projeto Político Pedagógico – PPP: ---------------------7
4. Observação de Atividades Docentes: -------------------------------------8
5. Planejamento de ensino e desenvolvimento do plano de trabalho
(Regência de Classe): ------------------------------------------------------------10
6. Percepções Finais e Sugestões: ------------------------------------------31
7. Reflexão Crítica: ------------------------------------------------------------35
8. Referências Bibliográficas: -----------------------------------------------36
9. Anexos: -----------------------------------------------------------------------38
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1. INTRODUÇÃO:
Encaminhar o Estágio na formação profissional
O estágio é um dos momentos de crescimento profissional e pessoal mais
importante para docente na sua construção Escolar.
Obtendo assim uma oportunidade de enxergar o futuro com a realidade profissional
no qual será inserido.
Com as mudanças que tem ocorrido no contexto social e escolar, o perfil das escolas
e do aluno tem sofrido mudanças significativas e se a escola não acompanhar essas
mudanças não será capaz de oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos.
Por isso é essencial e importante promover projetos de intervenção com o objetivo
de aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem.
Com essa nova realidade os professores devem estar preparados para encontrar
alternativas para buscar melhoria de sua prática docente e assim contribuir de forma
mais significativa com o desenvolvimento de seus alunos.
Paulo Freire (2002, p. 14) chama atenção para a necessidade de respeitar o
conhecimento dos estudantes e a importância da pesquisa no processo de ensino, ele
afirma que “Não há pesquisa sem ensino, nem ensino sem pesquisa”. Portanto o estágio
supervisionado oferece a oportunidade de se observar o contexto escola e desenvolver
pesquisas e projetos que visem a melhoria da qualidade da mesma, conforme afirma
Pimenta e Lima (2004 apud Perini, 2006, p. 39).
Dessa forma, o estágio passa a ser um retrato vivo da prática docente e o professor-
aluno terá muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus colegas de
profissão. A função do professor orientador do estágio será, à luz da teoria, refletindo
com seus alunos sobre as experiências, considerando as condições objetivas.
O desenvolvimento profissional dos professores é objetivo de propostas
educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica,
que os considera meros executores de decisões alheias, mas em uma perspectiva que
reconhece sua capacidade de decidir.
É importante que estes se percebam como participantes desse espaço de
convivência, onde outras relações se constroem e outras lições são aprendidas, é da
natureza da atividade docente proceder à mediação reflexiva e crítica entre as
transformações sociais concretas e a formação humana dos alunos, questionando os
modos de pensar, de sentir, agir e de produzir e distribuir conhecimentos, espera-se que
essa atividade seja coletiva e que cada docente atuem no projeto especifico da área ou
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disciplina na qual se insere, entendendo-a como simples técnica que reproduz em sala
de aula os conteúdos de ensino, com compreensão da finalidade social.
Relatos apresentado por Jucilene N. Lima, dedicado à escola E.E.E.F.M Presidente
Costa e Silva, no ensino do 7° e 8° ano.
O estágio Supervisionado é de fundamental importância ao caminho de formação
profissional e constitui-se em um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar e
presenciar a aprendizagem, tendo como função integrar a inúmeras disciplinas que
compõem ao currículo acadêmico.
Ensinar é um exercício de imortalidade, a teoria é uma ferramenta essencial na vida
do indivíduo para a consolidação da prática, de alguma forma continuamos a viver
naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia das nossas palavras.
Assim o professor conduzirá o aluno de forma que possa o aprendizado ser mútuo e
repleto de paixão, porque ensinar é uma dádiva Divina.
O trabalho docente está mais extenuante para o professor devido à complexidade da
diversidade sócio cultural existentes nas salas de aula atuais, cabe ao professor
desenvolver competências para ampliar a abrangência de sua atuação profissional.
O estágio é um dos momentos de crescimento profissional e pessoal mais
importante para a formação profissional.
Obtendo assim uma oportunidade de enxergar o futuro com a realidade profissional
no qual será inserido.
Com as mudanças que tem ocorrido no contexto social e escolar, o perfil das escolas
e do alunado tem sofrido mudanças significativas e se a escola não acompanhar essas
mudanças não será capaz de oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos.
Por isso é essencial e importante promover projetos de intervenção com o objetivo
de aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem.
Com essa nova realidade os professores devem estar preparados para encontrar
alternativas para buscar melhoria de sua prática docente e assim contribuir de forma
mais significativa com o desenvolvimento de seus alunos.
Paulo Freire (2002, p. 14) chama atenção para a necessidade de respeitar o
conhecimento dos estudantes e a importância da pesquisa no processo de ensino, ele
afirma que “Não há pesquisa sem ensino, nem ensino sem pesquisa”. Portanto o estágio
supervisionado oferece a oportunidade de se observar o contexto escola e desenvolver
pesquisas e projetos que visem à melhoria da qualidade da mesma, conforme afirma
Pimenta e Lima (2004 apud Perini, 2006, p. 39).
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Dessa forma, o estágio passa a ser um retrato vivo da prática docente e o professor-
aluno terá muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus colegas de
profissão. A função do professor orientador do estágio será, à luz da teoria, refletindo
com seus alunos sobre as experiências, considerando as condições objetivas.
O desenvolvimento profissional dos professores é objetivo de propostas
educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica,
que os considera meros executores de decisões alheias, mas em uma perspectiva que
reconhece sua capacidade de decidir.
É importante que estes se percebam como participantes desse espaço de
convivência, onde outras relações se constroem e outras lições são aprendidas, é da
natureza da atividade docente proceder à mediação reflexiva e crítica entre as
transformações sociais concretas e a formação humana dos alunos, questionando os
modos de pensar, de sentir, agir e de produzir e distribuir conhecimentos, espera-se que
essa atividade seja coletiva e que cada docente atuem no projeto especifico da área ou
disciplina na qual se insere, entendendo-a como simples técnica que reproduz em sala
de aula os conteúdos de ensino, com compreensão da finalidade social.
1.1.Justificativa:
A importância do Estágio esta em incorporar os alunos na escola para observar
seu andamento.
É fundamental que os alunos sejam levados a conhecer e a refletir sobre o modo
como tal realidade foi gerada, condição esta fundamental, mas não única, para que
venha a transformá-la por meio de sua atuação (GARRIDO, 2001).
O Estágio Supervisionado configura-se de normal importância para
vivenciarmos no funcionamento da escola e no desenvolver da capacidade de
socialização do aluno e do professor, apresentando uma realidade escolar com empenho
e competência para se qualificar no mercado de trabalho aprimorando-se.
A formação prática pode destrincha-se de maneira significativa, porém o
estagiário deve estar consciente de que deve conseguir exercer uma mediação eficaz
entre sua formação teórica e o que vai ser estabelecido na prática a partir da chegada na
sala de aula, devem, como bem afirma o teórico Antônio Gramsci, primar pelo
“pessimismo da razão e o otimismo da prática”, de forma a não se deixar tomar e
incorporar pelos velhos ditames estabelecidos.
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1.2.Marco Teórico:
Levando em consideração o conhecimento de que o professor deve estar
preparado em condições de aprendizado, suficiente para a atividade de ensinar, o
estagiário, deve está apto a planejar ações metodológicas, questionar, indagar e instigar
a turma com firmeza e segurança, na demonstração de trabalhos de forma dinâmica, que
levar os alunos a pesquisar para assim poder contribuir positivamente para a formação
intelectual destes estudantes.
Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que
fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino
contínuo buscando, procurando. Ensino porque busco, porque
indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar,
constatando, intervenho intervindo educo e me educo. Pesquiso para
conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a
novidade (Freire, 1996, p. 14).
O estágio Supervisionado desempenha de forma eficiente entre o mundo
acadêmico e o mundo profissional, possibilitando ao estagiário a oportunidade de
ampliar o conhecimento das diretrizes e do seu funcionamento das suas organizações e
suas relações com a comunidade, assim criando a oportunidades de exercitar a prática
profissional, além de enriquecer e atualizar a formação acadêmica desenvolvida, ao
chegar um ponto onde devemos educar as pessoas naquilo que ninguém sabia ontem e
prepara-la para aquilo que ninguém sabe o que é, mais alguns terá de saber amanhã, na
formação dos professores do século XXI.
Então, o estágio deve ser visto como um articulador entre teoria e prática.
Elementos da prática provenientes dos estágios e apresentados na formação docente
garantem o conhecimento específico da docência.
Assim o professor conduzirá o aluno de forma que possa o aprendizado ser
mútuo e repleto de paixão, porque ensinar é uma dádiva Divina.
O trabalho docente está mais extenuante para o professor devido à complexidade
da diversidade sócio cultural existente nas salas de aula atuais, cabe o professor
desenvolver competências para ampliar a abrangência de sua atuação profissional.
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2. Objetivos
2.1. Objetivo geral
O objetivo geral da disciplina Estágio Supervisionado II é preparar o aluno para
exercer a prática de professor, ministrando as aula de Ciências, quais as concepções
pedagógicas que movem as aulas na escola observada, questionando se os professores
estão informados sobre os PCNS (Parâmetros Curriculares Nacionais), assim no
decorrer dos dias no comportamento, ministrando as aulas, preparando o estudante para
os desafios de uma sociedade, preocupada em interagir as descobertas cientificas ao
bem estar coletivo.
Evidenciando o estágio para adquirir ajudar e mais conhecimento na teoria, levando-
me interesse para aprimorar forma de ensinar, lecionando e aplicando pesquisas para
despertar mais colaboração em equipe para o aprendizado melhor e construtivo,
demonstrando conhecimento e dinâmica de ensino, qualificando uma professora ciente
do meu dever e obrigações na prática de ensino do aprendizado, com aulas aplicadas no
conhecimento e na dedicação da aprendizagem.
Através do estágio adquirindo mais conhecimentos na prática e na teoria, levando-
me interesse para aprimorar mais minha forma de ensinar, lecionando e aplicando
pesquisas para despertar mais colaboração em equipe para o aprendizado melhor e
construtivo, sendo ciente do meu dever e obrigação na prática de ensino do aprendizado.
2.2. Objetivos Específicos:
- De ser uma professora formada e qualificada;
- Aplicação de certas técnicas de gestão moderna com competência;
- Descrever as aulas observadas, com as aulas realizadas, para fins de análise ao final da
disciplina.
- Satisfazer as expectativas e demandas educacionais da sociedade do conhecimento;
- Questionando se os professores estão informados sobre os PCNS (Parâmetros
Curriculares Nacionais).
- Contribuir para a construção do conhecimento na formação de uma competência
didática para práticas de ensino.
- Observar a relação que se estabelece entre professores e alunos, como exercem a
didática em sala de aula, observar, também os diretores, coordenadores, supervisores, a
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estrutura física da escola, e o que possuem para a escola compartilhar bem a
aprendizagem dos alunos.
3. Contexto Escolar e caracterização do Projeto Político Pedagógico:
3.1. Identificação da Escola:
A escola selecionada para a atividade de aplicação do questionário investigativo
foi a Escola Estadual Fundamental do Ensino Médio Presidente Costa e Silva,
localizada à Rua Hortêncio Ribeiro de Lima S/N, bairro Costa e Silva.
O referido educandário pertence à rede de Ensino do Estado de João Pessoa, foi
fundada no ano 1970, com o objetivo de atender e ajudar os alunos do bairro Costa e
Silva e demandas da zona Rural.
Tem como objetivo futuro, no campo de atuação, por meio da observação, da
participação e da regência, a escola construindo o caminho para a sustentabilidade o
licenciando, podendo refletir utilizando os recursos pedagógicos, tecnológicos, sabendo
que a tecnologia é um meio técnico utilizado para todas as atividades acadêmicas de
modo em geral para futuras ações pedagógicas de ampliação de suas dependências,
onde se oferecem os recursos humanos e materiais necessários para o seu bom
funcionamento.
A escola passa a contar com alunos do 6°, 7°, 8°, 9° Ano, incluindo também o
ensino do 1° e 2° ano do ensino médio, são alunos carentes, á metade dos alunos são da
Zona Rural.
Completando com a educação de jovens e adultos do “EJA”, a escola possui
alunos, matriculados no turno da manhã, tarde e noite, com o n° de alunos no 6° ano
com 31 alunos, no 7° ano com 20 alunos, no 8° ano com 13 alunos, no 9° ano com 20
alunos e no 1° e 2° ano do ensino médio com 18 e 11 alunos e do EJA são mais o menos
26 alunos, total de 119 alunos.
O contexto sociocultural dos alunos, em uma breve descrição, é caracterizado
por uma diversificada situação de seus alunos, geralmente de nível social-econômico de
classe baixa e classe média baixa, composto por filhos de agricultores, da zona Rural,
donas de casa, funcionários do estado, domésticas, trabalhadores autônomos e
aposentados.
A diretora da escola agente pedagógica, é chamada de Sheyla Machado Ximenes
Rêgo e o vice-diretor Sidcley de Lima Falcão.
Os dois diretores composta na formação acadêmica e profissional em Pedagogia
e História em João Pessoa, Paraíba.
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3.2. Aspectos do Projeto Político-Pedagógico – PPP
O projeto politico pedagógico da Escola Estadual Fundamental do Ensino Médio
Presidente Costa e Silva, tem por proposta e reunir a junta pedagógica, através de
reuniões na mesma Escola.
Tendo como suporte uma gestão democrática, que visa a parti da direção, á
evolução intelectual através de projetos de todos que a compõem.
O projeto incentiva a iniciativa e a participação efetiva de todos, com o objetivo
de enfrentar os desafios propostos pelo cotidiano escolar e o cotidiano fora do ambiente
escolar, de modo sistematizado.
Tal documento passou a ser objetivo prioritário de estudo e de debate, tendo por
base a LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que prevê que “os
estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as de seu sistema de
ensino, têm a responsabilidade de elaborar e executar sua proposta pedagógica”.
Dessa forma, a escola se coloca à frente da necessidade de refletir os desafios da
gestão escolar, buscando o enfrentamento e o comprometimento com a transformação
da prática pedagógica numa perspectiva de respeito à diversidade, considerando os
princípios da educação inclusiva.
O projeto político-pedagógico da escola foi elaborado com base em amplas
reuniões, em que houve a participação de membros da diretoria adjunta, da equipe
pedagógica, para questionar e discutir tais questões.
Não houve um sujeito específico que, isoladamente, possa ser considerado o
“responsável” pelo PPP.
Não há consenso geral entre as partes para dá adiantamento do projeto do PPP.
A xerox do PPP, foi dada como resposta pelo vice diretor que a Escola não tem
esse projeto, ’ATA’, não tem documento.
O consenso geral precisa se organizar e planejar de modo coerente com os
objetivos que pretende atingir, e com isso alcançar mudanças não só é resultado de
conhecer, querer e agir, mas também de vivenciar, experimentar, tentar e insistir.
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4. OBSERVAÇÃO DAS ATIVIDADES DOCENTE
Foi observada e analisada a prática educativa da professora de ciências Marenilza,
da Escola E.E.E.F.M – Presidente Costa e Silva, Nas minhas participações das aulas,
foram realizadas durante o mês de setembro, outubro e novembro, cabendo eu Jucilene
Nóbrega Lima, examinar duas aulas da professora Marinilza, da disciplina de ciências,
no sétimo ano e no oitavo ano, pela manhã das 07:20 à 11:30, nos dias de terça-feira e
quarta-feira.
A prática que eu estou inserida em observações e a prática do ensino de ciências no
assunto abordado do 7º ano foram:
- Reino Animal vertebrado e invertebrado;
-Reino Vegetal.
- Os alunos tiveram oportunidade de conhecerem os grupos que possuem coluna
vertebral e invertebrado, além de descobrir os caminhos evolutivos que fizeram com
que os animais existissem em toda parte de nosso planeta.
Foram elaboradas pelo grau de instruções pesquisar e discutir sobre o Reino Vegetal.
- Acompanhando texto, com explicação e debate na atividade aplicada.
Tem-se afirmado na aula de ciências na turma do 7º ano, analisadas e observadas
os assuntos:
- Reino Vegetal:
-Briófitas; Pteridófitas; Giomnospermas.
- Foram trabalhados nas características e classificações, reprodução e a importância de
cada espécie.
Foram realizados na sala de aula entre os dias 14, 22, 23 e 28 de Outubro,
terminando com uma apresentação em grupos pesquisando e colando sobre o Reino
Vegetal.
Fatos que a educadora costuma ter métodos de pesquisa e de trabalho para um
conceito melhor, aplicando atividades e discutindo.
Aulas com metodologias diferenciadas é importante, conseguindo manter a
atenção e o interesse dos alunos, estabelecendo possibilidades de diálogos dos discentes
em relação à temática abordada.
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Os métodos das aulas são tradicionais, estabelecendo em matéria de estruturação
e disposição das atividades realizando um decurso, caracterizada como expositiva
introdutória, para que todos entendam os conceitos relacionados nos assuntos abordados
na aula e no livro didático com os conteúdos disponíveis no livro do 7º ano -
Construindo Consciências- editora: Scipione.
Quanto mais se aprofunda o conceito, maior o aprendizado, abordando a respeito
dos assuntos no 8º ano, foram sobre os assuntos:
A segunda aula observada ainda sob a tutela da professora Marinilza.
Cunhados nos dia 23 e 28 de Setembro, e dia 04 e 05 de novembro o
acompanhamento e a observação das aulas com textos, debates e pesquisa, conseguindo
manter à a atenção e o interesse de cada aluno de forma direta e participativa, cabendo
usar para pesquisa o livro didático Construindo Consciências - Editora Scipione.
Os assuntos abordados em questão foram - Sistema Reprodutor feminino e os
Órgãos Genitais masculino e feminino, com figuras do período fértil da mulher.
Estudados nas interações nas quais se atualizam os diversos saberes pedagógicos
nas quais ocorreram processos de reorganização e ressignificação de tais saberes
ilustrados e questionados.
Considerando a atenção e o interesse dos alunos, estabelecendo com clareza a
possibilidade de diálogos para compreensão.
Fica claro que o resultado do sétimo e oitavo ano são construtivos recebendo
práticas e concepções, refletindo a cada conhecimento.
Compreende que o educador compreende a complexidade das práticas impor
seus profissionais como alternativa no preparo para sua inserção profissional.
É fundamental que o aprendiz perceba os fenômenos científicos no seu cotidiano
e que o fazer Ciências possa adicionar e fazer parte do seu pensamento.
Despertando nos discentes o interesse nas pesquisas com livros da biblioteca,
que leva-os na colocação de um aprendizado melhor, com a continuação sobre o tema
Doenças sexuais transmissíveis, na colocação de temas para serem pesquisados e
colados em um mural, com participação de cada aluno com as professoras: Marinilza e
Jucilene, na a elaboração de uma montagem de um painel sobre:
- Doenças sexualmente transmissíveis, os sintomas, transmissão e tratamentos.
Na apresentação no dia 11 de novembro de 2014.
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A professora Marinilza, colabora de forma direta e participativa para uma
formação plena de seus alunos (as) e para uma visão crítica da sociedade e desses
aprendizes, ampliando o nível de detalhamento de cada aula.
Na compreensão e observação entre a professora e os alunos, resumo em um
conceito interdisciplinaridade, trabalhando aplicados assuntos que despertaram o
interesse dos alunos em aprender, destacando-se o comportamento dos discentes que
dificultam a professora.
Na interação dos alunos, um conceito razoável que faz parte do cotidiano,
envolvendo à disciplina Ciências Naturais, com toda comunidade escolar que faz com
que os alunos se identifiquem melhor no caminho do conhecimento.
5. PLANEJAMENTO DE ENSINO E DESENVOLVIMENTO DO PLANO
DE TRABALHO (REGENCIA DE CLASSE).
O plano de ensino que elaboramos para as atividades práticas de sala de aula, foram
relacionadas ao ensino de ciências e tem por objetivo trazer um conhecimento e
respostas sobre o mundo, além do dever de formar cidadãos críticos e atuantes sobre a
sociedade, a elaboração deste plano nos fez refletir sobre todos esses aspectos, o que
colaborou para reavaliação da aprendizagem escolar, em particular , são meios e não
fins em si mesmas, estando assim delimitadas pela teoria e pela prática que as
circunstancializam.
Desse modo, entendemos que a avaliação não se dá nem se dará num vazio
conceitual, mais dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, trazido
em prática pedagógica.
Quando falamos em escola, a primeira coisa que nos vem à lembrança é a imagem
do professor, pois trazemos a recordação daquela pessoa que, no decorrer da nossa vida,
nos deixou na memória a sua imagem. Alguns podem trazê-la um pouco negativa por
haver encontrado um professor mais intransigente ou autoritário, mas se buscarmos no
decorrer de toda nossa vida escolar ou acadêmica, certamente encontraremos também
aqueles que nos marcaram pela sua bondade, pela sua compreensão, por seu amor à
educação.
A compreensão e o entrelaçamento concedem a educação a possibilidade de fazer
com que todos, sem exceção, façam frutificar os seus talentos e potencialidades
criativas, o que implica, por parte de cada um, a capacidade de se responsabilizar pela
realização do seu projeto pessoal.
É preciso caminhar para uma sociedade da aprendizagem. (MORAES 1997).
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Nossa atividade de estágio em ciências naturais, foi elaborada com dois planos
de aula relativos às aulas ministradas.
Meu planejamento elaborado para ser construtivo, recebendo práticas e
concepções, refletindo cada conhecimento, possibilitando ações e propostas de
intervenção solidária na realidade.
A partir dos conteúdos descritos para ser realizados ao longo do bimestre, será
desenvolvidas nas aulas presenciais, expositiva e dialógicas, visando à produção
socializante do conhecimento.
Na avaliação do estudo dirigido com discussões temáticas, seminário, pesquisas
e avaliações.
Incialmente, em relação à regência da classe, houve dificuldades no sentido de
garantir a atenção dos alunos para o início das atividades. Após isso, os alunos se
mostraram interessados na aula e no assunto.
O estágio se faz de suma importância para uma plena formação do futuro
docente, obtendo esse contato efetivo com a sala de aula e os alunos é demasiadamente
importante, permitindo o encaminhamento na aplicação de certos conhecimentos
adquiridos, de estudos teóricos e é necessário para se chegar a esse patamar de
compreensão e ação na realização da mediação entre estes requisitos.
Um bom professor é de fundamental importância ter conhecimentos objetivos a
respeito de tudo o que for relevante ao processo pedagógico, pois toda ação consciente
depende da existência de conhecimentos. Tem que ter profundo conhecimento do que se
propõe a ensinar com domínio do conteúdo. Ser respeitador, criativo, ter gosto na
profissão.
A regência da classe durante a atividade de oficina pedagógica realizada na
turma do oitavo ano, com o assunto “Doenças sexualmente transmissíveis”, toda
formulação foram planejadas conforme os estudos necessários para as atividades
propostas, com algumas dificuldades apresentadas, acreditamos que as mesmas foram
superadas no andamento da oficina pedagógica e que os objetivos foram alcançados.
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE REGÊNCIA
Diante da situação a professora analisa acerca das dificuldades, a falta de material
disponibilizando oferecer ajuda e atuar na prática da avaliação do ensino, que incluem
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recursos audiovisuais, paradidáticos, entre outros, que o conteúdo fosse mais bem
assimilado.
Quanto à regência da classe, as dificuldades encontradas foram no relacionamento com
os alunos (linguagem, disciplina da classe, segurança, etc..
Nas experiências práticas, a escola não esta preparada para dar o suporte de
espaço e material.
A interação, dificuldades na leitura e na escrita, o desinteresse de alguns alunos pelo
assunto estudado.
Utilizei recursos metodológicos para que a aula ocorresse num clima de
tranquilidade que seja propiciadora de bom aprendizado.
Essa experiência para mim foi construtiva e agradável no espaço de discussão e
troca de experiências, ondem convergem as perspectivas e as esperanças.
Reconhecendo as pessoas na aprendizagem, estabelecendo diálogo, cujo
resultado é a atualização profissional em função dos objetivos maiores da educação
escolar.
Procurei ter consciência clara dos conceitos e crenças da maneira de agir, dos
fins que pretendia atingir e dos meios a utilizar.
Ser orientador é uma das características pessoais do bom professor, ser justo, ser
dinâmico, ser incentivador que possibilita ao aluno uma aprendizagem significativa.
Uma das características pessoais do bom professor é ser um bom ‘amigo’, sobre
as habilidades para o exercício da profissão, salientando entre elas a amizade, entre
outras mais ser comunicativo, compreensivo, sabendo analisar situações inesperadas da
melhor forma possível.
Deve-se mostrar condições específicas que lhe auxiliem numa ação facilitadora
do seu trabalho, observando-lhe a extensão e complexidade.
Assim é importante relatar e enfocar que o professor na sua aprendizagem de
ensinar será boa e agradável se dedicando no aprender na profissão e na construção de
sua identidade, na valorização social de sua profissão e na formação contínua.
Aqui relacionado alguns atributos necessários e importantes a um bom professor
na sua aprendizagem.
Podemos observar as dificuldades relatadas, de acordo com o texto Fundamentos
Teóricos sobre ciências naturais, a ciência continua sendo ensinadas de modo a
representar a simples transmissão de informações, com recursos auxiliares o livro
didático e eventuais experimentos de caráter também didático.
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Como vimos, o processo de investigação científica deve ir além de atividades
práticas ou o uso de equipamentos. A postura adotada no processo educacional deve
assumir caráter mais aberto, flexível, e possibilitar uma iniciativa mais livre por parte do
aluno.
Os diversos levantamentos feitos pela professora nos ajudam em uma
compreensão mais ampla do processo educacional e de como este se desenvolve com
relação ao ensino de ciências.
Aula/Assunto: Reino Vegetal; Briófitas; Pteridófitas; Giomnospermas.
Os alunos aprenderam com as aulas à compreender e ampliar conceitos
relacionados na aprendizagem na atualidade. Reconhecendo a importância do
conhecimento em diferentes espaços sociais.
. Inicie a aula apresentando-me e destacando à minha presença para participar,
ensinar e aprender, todos juntos na sala de aula como mais uma amiga de cada discente.
Assim oferecer a oportunidade dos alunos construírem seus próprios valores.
Inicie as atividades discursivas aos alunos, com atividades e pesquisas para
oficina pedagógica de colagem e que poderá aprender com estas aulas, facilitando para
o desenvolvimento de cada aluno, que os alunos conheçam e aceite o conceito de ética,
que tente ter uma noção básica do que está estudando e venham interpretar no bom
aprendizado para sua vida.
Descrição da abordagem das aulas teórica e prática dos temas: Reino Vegetal;
Gimnospernas, Pteridofitas, Briófitas (as plantas), suas características suas
classificações, reprodução e importância, com os órgãos reprodutores e os órgãos
vegetativos do 7°ano. Aulas com leituras, estudo de textos com exercícios de fixação,
com aulas práticas com desenhos e vídeos.
Conteúdo:
O presente trabalho constitui-se num relato de uma pesquisa desenvolvida por
mim Jucilene Nóbrega, na Escola Estadual Presidente Costa e Silva, no 7° ano.
Apresento os conteúdos de forma sintética, destacando as informações essenciais
do conteúdo de um livro Construindo Consciências, estudados no 7°ano:
- Reino Vegetal a características e importância.
Com estudo dirigido na leitura e conversa informal, exercício de verificação da
aprendizagem, aula expositiva com estudo do texto, desenho e produção do texto.
Tudo foi feito dentro de sala de aula em um período determinado, aprimorando
minha prática pedagógica bem como melhorar o aprendizado dos alunos.
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O planejamento da minha aula foi feito mediante no estudo e análises em
referenciais uma forma de motivação importante garantindo a elaboração, a execução e
a avaliação, analisando a realidade existente, que o planejamento seja realmente um
instrumento de trabalho e colocá-lo em prática.
As dificuldades que encontrei foram nas atitudes e relação entre conhecimento e
ação, favorecendo a integração interdisciplinar e as diferenças.
Quanto à execução do plano do objetivo proposto estava adequada seguindo uma
linha de ensino-aprendizagem contínua, nas fases de aprendizagem: apresentação,
desenvolvimento e integração.
O conteúdo selecionado estava de acordo com os objetivos com aula expositiva,
leitura oral, trabalhos em grupo com desenhos e pesquisas. Selecionei cuidadosamente
os tópicos que serviram como organizadores do trabalho na sala de aula e apresentei de
maneira atraente.
Tomei nota de que as pessoas sempre estarão se envolvendo com o
conhecimento da natureza. Observando diferentes conhecimentos individuais e
coletivos que me renovou ideias e entendimento.
Consegui apresentar o conteúdo com segurança e clareza, fiz muitas opções para
que no decorrer da atividade o aluno conseguisse apreender aquilo que está sendo
trabalhado. Conteúdos, objetivos, avaliação entre outros, são alguns aspectos com os
quais a professora deve estar atenta ao planejar suas aulas.
O conteúdo programado foi compatível com o tempo com favorecimento de um
comportamento dialógico baseado na interação e na construção de conceitos,
coletivamente, e o respeito à diversidade dos alunos.
Os recursos de ensino e as atividades, possibilitaram a participação efetiva dos
alunos através das estratégias envolvendo métodos e técnicas de ensino, podemos ter
maior clareza dessas opções, refletindo no comportamento e verificando, assim, a
necessidade de ver o aluno como um todo e não apenas como resultado de uma nota ou
média, com as técnica de avaliação foi eficiente para verificar se os objetivos
alcançados e avaliados através de meios eficientes e eficazes em prazos definidos, o
entendimento pode dar novas pistas para o esclarecimento de questões importantes
referentes à prática educativa, considerei os objetivos plenamente atingidos.
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UMA OFICINA PEDAGÓGICA NO 8º ANO
Aula/Assunto: Doenças sexuais Transmissíveis.
Apresentemos o conteúdo de forma sintética, destacando as informações
essenciais no 8° ano com o tema: Doenças sexuais Transmissíveis.
Elaboramos uma oficina pedagógica com grupos divididos em 3, escrevi e
distribui fixas com nomes de doenças sexuais para cada grupo escolher um tema, e
depois os alunos pesquisarem nos livros da biblioteca, prosseguindo assim com resumos
escritos no caderno, para depois eu Jucilene Nóbrega montar e escrever no painel com
os alunos sobre doenças, sintomas, transmissão, tratamento, prevenção e suas
consequências, assim prosseguindo depois de pronto será colocado exposto na parede.
Na avaliação da professora Marinilza para cada aluno.
Assim realizamos uma oficina pedagógica bem sucedida no desenvolvimento e
aprendizado. O conteúdo do trabalho constitui-se num relato de uma pesquisa que
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destacou-se grupos para propor uma oficina pedagógica feita pelos alunos do 8º ano,
elaborada por mim Jucilene Nóbrega, na Escola Estadual Presidente Costa e Silva.
Apresentado os conteúdos com uma oficina pedagógica, diferenciado, a oficina
foi feita com pesquisas e escritas de forma sintética, destacando as informações
essenciais sobre Doenças sexuais transmissíveis, pesquisando o conteúdo de um livro
Construindo Consciências, e em outros livros na biblioteca para analisar e resumir no
caderno para serem escritos no painel pedagógico.
Pesquisa concluída no 8º ano sobre: Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Tudo foi feito dentro de sala de aula em um período determinado, aprimorando
minha prática pedagógica bem como melhorar o aprendizado dos alunos, com
avaliações, e métodos avaliativos, também foram bem acolhidos.
O planejamento da aula foi feito mediante no estudo e análises em referenciais
com dificuldades que encontrei nas atitudes e relação entre conhecimento e ação,
favorecendo a integração interdisciplinar e as diferenças. Foi uma forma de motivação,
é importante garantir a elaboração, a execução e a avaliação, analisando a realidade
existente, que o planejamento seja realmente um instrumento de trabalho e colocadas
em prática nas atitudes e relação entre conhecimento e ação, favorecendo a integração
interdisciplinar e as diferenças.
Tomei nota de que as pessoas sempre estarão se envolvendo com o
conhecimento da natureza. Observei diferentes conhecimentos individuais e coletivos
que me renovou ideias e entendimento.
Consegui apresentar o conteúdo com segurança e clareza, realizando opções para
que no decorrer da atividade o aluno consiga apreender aquilo que está sendo
trabalhado. Conteúdos, objetivos, avaliação entre outros, são alguns aspectos com os
quais a professora deve estar consciente ao planejar as aulas.
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O conteúdo programado foi compatível com o tempo, ao favorecimento de um
comportamento dialógico baseado na interação e na construção de conceitos,
coletivamente, e o respeito à diversidade dos alunos.
Os recursos de ensino e as atividades possibilitaram a participação efetiva dos
alunos através das estratégias envolvendo métodos e técnicas de ensino, podemos ter
maior clareza dessas opções, refletindo no comportamento discente na sala de aula,
verifica-se, assim, a necessidade de ver o aluno como um todo e não apenas como
resultado de uma nota ou média.
Em relação aos métodos de ensino-aprendizagem, que incluem recursos audiovisuais, paradidáticos, entre outros.
A técnica de avaliação foi eficiente para verificar se os objetivos alcançados e
avaliados através de meios eficientes e eficazes em prazos definidos, com entendimento
e esclarecimento de questões importantes referentes à prática educativa.
Quanto à regência da classe as dificuldades foram encontradas no
relacionamento com os alunos (linguagem, disciplina da classe, segurança), etc..
Com essa experiência prática, a escola estava preparada para dar o suporte de
espaço e materiais, para o uso dos alunos.
Utilizei recursos metodológicos para que a aula ocorresse num clima de
tranquilidade que foi propiciadora de bom aprendizado e participativos.
Essa experiência para mim foi construtiva e agradável no espaço de discussão e
troca de experiências, ondem convergem às perspectivas e as esperanças. Reconhecendo
as pessoas na aprendizagem, estabelecendo diálogo, cujo resultado é a atualização
profissional em função dos objetivos maiores da educação escolar.
Procurei ter consciência clara dos conceitos e crenças que da maneira de agir,
dos fins que pretendia atingir e dos meios a utilizados. Um bom professor é de
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fundamental importância ter conhecimentos objetivos a respeito de tudo o que for
importante ao processo pedagógico, pois toda ação consciente depende da existência de
conhecimentos.
Assim, é importante relatar e enfocar que o professor na sua aprendizagem de
ensinar será boa e agradável se basear em seu aprender na profissão e na construção de
sua identidade, na valorização social de sua profissão e na formação contínua.
ATIVIDADES PRÁTICAS ABORDANDO CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS 7º E 8º
ANOS.
Plano de Curso I
I – Disciplina:
O ensino de Ciências tem como objetivo articular teorias e prática, utilizando
adequadamente os procedimentos da aprendizagem, com o estudo traz as respostas
sobre muitos fenômenos, e o mundo que o cerca de forma que os cidadãos críticos se
tornem atuantes e participativos a fim de compreender os assuntos estudados na
disciplina.
II – Público alvo:
Estudantes da disciplina de ciências do 7º ano do Ensino Fundamental II.
III – Objetivos gerais:
- Estudar e praticar conceitos e processos que se desenvolveram no aprendizado.
- Compreender a natureza de modo geral com realização das diversas etapas de
elaboração de um projeto de pesquisa e para o desenvolvimento de pesquisa científica
para apresentar o papel do ser humano como transformador no mundo.
- Questionar e analisar, fazer diagnóstico gerando soluções aos problemas a partir de
elementos das Ciências Naturais.
- Contextuar informações de fatos e ocorrências de fenômenos naturais.
- Apresentar o ser humano e os seres vivos como componentes ambientais cooperativos,
que se correlacionam.
- Possibilitar ações e propostas de intervenção solidária na realidade.
IV – Objetivos específicos:
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- Tomar conhecimento do equilíbrio e desequilíbrio ambiental interligando informações
sobre a interferência do ser humano e a dinâmica das cadeias alimentares.
- Tomar conhecimento de que a ciência desenvolve conhecimento e que se relaciona
com outras formas de vida.
- Tomar nota que a humanidade sempre se envolveu com o conhecimento da natureza.
- Obter diferentes conhecimentos individuais e coletivos para renovar ideias e
entendimento.
V – Conteúdo Programático:
Conteúdo do 1º Bimestre:
A diversidade de ambientes.
Unidade 1.
Capítulo 1. A vida nos ambientes: fatores que favorecem a diversidade.
- A natureza em uma mata;
- Fatores que favorecem a diversidade;
- A sobrevivência dos animais e as plantas;
- A redução da diversidade biológica.
Capítulo 2.
Os ambientes da terra.
- Os Ambientes gelados;
- Os ambientes temperados;
- Ambientes quentes e secos;
- Ambientes intermediários entre o chuvoso e o seco;
- Os ambientes quentes e úmidos;
- Como é viver na água;
- As cavernas: ambientes muito diferentes.
Conteúdo do 2º Bimestre:
A terra em transformação.
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Unidade 2.
Capítulo 3.
Os solos e a vida.
- Água mole em pedra dura;
- A água e ar nos solos;
- Solos ácidos ou básicos;
- Sabendo usar não vai faltar;
- O desgaste e a contaminação dos solos.
Capítulo 4.
O fazer e refazer da natureza.
- O caso da filha de Cracatoa;
- O fim das lagoas;
- Recuperação por fora e também por dentro;
- O interior da terra.
Capítulo 5.
A diversidade da vida através dos tempos.
- Pistas do passado: os fósseis;
- Reconstruindo a história da vida na terra;
- Vivendo em terra firme;
- Os continentes se movem.
Conteúdo do 3º Bimestre:
Energia ambiente.
Unidade 3.
Capítulo 6.
Transformações de energia.
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- Consumo de energia: nossos hábitos, nosso futuro;
- Os usos da energia e a sociedade;
- As transformações de energia em uma usina hidrelétrica;
- Um modelo para descrever transformações e transferências de energia.
- As transformações de energia durante a queda de um objeto;
- Transformações de energia em uma termelétrica;
- Energia é uma quantidade que se conserva nas transformações.
Capítulo 7.
O sol e a vida na terra.
- A luz como forma de transferir energia;
- Vida de planta: a nutrição dos vegetais;
- Fotossíntese: obtenção de energia e transformações de materiais nos vegetais;
- Produtores e consumidores nos ecossistemas;
- O gás carbônico volta para o ambiente;
- Efeito estufa: concentração de gás carbônico e a temperatura da terra.
Conteúdo do 4º Bimestre:
Lua, Sol movimentos da terra.
Unidade 4.
Capítulo 8.
A terra e o céu em movimento.
- O sol, nossa estrela do dia;
- A terra se move e nós nos movemos sobre ela;
- A rotação da terra e a passagem do tempo;
- A rotação da terra e o céu noturno.
Capítulo 9.
A lua, nossa vizinha mais próxima.
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- Tamanhos e distâncias entre Sol, Terra e Lua;
- As fases da lua;
- Eclipses;
- A lua em nossa cultura.
VI – Metodologia:
Com base dos conteúdos estudados descritos para realizarem ao longo dos bimestres,
com aulas questionadas na presença de cada aluno, visando à produção socializante do
conhecimento na aprendizagem.
VI – Recursos:
Quadro, giz, lápis, livro didático, vídeos educativos referentes ao conteúdo estudado,
textos adicionais, para os alunos mostrar interesse na aprendizagem.
VII – Avaliação:
A avaliação dar-se-á de forma continuada, sendo considerada a participação dos alunos
nas diversas atividades em sala de aula e de campo (se for o caso), sejam individuais ou
em grupo, bem como através do estudo dirigido, seminários bimestrais, discursos
temáticos, avaliações de participações e conteúdos.
IX – Referências Bibliográficas:
Construindo consciências: ciências: 7.º ano: Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione,
2009. – (Coleção construindo consciências). Vários autores. Ciências (Ensino
Fundamental)CDD- 372.3500202.
Plano de Curso II
I – Disciplina:
O ensino de Ciências tem como objetivo trazer respostas sobre muitos fenômenos e o
mundo que o cerca de forma que os cidadãos críticos se tornem atuantes e participativos
a fim de compreender os assuntos estudados da disciplina.
II – Público alvo:
23
Estudantes da disciplina de ciências do 8º ano do Ensino Fundamental II.
III – Objetivos gerais:
- Estudar e praticar conceitos e processos que se desenvolveram no aprendizado.
- Compreender a natureza de modo geral com realização das diversas etapas de
elaboração de um projeto de pesquisa e para o desenvolvimento de pesquisa científica
para apresentar o papel do ser humano como transformador no mundo.
- Questionar e analisar, fazer diagnóstico gerando soluções aos problemas a partir de
elementos das Ciências Naturais.
- Contextuar informações de fatos e ocorrências de fenômenos naturais.
- Apresentar o ser humano e os seres vivos como componentes ambientais cooperativos,
que se correlacionam.
- Possibilitar ações e propostas de intervenção solidária na realidade.
IV – Objetivos específicos:
- Valorizar a disseminação de informações aos membros da comunidade.
- Reconhecer de que a humanidade sempre estar em volta com vivencia da natureza.
- Elaborar, em grupos ou individualmente, relatos e pesquisa da aprendizagem.
- Interpretar situações de equilíbrio ou não ambiental relacionando informações sobre a
interferência das pessoas e a dinâmica das cadeias alimentares.
- Tomar conhecimento de que a ciência desenvolve conhecimento e que relaciona com
outras formas de vidas.
- Tomar conhecimento e reconhecer de que o ser humano sempre se envolveu com o
conhecimento da natureza.
V - Conteúdo Programático.
Conteúdo do 1º Bimestre:
Unidade 1.
As transformações dos materiais.
Capítulo 1.
Os minerais e a vida.
- O caso do cálcio;
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- Outros minerais importantes em nossa nutrição;
- Ciclos de minerais;
- A tabela periódica dos elementos químicos.
Capítulo 2.
Compreendendo as reações químicas.
- Evidências de reações químicas;
- Alterando a velocidade das reações químicas;
- O que acontece com a massa de um sistema depois de ocorrer uma reação química;
- Energia envolvida nas reações de combustão;
- Processos exotérmicos e endotérmicos;
- A camada de ozônio.
Conteúdo do 2º Bimestre.
Unidade 2.
O nosso corpo é dinâmico.
Capítulo 3.
O corpo por inteiro.
- Somos um conjunto de ações coordenadas;
- O corpo humano não é uma máquina;
- A organização do corpo dos seres vivos: células, tecidos, órgãos, sistemas;
- Nosso corpo, nossa forma de estar no mundo.
Capítulo 4.
O corpo em movimento.
- Para entrar em movimento é preciso interagir;
- Ossos e músculos: trabalho de equipe;
- O corpo e seus movimentos;
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- Corpo e saúde.
Capítulo 5.
As funções de nutrição.
- A importância dos alimentos em nossa vida;
- O que acontece com o alimento;
- A circulação dos materiais em nosso corpo;
- Eliminando excretas;
- Como funcionam os rins;
- A atividade celular requer energia – o papel do sistema respiratório.
Conteúdo do 3º Bimestre.
Unidade 3.
História natural da sexualidade.
Capítulo 6.
A sexualidade nos animais e nas plantas.
- A reprodução nos animais: rituais de encontro;
- O papel da reprodução sexuada na diversidade;
- A sexualidade nas plantas;
- A reprodução assexuada;
- Clonagem de plantas a serviço da lavoura.
Capítulo 7.
A sexualidade humana.
- Sexualidade e cultura;
- Dois sexos, dois indivíduos: a diferenciação biológica;
- Gravidez na adolescência;
- Sexo responsável: planejando a vida;
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- Doenças sexualmente transmissíveis.
Conteúdo do 4º Bimestre.
Unidade 4.
O organismo humano e suas interações com o ambiente.
Capítulo 8.
Luz e visão.
- Luz e cores;
- A luz e o processo de visão;
- A participação do cérebro no processo da visão.
Capítulo 9.
O controle da temperatura corporal nos seres vivos.
- Calor, temperatura e equilíbrio térmico;
- Transferências de energia entre os seres vivos e o ambiente;
- Os processos de controle de temperatura corporal.
Capítulo 10.
O sistema nervoso e o efeito das drogas.
- O que temos dentro da cabeça;
- Como se organiza o sistema nervoso;
- Drogas psicoativas e seus efeitos no sistema nervoso.
VI – Metodologia:
Com base dos conteúdos estudados, descritos para realizarem ao longo dos bimestres,
com aulas questionadas na presença de cada aluno, visando à produção socializantes do
conhecimento na aprendizagem.
VI – Recursos:
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Quadro, giz, lápis, livro didático, vídeos educativos referentes ao conteúdo estudado,
textos adicionais, para os alunos mostrar interesse na aprendizagem.
VII – Avaliação:
A avaliação dar-se-á de forma continuada, sendo considerada a participação dos alunos
nas diversas atividades em sala de aula e de campo (se for o caso), sejam individuais ou
em grupo, bem como através do estudo dirigido, seminários bimestrais, discursos
temáticos, avaliações de participações e conteúdos.
IX – Referências Bibliográficas:
Construindo consciências: 8.ºano: Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, 2009. –
(Coleção construindo consciência). Ciências (Ensino Fundamental) CDD-372.350202.
Relatar todos os passos e atividades realizadas na regência – aulas, oficinas
temáticas e atividades práticas (turmas de ciências dos 7º e 8º anos):
Oficina: Aula com jogo educativo com perguntas e respostas, sobre Sistema
Reprodutor, desenhar e pesquisar, sendo discursivas levando o conhecimento dos
conceitos e das características com fixas e perguntas acerca da temática trabalhada;
identificar, a partir das perguntas e respostas.
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A referida oficina pedagógica, ofertada na disciplina de ciências para os
estudantes do turno da manhã, teve duração de noventa minutos, cada turma.
Houve uma apresentação ao reunir a turma, em seguida foram divididas em 2
grupos participando de um oficina pedagógica com perguntas e respostas e mímicas,
através de um cartaz com figuras ilustrando o “Reino Vegetal”, neste mesmo dia,
04 /11 /2014, a professora recebeu dos alunos o trabalho que passamos no dia
28/ 09, aulas divertidas e construtivas para cada pessoa que se encontravam na sala de
aula do 7ºano, regidas duas aulas.
Faz-se interessante que se teçam o aprendizado.
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As possibilidades foram compatíveis e detalhadas acima, com o desenvolvimento do conhecimento e das
potencialidades.
Ao Término do meu estágio (heteroavaliação), foram aplicados para os alunos
do 7º e 8º ano, grupos para pesquisar de colagem de figuras e de escritas no mural feito
por nós na sala de aula.
Que seja guiada pelo princípio de compreender e sustentar nossa finalidade terrestre.
Desempenho Pessoal (Autoavaliação).
A disciplina foi muito trabalhosa, complexa, mas posso considera-la boa,
embora acredite que nesse momento tornou-se inoportuna, pois não foram ministrada
outras disciplinas como didática, que otimizariam o desempenho e os resultados
objetivados nessa disciplinas.
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Porém me dediquei o máximo que pude e conseguir aprender muitas coisas e
com isso pude verificar como é a interação professor aluno e aluno- aluno.
A experiência foi muito boa, gostei e acredito que com o passar do tempo me
identificarei melhor com a profissão.
Desempenho do Professor Supervisor-Orientador (Heteroavaliação) e Avaliação
da Disciplina
A professora Arisdélia é boa profissional, dedicada e na medida do possível, me
forneceu a assistência necessária, tirando as dúvidas e s orientando-me, na plataforma,
até o presente momento houve pouca aula presencial, que deveria ser mais prestativa em
ajudar melhor na aprendizagem.
Sugiro para efetivar uma prática pedagógica diferenciada, promovendo o
atendimento às diferentes necessidades dos alunos; utilizar técnicas e instrumentos de
avaliação a aprendizagem que deem mais liberdade aos alunos para revelarem seus
avanços e suas dificuldades e, consequentemente, reorientar e implementar o processo
didático; estabelecer pequenas metas a serem alcançadas – que contemplem a formação
da competência e habilidades essenciais aos novos tempos – que possam desencadear
ações que tenham por perspectivas utopias fundamentadas na prática de uma escola
pública verdadeiramente mais democrática.
Os recursos utilizados favoreceram o aprendizado, acrescentando que foram
satisfatórios e ajudando, além de ouvir as explicações eles visualizamos as imagens.
Responderam que as aulas foram satisfatórias, as inovações ainda são tímidas, na
medida em que servem mais como ilustração ou exemplos de aplicação.
A tecnologia não assumiu o status de conteúdo escolar. Ocorreu, muitas vezes,
que a tecnologia serviu como uma justificativa para o ensino da ciência, pois os alunos
frequentemente questionam a pertinência de se aprender tais assuntos.
De outra parte, é comum que após o estímulo inicial, a prática se volta para os
mesmos conteúdos específicos que nada, ou muito pouco, têm a ver com a tecnologia
inicialmente associada a eles.
Todavia, são louváveis iniciativas que procuram trazer para a sala de aula algo
novo, na medida em que podem induzir uma revisão dos programas e práticas escolares,
oferecendo aos alunos a oportunidade de questionar e investigar, em relação aos alunos
os mesmos desenvolveram uma receptividade muito positiva, uma parcial participação,
o tempo era pouco, e isso fazia com que os alunos mostrasse desinteresse, pouco se
concentravam e entendiam, porque prestaram à a atenção, assim tornava uma aula a ser
mais desejada e questionada para melhor aprendiz.
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6. PERCEPÇÕES FINAIS E SUGESTÕES
O estágio é um dos momentos de crescimento profissional e pessoal mais
importante para a formação profissional. Obtendo assim uma oportunidade de enxergar
o futuro com a realidade profissional no qual será inserido.
Com as mudanças que tem ocorrido no contexto social e escolar, o perfil das escolas
e do alunado tem sofrido mudanças significativas e se a escola não acompanhar essas
mudanças não será capaz de oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos. Por isso é
essencial e importante promover projetos de intervenção com o objetivo de aperfeiçoar
o processo de ensino-aprendizagem.
Com essa nova realidade os professores devem estar preparados para encontrar
alternativas para buscar melhoria de sua prática docente e assim contribuir de forma
mais significativa com o desenvolvimento de seus alunos.
Paulo Freire (2002, p. 14) chama atenção para a necessidade de respeitar o
conhecimento dos estudantes e a importância da pesquisa no processo de ensino, ele
afirma que “Não há pesquisa sem ensino, nem ensino sem pesquisa”. Portanto o estágio
supervisionado oferece a oportunidade de se observar o contexto escola e desenvolver
pesquisas e projetos que visem à melhoria da qualidade da mesma, conforme afirma
Pimenta e Lima (2004 apud Perini, 2006, p. 39).
Dessa forma, o estágio supervisionado passa a ser um retrato vivo da prática docente
e o professor-aluno terá muito a dizer, a ensinar, a expressar sua realidade e a de seus
colegas de profissão. A função do professor orientador do estágio será, à luz da teoria,
refletindo com seus alunos sobre as experiências, considerando as condições objetivas.
O desenvolvimento profissional dos professores das propostas educacionais que
valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica, que os considera
meros executores de decisões alheias, mas em uma perspectiva que reconhece sua
capacidade de decidir.
É importante que estes se percebam como participantes desse espaço de
convivência, onde outras relações se constroem e outras lições são aprendidas, é da
natureza da atividade docente proceder à mediação reflexiva e crítica entre as
transformações sociais concretas e a formação humana dos alunos, questionando os
modos de pensar, de sentir, agir e de produzir e distribuir conhecimentos, espera-se que
essa atividade seja coletiva e que cada docente atuem no projeto especifico da área ou
disciplina na qual se insere, entendendo-a como simples técnica que reproduz em sala
de aula os conteúdos de ensino, com compreensão da finalidade social.
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O ensino de ciências no século XXI cabe cada professor ajudar no aprendizado do
aluno, a enxergar e enfrentar o mundo atual. Através do estudo, essa pessoa vai ter o
reconhecimento no aprendizado com toda uma estrutura cabível para cada situação,
sendo mais participativo, conhecendo seus direitos e deveres e desenvolvendo um
conhecimento e um sentimento de confiança e saber.
Uma boa aula depende muito do professor, com métodos de ensino moderno
facilitando o aprendizado e o entendimento do aluno para uma boa formação,
possibilitando um conhecimento agradável e significativo.
Os principais problemas de ensino-aprendizagem no ensino de ciências são as
experiências práticas que geralmente as escolas não estão preparadas para dar o suporte
de espaço e material, a memorização e coordenação e a passividade dos alunos.
A Falta de interesse bem como a falta de participação dos pais, por estes residirem
em sítio ou na zona rural.
A interação em sala de aula é um dos aspectos que contam para o bom
desenvolvimento da aprendizagem, sabendo estabelecer uma interação verdadeira,
assim desperta uma visão ao interesse do aluno, com objetivo a prosseguir com o ensino
e aprendizado.
A valorização do professor depende dos métodos de abordagens escolhidos,
determinando o assunto para ensinar, e do seu próprio posicionamento em sala de aula.
Como relata uma observação de Ribeiro e Bregunci, quando diz: “Entretanto
somente observar a interação não é suficiente para transformá-la; o momento da análise
é importante, mas a mudança”. Em outras palavras, a análise só dará frutos na medida
em que for auto-analisada, em que cada pessoa firmar um compromisso de competência
psicológica pessoal.
Assim cabe os professores oferecerem mais condições do saber para permitir a
constituição de vínculos de amizade, respeito e solidariedade. O relacionamento entre o
professor e o aluno apresenta funções que são inerentes à comunicação, a emissão e
transmissão e recepção de informação.
Ciências para todos não pode ser enfrentado com as mesmas práticas docentes dos
anos passados, o conhecimento é para todos disponíveis, precisamos termos domínio de
teorias com a superação do senso comum,
Assim o docente buscará construir o entendimento de que o processo de produção
do conhecimento que caracteriza a ciência e a tecnologia constitui uma atividade
humana.
33
Nosso aprendizado continua com mudanças de percepções e concepções humanas,
assim continuando e exigindo atuar no sentido de desenvolver nas pessoas mais atitudes
e aptidões para o prosseguimento da hominização.
É ressaltada importância da Escola como incentivadora do exercício da convivência
e a buscar por objetivos comuns que com certeza diminuirá e como o mesmo exige
mudanças de paradigmas educacionais. conceitos entre as diferentes culturas, etnias e
religiões, que seja guiada pelo principio de compreender através da Educação
fundamentada nos Pilares da Educação para o Século XXI.
Para responder ao conjunto de missões nesta era planetária, pensando nessas
questões, o relatório Delors, elaborado durante o crucial período de mudanças e
perspectivas para o século XXI que representou a década de 1990 que desenvolve a
ideia de uma educação que nos propõe os quatro pilares, que são “aprender a conhecer”,
“aprender a aprender (fazer)”, “aprender a viver juntos” e “aprender a ser”. A educação
deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa, e que entre eles existe uma
ligação praticamente indissolúvel.
Citações:
“(...) As mudanças de percepções e concepções humanas sobre suas relações
com as pessoas e com o planeta, conduzirá a educação do século XII. A
complementaridade destas aprendizagens constitui a mediação pedagógica
que possibilita a planetarização dos sujeitos. ilustrada para este, exigem que
a educação assuma o compromisso de fortalecer as condições de
possibilidades da emergência de uma sociedade-mundo que seja guiada pelo
princípio de compreender e sustentar nossa finalidade do fenômeno humano
(...)” (P. 01). (...)Impõe à educação a dura obrigação de transmitir, de fato, de
forma maciça e eficaz, cada vez mais saberes e saber-fazer evolutivos
adaptados à civilização cógnita, pois são as bases das competências do
futuro. O século XXI . A educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas
de um mundo complexo e constantemente agitado e ao mesmo tempo, a
bússola que permita navegar através dele. A compreensão e o entrelaçamento
concedem a educação a possibilidade de fazer com que todos, sem exceção,
façam frutificar os seus talentos e potencialidades criativas, o que implica,
por parte de cada um, a capacidade de se responsabilizar pela realização do
seu projeto pessoal. É preciso caminhar para uma sociedade da
aprendizagem... Simultaneamente, compete-lhe encontrar e assinalar as
referências que impeçam as pessoas de ficar submergidas nas ondas de
informações, que invadem os espaços públicos e privados e as levem a
orientar-se por projetos de desenvolvimentos individuais e coletivos (...)
Para responder ao conjunto de missões nesta era planetária, a UNESCO, em
parceria com o Ministério da Educação e do Desporto publicou, no Brasil, o
“relatório Jacques Delors”. O referido relatório foi elaborado durante março
de 1993 a setembro de 1996, contando com a participação de especialistas de
todo o mundo. (...) O relatório propõe reflexões profundas e pertinentes a um
34
novo conceito de educação. As teses defendidas no Relatório referem-se ao
desenvolvimento humano entendido como a evolução da capacidade de
raciocinar e imaginar, da capacidade de discernir, do sentido das
responsabilidades. Desenvolve a ideia de uma educação fundamentada em
quatro pilares do conhecimento: Aprendera conhecer; Aprender a Viver
Juntos; Aprender a fazer e Aprender a Ser. A compreensão e o
entrelaçamento concedem a educação a possibilidade de fazer com que
todos, sem exceção, façam frutificar os seus talentos e potencialidades
criativas, o que implica, por parte de cada um, a capacidade de se
responsabilizar pela realização do seu projeto pessoal. É preciso caminhar
para uma sociedade da aprendizagem (...) (P.02)
A educação, como nos diz o texto, deve estar além das necessárias adaptações
relacionadas com as alterações da vida profissional, ela deve ser encarada como uma
construção contínua da pessoa humana. Assim dando sentido os quatro pilares da
educação do futuro.
Cabe à Educação fornecer informações e fórmulas para que o indivíduo consiga
viver socialmente tendo, desta maneira, material suficiente para a sua sobrevivência e
convivência na sociedade. Como diz Delours (1998); O objetivo da Educação não é o de
somente transmitir conhecimentos, mas criar um espírito para toda a vida, onde ensinar
é viver em transformações consigo próprio e com os outros.
A educação, como nos diz o texto, deve estar “(...) além das
necessárias adaptações relacionadas com as alterações da vida
profissional, ela deve ser encarada como uma construção contínua da
pessoa humana (p.02). Nesse sentido é que são pensados os quatro
pilares da educação do futuro”.
Os quatro pilares educacionais que relato aqui é o primeiro pilar, o “Aprender a
conhecer”, compreende o mundo em que nos rodeia; aprender a aprender. Nos diz
respeito a uma questão típica dos dias atuais: excesso e abundância de informações que
o desenvolvimento dos meios de comunicação globalizados nos proporciona. A partir
dessa quantidade absurda de novos dados e situações, devemos saber situar e conseguir,
construir conhecimentos de caráter pertinente.
O segundo pilar, “Aprender a fazer”, a educação deve contribuir para o
desenvolvimento total das pessoas pode ser entendido como uma compreensão do saber
vinculada a uma atuação do sujeito como ser ativo em seu processo de aprendizagem,
como autônomo, responsável pela trajetória de sua própria formação.
O pilar “Aprender a viver juntos, aprender a viver, a educação e o amor ao
próximo, responsabilidade por um mundo mais solidário.com as pessoas” é importante
incentivar a cultivar o respeito, o diálogo e a competitividade sadia durante a vida.
O quarto pilar, “Aprender a ser”, deve contribuir para o desenvolvimento total
da pessoa. Princípio fundamental que a educação almeja que é a formação do sujeito em
35
um sentido totalizante, que integre inteligência, sensibilidade, sentido estético,
responsabilidade pessoal, aprendendo a conviver com as diferenças.
7. REFLEXÃO CRÍTICA
Nestas reflexões críticas, que enceram este relatório, relatei sobre questões
importantes, tendo em vista, parte dos questionamentos, concluímos todo o percurso
que exercemos na disciplina de Estágio Supervisionado II, tivemos a participação de
diversas pessoas que compõem quadro educacional, tanto do curso à distância, que
estudamos, quanto da escola adotada para o exercício do estágio.
Deveríamos ter um pouco mais de esclarecimentos em relação ao Estágio
Supervisionado II, porque muitos de nós concluímos o ensino médio há muitos anos
atrás eu concluí pelo supletivo, com dificuldades no ensino e na moradia, necessitamos
de maior apoio e compreensão para a realização das atividades.
Confesso que nós sentimos atirados a um verdadeiro oceano de atividades,
relatórios, aulas para elaborar, para realizar fichamento, dentre outras atividades.
Faltam mais apoio e compreensão e suporte aos alunos, com os procedimentos
metodológicos, para serem mais objetivos, facilitando nosso entendimento, assim
evitaria subcarregar o aprendiz do estudo do curso de Ciências Naturais.
Referente à composição do relatório, acreditamos que a elaboração do mesmo pode
ser melhorada e trabalhada para serem construídos em parcerias. Seria um modo mais
especifico e compreendido para estudar e estagiar, sendo assim compartilhados.
Outros métodos poderiam ser adotados para o Estagio Supervisionado, na
organização do projeto, tudo, poderia ser enviado o relatório pronto pelo endereço
eletrônico, em vez de grava em CD-R e encadernar, facilitando e tornando-se bem
melhor.
Sobre as atividades de estágio, somos tomados por muitas dúvidas, relativo ao
procedimento das tarefas teóricas e praticas, com pouco tempo de prazo, torna-se uma
correria para o aluno do curso.
Em relação das minhas observações e participações, entre a professora e os alunos,
resumo em um conceito interdisciplinaridade, trabalhando e aplicando assuntos que
despertam o interesse dos alunos em aprender.
Fatos que a educadora costuma ter métodos de pesquisa e de trabalho para um
conceito melhor, aplicando atividades e debatendo com a turma.
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A professora Adélia, do curso estágio Supervisionado II, colabora de forma direta e
plena de seus alunos (as) tem uma visão crítica dos aprendizes, ampliando o nível de
detalhamento de assuntos, deixo aqui registrado meus agradecimentos pelo meu
aprendizado e pela paciência da professora.
A professora organiza com um critério de complexidade, refletindo no aprendizado
dos alunos, uma construção de conhecimento compartilhado.
A turma do curso de Ciências Naturais, são unidas e amigáveis.
É necessário paciência e sensibilidade um olhar pedagógico para descobrir o que
está além das aparências com serenidade.
Sobre a análise de conteúdo refiro-me à busca dos fundamentos conceituais da
matéria, visando identificar as relações básicas, principais, que dão suporte a tópicos
dos conteúdos, quando o professor consegue identificar essas relações principais, torna-
se possível identificar os demais conceitos necessários para dominar os conteúdos.
Como explica Davydov (1988, p. 105-106), ao organizar o ensino o professor tem
seu foco na aprendizagem do aluno.
8. REFERÊNCIAS; BIBLIOGRAFIAS
DELORS, Jacques et al. Educação: Um Tesoura Descobri.-Relatório para Unesco da
Comissão Internacioanl sobre Educação para Século XI I. 3 ed. São Paulo: Cortez, 19.
http://pt.scribd.com/doc/24084255/Os-quatro-pilares-da-educacao-para-o-seculo-XXI
DELORS, J.Educação: um tesouro a descobrir .Tradução de José Carlos Eufrázio. São
Paulo: Cortez; Brasília. DF: MEC: UNESCO, 1998.
LIBÂNEO, José C. A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a teoria
histórico-cultural da atividade e a contribuição de Vasili Davydov. In: Revista Brasileira
de Educação, Rio de Janeiro, n. 27, 2004.
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(Coleção docência em formação. Série pedagógica) ISBN 978-85-249-1070-8
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Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições/Cipriano Carlos Luckesi –
21. Ed. – São Paulo: Cortez, 2010.
37
ISBN 978-85-249-0550-6
1. Aprendizagem 2. Avaliação educacional 1. Titulo.
95-0357 CDD-370.783.
Estágio (Educação) – Brasil 2. Professor – Formação Profissional – Brasil I. Lima,
Maria Socorro Lucena Lima. II. Fusari, José Cerchi. III. Título. IV. Série.04-5605
CDD- 370. 71550981.
Construindo consciências: ciências: 7.º ano: Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione,
2009. – (Coleção construindo consciências). Vários autores. Ciências ( Ensino
Fundamental)CDD- 372.3500202.
Construindo consciências: 8.ºano: Ensino Fundamental. São Paulo: Scipione, 2009. –
(Coleção construindo consciência). Ciências (Ensino Fundamental) CDD-372.350202.
FEITOSA, A.F.M.A. Componentes Fundamentais para o Exercício Docente Vivenciado
no Estágio Supervisionado em Ciências Naturais: Professor Reflexivo, o Pensamento
Complexo e Aprendizagem Significativa. In: PEREIRA, Maria de Lourdes (Org.).
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UFPB, João Pessoa – PB.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa.
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paulo-freire
http://www.pucrs.br/reflexoes/encontro/2005-3/documentos/04-Ensino-Superior-no-
Seculo-XXI-Pedro-Demo.pdf
http://gestoreducador.bligoo.com.br/content/view/935116/Gest-o-escolar-paradigmas-
educativos-do-seculo-XXI.html#.VGkMWTTF8fY
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/encontro/encontro1/trab_pdf/t_cassia
%20funes.pdf
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ANEXOS
9.1. Roteiro de estudo orientado sobre o PPP
9.2. Ficha de observação atividade docente
9.3. Planos de Ensino
9.4. Planos de aula
9.5. Planejamento de oficina executada durante o estágio
9.6. Protocolos de atividades experimentais e/ou dos roteiros de orientação
9.7. Ficha de avaliação da regência de classe
9.8. Ficha de auto-avaliação