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Disciplina: Sistema de ÁguaDisciplina: Sistema de Água
UNIR - Universidade Federal de Rondônia
Departamento de Engenharia
Engenharia Ambiental
Prof. Marcelo Melo BarrosoEngenharia Civil – PUC/MGMestre e doutor em Hidráulica e Saneamento – USP/São Carlos
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ÁGUA: HISTÓRIA E MITOLOGIA
Mitologia egípcia: é da água que nasce a terra. Antes da criação, as trevas cobriam as águas originais e o vento de Deus pairava sobre as águas (Gn 1,2).
Diz o salmo que Deus fundou a terra sobre os mares e firmou-a sobre os rios (SI 24,2).
A água original tornou-se a água da vida: um rio saía do Éden para regar o jardim (Gn 2,10-14)...
Em tempos muito antigos, as fontes eram veneradas como divinas. Em certas religiões, os templos eram construídos na proximidade de uma fonte ou mesmo sobre ela.
A imagem das fontes passou a ser abençoadas quando Moisés, ao bater na rocha, fez brotar água da terra.
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Água no corpo humanoA água representa 70% da massa do corpo humano.
Sintomas de desidratação:Perda de 1% a 5% de água
Sede, pulso acelerado, fraqueza
Perda de 6% a 10% de águaDor de cabeça, fala confusa, visão turva
Perda de 11% a 12% de águaDelírio, língua inchada, morte
Uma pessoa pode suportar até 50 dias sem comer, mas apenas 4 dias sem beber água.
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ÁGUA - RECURSOS HÍDRICOS
QUALIDADE QUANTIDADE
DESVINCULAÇÃO DIFÍCIL
Grandes massas d'água comprometidas
Reversões (Ex. São Paulo): Alteração da qualidade a jusante.
Problemas na diluição para a manutenção de níveis compatíveis com a
classe do rio.
Influência na autodepuração.
Qualidade = f (quantidade).
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RECURSOS HÍDRICOS
1. DISPONIBILIDADE DE ÁGUA: ESCASSEZ
67% da água utilizada no mundodestina-se à agricultura
1,5 bilhão de pessoas sofrem coma escassez de água
19% é consumida pela industria
3 bilhões têm de usar água contaminada
Mais de 5 milhões de mortes ocorrem anualmente no mundo pordoenças de veiculação hídrica
12 mil Km3 de água poluída circulam pelos rios do mundo
70% das internações hospitalaresno Brasil têm o mesmo motivo
100% foi o aumento registrado noconsumo mundial em 50 anos
Com 29% da população, o Nordestedispõe de apenas 3% das reservasde água do País
NÚMEROSDA CRISE
9% é destinada ao uso residencial
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RECURSOS HÍDRICOS
1. DISPONIBILIDADE DE ÁGUA: BRASIL
O uso da água na agricultura deverá aumentar nos próximos anos
2,4% no resto do país9,6% na região amazônica
O Brasil possui 12 % da águadoce disponível no mundo
Atende 95% da populaçãoAtende 5% da população
80 % da água doce no Brasil 20 % da água doce, resto do país
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Brasil: Recursos Hidrícos
Fonte: MMA/ANA (2007). Geo Brasil
As 12 regiões hidrográficas e a divisão político-administrativa do Brasil
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Brasil: Recursos Hidrícos
Fonte: MMA/ANA (2007). Geo Brasil, Disponibilidade e demandas de recursos hídricos no Brasil. Brasília, 123p.
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Brasil: Águas Subterrâneas
Fonte: Geo Brasil (2005). Disponibilidade e demandas de recursos hídricos no Brasil. Brasília, 123p.
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HOMEM X ÁGUA: DISPONIBILIDADE DE ÁGUA
Fonte: Olaia (2005).
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USOS MÚLTIPLOSUSOS MÚLTIPLOS DA ÁGUADA ÁGUANAVEGAÇÃO
ENERGIA
ABASTECIMENTO HUMANO
ABASTECIMENTO INDUSTRIAL
RECREAÇÃO E TURISMO PESCA E AQUICULTURA
CONTROLE DE CHEIAIRRIGAÇÃO
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USOS MULTÍPLOS DA ÁGUA
FONTE: GEO BRASIL RECURSOS HIDRÍCOS. ANA (2007)
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“USOS MULTÍPLOS DA ÁGUA ?”
Fonte: SIPAM (2008), Rio Boa Vista – Ouro Preto/RO.
Lançamento de efluentes domésticos e industrial.
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USOS MULTÍPLOS DA ÁGUA
FONTE: GEO BRASIL RECURSOS HIDRÍCOS. ANA (2007)
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USOS MULTÍPLOS DA ÁGUA
FONTE: IBGE (2004). Ind. de Desenvolvimento Sustentável
Local Rede de distribuição
Poço Outros
Brasil 91,3 7,0 1,7
Norte 64,4 31,7 3,9
Rondônia 46,6 52,4 1,6
Panorama de domicílios atendidos por tipo de abastecimento de água.
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ÁGUA: SAÚDE E SANEAMENTO
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Brasil, Regiões e Unidades Federativas
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Figura 1: Número de Internações hospitalares por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado por 100 000 habitantes (2002).
Fonte: IBGE (2004) – Indicadores de Desenvolvimento Sustentável , Barroso et al. (2004)
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ÁGUA: SAÚDE E SANEAMENTO
Fonte: SOARES, S. R. A. et al. ( 2002). Cad. Saúde Pública.
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Doenças Relacionadas com Água Contaminada
Grupos de Doenças Formas de Trasnmissão Principais Doenças Formas de Prevenção
I - Transmitidas pela via feco-oral (alimentos contaminados por fezes)
O organismo patogênico (agente causador da doença) é ingerido.
-Diarréias e disenterias, como a cólera e a giardíase-Leptospirose-Amebíase-Hepatite infecciosa
-proteger e tratar as águas de abastecimento e evitar o uso de fontes contaminadas-fornecer água em quantidade adequada e promover a higiene pessoal, doméstica e dos alimentos.
II - Controladas pela limpeza com água
A falta de água e a higiene pessoal insuficiente criam condições favoráveis para sua disseminação
-infecções na pele e nos olhos, como o tracoma e o tifo relacionado com piolhos, e a escabiose
-fornecer água em quantidade adequada e promover a higiene pessoal e doméstica
III - Associadas à água (uma parte do ciclo de vida do agente infeccioso ocorre em um animal aquático
O patogênico penetra pela pele ou é ingerido
-esquistossomose -adotar medidas adequadas para a disposição de esgotos-evitar o contato de pessoas com águas infectadas-proteger mananciais-combater o hospedeiro intermediário
IV - Transmitidas por vetores que se relacionam com a água
As doenças são propagadas por insetos que nascem na água ou picam perto dela
-malária-febre amarela-dengue-elefantíase
-eliminar condições que possam favorecer criadouros-combater os insetos transmissores-evitar o contato com criadouros-utilizar meios de proteção individual
Fonte: Dantas (2001)
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TABELA 3.2 - Algumas doenças de veiculação hídrica relacionadas com os microrganismos patogênicos presentes na água residuária.
Organismos Principais DoençasQuantidade excretada por
indivíduo infectado/g/fezes
Máxima sobrevivência na água (dias)
Dose infectantea
Principais Sintomas
Bactéria
Escherichia coli Gastroenterite 108 90 102-109 Diarréia
Salmonella typhi Febre tifóide 106 _ _Febre alta, diarréia, úlcera no
intestino delgado
Vibrio cholerae Cólera 106 30 108 Diarréias extremamente fortes e desidratação
Salmonella Salmonelose 106 60-90 106-107 Infecção alimentar
Protozoários
Cryptosporidium Cryptosporidiose 102 _ 1-30 Diarréia
Entamoeba histolytica Disenteria amebiana 107 25 10-100
Diarréia prolongada com hemorragia, abscesso
no fígado e no intestino delgado
Giardia lamblia Giardíase 105 25 1-10diarréia fraca, náuseas,
indigestão
Virus
Adenovírus ( 31 tipos) Doenças respiratórias 106 _ _ VáriosC
Enterovírus ( 71 tipos) (polio, echo, coxsackie)
Gastroenterite, anomalias no coração, meningite, etc..
107 90 1-72 VáriosC
Hepatite A Hepatite infecciosa 106 5-27 1-10 Icterícia, febre
Rotavírus Gastroenterite 106 5-27 1-10 VáriosC
Helmintos
Ascaris lumbricoidesb Ascaridíase 10-104 365 2-5Vômito, larvas ou vermes
vivos nas fezes
Taenia solium (solitária) Cisticercose 103 270 1Dor abdominal, distúrbios
digestivos, perda de peso
Schistosoma mansoini Esquistossomose _ _ _Infecção no fígado e na
vesícula
Fonte: Adaptado de GELDREICH (1978), KOWAL (1982) e PROS (1987) apud CRAUN (1996) e U.S.EPA (1(1999b).aDose infectante que provoca sintomas clinícos em 50% dos indivíduos testados.bModo de infecção: ingestão de ovos infectados, em água ou solo contaminado por fezes humanas ou ingestão de produtos crus contaminados.Cdevido a existirem várias espécies desses vírus, eles apresentam diversos sintomas.
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Problemas de saúde pública: metais na água de abastecimento:
Alumínio - Afeta a absorção de fósforo, doenças nos ossos e
anorexia, mal de Alzheimer;
Cromo - Cromo trivalente é essencial, não tóxico e pouco
absorvido; cromo hexavalente é altamente tóxico, afeta rins e
sistema respiratório;
Cobre – Pode causar danos funcionais ao fígado e rins;
Chumbo - Vários problemas no sangue e rins, interfere no
metabolismo da vitamina D e considerado cancerígeno;
Níquel – Pode causar alterações nas células do sangue;
Zinco - Causa falhas no crescimento e perda de paladar.
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Ghiselli, G. (2004). “Avaliação da Qualidade das Águas Destinadas ao Abastecimento Público na Região de Campinas: Ocorrência e Determinação dos Interferentes Endócrinos (IE) e Produtos Farmacêuticos e de Higiene Pessoal (PFHP)”. Instituto de Química, UNICAMP.
– 4 anos de monitoramento de 21 compostos (hormônios sexuais, esteróides, farmácos e PQ industrial.
– Água potável: cafeína, dietilftalato, dibutilftalato, cafeína, bisfenol A, estradiol, etinilestradiol, progesterona e colesterol.
Presença de hormônios, agroquimícos e compostos orgânicos diversos
agroquimícos (pesticidas, herbicidas etc.) farmácos hormônios
Os pesquisadores são cautelosos ao avaliar as possíveis conseqüências para a população. “A simples presença de um determinado interferente endócrino no meio ambiente não significa, necessariamente, que existe um risco a ele associado”. Gislaine Ghiselli.
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Responsabilidade Social e Ambiental
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GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
MANEJO DOS RECURSOS HÍDRÍCOS
RECURSOS HÍDRICOS - DEFINIÇÕES
Gestão dos recursos hídricos compreende estudos, planejamento e
ações para resolver as questões de escassez relativas aos recursos
hídricos disponíveis em uma determinada região.
Denomina-se manejo o conjunto de atividades envolvidas com os
recursos hídricos, sob o aspecto tecnológico, envolvendo desde o
monitoramento qualiquantitativo, uso, até o recebimento da água
utilizada.
NOTA: O manejo está incluído no gerenciamento
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ÁGUA: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
LEI 9433/97 Lei dos Recursos Hídricos
• PORTARIA MS 518/2004
• RESOLUÇÃO CONAMA 357
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas
Certificações Séries ISO 9000, 14000, 8008
LEI n° 11.445/07: Lei do Saneamento Básico
Parâmetros
Projetos
Decreto n. 24.643 de 10/7/34 Código de Águas
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Política Nacional do Meio Ambiente
Art. 2.
“ …a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana…”
LEI 6938/81
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Política Nacional do Meio Ambiente
SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente
Orgão Superior: Conselho do Governo
Orgão Consultivo e Deliberativo:CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
Orgão Central:MMA Ministério do Meio Ambiente
Orgão Executor:
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Orgãos Locais:
SMA Secretaria do Meio Ambiente
LEI 6938/81
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Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente
• Zoneamento ambiental
• PADRÕES DE QUALIDADE AMBIENTAL
• Avaliação de impactos ambientais
• Licenciamento de atividades poluidoras
• Equipamentos e tecnologias ambientais
• Reservas e estações ecológicas, áreas de proteção ambiental e de relevante interesse ecológico
• Sistema nacional de informações sobre o meio ambiente
• Cadastro técnico federal de atividades e instrumentos de defesa ambiental
• Penalidades disciplinares e compensatórias
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LEI DOS RECURSOS HIDRÍCOS
LEI 9433/97
• Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos.
• Cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos
• Infrações e Penalidades
• Disposições gerais e transitórias
Lei n° 9.984 de 17 de julho de 2000, artigo 29"§ 6° No mínimo trinta por cento dos recursos a que se refere o inciso V do caput serão destinados a projetos desenvolvidos por instituições de pesquisa sediadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, incluindo as respectivas áreas das Superintendências Regionais."(AC)
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CAPÍTULO I: Dos Fundamentos.
CAPÍTULO II: Dos Objetivos.
CAPÍTULO III: Das Diretrizes Gerais de Ação.
CAPÍTULO IV: Dos Instrumentos.
– Dos Planos de R.H.
– Do Enquadramento dos Corpos de Água em Classes, Segundo os Usos Preponderantes da Água.
– Da Outorga de Direitos de Usos de R.H.
– Da Cobrança de Uso de R.H.
– Do Sistema de Informação sobre R.H.
– Da Ação do Poder Público.
TITULO I: DA POLÍTICA NACIONAL DE R.H.
LEI DOS RECURSOS HIDRÍCOS
LEI 9433/97
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I - os Planos de Recursos Hídricos (... elaborados por bacia hidrográfica, por Estado e para o País);II - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água;III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos;V - a compensação a municípios;VI - o Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos..
CAPÍTULO IV: Dos Instrumentos
LEI DOS RECURSOS HIDRÍCOS
LEI 9433/97
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RECURSOS HÍDRICOS - LEGISLAÇÃO
5. LEGISLAÇÃO: LEI 9433/97
CAPÍTULO I: Dos Objetivos e da Composição.
CAPÍTULO II: Dos Conselho Nacional de R.H.
CAPÍTULO III: Dos Comitês de Bacia Hidrográfica.
CAPÍTULO IV: Das Agências de Água.• “..As Agências de Água exercerão a função de secretaria executiva do respectivo ou respectivos Comitês de Bacia Hidrográfica”
CAPÍTULO V: Da Secretaria Executiva do Conselho Nacional de R.H.
CAPÍTULO VI: Das Organizações Civis de R.H.
TÍTULO II: DO SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE R.H.
![Page 33: Disciplina: Sistema de Água UNIR - Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental Prof. Marcelo Melo Barroso Engenharia](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022081602/552fc10c497959413d8c3fee/html5/thumbnails/33.jpg)
I – Área de atuação• I - a totalidade de uma bacia hidrográfica;• II - sub-bacia hidrográfica de tributário do curso de água principal da bacia, ou de tributário desse tributário; • III - grupo de bacias ou sub-bacias hidrográficas
II – Competência• promover o debate das questões relacionadas a recursos hídricos e articular a atuação das entidades intervenientes;• arbitrar, em primeira instância administrativa, os conflitos relacionados aos recursos hídricos;• aprovar e acompanhar o Plano de Recursos Hídricos da bacia;• estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso de recursos hídricos e sugerir os valores a serem cobrados;
CAPÍTULO III: Dos Comitês de Bacia Hidrográfica
LEI DOS RECURSOS HIDRÍCOS
LEI 9433/97
![Page 34: Disciplina: Sistema de Água UNIR - Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental Prof. Marcelo Melo Barroso Engenharia](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022081602/552fc10c497959413d8c3fee/html5/thumbnails/34.jpg)
Relação entre os instrumentos de gestão de recursos hídricos
LEI DOS RECURSOS HIDRÍCOS
LEI 9433/97
![Page 35: Disciplina: Sistema de Água UNIR - Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental Prof. Marcelo Melo Barroso Engenharia](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022081602/552fc10c497959413d8c3fee/html5/thumbnails/35.jpg)
“Comitê de Integração da Bacia do Rio Paraíba do Sul e a Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos “
LEI DOS RECURSOS HIDRÍCOS
LEI 9433/97
Comitê de Integração da Bacia do Rio Paraíba do Sul/CEIVAP: comitê federal que abrange os estados do São Paulo, Rio de Janeiro e de Minas Gerais, cujo Plano de Bacia já está em fase avançada, viabilizadas através da Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos.
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Investimentos: Instrumentos de gestão de recursos hídricos
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Estado de Rondônia
As classes de corpos de água serão estabelecidas pela legislação
ambiental e pela Lei Complementar estadual.
…o enquadramento está incluído entre os instrumentos de gestão. Cabe ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos aprovar o enquadramento dos corpos de água estaduais, de acordo com as diretrizes do CONAMA, sendo proposto pela Agência de Bacia ao Comitê a que estiver vinculada.
Os usos preponderantes da água serão estabelecidos no Plano de Bacia Hidrográfica e no Plano Estadual de Recursos Hídricos.
As outorgas emitidas pelo poder público deverão respeitar a classe em que o corpo de água estiver enquadrado.
Lei n. 255 de 2002.
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Fonte: SIPAM (2008)
Bacia hidrográfica do rio Machado ou Ji-paraná
Fonte: Lei 225/2002
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-Leitura da legislação: Lei dos Recursos Hídricos, Artigo Instrumentos de gestão e Saneamento.
- MMA/ANA (2007). Geo Brasil Recursos Hídricos. www.ana.gov.br
Recomendação