distri bijiÇÃo gratuita € cristÃo espírita - crbbm.org · pretação do evangelho. porque a...
TRANSCRIPT
-Fé inabalável só o »'. a queDISTRI BIJIÇÃO GRATUITA
encarar frente a frente n razão,,em tôda» a» época* da Humanidade." Ksríec
I)>» inimigo apcrle a mio
Com doçura, icm rancor.Ao coiiiucto do |H>rdâo.Tôdu pedra vira ílõr.
€ CRISTÃOespírita
Evangelho meditado
Fala «empre ao Coração:Kvangelbo pratii-ad»I*
. piTiiiancrite oração.
Org3o Doutrinário Evangélico daCASA DE RKCUPERAÇÃOc BENEFÍCIOS BEZERRA DE MENEZESFundadores: AZAMOK SEKRÃO (idcalizador) c INDALÍCIO H. MENDES (diretor)
Ano VI - Rio de Janeiro, Gb. - Março-Abril, 1971 - 1971 - N" 34
DOUTRINA ESPÍRITAToda crença é respeitável. No entanto,
se buscaste a Doutrina Espírita, não lhe ne-
gues fidelidade. Toda religião é sublime. Noentanto, só a Doutrina Espírita consegue ex-plicar-te cs fenómenos mediúnicos em que to-da religião se baseia. Toda religião e santanas intenções. No entanto, só a Doutrina Es-pírita é capaz de exonerar-te do pavor ilusó-rio do inferno, que apenas subsiste na cons-ciência culpada. Toda religião c conforto namorte. No entanto, só a Doutrina Espírita ésusceptível de descerrar a continuidade davida além do sepulcro. Tóda religião apregoao bem como preço do paraíso aos seus cren-tes. No entanto, só a Doutrina Espirita es-tabe/cce a caridade incondicional como sim-ples dever. Tóda religião cxorcisa os Espíri-tos infelizes (1) No entanto, só a DoutrinaEspírita se dispõe a abraçá-los, como a doen-tes, neles reconhecendo as próprias criaturashumanas desencarnadas, em .outras faixas deevolução. Tôda religião educa sempre. No en-tanto, só a Doutrina Espírita é aquela que s3permite o livre exame, com o sentimento li-vre de compreensões dogmáticas, para que afé contemple a razão, face a face. Tôda reli-gião fala de penas e recompensas. No en-tanto, só a Doutrina Espírita elucida que io-do» colheremos conforme a plantação que te-
lançado à vida, sem qualquer privi-na Justiça Divina. Tôda religião ergui-
da em princípios nobres, mesmo as que vigo-ram cr.i outros contincntcs
, embora nos pa-reçam estranhas, guardam a essência cristã.Mo entanto
, só a Doutrina Espírita nos ofe-rece a chave precisa para a verdadeira inter-pretação do Evangelho.
PORQUE a Doutrina Espírita é em si aliberalidade e o entendimento
, há quem julgueseja ela obrigada a misturar-se com tôdas asaventuras marginais e com todos os exotis-mo?, sob pena de fugir aos impositivos dafraternidade que veicula. (2)
A CARIDADE E AA car:dado. pedra angular da lilosoíia do Jesus.
-ó foi depureda das impurezas da lor.arj evolução. :óo compreonaão, no «czzpo do Cristo
. Está no mesmo
põe sou par transformações, chegou a sou crr.adurec:
Dignifica, assim, irmão, a Doutrina qirete consola e liberta, vigiando-lhe a pureza ea simplicidade, para que não colabores, sempcrceber, no» vícios da ignorância e r.os cri-mes do3 pensamentos.
ESPÍRITA deve ser o teu caráter, aindamesmo que te sintas em reajuste, depois ciaqueda. ESPÍRITA deve ser tua conduta, ain-da mesmo que respires cm aflitivos combatesda mesmo que esteja em duras experiências-ESPÍRITA deve ser o nome de teu nome, ain-contigo mesmo. ESPIRITA deve ser o claroadjetivo de tua instituição, ainda mesmo que,por isso, te faltem as passageiras subvençõese honrarias terrestres
.
DOUTRINA ESPIRITA QUER DIZER- DOUTRINA DO CRISTO
. E a Doutrina
do Cristo, é a doutrina do aperfeiçoamentomoral em todos os mundos. Gunrda-a
. pois,
na existência, como sendo a tua responsabi-
lidade mais alta, porque dia virá em que serás
naturalmente convidado a prcsiar-lhe contas.
EMMANUEL
(1 - Exorcisar. ou esconjurar é um.-pediente par» expulsar Ksptritos,
cdemônlds. por errada c , *
.tinada a aterrorizar asem cttro. significa t
-- ó mau ou Itifellr.. Aentretanto, tinha e tem por íim negar ã exls-
rfns FSpiritos, 0 que hoje é impossível. Consi-«F.spíritos Infelizes» os obsessores
, os queevoluíram suficientemente para deixaremo mal. N. da it.
(2) - A Doutrina iSspSrlta 6 simples, clara, in-tuitiva. compreensível. Não 6 necessário ir buscar emoutras doutrinas
, exóticas, extravagantes, complicadas,o que se encontra admiravelmente condensado naDoutrina que Espíritos superiores determinaram fôssccodificada peto insigne Allan Kardec
. Nada de mis-turas
, portanto. 9?Jamos fiéis ao Cristo, conservan-do pura a Doutrina Espirita e trabalhando
, atravésdos princípios do Pacto Áureo, para resguardá-la denocivas Influências. N. da It.
DOUTRINA ESPIRITAnão é concepção do sou tempo. Vc-sn dos Vodas ir.asloi compreendida e definida cm tôda a sua extensão
caso a Doutrina espirita Vorn igualmente dos Vedas,
mento em nossos dias - BEZERRA DE MENEZES
Página 2 O CRISTÃO ESPÍRITA Março-Abril, 197Sf
SERVIÇO ORIENTADOR
f*rr*~ -t-»
% :
Pelo Espíritode
Bezerra de
Menezes
E, indiscutível a vitória do pensamentonovo, sob as claridades cio Espiritismo Cris-
tão, a se derramarem abundantemente no mun-
do. Em todos os lugares identificamos afome de conforto e a sede de saber.. . Contu-do
, observamos também vacilação e dúvida,
em quase toda parte. Convicções hesitantesnão conseguem manter o serviço iniciado so-bre projetos grandiosos, porque, não raro, osprincípios sublimes são confundidos compessoas transitórias, velando-se a luz, sob es-pessa cortina de sombras, no ânimo irresolu-to dos aprendizes, que retardam o avanço dasnovas revelações. Observamos, assim, o triun-fo e o briiho na ideia, a rodear-se de obscuri-dade e incerteza na ação. Não podemos es-quecer, porem, de que o único dissolvente dosóbices dessa natureza é o serviço, cm cujoscontinentes renovadores encontraremos, a to-do instante, o renascimento íntimo que otrabalho bem conduzido e bem interpretadoestabelece dentro de nós mesmos.
A inspiração divina não se abre a quemlhe não bate ;is portas. E esse bater simbó-lico, tão bem expresso nas lições de Jesus,representa a atividade incessante dos discípu-los da Boa-Nova a fim de materializarem nomundo os ensinamentos do Mestre. Sem quenos afeiçoamos ao serviço que ajude ao seme-lhante
, a própria mediunidade estaria reduzi-
da a um poço de águas estagnadas. Avan-
çaremos pelos caminhos do amor e da coope-ração, orientando-nos pela verdadeira frater-nidade
, ou permaneceremos indefinidamentecristalizados m contemplação nociva ou nadiscussão perturbadora. Estejamos convenci-dos de que o auxílio eficiente aos outros e anossa dirctriz comum, por isso que, cm todoo tempo, quem aiuda ao vizinho beneficia asi mesmo com mais segurança.
Sc desejamos, pois, um Espiritismo triun-fante com ó Cristo na direção e com assem-bleias e realizações dignas dÊle, não olvide-
mos que o serviço é o nosso crlontador pri-
mária c supremo, porque somente converten-do nossa existência em abraços, olhos, ouvi-
dos, pes, pensamentos c corações, através dosquais se manifeste a vontade aíuante e xe-
ESPIRITISMO CRISTÃO{Extraído c adaptado do «Os Quatro Evangelhos» -
Roustaing)Decidimos modificar para o titulo acima a epi-
grafo .Revelação da Revelação», que vinha sendomantida desdo quo iniciamos esta seção. Como oocnunlo é o mesmo
, pyis o ti:u!o or;g.nário da obra.Os Quat.o Evangoihcs» tem como compiomcnto osubtítulo «Espiritismo Cristão ou Revelação ca Re-velação». a modificação nada alterará.
21. - «O megnettsmo 6 o agente universal -O magnetismo é o agente universo! que tudo «ciena.
Tudo está submetido à influência magnética. A
atração exiole em todos 03 reinos da natureza. Não
ó pr>r eleito da «Iração magnética que o macho teaproxima da fêmea nas diferentes partes ua Terraainda nas mcis descrias o quando, r.ãa raro. os doisse encontram a grar.de distância um do outro? Mão6 atração magnética que leva de uma flor a outra oprincípio lecunda.nte; que, nas entranhas da terra,uno as subotánc.ac próprias para a formação dos mi-nerais que o!a cncorrc; que alua s£brc as águas, dl-rig!ndo-a3 para as terras áridas necessitadas de fe-cundação? Tudo ó atração magnética no Universo
.
Essa a grande lei que rege Jôdas as coisas. Quando ohomem tiver os olhos bastante abertos para apreendertôda a ox"onsão dessa lc:. o mundo lhe estará subm®tido
, visto q\io ô!c poderá dirigir a ação material da-quela fôrça. Ma3, paa lá chegar, ser-Jhe-á necessárioum estudo longo, cprolundado das causas e
, sobretudomu:to respeito e amor àquele que iho confiou tãogrande moio do ação. Quando, sob cs cusplcics déssorespci,0 e dêsse amor, o!e todo humildade e desinte-resse, houver conquistado, polo estudo e pelo tra-balho. o conhecimento de todos cs fhifdcs
. das suasnaturezas diversas
, de suas propriedades o efeitos,<*
(!.; difeonvs combinações e transformações de querao possíveis, pcssu.rá o segredo da vida universal oda formação de todos os sores
, em lodos 03 reinos,sob a dupla ação espírita 0 magnética, pela vontadedc p us e scaundo !o;s naturais c imu'ávcis O»fluídos magnéticos ligam todos 03 mundos entra sir:o Universo
, como todos cs Espirites, encarnados cunão. £ um laço universal pe:o qu«! Deus nos ligoua todos
, como que para formarmos um único sor epara nos facilitar a ascensão ao seu seio
. cor.jugan*do-nes as forças
. Os fluidos se reúnem pela açãomagnética. Tudo cm a natureza 6 magnetismo
. Tudo
é atração p-oduzlda po.- 6*31? agente universa!, Na
Terra, além do magnetismo mineral, vegeta!, animal,
ex stem o magnot smo humano e o maqnetismo es-piritual. O magnetismo humano consiste na concen-tração, por o fofo da vontade do hem«m
. dos fluídos
existentes nele e na atmosfera cue o c rca. o me-
diante 03 quais, a c-rta distância, éle atua sobrecu, o homem ou scb'o as coisas
. O maqnet!smo *s-piriua! resu,ta do ccnconlrnção da vontade dos Es-T'5ritos, coneentràçce por meio da qual fotos r«úncrià valia d" ri o>. f!uidos
. qualquer q\i+> nejatn, c .*cerrados ni ser humano ou d:sccm;nadcr no e -paço.
p es dispõem de modo a exercerem q;ão s-Cb.-er rr.m ou sáb-c a
.
" mi-"as. produzindo cs e!ei,cs rv:r*"desejados». (Coniinuc)
.
O CRISTÃO ESPÍRITA
PUBLIC CAO bimestral* Sede: Rua mÊmmmt âc Fevereiro 19
. Botafogo Estado da Guanabara
dentora do Mentor Divino, cm favor de todasas criaturas e de nós mesmos, é que atingi-remos o mundo regenerado com uma só fé eum só Senhor.
Página 3Môrçp.AWl» Wlf O CRISTÃO ESPIRITA
O BURRO DÈ CARGA
No tempo em que não havia automóveis,na cocheira de famoso palácio real, um burrode carga curtia imensa amargura, em vistadas pilhérias e remoques dos companheirosde apartamento. Reparando-lhe o pêlo mal-tratado
, as fundas cicatrizes no lombo c a ca-beça tristonha e humilde, aproximou-se for-moso cavalo árabe, que se fizera detentor demuitos prémios, e disse, orgulhoso:
- Triste sina a que recebeste! Não In-vejas minha posição nas corridas? Sou acari-ciado por mãos de princesas e elogiado pelapalavra dos reis?
- Pudera! - exclamou um potro defina origem inglesa - como conseguirá umburro entender o brilho das apostas e o gos-to da caça?
O infortunado animal recebia os sarcas-
mos, resignadamente.
Dutro eoberbo cavalo, de procedênciahúngara, entrou no assunto e comentou:
- Há dez anos, quando me ausentei de
pastagem vizinha, vi este miserável sofrendorudemente nas mãos de bruto amansader. E,
tão covarde que não chegava a reagir, nemmesmo com um coice. Não nasceu senãopara carga e pancadas.. E
, .vergonhoso su-partar-lhe a companhia.
Nisto, admiráved jumento espanhol accr-cou-se do grupo e acentuou, sem piedade:
-Lastimo reconhecer neste burro um
parente próximo. E, animal desonrado, fraco,inútil... Não sabe viver senão sob pesadasdisciplinas. Ignora o aprumo da dignidadepessoal e desconhece o amor próprio. Aceitoos deveres que me competem até o justo li-mite; mas. se ne constrangem a ultrapassaras obrigações
, recuso-me a obediência, pino-teio e sou capaz de matar.
agradecimento
ÁgTAV-SPnaoa ta.Vntoso® arlison* AcJoJi.
fio "Diário d k ífotícins" Q coubera-lo ouc iioí
tem prestado çm sua «iípccialldade. O* desenhos'. c ikswrra de Menezes e Ignacio Bittencourt Cone-
tituJram uma contribuição w:a -o trabalho dcctapublicação.
MEIMEIAs observações insultuosas não haviam
terminado quando o rei penetrou o recinto, em
companhia do chefe das cavalariças.
- Preciso de um animal para serviço degrande responsabilidade - informou o mo-narca. Animal dócil e educado, que mereçaabsoluta confiança.
O empregado perguntou:- Não prefere o árabe, Majestade?- Não
, não - falou o soberano. Ei
muito alíivo e só serve para corridas cru fes-tejos oficiais sem maior importância.
- Não quer o potro inglês?
- De modo algum. E" muito irrequieto
e não vai além das extravagâncias da caça.
- Não deseja o húngaro?- Não
, não. E, bravio, sem qualquer
educação. E* apenas um pactor de rebanho.- O jumento serviria? - insistiu aten-
ciosamente o servidor.
- De maneira nenhuma. E" manhoso e
não merece confiança.
Decorridos alguns instantes de silencio,o soberano indagou:
- Onde está o meu burro de carga?O chefe das cocheiras indicou-o, entre 03
demais.
O próprio rei puxou-o carinhosamentepara fora, mandou ajaczá-lo com as arma3resplandecentes de t:ua Casa e confiou-lhe ofilho, ainda criança, para longa viagem.
Assim também acontece na vida. Em to-das as ocasiões, temos serepre grande númerode amigos, de conhecidos c companheiros,mas somente nos prestam serviços de utili-dade real aqueles que já aprenderam a su-portar, servir e sofrer, sem cogitar dc simesmo.
VISITEM AS OBRAS
Prosseguem centro do ritmo cuo ns condiçõespet mitom, as obrr.*; do udaplaçúo do prédio <!a RuaBambina n*123, que será a f;:tura sede da "Casa doKccwwraçSo * Bcr.efioio BEZERRA DE MENE-ZES". Sorrio benvindes todos Quantos líí compare-
cerem para ver o andamento dos trabalhes.
Não dê a seu filho, nem a nenhuma criança, brinquedos que imitemarmas de guerra: Lembre-se de que a criança de hoje será o homem que, nofuturo, poderá influir nos destinos da Pátria, da Família e da Humanidade.
Página 4 O CRISTÃO LSPÍRITA Março-Abril, 19 Jtf
DIANTE DA ENCRUZILHADA
Pelo Espírito
de
Ignacio
Bittencourt
Quando tc encontrares, irmão, cm situa-ção duvidosa, sem saber que decisão tomar,como se defrontasses uma encruzilhada, indi-cando vários roteiros a seguir, acalma-tc.Ora, reflete c logo experimentarás uma sen-sação dc tranquilidade, que te facilitará umaresolução acertada. Surgirá aí o momentoazado para usarem com segurança o teu livrc-arbítrio cm busca dc uma decisão adequada.Se elevares teu pensamento ao Alto, recebe-rás do Pai a intuição de que precisares.
Não deves titubear no caminho, depoisdisso. A ajuda recebida será amparo para ti,mas não te esqueças de que a resolução serátua. inteiramente tuai pois jamais haveráqualquer interferência que afete o teu livrc-arbítrio. Ora com sinceridade c confia. Tua
confiança tc servirá dc defesa contra o erro.No mais, aceita corajosamente tuas dores, vi-gia tuas dúvidas e aprende a buscar sempre aresposta dc que.
necessitares, quando tc en-contrares nas encruzilhadas da vida.
Jesus jamais abandona c desampara aque-les que tem o coração limpo e buscam a ver-dade para se libertarem da treva. Todavia,li;jl o teu esforço :« exemplificação dos ensi-namentos cr.pírlta-cristãos. A tua reformamoral c os trabalhos dc caridade que reali-zares, a humildade que tiveres no trato como próximo tc farão sentir mais intensamenteas virtudes de Jesus. Mas não te esqueças:serve com humildade e devotamente c indica
a estrada certa a todos quantos estiveremtambém defrontando as dúvidas nas encruzi-lhadas. Acolhe em teu íntimo os ensinos do
Cristo e verás que tudo sairá a contento nodecurso da tua atual experiência terrena.
Ora e confia.
ESTUDOS DOUTRINÁRIOSBezerra de MENJEZES
VI
Ilá coisas que revelam a fraqueza huma-na ao ponto de se recear de também rolarpelo mesmo declive! A fé passiva exclui arazão! Donde resulta que a razão é boa parao reconhecimento da divindade, mas não paraapreciar os ensinos que dela emanam! E
*
pre-ciso instrumento para o ma s elevado, e sempréstimo e ate condenável para o menos ele-vado! Realmente, só uma fé passiva podeaceitar tão monstruoso absurdo! Mas c que ca fc passiva c o que é a razão? A primeirae pura instituição humana, envernizada pelainfalibilidade de homens «iuc se dizem assis-
tidos pelo Espirito S".n*:o A segunda nnguema contesta, é o mais sublime meio dc percep-ção que Deus nos deu que Deus nos deu.Em primeiro lugar, o p-eceto da fé passiva.se vem de Deus, vem-nos dirctamcntc; aopasso que o de girarmo-nos pela razão, vem-nos dirctamente. Em secundo lugar, se ambosos preceitos nos vem de Deus, uma vez quecies não se harmojvzam, c que são ate opos-tos. segue-se que Deus não é a perfeição in-
finita, prescreve a seus filhos que se dirijampela nzào, que lhes deu para as mais altasconcepções e, ao mesmo tempo, lhes veda ouso da razão
, prescrcvendo-lhes que aceitemo que não compreendem e até lhes repugna.
com direito a usarem do sublime dom que oscaracteriza! Há. pois.
falha num dos dois ecomo é ma=s consentâneo com a nossa natu-
reza perfcctívcl o dever de procurarmos com-preender os ensinamentos divinos, é intuitivoque a imposição em contrário é que está foradas normas divinas, e abala, por seus funda-mentos, a natureza que de Deus recebemos.
Mas eles, estes que prescrevem a fé passiva.
que implica a proscrição da razão, em maté-ria de dogma, são assistidos por Deus. - sãoinspirados pelo Espírito Santo». (Continu)
N. d?. n. - O artigo ccima. de Max <B.
d; M ..
fr.i escrito a proposto da infalibilidade pa al.
centenário occrrou em lí)?0. . ...