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ANNO XXXIII Quarta-feira IO dcFeveriiro de 1897 NUMERO 17 ••: '/;âü iKliiiii)i'r" 3 «UI 1)\ l4Hf5lil,Hl!JSl APÓSTOLO 0 ASS1GXATDRA IDIUTÁDl Por.a uo.:....-:.77:.:..rs.7.. 201000 Por semestre...1.....7... ll|000 DISTRIBUE-SE AS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOS m .; ..; PROPRIETÁRIOS E REDACTORES-PADRES JOÍO SCALI6ER0 AÜWSTO IRARÁ VALHO JOSÉ ALVES MARTINS DO .LORETO Dia ltota tuoiti. «aSltaIa luas. (S. JoSo cap. 12 v. 38;. Mama Hafavé, "Uma. »• «awat. (Carta da Pio IX à radacçlo do ÂftsUAo) k iniratua eainallea i taa vsriaftsira mlaiie fsrsstta. (Palavras de Leio XIII); O a YDr^Q*"pAY Ç\ berdade, aem garantia», somos obri- vados a crôr que quem por tal fôrma rK A \J O A \J Ka\JnaAna a fiar stttráo 4 rormhlicn nnsndn Droeedn tam n d*mn nn «irirnn. Jíío, /0 di &em\d\o de tifj, MAS... VIVA A REPUBLICA ! Saccedem-se, passam os anno?, e quando todos julgando que conno- lidada a republica muitas vezes, mortos seus inimigos, so (Tocado o espirito de revolta e por isso vai se entrar em um período de paz, de herôe e posto que sem meios e harmonia, em qae as theorias de "«» recursos, 6 o assombro da re- liberdade e fraternidade, o par da ordem Pub,ica^ e ist0 Por el,a "lar n0 cora' e do progresso venham se roalisar tra- íão de t0ih< ! gados a dar vivas â republica qnando procedo tem o demo no corpo. ella ô morta O¦-.-••-- æOra vejam oa noaaoa leitores: elles anarchisaram todas as repartições publicas da nação ; plantaram a in- ANTÔNIO CONSELHEIRO !««*««»•¦ ei"»" anoU..: re- . duzirara o cambio a zero, de fôrma Continua a ser anota do dia e o q^e o nosso rico dinheirinho quasi objecto da discussão da imprensa ,náí> tem valor; fizeram cora que o republicana e engrossadora desta | aacco de feijão, que outr'ora custava capital aquelle pobre homem, que. 9*000, custe agora 34*00011 lem- transformado sem oonaoiencia em, brandc-3e por isso opovocomsau zendo todas as felicidades a este povo, cançado de solTrer, acabru- nhado de imposto», vem do norte, da B»hi8, o vento da rovoluçlo e todos para voltam os olhos, pre- vendo o resultado dos erros do Sr. Manoel Victorino e as consequen- cias das forjjas que, sedentas de san- gue e vingança, sao enviadas para aquelle Estado sem outro fira que nfto seja de exterminar, anniquilar populações de irmAos que concor- rem para o engrandecimento da pa- tria, eenflo pelos princípios repu- blicanos modernos, ao menos pelo trabalho, pela dedicação e ccnvic- çôis firmes, dignas do imitação. E' o que succede actualraente. Julgando-96 em paz todo esto Brasil, posto á margem, encostado o Sr. P.udento, mas muito engrossado o Sr. Manoel Victorino, o conh* indo iodos que melhorassem as nossas condições de vida e sociaes ; quando pacificado o sul e quasi arrendada a entrada de ferro Central, appare- ceram os fanáticos e exigem a rnobi- lísaçao de tolo o exercito, medida que abalando toda a nação, vem crear taes o tantas difflouldades, que nfto poderá o governo enfrental-as. E aaaira diante dos factos que ae succedem e se desenrolam, repeti- mos que nesta republica o único dia que tivemos de p»z e garantias foi o de 15 de Novembro de 89. Dahi para todos sabem o que tem 89 pis* sado e sfto testemunhas do que se passa. Do que se refere ao extrangeiro, nfto falíamos, mas do que nos aflecta de perto e nos diz respeito intima- mente, devemos confessar que a nova instituição transformando a fôrma de governo, abrindo as portas a todas 8,3 paixões, veio nos crear taes complicações, trazer taos diffl- culdades nacionaes e Intornacio- naes, que nos collocando era plano muito inferior, somos considerados como uma naçfto, um povo que sem a menor importância polilica e por isso desacreditado como as republi- quotas que compõem a America do Sul, nada merece. E assim concluindo e lamentando a sorte desâa pátria entregue â von- u le do Sr. Manoel Victorino, con- (assamos oue, sem direitos, aem li- « O deputado Augusto Olyrnpio rilísmo, é reconhecer a feitiçari«, a será o direclor gerai de instrucçâo cartomancia e quantas superstições publica; para a sua vaga na câmara possam existir e praticar-se por ahi, entrara Antônio Dias Cardoso. » ' além do ridículo que recahe sobre o Graças ao Sr. Lauro Sodré, oV^rno de homens que querem ser ex-governador do Pará que disse 8er'09- E explorando a idéa republicana, procura a imprensa despertar os brios dos patriotas contra os monar- chistas, como se aquelle pobre velho cogite de republica, ou mesmo se sabe ae o Brasil é republicano, vi- vendo elle naquelles centros 1 Duvidamos que o governo acredite seriamente na gente do conselheiro, mas illudido ou enganado pelos ami- gos ou por planos políticos, quer abrir os cofres e afastar daqui as forças que não agradam. Alguma cousa occulta. Algum pretexto des- conhecido. Um governo político, sensato e criterioso, na crise por que passa- mos, no periodo de economias que se adopta, e sem uma c ffensa á nos- sa nacionalidade, nfto mobiljsaria com sacrifício o exercito, para mera caçada de gente inermo, levada pelo fanatismo, pelo que se merece ser castigada por incorrer na sancçfto penal, à policia e justiça local cora- pete punil-a. Dar importância a um facto insi- gnificante com enormes prejuizis para oa cof.es públicos, ó augmentar o mal e aggravar as circumstancias do paiz, que cada vez maia se des» acredita fora e se dosmoralisa inter- inmente, nos rivalisanio com as republiqueis* do sul, onde o espirito publico é alarmado por ridículas revoluções e invasões de bando* revolucionários (f) Una caçada de brasileiros, uraa mortandade selvagem de irmãos, uraa conquista de Canudos, nfto hon- rara o Sr. Manoel Victorino e nem aureolatá seu nome e nem recom- mendsrá seu patriotismo. Neste acto de energia do Sr- Ma- noel Victorino descobrimos a vaidade de querer trazer a esta ca- pitai o conselheiro como os portugue- zes levaram a Lisboa o Cungunha- nha. dades do tempo dos jantares a 400 rs. em diversos hotéis, e principalmen- te do hotel Chfnez em um sobrado da rua do Ouvidor, onde se jantava perfeitamente pelo preço Bxo de cinco tostões, indo muita gente disiinota. Tudo quanto esta terra tinha de bom os casmurros, os retrogados sebas lianistas tôm destruído I Para ver se elles tomara juizo, se se convencem das bellezas dos novos moldes, sendo a principal considerar- se bom patriota aquelle qoe mais pilha, iremos fornecendo aos leito- res, transcrevendo de varias folhas, os actos por elles praticados, e que dao uma idéa clara da doaotientaçâo de suas cacholas. O que se segue ô tirado do nosso estimado collega &Gazeta de Notícias: « S. Paulo 4.—O alferes Foi t inalo Moreira de Souza, comraandante do destacamento policial no Ura-*, man- dou ante hontem dar 60 pranchadaa no soldado Rorafto Vicente Ctemen- tino, ao mesmo tempo que elle ai- feres applicava outras 60 no soldado João Francisco Paula, pelo facto dessas duas praças darem entrada no quartel íòra da hora de recolher. Eate alferes ó o mesmo que ha pou- cos dias mandou dependurar uma praça presa cora a cabeça para baixo, inflingindo-lhe oastigos bar- baros. d que os dogmas catholicos estavam cadueos, pare2e que na terra da bor- racha a orden e o prognsso está conso- lidada ds direitas, e por isso nfto se fazem eleições para deputados; os homens do viver ds claras nomeiam os pretendentes a taes logares, uraa vez que pertençam á grey que grita contra os dngmas catholicos. Apezar de confiarmos nos grandea pjsitivHros do Pará, desconfiamos que entre elles existem negregados se- bastianistas; mas como nao quere- mos ser considerados delactores, ficamos hoje por aqui. Mas erafim como sobre esta repu- biica tem cabido o'ridiculo, nao nos admiraromos quo ainda uma vez, para mostrar sua independência e desprezo de Deos, acceite o ofFire- cimento e forneça os meios da com- mtasâo espirita ir ao centro da Bahia. Festividade relíi giosa Celebra-se hoje, no mosteiro de S. Bento, a tradicional festa de San- ta Efcolastica, pregando ao Evan- gelho o Rvm. padre Bellarraino Jo^ô de Souza.' CONSOLIDANDO... Á sociedade brasileira anda im- pressionada com as diabruras que os Srs. stbaslianistas n feito, obstando a que -o consolide de vez nesta terra a ordem e o progresso. Com tlTeiio, ele* tôm sido de uma tal pertinácia na desorganiaaç&j da nossa querida pátria, quo somos le- Vejam que feroz tebasUdnistta I tem tanto enthusiasmo pela restauração que ató flliou-oe ao partido incumbi- do de restaurar.... o caracter na- cional I De um telegramma do Ceará : « Está verificado que o Estado está innundado de moeda illegal de tostão ai $000 omittida pela inten- dencia num excedente de mil contos, fozendo desapparecer a circulação do dinheiro federal, prejudicando deste modo a fortuna dos parti- culares. » Amanhã O Paiz e a Republica,cheios de ilevzntada indignaçfto, dirfto : ²Perversos stbastianisUu I catão lançando nas trevas a tarra da luz I E e Sr. deputado cearense Frede- rico Borpes, com a sus voz autori- saia de h«.ò3 da legalidade que foi n'0 Tempo, onde havia muita luz for- neciia pela policia, exclamará: ²Apoiado. De um telegramma do] Estado do Pará: Uma commemoração Hontem, 9 de Fevereiro, o dia em que o inimortal almirante Ssl linha da Gima saltou era N:ctheroy com um punhado do bravos e o dia em que a mais brilhante pagina da re- volta escreveu aquelle heròe, foram os patriotas ao cemitério de.M iruhy, transformando esta comraernoraçao aos mortos em verdadeiro carnaval, sob a mais alegre musica de pan- cadaria ! Mis pouco importa ; nâ) serão es- tas manifestações que possam f .zer esquecer aa glorias d- almirante Saldanha eo heróis no dos 300 ra- pazes que até muito longe levaram de vencida as forças da legalidade. As manifestações aos mortos da legalidade recordam os verdadeiros heróes e a estes rendemos hojo todas as honras, registrando seus feitos que jamais ficarão esquecidos. O preatito cívico passou pela rua do Ouvidor e por isso nfto deixará de haver o maior engroasamento da imprensa á legalidade... «Imitação de Christo » Temos sobro a mesa um exemplar deste inspirado livro, que ura ano- nymo acaba de traduzir e publicar, vindo de Pernambuco. Além de piedosas reflexões traz ura longo formulário de orações da manha, da noite, para ouvir a santa missa e muitos outros exercícios do piedade, o q íe faz desta edição um livro precioso. O que ó por si este inspirado e santo livro, Imitaç/io de Christo, todos o conhecem e o admirara, encon- trando em suís paginas a mais psr- feita piedade e os mais santos con solhos como que escriptos parti- cularraente para quem o e o abre em qualquer pagina, e nâo serão nossas palavras que o recommende e muito menos esta edição dada por um brasileiro, a qual e a melhor que conhecemos, e por isso a recom- mendamoa a todos os catholicos. E' um livro especial sobre piedade e inspirado como parece ser, é ura dos que nfto pôle deixar de ser lido por todos quantos desejam aperfeiçoar-se na vida espiritual. Podemos dizer : nfto ha livro igual em sentimentos espirituaes. E* um thesoüro, e se acha á venda era to- das as livrarias desta capital e prin- cipalmento na livraria Savin, á rua da Quitanda n. 3. Este livro supre todos oa mais de piedade e está approvado por todo o episcopado brasileiro e pelo sau- doso Arcebispo desta Archidiocese, D. Jofto Esberard. 0 espiritismo O centro espirita deata capital se olTerecou ao governo para ir cha- mar á ordem a gente do concelhtiro e se diz que a commissâo espera do governo os meios para seguir! Que o centro se offerecesse nào du- Quem succederá a Monsenhor Sanfelice ? Esta pergunta é feita pelos jornaes de Nápoles e de toda a Itália. Um delles diz: a A quest&o é melindrosa, tratan- do-se do primeiro Arcebispo do reino e da mais populosa cidade da Itália, donde é tradição que os seu3 Prela- dos pertenceram á nobreza, sendo patrícios os dois últimos Metropo- vidamos, mas que o governo fome- litanos Riario Sforza e Sanfelice. ça meios e recursos, confessamos:! Citara-se entre os candidatos, por nfto podemos admittir, pois a cousa pertencerem á nobreza, o príncipe ô tâo ridícula, q íe repugna que ura Belmonte e o Cirdeal de Rende, Ar- governo sério entre em aceôrdo com cebispo tsmbem; porém á sua frente, uns maníacos, e reconheça aexis-^ma grande parte da povoaçfto de tencia e infl tencia do espiritismo Nápoles e do antigo reino, põe ot sobre qualquer, occurrencia da vida nomes do Cardeal Capecelatro, Me- social.,tropolitano de Capua e um dos can- Acceitar o oferecimento do eapi- didatos i thiara, e do novo Cardeal

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ANNO XXXIII Quarta-feira IO dcFeveriiro de 1897 NUMERO 17 ••: • '/;âü

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3 «UI 1)\ l4Hf5lil,Hl!JSl APÓSTOLO0 ASS1GXATDRA IDIUTÁDlPor.a uo.:....-:.77:.:..rs.7.. 201000Por semestre ...1.....7... ll|000

DISTRIBUE-SE AS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOS

m.; ..;

PROPRIETÁRIOS E REDACTORES-PADRES JOÍO SCALI6ER0 AÜWSTO IRARÁ VALHO JOSÉ ALVES MARTINS DO .LORETO

Dia ltota tuoiti. «aSltaIa luas. (S. JoSo cap. 12 v. 38;. Mama Hafavé, "Uma. »• «awat. (Carta da Pio IX à radacçlo do ÂftsUAo) k iniratua eainallea i taa vsriaftsira mlaiie fsrsstta. (Palavras de Leio XIII);

O a YDr^Q*"pAY Ç\ berdade, aem garantia», somos obri- vados a crôr que quem por tal fôrma

rK A \J O A \J Ka\J naAna a fiar stttráo 4 rormhlicn nnsndn Droeedn tam n d*mn nn «irirnn.

Jíío, /0 di &em\d\o de tifj,

MAS... VIVA A REPUBLICA !

Saccedem-se, passam os anno?,e quando todos julgando que conno-lidada a republica muitas vezes,mortos seus inimigos, so (Tocado oespirito de revolta e por isso vai seentrar em um período de paz, de ™ herôe e posto que sem meios e

harmonia, em qae as theorias de "«» recursos, 6 o assombro da re-

liberdade e fraternidade, o par da ordem Pub,ica^ e ist0 Por el,a "lar n0 cora'

e do progresso venham se roalisar tra- íão de t0ih< !

gados a dar vivas â republica qnando procedo tem o demo no corpo.ella ô morta ¦-.-••-- Ora vejam oa noaaoa leitores: elles

anarchisaram todas as repartiçõespublicas da nação ; plantaram a in-

ANTÔNIO CONSELHEIRO !««*««»•¦ ei"»" anoU..: re-. duzirara o cambio a zero, de fôrma

Continua a ser anota do dia e o q^e o nosso rico dinheirinho quasiobjecto da discussão da imprensa ,náí> tem valor; fizeram cora que orepublicana e engrossadora desta | aacco de feijão, que outr'ora custavacapital aquelle pobre homem, que. 9*000, custe agora 34*00011 lem-transformado sem oonaoiencia em, brandc-3e por isso opovocomsau

zendo todas as felicidades a estepovo, cançado de solTrer, acabru-nhado de imposto», vem do norte,da B»hi8, o vento da rovoluçlo etodos para lá voltam os olhos, pre-vendo o resultado dos erros do Sr.Manoel Victorino e as consequen-cias das forjjas que, sedentas de san-gue e vingança, sao enviadas paraaquelle Estado sem outro fira quenfto seja de exterminar, anniquilarpopulações de irmAos que concor-rem para o engrandecimento da pa-tria, eenflo pelos princípios repu-blicanos modernos, ao menos pelotrabalho, pela dedicação e ccnvic-çôis firmes, dignas do imitação.

E' o que succede actualraente.Julgando-96 em paz todo esto Brasil,posto á margem, encostado o Sr.P.udento, mas muito engrossado oSr. Manoel Victorino, o conh* indoiodos que melhorassem as nossascondições de vida e sociaes ; quandopacificado o sul e quasi arrendadaa entrada de ferro Central, appare-ceram os fanáticos e exigem a rnobi-lísaçao de tolo o exercito, medida

que abalando toda a nação, vemcrear taes o tantas difflouldades, quenfto poderá o governo enfrental-as.

E aaaira diante dos factos que aesuccedem e se desenrolam, repeti-mos que nesta republica o único dia

que tivemos de p»z e garantias foi ode 15 de Novembro de 89. Dahi paracá todos sabem o que tem 89 pis*sado e sfto testemunhas do que se

passa.Do que se refere ao extrangeiro,

nfto falíamos, mas do que nos aflectade perto e nos diz respeito intima-mente, devemos confessar que anova instituição transformando afôrma de governo, abrindo as portasa todas 8,3 paixões, veio nos creartaes complicações, trazer taos diffl-culdades nacionaes e Intornacio-naes, que nos collocando era planomuito inferior, somos consideradoscomo uma naçfto, um povo que sema menor importância polilica e porisso desacreditado como as republi-quotas que compõem a America doSul, nada merece.

E assim concluindo e lamentandoa sorte desâa pátria entregue â von-u le do Sr. Manoel Victorino, con-(assamos oue, sem direitos, aem li-

« O deputado Augusto Olyrnpio rilísmo, é reconhecer a feitiçari«, aserá o direclor gerai de instrucçâo cartomancia e quantas superstiçõespublica; para a sua vaga na câmara possam existir e praticar-se por ahi,entrara Antônio Dias Cardoso. » ' além do ridículo que recahe sobre o

Graças ao Sr. Lauro Sodré, oV^rno de homens que querem serex-governador do Pará que disse 8er'09-

E explorando a idéa republicana,procura a imprensa despertar osbrios dos patriotas contra os monar-chistas, como se aquelle pobre velhocogite de republica, ou mesmo sesabe ae o Brasil é republicano, vi-vendo elle naquelles centros 1

Duvidamos que o governo acrediteseriamente na gente do conselheiro,mas illudido ou enganado pelos ami-gos ou por planos políticos, querabrir os cofres e afastar daqui asforças que não agradam. Algumacousa occulta. Algum pretexto des-conhecido.

Um governo político, sensato ecriterioso, na crise por que passa-mos, no periodo de economias quese adopta, e sem uma c ffensa á nos-sa nacionalidade, nfto mobiljsariacom sacrifício o exercito, para meracaçada de gente inermo, levada pelofanatismo, pelo que se merece sercastigada por incorrer na sancçftopenal, à policia e justiça local cora-pete punil-a.

Dar importância a um facto insi-gnificante com enormes prejuizispara oa cof.es públicos, ó augmentaro mal e aggravar as circumstanciasdo paiz, que cada vez maia se des»acredita fora e se dosmoralisa inter-inmente, nos rivalisanio com asrepubliqueis* do sul, onde o espiritopublico é alarmado por ridículasrevoluções e invasões de bando*revolucionários (f)

Una caçada de brasileiros, uraamortandade selvagem de irmãos,uraa conquista de Canudos, nfto hon-rara o Sr. Manoel Victorino e nemaureolatá seu nome e nem recom-mendsrá seu patriotismo.

Neste acto de energia do Sr- Ma-noel Victorino tô descobrimos avaidade de querer trazer a esta ca-pitai o conselheiro como os portugue-zes levaram a Lisboa o Cungunha-nha.

dades do tempo dos jantares a 400 rs.em diversos hotéis, e principalmen-te do hotel Chfnez em um sobradoda rua do Ouvidor, onde se jantavaperfeitamente pelo preço Bxo decinco tostões, indo lá muita gentedisiinota.

Tudo quanto esta terra tinha debom os casmurros, os retrogados sebaslianistas tôm destruído I

Para ver se elles tomara juizo, sese convencem das bellezas dos novosmoldes, sendo a principal considerar-se bom patriota aquelle qoe maispilha, iremos fornecendo aos leito-res, transcrevendo de varias folhas,os actos por elles praticados, e quedao uma idéa clara da doaotientaçâode suas cacholas.

O que se segue ô tirado do nossoestimado collega &Gazeta de Notícias:

« S. Paulo 4.—O alferes Foi t inaloMoreira de Souza, comraandante dodestacamento policial no Ura-*, man-dou ante hontem dar 60 pranchadaano soldado Rorafto Vicente Ctemen-tino, ao mesmo tempo que elle ai-feres applicava outras 60 no soldadoJoão Francisco Paula, pelo factodessas duas praças darem entradano quartel íòra da hora de recolher.Eate alferes ó o mesmo que ha pou-cos dias mandou dependurar umapraça presa cora a cabeça parabaixo, inflingindo-lhe oastigos bar-baros. d

que os dogmas catholicos estavamcadueos, pare2e que na terra da bor-racha a orden e o prognsso está conso-lidada ds direitas, e por isso já nfto sefazem eleições para deputados; oshomens do viver ds claras nomeiamos pretendentes a taes logares, uraavez que pertençam á grey que gritacontra os dngmas catholicos.

Apezar de confiarmos nos grandeapjsitivHros do Pará, desconfiamos queentre elles existem negregados se-bastianistas; mas como nao quere-mos ser considerados delactores,ficamos hoje por aqui.

Mas erafim como sobre esta repu-biica tem cabido o'ridiculo, nao nosadmiraromos quo ainda uma vez,para mostrar sua independência edesprezo de Deos, acceite o ofFire-cimento e forneça os meios da com-mtasâo espirita ir ao centro da Bahia.

Festividade relíigiosaCelebra-se hoje, no mosteiro de

S. Bento, a tradicional festa de San-ta Efcolastica, pregando ao Evan-gelho o Rvm. padre Bellarraino Jo^ôde Souza.'

CONSOLIDANDO...Á sociedade brasileira anda im-

pressionada com as diabruras que osSrs. stbaslianistas tô n feito, obstandoa que -o consolide de vez nesta terraa ordem e o progresso.

Com tlTeiio, ele* tôm sido de umatal pertinácia na desorganiaaç&j danossa querida pátria, quo somos le-

Vejam que feroz tebasUdnistta I temtanto enthusiasmo pela restauraçãoque ató flliou-oe ao partido incumbi-do de restaurar.... o caracter na-cional I

De um telegramma do Ceará :« Está verificado que o Estado

está innundado de moeda illegal detostão ai $000 omittida pela inten-dencia num excedente de mil contos,fozendo desapparecer a circulaçãodo dinheiro federal, prejudicandodeste modo a fortuna dos parti-culares. »

Amanhã O Paiz e a Republica,cheiosde ilevzntada indignaçfto, dirfto :

Perversos stbastianisUu I catãolançando nas trevas a tarra da luz I

E e Sr. deputado cearense Frede-rico Borpes, com a sus voz autori-saia de h«.ò3 da legalidade que foin'0 Tempo, onde havia muita luz for-neciia pela policia, exclamará:

Apoiado.De um telegramma do] Estado do

Pará:

Uma commemoraçãoHontem, 9 de Fevereiro, o dia em

que o inimortal almirante Ssl linhada Gima saltou era N:ctheroy comum punhado do bravos e o dia emque a mais brilhante pagina da re-volta escreveu aquelle heròe, foramos patriotas ao cemitério de.M iruhy,transformando esta comraernoraçaoaos mortos em verdadeiro carnaval,sob a mais alegre musica de pan-cadaria !

Mis pouco importa ; nâ) serão es-tas manifestações que possam f .zeresquecer aa glorias d- almiranteSaldanha eo heróis no dos 300 ra-pazes que até muito longe levaramde vencida as forças da legalidade.

As manifestações aos mortos dalegalidade recordam os verdadeirosheróes e a estes rendemos hojo todasas honras, registrando seus feitosque jamais ficarão esquecidos.

O preatito cívico passou pela ruado Ouvidor e por isso nfto deixaráde haver o maior engroasamento daimprensa á legalidade...

«Imitação de Christo »Temos sobro a mesa um exemplar

deste inspirado livro, que ura ano-nymo acaba de traduzir e publicar,vindo de Pernambuco.

Além de piedosas reflexões trazura longo formulário de orações damanha, da noite, para ouvir a santamissa e muitos outros exercícios dopiedade, o q íe faz desta edição umlivro precioso.

O que ó por si só este inspirado esanto livro, Imitaç/io de Christo, todoso conhecem e o admirara, encon-trando em suís paginas a mais psr-feita piedade e os mais santos consolhos como que escriptos parti-cularraente para quem o lô e o abreem qualquer pagina, e nâo serãonossas palavras que o recommendee muito menos esta edição dada porum brasileiro, a qual e a melhor queconhecemos, e por isso a recom-mendamoa a todos os catholicos.

E' um livro especial sobre piedadee inspirado como parece ser, é urados que nfto pôle deixar de serlido por todos quantos desejamaperfeiçoar-se na vida espiritual.

Podemos dizer : nfto ha livro igualem sentimentos espirituaes. E* umthesoüro, e se acha á venda era to-das as livrarias desta capital e prin-cipalmento na livraria Savin, á ruada Quitanda n. 3.

Este livro supre todos oa mais depiedade e está approvado por todoo episcopado brasileiro e pelo sau-doso Arcebispo desta Archidiocese,D. Jofto Esberard.

0 espiritismoO centro espirita deata capital se

olTerecou ao governo para ir cha-mar á ordem a gente do concelhtiro ese diz que a commissâo espera dogoverno os meios para seguir!

Que o centro se offerecesse nào du-

Quem succederá a MonsenhorSanfelice ?

Esta pergunta é feita pelos jornaesde Nápoles e de toda a Itália.

Um delles diz:a A quest&o é melindrosa, tratan-

do-se do primeiro Arcebispo do reinoe da mais populosa cidade da Itália,donde é tradição que os seu3 Prela-dos pertenceram á nobreza, sendopatrícios os dois últimos Metropo-

vidamos, mas que o governo fome- litanos Riario Sforza e Sanfelice.ça meios e recursos, confessamos:! Citara-se entre os candidatos, pornfto podemos admittir, pois a cousa pertencerem á nobreza, o príncipeô tâo ridícula, q íe repugna que ura Belmonte e o Cirdeal de Rende, Ar-governo sério entre em aceôrdo com cebispo tsmbem; porém á sua frente,uns maníacos, e reconheça aexis-^ma grande parte da povoaçfto detencia e infl tencia do espiritismo Nápoles e do antigo reino, põe otsobre qualquer, occurrencia da vida nomes do Cardeal Capecelatro, Me-social. tropolitano de Capua e um dos can-

Acceitar o oferecimento do eapi- didatos i thiara, e do novo Cardeal

Page 2: DISTRIBUE-SE AS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOSmemoria.bn.br/pdf/343951/per343951_1897_00017.pdf · Dia ltota tuoiti. «aSltaIa luas. (S. JoSo cap. 12 v. 38;. Mama Hafavé, "Uma. »•

Quarta-feira 10 de Fevereiro de 1897sjmsjmaBBiMllMMMB

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Prisco, que é muito estimado em Na-poles, do onde é natural.

Sem duvida Leão XIII escolherá0 que julgar mais digno da sucr.essâodo extineto purpnrado, intervindouma concordata feliz entre a SantaSé e o Estado, tratando-se de logartao importante.»

Imprensa

Recebemos e agradecemos:

Revista Marítima Brasileira, publi*cação quo cata em seu XVI anno.

Mensageiro do Coração de Jesus,orgâo mensal tio Apostolado da Ora-çâo e Comraunhão Reparadora noBrasil, de Itú(S. Paulo).

Leituras Catholicas, dos Salesia-noj, de Nictheioy.

O uliimo numero do Archivo doIHslríclo F.d.ral, roviata do documen-tes fará a historia desta cidade, da

qual ó redactor o Dr. Mello Moraos.À Revista llluslrada, que com-

mente ra o seu anrnveraario, pelo quetambém a felicitamos e desejamoslhe longa vid^.

Este numero traz o retrato do Sr.Lauro Sodié e o do Sr. ArcebispoD. João Esborard.

Petit Echo de Ia Hode, excellente

jornal de modas parisienses, do q tale agente o Sr. A» P. Reynaud.

Catalogo dos preços correntesda casa Phihtel:c. de A. Bruck.

Notas em recolhimento

A Junta Administrativa da Caixada Amortiaaçâo resolveu prorogar,sem desconto, até 31 de Março de1897 o prazo para a substituição dasnotas do governo de 5001000 100S0OO da 5* estampa, 200S0OO. 100Se 50S000 da 6' estampa e 20&000 da7* estampa ; e mais», a'ô a 30 de Ju-nho do anno próximo vindouro, asnotas dos bancoa de emissão, á C3r-

go do Banco da Republica do Brasil.Do Banco dos Estados Unidos do

Brasil de 500$0O0 o 200*000 dal* e«-tampa, verdes, e de 50S0O0, i* estara-pa, azues.

Do Banco Emissor de Pernambucode 1008000, da 1* serie e 1* estampa.

Do Bane:» Nacional do Brasil de1001000, cora e *em carimbo do Ban-co da Republica, 1* estampa (cabeçade boi).

SECÇÂO INSTRUCTIVA

 m&osagem do Sr. goiernidor do Pari5 o sei posiürisnw

(Continuação do o. 10)

XXVI

MAIS UMA MYSTIFICAÇÃO DO POSITIVISlá"», A LF.I DOS TRÊS ESTADOS

Esta questão da lei dos Ires esta-dos segundo o positivsmo de Comteé mais uma rcystirlcação de que lômsido victima» ató espíritos escla-recidos.

Para desmascarar, poróm, essamystiflcaçâo ó preciso dizer logo averdade sem rodeio.

Comte, tendo se applicado ao es-tudo da philosophia, encheu-se desobei b i (os verdadeiros sábios sãomodestos) ju'gando-»e um semi deosda sciencia.

Depcis dello maid ninguam... Sjn-do elle o sábio por exceUtricia, o ultimokaltfa da dycnnastia scie:;tifica, osystema philosopbico por elle inven-tado deve ser a ultima palavra em«citncia ; sjrà a i iencia positiva oudefinitiva t!

Em termos bem claro*: o que jáficou para atraz de Comte deixou deser a verdade ! A verdade ô sempreo que apparece por ultimo! A ver-dade está agora toda no bojo i o Cora»de Comte!

So nâo nes enganamos % e*te syt-tema alludio o Sr. Dr. H jnriq ie San-ta Rosa num arfgo sob o titula — Apropósito de um discurso, que diz :

« Nâo se trata, pois, de negar oeíTeito poderoso q te sobre o desenvolvimento humano tenha produzidoa acç&o dos theologos, como o regimen militar ; o qae, porém, se accen-tua ó a fatal cedencia ao est ido jmiti-vo, ao que não é dado fugir, deixmdo de dia a dia mais abandonado»corao absurdos ou inúteis princípiosató o.iâo acceitos como verdadesde maior alcance.

«E nesta corrente c mi tua emque as hypothescs metaphysicas (o gri-pho éno;sc)<:ào substituídas pelasleis positivas, em que estas mesmasae desdobram ou se reduzem confor-me o indicam as novas observaçõesdos factos naturaes, — tudo marcha —o todos nós somos obrigados a cederao movimento.u

Que o Sr. Dr. Henrique SantaRosa nâo creia que o couuisrao sejaa ultima palavra na sciencia bastaa sua formal declaração :

«Sou o primeiro a confessar quede nenhum modo me enlevam aasuas (de Comte) instituições políticase religiosas.»

Neste pontotò temos parab}na adar a S. S. porque alguém que tenhabom senso nâo pôde admitlir a talreligião da humanidade e a tal dic-tadura «cientifica.

Se, poróm, admitle a lei da rthtividade segundo o dogmatismo deComte, S. S. expõ)-se acahir nasmaiores contradições ; surge a gravequestão ou defasado acerto do go-vernador deste Estalo, declaranlona sua mensagem que caducaram osdogmaiá& religião cath-l'ci, alôra deoutras ques'ôe?.

E porque caducaram? C>rate res-ponde que caducaram, porque talosendo relativo, nâo havendo nada deabsoluto, o comtismo, auecoasor dosdograns do calholicisrao, passa a sera verdade positiva, definitiva!!

Mas se ludo ó relativo, corao pò ieo positivismo reclamar para si odireito dtfiaitivo, positivo, de estabe-lecer dogmas, únicos capazes dadirigir a consciência da humanidade-?

E a prova man haiti, evidrntedeque nio l>ist i a novidade de uma doutrina para supplanlar oulri doutrina an-tiga, temos na drsfructavel religiãoda Humanidade e dictadura scientifica de Comte, novidides repellidaapor todo homem de bom senso.

Vô-se ainda que Comte ô infelizató na melhor couaa que dizem ha*ver no seu systema, n tal lei dos trêsestados da evolução dos conheci-mentos humanos.

Cora efleito, as noçõsa da me haphysica, os dogmas de sã philoso-phia, os princípios geraes e irnmuta-veis da moral, os dogmas da religiãocatholica : rvt. e serão sempre •bise poderosa do mundo social.

Tentar derribal-os por meio deaophi-m», como o pretende fazer opositivismo, ó pre»t*r um rnao servi-ço á humanidade e nada mais.

Que ganharemos i.òsem vôr a so-ciedade cambaleando sem princi-pios, sem leis de sâ doutrina, comonáo sem leme na tempestade?

Que se diga que o trabalho dasgerações passadas ó um poderoso

actuaep, estamos de accòrdo; porqueo destim do homemó alei do traba-lho, como lAae na primeira paginada B b ia.

E se, segun lo o falso dogmatismodo positivismo, tudo ó relativo, nadaha de absoluto, como verificar o pro-gresso?

As idóas mudarão, tomarão rumonovo ; mas, segundo a hypothese darei¦ilividade absoluti, como saber setomaram o rumo do mal ou do bem ?

Voltemos para o exemplo de casa.Sob o ponto de vista religioso

Comte afastou- >o do Ideai catholicoe fundou a absurda religião da Hu-manidade.

Como decidir se esta religião ó máaem o termo de comparação da reli-gião catholica fundada nos dados eprincípios da rnetaphysica, que sus-tenta como seu principio fundamen-tal a noção de causa primaria ?

Basta que sj irnos entes racionaesna jornada da vida para que façamosconstantes conquistas, façamos pro-grasso.

Mas ó remaUdo absurdo dizer-secora o dogmatismo de Comte quetudo quanto a humanidade a lraittiocorao verdade torneu-se erro e quesò o positivismo tem olhos.

Paios menos ha desenove séculosque os d< g nas da religião catholicaforam o gormen fecundo da eivilisi-çâo moderna, esses dogmas hontemcomo hoje continuam a concorrer, acooperar para a grande obra da ei vi-tisação, embora a má vontade dosespíritos desequilibrados.

Sô a verdade tem ette poder e ellanão ó relativa.

(Continua).

POLEMICA.

A fnmc-maçonariarevolução

e a

PELO

Padre Francisco Xavier Gautrelet

(Tradução)

CARTA VIGÉSIMA

A Fr.'. Maç.'. é anli-palriolica e anti-nacional

iCoutinua;8o do n. 10)

« Conforme so seu testemunhoella é uma instituição cosmopolita,t ertence a todos os cultos e paizes.»Mas seus planos nol-a revelam aindamelhor. « Eu creio na solidariedadeda humanidade, nos deveres de umpara outro povo, e nos de cada in-dividuo, não sô com relação ao seupaiz mas ao mundo inteiro.a»

Assim falia a Alliança Republicana(Ntw Yoik.1867.)

« A idéa Maç. •., diz pela sua vezaMsç.*. italiana, sempre esclare-ceu a humanidade no caminho doprogresso ; é esta Idéa, que se pro-nunciou pela unidade do gênero hu-mano, pela unidade da fó no princi-pio da liberdade democrática e damutualidade fraterna.* (O Gr.*. M.\ie Luca. Turim,V de Agosto de 1860.Diecurao a toJcs os fleis derramadosna superfície do globo.) «O fim daM«ç.*., dizem os M ç- *. írencezo3,ó f*zer todo o gênero humano amasô e mesma familia de irmãos.»¦L*. RsU.dd.)

Os ditTtr#ntea nomes sob que se•distam o« adeptos nos confirmamesta verdade : Cmfederaçâo M <ç.*.universal, A íiança christà, Alliançarepublicana universal. E' o que a

[auxilio do progresso das gerações| luternacionai expõe com evidencia, gulamento :

« A questão social não podendo tersolução definitiva e real, sento nabase da solidariedade universal e in-tornacional dos operários de tolo omun lo, a Alliança repolle toda a politica, que se funda no chamado pa-triotisrao e na rivalidade das na-ções.» (Alliança, Julho 1849.)

E'em virtude deste principio queo Maç.*. para qualquer parte quevá, encontrando-se com FFr.*.Maç.*. tóde usar do seu tituloe con-tar com o seu f-ympathico auxilio.

<i VJ preperipto ao M.'. em todasas circunstancia*, auxiliar, escla-recer e proteger seu irmão, ató comrisco da sua vida, o defendel-O con-tra a injustiça.» (Con3t. art. 6.)

Eslas expreseõas sâo tãogerae*,formaea e claras como so podem de-sejar. E' fácil cornprehenier agora oque ou entendo por Estado acima doEilado. Náo ó a Fr.*. Maç.'. queestá no Estado, ó o Eitado que eaUtna Fr.*. Maç.*. porque esta socie-dade, mais extensa do que todas asoutras, á universal e cosmopolita.Estabelecida para ccmbtter a EgrejaCatholica ella q íer ser catholica.

Os outros homens estão unidospelos laços de parentesco, naciona-lidado e profissão da mesma rel>gião.Para o Fr.*. Miç.'. ha um laçomais forte do que todos os laços.E' membro da Fr.-. Maç.*., e»ta ó asua família, sua patria, o sua reli-giâo; esta qualidade prima sobretodas as demai?.

Não nos será diflicil provar que aFr.'. Maç.'. constituo um Estadocontra o Estado. Com effeito, querV. sabor qnaes aâo as consequen-cias praticas do grande principioMaç.'.?Oiça: «Entre os maçons,diz o I. *. Bonilly, a força dos laçosfraterno3 é tão enérgica q ie ella seexerce ató entre os que se acham di-vididos pelos interesses da patria.»E endereçando-se aos rnaçin^, qieem tempo de guerra es âo noa exer-citos, acerescenta : « Não distinguesnação nem uniformes, vô le só ir-mãos, pensai nos vossos juramen-tos.»(V. O Globo, t. IV, p. 4. 1.-.Bouilly, Gr.*. M.#. immediato daOrd.\ Maç.*. em França. Minhasrecapilulaçõis.)

« A maçonaria une todos os ho-raens entre si. Tera-ae visto comba-tentes sobre o campo de batalhaprostes a deg larem-ao, fazerem umsignal e suspenderem-se ; porque aspróprias leis inexoráveis da guerralem verg «do sob o poder maçonico; eó talvez a prova palpável Ia sua im-menea força. A guerra arrasa as ei-dades e os E->udo.s, ó a destruiçãogeral ; e o quo nem os reis, nem ascidadcdUa, nem os grande* c .pi-.Aei

pudera fazer, para suster sous eatra-gop, ura sigual, um emblema oa f*zparar, uma t-ó palavra suspende araatarçs. Mas, cousa mai< mara-vilhosa ainda, a este signal veno-ravel se tem visto os comb tentesdepor as armas, dar o be jo do união,o de inimigos que eram tornarem-seno mesmo momento amigos e ir-raâos, corao lhes prescreviam osseus juramentos.» (Globo, t. III,p. 440.1.\ L*?febvro d'Auraale, Ora-ção nu Gr.'. Or.*. de França.)

O que o 1.*. Lefebvre a'Aumaledizia na feata de 21 de Junho de 1841daforçt dos j trauientos raaçmi*osnos combates aobte a torra, vemot oformalmente applicado, sob a fôrmade regulamento, pelo supremo con-seiho do 33* e ultimo grá; (13 doAbrd de 1S42) aos combatemos mali limos. Eis aqui os termus desse re-

« Ari. 3.* Todo o capitão maçon ôautorisado para arvorar, em caso deperigo, um pavilhão maçonico nosseus mastros; este pavilhão deve serquadrado, tendo desenhadas emazul sobre findo branco : duas mãoslevantadas e estreitadas em signalde 8lH cçâo, tendo acruz por cima.

Ari. 4.* O pavilhão assim descriptocobre toda a equipagem e reclamasoecorro de qualquer irmão quepossa descobril-a. Nâo acudir a estesignal ô faltar ao dever de fraterni-dade e de honra maçoni:a.

Art. 7/ A parte deste decreto quadetermina o estabelecimento e dis-posição do pavilhão será annun:iadaâs nossas offlcinas e irmãos de todosos ritos e obediências.» (Extr. dadeliber. do Sup.*. Cons.*. deFrança. Rito escucez, 18 de Abrildo 1812.)

(Continua).

CORRESPONDÊNCIA

Porto-Alegre20 de Janeiro de 1897.

Srs. redaclores do Apcstolo,— Qiativessem muito b ias festas e que onovo anno lhes seja de abundantesgraças e bênçãos, em asaignaladasvictorias, são meus votos.

Ha muito que nâo lhes envio ai-gumas mtijias, não porque nã) a»hajam om abundância, mas por f »ltaabsoluta do tempo, motivada pelodesenvolvimento, assâs consolador,das nossas obras de piedade e decaridade, a ponto doa nossos inimt-gos corom ms bradarem—alerta ! —aos quatro ventos, o colügarem asforças era rugi ioraa ondas, que, emvirtudo da eterna promessa, voltaraern a'j"frada espuma, deixando orochedo mais límpido, attestando asua inabal .vel solidez I

H je, poróm, deixo tudo, paradizer-lhes que a satânica concepçãode attribuirem so Rvm. padre Bar»tholomeu Tie^hor, sacerdote pieiosoe do firmados foros, ura monstruosoacto de corrupção, na pessoa damenor Clementina, tevo o seu des-fecho, apezar dos esforços da seitao demais inimigos gratuitos e sy»t j-maticos dos padres! encontrandojustiça na pessoa do integro raagis-lr<.do juiz da comarca, Dr. ManoelAndré da Rocha, a q íera en boahora firam conclusos os autos, ecuja b wi lançada sentença junto pa-ra ser publicada.

Polia e estava mesmo disposto atratar djs vi- calumniadores, doprincipal autor da torpe invenção,para levar a eíTaito o seu protesto dolançar fora do parochiato, a todotrat.se, o Rvm. padre Ttecher, logj>\<\- esto tomou coma, mais para ser-vir ao no.-so amado Prelado, do quepor interesse, pois essa parochianâo suftter.ta um Parodio l...

Mas o inimigo vencido tem o raes-mo direito do morto— parce tepultis,e por isso deixo-oa á margem, assimcomo as peripécias do processo, eleia-se a judiciosa sentença, comvistas ao celtberrimo Erico Coelho,que encontrou no revoltante fado onielh r pasto ã sua enfurecida pa-terphobia l

A parochia das Dores continúiaddi i. â cathedral, onde sâo ceie*bra .os oa actos parochíaes, e creioque por algum tempo subsistirá easaprovidoncia do Exm. Sr. Bispo dio-cesano, ató que a Ordem Terceira deNossa Senhora das Dores, compe-netr«ida do fim da sua eleva Ia fun-daç&o, de inteira combinação oom o

Page 3: DISTRIBUE-SE AS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOSmemoria.bn.br/pdf/343951/per343951_1897_00017.pdf · Dia ltota tuoiti. «aSltaIa luas. (S. JoSo cap. 12 v. 38;. Mama Hafavé, "Uma. »•

Quarta-feira 10 de Fevereiro de 1897mesmo Exm. diocesano, tome asnecessárias providencias garantido*ras do Parocho, fornecendo uma boadoas de manteiga do Para, para aextincçâo dos ratos d'egreja, quecausam tão grande damno !

O nosso virtuosíssimo padreAgnello Gomes de Souz*, que portantos annos parochiou pobrementeaquella egrej*, e que bem poderáattestar quanto valem aquelles den-tinhosl contir.úa doente e creio queinutilisado para sempre, pela cruelenfermidade quo o prostrou e daqual zombou o seu assignalado zelo,até cahir exausto na jornada daegreja ao seminário, onde morava ese acha era tratamento.

Até breve.Eis a sentença :

% « O Dr. 2* promotor publico dacomarca dá queixa, a fia., contra opadre Bartholomeu TÍPcher, comoincirso no art. 266 $ único do co-digo penal, por ter corrompido amenor Clementina Siraeonato, de12 annos de Idade, praticado comella ac'oa de libidinsgom, na egrejadas Dores, onde ia continuamente adita menor com o fira de receberlições de calhecismo do querellado.

A queixa ô instruída com as inda-gsçôea policiaes procedidas pela au-tori lado competente e com o autode corpo de delicio feito na referidamenor.

Procedendo-se a sumraario de culpa, em presença do querellado, de-pozerara cinco testemunhas de nu*mero o Ires informantes.

interrogado o indiciado a fl*. 51,apresentou a aua defeza escripta defia. 56tií'/t.« fia. 62 v.

Ouvido o órgão do ministério pu-blico, pedio que se fizesse justiça.

O que tendo ex moinado :O crime imputado ao indiciado,

previsto no art. 266§ único do co*digo penal, caracterisi-se pela con-jucção de três elementos:

a) pratica de actoa libidinosos comou contra

b) pessoa do menor idadet) doa quaes resulte a corrupção

desta.Examinando se todas as peças do

proceso, aô-se que nora a queixa,nem as testemunhas que depozeramno summario especificara ura tôfacto, ura só acto que ae possa con-biderar libidinoao, praticado peloindiciado com ou contra a menorClementina Simeonatto.

Dut.a testemunhas apenas referemque ouviram dz-r ao menor Joa-quim Lo^os Duro que o padre Bar-

FOLHETIM

A VIRGEM

tholomeu Tiecher praticava acto* de . Mai esta circunstancia nenhumatal ordem dentro da egreja das Dô- importância póle merecer, desderes corn Clementina. que nenhuma relação necessária h \

D*

Semelhante inculpaçâo, repollida jentre ella e os actos deliMdiaa^mtn limim por ama dellas, José N nesde Oli eiri, sachristão da eg-fja

*

POLÔNIAPZI.0 OOMSILHEtBO

JOSÉ J. R. DE BASTOS

CAPITULO XVIII

(Continuação do n. 16

— Arrepender-me, e*'ar hoj« meno* tolerinta,nlo. F. qotndj txi- arrependes** nio me retra-Uri*. O bomera deve ter lio escravo dt tatpiltsrt, como d* tat honra. F. vòi sois pro-dente, nlo btreit dt qatrer qae ot momentode enthuustmo decida do negocio mait impor-laote d* sida, tn*>rm«ote em idades ea qae Uopoacocalrt »Ml\l.i.

daa Dôros, como falsa (flg. £6 v.,) "oi,entretanto, acolhida pela segunda—Ernesto Jofeô de Carvalho, muitoembora confesae que o menino Lo-pés Duro não lhe dissera ter vialo osecu^ado praticar actos libidinososcom Clementina ; suppunha apenasa pratica deües (fia. 33 v).

Accrescentou a testemunha queem dous factos fundava este meninoa sua eupposição :

1*— em fochar-se o padre Tiecber,a sôa com Clementina, em seu quar-to de dormir, a titulo de confessal-a(fia. 33 v. in fine).

2*—em ir Clementina diariamenteá egreja, da lá sahindo aempre aoescurocer (fl. 3-1).

Como se vê, o boato propaladopelo menino Lopes Duro ó a fontedondo foram hauridos oa elementosde accusaçâo contra o querellado.

Este menino foi ouvido como in-formante a fia. 42 v.

Testemunha defeituosa pela suaidade; peta maldade que o seu pro-cedimento revela, mal 1 ide talvezinconsciente, característica dos pri-meiros annos, conforme a observa-çâo Ifm demonstrado (Lombroso,L'uon.0 delinqüente, vol. 2" pag. 95 68°guintos, -1* ed.,) o menor LopesDuro, em sua informação, nada re-fere no sentido de confirmar o boatoque anteriormente propalava empresença daa testemunhas citada*.

Perante o juiz de instruc.ção nãorepeiio que o padre fiechtr com-mettesae naegrejt das Dores actosde libidinagera com Clementina Si-meonato ; nem tâo pouco alTlrmouque a t-òa cora ella se f chasse noseu quarto de dormir, a pretexto deconfossal-a : ao contrario, da suainformação verifica-?e:

— O quarto do padre Tiecher en-contrava-se aberto nes occasiõas emque lá penetrou ; não sabe, não vionem ouvio dizer que Clementina seconfessasse com o pader Tiecher noquarto deste; sffirma que ella reli-rava-se da egreja com a maioria dosfiei;».

Aponta o menino Lopes Duro, ecom elle duas testemunhas, a cir-cumstancia de asaiatir Clementinaás ceremonias do septinario daa Dô-res de uma tribona situada do raea-mo lado do dormitório do padreTiecher.

i

Vôi*me fazíit plena justiça. O negocio d*religião ê o mai* importante de todos; e, quan-do se suscita a lembrançt de mudar Je umapara outra, nao te rJaVa proceder com umt cegaprecipittçlo. Antet qae *e lanço mio datex-cellenltt ditposiçõet de votta* tiltias é necetsa-rio initruil-u, •• necessário talvez provar tuaccntUncii, para que nlo acontfçt que t obrtdo acerto venha a ter tranttornada pelo arre-pendimento.

Eis ahi nm* lingatgem qae me tgral*.Mahomet dizia i Cn oa morro. 1' am* ma-vuiiâ entre o* jadeat, qae *e um rabino diz qae* mio dír-ita é a esquarda, ea esquerda a di-reiU, bt obrigação de o acreditar, li naocame pade confjrmir com isto.

Nem ea; porèo reparai qae te Mahometfundou a iilanitmo com a forçt, ot fundtdore*do protetUolitmo aoaberam bem imual-o.

Ui fundadora* do protestantismo tlzeramo contrario do qae elle havia f-ilo. Accende-ram o pharol luminoso d* razio ao meio da*tre vis, pira at di».ipar; a estabeleceram aliberdade do pensamento, que •• a mfti d« ioda*as liberdades.

O plr.ro! de qae f» 1 tf, f i mait própriop»ra qaattur, qae p*ra alamiar; e o ir buscarao protestantisso a Bliaçlo de toda* a* Itber-dados, i am erro manifesto. Usa livre* l fia

(que não se sabe quaes tenham sido)a*tibuídoa ao acoüsado.

li tanto mais náo lera valor es iacircumstancia ; não significa um in*dicio grave e vehemente do crimeimputado ao padre Tiecher, quantoa menina Clementina sempre alli seachava em companhia de dois outrosmeninos (fia. 26 v. e 15 v.) e os pre-cedentes e moralidade do indiciado,amplamente attestados por pessoasqualificado (fl*. usgue fl<.)epela3testemunhas do summario que ocon-sideram um sacerdote serio [flj*. 28);de procedimento correcto com seusdiscípulos (fia. 30); honesto (fis. 47);contra quem nada se articulava,antes da accusaçâo do menino LopesDuro, que o desabonasse (fl i. 37 v.),repellem tamanha impudencia dosua parte, qual a de affrontar a pie-dade dos fieis, ooneervindo ao ladoi'e seu aposento, publicamente, avictima de sua immoralidade e de-pravação.

A testemunha Ernesto de Carva-lho diz (fia. 34) « qua Victor Feli-ciano de Menezes e o sacrbtão JoséNunes de Oliveira verificaram que oaceusado estava fechado na aacris-tia com Clementina, emquanto umirmão desta postava-se á porta damesma sacristia para prevenir áspessoas que procurassem o aceusadode que elle não se achava presente.»

Esta afirmação de Ernesto Josóde Carvalho ó positivamente negadapor Victor de Menezes e pelo sacris-tão José Nunes.

A menina quo estes verificaramestar se confessando na sacristianão era Clementina, era uma peque-na de dez annos (fla. 28 v.) cujoirmão achava-se junto á porta cer-rada da sacristia para impedir quealguém lá fosse perturbar a confis-sâo fla. 22 e 49).

Concedendo mesmo que as cir-cumstancias apontadas constituíramoutros tantos in iio.oa sufâcientes dapratica de actos libidinosos da partedo aceusado cora a menor Cieraen-tina, ainda aspira, não ficaria completa e caracterisada a figura docrime, pela ausência de um dos seuselementos constitutivos: a resultantecorrupção da dita menor.

Constata o auto de corpo de de-lioto a (fia. 3) que osta menor tiverarelações sexuaes freqüentes ; e dosautos se \ô que seu irmão Joaqui n,que fora o autor da sua deshonra,

at republicas da Grada e de Roma, e ainda en-tio nlo havia protesUntitmo. Em notsos teu-pos modernos, ha muitos paiz's livres cttholi-cos, como ha paizes protestantes, cujos go-vemos slo abtolatos e ttô despoticos. E a vossaliberdade britânica deve-te ella acato a Lathero,aCalvino, a Henrique VIU, ou 1 rainha UabaITP.lo contrario, o teu fundador foi Alfredo oCatholico, qae, olo omtytije cot» haver intio-duziJo ou regalarittdo o processo por jury, eestabelecido a-- •-:.:- ,¦ periódica* ptrt delibe-rir-m sobro os negocio* do Estado, declarou em*ea testamento qae queria qoe o* iaglezet fotsemlio livres, como os seus pensamento!. E peloqae toca » M«gnt Carta, ell* nlo foi preaentede protattanle algum, deveu-se ao baròet ca-:'...-' de Inglaterra, cora om Bitpo 1 auafrente.

« Assim os iot.Ui.-t jl «raro livres no *e-colo IX, e jà linbtm a Magna Carta no se-caloXlll. *pic*s em qa« »qu-ll*s celebre* be-resitrchts nlo tinhirn ainda appmrecido, nempretendido erigir tm ;¦ Vencia a liberdade dopeotamanto I quinto esta liberdade fosse mlide Iwlas tt outrat iiberdadea, corao vós dizeis,teria orna mli bem desnatarilttada, pois qoetem dó at condozu éi ' íueirat e »•*. ctdaftl-aos. Mahomet dizia : l oa morre. Ot funda-dortt do protettantumj disseram : Dwtrl ou

durante os doia annos anteriores aesla parte, com ella brincaoa, naphrase da própria Clementina (fia.53 v., fl.. 51).

E em taes condições, se o necusa-do teve contados libidinosos comClementina, não se lhe pôie irapu-tar legalmente este facto, porque, nodizar da commissao do parlamentoque deu parecer sobre o projecto docódigo penal italiano de 1887: —« Sanrebb cont alittorio parlara de-corruzione de peraona corrotta.»

— «Se il mínorenne, diz LoigiMagno, é g>á pervenuto alia totalecorruzione, qualunque altro contattolibidinoso con lui non r^nderebbe ilsuo autoie responsabile de ulleriorecorruzione.» (Cjmmento af OdicePenale Italiano, n. 2,204.)

Sendo assim, e era vista do ex-posto:

Julgo improcedente a queixa offe-recida pelo 2* promotor publico con-tra o padre Bartholomeu Tiecher ; epague a fazenda do Estado aa c i^tas,na fôrma da lei: lntime-se a quemcompelir. Porto Alegre, 9 de Janeirode 1897. —Mmoel André da Rocha.*

\PEDír)OS

LIVROS

Lè-se no « Correio de Campinas »e' tempo

\i im parece, pela procura daspilulas sudorificas como o primeiroremédio para curar as constipações»,defluxos, que trazem dores de ca-beca, de todo o corpo, ourinas pre-sas e vermelhas, tudo desappareceem 2 ou 3 dias a quero usar as pi-lulas sudorificas de Luiz Carlos, quese vendera na drogaria Anderson,Sotto Maior k C, que são os deposi-tarios de todos os preparados domesmo autor.

O genuíno especifico Antirheu-matico Paulistano, que só cora rheu-raatiirno, vende-se na casa Ander-son, em Campina-', e no Rio de Ja-ne ro, na drogaria Sul Americanade Silva G >mea k C, á rua de S. Pe-dron. 21.

ANNUNC10S

CONFERÊNCIASPARA O

MEZ DE MARIAEstá no prelo e apparecerâ no

1* de Abril e.-ta importante obra doafamalo escriptor e orador sacro,padre Theophilo Bento S .Uado.

Deade jâ recebera-se encomraen-das.

O EDITOR J. A. SAVIN

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morre. Se os fin* oraoa contrários, os meiosfortm bem semclbtntas.

¦ A reforma nlo se e*tabel«cea em parte algu-ma sem faz*r v«rter muno sangue. Oue o sligamss de**stacòi* da Allemanbs, a guerra dotpsissnos da Satbit, * do* Amhtthtas de Manis-ter, s d* ligt ae Smilcad; contra Csrlos V, qu<»durou at$ o tratado de Westphalia e mesmodepois. O império foi convertido num vasto••>• i ii-r. ¦, em que duu geraròe* foram engu-lidas, em qoe u cidadet nlo eram senão ruínasfumrganles, ou deploráveis mon'>!S decinzta.Oje o diga a Inglaterra, onde Henrique Ville a rtinha liabel modraram ao mundo até ondepodem chegar a* detgraça* dot p:>voi, quandoa lerocidtde te tenta do* thronot. *

Nao posso negtr estes factos, que tio damait incootstlavel verdade histórica ; mas »;¦ ¦•elle* sieram bent, virtadet rxetmo, qae nio tiomenos incorttetU-ei!; e ê necettario perdrar1 reforma os males que prodazio, em aUençioas profperidtdes que orcasíonoa.

Mu qae protperidtdet íortra essa»? Ei-tinguiram-se os convento*, e o grande paape-rumo niLseea. O* princípet asarparam o pa-trimonio da Egreja; e as sou necessidadescresceram, t* su*« nnar.çta se dettrranjaram.

* Declararam-s« ot chef-t da r-hgifto; e a re-ItgAi li d*spojtda de toda * ta* belleza, de

toda * sut tosgesUde, e sahindo dos »eus fund»-mentos, foi como um» prande «rvore qae, ar-ranc*ndo-se dt terra, seccou. As virtudes per-duram se a caracter celeste, converteram-se emcálculos de especulação e de interesse. A'ca-ridade sueceieu a philanthropia; ao esqueci-menro das injurias o espirito da vingtnça; âresignará i a desesperaçiu ; 1 acçlo do jatto aduello ; . conformidade com os decreto» da1'rovidencia o suicidio.

* E ainda quando os grandes mal.'* d* reformaviessem a occasiontr tlgant bem, seria uso amforte »rgunsento em tea favor? Diremos qae omahometiimo é bom, porqae »e lhe devemtod*» a* vantagem qae o commercio e a navega-fáo tirarsai da Ordem d* M*lta, principalmentedirigida contra as eoipriias do Crescente? qaee b>m o atbetsmo, pois deu logar as pnciou*obra* de Clarke, de Fcnelon e de tantot outro»e»criptore* illustret? qae ê boa uma lempet-tsde, qae arranca at arvorei dot bosques, der-riba ot tectos das casas, maltiplica o* náufragosno mar, poit que depou delia fie* a atinotphenm»i* par» e apparece o »ol mait radiante? qoea pe*te é am bítielicu do côo, porqae nos tas*preci»r m»i* a **ud< e a vii», e porqae déoccati&o a qae se alargoe mait a etptiera daKieociada mclicin»? Ahi elo estranbei» qosvot coutradigt. HÍMUimémi,

Page 4: DISTRIBUE-SE AS QUARTAS, SEXTAS E DOMINGOSmemoria.bn.br/pdf/343951/per343951_1897_00017.pdf · Dia ltota tuoiti. «aSltaIa luas. (S. JoSo cap. 12 v. 38;. Mama Hafavé, "Uma. »•

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