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UNIDADE REFERÊNCIA
m2 Nov.2016/RO
QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 0,18 1,00 0,00 22,06 0,00 3,97E904 Máquina de Bancada : Maksiwa : SCMA - serra circular de 0,18 1,00 0,00 2,38 0,00 0,43
(A)TOTAL 4,40
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T603 Carpinteiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 1,00 11,21 11,21
Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 25,64 5,26(B)TOTAL 30,90
35,30
1,0 35,30
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M320 Pregos de ferro 18x30 kg 6,65 0,1000 0,67M406 Caibros de 7,5 cm x 7,5 cm m 18,20 1,1500 20,93M408 Tábua de 3ª 2,5 cm x 30,0 cm m 10,34 1,9200 19,85M413 Gastalho 10 x 2,5 cm m 3,14 1,2900 4,05M621 Desmoldante l 7,19 0,0200 0,14
(C)TOTAL 45,64
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 00 301 00 Fornecimento de Aço CA-25 kg 3,33 0,2500 0,83(D)TOTAL 0,83
81,77PREÇO UNITÁRIO TOTAL 81,77
1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira
CÓDIGO
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 52
A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
C - MATERIAL
D - ATIVIDADES AUXILIARES
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
346
UNIDADE REFERÊNCIA
kg Nov.2016/RO
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
AM01 Aço D=4,2 mm CA 25 kg 3,40 0,3333 1,13AM02 Aço D=6,3 mm CA 25 kg 3,30 0,3333 1,10AM03 Aço D=10 mm CA 25 kg 3,30 0,3334 1,10
(C)TOTAL 3,33
3,33PREÇO UNITÁRIO TOTAL 3,33
C - MATERIAL
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 1 A 01 401 01
1 A 00 301 00 Fornecimento de Aço CA-25
347
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E302 Betoneira : Menegotti : - 400 l 1,00 1,00 0,00 17,24 14,6117,24
E304 Transportador Manual : AJS : - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,26 0,00 0,54E306 (*) Vibrador de Concreto : diversos : VIP-MT2 - de imersão 2,00 1,00 0,00 16,03 14,61 32,07E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 1,00 1,00 0,00 22,06 0,00 22,06
(A)TOTAL 71,90
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T604 Pedreiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 14,00 11,21 156,91
Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 171,34 35,14(B)TOTAL 206,48
278,38
2,5 111,35
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTALM202 Cimento portland CP II-32 kg 0,57 315,0000 178,98
(C)TOTAL 178,98
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 0,7351 56,881 A 00 716 00 Areia comercial m3 38,94 0,6148 23,94
(D)TOTAL 80,82
M202 Cimento portland CP II-32 11,7 4,91 0,3150 1,551 A 00 717 00 Brita Comercial 0,1 0,04 1,1027 0,051 A 00 716 00 Areia comercial 0,1 0,04 0,9222 0,04
(F)TOTAL 1,63
372,79PREÇO UNITÁRIO TOTAL 372,79
0,420,430,43
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO TOTALCÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 52
1 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
D - ATIVIDADES AUXILIARES
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
C - MATERIAL
348
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 3,00 11,21 33,62
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 36,78 7,54(B)TOTAL 44,32
44,32
1,0 44,32
44,32PREÇO UNITÁRIO TOTAL 44,32
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 52
1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
349
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
QUANT CUSTO HORÁRIOPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E906 Compactador Manual : Wacker : ES 60 - soquete vibratório 1,00 1,00 0,00 19,46 14,61 19,46(A)TOTAL 19,46
19,46
1,5 12,98
12,98PREÇO UNITÁRIO TOTAL 12,98
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 940 52
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
1 A 01 893 01 Compactação manual
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
350
UNIDADE REFERÊNCIA
ha Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE601 (*) Roçadeira : M. Ferguson / Marchesan : RAC 2 1700 Baldan 1,00 1,00 0,00 80,34 14,61 80,34
(A)TOTAL 80,34
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 2,00 11,21 22,42
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 25,57 5,24(B)TOTAL 30,82
111,15
0,4 277,89
277,89
BONIFICAÇÃO 26,70% 74,20PREÇO UNITÁRIO TOTAL 352,08
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 901 00 Roçada Mecanizada
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
351
UNIDADE REFERÊNCIA
ha Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 1,00 31,56 31,56T701 Servente 10,00 11,21 112,08
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 143,64 29,46(B)TOTAL 173,09
173,09
0,12 1442,45
1442,45
BONIFICAÇÃO 26,70% 385,13PREÇO UNITÁRIO TOTAL 1827,58
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 900 00 Roçada Manual
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
352
UNIDADE REFERÊNCIA
m2 Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 1,00 31,56 31,56T701 Servente 10,00 11,21 112,08
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 143,64 29,46(B)TOTAL 173,09
173,09
300,0 0,58
0,58
BONIFICAÇÃO 26,70% 0,15PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,72
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 910 00 Capina Manual
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
353
UNIDADE REFERÊNCIA
Unid Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE003 (*) Trator de Esteiras : Caterpillar : D8T - com lâmina 1,00 1,00 0,00 427,62 22,33 427,62
(A)TOTAL 427,62
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 2,00 11,21 22,42
Adicional de mão-de-obra 15,51% 38,20 5,92(B)TOTAL 44,12
471,74
6,0 78,62
78,62
BONIFICAÇÃO 26,70% 20,99PREÇO UNITÁRIO TOTAL 99,61
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
5 S 01 011 00 Destocamento de árvores c/ diâm. > 0,30m
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
354
UNIDADE REFERÊNCIA
m2 Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,50 0,50 77,43 18,29 47,86E602 Roçadeira : Yanmar : XTA-TC145 - em micro trator 1,00 1,00 0,00 27,80 14,61 27,80
(A)TOTAL 75,66
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 2,00 11,21 22,42
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 25,57 5,24(B)TOTAL 30,82
106,48
1.000,0 0,11
0,11
BONIFICAÇÃO 26,70% 0,03PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,13
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 901 01 Corte e limpeza de áreas gramadas
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
355
UNIDADE REFERÊNCIA
m2 Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,30 0,70 77,43 18,29 36,03
(A)TOTAL 36,03
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 10,00 11,21 112,08
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 127,86 26,22(B)TOTAL 154,08
190,11
100,0 1,90
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M607 Óleo de linhaça I 10,16 0,0134 0,14M702 Cal hidratada kg 0,60 0,0268 0,02
(C)TOTAL 0,15
2,05
BONIFICAÇÃO 26,70% 0,55PREÇO UNITÁRIO TOTAL 2,59
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 402 00 Caiação
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
C - MATERIAL
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
356
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE400 (*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : ATEGO 1518/36 - 1,00 0,20 0,80 97,99 18,29 34,23E906 Compactador Manual : Wacker : ES 60 - soquete vibratório 1,00 1,00 0,00 19,46 14,61 19,46
(A)TOTAL 53,69
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 4,00 11,21 44,83
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 60,61 12,43(B)TOTAL 73,04
126,73
1,5 84,49
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 01 111 01 Esc. e carga material de jazida (consv) m3 8,84 1,1500 10,17(C)TOTAL 10,17
CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 01 111 01 Esc. e carga material de jazida (consv) 61,24 1,8400 112,67(F)TOTAL 112,67
207,33
BONIFICAÇÃO 26,70% 55,36
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 262,68
85,05
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
C - MATERIAL
CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km)
0,72
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 500 00 Recomposição manual de aterro
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
357
UNIDADE REFERÊNCIA
M3 Nov.2016/RO
QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E001 Trator de Esteiras : New Holland : 7D - com lâmina 1,0 1,00 0,00 127,90 22,33 127,90E006 Motoniveladora : Caterpillar : 120K - 1,0 0,24 0,76 178,41 22,33 59,79E016 Carregadeira de Pneus : Case : W-20 E - 1,91 m3 1,0 0,56 0,44 142,84 22,33 89,81
(A)TOTAL 277,50
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 1,00 31,56 31,56T701 Servente 3,00 11,21 33,62
Adicional mão-de-obra 20,51% 65,18 13,37(B)TOTAL 78,55
356,05
50,0 7,12
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M980 Indenização de jazida m3 0,01 1,0000 0,01(C)TOTAL 0,01
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 01 100 02 Limpeza de camada vegetal em jazida (consv) m3 0,96 0,7000 0,671 A 01 105 02 Expurgo de jazida (consv) m3 5,20 0,2000 1,04
(C)TOTAL 1,71
8,84
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 8,84
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
D - ATIVIDADES AUXILIARES
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
C - MATERIAL
DNIT DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 3 S 08 500 00
1 A 01 111 01 Escavação e carga de material de jazida
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
358
UNIDADE REFERÊNCIA
m2 Nov.2016/RO
QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E001 Trator de Esteiras : New Holland : 7D - com lâmina 1,0 1,00 0,00 127,90 22,33 127,90(A)TOTAL 127,90
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,30 31,56 9,47T701 Servente 2,00 11,21 22,42
Adicional mão-de-obra 20,51% 31,88 6,54(B)TOTAL 38,42
166,32
173,0 0,96
0,96
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,96
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
DNIT DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 3 S 08 500 00
1 A 01 100 02 Limpeza de camada vegetal em jazida (consv)
359
UNIDADE REFERÊNCIA
M3 Nov.2016/RO
QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E001 Trator de Esteiras : New Holland : 7D - com lâmina 1,0 1,00 0,00 127,90 22,33 127,90(A)TOTAL 127,90
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,30 31,56 9,47T701 Servente 2,00 11,21 22,42
Adicional mão-de-obra 20,51% 31,88 6,54(B)TOTAL 38,42
166,32
32,0 5,20
5,20
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 5,20
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
1 A 01 105 02 Expurgo de jazida (consv)
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
DNIT DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 3 S 08 500 00
360
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE400 (*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : ATEGO 1518/36 - 1,00 0,50 0,50 97,99 18,29 58,14
(A)TOTAL 58,14
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 3,00 11,21 33,62
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 49,40 10,13(B)TOTAL 59,53
117,67
5,0 23,53
23,53
BONIFICAÇÃO 26,70% 6,28
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 29,81
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 510 00 Remoção manual de barreira em solo
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
361
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE400 (*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : ATEGO 1518/36 - 1,00 0,50 0,50 97,99 18,29 58,14
(A)TOTAL 58,14
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 3,00 11,21 33,62
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 49,40 10,13(B)TOTAL 59,53
117,67
4,0 29,42
29,42
BONIFICAÇÃO 26,70% 7,85
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 37,27
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 510 01 Remoção manual de barreira em rocha
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
362
UNIDADE REFERÊNCIA
m Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,20 31,56 6,31Adicional de mão-de-obra 15,51% 6,31 0,98
(B)TOTAL 7,29
7,29
1,0 7,29
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira m2 81,77 0,0630 5,151 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria m3 44,32 0,0500 2,221 A 01 410 51 Concr estr fck=10MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m3 372,68 0,0140 5,221 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m3 372,79 0,0340 12,671 A 01 894 51 Lastro de brita BC m3 102,94 0,0320 3,29
(D)TOTAL 28,55
CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M202 Cimento portland CP II-32 31,33 0,0151 0,47M998 Madeira 31,33 0,0010 0,03M998 Madeira 4,91 0,0010 0,00
1 A 00 717 00 Brita Comercial 27,51 0,11053 3,041 A 00 716 00 Areia comercial 27,51 0,0442 1,221 A 01 890 01 Material de 1a categoria 3,60 0,0800 0,29
(F)TOTAL 5,05
40,89
BONIFICAÇÃO 26,70% 10,92
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 51,81
0,720,720,72
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
38,2138,215,00
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
D - ATIVIDADES AUXILIARES
0,820,820,42
38,2138,2111,68
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
2 S 04 910 55 Meio-fio de concreto - MFC 05 AC/BC
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
363
UNIDADE REFERÊNCIA
m2 Nov.2016/RO
QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 0,18 1,00 0,00 22,06 0,00 3,97E904 Máquina de Bancada : Maksiwa : SCMA - serra circular de 0,18 1,00 0,00 2,38 0,00 0,43
(A)TOTAL 4,40
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T603 Carpinteiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 1,00 11,21 11,21
Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 25,64 5,26(B)TOTAL 30,90
35,30
1,0 35,30
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M320 Pregos de ferro 18x30 kg 6,65 0,1000 0,67M406 Caibros de 7,5 cm x 7,5 cm m 18,20 1,1500 20,93M408 Tábua de 3ª 2,5 cm x 30,0 cm m 10,34 1,9200 19,85M413 Gastalho 10 x 2,5 cm m 3,14 1,2900 4,05M621 Desmoldante l 7,19 0,0200 0,14
(C)TOTAL 45,64
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 00 301 00 Fornecimento de Aço CA-25 kg 3,33 0,2500 0,83(D)TOTAL 0,83
81,77PREÇO UNITÁRIO TOTAL 81,77
D - ATIVIDADES AUXILIARES
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
C - MATERIAL
1 A 01 401 01 Fôrma comum de madeira
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55
364
UNIDADE REFERÊNCIA
kg Nov.2016/RO
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
AM01 Aço D=4,2 mm CA 25 kg 3,40 0,3333 1,13AM02 Aço D=6,3 mm CA 25 kg 3,30 0,3333 1,10AM03 Aço D=10 mm CA 25 kg 3,30 0,3334 1,10
(C)TOTAL 3,33
3,33PREÇO UNITÁRIO TOTAL 3,33
C - MATERIAL
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 1 A 01 401 01
1 A 00 301 00 Fornecimento de Aço CA-25
365
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E302 Betoneira : Menegotti : - 400 l 1,00 1,00 0,00 17,24 14,61 17,24E304 Transportador Manual : AJS : - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,26 0,00 0,54E306 (*) Vibrador de Concreto : diversos : VIP-MT2 - de imersão 2,00 1,00 0,00 16,03 14,61 32,07E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 1,00 1,00 0,00 22,06 0,00 22,06
(A)TOTAL 71,90
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T604 Pedreiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 14,00 11,21 156,91
Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 171,34 35,14(B)TOTAL 206,48
278,38
2,5 111,35
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M202 Cimento portland CP II-32 kg 0,57 315,0000 178,98(C)TOTAL 178,98
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 0,7351 56,881 A 00 716 00 Areia comercial m3 38,94 0,6120 23,83
(D)TOTAL 80,71
CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M202 Cimento portland CP II-32 4,91 0,3150 1,551 A 00 717 00 Brita Comercial 0,04 1,1027 0,051 A 00 716 00 Areia comercial 0,04 0,9180 0,04
(F)TOTAL 1,63
372,68PREÇO UNITÁRIO TOTAL 372,68
11,680,100,10
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
0,420,430,43
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
C - MATERIAL
D - ATIVIDADES AUXILIARES
CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km)
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55
1 A 01 410 51 Concr estr fck=10MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC
366
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E302 Betoneira : Menegotti : - 400 l 1,00 1,00 0,00 17,24 14,61 17,24E304 Transportador Manual : AJS : - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,26 0,00 0,54E306 (*) Vibrador de Concreto : diversos : VIP-MT2 - de imersão 2,00 1,00 0,00 16,03 14,61 32,07E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 1,00 1,00 0,00 22,06 0,00 22,06
(A)TOTAL 71,90
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T604 Pedreiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 14,00 11,21 156,91
Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 171,34 35,14(B)TOTAL 206,48
278,38
2,5 111,35
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M202 Cimento portland CP II-32 kg 0,57 315,0000 178,98(C)TOTAL 178,98
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 0,7351 56,881 A 00 716 00 Areia comercial m3 38,94 0,6148 23,94
(D)TOTAL 80,82371,16
M202 Cimento portland CP II-32 4,91 0,3150 1,551 A 00 717 00 Brita Comercial 0,04 1,1027 0,051 A 00 716 00 Areia comercial 0,04 0,9222 0,04
(F)TOTAL 1,63
372,79PREÇO UNITÁRIO TOTAL 372,79
0,420,430,43
11,680,100,10
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO TOTAL
D - ATIVIDADES AUXILIARES
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
C - MATERIAL
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55
1 A 01 415 51 Concr estr fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
367
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 3,00 11,21 33,62
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 36,78 7,54(B)TOTAL 44,32
44,32
1,0 44,32
44,32
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 44,32
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55
1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria
B- MÃO DE OBRA
368
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
QUANTPROD. IMPROD. PROD. IMPROD
E906 Compactador Manual : Wacker : ES 60 - soquete vibratório 1,00 1,00 0,00 19,46 14,61 19,46(A)TOTAL 19,46
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 0,50 11,21 5,60
Adicional de mão-de-obra e Ferramentas 20,51% 8,76 1,80(B)TOTAL 10,56
30,02
3,0 10,01
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 1,2000 92,86(D)TOTAL 92,86
1 A 00 717 00 Brita Comercial 0,04 1,8000 0,08(F)TOTAL 0,08
102,94PREÇO UNITÁRIO TOTAL 102,94
0,43 0,10
CUSTO TOTAL
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
D - ATIVIDADES AUXILIARES
1 A 01 894 51 Lastro de brita BC
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 2 S 04 910 55
369
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,80 31,56 25,25Adicional de mão-de-obra e ferramentas 15,51% 25,25 3,92
(B)TOTAL 29,16
29,16
1,0 29,16
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 01 412 51 Concr.fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m3 372,79 1,0000 372,79(D)TOTAL 372,79
CÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M202 Cimento portland CP II-32 31,33 0,3140 9,841 A 00 716 00 Areia comercial 27,51 0,9480 26,081 A 00 717 00 Brita Comercial 27,51 1,1100 30,54
(F)TOTAL 66,45
468,40
BONIFICAÇÃO 26,70% 125,06PREÇO UNITÁRIO TOTAL 593,46
38,2138,21
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
5 S 04 999 54 Restaur.de disp.danif.com concr. fck=15 MPa AC/BC
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
D - ATIVIDADES AUXILIARES
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km)
0,820,720,72
38,21
370
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
QUANT CUSTO HORÁRIO
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE302 Betoneira : Menegotti : - 400 l 1,00 1,00 0,00 17,24 14,61 17,24E304 Transportador Manual : AJS : - carrinho de mão 80 l 3,00 0,69 0,31 0,26 0,00 0,54E306 (*) Vibrador de Concreto : diversos : VIP-MT2 - de imersão 2,00 1,00 0,00 16,03 14,61 32,07E509 Grupo Gerador : Heimer : GEHMI-40 - 32,0 KVA 1,00 1,00 0,00 22,06 0,00 22,06
(A)TOTAL 71,90
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T604 Pedreiro 1,00 14,44 14,44T701 Servente 14,00 11,21 156,91
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 171,34 35,14(B)TOTAL 206,48
278,38
2,5 111,35
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M202 Cimento portland CP II-32 kg 0,57 315,0000 178,98(C)TOTAL 178,98
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
1 A 00 716 00 Areia comercial m3 38,94 0,6148 23,941 A 00 717 00 Brita Comercial m3 77,38 0,7351 56,88
(D)TOTAL 80,82
M202 Cimento portland CP II-32 4,91 0,3150 1,551 A 00 716 00 Areia comercial 0,04 0,9222 0,041 A 00 717 00 Brita Comercial 0,04 1,1027 0,05
(F)TOTAL 1,63
372,79
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 372,79
0,420,430,43
11,680,100,10
1 A 01 412 51 Concr.fck=15MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Auxiliar 5 S 04 999 54
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
C - MATERIAL
D - ATIVIDADES AUXILIARES
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
CUSTO TOTALCÓDIGO F -TRANSPORTE CUSTO UNITÁRIO DISTÂNCIA (Km) CUSTO CONSUMO
371
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 5,00 11,21 56,04
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 71,82 14,73(B)TOTAL 86,55
86,55
5,0 17,31
17,31
BONIFICAÇÃO 26,70% 4,62
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 21,93
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 302 01 Limpeza de bueiro
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
372
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 6,00 11,21 67,25
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 83,03 17,03(B)TOTAL 100,05
100,05
2,0 50,03
50,03
BONIFICAÇÃO 26,70% 13,36PREÇO UNITÁRIO TOTAL 63,38
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 302 02 Desobstrução de bueiro
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
373
UNIDADE REFERÊNCIA
m Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 10,00 11,21 112,08
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 127,86 26,22(B)TOTAL 154,08
154,08
300,0 0,51
0,51
BONIFICAÇÃO 26,70% 0,14
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,64
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 300 01 Limpeza de sarjeta e meio-fio
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
374
UNIDADE REFERÊNCIA
m Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 10,00 11,21 112,08
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 127,86 26,22(B)TOTAL 154,08
154,08
200,0 0,77
0,77
BONIFICAÇÃO 26,70% 0,21PREÇO UNITÁRIO TOTAL 0,97
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 301 01 Limpeza de valeta de corte
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
375
UNIDADE REFERÊNCIA
m Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 10,00 11,21 112,08
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 127,86 26,22(B)TOTAL 154,08
154,08
150,0 1,03
1,03
BONIFICAÇÃO 26,70% 0,27PREÇO UNITÁRIO TOTAL 1,30
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 301 03 Limpeza de Descida d'água
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
376
UNIDADE REFERÊNCIA
m Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,30 0,70 77,43 18,29 36,03
(A)TOTAL 36,03
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 4,00 11,21 44,83
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 60,61 12,43(B)TOTAL 73,04
109,07
20,0 5,45
5,45
BONIFICAÇÃO 26,70% 1,46
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 6,90
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 03 950 00 Limpeza de Ponte
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
377
UNIDADE REFERÊNCIA
m2 Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,50 0,50 77,43 18,29 47,86
(A)TOTAL 47,86
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,50 31,56 15,78T701 Servente 4,00 11,21 44,83
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 60,61 12,43(B)TOTAL 73,04
120,90
20,0 6,04
CÓDIGO UNID. CUSTO CONSUMO CUSTO TOTAL
M608 Detergente l 2,67 0,1000 0,27(C)TOTAL 0,27
6,31
BONIFICAÇÃO 26,70% 1,69PREÇO UNITÁRIO TOTAL 7,99
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 400 00 Limpeza de Placa de Sinalização
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
C - MATERIAL
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
378
UNIDADE REFERÊNCIA
m2 Nov.2016/RO
QUANT
PROD. IMPROD. PROD. IMPRODE408 (*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 t 1,00 0,50 0,50 77,43 18,29 47,86
(A)TOTAL 47,86
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 1,00 31,56 31,56T701 Servente 4,00 11,21 44,83
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 76,39 15,67(B)TOTAL 92,06
139,92
5,0 27,98
27,98
BONIFICAÇÃO 26,70% 7,47PREÇO UNITÁRIO TOTAL 35,45
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal
3 S 08 400 01 Recomposição placa de sinalização
CÓDIGO A - EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO CUSTO
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
CUSTO HORÁRIO
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
379
UNIDADE REFERÊNCIA
m3 Nov.2016/RO
CÓDIGO K ou R QUANT. SAL. BASE CUSTO HORARIO
T501 Encarregado de turma 0,10 31,56 3,16T701 Servente 3,00 11,21 33,62
Adicional de mão-de-obra e ferramentas 20,51% 36,78 7,54(B)TOTAL 44,32
44,32
1,0 44,32
44,32
PREÇO UNITÁRIO TOTAL 44,32
DNIT SICRO 2 DESCRIÇÃO DO SERVIÇO - Principal - Canteiro
1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria
CUSTO UNIT.DIRETO TOTAL
B- MÃO DE OBRA
(A+B) CUSTO HORARIO TOTAL
PRODUÇÃO DA EQUIPE: CUSTO UNIT.EXECUÇÃO
380
ANEXO V - CANTEIRO DE OBRAS
381
Canteiro e Frentes de Serviços
Serviços Recuperação dos Pavimentos: 30 MesesServiços de Manutenção e Recuperação: 60 Meses
Canteiros:
Frentes de Serviços:
Equipamentos Mínimos:
Deverá ser instalados 1 (um) canteiro para atender a logística administrativa detoda a obra.
A empresa executora deverá apresentar antes do inicio dos trabalhos o seuPlano de Ataque para a obra, que deverá atender minimamente o que segue:
1
Os equipamentos mínimos necessários para a execução da obra estãorelacionados na planilha a seguir:
Manutenção 2
Pavimentação 21
A obra tem prazos executivos bem definidos e determinados, com o objetivo deatender os padrões de desempenho exigidos, quais sejam:
Discriminação da Frente Nº de Frentes
Sinalização 1
Instalações IndustriaisBaseFresagem
0
Esses prazos devem ser bem entendidos, no sentido de se prever os custos deinstalação dos canteiros, a mobilização e a desmobilização dos equipamentos.
382
Equipamentos Mínimos
Tonelagem Custoton R$/h
Equipamentos PesadosUsina de Asfalto a Quente 90/120 t/h 2250,73 1 1Usina de Solos 300 T/h 2250,73Escavadeira Hidráulica 2250,73Carregadeira de Pneus 1725,55 1 2 3Caminhões Fora de Estrada 1725,55Retroescavadeira 1725,55Fresadora 2250,73 1 1Recicladora a Frio 1725,55Vibroacabadora 1725,55 2 2Rolo Compactador de Pneus 1725,55 1 3 4Rolo Compactador Tandem 1725,55 1 1 2Rolo Compactador Pé de Carneiro 1725,55 1 1Motoniveladora 1725,55 1 1 2Trator de Esteiras 1725,55 1 1Tanque para Estocagem de Asfalto 1725,55 8 8Total Equipamentos Pesados 25
Equipamentos LevesTrator Agrícola 4,320 804,8 1 3 4Vassoura Mecânica 2,680 499,3 3 3Roçadeira 0,690 128,5 1 1Distribuidor de Agregados 1,200 223,6 1 1Compactador Manual 0,070 13,0 1 1Compressor de Ar 1,480 275,7 1 2 1 4Martelete 0,020 3,7 1 1 2Placa Vibratória 0,100 18,6 1 1Soquete Vibratório 0,072 13,4 1 1 2Betoneira 0,560 104,3 1 1Aquecedor de Fluido Térmico 1,100 204,9 2 2Grupo Gerador 2,000 372,6 2 2Máquinas para pintura 10,000 1863,0 1 1Total Equipamentos Leves 4525,70 25
Autopropelidos PesadosCaminhão Espargidor (Cam. Tanque + Comp. ) 603,04 2 2Caminhões Basculantes - 10 t 444,60 1 1 2Caminhões Basculantes -15 t 549,79 1 1 1 1 4Caminhão Tanque - 6000l 370,98 1 1Caminhão Tanque - 10000l 559,38 1 1Caminhão Carroceria 538,09 1 1 1 1 4Total Autopropelidos Pesados 14
Autopropelidos LevesVeículos Leves 277,24 1 1 1 3Total Autopropelidos Leves 277,24 3
Velocidade Veiculos Pesados 50 km/hVelocidade Veiculos Leves 60 km/h
Equipamento Reest Base RB Remendo Prof. Fresagem TotalDren./ OCPavimentação Sinalização Manutenção Administração
383
Tonelagem DMT Tempo de Viagem Custo unitário Quantidade Total Total com BDIton (km) (h) (R$) Equipamentos
Equipamentos PesadosUsina de Asfalto a Quente 409,46 8,189 274,84 1 2250,67 2851,59 5,093%Usina de Solos 300 T/h 409,46 8,189 274,84Escavadeira Hidráulica 409,46 8,189 274,84Carregadeira de Pneus 409,46 8,189 210,71 3 5176,53 6558,66 11,715%Caminhões Fora de Estrada 409,46 8,189 210,71Retroescavadeira 409,46 8,189 210,71Fresadora 409,46 8,189 274,84 1 2250,67 2851,59 5,093%Recicladora a Frio 409,46 8,189 210,71Vibroacabadora 409,46 8,189 210,71 2 3451,02 4372,44 7,810%Rolo Compactador de Pneus 409,46 8,189 210,71 4 6902,04 8744,88 15,620%Rolo Compactador Tandem 409,46 8,189 210,71 2 3451,02 4372,44 7,810%Rolo Compactador Pé de Carneiro 409,46 8,189 210,71 1 1725,51 2186,22 3,905%Motoniveladora 409,46 8,189 210,71 2 3451,02 4372,44 7,810%Trator de Esteiras 409,46 8,189 210,71 1 1725,51 2186,22 3,905%Tanque para Estocagem de Asfalto 409,46 8,189 210,71 8 13804,09 17489,78 31,239%Total Equipamentos Pesados 25 44188,08 55986,26
Tonelagem DMT Custo do equipamento Custo unitário Quantidade Total Total com BDIton (km) Transp. Comercial (R$) Equipamentos
Equipamentos LevesTrator Agrícola 4,320 204,730 1,814 371,38 4 1485,52 1882,15 34,386%Vassoura Mecânica 2,680 204,730 1,126 230,53 3 691,57 876,21 16,008%Roçadeira 0,690 204,730 0,290 59,37 1 59,37 75,22 1,374%Distribuidor de Agregados 1,200 204,730 0,504 103,18 1 103,18 130,72 2,388%Compactador Manual 0,070 204,730 0,029 5,94 1 5,93 7,51 0,137%Compressor de Ar 1,480 204,730 0,622 127,34 4 509,36 645,35 11,790%Martelete 0,020 204,730 0,008 1,64 2 3,27 4,14 0,076%Placa Vibratória 0,100 204,730 0,042 8,60 1 8,59 10,88 0,199%Soquete Vibratório 0,072 204,730 0,030 6,14 2 12,28 15,55 0,284%Betoneira 0,560 204,730 0,235 48,11 1 48,11 60,95 1,114%Aquecedor de Fluido Térmico 1,100 204,730 0,462 94,59 2 189,17 239,67 4,379%Grupo Gerador 2,000 204,730 0,840 171,97 2 343,94 435,77 7,961%Máquinas para pintura 10,000 204,730 4,200 859,87 1 859,86 1089,44 19,904%Total Equipamentos Leves 2088,65 25 4320,15 5473,56
Tonelagem DMT Tempo de Viagem Custo unitário Quantidade Total com BDIton (km) (h) (R$) Equipamentos
Caminhão Espargidor (Cam. Tanque + Comp. ) 204,730 3,412 176,73 2 1206,01 1528,01 16,349%Caminhões Basculantes -10 t 204,730 3,412 130,30 2 889,16 1126,56 12,054%Caminhões Basculantes -15 t 204,730 3,412 161,13 4 2199,03 2786,17 29,810%Caminhão Tanque - 6000l 204,730 3,412 108,72 1 370,95 469,99 5,029%Caminhão Tanque - 10000l 204,730 3,412 163,94 1 559,34 708,68 7,582%Caminhão Carroceria 204,730 3,412 157,70 4 2152,23 2726,87 29,176%Total Autopropelidos Pesados 14 7376,72 9346,28
Tonelagem DMT Tempo de Viagem Custo unitário Quantidade Total com BDIton (km) (h) (R$) Equipamentos
Veículos Leves 204,730 3,412 64,13 3 656,43 831,69 100,000%Total Autopropelidos Leves 64,13 3 656,43 831,69
Velocidade Veiculos Pesados 50 km/hVelocidade Veiculos Leves 60 km/h
1 A 00 002 90 0,42 ton.kmBDI 26,70%
Autopropelidos Leves
Transporte comercial c/ carroceria rodov. pav.
Equipamento
Equipamento
Equipamento
Percentual de Apropriação
Percentual de Apropriação
Percentual de Apropriação
Percentual de Apropriação
Mobilização de Equipamentos
Equipamento
Autopropelidos Pesados
384
Código Período Ext. Larg. Espes. Área Volume Massa DMT Dens. Un. Quant.(meses) (m) (m) (m) (m2) (m3) (T) (Km) ou Taxa
1 Instalação1.1 Terraplenagem
Desmatamento e LimpezaÁrea de 1 canteiro 4.500,00
Subtotal do ítem 4.500,00 m2 4.500,00ECT Material de Jazida - DMT: 1,00 KmVolume de 1 canteiro 1.890,00
Subtotal do ítem 1.890,00 m3 1.890,00Compactação de Aterro a 100% PNVolume de 1 canteiro 0,30 4.500,00 1.350,00
Subtotal do ítem 4.500,00 1.350,00 m3 1.350,001.2 Dependências da Área Técnica e Administrativa
EscritórioÁrea de 1 canteiro 20,00
Subtotal do ítem 20,00 m2 20,00Escritório para fiscalização do DNITÁrea de 1 canteiro 15,00
Subtotal do ítem 15,00 m2 15,00Vestiário / SanitárioÁrea de 1 canteiro 15,00
Subtotal do ítem 15,00 m2 15,00AmbulatórioÁrea de 1 canteiro 12,00
Subtotal do ítem 12,00 m2 12,00AlmoxarifadoÁrea de 1 canteiro 20,00
Subtotal do ítem 20,00 m2 20,00Oficina de Veículos Área de 1 canteiro 30,00
Subtotal do ítem 30,00 m2 30,00
Discriminação
Quantitativos de Instalação do Canteiro, Mobilização e Desmobilização
385
Código Período Ext. Larg. Espes. Área Volume Massa DMT Dens. Un. Quant.(meses) (m) (m) (m) (m2) (m3) (T) (Km) ou Taxa
Discriminação
Refeitório e CozinhaÁrea de 1 canteiro 30,00
Subtotal do ítem 30,00 m2 30,00LaboratórioÁrea de 1 canteiro 20,00
Subtotal do ítem 20,00 m2 20,00Posto de Combustível e LubrificaçãoÁrea de 1 canteiro 10,00
Subtotal do ítem 10,00 m2 10,00
Total do ítem 172,001.3 Área Industrial
Preparação de Área de EstocagemPara 1 Canteiro
Subtotal do ítem Ha. 0,102 Manutenção dos Canteiros
2.1 Área de 1 canteiro 59,00
Subtotal do ítem 59,00 Mês 59,002.2 Aluguel de Equipamentos
Laboratório de Solos, Betume e ConcretoPara 1 Canteiro 30,00
Subtotal do ítem 30,00 Mês 30,00TopografiaPara 1 Canteiro 30,00
Subtotal do ítem 30,00 Mês 30,00
386
Código Período Ext. Larg. Espes. Área Volume Massa DMT Dens. Un. Quant.(meses) (m) (m) (m) (m2) (m3) (T) (Km) ou Taxa
Discriminação
2.3 AlojamentosAluguel de ResidênciasPara 1 Canteiro 59,00 1,00 59,00
Subtotal do ítem 59,00 Mês 59,00Aluguel de AlojamentosPara 1 Canteiro 59,00 1,00 59,00
Subtotal do ítem 59,00 Mês 59,00Aluguel de MobiliárioPara 1 Canteiro 59,00 1,00 59,00
Subtotal do ítem 59,00 Mês 59,003 Mobilização de Equipamentos
Transporte de Equipamentos PesadosConforme Planilha Unid. 25,00
Subtotal do ítem Unid. 25,00Transporte de Equipamentos LevesConforme Planilha Unid. 25,00
Subtotal do ítem Unid. 25,00Transporte de Autopropelidos PesadosConforme Planilha Unid. 14,00
Subtotal do ítem Unid. 14,00Transporte de Autopropelidos LevesConforme Planilha Unid. 3,00
Subtotal do ítem Unid. 3,004 Montagem de Usinas
Montagem de Usina de AsfaltoPara 1 Canteiro
Subtotal do ítem Un. 1,00Montagem de Usina de Solos Para 1 Canteiro
Subtotal do ítem Un. 0,00
387
BDI = 26,70% Data: Nov.2016/RO
Código: Unidade:Serviço: Mobilização und
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 und/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo médio Consumo Custo UnitárioTransporte de Equipamentos Pesados Viagem 1.767,52 25,00 44.188,08Transporte de Equipamentos Leves Viagem 172,81 25,00 4.320,15Transporte de Autopropelidos Pesados Viagem 526,91 14,00 7.376,72Transporte de Autopropelidos Leves Viagem 218,81 3,00 656,43
Total (E): 56.541,38
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Ver planilha de Equipamentos Mínimos Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 56.541,38Bonificação: 26,70% 15.096,54Custo Unitário Total: 71.637,92Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Planilha de Composição de Custos
Utilização Custo Operacional
Mão de Obra
Materiais
Transporte
388
Código: Unidade:Serviço: Transporte de Equipamentos Pesados com escolta Viagem
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
(*) Cavalo Mecânico com Reboque : M. Benz/Randon : 1,00 1,00 0,00 210,71 19,19 210,71Veículo Leve : Volkswagen : GOL 1000 - automóvel até 100 1,00 1,00 0,00 64,13 16,95 64,13
Total (A): 274,84
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 274,84
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 274,84
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 274,84Bonificação: 26,70% 73,38Custo Unitário Total: 348,22Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Mão de Obra
Materiais
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Utilização Custo Operacional
389
Código: Unidade:Serviço: Transporte de Equipamentos Pesados Viagem
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
(*) Cavalo Mecânico com Reboque : M. Benz/Randon : 1,00 1,00 0,00 210,71 19,19 210,71
Total (A): 210,71
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 210,71
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 210,71
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 210,71Bonificação: 26,70% 56,26Custo Unitário Total: 266,97Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Planilha de Composição de Custos
Mão de Obra
Utilização
Transporte
Materiais
Custo Operacional
390
Código: Unidade:Serviço: Transporte de Equipamentos Leves Viagem
Equipamento Quant. Custo Horário(und) Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Equipamentos leves 1,00 1,00 0,00 4.320,15 0,00 4.320,15
Total (A): 4.320,15
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 4.320,15
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 4.320,15
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 4.320,15Bonificação: 26,70% 1.153,48Custo Unitário Total: 5.473,63Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Custo OperacionalUtilização
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Mão de Obra
Materiais
391
Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Pesados - Caminhão Espagidor Viagem
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 176,73
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 176,73
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 176,73
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 176,73Bonificação: 26,70% 47,19Custo Unitário Total: 223,91Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
0,00
18,29
12,80
0,00
Componente para veículos : Cifali : 6.000 L / HE-C - tanque
1,00
1,00
1,00
12,80
163,94
1,00
Transporte
Mão de Obra
Planilha de Composição de Custos
Materiais
Utilização
(*) Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2726 K - 10.000 l 163,94
0,00
Custo Operacional
392
Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Pesados - Caminhão Basculante Viagem
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
(*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : LK 1620 - 6 m3 - 1,0 1,00 0,00 130,30 18,29 130,30
(*) Caminhão Basculante : Mercedes Benz : 2726 K - 10 m3 - 1,0 1,00 0,00 161,13 18,29 161,13
Total (A): 291,42
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 291,42
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 291,42
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 291,42Bonificação: 26,70% 77,81Custo Unitário Total: 369,23Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Materiais
Transporte
Custo Operacional
Mão de Obra
Utilização
Planilha de Composição de Custos
393
Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Pesados - Caminhão Tanque Viagem
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
(*) Caminhão Tanque : Mercedes Benz : ATEGO 1418/42 - 1,00 1,00 0,00 108,72 18,29 108,72
(*) Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2726 K - 10.000 l 1,00 1,00 0,00 163,94 18,29 163,94
Total (A): 272,66
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 272,66
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 272,66
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 272,66Bonificação: 26,70% 72,80Custo Unitário Total: 345,45Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Planilha de Composição de Custos
Custo Operacional
Mão de Obra
Utilização
Materiais
Transporte
394
Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Pesados - Caminhão Carroceria Viagem
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Caminhão Carroceria 1,00 1,00 0,00 157,70 18,29 157,70
Total (A): 157,70
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 157,70
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 157,70
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 157,70Bonificação: 26,70% 42,10Custo Unitário Total: 199,80Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Planilha de Composição de Custos
Custo OperacionalUtilização
Mão de Obra
Materiais
Transporte
395
Código: Unidade:Serviço: Transporte de Autopropelidos Leves Viagem
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
(*) Caminhão Basculante : Volvo : FMX 6X4R - 40 t 1,00 1,00 0,00 64,13 16,95 64,13
Total (A): 64,13
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Viagem/h Custo Horário Total (A+B): 64,13
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 64,13
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 64,13Bonificação: 26,70% 17,12Custo Unitário Total: 81,25Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Materiais
Utilização
Planilha de Composição de Custos
Mão de Obra
Custo Operacional
Transporte
396
Código: Unidade:Serviço: Montagem de Usina de Asfalto Unid.
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
(*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 1,00 1,00 0,00 77,43 18,29 77,43(*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - 2,00 1,00 0,00 103,60 18,29 207,20
Total (A): 284,62
Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEngenheiro Mecânico (Senior) 1,00 106,43 106,43Encarreg. de pavimentação 1,00 44,65 44,65Soldador 4,00 19,28 77,11Montador 4,00 16,95 67,78
Ferramentas: 20,51% 60,70
Total (B): 356,67
Produção da Equipe (C): 0,0100 Unid./h Custo Horário Total (A+B): 641,29
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 64.129,40
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioEscavação Manual em 1ª Cat. m3 44,32 9,0000 398,88Concreto 20 Mpa. m3 386,80 9,0000 3.481,18Fornecimento, Preparo e Coloc. Formas Aço CA-50 Kg 7,60 630,0000 4.786,11Forma Comum de Madeira m2 81,77 110,0000 8.995,03
Total (E): 17.661,20
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 81.790,60Bonificação: 26,70% 21.838,09Custo Unitário Total: 103.628,69Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Planilha de Composição de Custos
Custo Operacional
Mão de Obra
Transporte
Utilização
Materiais
397
Código: Unidade:Serviço: Montagem de Usina de Solos Unid.
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
(*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : 710 / 37 - 4 0,00 1,00 0,00 77,43 18,29 0,00(*) Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : L 1620/51 - 0,00 1,00 0,00 103,60 18,29 0,00
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEngenheiro Mecânico (Senior) 0,00 106,43 0,00Encarreg. de pavimentação 0,00 44,65 0,00Soldador 0,00 19,28 0,00Montador 0,00 16,95 0,00
Ferramentas: 20,51% 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 0,0200 Unid./h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioEscavação Manual em 1ª Cat. m3 44,32 0,0000 0,00Concreto 20 Mpa. m3 386,80 0,0000 0,00Fornecimento, Preparo e Coloc. Formas Aço CA-50 Kg 7,60 0,0000 0,00Forma Comum de Madeira m2 81,77 0,0000 0,00
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 0,00Bonificação: 26,70% 0,00Custo Unitário Total: 0,00Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Mão de Obra
Materiais
Transporte
Custo Operacional
Planilha de Composição de Custos
Utilização
398
Código: Unidade:Serviço: Instalação de Canteiro m2
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioDesmatamento e Limpeza m2 0,33 4.500,00 1.467,00ECT Material de Jazida - DMT: 1,00 Km m3 3,82 1.890,00 7.221,69Compactação de Aterro a 100% PN m3 2,95 1.350,00 3.983,85Preparação de Área de Estocagem Ha. 4.068,40 0,10 406,84
Total (E): 13.079,38
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 13.079,38Bonificação: 26,70% 3.492,19Custo Unitário Total: 16.571,57Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Custo Operacional
Planilha de Composição de Custos
Materiais
Transporte
Mão de Obra
Utilização
399
Código: 2 S 01 000 00 Unidade:Serviço: Desmatamento e Limpeza m2
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
(*) Trator de Esteiras : Caterpillar : D8T - com lâmina 1,00 1,00 0,00 427,62 22,33 427,62
Total (A): 427,62
Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 0,50 31,56 15,78Servente 2,00 11,21 22,42
Ferramentas: 15,51% 5,92
Total (B): 44,12
Produção da Equipe (C): 1.444,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 471,74
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,33
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 0,33Bonificação: 26,70% 0,09Custo Unitário Total: 0,41Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Planilha de Composição de Custos
Mão de Obra
Utilização Custo Operacional
Materiais
Transporte
400
Código: 1 A 01 120 01 Unidade:Serviço: ECT de Material de Jazida m3
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Trator de Esteiras : Caterpillar : D6N - com lâmina 1,00 1,00 0,00 224,34 22,33 224,34Motoniveladora : Caterpillar : 120K - 1,00 0,78 0,22 178,41 22,33 144,07Carregadeira de Pneus : Caterpillar : 950H - 3,3 m3 1,00 0,77 0,23 233,81 22,33 185,17
Total (A): 553,57
Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 1,00 31,56 31,56Servente 3,00 11,21 33,62
Ferramentas: 15,51% 10,11
Total (B): 75,29
Produção da Equipe (C): 165,00 m3/h Custo Horário Total (A+B): 628,86
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 3,81
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioIndenização de jazida m3 0,01 1,00 0,01
Total (E): 0,01
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 3,82Bonificação: 26,70% 1,02Custo Unitário Total: 4,84Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Mão de Obra
Planilha de Composição de Custos
Materiais
Transporte
Utilização Custo Operacional
401
Código: 2 S 01 511 00 Unidade:Serviço: Compactação de Aterros a 100% PN m3
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Motoniveladora : Caterpillar : 120K - 1,00 0,30 0,70 178,41 22,33 69,15Trator Agrícola : Massey Ferguson : MF 4291/4 449A - 1,00 0,52 0,48 78,21 14,61 47,68Rolo Compactador : Dynapac : CA-250-P - pé de carneir 1,00 1,00 0,00 120,92 14,61 120,92Grade de Discos : Marchesan : - GA 24 x 24 1,00 0,52 0,48 3,68 0,00 1,91(*) Caminhão Tanque : Mercedes Benz : 2726 K - 10.00 2,00 0,54 0,46 163,94 18,29 193,88
Total (A): 433,54
Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 1,00 31,56 31,56Servente 2,00 11,21 22,42
Ferramentas: 15,51% 8,37
Total (B): 62,35
Produção da Equipe (C): 168,00 m3/h Custo Horário Total (A+B): 495,89
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 2,95
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 2,95Bonificação: 26,70% 0,79Custo Unitário Total: 3,73Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Mão de Obra
Transporte
Custo Operacional
Planilha de Composição de Custos
Utilização
Materiais
402
Código: 3 S 08 001 00 Unidade:Serviço: Preparação de Área de Estocagem Ha.
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Motoniveladora : Caterpillar : 120K - 1,00 1,00 0,00 178,41 22,33 178,41
Total (A): 178,41
Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 0,10 31,56 3,16Servente 1,00 11,21 11,21
Ferramentas: 20,51% 2,95
Total (B): 17,31
Produção da Equipe (C): 1,00 Ha./h Custo Horário Total (A+B): 195,72
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 195,72
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioBrita 1 m3 77,39 50,0000 3.869,46(50x20x0,05)
Total (E): 3.869,46
D.M.T. Custo Consumo Custo UnitárioTransporte Comercial 10 m3 - Pavimentado: Brita 0,10 0,43 75,0000 3,23
Total (F): 3,23
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 4.068,40Bonificação: 26,70% 1.086,26Custo Unitário Total: 5.154,66Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Transporte
Mão de Obra
Custo OperacionalUtilização
Materiais
Planilha de Composição de Custos
403
Código: Unidade:Serviço: Dependências da Área Técnica e Administrativa m2
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioDependências - Custo da Construção SINAPI m2 687,26 172,00 118.209,41
Total (E): 118.209,41
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 118.209,40Bonificação: 26,70% 31.561,91Custo Unitário Total: 149.771,30Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Utilização Custo Operacional
Mão de Obra
Materiais
404
Código: Unidade:Serviço: Custo da Construção SINAPI m2
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioCusto da Construção SINAPI m2 687,26 1,00 687,26
1.145,44 x 60% = 687,26
Total (E): 687,26
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 687,26Bonificação: 26,70% 183,50Custo Unitário Total: 870,76Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Custo Operacional
Mão de Obra
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Materiais
Utilização
1146,89 1145,19 1142,62 1142,60 1143,10 1145,44
500,00550,00600,00650,00700,00750,00800,00850,00900,00950,00
1000,001050,001100,001150,001200,00
06/2016 07/2016 08/2016 09/2016 10/2016 11/2016
Cust
o M
édio
(R$/
m2)
Mês
Evolução do Custo SINAPI
405
Código: Unidade:Serviço: Manutenção de Canteiro mês
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioManutenção do Canteiro - Equipe Auxiliar Mês 633,38 59,00 37.369,60Aluguel de Laboratório de Solos, Betume e Concreto Mês 8.731,75 30,00 261.952,50Aluguel de Equipamentos de Topografia Mês 1.631,50 30,00 48.945,00Aluguel de Residências Mês 1.901,07 59,00 112.163,13Aluguel de Alojamentos Mês 1.663,43 59,00 98.142,37
Total (E): 558.572,60
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 558.572,59Bonificação : 26,70% 149.138,88Custo Total: 707.711,47Produção : 59,00 MesesCusto Unitário Total: 11.995,10Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Utilização Custo Operacional
Mão de Obra
Materiais
406
Código: Unidade:Serviço: Manutenção do Canteiro - Equipe Auxiliar Mês
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo HorárioEncarregado de turma 6,00 31,56 189,36Servente 30,00 11,21 336,23
Ferramentas: 20,51% 107,80
Total (B): 633,38
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 633,38
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 633,38
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 633,38Bonificação: 26,70% 169,11Custo Unitário Total: 802,49Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Mão de Obra
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Custo OperacionalUtilização
Materiais
407
Código: Unidade:Serviço: Aluguel de Laboratório de Solos, Betume e Concreto Mês
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioAluguel de Laboratório de Solos Mês 2.314,44 1,0000 2.314,44Aluguel de Laboratório de Betume Mês 3.576,86 1,0000 3.576,86Aluguel de Laboratório de Concreto Mês 2.840,45 1,0000 2.840,45
Total (E): 8.731,75
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 8.731,75Bonificação: 26,70% 2.331,38Custo Unitário Total: 11.063,12Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Materiais
Custo Operacional
Planilha de Composição de Custos
Transporte
Mão de Obra
Utilização
408
Código: Unidade:Serviço: Aluguel de Equipamentos de Topografia Mês
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioAluguel de Equipamentos de Topografia Mês 1.631,50 1,0000 1.631,50
Total (E): 1.631,50
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 1.631,50Bonificação: 26,70% 435,61Custo Unitário Total: 2.067,11Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Planilha de Composição de Custos
Transporte
Custo OperacionalUtilização
Mão de Obra
Materiais
409
Código: Unidade:Serviço: Aluguel de Residências Mês
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioAluguel de Residências Mês 1.901,07 1,0000 1.901,07
Total (E): 1.901,07
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 1.901,07Bonificação: 26,70% 507,59Custo Unitário Total: 2.408,65Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Mão de Obra
Utilização
Materiais
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Custo Operacional
410
Código: Unidade:Serviço: Aluguel de Alojamentos Mês
Equipamento Quant. Custo HorárioProdutivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo UnitárioAluguel de Alojamentos Mês 1.663,43 1,0000 1.663,43
Total (E): 1.663,43
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 1.663,43Bonificação: 26,70% 444,14Custo Unitário Total: 2.107,56Nome do Informante: Assinatura: Data:
Nov.2016/RO
Utilização
Mão de Obra
Transporte
Materiais
Planilha de Composição de Custos
Custo Operacional
411
Canteiro
412
ANEXO VI - PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CREMA
413
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06 DE, 29 DE ABRIL DE 2016
Estabelece procedimentos a serem utilizados na elaboração
de projetos do Programa de Contratos de Recuperação e
Manutenção Rodoviária – CREMA.
A DIRETORIA COLEGIADA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 89,
inciso II, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, publicado no D.O. Eletrônico de 6 de junho de 2001,
representada pelo Diretor-Geral do DNIT, conforme o artigo 89, § 1°, da mencionada lei,
RESOLVE:
Art. 1º Esta Instrução de Serviço estabelece, no âmbito do Departamento Nacional de
Infraestrutura dos Transportes – DNIT, os procedimentos a serem utilizados na elaboração de projetos do
Programa de Contratos de Recuperação e Manutenção Rodoviária – CREMA.
Do Escopo dos Serviços
Art. 2º O Contrato de Recuperação e Manutenção Rodoviária (CREMA) é um programa
que prevê a recuperação do pavimento, com a integração dos serviços de manutenção dos pavimentos e
conservação de faixa de domínio.
Art. 3º O período de duração das soluções deverá ser estabelecido no projeto, limitado a 5
anos, utilizando-se como critério para a definição do período a comparação do custo/km/ano da solução
adotada com o custo/km/ano da solução de referência - 2 anos de duração.
Das Atividades
Art. 4º As atividades a serem desenvolvidas na elaboração do projeto resumem-se em
levantamentos e estudos diversos, avaliação estrutural e indicação de soluções, descritas na área de
“Especificações e Instruções - Projetos”, que é parte integrante desta Instrução de Serviço.
Art. 5º O programa compreende a execução das seguintes obras e serviços:
I - execução de Obras de Recuperação Funcional e/ou Estrutural do Pavimento das Pistas e
Acostamentos;
II - Manutenção do Pavimento das Pistas de Rolamento e dos Acostamentos;
III - Conservação Rotineira dos Elementos Constituintes da Faixa de Domínio da Rodovia.
Do Projeto Referencial
Art. 6º O Projeto Básico Referencial para o CREMA abrange a concepção geral do
Programa para o período definido no projeto, envolvendo as obras de recuperação do pavimento e demais
elementos a serem realizadas até a metade do prazo contratual estabelecido, sendo as atividades de
manutenção e conservação realizadas durante todo o período do contrato.
Parágrafo único. O Projeto Básico Referencial deve conter as informações mínimas
necessárias para a análise técnica do DNIT sobre as soluções propostas.
414
Art. 7º Para a elaboração do projeto deverão ser observadas, todas as normas, instruções,
métodos de ensaios, padrões e procedimentos em vigor no DNIT.
Art. 8º Para elaboração do Projeto deverá ser efetuado:
I - o levantamento dos parâmetros técnicos relacionados na área de “Especificações e
Instruções - Projetos”, para análise das condições do pavimento existente;
II - o detalhamento das atividades de recuperação e de manutenção, de modo a atender aos
níveis preconizados nas premissas do Programa CREMA.
Art. 9º Todos os trabalhos relativos à elaboração do Projeto Básico referencial para o
CREMA deverão ser realizados com a estreita participação das Superintendências Regionais, empresas
supervisoras, caso existam, e respectivas Unidades Locais.
Das Disposições Finais
Art. 10. Outros procedimentos relacionados a elaboração de projetos para o CREMA estão
contidos na área de “Especificações e Instruções - Projetos”, que é parte integrante desta Instrução de
Serviço.
Art. 11. Esta Instrução de Serviço revoga a Instrução de Serviço nº 8, de 24 de Abril de
2012, publicada no Boletim Administrativo Nº 17, de 23 a 27 de abril de 2012 e Instrução de Serviço Nº 5
DG/DNIT, de 9 de dezembro de 2005.
Art. 12. Esta Instrução de Serviço entrará em vigor a partir da data da sua publicação no
Boletim Administrativo do DNIT e deverá ser aplicada apenas aos projetos elaborados após a sua
publicação.
415
ESPECIFICAÇÕES E INSTRUÇÕES - PROJETOS
Este material contém Especificações e Instruções para elaboração de projetos no Programa
CREMA, sendo parte integrante da INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº_____ , de ___ de
Novembro de 2015.
1. ATIVIDADES
As atividades a serem desenvolvidas na elaboração do projeto são apresentadas,
resumidamente, como levantamentos e estudos diversos, avaliação estrutural e indicação de
soluções.
1.1. Levantamentos e Estudos
Com o intuito de fornecer subsídios para a elaboração do diagnóstico do pavimento, deverão
ser realizadas as seguintes atividades:
Determinação do volume de tráfego da rodovia, através de contagens de
tráfego classificatórias com duração mínima de 12 hs durante um período de cinco dias úteis;
Determinação das deflexões do pavimento com viga Benkelmann, de acordo
com a Norma DNER ME 024/94, com espaçamento de 20 m alternados longitudinalmente em
relação ao eixo da pista de rolamento, ou com a utilização de equipamento FWD, devidamente
calibrado conforme especificações do fabricante ou seguindo as diretrizes estabelecidas na
Norma DNER PRO 273/96, devendo os resultados serem aferidos com a viga Benkelmann em
segmentos representativos do trecho;
Verificar a existência de contagens de tráfego e levantamentos
deflectométricos oriundos de outros estudos realizados pelo DNIT. Esses dados poderão ser
utilizados para fins de indicação das soluções, desde que os mesmos sejam referentes ao período
de projeto a ser desenvolvido;
Obs. 1: Caso exista empresa supervisora atuando no trecho, a mesma deverá
consultar sobre a necessidade de realizar os referidos levantamentos. Optando o
DNIT em utilizar os dados já existentes, em hipótese alguma a empresa
supervisora deverá executar os estudos em questão e receber pagamento pelos
mesmos.
Caso não existam dados históricos do pavimento a serem apresentados,
deverão ser realizados furos de sondagem, em cada segmento homogêneo, para verificação da
estrutura do pavimento, revestimento, base e sub-base (tipo de materiais e espessura das
camadas). Os furos de sondagem serão obrigatoriamente georreferenciados;
A definição da frequência dos serviços de roçada, capina manual, caiação e
limpeza de dispositivos de drenagem constantes na Planilha de Manutenção/Conservação
deverá ser realizada pelo representante da Unidade Local do DNIT de jurisdição do trecho,
juntamente com a empresa supervisora, caso exista, levando-se em conta o histórico
pluviométrico e as características da vegetação na região;
Verificação da largura da pista de rolamento e acostamentos, medida em
segmentos em tangente da rodovia, para fins de determinação da largura padrão a ser adotada
no cálculo dos quantitativos das soluções, para cada segmento homogêneo;
416
Cadastro de reparos localizados para a recuperação do passivo da
manutenção, devendo constar separadamente, para cada segmento homogêneo, o quantitativo
de reparos superficiais e profundos necessários para a recuperação inicial da rodovia;
Cadastro de defensas, sinalização horizontal e vertical, além de indicar as
necessidades de reposição e complementação dos mesmos, elaborado em conjunto com o
residente responsável pelo lote;
Obs. 2: Caso o programa BR-LEGAL, ou outro que o suceda, não esteja atuando
na rodovia onde está sendo realizado o levantamento de campo, os quantitativos
de reposição e complementação de sinalização horizontal, vertical e defensas
metálicas, assim como os quantitativos referenciais para serviços de limpeza da
sinalização vertical deverão ser projetados e quantificados de acordo com as
Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL (ANEXO I)
para que não ocorra descontinuidade de padrão nas rodovias.
Obs. 3: Quando o BR-LEGAL, ou outro que o suceda, estiver atuando na
rodovia onde está sendo realizado o levantamento de campo, os quantitativos de
reposição e complementação de defensas, assim como os quantitativos
referenciais para serviços de Limpeza e Recomposição de Placa de Sinalização
deverão ser suprimidos da planilha de Manutenção e Conservação do projeto.
Em hipótese alguma será admitida essa sobreposição de serviços.
Cadastro e localização de todos os elementos de drenagem da rodovia,
inclusive de drenos profundos caso existam, além de indicar as necessidades de reposição e
complementação da drenagem, elaborado em conjunto com o residente responsável pelo lote;
Cadastro dos acostamentos existentes, especificando largura e tipo de
revestimento existente, verificando a necessidade de sua recuperação e/ou implantação limitada
à plataforma existente, bem como dos desníveis entre a pista de rolamento e acostamento;
Cadastro e localização de erosões e escorregamentos, que afetem o corpo
estradal, elaborado em conjunto com o residente responsável pelo lote, com estimativa de
volumes para as correções necessárias, inclusive quantificando a necessidade de replantio de
vegetação quando necessário;
Localização e indicação (croqui) das fontes de materiais para pavimentação
disponíveis na região – agregados graúdos e miúdos, inclusive com sua cotação para efeito de
elaboração do orçamento referencial, bem como a confirmação da fonte de
aquisição/distribuição do material betuminoso e, ainda, localização estimada do canteiro de
obra, tudo para fins de determinação das DMT’s;
A indicação de todas as fontes de materiais, principalmente no caso da
pedreira e do areal, deverá ser fornecida pelo representante da Unidade Local do DNIT de
jurisdição do trecho e empresa supervisora, caso a mesma exista. Deverá ser certificado se os
fornecedores indicados têm licenciamento e produção suficiente para atender a demanda da
obra e ser solicitado declaração do proprietário de que estas fontes encontram-se disponíveis;
Obs. 4: Deverá ser priorizada a localização do canteiro e usinas ao longo do
trecho da obra, evitando-se situações em que os mesmos são instalados fora da
rodovia a ser recuperada. Caso o posicionamento fora do trecho seja técnica e
economicamente vantajoso, a Superintendência Regional, juntamente com a
empresa supervisora, caso a mesma exista, deverão apresentar as devidas
justificativas nos respectivos levantamentos/projetos.
417
As fontes de materiais indicadas deverão ser caracterizadas, de modo que se
certifique que os parâmetros obtidos através dos ensaios de laboratório atendam às
especificações técnicas do DNIT para aplicação em obras rodoviárias. Os ensaios a serem
realizados estão descritos a seguir;
Material de Jazida
- Granulometria;
- Compactação;
- ISC;
- Expansão;
- Equivalente de areia;
- Limite de liquidez (quando aplicável);
- Limite de plasticidade (quando aplicável).
Materiais pétreos
- Granulometria;
- Adesividade a ligantes betuminosos;
- Índice de Forma;
- Equivalente de Areia (para o caso de utilização de pó de pedra);
- Massa Específica;
- Absorção d´água.
Areia
- Granulometria;
- Equivalente de Areia;
Juntamente com a elaboração do Croqui de Ocorrência de Materiais assinado
pelo representante da UL que indica as fontes materiais, deverá ser realizada a cotação dos
valores de aquisição dos insumos agregado pétreo, areia, de maneira que seja adotado no
orçamento de licitação valores mais próximos dos reais para cada região;
Na impossibilidade de realizar a cotação desses insumos, a Superintendência
Regional deverá indicar a utilização dos valores desses materiais constantes no SICRO II para
a região onde será executada a obra. Neste caso, não deverá ser incluído no cálculo o custo do
transporte comercial dos insumos até o canteiro da obra;
No caso da previsão de transporte fluvial de insumos, a Unidade Local do
DNIT ou a Superintendência Regional também deverão apresentar cotação de preço para esse
tipo de transporte, uma vez que não existe Composição de Preços Unitários (CPU) para o
mesmo, no SICRO;
Levantamento Visual Contínuo (LVC), de acordo com a norma DNIT
008/2003-PRO, em toda a extensão do lote, com a ressalva de que a extensão padrão para o
levantamento do LVC deve ser de 200 m. Os segmentos homogêneos deverão ser definidos a
partir dos resultados desse levantamento, em combinação com os resultados do levantamento
deflectométrico, devendo possuir extensão mínima de 200m e máxima de 3.000m e terem os
seus limites estabelecidos através de utilização de GPS. Como regra geral, considera-se
segmento homogêneo a extensão da rodovia na qual as condições do pavimento requeiram o
mesmo tipo de solução de recuperação, não sendo admitidos segmentos com soluções
diferenciadas. Da mesma forma não são admitidas seções distintas desses segmentos. Assim
sendo, segmentos em pista dupla, com largura de faixa distinta ou dotados de 3ª faixa deverão
constituir segmentos separados;
418
Obs. 5: Os elementos necessários para realização dos levantamentos de LVC
(Levantamento Visual Contínuo), da Avaliação Objetiva da Superfície do
Pavimento, relatório fotográfico e quantificação dos defeitos, preferencialmente,
deverão ser obtidos por meio de filmagem e avaliação com equipamentos
automáticos do tipo registro em vídeo, permitindo além do registro visual do
revestimento da pista de rolamento e acostamento em alta definição, a
identificação das áreas afetadas e sua mensuração. Esse tipo de registro, feito
ortogonalmente à pista (90º) ao longo de todo o trecho, permite a identificação,
localização, determinação e quantificação das áreas dos defeitos existentes no
pavimento.
Avaliação Objetiva da Superfície do Pavimento, de acordo com a norma
DNIT 006/2003-PRO, de 20 em 20 m alternados, no mínimo nas 10 primeiras estações de cada
segmento homogêneo, inclusive com medida de trilha de roda;
Relatório fotográfico, com foto do início de cada segmento homogêneo, além
de uma foto representativa do segmento, evidenciando as principais ocorrências verificadas no
pavimento, devendo ser devidamente identificadas;
Em casos excepcionais, como da impossibilidade da Unidade Local do DNIT
de realizar o levantamento e inexistência de empresa supervisora no trecho, a Superintendência
Regional deverá criar um Grupo composto por Técnicos para realizar os estudos e
levantamentos necessários à elaboração do projeto. Caso também não seja possível a criação
do Grupo Técnico, poderá ser solicitado à Coordenação-Geral de Manutenção e Restauração
Rodoviária (CGMRR), desde que haja disponibilidade, o envio de uma equipe técnica para a
realização dessas atividades de campo, mas sempre acompanhado de um representante da
Superintendência Regional.
1.2. Avaliação Estrutural
As soluções indicadas deverão ser avaliadas quanto à sua suficiência estrutural a partir dos
resultados do levantamento deflectométrico. A Deflexão de Projeto (Dp) dos segmentos
homogêneos calculada deve ser comparada com a Deflexão Admissível (Dadm) definida no
procedimento DNER-PRO11/79 para os períodos de projeto considerados no estudo
comparativo do custo/km/ano da solução.
1.3. Indicação das Soluções
Objetivando a definição das atividades a serem executadas nos pavimentos e demais elementos
componentes do corpo estradal, o trecho deverá ser percorrido por Técnicos da
Superintendência Regional. Em caso da existência de Supervisora, a definição das soluções
também será realizada por seu profissional habilitado e com experiência na área de
pavimentação. Estes profissionais deverão avaliar a divisão dos segmentos homogêneos e
definir previamente as soluções de pista para cada segmento homogêneo, de forma a gerar um
quadro de quantidades que serão compatibilizados com os levantamentos. A definição das
soluções deverá seguir os critérios definidos da Tabela III do procedimento DNER-PRO 11/79,
assim como o dimensionamento do reforço do pavimento.
Deverá ainda ser elaborada uma planilha contendo a indicação das soluções para cada segmento
homogêneo devidamente assinada pelo Responsável da Unidade Local do DNIT e/ou Chefe do
Serviço de Engenharia da SR.
419
Em segmentos cuja solução indicada seja a reconstrução, deverão ser feitos ensaios
complementares de laboratório com o intuito de identificar a causa dos problemas e caracterizar
sua necessidade, como também pode auxiliar na definição da nova solução a ser adotada.
No caso de se verificar que tecnicamente a solução é de intervenção na estrutura do pavimento
em aproximadamente 80% de toda sua extensão, bem como da necessidade de se implantar
acostamentos, terceiras faixas, interseções e demais ajustes técnicos na sua geometria, rampa,
acessos e outros, com vistas à adaptação da rodovia aos padrões federais, e necessidade de
tráfego e segurança da via, deverá ser priorizada a elaboração de projeto e/ou anteprojeto de
Restauração/Reabilitação em detrimento ao CREMA.
2. ELABORAÇÃO DO PROJETO
O Projeto Básico Referencial para o CREMA, a ser apresentado em um único volume, deverá
compreender a concepção geral do Programa para o período definido no projeto, envolvendo
as obras de recuperação do pavimento e demais elementos a serem realizadas até a metade
do prazo contratual estabelecido, sendo as atividades de manutenção e conservação
realizadas durante todo o período do contrato. Eventuais atrasos no cronograma estabelecido
deverão ser justificados por parte da contratada e a definição de um novo cronograma das obras
deverá obrigatoriamente ser submetido e aprovado pela fiscalização.
Entende-se que o Projeto Básico Referencial deve conter os indicadores mínimos necessários
para a escolha das soluções padrões contidas no catálogo de soluções do programa CREMA.
O Projeto Básico Referencial do CREMA deverá conter as seguintes informações:
Planilha resumo do Projeto, conforme modelo indicado no ANEXO II;
Tráfego do segmento analisado e número N estimado para o período de
projeto;
Índice de Gravidade Global Expedito (IGGE), calculado para a distância
padrão de 200 m;
Índice de Gravidade Global (IGG), referente aos 200 m iniciais de cada
segmento;
Tabela comparativa entre o IGG e o IGGE, para avaliar a coerência na divisão
dos segmentos homogêneos;
Planilha de deflexões com o tratamento estatístico dos segmentos;
Indicação para cada segmento homogêneo, das intervenções de recuperação
do pavimento, de acordo com as orientações estabelecidas no item 1.3;
Indicação das soluções parciais a serem aplicadas em cada segmento tais
como, fresagens descontínuas, reconstruções localizadas, etc., conforme apresentado na
planilha resumo do projeto, com indicação em diagrama unifilar;
Indicação das fontes de materiais pétreos graúdos e miúdos, e de materiais
betuminosos com respectivas cotações e DMTs;
Resultados dos ensaios de caracterização das fontes de materiais indicados;
420
Indicação de defensas a serem implantadas ou recuperadas de acordo com as
Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL (ANEXO I), no caso do
mesmo ainda não estiver atuando na rodovia;
Cadastros de sinalização horizontal e vertical, além de indicar as necessidades
de reposição e complementação dos mesmos de acordo com as Especificações Técnicas e os
parâmetros do Programa BR-LEGAL (ANEXO I);
Cadastros de todos quantitativos de elementos de drenagem da rodovia, com
a indicação dos elementos a serem recuperados e/ou implantados;
Indicação dos dispositivos de segurança a serem recuperados e/ou
implantados;
Cadastros e localização de erosões e escorregamentos, com estimativa de
volume de material necessário para correções, incluindo quantitativo de replantio quando
necessário;
Orçamento Referencial elaborado com base no SICRO –
Conservação/Restauração Rodoviária vigente. O orçamento deverá discriminar, inclusive,
todos os itens e critérios utilizados na composição dos serviços de manutenção e conservação,
os quais, para efeito de obra, serão considerados apenas referenciais. Os reparos localizados
serão incluídos nas parcelas da manutenção, devendo o quantitativo do cadastro de reparos
superficiais e profundos referente ao passivo da manutenção, ser incluído nos serviços de
manutenção do 1º ano, não havendo a previsão de reparos profundos a partir do 2º ano da
manutenção;
Planilhas de Preços Unitários e de Preços Globalizados por Solução (km de
faixa) das intervenções a serem realizadas, conforme modelos indicados nos ANEXOS III e
IV;
Obs. 6: Nas planilhas de Preços Globalizados por Solução (km de faixa),
aquisição e transporte do material betuminoso devem constar diretamente nas
soluções de pavimentação e acostamento relacionados, uma vez que o programa
estabelece que a medição do serviço deve ser feita em km de faixa concluído. A
sinalização provisória (seguindo as Especificações Técnicas e os parâmetros do
Programa BR-LEGAL) constará na planilha como item de serviço em separado,
ou seja, não será medido em km de faixa.
Na Planilha de Preços Globalizados por solução deverá constar um item de
serviço denominado Serviços Complementares de Conservação, contendo subitens susceptíveis
a resolução de pequenas ocorrências no trecho e que não fazem parte do escopo dos serviços
de Manutenção/Conservação, dentre os quais:
- Remoção Mecanizada de Barreira - Solo;
- Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha;
- Recomposição de Bueiro;
- Enrocamento Pedra Arrumada;
- Enrocamento Pedra Jogada;
- Execução de Muro Gabião.
421
Obs. 7: O quantitativo destes serviços para pequenas ocorrências deve ser
definido pelos técnicos da Unidade Local baseado no histórico de ocorrências
do trecho e serão executados somente sob demanda previamente justificada
e comprovada. O somatório destes serviços complementares não deve
ultrapassar 2% do valor do orçamento final. Caso os serviços elencados não
sejam utilizados, estes não poderão ser objeto de remanejamento em hipótese
alguma.
Obs. 8: A execução de Muro Gabião na rodovia só poderá ocorrer após a
elaboração do projeto pelos técnicos da Unidade Local do DNIT e/ou da
Superintendência Regional em conjunto com a empresa supervisora, caso a
mesma exista.
Cronograma de Atividades para execução da Obra, conforme modelo
indicado no ANEXO V, devendo as obras de recuperação serem concluídas até o final da
metade do período do contratual;
Juntamente com a entrega dos levantamentos de campo, deverá ser enviado
para a Sede do DNIT um documento assinado pelo Superintendente Regional ou Chefe do
Serviço de Engenharia da Superintendência Regional declarando estar ciente e concordando
com as soluções propostas à época do levantamento e indicando todos os responsáveis técnicos
envolvidos no processo, conforme modelo indicado no ANEXO VI;
3. DEFINIÇÕES E PROCEDIMENTOS NORMATIVOS
IGGE -Índice de Gravidade Global Expedito, definido na Norma DNIT
008/2003 -PRO: Procedimento de avaliação objetiva de pavimento que possibilita associar um
conceito de deterioração do pavimento com base na frequência de ocorrência de defeitos e nos
pesos dos defeitos. A norma preconiza que:
Conceito Limites
Ótimo – Bom 0 < IGGE ≤ 20
Bom – Regular 20 < IGGE ≤ 40
Regular – Ruim 40 < IGGE ≤ 60
Ruim – Péssimo 60 < IGGE ≤ 90
Péssimo IGGE > 90
IGG – Índice de Gravidade Global, definido na Norma PRO-006/2003-PRO:
Procedimento de avaliação objetiva da superfície de pavimentos, mediante a contagem e
classificação de ocorrências aparentes e da medida das deformações permanentes nas trilhas de
roda. A norma preconiza que:
Conceito Limites
Ótimo 0 < IGG ≤ 20
Bom 20 < IGG ≤ 40
Regular 40 < IGG ≤ 80
Ruim 80 < IGG ≤ 160
Péssimo IGG > 160
422
4. NORMAS TÉCNICAS
Apresenta-se as principais especificações a serem consideradas para os serviços de recuperação
do pavimento. Devendo-se utilizar especificações equivalentes em caso de revogação.
ITEM SERVIÇO UN NORMA
TÉCNICA
CBUQ Execução de Concreto Asfáltico. ton DNIT – ES 031/06
MICRO (f) Aplicação de microrrevestimento asfáltico a
frio com emulsão modificada por polímero. m² DNIT – ES 035/05
MICRO (q) Aplicação de micro pré-misturado a quente
com asfalto polímero. m² DNER – ES 388/99
CBUQ (p)
(*)
Execução de Concreto Asfáltico com asfalto
polímero. ton DNER – ES 385/99
AAUQ Execução de Areia Asfalto a quente. ton DNIT – ES 032/05
TSD Execução de Tratamento Superficial Duplo
com ligante convencional. m² DNIT – ES 147/10
TSD (p) Execução de Tratamento Superficial Duplo
com ligante modificado por polímero. m² DNER – ES 392/99
FS Fresagem do revestimento existente. m³ -
RB
(Reciclagem
de Base)
Reciclagem de base, podendo-se adicionar
nessa mistura material fresado oriundo do
revestimento existente, laterita, pedra britada,
cimento, cal etc., resultando em uma nova
camada de base devidamente compactada.
m³ DNIT – ES 098/07
DNIT – ES 141/10
DNIT – ES 142/10
REEST. DE
BASE
Reestabilização da base existente, podendo-se
adicionar nessa mistura material fresado
oriundo do revestimento existente, material de
jazida, pedra britada etc.
m³ -
RL (Reparo
Localizado)
Recuperação de defeitos em pavimentos
flexíveis: desagregação, escorregamentos de
massa, exsudação, fissuras, panelas e trincas.
m³ DNIT – ES 154/10
RP
(Remendo
Profundo)
Recuperação de defeitos em pontos
localizados com nítida deficiência estrutural e
afundamentos
m³ DNIT – ES 154/10
(*) O emprego de CBUQ (p) deverá ser devidamente justificado.
423
5. SOLUÇÕES
As soluções a serem aplicadas no projeto são:
Selagem de trincas, ou capa selante a ser aplicada em locais onde o
trincamento da camada existente é acentuado;
Microrrevestimento para rejuvenescimento de revestimento;
Reperfilagem (CBUQ massa fina e = 2,0 cm), para eliminar trilhas de roda de
consolidação da estrutura ou irregularidade elevada, devendo ser executada com
motoniveladora;
Fresagem e reposição de CBUQ em locais de trincamento tipos FC-2, FC3,
instabilidade de massa, irregularidade elevada ou trilha de roda;
TSD em trechos com tráfego com VMD até 2000, preferencialmente com
polímero, visando promover uma maior durabilidade do revestimento;
CBUQ, sem polímero, para reposição de revestimento fresado, eliminação de
irregularidade elevada ou reforço de camada;
CBUQ, com polímero, para casos excepcionais de tráfego extremamente
elevado e a critério do DNIT;
Reestabilização de base, para reestruturação e recomposição da mesma,
podendo ser realizada com ou sem adição de material ou com incorporação de material fresado
oriundo do revestimento existente, de material de jazida, de pedra britada etc.;
Reciclagem de base, nos casos de deformações acentuadas, IGG elevado, IRI
muito elevado, deflexões elevadas ou desestruturação da base sem contaminação (em princípio
o revestimento a ser utilizado na primeira etapa será TSD para tráfego médio a baixo e TSD
com polímero para tráfego elevado, devendo o CBUQ ser aplicado, numa segunda etapa com
uma defasagem de tempo em que se verifique a consolidação e acomodação da nova estrutura.
A consolidação e acomodação da nova estrutura costuma ocorrer entre 4 a 6 meses.
Obs. 9: Nos casos de reciclagem de base com adição de materiais (brita, cal,
cimento, etc.) deverão ser ensaiadas misturas com amostras de material coletado
na pista, inicialmente in natura para comprovar a necessidade de alguma adição
e posteriormente com diferentes teores para estimativa do percentual de adição.
Obs. 10: A reciclagem de base prevê a incorporação do revestimento existente,
que pode ser um problema quando as espessuras desses revestimentos em CBUQ
forem superiores a 5 cm, exigindo estudos detalhados da mistura resultante.
Geralmente camadas asfálticas com espessuras superiores a 5 cm
necessitam de fresagem da espessura excedente antes de iniciar o serviço de
reciclagem;
Reconstrução, no caso de pavimento destruído, base remanescente
insuficiente ou baixa capacidade de suporte da estrutura (em princípio o revestimento a ser
utilizado na primeira etapa será TSD para tráfego médio a baixo e TSD com polímero para
tráfego elevado, devendo o CBUQ ser aplicado numa segunda etapa com uma defasagem de
tempo em que se verifique a consolidação e acomodação da nova estrutura). A consolidação e
acomodação da nova estrutura costuma ocorrer entre 4 a 6 meses.
No caso da pintura provisória, deverá a contratada executá-la de acordo com
as normatizações contidas no BR – LEGAL (ver ANEXO I).
424
Obs. 11: Os reparos localizados (superficiais e profundos) deverão ser
quantificados e incluídos no item de manutenção/conservação. Observar que áreas de maior
extensão devem ser tratadas como reconstrução localizada e não como remendo profundo;
Obs. 12: O diagrama unifilar deverá contemplar pistas duplas ou 3ª faixas com
a solução correspondente, por segmento homogêneo.
Obs. 13: Todos os serviços descritos devem respeitar integralmente os
equipamentos/insumos previstos no SICRO em vigência, salvo situação especial, a qual
deverá obter parecer favorável da CGCIT/DIREX para sua utilização.
6. PLANILHAS DE PREÇOS E CRONOGRAMA DE ATIVIDADE
A projetista deverá apresentar as planilhas referenciais de Preços Unitários e Preços
Globalizados por Solução, além do Cronograma de Atividades, cujos modelos são apresentados
em anexo.
A planilha referencial de Preços Globalizados por Solução dará origem ao Cronograma de
Atividades, que é o elemento básico de controle da Obra como também elemento de referência
para medição e pagamento. Os preços por solução globalizada (km de faixa) incluem todos os
insumos e transportes bem como os impostos, taxas, custos financeiros, lucro e bonificações.
A sinalização provisória constará na planilha como item de serviço em separado, ou seja, não será
medido em km de faixa para atendimento ao item 9.1.2 do ACÓRDÃO Nº 2011/2015 - TCU -
Plenário.
Os preços propostos deveram levar em conta o mapa de localização do canteiro (estimativo),
das jazidas e das fontes dos materiais betuminosos, sendo suas indicações de responsabilidade
da Superintendência Regional e ou Supervisora local.
A Planilha de Preços Unitários é o quadro de quantidades de serviços constante do Projeto e
tem a finalidade única de fornecer os elementos básicos para cálculo do valor das soluções
globalizadas, devendo ser aferidas e validadas antes do início das obras as efetivas DMT´s para
a aquisição dos diversos insumos, afim de evitar pagamentos indevidos.
425
ANEXO I – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO PROGRAMA
BR-LEGAL
PROJETO E EXECUÇÃO SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA
Sinalização Horizontal Provisória
A Sinalização Horizontal Provisória deverá atender ao Art. 88 do Código de
Trânsito Brasileiro – CTB, permitindo que após a execução de obras ou manutenção, a via
possa ser liberada ao usuário;
A Sinalização Provisória deverá contemplar sempre a pintura das faixas de
eixo e bordos. Deverá ser utilizada sempre a largura de faixa (l) de 0,10 m com o intuito de
facilitar a sobreposição da sinalização definitiva.
Para a implantação de sinalização horizontal em rodovias recém construídas ou
que estejam passando por obras de manutenção, conservação e CREMA, deve-se recorrer ao
Projeto Executivo de Engenharia do Programa BR-LEGAL onde consta o Projeto de
Sinalização ou, caso não o possua ou apresente preceitos diferentes dos preconizados no
Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume IV – Sinalização Horizontal, deverá
ser seguido o referente Manual.
Nos casos em que forem realizadas pinturas do eixo utilizando linha dupla
contínua (LFO-3) ou linha contínua seccionada (LFO-4) deverão ser observadas as dimensões
l e d, conforme apresentado na Tabela 1. Sendo que a dimensão l deverá ser conforme a
apresentada na Figura 1. A dimensão d deverá ser tal que possibilite que a pintura permanente
sobreponha à provisória assim como seja garantida a correta implantação das tachas entre as
faixas duplas e a manutenção da sinalização horizontal sem causar grandes interferências nas
tachas. Sendo assim, deverá ser mantido um espaçamento d conforme tabela abaixo
TABELA 1 - ESPAÇAMENTOS
Largura – l (m) Espaçamento d (m)
Sinalização Provisória Sinalização Definitiva
0,10 0,15 0,20
FIGURA 1 - PINTURAS DE EIXO
426
Todo serviço de Sinalização Rodoviária Provisória executada deve atender ao
disposto na Resolução nº 160 do CONTRAN e demais legislações aplicáveis. Após a
intervenção no pavimento, deverão ser seguidas as cadências de Projeto Executivo contidas no
BR-LEGAL.
427
Sinalização Vertical - Fatores a serem considerados
Será contemplada no projeto, apenas quando não houver contrato BR-LEGAL no
trecho. A Sinalização Vertical inclui:
Todos os serviços estabelecidos no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito –
VOLUME I – Sinalização Vertical de Regulamentação - Resolução N° 180/2005 –
CONTRAN; VOLUME II – Sinalização Vertical de Advertência - Resolução N°
243/2007 – CONTRAN e VOLUME III – Sinalização Vertical de Indicação –
Resolução N° 486/2014;
Todos os dispositivos auxiliares de segurança que não são fixados diretamente no
pavimento com exceção das defensas metálicas;
Os pórticos e semipórticos.
A sinalização vertical, assim como a horizontal, deve ser adequada de forma a
atender critérios que garantam condições mínimas de segurança viária em relação a sua
visualização com o veículo em movimento na velocidade praticada na rodovia, de forma a
proporcionar tempo hábil para tomada de decisões.
A sinalização vertical deverá ser confeccionada em material retrorrefletivo
atendendo a ABNT NBR 14644:2013 - Sinalização vertical viária — Películas — Requisitos
e nas Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL.
Defensas Metálicas - Fatores a serem considerados
Quando não houver contrato de BR-LEGAL no trecho, o Projeto indicará a
necessidade de instalação de defensas metálicas considerando as diretrizes estabelecidas na
ABNT NBR 15486:2007 - Segurança no tráfego - Dispositivos de contenção viária –
Diretrizes e nas Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL.
As defensas metálicas instaladas deverão ser avaliadas de acordo com as
disposições da ABNT NBR 6971:2012 - Segurança no tráfego – Defensas metálicas –
Implantação, no que diz respeito ao estado de seus componentes.
As defensas existentes deverão ser previamente classificadas segundo suas
condições de funcionalidade em adequadas e não adequadas, indicando a necessidade de
substituição. As defensas deverão ser dotadas de elementos refletivos na totalidade de sua
extensão.
428
ANEXO II - MODELO DA FICHA RESUMO DO PROJETO
Rodovia: Pista
Segmento: do km Revestimento
Coord. GPS: Inicial: Final: Acostamento
Pista: PS Revestimento
Degrau Médio 10 (cm)LE 10 (cm)LD
Extensão:
veíc./dia 2 anos de projeto
km 2 2,0 kmf veíc./dia
% FC-2: % O:
% FC-3: % P:
% (FC-2+FC-3): % R:
% (ALP+ATP): Flecha (mm):
IGG: x10-2mm HR (cm): 2 anos de Pro jeto
Prelim. m2 kmf
m2 kmf Final m2 kmf
m2 kmf Prelim. m2 kmf
m2 kmf Final m2 kmf
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
##
Lama Asfáltica AAUQ RB (Simples) Fresagem e Recomposição com CBUQ
Micro à Frio CBUQ RB (cimento) RBSM
Micro à Quente TSD RB (brita) RBAM
Reperfilagem TSDpolímero Reconstrução RBAM (FS)
D A T A D OS LEVA N T A M EN T OS D E C A M P O: D A T A D E ELA B OR A ÇÃ O D O P R OJET O:
SEGMENTO HOMOGÊNEO - FICHA RESUMO DE PROJETO Nº 7D
ad
os G
era
is
Estr
utu
ra
UF: Material Espessura
-
Idade
ao km CBUQ 5,0 cm
N (USACE): 3,3E+07
1,00 VMDc: 2136,08
Foto de Início do Segmento
Trá
feg
o
Pista: Nº de faixas Faixas: VMD: 6128,25
Dados Técnicos
DN
IT P
RO
-06
DN
IT P
RO
-00
8 FC-2+FC-3: Panelas:
Afundamento Plástico:
Parâmetros Estruturais (PRO-011)
Dfmédia:
Remendos:
IGGE: ICPF: IES:
FS(5) 100% CBUQ (6)
Solução
Pista de RolamentoAcostamentos/Faixa de Segurança
Dir
eit
o RBAM (FS)
Prelim.
Final CBUQ p 6,0 CBUQ p (6)Es
qu
erd
o
Interm. BINDER (6) RBAM (FS)
Linear de Soluções
Intervenções Preliminares e/ou Camada Intermediária
Camada Final
Unifilar de Solução - Legenda - Pista/Acostamento
mai/14 jun/14
429
ANEXO III – PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (considerando período de projeto
de 3 anos)
REF.: SICRO 2
Mai.2015/MS
Código Descrição unid. Quantidade Preço Unitário Preço Total
1 PISTA ROLAMENTO
FS(4)
5 S 02 990 12 Fresagem Descontínua do Pav. (e=4cm) m3
5 S 02 990 11 Fresagem Contínua do Pav. (e=4cm) m³
5 S 02 400 00 Pintura de Ligação m2
5 S 02 540 71 CBUQ (e=4cm) ton.
CBUQ 5
5 S 02 400 00 Pintura de Ligação m2
5 S 02 540 71 CBUQ (e=5cm) ton.
2 ACOSTAMENTO
TSD
5 S 02 501 51 Tratamento superficial duplo c/ emulsão BC m2
3 DRENAGEM SUPERFICIAL
2 S 01 100 12 Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m3
5 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal m3
2 S 04 910 51 Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC m
2 S 04 900 51 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m
4 OBRAS COMPLEMENTARES
3 S 08 401 00 Recomposição de defensa metálica m
5 SINALIZAÇÃO
Sinalização Provisória
4 S 06 100 13 Pintura de faixa (sinalização provisória) m2
6 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
- Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) mês 12,000
- Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês 12,000
- Serviços de Manutenção e Conservação (3º ano) mês 12,000
7 MATERIAL BETUMINOSO
Aquisição
Aquisição Aquisição CAP 50 70 ton.
Aquisição Aquisição RL 1C ton.
Aquisição Aquisição RR 2C ton.
Transporte
Transporte Transp. CAP 50 70 ton.
Transporte Transp. RL 1C ton.
Transporte Transp. RR 2C ton.
8 CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO
Mobilização unid.
Usina de Asfalto unid.
Usina de Solos unid.
Instalação do Canteiro de Obras m²
Dependências da Área Técnica e Administrativa m²
Manutenção do Canteiro de Obras mês
9 SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO
3 S 08 511 00 Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³
3 S 08 512 00 Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³
Recomposição de Bueiro unid.
3 S 05 000 00 Enrocamento Pedra Arrumada m³
3 S 05 001 00 Enrocamento Pedra Jogada m³
Execução de Muro Gabião m³
TOTAL (R$)
EDITAL: LOTE: R$/km
RODOVIA:
SUBTRECHO:
EXTENSÃO
Obs.:
1. O fornecimento e transporte de material betuminoso serão pagos separadamente dos serviços que os aplicam.
2. A quantidade de cada material é o produto da taxa utilizada pela área/tonelagem efetivamente executada.
Orçamento Planilha de Preços Unitários
3. Com a homologação do contrato da construtora, a mesma deverá apresentar o croqui do canteiro a ser implantado, em atendimento à determinação do TCU (Súmula
258/2010).
4. O valor unitário dos equipamentos mobilizados deverão ser pagos de acordo com o percentual de apropriação de cada equipamento.
430
ANEXO IV – PLANILHA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO (considerando período de
projeto de 3 anos)
DISCRIMINAÇÃO UNID. Qte. ProjetoPreço
UnitárioValor a PI
PISTA ROLAMENTO
FS4(100%) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =
Fresagem Contínua do Pav. (e=4cm) m³
Pintura de Ligação m²
Aquisição RR 1C ton.
Transp. RR 1C ton.
CBUQ (e=4cm) ton.
Aquisição CAP 50 70 ton.
Transp. CAP 50 70 ton.
CBUQ(5) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =
Pintura de Ligação m²
Aquisição RR 1C ton.
Transp. RR 1C ton.
CBUQ (e=5cm) ton.
Aquisição CAP 50 70 ton.
Transp. CAP 50 70 ton.
3ª FAIXA
CBUQ(5) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf Kmf =
Pintura de Ligação m²
Aquisição RR 1C ton.
Transp. RR 1C ton.
CBUQ (e=5cm) ton.
Aquisição CAP 50 70 ton.
Transp. CAP 50 70 ton.
ACOSTAMENTO
TSD (L=0m ) ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =
Tratamento superficial duplo c/ emulsão BC m²
Aquisição RR 2C ton.
Transp. RR 2C ton.
DRENAGEM SUPERFICIAL
Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m³
Compactação de aterros a 100% proctor normal m³
Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC m
Sarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m
OBRAS COMPLEMENTARES
Recomposição de defensa metálica m
SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA
Pintura de faixa (sinalização provisória) m2
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
Manutenção e Conservação (1º ano) mês
Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) mês 12,000
Manutenção e Conservação (2º ano) mês
Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês 12,000
Manutenção e Conservação (3º ano) mês
Serviços de Manutenção e Conservação (3º ano) mês 12,000
CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO
Mobilização unid.
Usina de Asfalto unid.
Usina de Solos unid.
Instalação do Canteiro de Obras m²
Dependências da Área Técnica e Administrativa m²
Manutenção do Canteiro de Obras mês
SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO
Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³
Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³
Recomposição de Bueiro unid.
Enrocamento Pedra Arrumada m³
Enrocamento Pedra Jogada m³
Execução de Muro Gabião m³
EDITAL: LOTE: 0BR-/AC
Subtrecho: 0
Segmento: (km 0 ao km 10)
DATA: Outubro/2012
IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:
TOTAL
Nome da empresa:
Planilha de Preços por Solução
431
ANEXO V – MODELO CRONOGRAMA (considerando período de projeto de 3 anos)
Preço por %
Unidade Quant. Unidade Preço do Valor
( R$ 1,00 ) ( R$ 1,00 ) Global 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
1) SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO (1º ano) mensalidade 12,000 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
2) SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO (2º ano) mensalidade 12,000 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
3) SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO (3º ano) mensalidade 12,000 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
4) SOLUÇÕES 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
4.1) Soluções de Pista 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
km ao km km faixakm ao km km faixakm ao km km faixa
4.2) Soluções de 3ª Faixa 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
km ao km km faixakm ao km km faixakm ao km km faixa
4.3) Soluções de Acostamentos 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
km ao km km faixakm ao km km faixakm ao km km faixa
5) DRENAGEM SUPERFICIAL 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m3Compactação de aterros a 100% proctor normal m3Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC mSarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m
6) OBRAS COMPLEMENTARES 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Recomposição de defensa metálica m
7) SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Pintura de faixa (sinalização provisória) m2
8) CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Mobilização unid. 0,00%Usina de Asfalto unid. 0,00%Usina de Solos unid. 0,00%Instalação do Canteiro de Obras m² 0,00%Dependências da Área Técnica e Administrativa m² 0,00%Manutenção do Canteiro de Obras mês 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%9) SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³ 0,00%Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³ 0,00%Recomposição de Bueiro unid. 0,00%Enrocamento Pedra Arrumada m³ 0,00%Enrocamento Pedra Jogada m³ 0,00%Execução de Muro Gabião m³ 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Valor Global (R$1,00)
Desembolso Mensal (% do Valor global) 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Desembolso Acumulado (% do Valor global) 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Desembolsos Mensal ( R$ x 1.000 ) 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
LEGENDA : Desenvolvimento de Serviço ou Atividade : período obrigatório
Desenvolvimento de Serviço ou Atividade : período proposto
Grupos de Atividades, Atividades,
ServiçosSolução
Cronograma Físico dos Grupos de Atividades, Atividades e Serviços
MÊS
PISTA
432
ANEXO VII - PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS CREMA
433
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 07, DE 29 DE ABRIL DE 2016
Estabelece procedimentos a serem utilizados na
execução de obras do Programa de Contratos de
Recuperação e Manutenção Rodoviária – CREMA.
A DIRETORIA COLEGIADA DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 89,
inciso II, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, publicado no D.O. Eletrônico de 6 de junho de 2001,
representada pelo Diretor-Geral do DNIT, conforme o artigo 89, § 1°, da mencionada lei, resolve:
Art. 1º Esta Instrução de Serviço estabelece, no âmbito do Departamento Nacional de
Infraestrutura dos Transportes – DNIT, os procedimentos a serem utilizados na execução de obras do
Programa de Contratos de Recuperação e Manutenção Rodoviária – CREMA.
Do Escopo dos Serviços
Art. 2º O Escopo dos Contratos de Recuperação e Manutenção Rodoviária – CREMA
compreende obras de recuperação funcional e estrutural dos pavimentos das pistas e acostamentos, bem
como serviços de manutenção e conservação, em conformidade com os respectivos Projetos e Portaria nº
345, de 20 de dezembro de 2011, do Ministério dos Transportes.
Parágrafo único. As obras de recuperação do pavimento e demais elementos devem ser
realizadas até a metade do prazo contratual estabelecido, sendo as atividades de manutenção e conservação
realizadas durante todo o período do contrato.
Dos Grupos de Atividades
Art. 3º A contratada será responsável por Obras de Recuperação e por Serviços de
Manutenção e Conservação que consistem em um conjunto de ações que objetivam manter o lote de acordo
com os padrões exigidos, ao longo do período de duração do contrato.
I - as ações estão divididas em 06 grupos de atividades, subdivididos em um número
variável de Atividades:
GRUPO DE ATIVIDADES SUB-ATIVIDADES
GRUPO 01
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
Pavimento das Pistas e Acostamentos
Canteiros, Interseções e Faixas de Domínio
Dispositivos de Proteção e Segurança;
Terraplenos e Estruturas de Contenção
Sistemas de Drenagem e OAC
GRUPO 02
OBRAS DE RECUPERAÇÃO
Recuperação de Pista, incluindo sinalização provisória.
Recuperação de Terceiras Faixas
Recuperação de Acostamentos
GRUPO 03
OBRAS DE DRENAGEM
Drenagem Superficial
Drenagem Profunda
Drenagem de Talvegue
GRUPO 04
OBRAS COMPLEMENTARES
Cercas
Defensas
GRUPO 05
OBRAS DE MELHORAMENTOS
Travessias Urbanas
Intervenções de Recuperação Ambiental
GRUPO 06
SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE
CONSERVAÇÃO
Remoção Mecanizada de Barreira - Solo
Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha
Recomposição de Bueiro;
Enrocamento Pedra Arrumada;
Enrocamento Pedra Jogada. Execução de Muro Gabião
434
II - os grupos de atividades com as respectivas subatividades, contendo suas descrições e
especificações, estão presentes na área de “Especificações e Instruções - Obras”, que é parte integrante
desta Instrução de Serviço.
Das Obras e Serviços
Art. 4º A Contratada é responsável por todas as Obras de Recuperação e Serviços de
Manutenção e Conservação referente ao contrato.
Parágrafo único. As Obras de Recuperação deverão ser desenvolvidas de forma que, ao
final, os componentes que sofreram intervenções atendam:
I - as especificações do DNIT para aceitação das obras.
II - aos padrões de desempenho exigidos em Edital, para todo o período do contrato.
Art. 5º Todas as obras e serviços realizados a cada mês de contrato devem ser reportados
pela Contratada em Relatórios Mensais de Atividades, cuja entrega e aprovação são requisitos obrigatórios
para a aceitação das Obras de Recuperação e dos Serviços de Manutenção e Conservação.
Art. 6º Os Serviços ou Obras não prevê a necessidade de desapropriações, sendo
desenvolvidos nos limites da faixa de domínio.
Art. 7º As obras previstas não têm interferência física com os assentamentos de populações
lindeiras às rodovias.
Parágrafo único. No caso de haver necessidade de reassentamento de populações, este
será realizado pela Contratada, com base nas normas específicas do DNIT para reassentamento de
populações.
Art. 8º Para os segmentos de rodovias federais sob a administração do DNIT,
pavimentados até 19 de julho de 2013 e desprovidos de licença ambiental, aplica-se o regime do Programa
de Rodovias Federais Ambientalmente Sustentáveis – PROFAS.
§ 1º Para as obras incidentes nos segmentos de rodovias não compreendidos pelo PROFAS,
deverão ser observados os termos da licença ambiental de operação da rodovia.
§ 2º As obras do CREMA contidas no PROFAS, segundo Portaria Interministerial nº 288,
de 16 de julho de 2013, da Ministra de Estado do Meio Ambiente do Ministro de Estado dos Transportes,
e Portaria nº 289, de 16 de julho de 2013, da Ministra do Estado do Meio Ambiente, ficam dispensadas de
obtenção de licença ambiental.
I - A dispensa descrita no parágrafo não ampara a instalação e a operação dos respectivos
canteiros de obras, jazidas, areais, pedreiras e outras áreas de apoio e de uso não autorizadas explicitamente
nas Portarias citadas no parágrafo, sendo assim, necessária a obtenção de licença ambiental junto ao órgão
ambiental competente.
Art. 9º Como procedimento inicial, a Contratada, sob a supervisão da fiscalização, deverá
efetuar um trabalho de identificação, localização e demarcação precisa das soluções de pista (fresagem,
reperfilagem, reparos profundos, etc.), para fins de implementação, como também, de controle e
fiscalização.
435
Das Disposições Finais
Art. 10. Outros procedimentos relacionados à execução de obras do CREMA estão
contidos na área de “Especificações e Instruções - Obras”, que é parte integrante desta Instrução de Serviço.
Art. 11. Esta Instrução de Serviço revoga a Instrução nº 1, de 17 de fevereiro de 2012,
publicada no Boletim Administrativo Nº 7 de 13 a 17 de fevereiro de 2012 e Instrução de Serviço/ DG Nº
10, de 02 de setembro de 2013, publicada no Boletim Administrativo Nº 36 de 02 a 06 de setembro de
2013.
Art. 12. Esta Instrução de Serviço entrará em vigor a partir da data da sua publicação no
Boletim Administrativo do DNIT e deverá ser aplicada apenas aos contratos lavrados após a sua publicação.
436
ESPECIFICAÇÕES E INSTRUÇÕES - OBRAS
Este material contém Especificações e Instruções para execução de obras do Programa CREMA, sendo
parte integrante da INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº_____ , de ___ de _________ de 201__.
1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS
As obras de recuperação devem atender as seguintes Especificações e Instruções Gerais, onde
aplicável:
1.1. Coletâneas de Manuais e Normas do DNER/DNIT
- Manual de Pavimentação Rodoviária;
- Manual de Conservação Rodoviária;
- Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos.
- Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos;
- Manual de Drenagem de Rodovias;
- Manual para atividades ambientais rodoviárias.
- Especificações de Materiais (EM);
- Especificações de Serviço (ES);
- Procedimento e Metodologias (PRO).
1.2. Principais Especificações.
Apresenta-se no Quadro 1.1, as principais especificações a serem consideradas nas obras de
recuperação. Devendo-se utilizar especificações equivalentes em caso de revogação.
Quadro 1.1. Principais Especificações para obras de recuperação.
ITEM SERVIÇO UNID NORMA TÉCNICA
CBUQ Execução de Concreto Asfáltico Ton DNIT -ES 031/06
MICRO (f) Execução de Micro-revestimento asfáltico à Frio com
emulsão modificada por Polímero m² DNER – ES 035/05
MICRO (q) Execução de micro pré-misturado a quente com
asfalto polímero m² DNER -ES 388/99
CBUQ (p) (*) Execução de Concreto Asfáltico com asfalto
polímero Ton DNER – ES 385/99
AAUQ Execução de Areia Asfalto a Quente Ton DNIT – ES 032/05
TSD Execução de Tratamento Superficial Duplo com
ligante asfáltico convencional m² DNIT – ES 147/10
TSD (p) Execução de Tratamento Superficial Duplo com
Asfalto Polímero m² DNER – ES 392/99
FS Fresagem do revestimento existente m³
RB
[RECICLAGEM
DE BASE]
Reciclagem de base sem adição ou com adição
mistura material fresado oriundo do revestimento
existente, laterita, pedra britada, cimento, cal etc.,
resultando em uma nova camada de base
devidamente compactada.
m³
DNIT ES – 098/07
DNIT ES – 141/10
DNIT ES – 142/10
REEST DE
BASE
Reestabilização da base existente, podendo-se
adicionar nessa mistura material fresado oriundo do
revestimento existente, material de jazida, pedra
britada etc.
m³
RL [REPARO
LOCALIZADO]
Recuperação de Defeitos em pavimentos flexíveis:
desagregação, escorregamentos de massa, exsudação,
fissuras, panelas e trincas
m² DNIT – 154/2010-ES
RP (REMENDO
PROFUNDO)
Recuperação de pontos localizados com nítida
deficiência estrutural e afundamentos. m³ DNIT – 154/2010-ES
(*) O emprego de CBUQ (p) deverá ser devidamente justificado.
437
2. GRUPOS DE ATIVIDADES
As ações para execução de obras e serviços estão divididas em 06 grupos de atividades, com as
respectivas subatividades.
Grupo 01 – Serviços de Manutenção e Conservação.
DISCRIMINAÇÃO Manutenção e Conservação
UNIDADE Mês
DESCRIÇÃO
Manutenção e Conservação dos:
- Pavimento das Pistas e Acostamentos;
- Canteiros, Intersecções e Faixas de Domínio;
- Dispositivos de Proteção e Segurança;
- Terraplenos e Estruturas de Contenção;
- Sistema de Drenagem e OAC.
ESPECIFICAÇÃO -Manual de Conservação Rodoviária vigente.
- QUADRO 4.2 - Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação.
PRAZOS
A Manutenção e Conservação será iniciada a partir da data da Ordem de Início dos Serviços e
desenvolvida de forma contínua até o final do contrato, para todos os segmentos rodoviários do Lote
contratado, de acordo com a programação proposta pelo Contratado e aceita pelo Contratante.
ACEITAÇÃO
A aceitação mensal do Serviço de Manutenção dos Pavimentos constará da verificação da extensão
do trecho onde os padrões de desempenho estão sendo atendidos conforme o especificado no
QUADRO 4.2 - Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação, considerando
os prazos estabelecidos.
Todos os serviços realizados a cada mês de contrato devem ser reportados nos Relatórios Mensais
de Atividades, cuja entrega e aprovação são requisitos indispensáveis para a aceitação dos trabalhos
de Manutenção e Conservação.
CRITÉRIO DE
MEDIÇÃO
Medição Mensal de acordo com o percentual mensal previsto no Cronograma de atividades vigente,
condicionada ao QUADRO 5.1 - Critério de Medição para os Serviços de Manutenção e
Conservação.
CRITÉRIO DE
PAGAMENTO
Pagamento Mensal com base no preço estabelecido no Cronograma de Atividades. Condicionado ao
QUADRO 5.1 - Critério de Medição para os Serviços de Manutenção e Conservação.
Grupo 02 – Obras de Recuperação
DISCRIMINAÇÃO Recuperação de Pista Recuperação de
Terceiras Faixas
Recuperação de
Acostamentos
UNIDADE kmf
DESCRIÇÃO
Recuperação estrutural ou
funcional, ou rejuvenescimento das
faixas de tráfego, devendo ser feita
sinalização provisória.
Recuperação ou
implantação de terceiras
faixas, limitadas à
plataforma existente
Recuperação estrutural ou
funcional, ou implantação
de acostamento, limitada à
plataforma existente.
ESPECIFICAÇÃO Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos vigente.
Especificações Gerais para obras rodoviárias em vigor.
PRAZOS As atividades de recuperação deverão ser concluídas até a metade do prazo contratual
estabelecido.
ACEITAÇÃO
O processo de aceitação das Obras de Recuperação terá periodicidade mensal. A aceitação será feita
por Obra e Serviço concluído, submetido pela Contratada à verificação da fiscalização. Caso o
segmento não tenha sido contemplado pelo Programa BR – Legal ou equivalente, a sinalização
provisória de pista será aceita pelo programa CREMA após a execução das obras de pavimento, a
título de Recuperação de Pista, obedecendo o Anexo II.
A aceitação de cada Obra será feita contra a verificação e aprovação, pela fiscalização do Contratante,
do atendimento ao PROJETO, às especificações de obras do DNIT, do atendimento aos Padrões de
Desempenho (IRI e Deflexão), na totalidade do trecho recuperado e, ainda, à entrega e aprovação
dos Relatórios Mensais de Atividades. As deflexões devem ser verificadas apenas nos segmentos
homogêneos que necessitaram de reforço estrutural.
Os Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Recuperação estão apresentados no
Quadro 4.1.
CRITÉRIO DE
MEDIÇÃO
Medição Mensal por quantidade de obras prevista, concluída e aceita, com base em km de faixa.
CRITÉRIO DE
PAGAMENTO
Pagamento Mensal por quantidade medida, com base no preço por unidade estabelecido no
Cronograma de Atividades.
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Grupo 03 – Obras de Drenagem
DISCRIMINAÇÃO Drenagem Superficial Drenagem Profunda Drenagem de Talvegue
UNIDADE Km m Unid.
DESCRIÇÃO
Implantação ou recuperação dos
dispositivos de drenagem superficial
(sarjetas, valetas, descidas d'água e
meio fio).
Implantação de drenos
longitudinais profundos.
Implantação ou
recuperação de bueiros
de talvegue
ESPECIFICAÇÃO DNIT-ES 19/21/28/29/2004
18/20/22/2006 DNIT-ES 15/2006
DNIT-ES 23/2006
24/25/2004
PRAZOS As atividades de drenagem deverão ser concluídas até o final do período estabelecido para as
obras de recuperação, estando diretamente vinculadas às essas obras.
ACEITAÇÃO
A aceitação de cada Obra será feita contra a verificação e aprovação, pela fiscalização do
Contratante, do atendimento ao Projeto, às especificações de obras do DNIT e a entrega e
aprovação dos Relatórios Mensais de Atividades.
CRITÉRIO DE
MEDIÇÃO Medição Mensal por km concluído
Medição Mensal por
quantidade de obras
concluídas e aceitas, com
base em metro.
Medição Mensal por
unidade executada
CRITÉRIO DE
PAGAMENTO
Pagamento Mensal por quantidade medida, com base no preço por unidade estabelecido no
Cronograma de Atividades.
Grupo 04 – Obras Complementares
DISCRIMINAÇÃO CERCAS DEFENSAS
UNIDADE m m
DESCRIÇÃO
Implantação / recuperação de cercas
delimitadoras de faixa de domínio
em pontos críticos.
Implantação/ recuperação das defensas
previstas em projeto.
ESPECIFICAÇÃO DNIT-ES 099/2009 NBR 15486 e NBR 6971
PRAZOS
As atividades correspondentes a
implantação de cercas delimitadoras
de faixa de domínio, deverão ser
concluídas até o final 12º mês, da
data da Ordem de Início dos
Serviços.
As atividades correspondentes a
implantação/recuperação das defensas,
deverão ser concluídas até o final 4º mês,
da data da Ordem de Início dos Serviços.
ACEITAÇÃO
A aceitação de cada obra será feita contra a verificação e aprovação, pela
fiscalização do Contratante, do atendimento ao Projeto, às especificações de obras
do DNIT, e a entrega e aprovação dos Relatórios Mensais de Atividades.
Quando constar contratos do Programa BR-Legal ou equivalentes, os serviços de
defensas não poderão ser executados, devendo ser suprimidos do contrato, bem
como a sua parcela de manutenção.
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição Mensal por quantidade de obras previstas, concluídas e aceitas, com
base em metro.
CRITÉRIO DE PAGAMENTO Pagamento Mensal por quantidade medida, com base no preço por unidade
estabelecido no Cronograma de Atividades.
Grupo 05 – Obras de Melhoramentos
DISCRIMINAÇÃO Travessias Urbanas Intervenções de Recuperação Ambiental
UNIDADE Unidade Unidade
DESCRIÇÃO
Obras de recuperação dos
pavimentos de acessos, interseções,
ou vias laterais.
Obras e serviços na faixa de domínio
envolvendo, a recomposição vegetal,
contenção de taludes e erosões, drenagem
e OAC.
ESPECIFICAÇÃO
Manual de Restauração de
Pavimentos Asfálticos.
Especificações Gerais para obras
rodoviárias em vigor.
Manual para atividades ambientais
rodoviárias.
Especificações Gerais para Obras
Rodoviárias em vigor.
PRAZOS
As obras de melhoramentos deverão estar concluídas até o final do período
estabelecido para as obras de recuperação, contado, a partir da data da Ordem de
Início dos Serviços.
ACEITAÇÃO
A aceitação será dada contra a verificação e aprovação da Fiscalização, quanto à
conclusão do melhoramento previsto, de acordo com o Projeto e o atendimento às
Normas estabelecidas e contra a entrega e aprovação dos Relatórios Mensais de
Atividades.
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição Mensal por melhoramento aceito.
CRITÉRIO DE PAGAMENTO
De acordo com o preço estabelecido
no Cronograma por Unidade
específica.
De acordo com o valor médio das
intervenções estabelecido no Cronograma.
439
Grupo 06 – Serviços Complementares de Conservação*
DISCRIMINAÇÃO Remoção
Mecanizada
de Barreira
- Solo
Remoção
Mecanizada
de Barreira
- Rocha
Recomposição
de Bueiro
Enrocamento
Pedra
Arrumada
Enrocamento
Pedra Jogada
Execução de
Muro
Gabião
UNIDADE m³ m³ Unid m³ m³ m³
DESCRIÇÃO
Remoção mecanizada de
material em solo ou rocha
devido às pequenas
ocorrências no trecho no
período do contrato.
Recomposição
de bueiros
danificados no
período do
contrato.
Enrocamento de Pedra Arrumada
ou jogada devido às pequenas
ocorrências no trecho no período
do contrato.
Contenção
de Taludes e
Aterros
devido às
pequenas
ocorrências
no trecho no
período do
contrato.
ESPECIFICAÇÃO
- Manual de Conservação Rodoviária vigente.
- Especificações Gerais para obras rodoviárias em vigor.
PRAZOS Os Serviços Complementares de Conservação poderão ser executados em qualquer período dentro
do prazo contratual, mas sob demanda previamente justificada e comprovada.
ACEITAÇÃO
A aceitação será dada contra a verificação e aprovação da Fiscalização, quanto à conclusão dos
serviços complementares de conservação previstos, de acordo com a necessidade devido ao
surgimento de pequenas ocorrências no trecho, do atendimento às Normas estabelecidas e contra a
entrega e aprovação dos Relatórios Mensais de Atividades.
A aceitação da execução de Muro Gabião será feita contra a verificação e aprovação, pela
fiscalização do Contratante, do atendimento ao PROJETO e às especificações de obras do DNIT.
CRITÉRIO DE
MEDIÇÃO
Medição por unidade executada.
CRITÉRIO DE
PAGAMENTO
Pagamento por quantidade medida, com base no preço por unidade estabelecido no Cronograma de
Atividades.
*O quantitativo destes serviços para pequenas ocorrências deve ter sido definido em projeto, pelos técnicos da Unidade
Local baseado no histórico de ocorrências do trecho, e serão executados somente sob demanda previamente justificada e
comprovada. O somatório destes serviços complementares não deve ultrapassar 2 % do valor do orçamento final. Caso os
serviços discriminados no grupo 06 não sejam utilizados parcialmente ou totalmente, até o último ano do contrato, estes
deverão ser devidamente suprimidos.
3. OBRAS E SERVIÇOS
3.1. Recuperação
As obras de Recuperação do pavimento e demais elementos devem ser realizadas até a metade do
prazo contratual estabelecido.
Para as obras de Recuperação deve ser verificada a condição funcional e estrutural do pavimento (IRI
e Deflexão), obedecendo aos critérios estabelecidos no Quadro 4.1 - Padrões de Desempenho para a
Aceitação das Obras de Recuperação, desta Instrução de Serviço. As deflexões devem ser verificadas
apenas nos Segmentos Homogêneos que necessitaram de reforço estrutural.
A condição funcional de pavimentos será avaliada em função da Irregularidade Longitudinal, a ser
medida a partir de medidores tipo resposta ou de perfilômetros sem contacto, sendo que deverão ser
satisfeitos os padrões de desempenho definidos para o IRI, independentemente do equipamento de
levantamento.
A avaliação da condição estrutural de pavimentos asfálticos será realizada a partir da medição da
deflexão recuperável característica, levantada com a utilização de vigas de medição de deflexão ou de
equipamentos dinâmicos de impacto, sendo que deverão ser satisfeitos os padrões de desempenho
especificado nesta instrução, independentemente do equipamento de levantamento.
440
3.2. Manutenção e Conservação
A Manutenção do Pavimento e Conservação da Faixa de Domínio serão desenvolvidas de forma
contínua a partir da ordem de início dos serviços até o final do contrato, compreendendo basicamente
ações como:
- Recuperação de defeitos em pavimentos flexíveis: Recuperação de afundamentos,
desagregações, escorregamentos de massa, exsudações, fissuras, panelas e buracos, trincas, através da
execução de reparos localizados, superficiais e profundos, selagem de trincas, etc.
- Conservação da faixa de domínio: Limpeza da faixa de domínio e controle da vegetação,
limpeza e conservação da drenagem, limpeza e conservação das defensas e guarda-corpos e caiação.
A manutenção da pavimentação das rodovias, abrangendo pistas, acostamentos e intersecções,
compreenderá o conjunto de operações rotineiras e periódicas destinadas a manter e preservar as boas
condições de serviço do pavimento. Esse tipo de manutenção pode garantir aos usuários adequadas
condições de conforto e segurança à circulação dos veículos, inclusive nos eventuais trechos de
revestimento primário, eventualmente existentes em intersecções com rodovias municipais e estaduais,
nos segmentos internos à faixa de domínio.
A contratada deverá elaborar um Plano Anual de Manutenção e Conservação, que consiste em um
conjunto de ações que objetivam manter o lote de acordo com os padrões de desempenho previstos no
Quadro 4.2. Este plano deverá ser entregue à Fiscalização anualmente ao longo do período do contrato.
O Plano Anual de Manutenção e Conservação deverá constar da apresentação (apresentação da obra e
suas características); mapa de situação (mapa do trecho, sua vizinhança e localização do canteiro de
obra); organograma geral da obra; relação das equipes de serviços e intervenções, em conformidade
com o Quadro 3.1 - Equipes de Serviços com as respectivas atividades; relação nominal dos
responsáveis pelos serviços de Manutenção e Conservação; detalhamento dos serviços; cronograma
físico-financeiro; documentação fotográfica e identificação das não conformidades e soluções
adotadas.
O plano deverá considerar 4 (quatro) Equipes de Serviços com as respectivas atividades, apresentando
a localização e o período de execução das atividades:
Quadro 3.1. Equipes de Serviços com as respectivas atividades.
Equipes de Serviços Atividades
Limpeza da Faixa de
Domínio e Controle da
Vegetação
1 Limpeza da Faixa de Domínio
2 Capina Manual
3 Roçada
Drenagem
4 Limpeza do Sistema de Drenagem Transversal
5 Limpeza do Sistema de Drenagem Longitudinal
6 Recuperação do Sistema de Drenagem Existente
Dispositivos de Proteção e
Segurança
7 Recomposição de Defensas Existentes
8 Recuperação de Guarda-Corpos Existentes
9 Recomposição de Barreira NJ
Caiação 14 Dispositivos de drenagem superficial incluindo meio-fios; OAE; etc.
Na sequência são apresentadas as definições e especificações das respectivas atividades.
441
Quadro 3.2. Equipe de Serviço: Limpeza da Faixa de Domínio e Controle da Vegetação.
Equipe 1: Limpeza da Faixa de Domínio e Controle da Vegetação
Atividades
Limpeza de Faixa de
Domínio
Definição Consiste na remoção de lixo e entulho de grande porte da plataforma.
Especificações O estado da limpeza deve ser julgado satisfatório.
Capina Manual
Definição Consiste na erradicação (arrancamento das raízes) da vegetação dentro da faixa de
domínio.
Especificações
A vegetação existente deverá ser capinada, quantas vezes for necessário, de modo
a evitar que ocorra invasão para os acostamentos, sobre a sinalização vertical, sobre
os elementos de drenagem superficial e nas valetas de proteção nos cortes e aterros.
Roçada
Definição
Consiste no corte da vegetação, quantas vezes for necessário, de modo a permitir a
plena visibilidade da sinalização vertical, a visibilidade em curvas, e impedir que a
vegetação invada os acostamentos.
Especificações
A vegetação não deve ultrapassar a altura de 30 cm nos canteiros centrais,
interseções e nas faixas laterais a cada acostamento, com largura mínima de 2,0m
para cada lado do acostamento e com acabamento manual. Na parte interna das
curvas esta largura mínima deve ser aumentada para 4,0 m. O acabamento do
serviço deve ser julgado satisfatório.
Quadro 3.3. Equipe de Serviço: Drenagem.
Equipe 2: Drenagem
Atividades
Limpeza do Sistema de
Drenagem Transversal e
Longitudinal
Definição Consiste na remoção do material depositado ou de outros materiais estranhos nos
dispositivos de drenagem.
Especificações O dispositivo deve permitir o fluxo livre das águas. O entorno do elemento deve
estar livre de erosões. O acabamento deve ser julgado satisfatório.
Recuperação do Sistema
de Drenagem
Definição Consiste na recomposição das partes danificadas, de modo a restabelecer seu
pleno funcionamento e impedir a evolução do defeito.
Especificações
O serviço acabado deve atender o projeto-tipo do respectivo elemento da
drenagem superficial. O elemento de drenagem superficial deve estar em
perfeitas condições de funcionamento. O acabamento deve ser julgado
satisfatório.
Os elementos de drenagem são: sarjetas, valetas, meios-fios, saídas d’água, descidas d’água, dissipadores de energia, bueiros e alas de bueiros.
Quadro 3.4. Equipe de Serviço: Dispositivos de Proteção e Segurança
Equipe 3: Dispositivos de Proteção e Segurança
Atividades
Recuperação de
Defensas
Definição
Consiste em limpar, reparar, reinstalar ou substituir as defensas metálicas,
quantas vezes for necessário. Quando constar contratos do Programa BR-Legal
ou equivalentes, os serviços de defensas não poderão ser executados, devendo
ser suprimidos do contrato, bem como a sua parcela de manutenção.
Especificações
O serviço deve ser executado para que atenda o projeto-tipo de defensa do DNIT.
Deverá obedecer o ANEXO II – Especificações Técnicas e Parâmetros do
Programa BR-LEGAL ou equivalentes. O acabamento do serviço deve ser
julgado satisfatório.
Recuperação de
Guarda-Corpos
Definição Consiste na recomposição das partes danificadas, quantas vezes for necessário,
de modo a restabelecer sua função de segurança e impedir a evolução do defeito.
Especificações O serviço deve ser executado de acordo com o projeto-tipo do guarda-corpo
existente. O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório.
Quadro 3.5. Equipe de Serviço: Caiação.
Equipe 4: Caiação
Atividades
Caiação
Definição
Consiste em pintar, na cor branca, os guarda-corpos e outras superfícies de
concreto tais como pontes, viadutos e passarelas que possam servir como
sinalizador, removendo a pintura solta, limpando o local da nova aplicação,
pinturas de base e de acabamento executadas manualmente ou com equipamentos.
Esse tratamento também deve ser feito nos dispositivos de drenagem superficial,
inclusive meios fios, OAE e etc, quantas vezes for necessário.
Especificações
Harmonia dos dispositivos pintados e serve, em muitos casos, como elementos
bem visíveis de referência e sinalização para o usuário. O acabamento do serviço
deve ser julgado satisfatório.
442
Os serviços de manutenção deverão ser desenvolvidos tendo em conta os preceitos do desenvolvimento
sustentável e princípios estabelecidos na Política Ambiental do DNIT.
4. PADRÕES DE DESEMPENHO
Os Padrões de Desempenho (PD) definidos neste item deverão ser atendidos, a partir da aplicação de
um conjunto de ações coordenadas compostas pelos Serviços de Manutenção e Conservação, Obras
de Recuperação, Obras de Drenagem, Obras Complementares e pelas Obras de Melhoramentos. Os
Padrões de Desempenho são referidos aos principais elementos físicos componentes do corpo estradal,
a partir de indicadores específicos, definidos para cada elemento.
Quadro 4.1 – Padrões de Desempenho para a Aceitação das Obras de Recuperação.
Elemento de
Referência Indicador
Padrões exigidos após Recuperação Código
Pista de
Rolamento
Irregularidade
Longitudinal
Para trechos pavimentados com CBUQ:
IRI ≤ 2,5 m/km em 95% das medidas obtidas e,
IRI ≤ 3,0 m/km em 100% das medidas obtidas. PD 01
Para trechos pavimentados com TSD:
IRI ≤ 3,0 m/km em 95% das medidas obtidas e,
IRI ≤ 3,5 m/km em 100% das medidas obtidas. PD 02
Deflexão
Recuperável D ≤ 1,1 Dadm. PD 03
Obs.: Caso os parâmetros apresentem alterações significativas ao longo do período do contrato,
comprovadamente ocasionados por razões de ordem construtivas, estes deverão ser objeto de correção
pela Contratada.
Quadro 4.2 – Padrões de Desempenho para Serviços de Manutenção e Conservação.
Exsudação ou
desagregação
A partir da recuperação do pavimento, não são
admitidas exsudações ou desagregações na camada de
revestimento.
PD09
Acostamentos
Obstáculos ou
materiais
perigosos
A partir do final do 2º mês do Contrato, não são
admitidos obstáculos ou depósitos de materiais nos
acostamentos que se constituam em risco para a
segurança operacional.
PD 10
Buracos e
deformações
graves
A partir do final do 4º mês do Contrato, não são
admitidos buracos e deformações graves nos
acostamentos.
PD 11
Drenagem Existência e A partir do final do 4º mês do Contrato, não são PD 12
Elemento de
Referência Indicador Padrão Exigido Código
Pista de
Rolamento
Buracos e
panelas
A partir do final do 4º mês do contrato, não são
admitidos buracos e panelas, de quaisquer dimensões. PD 04
Afundamentos e
Recalques
A partir do final do 4º mês do Contrato, não são
admitidos afundamentos e recalques, que possam
colocar em risco a segurança do usuário.
PD 05
Trincamento A partir da Recuperação do pavimento não são
admitidas Trincas Classes 2 e 3. PD 06
Trilha de Roda
A partir da Recuperação do pavimento não são
admitidas Flechas nas Trilhas de Roda, para segmentos
pavimentados com CBUQ maiores que 7 mm.
PD 07
A partir da Recuperação do pavimento não são
admitidas Flechas nas Trilhas de Roda, para segmentos
pavimentados com TSD maiores que 10 mm.
PD08
443
Funcionamento
da Drenagem admitidos pontos de acumulação ou travessia de água na
pista.
A partir do final do 4º mês do Contrato, os dispositivos
de drenagem preexistentes devem estar limpos,
desobstruídos, caiados e em adequadas condições de
funcionamento.
PD 13
Ao final dos serviços de recuperação do pavimento
devem estar implantados, limpos, desobstruídos,
caiados e em adequadas condições de funcionamento,
todos os dispositivos de drenagem.
PD 14
Dispositivos e
Obras
Complementares
Existência e
Funcionamento
de Defensas,
Barreiras e
Guarda corpos
A partir do final do 4º mês do Contrato, devem estar
implantados, limpos, caiados e em adequadas condições
de funcionamento, todos os guarda-corpos, defensas e
barreiras.
PD 15
Existência e
funcionamento
de cercas
A partir do final do 10º mês deverão estar implantadas
e em adequadas condições de funcionamento, todas as
cercas previstas.
PD 16
Faixa de Domínio
Limpeza A partir do final do 3º mês do Contrato, a faixa de
domínio deve ser mantida limpa. PD 17
Altura da
vegetação
A partir do final do 3º mês do Contrato, a altura da
vegetação na faixa de 2 m de largura, ao longo dos
acostamentos, e na parte interna das curvas na faixa de
4 m de largura, deverá ser altura máxima de 30 cm (h <
30 cm), com acabamento manual.
PD 18
Obs: Na execução de reparos localizados será obrigatoriamente utilizado CBUQ, dentro do conceito
de “remendo técnico” (c/recorte), não se aceitando o PMF para esse tipo de serviço, sendo ainda
obrigatória a utilização de caminhão com caçamba térmica para o transporte da massa, de forma a
manter a temperatura constante. Entretanto, em casos excepcionais, é facultado ao Superintendente
Regional a não utilização de caminhão com caçamba térmica para o transporte de massas para os
serviços de reparos localizados, devendo ser justificado pelo mesmo. Não será admitida a aplicação de
massa asfáltica com temperatura abaixo da especificada.
5. MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As obras de recuperação serão medidas e pagas mensalmente, conforme extensão executada, por
unidade de serviço concluído.
Caso haja o Programa BR – Legal ou equivalente no segmento contratado, a sinalização provisória do
serviço concluído será executada por esse programa, atendendo ao item 9.1.2 do ACÓRDÃO Nº
2011/2015 - TCU - Plenário. Se o segmento estiver coberto apenas com contrato do CREMA, a
sinalização provisória será realizada pela empresa Contratada para o trecho.
Destaca-se que a Sinalização Horizontal Provisória deverá atender ao Art. 88 do Código de Trânsito
Brasileiro – CTB, permitindo que após a execução de obras ou manutenção, a via possa ser liberada
ao usuário.
“Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção,
ou reaberta ao trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto
não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a
garantir as condições adequadas de segurança na circulação.”
Em aplicações de CBUQ, o traço da mistura apresentado pela CONTRATADA, devidamente assinado
pelo Responsável Técnico do Contrato, deverá ser aceito pela fiscalização local, aplicando-se, para
efeito de medição, monitoramento, fiscalização e auditoria, os valores reais de densidade e teor de
CAP, admitindo-se a tolerância constante nas especificações DNIT 031/2006-ES e DNER-ES 385/99,
ou outras que vierem a substituí-las.
444
As obras de recuperação serão medidas e pagas mensalmente, conforme extensão executada, por
unidade de serviço concluído, não se aplicando, para efeito de medição, monitoramento, fiscalização
e auditoria, alterações de valor em função de variações de densidades, ou de variações dos percentuais
de insumos das composições de custos unitários referenciais do SICRO, utilizadas para formação do
preço unitário do quilômetro de faixa apresentado na planilha do projeto.
Os preços por km de faixa de cada solução serão aqueles constantes do Cronograma de Atividades,
aprovado e incluído no Contrato.
Quadro 5.1 – Critério de Medição para os Serviços de Manutenção e Conservação.
A apresentação das condições funcionais e estruturais (IRI e Deflexão) do pavimento executado é
condição para aceitação e medição das obras de recuperação, devendo ser atestada a medição somente
quando essas condições atenderem aos padrões de desempenho estabelecidos no Quadro 4.1. Devem
ser disponibilizados logo após a entrega do trecho executado. As deflexões devem ser verificadas
apenas nos segmentos homogêneos que necessitaram de reforço estrutural.
Nos casos em que as premissas do projeto não se concretizaram, ou seja, valores de deflexão
recuperável acima da deflexão admissível (D ≥ 1,1 Dadm.), se estiver devidamente comprovada pela
contratada e aprovada pela supervisora, a fiscalização poderá proceder o atesto da medição das obras
de recuperação.
A unidade para avaliação dos diferentes indicadores de qualidade será em km, devendo-se considerar
que, no caso de algum dos itens não atingir o padrão exigido em qualquer segmento do trecho avaliado,
o respectivo item será considerado como não atendido na totalidade do trecho, devendo o peso
ACEITAÇÃO FATOR DE PAGAMENTO
ELEMENTO DE
REFERÊNCIA INDICADOR PESO
PADRÃO
EXIGIDO
EXTENSÃO
ATENDIDA
% DA
EXT. FATOR
Pista de
Rolamento
Buracos e Panelas 15 PD04
Afundamentos e
Recalques 3 PD05
Trincamento de Capa
de Rolamento 10 PD06
Trilhas de Roda 5 PD07/PD08
Exsudação ou
desagregação 10 PD09
Acostamentos
Obstáculos ou
materiais perigosos 2 PD10
Buracos e
deformações graves 3 PD11
Drenagem
Existência de pontos
de acumulação de
água.
3 PD12
Existência e
Funcionamento da
Drenagem.
12 PD13/PD14
Dispositivos e
Obras
Complementares
Existência e
Funcionamento de
Defensas, Barreiras e
Guarda corpos.
5 PD15
Existência e
funcionamento de
cercas.
2 PD16
Faixa de Domínio Limpeza 5 PD17
Altura da Vegetação 25 PD18
FATOR DE PAGAMENTO (% do item
manutenção)
445
correspondente para o cálculo do fator de pagamento ser descontado integralmente, uma vez que o
padrão de desempenho estabelecido é a condição mínima que se exige para a rodovia.
A aplicação do Fator de Pagamento deverá ser efetuada de acordo com os prazos estabelecidos nos
Padrões de Desempenho previstos no Quadro 4.2, sendo os mesmos considerados como período de
carência para eliminar o passivo correspondente, na condição de que a contratada esteja mobilizada e
atuando.
A aplicação do fator de pagamento é um procedimento ligado exclusivamente à medição dos serviços,
e não elimina eventuais penalidades contratuais e previstas na lei de licitações referentes à inexecução
parcial do contrato, cuja aplicação poderá ser necessária.
Considera-se que é responsabilidade da contratada manter os serviços de Manutenção e Conservação
dentro dos padrões de desempenho estabelecidos, e por isso, não há prazo de carência para correção
das não conformidades eventualmente detectadas pela fiscalização, bem como aplicação dos fatores
de pagamento na medição. Entretanto, somente em casos excepcionais e devidamente justificado,
tendo a contratada um bom desempenho em seus serviços, a critério da fiscalização, poderá ser
concedido prazo de no máximo 5 (cinco) dias úteis para saneamento das não conformidades e
consequente não aplicação dos fatores de pagamento sobre a medição.
6. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA EM RELACÃO À QUALIDADE DA OBRA
A Contratada deverá realizar todos os controles exigidos pelas especificações do DNIT, os quais serão
de sua responsabilidade, com ênfase nos especificados no Edital de referência.
Para o controle da qualidade e de aceitação e medição das obras de recuperação, a Contratada estará
obrigada a levantar as condições funcionais e estruturais (IRI e Deflexão) do pavimento executado, de
acordo com as normas especificadas no item 1.1. Esses levantamentos devem ser disponibilizados
imediatamente após a entrega do trecho executado. As deflexões são realizadas nos segmentos que
necessitaram de reforço estrutural.
O Plano de Gestão da Qualidade - PGQ, documento que estabelece as práticas, os procedimentos, os
recursos e a sequência de atividades relativas à qualidade, evidenciando por quem e quando as
atividades devem ser implementadas, incluindo a programação dos levantamentos, deverá ser
incorporado ao Plano de Execução de Obras.
O Plano de Gestão da qualidade, no que se refere ao Controle Tecnológico, deverá, sem prejuízo das
responsabilidades executivas, ou das Especificações associadas aos serviços, atender prioritariamente
aos itens descritos a seguir:
BASE GRANULAR
Materiais
- Granulometria;
- Compactação;
- ISC (quando aplicável);
- Expansão (quando aplicável);
- Equivalente de areia;
- Limite de liquidez (quando aplicável);
- Limite de plasticidade (quando aplicável).
Execução
- Grau de compactação;
- Umidade.
446
IMPRIMAÇÃO Materiais betuminosos
- Viscosidade Saybolt-Furol;
- Destilação.
Execução
- Taxas;
- Temperaturas;
- Uniformidade.
PINTURA DE LIGAÇÃO
Materiais betuminosos (emulsões)
- Viscosidade Saybolt-Furol;
- Resíduo por Evaporação;
- Peneiramento.
Execução
- Taxas;
- Temperaturas;
- Uniformidade.
MICRO REVESTIMENTO
Materiais betuminosos (emulsões)
- Viscosidade Saybolt-Furol;
- Resíduo por Evaporação;
- Peneiramento;
- Retorno elástico (para emulsão com polímero).
Agregados
- Granulometria;
- Equivalente de areia;
- Adesividade;
- Índice de Forma.
Execução
- Teor de ligante;
- Granulometria;
- Determinação do tempo de misturação;
- Espessura.*
*Obs.: Corpos de prova deverão ser extraídos, por segmento homogêneo, com Sonda Rotativa, sendo
vedada a utilização de anel metálico. Devendo o pavimento ser recuperados logo em seguida à
extração. Os Corpos de prova deverão ser entregues a fiscalização devidamente identificados e
georreferenciados.
TRATAMENTO SUPERFICIAL
A execução dos serviços de Tratamento Superficial deverá obedecer as Especificações Gerais, com as
seguintes particularidades:
Materiais
O agregado para o tratamento superficial deverá ser obrigatoriamente lavado, cuja
operação deve ser feita em lavador apropriado, não sendo permitida a simples lavagem no caminhão.
Equipamentos
Aferição do caminhão espargidor de ligante, no início dos serviços e quando julgado
necessário.
447
Controles mínimos:
Materiais betuminosos (emulsões)
- Viscosidade Saybolt-Furol;
- Resíduo;
- Peneiramento;
- Retorno elástico (para emulsão com polímero).
Agregados
- Granulometria;
- Índice de Forma.
Execução
- Temperatura do ar e do ligante;
- Taxa de ligante;
- Taxa de agregado.
Projeto
- O projeto do Tratamento Superficial será desenvolvido pelo Contratado, devendo
o Contratado fornecer o resultado da média granulométrica e do Índice de Forma obtido com amostras
coletadas na correia, pelo menos durante três dias, devendo as taxas de agregado, serem determinadas por
meio do método do mosaico.
CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE (CBUQ)
A execução dos serviços de Concreto Asfáltico deverá obedecer a Especificação Geral correspondente,
com as seguintes particularidades:
Agregados
- Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos
de agregados, filler, além da areia quando necessária. O filler a ser utilizado nos contratos do CREMA é a
cal hidratada.
- Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a
2,0%, devendo-se para tanto proteger os agregados das intempéries, tornando-se obrigatório este
procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.
Usinas
- Recomenda-se, preferencialmente, o uso de usinas do tipo gravimétricas;
- Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e filler;
- Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle
sincronizado;
- Recomenda-se o uso de Filtro de mangas;
- No caso do emprego de usinas de fluxo contínuo, estas deverão atender aos
seguintes requisitos:
a) a mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor
de secagem;
b) possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o
controle da mistura dos agregados.
Vibro-acabadoras
- As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico
para correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral mínimo de 6,0 m.
448
Projeto da Mistura
- O projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do
Contratado. Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência e resistência
à tração, ao menos para o teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de dosagem devem ser
verificadas a partir da determinação da densidade máxima teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99).
Controles mínimos:
Materiais betuminosos
- Viscosidade Saybolt-Furol;
- Espuma;
- Penetração;
- Ponto de amolecimento;
- Índice de suscetibilidade térmica;
- Retorno elástico (para asfalto com polímero).
Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma
amostra de 1kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na
mistura aplicada, devidamente identificada.
Agregados
- Granulometria;
- Equivalente de Areia;
- Índice de Forma.
Execução
- Temperaturas do ar, de usina e da pista;
- Teor de CAP;
- Granulometria;
- Grau de compactação;
- Espessura.*
*Obs.: Corpos de prova deverão ser extraídos, por segmento homogêneo, com Sonda Rotativa, sendo
vedada a utilização de anel metálico. Devendo o pavimento ser recuperados logo em seguida à
extração. Os Corpos de prova deverão ser entregues a fiscalização devidamente identificados e
georreferenciados.
Instrução: Todos os carregamentos de material asfáltico que não atenderem às especificações
técnicas deverão ser devolvidos.
FONTES DE MATERIAIS PÉTREOS
Os estudos das fontes de materiais para os serviços de pavimentação serão de responsabilidade do
Contratado, devendo este estudo ser composto dos seguintes itens mínimos:
Ensaios de caracterização
- Durabilidade;
- Abrasão Los Angeles;
- Adesividade a ligantes betuminosos;
- Lâmina Petrográfica, quando aplicável;
- Massa Específica;
- Absorção d´água.
449
Os resultados dos ensaios deverão estar de acordo com os limites estabelecidos pelas Especificações Gerais
do DNIT.
Laudo técnico
Os ensaios serão acompanhados de laudo técnico realizado por profissional legalmente habilitado, com
parecer favorável para o emprego do material em trabalhos de pavimentação.
A Contratada deverá assegurar a manutenção dos parâmetros de qualidade do material ao longo de todos
os serviços de pavimentação.
Apresentação dos resultados do controle tecnológico
Os resultados serão apresentados em planilhas, conforme padrão estabelecido pelo DNIT, devidamente
avaliados em relação às Especificações correspondentes.
7. FISCALIZAÇÃO
O contrato será fiscalizado pelo Gerente do Contrato com suporte da Coordenação-Geral de
Manutenção e Restauração Rodoviária - CGMRR/DIR, com a atribuição de exercer a coordenação
técnica e administrativa e a fiscalização do Contrato.
A Contratada deverá prestar toda colaboração e fornecer todos os dados e informações necessárias e
solicitadas pela Fiscalização para o desenvolvimento de suas atividades.
A fiscalização relativa aos Serviços e Obras compreende basicamente as atividades de verificação dos
controles tecnológicos realizados pela contratada, incluindo o acompanhamento dos ensaios para
controle de atendimento às especificações de Obras e Serviços, às normas vigentes e aos requisitos
contratuais, bem como a verificação do atendimento dos Padrões de Desempenho dessas Atividades.
A fiscalização será apoiada pela empresa supervisora contratada. A CONTRATANTE decidirá quando
e onde será mais conveniente realizar as inspeções e notificará a Contratada sobre os problemas
encontrados.
A fiscalização dos serviços de manutenção e conservação, será efetuada pelo Supervisor da Unidade
Local responsável pelo lote, sendo a ele incumbida a tarefa de verificar a qualidade do serviço
executado e o atendimento dos padrões e normas requeridos para a intervenção.
Serão realizadas avaliações pela fiscalização para verificação dos controles tecnológicos realizados
pela contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10%
dos ensaios exigidos pelas especificações.
O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para
verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada.
A fiscalização deverá, ainda, receber no mínimo três corpos de prova por segmento homogêneo
executado, extraídos de diferentes locais pela Contratada, com sonda rotativa, que deverão estar
devidamente identificados e georreferenciados. Deverá ser verificada a espessura, também com a
extração de corpos de prova com sonda rotativa, em pelo menos 10% desses segmentos homogêneos,
não devendo ser descartados, pelo menos, até o final do contrato.
Obrigatoriamente ocorrerão avaliações ao término dos serviços de cada segmento submetido à
Recuperação, para efeito de aceitação, ou não, dos Serviços e Obras.
450
A fiscalização não poderá entregar a rodovia para uso enquanto não estiver devidamente sinalizada,
vertical e horizontalmente, de forma a garantir a segurança dos usuários, obedecendo o Art. 88 do
Código de Trânsito Brasileiro e o item 9.1.2 do ACÓRDÃO Nº 2011/2015 - TCU - Plenário.
A fiscalização deverá fazer, por amostragem, a verificação das condições funcionais e estruturais (IRI
e Deflexão) do pavimento executado, em pelo menos 10% do trecho a ser recebido, tendo em vista que
esse levantamento é condição para aceitação e medição das obras de recuperação. Assim, o
levantamento das condições funcionais e estruturais devem ser realizados logo após a entrega de cada
trecho executado. As deflexões devem ser verificadas somente nos segmentos homogêneos que
requereram intervenção na estrutura.
A Contratada deverá prestar contas ao CONTRATANTE, por meio de Relatórios Mensais de
Atividades, sobre a gestão das atividades contratadas.
A partir de 3 (três) notificações referentes a mesma natureza de não conformidade, a fiscalização
deverá relatar os fatos e encaminhar os documentos ao Gestor do Contrato para que esse possa
providenciar as sanções de penalidades previstas em contrato.
A Contratada deverá permitir ao Gerente do Contrato, aos seus representantes e aos técnicos
responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos dados relativos
aos serviços e obras objeto do Contrato, assim como às obras, aos equipamentos e às instalações.
A Contratada deverá, exceto no caso de obras emergenciais, submeter à aprovação da Unidade
Regional do DNIT, por escrito e com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, o esquema de
circulação alternativo, que pretende adotar quando da realização de obra que obrigue à interrupção
total do tráfego na pista das rodovias que compõem o Lote.
Quando da emissão da ordem de serviço, deverá a fiscalização exigir da contratada a apresentação do
seu cronograma para execução dos serviços de Recuperação, devendo esses serviços serem concluídos
até a metade do prazo contratual estabelecido, que estando de acordo, deverá aprovar e encaminhar
para a Coordenação-Geral de Manutenção e Restauração - CGMRR para fins de acompanhamento.
Este procedimento deverá ser repetido sempre que houver mudanças de solução e ou de continuidade
dos serviços.
As medições deverão ser atestadas e encaminhadas à CGMRR, juntamente com os dados históricos
das condições funcionais e estruturais (IRI e Deflexão) do pavimento executado, inclusive os dados
dos segmentos que não atenderam aos padrões de desempenho estabelecidos no Quadro 4.1, para fins
de acompanhamento.
8. PLANILHAS DE PREÇOS E CRONOGRAMA DE ATIVIDADE
Para o processo licitatório, a licitante deve preencher as planilhas de Preços Unitários, Preços Globalizados
por Solução e o Cronograma de Atividades, cujos modelos são apresentados no anexo I:
- A Planilha de Preços Unitários é o quadro de quantidades de serviços constante do Projeto.
- A Planilha de Preços Globalizados por Solução define, a partir dos serviços constantes da
Planilha de Preços Unitários, a composição e o preço total de cada solução por km de faixa. Os preços por
solução globalizada (km de faixa) incluem todos os insumos e transportes, bem como os impostos, taxas,
custos financeiros, lucro e bonificações. A sinalização provisória constará na planilha como item de serviço
em separado, ou seja, não será medido em km de faixa.
- A planilha de Preços Globalizados por Solução dá origem ao Cronograma de Atividades, que é
o elemento básico de controle da Obra, como também elemento de referência para medição e pagamento.
451
ANEXO I – MODELO DE PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS, PLANILHA DE PREÇOS POR
SOLUÇÕES E CRONOGRAMA DE ATIVIDADE.
REF.: SICRO 2
Mai.2015/MS
Código Descrição unid. Quantidade Preço Unitário Preço Total
1 PISTA ROLAMENTO
FS(4)
5 S 02 990 12 Fresagem Descontínua do Pav. (e=4cm) m3
5 S 02 990 11 Fresagem Contínua do Pav. (e=4cm) m³
5 S 02 400 00 Pintura de Ligação m2
5 S 02 540 71 CBUQ (e=4cm) ton.
CBUQ 5
5 S 02 400 00 Pintura de Ligação m2
5 S 02 540 71 CBUQ (e=5cm) ton.
2 ACOSTAMENTO
TSD
5 S 02 501 51 Tratamento superficial duplo c/ emulsão BC m2
3 DRENAGEM SUPERFICIAL
2 S 01 100 12 Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m3
5 S 01 511 00 Compactação de aterros a 100% proctor normal m3
2 S 04 910 51 Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC m
2 S 04 900 51 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m
4 OBRAS COMPLEMENTARES
3 S 08 401 00 Recomposição de defensa metálica m
5 SINALIZAÇÃO
Sinalização Provisória
4 S 06 100 13 Pintura de faixa (sinalização provisória) m2
6 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
- Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) mês 12,000
- Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês 12,000
- Serviços de Manutenção e Conservação (3º ano) mês 12,000
7 MATERIAL BETUMINOSO
Aquisição
Aquisição Aquisição CAP 50 70 ton.
Aquisição Aquisição RL 1C ton.
Aquisição Aquisição RR 2C ton.
Transporte
Transporte Transp. CAP 50 70 ton.
Transporte Transp. RL 1C ton.
Transporte Transp. RR 2C ton.
8 CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO
Mobilização unid.
Usina de Asfalto unid.
Usina de Solos unid.
Instalação do Canteiro de Obras m²
Dependências da Área Técnica e Administrativa m²
Manutenção do Canteiro de Obras mês
9 SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO
3 S 08 511 00 Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³
3 S 08 512 00 Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³
Recomposição de Bueiro unid.
3 S 05 000 00 Enrocamento Pedra Arrumada m³
3 S 05 001 00 Enrocamento Pedra Jogada m³
Execução de Muro Gabião m³
TOTAL (R$)
EDITAL: LOTE: R$/km
RODOVIA:
SUBTRECHO:
EXTENSÃO
Obs.:
1. O fornecimento e transporte de material betuminoso serão pagos separadamente dos serviços que os aplicam.
2. A quantidade de cada material é o produto da taxa utilizada pela área/tonelagem efetivamente executada.
Orçamento Planilha de Preços Unitários
3. Com a homologação do contrato da construtora, a mesma deverá apresentar o croqui do canteiro a ser implantado, em atendimento à determinação do TCU (Súmula
258/2010).
4. O valor unitário dos equipamentos mobilizados deverão ser pagos de acordo com o percentual de apropriação de cada equipamento.
452
DISCRIMINAÇÃO UNID. Qte. ProjetoPreço
UnitárioValor a PI
PISTA ROLAMENTO
FS4(100%) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =
Fresagem Contínua do Pav. (e=4cm) m³
Pintura de Ligação m²
Aquisição RR 1C ton.
Transp. RR 1C ton.
CBUQ (e=4cm) ton.
Aquisição CAP 50 70 ton.
Transp. CAP 50 70 ton.
CBUQ(5) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =
Pintura de Ligação m²
Aquisição RR 1C ton.
Transp. RR 1C ton.
CBUQ (e=5cm) ton.
Aquisição CAP 50 70 ton.
Transp. CAP 50 70 ton.
3ª FAIXA
CBUQ(5) (L=0m ) - ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf Kmf =
Pintura de Ligação m²
Aquisição RR 1C ton.
Transp. RR 1C ton.
CBUQ (e=5cm) ton.
Aquisição CAP 50 70 ton.
Transp. CAP 50 70 ton.
ACOSTAMENTO
TSD (L=0m ) ( Ext. =__ Kmf, Preço Unit. = R$ ___,__) kmf kmf =
Tratamento superficial duplo c/ emulsão BC m²
Aquisição RR 2C ton.
Transp. RR 2C ton.
DRENAGEM SUPERFICIAL
Esc. carga tr. mat 1ª c. DMT 600 a 800m c/carreg m³
Compactação de aterros a 100% proctor normal m³
Meio-fio de concreto - MFC 01 AC/BC m
Sarjeta triangular de concreto - STC 01 AC/BC m
OBRAS COMPLEMENTARES
Recomposição de defensa metálica m
SINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA
Pintura de faixa (sinalização provisória) m2
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
Manutenção e Conservação (1º ano) mês
Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) mês 12,000
Manutenção e Conservação (2º ano) mês
Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês 12,000
Manutenção e Conservação (3º ano) mês
Serviços de Manutenção e Conservação (3º ano) mês 12,000
CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO
Mobilização unid.
Usina de Asfalto unid.
Usina de Solos unid.
Instalação do Canteiro de Obras m²
Dependências da Área Técnica e Administrativa m²
Manutenção do Canteiro de Obras mês
SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE CONSERVAÇÃO
Remoção Mecanizada de Barreira - Solo m³
Remoção Mecanizada de Barreira - Rocha m³
Recomposição de Bueiro unid.
Enrocamento Pedra Arrumada m³
Enrocamento Pedra Jogada m³
Execução de Muro Gabião m³
EDITAL: LOTE: 0BR-/AC
Subtrecho: 0
Segmento: (km 0 ao km 10)
DATA: Outubro/2012
IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:
TOTAL
Nome da empresa:
Planilha de Preços por Solução
453
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
EMPRESA:
LOTE: TRECHO:
RODOVIA: SEGMENTO: EXTENSÃO: Preço ANO/SEMESTRE
Atividades, Serviços Solução Unid. Quant. Unitário Total Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1) MANUTENÇÃO
Manutenção e Conservação mensalidade
2) RECUPERAÇÃO
2.1) Recuperação de Pista
Km 0,00 – km 3 FR4H4 km de faixa
Km 3 – km 126 H3 km de faixa
2.2) Recuperação de
Acostamentos
Km 0,00 – km24,3 REEST+
TSD km de faixa
Km 24 – km126 TSD km de faixa
3) Drenagem
3.1 Dreno profundo km
3.2 Canaletas km
4) Sinalização Provisória
4.1 Sinalização Horizontal
Provisória m²
5) Canteiro de Obras
5.1. Mobilização vb
5.2. Implantação do canteiro vb
5.3. Manutenção do canteiro mensalidade
6) Serviços
Complementares de
Conservação
6.1. Remoção Mecanizada
de Barreiras - Solo m³
6.2 Remoção Mecanizada de
Barreiras - Rocha m³
6.3. Recomposição de
Bueiro Unid
6.4. Enrocamento Pedra
Arrumada m³
6.5. Enrocamento Pedra
Jogada m³
6.6. Execução de Muro
Gabião m³
Valor Total (R$1,00)
454
ANEXO II – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO PROGRAMA BR-LEGAL
PROJETO E EXECUÇÃO SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA
Sinalização Horizontal Provisória
A Sinalização Horizontal Provisória deverá atender ao Art. 88 do Código de Trânsito
Brasileiro – CTB, permitindo que após a execução de obras ou manutenção, a via possa ser liberada
ao usuário;
A Sinalização Provisória deverá contemplar sempre a pintura das faixas de eixo e
bordos. Deverá ser utilizada sempre a largura de faixa (l) de 0,10 m com o intuito de facilitar a
sobreposição da sinalização definitiva.
Para a implantação de sinalização horizontal em rodovias que estejam passando por
obras de manutenção, conservação e CREMA, deve-se recorrer ao Projeto Executivo de Engenharia
do Programa BR-LEGAL onde consta o Projeto de Sinalização. Caso não o possua ou apresente
preceitos diferentes dos preconizados no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume IV –
Sinalização Horizontal, deverá ser seguido o referente Manual.
Nos casos em que forem realizadas pinturas do eixo utilizando linha dupla contínua
(LFO-3) ou linha contínua seccionada (LFO-4) deverão ser observadas as dimensões l e d, conforme
apresentado na Tabela 1. Sendo que a dimensão l deverá ser conforme a apresentada na Figura 1. A
dimensão d deverá ser tal que possibilite que a pintura permanente sobreponha à provisória assim como
seja garantida a correta implantação das tachas entre as faixas duplas e a manutenção da sinalização
horizontal sem causar grandes interferências nas tachas. Sendo assim, deverá ser mantido um
espaçamento d conforme tabela abaixo
TABELA 1 - ESPAÇAMENTOS
Largura – l (m) Espaçamento d (m)
Sinalização Provisória Sinalização Definitiva
0,10 0,15 0,20
FIGURA 1 - PINTURAS DE EIXO
Todo serviço de Sinalização Rodoviária Provisória executada deve atender ao
disposto na Resolução nº 160 do CONTRAN e demais legislações aplicáveis. Após a intervenção no
pavimento, deverão ser seguidas as cadências de Projeto Executivo contidas no BR-LEGAL.
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Sinalização Vertical - Fatores a serem considerados
Será contemplada no projeto, apenas quando não houver contrato BR-LEGAL no
trecho. A Sinalização Vertical inclui:
Todos os serviços estabelecidos no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – VOLUME
I – Sinalização Vertical de Regulamentação - Resolução N° 180/2005 – CONTRAN;
VOLUME II – Sinalização Vertical de Advertência - Resolução N° 243/2007 – CONTRAN e
VOLUME III – Sinalização Vertical de Indicação – Resolução N° 486/2014;
Todos os dispositivos auxiliares de segurança que não são fixados diretamente no pavimento
com exceção das defensas metálicas;
Os pórticos e semipórticos.
A sinalização vertical, assim como a horizontal, deve ser adequada de forma a atender
critérios que garantam condições mínimas de segurança viária em relação a sua visualização com o
veículo em movimento na velocidade praticada na rodovia, de forma a proporcionar tempo hábil para
tomada de decisões.
A sinalização vertical deverá ser confeccionada em material retrorrefletivo atendendo a
ABNT NBR 14644:2013 - Sinalização vertical viária — Películas — Requisitos e as Especificações
Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL.
Defensas Metálicas - Fatores a serem considerados
Quando não houver contrato de BR-LEGAL no trecho, o Projeto indicará a necessidade
de instalação de defensas metálicas considerando as diretrizes estabelecidas na ABNT NBR
15486:2007 - Segurança no tráfego - Dispositivos de contenção viária – Diretrizes e nas
Especificações Técnicas e os parâmetros do Programa BR-LEGAL.
As defensas metálicas instaladas deverão ser avaliadas de acordo com as disposições da
ABNT NBR 6971:2012 - Segurança no tráfego – Defensas metálicas – Implantação, no que diz
respeito ao estado de seus componentes.
As defensas existentes deverão ser previamente classificadas segundo suas condições
de funcionalidade em adequadas e não adequadas, indicando a necessidade de substituição. As
defensas deverão ser dotadas de elementos refletivos na totalidade de sua extensão.
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