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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Agência Nacional de E nerg ia E létrica - ANEELSICnet/Pro tocai»-Geral BrasillaJDF C:ÓDIGO:Núm ero Processo Volum e D i t i /H o n i l ic r f « r >
48500.005228/2010-61 00003 02/10/2012 12s35 ;0G
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03 / / 17 / /04 / / 18 / /05 / / 19 / /06 / / 20 / /07 / / 21 / /08 / / 22 / /09 / / 23 / /10 / / 24 / /
11 / / 25 / /12 / / 26 / /
13 / / 27 / /
14 / / 28 / /AS MOVIMENTAÇÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS AO PROTOCOLO
ANEXOS:
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TERMO DE ABERTURA DE VOLUME
Aos dois dias do mês de Outubro de 2012, na Superintendência de Mediação Administrativa Setorial - SMA, procedi à abertura deste volume n.° 03 (três) do Processo n.° 48500.005228/2010-61, que se inicia com a folha n° 513.
E CARLA DE AGUIAnalista Administrativo
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De: cicero anjos [mailto:[email protected]]Enviada em: terça-feira, 18 de setembro de 2012 14:25 Para: ap047_2012Assunto: Obter subsídios para a regulamentação dos procedimentos e das condições para a prestação de atividades acessórias pelas distribuidoras, assim como para a cobrança de produtos e serviços de terceiros por meio da fatura de energia elétrica.
ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica
Ao Sr. Superientendente,
Prezado,
Nossa Empresa: ADMINISTRADORA NEVES PRADO LTDA,CNPJ.; 97.544.181/0001-59, localizada em Campinas-SP, vem se pronunciar sobre o art. 5o do texto da ANEEL ref. A audiência pública 47/2012, onde concordamos com a prévia solicitação do titular da fatura de energia elétrica através de assinatura ou gravação via pós-venda por telefone, mas, sugerimos que o cônjuge também possa ter o direito de autorizar a cobrança. Quanto ao art. 6o. não concordamos em ter 02 códigos de barra, devido a grande confusão que isto irá proporcionará aos consumidores/clientes, e vale ressaltar que é a nossa realidade a falta de acesso á outras formas de cobrança, devido vários fatores dos quais cito alguns: falta de crédito, baixa remuneração, discriminação social etc. Estamos cientes do compromisso com certas contas, e se fizerem uma pesquisa séria o resultado final será a opinião geral das classes D, C e inclusive B sobre a facilidade de poder estar pagando um bem ou serviço adquirido através das faturas de energia elétrica, que nunca esquecemos de pagar não é mesmo,mesmo tendo nossos cleintes outras formas de cobrança á disposição sendo assim deixo aqui nossas considerações.
Atenciosamente,
Cícero Wexler Anjos DiretorADMINISTRADORA NEVES PRADO LTda. CNPJ.: 97.544.181/0001-59 R. Gal. Osório, 1.217 -C entro- Campinas SP. CEP.: 13010-111
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CONTRIBUIÇÕES REFERENTES A AUDIÊNCIA 047/2012
OBJETIVO DA AUDÊNCIA: Obter subsídios para a regulamentação dos procedimentos e das condições para a prestação de atividades acessórias pelas distribuidoras, assim como para a cobrança de produtos e serviços de terceiros por meio da fatura de energia elétrica.
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARAES: Em 2000 foi editada a Resolução da ANEEL 456, constando em seu artigo 849 a possibilidade de inclusão de serviços de terceiros na conta de energia elétrica. Por ser simples e não estar regulamentada a forma de operacionalização, ao implantá-la, adotou-se medidas práticasem busca de posições favoráveis ao consumidor, à prestadora de serviços, à ANEEL e às Distribuidoras. __________Nestes doze anos foram, então, estabelecidas regras não escritas que contribuíram e contribuem para o bem das partes e n v o lv id a s ^ ^ ^ ^ m i^ ^ ^ x ig iu
plena liberdade de optar, explicitamente, por contratar ou não o serviço, bem como excluí-lo se julgar necessário; as prêstãaorãsT^eTserviço^ comprometidas com a qualidade, adotaram postura séria de total respeita ao Código do Consumidor, sendo que aquelas que assim não agiram perderam seu espaço no mercado; A ANEEÚ percebeu a necessidade de regulamentar esta questão, focada na modicidade tarifária, proporcionando queda na tarifa para o consumidor; E as D istribu ido^ se estruturaram para intermediar a cobrança deste serviço, excluir a cobrança e evoluir em outras questões. Todos ganharam e continuam ganhando.Portanto, criou-se um poderoso instrumento de inclusão social, inserindo os não bancarizados no contexto comercial e de contraprestações. A prática demonstra que não há o que se inventar. Basta ter uma Resolução reproduzindo o que se pratica nestes doze anos de experiência das partes.
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CONTEÚDO DA MINUTA: Art. 5o: A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora, por escrito ou por outro meio em que possa ser comprovada.
ALTERAR PARA: A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora ou^seiTcónjugS, por escrito ou por outro meio em que possa ser comprovada.”PARÁGRAFO ÚNICO: No caso de autorização dada pelo cônjuge, o mesmo embasado no Decreto 83.936/79{ presunção de veracidade) deve dar Declaração de Veracidade de Sociedade Conjugal.
justifica tiva: Antes da Constituição de 1988, o marido era considerado, única e exclusivamente, como chefe da sociedade conjugal. Após promulgado o texto constitucional em vigor, o cônjuge passou a responder por TODAS as responsabilidades do lar, em NADA SE EXCLUÍNDO OU SENDO EXCLUÍDO.Isto consagrou a plena e absoluta igualdade entre os cônjuges, mantendo direitos da mulher frente ao casamento, mas, também, trazendo responsabilidades.O Artigo 226, parágrafo 5, da Constituição Federal estabelece: "-"Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos
igualmente pelo homem e pela mulher" "
Em conseqüência desta alteração constitucional, O Código Civil de 2002 trouxe, de forma mais explícita, em seu artigo 1565 e seus parágrafos os seguintes textos:"Pelo casamento, homem e mulher assumem mutuamente a condição de consortes, companheiros e responsáveis pelos encargos da família.§ 1Q- Qualquer dos nubentes, querendo, poderá acrescer ao seu o sobrenome do outro.§ 2 2 - 0 planejamento familiar é de livre decisão do casal, competindo ao Estado proporcionar recursos educacionais e financeiros para o exercício desse direito, vedado qualquer tipo de coerção por parte de instituições privadas ou públicas. Pelo casamento, homem e mulher assumem, mutuamente, a condição de consorte, companheiros êTr^sponsáveisTpelõs . ncaf os^alfãmílisi/'No artigo 1643 do mesmo Código Civil - Lei 10.406/02 estabelece:Artigo 1643: "Podem os cônjuges, independentemente de autorização um do outro:
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I- Comprar, ainda a crédito, as coisas necessárias à economia doméstica;II- Obter, por empréstimo, as quantias que a aquisição dessas coisas possa exigir.Artigo 1644 - "As dívidas contraídas para os fins do artigo anterior obrigam solidariamente ambos os cônjuges
Acrescenta-se a estes argumentos que, no ato da autorização de débito de produtos ou serviços, a pessoa que está autorizando o desconto deve dar declaração de ser o cônjuge do titular da Fatura de Energia, quando não for o mesmo. A legalidade e aceitação desta Declaração encontram amparo no Decreto 83.936 de 06/09/1979 (" no relacionamento da administração com seus servidores e com o público deve prevalecer o princípio da 'PRESUNÇÃO DA VERACIDADE', que consiste em acreditar-se, até prova em contrário, que as pessoas estão dizendo a verdade").Fazendo uma analogia, a própria Justiça aceita a presunção da veracidade de declaração das pessoas, como por exemplo a "Declaração de Pobreza" que ao ser inserida no processo permite isenção de várias taxas processuais para o declarante.
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CONTEÚDO DA MINUTA : Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.
ALTERAR PARA: A cobrança d^ tiv id ad e^cessó rías ou at ípicas pode ser viabil i z a ^ |u n t a m e n ^ m í ^ ^ ^ ^ n ç ã ^ e T í^ rg ia f^ ^ T ie i^ a^ p o d ig ? c t^ barra^ümc^cl^dé^quê/põss^i Ute?ao*c Iiêntè!s5licitar^grátu itam"ente^por" tele tone^ internet^?prêsênciãiyã^?êm is sá^de^ tra lfà tu ra^sem ^c o branç a ^ serviçorde terceiros^
JUSTIFICATIVA; A Resolução será natimorta caso prevaleça a redação atual deste artigo. Códigos de barras duplo ou múltiplo inviabilizam os serviços propostos, bem como torna desnecessária a maioria dos itens propostos na mesma. Observa-se as seguintes considerações quanto a inadmissibilidade de adoção de mais de um código de barras:
1- Inviabilidade técnica, conforme atesta a própria Febraban;2- Confusão generalizada inviabilizaram o serviço, tendo como exemplos de ''atrapalhada geral" os casos de sua adoção e imediata parali2ação na CELESC e na
SAE de Governador Valadares-MG;3- Alto custo de implantaçãof e posterior extinção) e gestão, perdendo em competitividade para outras formas de arrecadação;4- Desinteresse das Concessionárias;5- A cada pagamento a ser feito, ocorre a demanda de dúvidas entre os envolvidos no processo de sua quitação;6- Impedirá em viabilidade deste serviço e sua influência na redução da modlcidade tarifária, estando em total desacordo com a orientação da Presidente
Dilma;7- Evasão de responsabilidade sobre quem ocasionou o erro na escolha do código quitado, se o consumidor ou o agente arrecadador;8- Impede a vantajosa e prática centralização de contas a pagar;9- Erro na escolha do código de barras a ser quitado e conseqüente inadimplência de parte dos serviços contratados podem ocasionar danos irreparáveis ao
consumidor, desde indenização de seguro à garantia de atendimento na área de saúde;10- Em testes de migração para outras formas de arrecadação, dada a inviabilidade de utilização de mais de um código de barras, verificou-se total desastre
pois as pessoas das classes C, D e E, que são as que mais utilizam este meio, em sua maioria não possui outra alternativa de débito, tais como cartão de crédito ou de débito ou até mesmo conta corrente;
11- A gratuidade possível para as entidades filantrópicas terá que ser revista, tendo em vista que os custos de cobrança de cada Concessionária não terá fonte de receita com Prestadores de Serviços para custear e justificar, nas Concessionárias, a manutenção da estrutura organizacional de arrecadação;
12- Em muitos casos poderá ocorrera opção pelo menor valor no código de barras múltiplo;13- Aumento no risco do negócio;14- Perda de alternativa ou de comodidade por parte do consumidor;
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15- Indefinição da quantidade de códigos de barras serão impressos, e conseqüente inviabilidade quando consumidor adere a "X" serviços, pois a minuta prevê código de barra específico;
16- Aumento de casos de reclamação nos órgãos de proteção ao consumidor e na Justiça;17- Em qual região ou negócio foi adotado, viabilizado e obtido sucesso com código de barras múltiplos? Desconheço.
Além disso, há de se destacar que a minuta proposta para esta nova Resolução, com as devidas alterações aqui propostas, inclusive código de barra único, atende e extrapola as exigências previstas no Código de Defesa do Consumidor, conforme pode-se comprovar através dos seguintes itens constantes na proposta:
1- Plena liberdade do consumidor de excluir a cobrança, com imediata retirada da mesma, sendo ela devida ou indevida;2- Refaturamento com os custos totais assumidos pela Prestadora de Serviço parceira da Concessionária;3- Emissão de nova fatura sem qualquer ônus para o consumidor;4- Devolução em dobro da cobrança paga e reclamada junto à Concessionária, mesmo ela sendo devida ao Prestador de Serviço;5- Valores cobrados estão devidamente identificados;6- Exigência de prévia concordância do consumidor;7- Sugestão de adoção do SAC em todas as Prestadoras de Serviços;8- Monitoramento, por parte da ANEEL, de Indicadores de refaturamento e motivos, o que contribui para o baixíssimo índice de reclamação;
Concluindo: Este poderoso instrumento de inclusão social, testado e aprovado nos seus 12 anos de aplicação, deve ser regulado conforme se pratica e na redação da Resolução deve estar explicito que "A cobrança de atividades acessórias ou atípicas pode ser viabilizada, juntamente com a cobrança de energia, por meio de [cúdigT d ê bãrrlTumcõl...” Este grifo, utilizado apenas como recurso neste ofício, visa impossibilitar ações do Ministério Público, a exemplo doque ocorreu em Minas Gerais, onde o Promotor alegou não querer acabar com este tipo de serviço mas exigiu o código de barras duplo na Fatura daCEMIG. Resultado: o serviço de cobrança de terceiros, que era operacionalizado pela CEMIG, atendo aos seus consumidores ao contratarem serviços junto às empresas privadas, deixou simplesmente de existir.
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CONTEÚDO DA MINUTA : Art. 6o § lo As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.
ALTERAR PARA: As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica, além ^d^spêciticã^U SU U jí? lintòa^d?fáturamento^dá^empresa1 té™ írà^
JUSTIFICATIVA: Além de obrigar a empresa terceira ter um telefone que receba ligação gratuita, via 0800, esta medida facilita e agíliza o equacionamento de problemas entre contratada e contratante do serviço, bem como reduz a demanda de reclamações e esclarecimentos na Concessionária e nos órgãos de defesa do consumidor.
CONTEÚDO DA MINUTA : Art. 12. É vedado à distribuidora fazer uso compartilhado de recursos humanos e de materiais com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos.
ALTERAR PARA: É possibilita*^ à distribuidora fazer uso compartilhado de recursos humanos e de materiais com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos,
JUSTIFICATIVA: A Resolução, por visar a modicidade tarifária, não deve ser restritiva e sim impulsionadora de serviços e conseqüente maior faturamento por parte das concessionárias , o que possibilita maior redução nas taxas de cobrança de energia elétrica._______________________________
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CONTEÚDO DA MINUTA : Art. 13. E vedado à distribuidora utilizar os postos de atendimento fixos ou os demais canais de atendimento ao consumidor para oferecer ou para comercializar serviço ou produto de terceiro, exceto para o atendimento da solicitação de cancelamento de que trata o art. 6o.
Parágrafo único. No caso de recebimento de reclamação ou solicitação de informação referente à prestação de serviço ou produto de terceiro, o consumidor deve ser direcionado ao terceiro responsável pelo respectivo serviço ou produto.
ALTERAR PARA: É põssibilita5^ à distribuidora utilizar os postos de atendimento fixos ou os demais canais de atendimento ao consumidor para oferecer ou para comercializar serviço ou produto de terceiro, exceto para o atendimento da solicitação de cancelamento de que trata o art. 6o, | Parágrafo único. No caso de recebimento de reclamação ou solicitação de informação referente à prestação de serviço ou produto de terceiro, o consumidor deve ser direcionado ao terceiro responsável pelo respectivo serviço ou produto,
JUSTIFICATIVA: A Resolução, por visar a modicidade tarifária, não deve ser restritiva e sim impulsionadora de serviços e conseqüente aumento de faturamento das Concessionárias, o que possibilita maior redução nas taxas de cobrança de energia elétrica.
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CONTEÚDO DA MINUTA : Art. 23. As distribuidoras que tiverem interesse em prestar as atividades acessórias tratadas nesta Resolução deverão encaminhar à SFF, o que se segue:
I - previsão de receita com a prestação de atividades acessórias e análise de possíveis efeitos nas tarifas, em até 30 dias após a publicação desta Resolução; eII - 180 dias após vigência desta Resolução, a cada seis meses, relatórios com informações sobre a receita auferida com a prestação de atividades acessórias e a previsão de receita para os próximos dois semestres.
ALTERAR PARA: As distribuidoras que tiverem interesse em prestar as atividades acessórias tratadas nesta Resolução deverão encaminhar à SFF, o que se segue:
I - previsão de receita com a prestação de atividades acessórias e análise de possíveis efeitos nas tarifas, em até 30 dias após a publicação desta Resolução; eII - 180 dias após vigência desta Resolução, a cada seis meses, relatórios com informações sobre a receita auferida com a prestação de atividades acessórias e a previsão de receita para os próximos dois semestres.
iIÍI À^ANbfrjJfdisí^ibilizãnffic^iyde^latónSq^d^m^serVencmi^^I ^ B ô * prãzo!^ ^ p ro v a çã o T d ? A N bbJselTdeV j IRliasljyg f t fA NEEiyi^á^ãvaH açãoTSos^reTãtóri õsmscrrm i n an c iT ^ m p re s a~ terce i ra|.
JUSTIFICATIVA: A uniformização de modelos de relatório possibilitará análise mais apurada das informações e a definição de prazo para aprovação, por parte da ANEEL.Dará, também, agilidade administrativa nesta questão.Importante destacar que a avaliação dos relatórios deve ser feita por empresa terceira, minimizando a possibilidade de generalizar problemas e punir empresas
que estão prestando serviços de qualidade e úteis à sociedade.
PRESID EN TE Cartão de TODOS
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: Minuta de Resolução (Especificar Nome/Tipo, n° e data, caso existam)
EMENTA (Caso exista);
CONTRIBUIÇOES RECEBIDAS
IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas pode ser viabilizada por meio do mesmo código de barras do serviço de fornecimento de energia elétrica, com a descrição da atividade acessória cobrada no corpo da fatura.
Redução do risco de equívocos no momento do pagamento, em razào da existência de dois códigos de barras, o que tenderia a elevar as reclamações em órgãos de proteção ao consumidor, bem como nas lojas de atendimento das Distribuidoras.
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público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.
Redução do custo adicional para novo processamento bancário.
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: AON AFFINITY DO BRASIL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: Audiência Pública n. 047/2012 - Regulamentação dos procedimentos para prestação de ATIVIDADES _______________________ACESSÓRIAS por parte das Empresas Distribuidoras de Energia Elétrica.______________________
EMENTA (Caso exista):
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IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS
TEXTO/AN EEL TEXTO/INSTITUIÇAO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇAOArt. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.
§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio que possibilite a identificação inequívoca dos valores da cobranca. em separado dos valores referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.
§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo podem utilizar o mesmo código de barras da fatura de energia elétrica, desde que seiam devidamente identificados e discriminados em campo específico, de forma clara, individual e inequívoca (no corpo da fatura de energia), contendo nome do produto, ou serviço, o nome do correspondente prestador, adicionando-se o número da central de atendimento especifica do prestador do serviço Í08QQ-SACÍ,.
A proposta constante na mínuta da RESOLUÇÃO NORMATIVA (onde consta que a cobrança das atividades acessórias deve ser viabilizada através de um código de barras específico) cria uma situação extremamente frágil e prejudicial aos consumidores, visto que eles (ou até mesmo o agente arrecadador, por engano), poderá inadvertidamente deixar de pagar o valor correspondente ao consumo de energia elétrica, gerando assim inadimplência, o que poderia colocar em risco o fornecimento de energia elétrica (corte de energia por falta de pagamento). Por outro lado, mas igualmente temerária, é a situação inversa, ou seja, o recebimento apenas do consumo de energia, e, no caso em que o serviço acessório seja Seguro, o consumidor poderá ficar sem cobertura securitária. Neste caso, mesmo havendo habitualidade de pagamento, a cobertura poderá não ser reconhecida pela seguradora, uma vez que é o seguro envolve pré- pagamento para garantir a cobertura. Fica claro, portanto, o alto risco em se inserir numa mesma fatura código de barras distinto por tipo de atividade/serviço. Além disto, cabe destacar que a inserção de mais um código de barras numa mesma fatura de energia elétrica resultará em elevação no custo do processamento, e principalmente da impressão do formulário, bem como, exigirá que o sistema de arrecadação da distribuidora seja modificado para o reconhecimento de pagamentos distintos.Na segunda hipótese mencionada no Art. 6o ("....ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado..."), restaria somente a de emissão de boleto bancário, cujo custo praticado pelo sistema bancário Brasileiro é extremamente alto, e certamente isto seria refletido no custo do seguro ofertado aos consumidores.
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Merece destaque ainda que a cobrança de seguros massificados (via contas de energia elétrica) permite ao mercado segurador precificar as coberturas com custos extremamente inferiores àqueles comercializados de forma individual, dando assim um forte caráter social às camadas mais humildes da população. Como exemplo, damos destaque aos seguros que garantem proteção patrimonial (incêndio, raio explosão), auxilio funeral familiar, proteção financeira em caso de desemprego ou morte do titular da unidade consumidora, assistência residencial, a um custo mensal a partir de R$ 2,40. Estas coberturas, ainda que contratadas em grupo, porém com cobranças individuais ou segregadas, não sairiam por menos do que R$ 15,00 a R$ 20,00 cada, tendo em vista o custo da cobrança, a perda de escala, a dúvida sobre a adimplência dos segurados etc. (tudo isso é refletido no preço final ao consumidor).Vale lembrar que Seguros são contratos regulados pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados, vinculada ao Ministério da Fazenda), cujas regras versam sobre cobrança, condições contratuais, solvência das seguradoras, pagamentos de sinistros, dentre outras matérias. Tudo isso para garantir aos segurados a proteção adequada, fiscalizando o cumprimento das obrigações das seguradoras e penalizando os agentes que desrespeitarem ditos normativos. Recentemente, foram emitidos diversos normativos sobre microsseguros, nos quais os seguros vendidos por meio da conta de iuz estão inseridos. A relevância social desta modalidade de seguro é crucial para o desenvolvimento do país, na medida em que as coberturas oferecidas se complementam àquelas que o Estado oferece. Em muitas situações garantem a manutenção do sustento familiar.A Aon Affinity do Brasil (como a maior corretora especializada em seguros massificados no Brasil) mantém desde 2000, em parceria com a maioria das Distribuidoras do Setor Elétrico Nacional e diversas seguradoras, programas de Seguros que atualmente dão proteção a aproximadamente 1.500.000 unidades consumidoras residenciais (titulares e seus familiares), com índice de cancelamentos não ultrapassando a média de 1 % ao ano, dados estes que comprovam a satisfação dos clientes segurados. Além disso, merece destaque que nos últimos 03 (três) anos, cerca de R$ 36.600.000,00 foram pagos em
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indenizações. Desde sua implantação, o consumidor segurado sempre teve garantido o direito de cancelar o seguro a qualquer tempo, por meio da central de atendimento específica mantida pela Aon. Ou, quando foro caso, a Distribuidora providencia a emissão de segunda via da conta de energia excluindo o seguro, sem qualquer ônus adicional ao consumidor. Estas práticas, além de constarem do protocolo operacional firmado com as distribuidoras, são constantemente monitoradas tanto pela Aon, quanto pelas próprias Distribuidoras, fato este que garante o direito do cliente conforme preceituam os ditames do Código de Defesa do Consumidor. Nestes 12 anos de parceria com as Distribuidoras acima citadas, pode-se observar que as reclamações dos consumidores se concentram na sua grande maioria, nas clausulas de cobertura contratadas (apesar de mínimo percentual), e não à forma de cobrança (através das contas de energia elétrica). Ao contrário, esta prática disponibiliza ao consumidor (além do custo reduzido), a facilidade do pagamento dos prêmios, sem correr riscos de inadimplência, com a conseqüente perda de cobertura. Pelo exposto acima, a Aon Affinity do Brasil, sugere a essa digna Agência Reguladora, a manutenção a cobrança de atividades acessórias, ou atípicas, por meio de um único código de barras nas contas de energia elétrica.__________________________________________
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AP 047Â CONSIDERAÇÕES INICIAIS
APRESENTAÇÃO:
A Aon Affinity do Brasil é a maior corretora especializada em seguros massificados, cujos padrões de gestão encontram-se amparados nos preceitos:
Missão: Propor, prover e gerenciar soluções de negócio rentáveis no segmento massificado com excelência e inovação.
Visão: Ser reconhecida como a maior e melhor empresa em soluções de negócio no segmento massificado.
Valores: Acreditamos que as melhores práticas devem ser construídas com fundamento nos seguintes pilares:- Respeito ao indivíduo e à diversidade -Transparência, confiança e apoio mútuo- Integridade e altos padrões éticos- Responsabilidade e rapidez
AonWE ARE UNITED
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AP 047
HISTÓRICO:
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1. Em 1998 a Aon Affinity, em parceria com a CPFL Paulista, inicia estudos de viabilidade visando a cobrança de seguros através das contas de energia elétrica;
2. Em pesquisas "Focus Group", fica caracterizado a confiança que a marca daDistribuidora agrega ao produto (consumidores declaram "se a CPFL estáendossando o produto, nós acreditamos que é de confiança");
3. Antes do lançamento, várias Promotorias de Justiça e Procon's foram visitados pela Aon, de modo a apresentar o projeto dando destaque à forma de cobrança (via contas de energia), e os tipos de cobertura;
4. Em meados de 1999, a Secretaria e Direito Econômico o Ministério da Justiça, dá parecer favorável à forma de oferta/cobrança dos seguros, com destaque que a adesão era facultativa:
5. Em dezembro de 1999, é lançado projeto "piloto" com índices de 15% de penetração, tornando-se "case" mundial em seguros massificados.
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AP 047 Ê CONSIDERAÇÕES INICIAIS
6. Em 2000, foram implementadas mais 4 (quatro) fases de lançamentos com índices recordes de penetração;
7. A partir de 2001 o projeto é lançado em outras Distribuidoras, repetindo-se o sucesso de aceitação, e ficando caracterizado que a forma de pagamento (via conta de energia elétrica), atingiu às classes menos favorecidas com produtos à preços bastante reduzidos em relação ao que se era disponível no mercado segurador;
8. Evidenciou-se então o forte caráter social o produto ofertado, uma vez que as classes C, D e E foram aquelas que mais adquiriram os seguros ofertados;
9. Em pesquisas pós-venda, ficou evidenciado que a marca da Distribuidora, o baixo custo dos seguros, e principalmente pela praticidade do pagamento (via contas de energia elétrica), justificaram o sucesso dos programas de seguros massificados;
10. Satisfação os clientes é evidenciada até os dias de hoje, fato comprovado pelos baixos índices de evasão.
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
11. A quase totalidade das reclamações recebidas na central de atendimento Aon (com índices baixíssimos), refere-se à detalhes de cobertura (ou negativa de indenização por algum problema de elegibilidade); mas nunca relativa à forma de cobrança via contas de energia elétrica;
12. Atualmente encontram-se segurados aproximadamente 1.500.000 unidades consumidoras, junto às Distribuidoras que possuem parcerias firmadas com a Aon Affinity do Brasil, comprovando assim a satisfação dos clientes segurados;
13. Nos últimos 03 (três) anos foram pagas indenizações no montante de cerca de R$ 36.600.000,00.
p AonWE ARE UNITED
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WE ARE UNITED
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Riscos/dificuldades evidenciados no caso de duplo código e barras:
1. Por parte das Distribuidoras:> Complexidades sistêmicas para inserção de mais de um código de barras;> Complexidades sistêmicas para controles de arrecadação;> Custos adicionais não serão absorvidos pelas Distribuidoras;> Relação custo/benefício inviabiliza programa cobrança de outros serviços;
2. Pagamento equivocado:> Equívoco por parte do consumidor, optando por pagar apenas um dos códigos;> Mesmo equívoco praticado pelo agente arrecadador;
3. Possíveis conseqüências:> Elevação no custo dos prêmios;> Inadimplência no fornecimento de energia (risco de corte por falta de pagamento);> Não pagamento do prêmio de seguro - possibilidade de negativa de cobertura em
caso de sinistro;> Grande número de cortes/religações, e ainda reclamações junto aos órgãos de
defesa do consumidor.
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PRINCIPAL PREJUDICADO:
^ CONSUMIDOR: elevação no custo dos seguros para cobrir gastos na emissão dascontas de energia com duplo código de barras;
S CONSUMIDOR: risco de pagamento equivocado com possibilidade de corte nofornecimento de energia elétrica;
■S CONSUMIDOR: risco de pagamento equivocado com possibilidade e perda dedireito à cobertura dos seguros contratados;
S CONSUMIDOR: no caso das distribuidoras não mais efetuar cobranças de prêmios,os consumidores terão que contratar coberturas diretamente com o mercado segurador, com custos muito mais elevados;
■S CONSUMIDOR: no caso de pagamento de boletos, carnês ou outros mecanismos, osconsumidores deverão ter maior controle nos vencimentos;
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AP 047
A Aon Affinity do Brasil, como sendo a maior corretora especializada em segurosmassificados, após 12 anos atuando em parceria com as maiores Distribuidoras de energiaelétrica afirma:
1. Em todos os programas mantidos (em que os prêmios são cobrados através das contas de energia elétrica), as adesões sempre foram feitas pelos consumidores através de formas legítimas, transparentes e com anuência do cliente/segurado;
2. Sempre foi disponibilizado canal de comunicação (0800-SAC) para atendimento aos clientes segurados, seja para esclarecimento de dúvidas, pedidos de indenização/recebimento dos benefícios garantidos, ou cancelamento do seguro;
3. Nos raros casos de cobrança indevida, todos os clientes foram devidamente ressarcidos;4. Nas reclamações recebidas em nossa central de atendimento, nunca houve reclamação
quanto a forma de cobrança (via contas de energia elétrica);5. Em pesquisas realizadas pós-venda, a grande maioria os clientes-segurados que foram
entrevistados, demonstraram satisfação com os seguros contratados, inclusive na forma do pagamento dos prêmios via contas de energia;
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Tanto algumas Distribuidoras, quanto a própria Aon Affinity do Brasil, já receberam elogios por parte de alguns consumidores quanto aos produtos oferecidos, quanto aos custos acessíveis às classes de menor poder aquisitivo e, a facilidade de pagamento através das contas de energia elétrica;Nestes 12 anos de parceria firmada com as principais Distribuidoras de energia, já tivemos a satisfação de constatar que muitos consumidores (que tiveram seus imóveis atingidos por incêndio), foram indenizados e puderam recompor seu patrimônio, que na maioria das vezes foram adquiridos com anos de sacrifício, e que sem o benefício do seguro, estariam fadados à perda total de seu patrimônio;Os seguros cobrados nas contas de energia, possui um grande caráter social, pois mais e 75% (setenta e cinco por cento), dos clientes estão situados nas classes C, D e E da sociedade Brasileira, que em sua grande maioria, não teria condições financeiras de adquirir coberturas securitárias diretamente com o mercado segurador, e muitas vezes nem mesmo teria acesso à estes;Certamente, grande parte dos consumidores residenciais já foram beneficiados pelas receitas auferidas pelas Distribuidoras, através da modicidade tarifária, que novamente caracteriza o aspecto social dos programas.
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A
â CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pelo que se foi abordado nesta apresentação, e na defesa dos interesses de mais de 1.500.000 de consumidores residenciais (clientes segurados da Aon Affinity), que atualmente estão amparados pelos seguros/benefícios cobrados através das contas de energia elétrica, sugerimos à essa ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica que na Regulamentação das Atividades Acessórias e Atípicas (objeto da Audiência Pública 047/2012), seja mantida a cobrança de outros serviços, através de um único código de barras, bem como, que seja autorizado que o cônjuge do titular da unidade consumidora possa igualmente aderir aos programas de seguros/benefícios a serem ofertados aos clientes residenciais do mercado elétrico Nacional.
Temos convicção plena que essa Agência Regulatória, dentro da sua filosofia de garantir qualidade nos serviços públicos de fornecimento de energia elétrica, adotará as melhores práticas em proteção aos consumidores residenciais.
Antecipadamente, agradecemos a atenção que essa Aneel venha a dispensar às nossas considerações. _
AonCordialmente w e a r e u n i t e d
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Responsável
Empresa: Consultoria TODOS, Grupo TODOS Empreendimentos Responsável: Severino Serafim Rodrigues Cargo: Consultor EconômicoContato: [email protected]: 31 93694039; 31 38265050
Apresentação
A regulamentação de atividades assessórias pela ANEEL, AP 47, durante quase dois meses discutiu e debateu com todos os entes interessados no tema, a saber: consumidores, empresas privadas, órgão de defesa do consumidor, ministério publico, entre outros.
A Consultoria TODOS, representada pelo consultor Severino Serafim Rodrigues, participou de todas as audiências presenciais nas dez capitais. Neste documento disponibiliza sua contribuição, com o foco na continuidade das atividades até o momento desenvolvidas. Esta contribuição procurou alinhar o ambiente econômico às responsabilidades com o consumidor, respeito às normas e regras dos órgãos de controle e regulação.
No primeiro ato salienta-se que esta atividade acontece há alguns anos e tem atraído diversos profissionais, de todas as áreas, patrocinando valor agregado para os consumidores, geração de emprego, garantia de renda e dignidade já que os produtos e serviços oferecidos, e como são oferecidos atingem grande parte de um publico que estava excluído.
Não há o que se discutir sobre a legalidade da atividade, esta foi apresentada nas audiências públicas da ANEEL e está registrada no sitio da agencia regulatória, sem necessidade de muitos meandros. Aliás, mostrar que o ambiente de trabalho está orientado pela lei seria desnecessário, não fosse o excesso de zelo com o consumidor, já que a idoneidade das empresas e as exigências para assinatura de contratos permissivos garantem civilidade na atuação. De qualquer forma é uma atitude nobre e respeitosa.
Antes das considerações de fato, apresenta-se o porquê a atividade ganhou tamanho dinamismo, efervescência. Atraiu tantos atores e ganhou a confiança do consumidor. A inclusão de cobrança de terceiros na conta de energia ultrapassa os mais de quatro milhões de inclusão mensal. Uma atividade que ganhou eficiência, evoluiu para a eficácia e valor agregado de forma que se tornou efetiva. São muitos os consumidores, empresas, profissionais e empregos que perderiam muito com o fim da atividade.
0 ambiente economicamente eficiente começa no cliente. As empresas que ofertam serviços com a opção de desconto na conta de energia tem uma redução de custos, patrocinado pela economia de escopo e pela baixa inadimplência. E esta redução é repassada diretamente para o cliente,
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não por bondade, mas por racionalidade. Os produtos e serviços ofertados são na área de saúde, seguros e jornais de circulação cotidiana. O segmento é estratificado e está inserido nas classes C e D. Destes produtos, o que diferencia a oferta é justamente o preço inferior, pois os produtos e serviços ofertados apresentam homogeneidade que não permite diferenciação e preço, logo, apenas diante de irracionalidade do ofertante este preço não seria reduzido.
A continuidade da análise para mostrar a eficiência econômica é apresentada na supressão de gargalos. A universalidade da conta de energia elimina a dificuldade que muitos consumidores teriam em conseguir comprar estes bens e serviços por meio das formas de cobrança tradicional. Aqui, há um ganho de economia de escala.
Ganham as empresas e profissionais que conseguem um amplo ambiente de trabalho. Ganham os consumidores que agora tem acesso a bens e serviços com preços, muitas vezes, inimagináveis, patrocinados pelo agregado econômico escopo e escala. Pronto, tem-se um ambiente propício à atividade econômica com eficácia, eficiência e efetividade. Os atores fazem o que é permitido fazer, regulado pelo consumidor, que é racional, por órgãos de controle socialmente e legalmente instituídos, conseguem ganhos excepcionas, tanto para consumidores quanto para vendedores, e garante que excluídos de serviços e bens importantes participem do mercado.
Foi este ambiente que patrocinou a presença de consumidores, muitos das classes C e D e com acesso a serviços que garantem a dignidade humana e tranqüilidade familiar, a saber, saúde e proteção do seu patrimônio a preços realmente acessíveis,
Este “mundo novo” , coberto de oportunidades para os consumidores, garantindo o acesso destes a bens meritórios atraiu diversos profissionais, criou uma efervescência econômica geradora de emprego, patrocinadora de renda. Este foi o ambiente discutido por dois meses em dez capitais por diversos setores da sociedade. E, consciente do que foi discutido, a consultoria TODOS se sente à vontade para apresentar suas contribuições, com a certeza de que está atentando para todos os medos discutidos na audiência pública 47 da Agência Nacional de Energia Elétrica, ANEEL.
Seguem as contribuições:
Audiência 047/2012: Obter subsídios para a regulamentação dos pi distribuidoras, assim como para a cobrança de produtos e serviços c
'ocedimentos e das condições para a prestação de atividades acessórias pelas e terceiros por meio da fatura de energia elétrica.
Como está na minuta Como deveria ser JUSTIFICATIVAArt, 5o: A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão
Art. 5o. A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia
Foi observado em todas as audiências e não se apresentou discordância, que o cônjuge responde por todas as responsabilidades do lar em nada se excluindo ou sendo excluído, Este fato está embasado constitucionalmente,
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condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora, por escrito ou por outro meio em que possa ser comprovada.
solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora ou cônjuge, por escrito ou por outro meio em que possa ser comprovada.
Parágrafo único. Caso a prévia solicitação ou concordância seja do cônjuge, será exigida, em caso de auditoria ou exigência dos órgãos de defesa do consumidor, declaração específica do cônjuge, atestando tal condição.
e pelo código civil de 2002, Art. 1565; Art. 1.643; Art. 1.644. O casal assume a condição de consorte, companheiros, responsáveis pelos encargos da família. E ainda, podem independentemente de autorização um de o outro comprar, adquirir crédito, empréstimo, além de responder solidariamente.
Aliás, dado o nível técnico dos responsáveis pelo marco regulatório, imagino que não há esta dúvida pelo avaliador desta contribuição.
No entanto a questão do risco operacional parece ser um empecilho para exigir que apenas o responsável assine a autorização ou, de forma mais objetiva, se coloque como responsável pela unidade consumidora em qualquer situação que possa surgir. Daí que nesta contribuição apresenta-se a exigência da declaração explicita do cônjuge.
Sabidamente, o que leva o cônjuge a ter que assumir a condição de titular da unidade consumidora é obra do acaso, momentos esporádicos e meramente aleatórios. Não há por parte do titular o interesse de excluir o cônjuge. Por acaso, naquele dia, naquela necessidade, quem estava presente e de posse do direito de autorizar era o cônjuge e não o titular. Exigir a mudança de titularidade a cada vez que esta necessidade aleatória surja é uma burocracia desnecessária.
No entanto, mesmo sabendo das obrigações assumidas pelos cônjuges, parece razoável aceitar o rigor de exigir uma declaração assinada pelo cônjuge, é o privilégio do rigor para redução dos riscos operacionais, que pode plenamente ser aceito pelos entes envolvidos.
Reduz o risco operacional, pois permite métricas de controle e auditoria. As auditorias rotineiras com cancelamento de contrato das empresas que cometerem possíveis fraudes reduzirão os riscos operacionais.
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“MODELO
Eu, XXX, RG XX, CPF XXXX, endereço X X X declaro que X X X , RG, XX, CPF X X é meu cônjuge, e que está de acordo com o compromisso aqui assumido por mim e abaixo assinado”
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.
A cobrança de atividades acessórias ou atípicas pode ser viabilizadaMj S a m ê n te t fc õ m ^ co branç aTSeJenergiafpõ?meiofag pmtcoa igornel lyrrafun i có^dêscle
sóiicitaf^BerítfuitamSglêjfo^e^mtern^yo^p>resenci^^greem issãoíSèíõut^
As justificativas para o duplo código de barras, observadas na nota técnica, foram assimetria de informação entre agente e principal presente na relação, o que exige um órgão fiscalizador para reduzir os riscos operacionais. Para a ANEEL, dividir a fatura em duas opções reduz o risco operacional. Diante desta constatação, alerta-se que o duplo código de barras não reduz a assimetria de informações, o que seria de certa forma reduzir o risco operacional, pois criaria novo agente-principal com a mesma restrição a informação por parte do agente ou do principal, conforme situação específica, ou seja, aumentaria o risco. Sem o duplo código de barras, possíveis erros estarão apenas no ambiente consumidor e empresa terceira. Logo a assimetria de informação estaria restrita, sem novo agente e principal. Com o duplo código de barras, novos agentes e principais estarão sujeitos a erros, como por exemplo, a instituição bancária e seus funcionários, juntamente com os antigos agentes e principais, por exemplo, o banco, com seus terminais eletrônicos, e os usuários destes.
0 escopo do ambiente com duplo código de barras ficaria assim:
0 duplo código de barras é DESNECESSÁRIO, ATRAPALHA E INVIABILIZA o ambiente econômico da atividade acessória cobrança de terceiros com desconto em conta de energia.
cobrança aeTserviç o^de. terce írosij
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POR QUE É DESNECESSÁRIO?
Uma boa medida de risco seria o avaliar o que o PROCON e a Secretaria de Defesa Econômica - SDE exigem. Com base em atos administrativos do PROCON em 1999 para incluir cobranças de outros serviços em conta de Energia, água e telefonia, a secretaria atentou para o que exigia o órgão de defesa e decidiu ser exigência para a continuidade do serviço:
“Autorização expressa do consumidor, excetuando-se os casos em que a prestadora de serviço essencial informe e disponibilize gratuitamente ao consumidor a opção de bloqueio prévio da cobrança ou utilização dos serviços de valor adicionado” .
Sem dívida é bem mais amena do que as exigências contidas na minuta mesmo sem o duplo código de barras, como se ver no Art 6o e seus parágrafos. Exigir o duplo código de barras é ir muito além do que o órgão de defesa do consumidor exige.
É valido dizer que em três capitais estes órgão estiveram presentes e seus medos e angustias estão totalmente sanados. Em nenhuma audiência houve exigência além da garantia de continuidade do serviço essencial, energia elétrica, e que o consumidor tivesse amplo canal para cancelamento quando bem entendesse, uma evolução pró consumidor que poderia ser exemplo para qualquer outro setor que tivesse no seio do seu interesse o foco no cliente, Pois bem, os parágrafos 1, 2, 3 e 4 do Art. 6o trazem estas garantias em nada faltando. Para que garantia maior que o cliente ligar no SAC, Call Center e dizer “quero que este serviço seja retirado da minha conta de energia” , não importando o motivo, e o atendimento seja imediato? Sem
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sobra de dúvida, o duplo código de barras é desnecessário.
POR QUE ATRAPALHA?
Cria um problema banco x funcionário x consumidor: como dito na introdução desta defesa, antes o que era um problema empresa terceira consumidor passou a ser um problema empresa terceira, consumidor, concessionária... Pode-se dizer mais, com uma complexidade de informação que criaria um ambiente de argumentação e explicação infindável, inviabilizando a solução do problema.
Cria um problema banco x terminal eletrônico x consumidor: pode ser apenas que o consumidor tenha dificuldade de escolher o devido código de barras no terminal eletrônico, ou mesmo o próprio terminal eletrônico não apresente disponibilidade para tal. Não são raros os caso em que um saque tem valor maior ou menor. Que ambiente o consumidor observará quando precisar utilizar o terminal eletrônico?
Cria despesas, que oneram as concessionárias dificultando a avaliação da atividade acessória e colocando em risco a continuidade da regulamentação.
Aumenta o custo da cobrança excluindo os produtos que atendem as classes C, D e E, como, por exemplo, micro seguro, dificultando os ganhos para o consumidor seja no consumo direto de bens e serviços seja no ganho com a modic idade tarifária.
Não há dúvidas, o duplo código de barras atrapalha bastante o ambiente econômico.
POR QUE É INVIÁVEL?
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Tecnologia da Informação: as empresas tem sua estrutura de TI para fomentar as cobranças em código de barras simples. Para mudar este ambiente operacional não é questão apenas de “virar a chavinha” , exige remodelagem do setor, contratação de novos funcionários, novo treinamento, novas estruturas de recepção e envio de arquivos. Os custos de agência e custos diretos na implementação simplesmente colocarão diversas empresas fora do ambiente.
Dificuldades operacionais e remodelagem dos trabalhos: produzir o duplo código de barras tem implicações de inteligência do negócio, TI. Mas também dificuldades operacionais. As concessionárias não disponibilizarão todos seus profissionais para uma nova atividade assim como não trocarão seus gerentes ou iniciarão uma corrida em buscas de profissionais especializados para uma atividade nova. Encontrar este profissional será uma incógnita, colocá-lo dentro da organização pode ser um problema de RH bastante dificultoso.
Dupla despesa bancária: este custo é direto. O sistema bancário cobra uma tarifa para enviar a cobrança, uma tarifa para administrar a carteira de cobrança e uma tarifa para baixa ou protesto conforme decisão da empresa. Com o duplo código de barras estas despesas são duplicadas em cada uma de suas etapas.
Legalidade fiscal e tributária: este problema é gravíssimo, apenas ele bastaria para que o duplo código de barras fosse excluído. Quando a empresa terceira fecha o contrato com a concessionária ela sabe que apenas contratos críveis podem ser inseridos, daí assume que a despesa será por contrato enviado e não contrato recebido, pago pelo cliente. Assim, no momento em que é enviado um novo contrato para cobrança uma despesa é realizada, uma nota fiscal é recebida e o provisionamento para notas fiscais por faturamento é informado na contabilidade. Caso o cliente informe que
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quer o cancelamento, a informação do cliente, seja pessoalmente ou via informações da concessionária, chega à empresa terceira, que assume a despesa com o envio da cobrança, mas cancela a Nota Fiscal, ou seja, não há excesso de despesa tributária, já que o serviço ainda não foi realizado. O problema ganha contornos desafiadores com o advento daNF-e, Nota fiscal eletrônica. Da mesma forma observa-se nos casos de reemissão da conta de energia.
E com o duplo código de barras, o que fazer? Infelizmente, a contabilidade da empresa não tem informação, a certeza ganha uma aleatoriedade que pune as boas práticas empresariais. Como a empresa não tem qualquer informação do cliente, se ele concorda ou discorda, se vai pagar algum dia, se desistiu, enfim, a contabilidade da empresa fica na escuridão. Resultado, a empresa acabará arcando com despesas tributárias sem que tenha de fato recebido do cliente, pois não houve o cancelamento da nota fiscal. Aumenta custo? E como aumenta, Como não existe almoço grátis, os custos serão repassados para o produto, que perderá atratividade.
Como se observa, o duplo código de barras é desnecessário, atrapalha e inviabiliza. As exigências dos parágrafos no Art. 6o da minuta respondem a todas as exigências dos órgãos de defesa do consumidor, de imediato exclui algumas concessionárias, cria uma incógnita na capacidade técnica e contratação dos profissionais excluindo no segundo momento outras concessionárias e empresas terceiras, aumenta os custos de forma que toma o ambiente econômico inviável. Cria um ambiente contábil aleatório, sem informações adequadas implicando custos futuros a serem agregados aos produtos.
Será que alguma empresa continuará atendendo as classes C e D com o duplo código de barras. Com certeza não. O duplo código de barras é uma
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boa saída para acabar com as atividades acessórias.
Art. 6o § 1° As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.
As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica, além de especificar SÍ0800j nâllinh^de faturamento" da’ empresa' terceira!
Reduz a assimetria de informações e por conseqüência os riscos operacionais.
Art. 12. E vedado à distribuidora fazer uso compartilhado de recursos humanos e de materiais com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos.Art. 13. É vedado à distribuidora utilizar os postos de atendimento fixos ou os demais canais de atendimento ao consumidor para oferecer ou para comercializar serviço ou produto de terceiro, exceto para o atendimento da solicitação de cancelamento de que trata o art. 6o.
Art. 12. É põssibilitãdõl à distribuidora fazer uso compartilhado de recursos humanos e de materiais com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos,Art. 13. É possibilitado! à distribuidora utilizar os postos de atendimento fixos ou os demais canais de atendimento ao consumidor para oferecer ou para comercializar serviço ou produto de terceiro, exceto para o atendimento da solicitação de cancelamento de que trata o art. 6o,
A Nota Técnica traz de forma contundente que o serviço atípico poderá trazer resultados financeiros para a concessionária, inclusive fará avaliações periódicas. Sendo assim, é possível que surjam cenários que tragam resultados positivos para as concessionárias e para os consumidores. Logo não se justifica restringir o serviço da concessionária, ou mesmo interferir diretamente no uso de recursos. Claro, tem que haver uma preocupação constante com o serviço de energia elétrica.A necessidade de pensar em cenários que favoreçam novos players ganha evidência no art. 177 da resolução 414 de 2010, quando faz exigência explícita de postos de atendimento adequados à necessidade de seu mercado. É bem sabido que o serviço de atendimento ao publico está sujeito a sazonalidades que podem afetar perversamente o desenho da estrutura adequada, como pede o texto da 414. Com isso, para garantir a qualidade no atendimento, as concessionárias investiram em postos de atendimento de forma que algumas estruturas precisam da presença de economias de escopo para garantir o atendimento adequado.Sendo assim, esta restrição afetaria de forma perversa o resultado em uma
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Parágrafo único, No caso de recebimento de reclamação ou solicitação de informação referente à prestação de serviço ou produto de terceiro, o consumidor deve ser direcionado ao terceiro responsável pelo respectivo serviço ou produto.__________
Parágrafo único. No caso de recebimento de reclamação ou solicitação de informação referente à prestação de serviço ou produto de terceiro, o consumidor deve ser direcionado ao terceiro responsável pelo respectivo serviço ou produto.
situação economicamente interessante tanto para a concessionária quanto para a empresa terceira, transbordando para o resultado do projeto como previsto pela ANEEL.
Art. 23. As distribuidoras que tiverem interesse em prestar as atividades acessórias tratadas nesta Resolução deverão encaminhar à SFF, o que se segue:I - previsão de receita com a prestação de atividades acessórias e análise de possíveis efeitos nas tarifas, em até 30 dias após a publicação desta Resolução; eII - 180 dias após vigência desta Resolução, a cada seis meses, relatórios com informações sobre a receita auferida com a prestação de atividades acessórias e a previsão de receita para os próximos dois semestres.
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Como há a sujeição à avaliação, é prudente que seja disponibilizado um modelo único de relatório, com parâmetros escolhidos segundo interesse do órgão regulador para reduzir assimetria de informação.Discriminar a empresa terceira a ser avaliada reduz o risco do resultado. Além disso, evitará punições a empresas com boas práticas de mercado.
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047 /2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: Energias do Brasil - EDP
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa______
EMENTA: Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS
IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 12 Estabelecer, na forma desta Resolução, os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica, doravante denominadas distribuidoras,
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Seção 1 - Das definições
Art. 2s Para os fins e efeitos desta Resolução são adotadas as seguintes definições:I - atividade acessória: atividade de natureza econômica acessória ao objeto do Contrato de Concessão ou Permissão, exercida pela distribuidora por sua conta e risco, podendo ser:a) própria: caracterizada como atividade regulada,
prestada somente pela distribuidora, sujeita à fiscalização da ANEEL, observando-se, no que couber, a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.
b) complementar: caracterizada como atividade não- regulada, cuja prestação está relacionada com a fruição do serviço público de distribuição de energia elétrica e que pode ser prestada tanto pela distribuidora como por terceiros, observando-se integralmente a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.
II - atividade atípica: atividade de natureza econômica cujo exercício seja exclusividade de terceiros que tenham interesse em incluir a sua cobrança na fatura de energia.
Art. 2s Para os fins e efeitos desta Resolução são adotadas as seguintes definições:I - atividade acessória: atividade de natureza econômica acessória ao objeto do Contrato de Concessão ou Permissão, exercida pela distribuidora por sua conta e risco, podendo ser:b) própria: caracterizada como atividade regulada,
prestada somente pela distribuidora, por meio de equipe própria ou terceirizada, sujeita à fiscalização da ANEEL, observando-se, no que couber, a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.
b) complementar: caracterizada como atividade não- regulada, cuja prestação está relacionada com a fruição do serviço público de distribuição de energia elétrica e que pode ser prestada tanto pela distribuidora como por terceiros, observando-se integralmente a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.
II - atividade atípica: atividade de natureza econômica cujo exercício seja exclusividade de terceiros que tenham interesse em incluir a sua cobrança na fatura de energia.
Comentário: as definições desta minuta não estão em conformidade com 0 estabelecido no Submódulo 2.7 - Outras Receitas, do PRORET. É necessário readequarou estabelecer uma abertura que permita, ao menos, uma correlação entre as duas classificações.
Permitir 0 uso de equipes terceirizadas que já prestam serviços pela distribuidora, referentes às atividades vinculadas ao serviço concedido. Por exemplo, a equipe que realiza atividade de atendimento emergencial ou religação, ao atender à unidade consumidora se depara com uma situação de defeito no disjuntor (que faz parte da instalação interna da UC), poderá oferecer ao consumidor a pronta substituição do disjuntor (Produto + Serviço), sem que 0 consumidor tenha que esperar uma posterior visita de uma equipe própria da distribuidora para oferecer a solução. Sendo assim, é possível fazer melhor uso dos recursos (maior eficiência).
Seção II - Das Atividades Acessórias e Atípicas
Art. 32 Faculta-se a distribuidora, além dos serviços decorrentes de obrigação normativa, oferecer e prestar as seguintes atividades acessórias constantes neste artigo, observando-se, quando for o caso, as disposições específicas previstas em outros regulamentos:1 - próprias:a) arrecadação de convênios ou valores por meio da fatura
de energia elétrica;b) propaganda ou publicidade em fatura de energia
Art. 32 Faculta-se a distribuidora, além dos serviços decorrentes de obrigação normativa, oferecer e prestar as seguintes atividades acessórias constantes neste artigo, observando-se, quando for 0 caso, as disposições especificas previstas em outros regulamentos:1 - próprias:a) arrecadação de convênios ou valores por meio da fatura
de energia elétrica;b) propaganda ou publicidade em fatura de energia
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elétrica;c) compartilhamento de infra-estrutura;d) fornecimento de energia elétrica temporária com
desconto na tarifa;e) exportação de energia elétrica para pequenos mercados
em regiões de fronteira; ef) operacionaljzação de serviço de créditos tributários.il-complementares:a) elaboração de projeto, construção, manutenção ou
reforma de redes, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras;
b) venda ou aluguel de materiais ou equipamentos imprescindíveis ao fornecimento de energia elétrica, desde que caracterizada a responsabilidade do consumidor;
c) eficientização do consumo de energia elétrica e instalação de cogeração qualificada, desde que não enquadráveis nos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ou de Eficiência Energética estabelecidos em lei; e
d) elaboração de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção dos sistemas de iluminação pública.
elétrica;c) compartilhamento de infra-estrutura;d) fornecimento de energia elétrica temporária com
desconto na tarifa;e) exportação de energia elétrica para pequenos mercados
em regiões de fronteira; ef) operacíonalização de serviço de créditos tributários.II - complementares:a) elaboração de projeto, construção, manutenção,
instalação ou reforma de padrões de entrada, redes, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de sistemas de medição para faturamento, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras;
b) venda ou aluguel de materiais ou equipamentos imprescindíveis ao fornecimento de energia elétrica, desde que caracterizada a responsabilidade do consumidor;
c) eficientização do consumo de energia elétrica e instalação de cogeração qualificada, desde que não enquadráveis nos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ou de Eficiência Energética estabelecidos em lei; e
d) elaboração de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção dos sistemas de iluminação pública;
e) Prestação de serviços ou disponibilização de ativos de comunicação de dados a terceiros.
A instalação do padrão de entrada de energia elétrica é de responsabilidade do consumidor que pode, mediante a sua livre e espontânea vontade e para a sua comodidade, recorrer à própria concessionária, desde que a distribuidora tenha este serviço disponível.0 projeto, montagem, instalação, comissionamento e manutenção do Sistema de Medição Para Faturamento (SMF) é de responsabilidade do agente conectante, entre eles Geradores, Cogeradores, UTE's e PCH's, que têm buscado com freqüência a contratação destes serviços junto à distribuidora. A concessionária além de ter a qualificação e conhecimento necessários, agrega ao processo agilidade e confiabilidade, pois assume toda responsabilidade pela implantação ou manutenção de uma instalação que estará conectada ao seu sistema e em grande parte dos casos, fisicamente instalado dentro de suas próprias subestações.
§ 1s A veiculação de propaganda ou publicidade, de forma apartada ou na própria fatura de energia elétrica, não deve interferir na clareza e no conteúdo das informações obrigatórias, sendo vedada, em qualquer hipótese, a veiculação de mensagens com conteúdo político- partidário.§ 22 A eficientização do consumo de energia elétrica pode
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ser conjugada com a de outros insumos como água, gás, dieseleóleo combustível.§ 32 0 exercício pela distribuidora de outras atividades, enquanto acessórias, que não estejam previstas neste artigo, condiciona-se a sua prévia autorização pela ANEEL.
Art. 4fi É vedadD à distribuidora prestar atividades atípicas, sendo permitida somente a arrecadação de valores referentes a essas atividades por meio da fatura de energia elétrica e a sua propaganda ou publicidade, observado 0 § 1&do art. 3a.Parágrafo único. A distribuidora deve ter norma interna que contemple critérios objetivos e isonômicos para a arrecadação de valores e para a propaganda ou publicidade em fatura de energia elétrica.
Seção III - Das Condições para a Prestação e para a Cobrança de Atividades Acessórias ou Atípicas
Art. 5® A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora, por escrito ou por outro meio em que possa ser comprovada.
Art. 62 A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 12 As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2* 0 disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para 0 custeio do serviço de iluminação
Art. 6* A cobrança de atividades acessórias ou atipicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra especifico para este fim ou por outro meio que possibilite a identificação dos valores da cobrança em separado dos valores daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica. § 12 As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem podem utilizar 0 mesmo código de barras da fatura de energia elétrica, desde que identificadas e discriminadas em campo especifico ter os seus valoroc 0 identificação— dovidamonto— discriminados— quando realizadas na fatura de onorgía oiótrica.
A cobrança de atividades acessórias ou atípicas por meio de um código de barras específico acrescentará complexidade aos sistemas das distribuidoras e confundirá 0 consumidor, que poderá, inadvertidamente, deixar de pagar a fatura de energia elétrica, ocasionando inadimplência da unidade consumidora e, consequentemente, correr 0 risco de suspensão do serviço. Cabe observar que, no caso de pagamento do prêmio do seguro, se 0 consumidor se confundir e deixar de pagar 0 serviço em um dado mês, ele perderá a cobertura do seguro contratado, mesmo tendo pago em dia todos os meses anteriores, promovendo uma situação de risco desfavorável ao consumidor.
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pública.§ 3a 0 inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 42 Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata 0 art. 52 ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2s do art. 113 da Resolução Normativa na 414, de 2010.
§ 2s O disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para 0 custeio do serviço de iluminação pública.§ 32 O inadimplemento das cobranças de que trata 0 caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 42 Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata 0 art. 52 ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2a do art. 113 da Resolução Normativa na 414, de 2010.
Apesar de já ser uma prática das distribuidoras que exercem tais atividades, 0 §3 do Art, 6o da regulamentação proposta estabelece claramente que 0 consumidor em hipótese alguma poderá ter 0 seu fornecimento de energia elétrica suspenso quando da constituição em mora oriunda da cobrança de uma atividade acessória ou atípica. Além disso, 0 Art, 8o da referida minuta de resolução prevê 0 cancelamento das cobranças pelo consumidor a qualquer momento e ainda, na mesma minuta de resolução, 0 Art. 5o garante que somente serão incluídas cobranças quando expressamente autorizadas pelo consumidor. Todos estes dispositivos regulatórios dispensam a necessidade da separação dos códigos de barra como mecanismo de proteção do consumidor contra a suspensão do fornecimento de energia elétrica devido ao não pagamento de uma cobrança acessória ou atípica como manifestado no capítulo 32 da Nota Técnica de n° 013/2012 da SRC.A utilização de um código de barras em seoarado do códioo de barras da fatura de energia elétrica implicará em aumento dos custos e prazo de processamento da fatura, impressão, entrega e arrecadação, 0 que poderá tomar inviável para a distribuidora de energia elétrica a prestação deste serviço, Como ilustração, a impressão de uma fatura diferente na gráfica ensejará um tempo maior de impressão, comprometendo 0 prazo para a entrega das faturas aos consumidores. O mesmo ocorre se a fatura é impressa no momento da leitura, pois demandará mais tempo de impressão e consequentemente na produtividade dos leituristas. Ademais, diante da inviabilidade de utilização do código de barras em separado, alternativamente à fatura de energia elétrica, seria necessário às empresas usuárias recorrer a cobrança por outros mecanismos como, por exemplo, 0 boleto bancário, que implicaria no aumento significativo de preços dos produtos já adquiridos pelos consumidores antes da publicação desta Resolução1 ou até mesmo na descontinuidade da oferta destes produtos e serviços por tais empresas devido a perda do equilíbrio econômico-financeíro dos seus produtos. Inclusive, segundo informações das empresas que comercializam estes produtos, 0 aumento dos
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custos inviabilizaria a utilização da fatura de energia elétrica em decorrência do repasse destes custos para os preços dos produtos, principalmente para os consumidores de menor poder aquisitivo. Estudo realizado pela empresa Ale Affinity mostra que o preço de um plano odontológico individual/familiar cobrado na fatura de energia varia entre R$ 13,90 e R$ 15,90 por mês, enquanto que se este produto for cobrado por outro mecanismo, como débito em conta, este valor seria de R$ 29,90 a RS 40,00 por mês em decorrência dos custos de cobrança e de comissionamento da força de vendas.A fatura de energia elétrica é o instrumento de maior capilaridade entre todas as classes sociais e devido ao baixo custo de se inserir um valor na fatura, facilita a inclusão de classes menos favorecidas aos produtos de interesse social como microsseguros, serviços de assistência residencial, médica e odontológica. Muitas vezes o consumidor de menor poder aquisitivo não é procurado pelos canais tradicionais, como por exemplo, o corretor de seguro, em decorrência dos custos destes canais inerentes na oferta e na cobrança dos produtos. Por outro lado, os consumidores podem se sentir desmotivados à procurar um corretor pois isso envolveria em custos com deslocamento ou telefonia. Portanto, os produtos e serviços oferecidos e cobrados por meio da fatura de eneroia elétrica contribuem para promover um maior acesso dos consumidores de menor poder aquisitivo ao mercado. Segundo a SUSEP, a popularização dos microsseguros, contribuiriam ainda para a desoneração do aparato do Estado e abriria oportunidade para a melhora da qualidade dos serviços públicos.Diante da inviabilidade de implementação do código de barras em separado para a realização das cobranças das atividades atípicas, sugere-se a continuidade da prestação destes serviços pelas distribuidoras utilizando o mesmo código de barras da fatura de energia elétrica, destacando em campo específico a cobrança destes serviços.Finalmente, segundo a NT 013 da ANEEL, a reversão de parte
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da receita adicional serviria para contrabalançar a pressão indesejada ocasionada peios encargos setoriais na conta final a ser paga. A título de ilustração, as estimativas de reversão para a modicidade tarifária dos valores informados em 2009, de acordo com os percentuais definidos para 0 terceiro ciclo, seria de R$ 307.051.185,99. A inviabilidade de cobrança dos serviços irá também impossibilitar a redução da tarifa de energia elétrica, por conta da redução a título de Outras Receitas, prejudicando todos os outros consumidores da concessão.
Art. 7® É vedado à distribuidora conceder tratamento diferenciado ou preferencial, vantagens ou descontos na prestação do serviço objeto de seu Contrato de Concessão ou Permissão, distinguindo os demais consumidores daqueles que optarem peios serviços ou produtos de que trata esta Resolução.
Art. 8* 0 consumidor pode solicitar a qualquer tempo, diretamente à distribuidora, 0 cancelamento de qualquer cobrança de terceiro que seja feita por meio da fatura de energia elétrica, sem a necessidade de contato prévio ou aval do terceiro responsável pela prestação do serviço ou produto,Parágrafo único. Após a solicitação de cancelamento, eventual cobrança que permaneça em faturamento subseqüente enseja a aplicação do § 4* do art, 62.
Art. 8a 0 consumidor pode solicitar a qualquer tempo, diretamente à distribuidora, 0 cancelamento de qualquer cobrança de terceiro que seja feita por meio da fatura de energia elétrica, sem a necessidade de contato prévio ou aval do terceiro responsável pela prestação do serviço ou produto,Parágrafo único. Após a solicitação de cancelamento, eventual cobrança que permaneça no ciclo de em faturamento subseqüente enseja a aplicação do § 4a do art. 6a.
É importante ressaltar que, dependendo da data de solicitação de cancelamento pelo consumidor, a fatura de energia elétrica pode já ter sido emitida, porém, sem ainda ter sido apresentada ao consumidor. Nesta situação particular, não haveria como a distribuidora evitar que 0 consumidor receba uma fatura contendo ainda a cobrança de terceiro, mesmo após a data da solicitação de cancelamento. Portanto, nesta situação, não caberia a penalidade prevista § ¥ do art. 62, cabendo a distribuidora, caso solicitado pelo consumidor, a revisão da fatura não paga e a emissão de uma nova fatura com data de vencimento prorrogada, sem qualquer ônus ao consumidor.
Art, 9s A cobrança de multas ou juros de mora relacionados com os serviços ou produtos de que trata esta Resolução deve observar as condições contratuais estabelecidas com 0 consumidor.
Art. 10. As atividades previstas nesta Resolução devem
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ser prestadas mediante pagamento com preço livremente negociado, salvo aqueles dispostos em regulamentos específicos ou cujos valores sejam homologados pela ANEEL,
Art. 11. A arrecadação de contribuições e de doações para atividades beneficentes pode ser viabilizada pela distribuidora de forma gratuita para as entidades de filantropia ou assistência social, sem fins lucrativos, que sejam legalmente reconhecidas.
Art. 11. A critério da distribuidora, a A arrecadação de contribuições e de doações para atividades beneficentes pode ser viabilizada pela distribuidora de forma gratuita para as entidades de filantropia ou assistência social, sem fins lucrativos, que sejam legalmente reconhecidas, conforme previsto na legislação que trata de isenções tributárias.
A distribuidora tem a faculdade de arrecadar de forma gratuita as contribuições e doações para atividades beneficentes. Caso não seja de seu interesse, ou não se enquadre na sua política, poderá cobrar pela arrecadação, como foi estabelecido no artigo 121 da REN 414/10, considerando, inclusive a modificação promovida pela REN 479/12,Estabelecer uma forma de referenciar o reconhecimento legal do que sejam "entidades de filantropia ou assistência social, sem fins lucrativos".
Art. 12. É vedado à distribuidora fazer uso compartilhado de recursos humanos e de materiais com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos.
Art. 12. É vedado à distribuidora fazer uso compartilhado de recursos humanos e de materiais com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos.
A própria inserção da cobrança de atividades acessórias ou atípicas na fatura de energia elétrica constitui um compartilhamento de infraestrutura de sistemas e de materiais como, por exemplo, o sistema de faturamento e o papel utilizado na impressão da fatura de energia elétrica. A redação proposta na minuta da resolução conflita com o princípio da utilização da própria fatura de energia elétrica para a cobrança de atividades acessórias e atípicas, sendo necessária a sua revisão, de forma a permitir o compartilhamento de infraestrutura de sistemas, instalações e de materiais que serão reembolsados à distribuidora por meio dos preços pagos pelas empresas para a execução da cobrança.Aíém disso, os respectivos benefícios de produtos de menor custo voltados para os consumidores de menor poder aquisitivo decorrem principalmente do compartilhamento da infraestrutura da distribuidora que è eficiente em custo devido a sua abrangência e capilaridade.
Art. 13. É vedado à distribuidora utilizar os postos de atendimento fixos ou os demais canais de atendimento ao consumidor para oferecer ou para comercializar serviço ou produto de terceiro, exceto para o atendimento da
Art. 13. É vedado à distribuidora utilizar gratuitamente os postos de atendimento fixos ou os demais canais de atendimento ao consumidor para oferecer ou para comercializar serviço ou produto de terceiro, exceto para o
Considerando a alteração proposta no Art. 12, de forma a vedar o compartilhamento de recursos humanos com terceiros, perde-se a necessidade de se vedar novamente o compartilhamento dos recursos humanos utilizados para
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solicitação de cancelamento de que trata o art. 6a. Parágrafo único, No caso de recebimento de reclamação ou solicitação de informação referente à prestação de serviço ou produto de terceiro, o consumidor deve ser direcionado ao terceiro responsável pelo respectivo serviço ou produto.
atendimento da solicitação de cancelamento de que trata o art. 6s.Parágrafo único. No caso de recebimento de reclamação ou solicitação de informação referente à prestação de serviço ou produto de terceiro, o consumidor deve ser direcionado ao terceiro responsável pelo respectivo serviço ou produto.
manter os canais de atendimento ao consumidor.Por outro lado, a distribuidora conta com espaços físicos disponíveis nos postos de atendimento que poderiam ser cedidos temporariamente a outras empresas a título oneroso de forma a buscar a redução de custos com aluguéis, manutenção predial e impostos, 0 mesmo preceito poderia ser aplicado a URA eletrônica, aos terminais de auto-atendimento e ao sítio eletrônico que poderiam ser temporariamente cedidos a estas empresas á título oneroso e a preços de mercado, visando a prestação de informações e serviços para os consumidores.Os custos de atendimento às solicitações de cancelamento de que trata o Art. 6o já são considerados nos preços negociados entre as distribuidoras e as empresas que se utilizam da fatura de energia elétrica para a cobrança de seus serviços, contribuindo assim para a modicidade tarifária.
Seção IV - Do Fornecimento de Energia Elétrica Temporária com Desconto na Tarifa
Art. 14. 0 fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa deve ser suplementar aos montantes já contratados ou usualmente consumidos segundo os valores tarifários praticados pela distribuidora.
§ 12 A energia elétrica temporária com desconto na tarifa deve ser oriunda de ocasional disponibilidade do sistema elétrico e, quando cabível, do suprimento contratado pela distribuidora dentro dos limites estabelecidos pela regulamentação vigente.§ 22 Os descontos devem ser concedidos somente aos montantes que necessariamente se caracterizarem como aumento do consumo de energia, segundo as condições definidas em contrato.§ 3® A oferta de energia elétrica temporária com desconto na tarifa deve ser feita a todos os consumidores que sejam, no mínimo, do mesmo subgrupo de tensão, da
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mesma subclasse de consumo, da mesma modalidade tarifária ou da mesma modalidade de faturamento, vedado o benefício singular.
§ 4® Quando da oferta de energia elétrica temporária com desconto na tarifa, a distribuidora deve especificar, no mínimo:I - o montante de energia ofertado:II - o período de vigência da oferta;III-o preço;IV - o prazo para o consumidor formalizar a sua solicitação; eV - demais condições relacionadas com as específicidades do fornecimento previstas nesta Resolução.
§ 52 0 fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa pode ser interrompido pela distribuidora, desde que informado ao consumidor com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência, independentemente do período de vigência.§ 6» Caso haja restrições técnicas ao montante de energia solicitado pelo consumidor, a distribuidora deve informá-lo por escrito e, indicar, se for 0 caso, a possibilidade de atendimento parcial.§ 7fi Quando 0 montante de energia solicitado for superior à oferta da distribuidora, 0 atendimento deve ser priorizado aos interessados que primeiro formalizarem a sua solicitação.
Seção V - Da Exportação de Energia Elétrica para Pequenos Mercados em Regiões de Fronteira
Art. 15. A distribuidora está autorizada a exportar energia elétrica, desde que mediante fornecimento a título precário e atendidas as seguintes condições: l - a região atendida deve ser isolada do sistema elétrico do outro país e contígua à área de concessão ou
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permissão;II - cada atendimento deve ser precedido da celebração dos respectivos Contratos de Conexão às Instalações de Distribuição ■ CCD, Contrato de Uso do Sistema de Distribuição - CUSD e Contrato de Compra de Energia Regulada - CCER;III - o ponto de entrega, onde se dá a conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações do agente importador, deve estar situado no limite da fronteira e conter os correspondentes equipamentos de medição para faturamento, proteção e seccionamento elétrico;IV - a partir do ponto de entrega, a distribuição da energia elétrica em território estrangeiro, quando houver, incumbirá exclusivamente ao importador contratante;V - os investimentos realizados pela distribuidora até o ponto de entrega, incluindo os reforços instalados a montante, devem ser integralmente custeados pelo importador; eVI - a exportação de energia elétrica pode ser interrompida por iniciativa da distribuidora, em razão de segurança eletroenergética ou da preservação dos padrões de qualidade do fornecimento das unidades consumidoras brasileiras, ou ainda por determinação da ANEEL ou do Poder Concedente.
§ 1s A exportação prevista neste artigo está condicionada à vigência de tratado internacional, acordo, protocolo ou memorando de entendimento, cujas disposições sejam compatíveis com esta modalidade de fornecimento.§ 22 Os contratos de que trata o inciso II do caput somente podem ser celebrados com importador que seja pessoa jurídica e deve conter, além das cláusulas essenciais aos contratos, outras relacionadas a{o):I - aplicação exclusiva de normas brasileiras às relações contratuais, notadamente esta resolução e os demais regulamentos aplicáveis a este serviço;
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II - cláusula compromissória dispondo que eventuais litígios devem ser dirimidos por arbitragem, cabendo à distribuidora ou ao importador requerer sua instauração;III- aporte de garantias, provido por particular ou por pessoa jurídica de direito público internacional competente; eIV-dispensa de registro.
§ 3* As condições para a realização dos atendimentos referidos neste artigo, incluídos os padrões técnicos e comerciais, podem ser pactuadas livremente entre os contratantes, excetuando-se o seguinte:I - a demanda de potência utilizada e a energia elétrica consumida pelos importadores devem ser apurados por sistema de medição individualizado por unidade consumidora, com padrão mínimo equivalente ao das demais unidades consumidoras localizadas em território nacional;II - devem ser publicadas tarifas de suprimento destinadas aos atendimentos provenientes do Sistema Interligado Nacional e, também, de Sistemas Isolados;III - as tarifas de suprimento homologadas pela ANEEL, sem desconto, devem ser aplicadas aos faturamentos realizados a partir de sua publicação, cessando eventual pactuação diversa entre as partes;IV - a distribuidora, a seu exclusivo critério, pode implementar a suspensão do fornecimento por inadimplemento de forma automatizada, assim como o pré-pagamento; eV - a fatura emitida mensalmente pela distribuidora deve abranger a totalidade dos valores devidos pelo importador, inclusive os custos decorrentes de obrigações tributárias, aduaneiras ou de natureza cambial.
§ 4s Quanto aos atendimentos realizados sob as condições previstas por este artigo, é vedado;
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I - o atendimento adicional quando o consumo total medido da energia elétrica ultrapassar 1% (um por cento) do mercado da concessionária ou permissionária; eII - a contratação de demandas cuja integraiização, por ponto de entrega, seja superior a 5 MW (cinco megawatts), aplicando-se a cobrança por eventuais ultrapassagens dos valores contratados, na forma disposta pelas normas regência.
§ A prestação do serviço previsto no caput caracteriza- se por atividade acessória ao objeto do Contrato de Concessão ou Permissão, de natureza econômica, explorada pela distribuidora por sua conta e risco, observando-se o quanto segue:I - os ativos, integralmente custeados pelo importador, devem ser contabilizados como Obrigações Especiais;II - a receita auferida deve ser contabilizada juntamente daquelas provenientes de suprimento;III - o montante de energia elétrica correspondente a tais atendimentos deve ser computado para fins de apuração de eventuais exposições voluntárias;IV - a distribuidora deve apresentar os documentos,quando requeridos pela ANEEL, nos prazos estabelecidos; eV - o cumprimento dos procedimentos administrativos, obrigações tributárias, aduaneiras e de natureza cambial, em conformidade com as normas de regência.
Seção VI - Da Repercussão Tarifária
Art. 16. As receitas auferidas pela distribuidora com as atividades previstas nesta Resolução devem ser consideradas no cáiculo das tarifas com o objetivo de contribuir para a modicidade das tarifas, conforme metodologia estabelecida pela ANEEL.
Art. 16. As receitas auferidas pela distribuidora com as atividades previstas nesta Resolução devem ser consideradas no cáiculo das tarifas com o objetivo de contribuir parcialmente para a modicidade das tarifas, conforme metodologia estabelecida pela ANEEL.
Os contratos de concessão para o serviço de fornecimento de energia elétrica preveem a contribuição parcial para a modicidade tarifária, além disso, a regulamentação deve propiciar o desenvolvimento destas atividades dentro de um nível de viabilidade econômico-financeira que estimule a sua prática.
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Art. 17. A distribuidora deve contabilizar em separado as receitas auferidas com as atividades previstas nesta Resolução, conforme disposto no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, instituído pela Resolução Normativa n* 444, de 2001.
Art. 18. A prestação de atividades acessórias pela distribuidora se dá por sua conta e risco, sendo que eventual repercussão negativa não ensejará pleito compensatório quanto à recuperação do equilíbrio do contrato de concessão ou permissão, porém a perda das condições econômico-financeiras que dela decorra será considerada para fins de caducidade.
Art. 19. A contratação de energia elétrica temporária com desconto na tarifa deve ser informada no Sistema de Acompanhamento de Informações de Mercado para Regulação Econômica - SAMP, mediante a aplicação das tarifas correspondentes sem desconto.
Seção VII - Da Disposições Finais
Art. 20. As arrecadações de valores por meio da fatura de energia elétrica, em vigor antes da publicação desta Resolução, devem se adequar ao disposto no caput do art. 6a em até um ano após a publicação desta Resolução.§ 1s Novas cobranças por meio da fatura de energia elétrica condicionam-se ao disposto no caput do art. 6“.§ 2fl Enquanto perdurar a cobrança na fatura de energia elétrica sem observar o disposto no caput do art. 62, a distribuidora deve:I - excluir qualquer cobrança reclamada, observado 0 disposto no art. 82; eII - emitir uma nova fatura, caso a fatura reclamada não tenha sido paga até 0 momento da solicitação de cancelamento; e
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§ 3a Os custos decorrentes do procedimento definido no § 22 não devem ser imputados ao consumidor.
Art. 21. 0 art. 120 e o inciso II do § 2fi do art. 125 da Resolução Normativa n2 414, de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação;"Art. 120. Além das informações relacionadas no art. 119, faculta-se à distribuidora incluir na fatura outras informações de interesse dos consumidores, propaganda ou publicidade, desde que não interfiram nas informações obrigatórias, vedadas, em qualquer hipótese, a veiculação de mensagens político-partidárias,Art. 126.§2aII - os valores relativos à cobrança de atividades acessórias ou atípicas, contribuições ou doações de interesse social.11
Art, 22. Fica revogado, a partir da publicação desta Resolução o § 32 do art. 224, da Resolução Normativa na 414, de 9 de setembro de 2010.
Art. 23. As distribuidoras que tiverem interesse em prestar as atividades acessórias tratadas nesta Resolução deverão encaminhar à SFF, o que se segue:I - previsão de receita com a prestação de atividades acessórias e análise de possíveis efeitos nas tarifas, em até 30 dias após a publicação desta Resolução; e 11-180 dias após vigência desta Resolução, a cada seis meses, relatórios com informações sobre a receita auferida com a prestação de atividades acessórias e a previsão de receita para os próximos dois semestres.
Não existe necessidade fundamental para o envio das informações solicitadas,A projeção das receitas é muito difícil, as receitas auferidas podem ser acompanhadas pela ANEEL uma vez que serão contabilizadas em separado e as informações necessárias ao processo revisional já estão previstas em procedimento específico.
deverão enoaminhar-à SFF, o quo so sogue:\— previsão é& receita com a prestação de atividades acessórias e análise de possíveis efeitos nas-tarifas, em até 30 dias após a publicação desta Resolução; e
com a prestação de atividades acessórias e a previsão de
Art. 24. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
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CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 47/2012
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CONTRIBUIÇOES RECEBIDAS
IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 5o: A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora, por escrito ou por outro meio
Art. 6° A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas e9tão condicionadas à prévia solicitação ou
concordância do titular ou cônjuge, da unidade consumidora,sendo admitido qualquer meio que possa
comprovar a veracidade da real intenção do consumidor.
Em uma sociedade onde as despesas não concernem apenas a um Indivíduo, mas sim a um núcleo familiar, seria injusto possibilitar apenas
um membro realizar contratos. Isto traria um engeçamento e burocratização, colid indo com os
verdadeiros anseios dos consumidores modernos.*
§
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em que possa ser comprovada.
Art. 6°. A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico
para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado
daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de
energia elétrica.
Art. 6° A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada na fatura de energia elétrica, em um
único código de barra, de forma clara e de fácil entendimento, contendo o número telefônico do serviço de
atendimento ao consum idor da empresa.§1° Em caso de cancelamento das cobranças atipicas, será
facultado ao consum idor realizar pelo SAC, de forma eficiente e a qualquer tempo gratuitamente.
§ 2° 0 consum idor poderá so lic ita r o refaturamento da fatura de energia elétrica em qualquer posto de
atendimento das concessionárias ou sede das empresas, devendo ser excluída a cobrança de forma gratuita sem
qualquer ônus ao consum idor, disponibilizando uma segunda via para o pagamento apenas do serviço de
distribuição elétrica.I- A não observância do institu ído nos parágrafos 1° e 2 °
acarretará multa Imediata a ser fixada pela ANEEL
Com o advento da modernidade a forma de pagamento entre o consum idor e o prestador de
serviço vem tomando novas roupagens. Tais mudanças acarretam benefícios para ambas as
partes. 0 consum idor ganha em barateamento dos custos finais que lhe eram repassados e o
fornecedor em gestão de carteira e capilarização do seu produto podendo a ting ir mais clientes e
consequentemente reduzir o va lor unitário.Na era em que se compra carro e casa pela
internet ou pelo cartão de crédito, as formas inovadoras de cobrança devem ser aplaudidas e bem quistas. 0 consum idor não pode ser visto como pessoa leiga e incapaz de contratar por
mecanismos inovadores, sob pena de se criar um enorme malefício para os mesmos, por conta de
excesso de selo.Serio o mesmo que querer voltar no tempo subtraindo determinados tecnologias sob o
pretexto que estas podem trazer certos malefícios para alguns. Qualquer Inovação analisada sob
ótica protecionista pode entender que esta mesma inovação é de certa forma prejudicial a alguém.
0 código de barra duplo inviabiliza a inovação da cobrança, seja por questões técnicas seja por
questões de custo de implementação.Os parágrafos 1a e 2° bem como o inciso I visam
co ib ir qualquer abuso e má fé por parte dos prestadores e proteger os consum idores em caso
de intenção de rescisão do contrato, facilitando assim a relação entre consum idor e prestador de
serviço.
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: AES Brasil
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA-ANEEL
_________________________ ATO REGULATÓRIO;______________ (Especificar Nome/Tipo, n° e data, caso existam)__________________________
Estabelece os procedimentos e condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.___________
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TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 2o Para fins e efeitos desta resolução são
adotadas as seguintes definições:
(...)
Art. 3o Faculta-se a distribuidora, além dos
serviços decorrentes de obrigação normativa,
oferecer e prestar as seguintes atividades
acessórias constantes neste artigo,
observando-se, quando for o caso, as
disposições específicas previstas em outros
regulamentos:
(...)
Art. 4o É vedado à distribuidora prestar
atividades atípicas, sendo permitida somente a
arrecadação de valores referentes a essas
atividades por meio da fatura de energia
elétrica e a sua propaganda ou publicidade,
observado o § 1o do art. 3o.
(...)
Adequação da minuta de resolução proposta
pela ANEEL para fazer jus a classificação das
atividades disposta no Submódulo 2.7 do
PRORET.
Faz-se necessária a adaptação da minuta de
resolução proposta pela ANEEL às definições,
classificação e tipificação das atividades
acessórias constantes no Submódulo 2.7 do
PRORET.
Como exemplo podemos citar: o PRORET
trata o compartilhamento de infraestrutura
como “atividade complementar” e a
arrecadação de convênios ou valores por meio
da fatura como “atípica”, entretanto, a minuta
proposta pela ANEEL trata as atividades acima
citadas como "própria”.
Sem prejuízo do exposto, a adequação ora
proposta também se torna imprescindível,
visando a correta classificação de tais
atividades e, consequentemente, sua
contabilização nas concessionárias.
Adicionalmente, a divergência em relação à
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classificação das atividades pode gerar
questionamentos nos processos fiscalizatórios
conduzidos pela ANEEL e pelas Agências
Estaduais, que também, dada a dissonância
em tela, podem divergir quanto à aplicação
das regras pela concessionária.
Entende a AES Brasil que as definições, os
fundamentos e os procedimentos
estabelecidos no PRORET são mais aderentes
e adequados à prestação das atividades
acessórias, em detrimento àqueles definidos
na minuta de resolução ANEEL.
Art. 3o Faculta-se a distribuidora, além dos
serviços decorrentes de obrigação normativa,
oferecer e prestar as seguintes atividades
acessórias constantes neste artigo,
observando-se, quando for o caso, as
disposições específicas previstas em outros
regulamentos:
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II - complementares:
a) elaboração de projeto, construção,
manutenção, instalação ou reforma de redes, de
subestações de energia elétrica, de bancos de
capacitores, de geradores e de instalações
elétricas internas de unidades consumidoras;
Alteração da alínea “a"
a) elaboração de projeto, construção,
manutenção, diagnóstico, supervisão,
instalação ou reforma de redes, de subestações
de energia elétrica, de bancos de capacitores, de
sistemas de medição e faturamento, de
geradores e de instalações elétricas internas de
unidades consumidoras;
Inserir no rol das atividades complementares:
e) fornecimento de Indicadores e
subprodutos decorrentes dos dados
cadastrais, condicionado a autorização dos
consumidores.
f) Novas tecnologias de serviços de
comunicações (PLC);
g) Locação de laboratório para fins de
calibração/aferição de medidores (rede de
laboratórios acreditados); e
O aumento do rol de atividades acessórias
prestadas pelas distribuidoras, além de
agregar agilidade e confiabilidade ao processo,
trará vantagens aos consumidores, pois se
constitui em uma opção a mais para os
mesmos, facilitando a oferta de determinados
serviços em lugares que não dispõem de
outros prestadores de serviço. Além do mais, o
valor dos serviços prestados pelas
distribuidoras tende a ser menor que aqueles
oferecidos por outros prestadores, o que
beneficiará os consumidores.
Vale destacar que a contratação dos serviços
é opcional, portanto os consumidores não
estão obrigados a contratar a distribuidora
para prestá-los.
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h) Prestação de serviços de comunicação de
dados a terceiros.
Art. 4o É vedado à distribuidora prestar
atividades atípicas, sendo permitida somente a
arrecadação de valores referentes a essas
atividades por meio da fatura de energia elétrica
e a sua propaganda ou publicidade, observado o
§ 1o do art. 3o.
Art. 4o É vedado à distribuidora prestar
atividades atípicas, sendo permitida somente a
arrecadação de valores referentes a essas
atividades por meio da fatura de energia elétrica
e a sua propaganda ou publicidade, observado o
§ 1o do art. 3o.
Entende a AES Brasil que devem ser incluídos
no rol das atividades atípicas, os serviços já
previstos no Submódulo 2.7 do PRORET, visto
que é necessário compatibilizar as disposições
relativas ao PRORET e esta minuta de
resolução,
Art. 11. A arrecadação de contribuições e de
doações para atividades beneficentes pode ser
viabilizada pela distribuidora de forma gratuita
para as entidades de filantropia ou assistência
social, sem fins lucrativos, que sejam legalmente
reconhecidas.
Art. 11. A Desde que observados os critérios
e procedimentos da distribuidora, a
arrecadação de contribuições e de doações
para atividades beneficentes pode ser
viabilizada pela distribuidora de forma gratuita
para as entidades de filantropia ou assistência
social, sem fins lucrativos, que sejam
legalmente reconhecidas, conforme previsto
na legislação que trata de Isenções
tributárias.
Além da faculdade dada às distribuidoras para
a arrecadação na fatura de contribuições e
doações para entidades beneficentes, é
necessária a definição de critérios e
procedimentos para a escolha das entidades a
serem contempladas nesse item, visando
mitigar riscos de reclamações dos
consumidores quanto ao tratamento não
isonômico.
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Art. 12. É vedado à distribuidora fazer uso
compartilhado de recursos humanos e de
materiais com terceiros responsáveis pela
prestação de serviços ou pela venda de
produtos.
Art. 12. É vedado à distribuidora fazer uso
compartilhado de recursos humanos e—de
materiais com terceiros responsáveis pela
prestação de serviços ou pela venda de
produtos.
A proposta da AES Brasil está em consonância
com o que dispõe o art. 178 da REN 414/10, ou
seja, a distribuidora pode compartilhar sua
infraestrutura desde que não interfira em sua
prestação do serviço público de distribuição de
energia elétrica, ficando somente o atendimento
de forma exclusiva ao consumidor.
A título de exemplo, a utilização da fatura para
arrecadação de valores já implica em
compartilhamento de infraestrutura, pois são
utilizados os sistemas comerciais e de
faturamento da distribuidora, bem como a própria
fatura.
Art. 13. É vedado à distribuidora utilizar os
postos de atendimento fixos ou os demais canais
de atendimento ao consumidor para oferecer ou
para comercializar serviço ou produto de
terceiro, exceto para o atendimento da
solicitação de cancelamento de que trata o art.
Art. 13. É vedado à distribuidora utilizar
recursos humanos dos postos de atendimento
fixos ou dos demais canais de atendimento ao
consumidor para oferecer ou para comercializar
serviço ou produto de terceiro, exceto para o
atendimento da solicitação de cancelamento de
A proposta está em consonância com o disposto
no item anterior.
Adicionalmente, ressalta-se que a possibilidade
de compartilhamento de infraestrutura contribuirá
para a modicidade tarifária e reduzirá o custo da
prestação das atividades acessórias pela
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6o. que trata o art. 6o. distribuidora.
Art. 16. As receitas auferidas pela distribuidora
com as atividades previstas nesta Resolução
devem ser consideradas no cálculo das tarifas
com o objetivo de contribuir para a modicidade
das tarifas, conforme metodologia estabelecida
pela ANEEL.
Art. 16. As receitas auferidas pela distribuidora
com as atividades previstas nesta Resolução
devem ser consideradas no cálculo das tarifas
com o objetivo de contribuir parcialmente para a
modicidade das tarifas, conforme metodologia
estabelecida pela ANEEL.
Parágrafo Único - As receitas auferidas pelas
distribuidoras com o fornecimento de energia
elétrica temporária com desconto na tarifa
devem ser contabilizadas como receita de
energia vendida ao preço efetivamente pago
pelo cliente, já contribuindo para a
modicidade tarifária nos processos de
reajuste/revisão tarifária.
A proposta está em consonância com o que
dispõem os Procedimentos de Regulação
Tarifária - PRORET.
Adicionalmente, os contratos de concessão para
o serviço público de distribuição de energia
elétrica prevêem a contribuição parcial para a
modicidade tarifária, além disso, a
regulamentação deve propiciar o
desenvolvimento destas atividades dentro de um
nível de viabilidade econômico-financeira que
estimule a sua prática.
Parágrafo Único - 0 registro dessa receita no
SAMP, conforme destacado no artigo 19, já
favorece a modicidade tarifária no momento de
cálculo do reajuste/revisão.
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Art. 17. A distribuidora deve contabilizar em
separado as receitas auferidas com as
atividades previstas nesta Resolução, exceto
para fornecimento de energia elétrica
temporária com desconto na tarifa, conforme
disposto no Manual de Contabilidade do Setor
Elétrico - MCSE, instituído pela Resolução
Normativa 444, de 2001.
Vide justificativa do artigo 16.Art. 17. A distribuidora deve contabilizar em
separado as receitas auferidas com as
atividades previstas nesta Resolução, conforme
disposto no Manual de Contabilidade do Setor
Elétrico - MCSE, instituído pela Resolução
Normativa no 444, de 2001
Art. 23. As distribuidoras que tiverem interesse
em prestar as atividades acessórias tratadas
nesta Resolução deverão encaminhar à SFF, o
que se segue:
I - previsão de receita com a prestação de
atividades acessórias e análise de possíveis
efeitos nas tarifas, em até 30 dias após a
publicação desta Resolução; e
11-180 dias após vigência desta Resolução, a
cada seis meses, relatórios com informações
sobre a receita auferida com a prestação de
Affe— 2&i— As— distribuidoras— que— tiverem
intorosso om prostar as atividadesnaoessériastratadas------ nesta------ Resolução------ deverãoencaminhar à SFF, o que se segue.
I— previsão de receita com a prestação do
atividades acessórias e análise-de possíveis
efeitos nas tarifa6, em até 30 dlas^após a
publicação desta Resolução; o
U— 180 dias após vigência desta Resolução, a
cada sois meses, relatórios com informações
sobro a rocoita auferida com a prestação do
atividades acessórias e a previsão de receita
Entende a AES Brasil que o artigo deve ser
suprimido da proposta de regulamento, haja vista
que:
• As distribuidoras terão muitas dificuldades para
projetar tais receitas, tendo em vista que nem
todos os serviços ora facultados são prestados
no momento;
• As receitas auferidas com a prestação de tais
atividades poderão ser acompanhadas
periodicamente pela ANEEL, visto que as
mesmas serão contabilizadas em separado,
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atividades acessórias e a previsão de receita
para os próximos dois semestres.
para os próximos dois semesfres; conforme proposto no art. 17 da minuta de
resolução proposta pela ANEEL;
• As informações sobre as receitas auferidas
pelas distribuidoras são encaminhadas à ANEEL
por ocasião dos processos de revisão tarifária.
Art. 24. Esta Resolução entra em vigor na data
de sua publicação.
Art, 24 Art. 25. Esta Resolução entra em vigor
na data de sua publicação.
Adequação da numeração em função da
inserção do Art. 24.
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: APAE de IRACEMA - CNPJ: 02.945.180/0001-00
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO; RESOLUÇÃO NORMATIVA N° , DE_______ DE___________ 2012
EMENTA (Caso exista): Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
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CONTRIBUIÇOES RECEBIDASIMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 1 o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2o 0 disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3° 0 inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa no 414, de 2010.
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE - CNPJ: 02.945.180/0001-00 tem como finalidade centralizar ações que garantam a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, oferecendo apoio às famílias que favoreça o desenvolvimento social pessoal e educacional de seu filho, com foco na aprendizagem e desenvolvimento social, sendo de fundamental importância a conquista de espaços na sociedade de forma igualitária e justa. Os recursos da APAENERGIA aarantem ao público apaeano há mais de 8 anos melhorias na qualidade de vida dos alunos especiais desenvolvendo trabalhos em parceria com a comunidade e os profissionais especializados utilizando atividades psicológicas e diferentes formas de linguagem para que o aluno possa ter uma maior interação com a aprendizagem através dos seguintes projetos:
Projeto Inclusão e Cidadania: Gerando Vidas Sociais - Árte e educação, atividades físicas, artes laborais, teatro e dança, Oficinas para as famílias, oficinas terapêuticas e nutricionais Projeto Inclusão Digital para Especiais Projeto Brincando e Aprendendo - Brinquedoteca Projeto Brincando e Aprendendo - Tema: Contando História - BrinquedotecaProjeto Brincando e Aprendendo - Tema: Jogos - BrinquedotecaProjeto Brincando e Aprendendo - Tema: O Corpo e Mente em Ação Projeto Higiene e Saúde.Entre outros.
1. 0 trabalho de captação Apae Energia é desenvolvido objetivando pequenas contribuições que não Impactam para o consumidor e no seu consumo de energia.
2. Possibilidade de desistir da doação, conforme previsão em contrato.
3. A nova regra exigirá maior investimento por parte das concessionárias o que acabará por desestimular a celebração da parceria.
4. Os recursos arrecadados por meio da campanha Apae Energia possibilita o atendimento de 54 pessoas com deficiência intelectual e múltipla do MunicíDio de IRACEMA.
5. Com a redução desses recursos as ações voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla serão reduzidas drasticamente.
6. Elencar onde são investidos os recursos Apae Energia e que a nova regra irá prejudicar.
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APEEASSOOÂÇÂO MAUMFtfSEDf £MQ£KH£mOS OimCKTAS
ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTASCURITIBA-PR
Curitiba, 24 de setembro de 2012.
À Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Prezados Senhores:
A Associação Paranaense de Engenheiros Eletricistas-APEE-PR, Seção Paraná da ABEE Nacional, sociedade civil de direito privado, com personalidade jurídica sem fins econômicos, CNPJ 00.566.666/0001-01, com sede na Rua Emiliano Perneta, 174 - 109 andar - Centro - CEP 80010-050, Curitiba - Paraná, sem vinculação político-partidária, representante legítima dos mais de 9.000 (nove mil) profissionais da Engenharia Elétrica, em todas as suas modalidades, no Estado do Paraná, estabelecida em 02 de agosto de 1984, reconhecida pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA, tendo em vista a chamada pública 047/2012 da ANEEL para manifestar seu entendimento, em especial, sobre a regulamentação dos procedimentos e das condições para a prestação de atividades acessórias pelas distribuidoras (concessionárias/permissionárias), bem como para cobrança de produtos e serviços de terceiros por meio da fatura de energia elétrica, submetemos à consideração da ANEEL o seguinte:
1) O Sistema Confea/Creas abriga todos os profissionais e empresas amparadas pela Lei Federal 5.194/66 e tem como seus objetivos a regulamentação e fiscalização das atividades e do exercício profissional, apoiado na ética, na livre concorrência de mercado, sendo esses dos seus pilares mais importantes;
2) Aqueles a quem compete os atributos concedidos pela Resolução ANEEL nQ 414/2010, que substitui a Resolução ANEEL n9 456/2000, e estabelece, de forma atualizada e consolidada, as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica, de normalizar, certificar, liberar cargas, aprovar projetos, suprir de energia elétrica seus consumidores, zelar pela qualidade e confiabilidade da energia elétrica fornecida, se responsabilizar por danos causados pela má qualidade da energia elétrica fornecida, medir, faturar e suprir o consumo de energia elétrica, não devem acumular as atribuições de vender soluções técnicas e fornecer equipamentos para seus consumidores por assim propiciarem o estabelecimento de uma relação de protecionismo entre empresas distribuidoras de energia elétrica e os seus próprios projetos ou serviços, prejudicando a prática do livre mercado. Esta situação poderá propiciar à empresa distribuidora o estabelecimento de critérios e exigências supra necessárias aos serviços prestados pelos profissionais da engenharia elétrica, regulamentados pela Lei Federal nB 5.194/66, externos aos seus quadros; o que vai em direção contrária ao que preconiza os normativos impostos na Lei 8.666/93, de licitações, onde quem elabora os projetos não pode participar em
Rua Emiliano Perneta, 1 7 4 - 10° andar CEP: 80010-050 Tel/Fax: (41)[email protected]
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APEEASSOCUÇ&O MWNACME Of IMCÍNHtmOS R £T R K rSM
ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTASCURITIBA -PR
concurso para execução destes; vale dizer que se procura impedir o “monopólio” vertical do empreendimento;
3) Também de acordo com a Resolução ANEEL ng 456/2000, no entendimento de Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica estão incluídas as perdas não técnicas, ou comerciais, onde é exarado que a inadimplência onera as tarifas de todos os consumidores, inclusive aqueles que pagam pontualmente suas contas;
4) Ainda de acordo com a Resolução ANEEL n9 456/2000, em seu Art. 109, parágrafo 7e, que cita: “A concessionária poderá executar outros serviços não vinculados à prestação do serviço público de energia elétrica, desde que observe as restrições constantes do contrato de concessão e que o consumidor, por sua livre escolha, opte por contratar a concessionária para a realização dos mesmos.” {grifo nosso), é evidente a natural “influência” que a concessionária exercerá sobre o consumidor na sua escolha, deixando de ser, na prática, livre escolha, pois o consumidor, cativo da concessionária, tenderá contratar esta para os seus serviços, em detrimento ao profissional liberal ou à pequena/média empresa, embora aparentado liberdade de escolha. Longe de ser uma Concorrência Leal, é evidente que também é totalmente desequilibrada sob todos os aspectos, inclusive no conhecimento de informações privilegiadas. Como conseqüência, teremos a redução na demanda por serviços e vendas de material implicando no fechamento de empresas privadas e desemprego. Por si só este fato vai no sentido contrário à Constituição Federal que em seu Art. 170 estabelece: “A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
IV - livre concorrência;V - defesa do consumidor;VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; (Redação dada pela Emenda Constitucional n9 42, de 19.12.2003VII - redução das desigualdades regionais e sociais;VIII - busca do pleno emprego;IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis ibrasileiras e que tenham sua sede e administração no País. (Redação dada pela Emenda Constitucional n?6, de 1995)...."
Como se pode ver no inciso IX acima, há na Constituição uma nítida e inequívoca intenção de proteger as pequenas empresas nacionais (inclusive os profissionais liberais), cuidando assim de promover a justiça social no País (grifo nosso).
5) Apontamos divergência de entendimento pela diversidade de modelos de contratos de concessão, onde em alguns é previsto que as concessionárias apenas informem à ANEEL a realização dos serviços, em outros é prevista a solicitação das concessionárias à ANEEL para realização dos serviços, e ainda outros contratos em que as concessionárias necessitam de regulamentação. Assim, caso este instrumento em consulta pública 047/2012 seja regulamentado na redação atual, irá causar prejuízos incalculáveis aos profissionais da ^ * 2 — ^
Rua Emiliano Perneta, 1 7 4 - 10Q andar CEP: 80010-050 Tel/Fax: (41) 3324-8615.
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APEEASSOCUÇÁO AUWUEtfSf Dí EXGENHER03 £UTRJÇi5M$
ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTASCURITIBA-PR
engenharia elétrica e à sociedade, uma vez que a fiscalização da qualidade e segurança do serviço realizado e do material empregado será feita pelo próprio executor, ou seja, pela concessionária contratada;
6) Consta da Resolução ANEEL n9 615/202, que aprova o modelo de Contrato de Prestação de Serviço Público de Energia Elétrica para Unidades Consumidoras Atendidas em Baixa Tensão, “o relacionamento entre concessionária e permissionária e seus consumidores deve ser continuamente aprimorado, objetivando atender o disposto na Constituição Federal de 1988, especificamente no art. 5-, inciso XXXII, bem como os preceitos do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, especialmente nos arts. 42 e 6° inciso III, visando a garantia de proteção aos direitos básicos e acesso a informação quanto aos serviços públicos de energia elétrica” (grifo nosso), fato que atualmente não é verificado, pela observância de déficit de pessoal técnico especializado no seus quadros funcionais efetivos e pela contratação de pessoal terceirizado, cuja capacitação técnica não é de sua responsabilidade, e cujos serviços de qualidade questionável no atendimento aos consumidores vêm sendo constantemente colocados em ações impetradas contra estas empresas junto ao Ministério Público;
7) Ressaltamos, ainda, que a Superintendência de Mediação Administrativa - SMA estabelece que é vedado à distribuidora, sob qualquer hipótese, a utilização da fatura de energia elétrica como meio de coerção ao consumidor para pagamento de valores que não sejam relacionados à fruição do serviço de distribuição de energia elétrica (SMA/ANEEL);
8) Por fim, se a intenção profícua é favorecer o consumidor baixando o valor da tarifa ou melhorando a qualidade do fornecimento de energia elétrica, que atualmente deixa muito a desejar, certamente existem outros caminhos para perseguir o intento, sem necessidade de prejudicar toda uma categoria profissional, provocando sérios problemas sociais, desmotivação pela profissão em face da falta de mercado de trabalho, estagnação e atraso tecnológico, disputa predatória e aviltamento de preços com redução da qualidade dos serviços e materiais com conseqüente falta de segurança, implicando em riscos para a sociedade. Antes as empresas distribuidoras deveriam implementar uma reengenharia, reduzindo os desperdícios de materiais, veículos e equipamentos, melhorando a eficácia e eficiência da mão de obra disponível, etc., enfim, vendendo e entregando o produto, para cuja finalidade primeira foram criadas, de forma contínua e de boa qualidade.
Pelo exposto, na defesa dos consumidores, dos profissionais da engenharia elétrica, dos comerciantes de materiais elétricos e, finalmente, da sociedade, a APEE-PR manifesta-se formalmente contrária à aprovação deste Projeto de Resolução Normativa, objeto da Audiência Publica 047/2012, notadamente no exposto no seu Art. 39, Sessão II - Serviços Complementares, relativo à prestação de atividades acessórias pelas
Rua Emiliano Perneta, 174-10® andar CEP: 80010-050 Tel/Fax: (41)[email protected]
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APEEA $$O C t*Ç À O f*fiA H *£H $£D £EW GQffOXH O fTffrC JSU S
ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE ENGENHEIROS ELETRICISTASCURITIBA -PR
distribuidoras, bem como para a cobrança de produtos e serviços de terceiros, e solicita supressão das Alíneas “a”, "c”, “d”, “§ 2Q” e “§ 3Q”, transcritos a seguir:
Art. 3SII - complementares:“a) elaboração de projeto, construção, manutenção ou reforma de redes, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras;"c) eficientização do consumo de energia elétrica e instalação de cogeração qualificada, desde que não enquadráveis nos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ou de Eficiência Energética estabelecidos em lei;“d) elaboração de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção dos sistemas de iluminação pública.“§ 2- A eficientização do consumo de energia elétrica pode ser conjugada com a de outros insumos como água, gás, diesel e óleo combustível.'“§ 3S O exercício pela distribuidora de outras atividades, enquanto acessórias, que não estejam previstas neste artigo, condiciona-se a sua prévia autorização pela ANEEL”
Certamente a ANEEL, assim como os profissionais da engenharia elétrica, buscam os mesmos objetivos que são os de oferecer à sociedade serviços de qualidade, seguros e com preços justos, primando pelo constante melhoramento da qualidade de vida dos cidadãos brasileiros.
Vale lembrar a missão da ANEEL, em evidência em seu saguão de entrada em Brasília, que resume o objetivo mencionado a saber:
MISSÃO
PROPORCIONAR CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PARA QUE O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA SE DESENVOLVA COM EQUILÍBRIO ENTRE OS AGENTES E EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE.
Claude Franck LoewenthalEng. Eletricista de Seg.do TrabalhoPresidente APEE-PRe-mail: [email protected]: (41) 3029-9510 / (41) 9946-3972
Rua Emiliano Perneta, 17 4 -1 0° andar CEP: 80010-050 Tel/Fax: (41)[email protected]
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“SP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS-SAO PAULORua dos Buritis 128, Bloco A, cj. 508/508 — Jabaquara- CEP 04321-000 São Paulo/SP
Te). 11-3459-3939 15539-8048
Fundada cm 12/09/1956 - Registro homologado pelo Confca cm 29/8/1958
Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Prezados Senhores;
A Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas-São Paulo, ABEE-SP, sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito estadual, com personalidade jurídica própria, sem vinculação político-partidária, representante legítima dos Engenheiros Eletricistas em todas as suas modalidades no Estado de São Paulo, que totalizam mais de 70 (setenta) mil profissionais, estabelecida em 12 de setembro de 1956, reconhecida pelo CONFEA-Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob n° 53.640.090/0001 - 41, vem atender à chamada pública 047/2012 da ANEEL para manifestar seu entendimento, em especial, sobre a regulamentação dos procedimentos e das condições para a prestação de atividades acessórias pelas distribuidoras, assim como para cobrança de produtos e serviços de terceiros por meio da fatura de energia elétrica:
1) O Sistema Confea/Creas abriga todos os profissionais e empresas amparadas pela Lei Federal 5.194/66 e tem como seus objetivos a regulamentação e fiscalização das atividades e do exercício profissional, apoiado na ética, na livre concorrência de mercado, sendo esses dos seus pilares mais importantes;
2) Àqueles que compete normatizar, certificar, liberar cargas, aprovar projetos, suprir de energia elétrica seus consumidores, zelar pela qualidade e confiabilidade da energia elétrica fornecida, se responsabilizar por danos causados pela má qualidade da energia elétrica fornecida, medir, faturar e suprir o consumo de energia elétrica - atributos concedidos pelo poder público, não pode acumular a competência de vender soluções técnicas, nem fornecer equipamentos para seu consumidores;
3) Sobrepor competências de normatização, análise, aprovação, vistoria, certificação e comercialização de produtos e serviços cedidos pelo Poder Público Federal, Estadual ou Municipal à competência de venda de soluções - Serviços ou Produtos complementares destrói a prática do livre mercado, uma vez que o concessionário dos serviços públicos tenderá a priorizar ou proteger sua própria soluçãoy podendo vir a utilizar os mecanismos privilegiados de acesso a informações que dispõe dos consumidores;
4) Torna-se patente o perigo que poderá ser estabelecido: uma relação de protecionismo das Concessionárias ou Permissionárias aos projetos ou serviços próprios além de estabelecer critérios e exigências supra-necessárias aos serviços prestados pelos profissionais da Área Tecnológica (regulamentada pela Lei 5194/66) externos aos seus quadros ou Empresas de Engenharia - que se tornariam concorrentes das concessionárias;
5) Atualmente já são identificadas algumas relações espúrias entre concessionárias e engenheiros projetistas - bloqueio da aprovação de projetos, dificuldades de liberação de cargas, dificuldade na execução dos serviços aprovados, dificuldade de instalação de equipamentos, dificuldade de energização dos empreendimentos, entre outros, que seriam agravadas com a permissão de que as concessionárias poderiam vender soluções aos seus consumidores;
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS-SÃO PAULORua dos Buritis 128, Bloco A, cj. 508/508 - Jabaquara - CEP 04321-000 São Paulo/SP
Tel. 11-3459-3939 / 5539-8048
Fundada em 12/09/1956 - Registro homologado pelo Confea em 29/8/1958
www.abee-sp.org.br abeesp@abee-sp. org.br
6) Se este instrumento em consulta pública 047/2012 for regulamentado vai causar um prejuízo incalculável para sociedade, uma vez que se cria uma reserva de mercado contra os profissionais e empresas de engenharia elétrica e de serviços correlatos, regulamentados por inviabilizando principalmente os profissionais liberais, micro-empresas, firmas individuas e de pequeno porte (EPP), pequenas empresas, na medida em que vai prejudicar as suas atividades, bem como para os distribuidores, lojas e pequenos comércios de materiais elétricos, tendo em vista que todos eles terão que concorrer com as distribuidoras já detentoras da concessão;
7) Sendo as distribuidoras empresas de grande porte, em boa parte controladas por Grupos Multinacionais de Capital Intenacional. toma a concorrência desleal, iniusta e contrária a política de desenvolvimento sócio-econômico pregada pelo governo da Presidente Dilma, pois certamente após sua aprovação provocará em curto espaço de tempo, a falência generalizada de grupos econômicos, responsáveis por uma parcela considerável de postos de trabalho, resultando em desemprego, aflição e empobrecimento dos que deles fazem parte, privilegiando o capital, especialmente o capital estrangeiro, em detrimento da classe trabalhadora deste país;
8) As empresas de distribuição de energia detêm banco de dados riquíssimos e privilegiados com informações sobre seus consumidores o que torna a concorrência uma prática totalmente desleal e contrarias ao código do consumidor, a ordem econômica e a livre concorrência. Nenhuma outra empresa concorrente possui acesso a esse conjunto de informações valiosas que possibilita a segmentação da base de dados, separando os potenciais clientes pelo consumo, por área, por rua, pela inadimplência e entre outros avaliação preliminar de crédito;
9) As empresas concessionárias e permissionárias têm a prerrogativa de elaborar normas, aprovarem os projetos seus ou de terceiros, ou seja, não há como controlar esse privilégio em condições normais de concorrência, onde a concessionária elabora normas, aprova seus próprios projetos, executa e fiscaliza, constituindo-se em uma prática desleal na livre concorrência, afrontando os normativos impostos na Lei 8.666/93, de licitações, onde quem elabora os projetos não pode participar em concurso para execução destes;
10) Atualmente algumas concessionárias já prestam um serviço de qualidade questionável no atendimento a seus clientes consumidores naquilo que é sua finalidade principal, focandoolucro em primeiro lugar e os serviços acessórios só viriam piorar esse quadro;
11) Sobre a exportação de energia elétrica, devemos entender que essas questões são prerrogativas do governo e não de concessionárias de energia elétrica;
12) Entidades de outros países consultadas sobre o assunto informam que não existem regulamentos semelhante a proposta na Audiência Publica 47/2012, da Aneel (Argentina,Porto Rico);
13)Na definição de tarifas são incluídas as perdas comerciais e a inadimplência onera as tarifas de todos os consumidores inclusive os que pagam pontualmente suas contas;
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS-SÃ O PAULORua dos Buritis 128, Bloco A, cj. 508/508 - Jabaquara - CEP 04321-000 São Paulo/SP
Td. 11-3459-3939 / 5539-8048
Fundada em 12/09/1956 - Registro homologado pelo Confea em 29/8/1958
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14) Da forma proposta a implementação da Resolução Normativa confronta a Ordem Econômica por limitar, falsear ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrência ou a livre iniciativa e por permitir ou exercer de forma abusiva posição dominante no mercado;
15) Há a possibilidade de as distribuidoras controlarem a celeridade na aprovação e execução dos projetos de instalações elétricas sob análise, em benefício de seus próprios projetos e em detrimento dos projetos de concorrentes, ou conceder tratamento diferenciado/ preferencial no serviço público de distribuição aos consumidores que contratarem serviços;
16) As Concessionárias terão a seu favor a facilidade da utilização de uma “Fatura Carona”, por meio da qual se dá a adesão automática ao serviço oferecido após a efetivação do pagamento dessa fatura ficando o consumidor vulnerável à contratação dos serviços;
17)A SMA (Superintendência de Mediação Administrativa) estabelece que é vedado à distribuidora, sob qualquer hipótese, a utilização da fatura de energia elétrica como meio de coerção ao consumidor para pagamento de valores que não sejam relacionados à fruição do serviço de distribuição de energia elétrica (SMAJANEEL);
18) Por fim, entendemos que o projeto de Resolução Normativa proposta direciona para a merca utilização dos serviços públicos de energia elétrica, enfatiza a obsessão pelo lucro como forma de se buscar a captura para a modicidade tarifária e também é inadequada à natureza do serviço essencial de energia elétrica, cujo objetivo principal é o interesse público e não o interesse do privado;
Pelos motivos acima expostos, a ABEE-SP, inicialmente qualificada, contesta e manifesta-se formalmente contrária a esse Projeto de Resolução Normativa, objeto da Audiência Publica 47/2012, que permitiria a prestação de atividades acessórias pelas distribuidoras, bem como para a cobrança de produtos e serviços de terceiros e solicita que, no interesse e beneficio da sociedade Brasileira, esse Projeto de Resolução Normativa não seja aprovado pela ANEEL na forma apresentada e, especifícamente, solicita a supressão das Alíneas “a”, “c”, “d”, “§ 2o” e “§ 3o” do seu Art. 3o, Sessão I I — Serviços Complementares.
São Paulo, 24 de setembro de 2012.
At enc io samente,
Eng. Eletricista Victor M.A.S. VasconcelosPresidente da [email protected]
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jMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE A AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 0471 2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: LEGIÃO DA BOA VONTADE
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO:______________ (Especificar Nome/Tipo, n° e data, caso existam)
EMENTA (Caso exista):
CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS
IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Seção I I I - Das Condições para a Prestação e
para a Cobrança de Atividades Acessórias ou Atípicas
Art 5o A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora, por escrito ou por outro meio em que possa ser comprovada.
Seção III - Das Condições para a Prestação e para a
Cobrança de Atividades Acessórias ou Atípicas
Art. 5o A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora, oor escrito, aravacão ou oor outro meio em que possa ser comprovada.
A contribuição de acrescentar no texto o termo "gravação", mesmo ele estando inserido não explicitamente na expressão: " ou por outro meio em que possa ser comprovada”, é para dar mais garantia aos terceiros que se utilizam desse meio comprobatório.
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TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Seção I I I - Das Condições para a Prestação e
para a Cobrança de Atividades Acessórias ou Atípicas
Art. 6°. A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.
Exclusão do artigo.
Hoje as cobranças de atividades acessórias ou atípicas já aparecem bem discriminadas na fatura de energia, e não há uma obrigatoriedade do pagamento em questão, se o consumidor quiser desistir da doação, produto ou serviço adquirido, ele pode ligar para a Distribuidora pedindo o cancelamento, o que não comprometerá em nada o seu fornecimento de energia e/ou ligar para o terceiro que disponibiliza junto à cobrança o seu telefone de contato (0800).A cobrança em separado também irá onerar o processo de faturamento da Distribuidora, certamente o custo será repassado para o terceiro ou poderá acontecer o pior, que é a descontinuação desse tipo de serviço.
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TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Seção III - Das Condições para a Prestação e
para a Cobrança de Atividades Acessórias ou Atípicas
Art. 8o 0 consumidor pode solicitar a qualquer tempo, diretamente à distribuidora, o cancelamento de qualquer cobrança de terceiro que seja feita por meio da fatura de energia elétrica, sem a necessidade de contato prévio ou aval do terceiro responsável pela prestação do serviço ou produto.
Parágrafo único. Após a solicitação de cancelamento, eventual cobrança que permaneça em faturamento subseqüente enseja a aplicação do § 4o do art. 6o.
Seção 111 -Das Condições para a Prestação e para a Cobrança
de Atividades Acessórias ou Atípicas
Art. 8o 0 consumidor pode solicitar a qualquer tempo, diretamente à distribuidora, o cancelamento de qualquer cobrança de terceiro que seja feita por meio da fatura de energia elétrica, sem a necessidade de contato prévio ou aval do terceiro responsável pela prestação do serviço ou produto.
Parágrafo único. Após a solicitação de cancelamento, e a comunicacão da Distribuidora ao terceiro solicitando a interruDcão do
Na maioria dos contratos, o controle das informações para o lançamento em conta fica sob a gestão do terceiro. Se a Distribuidora não informar que um determinado consumidor solicitou, através do SAC da Companhia, lojas ou qualquer outro canal de comunicação, o cancelamento da Atividade Acessória ou Atípica, o lançamento, no caso do recorrente, continuará acontecendo até que o consumidor ligue diretamente no terceiro.
lançamento, se houver eventual cobranca aue permaneça em faturamento subseqüente enseja a aplicação do § 4o do art. 6o.
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: APAE de DEPUTADO IRAPUAN PINHEIRO
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
__________________ ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA N° , DE_______ DE___________ 2012___________________
EMENTA (Caso exista); Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
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CONTRIBUIÇOES RECEBIDASIMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2o O disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3° 0 inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa no 414, de 2010.
A APAE de Deputado Irapuan Pinheiro , tem 10 anos de funcionamento atende 28 alunos , com CNPJ 05.263.276/0001-97 , funciona em sede cedida pelo município localizada no Sítio Barra a 1.500m da sede, desenvolve atividades de educação e artes , realizando um trabalho com os alunos e seus familiares.
1) Um no formato geral - p
1. O trabalho de captação Apae Energia é desenvolvido objetivando pequenas contribuições que não impactam para o consumidor e no seu consumo de energia.
2. Possibilidade de desistir da doação, conforme previsão em contrato.
3. A nova regra exigirá maior investimento por parte das concessionárias o que acabará por desestimular a celebração da parceria.
4. Os recursos arrecadados por meio da campanha Apae Energia possibilita oatendimento de ___ pessoascom deficiência intelectual e múltiola do Município
5. Com a redução desses recursos as ações voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla serão reduzidas drasticamente.
6. Eiencar onde são investidos os recursos Apae Energia e que a nova regra irá prejudicar.
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Audiência Pública
ANEEL ne 47/2012
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Artigo 2s - Definições
PROPOSTA DA ANEEL
• Atividade acessória própria: caracterizada como atividade regulada, prestada somente pela distribuidora, sujeita à fiscalização da ANEEL, observando-se, no que couber, a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.
SUGESTÃO
• Atividade acessória própria: caracterizada como atividade regulada, prestada somente pela distribuidora, através de equipe própria ou terceirizada, sujeita à fiscalização da ANEEL, observando-se, no que couber, a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.
JUSTIFICATIVA
• Esclarecer que a atividade pode ser prestada por equipes terceirizadas, que jáprestam serviços à distribuidora, referentes a atividades vinculadas.
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Artigo 3s - Atividades Acessórias e AtípicasPROPOSTA DA ANEEL
• Faculta-se a distribuidora, além dos serviços decorrentes de obrigação normativa, oferecer e prestar as seguintes atividades acessórias constantes neste artigo, observando-se, quando for o caso, as disposições específicas previstas em outros regulamentos.
SUGESTÃO
• Além dos itens apresentados na minuta de resolução, acrescentar:;
• Indicadores e subprodutos decorrentes dos dados cadastrais dos consumidores;
• Novas tecnologias de serviços de telecomunicações (PLC);
• Venda, instalação e construção de caixas, quadros, painéis ou cubículos destinados à instalação dos medidores, sistemas de medição para faturamento; e
• Locação de laboratório para fins de calibração/aferição de medidores (rede de laboratórios acreditados).
JUSTIFICATIVA
• 0 aumento do rol de atividades acessórias prestadas pelas distribuidoras trará vantagens aos consumidores, pois constitui-se em uma opção a mais para os mesmos, facilitando a oferta de determinados serviços em lugares que não dispõem de outros prestadores de serviço;
• 0 valor dos serviços prestados pelas distribuidoras tende Ça ser menor que aqueles oferecidos por outros prestadores.
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Artigo 6a - Condições para a Cobrança
PROPOSTA ANEEL
• A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.
SUGESTÃO
• A cobrança seja viabilizada por meio de código de barra único, sendo necessário, portanto, que seja discriminado na fatura os valores associados ao consumo de energia e aqueles relacionados às atividades acessórias.
• A fatura ainda deve conter as informações sobre a possibilidade de cancelamento das atividades acessórias, a qualquer tempo, pelo consumidor.
JUSTIFICATIVA
• Evitar confundir os consumidores no pagamento da fatura, podendo implicar suspensão do fornecimento (pagamento da atividade acessória em detrimento ao consumo de energia);
• Não inviabilizar a prestação da atividade acessória devido ao espaço disponível nas faturas e ao aumento de custos e de prazo para processamento das faturas.
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Artigo 12 - Condições para a Prestação
PROPOSTA ANEEL
• É vedado à distribuidora fazer uso compartilhado de recursos humanos e de materiais com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos.
SUGESTÃO
• É vedado à distribuidora fazer uso compartilhado de recursos humanos com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos.
JUSTIFICATIVA
• A vedação apenas no que diz respeito ao uso compartilhado de recursos humanos para oferecer ou comercializar serviço ou produto está em consonância com o que dispõe o art. 178 da REN 414/2010 (infraestrutura compartilhada e atendimento exclusivo).
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Artigo 23 - Disposições Finais
PROPOSTA ANEELAs distribuidoras que tiverem interesse em prestar as atividades acessórias tratadas nesta Resolução deverão encaminhar à SFF, o que se segue:I - previsão de receita com a prestação de atividades acessórias e análise de possíveis efeitos nas tarifas, em até 30 dias após a publicação desta Resolução; eII - 180 dias após vigência desta Resolução, a cada seis meses, relatórios com informações sobre a receita auferida com a prestação de atividades acessórias e a previsão de receita para os próximos dois semestres.
SUGESTÃO
• As distribuidoras que tiverem interesse em prestar as atividades acessórias tratadas nesta Resolução deverão encaminhar à SFF, anualmente, na Prestação Anual de Contas - PAC, informações sobre a receita auferida com a prestação de atividades acessórias.
JUSTIFICATIVA
• Dificuldades para projetar tais receitas, tendo em vista que nem todos os serviços ora facultados são prestados pelas distribuidoras;
• As receitas auferidas com a prestação de tais atividades poderão ser acompanhadas periodicamente pela ANEEL, visto que as mesmas serão contabilizadas em separado, conforme proposto no art. 17 da minuta de Resolução.
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OBRIGADO.
Eugênio Correia Teixeira
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: APAE de Mombaça
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA N° , DE_______ DE___________ 2012
EMENTA (Caso exista): Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
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CONTRIBUIÇOES RECEBIDASIMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por melo de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2o 0 disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3° 0 inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa no 414, de 2010.
Em se tratando da efetuação de uma compra seja qual tipo de produto ou mercadoria é verdadeiro empregarmos o termo cobrança, em razãode ter havido uma negociação em que uma das partes adquiriu um produto e a outra mais do justo ter o seu recebimento; sendo perfeitamente contrário da situação doação em que não há negociação , porém um gesto humano e solidário sendo indiferente o valor ou importância. Quanto ao seu deixar de existir trará as maiores conseqüência punitivas as entidades seus destinos mais do que úteis e o não suprimento aqueles que tanto necessitam.
1) Um no formato geral - p
1. 0 trabalho de captação Apae Energia é desenvolvido objetivando pequenas contribuições que não impactam para o consumidor e no seu consumo de energia.
2. Possibilidade de desistir da doação, conforme previsão em contrato.
3. A nova regra exigirá maior investimento por parte das concessionárias o que acabará por desestimular a celebração da parceria.
4. Os recursos arrecadados por meio da campanha Apae Energia possibilita oatendimento de ___ pessoascom deficiência Intelectual e múltiola do MunicÍDio
5. Com a redução desses recursos as ações voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla serão reduzidas drasticamente.
6. Elencar onde são investidos os recursos Apae Energia e que fl nova regra irá prejudicar.
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: APAE de VARZEA ALEGRE
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÔRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA N° , DE_______ DE___________ 2012
EMENTA (Caso exista): Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia_________________ elétrica.
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CONTRIBUIÇÕES RECEBIDASIMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e Identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2o 0 disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3° 0 inadlmpiemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa no 414, de 2010.
A APAE DE VARZEA ALEGRE tem sede própria é situada na rua João Alves de Menezes , 390 Bairro Zezinho Costa , com CNPJ124.784.75/0001- 77 atende a 68 alunos e seus familiares nas áreas de educação, saúde, artes,trabalho e assistência social.
1) Um no formato geral - p
1. 0 trabalho de captação Apae Energia é desenvolvido objetivando pequenas contribuições que não impactam para o consumidor e no seu consumo de energia.
2. Possibilidade de desistir da doação, conforme previsão em contrato.
3. A nova regra exigirá maior Investimento por parte das concessionárias o que acabará por desestimular a celebração da parceria.
4. Os recursos arrecadados por meio da campanha Apae Energia possibilita oatendimento de ___ pessoascom deficiência intelectual e múltipla do MunicÍDio
5. Com a redução desses recursos as ações voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla serão reduzidas drasticamente.
6. Elencar onde são investidos os recursos Apae Energia e que a nova regra irá prejudicar.
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Federação das Indústrias do Estado do Ceará
CONTRIBUIÇÃO REFERENTE A AUDIÊNCIA PUBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO CEARÁ - FIEC
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: Proposta de Resolução Normativa que regulamenta a prestação de atividades acessórias pelas concessionáriase permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
EMENTA: Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
ESCLARECIMENTOS INICIAIS
A presente contribuição se refere à realização pelas concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica de atividades acessórias classificadas como “complementares” na Proposta de Resolução objeto desta Audiência Pública.
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Federação das Indústrias do Estado do Ceará
JUSTIFICATIVAS
A proposta de resolução em tela regulamenta a realização pelas concessionárias de atividades que não fazem parte do monopólio natural. São atividades próprias de um mercado competitivo onde o posicionamento nesse mercado da concessionária é de privilégio por diversas razões a seguir enumeradas:
• possui cadastro de todos consumidores que serão os demandadores dos serviços;• dispõe de informações privilegiadas da necessidade de serviços tais como instalações sobrecarregadas, baixo fator de potência,
necessidade de adaptações e correções em suas instalações;• a partir de consultas dos consumidores toma conhecimento de seus interesses em modificar suas instalações;• exerce a fiscalização das instalações dos consumidores, portanto estará se autofiscalizando;• grande possibilidade de tratamento diferenciado na aprovação e execução dos projetos de instalações elétricas sob sua análise,
privilegiando os de sua responsabilidade em detrimento dos concorrentes.
As citadas razões já são suficientes para determinar o desequilíbrio na concorrência por essa assimetria de informações do mercado e, ainda, caracteriza um movimento regulatório no sentido contrário à desverticalização do setor elétrico.
Os mesmos motivos que determinaram a desverticalização das atividades de geração, transmissão, comercialização e distribuição se aplicam á realização de serviços para seus consumidores. Se estão desverticalizadas duas atividades caracterizadas como monopólio natural em que a Agência Reguladora tem plenos poderes de determinar todos os procedimentos, como poderá permitir a verticalização de uma atividade regulada (distribuição) e outra concorrencial (serviços a consumidores) na qual a Agência não pode disciplinar? Se está desverticalizado a "montante” da concessionária de distribuição (transmissão) por que haveria conveniência de permitir serviços a "jusante” (instalações consumidoras)?
Um dos motivos que justificou a desverticalização do setor elétrico foi a eliminação da possibilidade de subsídio cruzado. No caso de duas atividades tão próximas quanto a realização de serviços na rede de distribuição e nas instalações dos consumidores é impossível evitar a existência de subsídios cruzados. Para realização dessas atividades os serviços de atendimento, de instalação, de manutenção, projeto e tudo mais, poderão ser realizados pelas mesmas agências, sistemas de comunicação, equipes, transporte, etc.Em oposição à regulamentação ora proposta, a desverticalização do setor elétrico sinalizou no sentido contrário quando impediu que as concessionárias e as autorizadas de geração ou transmissão fossem coligadas ou controladoras de sociedades que desenvolvam atividades de distribuição.
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Federação das Indústrias do Estado do Ceará
Em qualquer cadeia produtiva em que seja possível identificarem-se indústrias que podem funcionar de forma competitiva e segmentos que representam monopólios naturais, impõe-se o descolamento de mercados potencialmente competitivos daqueles que de fato são monopólios naturais.
De forma contundente esse ponto de vista foi expresso pela então Ministra das Minas e Energia, Dilma Vana Roussef em sua Exposição de Motivos EM N° 00095/MME de 11/12/2003 que propôs a reforma do Marco Regulatório do Setor Elétrico:
"32. Além da desverticalização, as empresas concessionárias de distribuição também não poderão participar de outras sociedades, bem como exercer atividades estranhas ao objeto de sua concessão, exceto quando operarem nos sistemas isolados. Todas essas medidas aimejam preservar a identidade de cada concessão, evitando a contaminação na formação dos custos e da base de remuneração da atividade de serviço público, permitindo a aferição do equilíbrio econômico-financeiro de cada concessão, ensejando a transparência da gestão e permitindo ao mercado e à sociedade o pleno conhecimento dos resultados da concessão. "
CONSEQÜÊNCIASAs Justificativas apresentadas demonstram o equívoco que está sendo cometido ao regulamentar uma atividade contrariando um dos princípios básicos da regulação de atividades que se enquadram como monopólio natural: a desverticalização.
A própria Aneel já vivenciou essa situação ao fiscalizar o conjunto de atividades intituladas de “Coelce Plus” desenvolvido pela Companhia Energética do Ceará - Coelce. Tais atividades estariam enquadradas como “complementares” conforme a Resolução proposta.
Todas as conseqüências danosas que na teoria da regulação poderiam ocorrer, foram constatadas no Processo da Aneel N° 48500.004690/2009-16 que apurou as irregularidades cometidas no “Coelce Plus” e que resultou no Auto de Infração n° 104/2009-SFE.
No período de seis anos que decorreu de 2004 a 2009 essas atividades "complementares" foram realizadas, eivadas de irregularidades e não foram identificadas em nenhuma das fiscalizações rotineiras realizadas pela Aneel.
O Processo que constatou as irregularidades foi decorrente de denúncia promovida por entidades do Estado do Ceará lideradas pelo Sindicato dos Engenheiros do Ceará - Senge-Ce e Sindicato da Construção Civil do Ceará - Sinduscon-Ce. O período de seis anos de atuação da concessionária em atividades próprias da iniciativa privada em mercado competitivo teve como principal conseqüência a
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retirada do mercado das empresas que prestavam aqueles serviços. Contando com os privilégios que só a concessionária de distribuição tem pelas razões apresentadas nas Justificativas, a quase totalidade dos projetos e outros serviços demandados pelos consumidores eram realizados pelo famigerado "Coelce Plus”.
Algumas das irregularidades constantes do citado Auto de Infração a seguir relacionadas foram decorrentes do posicionamento privilegiado no mercado da concessionária:
• “Exploração de atividade econômica além dos limites concedidos pela regulação (ponto de entrega)
• Tratamento discriminatório no âmbito da aprovação dos projetos entre os consumidores que contratam os serviços “Coelce Plus” eos consumidores que contratam serviços de engenharia do mercado;
• Oferecimento, nos serviços "Coelce Plus”, de perdão de multa relativa ao reativo excedente (baixo fator de potência) aos consumidores do Grupo UA" que optaram por contratar esses serviços especiais da concessionária;
• Impropriedade no atendimento ao consumidor; com veiculaçâo dos serviços "Coelce Plus” criando óbices à livre escolha doconsumidor na contratação desses serviços;
• Impropriedade no atendimento ao consumidor; com cobrança dos serviços “Coelce Plus* por meio da fatura de energia elétrica,sem previsão contratual de segregação dessa cobrança para um documento em separado;
• Utilização da vistoria para a venda e instalação de bancos de capacitores dentro da unidade dos consumidores. “
Este caso retrata uma situação que se generalizaria caso viesse a prevalecer a atual proposta de Resolução.
PROPOSTADiante dessas considerações, propomos que a Resolução determine que as atividades que estão classificadas na Proposta de Resolução como “complementares” não possam ser realizadas pela concessionária, nem por sua controladora ou coligada, conforme proposto no quadro a seguir.
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TEXTO/ANEEL TEXTO/FIEC
Art. 2° Para os fins e efeitos desta Resolução são adotadas as seguintes defmições:I - atividade acessória: atividade de natureza econômica acessória ao objeto do Contrato de Concessão ou Permissão, exercida pela distribuidora por sua conta e risco, podendo ser:a) própria: caracterizada como atividade regulada, prestada somente pela distribuidora, sujeita à fiscalização da ANEEL, observando-se, no que couber, a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.b) complementar: caracterizada como atividade não-regulada, cuja prestação está relacionada com a fruição do serviço público de distribuição de energia elétrica e que pode ser prestada tanto pela distribuidora como por terceiros, observando-se integralmente a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.
II - atividade atípica: atividade de natureza econômica cujo exercício seja exclusividade de terceiros que tenham interesse em incluir a sua cobrança na fatura de energia.
Art. 2o Para os fins e efeitos desta Resolução são adotadas as seguintes definições:I - atividade acessória: atividade de natureza econômica acessória ao objeto do Contrato de Concessão ou Permissão, podendo ser:a) própria: caracterizada como atividade regulada, prestada somente pela distribuidora, sujeita à fiscalização da ANEEL, observando-se, no que couber, a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.b) complementar: caracterizada como atividade não-regulada, cuja prestação está relacionada com a fruição do serviço público de distribuição de energia elétrica prestada por terceiros, observando-se integralmente a legislação de defesa do consumidor e a legislação de defesa da concorrência.
II - atividade atípica: atividade de natureza econômica cujo exercício seja exclusividade de terceiros que tenham interesse em incluir a sua cobrança na fatura de energia.
Art. 3° Faculta-se a distribuidora, além dos serviços decorrentes de obrigação normativa, oferecer e prestar as seguintes atividades acessórias constantes neste artigo, observando-se, quando for o caso, as disposições específicas previstas em outros regulamentos:I - próprias:a) arrecadação de convênios ou valores por meio da fatura de energia elétrica;b) propaganda ou publicidade em fatura de energia elétrica;c) compartilhamento de infra-estrutura;
Art. 3o Faculta-se a distribuidora, além dos serviços decorrentes de obrigação normativa, oferecer e prestar as seguintes atividades acessórias próprias constantes neste artigo, observando-se, quando for o caso, as disposições específicas previstas em outros regulamentos:a) arrecadação de convênios ou valores por meio da fatura de energia elétrica;b) propaganda ou publicidade em fatura de energia elétrica;c) compartilhamento de infra-estrutura;d) fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa;
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d) fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa;e) exportação de energia elétrica para pequenos mercados em regiões de fronteira; ef) operacionalização de serviço de créditos tributários.
II - complementares:a) elaboração de projeto, construção, manutenção ou reforma de redes, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras;b) venda ou aluguel de materiais ou equipamentos imprescindíveis ao fornecimento de energia elétrica, desde que caracterizada a responsabilidade do consumidor;c) eficientização do consumo de energia elétrica e instalação de cogeração qualificada, desde que não enquadráveis nos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ou de Eficiência Energética estabelecidos em lei; ed) elaboração de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção dos sistemas de iluminação pública.§ 1° A veiculação de propaganda ou publicidade, de forma apartada ou na própria fatura de energia elétrica, não deve interferir na clareza e no conteúdo das informações obrigatórias, sendo vedada, em qualquer hipótese, a veiculação de mensagens com conteúdo político-partidário.§ 2o A eficientização do consumo de energia elétrica pode ser conjugada com a de outros insumos como água, gás, diesel e óleo combustível.§ 3 °0 exercício pela distribuidora de outras atividades, enquanto acessórias, que não estejam previstas neste artigo, condiciona-se a sua prévia autorização pela ANEEL.
e) exportação de energia elétrica para pequenos mercados em regiões de fronteira; ef) operacionalização de serviço de créditos tributários.
Parágrafo único. A veiculação de propaganda ou publicidade, de forma apartada ou na própria fatura de energia elétrica, não deve interferir na clareza e no conteúdo das informações obrigatórias, sendo vedada, em qualquer hipótese, a veiculação de mensagens com conteúdo político-partidário.
Art. 4o E vedado à distribuidora prestar atividades atípicas, sendo permitida somente a arrecadação de valores referentes a essas atividades por meio da fatura de energia elétrica e a sua propaganda ou publicidade, observado o § 1°
A rt. 4o E vedado à distribuidora prestar atividades acessórias complementares e atípicas, sendo permitida somente a arrecadação de valores referentes a essas atividades por meio da fatura de energia elétrica e a sua propaganda ou
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do art. 3o.Parágrafo único. A distribuidora deve ter norma interna que contemple critérios objetivos e isonômicos para a arrecadação de valores e para a propaganda ou publicidade em fatura de energia elétrica.
publicidade, observado o Parágrafo único do art. 38.
§ I o. A distribuidora deve ter norma interna que contemple critérios objetivos e isonômicos para a arrecadação de valores e para a propaganda ou publicidade em fatura de energia elétrica.
§ 2o São consideradas atividades complementares:a) elaboração de projeto, construção, manutenção ou reforma de redes, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras;b) venda ou aluguel de materiais ou equipamentos imprescindíveis ao fornecimento de energia elétrica, desde que caracterizada a responsabilidade do consumidor;c) eficientização do consumo de energia elétrica e instalação de cogeração qualificada, desde que não enquadráveis nos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ou de Eficiência Energética estabelecidos em lei; ed) elaboração de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção dos sistemas de iluminação pública.
§ 3o A vedação a que se refere o “caput” deste artigo é extensivo à empresa controladora da distribuidora e suas coligadas.
Fortaleza, 22 de agosto de 2012
Jurandir Picanço Jr.Consultor da FIEC
Email: [email protected] Tel: 85 3421 5401; Cel: (85) 9909 1945
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE A AUDIÊNCIA PUBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: APAE de IGUATU
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA N° , DE DE 2012
EMENTA (Caso exista): Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
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CONTRIBUIÇOES RECEBIDASIMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/AN EEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2o 0 disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3° 0 inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 6o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa no 414, de 2010.
APAE DE IGUATU, fundada há 12 anos com CNPJ 03.530.341/0001-67 situada em sede própria na Rua lanne Silva Alexandre,529 Centro ,tem como presidente Ivanilda Alves Cavalcante Gurgel , a entidade atende diretamente 210 alunos com deficiência intelectual e múltipla e seus familiares tendo como missão lutar pelos direitos da pessoa com deficiência tendo como foco a qualidade de vida culminado e participação efetiva na família na escola e na sociedade. Desenvolve atividades nas áreas de Educação, saúde, esporte, lazer , artes e trabalho , com intuito de através da qualidade de vida efetivar politicas que culminem em pleno exercício da cidadania para construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
1) Um no formato geral - p
1. 0 trabalho de captação Apae Energia é desenvolvido objetivando pequenas contribuições que não impactam para o consumidor e no seu consumo de energia.
2. Possibilidade de desistir da doação, conforme previsão em contrato.
3. A nova regra exigirá maior investimento por parte das concessionárias o que acabará por desestimular a celebração da parceria.
4. Os recursos arrecadados por meio da campanha Apae Energia possibilita oatendimento de ___ pessoascom deficiência intelectual e múltipla do Município
5. Com a redução desses recursos as ações voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla serão reduzidas drasticamente.
6. Elencar onde são investidos os recursos Apae Energia e que a nova regra irá prejudicar.
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: APAE DE FLORIANO/PIAUI
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
__________________ ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA N° , DE_______ DE___________ 2012___________________
EMENTA (Caso exista): Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
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CONTRIBUIÇÕES RECEBIDASIMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2o 0 disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3° 0 inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa no 414, de 2010.
A Apae de Floriano é uma associação civil, beneficente, com atuação nas áreas de assistência social, educação, saúde, prevenção, trabalho, profissionalização, defesa e garantia de direitos, esporte, cultura, lazer, estudo, pesquisa e outros, sem fins lucrativos ou de fins não econômicos, com duração indeterminada. Sua clientela é formada por Pessoas com Deficiência intelectual, múltipla, mental, física e auditiva geralmente proveniente de família com baixo nível sócio- econômico vem desenvolvendo um relevante trabalho, objetivando a integração e possibilidades das Pessoas com Deficiência o direito de ir e vir em condições de igualdade, respeitando suas limitações, preparando-os para a inclusão na rede regular de ensino e como também sua integração pessoal, adaptação social e ocupacional. Acada dia procura desenvolver um papel importante na vida da pessoa com deficiência, buscando parcerias, acreditando e possibilitando condições para que essas pessoas tenham condições de superar barreiras, não só arquitetônicas, mas também culturais para que se tome possível seu reconhecimento social, como cidadãos de iguais direitos e oportunidades.
1) Um no formato geral - p
1. 0 trabalho de captação Apae Energia é desenvolvido objetivando pequenas contribuições que não impactam para o consumidor e no seu consumo de energia.
2. Possibilidade de desistir da doação, conforme previsão em contrato.
3. A nova regra exigirá maior Investimento por parte das concessionárias o que acabará por desestimular a celebração da parceria.
4. Os recursos arrecadados por meio da campanha Apae Energia possibilita oatendimento de ___ pessoascom deficiência intelectual e múltiDla do MunicÍDio
5. Com a redução desses recursos as ações voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla serão reduzidas drasticamente.
6. Elencar onde são investidos os recursos Apae Energia e que ã nova regra irá prejudicar.
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: APAE de Maranguape
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA N° , DE_______ DE___________ 2012
EMENTA (Caso exista): Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
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CONTRIBUIÇOES RECEBIDASIMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2o 0 disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3° 0 inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças Indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa no 414, de 2010.
A Apae de Maranguape desde de 2001 , recebe uma pequena contribuição (doação) dos
munícipes de Maranguape, através da campanha APAE energia. É um recurso que auxilia nas
despesas administrativas da instituição, sendo um recurso importante, mesmo que a nossa
arrecadaçaõ seja pequena.Portanto, é fundamental compreender que esta fonte de captação de recursos para as APAES é
significativa e bastante relevante para o desenvolvimento da instituição e em especial no
atendimento dos estudantes com deficiência intelectual, múltipla e transtorno global do
desenvolvimento.A proposta da ANEEL de alterar a Resolução
Normativa, conforme cita o Art.6° e os incisos 10,2°,3° e 4°, acarretarar grandes transtornos para
todas as APAE, principalmente as Apaes com maiores arrecadação financeiras.
1) Um no formato geral - p
1. 0 trabalho de captação Apae Energia é desenvolvido objetivando pequenas contribuições que não impactam para o consumidor e no seu consumo de energia.
2. Possibilidade de desistir da doação, conforme previsão em contrato.
3. A nova regra exigirá maior investimento por parte das concessionárias o que acabará por desestimular a celebração da parceria.
4. Os recursos arrecadados por meio da campanha Apae Energia possibilita o atendimento de pessoas com deficiência intelectual e múltipla do Município Maranguape.
5. Com a redução desses recursos as ações voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla serão reduzidas drasticamente.
6. Elencar onde são investidos os recursos Apae Energia e que a nova regra irá prejudicar.
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ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE A AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: APAE de Orós
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA N° , DE 03 DE AGOSTO 2012
EMENTA (Caso exista): Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
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CONTRIBUIÇOES RECEBIDASIMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2o 0 disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3° 0 inadimpiemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa no 414, de 2010.
APAE ENERGIA é de fundamental importância para nossas instituições tendo-se em vista que
não dispomos de recursos próprios.
1) Um no formato geral - p
1. 0 trabalho de captação Apae Energia é desenvolvido objetivando pequenas contribuições que não impactam para o consumidor e no seu consumo de energia.
2. Possibilidade de desistir da doação, conforme previsão em contrato.
3. A nova regra exigirá maior investimento por parte das concessionárias o que acabará por desestimular a celebração da parceria.
4. Os recursos arrecadados por meio da campanha Apae Energia possibilita o atendimento de 64 pessoas com deficiência Intelectual e múltipla do Município Orós.
5. Com a redução desses recursos as ações voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla serão reduzidas drasticamente.
6. Elencar onde são investidos os recursos Apae Energia e que a nova regra irá prejudicar.
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OF/SC... 0121/2012 Bragança Paulista, 17 de Setembro de 2012.
AANEEL , SAgência Nacional de Energia Elétrica
Ass: Audiência Pública 47/2012; ProcessGT48500.005228/2010 - 6. Nova Resolução com modificação cie temas tratados em artigos da R e s o J u ç ã o ^ l^ k ^ ^ í ^ -^
+-. Sobre doações a entidades fSlantrópicas através das contas de energia elétricãr
Dentre4 inúmeraslinstituições. filantròpicas^sèdiada^em ^õdo;território nacional com-atividadès voltadas'à assistência a parcelasf ca rentes ■ dàTsociedade brasileira estão ásj Santas ,,Casas de-Msericórdià: -= Esses;;hospitais JêrrTcorno principais finalidades e !atividádes‘b ratendirtiento através do Convênio SUS (Sistema Único de Saúde)^ A contrapartida jfihanceiral de] responsabilidade; da União pelo serviço prestádo perrháneçê'aquém dos custos reais, fàzehdò^ com^que os( gestores
de receitai
para \ cumprir com asdas Santas Casas busquem [formas alternativas funções de sèus hospitais de caridade: \ ji ilili
( j L i L i l í l I ; t j j l i , . „ . ,Reconhecendop^valor^e^a-importâncià. doslhospitais e (das entidades
filantrópicas, a. sociedade vèrii :co labo rándcy através cjé doaçõesU m a das formas encontradas' párá;â'câptação'de tais'rècúrsos'fóiíaidoáçâó de:valores através.dás contas de energia elétrica.
Todos - os passos .necessários para~aste ’fim" foram" regulamentados - há alguns anos,:inclusive com o apoiofe pàrticipação^dessa Agência, o gue trouxe às partes envolvidas "- entidacles filáhtrppicãs, doadores>;concessionárias^de energia e a ANEEL — ícredibilidade/ transparêriciá-e-o sentimento de"/qiíe se está fazendo justiça social, f - ” ~~TJ!p " i |h rÍ ’ . f’T iH
1 < ' 11 Sl ;! f : ! ’ ' I 1 < t - III N “ j l ‘A participação dos atendimentos prestados pelas Santas^Casas junto ao
.Sistema Único dê Saúde erp Jodò o Brasil é muito representativa^ o que leva à ^necessidade dé"qüe~o atendimento ‘hospitalar sejá valorizado e^apoiado pelo setor público, pelas autarquias,1 pelà ihiciátiva privada e pela sociedade’.1 I ,; |j ; ■ '! ;[ j . . * ^
Felizmente^essejecqnhecimento vem âcolntecendojno:período de uma década. A receita'geradaVela^doação de [cidadãos através das contas de energia elétrica repesénta hojé^uma ájudá füridamental para a'manutenção'dos:serviços de
aúde prestados aos usuários^do-SUS. Se as Santas=Casas7 dentre outras stituições filantrópicasr^deixarem-de-contar com esse recurso, conseqüências
[esastrosas .vão:afétar á qualidade de vida das comunidades mais carentes. Sem
irm andade do S enhor Bom Jesus dos Passos da Santa C asa de M isericórd ia de B ragança Pauüsta Rua Ce!. Assis Gonçalves. 700 - Ceníro - Bragança Paulista - SP • CEP 12900-480 - Tel: (11) 44S1 8000
Rua Barão de Juquerí, s/nD- Centro - Bragança Paulista - SP • CEP 12900-370 - Tel: (11)4481-8002 w w w . s a n t a c a s a b r a g a n c a . c o m . b r
H Í S H i 1 2 0 ] Z - « s
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duvida, diversos serviços hospitalares serão extintos, portas se fecharão, talvez as Santas Casas apaguem definitivamente as luzes de seus hospitais.
Assim, é notória a necessidade de manutenção da regulamentação que permite a arrecadação às filantrópicas por doação pela conta de energia. A Resolução que autorizou e estabeleceu as formas de operacionalização das doações rea lizadas 'po r esse meio incentivam as partes envolvidas porque não o n e ra r^a s *co n c^sb n á ria s de energia,^ peVmitem a facilitação operacional do recebim entoT**d^regÍstrc^èm ^conta^e>dô\repasse às instituições, além de possibilitarem^popjlação^a doáção de qualquer valor.
■ATSanta.C á s a ^ d e ^ is é r iç ó rd ia ^ lista, um hospital que
bragantina, - formada^ por^ qnze7^unicíp[os.^Totalizamos 62%\do noss^serviço^ào SUS. Em'números,^chegamos• a -8 T9.275"pjocediméritos. aós* usuários do Sistema;; Ún ico de Saúde:ássistjdos. aqui [no péríòdo clè! um^ano." Estejé àpenas um exempIo que traduz o;quanto|depéndemòs-da,estruturá atual^dèssa^fòrma^défcontribuição. Como nós, hácèntenás d é out ro s ‘h ospitaís'è nfre n ta ndo a ín es mareai i dad
• ü iji i \ r mAo = nos.j-ser apresentada^ a -nova Resoluçao '^e^aã^estudgrm os-a .
avaliarmos s ^ s jgiibpóstas, |jentehdemos que ihá^rá jenprm èípre ju ízo socíãl^em primeiro lugar. Na^tentátivátalvez, 'de' obW j maior tráns^aVênbia para os processos de auditoria ç fiscalização rdos sefyiços^dasicQncerssiònan^ iRêspluçãoJcolõbada
pauta no presente] ofício | irjegaveInnenté 1!levara |!à jgeraçãord e ■ custos | parâ! asemc o n c e s s i o n á r i a s m o m e n t o l ^ e m } que [[incluêhr| nasj cbntas;|Pdas 'unidades consumidoraslquajquer-* váíõrjxJèydoáção.-•• E ste l aspécto éj um/jjdesestímulòl às parcerias firmadas com as i riíititüiçõéô filahtrópicãs*e” Im p liS ráW ^ campanhasJde^càpt^ãp de^^eçuYsos.|A fptípulàçaój§ e j d istariciaráldo proposito^de participação - cida d ã deixando j i e yobservarJa importância de'^sua^contribüiçãq7! e, co nséqúentem enter se'voltará u nicamérite'para os ■ i ntêrèssês"cle.~ sua~ célu lafamiiiár. Todo ò crescimento da-eonseiência.jde.cidadania conquista^ã^no'dècorrèrda~última’ década, em.especjalí:pelaSraçõejxobjuW s do sétõr;p úbljco^das. autarc| u i a§‘ e das organizações { filantrópicas,/èstá^préstésJa^ser "abahdonádp! ^Importante também ?
i r i '**>,; . V,,,V. - * / .■) . . fl ** _ [rofnr^Qr r\ fatrt Hú nno ■ nornom o:in c+i+i m-ae1 ncrHQ -oinHQ^míJieío nnm i aMn “ainda;maiVa popu
de ativic
açap;T
adés!
reforçar o fato de que-perdènras-instituições, mas perde j brasileira. J p f | | H j | M .............
Artigo |6Q da (nova Resouçãòj determina que a cobrançaacessórias ou [atípicas d éve seKviaBiíizacia por meio! decóidigo de'barras específico jpara este fim òu'f5õr outro rrfeio què! possibilite a cobrança |èm [separado daçjuelesfreferentes ao serviço público’ dè distribuição, quando realizada nàfatura de energiaelétrica. , j : * | \\ ) | J | | ; Mj U ^
ArtigoJI Itda.novalResòluçãò:|modifica o^artigoi 12 [da:Resolução[£|4 jPelá nova Resoiuçãorenrvseuràrtigõlll, as concessionárias de energia deixanvdeter a ob ri g atóri ed adeTde adotar'propostas de responsabilida^e'social-AssifTiras“ a rde rias para^ captação de^recursos at ravés dasr contas'' dé 'energia to rn am
“ cipnais parâ as fomecedkDras de1üzrS'e houver geração de custos peia adoção depolítica socialrhavérá~o abandono das parcerias.!'■“
Irm andade do Senhor Bom Jesus dos Passos da Santa C asa de M isericó rd ia de Bragança PauNsta Rua Ceí. Assis Gonçalves, 700 - Centro - Bragança Paulista - SP - CEP 12900-480 - Tel: (11) 4451-8000
Rua Barão de Juquerí. s/n°- Centro - Bragança Paulista - SP - CEP 12900-370 - Tel: {11) 4481-8002 w w w . s a n t a c a s a b r a g a n c a . c o m . b r
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Os dois artigos acima mencionados, se forem regulamentados pela nova Resolução, irão levar à inviabilidade operacional e financeira das concessionárias de energia na captação de recursos e no repasse às instituições. Situação esta que desagrada aos contribuintes, dificulta as políticas de responsabilidade social das
* emp^esa^prejudica as filantrópicas e as comunidades por elas atendidas.
^ ^ ^ T ^ o s ^ ç e r t e z a _ que este manifesto representa o sentimento e o pensamento de^ muitàs * organizações brasileiras que participam de programas semelhantes em suas parceriaÉrcorrTas^concessionárias de sua região de atuação.
^esta^form aT'"re iv in ‘dÍcaplos"'a^ re tirãâ a ^o a i|igp^69 fda nova Resolução e a ^perm anênci^o^texto^d^artigoí 21 "Sa. Re sõlüçã o%4 i 4>w^
^ ^ ^ tò e d ita r i^ ^ q u e ^ â n te r^ ^ s is te m a operacional, atual ‘das^contribuições ^sociaiscàs^iiS^fuiçõesJfirantrópi^^através tdas concessionárias de energiajião
j com prometerá^efieácià^òíacompanhamentoTda^ANEEL^aos^serviços de energia. > prestados emítõclò^BrasiI^ nem" mesmò^à^dernais^funçõès^ euesponsabilidades dessa Agência..-— ^ ^
:Sendo/oi ue [tínhamos a^e^porjé j solicitar^confjamos ;n a '. análise* denossas reivindicações com o mais rigoroso critérioiC' ) U L l ! l ! l ! l ! « if " ‘ "
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Irm andade do S enhor Bom Jesus dos Passos da Santa C asa de M isericó rd ia de B ragança Paulista RuaCei. Assis Gonçalves. 700 - Centro - Bragança Paulista - SP • CEP 12900-480 - Tel: (11) 4481-8000
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CONTRIBUIÇÃO REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: CEMIG Distribuição S.A
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: AP 047/2012
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EMENTA: Obter subsídios para a regulamentação dos procedimentos e das condições para a prestação de atividades acessórias pelas distribuidoras, assim como para a cobrança de produtos e serviços de terceiros por meio da fatura de energia elétrica..
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TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇAO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇAOArt. 3o ...I - próprias:a) arrecadação de convênios ou valores por meio da fatura de energia elétrica;b) propaganda ou publicidade em fatura de energia elétrica;c) compartilhamento de infra-estrutura;d) fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa;e) exportação de energia elétrica para pequenos mercados em regiões de fronteira; ef) operacionalização de serviço de créditos tributários.
Art. 3o ...I - próprias:a) arrecadação de convênios ou valores por meio da fatura de energia elétrica;b) propaganda ou publicidade em fatura de energia elétrica;
A atividade Compartilhamento de Infraestrutura não deve ser classificada como própria, por não ser atividade regulada pela Agência, ou seja, o seu preço é livremente negociado entre as partes. Isto porque se trata de um mercado concorrencial onde outro agente pode fornecer a mesma atividade.
d) fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa;e) exportação de energia elétrica para pequenos mercados em regiões de fronteira;f) operacionalização de serviço de créditos tributários.
II - complementares:a) elaboração de projeto, construção, manutenção ou reforma de redes, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras;
II - complementares:a) elaboração de projeto, construção, instalação, manutenção ou reforma de redes e padrões de entrada, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras, de sistemas de medição para faturamento, bem como consultorias, treinamentos e desenvolvimento inerentes aos temas citados;(...)Inclusão:e) compartilhamento de infraestrutura.
a) Buscou-se adequar o escopo das atividades listadas, àquelas atualmente prestadas pelas distribuidoras. Ademais devem-se incluir as atividades de consultoria e treinamento uma vez que são atividades que contribuem significativamente para a transferência de conhecimentos e impactam na qualidade, produtividade e segurança do trabalho da cadeia de valor das distribuidoras.
e)Propõem-se uma nova reclassificação para essa atividade, que na resolução é considerada como própria. Isso porque essa atividade não é atividade regulada, conforme justificativa apresentada no item anterior.
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando
Art. 6o 0 valor cobrado de atividades acessórias ou A criação de códigos de barras diferenciados para os serviços públicos de distribuição e serviços extra- concessão pode elevar a inadimplência do consumidor, com relação à fatura de energia elétrica ou mesmo com relação ao serviço extra-concessão contratado, uma
código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a oobrança em separado daqueles— referentes— ao serviço— públioo de
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realizada na fatura de energia elétrica.
§ 2o O disposto no caput não sc aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3o 0 inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa n°414, de 2010.
distribuição identificado na fatura em separado dos valores referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.(...)arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação públioa.§ 3° O inadimplemento- das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de onorgia elétrica.| —1o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução-em- debro dos valores cobrados e-jé pagos, aerosoidos de atualização monetária e -de juros de mora, conforme-disposto no § 2e-do art. 113 da Resolução Normativa no 414,de 201Q.-:
vez que ele que poderá, inadvertidamente, escolher apenas um código de barras.
Do ponto de vista da concessionária, poderá haver maior inadimplência e aumento do custo de comercialização, devido a maior procura recorrente ao call center e às agências de atendimento para emissão de 2o via e esclarecimentos das novas regras.
Além disso, esta Resolução já prevê, em diversos artigos, medidas mitigadoras de eventuais prejuízos ao consumidor que possam ser derivados da cobrança compartilhada dos serviços de fornecimento de energia elétrica e serviços extra-concessão, de forma a saber:
O Art. 8o da referida minuta de resolução prevê o cancelamento das cobranças pelo consumidor a qualquer momento.
O Art. 5o garante que somente serão incluídas cobranças quando expressamente autorizadas pelo consumidor.
Art. 7o É vedado à distribuidora conceder tratamento diferenciado ou preferencial, vantagens ou descontos na prestação do serviço objeto de seu Contrato de Concessão ou Permissão, distinguindo os demais consumidores daqueles que optarem pelos serviços ou produtos de que trata esta Resolução.
Aí4i—7o E—vedado—à—distribuidora—conceder tratamento diferenoiado ou preferenoial, vantagens ou descontos na prestação do serviço objeto de seu Contrato de Conoessão-ou Permissão, distinguindo os demais consumidores daqueles que optarem pelos serviços ou produtos de que trata esta Resolução
Os produtos e serviços de que tratam esta Resolução, referem-se a atividades de natureza econômica acessória ao objeto do Contrato de Concessão ou Permissão e, portanto são serviços que podem ser livremente negociados no mercado. Não cabe, portanto, neste caso, a restrição com relação a preços diferenciados de acordo com o tipo de negociação ou cliente.
Art. 9o A cobrança de multas ou juros de mora relacionados com os serviços ou produtos de que trata esta Resolução deve observar as condições contratuais estabelecidas com o consumidor.
Art. 9o A cobrança de multas ou juros de mora relacionados com os serviços ou produtos de que trata esta Resolução deve observar as condições contratuais estabelecidas com o consumidor, sendo objeto de negociação e pagamento direto com terceiros responsáveis pela prestação de serviços
Devido às diversidades de condições contratuais, torna-se inviável pré-estabelecer uma regra para os cálculos dos acréscimos.
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ou pela venda de produtos.Art. 12. E vedado à distribuidora fazer uso Art. 12. E vedado à distribuidora fazer uso 0 uso compartilhado que deve ser vedado é somente
de recursos humanos - para compatibilizar com a REN 414. Deve ser evidenciado onde pode haver compartilhamento.
üuinparuinduu u.c rcmxsu^ nuinduuj c uc izidicndij com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos.
com terceiros responsáveis pela prestação de serviços ou pela venda de produtos.
Art. 14. 0 fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa deve ser suplementar aos montantes já contratados ou usualmente consumidos segundo os valores tarifários praticados pela distribuidora.(...)§ 6o Caso haja restrições técnicas ao montante de energia solicitado pelo consumidor, a distribuidora deve informa-lo por escrito e , indicar, se for o caso, a possibilidade de atendimento parcial.
Art. 14. 0 fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa deve ser suplementar aos montantes já contratados ou usualmente consumidos segundo os valores tarifários praticados pela distribuidora.(...)
Caso haja restrições técnicas ao montante de energia solicitado pelo consumidor, devido a condições sistêmicas momentâneas após a contratação de energia temporária, a distribuidora deverá ter a possibilidade de interrupção do fornecimento de energia temporária, a qualquer momento, com o intuito de preservar o sistema elétrico.
energia solicitado pelo consumidor,■ et distribuidora
§ 6o Havendo necessidade de restrição de carga pela Distribuidora, prioritariamente deverão ser interrompidos os fornecimentos de energia temporária, podendo inclusive se operar de forma imediata. Permanecendo contínua a restrição, a Distribuidora poderá resilir a contratação de energia elétrica temporária, sem ônus para as Partes.
Art. 16. As receitas auferidas pela distribuidora com as atividades previstas nesta Resolução devem ser consideradas no cálculo das tarifas com o objetivo de contribuir para a modicidade das tarifas, conforme metodologia estabelecida pela ANEEL.
(Inclusão)
Art. 16. As receitas auferidas pela distribuidora com as atividades previstas nesta Resolução devem ser consideradas no cálculo das tarifas com o objetivo de contribuir para a modicidade das tarifas, conforme metodologia estabelecida pela ANEEL.Parágrafo único - A modicidade tarifária prevista no caput não se aplica para as receitas auferidas com o fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa.
No caso de energia temporária, não deve haver captura para a modicidade tarifária, uma vez tratar-se de uma demanda sem contrato pré-defínido e sujeito a alta variabilidade ao longo do tempo.
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Art. 17. A distribuidora deve contabilizar em separado as receitas auferidas com as atividades previstas nesta Resolução, conforme disposto no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, instituído pela Resolução Normativa 444, de 2001.
Art. 17. A distribuidora deve contabilizar em separado as receitas auferidas com as atividades previstas nesta Resolução, exceto para fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa, conforme disposto no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico - MCSE, instituído pela Resolução Normativa 444, de 2001.
A venda de energia é a atividade principal da distribuidora de energia, mesmo que temporária, razão pela qual existe a necessidade de se contemplar a contabilização dessa venda na conta contábil já utilizada como venda de energia.
Art. 19. A contratação de energia elétrica temporária com desconto na tarifa deve ser informada no Sistema de Acompanhamento de Informações de Mercado para Regulação Econômica - SAMP, mediante a aplicação das tarifas correspondentes sem desconto.
—A—contratação—áe—energia—elétrica temporária—com desconto—aa—tarifa—deve—ser informada no Sistema de Aoompanhamonto do Informações— de— Mercado— para— RegulaçãoEoonômioa-----SAMP, mediante a aplicação-dastarifas correspondentes sem desconte. _____
Por se tratar de uma venda de energia sem contrato regular, este mercado não deve constar como um mercado a ser informado no SAMP, uma vez que não deve ser considerado no total de mercado da concessionária para fins de cálculo de tarifa.
Art. 23. As distribuidoras que tiverem interesse em prestar as atividades acessórias tratadas nesta Resolução deverão encaminhar à SFF, o que se segue:I - previsão de receita com a prestação de atividades acessórias e análise de possíveis efeitos nas tarifas, em até 30 dias após a publicação desta Resolução; eII - 180 dias após vigência desta Resolução, a cada seis meses, relatórios com informações sobre a receita auferida com a prestação de atividades acessórias e a previsão de receita para os próximos dois semestres.
Art. 23. As distribuidoras que tiverem interesse em prestar as atividades acessórias tratadas nesta Resolução deverão encaminhar à SFF, o que se segue:í-previsão—de receita—eem—a prestação deatividades aoessórias-e análise de possíveis efeitos aas-tarifas, em até 30 dias após a publicação desta Resolução; eI - 180 dias após vieôneia-desta Resolução, a oada
-fneses Anualmente, relatórios com
Uma vez que a ANEEL só utilizará esta informação para análise da modicidade tarifária nas revisões periódicas, não há necessidade de previsões de receita, sendo suficiente a prestação da informação com periodicidade anual. Outra justificativa é o custo para produção e controle desses relatórios, uma vez que os recursos de gestão das concessionárias devem ser os mais eficientes visando a modicidade tarifária.
seis-informações sobre a receita auferida, oom a prestação do atividades aoessórias e a previsão de reoeita para os próximos dois semestres. _____
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CONTRIBUIÇOES REFERENTE A AUDIÊNCIA PUBLICA N° 47/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: AR TRAMONTINI ENGENHARIA LTDA
AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA - ANEEL
EMENTA: obter subsídios para a regulamentação dos procedimentos e das condições para a prestação de atividades acessórias pelas distribuidoras, assim como para a cobrança de produtos e serviços de terceiros por meio da fatura de energia elétrica.
IMPORTANTE: Os comer fundamentados e justificados devendo ser acompanhados inclusão ou alteração, parcia
CONTRIBUIÇOES RECEBIDASitários e sugestões referentes às contribuições deverão ser >, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, de textos alternativos e substitutivos quando envolvem sugestões de ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/AN EEL TEXTO/INSTITUIÇAO JUSTI CATIVA/I NSTITUIÇAOSeção IIDas Atividades Acessórias e Atípicas
Art. 3oFaculta-se a distribuidora,
além dos serviços decorrentes de obrigação normativa, oferecer e prestar as seguintes atividades acessórias constantes neste artigo, observando-se, quando for0 caso, as disposições específicas previstas em outros regulamentos:
1 - próprias:
a) arrecadação de convênios ou valores por meio da fatura de energia elétrica;
b) propaganda ou publicidade em fatura de energia elétrica;
c) compartilhamento de infraestrutura;
d) fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa;
Seção IIDas Atividades Acessórias e Atípicas
Art. 3oFaculta-se a distribuidora,
além dos serviços decorrentes de obrigação normativa, oferecer e prestar as seguintes atividades acessórias constantes neste artigo, observando-se, quando for o caso, as disposições específicas previstas em outros regulamentos:
I - próprias:
a) arrecadação de convênios ou valores por meio da fatura de energia elétrica;
b) propaganda ou publicidade em fatura de energia elétrica;
c) compartilhamento de infraestrutura;
d) fornecimento de energia elétrica temporária com desconto na tarifa;
e) exportação de energia elétrica para pequenos mercados em regiões de
Propomos a retirada do item II do Artigo 3o da Seção II:
II - complementares:
a) elaboração de projeto, construção, manutenção ou reforma de redes, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras;
b) venda ou aluguel de materiais ou equipamentos imprescindíveis ao fornecimento de energia elétrica, desde que caracterizada a responsabilidade do consumidor;
c) eficientização do consumo de energia elétrica e instalação de cogeração qualificada, desde que não enquadráveis nos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ou de Eficiência Energética estabelecidos em lei;
d) elaboração de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção dos sistemas de iluminação pública.
§ 2° A eficientização do consumo de energia elétrica pode ser conjugada com a de outros
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e) exportação de energia elétrica para pequenos mercados em regiões de fronteira;
f) operacionalização de serviço de créditos tributários.
II - complementares:
a) elaboração de projeto, construção, manutenção ou reforma de redes, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras;
b) venda ou aluguel de materiais ou equipamentos imprescindíveis ao fornecimento de energia elétrica, desde que caracterizada a responsabilidade do consumidor;
c) eficientização do consumo de energia elétrica e instalação de cogeração qualificada, desde que não enquadráveis nos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) ou de Eficiência Energética estabelecidos em lei;
d) elaboração de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção dos sistemas de iluminação pública.
§ 1o A veiculação de propaganda ou publicidade, de forma apartada ou na própria fatura de energia elétrica, não deve interferir na clareza e no conteúdo das informações obrigatórias, sendo vedada,
fronteira; e.
f) operacionalização de serviço de créditos tributários.
§ 1o A veiculação de propaganda ou publicidade, de forma apartada ou na própria fatura de energia elétrica, não deve interferir na clareza e no conteúdo das informações obrigatórias, sendo vedada, em qualquer hipótese, a veiculação de mensagens com conteúdo político-partidário.
§ 2o O exercício pela distribuidora de outras atividades, enquanto acessórias, que não estejam previstas neste artigo, condiciona-se a sua prévia autorização pela ANEEL.
insumos como água, gás, diesel e óleo combustível.
Justificativa:
As concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica devem limitar-se aos serviços decorrentes de obrigação normativa.Ao facultar às distribuidoras a prestação de serviços de elaboração de projeto, construção, manutenção ou reforma de redes, de subestações de energia elétrica, de bancos de capacitores, de geradores e de instalações elétricas internas de unidades consumidoras, a venda ou aluguel de materiais ou equipamentos imprescindíveis ao fornecimento de energia elétrica, a eficientização do consumo de energia elétrica e instalação de cogeração qualificada e ainda a elaboração de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção dos sistemas de iluminação pública, a ANEEL acaba por criar super empresas, empresas gigantes, com capacidade para desequilibrar o mercado, instalando o monopólio, trazendo como conseqüência o encerramento das atividades de diversas empresas do ramo, aumentando com isso o desemprego no setor.A ANEEL deveria ir em sentido oposto tornando compulsória a emissão do Laudo de Conformidade das Instalações Elétricas no ato do pedido de fornecimento de energia elétrica.
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em qualquer hipótese, a veiculação de mensagens com conteúdo político- partidário.
§ 2o A eficientização do consumo de energia elétrica pode ser conjugada com a de outros insumos como água, gás, diesel e óleo combustível.
§ 3o O exercício pela distribuidora de outras atividades, enquanto acessórias, que não estejam previstas neste artigo, condiciona-se a sua prévia autorização pela ANEEL.
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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE A AUDIÊNCIA PÚBLICA N° 047/2012
NOME DA INSTITUIÇÃO: APAE de VIDEIRA
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA N° , DE DE 2012
EMENTA (Caso exista): Estabelece os procedimentos e as condições para a prestação de atividades acessórias pelas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica.
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CONTRIBUIÇOES RECEBIDASIMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo.
TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO
Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.§ 1o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.§ 2o 0 disposto no caput não se aplica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.§ 3° 0 inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2o do art. 113 da Resolução Normativa no 414, de 2010.
Elencar onde são investidos os recursos Apae Energia e que a nova regra irá prejudicar.
Os recursos investidos pela APAE de Videira Estado de Santa Catarina, são designados em todos os programas e projetos realizados pela nossa entidade, conforme a necessidade de cada um deles, em prol a pessoa com deficiência intelectual e múltipla, sendo eles: Equoterapia, Hidroterapia, Informática, Brinquedoteca, Artes e Educação Física; Atendimento Educacional no Serviço de Estimulação Essencial, Serviço Pedagógico Especifico Ocupacional, Serviço de Atendimento de Educação Profissional, Serviço de Atendimento ao Autista e Serviço de Atendimento Educacional Especializado (SAEDE) e Atendimento Técnico Especializado nas áreas de Serviço Social, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Psicologia, Fonoaudiologia e Neurologia.
Caso os recursos sejam reduzidos ou extintos irão prejudicar o bom atendimento realizado a pessoa com deficiência intelectual e múltipla e seus familiares, prejudicando assim sua qualidade de vida.
Solicitamos encarecidamente que revejam a redação deste artigo e assim não
1) Um no formato geral - pprejudiquem os repasses realizados paradas APAES.
1. 0 trabalho de captação Apae Energia é desenvolvido objetivando pequenas contribuições que não impactam para o consumidor e no seu consumo de energia.
2. Possibilidade de desistir da doação, conforme previsão em contrato.
3. A nova regra exigirá maior investimento por parte das concessionárias o que acabará por desestimular a celebração da parceria.
4. Os recursos arrecadados por meio da campanha Apae Energia possibilita o atendimento de 152 pessoas com deficiência intelectual e múltipla do Município VIDEIRA-SC.
5. Com a redução desses recursos as ações voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência intelectual e múltipla serão reduzidas drasticamente.
6. Elencar onde são investidos o^ recursos Apae Energia e que a nova regra irá prejudicar.
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CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL N° 047/2012
' ' INSTITUIÇÃO:
ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS ADMINISTRADORAS DE CARTÕES DE BENEFÍCIOS - ASSECARB
Florianópolis, 25 de setembro de 2012
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APRESENTAÇÃO
A ASSECARB é uma entidade associativa com sede em Florianópolis/SC, que congrega diversas empresas administradoras de cartões de serviços.Os cartões de serviços surgiram acerca de 15 anos no Brasil e visam proporcionar aos seus usuários acesso à serviços particulares de saúde, assim como seguros de vida e residencial, sendo voltados, principalmente, à população de baixa renda.No Brasil estima-se que existam mais de 20 milhões de usuários de cartões de serviços.Cerca de 80% das mensalidades dos serviços prestados pelas empresas associadas à ASSECARB vem sendo cobradas via fatura de energia elétrica, há mais de 10 anos. Ao longo de todos esses anos foram adotadas medidas pontuais que tornaram a cobrança bastante segura para os consumidores, distribuidora e empresas.Dados disponibilizados pelo PROCON Estadual de Santa Catarina demonstram um número insignificante de reclamações fundamentadas por cobrança indevida em fatura da CELESC, que é a maior distribuidora de energia elétrica de nosso Estado.A cobrança via fatura de energia elétrica revelou-se fundamental para o nosso setor, principalmente em razão de atingir endereços não atendidos pelos serviços dos Correios. Contudo, destacamos também as vantagens proporcionadas para os consumidores, que passaram a ter acesso à serviços que antes eram inacessíveis aos mesmos, possibilitando a reunião de despesas numa única conta, sem qualquer ônus adicional.De fato a cobrança de serviços de terceiros via fatura de energia elétrica tornou-se uma maneira de promover a inclusão social de pessoas de baixa renda, que não dispunham de outro meio para parcelar suas despesas, tais como conta bancária ou cartão de crédito.A regulamentação das cobranças de serviços terceiros em fatura de energia elétrica, com regras claras e objetivas, proporcionará a manutenção de relevantes serviços prestados à milhões de consumidores, bem como viabilizará a manutenção das empresas prestadoras destes serviços, dos milhares de postos de trabalho vinculados e impostos recolhidos, evitando-se, assim, um grande impacto negativo para toda sociedade.
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o1a CONTRIBUIÇÃO
TEXTO/ANEEL:_________________________________________________________Art. 5°. A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora, por escrito ou por outro meio em que possa ser comprovada._____________________
TEXTO/INSTITUIÇÃO:___________________________________________________Art. 5°. A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora ou seu cônjuge, por escrito ou por outro meio em que possa ser comprovada._______________________________ ___________________________
JUSTIFICATIVAS/INSTITUIÇÃO:___________________________________________a) O direito de autorização da cobrança de serviço de terceiro na fatura de energia elétrica deve ser estendido ao cônjuge do titular da unidade consumidora.
b) O artigo 1.643 do CC/2002 trata das dívidas contraídas pelo cônjuge, independentemente de autorização do outro, para o dispêndio de despesas com as coisas necessárias à economia doméstica, onde se incluem: saúde, segurança, educação, alimentação, lazer, transporte e serviços de fornecimento de água, luz, telefone, gás, por se constituírem despesas com administração dos bens comuns.
c) O artigo 1.644 do CC/2002 prevê a solidariedade dos cônjuges nas obrigaçõescontraídas para a aquisição do necessário à economia doméstica._________________
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2a CONTRIBUIÇÃO
TEXTO/ANEEL:________________________________________________________Art. 6o A cobrança de atividades acessórias ou atípicas deve ser viabilizada por meio de um código de barra específico para este fim ou por outro meio que possibilite a cobrança em separado daqueles referentes ao serviço público de distribuição, quando realizada na fatura de energia elétrica.
§ I o As cobranças de serviços e produtos de que trata este artigo devem ter os seus valores e identificação devidamente discriminados quando realizadas na fatura de energia elétrica.
§2° O disposto no caput não se apiica à arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública.
§3° O inadimplemento das cobranças de que trata o caput não enseja a suspensão do fornecimento de energia elétrica.
§ 4o Cobranças indevidas ou a ausência da comprovação de que trata o art. 5o ensejam a devolução em dobro dos valores cobrados e já pagos, acrescidos de atualização monetária e de juros de mora, conforme disposto no § 2° do art. 113 da Resolução Normativa n°414, de 2010._______________________________________
TEXTO/INSTITUIÇÃO:____________________________Suprimir o “caput” do artigo 6o.Os parágrafos do art. 6° passam a fazer parte do art. 5o.
JUSTIFICATIVAS/INSTITUIÇÃO:___________________________________________a) Manter o modelo de cobrança conjunta e unificada dos valores dos serviços de terceiros à tarifa de energia elétrica, nos mesmos moldes previstos na Resolução n° 456/00 da ANEEL (revogada).
b) Em acórdão do Superior Tribunal de Justiça1 onde se discutiu a necessidade de individualização da cobrança da contribuição de iluminação pública em código de barras separado da tarifa de energia elétrica, foi reconhecida a legitimidade do modelo de cobrança unificado nos moldes que era previsto na Resolução n° 456/00 da ANEEL, estando assim consignado: “Entretanto, entendo que a cobrança casada, agora constitucionalmente prevista, deve ser feita de tal forma que possa o contribuinte optar pelo pagamento unificado ou. ainda, pelo individual dos montantes. Daí por que se demonstra relevante a Resolução n° 456/00. da autoria da Aneel, na qual, a par de
1 STJ, Resp. 1.010.130-MG
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opossibilitar a inclusão na conta da concessionária de energia, de pagamentos advindos de outros serviços, determina que, para tanto, seiam os consumidores consultados, para, livremente, caso queiram, optarem pelo pagamento conjunto e unificado” (grifamos).Curiosamente, em que pese a decisão do STJ, a proposta de resolução da ANEEL considera que a exigência do duplo código de barras não se aplica a arrecadação da contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública (vide art. 6o, § 2o).Muito embora a cobrança de doações para entidades filantrópicas também dependa da comprovada solicitação ou concordância do consumidor (livre opção) e esteja sujeita aos mesmos problemas advindos de eventual cobrança indevida, a Resolução Normativa n° 414/2010 da ANEEL não prevê a cobrança em separado dessas doações.
c) A cobrança em separado através do duplo código de barras acarretará:- Dúvidas e inseguranças para os consumidores no momento do pagamento da fatura, pois poderão incidir em erro pagando apenas o código de barras do terceiro prestador do serviço ao invés de pagarem o código de barras das despesas de energia elétrica e vice-versa, e terão o respectivo serviço suspenso.- Dificuldades de ordem técnica para adequação do sistema de faturamento e arrecadação das distribuidoras de energia elétrica e geração do duplo código de barras. Não foi realizado nenhum estudo técnico sobre a viabilidade operacional.- Custos adicionais relacionados a adequação do sistema de faturamento e arrecadação, implantação, emissão e gestão de faturas com o duplo código de barras, que poderá inviabilizar tal cobrança. Não foi realizado nenhum estudo do impacto de ordem econômica que isso poderá gerar.- Limitará o número de serviços cobrados por falta de espaço na fatura, uma vez deverá ter um código de barra para cada serviço.
d) Não se tem conhecimento de operações que utilizem o duplo código de barras numa mesma fatura para realizar cobranças.
e) A cobrança de serviços de terceiros unificada à tarifa de serviço público é também realizada por meio da fatura de telefonia.
f) A resolução proposta já protege amplamente o consumidor prevendo que: a cobrança deve ser autorizada pelo consumidor (art. 5o); deverá haver a discriminação dos valores e identificação da cobrança na fatura (art. 6o, § 1o); o inadimplemento do serviço não gera a suspensão do fornecimento de energia elétrica (art. 6o, § 3o); as cobranças indevidas serão penalizadas com a devolução em dobro dos valores pagos (art. 6o, § 4o); veda conceder tratamento diferenciado ou preferencial, vantagens ou descontos na prestação do serviço de distribuição, distinguindo os consumidores que optarem pelos serviços ou produtos de que trata a resolução (art. 7o); o consumidor pode solicitar a qualquer tempo, diretamente à distribuidora, o cancelamento de
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e
qualquer cobrança de terceiro, sem a necessidade de contato prévio ou aval do terceiro responsável pela prestação do serviço ou produto (art. 8o); após a solicitação de cancelamento pelo consumidor, eventual cobrança que permaneça em faturamento subseqüente ensejará na aplicação do pagamento em dobro (parágrafo único, art. 8o); prevê a possibilidade de emissão de nova fatura, sem a cobrança do serviço de terceiro e sem custo para o consumidor (art. 20, II).
g) A cobrança de terceiros em fatura de energia elétrica vem ocorrendo a mais de 10 anos e o número insignificante de reclamações fundamentadas de consumidores, segundo dados do PROCON/SC2, não justifica a implantação desta sistemática prevendo o duplo código de barras ou a cobrança em separado.
h) A manutenção dos parágrafos visa a proteção do consumidor.__________________
2 http://www.procon.sc.gov,br/images/reclamacoes-fundamentadas20i0.pdf h ttp://www.procon.s c .qov.br/imaqes/rel reclamacao fundamentada ordem alfabetica.pdf
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o3a CONTRIBUIÇÃO
TEXTO/ANEEL:_________________________________________________________Art. 8o O consumidor pode solicitar a qualquer tempo, diretamente à distribuidora, o cancelamento de qualquer cobrança de terceiro que seja feita por meio da fatura de energia elétrica, sem a necessidade de contato prévio ou aval do terceiro responsável pela prestação do serviço ou produto.
Parágrafo único. Após a solicitação de cancelamento, eventual cobrança que permaneça em faturamento subseqüente enseja a aplicação do § 4° do art. 6°._______
TEXTO/INSTITUIÇÃO:___________________________________________________Art 8o O consumidor pode solicitar a qualquer tempo, diretamente à distribuidora, o cancelamento de qualquer cobrança de terceiro que seja feita por meio da fatura de energia elétrica, sem a necessidade de contato prévio ou aval do terceiro responsável pela prestação do serviço ou produto.
Parágrafo Primeiro. Após a solicitação de cancelamento, eventual cobrança que permaneça em faturamento subseqüente enseja a aplicação do § 4o do art. 5o.
Parágrafo Segundo: Após a solicitação de cancelamento da cobrança de terceiro por parte do consumidor, a distribuidora deverá informar o terceiro responsável peia prestação do serviço ou produto, para cancelamento das cobranças futuras, salvo se houver nova autorização. ____________________________________
JUSTIFICATIVAS/INSTITUIÇÃO:___________________________________________a) Evitar que ocorram cobranças futuras após a solicitação de cancelamento, por desconhecimento do terceiro responsável pela prestação do serviço ou produto;
b) Permitir que o consumidor exerça o direito de promover nova autorização decobrança em fatura de energia elétrica._______________________________________
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o4a CONTRIBUIÇÃO
TEXTO/ANEEL:________________________________________________________Art. 20. As arrecadações de valores por melo da fatura de energia eiêtrica, em vigor antes da publicação desta Resolução, devem se adequar ao disposto no caput do art. 6o em até um ano após a publicação desta Resolução.
§ I o Novas cobranças por meio da fatura de energia elétrica condicionam-se ao disposto no caput do art. 6o.
§ 2o Enquanto perdurar a cobrança na fatura de energia elétrica sem observar o disposto no caput do art. 6o, a distribuidora deve:I - excluir qualquer cobrança reclamada, observado o disposto no art. 8o; eII - emitir uma nova fatura, caso a fatura reclamada não tenha sido paga até o momento da solicitação de cancelamento; e
§ 3o Os custos decorrentes do procedimento definido no § 2o não devem ser imputados ao consumidor.
TEXTO/INSTITUIÇÃO:___________________________________________________Art. 20. Nas arrecadações de valores por meio da fatura de energia elétrica a distribuidora deve:I - excluir qualquer cobrança reclamada, observado o disposto no art. 8o; eII - emitir uma nova fatura, caso a fatura reclamada não tenha sido paga até o momento da solicitação de cancelamento.
Parágrafo único: Os custos decorrentes do procedimento definidos nos incisos I e II não devem ser imputados ao consumidor._______________________________
JUSTIFICATIVAS/INSTITUIÇÃO:___________________________________________As alterações no artigo 20 visam manter a proteção do consumidor, caso a nossa contribuição referente ao artigo 6° seja aprovada._______________________________
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o______________________ A N E X O S ________________________
I - Cadastros de Reclamações Fundamentadas do PROCON/SC.
II - Acórdão no Recurso Especial n° 1.010.130 - MG (2007/0280874-9).
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/ 13/2010 6 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
P á g in a : 1
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome FantasiaProblemas
BRASIL TELECOM S/A - OI 76.535.764 163
BRASIL TELECOM S/A - OI
Clonagem 0 1 1Cobrança indevida. 0 2 2Cobrança indevida/abusiva 81 43 124Consulta Sobre Serviços (Pesquisa, cartilha, endereços, outros) 1 2 3Consumidor negativado indevidamente nos serviços de proteção ao credito 0 2 2Contrato - Clausula abusiva/em desacordo com a Legislação. 0 2 2Contrato - Rescisão/alteração unilateral 6 3 9Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.) 1 0 1Duvida sobre cobrança/valor/reajuste/contrato/orçamento. 1 1 2Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1SAC - Acesso ao serviço (onerosidade, problemas no menu, indisponibilidade, inacessibilidade aos deficientes} 0 2 2SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 1 0 1SAC - Resolução de demandas (ausência de resposta, excesso de prazo, não suspensão imediata da cobrança) 0 1 1Serviço não concluído /Fornecimento parcial 2 0 2Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 1 2 3Venda/Oferta/publicidade enganosa. 1 4 5Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio) 1 1 2
BV FINANCEIRA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO 01.149.953 60
BV FINANCEIRA S/A
Antecipação de Financiamento 1 2 3Calculo de prestação em atraso 0 1 1Cobrança indevida. 18 35 53Consumidor negativado indevidamente nos serviços de proteção ao credito 0 1 1Tarifas Bancárias - Cobrança não autorizada. 1 0 1Venda enganosa 1 0 1
T1M CELULAR S/A 04.206.050 48
TIM CELULAR S/A
Cobrança indevida/abusiva 18 17 35Contrato - Rescisão/alteração unilateral 3 1 4Dano material/pessoal decorrente do serviço 0 1 1Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) 0 1 1Duvida sobre cobrança/valor/reajuste/contrato/orçamento. 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1Serviço não concluído /Fornecimento parcial 1 1 2Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 1 1 2Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio) 0 1 1
TELETS/A 01.655.694 43
CLARO
Cobrança indevida/abusiva 13 12 25Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 1 2Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 0 1 1Desbloqueio de aparelho 1 0 1Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) 0 1 1Duvida sobre cobrança/valor/reajuste /contra to /orçamento. 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1Não entrega/demora na entrega do produto 2 0 2Recusa injustificada em prestar serviço 0 1 1Serviço não conduído /Fornecimento parcial 1 1 2Serviço não fomeddo (entrega/instaiação/não cumprimento da oferta/contrato) 2 1 3Venda casada 1 0 1Venda/Oferta/publicidade enganosa. 0 1 1Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio) 0 1 1
MAGAZINE LUIZA S.A 47.960.950 40
MAGAZINE LUIZA S.A
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) Cobrança indevida.
11
03
14
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/2010 6 19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não A tendidas Total
Nome Fantasia Problemas
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 1 o 1Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 1 0 1Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 5 4 9Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 6 4 10Não entrega/demora na entrega do produto 1 1 2Produto causou danos materiais 2 1 3Produto entregue com danos/deíeitos 5 2 7Venda casada 0 1 1Venda enganosa 0 1 1
ELECTROLUX DO BRASIL S/A 76.487.032 34
ELECTROLUX
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 6 4 10Falta de peca de reposição 1 o 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 9 6 15Produto causou danos materiais 2 4 6Produto entregue com danos/defeitos 2 0 2
BANCO BMG S/A 61.186.680 33
BANCO BMG S/A
Antecipação de Financiamento 1 o 1Cobrança indevida. 8 -jg 27Crédito Consignado 2 1 3Envio de produto ou serviço sem previa solicitação 0 1 1Reajuste de saldo de caixa/diferença de prestação 0 1 1
BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. 90.400.688 33
BANCO SANTANDER /BANCO REAL
Antecipação de Financiamento 0 3 3Cobrança indevida. 6 22 28Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 1 0 1Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1
BRT SERVIÇOS DE INTERNET S.A 04.714.634 30
BR TURBO
Cobrança indevida/abusiva 14 10 24Contrato - Rescisão/alteração unilateral 2 1 3Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) ■) g 1
Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 2 0 2
NET FLORIANOPOLIS LTDA 72.461.072 29
NET FLORIANOPOLIS LTDA
Cobrança indevida. 0 1 1
Cobrança indevida/abusiva 12 6 18Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 0 1Duvida sobre cobrança/valor/reajuste/contrato/orçamento. 1 o 1Serviço não concluído /Fornecimento pardal 3 0 3Serviço não fornecido (entrega/instaiação/não cumprimento da oferta/contrato) \ q 1
Venda/Oferta/publicidade enganosa. 1 2 3Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio) 0 1 1
BANCO ITAUCARD S.A. 17.192.451 28
BANCO ITAUCARD S.A.
Cobrança indevida.Lançamento Não Reconhecido na Fatura Não entrega de copia do contrato
1011
1600
2611
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m issão : 9/13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 3
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome FantasiaProblemas
BANCO INVESTCRED UNIBANCO S A 61.182.408 27
PONTO CRED/CARTÃO PONTO FRIO/UN1BANCO
Antecipação de Financiamento 0 2 2Calculo de antecipação de prestação 0 2 2Cobrança indevida. 5 16 21Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1Valor de reajuste (mensalidade) 0 1 1
POSITIVO INFORMÁTICA S/A, 81.243.735 27
POSITIVO INFORMÁTICA S/A.
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 6 0 6Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 11 7 18Não entrega/demora na entrega do produto 2 0 2Produto causou danos materiais 1 0 1
BANCO ITAUCRED DE FINANCIAMENTOS S/A. 59.461.152 25
BANCO ITAUCRED DE FINANCIAMENTOS S/A.
Antecipação de Financiamento 0 2 2Calculo de prestação/taxa de juros 0 1 1Cobrança indevida. 3 18 21Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 0 1 1
LG ELETRONICS DA AMAZÔNIA LTDA. 01.166.372 24
LG ELETRONICS DA AMAZÔNIA LTDA.
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 7 1 8Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 7 2 9Garantia - Descumprimento, prazo 1 0 1Produto causou danos materiais 3 0 3Produto entregue com danos/defeitos 2 0 2SAC - Resolução de demandas (ausência de resposta, excesso de prazo, não suspensão imediata da cobrança) 1 0 1
BANCO IBI S/A 04.184.779 24
BANCO IBI S/A
Antecipação de Financiamento 0 1 1Cobrança indevida. 7 10 17Cobrança vexatória/difamatória 1 2 3Discordância quanto as avarias 1 1 2SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 1 0 1
SAMSUNG ELETRÔNICA DA AMAZÔNIA LTDA. 00.280.273 23
SAMSUNG
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 5 0 5Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 12 1 13Produto causou danos materiais 2 0 2Produto entregue com danos/defeitos 3 0 3
BANCO P AN AMERICANO PRESTADORA DE SERVIÇO 47.434.378 23
BANCO PANAMERICANO PRESTADORA DESERVIÇO
Antecipação de Financiamento 1 3 4Cobrança indevida. 4 14 18Cobrança vexatória/difamatória 0 1 1
GLOBEX UTILIDADES S A 33.041.260 23
PONTO FRIO
Calculo de encargos na cobrança de cheque 1 0 1
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m issão: 9 / 1 3 / 2 0 1 0 6 1 9 pm Cadastro de ReclamaçãoReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
FundamentadaSINDEC v.1.5.4.9
Página : 4
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social CPF/CNPJ Nome Fantasia
Problemas
Atendidas Não Atendidas Total
Cobrança de valor quando o produto e devolvido {cobrança indevida) 1 0 1Cobrança indevida/abusiva 0 1 1Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 2 2Desistência de compra {cancelamento de compra) 2 1 3Falta de peca de reposição 1 1 2Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 4 3 7Não entrega/demora na entrega do produto 2 0 2Produto entregue com danos/defeitos 2 1 3Produto entregue diferente do pedido
BANCO FiNASA 57.561.615
1 0 1
21
BANCO FINASA
Antecipação de Financiamento 1 3 4Calculo de prestação/taxa de juros 0 1 1Cobrança indevida. 2 13 15Não entrega do produto (titulo de capitalização, compra programada)
CIA ITAÚLEASING ARRENDAM. MERCANTIL S/A 49.925.225
0 1 1
21
CIA ITAÚLEASING ARRENDAM. MERCANTIL S/A
Antecipação de Financiamento 0 1 1Cobrança indevida. 2 16 18Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1Procedimento de cobrança violenta/difamatória
SONY ERICSSON MOBILE COMMUNICATIONS DO BRASIL LTDA. 04.667.337
0 1 1
2G
SONY ERICSSON DO BRASIL
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 13 4 17Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio)
BANCO ABN AMRO REAL S.A. 33.066.408
1 0 1
17
ABN - AMRO - AYMORÉ BANK
Calculo de prestação em atraso 0 2 2Cobrança indevida. 0 12 12Cobrança vexatória/difamatória 0 1 1Consumidor negativado indevidamente nos serviços de proteção ao credito 0 1 1Discordância quanto as avarias
QUALIFICAR - CENTRO DE ESTUDOS TÉCNICOS DE FORMACAO EM SAUDE 05.650.641 LTDA
QUALIFICAR
1 0 1
15
Cobrança indevida. 1 2 3Cobrança indevida/abusiva 1 9 10Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 0 1Reajuste abusivo (preço, taxa, mensalidade, etc.)
TRES COMERCIO DE PUBLICAÇÕES LTDA 43.525.419
0 1 1
15
EDITORA TRES
Cobrança indevida. 1 1 2Contrato/pedido/orçamento {rescisão, descumprimento, erro, etc.) 3 2 5Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 2 3Lançamento Não Reconhecido na Fatura 1 0 1Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1Procedimento de cobrança violenta/difamatória 1 0 1Publicidade enganosa 1 0 1Venda enganosa 0 1 1
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SIND£C vX5 4 g
Emissão: 9/13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página: 5
Referência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas TotalNome Fantasia
Problemas
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
BRADESCO CARTÕES S/A
BRADESCO CARTÕES S/A
Cobrança indevida.Cobrança indevida/abusiva Lançamento Não Reconhecido na Fatura
SONY BRASIL LTDA
SONY BRASIL LTDA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorretaFalta de peca de reposiçãoGarantia (Abrangência, cobertura, etc.)Não entrega/demora na entrega do produto Produto causou danos materiais Produto entregue com danos/defeitos
LOJAS MARISA VAREJISTAS LTDA
LOJAS MARISA
Cobrança indevida.
ITAU UNIBANCO S.A.
ITAU UNIBANCO S.A.
Antecipação de Financiamento Calculo de antecipação de prestação Cobrança indevida.Não pagamento de indenização (seguros em geral)
DESTAQUE VEÍCULOS LTDA
DESTAK VEÍCULOS
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida)Cobrança indevida.Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Procedimento de cobrança violenta/difamatória Produto causou danos materiais Venda enganosa
BANCO CITIBANK S. A.
BANCO CITIBANK/CREDICARD BANCO
Calculo de antecipação de prestação Cobrança indevida.Não entrega do produto (titulo de capitalização, compra programada)
VIVO S.A.
VIVO
ClonagemCobrança indevida/abusivaContrato - Rescisão/alteração unilateralDano material/pessoal decorrente do serviçoDemora na montagem/montagem incompleta/incorretaDesistência de compra (cancelamento de compra)Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Não entrega/demora na entrega do produto Procedimento de cobrança violenta/difamatória
60.746.948 14
5 7 120 1 11 0 1
43.447.044 14
1 0 11 0 16 1 7t 0 13 0 31 0 1
61.189.288 14
1 13 14
60.701.190 14
0 2 20 1 12 8 10
0 1 1
04.033.466 14
0 1 11 1 21 6 70 1 10 1 10 1 11 0 1
33.479.023 13
0 1 14 7 110 1 1
02.449.992 13
0 1 12 1 31 0 11 0 11 0 11 0 12 1 31 0 11 0 1
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Em issão: 9/13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 6
Referência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ A tendidas Não A tendidas Total
Nome Fantasia Problemas
LOJAS SALFER SA 84.683.432 12
LOJAS SALFER SA
Cobrança indevida/abusiva 1 o 1Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1Garantia (Abrangência, cobertura, ele.) 3 2 5Não entrega/demora na entrega do produto 1 o 1
Produto causou danos materiais 1 o 1Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1Produto entregue diferente do pedido 1 1 2
CAIXA ECONOMICA FEDERAL 00.360.305 11
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
Cobrança indevida. 5 4 9Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1Transação Eletrônica Não Reconhecida 1 o 1
ACE SEGURADORA S/A 03.502.099 11
ACE SEGURADORA S/A
Cobrança indevida. 2 3 5Cobrança indevida/abusiva 0 4 4
Não pagamento de indenização (seguros em geral) 0 1 1Negativa de Cobertura 0 1 1
TV SKY SHOP S/A 00.776.574 1 0
SHOPTIME.COM
Cobrança indevida. 1 o 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 o 1Não Entrega de Produto 1 0 1Não entrega/demora na entrega do produto 2 2 4Produto entregue com danos/defeitos 2 0 2Publicidade enganosa 0 1 1
MICROFLORIPA COMERCIO DE LIVROS EINFORMAT1CA LTDA 10.265.922 10
MICROCAMP
Cobrança indevida. 1 o 1Cobrança indevida/abusiva 2 1 3Contrato - Rescisão/alteração unilateral 4 1 5Desistência do serviço {artigo 49 - descumprimento) 1 o 1
DIGIBRÁS INDUSTRIAL DO BRASIL S/A - CCE 07.130.025 10
CCE DA AMAZÔNIA S/A
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 \ 2Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 5 8
MABEITU ELETRODOMESTICOS S.A. 02.147.737 9
DAKO / GE ELETRODOMESTICOS
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 2 0 2Falta de peca de reposição 1 o 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 5 0 5Produto causou danos materiais 1 o 1
EUGÊNIO RAULINO KOERICH S/A COM. EIND. 86.184.074 9
LOJAS KOERICH
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SWDEC v15 4 9
Calculo de antecipação de prestaçãoDemora na montagem/montagem incompleta/incorreta
11
00
11
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Nome Fantasia Problemas
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) -I 1 2
Produto entregue com danos/defeitos 4 0 4Venda enganosa 1 q 1
MOTOROLA INDUSTRIAL LTDA 01.472.720 8
MOTOROLA INDUSTRIAL LTDA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 3 0 3Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 1 4Produto causou danos materiais 1 0 1
PARANÁ BANCO S/A 14.368.334 8
PARANÁ BANCO S/A
Antecipação de Financiamento 1 1 2
Cobrança indevida. 2 4 6
CASAS BAHIA COMERCIAL LTDA 59.291.534 8
CASAS BAHIA
Cobrança indevida. 0 1 1Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta \ 0 1Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 q 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2Não pagamento de indenização 1 g 1Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1Publicidade enganosa 1 0 1
BANCO VOLKSWAGEN -LEASING 49.324.619 8
BANCO VOLKSWAGEN
Cobrança indevida. 2 4 6Procedimento de cobrança violenta/difamatória 0 1 1SAC - Acesso ao serviço (onerosidade, problemas no menu, indispombrlidade, inacessibilidade aos deficientes) 0 1 1
AMERICANAS.COM S.A - COMERCIO ELETRONICO 02.866.535 8
AMERICANAS.COM SJK - COMERCIO ELETRONICO
Cobrança indevida. 0 2 2Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 2 2Não entrega/demora na entrega do produto 1 1 2Publicidade enganosa 0 1 1Venda enganosa 0 1 \
BANCO INVESTCRED UNIBANCO S.A 33.098.658 8
FININVEST/HIPERCARD/SEGUROS &PREVIDÊNCIA
Calculo de antecipação de prestação 0 1 1Cobrança indevida. 2 3 5Cobrança vexatória/difamatória 0 1 1Reajuste de saldo de caixa/diferença de prestação 1 0 1
QBE BRASIL SEGUROS S/A 96.348.677 8
QBE BRASIL SEGUROS S/A
Cobrança indevida. 2 2 4Cobrança indevida/abusiva 1 1 2Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) 1 g 1Recusa injustificada em prestar serviço 0 1 1
COLCHÕES ORTOBOM 02.292.653 8
COLCHÕES ORTOBOM
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20106 19pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 8
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Produto entregue com danos/defeitos
WHIRLPOOL S A - COMPRA CERTA
CONSUL / BRASTEMP ELETRODOMÉSTICOS
59.105.999
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Produto entregue com danos/defeitos
BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A
BANCO CRUZEIRO DO SUL S.A.
62.136.254
Calculo de antecipação de prestação Cobrança indevida.Crédito Consignado
BANCO GE CAPITAL SA
GE MONEY
62.421.979
Antecipação de Financiamento Cobrança indevida.
UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS
UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS
77.858.611
Danos materiais ao consumidorDescumprimento de garantia peto convênio medico (guia)Negativa de CoberturaOutros problemas com contratos de saúde (Não cobertura, abrangência, reembolso)
TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S A. - TELESP 02.558.157
TELEFÔNICA
Cobrança indevida/abusivaSAC - Resolução de demandas (ausênda de resposta, excesso de prazo, não suspensão imediata da cobrança)
LUIZACRED S.A. SOCIEDADE DE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
LUIZACRED SEGUROS S/A
02.206.577
Cobrança indevida.Cobrança vexatória/difamatórta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
KSBC BANK BRASIL S A . - BANCO MÚLTIPLO
HSBC BANK S.A. BANCO MÚLTIPLO
01.701.201
Cobrança indevida.
BANCO DO BRASIL SA - SUPER1NTENDENCIA SC
BANCO DO BRASIL SA
00.000.000
Cobrança indevida.Discordância quanto as avarias
CONNEX ADM. DE CARTÕES E MEIOS DE PAGAMENTO LTDA.
SIDESC CLUB CARD
03.039.020
Cobrança indevida.Cobrança indevida/abusivaContrato (n3o cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) Não cumprimento à oferta
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m is s ã o : 9/ 13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
P ág in a : 9
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CP F/C NP J Atendidas Não Atendidas Total
Não pagamento de indenização {seguros em geral)
B2W - COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO (SUBMARINO)
AMERICANAS. COM S A I SUBMARINO S/A
08.538.351
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) Produto entregue com danos/defeitos Produto entregue diferente do pedido Publicidade enganosa
BDL INFORMÁTICA
BIT COMPANY
00.250.362
Cobrança indevida.Contrato {não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) Serviço não concluído /Fornecimento parcialServiço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato)
AMAZON PC IND. COM. DE COMPUTADORES LTDA
AMAZON PC
01.614.079
Demora na montagem/montagem incompleta/in cor retaFalta de peca de reposiçãoGarantia {Abrangência, cobertura, etc.)Manual de Instrução (em língua estrangeira/falta de informação/informação incorreta)Produto entregue com danos/defeitos
COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO/CASAN 82.508.433
CASAN
Cobrança indevida/abusivaDuvida sobre cob ra n ça/val o r/reajuste/contra to/orçamento. Serviço não concluído /Fornecimento parcial
SEMP TOSHIBA AMAZONAS SA
SEMP TOSHIBA
04.400.552
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue com danos/defeitos
MERCADO LIVRE.COM ATIVIDADES DE INTERNET LTDA 03.361.252
MERCADO LIVRE.COM ATIVIDADES DE INTERNET LTDA
Cobrança indevida.Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue com danos/defeitos
FEDERAL DE SEGUROS S A
FEDERAL SEGUROS
33.928.219
Discordância quanto as avariasNão entrega de copia do contratoNão pagamento de indenizaçãoNão pagamento de indenização {seguros em geral)
BANCO SAFRA
BANCO SAFRA
58.160.789
Cobrança indevida. 0 6 6
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m issão : 9/13/201 o 6 :19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 ! Setem bro a 2010 / Agosto
SINOEC v.1.5.4.9
P á g in a : 10
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome FantasiaProblemas
FINANCEIRA ALFA S A 17.167.412 6
BANCO ALFA
Calculo de antecipação de prestação 0 1 1Cobrança indevida. 0 5 5
BIO CARE CLUBE BENEFÍCIOS S/C LTDA 02.858.673 6
BI O CARE
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1De screde nci a me n to 1 0 1Outros problemas com contratos de saúde (Não cobertura, abrangência, reembolso) 1 0 1Rescisão/Substituição/Alteração de contrato de saúde 1 2 3
HP - HEWLETT PACKARD DO BRASIL 61.797.924 6
HP - HEWLETT PACKARD DO BRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 2 5Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1
WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA. 93.209.765 6
SUPERMERCADOS BIG
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 2 3Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA 72.620.822 6
SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA
Cobrança indevida/abusiva 2 2 4Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) 1 0 1Venda/Oferta/publicidade enganosa. 0 1 1
STOPPLjlVY COM. E DISTR. DE ELETRO ELETRONICO E INFO 04.612.848 5
STOPPLAY
Não entrega/demora na entrega do produto 0 5 5
CELESC - CENTRAL ELÉTRICA DE S.C 83.878.092 5
CELESC
Cobrança indevida/abusiva 2 0 2Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1Dano material/pessoal decorrente do serviço 2 0 2
VOX COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS LTDA 08.540.795 5
VOX COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS LTDA
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 2 0 2Falta de peca de reposição 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 1 2
DAFRA DA AMAZÔNIA INDUSTRIA E COMERCIO DE MOTOCICLETAS LTDA 08.322.908 S
DAFRA MOTOS
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
01
22
23
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v15
Emissão: 9 /i3 /2 o io 6 1 9 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada págmaMiReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome FantasiaProblemas
NOKIA DO BRASIL 01.108.177 5
NOKIA DO BRASIL
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 1 2Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 0 3
JADE COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA 07.590.759 5
ALEXANDRE MULTIMARCAS
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 1 3 4Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
EVOLUÇÃO REFRIGERAÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA 00.118.341 5
EVOLUÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Dano material/pessoal decorrente do serviço 0 1 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2Produto entregue com danos/defeitos 1 1 2
SOCIEDADE COMERCIAL E IMPORTADORA HERMES S A 33.068.883 5
COMPRAFACIL.COM
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) 1 0 1Cobrança indevida. 2 0 2Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1Produto entregue diferente do pedido 1 0 1
VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LTDA 59.104.422 5
VOLKSWAGEN DO BRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 1 4Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
FAEL - FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA 07.455.000 4
FAEL - FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.) 0 2 2Seiviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 1 1 2
CASAS BRASIL ELETRO MOVEIS LTDA ME 05.482.241 4
CASA BRASIL ELETRO MOVEIS LTDA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1Não entrega/demora na entrega do produto 1 1 2Produto entregue diferente do pedido 0 1 1
DELL COMERCIAL DO BRASIL LTDA. 03.405.822 4
DELL COMPUTADOR DO BRASIL LTDA
Garantia (Abrangênda, cobertura, etc.) 1 0 1Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1SAC - Qualidade do atendimento (atendente despreparado, problemas com a transferência da chamada. 1 0 1veiculaçâo de mensagem publicitária)Venda enganosa 1 0 1
BANCO GMAC S.A. 59.274.605 4
BANCO GMAC
Antecipação de Financiamento Cobrança indevida.Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
111
010
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E m issão : 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 12
Referência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não A tendidas Total
Nome Fantasia Problemas
LOJAS COLOMBO SA COMERCIO DE UTILIDADES DOMESTICAS 89.848.543 4
LOJAS COLOMBO
Discordância quanto as avarias 0 1 1Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1Valor de reajuste {mensalidade) 0 1 1
Venda enganosa 0 1 1
BGN MERCANTIL E SERVIÇOS LTDA 02.860.160 4
BANCO BGN S.A
Antecipação de Financiamento 0 1 1
Calculo de antecipação de prestação 1 0 1Cobrança indevida. 1 1 2
K&S SERVICE 03.658.584 4
K&S ASSISTÊNCIA TÉCNICA CELULARES LTDA
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
Dano material/pessoal decorrente do serviço 1 0 1Extravio/avaria de bagagem, carga, correspondência, mercadoria, mudança, etc. 1 0 1
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
BANCO DIBENS S/A 61.199.881 4
Cobrança indevida. 0 4 4
BOSCH CONTINENTAL ELETRODOMÉSTICOS LTDA. 60.736.279 4
BOSCH
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2Produto causou danos materiais 1 0 1
BANCO PINE S/A 62.144.175 4
BANCO PINE S/A
Calculo de antecipação de prestação 1 0 1Cobrança indevida. 0 1 1Não entrega de copia do contrato 0 1 1Não entrega de quitação/retenção de documentos 1 0 1
BANCO DAYCOVAL S/A 62.232.889 4
BANCO DAYCOVAL
Cobrança indevida. 1 2 3Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 0 1 1
GARANTECH GARANTIAS E SERVIÇOS S/C LTDA 02.730.821 4
GARANTECH
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 4 0 4
VOLKSWAGEM DO BRAStL DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LTDA 07.550.483 4
Cobrança indevida. 0 1 1Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 1 0 1Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA S/noec v.1.5.4.9
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Nome Fantasia Problemas
TERRA NETWORKS BRASIL S/A 91.088.328 4
PROVEDOR TERRA
Cobrança indevida/abusiva 1 2 3Consulta Sobre Serviços (Pesquisa, cartilha, endereços, outros) g 1 1
CSC S/A CRÉDITO - BANCO SCHAHIN - CIFRA FINANCEIRA 50.565.090 3
CSC S/A CRÉDITO - BANCO SCHAHIN - CIFRA FINANCEIRA
Cobrança indevida. 0 3 3
BANCO FIAT S/A 61.190.658 3
BANCO FIAT S/A
Cobrança indevida. 0 3 3
BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA 17.184.037 3
BANCO MERCANTIL DO BRASIL S/A
Antecipação de Financiamento 0 1 1Calculo de antecipação de prestação g 1 1Cobrança indevida. g 1 1
COMPANHIA DE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO RENAULT 61.784.278 3DO BRASIL
FINANCEIRA RENAULT
Cobrança indevida. 2 0 2Cobrança vexatória/difamatória 1 q 1
MANNES LTDA. 84.431.881 3
COLCHOES MANNES
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 g 1
Produto entregue com danos/defeitos 1 1 2
BRADESCO SEGUROS S/A 33.055.146 3
BRADESCO SEGUROS
Não pagamento de indenização 1 g -jNegativa de Cobertura 1 g 1
Produto entregue com danos/defeitos 1 g 1
OTICAS DINIZ LTDA. 07.568.063 3
ÓTICA DINIZ
Não Entrega de Produto 0 1 1Produto entregue com danos/defeitos 0 2 2
TNLPCSS/A 04.164.616 3
OI TV
Cobrança indevida/abusiva 3 0 3
AUSON ELETRÔNICA 79.663.340 3
AUSON
Cobrança indevida/abusiva Produto entregue com danos/defeitos
21
00
21
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v V5 <
Em issão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página: 14
Referência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome FantasiaProblemas
JAIME ROM AG NA GRASSO 79.483.334 3
ATHLETIC EQUIPAMENTOS PARA GINAST1CA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1Produto causou danos materiais 1 0 1
MONDIAL SERVICE ASSIST. TÉCNICA LTDA 08.991.553 3
MONDIAL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1
EDITORA GLOBO 04.067.191 3
EDITORA GLOBO
Cobrança indevida. 1 0 1Publicidade enganosa 0 1 1Venda enganosa 1 0 1
LUGA CORRETORA DE IMÓVEIS LTDA 01.247.943 3
SERIETTATE IMÓVEIS
Devolução de sinal, valores pagos (negocio nâo concretizado) 0 1 1Não entrega do contrato 0 1 1Rescisão do contrato pela não entrega do imóvel 0 1 1
MEGACAR VEÍCULOS 10.390.9B8 3
MEGACAR VEÍCULOS
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 0 1 1Desistência de compra (cancelamento de compra) 0 1 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
SAVONA COM. DE EQUIP. E PRODUTOS PARA BELEZA LTDA. 08.296.596 3
GAMA ITALY
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 0 3
CENTRO DE PROD. RIO GRANDENSE DE ESPUMAS IND.LTDA 03.636.724 3
COLCHÕES ORTOBOM
Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1Venda enganosa 1 0 1
LATINA ELETRODOMESTICO S.A 00.217.622 3
LATINA ELETRODOMESTICO S.A
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 1 2Produto causou danos materiais 1 0 1
ECP - ESCOLA PARA CARREIRA PÚBLICA 08.584.273 3
ECP - ESCOLA PARA CARREIRA PÚBLICA
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) 0 1 1Serviço nào fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 0 1 1
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SWDEC v154g
Em issão: 9/13/2010 6 19 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página: 15
Referência: 20091 Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
BANCO SIMPLES S.A.
BANCO SIMPLES
Cobrança indevida.
TAli FINANCEIRA
TAIÍ FINANCEIRA
Cobrança indevida.
SAO MATHEUS CASAS PRE-FABRICADAS
SAO MATHEUS CASAS PRE-FABRICADAS
Dano material/pessoal decorrente do serviço Não cumprimento do contrato/proposta Serviço não concluido /Fornecimento parcial
JURERE COM COLCHÕES LTDA
JURERE COM COLCHÕES LTDA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Produto entregue diferente do pedido
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICACOES S A EMBRATEL
EMBRATEL
Cobrança indevida/abusivaDuvida sobre cobrança/valor/reajuste/contrato/orçamento.
CATHO ON LINE S/C
CATHO ON LINE S/C
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) Cobrança indevida/abusiva
VRG LINHAS AEREAS S/A - GRUPO GOL
GOL TRANSPORTES AÉREOS S/A
Cobrança indevida/abusiva Contrato - Rescisão/alteração unilateral
CONSÓRCIO NACIONAL PANAMERICANO S/C LTDA.
CONSÓRCIO NACIONAL PANAMERICANO
Cobrança indevida.Cobrança vexatória/difamatória
FENIX DO ORIENTE PRESTADORA DE SERVIÇOS DE COBRANCAS LTDA
FENIX DO ORIENTE
Desistência de compra (cancelamento de compra)Produto entregue diferente do pedido
CADENCE INDUSTRIA E COMERCIO LTDA.
CADENCE
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
10.995.587 3
1 2 3
33.170.085 3
1 2 3
07.817.540 3
0 1 10 1 10 1 1
10.713.753 3
1 0 10 1 11 0 1
33.530.486 3
1 1 21 0 1
03.753.088 3
1 0 12 0 2
07.575.651 3
0 2 21 0 1
50.533.876 3
2 0 20 1 1
09.235.717 2
1 0 10 1 1
03.106.170 2
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20 1 0 6 1 9pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 16
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
FUNDO BONSUCESSO DE INVESTIMENTO FINANCEIRO
BANCO BOM SUCESSO
00.592.333
Cobrança indevida.
A. ANGELONI & CIA. LTDA
ANGELONI
83.646.984
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
BDL INFORMÁTICA
BIT COMPANY
Dano material/pessoal decorrente do serviçoServiço nâo fornecido {entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato)
BANCO BRADESCO S/A
BANCO BRADESCO S/A
60.746.948
Cobrança indevida.
AON AFFINITY DO BRASIL CORRET. DE SEG. S/C LTDA
AON AFFINITY DO BRASIL CORRETORA DE SEGURSOS
Cobrança indevida.Venda enganosa
FLORIPA CORRETORA DE SEGUROS LTDA
02,143.320
05.914.108
Cobrança indevida.Não pagamento de indenização (seguros em geral)
FIAT AUTOMÓVEIS S/A
FIAT
16.701.716
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
A. DA SILVA COMERCIO EPP
ART SOFA
10.669.087
Não entrega/demora na entrega do produto Produto causou danos materiais
BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SA
BE SC
83.876.003
Cobrança indevida.Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
CLASSE A MOVEIS E COLCHOES LTDA ME
CLASSE A MOVEIS E COLCHOES LTDA ME
05.342.317
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
00
11
11
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m issã o : 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
P á g in a : 17
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ A tendidas Não A tendidas Total
EXTRA.COM 47.508.411 2
EXTRA.COM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2
BIANCA MACHADO LIVRAMENTO ME
BR ELETRÔNICOS
07.084.449 2
Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
F&F CELULAR 04.910.665 2
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1Garantia - Descumprimento, prazo 1 0 1
R.R. DA COSTA MÓVEIS - ME
CIA DOS COLCHÕES
03.998.471 2
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 2 2
FISIOTHERMO IND E COM DE EQUIP DE FISIOTERAPIA
FISIOTHERMO IND E COM DE EQUIP DE FISIOTERAPIA
08.343.701 2
Danos pessoais ao consumidor 0 1 1Venda enganosa 0 1 1
CASA SUL COIFAS E FOGOES COMÉRCIO LTDA -ME 07.086,493 2
CASA SUL COIFAS E FOGOES
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
ILHA CELL COMERCIO DE EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA E COMUNICACAO LTDA ME
ILHA CELL
11.121.318 2
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1Produto causou danos materiais 1 0 1
SAO JOSE COMERCIO DE COLCHOES LTDA-ME 08.387.203 2
SAO JOSE COMERCIO DE COLCHOES
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
LIVRARIA E PAPELARIA SARAIVA S/A 61.254.454 2
LIVRARIA SARAIVA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
ART TOLDOS LTDA
ART TOLDOS LTDA
06.148.321 2
Não entrega/demora na entrega do produto 0 2 2
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v15 4 9
Emissão: 9/13/20 1 0 6 1 9 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 18
Referência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome Fantasia Problemas
Tipo: Pessoa Fisíca e Jurídica
BANCO RURAL S/A
BANCO RURAL
Cobrança indevida.
BANCO VOLKSWAGEM
BANCO VOLKSWAGEM
Cobrança indevida.
HAVAN LOJAS DE DEPARTAMENTOS LTDA
HAVAN LOJA DE DEPARTAMENTOS LTDA
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.)
FYSIOTEC EQUIPAMENTOS ELETRONICOS LTDA ME
FYSIOTEC EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA
Falta de assistência técnica/garantia Venda enganosa
CREFISA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
CREFISA
Cobrança indevida.
SHOW COMÉRCIO DE MOTOS LTDA
SHOW MOTOS
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.)
KOBRASOL COMERCIO DE COLCHOES LTDA ME
COLCHOES ORTOBOM
Garanlia (Abrangência, cobertura, etc.)
CONSÓRCIO NACIONAL HONDA LTDA.
CONSÓRCIO NACIONAL HONDA LTDA.
Cobrança indevida.Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
ADATEL TV E COMUNICAÇÕES SÃO JOSÉ S/A
NET SÃO JOSÉ
Cobrança indevida.Cobrança indevida/abusiva
TERRA NOVA RODOBENS INCORP. IMOBILlARtA PALHOÇA
RODOBENS INCORP. IMOBILIARIA PALHOÇA
Devolução de sinal, valores pagos (negocio não concretizado) Localização/alteração do lote adquirido
FABRICA DE ESQUADRIAS NORTE DA ILHA
FABRICA DE ESQUADRIAS NORTE DA ILHA
33.124.959 2
2 0 2
59.109.165 2
1 1 2
79.379.491 2
2 0 2
05.352.938 2
0 1 10 1 1
60.779,196 2
2 0 2
09.317.217 2
1 1 2
08.157.643 2
1 1 2
45.441.789 2
1 0 10 1 1
03.554.950 2
1 0 10 1 1
09.219.224 2
0 1 11 0 1
02.136.123 2
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
SINDEC v.1.5.4.9PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página: 19
Referência: 2009 I Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social ' CP F/C NP J Atendidas Não Atendidas TotalNome Fantasia
Problemas
Serviço não fornecido (entrega/instalaçào/não cumprimento da oferta/contrato) 1 o 1
LG.A. TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA 04.066.258 2
INFOCOMPANY
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 \Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1
PROVIEW ELETRÔNICA DO BRASIL LTDA 02.826.274 2
PROVIEW ELETRÔNICA DO BRASIL LTDA.
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1Produto causou danos materiais 1 0 1
AZMT COMPUTAÇÃO E PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS 02.712.345 2
AZIMUT
Venda/Oferta/publicidade enganosa. 0 2 2
VIDROS TEMPERADOS PROJETOS E SERVIÇOS LTDA 07.127.833 2
METRO TEMPERADOS
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 0 1 1Produto entregue com danos/defeitos 1 g 1
BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A. 03.502.961 2
PSA FINANCE
Cobrança indevida. 0 2 2
DANIEL LANKOSKY - ME 08.640.305 2
SANTA MONICA CELULARES
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 g -jVicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio) 1 q 1
EXXPOINFORMATICA LTDA ME 01.928.156 2
MAXXIM INFORMATICA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 1 2
TVA SUL PARANÁ LTDA. 84.938.786 2
TVA
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 0 1
ALEXANDRE JERÔNIMO NASCIMENTO ME 04.421.101 2
BIJOUX BOX 02
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2
LOJAS AMERICANAS S.A. 33.014.556 2
LOJAS AMERICANAS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 1 2
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m is s ã o : 9/ 13/20106 :1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 20
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
CRISTALFLEX INDUSTRIA DE ESPUMAS E COLCHOES LTDA
CRISTALFLEX
04.381.961
Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue diferente do pedido
CETELEM BRASIL S.A.-CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
CETELEM BRASIL S.A CRÉDITO FINANC. E INVESTIMENTO
Discordância quanto as avarias Recusa injustificada em prestar serviço
ALVES LTDA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
CELULAR COMPANY
03.722.919
01.252.309
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) Produto entregue com danos/defeitos
DIGIFACTOR COMERCIAL LTDA
DIGIFACTOR
08.007.748
Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue diferente do pedido
FAI - FINANCEIRA AMERICANAS ITAU S.A. CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
07.221.678
Cobrança indevida.
BANCO SUDAMERIS BRASIL SOCIEDADE ANÔNIMA 60.942.638
BANCO SUDAMERIS BRASIL S/A
Cobrança indevida.Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
SCHNEIDER IND. COM. E SERV. EM ESQ. DE ALUM. LTDA
GOAL ALUMÍNIO LTDA
07.264.988
Dano material/pessoal decorrente do serviço Serviço não concluído /Fornecimento parcial
LE MONDE COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA
LE MONDE MULTIMARCAS
04.429.608
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) Produto causou danos materiais
LEISTER MOVEIS E DESING
SHOPPING CASA & DESIGN
04.556.556
Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue diferente do pedido
SABEMI SEGURADORA
SABEMI SEGURADORA
87.163.234
Cobrança indevida.Contrato (não cumprimenta, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
10
01
11
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 9/ 13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 21
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
AUTO STILLO SERVIÇOS LTDA-EPP
AUTO STILLO
06.046.664
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.}Produto entregue com danos/defeitos
LTVM BRASIL - TELEVENDAS E MARKETING LTDA
GIGAS HOPPING.TV
07.933.651
Não entrega/demora na entrega do produto
ESCOLA CATARINENSE DE CABELEIREIROS LTDA ME
ESCOLA CATARINENSE
07.049.820
Cobrança indevida/abusiva
DANY MÓVEIS PLANEJADOS
DANY MOVEIS PLANEJADOS
Não entrega/demora na entrega do produto
AVON COSMÉTICOS LTDA.
AVON
56,991.441
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) Peso/volume/quantidade/tamanho
ARTHUR LUNDGREN TECIDOS S A CASAS PERNAMBUCANAS
CASAS PERNAMBUCANAS
51.099.834
Cobrança indevida.Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
COSMOPOLITAN INTERNACIONAL MOVEIS
COSMOPOLITAN
01.989.087
Cobrança indevida/abusivaDano material/pessoal decorrente do serviço
GLOBAL NET WORK CONSULTORIA LTDA ME
GLOBAL NETWORK CONSULTORIA LTDA
06.193.079
Cobrança indevida. Venda/Oferta/publicidade enganosa.
SISTEMA DAIDELLEIN DO BRASIL
SISTEMA DAIDELLEIN DO BRASIL
05.375.545
Preço do produtoíserviçoRescisão/Substituição/Alteração de contrato de saúde
MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S/A
MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S.A
61.074.175
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Discordância quanto as avarias
10
01
11
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
P ágina : 22
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
PEUGEOT DO BRASIL LTDA
PEUGEOT
67.405.936
Produto entregue com danos/defeitos
CASSOL
CASSOL
75.400.218
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
TAM TRANSPORTES AEREO
TAM TRANSPORTES AEREO
02.012.862
Cobrança indevida/abusiva Não pagamento de indenização
ECOFLEX FABRICA DE ESPUMAS E COLCHOES LTDA
ECOFLEX
79.905.436
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
LOJAS RENNER SOCIEDADE ANÔNIMA
LOJAS RENNER
Cobrança indevida.
BANCO ABN AMRO REAL S/A
BANCO REAL S/A
92.754.738
33.066.408
Antecipação de Financiamento Cobrança indevida.
ELEKAR ELEVADORES
ELEKAR ELEVADORES
Serviço não conduido /Fornecimento parcial
CERES FUNDACAODE SEGURIDADE SOCIAL
CERES
Cobrança indevida.
ILHA CAR COMERCIO DE VEÍCULOS,PECAS E ACESSORIOS PARA AUTOMÓVEIS LTDA
ILHA CAR VEÍCULOS
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.)
CONSORCIO NACIONAL CIDADELA S C LTDA
CONSORCIO NACIONAL CIDADELA SC LTDA
Desistência de consorcio
SH6 MBRASIL TURISMO LTDA EPP
04.536.105
00.532.804
04.121.400
82.282.401
02.793.393
Cobrança indevida. 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 9/13/2 0 1 0 6 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ
SINDEC v.1.5.4.9
Página: 23
Atendidas Não Atendidas Total
DIMAS COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA
DIMAS CONSÓRCIO
83.262.923
Produto entregue com danos/defeitos
CROMUS ANTENAS PARABÓLICAS
CROMUS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
CENTRO DE FORMA DE CONDUTORES CONDESSA LTDA
CENTRO DE FORMA DE CONDUTORES CONDESSA LTDA
Cobrança indevida/abusiva
GASIL COMERCIO E IMPORTACAO LTDA
MULTISOM
02.393.347
04.112.118
Desistência de compra (cancelamento de compra)
PEDRO LU IS DE MORAES RODRIGUES
ALTERNATIVA VIAGENS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
Cobrança indevida/abusiva
DELTA AIR LINES INC
DELTA AIR LINES
85.374.882
00.146.461
Extravio/avaria de bagagem, carga, correspondência, mercadoria, mudança, etc.
SUL AMERICA SEGURO SAUDE S A . 86.878.469
SUL AMERICA SEGUROS
Outros problemas com contratos de saúde (Não cobertura, abrangência, reembolso)
GRADIENTE ELETRÔNICA S.A. 43.185.362
GRADIENTE
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
DUDA WILLY - FESTAS E LAZER LTDA - ME
DUDA WILLY - FESTAS E LAZER LTDA - ME
06.039.902
Cobrança indevida/abusiva
OMNI INFORMATICA LTDA
OMNI S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Valor da multa
BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL
BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL
07.890.900
31.895.683
Cobrança indevida. 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m is s ã o : 9/ 13/2 0106 :1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 24
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
FRATE 1 VEÍCULOS MULTIMARCAS LTDA
FRATE 1
10.139.801
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
QBEX COMPUTADORES LTDA
QBEX
Produto causou danos materiais
RODOLPHO QUINT GALANTE EPP
PONTOCOM INFORMÁTICA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
COMPANHIA DE HABITAÇAO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
COHAB
Cobrança indevida.
EMPRESA CATARINENSE DE SUPERMERCADOS LTDA
COMPREFORT
Cobrança indevida.
HIPER MICRO
HIPER MICRO
Não entrega/demora na entrega do produto
REI DO RATAN IND.E COM. DE VIME E JUNCO LTDA ME
REI DO RATAN
Não entrega/de mo ra na entrega do produto
GONÇALVES E SIMONCELLO COM. E LOCAÇÃO DE VEÍCULOS
PONTUAL AUTOMÓVEIS (LOJA I)
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
CASAS PRE FABRICADAS DOIS IRMÃOS LTDA
CASAS PRE FABRICADAS DOIS IRMÃOS LTDA
05.480.302
03.848.326
83.883.710
07.751.607
02.877.563
08.776.815
04.336.321
Cobrança de taxa indevida (elaboração de contrato, aferição de idoneidade, etc.)
ALMEIDA &LINO EMPREITEIRA DE MÃO DE OBRA LTDA 05.745.314
Serviço não concluído /Fornecimento parcial
METALÚGICA FRAMA CORRIMÃOS
METALUGICA FRAMA
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v15 4 9
Em issão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página: 25
Referência: 2009 / Setembro a 2010/ Agosto
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
VAVIS CONSTRUTORA LTDA ME
CONSTRUTOTA & IMÓVEIS VAVIS
Não entrega do contrato
JEAN VIAGENS E TTJRISMO
JEAN TURISMO
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
CARIOCAS CAR
CARIOCAS CAR
Compra de veiculo {multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
HARMONIA OPERADORA TURÍSTICA LTDA
MGM
Cobrança indevida/abusiva
JD CONSTRUÇÕES LTDA ME
JD CONSTRUÇÕES
Garantia - Descumprimento, prazo
FOUAD OMAR KHOURFAN - ME
GENERAL MUNDO DAS CAPAS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
RESULT EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
S.O.S COMPUTADORES
Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento)
VARIG VRG LINHAS AÉREAS S.A.
VARIG VRG LINHAS AÉREAS S A.
Cobrança indevida/abusiva
C&A MODAS LTDA
C&A MODAS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
LUAFLEX PERSIANAS E CORTINAS LTDA ME
LUAFLEX
Não entrega/demora na entrega do produto
CIBELE WOICHINEWSKI EUZEBIO ME
SUPER FEIRAO MOVEIS
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
07.449.152 1
0 1 1
1
0 1 1
1
0 1 1
07.459.336 1
1 0 1
08.658.215 1
0 1 1
09.815.786 1
1 0 1
95.815.437 1
1 0 1
04.066.143 1
0 1 1
45.242.914 1
0 1 1
09.519.057 1
1 0 1
08.889.573 1
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v.1.5.4.9
Emissão: 9/13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 I Agosto
Página : 26
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
EUGENIE SILVA DOS PASSOS ME 06.879.058 1
AQÜASUL PISCINAS
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
MONGERAL S/A SEGUROS E PREV1DENCIA 33.608.308
0 1 1
1
SEGURO VIDA TODA
Discordância na indenização (seguros em geral)
SOS VIDA NET SERVICE LTDA 05.240.851
0 1 1
1
SOS VIDA NET SERVICE LTDA
Cobrança indevida/abusiva
SUPER CARRO
1 0 1
1
SUPER CARRO
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida)
CAMPINAS COMERCIO DE COLCHOES LTDA 05.275.501
0 1 1
1
COLÇHÕES ORTOBOM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
NORDTECH MAQUINAS E MOTORES LTDA 00.735.879
1 0 1 1
NORDETECH
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
G3 AUTO CENTER MECANICA EM GERAL LTDA-ME 10.270.039
1 0 1
1
G3 AUTO CENTER
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.)
UNASOL ■ INDUSTRIA E COMERCIO DE AQUECEDORES SOLARES LTDA 07.042.152
1 0 1
1
UNASOL
Produto entregue com danos/defeitos
M.I.A. PIBERNAT DE CARVALHO EPP
ARTS FIRE
Venda enganosa
ALPHALUND- COMPANHIA DE PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS
PERNAMBUCANAS FINANCEIRA S.A
Cobrança indevida.
OORVALINO MOTOS LTDA
72.761.372
02.967.723
02.330.219
DORVALINO MOTOS LTDA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9 /i3 /2 o io 6-.19pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página: 27
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
MABE CAMPINAS ELETRODOMESTICOS S/A
MABE ELETRODOMESTICO S/A
46.041.307
Produto entregue com danos/defeitos
GISELLE IMARA DOS REIS ME
ARTE DE SENTAR
Cobrança indevida.
CETEF - CENTRO DE ENSINO TECNOLOGICO FLORIANOPOLIS LTDA
ESCOLA TÉCNICA GERAÇÃO
Cobrança indevida/abusiva
GIOVANI FERREIRA DA CRUZ - ME
FLORIPA MOTOS
07.723.787
04.304.344
06.979.162
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
ELEDRAULIC ELEVADORES
ELEDRAULIC ELEVADORES
Não entrega/demora na entrega do produto
GILMAR ALVES CARDOZO
PEDREIRO
Orçamento - Não cumprido/não fomecido/impreciso/incompleto/serviço não solicitado
RONALDO VEÍCULOS 06.335.924
RONALDO VEÍCULOS
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
BRASIL E MOVIMENTO S/A
SUNDOWN
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
ART& VISUAL
ART& VISUAL
Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio)
JOALHERIA E OTICA EDUARDO LTDA
JOALHERIA E OTICA EDUARDO
Produto danificado/enferrujado/inadequado/mal armazenado
RTC SISTEMA
84.489.996
05.247.313
79.530.747
02.481.798
RTC SISTEMA
Serviço não concluído /Fornecimento parcial 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/2 0 1 0 6 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 28
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Nao Atendidas Total
COLÉGIO CENECISTA ANTONIETA DE BARROS
COLÉGIO CENECISTA ANTONIETA DE BARROS
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.)
BANCO ABC BRASIL S A . 28.195.667
BANCO ABC BRASIL
Antecipação de Financiamento
M.A.B. COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA ME 08.857.705
AÇORIANA VEÍCULOS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
MONDADORI JOALHERIA E OTICA 02.874.838
MONDADORI
Erro na elaboração de formula/produto em desacordo com a formula receita
EMÍLIO CARLOS GRUDTNER TECNOJETRONIC EPP 02.245.477
BOSCH SERVICE TECNOJETRONIC
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.)
SOUZA COLCHÕES 10.241.322
Desistência de compra (cancelamento de compra)
MIGUEL ROCHA 03.581.013
PORTAL ALUMÍNIO SR° ANTONIO
Não entrega/demora na entrega do produto
OMINI FINANCEIRA
OMINI FINANCEIRA
Cobrança indevida.
PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA 29.961.505
PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
HUAWE1 DO BRASIL TELECOMUNICACOES LTDA 02.975.504
HUAWEI DO BRASIL TELECOMUNICAÇÕES LTDA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
ONDA COMMUNICATION DO BRASIL IMPORTACAO, EXPORTACAO E COMERCIO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE COMUNICACAO
ONDA COMMUNICATION DO BRASIL IMPORTACAO
09.327.907
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v.1.5.4.9
Emissão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 29
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Nome Fantasia
Problemas
Atendidas Não Atendidas Total
RONCONI INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS E COLCHOES LTDA 76.492.578 1
RONCONI
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
ANDRES MULTIMARCAS 1
ANDRES MULTIMARCAS
Publicidade enganosa 0 1 1
PATRÍCIA PRAZERES CARDOSO ME 08.448 296 1
MC COMERCIO DE ELETRO ELETRONICOS
Manual de Instrução (em língua estrangeira/falta de informação/informação incorreta) 1 0 1
SKATING COMERCIO DO VESTUÁRIO LTDA EPP 04.634.397 1
SKATING
Produto causou danos materiais 1 0 1
TEELEAP TELECOMUNICAÇÕES LTDA. 65.573.719 1
TEELEAP TELECOMUNICAÇÕES LTDA.
Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 1 0 1
PEGORA COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA EPP 02.175.379 1
RESTAURANTE GU AC IARA
Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 0 1
DESENTUPIDORA LIMPA FOSSA A CONCORRÊNCIA 1
Serviço não concluído /Fornecimento parcial 0 1 1
KAYANY SERRALHER1A 01.054.878 1
KAYANY SERRALHERIA
Desistência de compra (cancelamento de compra) 0 1 1
MLF COMÉCIO DE MOTOCICLETAS LTDA 07.595.399 1
FUN MOTOS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
C & J IMÓVEIS LTDA 02.435.423 1
SERIETTATE IMÓVEIS
Rescisão do contrato pela não entrega do imóvel 1 0 1
A GADI LTDA ME 04.319.696 1
UNIAO CALHAS
Dano material/pessoal decorrente do serviço 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 30
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
CURSO PAUUSTEC - SC ME
CURSO PAULISTEC - SC ME
10.065.495
Dano material/pessoal decorrente do serviço
TRIAD TELECOM EQU. DE TEL. COMUN. LTDA
TRIAD TELECOM EQU. DE TEL. COMUN. LTDA
Não entrega/demora na entrega do produto
COLÉGIO ANTONIO PEIXOTO
COLÉGIO ANTONIO PEIXOTO
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
ARQUIPLAST TINTAS E REVESTIMENTOS LTDA
ARQUIPLAST
Dano material/pessoal decorrente do serviço
ASSURANT SERVICES BRASIL LTDA
ASSURANT S/A
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
IVANOR RIZZATTI E FILHOS LTDA - ME
RIZZATTI MOVEIS E ESQUADRIAS
Produto causou danos materiais
BANCO MATONES/A
BANCO MATONE S/A
07.458.831
75.302.588
80.070.972
04.613.348
04.617.350
92.894.922
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
TERMARES 53.730.495
TERMARES
Cobrança indevida/abusiva
ALUNIBAN-ASSOCIACAO DOS ALUNOS E EX-ALUNOS DA UNIVERS.BAND. 04.190.827 DE SP. - UNIBAN
UNIBAN
Venda/Oferta/pubticidade enganosa.
MULT1CARD
MULTICARD
Publicidade abusiva
FAB1ANO MACEDO MORAES PINTO - ME 07.982.197
BLIMPMANIA
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/2 0 1 0 6 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Página: 31
SINDEC v.1.5.4.9
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
CASAS DA ÁGUA
CASAS DA ÁGUA
75.362.160
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
GEAP FUNDACAO DE SEGURIDADE SOCIAL
GEAP FUNDAÇAO DE SEGURO SOCIAL
Não entrega de copia do contrato
AGAPLASTIC INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
AGAPLASTIC
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
CASA RATTAN LTDA ME
ARTE RATTAN
Produto causou danos materiais
OCEANAIR LINHAS AEREAS LTDA
AVI ANCA LINHAS AEREAS LTDA
Cobrança indevida/abusiva
VIDRAÇARIA VIDRO CENTER LTDA
VIDRAÇARIA VIDRO CENTER LTDA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
TURIMCAR ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS S/C LTDA
TURIMCAR
Não pagamento de resgate (capitalização/ou ro/compra)
CHICO PINTURAS E CONSTRUÇÃO
CHICO PINTURAS E CONSTRUÇÃO
Dano material/pessoal decorrente do serviço
PRECISÃO EVENTOS LTDA
PRECISÃO FORMATURAS
Cobrança indevida/abusiva
BOEIRA & BOFF LTDA.
GERAÇÃO AUTOMÓVEIS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
BANCO CREDIBEL S/A
03.658.432
00.406.859
85.239.002
02.575.829
03.375.792
03.482.329
81.603.557
03.086.012
02.103.514
69.141.539
BANCO CREDIBEL S/A
Cobrança indevida. 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 9/13/2010 6 19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 32
T ipo: Pessoa Fisíca e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problem as
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
COLÉGIO SILVEIRA LTDA ME
COLÉGIO ATUAL PETER PAN
03.687.731
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.)
BANCO A J RENNER SA 92.874.270
BANCO A. J. RENNER S. A.
Cobrança indevida.
R & F JERONIMOS LTDA ME 05.371.365
VIRTUAL INFORMATICA
Venda enganosa
IRMAS GOBBO LTDA ME 06.117.232
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
BANCO BRADESCO SA 60.746.948
BANCO BRADESCO S/A
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
HIGIIA CIRUGIA PROGRAMADA 02.246.885
HIGIIA
Rescisão/Substituição/Alteração de contrato de saúde
GLOBO COMERCIO DE VEÍCULOS E PEÇAS LTDA.
GLOBO VEÍCULOS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
CBI INDUSTRIA E COMERCIO LTDA.
NKS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
PERSONAL TECH INFORMATICA
PERSONAL TECH INFORMATICA
00.379.858
02.093.397
08.561.866
Manual de Instrução (em lingua estrangeira/falta de informação/informação incorreta)
RIBEIRO COMÉRCIO DE PURIFICADORES ME 04.672.528
RIBEIRO COMÉRCIO DE PURIFICADORES ME
Venda enganosa
TURISMO LITORAL SUL VIAGENS LTDA 85.146.710
CVC
Dano material/pessoal decorrente do serviço 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
P ág ina : 33
SINOEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não A tendidas Total
Nome FantasiaProblemas
GLOBO COMUNICACAO E PARTICIPACOES S/A 27,865.757 1
GLOBO.COM
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro. etc.) 1 0 1
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ 34.075.739 1
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) 1 0 1
INDÚSTRIA METALÚRGICA TUMAR 94.808.003 1
TU MAR
Produto causou danos materiais 1 0 1
SAMAE 74.047.341 1
SAMAE
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
FÁBRICA UM MARCENARIA 05.876.744 1
FÁBRICA UM MARCENARIA
Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1
CHARLES COMERCIO E MANUTENCAO DE ELETRODOMESTICOS E AR CONDICIONADO LTDA ME
08.755.318 1
REFRIGERAÇÃO PINGÜIM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
MAGNUM INDÚSTRIA DA AMAZÔNIA S.A. 63.715.510 1
MAGNUM INDÚSTRIA DA AMAZÔNIA SA.
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
ELETROMIX ELETRONICOS 05.291.784 1
BOX54
Produto entregue diferente do pedido 1 0 1
ANDRIA ESPÍNDOLA ME 09.251.199 1
TUDO EM BRINQUEDO - BOX 41
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
JANIO BOELL ME 73.373.672 1
JANIO AUTOMOVEIS
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1
ASSOCIAÇÃO ENSINO DE SANTA CATARINA 80.669.344 1
ASSESC
Cobrança indevida/abusiva 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20106 1 9pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 34
SINOEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
SANTA FE VEÍCULOS LTDA
LEXUS RENT A CAR
78.990.512
Desistência de compra {cancelamento de compra)
VCN COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA.
VALDIR VEÍCULOS
Produto causou danos materiais
SPRtNGER CARRIER LTDA
SPRINGER CARRIER LTDA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA GRANDE FLORIANOPOL
IES
Duvida sobre cobrança/valor/reajuste/contrato/orçamento.
AOC DO BRASIL MONITORES LTDA
AOC EYES VALUE
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
SOLARIS tNCORPORADORA
SOLARIS
Não cumprimento do contrato/proposta
COMPANHIA CATARINENSE DE AGUAS E SANEAMENTO CASAN
CASAN
Cobrança indevida/abusiva
AMERICANAS.COM S.A.-COMERCIO ELETRONICO
AMERICANAS.COM S/A COM. ELETRÔNICO
Cobrança indevida.
V1AMAX ADM. E SERV. TÉCNICOS LTDA
VIAMAX
Dano material/pessoal decorrente do serviço
ANGEL MAQUINAS
ANGEL MAQUINAS
Produto entregue com danos/defeitos
ILHA NORTE LAVANDERIA LTDA
09.137.766
10.948.651
00.118.723
01.979.890
05.583.602
82.508.433
02.866.535
07.076.925
79.666.293
95.809.794
LAVANDERIA ILHA NORTE
Dano material/pessoal decorrente do serviço 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão : 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
P ág ina : 35
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome FantasiaProblemas
NOVADATA SISTEMAS E COMPUTADORES S A 51.754.240 1
NOVA DATA SISTEMA E COMPUTADORES S/A
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
VOCE PODE CORRETORA DE SEGUROS E PROMOTORA DE VENDAS LTDA. 05.641.941 1
VC PODE
Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1
JORNAL A NOTICIA LTDA 81.564.262 1
JORNAL A NOTICIA
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) 1 0 1
T1BAUX JOALHEIROS-COM DE JOIAS E RELOGIOS LTDA 73.711.947 1
TIBAUX JOALHERIA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
JK PNEUS LTDA 78.653.946 1
JK PNEUS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
PANASONIC DO BRASIL LTDA 04.403.408 1
PANASONIC
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
METALÚRGICA TRAPP 83.238.832 1
METALÚRGICA TRAPP
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
CVC * TLS VIAGENS SHOPPING IGUATEMI LTDA ME 08.747.351 1
CVC - TLS VIAGENS SHOPPING IGUATEMI LTDA ME
Produto causou danos pessoais (acidente de consumo) 0 1 1
AUTO COQUEIROS COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA ME 07.254.896 1
AUTO COQUEIROS MULTIMARCAS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA 59.275.792 1
CHEVROLET
Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1
GOORILA E SOLUÇÕES EM INTERNET LTDA. 07.402.393 1
GOORILA.COM.BR
Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20106:1 9pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 36
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
SANTINVEST S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
SANTINVEST C.F.I
00.122.327
Cobrança indevida.
ALÔ INGRESSOS
ALÔ INGRESSOS
Cobrança indevida/abusiva
NET COMERCIO ELETRONICO LTDA ME
NET INFORMATICA
Cobrança indevida/abusiva
GASIL COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA
MUTISOM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
PAULO ZEREDO FILHO
ZEREDO VEÍCULOS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
190FÍCI0 DE NOTAS REGISTRO DE PROTESTOS E TÍTULOS
CARTÓRIO DE TABELIÃO DE NOTAS E PROTESTOS DE TÍTUL
Falha bancaria (cheques, ordem de pagamento, etc.)
PAULO ROBERTO DE SOUSA FREITAS
PAULO JOIAS OTICA
Produlo entregue díerente do pedido
CONSULTORIO ODONTOLOGICO KAERU
CONSULTORIO ODONTOLOGICO KAERU
Cobrança indevida.
ANTONIO PADILHA DA ROSA - ME
TONINHO PISCINA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
PERSONAL FLORIANOPOLIS VIAGENS E TURISMO LTDA
PERSONAL OPERADORA
Cobrança indevida/abusiva
CELULAR MANIA LTDA ME
08.747.599
05.295.094
04,112.118
02.200.563
78.978.533
08.329.475
05.433.309
00.336.273
06.112.960
CELULAR MANIA LTDA ME
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 9/13/2010 6:19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 20101 Agosto
Página : 37
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
JOSE DARCIO MATOS DA SILVA ME 93.157.337 1
DARCIUS MOVEIS
Dano material/pessoa! decorrente do serviço 1 0 1
MARCOS IMÓVEIS 1
MARCOS IMÓVEIS
Não cumprimento do contrato/proposta 1 0 1
PEDRO TORIBIO BARRIO 1
PEDRO TORIBIO BARRIO
Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1
AVENIDA VEÍCULOS 1
AVENIDA VEICULOS
Documentos: não fornecimento {escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.) 0 1 1
T4F ENTRETENIMENTO S.A 02.860.694 1
T4F ENTRETENIMENTO S.A
Venda/Oferta/publicidade enganosa. 0 1 1
AG GAMES E ELETRONICOS 1
AG
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
CLEUCIMAR REGINATO ME 10.659.607 1
MECAN1CA CANASVIEIRAS
Venda casada 1 0 1
ACUMULADORES MOURA S A 09.811.654 1
ACUMULADORES MOURA
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
EDICLASS EDITORA DE LISTAS LTDA 05.649.228 1
EDITORA EDICLASS
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 1 0 1
CLI COMERCIO DE LIVROS E INFORMATICA LTDA ME 07.426.750 1
BRITISH AND AMERICA
Desistência do serviço {aftigo 49 - descumprimento) 0 1 1
PROCAR AUTOMOVEIS 1
PROCAR AUTOMOVEIS
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v.1.5.4.9
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Página : 38
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não A tendidas Total
LAVANDERIA LAGOA LTDA ME 01.501.571 1
IDEAL LAVANDERIA
Produto causou daros materiais
CENTRO EDUCACIONAL FLORIPA LTDA 02.103.292
0 1 1
1
FACULDADE DECISÃO
Cobrança indevida/abusiva
SUPERAUTO VEÍCULOS LTDA 80.119.738
1 0 1
1
SUPERAUTO
Produto entregue com danos/defeitos
SURTEL COMERCIO DE APARELHOS AUDÍTIVOS LTDA 08.672.781
1 0 1
1
SURTEL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
COLCHOES LOJA RAFAELI LTDA.-ME 78.820.693
1 0 1
1
COLCHÕES RAFAELE
Produto causou danos pessoais (acidente de consumo)
RDS VEÍCULOS LTDA 03.400.527
1 0 1
1
RDS VEÍCULOS
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
FORD FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTDA 01,855.244
1 0 1
1
FORD
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
BRVISUALI INTERNACIONAL COMERCIO LTDA ME 08.877.023
1 0 1
1
VISUALI ÓCULOS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
MM MARTINS COMERCIAL LTDA 03.114.714
0 1 1
1
MM MARTINS INFORMATICA
Demora na monl agem/montagem incompleta/incorreta
MEGAWARE INDUSTRIAL LTDA 00.537.541
0 1 1
1
MEGAWARE
Não entrega/demora na entrega do produto
HOUSE GAMES
0 1 1
1
BOX 17
Produto causou danos materiais 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
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Em issão: 9/13/2010 6 19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
P ág in a : 39
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
TOLDOS LIDER
TOLDOS LIDER
Não entrega/demora na entrega do produto
ECT. EMP. BRAS. DE CORREIOS E TELEGRAFOS
ECT. EMP. BRAS. DE CORREIOS E TELEGRAFOS
Não entrega/demora na entrega do produto
DAYS COMERCIO DE ELÉTRONICOS LTDA (HYUNDAI)
DAYS COMERCIO DE ELETRONICOS LTDA
Falta de peca de reposição
ESCADAS MANSKE COMERCIO E INDUSTRIA LTDA-ME
ESCADAS MANSKE
Produto entregue incompleto
SEPROL COMPUTADORES E SISTEMAS LTDA
SEPROL
Produto entregue com danos/defeitos
COMPRANET
COMPRANET
Não entrega/demora na entrega do produto
MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA
MOTO HONDA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
INDUSTRIA E COMERCIO DE CALCADOS TÂNIA LTDA
RAPHAELA BOOZ
Produto entregue com danos/defeitos
BICICLETAS CALOI S A
CALOI NORTE S.A-UNIDADE SÃO PAULO
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
SANTA MONICA COMERCIO DE COLCHOES LTDA ME
ORTOBOM COLCHOES
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
ABAETE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
00.218.561
34.028.316
07.995.662
02.624.931
76.366.285
03.263.477
04.337.168
86.154.119
56.994.924
09.101.176
ABAETE
Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
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Em issão: 9/13/2010 6:19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 40
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
Razão Social CPF/CNPJ A te n d id a s Não A te n d id a s Total
Nome FantasiaProblemas
SUPERMERCADOS COMPER 07.751.607 1
SUPERMERCADOS COMPER
Cobrança indevida. 1 0 1
PC FLORI PA INFORMATICA LTDA 05.240.298 1
PC FLORI PA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
E.M. DE LAMARE OCCHIONI COMÉRCIO -EPP 08.880.449 1
ART & SOFA
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
MADEIRAS & MADEIRAS ROCHA LTDA ME 04.842.956 1
H ROCHA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Produto enlregue incompleto 1 0 1
MARÍTIMA SEGUROS SA 61.383.493 1
MARÍTIMA SEGUROS S/A
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 0 1 1
FIAT DO BRASIL S/A 33.171.026 1
FIAT DO BRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
RIMAQ COMERCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA 44.446.714 1
RIMAQ
Venda enganosa 0 1 1
PROMATIC IMPORTACAO E COMERCIO DE APARELHOS ELETRONICOS LTDA.
08.649.805 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
DIMAS COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA
DIMAS COMERCIO DE AUTOMOVEIS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
EDITORA ABRIL S.A.
EDITORA ABRIL
Publicidade enganosa
IBI PROMOTORA DE VENDAS LTDA.
83.262.923
02.183.757
74.481.201
IBI ADMINISTRADORA E PROMOTA LTDA
Cobrança indevida. 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão 9/13/2010 61 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 41
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social CPF/CNPJ A tendidas Não Atendidas TotalNome Fantasia
Problemas
CRISTA GAMES LTDA ME 09.360.316 1
TIAGO DUTRA ME
Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1
COMPANHIA MUTUAL DE SEGUROS 75.170.191 1
MUTUAL SEGUROS
Não cumprimento à oferta 0 1 1
GALGRIN GROUP LTDA 04.506.236 1
GALGRIN GROUP LTDA
Procedimento de cobrança violenta e difamatória. 1 0 1
MILTON MONTEIRO DA SILVA ME 11.241.993 1
APOSTILADOS.NET
Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1
RESIDENCIAL ILHEUS VIA MAR 1
RESIDENCIAL ILHEUS VIA MAR
Publicidade enganosa 1 0 1
AUTO IMPORT LTDA. - ME 05.370.743 1
AGR
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
VIP CAR VEÍCULOS MULTIMARCAS LTDA 07.S30.840 1
VIP CAR VEÍCULOS
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
COMERCIAL DE FERRAGENS MILIUM LTDA 83.240.333 1
COMERCIAL DE FERRAGENS MILIUM LTDA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
VIEIRA CRUZ COMERCIO DE VIDROS LTDA ME 07.515.663 1
LITORAL VIDROS
Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio) 1 0 1
READER'S DIGEST 00.756.381 1
REVISTA SELEÇÕES
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 1 0 1
SAMSUNG CÂMERAS 07.785.861 1
SAMSUNG CÂMERAS
Falta de peca de reposição 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 42
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social N o m e Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
F & A MOVEIS
MÓVEIS PLANEJADOS SOB MEDIDA
Não entrega/demora na entrega do produto
LIBERO CURSOS E ESTUDOS LTDA
LIBERO CURSOS E ESTUDOS LTDA
Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio)
NANI COMERCIO E ACESSORIOS DE CELULARES LTDA - ME
NANI CELULAR
Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio)
LAURITA PASSOS VIEIRA & CIA LTDA ME
BOUTIQUE DAS PISCINAS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
PAGGO ADMINISTRADORA DE CRÉDITO LTDA
PAGGO ADMINISTRADORA DE CRÉDITO LTDA
Cobrança indevida/abusiva
POLIMET INDUSTRIA METALÚRGICA LTDA
POLIMET
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
BANCO BMC S/A
BANCO BMC S/A
Cobrança indevida.
GVT - GLOBAL VILLAGE TELECOM
GVT - GLOBAL VILLAGE TELECOM
Cobrança indevida/abusiva
R.C. COMERCIO VAREJISTA DE JORNAIS E REVISTAS LTDA
R.C
Venda enganosa
MULTISOM GASIL COMERCIO E IMPORTAÇÃO LTDA.
MULTISOM GASIL COMERCIO E IMPORT AÇÃOLTDA.
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
ITAGRES REVESTIMENTOS CERÂMICOS SA
06.282.459
75.893.743
02.621.280
60.371.234
07.207.996
03.420.926
03.789.969
04.112.118
82.584.764
ITAGRES
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9 /i3 /2 o io 6 19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página: 43
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
GIANCARLO MACHADO LIVRAMENTO ME
UNDERGROUND GAMES E ELETRONICOS
08.763.522
Produto entregue com danos/defeitos
SOLANGE SALETE VIZZOTTO
SOLANGE MÓVEIS & DECORAÇÕES
Não entrega/demora na entrega do produto
UDER CLUBE BENEFICENTE 76.570.613
Serviço não fornecido (entrega/ins1alação/não cumprimento da oferta/contrato)
APPLE COMPUTER BRAZIL LTDA. 00.623.904
APPLE COMPUTER BRAZIL LTDA.
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
REPECON AUTOMOVEIS LTDA 83.878.512
REPECON AUTOMOVEIS LTDA
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
DALMIRO MENDES ME 03.830.856
MONALISA CALÇADOS
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento. erro, etc.)
DYNA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES S A
ELETROMECANICA DYNA S/A.
Produto causou danos materiais
NEGRESCO S/A - CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
CREDIPAR
Cobrança indevida.
C.A PIMENTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÕES
C A PIMENTA ARQUITETURA & CONSTRUÇÕES
Serviço nâo concluído /Fornecimento parcial
EMPRESA CATARINENSE DE SUPERMERCADOS LTDA
SUPERMERCADOS COMPER
Cobrança indevida.
RETIFICA DE MOTORES CONTINENTE LTDA EPP
48.147.698
04.379.829
07.751.607
80.679.491
RETIFICA DE MOTORES CONTINENTE
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 44
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
MARMORARIA SILVA LTDA ME
MARMORARIA SILVA
07.803.939
Recusa injustificada em prestar serviço
MARCOS BRORING ME
GRANOMEL
Alteração de odor, sabor e aspecto.
NOSSO MAGAZINE CONFECCOES LTDA - ME
NOSSO MAGAZINE
Cobrança indevida.
LIVRARIA E PAPELARIA SARAIVA SA
SARAIVA
Não entrega/demora na entrega do produto
D B F INDUSTRIA E COMERCIO DE FILTROS LTDA ME
FILTROS D B F
Produlo entregue com danos/defeitos
UNIVERSO ONLINE S.A
UOL
Cobrança indevida/abusiva
SERVICE COBRANCAS LTDA
SERVICE COBRANÇAS
Venda/Oferta/publicidade enganosa.
LOJAS RENNER SOCIEDADE ANÔNIMA
LOJAS RENNER (ASSESSORIA JURÍDICA)
Cobrança indevida.
INFOMIX SOLUÇÕES EM TECNILOGIA
INFOMIX SOLUÇÕES EM TECNILOGIA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
KOERICH INFORMATICA LTDA
RAK INFORMÁTICA
Falta de peca de reposição
JOSE CARLOS FERREIRA MOTOS -ME
RITA MOTOS
02.907.141
05.499.990
61.254.454
07.564.301
01.109.184
63.760.433
92.754.738
09.251.473
03.992.622
06.094.472
Dano material/pessoal decorrente do serviço
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m issão . 9/13/2010 6-.19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 45
Tipo: Pessoa Físíca e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES JUNIOR
AUTO ESCOLA GERAÇÃO
00.677.827 1
Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio) 1 0 1
MANIA POR MOTOS
MANIA POR MOTOS
10.669.621 1
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
HOEPERS SPM ASSESSOR)A DE COBRANÇAS
HOEPERS
93.117.455 1
Discordância quanto as avarias 1 0 1
FRATELLO MOTORS VEÍCULOS MULT1 MARCAS LTDA
FRATELLO MOTORS VEÍCULOS M ULTIMAR CAS LTDA
06.885.063 1
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1
DULEX VEÍCULOS LTDA
DULEX VEÍCULOS LTDA
01.685.334 1
Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio) 0 1 1
KUSMANN & KUSMANN LTDA
KUSMANN & KUSMANN LTDA
00.748.345 1
Dano material/pessoal decorrente do serviço 1 0 1
HEIDERMAQ
HEIDERMAQ COMERCIO DE AUTO PEÇAS LTDA
04.846.431 1
Produto causou danos materiais 1 0 1ECILDA DE FATIMA PADILHA VELHO - ME 08.213.839 1
COMERCIO DA APARELHOS F1S10TERAP1C0S CAROLINE
Venda enganosa
BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA (PH1LCO) 76.492.701
BRfTÀNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA (PHILCO)
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
VILAMIR BOIM
V1LAMIR BOIM
Orçamento - Não cumprido/não fomecido/impredso/incompleto/serviço não solicitado
LEONARDO PEREIRA EPP 07.073.606
ARAUTOS VÉICULOS
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20106 19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 46
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
SAUDESC ADMINISTRADORA DE PLANOS DE ASSISTÊNCIA A SAUDE LTDA. 05.973.701 ME.
SAUDESC
Preço do produto/serviço
TELEMAR NORTE LESTE S/A
TELEMAR NORTE LESTE S.A
Cobrança indevida/abusiva
PONTE AUTO CENTER SERVIÇOS AUTOMOTIVOS LTDA ME
COPA SERVIÇOS AUTOMOTIVOS
Não entrega/demora na entrega do produto
PHONECLUB BRASIL LTDA
MIX PHONECLUB
Venda/Oferta/publicidade enganosa.
ELETRÔNICA ASSANUMA
ELETRÔNICA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
IMAGEM FOTO ART LTDA ME
IMAGEM
Contrato/pedido/orçamento {rescisão, descumprimento, erro, etc.|
DE MARIA APARECIDA LARANJEIRA MARTINS ME
SERRALHERIA DESIGNER EM FERRO
Não entrega/demora na entrega do produto
BUCKOSKI INFORMATICA E CONVENIENCIAS LTDA -ME
LS INFORMATICA
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
DIMON AUTOCAR LTDA ME
DIMON AUTO CAR
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
LENOVO TECNOLOGIA (BRASIL) LIMITADA
LENOVO BRASIL
Não entrega/demora na entrega do produto
CASAGRANDE REVESTIMENTOS CERÂMICOS S/A
33.000.118
08.470.960
03.900.673
78.521.101
01.700.797
79.514.121
09.276.269
09.158.152
07.275.920
83.143.636
CASA GRANDE REVESTIMENTOS CERÂMICOS S/A
Produto entregue diferente do pedido 0 1 1
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEÇ v l 549
E m is s ã o : ^ 13/20106 1 9 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada P á g in a : 47
Referência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas TotalNome Fantasia
Problemas
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE PINHAIS
FAPI - FACULDADES DE PINHAIS
03.059.298
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.)
MADEPISO PISOS NOBRES DE MADEIRAS
MADEPISO
97.514.095
Produto entregue diferente do pedido
BANCO BONSUCESSO S.A.
BANCO BONSUCESSO
71.027.866
Cobrança indevida.
CENTRAL NACIONAL UNIMED
CENTRAL NACIONAL UNIMED
02.812.468
Descumprimento de garantia pelo convênio medico (guia)
IMPORT EXPRESS COMERCIAL IMPORTADORA LTDA
TECNOMANIA IMPORT
66.491.029
Produto entregue com danos/defeitos
BANCO CACIQUE S/A.
BANCO CACIQUE
33.349.358
Discordância quanto as avarias
CRISTIANE PARISI KNOLL - ME
SC SERVICE SAMSUNG
08.586.610
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
MPXSHOP.COM
MPXSHOP.COM
Não entrega/demora na entrega do produto
CONSTRUTORA NOVO SECULO
CONSTRUTORA NOVO SECULO
03.274.600
Cobrança de taxa indevida (elaboração de contrato, aferição de idoneidade, etc.)
POLISHOP POLINiPORT COM. 00.436.042
POL1SHOP POLIMPORT COM.
Venda enganosa
LOSANGO FINANCEIRA S/A
LOSANGO
42.103.531
Venda enganosa 0 1 1
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 1 Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 48
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
GB AUTO CENTER
GB AUTO CENTER
1
Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio) 0 1 1
FREEWY TRILHAS & NATUREZA VIAGENS E TURISMO
FREEWY
56.822.117 1
Cobrança indevida/abusiva 0 1 1
SYSTEM CAR OFICINA MULTIMARCA LTDA. EPP
SYSTEM CAR
05.782.509 1
Cobrança abusiva mediante constrangimento, ameaça. 1 0 1
CONCEITO 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
ILHA SERVICE SERVIÇOS DE INFORMATICA LTDA
ILHA SERVICE - ASSIST TÉCNICA
85.240.869 1
Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1
MAGIC ISLAND & CIA LTDA ME
CANDICE APART HOTEL
05,403.966 1
Cobrança indevida/abusiva 0 1 1
VALERIA COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA * ME
VALERIA AUTOMOVEIS
05.096.336 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
EVADIN INDUSTRIAS AMAZÔNIA S.A.
AIKO
04.180.279 1
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1
DYNAMIKA COBRANÇAS LTDA
DYNAMIKA
1
Cobrança ve xató ria/d ifa mató ri a 0 1 1
EDINHO ELE TRONIC OS
EDINHO ELETRONICOS - BOX 62
08.714.898 1
Falta de peca de reposição 1 0 1
TTS COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA
EXXPO CAR VEÍCULOS
90.684.853 1
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 20091 Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
Página: 49
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas TotalNome Fantasia
Problemas
LUIZ AUGUSTO FERRARI MAZZON 46.063.921 1SOLETROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
MADEREIRA HERVAL LTDA 89.237.911 1
HP STORE - FLORIANOPOLIS
Produto causou danos materiais 1 0 1
GLOBAL LOCADORA E REVENDEDORA DE VEÍCULOS LTDA ME 07.774.882 1GLOBAL VEÍCULOS
Venda enganosa 0 1 1
MÚLTIPLA VEÍCULOS LTDA 03,181.087 1MÚLTIPLA VEÍCULOS LTDA
Desistência de compra (cancelamento de compra) 0 1 1
CEDASPY COMPUTER TRAINING 05.271.063 1CEDASPY COMPUTER TRAINING
Venda/Oferta/publicidade enganosa. 0 1 1
MATOS VEÍCULOS 76.544.584 1
MATOS VEÍCULOS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
BB BANCO POPULAR DO BRASIL S A. 06.043.056 1BANCO POPULAR DO BRASIL
Cobrança indevida. 0 1 1
CURSO E COLÉGIO DEFINIÇÃO LTDA 02.386.543 1CURSO DEFINIÇÃO
Cobrança Indevida. 1 0 1
METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDENCIA PRIVADA SA 02.102.498 1SEGURADORA METLIFE
Recusa injustificada em prestar serviço 0 1 1
PAPER MOON 97.486.963 1PAPER MOON
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
MULTILISTAS & GUIAS PUBLICAÇÕES COMÉRCIOS LTDA 10.435.419 1
MULTILISTAS
Venda enganosa 1 0 1
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 50
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social N o m e Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
APS SISTEMAS LTDA. - EPP
ODONTOPLUS SAÚDE
09.256.643
Rescisão/S ubstituição/Alteração de contrato de saúde
BANCO BRADESCO SA
BANCO BRADESCO
Não entrega de copia do contrato
FERROMIL COMERCIO DA UNHA METAL MECANICA LTDA
CASA DO SERRALHEIRO
Cobrança indevida/abusiva
ELIANA1 ALVES CORDEIRO & CIA LTDA
ELIENAY CELULAR
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.)
HIFER INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS LTDA
HIFER MÓVEIS
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
OMNI S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
FINANCEIRA OMINI
Cobrança indevida.
CREDIGY SOLUCOES FINANCEIRAS LTDA.
ATLANTICO FUNDO DE INVESTIMENTO
Cobrança indevida.
14 BRASIL TELECOM CELULAR S/A
BRASIL TELECOM S.A
Venda enganosa
MARCOS MENENDEZ ALUGA EM FLORIPA.COM .BR
MARCOS MENENDEZ ALUGA EM FLORIPA.COM .BR
Dano material/pessoal decorrente do serviço
PIAN COMERCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA ME
RV VEÍCULOS
60.746.948
85.270.205
03.926.042
78.610.144
92.228.410
04.746.344
05.423.963
01.788.738
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
CAMPINAS CAR LTDA-ME 72.296.734
CAMPINAS CAR
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SWDR, v 1 5 4 g
Em issão: 9/13/2010 619 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página: 51
Referência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
TWYSTER COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA ME
POPI VEÍCULOS
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
ENZZO VIAGENS E TURISMO LTDA ME
Cl CENTRAL DE TURISMO
Contrato - Resdsâo/alteração unilateral
FATORDIGITAL.COM
FATORDIGITAL.COM
Produto entregue com danos/defeitos
TRZMAJEWSKI COMERCIO DE UVROS LTDA
CIA BRASIL SUL DE LIVROS LTDA
Desistência de compra {cancelamento de compra)
ADIDAS DO BRASIL LTDA
ADIDAS DO BRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
COMERCIAL DE ELETRODOMESTICOS PEDRO OBINO JR. S/A
LOJA OBINO
Consumidor negativado indevidamente nos serviços de proteção ao credito
COAN VEÍCULOS
COAN VEÍCULOS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
FLORENCE VEÍCULOS LTDA
FLORENCE VEÍCULOS LTDA
Produto entregue com danos/defeitos
ARNALDO BRUNO FILHO
DOMÍNIO INCORPORAÇÕES DE IMÓVEIS LTDA
Não cumprimento do contrato/proposta
NUCLEO EDUCACIONAL J.M. LTDA
COLÉGIO TENDENCIA
C obra n ça in de vid a/a bus i va
SUPER OBRA CASAS DE MADEIRA
SUPER OBRA CASAS DE MADEIRA
05.065.418
06.212.860
06.134.259
42.274.696
37.396.172
08.004.796
04.153.257
02.432.915
05.205.838
07.398.384
Venda enganosa 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/20106:19pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 52
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Nao Atendidas Total
PLANTA E OBRA ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO LTDA
PLANTA E OBRA ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO LTDA
Publicidade enganosa
INCOVtSA COMERCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA
INCOVISA COMERCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA
Produto entregue com danos/defeitos
BOA FORMA MOVEIS
BOA FORMA MOVEIS
Não entrega/demora na entrega do produto
AUTO VIACAO CATARINENSE LTDA
AUTO VIAÇAO CATARINENSE
Dano material/pessoal decorTente do serviço
SANTA CATARINA INCORPORADORA LTDA
SC INCORPORADORA
Não cumprimento do contrato/proposta
NUCLEO EDUCACIONAL J.M. LTDA
TENDÊNCIA CURSO E COLÉGIO
Cobrança indevida.
CARROS & CARROS COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA
CARROS E CARROS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA
Envio de produto ou serviço sem previa solicitação
AUTO PADRÃO ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA
AUTO PADRÃO
Não execução de obras de infra-estrutura e benfeitorias
VIDRAÇARIA E ESQUADRIAS DE FERRO E ALUMÍNIO RAFAEL
VIDRAÇARIA RAFAEL / ADIR MOTA SERRALHEIRO
Não entrega/demora na entrega do produto
ESQUINA CAR MULTIMARCAS LTDA
SKINA CAR MULTIMARCAS
00.376.908
07.756.543
82.647.884
05.356.897
05.205.838
06.143.032
62.874.219
02.383.108
04.647.950
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 9/13/2010 6 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
Página: 53
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
HERIELIO BÍTTENCORT CARDOSO
TARECO AUTOMOVEIS
10.596.363 1
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1
A. ANGELONI & CIA LTDA
ANGELONI
83.646.984 1
Produto entregue diferente do pedido 1 0 1
TEMPO SERVIÇOS LTDA.
CARTÕES AMERICAN EXPRESS
5S.503.129 1
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.} 0 1 1
GRUPO MARQUES & ARAÚJO HOBBY & DEL1VERY
GRUPO MARQUES & ARAÚJO HOBBY & DEL1VERY
06.369.473 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
MARTINS CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA
MARTINS CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA
06.218.756 1
Não cumprimento do contrato/proposta 1 0 1
BISTEK SUPERMERCADOS LTDA
BISTEK
83.261.420 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
MY HOUSE IDIOMAS LTDA
MY HOUSE
10.430.793 1
Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 0 1
LIDER MOVEIS LTDA
LIDER
08.951.537 1
Dano material/pessoal decorrente do serviço 0 1 1
CAT PECAS E SERVIÇOS LTDA
CAT - PEÇAS E SERVIÇOS LTDA
75.529.545 1
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1
B & 8 COMERCIO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO LTDA
B & B COMERCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO LTDA
07.432.622 1
Publicidade enganosa 1 0 1
MECANICA BONONOMI LTDA. ME
RETIFICA DE MOTORES BONONOMI
05.251.047 1
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 9/13/2010 6:19 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
Página : 54
SINOEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
BRT DO BRASIL OPERADORA TURÍSTICA LTDA EPP
BRT OPERADORA DE TURISMO
05.536.237
Publicidade enganosa
OAKLEY BRASIL LTDA 04.692.027
OAKLEY
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
GIL INDUSTRIA DE MOVEIS PLANEJADOS LTDA ME 10.446.475
JOMAR MOVEIS PLANEJADOS
Dano material/pessoal decorrente do serviço
ADRIANO JOAQUIM DA SILVA
ADRIANO JOAQUIM DA SILVA
Vicio de qualidade (mal executado, inadequado, impróprio)
CARD1F BRASIL SEGUROS E PREVTDENCIA 03.546.261
CREDSEGURO
Cobrança indevida.
POLÍBIO JEFFERSON BITTENCOURT ME 85.406.171
POLlBIO AUTOMÓVEIS
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.)
AMPLA CONSTRUÇÕES E INCORPORARAÇÕES 00.107.093
AMPLA
Qualidade da construção (vícios, defeitos, vazamentos, impermeabilização, etc.)
D IREC TC E N T ER .C O M
DIRECTCENTER.COM
Não entrega/demora na entrega do produto
MISSÃO MEDICA INTERNACIONAL
MISSÃO MEDICA INTERNACIONAL
Duvida sobre cobrança/valor/reajuste/contrato/orçamento.
MUELLER ELETRODOMESTICOS SA 86.375.912
MUELLER
Produto causou danos materiais
INTERMEDICA
INTERMEDICA
Não cumprimento â oferta 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m issão : 9/13/2 0 1 0 6 1 9 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2009 / Setembro a 2010 / Agosto
SINDEC v.1.5.4.9
P ág ina : 55
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
ProbJemas
CPF/CNPJ A tendidas Não Atendidas Total
INTERNET GROUP DO BRASIL LTDA
INTERNET GROUP DO BRASIL LTDA
03.368.522 1
Contrato - Rescisão/afteração unilateral
Total de Reclamações: 1908
0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v1!
Emissão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 1
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Nome Fantasia Problemas
BVF IN AN CEIRASA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO 01.149.953 95
BV FINANCEIRA
Antecipação de Financiamento 3 0 3Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) 0 4 4Cobrança indevida. 2 9 47 76Cobrança vexatória,'difamatória 1 1 2Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 1 0 1Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 2 2 4
Crédito Consignado 1 1 2Discordância quanto as avarias 0 1 1Não entrega de copia do contrato 1 0 1Não entrega de quitação/retenção de documentos 1 o 1
B2W-COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO 00.776.574 78
AMERICANAS. COM S.A I SUBMARINO S.A /SHOPTIME.COM
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) 0 1 1Cobrança indevida/abusiva 0 1 1Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 1 o 1Desistência de compra (cancelamento de compra) 3 5 8Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 4 6 10Garantia - Descumprimento, prazo 0 1 1Não entrega/demora na entrega do produto 12 20 32Produto entregue com danos/defeitos 0 5 5Produto entregue diferente do pedido 1 5 6
Produto entregue incompleto 2 6 8Reajuste abusivo (preço, taxa, mensalidade, etc.) 0 1 1Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contraio) 0 1 1
Venda enganosa 0 3 3
BRASIL TELECOM S/A 76.535.764 71
BRASIL TELECOM - OI
Cobrança de valor quando 0 produto e devolvido (cobrança indevida) 0 2 2Cobrança indevida. 2 0 2Cobrança indevida/abusiva 3 7 17 54
Contrato - Rescisão/alteração unilateral 2 1 3Duvida sobre cobrartça/valor/reajuste/contrato/orçamento. 2 1 3SAC - Acesso ao serviço (onerosidade, problemas no menu, rndisponibilidade, inacessibilidade aos deficientes) 1 g \SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 2 0 2Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 3 0 3Venda/Oferta/publicidade enganosa. 1 0 1
BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS SA 07.207.996 52
BRADESCO/FI NASA/BMC
Calculo de antecipação de prestação 0 1 1Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) 0 1 1Cobrança indevida. 13 2 6 39Cobrança vexatóna/difamatória 1 0 1Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 3 2 5Discordância quanto as avarias 1 0 1Não entrega de copia do contrato 2 0 2SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 1 0 1Venda enganosa 0 1 1
GLOBEX UTILIDADES S A 33.041.260 43
PONTO FRIO
Cobrança indevida. 1 0 1Contrato/pedido/orçamento (resdsão, descumprimento, erro, etc.) 1 1 2Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 3 4Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 4 10 14Garantia - Descumprimento, prazo 2 0 2Não Entrega de Produto 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m issã o : 3/13/2012 4:34 pm Cadastro de ReclamaçãoReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
FundamentadaSINDEC v.1.5.4.9
P ág ina : 2
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Nome Fantasia
Problemas
Atendidas Não Atendidas Total
Não entrega/demora na entrega do produto 1 3 4Produto entregue com danos/defeitos 5 3 8Produto entregue diferente do pedido 2 1 3Produto entregue incompleto 1 1 2Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato)
LG ELECTRON IC S DE SAO PAU LO LIMITADA 01.166.372
1 0 1
42
LG ELETRONICS
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 3 4Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 22 9 31Garantia - Descumprimento, prazo 1 1 2Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1Recusa injustificada em prestar serviço 1 0 1Serviço não concluído /Fornecimento parcial
TIM CELULAR S.A. 04.206.050
1 0 1
35
TIM SUL
Cobrança indevida/abusiva 17 9 26Dano material/pessoal decorrente do serviço 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 2 4Procedimento de cobrança violenta/difamatória 0 1 1Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1Publicidade enganosa 0 1 1SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante)
BANCO BMG S/A 61.186.680
1 0 1
33
BANCO BMG
Antecipação de Financiamento 1 2 3Calculo de antecipação de prestação 1 0 1Calculo de prestação/taxa de juros 0 1 1Cobrança indevida. 3 14 17Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1Crédito Consignado 1 3 4Discordância quanto as avarias 0 1 1Não entrega de quitação/retenção de documentos
ELECTROLUX DO BRASIL S/A 76.487.032
5 0 5
31
ELECTROLUX
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 3 1 4Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1Falta de peca de reposição 0 2 2Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 15 5 20Produto causou danos materiais 1 0 1Produto entregue com danos/defeitos
BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. 90.400.888
2 1 3
28
BANCO SANTANDER
Antecipação de Financiamento 0 1 1Cobrança indevida. 7 8 15Cobrança indevida/abusiva 1 0 1Consumidor negativado indevidamente nos serviços de proteção ao credito 1 0 1Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 2 2Crédito Consignado 0 1 1Discordância quanto as avarias 2 0 2Fila em Banco 0 1 1Não comunicação de negativacao 0 1 1Não entrega de quitação/retenção de documentos 0 1 1SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 0 1 1Venda enganosa 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 3
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não A te n d id a s Total
AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.
SANTANDER FINANCIAMENTOS/A YMORE
07.707.650 24
Calculo de antecipação de prestaçãoCobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida)Cobrança indevida.Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) Consumidor negativado indevidamente nos serviços de proteção ao credito Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
BANCO ITAUCARD S.A.
BANCO ITAUCARD
17.192.451
1316112
21
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida)Cobrança indevida.Cobrança indevida/abusiva Cobrança vexatória/difamatóriaContrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.)SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) Venda enganosa
MAGAZINE LUIZA S.A
MAGAZINE LUIZA
47.960.950
1100010
0
11421111
20
Cobrança indevida.Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.] Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Garantia - Descumprimento, prazo Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue com danos/defeitos Produto entregue diferente do pedido Produto entregue incompleto
TELET S/A 01.655.694 19
CLARO
Cobrança indevida/abusivaConsulta Sobre Serviços (Pesquisa, cartilha, endereços, outros)SAC - Acesso ao serviço (onerosidade. problemas no menu, indisponibilidade, inacessibilidade aos deficientes) Venda/Oferta/publicidade enganosa.
SAMSUNG ELETRÔNICA DA AMAZÔNIA LTDA
SAMSUNG
00.280.273
13111
16111
18
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Garantia - Descumprimento, prazo Produto causou danos materiais Produto entregue diferente do pedido
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
00.360.305
29241
14
Cobrança indevida.Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) Falha bancaria (cheques, ordem de pagamento, etc.)Falha bancaria em transações eletrônicas (transferencias indevidas, saques indevidos) Fila em BancoLançamento Não Reconhecido na FaturaNão pagamento de indenização (seguros em geral)Qualidade da construção (vidos, defeitos, vazamentos, impermeabilização, etc.) Transação Eletrônica Não Reconhedda
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Nome Fantasia Problemas
COMPANHIA CATARINENSE DE AGUAS E SANEAMENTO CASAN 62.508.433 14
CASAN
Cobrança indevida/abusiva ^ 1 \ iDuvida sobre cobrança/valor/reajuste/contrato/orçamento. 2 0 2Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 1 0 1
POSITIVO INFORMATICA S/A 81.243.735 13
POSITIVO INFORMÁTICA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 2 1 3Falta de peca de reposição 0 1 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 7 2 9
MEGAKIT COMERCIO DE PRODUTOS ELETRONICOS LTDA -EPP 09.225.300 13
FATORDIGITAL.COM / PLANETAOFERTAS.COM.BR
Demora na montagem/montagem incompleta/incorrela 0 1 1Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1Não entrega/demora na entrega do produto 0 4 4Produto causou danos materiais 0 1 ^Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1Produto entregue diferente do pedido 1 2 3Produto entregue incompleto 0 1 1
BANCO DO BRASIL SA - SUPERINTENDENCIA SC 00.000.000 13
BANCO DO BRASIL
Cobrança indevida. 5 4 9Cobrança indevida/abusiva 1 0 1Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 1 0 1Não pagamento de resgate {capitalização/ouro/compra) 1 0 1Procedimento de cobrança violenta/difamatória 1 0 1
TAM LINHAS AEREAS S/A. 02.012.862 12
TAM LINHAS AEREAS
Cobrança indevida/abusiva 1 3 4
Dano material/pessoal decorrente do serviço 1 1 2Extravio/avaria de bagagem, carga, correspondência, mercadoria, mudança, etc. 0 1 1Reajuste abusivo (preço, taxa, mensalidade, etc.) 0 1 1
SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 1 0 1Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 0 2 2
Venda/Oferta/publicidade enganosa. 1 0 1
NET SERVIÇOS DE COMUNICACAO S/A 00.108.766 12
NET FLORIANOPOLIS
Cobrança indevida/abusiva 7 1 gDuvida sobre cobra nça/valor/reajuste/contrato/orçamento. 3 0 3Serviço não conduído /Fornecimento parcial 1 0 1
BANCO INVESTCRED UNIBANCO S A 61.182.408 12
PONTO CRED/CARTÃO PONTO FRIO/UNIBANCO
Cobrança indevida. 3 g 11
SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 1 0 1
BANCO ITAUCRED FINANCIAMENTOS S.A 59.461.152 12
BANCO ITAUCRED DE FINANCIAMENTOS
Cobrança indevida. 1 10 11
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E m issão : 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 5
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não A tendidas TotalNome Fantasia
Problemas
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 1 o 1
MICROFLORíPA COMERCIO DE LIVROS E INFORMATICA LTDA 10.265.922 12
MICROCAMP
Cobrança indevida/abusiva 2 3 5Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 3 4
Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) 0 1 1Serviço não fornecido (entrega/insta lação/não cumprimento da oferta/contrato) 1 0 1Venda casada 1 0 1
2WF WORLD ELETRONICOS DO BRASIL LTDA 12.065.417 12
FAMILIAELETRO.COM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1Não entrega/demora na entrega do produto 0 11 11
LOJAS SALFER SA 84.683.432 12
LOJAS SALFER
Cobrança indevida. 0 1 1Cobrança indevida/abusiva 0 1 1Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 0 1 1Falta de peca de reposição 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 3 4
Produto entregue ccm danos/defeitos 0 3 3Produto entregue diferente do pedido 1 0 1
HSBC BANK BRASIL S A . - BANCO MÚLTIPLO 01.701.201 12
HSBC BANK S.A. BANCO MÚLTIPLO
Cobrança indevida. 2 9 11Crédito Consignado 0 1 1
PANAMERICANO PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA 47.434.378 11
BANCO PANAMERICANO
Cobrança de valor quando 0 produto e devolvido (cobrança indevida) 0 2 2Cobrança indevida. 1 5 6Cobrança indevida/abusiva 0 1 1Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 1 q 1
Crédito Consignado 0 1 1
INSTITUTO NOKIA DE TECNOLOGIA 04.802.134 11
NOKIA DO BRASIL
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 4 5 9Garantia - Descumprimento, prazo 1 0 1
DIGIBRAS INDUSTRIA DO BRASIL S/A 07.130.025 11
CCE DA AMAZÔNIA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 2 2 4Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 4 5Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
Produto entregue incompleto 0 1 1
MABE CAMPINAS ELETRODOMESTICOS LTDA 60.736.279 10
DAKO / GE /BOSCH / CONTINENTAL
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA S(Woec v15 4 9
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Produto causou danos materiais
261
000
261
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E m issã o : 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 6
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA sim£C v15 4 g
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Produto entregue com danos/defeitos
CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S/A
CELESC
83.878.892
Cobrança indevida/abusivaContrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.)Recusa injustificada em prestar serviçoSAC - Acesso ao serviço (onerosídade, problemas no menu, indisponibilidade, inacessibilidade aos deficientes)
SEMP TOSHIBA AMAZONAS SA
SEMP TOSHIBA
04.400.552
Demora na montagem/montagem incomplota/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
AGP TECNOLOGIA EM INFORMATICA DO BRASIL LTDA.
ACER DO BRASIL
11.068.167
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue com danos/defeitos
BANCO VOLKSWAGEN S.A.
BANCO VOLKSWAGEM
59.109.165
Antecipação de Financiamento Cobrança indevida.
ITAU UNIBANCO SJK.
ITAU UNIBANCO
60.701.190
Cobrança indevida.Cobrança vexatória/difamatória Crédito ConsignadoFalha bancaria (cheques, ordem de pagamento, etc.)
MOTOROLA INDUSTRIAL LTDA
MOTOROLA INDUSTRIAL
01.472.720
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Garantia - Descumprimento, prazo Produto entregue com danos/defeitos
WHIRLPOOL S.A - COMPRA CERTA
CONSUL / BRASTEMP ELETRODOMÉSTICOS
59.105.999
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Produto causou danos materiais Produto entregue incompleto Venda enganosa
VRG LINHAS AEREAS S/A - GRUPO GOL
GOL TRANSPORTES AÉREOS
07.575.651
Cobrança indevida/abusiva 2 2 4Dano material/pessoal decorrente do serviço 0 1 1Extravio/avaria de bagagem, carga, correspondência, mercadoria, mudança, etc. 0 1 1Serviço não fornecido (e n t rega/insta Ia ção/nâ o cumprimento da oferta/con trato) 0 1 1Venda/Oferta/publicidade enganosa. 1 0 1
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E m issão : 3/13/20124 :3 4 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 7
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social CPF/CNPJ ” Atendidas Não Atendidas Total
Nome Fantasia Problemas
EBAZAR.COM.BR. LTDA 03.007.331 7
MERCADO LIVRE.COM
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 0 1 1Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 2 3Nâo entrega/demora na entrega do produto 0 2 2Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 1 0 1
UNIVERSO ONLINE S/A 01.109.184 7
UOL
Cobrança indevida/abusiva ' 4 .. 2- 6Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 o 1
SOCIEDADE COMERCIAL E IMPORTADORA HERMES S A 33.068.883 7
COMPRAFACIL.COM/IPIRANGA SHOP.COM
Cobrança indevida/abusiva 1 o 1Contrato/ped ido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 1 0 1Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 o 1Produto entregue diferente do pedido 2 0 2Publicidade enganosa 1 0 1
MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S/A 61.074.175 7
MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA
Cobrança indevida. 0 2 2Garanlia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 1 3Garantia - Descumprimento, prazo 0 1 1Produto causou danos materiais 0 1 1
C&A MODAS LTDA. 45.242.914 6
C&A MODAS
Cobrança indevida. 1 o 1Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 3 3Não cumprimento à oferta 0 1 1
PARANA BANCOS/A 14.3fi8.334 6
PARANÁ BANCO
Antecipação de Financiamento 0 1 1Cobrança indevida. 1 2 3Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1Nâo entrega de quitação/retenção de documentos 1 0 1
MARISA LOJAS S.A. 61.189.288 6
LOJAS MARISA
Cobrança indevida. 1 4 5
Não pagamento de indenização 1 0 1
LOJAS AMERICANAS S.A. 33.014.556 6
LOJAS AMERICANAS
Cobrança indevida. 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 3 4Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v15 4 9
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v15 4 9
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 8
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
Tipo: Pessoa Fisica eJuridica
VIVO S.A.
VIVO
Cobrança indevida/abusiva Garantia - Descumprimento, prazo
BANCO IBI S.A. - BANCO MÚLTIPLO
IBI BANK
Cobrança indevida.Cobrança vexatória/difamatória
NOVA CASA BAHIA S/A
CASA BAHIA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Desistência de compra (cancelamento de compra) Produto causou danos materiais Produto entregue com danos/defeitos Venda enganosa
WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA.
SUPERMERCADOS BIG
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Produto causou danos materiais Produto entregue incompleto
BANCO SAFRA S A
BANCO SAFRA
Cobrança indevida.
BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A
BANCO CRUZEIRO DO SUL
Antecipação de Financiamento Calculo de prestação/taxa de juros Cobrança indevida.SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante)
DELL COMPUTADORES DO BRASIL LTDA
DELL COMPUTADORES
Falta de peca de reposição Garantia (Abrangênda, cobertura, etc.)Não entrega/demora na entrega do produto Produto causou danos materiais Produto entregue diferente dD pedido
EUGÊNIO RAUÜNO KOERICH S/A COM. E IND.
LOJAS KOERICH
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Produto entregue com danos/defeitos Produto entregue diferente do pedido
DB S.A COMERCIO DE MOVEIS E ELETRODOMESTICOS
LOJAS BERLANDA
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
02.449.992 6
4 1 51 0 1
04.184.779 6
2 3 50 1 1
10.757.237 6
0 1 11 0 10 1 12 0 21 0 1
93.209.765 6
0 3 31 1 20 1 1
58.160.789 6
0 6 6
62.136.254 6
0 1 10 1 12 1 30 1 1
72.381.189 6
1 0 11 1 21 0 11 0 10 1 1
86.184.074 6
1 2 32 0 20 1 1
09.313.141 5
Cobrança indevida. 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA s in d e c v.i.;
Emissão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 9
Referência: 2011/ Janeiro a 2011 I Dezembro
Tipo: Pessoa Física e Jurídíca
Razão Social CPF/CNPJ A te n d id a s Não A te n d id a s Total
Nome FantasiaProblemas
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 1 2Produto entregue diferente do pedido 0 1 1
BANCO DIBENS S/A 61.199.881 5
BANCO DIBENS
Cobrança indevida. 0 4 4Valor de reajuste (mensalidade) 0 1 1
BANCO GMAC S.A. 59.274.605 5
BANCO GMAC
Calculo de prestação/taxa de juros 1 0 1Cobrança indevida. 3 1 4
LUIZACRED S.A. SOCIEDADE DE CREDITO, FINANCIAMENTO E 02.206.577 5INVESTIMENTO
LUIZACRED
Cobrança indevida. 2 2 4Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
FUNDACAO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS 01.637.536 5
UNITINS
Contrato - Clausula abusiva/em desacordo com a Legislação. 4 t 5
BANCO CITIBANK S. A. 33.479.023 5
BANCO CITIBANK/CREDICARD BANCO
Cobrança indevida. 2 2 4Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 1 1
SABEMI SEGURADORA SA 87.163.234 S
SABEMI
Cobrança indevida. 2 2 4Crédito Consignado 0 1 1
1GB ELETRÔNICA S.A 43.185.362 5
GRADIENTE
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 4 5
BANCO DAYCOVAL S/A 62.232.839 4
BANCO DAYCOVAL
Antecipação de Financiamento 0 1 1Cobrança indevida. 0 1 1Crédito Consignado 1 0 1Não entrega de quitação/retenção de documentos 1 0 1
MOBILE SUL SERVIÇOS EM TECNOLOGIA E INFORMATICA LTDA 11.047.938 4
MOBILE SUL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 1 4
PHILIPS DO BRASIL LTDA 61.086.336 4
WALITA ELETRODOMÉSTICOS / SAECO DOBRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 4 0 4
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m issã o : 3/13/2012 4 34 p m Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SINOEC v.1.5.4.9
Página : 10
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome FantasiaProblemas
ALVES LTDA 01.252.309 4
CELULAR COMPANY
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1Desistência de compra (cancelamento de compra) 0 1 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 1 2
CETELEM BRASIL S.A.-CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO 03.722.919 4
CETELEM BRASIL S.A CRÉDITO FINANC. EINVESTIMENTO
Cobrança indevida. 2 2 4
FALKLAND TECNOLOGIA EM TELECOMUNICACOES LTDA. 01.009.876 4
IP CORP TELECOM
Cobrança indevida/abusiva 4 0 4
GONÇALVES & SIMONCELLO COMERCIO E LOCACAO DE VEÍCULOS LTDA - 08.776.815 4ME
PONTUAL AUTOMOVEIS
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 0 3
R D S VEÍCULOS LTDA 03.400.527 4
RDS VElCULOS
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 1 1 2Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 1 2
VIAMAX ADM. E SERV. TÉCNICOS LTDA 07.076.925 4
VIAMAX
Cobrança indevida/abusiva 3 0 3Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 0 1
PONTOFRIO.COM COMERCIO ELETRONICO S/A. 09.358.108 4
PONTOCRED
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1Lançamento Não Reconhecido na Fatura 0 1 1Nâo entrega/demora na entrega do produto 0 1 1Produto entregue incompleto 0 1 1
WAL MART BRASIL LTDA 00.063.960 4
WAL MART.COM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2Não entrega/demora na entrega do produto 1 1 2
BANCO FIAT S/A 61.190.658 4
BANCO FIAT
Cobrança indevida. 1 3 4
TNL PCS S/A 04.164.616 4
OI TV
Cobrança indevida/abusiva Venda/Oferta/publicidade enganosa.
21
10
31
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA )U
Em issão: 3/ 13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 ! Janeiro a 2011 / Dezembro
Página : 11
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
HAVAN LOJAS DE DEPARTAMENTOS LTDA
HAVAN LOJA DE DEPARTAMENTOS
79.379.491
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) Produto entregue com danos/defeitos Publicidade enganosa Venda enganosa
SAULINEI FIGUEIREDO PEREIRA ME
N & G MÓVEIS SOB MEDIDA
81.032.542
Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue incompleto
CONNEX ADMINISTRADORA DE CARTÕES E MEIOS DE PAGAMENTOS LTDA 03.039.020
SIDESC CLUB CARD
Danos materiais ao consumidor DescredenciamentcRescisão/Substituição/Alteração de contrato de saúde Suspeita quanto a qualidade/eficácia do produto/serviço
SONY BRASIL LTDA.
SONY BRASIL
43.447.044
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
GASIL COMERCIO E IMPORTACAO LTDA
MULTISOM GASIL COMERCIO E IMPORTAÇÃO
04.112.118
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Produto entregue com danos/defeitos Publicidade enganosa Venda enganosa
ESCADAS MANSKE COMERCIO E INDUSTRIA LTDA ME
ESCADAS MANSKE
02.624.931
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Não entrega/demora na entrega do produto
PRIVALIA SERVIÇOS DE INFORMACAO LTDA.
PRIVALIA
10.464.223
Produto entregue diferente do pedido
PEMAVEL COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA.
PEMAVEL COMERCIO DE VEÍCULOS
11.051.058
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Não entrega/demora na entrega do produtoSAC - Acompanhamento de demandas (ausência de registro numérico, não envio do histórico/registro)
VOX COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA
VOX COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
08.540.795
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue diferente do pedido
100
011
111
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Nome Fantasia Problemas
DECOLAR. COM LTDA. 03.563.689 3
DECOLAR.COM
Cobrança indevida/abusiva 0 2 2Contrato - Rescisão/alteração unilateral g 1
HP ■ HEWLETT-PACKARD BRASIL LTDA 61.797.924 3
HP DO BRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 0 3
WES BAR E RESTAURANTE LTDA 10.519.631 3
PACHA FLORIPA/STAGE MUSIC PARK
Publicidade abusiva. q -j iVenda enganosa 0 -|Venda/Oíerta/publicidade enganosa. 1 g j
TERRA NOVA RODOBENS INCORPORADORA IM O BI LIARIA - PALHOÇA I - 09.219.224 3SPE LTDA
RODOBENS INCORP. IMOBILIARIA PALHOÇA
Não entrega da escritura 1 q ^Não entrega de quitação/retenção de documentos \ q 1
SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 1 0 1
BANCO MERCANTIL DO BRASIL SA 17.184.037 3
BANCO MERCANTIL DO BRASIL
Antecipação de Financiamento g \ 1Cobrança indevida. q j 1
Crédito Consignado 0 1 1
DANIEL DE OLIVEIRA PRATTS ME 01.054.878 3
KAYANY SERRALHERIA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 2 2Não entrega/demora na entrega do produto 1 0 1
COMPANHIA DE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO RENAULT 61.784.278 3DO BRASIL
FINANCEIRA RENAULT
Cobrança indevida. 2 1 3
RENAULT DO BRASIL S A 00.913.443 3
RENAULT DO BRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 -| 2Produto causou danos materiais 0 1 1
ASSURANT SERVICES BRASIL LTDA 04.613.348 3
ASSURANT SERVICES BRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2Nâo entrega/demora na entrega do produto 1 0 1
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOM UNICACOES S A EMBRATEL 33.530.486 3
EMBRATEL
Cobrança indevida/abusivaNão entrega/demora na entrega do produto
21
00
21
Documento Cópia - SICnet
Emissão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 13 Referência: 2011 / Janeiro a 2011 I Dezembro
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA _ SIND£C v15 4 9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razâo S oc ia l CPF/CNPJ A te n d id a s Não A te n d id a s Total
N om e Fan tas ia Prob temas
PATRÍCIA OLIANl ME 09.610.537 3
BOX 144-145-146
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 o 1Nào entrega/demora na entrega do produto 0 1 1Produto entregue incompleto 0 1 1
EMPRESA CATARINENSE DE TECNOLOGIA EM TELECOMUNICACOES LTDA 08.519.692 3
OLÉ TELECOM
Cobrança indevida/abusiva 2 0 2Contrato - Rescisão/aIteraçáo unilateral 1 o 1
RICARDO ELETRO DIVINOPOLIS LTDA 64.282.601 3
RICARDO ELETRO
Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1Produto entregue com danos/defeitos 1 q 1
Produto entregue diferente do pedido 1 0 \
BANCO VOLKSWAGEN - LEASING 49.324.619 3
BANCO VOLKSWAGEN
Cobrança indevida. 0 3 3
MUNDICOMP COMPUTADORES LTDA 09.089.791 3
DATASUL COMPUTADORES
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 2 2Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
CASAS BRASIL ELETRO MOVEIS LTDA ME 05.482.241 3
CASA BRASIL ELETRO MOVEIS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1Não entrega/demora na entrega do produto 1 g 1Produto entregue diferente do pedido 0 1 1
MAURÍCIO DOS SANTOS COMERCIO ME 11.904.986 3
MS CASAS PRÉ-FABRICADAS
Não cumprimento do contra to/proposta 0 1 1SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 0 1 1Serviço nâo fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato) 0 -| -|
EMBRATEL TVSAT TELECOMUNICAÇÕES LTDA 09.132.659 3
VIA EMBRATEL
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1Contrato - Rescisão/alteração unilateral 0 1 1Publicidade abusiva. 1 g ^
DE MARIA APARECIDA LARANJEIRA MARTINS ME 79.514.121 3
SERRALHERIA DE FERRO
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 g -|Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) g 1Não entrega/demora na entrega do produto g 1 -j
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA cl(uncr . _, .SINDEC v.1.5.4.9
Emissão . 3/13/2012 4:34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada P á g m a :i4
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas TotalNome Fantasia
Problemas
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
FENIX DO ORIENTE PRESTADORA DE SERVIÇOS DE COBRANCAS LTDA 09.235.717 3
COMPRE DA CHINA
Desistência de compra (cancelamento de compra) 2 0 2Não entrega/demora na entrega do produto 1 q 1
CONGOSSA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA 08.979.928 3
CONGOSSA EMPREENDIMENTOS
Devolução de sinal, valores pagos (negocio não concretizado) 0 1 \Rescisão do contrato pela não entrega do imóvel 1 0 1Rescisáo do contrato por inadimplência do consumidor 0 1 1
BRITÁNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA (PHILCO) 76.492.701 3
BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS (PHILCO)
Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 2 0 2
SUL AMERICA SEGUROS DE PESSSOASE PREVIDÊNCIA S.A 01.704.513 3
SUL AMERICA SEGUROS DE PESSSOAS E PREVIDÊNCIA
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) 0 2 2Reajuste por alteração de faixa etária (percentual elevado/sem previsão em contrato de percentual ou faixa etária) 0 1 1
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS 34.028.316 3
CORREIOS - ECT DR DE SANTA CATARINA
Cobrança indevida/abusiva 0 1 1Produto causou danos materiais 1 0 1Roubo/furto 0 1 1
EVOLUÇÃO REFRIGERAÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA 00.118.341 3
EVOLUÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1Extravio/avaria de bagagem, carga, correspondência, mercadoria, mudança, etc. 1 0 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
LTVM BRASIL - TELEVENDAS E MARKETING LTDA. 07.933.651 3
GIGASHOPPING.TV
Não entrega/demora na entrega do produto Produto entregue com danos/defeitos
GROUPON SERVIÇOS DIGITAIS LTDA. 12.069.667
GROUPON
Desistência de compra (cancelamento de compra) 0 1 1Não entrega/demora na entrega do produto 1 o 1Serviço não concluído/Fornecimento parcial 1 o 1
A. ANGELONI & CIA. LTDA 83.646.984 3
SUPERMERCADOS ANGELONI
ITAÚLEASING
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 3 0 3
BANCO ITAÚLEASING S.A. 49.925.225 2
1 1 21 0 1
3
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Página : 15
SiNDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Cobrança indevida.Tarifas Bancárias - Cobrança não autorizada.
LOJAS COLOMBO SA COMERCIO DE UTILIDADES DOMESTICAS
LOJAS COLOMBO
89.848.543
Produto entregue com danos/defeitos Publicidade enganosa
ATHLETIC WAY COM DE EQUIP PARA GINAST1CA E FISIOT LTDA
ATHLETIC WAY
86.736.568
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.) Produto causou danos materiais
HDI SEGUROS S.A.
HDI SEGUROS
29.980.158
Não pagamento de indenizaçãoSAC - Qualidade do atendimento (atendente despreparado, problemas com a transferência da chamada, veiculação de mensagem publicitária)
GARANTECH GARANTIAS E SERVIÇOS S/C LTDA
GARANTECH
02.730.821
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
ADDMAKLER ADMINISTRADORA CORRETORA DE SEGUROS E 85.326.544PARTICIPACOES LTDA
ADDMAKLER ADMINISTRADORA CORRETORA DE SEGUROS
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregufaridade, rescisão, etc.)
OLC COMERCIO E PRESTACAO DE SERVIÇOS LTDA ME 04.865.302
SOMACRED
Cobrança indevida.Crédilo Consignado
CASSOL MATERIAIS DE CONSTRUCAO LTDA
CASSOL MATERIAIS DE CONSTRUCAO
75.400.218
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) Venda enganosa
ELGIN SA
ELGIN
52.556.578
Falta de peca de reposição Produto entregue com danos/defeitos
BANCO INVESTCRED UNIBANCO S.A.
FININVEST/HIPERCARD/SEGUROS &PREVIDÊNCIA
Cobrança indevida.
MASTERCARD BRASIL SOLUÇÕES DE PAGAMENTO LTDA.
MASTERCARD BRASIL
33.098.658
05.577.343
Cobrança indevida.Serviço não concluído /Fornecimento parcial
11
00
11
Documento Cópia - SICnet
E m is s ã o : 3/13/2012 4:34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada P ágina : 16
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA swoec v1549
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS
UNIMED GRANDE FLORIANÓPOLIS
77.858.611
Descumprimento de garantia pelo convênio medico (guia) Reajuste anual
BRADESCO VIDA E PR EVIDENCIA S.A.
BRADESCO SEGUROS DE VIDA
51.990.695
Nâo pagamento de indenização (seguros em geral)Outros problemas com contratos de saúde (Não cobertura, abrangência, reembolso)
ZTE DO BRASIL COMERCIO, SERVIÇOS E PARTICIPACOES LTDA. 05.216.804
ZTE DO BRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) Garantia - Descumprimento, prazo
TEMPO SERVIÇOS LTDA.
CARTÕES AMERICAN EXPRESS
58.503.129
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) Cobrança indevida/abusiva
QBE BRASIL SEGUROS S/A
QBE BRASIL SEGUROS
96.348.677
Cobrança indevida/abusiva Não pagamento de indenização
BANCO CITICARD S.A.
BANCO CITICARD
34.098.442
Cobrança indevida.
DESENTUPIDORA AXFORT LTDA ME
DESENTUPIDORA AXFORT
05.441.961
Serviço não oonduído /Fornecimento parcial
PAUTA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS LTDA
PAUTA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS
83.064.741
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
ITAU SEGUROS S/A
ITAÚ SEGUROS
61.557.039
Não pagamento de indenização
FINANCEIRA ALFA S.A. CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS
BANCO ALFA
17.167.412
Antecipação de Financiamento Crédito Consignado
00
11
11
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v.1.5.4.9
E m is s ã o : 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 17
R efe rência : 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão S oc ia l CPF/CNPJ A te n d id a s Não A te n d id a s Total
N om e F an tas iaProblemas
LAURITA PASSOS VIEIRA & CIA LTDA ME 02.621.280 2
SOL E MAR PISCINAS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) Produto entregue com danos/defeitos
0
0
1 1 1 1
CAPEMISA SEGURADORA DEVIDA E PREVIDENCIA S/A 08.602.745 2
CAPEMISA VIDA E PREVIDENCIA
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) Venda casada
01
1 1
0 1
WELBI JOSE VIEIRA 82412677972 11.800.210 2
WELBI BOX 16 & 17
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) Produto entregue com danos/defeitos
1
1
0 1
0 1
ACTUAL NETWORK INTERNET LTDA - ME 06.211.713 2
ACTUAL NETWORK INTERNET
Cobrança indevida/abusiva 2 0 2
FARROUPILHA ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LTDA 91.107.581 2
CONSORCIO COLOMBO
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.) Não pagamento de indenização
0
0
1 1 1 1
GEBRASA - COMERCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA 06.369.798 2
GEBRASA REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS
Não entrega/demora na entrega do produto Venda enganosa
01
1 1 0 1
HTC - BRASIL - REPRESENTACAO E MARKETING EM INFORMATICA LTDA. 08.405.312 2
HTC - BRASIL
Demora na mon;agem/montagem incompleta/incorreta Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
11
0 1 0 1
SARAIVA E SICILIANO S/A 61.365.284 2
LIVRARIA SARAIVA
Não entrega/demora na entrega do produto 2 0 2
COOPERATIVA HABITACIONAL SANTA CATARINA - ACESMO 02.210.363 2
COOPERATIVA HABITACIONAL SANTA CATARINA ACESMO
Qualidade da construção (vícios, defeitos, vazamentos, impermeabilização, etc.) 0 2 2
CARVAJAL INFORMAÇÃO LTDA 53.026.472 2
PUBLICAR PUBLICAÇÕES DO BRASIL
Cobrança indevida/abusivaSAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante)
10
01
11
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/20124 3 4 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Página : 18
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
BANCO B G N S/A
BANCO BGN
00.558.456
Cobrança indevida.
VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LTDA 59.104.422
VOLKSWAGEN DO BRASIL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Produto entregue com danos/defeitos
COMPUTRAINING DO SUL - LIVRARIA E CURSOS LTDA
COMPUTRAINING
05.271.063
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR ESTÁCIO DE SA LTDA
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
34,075,739
Cobrança indevida/abusiva Contrato - Rescisão/alteração unilateral
MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA
MOTO HONDA
04.337.168
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
CALCULUS PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA
CALCULUS
76.583.038
Qualidade da construção (vícios, defeitos, vazamentos, impermeabilização, etc.; Rescisão do contrato pela nâo entrega do imóvel
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE PINHAIS
FAPI - FACULDADES DE PINHAIS
03.059.298
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.)SAC - Acesso ao serviço (onerosidade, problemas no menu, indisponibilidade, inacessibilidade aos deficientes)
ADATEL TV E COMUNICAÇÕES SÃO JOSÉ S/A
NET SÃO JOSÉ
03.554.950
Cobrança indevida/abusivaContrato - Rescisão/alteração unilateral
ROSA E BANDARRA COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA.
FLEX AUTOMÓVEIS
08.800.739
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) Produto entregue incompleto
UNIDAS S-A.
UNIDAS RENT A CAR
04.437.534
Cobrança indevida/abusiva 1 1 2
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13^2012 4:34pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Página : 19
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Sociai Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Nao Atendidas Total
APPLE COMPUTER BRASIL LTDA
APPLE COMPUTER BRAZIL
00.623.904
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Produto entregue com danos/defeitos
MO BIS AT SISTEMAS DE RASTREAMENTO S.A.
MOBISAT SISTEMAS DE RASTREAMENTO
03.655.161
Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) Produto entregue com danos/defeitos
MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES SA
MRV ENGENHARIA
08.343.492
Cobrança indevida/abusivaDevolução de sinal, valores pagos (negocio nâo concretizado)
BRT SERVIÇOS DE INTERNET S/A
BR TURBO
04.714.634
Cobrança indevida/abusiva
JURERE COMERCIO DE COLCHOES LTDA ME 10.713.753
ORTOBOM COLCHOES
Desistência de compra (cancelamento de compra) Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
MUELLER ELETRODOMESTICOS SA
MUELLER
86.375.912
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
GEAP FUNDACAO DE SEGURIDADE SOCIAL
GEAP FUNDAÇAO DE SEGURO SOCIAL
03.658.432
Negativa de CoberturaOutros problemas com contratos de saúde (Não cobertura, abrangência, reembolso)
M.A.B. COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA ME 08.857.705
AÇORIANA VEÍCULOS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)Venda enganosa
CENTRAL DE SERVIÇOS DE INTERNET LTDA
IG INTERNET GRÁTIS
03.769.941
Cobrança indevida/abusivaServiço nâo fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato)
ODON-MED ASSISTÊNCIA MEDICA E ODONTOLOGICA, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRAB LTDA
ODON MED
02.893.321
Outros problemas com contratos de saúde (Não cobertura, abrangência, reembolso) 2 0 2
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA cninc!n , B , QoiivücC/ v.i.j.H.y
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página: 20
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Física eJuridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
MANRICH, WATTE & CIA LTDA. ME
INSTITUTO EMBELLEZE
Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento)
BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A.
BANCO PSA FINANCE
Cobrança indevida.Discordância quanto as avarias
OMNI INFORMATICA LTDA
OMNI S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
Cobrança indevida.Nâo entrega de copia do contrato
AR CLEAN COMERCIO DE CONDICIONADORES DE AR LTDA
AR CLEAN CONDICIONADO
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta Não entrega/demora na entrega do produto
JADE COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA
ALEXANDRE MULTIMARCAS
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) Desistência de compra (cancelamento de compra)
C.A CURSO PRE~VESTIBULAR LTDA ME
CURSO PRE-VESTIBULAR FLORIPA
Cobrança indevida/abusiva
RENNER ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CREDITO LTDA.
RENNER ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CREDITO
Cobrança indevida.
STUDIO COMERCIO DE PISOS LTDA ME
FELIPETTO
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
AGUIA CURSO DE IDIOMAS LTDA
AGUIA
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
BANCO PINE S/A
BANCO PINE
Cobrança indevida.Crédito Consignado
TERRA NETWORKS BRASIL S/A
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
07.894.168 2
0 2 2
03.502.961 2
0 1 10 1 1
07,890.900 2
1 0 11 0 1
95.755.096 2
0 1 11 0 1
07.590.759 2
0 1 10 1 1
07.172.566 2
0 2 2
90.055.609 2
1 1 2
05.746.669 2
2 0 2
13.206.845 2
1 1 2
62.144.175 2
0 1 10 1 1
91.088.328 2
PROVEDOR TERRA
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 /Dezembro
Página : 21
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
R a z ã o Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) Cobrança indevida/abusiva
UNIMED CURITIBA - SOCIEDADE COOPERATIVA DE MÉDICOS
UNIMED CURITIBA
75.055.772
Outros problemas com contratos de saúde (Não cobertura, abrangência, reembolso)
APS SISTEMAS LTDA. - EPP 09.256.643
ODONTOPLUS SAÚDE
DescredenciamentoOutros problemas com contratos de saúde (Não cobertura, abrangência, reembolso)
CSC S/A CRÉDITO - BANCO SCHAHIN - CIFRA FINANCEIRA 50.585.090
CSC S/A CRÉDITO - BANCO SCHAHIN - CIFRA FINANCEIRA
Antecipação de Financiamento Cobrança indevida.
BV SEGUROS / CARDIF DO BRASIL VIDA E PREVIDENCIA
BV SEGUROS / CARDIF DO BRASIL VIDA E PREVIDENCIA
Cobrança indevida.
IECO"S -INSTITUTO EDUCACIONAL CONTEMPORÂNEO LTDA
IECOS - INSTITUTO EDUCACIONAL CONTEMPORÂNEO
Dano material/pessoal decorrente do serviço
H-BUSTER DO BRASIL, INDUSTRIA E COMERCIO LTDA.
H BUSTER
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
NERI LUBIAN ME
NCLCONTRUÇOES
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
EMCOP EQUIPAMENTOS LTDA ME
EMCOP
Produto entregue com danos/defeitos
BRADESCO SEGUROS S/A
BRADESCO SEGUROS NÃO VIDA
Não pagamento de indenização (seguros em geral)
PROCOPIO CAETANO DA SILVA NETO EPP
CYBER GAMES ELETRONICOS
03.546.261
07.455.000
03.376.682
08.511.866
Qualidade da construção (vidos, defeitos, vazamentos, impermeabilização, etc.)
CENTRO MEDICO COMERCIO DE PROD MÉDICOS E ODONTOLOG LTDA 79.863.213
SANTA APOLOMIA HOSPITALAR
07.448.436
33.055.146
08.823.699
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/20124 3 4 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Pág ina : 22
StNDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razáo Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
BRIZACAR COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA 85.376.259 1
BRIZACAR
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 1 0 1
ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC 54.526.082 1
ITAUTEC
Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1
BANCO FIDIS S/A 62.237.425 1
FIDIS
Cobrança indevida. 0 1 1
BOX 03 1
BOX 03
Cobrança indevida/abusiva 0 1 1
VIP COMERCIAL DE AUTOMOVEIS LTDA 12.987.023 1
VIP CAR CHERY
Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1
GLOBAL LOCADORA E REVENDEDORA DE VEÍCULOS LTDA ME 07.774.882 1
GLOBAL VEÍCULOS
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 0 1 1
SIMBAL INDUSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS LTDA. 07.281.004 1
SIMBAL MÓVEIS
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
CRISTAL FLEX INDUSTRIA DE ESPUMAS E COLCHÕES LTDA 04.381.961 1
CRISTAL FLEX COLCHÕES
Produto entregue diferente do pedido 1 0 1
REFRILAR REFRIGERAÇÃO EM GERAL 1
REFRILAR
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.) 1 0 1
ANDRADE & VICARI LTDA ME 85.318.053 1
MUDANÇAS EXPRESSO CHAPECÓ
Extravio/avaria de bagagem, carga, correspondência, mercadoria, mudança, etc. 0 1 1
PAULO INDUSTRIA DE ESQUADRIA DE ALUMÍNIO LTDA - ME 11.306.258 1
PAULO ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Dano material/pessoal decorrente do serviço 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/20124 3 4 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 /Janeiroa2Q11 /Dezembro
Página : 23
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA
SKY BRASIL SERVIÇOS
72.820.822
Cobrança indevida/abusiva
ROYAL CARIBBEAN CRUZEIROS (BRASIL) LTDA.
ROYAL CARIBBEAN
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
BANCO SUDAMERIS BRASIL SOCIEDADE ANÔNIMA
BANCO SUDAMERIS BRASIL
Cobrança indevida.
REX DECOR COMERCIO DE ARTIGOS DE DECORACAO LTDA ME
REX DECOR
Nâo entrega/demora na entrega do produto
MAQUINARIA EXEMPLO CAR LATARIA E PINTURA LTDA ME
MAQUINARIA EXEMPLO CAR
10.291.723
60.942.638
10.489.216
00.274.817
SAC - Qualidade do atendimento (atendente despreparado, problemas com a transferência da chamada, veiculação de mensagem publicitária)
LAURITA PASSOS VIEIRA & CIA LTDA ME
BOUTIQUE DAS PISCINAS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
CARREFOUR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA
CARREFOUR
Não entrega/demora na entrega do produto
AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS S.A.
AZUL LINHAS AÉREAS
Cobrança indevida/abusiva
LENORE VALLE XAVIER DE SOUZA - EPP
CELULAR EXPRESS
Produto enlregue com danos/defeitos
HOTEL QUINTA DA BICA D” AGUA LTDA ME
HOTEL QUINTA DA BICA D ÁGUA
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
LEKA
02.621.280
45.543.915
09.296.295
10.765.368
01.149.162
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3 /1 3 / 2 0 1 2 4 3 4 p m Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 24
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
EMPRESA CATARINENSE DE SUPERMERCADOS LTDA
COMPREFORT
07.751.607 1
Cobrança indevida. 1 0 1
FEMAI - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
FEMAI EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
03.758.175 1
Não execução de obras de infra-estrutura e benfeitorias 1 0 1
CRISTAL FLEX INDUSTRIA DE ESPUMAS E COLCHÕES LTDA
CRISTAL FLEX
04.381.961 1
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
MADEIREIRA HERVAL LTDA
HERVAL MÓVEIS E COLCHÕES
89.237,911 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
CARROS & CARROS COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA
CARROS & CARROS
06.143.032 1
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
CAR AND DRIVE COMERCIO DE VEÍCULOS MULTIMARCAS LTDA
BOX 18 MULTIMARCAS
09.286.066 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
ELIANE JORDELINA MARTINS ME
CASA DOS MÚSICOS
08.144.240 1
Não pagamento de indenização 0 1 1
HOTEL SAINT GERMAIN LTDA
HOTEL SAINT GERMAIN
00.116.718 1
Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 0 1
DORVALINO MOTOS LTDA 02.330.219
DORVALINO MOTOS
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
SERRALHERIA FERRO E FOGO
FERRO E FOGO
Não entrega/demora na entrega do produto
TRANSPORTES AEREOS PORTUGUESES SA 33.136.896
TAP AIR PORTUGAL
Não pagamento de indenização 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
E m issã o : 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 25
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
R a z ã o Socia l CPF/CNPJ Nome Fantasia
Problemas
Atendidas Não A tendidas Totat
PEGORA COMERCIAL DE AUMENTOS LTDA EPP 02.175.379
RESTAURANTE GUACIARA
1
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
ONDA COMMUNICATION DO BRASIL IMPORTACAO, EXPORTACAO E 09.327.907 COMERCIO DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE COMUNICACAO
ONDA COMMUNICATION DO BRASIL IMPORTACAO
1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
LOCAUZA RENT A CAR SA 16.670.085
LOCALIZA RENT A CAR
1
Cobrança indevida/abusiva 0 1 1
TAMARA ALEXANDRA ARIAS SCHUTEL 12.072.604
WAYS IDIOMAS
1
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.) 0 1 1
CATHO ONLINE LTDA 03.753.088
CATHO ON LINE
1
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
JCP CONSTRUCOES E INCORPORACOES LTDA 03.684.585
JCP CONSTRUCOES E INCORPORACOES
1
Não cumprimento do contrato/proposta 1 0 1
VALMOR VENUS PEREIRA ME 73.714.2B9
VALMOR AUTOMOVEIS
1
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 0 1 1
EVITEL EDITORA DE LISTA VIRTUAL LTDA 10 440 453
EVITEL LISTA VIRTUAL
1
Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 0 1
CENSI COMERCIO DE MOVEIS LTDA ME 08.464.117
CENSI MOVEIS NOVOS E USADOS
1
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
INTELBRAS S A. INDUSTRIA DE TELECOMUNICACAO ELETRÔNICA 82.901.000 BRASILEIRA
INTELBRAS
1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
ATLANTICO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREÍTOS CREDITORIOS NAO 09.194.841 PADRONIZADOS
ATLANTICO
1
SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/20124 3 4 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 26
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
ITURAN SISTEMAS DE MONITORAMENTO LTDA.
ITURAN
02.762.221
Cobrança indevida/abusiva
IT2B TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA
IT2B TECNOLOGIA E SERVIÇOS
04.392.420
Produto entregue com danos/defeitos
C&F MOVEIS DECORAÇOES E PLANEJADOS LTDA-ME
ARTE & REQUINTE
07.926.662
Produto entregue com danos/defeitos
OXILAR COMERCIO DE PRODl/TOS HOSPITALARES LTDA EPP
OXILAR COMERCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES
Produto danificado/enfemijado/inadequado/mal armazenado
MB COMERCIO DE CELULARES E ACESSORIOS LTDA ME
MB CELULARES
04.181.945
10.362,733
Produto entregue com danos/defeitos
IBERIA UNEAS AEREAS DE ESPANA S A
TRANSPORTE AÉREO IBÉRIA
33.000.431
Cobrança indevida/abusiva
ALPE EVENTOS LTDA-ME
ALPE EVENTOS
08.383.289
Cobrança indevida.
HE MARTINS CONSTRUCAO E CONSULTORIA LTDA
HE MARTINS CONSTRUÇÃO E CONSULTORIA
06.218.756
Qualidade da construção (vidos, defeitos, vazamentos, impermeabilização, etc.)
CREFISA SA CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS 60.779.196
CREFISA
SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, não envio do comprovante)
QUALIFICAR - CENTRO DE ESTUDOS TÉCNICOS DE FORMACAO EM SAUDE 05.650.641 LTDA
QUALIFICAR
Cobrança indevida/abusiva
VALDIR BATISTA ROSA
VALDIR BATISTA ROSA
11.770.719
Cobrança indevida. 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3 13/20124 3 4 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
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Página : 27
Tipo: Pessoa Fisica e Jurirfica
Razão Soei aiNome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
ACASSINI MOVEIS E OBJETOS LTDA
ACASSINI MOVEIS
07.017.540
Produto entregue com danos/defeitos
LU1ZASEG SEGUROS S A.
LUIZASEG
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
INTER PARTNER ASSISTANCE PRESTADORA DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA 24 HORAS LTDA.
07.746.953
52.570.231
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
JORNAL A NOTICIA LTDA 81.564.262
JORNAL A NOTICIA
Não entrega/demora na entrega do produto
WELUNGTON BRASIL DO NASCIMENTO - ME 07.207.808
WBCELL TELEFONIA CELULAR
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
CTV COMERCIO E SERVIÇOS LTDA - ME 01.810.971
COMPRETV.COM
Produto entregue com danos/defeitos
TUDO ONLINE COMERCIAL E DISTRIBUIDORA LTDA ME 08.775.319
TUDO ONLINE
Não entrega/demora na entrega do produto
ILHA CELL COMERCIO DE EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA E 11.121.318COMUNICACAO LTDA ME
ILHA CELL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
COMERCIAL DE FERRAGENS MILIUM LTDA 83.240.333
COMERCIAL DE FERRAGENS MILIUM LTDA
Venda enganosa
SERRA BRANCA PARTICIPACOES LTDA 95.833.257
SERRA BRANCA PARTICIPAÇÕES
Não cumprimento do contrato/proposta
V1NCIT COMERCIO DE IMPORTACAO DE UTLILIDADE DOMESTICAS LTDA 10.318.308
DISKOCERTO
Produto entregue com danos/defeitos 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA .V." .D .4 ,3
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada pàgm a: 28
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão SocialNome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
COLCHÕES ORTOBOM
COLCHÕES ORTOBOM
02.292.653
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
PORTÁTIL EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA LTDA
NOTEBOOK MOBILE
06.787.479
Falta de peca de reposição
HABITATUS - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
HAB1TATUS
07.299.759
Devolução de sinal, valores pagos (negocio não concretizado)
CEDUTECH COMERCIO DE LIVROS E CURSOS LTDA ME
CEDUTECH CENTRO DE EDUCACAO TECNOLOGICA
Cobrança indevida/abusiva
GVT - GLOBAL VILLAGE TELECOM
GVT - GLOBAL VILLAGE TELECOM
06.270.097
03.420.926
Duvida sobre cobra nça/valor/reajuste/contrato/orçamento.
VIA PORTO MOTOS LTDA
VP MOTOS
04.317.886
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
AGATA PISCINAS LTDA ME
AGATA PISCINAS
10.582.071
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
ES AL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO E COMERCIO LTDA.
ESAL
Serviço não concluído /Fornecimento parcial
NACIONAL EXPRESSO LTDA
NACIONAL EXPRESSO LTDA
82.515.909
18.260.422
Extravio/avaria de bagagem, carga, correspondência, mercadoria, mudança, etc.
ASSOCIACAO ATLÉTICA BANCO DO BRASIL 92.839.000
BRASIL VIDA - ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA BANCO DO BRASIL
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
OMNI S/A CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO 92.228.410
OMINI FINANCEIRA
Não entrega de copia do contrato 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 29
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
R a z ã o Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome FantasiaProblemas
CARLOS RENATO IURK MARTINS 08.348.848 1
PROKAR AUTOMOVEIS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
ABC PRIMO ROSSI ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA 51.597.300 1
CONSORCIO NACIONAL PRIMO ROSSI
Rescisão do contrato por inadimplência do consumidor 0 1 1
SHANGHAI VEÍCULOS LTDA 10.510.323 1
EFFA
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
DEISI APARECIDA AGUIAR ME 09.359.115 1
MAGIA FESTAS & DECORAÇÕES
Contrato - Rescisão/alteração unilateral 0 1 1
ALFA INFORMATICA E TELECOM LTDA - ME 09.534.288 1
ALFA INFORMATICA E TELECOM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
CAVENAGHI INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS LTDA 04.589.4B3 1
CAVENAGHI IND. E COM. DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
LKA - COMERCIO E REPRESENTACAO DE PRODUTOS ELETCONICOS LTDA - ME
09.427.646 1
LKA
Venda enganosa 1 0 1
REUNIDAS S A TRANSPORTES COLETIVOS 83.054.395 1
REUNIDAS S/A TRANSPORTES COLETIVOS
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
SERIETTATE CONSULTORIA DE IMÓVEIS LTDA 79.653.606 1
SERIETTATE IMÓVEIS
Devolução de sinal, valores pagos (negocio não concretizado) 1 0 1
EDITORA TOP SAUDE & NUTRICAO LTDA. 11.200.275 1
EDITORA TOP SAUDE
Produto entregue diferente do pedido 0 1 1
CLINICA ODONTOLOGICA UNIAO LTDA. 08.689.882 1
CLINICA DENTARIA UNIAO
Preço do produto/serviço 1 0 1
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PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3>i3/2oi2 4 34 p m Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 30
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
LATINA ELETRODOMESTICOS S/A
LATINA ELETRODOMESTICO
00.217.622 1
Falta de peca de reposição 0 1 1
MARCIO JOSE FERNANDES DA ROSA ME
MODULAR MOVEIS
06.885.381 1
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
ARTH INFORMATICA E TREINAMENTOS LTDA EPP
YESBRAS
04.019.534 1
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
RM CONSULT TELECOM
1 0 1
1
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
ACE SEGURADORA S.A.
ACE SEGURADORA
03.502.099 1
Cobrança indevida. 1 0 1
DAVI MAINEL ROCHA ME
TECH CLUBE
07.644.902 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
TRES COMERCIO DE PUBLICACOES LTDA.
EDÍTORATRES
00.597.491 1
Não entrega /d em ora na entrega do produto 0 1 1
WILLIAM & FOPPA COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA ME
CELIA AUTOMOVEIS
07.737.242 1
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
LAPTOP COMERCIO DE INFORMATICA LTDA. EPP
NOTEBOOK E CIA
05.697.176 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
JD CONSTRUCOES LTDA ME
JD CONSTRUCOES
08.658.215 1
Não cumprimento do contrato/proposta 0 1 1
BRASILVEICULOS COMPANHIA DE SEGUROS
BRASIL VEÍCULOS COMPANHIA DE SEGUROS
01.356.570 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v.1.5.4.9
Emissão: 3 / 1 3 /2 0 1 2 4 3 4 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Página : 31
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
R a z ã o S o c ia l CPF/CNPJ Nome Fantasia
Problemas
Atendidas Não Atendidas Total
EDITORA ABRIL S.A. 02.183.757 1
EDITORA ABRIL
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.)
BANCO BBM S/A 15.114.366
1 0 1
1
BANCO BBM
Cobrança indevida.
BUSCA FONE LISTAS TELEFÔNICAS LTDA ME 11.033.807
0 1 1
1
BUSCA FONE
Recusa injustificada em prestar serviço
BELLISSIMA DECOR COMERCIO DE MOVEIS LTDA 11.111.257
0 1 1
1
BELLISSIMA DECOR
Não entrega/demora na entrega do produto
CARIN SCHLINDWEIN ME 02.737.170
0 1 1
1
MANSKE - ARTEFATOS DE CIMENTO
Desistência de compra (cancelamento de compra)
QUEENS VIAGENS E INTERCÂMBIO CULTURAL LTDA. ME. 10.916.707
0 1 1
1
WORLD
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
AUTO GIRO PEÇAS
1 0 1
1
AUTO GIRO PEÇAS
Produto causou danos materiais
RECANTO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LIMITADA 76.298.124
0 1 1
1
RECANTO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Não entrega da escritura
MARFISO COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA 76.818.036
0 1 1
1FUTURA COM. DE VEÍCULOS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
BRT DO BRASIL OPERADORA TURÍSTICA LTDA EPP 05.836.237
1 0 1 1
BRT REPASSE
SAC - Cancelamento de seiviço (retenção, demora, não envio do comprovante)
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA 15.139.629
1 0 1
1
COELBA COMPANHIA DE ENERGIA
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v.1.5.4.9
Em issão : 3 / 1 3 /2 0 1 2 4 3 4 p m Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Página : 32
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
HM COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA 07.161.046 1
HM VEÍCULOS
Venda enganosa 0 1 1
ARMANDA MOVEIS E DECORACOES LTDA 72.135.924 1
ARMANDA MOVEIS E DECORACOES
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1
FEDERAL DE SEGUROS S A 33.928.219 1FEDERAL SEGUROS
Não pagamento de indenização (seguros em geral) 1 0 1
HAMDON COMERCIO DE CONFECCOES LTDA ME 03.448.744 1SUN SURF MODAS
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
CASTOR SUL INDUSTRIA E COMERCIO DE COLCHOES LTDA 94.127.776 1
COLCHÕES CASTOR
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
A. DA SILVA COMERCIO EPP 10.669,087 1
ART SOFA
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta 1 0 1
AUTOS E MOTOS.COM COMERCIO DE VEÍCULOS LID A ME 10.958.069 1
AUTOS E MOTOS.COM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
COMERCIAL OSTROSKJ DE PURIFICADORES DE AGUA LTDA ME 94.993.367 1
EUROPA DA ILHA
Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1
GLOBO COMERCIO DEVEICULOS E PECAS LTDA 00.379.858 1
GLOBO VEÍCULOS
Produto enl/egue com danos/defeitos 0 1 1
DIENSTMANN & DIENSTMANN LTDA 05.813.889 1
NOSSOLAR IMOVEIS
Rescisão do contrato pela venda enganosa 1 0 1
CS & MG COMERCIO E SERVIÇOS EM ELETROELETRONICO LTDA EPP 08.869.149 1
CELL SERVICE/K & S SERVICE
Produto entregue incompleto 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 33
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 /Dezembro
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
R a z ã o S o c ia l N om e Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ A te n d id a s N ão A te n d id a s Total
VOLKSWAGEM DO BRASIL DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LTDA 07.550.483 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
DIMAS COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA 83.262.923 1
DIMAS CONSÓRCIO
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 1 0 1
M M DE LIMA INFORMATICA 11.952.453 1
CMYK SHOP
Não entrega/demora na entrega do produto 0 1 1
AMERICAN AIRLINES INC 36.212.637 1
AMERICAN AIRLINES
Contrato - Rescisão/alteração unilateral 1 0 1
PANASONIC DO BRASIL LTDA 04.403.408 1
PANASONIC
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
SOUZA BACKES COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS LTDA ME 10.312.799 1
ORLANDO AUTOMOVEIS
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
NUCLEO EDUCACIONAL J.M. LTDA 05.205.833 1
COLÉGIO TENDENCIA
Desistência do serviço (artigo 49 - descumprimento) 1 0 1
IMPERAI L IDIOMAS LTDA 11.494.944 1
WISE UP INGLES INTELIGENTE
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
SERVIÇO SOCIAL DO COMERCIO - SESC AR/SC 03.603.595 1
SESC POUSADA RURAL
Cobrança indevida/abusiva 1 0 1
EDUCACIONAL ESCOLA DE IDIOMAS E TREINAMENTO EM INFORMATICA LTDA ME
CETELBRAS EDUCACIONAL
12.968.445 1
Contrato - Rescisão/alteração unilateral 0 1 1
CENTRO DE PROD. RIO GRANDENSE DE ESPUMAS IND.LTDA 03.636.724 1
COLCHÕES ORTOBOM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
SINDEC v.1.5.4.9
Página: 34
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
TAVANTI & AUAD - ODONTOLOGIA LTDA.
CENTRO ODONTOLOGICO VOLTE A SORRIR
10.157.100 1
Rescisão/Substituição/Alteração de contrato de saúde 1 0 1
AOC DO BRASIL MONITORES LTDA
AOC EYES VALUE
01.979.890 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
VANIA JOCHEN EPP
CASA SHOW
04.656.487 1
Produto entregue diferente do pedido 1 0 1
ORBHES ESPUMAS E COLCHOES LTDA
ORBHES COLCHÕES
05.937.946 1
Produto causou danos materiais 1 0 1
LUIZ RICARDO DA SILVA REFRIGERACAO - ME
ILHASUL REFRIGERACAO
04.741.507 1
Produto entregue com danos/defeitos 1 0 1
CREDIGY SOLUCOES FINANCEIRAS LTDA.
ATLANTICO FUNDO DE INVESTIMENTO
04.746.344 1
Cobrança indevida/abusiva 0 1 1
POUSADA E CAMPING LAGOA DA CONCEICAO LTDA ME
CAMPING LAGOA DA CONCEIÇÃO
78.886.181 1
Cobrança indevida/abusiva 0 1 1
ELOISA CHIQUETTI HENRIQUE ME
LOKAL ESQUADRIAS E MATERIAIS DE CONSTRUCAO
85.340.602 1
Desistência de compra (cancelamento de compra) 1 0 1
MTS - CURSOS PREPARATORIOS LTDA
CURSOS APROVACAO
04.558.495 1
Produto entregue diferente do pedido 1 0 1
LOJAS UNILAR LTDA
UNILAR MÓVEIS E ELETRO
07.804.877 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
BV LEASING - ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A 01.858.774 1
BV LEASING ARRENDAMNETO MERCANTIL S/A
Cobrança indevida. 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SINDEC v15 <
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página: 35
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
Razão SocialNome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
ASSOCIACAO DESPORTJVA E RECREATIVA DA UNIDAVI
UNIDAVI
03.346.153
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.]
T4F ENTRETENIMENTO S.A
TICKET FOR FUN
02.860.694
Cobrança indevida/abusiva
READER“S DIGEST BRASIL LTDA
REVISTA SELEÇÕES
Procedimento de cobrança violenta/difamatória
CAR DIESEL COMERCIO DE PECAS LTDA ME
CAR DIESEL
Serviço não concluido /Fornecimento parcial
FGH EQUIPAMENTOS LTDA.
TECH MASTERS
Produto entregue com danos/defeitos
ANA PAULA BUSSAQUERA SERVIÇOS
SERRALHERIA BAUER
00.756.351
05.629.044
04.554.202
11.271.304
Não entrega/demora na entrega do produto
IRMAS GOBBO LTDA ME 06.117.232
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
AN G ELICA DA SILVA MARCAL 4 0 0 7 1 6 0 5 8 9 4 11.651 .620
ANGÉLICA MOVEIS E DESIGN
Produto entregue com danos/defeitos
MUNDIAL MOTOR'S LTDA 10.983.446
GERAÇÃO CHERY
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
BANCO CREDIBEL S/A 69.141.539
BANCO CREDIBEL
Cobrança indevida.
HELP SOLUTION SOLUCOES EM INFORMATICA LTDA - ME 12.137.290
HELP SOLUTION SOLUCOES EM INFORMATICA
Venda enganosa 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SINDEC v.1.5.4.9
Página : 36
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão SocialNome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
HAOBAO MOTOR DO BRASIL LTDA
HAOBAO MOTOR DO BRASIL
06.287.963
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
C & D COMERCIO DE AR CONDICIONADO LTDA ME
MUNDIAL AR CONDICIONADO
09.005.569
Produto entregue com danos/defeitos
CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORA ATLÂNTICA LTDA
AUTO ESCOLA ATLANTICA
02.144.263
Cobrança indevida/abusiva
LENOVO TECNOLOGIA {BRASIL) LIMITADA
LENOVO BRASIL
07.275.920
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
YURI JESUS GRIGNON GAMARRA EPP
DUTYFREE COM EXPORTACAO E IMPORTACAO / BOX 124
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
LOCA AUTO LOCADORA DE VEÍCULOS LTDA
LOCA AUTO LOCADORA DE VEÍCULOS
09.542.680
04.649.441
Cobrança indevida/abusiva
PC FLORIPA INFORMATICA LTDA. ME
PC FLORIPA
05.240.298
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
AFRICA CINE FOTO E VIDEO LTDA - ME
SAMSUNG CÂMERAS
07.785.861
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
SHIFTUP COMERCIO E SERVIÇOS DE INFORMATICA LTDA
SHIFTUP SOLUCOES EM INFORMATICA
09.370.203
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
UDENIO DO BRASIL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA
NIKON
Não entrega/demora na entrega do produto
FUNDACAO UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI
09.043.879
84.307.974
UNIDADE KOBRASOL
Cobrança indevida/abusiva 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3H3/20124:34pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 37
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
R azão S o c ia l N om e F antas ia
Problemas
CPF/CNPJ A te n d id a s N ão A te n d id a s Total
RV NINOS REFRIGERAÇÃO 03,626.775 1
NINOS REFRIGERAÇÃO
Produto entregue com danos/defeitos
BANCO RURAL S A 33.124.959
1 0 1
1
BANCO RURAL
Crédito Consignado '
VALENTE - COMERCIO DE COLCHOES LTDA-ME 08.594.989
1 0 1
1
COLCHOES ORTOBOM
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
MOKAUTO MECANICA EM GERAL INJEÇÃO ELETRÔNICA AUTO
1 0 1
1
MAKAUTO
Não entrega/demora na entrega do produto
ARTHUR LUNDGREN TECIDOS S A CASAS PERNAMBUCANAS 61.099.834
1 0 1
1
CASAS PERNAMBUCANAS
Venda enganosa
ANDREAZZA COMERCIO DE MOTOS LTDA 11.663.711
1 0 1
1
ANDREAZZA MOTOS
Produto entregue com danos/defeitos
AUTO NIVEL COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA 10.405.857
1 0 1
1
AUTO NIVEL COMERCIO DE VEÍCULOS
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.)
CARLOS ALEXANDRE HENNRICHS 950.405.879-53
1 0 1
1
Qualidade da construção (vícios, defeitos, vazamentos, impermeabilização, etc.)
SONY ERICSSON MOBILE COMMUNICATIONS DO BRASIL LTDA. 04.667.337
0 1 1
1
SONY ERICSSON DO BRASIL
Garantia - Descumprimento, prazo
A W COMERCIO DE TECIDOS E CONFECCOES LTDA 85.192.250
1 0 1
1
Kl LOJAO
Cobrançaindevkta.
AQUILE COMERCIO DE MOTOCICLETAS LTDA 09.492.755
1 0 1
1
MOTOLAB
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/2 0 1 2 4 3 4 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 /Dezembro
SINDEC v.1.5.4.9
Página: 38
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão SocialNome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
PROJEMOB - COMERCIO DE MOVEIS LTDA. ME
MOBILLE
08.924.493
Nào entrega/demora na entrega do produto
MEGA CONSTRUTORA
MEGA CONSTRUTORA
Não cumprimento do contrato/proposta
FABIO CORREA ME
EASYCOMP
Recusa injustificada em prestar serviço
PROBEL SA
PROBEL
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
CONSTRUTORA ROCHA FERREIRA LTDA ME
CONSTRUTORA ROCHA FERREIRA
Rescisão do contrato pela venda enganosa
LOJAS RENNER SOCIEDADE ANÔNIMA
LOJAS RENNER
Cobrança indevida.
PAULO ROSSI REPRESENTAÇÕES LTDA
SPLIT PRIME AR CONDICIONADOS
Não entrega/demora na entrega do produto
DAYS COMERCIO DE ELETRONICOS LTDA {HYUNDAI)
DAYS COMERCIO DE ELETRONICOS
Produto entregue com danos/defeitos
VICTOR ROBERTO DE MORAES 03302595980
MORAES CELULARES
Produto entregue com danos/defeitos
SOMA COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA
MEGA MOTORS COMERCIO DE VEÍCULOS
11.681.420
05.140.345
61.079.380
02.223.467
92.754.738
80.068.182
07.995.662
11.543.114
08.328.902
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
BIO CARE CLUBE DE BENEFÍCIOS S/C SOCIEDADE SIMPLES 02.858.673
BIO CARE
Não pagamento de indenização 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4:34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 39
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Prob temas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
IBREP - INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCACAO PROFISSIONAL LTDA 08.146.138 1
IBREP
Contrato - Clausula abusiva/em desacordo com a Legislação.
SPAZIO PLANEJADO - MOVEIS E DECORACOES LTDA. EPP 10.959.188
1 0 1
1
L & R COMERCIO E REPRESENTAÇÕES
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
DANIEL DE SOUZA - ME 13.173.527 .
0 1 1
1
DFG MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Publicidade enganosa
NET SERVIÇOS DE COMUNICACAO S/A. 00.108.736
1 0 1
1
NET PELOTAS
Cobrança indevida/abusiva
VIRGÍNIA SURETY COMPANHIA DE SEGUROS DO BRASIL 03.505.295
1 0 1
1
SURETY SEGUROS
Produlo entregue com danos/defeitos
ECOFLEX FABRICA DE ESPUMAS E COLCHOES LTDA 79.905.436
1 0 1
1
ECOFLEX
Produto causou danos materiais
MAURO JOSÉ FELISBINO 016.477.269-30
1 0 1
1
Qualidade da construção (vicios, defeitos, vazamentos, impermeabilização, etc.)
W EBJET LINHAS AEREAS S.A. 05.730.375
0 1 1
1
WEBJET
Venda/Oferta/publicidade enganosa.
SILVA & SIMCH LTDA - ME 04.962.298
0 1 1
1
Dl BENTO MOVEIS E DECORAÇÃO
Venda enganosa
S7 VIAGENS E TURISMO LTDA. 02.741.671
1 0 1
1
S7 VIAGENS E TURISMO
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
FEDERAÇÃO DAS COOPERATIVAS HABÍTAC IONAIS 09.566.939
1 0 1
1
FECOOHASC
Venda enganosa 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SINDEC v.1.5.4.!
Página : 40
Tipo: Pessoa Fisica e Juridica
Razão SocialNome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
COMPU SMART COMERCIO IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA 00.357.627
COM PU SMART COMERCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
MARCO AURÉLIO JORDANO ME 02.045.207
COLÉGIO PRO SAUDE
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.)
SKY TEAM AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTDA 03.007.698
SKY TEAM AGENCIA DE VIACENS E TURISMO
Serviço não fornecido {entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato)
FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE 83.930.131
FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE
Cobrança indevida.
L.G.A. TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA
INFOCOMPANY
04.066.258
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
IMOBI LIARIA FELTRIN LTDA
IMOBILIARIA FELTRIN
10.538.461
Não devolução de caução
SUDAMERICA VIDA CORRETORA DE SEGUROS LTDA EPP
SUDAMÉRICA CORRETORA DE SEGUROS
81.052.722
Não pagamento de indenização (seguros em geral)
PROJETO IMOBILIÁRIO RESIDENCIAL LINEA SPE 96 LTDA
INPAR PROJETO 96 SPE LTDA
Não cumprimento do contrato/proposta
ASF COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA
ALEXANDRE MULTIMARCAS
09.157.711
11.474.373
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
LU IS GUSTAVO DE OLIVEIRA TONIN & CIA LTDA 09.325.579
CENTRAL CLINICA ODONTOLOGICA
Contrato (nâo cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
CENTRO EDUCACIONAL BARREIROS LTDA ME 85.304.913
CENTRO EDUCACONAL BARREIROS
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SIN0EC v15
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 41
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão SocialNome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Nao Atendidas Total
A B M -B R A S IL ASSOCIACAO BENEFICENTE MUTUA ASSISTENCIAL DO BRASIL
ABM BRASIL
04.295.542
Cobrança indevida.
WEBER COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA
VELOX MULTIMARCAS
09.675.189
Compra de veiculo {multa, transferência, alienação, não entrega de documentação)
UNIMED PORTO ALEGRE SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA
UNIMED PORTO ALEGRE
87.096.616
Venda enganosa
LOJA DO ALTIVO COMERCIO DE ELETRO-ELETRO NI COS LTDA - ME
LOJA DO ALTIVO ELETRO ELETRONICOS
05.494.456
Desistência de compra {cancelamento de compra)
ECG EDUCACIONAL COUSELING GROUP VIAGENS E TURISMO LTDA
AERO SPACE
03.156.439
Contrato (não cumprimento, alteração, transferencia, irregularidade, rescisão, etc.)
AUTO SYSTEM
Desistência de compra (cancelamento de compra)
TECNOMECANICA ESMALTEC LTDA 07.205.743
ESMALTEC
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
AMILTON DE SOUZA CORREIA
ENE IDEIAS
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
PLANETA CROCS COMERCIO DE CALCADOS LTDA.-ME. 10.586.788
PLANETA CROCS
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida)
TURISAN TURISMO LTDA - ME 83.806.443
CORPORATIVO TURISAN
Serviço não fornecido (entrega/instalação/não cumprimento da oferta/contrato)
BURIGOTTO S A INDUSTRIA E COMERCIO 51.460.277
CARRINHOS BURIGOTTO
Produlo entregue com danos/defertos 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/2012 4:34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SiNDEC v.1.5.4.9
Página: 42
Tipo: Pessoa Física e Juridica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
SCHAPPO& KREBSLTDA
MARIO JOALHEIRO
00.559.703 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
SKEKINAH COMERCIO DE AUTOMOVEIS LTDA ME
SHEKINAH VEÍCULOS
10.610.885 1
Desistência de compra (cancelamento de compra) 0 1 1
SILVA & VICENTE ELETRONICOS LTDA
WORLD ELETRONICOS BOX 13 E 14
11.784.042 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
EVENTOS E PRODUCOES LUMINE FOTO LTDA - ME
IMAGEM REPORTAGEM FOTOGRAFICAS
09.415.556 1
Cobrança indevida. 0 1 1
BISTEK SUPERMERCADOS LTDA.
BISTEK
83.261.420 1
Publiddade enganosa 0 1 1
CLEUSA REGINA DE FREITAS & CIA LTDA - ME
LAVANDERIA AÇORIANA
03.263.613 1
Recusa injustificada em prestar serviço 1 0 1
RENAMAK INDUSTRIA DE MAQUINAS LTDA - ME
RENAMAK INDUSTRIA DE MAQUINAS
07.074.387 1
Contrato/pedido/orçamento {rescisão, descumprimento, erro, etc.) 1 0 1
BLACK & DECKER DO BRASIL LTDA
BLACK & DECKER
53.296.273 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
SC NEGOCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA
SC EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS & TURISMO
02.549.192 1
Denuncia vazia 1 0 1
SILVEIRA E PETRI LTDA ME
CLUBE DO LIVRO
02.191.983 1
Procedimento de cobrança violenta/difamatória 1 0 1
ALCINA CORREIA Fl ME
ELETROMAQUINAS
08.582.185 1
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/20124 3 4 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Página : 43
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
R&R COMERCIO DE COZINHAS, MODULADOS E DECORACOES LTDA. ME
KILOJA’S COZINHAS E MODULADOS PROJETADOS
04.371.309
Produto entregue incompleto
BANCO HONDA S/A. 03.634.220
BANCO HONDA
Cobrança indevida.
MERCADAO PISOS E AZULEJOS LTDA ME 06.019.757
MERCADAO PISOS E AZULEJOS LTDA ME
Produto entregue diferente do pedido
MEIRA INFORMATICA LTDA. - ME 10.931.551
SUPER BYTE
Não entrega/demora na entrega do produto
GW - COMERCIO VAREJISTA E INDUSTRIA DE MOVEIS LTDA. - ME 04.347.099
XODÓ MÓVEIS
Não entrega/demora na entrega do produto
PANTECH BRASIL COMERCIAUZACAO DE CELULARES LTDA. 07.304.144
PANTECH
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.}
CAMPECHE CALHAS
CAMPECHE CALHAS
SAC - Acesso ao serviço (onerosidade, problemas no menu, indisponibilidade, inacessibilidade aos deficientes)
NACIONAL COMERCIO DE PRODUTOS ELETRONICOS LTDA - ME 09.318.062
NACIONALSHOP.COM.BR
Não entrega/demora na entrega do produto
IVECO LATIN AMERICA LTDA
IVECO AUTOMÓVEIS
Produto causou danos materiais
MANJA COMERCIAL LTDA-M E
KIDS BRASIL
Produto entregue com danos/defeitos
LAERCIO LEAL - ME
01.844.555
03.420.760
10.673.367
LAERCIO CONSTRUTORA
Não cumprimento do contrato/proposta 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA SWDEC v15„ g
Em issão: 3/13/2012 4:34 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página: 44
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão SocialNome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
FGH COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA - EPP
GOLDENCAR VEÍCULOS
07.272.828
Compra de veiculo {multa, transferência, alienação, nâo entrega de documentação)
TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S.A. -TELESP 02.558.157
TELEFÔNICA
Cobrança indevida/abusiva
SX IMPORTACAO LTDA ME
SX IMPORTACAO
07.057.933
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
GP CATARINENSE COMERCIO IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA
GP PNEUS
01.790.667
Produto entregue com danos/defeitos
BANCO FIBRA SA
BANCO FIBRA
58.616.418
Não entrega de quitação/retenção de documentos
SUPERMERCADOS IMPERATRIZ LTDA
ADMINISTRADORA DE CARTÃO DE CREDITO IMPERATRIZ
Cobrança indevida.
IVECO LATIN AMERICA LTDA
IVECO LATIN AMERICA LTDA
82.956.160
01.844.555
Produto causou danos materiais
PIERtNI REVESTIMENTOS CERÂMICOS LTDA
PIERINI
81.766.156
Produto entregue diferente do pedido
CAIXA SEGUROS
CAIXA SEGUROS
34.020.354
SAC - Resolução de demandas (ausência de resposta, excesso de prazo, nâo suspensão imediata da cobrança)
TK3 INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS LTDA. 07.459.015
TRACK & BIKES E TRACK
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.)
M L F - COMERCIO DE MOTOCICLETAS LTDA.
FUN MOTOS
07.595.399
Cobrança de valor quando o produto e devolvido (cobrança indevida) 0 1 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Página : 45
SINDEC v.1.5.4.9
Tipo: Pessoa Fisica e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Nao A tendidas Total
METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREVIDENCIA PRIVADA SA
SEGURADORA METLIFE
02.102.498
Cobrança indevida.
GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA 59.275.792
CHEVROLET
Garantia {Abrangência, cobertura, etc.)
RONALDO AGENCIADORA DE VEÍCULOS LTDA ME 06.335.924
RONALDO VEÍCULOS
Produto causou danos materiais
LAURA CRISTIANE KUMIAKl 07.398.384
SUPER OBRA MATERIAL DE CONSTRUCAO
SAC - Cancelamento de serviço (retenção, demora, nâo envio do comprovante)
CENTRO DE FORMACAO DE CONDUTORES BRINHOSA LTDA - EPP 83.660.670
CENTRO DE FORMACAO DE CONDUTORES BRINHOSA
SAC - Acesso ao serviço (onerosidade, problemas no menu, indisponibilidacfe, inacessibilidade aos deficientes)
SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS 33.041.052
SALIC
Não pagamento de indenização
AUSON COMERCIO DE PECAS E PRESTACAO DE SERVIÇOS LTDA ME
AUSON
Produto entregue com danos/defeitos
MANAGER ON LINE SERVIÇOS DE INFORMATICA LTDA
MANAGER ONLINE
Cobrança indevida^abusiva
EDINEI ROSSONI ME
MERCADO ROSSONI
Serviço em desacordo com norma/lei
INTELECTO IDIOMAS LTDA ME
MINDS ENGLISH SCHOOL
Contrato - Rescisão/alteração unilateral
RETIFICA DE MOTORES MARTINELLO LTDA - EPP
79.663.340
03.740.704
06.009.738
11.390.039
83.879.353
RETIFICA NEREU
Produto causou danos materiais 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Em issão: 3/13/2012 4 34 pm Cadastro de Reclamação FundamentadaReferência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
SINDEC v.1.5.4.9
Página: 46
Tipo: Pessoa Física e Jurídica
Razão Social Nome Fantasia
Problemas
CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
BANCO BONSUCESSO S A .
BANCO BONSUCESSO
71.027.866
Cobrança indevida.
SOLANGE SALETE V1ZZOTTO
SOLANGE MÓVEIS & DECOFíAÇÕES
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
OX METAL COMERCIO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA ME
OX METAL COMERCIO DE ALUMÍNIO
Não entrega/demora na entrega do produto
COLÉGIO BARDDAL LTDA
COLÉGIO BARDAL
05.315.670
83.602.052
Documentos: não fornecimento (escolares, recibo, nota, fiscal, vaucher, etc.)
CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL
CASSI BRASÍLIA
33.719.485
Cobrança indevida.
HF ESTOFADOS
HF ESTOFADOS
Não entrega/demora na entrega do produto
MARCELO MULLER COMPUTADORES
RM NOTOCENTER
Demora na montagem/montagem incompleta/incorreta
SANTA FE VEÍCULOS LTDA
SANTA FE VEÍCULOS
10.348.722
78.990.512
Contrato/pedido/orçamento (rescisão, descumprimento, erro, etc.)
ROSANGELA FATIMA ZARICHTA ME
CUPINSETO DEDETIZADORA E DESCUPININZADORA
Cobrança indevida/abusiva
LOJAS RIACHUELO SA
LOJAS RIACHUELO
07.612.050
33.200.056
SAC - Acesso ao serviço (onerosidade, problemas no menu, indisponibilidade, inacessibilidade aos deficientes)
ABDV COMERCIO DE VEÍCULOS LTDA ME 10.994.336
ELOS MULTIMARCAS
Compra de veiculo (multa, transferência, alienação, não entrega de documentação) 1 0 1
Documento Cópia - SICnet
PROCON ESTADUAL SANTA CATARINA
Emissão: 3/13/20124 3 4 pm Cadastro de Reclamação Fundamentada Página : 47
Referência: 2011 / Janeiro a 2011 / Dezembro
Tipo: Pessoa Fisica e Juridrca
Razão Social CPF/CNPJ Atendidas Não Atendidas Total
Nome FantasiaProblemas
MICROBOARD INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS ELETRONICOS LTDA
07.763.016 1
MICROBOARD
Garantia (Abrangência, cobertura, etc.) 1 0 1
PALMAR EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS E TURÍSTICOS LTDA 76.904.911 1
PALMAR
Procedimentos de cobrança violenta/difamatória 1 0 1
COOPERATIVA DE ELETRECIDADE DE PAULO LOPES 85.318.640 1
COOPERATIVA DE ELETRECIDADE DE PAULO LOPES
Não pagamento de indenização 0 1 1
Tota I de Reclamações: 1609
Documento Cópia - SICnet
RECURSO ESPECIAL N° 1.010.130 - MG (2007/0280874-9)
RELATORRECORRENTEADVOGADORECORRIDO
MINISTRO LUIZ FUXCOMPANHIA FORCA E LUZ CATAGUAZES-LEOPOLDINA EUGÊNIO KNEIP RAMOS E OUTRO(S)MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. ARTS. 81 E 82, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ~ ART. 129, III, DA CF. LEI COMPLEMENTAR N.° 75/93. DIREITO CONSUMERISTA. COBRANÇA ^UrâlflC A D A DA CONTRIBUIÇÃO DE 1LUMINAGApyPÍJBfcíC A ^ C O T V l A R I F À DE ENERGIA ELÉTRICA^COFRÇÃ(?PARA O PAGAMENTO CONJUNTO. L E tíStlD A D E ÍbA {C O B R A N ^\D A CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO D a||L U M IN A Ç Ã O PÚBLICA NÀ FATURA DE CONSUMO IDE | ENERGIA 1 ELÉTRICA. ACÓRDÃO RECORRIDO QUEjpECIDIU A [CONTROVÉRSIA À LUZ DE INTERB^TAÇÀojJcONSTITUOIONAL. COMPETÊNCIA DO COLENDO | SUPREMO StRIBUNAI? FEDERAL. LITISCONSÓRGIOI PASSIVO 1 NECESSÁRIO. SÚMULA 07/STJ. \ I | § |lv O Ministériyfíúblico ostenta legitimidade para a ípropositura de Ação Givil Pública emTclefesarde-gdireitos^transindividuáik como sói ser a pretensão de .em issãoTd e )faturas de consumo de^energia elétrica, com dois código^de leitural óticã^informando de-rfórma clara e ostensiva os valores coirespõiídèniès^àtcontrib^Tcão^è^ilurninação pública e à tarifa de energia elétricaftante a raiio essendi do art. 129, III, da Constituição Federal, arts. 81 ejfeldo Código de Defesa do Consumidor e art. Io, da Lei 7.347/85. P rem en tes do STF (AGR no RE 424.048/SC, DJ de 25/11/2005) e S.T.J (RESP 435.465/MT, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18.08.2009; REsp 806304/RS, PRIMEIRA TURMA, DJ de 17/12/2008; REsp 520548/MT, PRIMEIRA TURMA, DJ 11/05/2006; REsp 799.669/RJ, PRIMEIRA TURMA, DJ 18.02.2008; REsp 684712/DF, PRIMEIRA TURMA, DJ 23.11.2006 e AgRg no REsp 633.470/CE, TERCEIRA TURMA, DJ de 19/12/2005).2. In casu, o pedido veiculado na ação coletiva ab orisine não revela pretensão de índole tributária, ao revés, objetiva a condenação da empresa concessionária de energia elétrica à emissão de faturas de consumo de energia elétrica, com dois códigos de leitura ótica, informando de forma clara e ostensiva os valores correspondentes a contribuição de iluminação pública e à tarifa de energia elétrica, fato que. evidentemente, afasta a vedação encarta no art. 1°. parágrafo único, da Lei 7.347/95 (Lei da Ação Civil Pública).3. A nova ordem constitucional erigiu um autêntico 'concurso de ações' entre os instrumentos de tutela dos interesses transindividuais e, a fortiori, legitimou o Ministério Público para o manejo dos mesmos.
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c t f ie fo u t t ,
4. O novel art. 129, III, da Constituição Federal habilitou o Ministério Público à promoção de qualquer espécie de ação na defesa de direitos difusos e coletivos não se limitando à ação de reparação de danos.5. O Parque t sob o enfoque pós-posi ti vista legitima-se a toda e qualquer demanda que vise à defesa dos interesses difusos, coletivos e sociais sob o ângulo material ou imaterial.6. As ações que versam interesses individuais homogêneos participam da ideologia das ações difusas, como sói ser a ação civil pública. A despersonalização desses interesses está na medida em que o Ministério Público não veicula pretensão pertencente a quem quer que seja individualmente, mas pretensão de natureza genérica, que, por via de prejudicialidade, resta.por influir nas esferas individuais.7. A ação em si nãofse dirige a interesses individuais, mercê de a coisa julgada in utilibus^x& r ser aproveitada pelo titular do direito individual homogêneo^e^não' tiver_prGmovidu açao piupi
*87 A^ação^civi 1 ]públicfe nf*sua ^ s sência, versa interesses individuais homogêneos e nã^podejser caracterizada como umaiação gravitante em tomo de direitos; disponíveis. O simples fato de o interesse ser
^ "d ü Wsuprà-individual, por si] só já o toma1 indisponívello que basta para legitimar o Ministério Público para a propositura dessas ações.9. FurSando-se o Acórdão recorrilo em interpfétação de matéria eminentemente constitucional, descabe^a esta Corte [examinar a questão, porquanto reverter| o julgado significaria usurpar competência que, por ^expressa determinação!da Carta Maiír, pertence a* Colendo STF, e a competência traçSda|para este Eg.j|STJ restringe-se unicamente à uniform i zação daHijgisláçãoinfraconstitúcional. JQ12. In casu, a<^ue$tãSrelativa à legalidade da cobrança da contribuição para custeitrda iiuminaçãò^pública na fatura^de consumo de energia elétrica foi sólüciõnaftò-rpelo Tribunãl1 ? ^ à luz da exegese do art.149-A, parágrafo único, da Constituição Federal, verbis:
"É bom salientar que após a publicação da EC n° 39/2002, ficou facultado ao Município cobrar a contribuição para custeio da iluminação pública na fatura de consumo de energia elétrica. Entretanto, entendo que a cobrança casada, agora constitucionalmente prevista, deve ser feita de tal forma que possa o contribuinte optar pelo pagamento unificado ou, ainda, pelo individual dos montantes.Daí por que se demonstra relevante a Resolução n° 456/00, da autoria da Aneel, na qual, a par de possibilitar a inclusão na conta da concessionária de energia, de pagamentos advindos de outros serviços, determina que, para tanto, sejam os consumidores consultados, para, livremente, caso queiram, optarem pelo pagamento conjunto e unificado. Nesse rumo, tem-se que não se discute no caso dos autos a consignação da cobrança da Taxa de Iluminação Pública, ou ainda, Contribuição para o custeio de tal serviço, com a cobrança da tarifa de consumo de energia elétrica, que inclusive foi autorizado pela Constituição Federal, o que se veda é tão-somente compelir o contribuinte a pagar, em conjunto, todo o montante da fatura, sob pena de corte no fornecimento de energia elétrica de sua residência, previsto em caso de inadimplemento da tarifa.O que se denota, portanto, é que a forma que a apelada vem emitindo a fatura de cobrança de energia elétrica afigura-se ilegal e
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abusiva, pelo só fato de impossibilitar os consumidores de optarem pelo pagamento da Contribuição de Iluminação Pública ou da tarifa de energia elétrica, sem que sejam compelidos a pagar, em conjunto, todo o montante.
10. O Recurso Especial não é servil ao exame de questões quedemandam o revolvimento do contexto fático-probatório dos autos, em face do óbice erigido pela Súmula 07/STJ, sendo certo que, in casu, a questão relativa à necessidade de citação dos municípios para integrarem a lide, na qualidade de litisconsorte passivos, foi decidida pelo Tribunal local à luz do contexto fático-probatório encartado nos autos, mormente as disposições constantes dos convênios celebrados pelos municípios e pela empresa concessionária de energia elétrica, ora Recorrente, consoante se infere, do excerto do voto condutor do acórdão hostilizado:"(...) Nò mesmo rumo, é de se rejeitar a preliminar de ilegitimidadejpassiva daTCiaTTForçaT<uziCataguases Leopoldina, já
fqué,^(^tefm os^do convêniosfirmado com os Municípios, é ela quem procede à cobrança jconjunta ^ora^guestionada, (ièvendo, por certo, responder pela qüerelaVsub judice’, fazão por quejtambém afasto tal preliminar (...)" fl!j352Í | p11. Deveras, concluirIsobre a docurnentação formal a ser exibida pela concessionária não! interfere na relaçaò jurídica que [a mesma trava com os municípios, resfíndointocável o art.^7, parágrafojunico do CPC.12. Recursp\Especial parcialmente conhecido e, nesta parte, desprovido.
v i\S c Ó R D A O
h s c J s/istos, relatados e discutidos estês>-autos, os Ministros daIPRIMEIRA TURMA do Superior TribunahdeJystiça.acordam,,na conformidadeTdos__votos .e das notas taquigráficas aseguir, por unanimidade, conhecer pareialmentefdo recurso especial e, nessa parte, negar-lhe provimento, nos term Arnaldo Esteves Lin Sr. Ministro Relator.
ÉPf'provimento, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Teori Albino Zavascki, Arnaldo Esteves Lima, Benedito GonçalvesftPresidente) e Hamilton Carvalhido votaram com o
Brasília (DF), 09 de novembro de 2010(Data do Julgamento)
MINISTRO LUIZ FUX Relator
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CERTIDÃO DE JULGAMENTO PRIMEIRA TURMA
Número Registro: 2007/0280874-9 REsp 1010130/M G
Números Origem: 10153030270232 10153030270232001 101530302702320011 10153030270232002 10153030270232003 10153030270232004
PAUTA: 20/08/2009
RelatorExmo. Sr. Ministro LUIZ FJJX
JULGADO: 20/08/2009
Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro BENEDITO
VSubprocurador-Geral daxRepública Exmo, SrXDr. IVALDO OLÍMPIO DE LlMAfl
r - \MEDITO GONÇALVES1
« * '
Secretária Bela. MARIA DO, SOCORRO MELO\
\ AUTUAÇAO
£OMPANHIA FORCA^ LUZ CATAGU&ZES-LEOPOLDINA TEUGÊNIO K N EIP|^M 0SEQ Ü TRO (S)Í J)
MIN]STÉRI0,PÚBL1CÒ;DÒESTAD0 DE MINAS GERAIS
RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO
ASSUNTO: DIRÊITOVFRIBUTÀRTO ^rC ontribuições^^Contribuii çpes^Especiais - Contribuição de Iluminação Pública
e r i o ,p u b l i c o ;d o e s t a e
^ l 1 ' ' V ,\RTO rT C o n tr ib u iç õ e s ^ T c -
JCERTIDAO
Certifico que a egrégia PRIMEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
"Retirado de Pauta por indicação do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)."
Brasília, 20 de agosto de 2009
MARIA DO SOCORRO MELO Secretária
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RECURSO ESPECIAL N° 1.010.130 - MG (2007/0280874-9)
RELATÓRIO
EXMO. SR. MINISTRO LUIZ FUX(Relator): Trata-se de recurso especial
apenas se^-insiirge^contra a forma que a Concessionária de energia vem cobrando, na mesma fatura, englobando no mesmo código de leituras ótica, a contribuição de iluminação pública com a tarifa de energia elétrica, sem dar oportunidade ao administrado optar pelo pagamento individual, não se mostra a presente via inadequada, posto não se enquadrar na vedação prevista no art. I o, parágrafo único, da Lei 7.347/1985. Assim, pretendendo o Ministério Publico resguardar interesses dos consumidores, é parte legitima para figurar no pólo ativo da presente ação civil pública, assim como a Cia Força & Luz Cataguazes-Leopoldina é parte legítima para compor o pólo passivo da presente lide, já que, nos termos do convênio firmado com os Municípios, é ela quem procede à cobrança conjunta ora questionada. Após a publicação da EC n° 39/2002, ficou facultado ao Município cobrar a contribuição para custeio da iluminação pública na fatura de consumo de energia elétrica. Entretanto, a cobrança casada, agora constitucionalmente prevista, deve ser feita de tal forma que possa o contribuinte optar pelo pagamento unificado ou, ainda, pelo individual dos montantes, sob pena de se violar o art. 39, do Código de Defesa
interposto por COMPANHIA FORÇA E LUZ CATAGUAZES LEOPOLDINA (fls.356/389),ÇOJJl fulcrO flri 51 1 inm fn TÍI Qlínpüc " qm p 'V" A a nnctitíiif>Sn TJp/íprol p n n t r a
proferido pel
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do Consumidor. Recurso provido, para se afastar a preliminar de impropriedade da ação civil pública, e, quanto ao mérito, de se julgar procedente o pedido inicial, nos termos do §3 do art. 515, do C P C (fj. 133)
Os Embargos de Declaração (fls. 344/348), opostos em face do acórdão de
apelação, resultaram parcialmente acolhidos, apenas, para sanar a omissão quanto à necessidade
de citação dos Municípios conveniados, sem alterar o julgamento, nos termos do acórdão, verbis:
"PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - VÍCIOS DE OMISSÃO - ACOLHIMENTO PARCIAL - PRÈLIMINAR DE CITAÇÃO DOS MUNICÍPIOS CONVENIADOS \ - L1TISCONSORTES NECESSÁRIOS - DESNEGESSIDADE.wDesnecessáriawüXcitaçõo dos Municípios que^firmaram* conveniõ^ c o m a Companhia Força & Luz Gataguazes Íeopoíclina pafa^integrarem no^pólo passivo da
lação civil públicaS quando a dècisão não lhes traz qualquer *prejuízo. Acolhem-se, em parte, õs embargos, |3penas para sanar a^omissão quanto^à preliminar $ a necessidade de citação dos Municípios Conveniados, sem | alteração [So resultado do julgamento." (fls. 350)
\ 11. osTautOS o l3MI.il
Segunao\noticiam osTautOS ty MINISTÉRIO!PÚBLICO IDO ESTADO DE
MINAS G E R A J^ a j^ ?^ ação Ação 6111 COMPANHIA
FORÇA E EUZ CATAGUAZES bEÓPOLDINA, objetivando a condenação da empresa
concessionária d?energia-elétricáfà^nisslf) deTfafa^s-sobre-o-consur^rde energia elétrica comM H | /Q B K K M
dois códigos de leitura ótica, informando osívalores referentes à conta de energia e à contribuição
de iluminação pública.
O Juízo de Direito da Ia Vara da Justiça do Estado de Minas Gerais extinguiu o
feito sem resolução de mérito (art. 267 c/c art. 295, inciso I e III e art. 329, do CPC), em razão
da impossibilidade de discussão de matéria de ordem tributária em sede de Ação Civil Pública,
consoante determina o parágrafo único, do art. Io, da Lei 7.347/85 (fls. 267/287).
Irresignado, o Ministério Público do Estado de Minas Gerais interpôs recurso de
apelação (fls. 290/296), perante o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, asseverando a
legitimidade ativa do parquet, uma vez que a ação coletiva in foco não veicula pretensão de
natureza tributária, ao revés, erige-se contra a cobrança unificada da contribuição de iluminação
pública com a tarifa de energia elétrica na mesma fatura e sob o mesmo código de leitura ótica,
portanto, pretensão de natureza eminente consumerista.
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A 6a Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, por
unanimidade, deu provimento ao recurso de apelação, assentando o direito do contribuinte quanto
à opçao de pagar os montantes de maneira unificada ou individual, consoante se verifica da
ementa acima transcrita (fls. 332/341).
A Recorrente, em sede de Recurso Especial (fls. 356/389), aduz, preliminarmente,
(a) ilegitimidade ativa do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, para a
propositura da Ação Civil Pública, asseverando que:"(...) a relação jurídica que envolve a
presente Ação é tributária, pois envolvej^ contribuinte da Contribuição de Iluminação
Pública, contra a cobrança daquele trjbuto^de competência dos Municípios, tratando de
direito d is p o m v e l^ ^ h ç ü o f i r ^ ^ á r ia ( ^ n fj^365^N ^te aspecto aduz, ainda a existência de
julgados do STJ^que, na sua-xoncepçâo, agasalham sua pretensão; (b) ilegitimidade passiva daJf' . . J T p I jüj
em presa concessionáriafora Recorrente, ao argumento dejque a empresa concessionária de
energia elétnca desempenM^ividade meramente arrecadatóriá, por isso que tanto a instituição
quanto a fo r i^ d b cobrança da^Taxa dejlluimnação PúblicaSdecorrem de||jatos emanados dos
Municípios de Cataguases, AstolfxM)utra^ Santa de Cataguases, Dona Euzébia e Itamarati de
Minas, consubstancia^o^na Lei Comptementa^n0 3.159/02; Le! Complementlr 15/02; Lei 485/02
e Lei 624/02, fato que, na^sua concepçãóHimplica na integraçãó dos mencionados municípios no
polo passivo v ia Ação Civil Pública^&Tbrjigme, Aponta, neste particular, divergência com
julgados do STJ^(c)j violacão^art. J°^da iSeU ^t.7/95. - em^ra z ã ^ d a impossibilidade de1 1 ^ * w r r 'm m J É 11 ,li" 1
discussão de pretensão de natureza tributária^enrsede de Ação Civil Pública, nos delineados no
mencionado dispositivo legal; (d) violação ó ja rt. 47, do CPC - em razão da necessidade de
citação dos Municípios de Cataguases, Astolfo Dutra; Santa de Cataguases, Dona Euzébia e
Itamarati de Minas, para integrarem a lide como litisconsortes passivos, uma vez que a empresa
concessionária, ora Recorrente, apenas, arrecada Contribuição de Iluminação Pública, por força
das leis municipais editadas pelos referidos municípios.
No mérito, afirma que o entendimento perfilhado pelo Tribunal local, no sentido de
que o mecanismo de cobrança da Contribuição de Iluminação Pública em conjunto com a tarifa
de energia elétrica conflita com o disposto no art. 39, do Código de Defesa do Consumidor, viola
o disposto no art. 149-A, da Constituição Federal, bem como a legislação editada pelos
Municípios de Cataguases, Astolfo Dutra; Santa de Cataguases, Dona Euzébia e Itamarati de
Minas, consubstanciados na Lei Complementar n° 3.159/02; Lei Complementar 15/02; Lei 485/02
e Lei 624/02.
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■ M M 6 W X M .' a
Mais adiante, em apoio à tese recursal, afirma que "(...) a alegação de que tal
estaria ferindo o art. 84, da Resolução da ANATEL n° 456, chega ao ponto de ser hilária,
"data vênia", a uma porque, em havendo conflito entre uma norma constitucional, uma
norma legal e uma Resolução, esta última certamente não p r e v a l e c e A duas porque, o
§ único do art. 84, diz respeito à "...cobrança de outros serviços de forma
discriminada...", sendo certo que a Contribuição de Iluminação Pública não chega nem
perto de ser um serviço, e muito menos prestado pela Requerida, como já demonstramos
trata-se de instituto tributário cuja a relação é obrigacional entre o contribuinte, que
pretende o Requerente o requerente transmudá-lo indevidamente em consumidor fl.
370
^J3TM inistér^Publico doJEstado de M inas^erais, em ccwtra-razões às fls.
407/414, pugna pelo desprovimento do RbcursÔ! asseverandomie a pretensão veiculada na ação& % P M m Hcoletiva ab ong/>7<? cinge-se^determinação emissão de fatura de consumojde energia elétrica,
pela concessionária de energia^étrica, jcomídois códigos ^e leitura ó to , possibilitando ao
consumidor informação clara e ôstentivaylos&alores correspondentes a cada um dos débitos,
quais sejam, contribuirão de iluminação^ública e o consumo dFenergia elétrica.
^ O s Recursos E sp ec ia l^ 416/417 e 418/419,.rcspectivamcnte^ *
N l ______ I Jal eiExtraordinário resultaram admitidosresultaram admitidos na origem às fls.
É o Relatório.
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RECURSO ESPECIAL N° 1.010.130 - MG (2007/0280874-9)
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. ARTS. 81 E 82, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ART. 129, III, DA CF. LEI COMPLEMENTAR N.° 75/93. DIREITO CONSUMERISTA. COBRANÇA UNIFICADA DA CONTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA COM A TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA. COERÇÃO PARA O PAGAMENTO CONJUNTO. LEGALIDADE tí^C O B R A N Ç A DA CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DA /IL UMINAÇÃO PÚBLICA NA FATURA DE GONStiM O jS D E ^Se N ER G IA ^ELÉTR IC A . ACÓRDÃO R E Ç O R l U D O p U E p c t l l l ^ CONTROVÉRSIA À LUZ DE IN/ÍERPRETAÇÃO [CONSTITUCIONAL. COMPETÊNCIA DO
u V'TRIBUNAL^ FEDERAL.COMENDO | SUPREMO LITISCONSÓRCIOl PASSIVO NECESSÁRIO. SUMULA07/ST.J. []1. O Ministério Público ostenta legitimidade para a Ipropositura de Ação Civil Púfiíica emffidefesa de direitosllransindividuáis, como sói ser a pretensão ^èvemissãofde faturas de fconsumo de energia elétrica, com
Vdois códigos ^dejéituralótica. informando de forma iclara e ostensiva os valores correspondentes à contribuição' de iluminação pública e à tarifa dé^energia elétrica^&ntQ\&mtiõTeJsendi do art. 129,411, da Constituição Federal, arts^í^82,^dovCódigo de Defesa do^Gonsumidor e art. Io, da L e j^ J4 7 / 8 ^ r e â d m t e s rdotSTÍjL(AGR^nolRÉ 424.048/SC, DJ de 25m/20Ó5) eT S^jS^R E SP 43?T 465M t, PRIMEIRA TURMA, julgado em 18.08.2509; REsp 806304/RS, PRIMEIRA TURMA, DJ de 17/12/2008; REspj520548/MT, PRIMEIRA TURMA, DJ 11/05/2006; REsp 799.669/RJ, PRIMEIRA TURMA, DJ 18.02.2008; REsp 684712/DF, PRIMEIRA TURMA, DJ 23.11.2006 e AgRg no REsp 633.470/CE, TERCEIRA TURMA, DJ de 19/12/2005).2. In casu . o pedido veiculado na ação coletiva ab origine não revela pretensão de índole tributária, ao revés, objetiva a condenação da empresa concessionária de energia elétrica à emissão de faturas de consumo de energia elétrica, com dois códigos de leitura ótica. informando de forma clara e ostensiva os valores correspondentes a contribuição de iluminação pública e à tarifa de energia elétrica, fato que, evidentemente, afasta a vedação encarta no art. 1°, parágrafo único, da Lei 7.347/95 (Lei da Ação Civil Pública).3. A nova ordem constitucional erigiu um autêntico 'concurso de ações' entre os instrumentos de tutela dos interesses transindividuais e, a fortiori, legitimou o Ministério Público para o manejo dos mesmos.4. O novel art. 129, III, da Constituição Federal habilitou o Ministério Público à promoção de qualquer espécie de ação na defesa de direitos difusos e coletivos não se limitando à ação de reparação de danos.
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5. O Parguet sob o enfoque pós-positi vista legitima-se a toda e qualquer demanda que vise à defesa dos interesses difusos, coletivos e sociais sobo ângulo material ou imateríal.6. As ações que versam interesses individuais homogêneos participam da ideologia das ações difusas, como sói ser a ação civil pública. A despersonalização desses interesses está na medida em que o Ministério Público não veicula pretensão pertencente a quem quer que seja individualmente, mas pretensão de natureza genérica, que, por via de prejudicialidade, resta por influir nas esferas individuais.7. A ação em si não se dirige a interesses individuais, mercê de a coisa julgada in uíilibus poder ser aproveitada pelo titular do direito individual homogêneo se não tiver promovido ação própria.8. A ação civil pública, na sua essência, versa interesses individuais homogêneos e na^pode ser caracterizada como uma ação gravitante em tomojd&jgdireitos: dispffiveis*U *sim ples*tafò*de o interesse ser
^üpra-mdividull, flor si|so já^tp^torna indisponível o que basta para legitimar o Ministério Público para i propositura dessas ações.9.fundando-se |o Aíxjrdão recorridò em interpretação de matéria eminentemente constituçional, descabeja esta Corte Jexaminar a questão, porquanto reverter o julgado significaria usurpar competência que, por expresS^determinaçãoída Carta Maior, pertence a® Colendo STF, e a competência traçada [para este Eg.lSTJ restringè-se unicamente à uniformização, da íegislação infraconstitucional. £
Ú2. In casu , ^ q ufetãcTrelativa à legalitiade da cobrança da contribuição para custeio daVilúminação pública iS fatura de consumo de energia reiétrica foi solucionadcn. pelowTribunall local à luz fda exegese do art.149-A, parágmfo^únicolTdVConstituição Federal^grò/.v:
^ É j ^ o ^ s . a ^ ntarrque após a -publicação da EC n° 39/2002, 'ficou facultado^ao xMüni c íp iocobrar acontribuição para custeio da iluminação púbíicalna fatura de consumo de energia elétrica. Entretanto, entendo que a jcobrança casada, agora constitucionalmente prevista, deve ser feita ^de^tal forma que possa o contribuinte optar pelo pagamento unificado ou, ainda, pelo individual dos montantes.Daí por que se demonstra relevante a Resolução n° 456/00, da autoria da Aneel, na qual, a par de possibilitar a inclusão na conta da concessionária de energia, de pagamentos advindos de outros serviços, determina que, para tanto, sejam os consumidores consultados, para, livremente, caso queiram, optarem pelo pagamento conjunto e unificado. Nesse rumo, tem-se que não se discute no caso dos autos a consignação da cobrança da Taxa de Iluminação Pública, ou ainda, Contribuição para o custeio de tal serviço, com a cobrança da tarifa de consumo de energia elétrica, que inclusive foi autorizado pela Constituição Federal, o que se veda é tão-somente compelir o contribuinte a pagar, em conjunto, todo omontante da fatura, sob pena de corte no fornecimento de energiaelétrica de sua residência, previsto em caso de inadimplemento da tarifa.O que se denota, portanto, é que a forma que a apelada vem emitindo a fatura de cobrança de energia elétrica afigura-se ilegal e abusiva, pelo só fato de impossibilitar os consumidores de optarem pelo pagamento da Contribuição de Iluminação Pública ou da tarifa de energia elétrica, sem que sejam compelidos a pagar, em conjunto, todo o
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montante.10. O Recurso Especial não é servil ao exame de questões que demandam o revolvimento do contexto fático-probatório dos autos, em face do óbice erigido pela Súmula 07/STJ, sendo certo que, in casu, a questão relativa à necessidade de citação dos municípios para integrarem a lide, na qualidade de litisconsorte passivos, foi decidida pelo Tribunal local à luz do contexto fático-probatório encartado nos autos, mormente as disposições constantes dos convênios celebrados pelos municípios e pela empresa concessionária de energia elétrica, ora Recorrente, consoante se infere do excerto do voto condutor do acórdão hostilizado:"(...) No mesmo rumo, é de se rejeitar a preliminar de ilegitimidade passiva^da Cia. Força & Luz Cataguases Leopoldina, já que, nos termos dofconvênio firmado com os Municípios, é ela quem procede à cobrançatfconjunta ora questionada, devendo, por certo, responderJ^ la^q1jerel^su1jT jü<licê',Trazão Lp~õP~qüêjtambém afasto tal ^ l W i n a r ; ( * f % * 3 5 2
fobre^^jocurr1 L^Deveras, coffiluir jsobre a documentação formál a ser exibida pela concessionária nâo interfere na relação jurídica queja mesma trava com os municípios, resfando^intocável o artjjjl7, parágrafojunico do CPC.12. Recurso Especial parcialmente conhecido e, nesta parte, desprovido.
fVOTO
EXMO. SR. MINISTRO] LUIZ FUXÇRelator): Preliminarmente, conheço do
recurso especial pela alínea "a", do permissivçTxbnstitucional, no que pertine à legitimidade do
Ministério PúbHc^dò^EstadOjdeTMm s x( ^ rafsTp a^ p rp p o r^ çã o tcivílpúbl ica versando sobre
forma de cobrança unificada na mesma fatura, englobando no mesmo código de leitura ótica,KWtanto a contribuição de iluminação pública quanto a tarifa de energia elétrica
Versam os autos, originariamente, Ação Civil Pública ajuizada pelo MINISTÉRIO
PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS em face da COMPANHIA FORÇA E LUZ
CATAGUAZES LEOPOLDINA, objetivando a condenação da empresa concessionária de
energia elétrica à emissão de faturas de consumo de energia elétrica, com dois códigos de leitura
ótica, informando de forma clara e ostensiva os valores correspondentes ao consumo de energia
elétrica e à contribuição de iluminação.
legitimidade ativa do Ministério Público
Com efeito, o artigo Io, parágrafo único, da Lei da Ação Civil Pública, dispõe:
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t/s O a m c M s a e - c c r.
Art. Io Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados: (Redação dada pela Lei n° 8.884, de11.6.1994)
I - ao meio-ambiente;II - ao consumidor;III - a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico,
turístico e paisagístico;IV - a bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico, turístico e paisagístico: (Renumerado do Inciso III, pela Lei n° 10.257, de 10.7.2001)
V -^p.or infração da ordem econômica e da economia popular; (Redaçãcrdada pela Medida provisória n° 2.180-35, de 2001)
V l£ àjordem urbanística. (Redação dada pela Medida pro visónã^~2H 8 O-SS^é^OOI}*111* 1 ^
Parágrafo únicoSNão será cabível ação civil pública para ^veicular pretensões que in v o lv a m tributos, contribuições fprevidenciáriasj o Fundo de Garantia do Tempo dS Serviço - FGTS ou Outros fundos jcje natjureza institucional cujos benBiciários podem ser
inâividualmentej determinados. (InSíuído pela Medida provisória n° 2.18&:
I IDe fatò, a pretensão de índole eminentemente tributária, comò;sói ser a legalidade
A *1 1de cobrança de Taxa dejUuminação Pública -IflP, revela-se insindicável enrsede de Ação Civil
Pública.
Nada obstante, o pedidoxveicúlado na ação coletiva ab origine não revela
pretensão de índole tributária, ao revés, objetiva a condenação da empresa concessionária de
energia elétrica à emissão de faturas de consumo de energia elétrica, com dois códigos de leitura
ótica, informando de forma clara e ostensiva os valores correspondentes à contribuição de
iluminação pública e à tarifa de energia elétrica, fato que, evidentemente, afasta a vedação
encarta no art. 1°, parágrafo único, da Lei 7.347/95 (Lei da Ação Civil Pública).
A nova ordem constitucional erigiu um autêntico "concurso de ações" entre os
instrumentos de tutela dos interesses transindividuais e, a foríiori, legitimou o Ministério Público
para o manejo dos mesmos.
O novel art. 129, inciso III, da Constituição Federal habilitou o Ministério Público à
promoção de qualquer espécie de ação na defesa de direitos difusos e coletivos não se limitando
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à ação de reparação de danos.
Hodiemamente, após a constatação da importância e dos inconvenientes da
legitimação isolada do cidadão, não há mais lugar para o veto da legitimado ad causam do
Ministério Público para a ação popular, a ação civil pública ou o mandado de segurança coletivo.
O Parquet sob o enfoque pós-positivista legitima-se a toda e qualquer demanda
que vise à defesa dos interesses difusos, coletivos e sociais sob o ângulo material ou imaterial.
As ações que versam interesses individuais homogêneos participam da ideologia
das ações difusas^^rao^sóirser^^ção;civil pública^^^^persõnãlizãçâó desses interesses está
na medida em aue^M inistério^P^ico não veicula pretensão pertencente arquem quer que sejaPíindividualmente, mas pretensão de natureza genérica, que, por] via de prejudicialidade, resta por
influir nas esferas individuais
A ação em si não^ife dirigej a interesses individuais, mercê de a coisa julgada inr . . . . 8
utilibus poder ser aproveitada pelo titular jao dijeito individual homogêneo se^não tiver promovido
ação própria.
A ação^ciy^fiúblicãfna^sua essêndâ^ersa^pígressesMndividuais homogêneos e
não pode ser caracterizada como uma ação gravitante em torno de direitos disponíveis. O simples
fato de o interesse ser supra-individual, porjsinsp já o toma indisponível, o que basta para legitimar
o Ministério Público para a propositura dessas ações.
A abalizada doutrina sobre o tema assenta:
" (...) Embora o CDC se refira a ser uma relação jurídica básica o elo comum entre os lesados que comunguem o mesmo interesse coletivo (tomado em sentido estrito), ainda aqui é preciso admitir que essa relação jurídica disciplinará inevitavelmente uma hipótese fática concreta; entretanto, no caso de interesses coletivos, a lesão ao grupo não decorrerá propriamente da relação fática subjacente, e sim, da própria relação jurídica viciada que une todo o grupo. Assim, por exemplo, tomemos um contrato de adesão, com uma cláusula ilegal. A ação civil pública que visa ã anulação dessa cláusula evolverá uma pretensão à tutela de interesse coletivo em sentido estrito, pois o grupo atingido estará ligado por uma relação jurídica básica comum, que, nesse tipo de ação, deverá necessariamente ser resolvida de maneira uniforme para todo o grupo lesado.
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Tanto os interesses difusos como os coletivos são indivisíveis, mas se distinguem não só pela origem da lesão como também pela abrangência do grupo. Os interesses difusos supõem titulares indetermináveis, ligados por circunstâncias de fato, enquanto os coletivos dizem respeito a grupo, categoria ou classe de pessoas determinadas ou determináveis, ligadas pela mesma relação jurídica básica.
Por sua vez, os interesses coletivos e os interesses individuais homogêneos têm também um ponto de contato: ambos reúnem grupo, categoria ou classe de pessoas determináveis; contudo, distinguem-se quanto à divisibilidade do interesse: só os interesses individuais homogêneos são divisíveis, supondo uma origem comum.
Exemplifiquemos com uma ação coletiva que vise à nulificação de cláusula abusiva em contrato de adesão. No caso, a sentença de pjocedência não via conferir um bem divisível aos intêgrantes^clo^ griipof^^ ãSo^ U *intèresse*êm^>er reconhecida a ilegalidade àc\cláusulaé compartilhado pelos integrantes do grupo lesado de fôrma ^não quantificáyel e, portanto, indivisível: alegalidade da^láusula não será mÊior para que m^ tenha dois ou mais 1contratos em vez de ^apenas um: a ilegalidade será ygual para todos eles ^ „ (interesse coletivo, em sentido estrito) (**)”* (Hugo Nigro Mazzilli, ín À Defesa doslln teresses Difusos em Juízo. '1-7* ed. São Paulo: Saraiva, 2004,^). 52/53).
Deveras,\o Ministério Público fóstenta legitimidade para a propositura de Ação\ . j? ■ &
Civil Pública em-defesaTde direitos transiiidiyiduais.^como-sóii ser a pretensão de emissão de^ " ---------------- — 1 " ' ' # JÊF
faturas de consumo de energia elétricáTCòm fdois) códigos de leitura ótica5informando de forma
clara e ostensiva^s^vàloresTcorrespondehtes !àTcõMnfeiçãOTdeTÍlumÍ^ção pública e à tarifa de
energia elétrica, ante a ratio essendi do arí.fl29, III, da Constituição Federal, arts. 81 e 82, doMM
Código de Defesa do Consumidor e art. l^dffLei 7.347/85.
No sentido da legitimatio ad causam do Ministério Público para casos análogos
ao que se apresenta, fazendo-se oportuna a colação, à guisa de exemplo, dos recentes
precedentes desta Corte, verbis:
"PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AÇÃOCIVIL PÚBLICA. TELEFONIA. PULSOS EXCEDENTES. DISCRIMINAÇÃO. DIREITO CONSUMERISTA. LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. ARTS. 81 E 82, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ART. 129, III, DA CF. LEI COMPLEMENTAR N ° 75/93.
1. O Ministério Público ostenta legitimidade para apropositura de Ação Civil Pública em defesa de direitos transindividuais, como soem ser a discriminação dos pulsos excedentes e outros serviços (ligações convencionais para celulares locais) nas faturas dos consumidores de serviços telefonia, ante a ratio essendi do art. 129, III, da Constituição Federal, arts. 81 e 82, do Código de
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ri&bc/?b t/e l€tâ€efa'
Defesa do Consumidor e art. I o, da Lei 7.347/85. Precedentes do STF (AGR no RE 424.048/SC, DJ de 25/11/2005) e S.T.J (REsp 806304/RS, PRIMEIRA TURMA, DJ de 17/12/2008; REsp 520548/MT\ PRIMEIRA TURMA, DJ 11/05/2006; REsp 799.669/RJ, PRIMEIRA TURMA, DJ 18.02.2008; REsp 684712/DF, PRIMEIRA TURMA, DJ 23.11.2006 e AgRg no REsp 633.47O/CE, TERCEIRA TURMA, DJ de 19/12/2005).
2. In casu, a pretensão veiculada na Ação Civil Pública ab origine relativa à discriminação dos pulsos excedentes e outros serviços (ligações convencionais para celulares locais) nas faturas dos consumidores de telefonia, revela hipótese de interesse nitidamente transindividuais e por isso apto à legitimação do Parquet.
3. Aj^nova ordem constitucional erigiu um autêntico'concurso de açoes\ entre os instrumentos de tutela dos interesses transindividuais^ e, '"uyfortioriy^jegitimou-^ojMinistério Público para o
^manejp^doSVmesjnos. p4.f p novel art. 129$111, da Constituição Federal habilitou
Ministério Publicofà promoção de^jualquer espécje de ação na defesa direitos difusos eVcoletivos não se\ limitando à áção de reparação de
Tdànos. ■ I ^ |j5.^Hodiernamente, após\ a constatação da importância e
dos inconvenientes Ma legitimação Tisolada do cidadão, não há mais lugar ^para o ^e to j^a legitimatio p\d causam do j MP para a Ação Popidar^a Ação') Civil Pública ou o mandado de Segurança coletivo.
, M - Mconseqüência, Ylegitima-se o^Parquet a toda e qualquer demanda que vise à defesa\ dos interesseiy difusos e coletivos,
o ângulo tnírterial^ouümaterial^M MMinistério Público está legitimado a
defet)der^0m_jtiteresses_transindividuais, q uais sejam os difusos, os Coletivos e ^ç^'m&vjdtâns\ homogêneos
8. Í/Vas ações que versam interesses individuais homogêneos, esses^participam da ideologia das ações dijusas, como sói ser a ação civil piSlica. A despersonalização desses interesses está na medida em que o Ministério Público não veicula pretensão pertencente a quem quer que seja individualmente, mas pretensão de natureza genérica, que, por via de prejudicialidade, resta por influir nas esferas individuais.
9. A assertiva decorre do fato de que a ação não se dirige a interesses individuais, mas a coisa julgada in utilibus poder ser aproveitada pelo titular do direito individual homogêneo se nâo tiver promovido ação própria.
10: A ação civil pública, na sua essência, versa interesses individuais homogêneos e não pode ser caracterizada como uma ação gravitante em torno de direitos disponíveis. O simples fato de o interesse ser supra-individual, por si só já o torna indisponível, o que basta para legitimar o Ministério Público para a propositura dessas ações.
11. Recurso Especial provido" (RESP 435.465/MT, Relator Ministro Luiz Fux, julgado em 18.08.2009)
PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL Documento: 904422 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 24/11/2010 Página 1 5 de 25
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PÚBLICA. SERVIÇO DE TELEFONIA CELULAR PRE-PAGO. CRÉDITOS ADQUIRIDOS MEDIANTE CARTÕES PRÉ-PAGOS. FIXAÇÃO DE PRAZO PARA UTILIZAÇÃO. DIREITO C ONS UMERISTA. INTERESSES INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO. ARTS. 8J E 82, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ART. 129, III, DA CF. LEI COMPLEMENTAR N.° 75/93. DIVERGÊNCIAJURISPRUDÊNCIAL NÃO DEMONSTRADA.
1. A regulação das atividades pro populo exercida pelas agências reguladoras, mediante normas secundárias, como, v.g., as Resoluções, são impositivas para as entidades atuantes no setor regulado.
2. Sob, esse enfoque leciona a abalizada doutrina sobre othema: "(...) Dado o principio constitucional da legalidade, econseqüente vedação\ a que os atos inferiores inovem inicialmente naorMêm^jwjdica^ (v. 0apínmr^II,~ns~7 a 10), resulta claro que as deienfíínüções fhormativas advindas de tais entidades há de cifrar a Aspectos estritámente^técnicos, qu^estes, sim, podèm , na forma da lei,
tprovir de providências subalternas, Tconforme se menciona no Capitulo \V l, ns. 35-38, 5o tratar dos regulamentos. Afora isto, nos casos em que
sm^disposições^ se voltem para concessionários ou permissionários de serviço públicofy é claro que podemj, igualmente, expedir, as normas e determinações alçada do poderjconcedente (cf. Capitulo XII, ns. 40-44) ^ò u para j'quem esteja incluso no âmbito doméstico da administração, fipn uwma. cabe-lhesj^expedir nornias que se encontrem abrangidas ^pelô campo da chamada "supreniacia especial" (cf. Capitulo A7K$w\ 12 a 15 ) " Celso Antônio Bandeira de Mello, in*Curso de Direitõ^Ad^inistrativõ^Matheiros, 2006^p-172.
A prtsunção de legitimidade^desses atos equipara-se a , ±uãlquer^ t ( ^ a dmnistr^ivo^[porxisso^qí4e, enquanto não revogados,
produzem os seiis\efêitos$4. As\ Resoluções não são consideradas "lei federal" para o
fm s de conhecimento de Recurso Especial e a não incidência de seus ditames somente pode operar-se por declaração de inconstitucionalidade em controle difuso ou concentrado.
5. E da exclusiva competência das agências reguladoras estabelecer as estruturas tarifárias que melhor se ajustem aos serviços de telefonia oferecidos pelas empresas concessionárias.
6. O Judiciário sob pena de criar embaraços que podem comprometer a qualidade dos serviços e, até mesmo, inviabilizar a sua prestação, não deve intervir para alterar as regras fixadas pelos órgãos competentes, salvo em controle de constitucionalidade. Precedente do STJ: AgRg na MC 10915/RN, DJ 14.08.2006.
7. O ato normativo expedido por Agência Reguladora, criada com a finalidade de ajustar, disciplinar e promover o funcionamento dos serviços públicos, objeto de concessão, permissão e autorização, assegurando um funcionamento em condições de excelência tanto para fornecedor/produtor como principalmente para o consumidor/usuário, posto urgente não autoriza que os estabelecimentos regulados sofram danos e punições pelo cumprimento das regras maiores às quais se subsumem, mercê do exercício regular do direito,
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sendo certo, ainda, que a ausência de nulificação especifica do ato da Agência afasta a intervenção do Poder Judiciário no segmento, sob pena de invasão na seara administrativa e violação da cláusula de harmonia entre os poderes. Consectariamente, não há no cumprimento das regras regulamentares, violação prima fa d e dos deveres doconsumidor.
8. O Ministério Público ostenta legitimidade para a propositura de Ação Civil Pública em defesa de direitos transindividuais, como soem ser os direitos dos consumidores do serviço de telefonia celular pré-pago, ante a ratio essendi do art. 129, 111, daConstituição Federal, arts. 81 e 82, do Código de Defesa doConsumidor e art. I o, da Lei 7.347/85. Precedentes do STF (AGR noRE 424.048/SC, íDJ de 25/11/2005) e S.T.J (REsp 799.669/RJ, DJ 18.02.2008; REspÍ684712/DF, DJ 23.11.2006 e AgRg no Resp 633.47O/CE, DPdeV9/12/2005).
i s ç r 6* * "12S. Hodièrnamente^após a constatação da importância e
<dõs inconvenientes cia legitimação\jsolada do cidadão, não há mais lugar para o J eto j legitimatio ptf/ causam do\ MP para a Ação Popular, a Ação Civil Pública ou o mandado de Segurança coletivo.
Eny^ conseqüência, ^legitima-se oj Parquet a toda e qualquer demanda que vise à defes'a\dos interessesJ difusos e coletivos, sob o^angulo material ou imaterial. 8 ji
Deveras, o Ministério Público^ está legitimado a defender yw. interesses transindividuais, quais sêjam os difusos, os coletivos eos^irniivMtais homogêneos.
^ÇÕes 4 jMg | versam interesses individuais homogêneos,jesses pârticipãm^^rdeologia das ações difusas, como sói ser a açã o fciviIjpúbli'ca\Adespersonalização^desses interesses está na medidã^em rquejo Ministério^Público^nãoÇveicula pretensão pertencente a quem quêrfqiieâseja^ individualmente, mas pretensão de natureza genérica, que, porvvia de prejudicialidade, resta por influir nas esferas individuais.
16. A assertiva decorre do fato de que a ação não se dirige a interesses individuais, mas a coisa julgada in utilibus poder ser aproveitada pelo titular do direito individual homogêneo se não tiver promovido ação própria.
17. A ação civil pública, na sua essência, versa interesses individuais homogêneos e não pode ser caracterizada como uma ação graviiante em torno de direitos disponíveis. O simples fato de o interesse ser supra-individual, por si só já o torna indisponível, o que basta para legitimar o Ministério Público para a propositura dessas ações.
18. A admissão do Recurso Especial pela alínea "c" exige a demonstração do dissídio na forma prevista pelo RISTJ, com a demonstração das circunstâncias que assemelham os casos confrontados, não bastando, para tanto, a simples transcrição das ementas dos paradigmas.
19. Recurso Especial interposto pelo Ministério Público Federal (fls. 1398/1409) e recursos adesivos apresentados por BCP S/A- INCORPORADORA DA TELET S/A ( 1537/1549) e TIM CELULAR
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S.A (fls. 1558/1571) desprovidos." (REsp 806304/RS, Rei. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 02/12/2008, DJ de 17/12/2008)
PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA.SERVIÇOS DE VALORES ADICIONADOS "0900". IMPLANTAÇÃO DE BLOQUEADORES NAS CENTRAIS TELEFÔNICAS. EMPRESA CONCESSIONÁRIA. RESPONSABILIDADE. LIT1SC0NSÔRCI0.INCABIMENTO. AÇÃO COLETIVA STRICTO SENSU. LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO.
I - Trata-se de ação civil pública intentada com o filo de proteger os consumidores da má utilização dos chamados serviços de valores adicionados, os populares "0900”, buscando a condenação da concessionária paraique implante bloqueadores nas centrais telefônicas do Estado de- Mato Grosso,jsomenle^permitindo o acesso destes serviços à q ú e le s^q i^^^c iía re m T ^lW e rã çá o ^^^^^^^1 ^
//C- A quesião^apresentada onera unicamente a empresa JoncessionáriaM umafcez que a responsabilidade de disponibilizar essa
tàspécie de serviço éjda concessionária prestadora jefo serviço público, e rião das empresas que ofertam taÀyfaemças ou mesmo da UNIÃO ou EMBRATEL em face das alegada^ repercussões^ não havendo, da formã^inscrita |no círcunlóquio fático definido no> acórdão recorrido,comunhão de interesses entre a recorrente e aquelesfentes.
^ j ___ — , S i - •^ ///^ |- p dano que se pretende impedir atinge uma coletividade^ representada por um [grupo determiríável, qual seja, os usuários devier^ços^telefônicos, ligados pela mesnia relação jurídica com a eoncessiom ria^^O ^^jj^resses aquijjj examinados sãotransindividuaisM indivisíveis, v.g., o aproveitamento da medida não será maior parm. q^m^tem^dois ou mais telefones. Nesse panorama, tratando-se táe:iftíeressejcolètivÕjstricto-sénsu, tem aplicação o artigo 81do CDC, bem^c^mb^o^ãrtigo 82 deste diploma legal, que legitimou o Ministério PúblícqX dentre outros entes, a agir nos termos do artigo precedente. Precedentes: REsp n° 162.026/MG, Rei Min. FRANCISCO PEÇANHA MARTINS, DJ de 11.11.2002; REsp n° 332.33l/SP, Rei. Min. CASTRO FILHO, DJ de 19.12.2002.
IV - Recurso Especial Improvido." (REsp 520548/MT, Rei; Ministro FRANCISCO FALCÃO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 20/04/2006, DJ 11/05/2006)
"PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. ENCARGOS DE ENERGIA ELÉTRICA. 'SEGURO-A PAGÃO’. LEGITIMIDADE ATIVA. MINISTÉRIO PÚBLICO. DIREITOS TRANSINDIVIDUAIS.
1. O Ministério Público, por força do art. 129, III, da Constituição Federal, dos arts. 81 e 82, do CDC e art. 1° da Lei n.° 7.347/85, é legitimado a promover Ação Civil Pública na defesa de direitos transindividuais, nestes incluídos os direitos dos consumidores de Energia Elétrica.
2. Deveras, restou assentado nesta E. Corte que os encargos tarifários de Capacidade Emergencial - conhecido também como seguro apagão. criados pela Medida Provisória n° 14, de
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21.12.2001, convertida na Lei n° 10.438, de 26.04.2002, tem natureza de preço público, consubstanciando, assim, contraprestação de caráter não-tributário. Precedente: (Resp. n.° 692550/RS, DJ. 21.03.2005).
3. A remuneração dos serviços prestados pelas empresas concessionárias de serviços públicos têm natureza jurídica ou preço público, sendo regida por normas atinentes ao direito privado.
4. Sobressai da doutrina de Hugo Nigro Mazzilli que: "Embora o CDC se refira a ser uma relação jurídica básica o elo comum entre os lesados que comunguem o mesmo interesse coletivo (tomado em sentido estrito), ainda aqui é preciso admitir que essa relação jurídica disciplinará inevitavelmente uma hipótese fática concreta;
entretanto, no caso de interesses coletivos, a lesão ao grupo não decorrerá propriamente da relação fática subjacente, e sim, da própria relação yurídica viciada que une todo o grupo. Assim, por exemplo^tomenios m ^ ^ n ^ õ t^ ^^de^ão^cõm ^um a cláusula ilegal. A açãofcm r^ública que Tis^à^anulação dessa cláusula evolverá uma/pretensão à tutela desinteresse coletivo em sentidofestrito, pois o grupo ^atingido es tara) ligadò por uma relàção jurídica Tbásica comum, que, nesse tipo de ação, fijeverá necessariamente ser resolvida de maneira uhifarme para j'todo oj grupo lesado. pTa«/o os interesses difusos como os coletivos são indivisíveis, mas se distinguem não\ só pela origem da lesão^como tambémjfpela abrangência do grupo. ÍCte interesses difusos supõem%itularés\ indètermináveis, ligados por circunstâncias de fato, enquanto%s^coletiv0s dizem respeito a grupo, categoria ou classe de pessoas determinadas ou determináveis, ligadas fpela mesma relação y urídica básicq\ Por sua vez, os interesses coletivos e os interesses individuais hqmogênep^tênr^tÕm^m um pontofde contato: ambos reúnem grupo, ^eategorfa\ou^classe de pessoasffietermináveis; contudo,
jdistingiiem-se^quarito-fà^ divisibjlidade^do^in ter esse: só os interesses individuais íhomÒgêneos%ão divisíveis, supondo uma origem com um. (A Defesa dos Interesses Difusos em Juízo. 17a ed. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 52/53).
5. Declarada a ilegalidade da exação dos encargostarifários, esta será a mesma para todo o grupo de consumidor, independentemente da quantia de consumo de cada um deles (interesse coletivo, indivisível). Hipótese diversa seria a pretensão de restituição das parcelas pagas indevidamente, porquanto individualizada de acordo com o consumo de cada consumidor, de sorte que teríamos interesses individuais homogêneos, porquanto divisíveis.
6. Recurso especial provido, determinando o retorno dosautos ao Tribunal de origem para que, afastando o fundamento ilegitimidade do Ministério Público Federal, proceda novojulgamento." (REsp 799.669/RJ, Rei. Ministro LUIZ FUX,PRIMEIRA TURMA, julgado em 02.10.2007, DJ 18.02.2008 p. 25)
"PROCESSUAL CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. VIOLAÇÃO DO ART. 535, II, DO CPC, NÃO-CONFIGURADA. LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA A TUTELA DE DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. LEGITIMIDADE PASSIVA AD
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CAUSAM DA CONCESSIONÁRIA DO SERVIÇO DE TELEFONIA CELULAR. DIREITO À INFORMAÇÃO. FORNECIMENTO DE FATURA DETALHADA. IMPOSSIBILIDADE DE COBRANÇA. EXEGESE DO ART. 3o DA LEI N° 7.347/85. OBRIGAÇÕES DE FAZER, DE NÃO FAZER E DE PAGAR QUANTIA. POSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO DE PEDIDOS PRECEDENTES
1. Ação civil pública proposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS que busca a condenação da empresa concessionária de telefonia celular, AMERICEL S/A, ao fornecimento, sem nenhum encargo, de fatura discriminada dos serviços prestados, além da devolução, em dobro, dos valores c obradosjfpelo detalhamento da conta telefônica. A sentença julgou o pedido/formulado pelo Parquet procedente, reconhecendo-lhe
legitimidadem adwcausam para a tutela de direitos individuaishomogêneos. detalMador e TELEBRASÍLIA,
modo da
mèrito^Tcondenou a rê~a~emitir faturas de carater^definiUvo, tendo paradigma as
além da restituição em dobro dos\ valores cobrados alitulo de taxa^pela ^expedição de cjontas telefônicas discriminadas. O acórdão recorrido manteve o decisum1 de primeiro gr.au em todos os seusg ^ a u
termos. Opostas embargos de declaração, foram estes rejeitados. Recurso especial da&MERICEL no^qual se alegafyfensa aos arts. 535 do CPC, 81 e$82 % Lei n° 8.078/90, 13 e 29^1 e IV, da Lei nc 8.987/95^2°, IV, ef3°, V, VI e i x fd a Lei n° 9.427/97 e 3o da Lei n° 7.345/85.
interesses da linha
se
cons umidores/assinantes elefônica sãoTdè natureza *individual, o que, todavia, não afasta seu
caráter homogêneo,]tna^rfedida em que a relação^furídica de consumo aperféiçoò u^porfjneiojde pãctõsydezadesãÕfyorm ulados unilateralmente pela AMERÍCED;. çlque^coloca os usuários em situação homogênea, no que se refere à eventual violação de direitos. Portanto, vislumbrada a tutela de interessesfindividuais homogêneos, tem incidência o art. 81 do CDC (Lei n° 8,078/90), além do art. 82 deste Diploma, que legitimou o Ministério Público, dentre outros entes, a agir na defesa coletiva dos interesses e direitos dos consumidores.
4. Não prospera a alegação de ilegitimidade passiva daconcessionária, que afirma ter agido em estrita observância às regras emanadas do Poder concedente, de modo que se houve lesão aoconsumidor deve-se imputá-la aos próprios regulamentos quedisciplinam o serviço de telefonia celular. Entretanto, cabe frisar querefoge ao escopo da presente ação civil pública a discussão acerca dalegalidade ou constitucionalidade das disposições regulamentares baixadas pelo Poder Público. Na realidade, busca-se apenas compelir a ora recorrente a cumprir seu dever de informar adequada e gratuitamente o consumidor acerca dos serviços prestados, o que lhe confere inegável legitimidade para figurar no pólo passivo da demanda.
5. Não é razoável que se exclua do conceito de "serviço adequado" o fornecimento de informações suficientes à satisfatória compreensão dos valores cobrados na conta telefônica. Consectário
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lógico da consagração do direito do consumidor à informação precisa, clara e detalhada é a impossibilidade de condicioná-lo à prestação de qualquer encargo. 0 fornecimento do detalhamento da fatura há de ser, portanto, gratuito.
6. Esta Primeira Turma, no julgamento do Recurso Especial n° 605.323/MG, emprestou nova interpretação ao art. 3o da Lei n° 7.347/85, reconhecendo a viabilidade da cumulação de pedidos em sede de ação civil pública. Conferir: (REsp n° 605.323/MG, Rei Min. José Delgado, Rei p / acórdão Min. Teori Albino Zavascki, DJ de 17/10/2005; REsp n° 625.249/PR, Rei. Min. Luiz Fitx, I a Turma, DJ de 31/08/2006). Não obstante os precedentes tratarem da tutela coletiva do meio ambiente, não seria razoável deixar de estender a mesma exegese conferida ao art.fS? da Lei n° 7.347/85 também às hipóteses em que a ação civil pública serve à proteção dos direitos do consumidor.
8^ecurso^pecial_jiãojjrovido . '' (REsp 684712/DF, Rei. 'MinistrlT^^JOSÉ J L G A D ( ^ PRÍÃie ÍRAm TURMA, julgado em 07.11:2006] DJ 23.1L2 006^ 218) S
f * | A I"BireitoMdo consumidor e processual civil. Agravo no recurso especiaí. Recurso especial.mAção civil pública. Legitimidade ati^a. Ministério Público. Contratos de financiamento celebrados no âmbito do SFHJlDireitos individuais fhomogêneos. ÇDC.
- (^Ministério Público Jtem legitimidade para propor ação civil pública que cuida de direitos individuais homogêneos protegidos pelo Código^e^befesa do Consumidor j|
Negadofprovimento aoíagravo no recurso especial. "(AgRg REsp n.Of633U70/GE-rBTerceira Turma,|ÍRel. Min. Nancy
Andrighi, DJUfde 19/12/2005)
Sobre o thema decidenrdumh\ãõHiscrepa a jurisprudência do E. S.T.F:
"MINISTÉRIO PUBLICO: LEGITIMIDADE PARAPROPOR AÇÃO CIVIL PÚBLICA QUANDO SE TRATA DE DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS EM QUE SEUS TITULARES SE ENCONTRAM NA SITUAÇÃO OU NA CONDIÇÃO DE CONSUMIDORES, OU QUANDO HOUVER UMA RELAÇÃO DE CONSUMO. É INDIFERENTE A ESPÉCIE DE CONTRATO FIRMADO, BASTANDO QUE SEJA UMA RELAÇÃO DECONSUMO: PRECEDENTES." (AGR NO RE N ° 424.048/SC,PRIMEIRA TURMA, REL. MIN. SEPÚLVEDA PERTENCE, DJU DE 25/11/2005)
formação de litisconsórcio passivo necessário
N esse aspecto o Recurso Especial não reúne condições de admissibilidade, uma
vez que a questão relativa à formação de litiseonsórcio passivo foi analisada pelo Tribunal local, à
luz de aspectos fático probatórios.
Com efeito, o Recurso Especial não é servil ao exame de questões queDocumento: 904422 - inteiro Teor do Acórdão - Site certtficado - DJe: 24/11/2010 Página 21 de 25
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demandam o rcvolvimento do contexto fático-probatório dos autos, cm facc do óbice erigido pela
Súmula 07/STJ, sendo certo que, in casu, a questão relativa à necessidade de citação dos
municípios para integrarem a lide, na qualidade de litisconsorte passivos, foi decidida pelo Tribunal
local à luz do contexto fático-probatório encartado nos autos, mormente as disposições constantes
dos convênios celebrados peios municípios e pela empresa concessionária de energia elétrica,
ora Recorrente, consoante se infere do excerto do voto condutor do acórdão hostilizado:
"(...) No mesmo rumo, ê de se rejeitar a preliminar deilegitimidade passiva da Cia. Força & Luz Cataguases Leopoldina, jáque, nos termos do convênio firmado com os Municípios, é ela quemprocede à cobrança conjunta ora questionada, devendo, por certo, responder pela tqmrela 'sub judice', razão por que também afasto (aí preliminar 352
l^Cobrança da Contribuição de"Iluminaçáo Hública em conjunto com a tarifa
de energia elétrica
c V l | 1No aue concerne,à leealidadejdo mecanismoTc
......v . v th : »— . :mNo que concerne^ legalidadefdo mecanismoTde cobrançafda Contribuição de
Iluminação Públiarjem conjunto com a tanfa de energia elétrica, o recurso não reúne condições^ ^ 1 H N Pde admissibilidade, uma^ez que a questão relativa à legalidade da cobrança [da contribuição para
custeio da iluminação pública na fatunívSe &isumo de en^gia elétrica j)i solucionado pelo P N N n M M B ÍÀ h
Tribunal local.àJuz da exegese do art. 149#L parágrafo único, da Constituição Federal, verbis:
"C ^D e^in íao^evidencjo^-Q uê^ a questão posta em *jülgamento {naTaçãojcjyil pública não é nova nesta Casa e, por já ter entendimento, fiá] muito firmado, de que o mecanismo de cobrança da Contribuição de%Iluminação Pública, em conjunto com a tarifa de energia elétrica, tal como imposto pela apelada, conflita com o disposto no art. 39, do Código de Defesa do Consumidor, lenho que a pretensão inicial deva ser acolhida.
É que, da forma em que se dá a denunciada cobrança unificada, com apenas um código de barras, todos os consumidores/contribuintes ficam condicionados, sem qualquer opção, ao pagamento das obrigações - a contribuição e a tarifa - conjuntamente.
É bom salientar que após a publicação da EC n° 39/2002, ficou facultado ao Município cobrar a contribuição para custeio da iluminação pública na fatura de consumo de energia elétrica. Entretanto, entendo que a cobrança casada, agora constitucionalmente prevista, deve ser feita de tal forma que possa o contribuinte optar pelo pagamento unificado ou, ainda, pelo individual dos montantes.
Daí por que se demonstra relevante a Resolução n° 456/00, da autoria da Aneel, na qual, a par de possibilitar a inclusão na conta da concessionária de energia, de pagamentos advindos de outros serviços, determina que, para tanto, sejam os consumidores consultados, para, livremente, caso queiram, optarem pelo pagamento conjunto e
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unificado.Nesse rumo, tem-se que não se discute no caso dos autos a
consignação da cobrança da Taxa de Iluminação Pública, ou ainda, Contribuição para o custeio de tal serviço, com a cobrança da tarifa de consumo de energia elétrica, que inclusive foi autorizado pela Constituição Federal, o que se veda é tão-somente compelir o contribuinte a pagar, em conjunto, iodo o montante da fatura, sob pena de corte no fornecimento de energia elétrica de sita residência, previsto em caso de inadimplemento da tarifa.
O que se denota, portanto, é que a forma que a apelada vem emitindo a fatura de cobrança de energia elétrica afigura-se ilegal e abusiva, pelo só fato de impossibilitar os consumidores de optarem pelo pagamento dâ\Contribuição de Iluminação Pública ou da tarifa de energia elétrica,gsem^ que sejam compelidos a pagar, em conjunto, todo o montante. _
taisx consjderações, acolhendó^ófparecer ministerial, dou^prõvimenfo^ ao recurso^dèXapelação, para afastar a preliminar de
fIinadequação da via &eita, acolhida\pela instânciantiauguraf, e, quanto ao mérito, examinado] de acordo com] o §3°, do art!%515, do CPC, julgo^procedente o pedido^nicial da açãofcivil pública, Tpara determinar que a\Cia. Força Luz Cataguases jzjeopoldina prSceda à emissão da fatura de consumo j de energia elétrica, nos Municípios que preste ser\nço\de arrecadação da Contribuição de Iluminação Pública, com códigosfde leitura jótica diferenciado para pagamento da tarifa de energia eletrica^e outro destinado à mencionada contribuição, sob penade pagamento^dé multa, no importe jsfe R$5.000,00 (cinco mil reais) por
de atraso n^cumprimento da presente ordem judicial.E f ^ fc ^ ^ ^ ^ e jo r n r a ^ d a sentençaj^nesta fase recursal,
co ndeno^rf^peladaj^ao^pagam e n to das custàslfe despesas processuais, ^inclusive asrrecursais^benFcõmo^nos^honorários advocatícios, que ora arbitro em "Í0%\sobm^> valor atribuído à causa, haja vista não se enquadrar na do art 18 da LACP.
Destarte, tendo a Corte de origem assim decidido, descabe ao STJ examinar a
questão, porquanto reverter o julgado significaria usurpar competência que, por expressa
determinação da Carta Maior, pertence ao colendo STF, e a competência traçada para este
Tribunal, em sede de recurso especial, restringe-se unicamente à uniformização da legislação
infraconstitucional.
Por derradeiro, concluir sobre a documentação formal a ser exibida pela
concessionária nâo interfere na relação jurídica que a mesma trava com os municípios, restando
intocável o art. 47, parágrafo único do CPC.
Ex positis , conheço parcialmente do recurso especial e, nesta parte,
NEGO-LHE PROVIMENTO.
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É como voto.
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PRIMEIRA TURMA
Número Registro: 2007/0280874-9
Números Origem: 10353030270232 10153030270232001 101530302702320011 10153030270232002 10153030270232003 10153030270232004
PAUTA: 09/11/2010
RelatorExmo. Sr. MinistrojrLÜIZJ'FUX.
JULGADO: 09/11/2010
Presidente da Sessão Exmo. SrftMinistro BENEDITO GONÇÂLVES;
Subprocuradora-Geral daKepúblicaExma. Sra. Dra. RAQUEL EÜ1AS FERREIRAlDODGE
SecretáriaBela. BÁRBARATÁMORIM SOUSÀ\CAtiíUNKJ
RECORRENTEADVOGADORECORRIDO
UAÇAO
COMPANHIA FORCa E LíUZATA'GUA2ES-LEOPOLDINA EUGÊNIO IOgIPRkMC5SM>UTRO(S) MINISTÉRIOPÚbEic S dOBSTADO DE MINAS"GERAIS
ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO ^Contribuições - Contribuições Especiais - Contribuição de Iluminação Pública
UCERTIDÃO
Certifico que a egrégia PRIMEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
A Turma, por unanimidade, conheceu parcialmente do recurso especial e, nessa parte, negou-lhe provimento, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator.
Os Srs. Ministros Teori Albino Zavascki, Arnaldo Esteves Lima, Benedito Gonçalves (Presidente) e Hamilton Carvalhido votaram com o Sr. Ministro Relator.
Brasília, 09 de novembro de 2010
BÁRBARA AMORIM SOUSA CAMUNA Secretária
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De: ícaro Vilar [mailto:[email protected]]Enviada em: terça-feira, 25 de setembro de 2012 19:09 Para: ap047_2012 Assunto: Contribuição AP 47
Segue abaixo contribuição do CARTÃO DE DESCONTO TERRA DOS BANDEIRANTES RIBEIRÃO PRETO LTDA, empresa privada, representada aqui por seu sócio ÍCARO VILAR MOTA GUIMARÃES:Texto minuta:"Art 52: A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora, por escrito ou por outo meio em que possa ser comprovada."Contribuição:"Art 5-: A prestação e a cobrança de atividades acessórias e atípicas estão condicionadas à prévia solicitação ou concordância do titular da unidade consumidora joL^onjuge, por escrito ou por outo meio em que possa ser comprovada."Justificativa:O cônjuge responde por todas as responsabilidades do lar.Segundo o artigo 1565 do Código Civil de 2002, "pelo casamento, homem e mulher assumem mutuamente a condição de consortes, companheiros e responsáveis pelos encargos da família"O que se visa aqui é seguir o princípio contistucional do direito ao planejamento familiar no corpo do Código, e consagrar a plena e absoluta igualdade entre os cônjuges.Abaixo alguns julgamentos que tratam a assistência mútua do casal:APELAÇÃO CÍVEL W 70035743012 Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
Citações importantes" Como se sabe, uma das inovações trazidas pelo atual Código Civil, é que a "mútua assistência" é dever de ambos os cônjuges, conforme preconizado no art. 1.566, III."
Agravo Instrumento n.Q 70046921128 Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
" mútua assistência (artigo 1.566, inciso III, do Código Civil), estando fundados no dever da solidariedade entre os ex-cônjuges (artigo 1.694, do Código Civil), os quais vêm consagrados no princípio da solidariedade familiar, com amparo nos artigos 1.702 e 1.704, caput, do Código C iv il."
RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 2010/0155470-8 STJ Ministra NANCY ANDRIGHI
"O dever de mutua assistência e solidariedade entre os cônjuges pode ser extendido até depois do casamento, ante sua importância/'
Atenciosamente,
ícaro Vilar Mota GuimarãesDiretor Administrativo e FinanceiroCartão de Desconto Terra dos Bandeirantes Ribeirão Preto Ltda
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A g ê n c i a N a c i o n a l d e E n e r g i a E l é t r i c a
TERMO DE JUNTADA
Ao 3 dias do mês de Outubro de 2012, por solicitação de Fernando Suares Ferreira Miranda, da Superintendência de Mediação Administrativa Setorial - SMA, procedi juntada da(s) peça(s) n°(s) 48542.003669/2012-00, 48542.003670/2012-00, 48542.003671/2012-00, 48542.003672/2012-00, 48542.003673/2012-00, 48542.003674/2012-00, 48542.003675/2012-00, 48542.003676/2012-00, 48542.003677/2012-00, 48542.003678/2012-00, 48542.003679/2012-00, 48542.003680/2012-00, 48542.003681/2012-00, 48542.003682/2012-00, 48542.003683/2012-00, 48542.003684/2012-00, 48542.003685/2012-00, 48542.003686/2012-00, 48542.003687/2012-00, 48542.003688/2012-00, 48542.003689/2012-00, 48542.003690/2012-00, 48542.003691/2012-00, 48542.003692/2012-00, 48542.003693/2012-00, 48542.003694/2012-00, 48542.003695/2012-00, que corresponde às folhas de n° 515 a 767, no processo n° 48500.005228/2010-61.
@0^ Recepcionista
Hanna Caroline Castilho Rosa
ANEEL/SICNet - 03/10/2012 09:30
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TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME
Aos três dias do mês de Outubro de 2012, na Superintendência de Mediação Administrativa Setorial - SMA, procedi o encerramento do volume 03 do Processo n.° 48500.005228/2010-61, com início na folha n° 513 e término na folha n° 769.
FERNANDO SÜARES FERREIRA MIRANDAAnalista Administrativo
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