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EXCMO. AYUNTAMIENTO ACTUALIZACIÓN DE PROYECTO DE CONSTRUCCIÓN DE TORRELODONES EJECUCIÓN DE UN PASO INFERIOR BAJO LA AUTOPISTA A-6. “ÁREA HOMOGÉNEA SUR” EN TORRELODONES (MADRID)

Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares

DOCUMENTO Nº 3.- PLIEGO DE PRESCRIPCIONES TÉCNICAS PARTICULARES

Sigue vigente el Pliego correspondiente del Proyecto Original a excepción de las variaciones correspondientes a la presente Actualización del Proyecto, que se presentan a continuación.



PLIEGO DE PRESCRIPCIONES TÉCNICAS PARTICULARES

PARTE 1ª.- INTRODUCCIÓN Y GENERALIDADES ............................... 1

Artículo 1 00.- Definición y ámbito de aplicación ................................................ 1

Artículo 1 01.- Disposiciones generales ............................................................... 1

Artículo 1 02.- Descripción de las obras............................................................... 2

Artículo 1 03.- Programa de trabajos. ................................................................... 2

Artículo 1 04.- Desarrollo y control de las obras ................................................. 2

Artículo 1 05.- Responsabilidades especiales del Contratista ........................... 2

Artículo 1 06.- Medición y abono........................................................................... 3

Artículo 1 07. Oficina de obra ................................................................................ 5

Artículo 1 08.- Obligaciones generales y específicas del Contratista................ 5

Artículo 1 09.- Recepciones ................................................................................... 5

Artículo 1 10.- Estudio de Seguridad y Salud....................................................... 5

Artículo 1 11.- Medidas de protección ambiental durante la ejecución de las obras ........................................................................................................... 5

Artículo 1 12.- Reposición de servicios afectados............................................... 5

Artículo 1 13.- Publicidad ....................................................................................... 6

Artículo 1 14.- Acceso a la obra............................................................................. 6

PARTE 2ª.- MATERIALES BÁSICOS ...................................................... 6

CAPÍTULO I.- CONGLOMERANTES......................................................................................6

Artículo 2 02.- Cementos........................................................................................ 6

CAPÍTULO II.- LIGANTES BITUMINOSOS ............................................................................6

Artículo 2 11.- Betunes asfálticos ......................................................................... 6

Artículo 2 13.- Emulsiones bituminosas ............................................................... 7

CAPÍTULO IV.- METALES ......................................................................................................7

Artículo 2 40.- Barras corrugadas para hormigón estructural............................ 7

CAPÍTULO V.- PINTURAS ......................................................................................................7

Artículo 2 72.- Pinturas a base de resina epoxi ................................................... 7

CAPÍTULO IV.- MATERIALES VARIOS .................................................................................7

Artículo 2 80.- Agua a emplear en morteros y hormigones ................................ 7

Artículo 2 81.- Aditivos a emplear en morteros y hormigones ........................... 7

Artículo 2 82.- Cloruro cálcico............................................................................... 9

Artículo 2 83.- Adiciones a emplear en hormigones............................................ 9

Artículo 2 84.- Colorantes a emplear en hormigones.......................................... 9

Artículo 2 85.- Productos filmógenos de curado ................................................. 9

Artículo 2 86.- Madera .......................................................................................... 11

Medición y abono......................................................................................................11

Artículo 2 87.- Poliestireno expandido para empleo en estructuras................ 11

Medición y abono......................................................................................................11

Artículo 2 90.- Geotextiles.................................................................................... 11

Medición y abono......................................................................................................11

PARTE 3ª.- EXPLANACIONES...............................................................12

CAPÍTULO I.- TRABAJOS PRELIMINARES ........................................................................12

Artículo 3 00.- Desbroce del terreno ................................................................... 12

Artículo 3 01.- Demoliciones................................................................................ 12

CAPÍTULO II.- EXCAVACIONES ..........................................................................................12

Artículo 3 20.- Excavación de la explanación y préstamos. ............................. 12

CAPÍTULO III.- RELLENOS ..................................................................................................12

Artículo 3 30.- Terraplenes................................................................................... 12

Artículo 3 32.- Rellenos localizados.................................................................... 12

CAPÍTULO IV.- TERMINACIÓN ............................................................................................13

PARTE 4ª.- DRENAJE ............................................................................14



CAPÍTULO I.- CUNETAS ......................................................................................................14

Artículo 4 00.- Cunetas de hormigón ejecutadas en obra ................................. 14

Artículo 4 02.- Bajantes prefabricadas................................................................ 15

Artículo 4 03.- Bordillos en calzada..................................................................... 16

CAPÍTULO II.- TUBOS, ARQUETAS Y SUMIDEROS..........................................................17

Artículo 4 10.- Arquetas y pozos de registro...................................................... 17

Artículo 4 11.- Caz con reja .................................................................................. 18

Artículo 4 13.- Tuberías de hormigón.................................................................. 18

CAPÍTULO III.- DRENES SUBTERRÁNEOS........................................................................20

Artículo 4 20.- Zanjas drenantes.......................................................................... 20

PARTE 5ª.- FIRMES ............................................................................... 22

CAPÍTULO I.- CAPAS GRANULARES.................................................................................22

Artículo 5 01.- Zahora artificial ............................................................................ 22

CAPÍTULO II.- SUELOS ESTABILIZADOS Y GRAVAS TRATADAS .................................22

Artículo 5 12.- Suelos estabilizados in situ ........................................................ 22

CAPÍTULO III.- RIEGOS Y MACADAM BITUMINOSOS ......................................................23

Artículo 5 31.- Riegos de adherencia .................................................................. 23

Artículo 5 33.- Riego de imprimación.................................................................. 23

CAPÍTULO IV.- MEZCLAS BITUMINOSAS..........................................................................23

Artículo 5 40.- Microaglomerados en frío ........................................................... 23

Artículo 5 42.- Mezclas bituminosas en caliente tipo hormigón bituminoso... 23

Artículo 5 43.- Mezclas bituminosas en caliente drenantes y discontinuas para capas de rodadura ................................................................................... 24

CAPÍTULO VII.- OBRAS COMPLEMENTARIAS..................................................................25

Artículo 5 70.- Aceras y bordillos. ....................................................................... 25

PARTE 6ª.- PUENTES Y OTRAS ESTRUCTURAS............................... 26

Artículo 6 01.- Normativa ..................................................................................... 26

CAPÍTULO I.- COMPONENTES............................................................................................26

Artículo 6 00.- Armaduras a emplear en hormigón armado.............................. 26

Artículo 6 01.- Armaduras activas emplear en hormigón pretensado ............. 27

Artículo 6 10.- Hormigones .................................................................................. 27

Artículo 6 14.- Vigas prefabricadas de hormigón pretensado .......................... 27

Artículo 6 20.- Paneles de acero vitrificado........................................................ 27

CAPÍTULO II.- OBRAS DE HORMIGON...............................................................................29

Artículo 6 30.- Pretiles y Defensas ...................................................................... 29

CAPÍTULO IV.- OBRAS DE FÁBRICA .................................................................................29

Artículo 6 50.- Chapado........................................................................................ 29

Artículo 6 60.- Muros ............................................................................................ 29

CAPÍTULO V.- CIMENTACIONES ........................................................................................30

Artículo 6 80.- Cimentación pilotes de hormigón armado ................................ 30

CAPÍTULO VII.- OBRAS VARIAS .........................................................................................30

Artículo 6 90.- Impermeabilización de paramentos ........................................... 30

Artículo 6 92.- Apoyos de material elastomérico............................................... 30

Artículo 6 95.- Pruebas de carga ......................................................................... 30

PARTE 7ª.- ELEMENTOS DE SEÑALIZACIÓN, BALIZAMIENTO Y DEFENSA DE LAS CARRETERAS ........................................................31

Artículo 7 00.- Marcas viales................................................................................ 31

Artículo 7 01.- Señales y carteles de circulación retrorreflectantes ................ 31

Artículo 7 03.- Elementos de balizamiento retrorreflectantes .......................... 31

Artículo 7 04.- Barreras de seguridad................................................................. 32

Artículo 7 20.- Señalización de obra provisional ............................................... 32

PARTE 8ª.- ILUMINACION......................................................................32



Artículo 8 01.- Luminaria ONYX-2 ND/1006 ........................................................ 32

Artículo 8 02.- Luminaria NEOS-3 LED ............................................................... 33

Artículo 8 03.- Columna........................................................................................ 34

PARTE 9ª.- VARIOS................................................................................35

CAPÍTULO I.- MEDIDAS PROTECTORAS Y CORRECTORAS ..........................................35

Artículo 9 20.- Integración paisajística. Plantaciones e hidrosiembras.......... 35

Artículo 9 55.- Desvíos provisionales ................................................................. 35

CAPÍTULO II.- OBRAS COMPLEMENTARIAS ....................................................................35

Artículo 9 05.- Seguridad y salud en obra .......................................................... 35

CAPÍTULO III.- LIMPIEZA Y TERMINACIÓN DE LAS OBRAS ...........................................36

Artículo 9 06.- Limpieza y terminación de obras ............................................... 36

CAPÍTULO IV.- REPOSICIÓN DE SERVICIOS ....................................................................36

Artículo 9 07.- Reposición de servicios afectados ............................................ 36

CAPÍTULO V.- GESTIÓN DE RESIDUOS.............................................................................37

CAPÍTULO VI.- DESVÍOS DE TRÁFICO DURANTE LA EJECUCIÓN DE LAS OBRAS ....37

CAPÍTULO VII.- RECONOCIMIENTOS PREVIOS DEL TERRENO .....................................38

CAPÍTULO VIII.- OTRAS UNIDADES ...................................................................................38

Artículo 9 80.- Otras unidades............................................................................. 38

Artículo 9 00.- Partidas Alzadas .......................................................................... 38

DISPOSICIONES ADICIONALES ...........................................................38

CAPÍTULO I.- DISPOSICIONES ADICIONALES..................................................................38

Artículo 9 10. Plazo de garantía........................................................................... 38



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PLIEGO DE PRESCRIPCIONES TÉCNICAS PARTICULARES

PARTE 1ª.- INTRODUCCIÓN Y GENERALIDADES

Artículo 100.- Definición y ámbito de aplicación

100.1.- Definición.

El presente Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares constituye el conjunto de instrucciones, normas y especificaciones que conjuntamente con las establecidas en el Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para obras de carreteras y puentes de la Dirección General de Carreteras y Caminos Vecinales, aprobado por O.M. de 6 de Febrero de 1976, PG-3/75, ( BOE, de 7 de Julio) y a cuya publicación se confiere efecto legal por O.M. de 2 de Julio de 1976, posteriormente modificado, y lo señalado en los planos del Proyecto, definen todos los requisitos Técnicos de Obras que integran el Proyecto, a lo que se debe incluir y tener en cuenta las modificaciones experimentadas por éste.

100.2.- Ámbito de aplicación.

El presente Pliego de Prescripciones Técnicas será de aplicación a la construcción, dirección, control de ejecución e inspección de las obras del Proyecto de Construcción, Ejecución Paso Inferior A-6 en Torrelodones p.k. 28+200 (Madrid).

100.3.- Contenido

Los artículos no citados en el presente P.P.T.P. se regirán de forma completa según lo prescrito en el proyecto anterior y en el Pliego General (PG-3/75).

Los nuevos artículos creados se han integrado en la estructura correspondiente de partes y capítulos.

Artículo 101.- Disposiciones generales

Será de aplicación lo dispuesto en el presente artículo del PG-3/75.

101.1.- Adscripción de las obras

Será de aplicación lo dispuesto en la Cláusula 3 del Pliego de Cláusulas Administrativas Generales para la Contratación de Obras del Estado, aprobado por Decreto 3854/1970, de 31 de diciembre, de aquí en adelante PCAG así como lo establecido en el Real Decreto Legislativo 2/2000, de 16 de junio, por el que se aprueba el texto refundido de la Ley de

Contratos de las Administraciones Públicas y en el REAL DECRETO 1098/2001, de 12 de octubre, por el que se aprueba el Reglamento general de la Ley de Contratos de las Administraciones Públicas R.G.C.A.P.

101.2.- Dirección de las obras

Será de aplicación lo dispuesto en la Cláusula 4 del PCAG, en el Reglamento General de Contratación así como en el R.G.C.A.P.

101.3.- Funciones del Director

Las funciones del Director, en orden a la dirección, control y vigilancia de las obras que fundamentalmente afectan a sus relaciones con el Contratista, son las siguientes:

• Exigir al Contratista, directamente o a través del personal a sus órdenes, el cumplimiento de las condiciones contractuales.

• Garantizar la ejecución de las obras con estricta sujeción al proyecto aprobado, o modificaciones debidamente autorizadas, y el cumplimiento del programa de trabajos.

• Definir aquellas condiciones técnicas que los Pliegos de Prescripciones correspondientes dejan a su decisión.

• Resolver todas las cuestiones técnicas que surjan en cuanto a interpretación de planos, condiciones de materiales y de ejecución de unidades de obra, siempre que no se modifiquen las condiciones del Contrato.

• Estudiar las incidencias o problemas planteados en las obras que impidan el normal cumplimiento del Contrato o aconsejen su modificación, tramitando, en su caso, las propuestas correspondientes.

• Proponer las actuaciones procedentes para obtener, de los organismos oficiales y de los particulares, los permisos y autorizaciones necesarios para la ejecución de las obras y ocupación de los bienes afectados por ellas, y resolver los problemas planteados por los servicios y servidumbres relacionados con las mismas.

• Asumir personalmente y bajo su responsabilidad, en casos de urgencia o gravedad, la dirección inmediata de determinadas operaciones o trabajos en curso, para lo cual el Contratista deberá poner a su disposición el personal y material de la obra.

• Acreditar al Contratista las obras realizadas, conforme a lo dispuesto en los documentos del Contrato.

• Participar en las recepciones provisional y definitiva y redactar la liquidación de las obras, conforme a las normas legales establecidas.



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El Contratista estará obligado a prestar su colaboración al Director para el normal cumplimiento de las funciones a éste encomendadas.

101.4.- Personal del Contratista


Será de aplicación lo dispuesto en las Cláusulas 5, 6 y 10 del PCAG (Pliego de Cláusulas Administrativas Generales para la Contratación de Obras del Estado).

La Dirección de las obras podrá suspender los trabajos, sin que de ello se deduzca alteración alguna de los términos y plazos del contrato, cuando no se realicen bajo la dirección del personal facultativo designado para los mismos.

La Dirección de las obras podrá exigir del Contratista la designación de nuevo personal facultativo cuando así lo requieran las necesidades de los trabajos. Se presumirá existe siempre dicho requisito en los casos de incumplimiento de las órdenes recibidas o de negativa a suscribir, con su conformidad o reparos, los documentos que reflejen el desarrollo de las obras, como partes de situación, datos de medición de elementos a ocultar, resultados de ensayos, órdenes de la Dirección y análogos definidos por las disposiciones del Contrato o convenientes para un mejor desarrollo del mismo.

El personal que intervenga en las obras tendrá la formación y capacitación necesarias para realizar los trabajos con la calidad requerida. En los casos indicados expresamente en este Pliego, o a petición del Ingeniero Director de las obras, se aportarán los certificados de estudios u homologación. En particular:

Todos los soldadores que vayan a intervenir en los trabajos tendrán la calificación suficiente para los tipos de soldadura a ejecutar, acreditada con certificados de homologación, expedidos por cualquiera de las entidades clasificadoras oficialmente reconocidas. En cada central de fabricación de hormigón y mezclas bituminosas en caliente habrá una (1) persona responsable de la fabricación, que estará presente durante el proceso de producción, y que será distinta de la encargada del servicio de control interno de calidad.

101.5.- Órdenes al Contratista

Será de aplicación lo dispuesto en la Cláusula 8 del PCAG así como en el R.G.C.A.P. Las órdenes emanadas de la Superioridad jerárquica del Director, salvo casos de reconocida urgencia, se comunicarán al Contratista por intermedio de la Dirección. De darse la excepción antes expresada, la Autoridad promotora de la orden la comunicará a la Dirección con análoga urgencia. Se hará constar en el Libro de Órdenes al iniciarse las obras o, en caso de

modificaciones, durante el curso de las mismas, con el carácter de orden al Contratista, la relación de personas que, por el cargo que ostentan o la delegación que ejercen, tienen facultades para acceder a dicho libro y transcribir en él las que consideren necesario comunicar al Contratista.

101.6.- Libro de órdenes

Será de aplicación lo dispuesto en la Cláusula 9 del PCAG.

Artículo 102.- Descripción de las obras.

El origen y final de la actuación viene indicado en los planos de proyecto.

En los documentos del proyecto anterior y actualizado; mediciones y anejos, planos y presupuesto viene indicado con todo detalle las obras a realizar.

Artículo 103.- Programa de trabajos.

El plazo obtenido para la ejecución de la obra completa es de DIEZ (10) meses.

El Contratista deberá formular un programa de trabajo completo dentro de un plazo del plazo de 1 mes posterior a la firma del Acta de Replanteo, indicando plazos parciales y fecha de finalización de las obras.

Artículo 104.- Desarrollo y control de las obras


104.1.- Construcción y conservación de desvíos

Se ha previsto la ejecución de los correspondientes desvíos de tronco a vía de servicio y de vía de servicio a ramales y glorietas de enlace.

En el precio de los desvíos previstos están incluidos los gastos de conservación de los mismos.

Artículo 105.- Responsabilidades especiales del Contratista


105.1.- Daños y perjuicios



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Será de aplicación lo dispuesto en el Artículo 134 del RGC (Reglamento general de contratación del Estado).

105.2.- Objetos encontrados

Será de aplicación lo dispuesto en la Cláusula 19 del PCAG.

Además de lo previsto en dicha Cláusula, si durante las excavaciones se encontraran restos arqueológicos, se suspenderán los trabajos y se dará cuenta con la máxima urgencia a la Dirección.

105.3.- Evitación de contaminaciones

El Contratista estará obligado a tomar medidas para evitar la contaminación del aire, y en general, cualquier clase de bien público o privado que pudieran producir las obras o instalaciones y talleres anejos a ellas, aunque hubieran sido instalados en terrenos de propiedad del Contratista, dentro de los límites impuestos en las disposiciones vigentes sobre conservación del medio ambiente.

105.4.- Permisos y licencias

Será de aplicación lo dispuesto en el Artículo 131 del RGC y en la cláusula 20 del PCAG.

105.5.- Conservación y mantenimiento de la revegetación

Durante el período de garantía de la obra, se mantendrá disponible el personal especialista necesario para la conservación y mantenimiento de las áreas revegetadas.

Artículo 106.- Medición y abono

106.1.- Medición

La Dirección de la obra realizará mensualmente la medición de las unidades de obra ejecutadas durante el período de tiempo considerado. El Contratista o su delegado podrán presenciar la realización de tales mediciones.

106.2.- Abono

No se abonarán unidades no terminadas, sino tan sólo en la medida en que quepa su interpretación como anticipo por materiales, en las condiciones previstas en la normativa vigente, y según la valoración que quepa deducir del Cuadro de Precio nº 2.

No se abonarán operaciones intermedias en la ejecución de las unidades de obra.

Los eventuales anticipos por acopio de materiales se valorarán según valoración deducida del Cuadro de Precios nº 2, no procediendo el anticipo cuando el material en cuestión no esté expresamente diferenciado en dicho cuadro.

Todos los precios unitarios a que se refieren las normas de medición y abono contenidas en el presente Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares se entenderá que incluyen siempre el suministro, manipulación y empleo de todos los materiales precisos para la ejecución de las unidades de obra correspondientes hasta la correcta terminación de las mismas, salvo que expresamente se excluya alguna en el artículo correspondiente.

Igualmente se entenderá que estos precios unitarios comprenden todos los gastos de maquinaria, mano de obra, elementos accesorios, transporte, herramientas y todas las operaciones directas precisas para la correcta terminación de las unidades de obra, salvo que expresamente se excluya alguna en el artículo correspondiente.

De igual modo se considerarán incluidos todos los gastos ocasionados por:

La ordenación del tráfico y la señalización de las obras, en lo que no quede cubierto por eventuales abonos previstos en el Proyecto; salvo indicación expresa en contra por parte de la Dirección de la Obra.

La reparación de los daños inevitables causados por el tráfico y por reposición de servidumbres.

La conservación hasta el cumplimiento del plazo de garantía regirá lo que estipula la cláusula nº 73 del Pliego de Cláusulas Administrativas Generales para la Contratación de obras del Estado.

Las medidas de seguridad y salud, en lo que queden cubiertas por eventuales abonos previstos en el proyecto, salvo indicación expresa en contra por parte de la Dirección de obra.

Cuadro de Precios nº 1

Servirán de base para el contrato los precios indicados en letra en el Cuadro de Precios nº 1, con la rebaja que resulte de la licitación, no pudiendo el Contratista reclamar que se introduzca modificación alguna en los mismos bajo ningún concepto ni pretexto de error u omisión.



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Cuadro de Precios nº 2

Los precios señalados en el Cuadro de Precios nº 2, con la rebaja derivada de la licitación, serán de aplicación única y exclusivamente en los supuestos en que sea preciso efectuar el abono de obras incompletas, cuando por rescisión u otros motivos no lleguen a concluirse las contratadas, no pudiendo el Contratista pretender la valoración de las mismas por medio de una descomposición diferente de la establecida en dicho cuadro.

En lo referente a acopios se estará a lo dispuesto en el Artículo 104.5 del presente Pliego.

Los posibles errores u omisiones en la descomposición que figura en el Cuadro de Precios nº 2, no podrán servir de base para reclamar el Contratista modificación alguna de los precios señalados en letra en el Cuadro de Precios nº 1.

Las cifras que para pesos o volúmenes de materiales figuren en las unidades compuestas del Cuadro de Precios nº 2, servirán sólo para el conocimiento del coste de estos materiales acopiados a pie de obra, pero por ningún concepto tendrán valor a efectos de definir las proporciones de las mezclas ni el volumen necesario en acopios para conseguir la unidad de éste compactada en obra.

106.3.- Otros gastos de cuenta del Contratista

106.3.1. Otros gastos de cuenta del Contratista

Serán de cuenta del Contratista los gastos e impuestos de la formalización del contrato, las tasas por prestación de los trabajos facultativos de replanteo, dirección, inspección y liquidación y cualquier obra que resulte de aplicación según las disposiciones vigentes en la forma y cuantía que éstas señalen.

Salvo indicación expresa en contra, será de cuenta del Contratista los gastos que origine el replanteo general de las obras, su comprobación y los replanteos parciales de los mismos; los de construcción, desmontaje y retirada de toda clase de construcciones auxiliares; los de alquiler y adquisición de terrenos para depósitos de maquinaria y materiales; los cánones de extracción, los de protección de materiales y de la propia obra contra todo deterioro, daño o incendio; los desperdicios y basuras; los de construcción y conservación de caminos provisionales para el desvío del tráfico y servicio de obras; los de desagüe; señales de tráfico y los demás recursos necesarios para proporcionar seguridad dentro de las obras; los de retirada al fin de la obra de instalaciones, materiales, herramientas, etc., y de limpieza general de la obra; los de montaje, conservación y retirada de instalaciones para suministro de agua y energía; los de demolición de las instalaciones provisionales; los de retirada de los materiales

rechazados, y la corrección de las deficiencias observadas y puestas de manifiesto por los correspondientes ensayos y pruebas.

Así mismo será de su cuenta indemnizar todos los daños que se causen por las perturbaciones del tráfico, la interrupción de servicios, explotación de canteras, esta-blecimiento de almacenes, talleres, depósitos, los que se originen con la habilitación de caminos provisiones y los que exijan las distintas operaciones para la ejecución de las obras. En los casos de rescisión de contrato, cualquiera que sea la causa que lo motive, serán de cuenta del Contratista los gastos originados por la liquidación, así como los de retirada de los medios auxiliares empleados o no en la ejecución de las obras.

El Contratista queda comprometido a reponer todos los elementos de la carretera deteriorados o removidos y a conservar, a su costa, hasta que sean recibidas provisionalmente, todas las obras que integren el proyecto. Asimismo queda obligado a la conservación de las obras durante el plazo de garantía a partir de la fecha de la recepción.

Además, de todos estos gastos, el contratista correrá con los gastos de alquiler y/o adquisición de los terrenos para extracción y depósito de materiales a utilizar en las obras, así como para depósito de maquinaria.

No se han previsto partidas alzadas para conservación de las obras durante el plazo de ejecución ni durante el periodo de garantía por estar incluido este concepto en los precios correspondientes de las distintas Unidades de Obra.

106.3.2. Indemnizaciones

Serán de cuenta del Contratista las indemnizaciones a que hubiera lugar por perjuicios ocasionados a terceros, por interrupción de servicios públicos o particulares, daños causados en bienes por apertura de zanjas o desviación de cauces, habilitación de caminos provisionales, talleres, depósitos de maquinaria y materiales, accidentes en vertederos, y cuantas operaciones requiera la ejecución de las obras, tanto si se derivan de una actuación normal como si existe culpabilidad o negligencia por parte del Adjudicatario. Quedan naturalmente excluidos, los supuestos en que esas indemnizaciones quedaran expresamente asumidas por la Administración en el presente Proyecto.

Serán de cuenta del contratista, entre otros, los gastos que origine el replanteo general de las obras o su comprobación, y los replanteos parciales; los de construcción y conservación durante el plazo de su utilización de pequeñas rampas provisionales de acceso a tramos parcial o totalmente terminados; los de conservación durante el mismo plazo de toda clase de



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desvíos; los derivados de mantener tráficos intermitentes mientras se realicen los trabajos; los de adquisición de agua y energía.

En los casos de rescisión de contrato, cualquiera que sea la causa que lo motive, serán de cuenta del contratista los gastos originados por la liquidación, así como los de retirada de los medios auxiliares empleados o no en la ejecución de las obras.

106.4.- Transporte adicional

No se considerará transporte adicional alguno, estando incluido en los precios unitarios correspondientes ese transporte, cualquiera que sea la distancia, con independencia del origen de los materiales que elija el Contratista.

Artículo 107. Oficina de obra

El Contratista pondrá a disposición del Ingeniero Director las dependencias suficientes (dentro de su oficina de obra) para las instalaciones que pueda necesitar para el control y vigilancia de las obras.

Artículo 108.- Obligaciones generales y específicas del Contratista

El Contratista está obligado al cumplimiento de todas las disposiciones vigentes en materia de ordenación y defensa de la industria nacional, así como de las disposiciones vigentes en materia laboral, de Seguridad Social y de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Caso de sobrepasarse el plazo fijado por el adjudicatario en su propuesta y salvo causa de fuerza mayor, se estará a lo dispuesto en el Artículo 138 del Reglamento General de Contratación y demás disposiciones vigentes que regulan la materia.

El Contratista nombrará Delegado de la obras de acuerdo a lo estipulado en el Pliego de Cláusulas Administrativas Particulares que rija el contrato de obras. Igualmente deberá contarse con un técnico con suficiente experiencia en el campo medioambiental. El contratista vendrá obligado a realizar en horario nocturno las unidades de obra que indique la Dirección, sin que esto suponga incremento alguno en los precios reflejados para esas unidades en el Cuadro de Precios n° 1. En cualquier caso, las unidades de obra que deban ser realizadas en dicho horario serán determinadas por el Director de Obra, en función de criterios de afección al tráfico, plan de obra y plazo de ejecución.

El Contratista vendrá obligado a mantener durante todo el desarrollo de la obra un completo equipo de personal y medios materiales de topografía, que permita reponer y mantener en todo momento las bases de apoyo de cartografía, las bases de replanteo y realizar bajo la

Dirección de Obra todas aquellas labores de topografía necesarias para el desarrollo de la Obra.

Artículo 109.- Recepciones

Transcurrido el plazo de garantía y si el resultado de las pruebas fuese satisfactorio y las obras se hallasen terminadas con arreglo a las condiciones prescritas, se llevará a cabo la recepción de acuerdo con lo dispuesto en el Pliego de Cláusulas Administrativas Generales para la Contratación de Obras del Estado y en el Reglamento General de Contratación del Estado.

Artículo 110.- Estudio de Seguridad y Salud

En el proyecto se ha elaborado un Estudio de Seguridad y Salud, cuya cuantía está indicada en el presupuesto correspondiente.

Antes de la ejecución de las obras, y de acuerdo con el Real Decreto 1627/1997 de 24 de Octubre, el Contratista elaborará un Plan de Seguridad y Salud ajustado a su forma y medios de trabajo y en consonancia con el de proyecto.

Artículo 111.- Medidas de protección ambiental durante la ejecución de las obras

Durante las obras se deberán llevar a cabo las actuaciones de protección ambiental que se desarrollan en los artículos del presente Pliego de Prescripciones Técnicas.

Artículo 112.- Reposición de servicios afectados

112.1.- Normativa

Para la ejecución de las obras de reposición de servicios afectados se cumplirá lo dispuesto en las Normativas específicas de cada una de las compañías propietarias. Se han vuelto a enviar cartas actualizadas a estas.

112.2.- Controles y ensayos

Los materiales empleados en las obras de reposición de servicios afectados deberán someterse a los controles y ensayos definidos por la Normativa específica de cada una de las compañías propietarias. Para ello deberá el Contratista presentar, con la antelación necesaria, muestras de los diferentes materiales que vayan a emplear, los cuales serán reconocidos en el laboratorio de las obras, si lo hay, o bien en otro laboratorio oficial, siendo



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decisivo el resultado que se obtenga en éste último laboratorio en los casos de duda o discusión sobre la calidad de los materiales. El importe de todos los ensayos y pruebas será por cuenta del Contratista, mientras no se establezca explícitamente lo contrario.

Artículo 113.- Publicidad

Queda totalmente prohibida la publicidad tanto del Contratista como de proveedores, suministradores, subcontratistas o cualesquiera otros colaboradores.

Artículo 114.- Acceso a la obra

La Dirección de obra y sus colaboradores acreditados, bien de la propia Administración, bien de una eventual asistencia técnica para vigilancia y control de la obra, tendrán libre acceso a cualquier parte de la obra o de sus instalaciones auxiliares, excluyéndose únicamente las dependencias administrativas (salvo el o los despachos habilitados para la Dirección de obra, y las instalaciones sanitarias), debiendo facilitar dicho acceso tanto el Contratista como cualquiera de sus colaboradores. Únicamente podrá limitarse ese acceso por motivos razonados de seguridad.

PARTE 2ª.- MATERIALES BÁSICOS

Los materiales contemplados en el presente artículo se ajustarán a lo indicado en el presente artículo del PG-3/75 (incluyendo todas las modificaciones realizadas mediante Órdenes Ministeriales u Órdenes Circulares hasta la actualidad), salvo indicación expresa en el presente pliego o de la Dirección de Obra.

CAPÍTULO I.- CONGLOMERANTES

Artículo 202.- Cementos

Se empleará Cemento CEM II/A-V 32,5 R en la estabilización de suelos.

Se empleará Cemento CEM II/A-V 32,5 R como filler en la elaboración de mezclas bituminosas.

Medición y abono

La medición y abono de los materiales contemplados en el presente artículo no son objeto de abono, dado que su pago ya está incluido en el coste de las unidades de obra de las que formen parte.

CAPÍTULO II.- LIGANTES BITUMINOSOS

Artículo 211.- Betunes asfálticos

Los ligantes hidrocarbonados empleados serán los siguientes:

Betún modificado tipo BM-3c en mezclas bituminosas en caliente discontinuas o drenantes en capas de rodadura.

Betún del tipo B60/70 en mezclas bituminosas en caliente tipo hormigón bituminoso.

Medición y abono

El ligante hidrocarbonado empleado en cada caso en la fabricación de mezclas bituminosas en caliente se abonará por toneladas (t), obtenidas multiplicando la medición abonable de fabricación y puesta en obra, por la dotación media de ligante deducida de los ensayos de control de cada lote. Será objeto de abono independiente mediante los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº1. Dicho precio se considera puesto en obra.



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Artículo 213.- Emulsiones bituminosas

Se emplearan emulsiones asfálticas de los tipos:

Emulsión C60BP4 ADH (antigua ECR-2m) en riegos de adherencia bajo mezclas bituminosas en caliente discontinuas o drenantes en capas de rodadura.

Emulsión C60B4 ADH (antigua ECR-1) en riegos de adherencia bajo mezclas bituminosas en caliente tipo hormigón bituminoso, entre capa intermedia y de base.

Emulsión C50BF5 IMP (antigua ECI) en riegos de imprimación.

Medición y abono

Las emulsiones asfálticas de los tipos C60BP4 ADH (antigua ECR-2m), C60B4 ADH (antigua ECR-1) y C50BF5 IMP (antigua ECI) se abonarán por toneladas (t), obtenidas multiplicando la medición abonable de fabricación y puesta en obra, por la dotación media de ligante deducida de los ensayos de control de cada lote. Será objeto de abono independiente mediante los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº1. Dicho precio se considera puesto en obra.

CAPÍTULO IV.- METALES

Artículo 240.- Barras corrugadas para hormigón estructural

Las Barras corrugadas para hormigón estructural serán de acero inoxidable tipo AISI-304 para hormigón armado.

Los tipos de acero a utilizar serán B 500S y B 400S

Medición y abono

La medición y abono de los materiales contemplados en el presente artículo no son objeto de abono, dado que su pago ya está incluido en el coste de las unidades de obra de las que formen parte.

CAPÍTULO V.- PINTURAS

Artículo 272.- Pinturas a base de resina epoxi

Se utilizarán como parte de los revestimientos impermeables formados por resina epoxi y brea.

Medición y abono

Los materiales contemplados en el presente artículo no son objeto de abono independiente, dado que su pago ya está incluido en el coste de las unidades de obra de las que formen parte.

CAPÍTULO IV.- MATERIALES VARIOS

Artículo 280.- Agua a emplear en morteros y hormigones

Medición y abono


Artículo 281.- Aditivos a emplear en morteros y hormigones

Materiales

Podrá autorizarse el empleo de todo tipo de aditivos siempre que se justifique, al Director de la Obra, que la sustancia agregada en las proporciones previstas produce el efecto deseado sin perturbar excesivamente las demás características del hormigón, ni representar peligro para su durabilidad ni para la corrosión de armaduras.

Únicamente se podrán emplear aditivos que procediendo de fábricas de reconocida solvencia, sean aceptados por la Dirección de las Obras. Deberá justificarse mediante ensayos la idoneidad del aditivo que proponga el Contratista, demostrando que no modifica las condiciones de resistencia, plasticidad, etc. exigidas en este Pliego. La clasificación habrá de realizarse de acuerdo con lo que establezca el fabricante, y acepte la Dirección de las Obras. Se tendrá en cuenta las limitaciones que incorpora el Art. 281 del PG3, incluido en el Anejo a la O.M. FOM/475 de 13/02/2002, en particular la limitación máxima de la proporción de aireante al 4% del peso de cemento utilizado y la prohibición de su uso en elementos pretensados mediante armaduras ancladas por adherencia.

Los hormigones considerados se elaborarán con dos tipos de fundamentales de aditivos:

ADITIVOS PARA CONTRARESTAR EL ATAQUE POR EL HIELO- DESHIELO: ADITIVOS AIREANTES.

Definición y efectos



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Los aditivos aireantes son aquellos que producen un aumento del aire ocluido en el hormigón fresco y endurecido.

El aire introducido en el hormigón por la agitación del amasado, se desarrolla y estabiliza por efecto del aditivo aireante formando un sistema de burbujas semi microscópico que se distribuye uniformemente en la fracción de la pasta de la masa.

El uso de aditivos aireantes en los hormigones produce un efecto mejorador de la trabajabilidad y de la durabilidad.

Aplicaciones

Las aplicaciones más importantes son

Hormigones semisecos

Hormigones con bajo contenido en finos

Hormigones resistentes a los ciclos de hielo y deshielo

Dosificación

Para la dosificación de los aditivos aireantes se deberán seguir las instrucciones facilitadas por el fabricante respecto al modo y al porcentaje a aplicar. Aunque se fijaran, como rango de valores recomendables, entorno al 0,1 - 0,5% sobre el peso de cemento, es decir, entre 50 g y 250 g de aditivo por saco de cemento de 50 kg

Dado que la inclusión de aire en la masa del hormigón mejora su plasticidad, se recomienda ajustar el contenido de agua disminuyéndolo, lo que normalmente compensa la pérdida de resistencia que habitualmente se produce.

La sobredosificación accidental de un aditivo aireante conllevará un aumento anormal del aire ocluido que ocasionará una mayor plasticidad y una pérdida de resistencia a todas las edades.

ADITIVOS PARA CONTRARESTAR EL ATAQUE DE SALES FUNDENTES EN CICLOS DE HIELO- DESHIELO: Hidrofugante de masa para morteros y hormigones.

Campo de aplicación

El empleo de este tipo de aditivos permite obtener masas de hormigón y mortero más impermeables, reducir la porosidad e incrementar la compacidad de la masa. Los morteros y hormigones con estos aditivos gozan de una elevada durabilidad en ambientes agresivos y/o

en condiciones atmosféricas severas, al impedir la entrada de agua y agentes agresivos. Por ello su empleo se recomienda para estructuras cercanas a zonas industriales, en zonas marítimas, con ciclos hielo-deshielo, con vertido de sales fundentes y en hormigones y morteros diseñado para estar en contacto directo con agua: depósitos, piscinas, presas, etc.

Propiedades

El aditivo hidrofugante consigue hormigones y morteros más impermeables, reduciendo la porosidad y cerrando la capilaridad existente.

Aumenta la durabilidad de la masa en ambientes agresivos, tales como aguas puras o salobres y ante condiciones atmosféricas severas tales como ciclo hielo-deshielo.

Protege frente la oxidación de las armaduras, evitando la carbonatación del hormigón circundante y la pérdida de alcalinidad.

Las sales activas que incorpora reaccionan y estabilizan la cal libre del cemento, consiguiéndose hormigones y morteros más resistentes a aguas muy puras y salobres.

Modo de utilización

Se incorpora al hormigón o mortero con el agua de amasado, debido a la total solubilidad de éste en agua. En un corto intervalo de tiempo se consigue una distribución homogénea.

No deberá emplearse en hormigones de dosificación inferior a 300 Kg/m3 de cemento.

Dosificación

La dosificación normal es 0,2% sobre peso de cemento, equivalente a una dosis de aditivo hidrofugante (100 g) por cada saco de cemento (50 Kg)

El consumo orientativo para un revoco de 1 cm de espesor es de:

8 dosis por cada 100 m2 en morteros 1:4.

9 dosis por cada 100 m2 en morteros 1:3.

Especificaciones de la unidad terminada

Se cumplirán los requisitos contenidos en la UNE EN 934(2).

En particular, para los aditivos inclusores de aire, se cumplirá:



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• El porcentaje de exudación de agua del hormigón aireado no excederá del sesenta y cinco por ciento (65 por 100) de la exudación que produce el mismo hormigón sin airear.

• El hormigón aireado presentará una resistencia característica superior al ochenta por ciento (80 por 100) de la que presentaría el mismo hormigón sin airear.

Recepción

El Director de las Obras solicitará el expediente, donde figuren las características y valores obtenidos en los aditivos a utilizar, de acuerdo con lo indicado en el apartado 281.5 del presente artículo, o bien, el documento acreditativo de su certificación.

Los aditivos se transportarán y almacenarán de manera que se evite su contaminación y que sus propiedades no se vean afectadas por factores físicos o químicos (heladas, altas temperaturas, etc.). El fabricante suministrará el aditivo correctamente etiquetado, según la UNE 83275:89 EX.

Medición y abono


Artículo 282.- Cloruro cálcico

Medición y abono


Artículo 283.- Adiciones a emplear en hormigones

El humo de sílice (también denominado microsílice), dada su extremada finura y riqueza en óxido de silicio, y en consecuencia su elevada actividad resistente, tiene aplicación fundamentalmente en la fabricación de hormigones de alta resistencia. Esta adición confiere al hormigón una elevada compacidad y resistencia mecánica; puede producir una reducción en el pH del hormigón, lo que debe tenerse en cuenta en el caso de ambientes que induzcan una importante carbonatación del hormigón. Al ser tanto las cenizas volantes como el humo de sílice subproductos industriales, debe tenerse cuidado especial en comprobar, por parte de la central de hormigonado, su regularidad, a través del oportuno control de recepción de los

diferentes suministros, con el fin de comprobar que las posibles variaciones de su composición no afectan al hormigón fabricado con las mismas.

No podrá incorporarse a los hormigones ningún tipo de adición, sin la autorización previa y expresa del Director de las Obras, quien exigirá la presentación de ensayos previos favorables.

Las cenizas volantes están prohibidas en el caso del hormigón pretensado.

El humo de sílice es la única adición que está permitido utilizar en la fabricación de hormigón pretensado.

Tanto las cenizas volantes como el humo de sílice sólo podrán utilizarse en hormigones fabricados con cemento tipo CEM I, con las limitaciones indicadas en el apartado 30.1. y 30.2., respectivamente, de la vigente "Instrucción de Hormigón Estructural (EHE-08)":

Medición y abono


Artículo 284.- Colorantes a emplear en hormigones

Medición y abono


Artículo 285.- Productos filmógenos de curado

Definición

Son compuestos que se aplican sobre la superficie de hormigón y al secar forman una membrana o película impermeable al vapor de agua que proporciona unas condiciones adecuadas de curado. La dosis de aplicación varía de 0.20 a 0.25 litros/m2 (de 4.0 a 5.0 m2/litro). Suelen aplicarse mediante pulverización, realizando una cobertura total. Sobre superficies muy texturizadas, como la de algunos pavimentos, pueden ser necesarias dos o más aplicaciones, que se realizarán preferiblemente en capas perpendiculares.



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Es recomendable el uso de productos incoloros, o bien pigmentados, de manera que pueda controlarse la aplicación, y en el caso de emplear pigmentos blancos, se refleje la radiación. Los productos con tintes no permanentes que facilitan durante al menos cuatro horas la detección de zonas sin producto, y pasan a ser imperceptibles a partir de una semana, son menos recomendables, y se establecerá su uso según los criterios del Director de Obra.

Dado que la membrana de curado puede influir en la textura y color del hormigón, se debe considerar su efecto sobre las superficies expuestas. Algunos productos pueden disminuir la adherencia del hormigón, por lo que deberán evitarse si las superficies van a ser revestidas (pintura, cerámica, mortero, capas adicionales de hormigón, etc.), a menos que puedan ser retirados efectivamente.

Cualquier filtración que tenga lugar en los bordes, a través de pequeños agujeros, puntos delgados o no cubiertos reducirá la eficiencia de la membrana de curado, lo que sucede si la aplicación no es uniforme o no se hace con la rapidez apropiada.

Los productos filmógenos evitan el intercambio de humedad con la intemperie, y en caso de hormigones de baja relación agua/cemento (<0.40) se debe evitar su uso, ya que esos hormigones precisan un aporte de agua adicional para asegurar la hidratación del cemento.

En el presente Pliego se establece el uso de cualquiera de los dos tipos de productos filmógenos fundamentales que a continuación se describen:

Emulsiones en base acuosa de ceras, parafinas, resinas o polímeros sintéticos.

Son productos que se aplican tan pronto como desaparezca el agua de exudación superficial (pierda el brillo), aunque se corre el riesgo de que sea tarde para evitar la fisura plástica. Al desaparecer el agua de la emulsión queda una película impermeable, que puede no ser continua si la mezcla no es homogénea. El tiempo de formación de la membrana es en general muy superior a la de los compuestos con base solvente, por lo que pueden perder eficacia si las condiciones ambientales generan una alta velocidad de evaporación del agua. Son solubles en agua, por lo que es recomendable emplearlos en superficies que van a ser revestidas (cerámicos, pinturas, hormigón, etc.).

Disoluciones en base solvente de resinas naturales o sintéticas.

Producen membranas homogéneas totalmente insolubles en agua, y de gran estabilidad frente a la acción de agentes químicos agresivos. Se recomiendan en caso de condiciones ambientales que generen alta velocidad de evaporación (temperatura, humedad, viento). Forman membrana más rápido y no son solubles en agua. La posibilidad de aplicación antes

de que seque la superficie (con brillo), las hace indicadas para evitar la fisuración plástica. Como inconvenientes se puede señalar que son más caras, inflamables, y de mayor toxicidad que las emulsiones.

Condiciones generales.

Los productos filmógenos de curado constarán de un pigmento blanco finamente dividido y un vehículo, ya mezclados para su inmediata utilización sin alteración. El producto presentará un aspecto blanco o metálico uniforme cuando sea aplicado uniformemente a una superficie de hormigón nuevo en la dosificación especificada.

El producto filmógeno de curado será de una consistencia tal que pueda ser fácilmente aplicado por medio de un pulverizador en una capa uniforme, a una temperatura superior a cuatro grados centígrados (4 ºC).

El producto deberá adherirse al hormigón fresco que haya fraguado o endurecido en un gado suficiente para no sufrir deterioros durante su aplicación, y también al hormigón húmedo endurecido. Deberá formar una película continua cuando se aplique en la dosis especificada. Una vez seca, la película formada deberá ser continua, flexible, y sin roturas o agujeros visibles, y deberá permanecer intacta al menos siete días (7 d.) después de su aplicación. El producto líquido filmógeno no deberá reaccionar perjudicialmente con el hormigón; en particular con el agua y los iones de calcio.

El producto filmógeno de curado deberá tener ser almacenado sin deterioro durante seis (6) meses como mínimo. El producto no deberá sedimentarse ni formar costras en el recipiente, y deberá ser capaz de adquirir una consistencia uniforme después de ser batido moderadamente o agitado con aire comprimido. Al ser ensayada su sedimentación a largo plazo, según el método ASTM D 1309, el producto tendrá una razón de sedimentación no inferior a cuatro (4).

El valor mínimo requerido, del coeficiente de eficacia, que mide la retención de la humedad, para el producto filmógeno de curado empleado, es del 80 %, según se establece en la norma MELC 12.135 (Método de Ensayo para la determinación de la eficacia).

La composición e ingredientes de los productos deberán cumplir con las dos limitaciones siguientes:

- La porción volátil del producto será un material no tóxico ni peligrosamente inflamable.

- La porción volátil contendrá ceras naturales o de petróleo o bien resinas. El contenido de sustancias no volátiles se ensayará de acuerdo con la Norma ASTM D 1644, método A.



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El producto, ensayado según la Norma ASTM C 156, no tendrá una pérdida de agua superior a cincuenta y cinco miligramos por centímetro cuadrado de superficie (0,055 g/m2) en setenta y dos (72) horas.

El producto, ensayado según la Norma ASTM E 97, tendrá un poder reflectante de la luz natural no inferior al sesenta por ciento (60 %) del dióxido de magnesio.

El producto, ensayado según el método que se indica más adelante, aparecerá seco al tacto en menos de cuatro (4) horas. Para ello se aplicará el producto a un tablero impermeable, en la dosis especificada y se expondrá a una corriente de aire a temperatura de veintitrés más menos un grado y siete décimas de grado centígrado (23 ºC ± 1,7 ºC), cincuenta y cinco más menos cinco por ciento (55 % ± 5 %) de humedad relativa y a una velocidad aproximada de tres metros por segundo (3 m/s), recorriendo horizontalmente la superficie del tablero de ensayo. Se ensayará la película formada ejerciendo una presión moderada con un dedo. La película se considerará seca cuando no subsista el estado inicial de blandura y viscosidad y la película se mantenga firme.

Después de doce (12) horas de ser aplicado, el producto no permanecerá viscoso, ni se adherirá al calzado dejando huella cuando se camine sobre él, ni tampoco proporcionará una superficie deslizante al hormigón.

Limitaciones de empleo.

No se utilizará ningún tipo de productos filmógenos de curado sin la aprobación previa y expresa del Director.

Equipos empleados en la distribución superficial del producto.

El producto filmógeno debe aplicarse a modo de spray (recomendable equipos de sistema air-less o similares) inmediatamente después de finalizar la puesta en obra. También puede aplicarse con rodillo si la consistencia del hormigón lo permite. En el caso de hormigón encofrado, debe aplicarse inmediatamente después de retirar los encofrados.

Limpieza de herramientas

Las herramientas y equipos sucios pueden limpiarse con disolventes convencionales.

Medición y abono


Artículo 286.- Madera

Medición y abono


Artículo 287.- Poliestireno expandido para empleo en estructuras

Medición y abono


Artículo 290.- Geotextiles

Medición y abono




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PARTE 3ª.- EXPLANACIONES

Las unidades de obra contempladas en esta parte, se ajustarán a todo lo indicado en el PG-3/75 (incluyendo todas las modificaciones realizadas mediante Órdenes Ministeriales u Órdenes Circulares hasta la actualidad), salvo indicación expresa en el presente Pliego o de la Dirección de Obra.

CAPÍTULO I.- TRABAJOS PRELIMINARES

Artículo 300.- Desbroce del terreno

La unidad de despeje y desbroce del terreno comprende las operaciones indicadas en el presupuesto del proyecto.

Especificaciones y características particulares del presente proyecto

Todos los tocones o raíces mayores de diez centímetros (10 cm) de diámetro serán eliminados hasta una profundidad no inferior a cincuenta centímetros (50 cm), por debajo de la rasante de la explanación. Del terreno natural sobre el que han de asentarse los terraplenes de menos de un metro (1 m.) de altura se eliminarán todos los tocones o raíces con dimensiones máximas de secciones superiores a diez centímetros (10 cm.), de tal forma que no quede ninguno dentro del cimiento del terraplén ni a menos de veinte centímetros (20 cm.) de profundidad bajo la superficie natural del terreno. También se eliminarán bajo los terraplenes de poca cota hasta una profundidad de cincuenta centímetros (50 cm.) por debajo de la explanada.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente en el Cuadro de Precios Nº1, con medición (en metros cuadrados con precisión de dos decimales) sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1. El transporte a vertedero, así como todas las actuaciones y materiales que se empleen para su correcto acopio y conservación se entienden incluidos en el precio de la unidad. El vertedero a utilizar por parte del Contratista, deberá contar con la aprobación previa del Director de las obras.

Artículo 301.- Demoliciones

Las unidades de demoliciones, desmontajes y levantamientos son las indicadas en el presupuesto del proyecto.

Medición y abono

Las distintas unidades de obras de demoliciones serán objeto de medición y abono de acuerdo a los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº 1.

CAPÍTULO II.- EXCAVACIONES

Artículo 320.- Excavación de la explanación y préstamos.

La excavación de la explanación será “no clasificada”.

Las unidades de material de impermeabilización en bermas y relleno de material de obra son las indicadas en el presupuesto del proyecto.

Medición y abono

Las distintas unidades de obras de relleno serán objeto de medición y abono de acuerdo a los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº1.

CAPÍTULO III.- RELLENOS

Artículo 330.- Terraplenes

Los materiales a emplear en rellenos tipo terraplén serán suelos o materiales locales que se obtendrán de las excavaciones realizadas en obra y de préstamos, y otros que se autoricen por el ingeniero Director de las obras.

Los productos de terraplén cumplirán las condiciones del PG-3 y sus modificaciones posteriores, en lo que se refiere a los rellenos del cimiento, núcleo y coronación.

La compactación cumplirá con las condiciones del PG-3 y sus modificaciones posteriores, en lo que se refiere a los rellenos del cimiento, núcleo y coronación.

Medición y abono

Las distintas unidades de obras de relleno serán objeto de medición y abono de acuerdo a los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº1.

Artículo 332.- Rellenos localizados

Definición



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Esta unidad consiste en la extensión y compactación de suelos, procedentes de excavaciones o préstamos, en relleno de zanjas, trasdós de obras de fábrica, apoyo de estribos o cualquier otra zona, que por su reducida extensión u otra causa no permita la utilización de los mismos equipos de maquinaria con que se lleva a cabo la ejecución del resto del relleno, o bien exija unos cuidados especiales en su construcción.

En esta unidad están comprendidos, además de los anteriores, los rellenos en bermas con suelos procedentes de la excavación de la traza o de préstamos.

Estos rellenos de bermas deberán cumplir además lo especificado en la Orden Circular 17/2003 de Recomendaciones para el proyecto y construcción del drenaje subterráneo en obras de carretera para el relleno de impermeabilización de bermas.

La zona de trasdós de obra de fábrica, a los efectos de este artículo, se extenderá, hasta una distancia de al menos diez metros (10 m) del trasdós de la misma y como mínimo dos (2) veces la dimensión de la losa de transición, si la hubiere, en el sentido longitudinal de la carretera.

No se consideran incluidos dentro de esta unidad los rellenos localizados de material drenante, los cuales se realizarán de acuerdo con lo indicado por el artículo 421 "Rellenos localizados de material drenante" de este Pliego.

Materiales

Los rellenos se realizarán con suelos seleccionados o adecuados.

Los materiales habrán de cumplir en todo momento las características indicadas en la “Guía de cimentaciones en obras de carreteras” (Ministerio de Fomento, 2004).

No variará el precio del relleno localizado cualquiera que sea la distancia de transporte o el préstamo que haya de utilizarse en el momento de ejecutarse la obra.

Ejecución

El nivel de compactación alcanzará las exigencias de densidad indicadas en los Planos del Proyecto, o en su defecto, por el Director de las obras.

Antes de la ejecución de las obras, en las zonas de ensanche o recrecimiento de antiguos rellenos se prepararán éstos a fin de conseguir su unión con el nuevo relleno. Las operaciones encaminadas serán indicadas por el Director del Proyecto.

Cuando el relleno haya de asentarse sobre un terreno en el que existan corrientes de agua superficial o subálvea, se desviarán las primeras y captarán y conducirán las últimas fuera del área donde vaya a construirse el relleno antes de comenzar la ejecución.

Estas obras, que tendrán el carácter de accesorias, se ejecutarán con arreglo a las instrucciones del Director de Obra.

En los casos de la puesta en obra de materiales eminentemente arcillosos, con una plasticidad en ocasiones importante y por tanto susceptibles a que puedan experimentar un cierto hinchamiento si se producen cambios de humedad relevantes. En este sentido, como medida de precaución es aconsejable que en aproximadamente los dos metros finales del relleno el proctor de referencia a emplear en estos materiales, sea el Proctor Normal.

En caso de zonas potencialmente inundables, se debe proteger la parte afectada mediante geotextil y escollera, evitando la migración de materiales.

El tipo de cama de apoyo de tuberías en el terreno, granular o de hormigón, y su espesor, dependerá del tipo de tubo y sus dimensiones, la clase de juntas y la naturaleza del terreno, será el definido en los planos.

Medición y abono

La unidad de relleno localizado será objeto de medición y abono de acuerdo a los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº1.

CAPÍTULO IV.- TERMINACIÓN

El refino de taludes de desmonte se considera incluido dentro del precio de la unidad correspondiente de excavación, no siendo objeto de abono independiente.

Los vertederos a emplear, deberán contar con la aprobación previa del Director de las obras.

No variará el precio del Refino de taludes cualquiera que sea la distancia de transporte a vertedero que haya de utilizarse en el momento de ejecutarse la obra. Será por cuenta del contratista el pago del canon de utilización si fuese necesario. Dichos costos así como los de transporte de tierras a ellos están incluidos en el precio del refino del desmonte.

No serán objeto de abono la corrección mediante refino de los excesos de excavación sobre los planos no autorizados por el lngeniero Director de la Obra expresamente. Tampoco los escalonados para implantación de relleno sobre laderas.



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Medición y abono


PARTE 4ª.- DRENAJE


CAPÍTULO I.- CUNETAS

Artículo 400.- Cunetas de hormigón ejecutadas en obra

Definición y materiales

La forma y dimensiones de los diferentes tipos de cunetas revestidas será la definida en los Planos.

El tipo de hormigón a emplear será HM-20, y cumplirá lo establecido en el artículo 610 del presente Pliego.

Ejecución de las obras

Una vez nivelado y preparado el lecho de asiento, se colocará el encofrado transversal para a continuación proceder a la extensión del hormigón con los espesores que se señalan en los planos, poniendo especial cuidado en las conexiones de las cunetas con otros elementos, tales como arquetas, bajantes, etc. evitándose que existan pérdidas en estas conexiones, y estancamientos y rebosamientos.

La superficie vista debe quedar en perfectas condiciones de servicio, de acuerdo con los planos, corrigiéndose las pequeñas diferencias mediante la aplicación de mortero de cemento de un tipo aprobado por el Director de las obras.

Hormigonado

La puesta en obra del hormigón se realizará de acuerdo con la Instrucción de Hormigón Estructural (EHE-08) y con las condiciones que exija el Proyecto.

Se cuidará la terminación de las superficies, no permitiéndose irregularidades mayores de quince milímetros (15 mm) medidas con regla de tres metros (3 m) estática según NLT 334.

Los defectos en espesor del revestimiento de hormigón previsto en los planos de Proyecto no serán superiores a diez milímetros (10 mm), ni a la cuarta parte (1/4) del espesor nominal.



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Las secciones que no cumplan estas condiciones serán levantadas y ejecutadas de nuevo, no permitiéndose el relleno con mortero de cemento.

Juntas

Las juntas de contracción se ejecutarán, con carácter general, a distancia de dos metros (2 m), su espesor será de tres milímetros (3 mm) en el caso de juntas sin sellar y de al menos cinco milímetros (5 mm) en las juntas selladas.

Las juntas de dilatación se ejecutarán en las uniones con las obras de fábrica. Su espesor estará comprendido entre quince y veinte milímetros (15 y 20 mm).

Después del curado del hormigón las juntas deberán limpiarse, colocándose posteriormente los materiales de relleno, sellado y protección que figuren en el Proyecto.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, con medición (en metros con precisión de dos decimales) sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

El precio incluye la parte proporcional de juntas, el material de relleno y sellado, encofrados y cuantas operaciones y medios sean necesarios para su terminación.

Artículo 402.- Bajantes prefabricadas

Definición

Las bajantes prefabricadas son zanjas abiertas en los taludes perpendicularmente a la plataforma, siguiendo líneas de máxima pendiente, cuya función es recoger el agua de lluvia procedente de las cunetas de guarda en desmontes o procedente de la plataforma y conducida por los bordillos de protección de terraplén.

Incluye los siguientes conceptos:

- Las excavaciones necesarias.

- La carga, transporte y descarga de los materiales excavados hasta vertederos y conservación adecuada de estos vertederos.

- La nivelación y compactación del lecho de asiento de las bajantes.

- Las piezas prefabricadas y los materiales y operaciones necesarias.

- Los hormigones y morteros necesarios en la intersección entre bajantes o entre estas obras y otros dispositivos de drenaje.

- Los agotamientos y drenajes necesarios.

- Cualquier trabajo, maquinaria, material o elemento auxiliar necesario para la correcta y rápida ejecución de esta unidad de obra.

Materiales

Las piezas prefabricadas se realizarán con hormigón del tipo HM-25, con la forma y dimensiones que figuran en los Planos.

La cama de hormigón sobre la que se asienten las piezas prefabricadas de las bajantes escalonadas se realizará con hormigón del tipo HM-20, con la forma y dimensiones que figuran en los Planos.

Los dados de anclaje de las bajantes prefabricadas en cascada se realizarán en hormigón armado HA-25, con la forma y dimensiones que figuran en los Planos. Se dispondrá un dado de anclaje cada cuatro (4) metros de bajante.

Estos dados se asentarán sobre una capa de hormigón de limpieza HL-15 de al menos diez centímetros (10 cm) de espesor, según figura en los Planos.

Todos los hormigones cumplirán lo establecido en el artículo 610 del Pliego y las condiciones exigidas por la Instrucción de hormigón estructural (EHE-08).

Las piezas que compongan las bajantes prefabricadas se someterán a la aprobación del ingeniero Director de las obras, sin la cual no podrán ser puestas en obra.

Condiciones generales

Las bajantes prefabricadas se revisarán minuciosamente antes de su puesta en obra, y si a juicio del lngeniero Director de Obra tuvieran algún defecto, este Facultativo podrá rechazarlas.

Las bajantes se limpiarán de todo tipo de cuerpos extraños y se mantendrán así hasta la recepción definitiva de las obras.



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Se adoptarán las precauciones necesarias en los terrenos susceptibles de asentamiento para garantizar las cotas teóricas y evitar roturas de las bajantes.


Las obras se realizarán de acuerdo con la forma, dimensiones y características Planos y siguiendo las instrucciones del lngeniero Director de las obras.

Excavación

La excavación de la zanja para la preparación del asiento de las bajantes, se realizará de acuerdo con lo establecido en el presente Pliego.

Las dimensiones de la zanja serán las fijadas en los Planos salvo que el lngeniero Director de las obras indique otras dimensiones.

Colocación de las piezas y hormigonado

Las piezas prefabricadas, las juntas de asiento y las juntas verticales deberán recibirse con mortero de cuatrocientos cincuenta kilogramos por metro cúbico (450 kglm3).

Agotamiento y drenaje

El Contratista deberá cuidar especialmente el perfecto drenaje de la zona durante la realización de la obra, tomando con la debida antelación las medidas necesarias para su protección contra aguas superficiales y de infiltración.

Cualquier sistema de desagüe provisional o definitivo se ejecutará de modo que no se produzcan erosiones.

Medición y abono


Todas las unidades de abono indicadas incluirán la excavación y el relleno necesario, así como cualquier elemento material necesario para la completa y correcta ejecución de la unidad. Así mismo, en las bajantes escalonadas sobre talud de desmonte o terraplén se abonará incluido en el precio la superficie de lámina filtrante geotextil, no siendo susceptible

de abono por separado, atendiéndose en todo caso al artículo 422 del presente pliego, y a lo reseñado en el PG-3.

El lecho de asiento de la bajante de hormigón, incluido en el precio, se deberá ejecutar con el tipo de hormigón y con las características geométricas indicadas en los Planos del proyecto.

Artículo 403.- Bordillos en calzada

Definición

Los bordillos de calzada empleados en el presente Proyecto son de tipo montable, ubicados a menos de 10 cm de la barrera de seguridad, si la hubiere, de tal manera que un impacto sobre ella no la deteriore. El bordillo se ubicará siempre cuando la coronación de terraplén coincida a favor de la pendiente, es decir, que el peralte evacue el agua de la calzada hacia el terraplén. Con el fin de recoger el agua de la calzada y desaguarla mediante bajantes que no disten entre sí más de 40 metros.

Materiales

Se instalará un bordillo prefabricado de hormigón, de dimensiones y disposición reflejadas en el documento de planos.

Las piezas prefabricadas se realizarán con hormigón del tipo HM-25, con la forma y dimensiones que figuran en los Planos. La cama de hormigón sobre la que se asienten los bordillos se realizará con hormigón del tipo HA-25, con la forma y dimensiones que figuran en los Planos.

Todos los hormigones cumplirán lo establecido en el artículo 610 del Pliego y las condiciones exigidas por la Instrucción de hormigón estructural (EHE-08).

Las piezas que compongan los bordillos prefabricados se someterán a la aprobación del ingeniero Director de las obras, sin la cual no podrán ser puestas en obra.

Condiciones generales

Los bordillos se revisarán minuciosamente antes de su puesta en obra, y si a juicio del lngeniero Director de Obra tuvieran algún defecto, este Facultativo podrá rechazarlos.

Las caces formados por la colocación de los bordillos se limpiarán de todo tipo de cuerpos extraños y se mantendrán así hasta la recepción definitiva de las obras.



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Se adoptarán las precauciones necesarias en los terrenos susceptibles de asentamiento para garantizar las cotas teóricas y evitar roturas de los bordillos.


Las obras se realizarán de acuerdo con la forma, dimensiones y características Planos y siguiendo las instrucciones del lngeniero Director de las obras.

Colocación de las piezas y hormigonado

Las piezas prefabricadas, las juntas de asiento y las juntas verticales deberán recibirse con mortero de cuatrocientos cincuenta kilogramos por metro cúbico (450 kg/m3).

Medición y abono


Todas las unidades de abono indicadas incluirán la excavación y el relleno necesario, así como cualquier elemento material necesario para la completa y correcta ejecución de la unidad. El precio incluye el transporte y puesta en obra de los materiales, la preparación de la base, el hormigón de asiento y de respaldo, el mortero de asiento y de sellado de juntas, así como todas las operaciones necesarias para conseguir un bordillo totalmente integrado con el resto de la calzada y perfectamente funcional.

CAPÍTULO II.- TUBOS, ARQUETAS Y SUMIDEROS

Artículo 410.- Arquetas y pozos de registro

Las unidades de obra contempladas en el presente artículo se ajustarán a todo lo indicado en el PG-3/75 (incluyendo todas las modificaciones realizadas mediante Órdenes Ministeriales u Órdenes Circulares hasta la actualidad), en el “Pliego de Prescripciones Técnicas generales para tuberías de Saneamiento de Poblaciones (MOPU) y en la norma UNE-127-010-EX, salvo indicación expresa en el presente Pliego o de la Dirección de Obra.

Definición

Esta unidad se refiere a la ejecución de las arquetas de empalme de colectores o desagüe de cunetas, destinadas a la evacuación de aguas procedentes del drenaje de la plataforma o de los terrenos adyacentes.

Dentro de estas unidades se encuentran incluidas las siguientes operaciones:

- Excavación y extracción de los materiales, incluyendo la limpieza del fondo de la excavación.

Las operaciones de carga, transporte y descarga del material extraído hasta lugar de empleo o vertedero.

Los agotamientos y drenajes que fueran necesarios.

El transporte y puesta en obra del hormigón tipo HA-25 con el que se construirán la solera y las paredes, incluyendo los encofrados, tanto vistos como ocultos que sean necesarios, así como el suministro, transporte y puesta en obra del acero B 500 S en las armaduras

- El transporte y puesta en obra del hormigón tipo HL-15 para la capa de nivelación y limpieza.

- El suministro, transporte y colocación de pates.

- El suministro, transporte y colocación de la rejilla de acero y 10 de la tapa prefabricada de hormigón armado, incluyendo la tapa circular de fundición en este último caso.

- Cualquier trabajo u operación auxiliar necesarios para la correcta ejecución de esta unidad de obra.

Las arquetas de las OTDL tendrán las siguientes dimensiones:

Lados interiores. 150cm (dirección de la corriente) x 150cm. Espesor paredes 30cm.

Profundidad máxima: 270cm interior (300cm exterior).

Reja: 170x170cm Altura de rejas 3,5cm. Área libre de rejas 50%.


Una vez efectuada la excavación requerida, se procederá a la ejecución de las arquetas o pozos de registro, de acuerdo con los artículos correspondientes del PG-3 en vigor y del



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presente Pliego para la fabricación, en su caso, y puesta en obra de los materiales previstos, cuidando su terminación.

Todos los hormigones seguirán lo establecido en el artículo 610 del presente Pliego. Las tapas de arquetas de registro serán prefabricadas de hormigón armado HA-25.

Los pates de acceso en caso de ser necesarios serán de fundición perlítico-aleada con objeto de mejorar sus propiedades físicas frente a fenómenos de corrosión, y se dispondrán cada 30 cm en todas las arquetas.

Las conexiones de tubos y caños se efectuarán a las cotas debidas, de forma que los extremos de los conductos coincidan al ras con las caras interiores de los muros.

Las tapas o rejillas de las arquetas ajustarán perfectamente al cuerpo de obra, y se colocarán de forma que su cara superior quede al mismo nivel que las superficies adyacentes.

Después de la ejecución de las obras se realizará una prueba de estanqueidad.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, con medición (en unidades con precisión de cero decimales) sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

Se consideran incluidas las operaciones y materiales antes mencionados, y todas las necesarias para un perfecto acabado de la unidad, tales como la reja, rampa de salida de pequeña fauna, tapa y pates, en su caso.

Artículo 411.- Caz con reja


A la entrada del paso inferior se dispone un caz con reja, para evitar la entrada de escorrentía al paso inferior.

Se emplea un caz prefabricado en polímero de sección 205x220 mm con marco de fundición embutido. La unión de la reja al canal se realiza mediante un tornillo de tiro contra un pasador interior. Acabado con pintura negra antioxidante.

El conjunto tiene una clasificación de resistencia al tráfico D-400.

Después de la ejecución de las obras se realizará una prueba de estanqueidad.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, con medición (en metros lineales con precisión de dos decimales) sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1. El precio incluye la excavación, relleno, hormigón de asiento y reja de fundición, así como todos los trabajos para que quede plenamente integrado y funcional.

Artículo 413.- Tuberías de hormigón


Definición:

Se definen como tubos de hormigón, los elementos rectos de sección interior circular de espesor uniforme a lo largo de la longitud de los mismos, fabricados con hormigón. Se excluyen de esta definición los fabricados con hormigón en el cual falta parte del árido fino.

Los tubos pueden ser de hormigón en masa o armado, pudiéndose fabricar mediante centrifugación o mediante un proceso de vibroprensado. Se utilizarán este tipo de tubos en colectores de drenaje longitudinal, caños de drenaje transversal y colectores de saneamiento o reposiciones de abastecimiento de agua.

Se incluyen en las unidades de obra correspondientes:

- El suministro y montaje de los tubos.



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- Cualquier trabajo, maquinaria, material o elemento auxiliar necesario para la correcta y rápida ejecución de esta unidad de obra.

Materiales

Los materiales que se utilicen en la fabricación de los tubos y juntas, cumplirán las condiciones que para estos materiales se establecen en el Pliego de Prescripciones Técnicas Generales (PG-3) en vigor, en el Pliego de Prescripciones Técnicas Generales de Tuberías de Saneamiento de Poblaciones y en el presente Pliego. Todas las uniones entre tubos serán tipo enchufe de campana, con junta estanca incorporada.

Las aristas de los extremos serán nítidas y estarán redondeadas con un radio de cinco milímetros (5 mm). La pared interior no se desviará de la recta en más de un cinco por mil (0,5 %) de la longitud útil.

Los tubos no contendrán ningún defecto que pueda reducir su resistencia, impermeabilidad o su durabilidad. Pequeños poros, en la superficie de los tubos y en sus extremos, así como grietas finas superficiales en forma de telarañas irregulares, no influyen en la calidad y en la durabilidad, siempre que los tubos desecados al aire y en posición vertical emitan un sonido claro al golpearlos con un pequeño martillo.

Se realizará el ensayo de estanqueidad descrito en el Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para Tuberías de Saneamiento, sin que puedan aparecer fisuras ni pérdidas de agua durante el tiempo en que se realiza el ensayo. Al someter a prueba de rotura cada uno de los tubos, se mantendrán los valores mínimos de la carga de compresión en kilogramos por metro (kglm) de longitud útil, indicados en la tabla. Los ensayos se realizarán según se describe en la norma DIN 4032 para características y dimensiones, impermeabilidad y carga de rotura. Ensayados por el método de las tres aristas, no presentarán una carga de aplastamiento expresada en kilogramos por metro (kglm) inferior a los valores tabulados.

Los tubos serán de hormigón en masa hasta un diámetro interior de seiscientos milímetros (600 mm). A partir de dicho diámetro se utilizarán tubos de hormigón armado.

Para determinar la calidad se ensayarán tres tubos de un metro (1,00 m) de longitud por cada lote de quinientas unidades (500 ud) o fracción, clasificadas según la naturaleza, categoría y diámetro nominal.

Caso de que uno de los tubos no corresponda a las características exigidas, se realizará una nueva prueba sobre doble número de tubos rechazándose el lote si de nuevo fallara algún tubo.

Estos ensayos de recepción, en el caso de que el Director de las obras lo considere oportuno, podrán sustituirse por un certificado en el que se expresen los resultados satisfactorios de los ensayos de estanqueidad y aplastamiento del lote a que pertenezcan los tubos o los ensayos de autocontrol sistemáticos de fabricación que garanticen la estanqueidad y resistencia al aplastamiento anteriormente definidas.

La junta de los tubos de hormigón en masa se hará por machihembrado y la de los tubos de hormigón armado del tipo de enchufe de campana.

Las juntas cumplirán las características exigidas a las mismas en la norma UNE 53-590-75.

Para obras de drenaje transversal y obras transversales de drenaje longitudinal se emplearán siempre tubos de hormigón armado, con una mínima clase resistente UNE CR-135.



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Las obras se realizarán de acuerdo con las formas, dimensiones y características señaladas en los Planos.

Preparación de la superficie de asiento

Si el tubo ha de colocarse sobre el terreno natural, se nivelará y preparará el lecho de asiento, limpiándose el fondo de la excavación.

Cuando el tubo haya de colocarse sobre un terreno en el que existen corrientes de agua superficial o subálvea, se desviarán las primeras y captarán y conducirán las segundas fuera del área donde vaya a colocarse el tubo, antes de comenzar su ejecución.

En el caso de que el tubo se colocara sobre un lecho de hormigón, se colocará el mismo sobre el fondo de la zanja previamente nivelada.

Colocación de la tubería

Una vez nivelada y preparada la superficie de asiento, se colocará el tubo en sentido ascendente, aplicando los medios adecuados para evitar cualquier daño producido a los tubos por los aparejos de sujeción, suspensión inadecuada o golpes.

Se comprobará que los tubos se hallan bien colocados en planta y en cota antes del encaje definitivo.

Las juntas se sellarán, una vez tendida la tubería utilizando para ello mortero de cemento de cuatrocientos cincuenta kilogramos (450 kg/m3) por metro cúbico de mortero.

Inmediatamente después se realizará, en los casos en que esté especificado en los planos, el recubrimiento de hormigón necesario, con el mismo tipo de hormigón utilizado para realizar la solera.

Los tubos constituyentes de obras transversales de drenaje longitudinal siempre se asentarán sobre una cama de hormigón, nunca sobre el terreno o sobre material granular, hasta la altura correspondiente a una amplitud de tubo de 120º.

La salida de los tubos al terraplén siempre se ejecutará mediante muro de acompañamiento y aletas provisto de una solera de hormigón, o mediante bajantes escalonadas si fuera necesario, tal y como se detalla en planos.

Agotamiento y drenaje

El contratista deberá cuidar especialmente el perfecto drenaje de la zona durante la realización de la obra, tomando con la debida antelación las medidas necesarias para su protección contra aguas superficiales y de infiltración. Los cauces de agua existentes no se modificarán sin autorización previa y escrita del Director de las obras.

Cualquier sistema de desagüe provisional o definitivo, se ejecutará de modo que no se produzcan erosiones en las excavaciones.

Cuando existan en la zona de los trabajos derivaciones de regadío en la forma y tipo que sea se tomarán las precauciones pertinentes para mantener el servicio y alimentación de los mismos.

Medición y abono


Los precios de los colectores de hormigón, además del suministro y montaje de los tubos de hormigón que forman parte de la unidad, incluyen el hormigón de asiento y de recubrimiento en su caso, encofrados, elementos auxiliares como juntas, etc, y cuantos equipos y mano de obra sean necesarios para la completa terminación de la unidad.

No se incluye en estos precios, salvo indicación expresa en el precio de la unidad de obra, la excavación en zanja, con la entibación y agotamiento necesario en su caso, el transporte de los materiales excavados a vertedero o lugar de empleo y los rellenos localizados, que se medirán y abonarán a los precios correspondientes a esas unidades de obra.

CAPÍTULO III.- DRENES SUBTERRÁNEOS

Artículo 420.- Zanjas drenantes

Las unidades de obra contempladas en el presente artículo se ajustarán a todo lo indicado en el PG-3/75 (incluyendo todas las modificaciones realizadas mediante Órdenes Ministeriales u Órdenes Circulares hasta la actualidad) y en la O.C. 17/2003 “Recomendaciones para el proyecto y construcción del drenaje subterráneo en obras de carreteras”, salvo indicación expresa en el presente Pliego o de la Dirección de Obra.

Definición



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Las zanjas drenantes que van a emplearse en este Proyecto consisten en zanjas rellenas de material drenante, en el fondo de las cuales se dispone un tubo perforado para la captación de las aguas procedentes de las capas de firme. El conjunto está aislado de las aguas superficiales por una capa impermeable que sella su parte superior.

La ejecución de esta unidad incluye:

Excavación.

Ejecución del lecho de asiento de la tubería y disposición del filtro geotextil.

Colocación de la tubería drenante y del colector, en su caso.

Colocación y compactación del material drenante.

Relleno y compactación de tierras.

Cualquier trabajo, u operación auxiliar necesarios para la correcta y rápida ejecución de esta unidad de obra.

Materiales

-Tubos:

Los tubos a emplear en drenes subterráneos serán tubos abovedados de PVC perforados.

Las características del material que constituye la pared de los tubos en el momento de recepción en obra serán las de la tabla siguiente:

La capacidad de filtración aceptable, será la de cincuenta litros por minuto, y decímetro cuadrado de superficie y kilogramo por centímetro cuadrado de carga hidrostática (50 l/min.dm2.kgf).

En los tubos, para determinar su resistencia, se aplicará el ensayo de las tres (3) generatrices de carga, según la norma ASTM 497172. Las cargas de rotura mínima obtenidas serán las siguientes:

En todo caso los tubos a utilizar serán fuertes, duraderos y libres de defectos, grietas y deformaciones.

Así mismo se realizarán todas las pruebas de resistencia que el director de obras estime necesarias.

La forma y dimensiones de los tubos serán las indicadas en los planos, así como sus correspondientes perforaciones y juntas. Los tubos serán bien calibrados, y sus generatrices serán rectas o tendrán la curvatura que les corresponda en los codos y piezas especiales. La flecha máxima, medida en el lado cóncavo de la tubería, será de un centímetro por metro (1 cm/m).

La superficie interior será razonablemente lisa, y no se admitirán más defectos que los de carácter accidental o local, siempre que no supongan una merma de la calidad de los tubos ni de su capacidad de desagüe.

-Geotextil:

Cumplirá lo prescrito en el artículo 422 del presente pliego.

-Material drenante:

Cumplirá lo prescrito en el artículo 421 del presente pliego.

Se dispondrán zanjas drenantes de interceptación longitudinal de ancho 0,8m, con tubería drenante DN200 protegida mediante geotextil y material drenante en los siguientes puntos:



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Estructuras: En todos los trasdós de los estribos. Ancho de zanja y DN del dren según planos de cada estructura.

Transición desmonte terraplén: En la d.o. 0+048 del Ramal 2, y en la d.o. 0+670 de la Vía de Servicio en la margen derecha.


En los sistemas de drenaje que utilicen zanjas drenantes, no se excavarán éstas antes de refinar la coronación del terraplén, para no contaminar las zanjas y los filtros con los productos sobrantes. En los casos en los que la sub-base sea de menor drenabilidad que los filtros, se pospondrá la ejecución de las zanjas hasta después de refinada la sub-base.

Una vez realizada la zanja se rasanteará el terreno natural si éste va a servir de base de asiento del tubo, para dejarlo exento de piedras o aristas cortantes. Si el lecho de asiento fuera de hormigón en masa, se procederá al hormigonado del mismo, con las medidas topográficas necesarias para dar cota a la base en toda la longitud del dren.

Posteriormente se colocará el tubo previa autorización del Director de las obras, siempre en sentido ascendente, con las pendientes y alineaciones indicadas en los Planos. Las juntas se realizarán mediante un fitting que se introduce en los dos tubos a unir. A continuación se acercan los dos tubos hasta quedar encaradas sus secciones. La superficie exterior del fitting y las interiores de los tubos, que tienen un contacto continuo en todo su perímetro, llevarán el correspondiente producto que garantiza su pegado consiguiéndose así la total estanqueidad de la unión.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, con medición (metros con precisión de dos decimales) sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

PARTE 5ª.- FIRMES


CAPÍTULO I.- CAPAS GRANULARES

Artículo 501.- Zahora artificial

La ejecución de las obras se ajustará a la normativa vigente y a los detalles en planos

Medición y abono

La medición y abono será de acuerdo a los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº 1. No será de abono las creces laterales, ni la compensación de las mismas.

CAPÍTULO II.- SUELOS ESTABILIZADOS Y GRAVAS TRATADAS

Artículo 512.- Suelos estabilizados in situ

El suelo estabilizado será in situ con cemento, tipo S-EST3, extendido y compactado, con una dotación de cemento CEM II/A-V 32,5R de 60 Kg/m3 de suelo estabilizado para S-EST3 (3,5% en masa del suelo seco).

En todo caso, el Director de las Obras podrá variar la proporción de cemento en función de los resultados obtenidos en el tramo de prueba que será de 150 metros.

Los plazos de trabajabilidad deben cumplir lo especificado en el artículo del PG-3.

Se prohíbe el tráfico de obra por lo menos en los 7 días posteriores a su ejecución y no cargarlo con el paso de tráfico de las capas superiores o de movimientos de tierras de otros tajos. El tiempo de trabajabilidad de la mezcla será superior a 3 horas.

Previo al extendido del material a estabilizar se realizará un refinado la capa anterior con motoniveladora con 3D y láser.

Tolerancias de ejecución:

- Rasante: + 0, - 10 mm de la teórica



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- Anchura: + 10 cm, -0cm de la prevista en los planos de secciones tipo

- Espesor: - 0 mm del previsto en los planos de secciones tipo

El principio de fraguado del cemento será superior a 150 minutos.

Los sistemas de aportación empleados por el contratista deberán de ser ponderales.

El método de control, tamaño del lote y el tipo y número de ensayos a realizar en cada caso se desarrollará conforme a lo expuesto en el capítulo 7 de las Recomendaciones para el control de calidad en obras de carreteras. Dirección General de Carreteras. MOPU, 1979.

Medición y abono

La ejecución del suelo estabilizado in situ con cemento se medirá por metros cúbicos (m3, con precisión de dos decimales) de material estabilizado, los cuales se obtendrán como producto de la superficie realmente estabilizada, medida sobre el terreno, por el espesor medio de estabilización deducido de los ensayos de control, y se abonará según el precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1. No serán de abono las creces laterales.

El cemento empleado en la estabilización in situ de suelos se abonarán por toneladas (t) realmente empleadas, obtenidas multiplicando la medición obtenida de suelo estabilizado por la dosificación media deducida del control de dosificación de cada lote.

En cualquier caso las distintas unidades de obras del estabilizado serán objeto de medición y abono de acuerdo a los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº1.

CAPÍTULO III.- RIEGOS Y MACADAM BITUMINOSOS

Artículo 531.- Riegos de adherencia

Se emplearán las siguientes emulsiones, con las respectivas dotaciones:

Emulsión C60BP4 ADH (antigua emulsión bituminosa modificada ECR-2m) bajo capas de rodadura discontinuas y drenantes, con una dotación de 0,300 kg/m2

Emulsión C60B4 ADH (antigua emulsión bituminosa ECR-1) bajo capa intermedia y de base de hormigón bituminoso, con una dotación de 0,600 kg/m2

Medición y abono

La medición y abono de las unidades del riego serán de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

Artículo 533.- Riego de imprimación

El tipo de ligante hidrocarbonado a utilizar será emulsión bituminosa C50BF5 IMP (antigua ECI), en una dotación de 1,5 kg/m2.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades del riego serán de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

CAPÍTULO IV.- MEZCLAS BITUMINOSAS

Artículo 540.- Microaglomerados en frío

Se ha adaptado el Proyecto Original a la nueva normativa, desde el punto de vista de dimensionamiento, nomenclatura y dotaciones para las distintas mezclas bituminosas empleadas.

Las mezclas bituminosas tipo microaglomerados en frío a emplear, según Memoria y Planos, son las siguientes:

Mezcla bituminosa en frío tipo MICROF 11 sup C60 BP5 MIC en capa superior con una dotación de 15 kg/m2.

Mezcla bituminosa en frío tipo MICROF 11 inf C60 BP5 MIC en capa inferior con una dotación de 12 kg/m2.

Artículo 542.- Mezclas bituminosas en caliente tipo hormigón bituminoso


Las mezclas bituminosas tipo hormigón bituminoso a emplear, según Memoria y Planos, son las siguientes:

Mezcla bituminosa tipo AC 22 bin B 60/70 S. (anterior S-20) en capa intermedia de viales y desvíos provisionales.



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Mezcla bituminosa tipo AC 22 base B 60/70 G. (anterior G-20) en capa de base de viales y desvíos provisionales.

Mezcla bituminosa tipo AC22 bin B 60/70 D (anterior D-20) en capa intermedia de firme de Autovía A-6 sobre el Paso Inferior.

El tipo de ligante en la fabricación de mezclas bituminosas en caliente tipo hormigón bituminoso, a utilizar, será B 60/70. La dotación de ligante hidrocarbonado de la mezcla bituminosa en caliente, según el tipo de mezcla o de capa, será: en capa intermedia: 41 kg/t, 4,1% de la mezcla bituminosa y en capa base: 37,5 kg/t, 3,75% de la mezcla bituminosa.

La relación filler / betún será para cada tipo de capa: 1,1 en capa intermedia y 1,0 en capa base.

En cualquier circunstancia, el Director de las Obras fijará las dotaciones y relaciones ponderales a la vista de las pruebas realizadas en obra.

La utilización de uno u otro tipo de mezcla en las diferentes capas de firmes de las vías proyectadas vendrá especificada en los Planos del Proyecto.

Solamente podrán emplearse áridos con Certificado CE, siendo obligatorio el cumplimiento del CPA. La extensión se realizará con reglas de alta compactación RAC.

Será obligatorio el empleo de silos de transferencia en la extensión. Será obligatorio el empleo para nivelación de referencias por ultrasonidos.

A petición de la Dirección de Obra se realizará cuantos ensayos se requieran de inmersión compresión para controlar si en la mezcla se está utilizando el filler de aportación.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, con medición (en toneladas con precisión de tres decimales) sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

La preparación de la superficie existente no es objeto de abono ni está incluida en esta unidad de obra. La fabricación y puesta en obra de mezclas bituminosas en caliente se abonará por toneladas (t), según su tipo, medidas multiplicando las anchuras señaladas para cada capa en los Planos, por los espesores medios y densidades medias deducidas de los ensayos de control de cada lote. En dicho abono se considerará incluido el de los áridos, incluido el

procedente de reciclado de mezclas bituminosas si los hubiere, sin incluir el del polvo mineral (filler) ni el betún, que se abonarán aparte.

El ligante hidrocarbonado empleado (Betún B60/70) en la fabricación de mezclas bituminosas en caliente se abonará por toneladas (t), obtenidas multiplicando la medición abonable de fabricación y puesta en obra, por la dotación media de ligante deducida de los ensayos de control de cada lote. Será objeto de abono independiente mediante los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº 1.

El polvo mineral de aportación (Filler) y las adiciones, se abonarán por toneladas (t), obtenidas multiplicando la medición abonable de fabricación y puesta en obra de cada lote, por la dotación media. Será también objeto de abono independiente mediante el precio correspondiente del Cuadro de Precios nº 1.

Las mezclas bituminosas en caliente se medirán en toneladas (t) y se abonarán según el Cuadro de Precios nº 1. En el abono se incluye la fabricación, suministro, puesta en obra, extendido, y compactación y todas las operaciones necesarias para su total terminación.

Artículo 543.- Mezclas bituminosas en caliente drenantes y discontinuas para capas de rodadura


Las mezclas bituminosas drenantes y discontinuas a emplear, según Memoria y Planos, son las siguientes:

Mezcla bituminosa tipo BBTM 11B BM 3c (anterior M-10) en capa de rodadura de viales, desvíos provisionales y refuerzo de firme

Mezcla bituminosa tipo PA 16 BM-3c en capa de rodadura en capa de rodadura de firme de Autovía A-6 sobre el Paso Inferior

La sección proyectada del firme corresponde con la sección nº 131 de la Norma 6.1-IC “Secciones de firme”, aunque, se considera que, para los viales nuevos del tronco principal, transfer y carriles de cambio de velocidad, la capa de rodadura debería ser de mezcla bituminosa tipo PA-16 para dar continuidad a la capa de rodadura existente.



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El tipo de ligante en la fabricación de mezclas bituminosas en caliente tipo hormigón bituminoso, a utilizar, será BM-3c. La dotación de ligante hidrocarbonado de la mezcla bituminosa en caliente tipo BBTM 11B BM 3C (anterior M-10), será: de 48 kg/t, 4,8% de la mezcla bituminosa y la dotación de ligante hidrocarbonado de la mezcla bituminosa tipo PA 16 BM-3c, será: 44 kg/t, 4,4% de la mezcla bituminosa, correspondiente a capa de rodadura.

La relación filler / betún será de 1,2, correspondiente a capa de rodadura.

En cualquier circunstancia, el Director de las Obras fijará las dotaciones y relaciones ponderales a la vista de las pruebas realizadas en obra.

La utilización de uno u otro tipo de mezcla en las diferentes capas de firmes de las vías proyectadas vendrá especificada en los Planos del Proyecto.

Solamente podrán emplearse áridos con Certificado CE, siendo obligatorio el cumplimiento del CPA. La extensión se realizará con reglas de alta compactación RAC.

Será obligatorio el empleo de silos de transferencia en la extensión. Será obligatorio el empleo para nivelación de referencias por ultrasonidos.

A petición de la Dirección de Obra se realizará cuantos ensayos se requieran de inmersión compresión para controlar si en la mezcla se está utilizando el filler de aportación.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, con medición (en toneladas con precisión de tres decimales) sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

La preparación de la superficie existente no es objeto de abono ni está incluida en esta unidad de obra. La fabricación y puesta en obra de mezclas bituminosas en caliente se abonará por toneladas (t), según su tipo, medidas multiplicando las anchuras señaladas para cada capa en los Planos, por los espesores medios y densidades medias deducidas de los ensayos de control de cada lote. En dicho abono se considerará incluido el de los áridos, incluido el procedente de reciclado de mezclas bituminosas si los hubiere, sin incluir el del polvo mineral (filler) ni el betún, que se abonarán aparte.

El ligante hidrocarbonado empleado (BM-3c) en la fabricación de mezclas bituminosas en caliente se abonará por toneladas (t), obtenidas multiplicando la medición abonable de fabricación y puesta en obra, por la dotación media de ligante deducida de los ensayos de

control de cada lote. Será objeto de abono independiente mediante los precios correspondientes del Cuadro de Precios nº 1.

El polvo mineral de aportación (Filler) y las adiciones, se abonarán por toneladas (t), obtenidas multiplicando la medición abonable de fabricación y puesta en obra de cada lote, por la dotación media. Será también objeto de abono independiente mediante el precio correspondiente del Cuadro de Precios nº 1.

CAPÍTULO VII.- OBRAS COMPLEMENTARIAS

Artículo 570.- Aceras y bordillos.

Las características de las aceras y los bordillos vienen definidos en los planos.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de las aceras serán de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.



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PARTE 6ª.- PUENTES Y OTRAS ESTRUCTURAS


Artículo 601.- Normativa

La normativa del Proyecto Original ha sufrido numerosas actualizaciones desde la fecha del mismo. Esta debe ser actualizada como norma de referencia. Se determinan las siguientes actualizaciones:

• NBE-AE 88: Acciones en la Edificación. Se debe actualizar con el nuevo Código Técnico de Edificación. CTE – AE.

• EHE: Instrucción de Hormigón Estructural. Considerar la actualización de la EHE, estableciendo la EHE-08, y en especial se recomienda una actualización completa de las tipificaciones de los hormigones.

• NCSE-94: Norma de Construcción Sismorresistente. Sustituir esta norma por la nueva Norma de Construcción Sismorresistente para puentes: NCSP-07. Sólo se debe hacer referencia de ello pues es zona con aceleración sísmica inferior a 0,04g por lo que no es necesario considerar esta hipótesis de carga.

• IAP-96: Instrucción de Estructuras para Puentes de Ministerio de Fomento “1996”. Sustituir esta norma por la IAP-11, y su modificación con los siguientes criterios:

El motivo de la nueva norma es la adaptación a los cánones europeos, es decir, a los Eurocódigos 0 y 1. Se harán los siguientes cambios

1- Sobrecarga de uso vertical. Según la nueva norma la plataforma útil del puente se divide en carriles virtuales de 3 m como máximo, dependiendo del ancho total.

Sobre cada carril virtual hay una carga uniforme y un carro, que se posicionan de la forma más desfavorable según el caso de carga. El carro más cargado es de 600 kN pero se concentra en 4 puntos y no en 6 como hasta ahora. La carga uniforme sobre cada carril es diferente, varia de 9 kN/m2 a 2,5 kN/m2, colocando el carril más cargado según la situación que se esté evaluando.

2- Sobrecargas de uso horizontales. Los límites inferior y superior del valor de la frenada pasan de estar entre 140 y 720 kN (IAP-98) a estar entre 180 y 900 kN.

3- Acción del viento. Hay pequeños cambios en los coeficientes pero el concepto es el mismo en las dos normas.

4- Efectos aerolásticos. La nueva norma es más extensa.

5- Acción térmica. Hay pequeños cambios en los coeficientes y la formulación, pero la base es la misma.

6- Factores de simultaneidad. Se incluyen diferentes factores de simultaneidad de las acciones variables según la naturaleza de la acción. En la anterior norma los coeficientes siempre eran psi0 = 0,6; psi1 = 0,5 y psi2 = 0,2 para todas las acciones.

Especificaciones relativas a la documentación necesaria para la ejecución del Paso Inferior.

Antes de la ejecución del Paso Inferior bajo la A-6, el Contratista deberá presentar la Actualización del Anejo de Estructuras, correspondiente a diseño y cálculo de este paso inferior, adecuándolo a la normativa vigente, incluida la prueba de carga. Para ello se ha destinado una partida a tal fin en el Presupuesto.

Los trabajos de ejecución del Paso Inferior no darán comienzo sin la aprobación de la actualización de este anejo, por parte del Director de las Obras y del Ministerio de Fomento.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, con medición sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

CAPÍTULO I.- COMPONENTES

Artículo 600.- Armaduras a emplear en hormigón armado.

Las características de las armaduras a emplear en el hormigón armado vienen definidas en los planos y anejos correspondientes.

Medición y abono

La medición y abono será de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.



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Artículo 601.- Armaduras activas emplear en hormigón pretensado

Las características de las armaduras a emplear en tableros in situ y elementos pretensados vienen definidas en los planos y anejos correspondientes.

Medición y abono


Artículo 610.- Hormigones


Ejecución del hormigonado en estructuras de hormigón armado, comprendiendo las operaciones de vertido de hormigón para rellenar cualquier estructura, cimiento, etc., en la cual el hormigón quede contenido por el terreno y/o por encofrados.

La ejecución de la unidad de obra incluye las operaciones siguientes:

- Suministro del hormigón

- Comprobación de la plasticidad del hormigón

- Preparación de los juntas de hormigonado con los materiales que se hayan de utilizar.

- Vertido y compactación del hormigón.

- Curado del hormigón

Se entiende por hormigón la mezcla de cemento, agua, árido grueso, árido fino y, eventualmente, productos de adición, que al fraguar y endurecer adquiere la resistencia deseada.

Los hormigones pueden ser utilizados en fábrica para la fabricación de elementos prefabricados, o bien, pueden ser empleados in situ en la obra, para la ejecución de unidades de obra de estructuras proyectadas. De esta manera se distinguen en el presente Proyecto los siguientes hormigones según la tipología de la estructura a la que pertenezcan:

Elementos de hormigón:

ELEMENTOS “In situ” HORMIGÓN

Cimientos Aletas HA-25/F/20/IIa

Alzados Aletas HA-25/F/20/IIa

Losas HA-25/P/20/IIa

Estribos HA-25/P/20/IIa

Pilotes HA-25/P/20/IIa

Artículo 614.- Vigas prefabricadas de hormigón pretensado

Las características de las vigas a emplear vienen definidos en los planos y en el anejo correspondiente.

Medición y abono


Artículo 620.- Paneles de acero vitrificado

El desarrollo de los paneles es variable en cuanto a su longitud, en este caso los paneles tendrán una altura de 5.500 mm. El desarrollo de los paneles debe hacerse de manera continua no permitiéndose paneles partidos o por módulos.

La distancia del panel al paramento del túnel deberá ser aprobada por la Dirección de Obra.

Panel de acero vitrificado.

Los paneles para revestimiento de túneles deberán estar fabricados en una producción en continuo en acero vitrificado, tipo Light Gauge, bajo la normativa EN 14431.

El acabado deberá presentar una superficie lisa y homogénea evitando el efecto piel de naranja y aportando un nivel mínimo de reflectancia de un 83% en los parámetros beta e Y cuando se usa el espectrofotómetro, tipo X – 964.



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Los paneles se colocaran con la geometría definida en los planos, según el esquema de fijación de los paneles a la estructura, donde los paneles deberán soportar cargas de presión y succión de 150 kg/m2.

Puesta en obra

Los trabajos se desarrollarán según los pasos siguientes descritos:

• Estructura

La estructura que soporta los paneles irá fijada al revestimiento del túnel adaptándose perfectamente al paramento del túnel.

La estructura será de acero galvanizado, perfil sección omega de 1,2 mm de espesor. Longitud variable en función de la instalación.

• Perfiles cubrejuntas y de cierre de paneles

Perfil Aluminio J: Perfil de longitud variable lacado en color RAL a definir por la DO con control de calidad según Norma QUALICOAT, se fijan los paneles tanto en la parte inferior como en la superior incluyendo gomas antivibración, Estos perfiles estarán lacados en el mismo color del panel para ofrecer una visión uniforme, además realizará una función protectora. Estos perfiles son;

Perfil Cubrejuntas aluminio: Perfil de longitud variable lacado en color RAL a definir por la DO con control de calidad según Norma QUALICOAT, mecanizado y con goma instalada desde fábrica, se coloca sobre la cercha, ajusta el panel a la misma por medio de la cinta de goma, evitando que se produzcan vibraciones y se transmitan al resto de la estructura, estos perfiles estarán lacados en el mismo color del panel para ofrecer una visión uniforme.

El tratamiento de lacado cumplirá con la Norma QUALICOAT, los resultados y exigencias del control de calidad son las siguientes:

-Espesor de la capa: 60 micras min.

-Adherencia: Norma ISO 2409

-Dureza: Norma ISO 2815

-Flexión: Norma ISO 1519

-Embutición: Norma ISO 1520

-Brillo: Norma ISO 2813

-Radiación Ultravioleta: Norma ISO 4892

-Corrosión: Norma ISO 9227

• Elementos auxiliares

Los tacos, varillas roscadas de nivelación, tuercas, tornillos y arandelas estarán fabricados en acero galvanizado.

Las características de estos elementos garantizarán un perfecto anclaje de toda la estructura al paramento del túnel. En la correcta elección del revestimiento se tendrá en cuenta.

• Materiales. Estructura auxiliar de fijación. Perfilería

(Paneles de Acero vitrificado)

- Los paneles de acero vitrificado deberán cumplir los estándares exigidos por el European Enamel Authority.

- La fabricación deberá realizarse bajo las normas ISO 9001 de calidad, asegurando su control de calidad en todo su proceso de fabricación.

- Deberán tener buena apariencia estética del acabado (no presentar defectos, ni piel de naranja).

- Resistencia al Impacto.

- Exentos de porosidad en el acabado.

- Resistencia a las ralladuras.

- Facilidad en la limpieza.

- Mínimo mantenimiento.

- Los paneles en toda su longitud se fabricarán en una sola pieza.

- Toda la estructura deberá ser en acero galvanizado.

- Toda la tornillería en acero galvanizado.



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- El sistema de nivelación deberá ser mecánico, no permitiéndose soldaduras.

- Asegurar resistencia a fuerzas de presión y succión de 150 kg / m2.

- El Sistema de fijación deberán garantizar la duración de la instalación.

- Deberán estar lacados bajo la normativa de Qualicoat.

CAPÍTULO II.- OBRAS DE HORMIGON

Artículo 630.- Pretiles y Defensas

Se dispondrá, donde indiquen los Planos de Proyecto, pretil metálico tipo PMC2/15a, con clase de contención alta, nivel de contención H3, anchura de trabajo W6, índice de severidad B, incluso anclajes y todos los materiales y operaciones necesarios para la correcta ejecución de la unidad de obra, así como su transporte y montaje en obra. Se medirá el terminal o la transición como longitud de pretil.

Son barandillas unidas mediante soldadura, a las placas de anclaje sobre tableros de puentes y viaductos. La ejecución de la unidad de obra incluye las operaciones siguientes:

- Replanteo y alineación de los elementos que forman la barandilla

- Suministro de la barandilla

- Suministro de la placa de anclaje, en su caso

- Ejecución de los dados de anclaje

- Montaje y colocación de la barandilla

- Limpieza y recogida de tierras y restos de obra.

- Pintura de la barandilla

La barandilla tipo está formada por montantes de perfiles laminados y elementos horizontales tubulares.

Los elementos que forman la barandilla cumplirán los Artículos 250, 251 y 640 del PG-3. Todas las secciones fijas de la barandilla se realizarán por soldadura continua, uniforme e impecable.

A excepción de aquellas partes de los postes que queden empotradas las demás superficies de las barandillas se suministrarán provistas de dos manos de pintura antioxidante (minio o cianamida de plomo).

Una vez instalada la barandilla y antes de su fijación definitiva, se procederá a una minuciosa alineación de la misma y aprobación del replanteo por la D.O. El hueco de los cajetines se rellenará con mortero de cemento.

La barandilla irá pintada en el color que ordene el Director de las Obras, con doble capa de pintura de primera calidad. En las proximidades de las juntas de construcción del tablero se dispondrán también en las barandillas juntas de dilatación.

Medición y abono


El precio incluye la barandilla y su colocación, el material para recibido de los apoyos, el pintado de la barandilla y su mantenimiento hasta recepción de la obra.

CAPÍTULO IV.- OBRAS DE FÁBRICA

Artículo 650.- Chapado

Las características del chapado de ladrillo vienen definido en los planos y en el presupuesto.

Medición y abono


Artículo 660.- Muros

Las características de los muros vienen definidos en los planos.

Medición y abono




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CAPÍTULO V.- CIMENTACIONES

Artículo 680.- Cimentación pilotes de hormigón armado

La cimentación por pilotes de hormigón armado moldeados in situ sigue vigente como se indica en los Artículos 34.10.- Pilotaje y Artículo 916.- Cimentación pilotes de hormigón armado del Proyecto Original.

Los pilotes estarán constituidos por hormigón de acuerdo a lo que indica los planos y anejos.

Las armaduras cumplirán el procedimiento para el control de armaduras de acero para hormigón armado. (DCA-P/04-01) y modificaciones posteriores.

En las operaciones del hormigonado se cumplirá en general el procedimiento de puesta en obra del hormigón, (DCA-P/04-05) y modificaciones posteriores.

El control del hormigón se hará conforme a la instrucción EHE y modificaciones posteriores.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades del pilotaje serán de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

CAPÍTULO VII.- OBRAS VARIAS

Artículo 690.- Impermeabilización de paramentos

La impermeabilización de paramentos viene definido en los planos.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de la impermeabilización será de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

Artículo 692.- Apoyos de material elastomérico

Se atendrán a las últimas recomendaciones para la puesta en obra de los apoyos elastoméricos.

Medición y abono

La medición y abono de estas unidades serán de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

Artículo 695.- Pruebas de carga

Sigue vigente el Artículo 695.- Pruebas de carga del Proyecto Original con las modificaciones necesarias.

Deberá actualizarse la prueba de carga a la normativa vigente. Para ello se ha destinado una partida específica en el Presupuesto de Actualización de Anejo de Estructuras. La prueba de carga no dará comienzo sin la aprobación expresa del Director de las Obras y el Ministerio de Fomento.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de la prueba de carga serán de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.



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PARTE 7ª.- ELEMENTOS DE SEÑALIZACIÓN, BALIZAMIENTO Y DEFENSA DE LAS CARRETERAS

Las unidades de obra contempladas en esta parte, se ajustarán a todo lo indicado en el PG-3/75 (incluyendo todas las modificaciones realizadas mediante Órdenes Ministeriales u Ordenes Circulares hasta la actualidad), salvo indicación expresa en el presente Pliego o de la Dirección de Obra.

Artículo 700.- Marcas viales

Las marcas viales definitivas, tanto del tronco principal como de las vías de servicio, deberán ejecutarse con pintura termoplástica en caliente. Además, previamente al repintado definitivo de las mismas se deberán fresar todas las marcas viales amarillas de obra no permitiéndose el repintado definitivo sobre las mismas.

Las dosificaciones serán las siguientes:

Marcas definitivas (pintura termoplástica)

- Marcas longitudinales o transversales: Pintura: 3,0 kg/m2 y Microesferas: 0,5 kg/m2 en posmezclado.

- Superficies pintadas: Pintura: 3,0 kg/m2 y Microesferas: 0,5 kg/m2 en posmezclado

Marcas provisionales de obra (pintura termoplástica)

Pintura: 0,72 kg/m2 y Microesferas: 0,5 kg/m2 en posmezclado.

Durante la planificación, ejecución y mantenimiento de obras de señalización horizontal se aplicará la “Guía para el proyecto y ejecución de obras de señalización horizontal”.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades del presente artículo, serán de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

Artículo 701.- Señales y carteles de circulación retrorreflectantes

Todas las señales verticales mantendrán el tamaño indicado en los diferentes documentos del Proyecto, y atendrán a la Norma 8.1-IC.

En la autovía A-6, el alfabeto empleado en todos los carteles indicados será el AUTOVIA, y su nivel de reflectancia será el 3, mientras que en el ramal, los enlaces y resto de vías, al tener

consideración de carretera convencional el alfabeto será el CCRIGE y su nivel de reflectancia el 2.

Las señales de diseño fijo tendrán una reflectancia de nivel 1 excepto las señales de advertencia de peligro y la R-101, R-1 y R-2 que serán de nivel 2. Las dimensiones y formas de las señales proyectadas han sido las siguientes:

El espesor de la chapa en placas será de 1,8 mm, mientras que sus soportes serán del tipo y espesor especificados en la Norma 8.1-IC. Los carteles serán de lamas de aluminio extrusionado de ciento setenta y cinco milímetros (17,5 cm) de altura y veinticinco décimas de milímetro (2,5) mm de espesor.

Las señales verticales y los carteles se anclan mediante zapatas de hormigón de tipo, dimensiones y armado indicados en planos.

Todos los elementos de señalización vertical deberán contar con el certificado de calidad Aenor.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades del presente artículo, serán de acuerdo al precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

Artículo 703.- Elementos de balizamiento retrorreflectantes

El material del sustrato de los paneles direccionales será chapa de acero galvanizado. El nivel de retrorreflexión de todos los elementos de balizamiento será como mínimo 2.

Medición y abono

Los elementos de balizamiento retrorreflectante se medirán por unidades (ud) realmente colocadas, contadas sobre el terreno, sea cual fuere el sistema de cimiento o de anclaje, y se abonarán según los precios del Cuadro de Precios nº 1.

Los precios de estas unidades incluyen la excavación, el hormigón para la cimentación y cuantos elementos, materiales y medios auxiliares sean necesarios para su completa colocación.

Las unidades a utilizar para el balizamiento durante las obras se medirán por unidades (ud) realmente instaladas y se abonarán según los precios del Cuadro de Precios



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Artículo 704.- Barreras de seguridad

Materiales: Los postes de las barreras de seguridad metálicas tendrán una longitud mínima de dos metros (2 m) para garantizar la suficiente longitud de empotramiento incluso en el caso de estar sobre suelos inadecuados. Las barreras de seguridad empleadas deberán contar con el certificado de calidad Aenor.

Disposición de barreras: Se dispondrá barrera metálica BMSNA2/C, barrera para motoristas con marcado CE y barrera de hormigón BHSPJ3/1a.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, con medición (en metros con precisión de dos decimales, y en unidades con precisión de cero decimales) sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

Las piezas de abatimiento iniciales y finales de las barreras son objeto de abono diferenciado, así como la conexión de barrera metálica simple a barrera de hormigón doble. Se medirán por unidades (ud) realmente colocadas en obra, y se abonarán conforme a las unidades del Cuadro de Precios.

Las barreras de seguridad se medirán por metros (m) realmente colocados en obra. El precio incluirá, en el caso de las barreras metálicas, los postes, anclajes, cimentación, reflectantes y cualquier elemento necesario para su colocación y puesta en obra.

Las piezas de abatimiento iniciales y finales de las barreras son objeto de abono diferenciado. Se medirán por unidades (ud) realmente colocadas en obra, y se abonarán conforme a las unidades del Cuadro de Precios.

Artículo 720.- Señalización de obra provisional

Durante la ejecución de las obras la señalización provisional se realizará conforme a la Instrucción 8.3.-I.C.

Medición y abono

Las unidades a utilizar para la señalización y el balizamiento durante las obras se medirán y abonarán según los precios del Cuadro de Precios nº 1.

PARTE 8ª.- ILUMINACION


Artículo 801.- Luminaria ONYX-2 ND/1006

GENERALIDADES.

La luminaria exigida para este proyecto cumplirá con lo que a continuación se recoge en este pliego de condiciones para cada tipo específico.

El alumbrado del paso inferior, las glorietas y los ramales de acceso a las mismas será de competencia municipal, y por tanto, deberán ser independientes del resto de alumbrado de la Autovía y sus vías de servicio, por tanto no se permitirá la conexión de las canalizaciones proyectadas.

Los diferentes tipos de luminarias a utilizar, responderán a los criterios básicos siguientes:

- Seguridad del usuario.

- Prestaciones fotométricas para lograr la solución adecuada más económica posible, de primera instalación y de explotación.

- Aptitud a la función, siendo capaces de garantizar durante la vida de la luminaria el menor deterioro de sus características iniciales y los menores gastos de mantenimiento.

La totalidad de los elementos que se integren en las luminarias cumplirán con:

Reglamento electrotécnico para Baja Tensión vigente e instrucciones complementarias.

Normativa UNE.

Normas y recomendaciones ISO

Normas y recomendaciones CEI.

Exigencias particulares cualitativas y cuantitativas contenidas en la UNE 20447.



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MATERIALES: PARTES INTEGRANTES.

Para garantizar la calidad de la instalación la luminaria estará compuesta por los siguientes elementos y estos con las características que se describen.

CUERPO.

De AlSi12CuFe (L-2521 s/UNE 38203) (LM20 s/BS1490).

El proceso de pintura será fosfatado, pasivado y pintado con 60 micras de pintura epoxi para asegurar la NO degradación del material por efectos ambientales.

Cumplirá los siguientes valores: grado O de adherencia inicial y grado 2 después de envejecimiento, según INTA 16.02.99; brillo no inferior al 60% del inicial, según INTA 16.02.A; cambio de color no superior al 3 N B S, según INTA 16.02.08.

BLOQUE OPTICO.

OBTURADOR

De material Policarbonato reforzado con un 10 % de fibra de vidrio.

Será SEALSAFE ® que asegura durante toda la vida de la luminaria un grado de hermeticidad IP-66 según UNE 20324 durante más de 10 años.

Tendrá junta bilabial de material silicona 55 sore para asegurar el IP-66 según UNE 20324 durante más de 10 años.

Junta de hermeticidad del bloque de material silicona.

REFLECTOR

De Aluminio 1085A-O s/UNE 38118.

Material de aluminio de 1 mm de espesor, facetado nunca liso para aumentar el rendimiento, de calidad 99,8 % y aleación L-3081, según UNE 38118, abrillantado y oxidado con un espesor mínimo de 6 micras según UNE 38012 o 38013, para asegurar la vida y condiciones técnicas del reflector.

DIFUSOR O PROTECTOR.

De Vidrio curvo sodo-cálcico transparente.

AUXILIARES ELECTRICOS.

Placa de auxiliares de Poliamida 6.6 cargado con 30% fibra de vidrio

TORNILLERIA.

Interior: - Acero Inoxidable A2 AISI 304 (fijaciones directas sobre la inyección del aluminio).o Acero al carbono s/ISO 898.1 clase de resistencia 5.6 (fijación auxiliares sobre placa).

Exterior: Acero al carbono s/ISO 898.1 clase de resistencia 8.8 (varillas de fijación).

FOTOMETRÍA

Alcance (longitud.): A > 60º

Dispersión (transversal): D > 45º

Control (deslumbr.): SLI > 3,2

El rendimiento fotométrico será > 75% con lámpara tubular clara, de Vapor de Sodio Alta Presión o Halogenuros y > 60% con lámpara de bulbo opal, de forma que permita obtener como mínimo los resultados luminotécnicos proyectados.

Medición y abono


Artículo 802.- Luminaria NEOS-3 LED

GENERALIDADES.

La luminaria exigida para este proyecto cumplirá con lo que a continuación se recoge en este pliego de condiciones para cada tipo específico.

Los diferentes tipos de luminarias a utilizar, responderán a los criterios básicos siguientes:

- Seguridad del usuario.

- Prestaciones fotométricas para lograr la solución adecuada más económica posible, de primera instalación y de explotación.



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- Aptitud a la función, siendo capaces de garantizar durante la vida de la luminaria el menor deterioro de sus características iniciales y los menores gastos de mantenimiento.

La totalidad de los elementos que se integren en las luminarias cumplirán con:

Reglamento electrotécnico para Baja Tensión vigente e instrucciones complementarias.

Normativa UNE.

Normas y recomendaciones ISO

Normas y recomendaciones CEI.

Exigencias particulares cualitativas y cuantitativas contenidas en la UNE 20447.

MATERIALES: PARTES INTEGRANTES.

Para garantizar la calidad de la instalación la luminaria estará compuesta por los siguientes elementos y estos con las características que se describen.

CUERPO.

De AlSi12CuFe (L-2521 s/UNE 38203) (LM20 s/BS1490)

El proceso de pintura será fosfatado, pasivado y pintado con 60 micras de pintura epoxi para asegurar la NO degradación del material por efectos ambientales.

Cumplirá los siguientes valores: grado O de adherencia inicial y grado 2 después de envejecimiento, según INTA 16.02.99; brillo no inferior al 60% del inicial, según INTA 16.02.A; cambio de color no superior al 3 N B S, según INTA 16.02.08.

BLOQUE OPTICO.

Equipado con 64 LEDs de alto flujo luminoso, REBEL, potencia 1.2W.

Junta de hermeticidad del bloque de material silicona.

DIFUSOR O PROTECTOR.

De Vidrio plano sodo-cálcico transparente.

AUXILIARES ELECTRICOS.

Los equipos auxiliares se encuentran integrados en una pequeña caja de policarbonato fijada a la parte posterior del proyector.

FIJACIÓN.

Exterior: Horquilla de acero inoxidable (A2 AISI 304) pintado.

Medición y abono


Artículo 803.- Columna

Columna modelo Troncocónica de 10 metros de altura, dimensionadas y calculadas según normas EN-40-3-1 y EN 40-3-3 calidad mínima del Acero será tipo S235JR, según norma UNE 10025.

Los elementos de fundición será tipo gris FG-22 según UNE 1559.

Los elementos de aluminio utilizado serán de aleación L-3441 según norma UNE 38337.

Los cables y tensores de acero serán de acero inoxidable AISI 316. Los pernos acero calibrado según UNE 10083. Toda la tornillería será de acero inoxidable AISI 316.

Todos los elementos constituyentes estarán protegidos contra la oxidación por medio de un galvanizado en caliente por inmersión con un espesor mínimo de 80 micras y un espesor medio de 100 micras de recubrimiento según ISO 1461.

La superficie galvanizada será lijada y limpiada antes de ser pintada, se le aplicara una solución acida para generar la máxima adherencia. También se le aplicara una imprimación de adherencia de secado inmediato.

La pintura el espesor aplicado será de 80 micras. Será en polvo basada en resina poliéster de excelente resistencia a los agentes externos ambientales, así como, excelente acabado superficial.

La polimerización de la pintura se realizara Mediante horno de convección forzada para polimerización de pintura se consigue el curado de la misma este proceso cumplirá la norma ASTM D4752)



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Durante las operaciones de pintado se mantendrán las condiciones siguientes ambientales.

La humedad relativa no será superior al 80 %

La temperatura ambiente no será inferior a 5 ºC ni superior a 40 ºC.

La temperatura de la superficie a pintar, no será menor a 3 ºC por encima del punto de rocío.

Con el ensayo cross-cut test se consigue una adherencia clase 0 de acuerdo con la norma

ISO 2409: 2007.

Ensayo de corrosión en cámara de niebla salina según ISO 7253 y por ensayo de impacto según ASTM 2794.

Todas las columnas son protegidas envolviéndolas totalmente mediante manta textil de espesor 3 mm y posterior encintando. y los adornos y terminales son reforzados además mediante plástico de burbujas (AIRCAP).

La puerta de registro de las columnas será siempre enrasada.

En el hueco de la puerta se alojan las pletinas para sujeción de la caja portafusibles y de la toma de tierra correspondiente.

Todos los elementos constituyentes del punto de luz cumplirán con el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión (RGBT), capítulo ITC-BT-09 “instalaciones de alumbrado exterior”.

Medición y abono


PARTE 9ª.- VARIOS


CAPÍTULO I.- MEDIDAS PROTECTORAS Y CORRECTORAS

Artículo 920.- Integración paisajística. Plantaciones e hidrosiembras

Se aplicarán los tratamientos en terraplén, enlaces y glorietas que se indican en el Anejo 16.- Ordenación Ecológica Estética y Paisajística, perteneciente al Proyecto Original. En este anejo se especifican las especies a utilizar y la densidad de plantación, que habrá de aplicarse en las obras.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

Artículo 955.- Desvíos provisionales

Previamente a la ejecución de los desvíos provisionales, deberá contactarse con la persona o entidad al cargo de la conservación de la Autovía A-6, para que emita la necesaria autorización de las obras de los desvíos.

Medición y abono

La medición y abono de estas unidades, se harán de acuerdo a los precios correspondientes contemplados en el Cuadro de Precios nº 1.

CAPÍTULO II.- OBRAS COMPLEMENTARIAS

Artículo 905.- Seguridad y salud en obra

Las unidades de obra contempladas en el presente artículo se ajustarán a todo lo indicado en el PG-3/75 (incluyendo todas las modificaciones realizadas mediante Órdenes Ministeriales u Órdenes Circulares hasta la actualidad), y en el Real Decreto 1627/1.997, de 24 de octubre,



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sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud en las obras de construcción y en “Recomendaciones para la elaboración de los estudios de seguridad y salud en las obras de carretera” (Ministerio de Fomento, 2003), salvo indicación expresa en el presente Pliego o de la Dirección de Obra.

Todas las actividades destinadas a asegurar la seguridad y salud en obra se encuentran detalladas en el ESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUD del presente Proyecto, por tanto todo lo indicado en dicho documento es de obligado cumplimiento.

Medición y abono

El abono de todas las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como se indica en el ESTUDIO DE SEGURIDAD Y SALUD del presente Proyecto.

CAPÍTULO III.- LIMPIEZA Y TERMINACIÓN DE LAS OBRAS

Artículo 906.- Limpieza y terminación de obras

Las unidades de obra contempladas en el presente artículo se ajustarán a todo lo indicado en el PG-3/75 (incluyendo todas las modificaciones realizadas mediante Órdenes Ministeriales u Ordenes Circulares hasta la actualidad) y la O.C. 15/2003, salvo indicación expresa en el presente Pliego o de la Dirección de Obra.

Medición y abono

La limpieza y terminación de las obras se abonará al precio incluido en la partida alzada de abono íntegro incluida en el Cuadro de Precios nº 1, y que sigue las pautas marcadas en el apartado 3 de la Orden Circular 1512003, de 13 de octubre de 2003, sobre Señalización de los tramos afectados por la puesta en servicio de las Obras - Remates de Obras.

CAPÍTULO IV.- REPOSICIÓN DE SERVICIOS

Artículo 907.- Reposición de servicios afectados

Las unidades de obra contempladas en el presente artículo se ajustarán a todo lo indicado en el PG-3/75 (incluyendo todas las modificaciones realizadas mediante Órdenes Ministeriales u Ordenes Circulares hasta la actualidad) y la O.C. 15/2003, salvo indicación expresa en el presente Pliego o de la Dirección de Obra.


El presente Artículo se aplicará a todas las obras necesarias para la reposición de los servicios afectados por las actuaciones del proyecto.

No se permitirá la implantación de instalaciones (postes o arquetas) de los diferentes servicios afectados dentro de la zona del dominio público de la carretera. Asimismo, los postes de las canalizaciones aéreas deberán disponerse a una distancia de la calzada igual o superior a vez y media su altura.

Reglamento, instrucciones y normas: Para las instalaciones serán de aplicación las normas internas que cada compañía propietaria u organismo responsable tenga relativas a sus propias instalaciones y su reposición y reparación.

Condiciones de los materiales: Para las instalaciones serán de aplicación las condiciones internas que cada compañía propietaria u organismo responsable tenga relativas a sus propias instalaciones y su reposición y reparación.

Condiciones de la ejecución de las obras: Para las instalaciones serán de aplicación las condiciones de ejecución internas que cada compañía propietaria u organismo responsable tenga relativas a sus propias instalaciones y su reposición y reparación.

La obra civil necesaria para la reposición del servicio no se podrá realizar sin la supervisión de la empresa responsable del mantenimiento del servicio. Los trabajos se realizarán de tal modo, que en todo momento quede garantizada la continuidad del servicio.

Pruebas de recepción: Para las instalaciones serán de aplicación las pruebas de recepción internas que cada compañía propietaria u organismo responsable tenga relativas a sus propias instalaciones y su reposición y reparación.

En el del Canal de Isabel II, según conversaciones mantenidas con sus responsables, hay que prever una partida para el control y supervisión por parte de personal del Canal de Isabel II, así como hacer un aval por un porcentaje del coste de la reposición como paso previo al inicio de las obras.

En el caso de Telefónica de España, según conversaciones mantenidas con sus responsables, hay un convenio firmado con las administraciones públicas en virtud del cual se reparten solidariamente los costes de la reposición entre compañía y administración, que en la práctica supone que la administración se haga cargo de la obra civil mientras que Telefónica de España se hace cargo del coste de cableado, conexión e instalación de equipos.



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Para la reposición del gasoducto se ha dejado una partida para la realización de estudios previos del proyecto de autorización y obtención de permisos del proyecto constructivo supervisado de obra, coordinación de seguridad y salud e inspección según prescripciones de la compañía.

En esta reposición también se ha considerado una unidad a justificar mediante recibo de la compañía propietaria del servicio para conexión/desconexión en la reposición. Incluye desplazamiento de equipo de perforación y obturación en carga, colocación de válvula, perforación de accesorios de balonamiento y purga, obturación, toma en carga con derivación, copelas de cierre y tapones bridados y enroscados para estanqueidad, venteo, inertización con nitrógeno, colocación de tapones interiores y exteriores, desplazamiento de equipo de soldadura, maquinaria en operación de obturación, corte de tubería inertizada y soldadura de caps en extremos, radriografiado al 100%, encintado y tapado, según prescripciones de compañía. Totalmente terminado.

En las líneas eléctricas se ha contemplado una partida a justificar mediante recibo de la empresa propietaria del servicio, por actividades de desconexión/conexión de la reposición eléctrica.

Medición y abono

La medición y abono de las unidades de obra contempladas en el presente artículo se realizará como indica la unidad de obra correspondiente, con medición sobre planos de obra realmente ejecutada y precio contemplado en el Cuadro de Precios nº 1.

CAPÍTULO V.- GESTIÓN DE RESIDUOS

Además de las obligaciones previstas en la normativa aplicable, la persona física o jurídica que ejecute la obra debe presentar a la propiedad de la misma un plan que refleje cómo llevará a cabo las obligaciones que le incumban en relación con los residuos de construcción y demolición que se vayan a producir en la obra, en particular en las recogidas en el artículo 4.1 del Real Decreto 105/2008.

Se deberán atender los criterios generales establecidos (medioambientales, ordenanzas, condicionados de la licencia de obras), especialmente si obligan a la separación en origen de determinadas materias objeto de reciclaje o deposición. En este último caso el contratista se asegurará de realizar una evaluación económica de las condiciones en las que es viable esta operación y las posibilidades reales de llevarla a cabo: que la obra o construcción lo permita y que se disponga de plantas de reciclaje o gestores adecuados. La dirección facultativa será la

responsable última de la decisión a tomar y de su justificación ante las autoridades locales o autonómicas pertinentes.

Al contratar la gestión de los RCD, hay que asegurarse que el destino final tiene la autorización del órgano competente en materia medioambiental de la Comunidad Autónoma y la inscripción en el registro correspondiente, en este caso de la Comunidad de Madrid. Asimismo se realizará un estricto control documental: los transportistas y gestores de RCD deberán aportar justificantes impresos de cada retirada y entrega en destino final.

La gestión (tanto documental como operativa) de los residuos peligrosos que se pudiesen generar en obra será conforme a la legislación nacional vigente y a los requisitos de las ordenanzas locales. Asimismo los residuos de carácter urbano generados en las obras (restos de comidas, envases…), serán gestionados acorde con los preceptos marcados por la legislación y autoridad municipales. Los restos de lavado de canaletas/cubas de hormigón, serán tratados como residuos “escombro”.

Además de las obligaciones previstas en la normativa aplicable, la persona física o jurídica que ejecute la obra debe presentar a la propiedad de la misma un plan que refleje cómo llevará a cabo las obligaciones que le incumban en relación con los residuos de construcción y demolición que se vayan a producir en la obra, en particular en las recogidas en el artículo 4.1 del Real Decreto 105/2008.

Se evitará en todo momento la contaminación con productos tóxicos o peligrosos de los plásticos y restos de madera para su adecuada segregación, así como la contaminación de los acopios o contenedores de escombros con componentes peligrosos.

En el Anejo correspondiente se describen y enumeran la identificación de los residuos procedentes de las obras, su clasificación y las medidas tendentes para la prevención y separación de las unidades correspondientes y su inclusión en el presupuesto.

CAPÍTULO VI.- DESVÍOS DE TRÁFICO DURANTE LA EJECUCIÓN DE LAS OBRAS

Durante los desvíos del tráfico previstos en las fases 2 y 3 del tronco principal de la Autovía a las vías de servicio, la entrada y salida de la maquinaria a la isleta central de las obras (isleta entre calzadas de la Autovía), se realizará por el carril izquierdo de la calzada, el cual estará destinado únicamente para tal fin, sin que circule tráfico por el mismo. Para ello será necesario que se realice el corte del carril izquierdo de la Autovía, y siempre en horario nocturno y según el horario establecido por la Dirección General de Tráfico.



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CAPÍTULO VII.- RECONOCIMIENTOS PREVIOS DEL TERRENO

Antes de inicio de las obras, se deberá presentar nueva documentación sobre la caracterización de los terrenos, para lo que se recomienda la ejecución de varios sondeos de 20,00m de profundidad mínima, que confirmen la presencia de roca sana como nivel de empotramiento de los pilotes. En el presupuesto del proyecto se ha destinado una partida económica para ese fin.

La situación, metodología y profundidad de los sondeos deberá contar con la aprobación del Director de las Obras para su ejecución.

CAPÍTULO VIII.- OTRAS UNIDADES

Artículo 980.- Otras unidades

Las unidades de obra que no se hayan incluido y señalado específicamente en este Pliego, se ejecutarán por orden de preferencia, de la siguiente manera:

• Como establezca el PG-3/75 incluyendo todas las modificaciones realizadas mediante Órdenes Ministeriales u Órdenes Circulares hasta la actualidad.

• Como establezca la Normativa Técnica estatal o provincial disponible.

• De acuerdo con lo sancionado por la costumbre como regla de buena práctica en la construcción y según las indicaciones que sobre el particular señale la Dirección de las Obras. Serán de aplicación, a este respeto, cuantas normas señalen los reglamentos e instrucciones especificados en la Parte 1ª de este mismo Pliego.

Las unidades de obra que no se hubieran incluido en este Pliego se medirán y abonarán de acuerdo con la descripción y motivo de abono con que dichas unidades figuren en el Cuadro de Precios nº 1.

Artículo 900.- Partidas Alzadas

Se definen dos partidas alzadas:

Partida Alzada a Justificar para reposición de caminos

Partida Alzada de Abono Integro para limpieza y terminación de las obras.

DISPOSICIONES ADICIONALES

CAPÍTULO I.- DISPOSICIONES ADICIONALES

Artículo 910. Plazo de garantía

De acuerdo con lo dispuesto en los Artículos 147,148, 149 de la Ley 13/1995, de 18 de Mayo, Ley de Contratos de las Administraciones Públicas, a la terminación de las obras se llevará a cabo su Recepción con los efectos previstos en dichos Artículos.

El plazo de garantía de las obras será de DOS AÑOS a partir de su fecha de Recepción.

Madrid, junio de 2014

EL INGENIERO AUTOR DEL PROYECTO

Fdo.: Luis Palencia Garrido-Lestache

Por CIPSACONSULPAL SAP

documento nº 3.- pliego de prescripciones … · general de carreteras y caminos vecinales,...

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