doenças do maracujazeiro e medidas de controle i workshop paulista do maracujazeiro pesquisadora...
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Doenças do Maracujazeiro Doenças do Maracujazeiro e Medidas de Controlee Medidas de ControleI WORKSHOP PAULISTA DO MARACUJAZEIROI WORKSHOP PAULISTA DO MARACUJAZEIRO
Pesquisadora CientíficaPesquisadora Científica
Eng. Ag. Aparecida Marques de Almeida Eng. Ag. Aparecida Marques de Almeida
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Bauru/SPBauru/SP
APTA Centro OesteAPTA Centro Oeste
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Doenças do Maracujazeiro Doenças do Maracujazeiro
Doenças causadas porDoenças causadas por: : VírusVírus
BactériasBactérias
FungosFungos
FitoplasmaFitoplasma
NematóidesNematóides
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DOENÇASDOENÇAS MaracujazeiroMaracujazeiro
Epidemias ocorrem quando:Epidemias ocorrem quando:
Inviabilizar um pomar / região – podridão do colo e PWVInviabilizar um pomar / região – podridão do colo e PWV
Prejuízos em áreas localizadas – antracnose e bacteriosePrejuízos em áreas localizadas – antracnose e bacteriose
Ambiente favorável
Hospedeiro suscetível
Patógeno presente
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ImportânciaImportância
Redução do crescimento da plantaRedução do crescimento da planta
Queda da produçãoQueda da produção
Morte de plantasMorte de plantas
Constantes migrações da culturaConstantes migrações da cultura
Podridão do Pé ou do Podridão do Pé ou do ColoColo
Fusarium solani, Phytophthora spp.
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SintomasSintomas
Amarelecimento, murcha e seca da copa Amarelecimento, murcha e seca da copa das plantas das plantas → → mortemorte
Intumescimento do colo da planta com Intumescimento do colo da planta com rachaduras longitudinaisrachaduras longitudinais
Podridão do colo e raízes da plantaPodridão do colo e raízes da planta
Podridão do Pé ou do Podridão do Pé ou do ColoColo
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Podridão do Pé ou do ColoPodridão do Pé ou do Colo
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Podridão do Pé ou do ColoPodridão do Pé ou do Colo
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DisseminaçãoDisseminação
Muda contaminadaMuda contaminada
Água do solo - acúmulo de água junto Água do solo - acúmulo de água junto ao colo da plantaao colo da planta
Implementos agrícolas Implementos agrícolas
Podridão do Pé ou do Podridão do Pé ou do ColoColo
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SobrevivênciaSobrevivência
Restos de cultura infectadosRestos de cultura infectados
Clamidósporos, oósporos no soloClamidósporos, oósporos no solo
Plantas doentesPlantas doentes
Podridão do Pé ou do Podridão do Pé ou do ColoColo
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Fatores Favoráveis para Fatores Favoráveis para EpidemiaEpidemia
Temperatura entre 21 e 26Temperatura entre 21 e 26ooCC
Períodos prolongados de chuvaPeríodos prolongados de chuva
Solos ácidos, pesados e compactadosSolos ácidos, pesados e compactados
Estresses nutricionais e hídricosEstresses nutricionais e hídricos
Podridão do Pé ou do Podridão do Pé ou do ColoColo
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Uso de muda sadiaUso de muda sadia
Evitar áreas com histórico de doençaEvitar áreas com histórico de doença
Evitar o plantio em baixadas úmidas, solos Evitar o plantio em baixadas úmidas, solos ácidos, pesados ou mal drenadosácidos, pesados ou mal drenados
Plantio em leiras altas e fazer covas Plantio em leiras altas e fazer covas profundasprofundas
Porta-enxertos resistentes?Porta-enxertos resistentes?
Controle da podridão do pé ou do Controle da podridão do pé ou do colocolo
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0
20
40
60
80
100
Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan
Meses
Plan
tas d
oent
es (%
)
'Afruvec' 'IAC 275' 'Maguary' P. morifolia
P. mucronata P. alata P. maliformes P. suberosa
FIGURA 1 – Incidência (%) de podridão do colo, causada por Nectria haematococca, em maracujazeiros amarelo ‘Afruvec’, ‘IAC 275’ e ‘Maguary’ do tipo pé-franco e em maracujazeiro amarelo ‘Afruvec’ enxertado em cinco Passifloraceas (P. morifolia, P. mucronata, P. alata, P. maliformis e P. suberosa), em pomar de Bauru, SP (2007/08).
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Controlar nematóidesControlar nematóides
Evitar o uso da grade e ferimentos durante Evitar o uso da grade e ferimentos durante tratos culturaistratos culturais
Inspecionar regularmente os pomares, Inspecionar regularmente os pomares, examinando a região do coloexaminando a região do colo
Evitar trânsito no local contaminadoEvitar trânsito no local contaminado
Calagem e adubação de forma equilibradaCalagem e adubação de forma equilibrada
Controle da podridão do pé ou do Controle da podridão do pé ou do colocolo
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Pulverizar “preventivamente” prochloraz 1,5 Pulverizar “preventivamente” prochloraz 1,5 ml/L para ml/L para FusariumFusarium e metalaxyl 3g/L para e metalaxyl 3g/L para PhytophthoraPhytophthora
Erradicar e destruir com fogo plantas bem Erradicar e destruir com fogo plantas bem atacadas – isolar área do focoatacadas – isolar área do foco
Não replantar na cova contaminadaNão replantar na cova contaminada
Solarização e Fumigantes ???Solarização e Fumigantes ???
Controle da podridão do pé ou do Controle da podridão do pé ou do colocolo
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Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev
Meses
Plan
tas
doen
tes
(%)
.
Oxicloreto de Cu Tiabendazol Procloraz Itafort
Ecotrich Tricho Plantio Agrotrich Controle
FIGURA 2 – Efeito dos fungicidas oxicloreto de cobre (0,1%), procloraz (0,05%) e tiabendazol (0,05%) e de Trichoderma harzeanum (Ecotrich® e Itafort®) e Trichoderma sp. (Agrotrich® e Tricho Plantio®), aplicados em intervalos quinzenais, na incidência (%) de Nectria haematococca em maracujazeiro amarelo ‘Afruvec’ do tipo pé franco, em pomar de Pederneiras, SP (2008/09).
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Importância e PrejuízosImportância e Prejuízos
Responsável por grandes prejuízosResponsável por grandes prejuízos
Reduz o período de exploração Reduz o período de exploração comercial da culturacomercial da cultura
BacterioseBacterioseXanthomonas axonopodis pv. passiflorae
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Sintomas locais Sintomas locais
BacterioseBacteriose
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Sintomas sistêmicosSintomas sistêmicos
Alta umidadeAlta umidade
Crestamento foliar intensoCrestamento foliar intenso
Desfolha intensaDesfolha intensa
BacterioseBacteriose
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SobrevivênciaSobrevivência
Tecidos infectados das plantas doentesTecidos infectados das plantas doentes
Caixas de colheitaCaixas de colheita
Sementes e mudas contaminadasSementes e mudas contaminadas
Restos culturais contaminadosRestos culturais contaminados
BacterioseBacteriose
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DisseminaçãoDisseminação
Mudas e sementes contaminadasMudas e sementes contaminadas
Chuvas + ventoChuvas + vento
Homem e insetosHomem e insetos
BacterioseBacteriose
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Medidas de ControleMedidas de Controle
Local de plantio sem histórico da doença e Local de plantio sem histórico da doença e longe de pomares contaminadoslonge de pomares contaminados
Uso de sementes e mudas sadiasUso de sementes e mudas sadias
Tratamento sementes Tratamento sementes →→ 50 50ooC por 15 min C por 15 min
Evitar trânsito no pomar logo pela manhã, Evitar trânsito no pomar logo pela manhã, devido a alta umidadedevido a alta umidade
Higienização das mãos, caixas e tesourasHigienização das mãos, caixas e tesouras
Erradicar porções vegetais doentesErradicar porções vegetais doentes
BacterioseBacteriose
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Medidas de ControleMedidas de Controle
Adubações equilibradas – N, P e KAdubações equilibradas – N, P e K
Implantar barreiras quebra-vento – ferimentosImplantar barreiras quebra-vento – ferimentos
BacterioseBacteriose
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Controle QuímicoControle Químico
CúpricosCúpricos
Cúpricos + mancozebCúpricos + mancozeb
Antibióticos - Agrimicina – 240 g do pc / 100 L Antibióticos - Agrimicina – 240 g do pc / 100 L águaágua
Obs:Obs:
- Regular pressão dos pulverizadores – devido - Regular pressão dos pulverizadores – devido aos ferimentosaos ferimentos
- Boa cobertura da massa foliar- Boa cobertura da massa foliar
3 litros de calda / 10 m lineares de cultura3 litros de calda / 10 m lineares de cultura
BacterioseBacteriose
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AntracnoseAntracnose
ImportânciaImportância
Doença mais importante em pós-colheitaDoença mais importante em pós-colheita
Ocorrência em todas as regiões do BrasilOcorrência em todas as regiões do Brasil
Condições climáticas favoráveis – difícil Condições climáticas favoráveis – difícil controle no verãocontrole no verão
Ataca todos os órgãos da parte aérea em Ataca todos os órgãos da parte aérea em qualquer idade (folhas, ramos, botões florais, qualquer idade (folhas, ramos, botões florais, gavinhas e frutos)gavinhas e frutos)
Colletotrichum gloeosporioides
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SintomasSintomas
FolhasFolhas com manchas oleosas – cor parda, com manchas oleosas – cor parda, coalescência das lesões e queda das folhascoalescência das lesões e queda das folhas
AntracnoseAntracnose
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RamosRamos – cancros, morte dos ponteiros e – cancros, morte dos ponteiros e secamento parcial das plantas com secamento parcial das plantas com desfolhamentodesfolhamento
FloresFlores – abortadas e frutos em formação caem – abortadas e frutos em formação caem prematuramenteprematuramente
FrutosFrutos – manchas escuras (acérculos) e – manchas escuras (acérculos) e deprimidas que afetam a polpa (podridão mole)deprimidas que afetam a polpa (podridão mole)
AntracnoseAntracnose
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TABELA 1 - Incidência (%)* de patógenos pós-colheita em maracujá amarelo produzido em sistema convencional (Bauru, SP) e orgânico (Paulistânia, SP), após sete e quatorze dias de armazenamento, em 2006
Patógeno Convencional Orgânico
7 º dia 14 º dia 7 º dia 14 º dia
Colletotrichum gloeosporioides 98,5 aA** 100,0 aA 100,0 aA 100,0 aA
Fusarium proliferatum 9,0 bB 25,5 aB 6,0 bB 19,0 aB
Phomopsis tersa 3,5 bC 11,0 aC 1,0 bC 2,0 bC
Lasiodiplodia theobromae 0,0 aD 0,0 aD 0,0 aC 1,0 aC
Alternaria alternata 0,0 aD 0,5 aD 0,0 aC 0,0 aC
Penicillium expansum 0,0 aD 0,5 aD 0,0 aC 0,0 aC
Trichoderma sp. 0,0 aD 0,5 aD 0,0 aC 0,0 aC * Média de duas colheitas de 100 frutos cada. ** Dados seguidos pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna não diferem entre si, ao nível de 5 %, pelo teste não paramétrico de comparação de múltiplas proporções. 1 Fischer et al., 2007
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DisseminaçãoDisseminação
Sementes e mudas infectadasSementes e mudas infectadas
Respingos de chuvaRespingos de chuva
SobrevivênciaSobrevivência
Restos de culturaRestos de cultura
Tecidos afetados na própria plantaTecidos afetados na própria planta
Fonte de inóculo – 2Fonte de inóculo – 2oo ano de cultivo ano de cultivo
AntracnoseAntracnose
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ImportânciaImportância
Doença de ocorrência comumDoença de ocorrência comum
Típica de tecidos jovensTípica de tecidos jovens
Ataca mudas no viveiroAtaca mudas no viveiro
VerrugoseVerrugoseCladosporium cladosporioides
C. herbarum, C. oxysporum
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PrejuízosPrejuízos
Prejudicial na época de brotação primaveril Prejudicial na época de brotação primaveril
(15 a 22 ˚C – março a (15 a 22 ˚C – março a outubro)outubro)
Elevada incidência, especialmente nos Elevada incidência, especialmente nos ponteiros – atraso no florescimento e ponteiros – atraso no florescimento e produção da plantaprodução da planta
Afeta qualidade comercial dos frutosAfeta qualidade comercial dos frutos
VerrugoseVerrugose
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SintomasSintomas
Folhas Folhas
Manchas pequenas, circulares, inicialmente translúcidas, Manchas pequenas, circulares, inicialmente translúcidas, e posteriormente necróticase posteriormente necróticas
Perfurações e encarquilhamento do limbo (lesões sobre as Perfurações e encarquilhamento do limbo (lesões sobre as nervuras)nervuras)
VerrugoseVerrugose
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SintomasSintomas
Ramos e gavinhasRamos e gavinhas
CancrosCancros
Ramos fracos e quebradiços à ação do ventoRamos fracos e quebradiços à ação do vento
VerrugoseVerrugose
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SintomasSintomasBotões florais - Botões florais - lesõeslesões
Frutos - Frutos - Verrugas (Tecido corticoso)Verrugas (Tecido corticoso)
VerrugoseVerrugose
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DisseminaçãoDisseminação
Mudas contaminadasMudas contaminadas
VentosVentos
SobrevivênciaSobrevivência
Restos de culturasRestos de culturas
Tecidos afetados na própria plantaTecidos afetados na própria planta
CladosporiosCladosporiosee
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Medidas de ControleMedidas de Controle
““Adoção de várias medidas desde as fases Adoção de várias medidas desde as fases iniciais de implantação até a fase da iniciais de implantação até a fase da colheita”colheita”
Utilização de mudas sadiasUtilização de mudas sadias
Viveiros distantes de lavouras adultas e Viveiros distantes de lavouras adultas e contaminadascontaminadas
Podas de limpeza para eliminação de focos Podas de limpeza para eliminação de focos da doença e queima dos tecidos infectadosda doença e queima dos tecidos infectados
Antracnose e VerrugoseAntracnose e Verrugose
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Medidas de ControleMedidas de Controle
Usar “plantas quebra-ventos”Usar “plantas quebra-ventos”
Evitar que os frutos colhidos Evitar que os frutos colhidos permaneçam amontoados ou expostos permaneçam amontoados ou expostos ao sol por muito tempoao sol por muito tempo
Evitar armazenamento prolongado dos Evitar armazenamento prolongado dos frutos especialmente em locais com frutos especialmente em locais com baixa ventilaçãobaixa ventilação
Antracnose e VerrugoseAntracnose e Verrugose
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Medidas de ControleMedidas de Controle
Controle químicoControle químico
Fungicidas protetoresFungicidas protetores
Sob chuvas intensas e prolongadas Sob chuvas intensas e prolongadas intervalos de 7-14 diasintervalos de 7-14 dias
Sob chuvas regulares intervalos de 15-30 Sob chuvas regulares intervalos de 15-30 diasdias
Na presença da doença – uso de fungicidas Na presença da doença – uso de fungicidas curativos até o completo restabelecimento curativos até o completo restabelecimento da plantada planta
Antracnose e VerrugoseAntracnose e Verrugose
![Page 38: Doenças do Maracujazeiro e Medidas de Controle I WORKSHOP PAULISTA DO MARACUJAZEIRO Pesquisadora Científica Eng. Ag. Aparecida Marques de Almeida Unidade](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062312/552fc13d497959413d8ddb03/html5/thumbnails/38.jpg)
Fungicidas protetores ou Fungicidas protetores ou preventivospreventivos
Oxicloreto de cobre (Cobox, Dacobre, Oxicloreto de cobre (Cobox, Dacobre, Recop) Recop)
Hidróxido de cobre (Contact, Garant, Hidróxido de cobre (Contact, Garant, Garra)Garra)
Mancozeb (Dithane, Manzate)Mancozeb (Dithane, Manzate)
Chorotalonil (Bravonil, Dacobre, Daconil) Chorotalonil (Bravonil, Dacobre, Daconil)
Antracnose e VerrugoseAntracnose e Verrugose
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Fungicidas SistêmicosFungicidas Sistêmicos
Tiabendazol (Tecto)Tiabendazol (Tecto)
Tebuconazol (Constante, Elite, Folicur, Tebuconazol (Constante, Elite, Folicur, Triade)Triade)
Difenoconazol (Score)Difenoconazol (Score)
Tebuconazol+Trifloxixtrobina (Nativo)Tebuconazol+Trifloxixtrobina (Nativo)
““Pulverização com equipamentos adequados e Pulverização com equipamentos adequados e calibrados, evitando-se as horas + quentes do calibrados, evitando-se as horas + quentes do dia”dia”
Antracnose e VerrugoseAntracnose e Verrugose
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Mancha de SeptoriaMancha de Septoria
Em algumas regiões prejuízos relevantes em Em algumas regiões prejuízos relevantes em viveiros e plantas adultasviveiros e plantas adultas
DesfolhaDesfolha
Aparece quando não se previne quimicamente as Aparece quando não se previne quimicamente as doenças anterioresdoenças anteriores
Septoria passiflorae, S. passifloricola