doenÇas e pragas evolução da incidência de doenças e ...§as e pragas lim… · 3 rubelose...
TRANSCRIPT
1
DOENDOENÇÇAS E PRAGAS AS E PRAGAS DOS CITROSDOS CITROS
Material didMaterial didáático baseado em informatico baseado em informaçções e slides deões e slides de
Dr.Renato B. BassaneziDr.Renato B. BassaneziDr. Pedro T. YamamotoDr. Pedro T. Yamamoto
Centro de Pesquisas Centro de Pesquisas CitrCitríícolascolasFundo de Defesa da Citricultura (Fundo de Defesa da Citricultura (FundecitrusFundecitrus))
Araraquara, SPAraraquara, SP
Ortézia
Gomose e Mosca-das-frutasVerrugose
Leprose
Tristeza e PulgõesXiloporose
ExocorteSorose
Cancro
Declínio
CVC e CigarrinhasPodridão Floral
Pinta PretaMinador
MSCHLB
EvoluEvoluçção da incidência de doenão da incidência de doençças e pragas na as e pragas na citricultura brasileiracitricultura brasileira
1930
1930
1940
1940
1950
1950
1960
1960
1980
1980
1990
1990
2000
2000
1970
1970
Expansão da citricultura brasileiraExpansão da citricultura brasileira
2020
1515
1010
55
Milh
ões
de to
nela
das
Milh
ões
de to
nela
das
Bicho-furão
Ácaros
MANEJO DE DOENMANEJO DE DOENÇÇAS DE CITROSAS DE CITROS
1. Prevenção
2. Material propagativo livre de patógenos
3. Redução de inóculo
4. Controle químico
5. Diversificação de porta-enxertos e variedades
Principais doenPrincipais doençças dos citrosas dos citros
• Vírus
TristezaLeproseSorose
•ViróidesExocorte
Xiloporose
• Causa Desconhecida
Morte Súbita dos Citros
Declínio dos Citros
Sarampo
•Fungos e similares*
Verrugose
Melanose
Podridão Floral
Rubelose
Mancha Preta ou Pinta Preta
Mancha Marrom de Alternaria
Gomose*
•BactériasCancro Cítrico
Clorose Variegada dos Citros
Huanglongbing (Greening)
11-- SuscetSuscetííveis e tolerantes:veis e tolerantes: laranjas doces (exceto Pêra), tangerinas, alguns tangelos, limões Cravo, Rugoso e Volkameriano;
22-- SuscetSuscetííveis e intolerantesveis e intolerantes:: laranja Pêra, lima ácida Galego e alguns pomelos;
33-- Resistentes e tolerantesResistentes e tolerantes:: Poncirus trifoliata, alguns citrumelos e alguns citranges;
44-- Resistentes e intolerantesResistentes e intolerantes:: laranja azeda e alguns limões verdadeiros (Siciliano)
ConceitosConceitos de de ResistênciaResistência e e TolerânciaTolerância aoao CTVCTV
Declínio rápido ou“quick decline”
Caneluras ou “stem pitting”“seedling yellows”
TiposTipos de Tristezade Tristeza
2
Leprose dos CitrosLeprose dos CitrosCitrus / Citrus leprosis virus / Brevipalpus phoenicis
CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DA LEPROSE DOS CITROSSTICAS DA LEPROSE DOS CITROS
Uma vez infectado, o ácaro pode transmitir o vírus por toda sua vida em qualquer estádio de desenvolvimento
Eficiência de transmissão entre 10 e 50%
((ColariccioColariccio etet al., 1995)al., 1995)
25-35% do custo com insumos10-15% do custo total de produção
Partículas do vírus são restritas às células próximas do sítio de infecção
DoenDoençças causadas por fungos e similaresas causadas por fungos e similares
Gomose de PhytophthoraTronco
Raízes
Ramos Rubelose
Folhas
Frutos
Verrugose
Melanose
Pinta Preta
Flores Podridão Floral
GomoseGomose de de PhytophthoraPhytophthora
• Phytophthora pertence ao reino Stramenopila, portanto, não é fungo !
• Espécies mais comuns são P. citrophthora e P. nicotianae (sin. P. parasitica)
• Presente em todas as regiões produtoras de citros do mundo.
GomoseGomose de de PhytophthoraPhytophthora Manejo Integrado de Gomose de Manejo Integrado de Gomose de PhytophthoraPhytophthora
• Seleção de áreas para plantio• Seleção de combinações varietais
• Utilização de mudas sadias
• Cuidados durante o plantio
• Manejo da irrigação
• Inspeções e replantios
•Controle químico
Fosetyl-Al (Aliette)
foliar: 2,5 g do p.c./L de água;
Pincelamento de tronco: 250 a 280 g do p.c./L de água
3
RubeloseRubelose ((ErythriciumErythricium salmonicolorsalmonicolor))
Controle
• Manejo:- em regiões do ramo onde não ocorre anelamento, faz-se a limpeza da lesão com escova de aço e posteriormente pincelamento com pasta de cobre;
- em regiões aneladas faz-se a poda abaixo da margem inferior da lesão, retirada dos galhos secos e proteção com pasta a base de cobre;
• Químico:- tratamento de inverno - pulverização preventiva com produto a base de cobre dirigida para os ramos internos da planta
RubeloseRubelose ((ErythriciumErythricium salmonicolorsalmonicolor))
Podridão Floral dos Citros Podridão Floral dos Citros ColletotrichumColletotrichum acutatumacutatum
- Importante apenas quando há chuva em períodos de florescimento- Causa queda precoce de frutinhos;- Reduz a produção.
Podridão Floral dos Citros Podridão Floral dos Citros ColletotrichumColletotrichum acutatumacutatum
cabeça de fósforo cotonete
Controle químico
Benzimidazóis
Ditiocarbamatos
Ftalimidas
Imidazóis
Triazóis
VerrugoseVerrugoseElsinoe fawcetti (afeta ramos, folhas e frutos), cosmopolita.
Afeta laranja azeda, limão rugoso, limão verdadeiro, limão ‘Cravo’, pomelo, trifoliata, tangor, algumas tangerinas
Elsinoe australis (afeta apenas frutos), restrito à América do Sul.
Afeta laranja doce, lima doce, lima ácida, pomelo, algumas tangerinas
VerrugoseVerrugose2/3 pétalas
caídas + 28 dias
Controle químico
Benzimidazóis
Cúpricos
Ditiocarbamatos
Triazóis
Estrobilurinas
4
MelanoseMelanose ((DiaportheDiaporthe citricitri))
2/3 pétalas caídas + 28 dias
Controle químico
Cúpricos
Ditiocarbamatos
•Distribuída em todo país
•Afeta laranja doce, tangor, tangerina, limão verdadeiro
•Sintomas em ramos, folhas e frutos
Hospedeiros
Laranjas doces, tangerinas e híbridos, limões verdadeiros(Lima ácida ‘Tahiti’ não apresenta sintomas)
Pinta preta (Pinta preta (GuignardiaGuignardia citricarpacitricarpa))
Sintomas
Mancha dura Falsa melanose
Pinta preta (Pinta preta (GuignardiaGuignardia citricarpacitricarpa))
Prevenção e controle
• Mudas sadias• Restrição e controle de movimentação de veículos (silos)• Antecipação da colheita• Irrigação (reduz queda de folhas e uniformiza florescimento)• Controle de mato (roçadeira e herbicidas)• Controle químico
Estratégias de pulverização – frutos para a indústria
28 dias
Cobre +
óleo
Cobre +
óleo
28 dias
Cobre +
óleo
28 dias
Cobre +
óleo
Pinta preta (Pinta preta (GuignardiaGuignardia citricarpacitricarpa))
Estratégia de pulverização – frutos para o mercado
28 dias
Cobre +
óleo
Cobre +
óleo
42 dias
Benzimidazolou
estrobilurina
+Cobre ou
ditiocarbamato
+óleo
28 dias
Benzimidazolou
estrobilurina
+Cobre ou
ditiocarbamato
+óleo
Pinta preta (Pinta preta (GuignardiaGuignardia citricarpacitricarpa)) Clorose Variegada dos Citros (CVC)Clorose Variegada dos Citros (CVC)XylellaXylella fastidiosafastidiosa
Bactéria gram-negativa, forma de bastonete e limitada ao xilema
Redução de 70% do peso
5
Clorose Variegada dos Citros (CVC)Clorose Variegada dos Citros (CVC)XylellaXylella fastidiosafastidiosa
Podas e controle químico dos vetores
Manejo
Mudas sadias
Inci
dênc
ia d
e C
VC p
or Id
ade
Inci
dênc
ia d
e C
VC p
or Id
ade
Obrigatoriedade da produção de mudas em viveiros protegidos
ReduReduçção da incidência de CVC em pomares jovensão da incidência de CVC em pomares jovensa partir da adoa partir da adoçção dos viveiros protegidosão dos viveiros protegidos
Huanglongbing =Doença do dragão amareloDoença do ramo amarelo
Huanglongbing (HLB) ou Huanglongbing (HLB) ou GreeningGreening Huanglongbing (HLB) ou Huanglongbing (HLB) ou GreeningGreening
Agentes causais
Candidatus Liberibacter africanus
Candidatus Liberibacter asiaticus
Candidatus Liberibacter americanus
Bactérias não cultiváveis in vitro
Limitadas ao floema
Transmitidas por enxertia e por insetos – psilídeos
Não há fonte de resistência no gênero Citrus
A Bactéria no floema
Huanglongbing (HLB) ou GreeningSintomas
Sarampo
CVC
Outras doenças
Greening
Huanglongbing (HLB) ou Huanglongbing (HLB) ou GreeningGreening
Deficiências nutricionais
6
Huanglongbing (HLB) ou Huanglongbing (HLB) ou GreeningGreening
Manejo
Mudas sadias, controle do vetor e erradicação de plantas
Cancro CCancro Cíítricotrico
1. Cancro Cítrico Asiático ou Cancrose AXanthomonas axonopodis pv citri
- Laranjas doces - Vários países
2. Cancrose BXanthomonas axonopodis pv aurantifolii - estirpe B
- Limões verdadeiros e Limão galego- Argentina, Paraguai e Uruguai
3. Cancrose do Limoeiro Galego ou Cancrose CXanthomonas axonopodis pv aurantifolii - estirpe C
- Limão Galego- São Paulo
4. Cancrose DXanthomonas axonopodis pv aurantifolii - estirpe D
- México ?5. Mancha Bacteriana dos Citros
Xanthomonas axonopodis pv citrumelo
Cancro CCancro Cíítricotrico
Sintomas
Cancro CCancro Cíítricotrico
Larva Minadora + Cancro Cítrico
Cancro CCancro Cíítricotrico
Controle
Exclusão
•Mudas sadias
•Desinfestação:
Amônia Quaternária
Digluconato de Clorhexidina
Álcool
Cloreto Benzalconico
•Erradicação de plantas afetadas
Morte SMorte Súúbita dos Citros (MSC)bita dos Citros (MSC)Citrus / Vírus (CTV e/ou CSDaV?) / Vetor (pulgão?)
7
•• Descartados Descartados VirViróóidesides e Bacte Bactéérias endrias endóógenasgenas
•• PurificaPurificaççãoão dos dos vvíírusrus dada Tristeza e Tymoviridae em Tristeza e Tymoviridae em plantasplantas com MSCcom MSC
AGENTE CAUSALAGENTE CAUSALMunicípios com MSC em Minas Gerais e São Paulo
SÃO PAULOSÃO PAULOAltairAltairBBáálsamolsamoBarretosBarretosBebedouroBebedouroCajobiCajobiColômbiaColômbiaCosmoramaCosmoramaEmbaEmbaúúbabaGuaraciGuaraciIbirIbirááIpiguIpiguááMonte Azul Monte Azul PtaPta..RiolândiaRiolândiaNova GranadaNova GranadaOlOlíímpia mpia Onda Verde Onda Verde OrindiOrindiúúvavaPaulo de Faria Paulo de Faria TanabiTanabi
MINAS GERAISCampo FloridoCampo FloridoComendador GomesComendador GomesConceiConceiçção das Alagoasão das AlagoasFronteiraFronteiraFrutalFrutalItuiutabaItuiutabaMonte Alegre de MinasMonte Alegre de MinasPlanuraPlanuraPrataPrataSão Francisco de Sales São Francisco de Sales UberabaUberabaUberlândiaUberlândia
Morte SMorte Súúbita (sintomas)bita (sintomas) Morte SMorte Súúbita (sintomas)bita (sintomas)
Plantio
Corte em Tinvertido
Corte em bisel
Colocação Fixação Irrigação
Subenxertia com portaSubenxertia com porta--enxertos tolerantesenxertos tolerantes
Melhores resultados:Melhores resultados:-- preventiva ou no inpreventiva ou no inííciocio-- plantas atplantas atéé 6 anos6 anos
L. Cravo / L. Volkameriano / L. Rugoso / P. trifoliata / L. Cravo / L. Volkameriano / L. Rugoso / P. trifoliata / CarrizoCarrizo > 5> 5--6 anos6 anos
DeclDeclíínio dos Citrosnio dos Citros
8
Bicho FurãoEcdytolopha aurantiana
OrtéziaOrthezia praelonga
Moscas-das-FrutasCeratitis capitataAnastrepha fraterculus
Ácaro da FerrugemPhyllocoptruta oleivora
Ácaro da LeproseBrevipalpus phoenicis
PsilídeoDiaphorina citri
Cigarrinhas (12 espécies)
Pragas dos Citros
PardinhaParlatória PretaParlatóriaBesouros de raizMinador-dos-citrosÁcaro brancoPulgões
Toxoptera citricidaAphis gossypiiAphis spiraecola
Broca do tronco/ramosÁcaros TetraniquídeosMoscas brancas
Pragas Chaves Pragas Secundárias
Cigarrinhas CVCXylella fastidiosa
Diaphorina citri GreeningCandidatus L. americanus
Brevipalpus phoenicis Citrus Leprosis Virus Leprose dos Citros
Toxoptera citricida Citrus tristeza Virus MSC e Tristeza
Vetores de patVetores de patóógenos em Citrosgenos em Citros
• Praga chave dos citros• Espécie: Brevipalpus phoenicis• Vetor do vírus da Leprose (CiLV)• Ocorrência:
Frutos > Ramos > Folhas• Hospedeiros: > 30 espécies de
plantas• Pico populacional: Julho a
Outubro
Ácaro da Leprose Sintomas da Leprose
Vírus de ação localizada (Não é sistêmico)
Problemas no manejo• Momento inadequado de controle;• Escolha incorreta do acaricida a ser utilizado;• Ineficiência de aplicação;• Casos de resistência.
Ácaro da Leprose - Manejo• Mudas sadias
• Restrição e controle de trânsito de veículos e materiais
• Levantamento populacional da praga e inimigos naturais
• Controle químico (US$ 70 milhões por ano)
Azocyclotin, Cyhexatin, Óxido de fenbutatin, Dinocap, Dicofol, Hexythiazox, Flufenoxuron, Propargite, Acrinathrin, Spirodiclofen, Amitraz, Piridaben, Enxofre
• Adoção de nível de ação2 a 15% de frutos/ramos com ácaro (presença ou ausência de vírus)
• Início de controle ao se atingir o N.A.
Manejo do Ácaro da Leprose
9
• Praga chave dos citros• Ocorrência: Frutos > Folhas >Ramos• Hospedeiros: Específico de Citrus• Pico populacional: Primavera/verão (frutos verdes)• N.D.E.= 70-80 ácaros/cm2
Ácaro da Ferrugem Phylocoptruta oleivora
Redução19-24% no peso21-28% no tamanho
Problemas no manejo• Rápido desenvolvimento;• Momento inadequado de controle;• Escolha incorreta do acaricida a ser utilizado;• Ineficiência de aplicação.
Ácaro da Ferrugem - Manejo
• Levantamento populacional da praga e inimigos naturais
• Controle químico
Enxofre, Pyridafenthion, Fenpyroximate, Aldicarb, Lufenuron, Abamectin
• Adoção de nível de ação10% de frutos com ≥ 30 ácaros/cm2 (indústria)30% de frutos ≥ 5 ácaros/cm2 (mercado)10% de frutos ≥ 20 ácaros/cm2 (mercado) • Início de controle ao se atingir o N.A.
Quanto mais demorar, maior a população.• Quebra ventos
Manejo do Ácaro da FerrugemÁÁcarocaro BrancoBranco
•Primavera/verão, problema maior em limão (óleo)
•Surtos após aplicação de mancozeb e benomil
CONTROLE BIOLÓGICOInimigos Naturais de Ácaros
Iphiseiodes zuluagai
Agistemus spp.Iphiseiodes zuluagai
Euseius spp.
Nível de Não Ação>30% de frutos com ácaros
predadorese <10% de frutos com ácaro chave
Cigarrinhas dos Citros – CVC
Acrogonia virescens
Sonesimia grossa
Ferrariana trivittataMacugonalialeucomelas
Bucephalogoniaxanthophis
Dilobopteruscostalimai
Plesiommatacorniculata
Acrogonia citrina
Homalodiscaignorata
Oncometopia facialis
Parathona gratiosa
Fingeriana dubia
10
Fonte: Roberto(1998)
FlutuaFlutuaçção populacional de cigarrinhas em pomaresão populacional de cigarrinhas em pomares
d j f m a m j j a s o n d j f m a m j j a s o n d j f m a m j j a s o n d j f m a m j j a s o n0,0
1,5
3,0
4,5
ciga
rrin
has p
or a
rmad
ilha
Região Sul Região Norte
1995 1996 1997 1998
CONTROLE BIOLÓGICOInimigos naturais de cigarrinhas
Gonatocerus spp.
Adulto
NinfasOvo
Adulto
Adulto
Ovos
Ninfa
PsilPsilíídeodeo -- DiaphorinaDiaphorina citricitri
HLB
DiaphorinaDiaphorina citricitriOcorrência na Região Norte de São PauloOcorrência na Região Norte de São Paulo
DiaphorinaDiaphorina citricitri –– Monitoramento e AmostragemMonitoramento e Amostragem
Amostragem de psilídeoe cigarrinhas
-Diaphorencyrtus aligarhensis (Waterston)
- Tamarixia radiata (Tetrastichus radiatus)
Endoparasitóide (Encyrtidae)
Ectoparasitóide (Eulophidae)
- Neuropteros and Coccinelideos
Michaud (2004)
DiaphorinaDiaphorina citricitri –– InimigosInimigos NaturaisNaturais
11
-- ControleControle ququíímicomico de cigarrinhas e de cigarrinhas e psilpsilíídeodeo --SugestãoSugestão de de esquemaesquema de de aplicaaplicaççãoão de de inseticidasinseticidas
Mudas no viveiro
Pomar em formação(do plantio até 3 anos)
Pomar em produção(+ 3 anos)
SISTÊMICOS
Aplicação antes doplantio
PERÍODO DAS CHUVAS: SISTÊMICOS
PERÍODO DAS SECAS:CONTATO
PRODUTOS DE CONTATO
MONITORAMENTO DA POPULAMONITORAMENTO DA POPULAÇÇÃO DOS VETORESÃO DOS VETORES
Controle quControle quíímico de cigarrinhas e mico de cigarrinhas e psilpsilíídeodeoInseticidas sistêmicos Inseticidas sistêmicos –– antes do plantioantes do plantio
Produtos:Actara 250 WG – 1,2 g/plantaConfidor 700 GrDA – 0,5 g/plantaProvado 200 SC – 1,75 mL/planta
Controle QuControle Quíímico mico de cigarrinhas e de cigarrinhas e psilpsilíídeodeo
Inseticidas de Contato
Neonicotinoide: Actara, ConfidorConvence, Provado Organosfosforado: Acefato/Cefanol/Orthene, Dimetoato(s), Ethion,Malathion, Lorsban /Clorpirifos,Supracid/SuprathionPiretróide: Decis, Karate, Danimen/MeothrinCarbamato: MarshalOutros: Vertimec, Trebon
Inseticidas Sistêmicos
Winner 200 SL
Temik 150 G
Tronco
SoloActara 10G
Convence 200 SL
Confidor 700 GrDADrenchActara 250 WG Adulto
Lagartafase que provoca danos
Restos de alimentação eexcrementos
Ovo
BichoBicho furãofurão ((EcdytolophaEcdytolopha aurantianaaurantiana))
Restos de alimentaçãoe excrementos
Lesão dura comorifício de entrada
DanosDanos e e sintomassintomas de de ataqueataque do do BichoBicho furãofurão
Início do ataque: novembro
Pico do ataque: março
BichoBicho FurãoFurão –– InimigosInimigos NaturaisNaturais
Trichogramma spp.
Hymenochaonia delicata
12
Ferocitrus Furão
CONTROLECONTROLE9 ou + machos/semana9 ou + machos/semana
ATENATENÇÇÃOÃO6 a 8 machos/semana6 a 8 machos/semana
LIVRELIVREAtAtéé 5 machos/semana5 machos/semana
Uma armadilha para 10 ha
Bacillus thuringiensisBiológico
ControleControle do do BichoBicho furãofurão
* Pode provocar surtos de pragas secundárias.
QuímicoPiretróides*OrganofosforadosCarbamatosJuvenóides
Catação e destruição de frutosCultural
Mosca do Mediterrâneo Ceratitis capitata
Mosca sul-americanaAnastrepha fraterculus
MoscaMosca das das FrutasFrutas
• Mancha de coloração marrom• Área lesionada é mole• Entrada de microorganismo• Larva consome a polpa da fruta• Frutos atacados caem, e podem
ser indicativo de ataque• Frutos verdes: Mancha graxa
MoscasMoscas dasdas frutasfrutas: : SintomasSintomas de de ataqueataque
Adulto
MoscaMosca--dasdas--frutasfrutas x x BichoBicho furãofurão
Fase jovem
Dano no fruto
• Anastrepha spp.McPhail - Proteína hidrolizada ou Melaço ou suco de frutas
• Ceratitis capitataJackson - feromônioTrimedilure
MonitoramentoMonitoramento -- TiposTipos de de armadilhaarmadilha
13
Isca Tóxica:
Proteína hidrolisada (5%) ou Melaço (10%) ou Melaço (2,5%) + Proteína (2,5%)
+Inseticida
(deltamehtin, thrichlorfon, dimetoato, ethion, fenthion, chlorpiriphos, malathion, thiamethoxam, etc.)
Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias
ControleControle
• Praga introduzidaPrimeira constatação: Março 1996
• Rápido crescimento populacional• Disseminação
- Mudas- Natural
• Situação atual: Todas as regiõescítricolas do mundo
Minador dos Minador dos CitrosCitrosPhyllocnistisPhyllocnistis citrellacitrella
Ovo2-10 dias
1 dia
1 dia1 dia
2 dias
6-22 dias
Ovo a AdultoOvo a Adulto13 13 -- 52 Dias52 Dias
Adulto
Pupa
Larva 1
Larva 2
Pré-Pupa Larva 3
Minador dos Minador dos CitrosCitros -- BiologiaBiologiaNNúúmero de Geramero de Geraççõesões
Barretos13,9 gerações
Bebedouro13,6 gerações
S. J. Rio Preto14,1 gerações
Araraquara13,9 gerações
Limeira12,1 gerações
A ferida provocada pela minadora facilita a contaminação e o desenvolvimento da
bactéria do cancro cítrico.
Danos do Danos do MinadorMinador
Formação de galerias e encarquilhamento das folhas
Parlatória - Parlatoria cinereaPardinha - Selenaspidus articulatusParlatória Preta - Parlatoria ziziphusEscama Farinha - Unaspis citriCabeça de Prego - Chrysomphalus ficusCochonilha Vírgula - Insulaspis gloveriiVerde/Marrom - Coccus viridis, C. hesperidumOrtézia - Orthezia praelongaPimentinha - Saissetia oleaePiolho Branco - Icerya purchasi
CochonilhasCochonilhas dos dos citroscitros
14
CochonilhaCochonilha de de CarapaCarapaççaa
Mycetaspis personata
Insulaspis gloverii
Cornuaspis beckii
Chysomphalus ficus
Selenaspidusarticulatus
Parlatoriacinerea
Parlatoriaziziphus
Unaspis citri
Macho
FêmeaOrthezia praelongaMachoIcerya purchasi
Planococcus citri
Coccus viridis
Saissetia oleae
Saissetiacoffeae
Coccus hesperidum
ConchonilhaConchonilha semsem CarapaCarapaççaa
CochonilhasCochonilhas –– InimigosInimigos NaturaisNaturais
Azya luteipes
Pentilia egena
Coccidophilus citricola Cryptolaemus montrouzieri
Cycloneda sanguinea
Ovissaco
Longevidade:80 Dias
Longevidade:75 Dias
Ciclo:30 Dias
70 a 100Ovos
Cochonilha Ortézia (Orthezia praelonga)
MethidathionEthionAcephateDimetoatoDeltamethrinFenpropathrinImidaclopridThiamethoxamAcetamiprid
ImidaclopridAcetamiprid
AldicarbThiamethoxam
Controle de Ortézia
Aphis gossypii
Aphis spiraecola
Toxopteracitricida
PulgõesPulgões
15
Diploschemarotundicolle
Cratosomusspp.
Macropophoraaccentifer
Controle de broca,Fosfeto de Alumínio
ColeobrocasColeobrocas dos dos citroscitros
Parabemisia
Dialeurodes
Aleurothrixus
Paraleyrodes
Aleurocanthus woglumi
MoscasMoscas BrancasBrancas