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ESTADOS UNIDOS,DO BRASIl. DIÁRIO Doeo GRESSO 'AtIDNAl SEçAO l -===== . .c. _ sxo XVI - ;8 CAPl'l:Al 1:'EDER.1.L == Q''IXT''.fEJRA. DE l'.I.\!O ns CONGRESSO Pr,esidência '" COXVO('AÇAO DE 5ESSIlU <JU:.IJL'N'J'.o\ O Pres!denteao senàcc FeOeral,} nos 'termos ao art. 70, aa constí- tuJçao e 110 art 1', n- rv ao ccmum, convoca as duas Casas ao Na.clOnal para, em sessae conJunta a reauzar-se no àla do ml!s em curso as 21,30 noras, no PlenarlQ a8 Câmara dos J)ppu',aalls,CO- :Uhecerem JO veto presldenC1&l ao ,ProJeto aeL.el In- 82. ee 1959, na ca.;. mara n°, 1. de 196G. no'Senado) que eoncece ao, [ostltutoC1e E'lS1CiI. 1'1lO- '':I.C;\ ce sac PaUlO uma subV.ençao anual ce Cr$ 10 ,1lOO. 000,00. Senado E'el1eral, em 2 :le maio ele.1961. sr:.·uDÓil MOURA A!I1lRADE Vlce-PreSIClente', no "exerclC,o na t'resldênCla Convocaç5ó de sr5sões eonjunlal para ,""los .: O ::"J'e:llarmte oc !i'eaeuJ. nD' termos ao 70, i 3", t1\'lW'\O e Cl,) IU't, 1', li' lV ,'110 Comum. llonll'.>l!a lU> DilUO..• rias do para 'eDl sessões conjuntas a realizarem-se dia.; 30 e 31 ao mes em curse, as :I! nora" e 30 mmutos, no Ple'larlo. aa 10011'9 aos U2putaaO$;ccnnecorelll lie;:-ulU1.eS pre5laenclllolS: Ola Veto 'parctall ao P1':oletc Cle ',Lei 'n° 42110,. ,de 1954.nll Càmllfl .e 11° :H'1, ae!Y56 no senaeci Que llLltoflza o ... ner aconstltua-"e:m- Brasuelrll6 S. A. - - • ca OUtflll! :pro- ' THlenclas: " -Ó, 1)111031: vete .parctan ao Projeto ae lJtl (O" :I I:lH, oe1957, na Cà=13arà e 11" ele 1955 no Sen!ldo) que cria o de Arn·'·'Tf'.'lfS e 1111 EscoJa oe na universrcacc ao t"'íUd.t1a. e Senaóo Feaeral. 4 de maio jie J 91j1. AtmO :MOmA 1RAnr. Vrce-Presidente De exercicio ali Prestdencía 6' sessão da 3 1 Sessão crdinâria da Leglslatura, Em 25 de maio de 1061, às :n horas e 30 minutos J.< Ordem do Dia presidenc::ll (tota\) ao E":ojeto'c1e Lei (nO 1l2;le 1.959. na e n9 1, de 1960. no Senado) Que ·r.O:1cooe ao ll1stlLULO de Flslca' 'l'eol'l':dõr. Silo .uma suovençao anual uendo P..e,::.tório, ser n 9 -6, de 1061, da Comlssâc: Mista). ' Con\'Ot'ac:âo de sessân conjunta pa ra a,prccl:u#o de \'clo presidencial; O Presidente c103enaDcF'ecleral .nos termos do art. J 3' da ccns- ttunção e. do art -, 1', n- IV, do asC1':lÍS 'Cll.'iail ar ConJ:Tesso NaCIonal para, em sessao conJunta a reanzar-se no ma 15 ae JU' ll"Io 'ao ano em curso' as 21 noras' e. s<> lIl.Itlutos, .110 .E'lellarlo aOl connecerem do vétoprei'loro:íclal 3-D PrOjeto ce Lel (n" 1.766 d" 1956. na Câmara e n"86. ele 1959, no Senaoo)'cue ef,WDCle' os oenetlcl':> cllI tel .DO 2, 622. de 18 ,de outtllJro'.ele 1955;"a05 ,el'Y.léores,oas· ren'o',,:a.s e ca. emJjt!sas marltlmás· aposenl.li.doll· anc!:E . ela sua -enC3.'U;laçao, pelQ GoverDi ou rernccrporaçâc ao caumac. .' Senad<l Federal. -em 24 'de male de ;,951. AtrRO MOTl'R rio exerc' CIO aanesiaenCll\ .;.: Talllura - 23 5-61. ,Çolecleu:os ,Neto --'24-li-81. PAdre NObre', - 24-5-61. Clovis Motta .-1l4-5-11. GRANDE SatUl'1li .. l0 'BrRga Unlrio Msc.bado Esmerino ArruDa. O:<:anam CoelhD. ;Neiva i\I1oreu-a- CanneloO' A%""tln, Hamilton NOlluea ... AntOnio .01110 "Ir, M 15 Milton Rcu . Fernando :f!-errp.n' PlilllOSálsado Bumbertlll;ucena . I Manoel Alm.. .:/ '..: Letlolr·Vv.rgM , UI AOras. iLamon 'C\eOUvelra :ClcdOJn1t'M1let Pereira da 611 va . ?aaaae"P6rto, ' Der\lille--Ale;rrettl , oe:all1o'Gu!dft Ra)'muDttlf Brlt4i I ,Fr&11cO Montoro' 00111I_s P.ermane.ntes J;-De 'Consliluição ,e Justfç:>. - Turma, "A", as llOras. 11 -De Economia, às 15 :boras• W -De Edueaçãu e Cultura; ils U horas e nuitutos. IV --' ·beF'inanças. às 16 JIOms, V -De ,Orçamento e ,F.i5c:illuç:ío- Flnancwa ...:. TlU'rtt... . ·bar... -ellO IninulOll.- ' n- DeJteJllçõesf'::o:teriores, 15 'bQ"", / "ri,,;,,; De, i5 'horas. V,IU ":"De,Trauspurles,Com:-Unlc:,çóen I ArJ1oArnt,_22_5_61. .. . 1 Ultlmo ele ClU'valbo ... NlcvlllU .rllllla ,- 24:.:;.$'. 1"1';'nRnllo 'f'er-arl .;.. 23-5-61.' ÂlllZ 'Baelra -,23-'5-6l. CÂMARAD,OSCEPUTADosl , PEQtJEXO ,[ . ItEUN!õES QU1"T.>l-FEm.\,' :Eé',lY Dutra. DI(IIWO QJ: 1961 l'urper. Fa1llo·Lemos. G:lrgelao .4.(11111'0.1. Cz::-es .... lramo ues. .amilc:4r 5atl1'O, de' lI.Jm.eida.• J'n :110 Sal'!l.sate. Jo,e Ivlenck-, 4-5-61. ' ,Mala Neto - Passo., é'órt.o - tl-;.lll. 1.:no Brllun - 15-5-lil. DervllJe AlIl';\'1'ette'- 17-5.61. :Maurlclo Joppel't ,lil '5lJVli - la de .inalO ae 1961. . 1.u'C'Jva. l3aptlsta - i8:'-61. l"arntl - l8·J -111'- 'lI' Jon - , p;(. Vil- ,M.unIZ .- .19,Õ-61" :F'u Leite - 19·5-61. (":'rdoso de Menel\f'8 -19-5 -bl. Mn"aJhiics :... 22"1\-61. l.d/110 Víanna - ,.22-5-111.

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Page 1: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

ESTADOS UNIDOS,DO BRASIl.

DIÁRIODoeo GRESSO 'AtIDNAlSEçAO l

-===== . .c. _

sxo XVI - ~o ;8 CAPl'l:Al 1:'EDER.1.L

==Q''IXT''.fEJRA. ~5 DE l'.I.\!O ns ~r;1!

CONGRESSO'NACIONAI~Pr,esidência

'"COXVO('AÇAO DE 5ESSIlU <JU:.IJL'N'J'.o\

O Pres!denteao senàcc FeOeral,} nos 'termos ao art. 70, !~" aa constí­tuJçao e 110 art 1', n- rv ao Re~lméIlto ccmum, convoca as duas Casas aoCongr~so Na.clOnal para, em sessae conJunta a reauzar-se no àla 2~ doml!s em curso as 21,30 noras, no PlenarlQ a8 Câmara dos J)ppu',aalls,CO­:Uhecerem JO veto presldenC1&l ao ,ProJeto aeL.el In- 82. ee 1959, na ca.;.mara • n°, 1. de 196G. no'Senado) que eoncece ao, [ostltutoC1e E'lS1CiI. 1'1lO­

'':I.C;\ ce sac PaUlO uma subV.ençao anual ce Cr$ 10,1lOO. 000,00.

Senado E'el1eral, em 2 :le maio ele.1961.sr:.·uDÓil ~mtO MOURA A!I1lRADE

Vlce-PreSIClente', no "exerclC,o na t'resldênCla

Convocaç5ó de sr5sões eonjunlal para apr~claçáode ,""los .:pre5id~nclaJs,

O ::"J'e:llarmte oc ~enaoo !i'eaeuJ. nD' termos ao llr~llo 70, i 3", aa,CoWi~t1\'lW'\O e Cl,) IU't, 1', li' lV ,'110 ite~lmen~o Comum. llonll'.>l!a lU> DilUO..•rias do con~e5S0'Naelonal para 'eDl sessões conjuntas a realizarem-se dia.;30 e 31 ao mes em curse, as :I! nora" e 30 mmutos, no Ple'larlo. aa c.:~­

10011'9 aos U2putaaO$;ccnnecorelll a~' lie;:-ulU1.eS vet,,~ pre5laenclllolS:Ola ~U:

Veto 'parctall ao P1':oletc Cle ',Lei 'n° 42110,. ,de 1954.nll Càmllfl .e 11°:H'1, ae!Y56 no senaeci Que llLltoflza o ~...ner ~el'''tlvc aconstltua-"e:m­p:~sa \,:erltraUl.E:Jetrl~asBrasuelrll6 S. A. - El"trtlur~ - • ca OUtflll! :pro- 'THlenclas: " -Ó, ~ •

1)111031:vete .parctan ao Projeto ae lJtl (O" :I I:lH, oe1957, na Cà=13arà e 11"

~05, ele 1955 no Sen!ldo) que cria o '~rso de Arn·'·'Tf'.'lfS e Ur"~nl.cmo 1111EscoJa oe En~enharla na universrcacc ao t"'íUd.t1a. e o.al,,;''Jt~,,;1..o: íJ~v il~~n,;~~.

Senaóo Feaeral. 4 de maio jie J91j1.

AtmO :MOmA '\~ 1RAnr.

Vrce-Presidente De exercicio ali Prestdencía

6' sessão ~I)nj\lnta da 31 Sessão Le~islativ:l. crdinâria da ~~ Leglslatura,

Em 25 de maio de 1061, às :n horas e 30 minutosJ.< Ordem do Dia

~!Et(} presidenc::ll (tota\) ao E":ojeto'c1e Lei (nO 1l2;le 1.959. na Càm~~p,

e n9 1, de 1960. no Senado) Que ·r.O:1cooe ao ll1stlLULO de Flslca' 'l'eol'l':dõr.Silo P:l.~tjo .uma suovençao anual cie.,C~ 1U.~OO.JOU.OO uendo P..e,::.tório, sern 9 -6, de 1061, da Comlssâc: Mista). '

Con\'Ot'ac:âo de sessân conjunta pa ra a,prccl:u#o de \'clo presidencial;

O Presidente c103enaDcF'ecleral .nos termos do art. 7~. J 3' da ccns­ttunção e. do art -, 1', n- IV, do Reglm~n~o ..:~mum,c()nvoca asC1':lÍS 'Cll.'iail arConJ:Tesso NaCIonal para, em sessao conJunta a reanzar-se no ma 15 ae JU'll"Io 'ao ano em curso'as 21 noras' e. s<> lIl.Itlutos, .110 .E'lellarlo Qa~àmara aOlDeput~dos. connecerem do vétoprei'loro:íclal 3-D PrOjeto ce Lel (n" 1.766d" 1956. na Câmara e n"86. ele 1959, no Senaoo)'cue ef,WDCle' os oenetlcl':>cllI tel .DO 2, 622. de 18 ,de outtllJro'.ele 1955;"a05 ,el'Y.léores,oas· ren'o',,:a.s e ca.emJjt!sas marltlmás· aposenl.li.doll· anc!:E . ela sua -enC3.'U;laçao, pelQ GoverDiFede~al ou rernccrporaçâc ao Pa~m.onlo caumac. .'

Senad<l Federal. -em 24 'de male de ;,951.AtrRO MOTl'R \~~Mll!

IVlce~Presldente, rio exerc' CIO aanesiaenCll\

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YUkShlgu~ Talllura - 23 5-61.,Çolecleu:os ,Neto --'24-li-81.PAdre NObre', - 24-5-61.Clovis Motta .-1l4-5-11.

GRANDE EXPE:l:l~'rl'i:

SatUl'1li..l0 'BrRgaUnlrio Msc.badoEsmerino ArruDa.O:<:anam CoelhD.;Neiva i\I1oreu-a­CanneloO'A%""tln,Hamilton NOlluea...AntOnio .01110

"Ir, M 15 Milton Rcu. Fernando :f!-errp.n'PlilllOSálsadoBumbertlll;ucena .

I Manoel Alm..~clfo. .:/'..: Letlolr·Vv.rgM ,

UI AOras. iLamon 'C\eOUvelra:ClcdOJn1t'M1letPereira da 611 va .?aaaae"P6rto, 'Der\lille--Ale;rrettl

, ~tTorKecleLlDíaoe:all1o'Gu!dftRa)'muDttlf Brlt4i

I ,Fr&11cO Montoro'

00111I_s P.ermane.ntes

~ J;-De 'Consliluição ,eJustfç:>. - Turma, "A", as 11.~U llOras.11 -De Economia, às 15 :boras•

W -De Edueaçãu e Cultura; ils U horas e 3~ nuitutos.IV --' ·beF'inanças. às 16 JIOms,V -De ,Orçamento e ,F.i5c:illuç:ío- Flnancwa ...:. TlU'rtt...

. ·bar... -ellO IninulOll.- '

n - DeJteJllçõesf'::o:teriores, ~s 15 'bQ"", /

"ri,,;,,; De, SCll'uninl).INacl~naI, i~ i5 'horas.V,IU ":"De,Trauspurles,Com:-Unlc:,çóen Obl"a5~bIU:U;b

I

ArJ1oArnt,_22_5_61. . . . 1Ultlmo ele ClU'valbo ... ~-5~.lIl.NlcvlllU .rllllla ,- 24:.:;.$'.1"1';'nRnllo 'f'er-arl .;.. 23-5-61.'ÂlllZ 'Baelra -,23-'5-6l.

3~ S~s~~he~;~~~:~~u~~diiláiÍa'CÂMARAD,OSCEPUTADosl, PEQtJEXO EXi?l::1)LEN'l~ ,[ . ItEUN!õES ~!ARCADASPARA QU1"T.>l-FEm.\,'

:Eé',lY Dutra. Dl_~ ~5 DI(IIWO QJ: 196111~ú,'lq~e l'urper.Fa1llo·Lemos.G:lrgelao .4.(11111'0.1.Cz::-es E'oní>é~

.... lramo ~Uarl!,ues.

.amilc:4r ?e·:~lra.

:Ern~nl 5atl1'O,L~~:'ll'aJ de' lI.Jm.eida.•J'n :110 Sal'!l.sate.Jo,e Ivlenck-, 4-5-61. ',Mala Neto - lij-~·U~.

Passo., é'órt.o - l~' tl-;.lll.1.:no Brllun - 15-5-lil.DervllJe AlIl';\'1'ette'- 17-5.61.:Maurlclo Joppel't ,lil '5lJVli - la de

.inalO ae 1961. .1.u'C'Jva. l3aptlsta - i8:'-61..l3~n.1anllm l"arntl - l8·J -111'­~f"S: 'lI' Jon - 18-~-61.

, p;(. Vil- ,M.unIZ .- .19,Õ-61":F'u ~tado Leite - 19·5-61.(":'rdoso de Menel\f'8 -19-5 -bl.F~I'''':o Mn"aJhiics :... 22"1\-61.l.d/110 Víanna - ,.22-5-111.

Page 2: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

- Excetu~das' as para o exterior. que. serão sempre anuais, astlse!llatUl'llS po(!~r-se-ão remar, em crUa!\IUfif época. por seis m~~e$

ou um ano.- A fim d~ possibilitar 3. remessa le vatorcs acolllPanhados ~e

EGcl:n'ecimcüt"'Js ~Qnnto li sua úr,llcação. eclícítamos céem preferênciaà remessa por Illtlio do cheo.:ue 011 vele postal. emitído~ a favor da~esoure;ra do Departamento da Imllreulla Nacional.

_ 9s &uplelnentos b edições das órgllos oficl.llissa:,ão fOfnecidolilOS assinantes somente JBsliiante scliOI.t.llÇlo. . '.__'_

.... O custo do l1úm~ro atrasado Gd acrescido de Cri 0.10 a, pOI'aercfcio decorrido. collrar-se·lio mata Cr$ O.~f),

O. Sr. Palvâ Muniz reclame. a respeito do Plano Rodovlàrlo Qlllnqflenalaprovalia pelo Sr. PresIdente ca Replibl1ce.. na. parte referente ao Estadodo RIo com relaçào li lIR-32,

O Sr. Cunha Bueno anuncia 06 pl1n1elr06 slntol1a3 de crISe. nOl'melO1tcOJl4mlcos e financeiros do Estado· de Slio paUlo. come conseqUêncJ.a li..meal4u tomadaa pelo.ll.tual. Governo de. RePQbllca, . . . .

. O 81'. José Menck agradece as pr0V111ênC1&s tomadas pelo Presidente do.Banco do Brasil noaentlcl.o do amparo flOI pequenoa lavradores, cama ra-cillcaçAo do crédito, .

O Sr. Wl!uel Bahury'reclama contra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol;

O sr. Bac!aró JaDlor dlscorre a l'llBPelto da.'dispensa de dez enaenhof.rol da Cla. Vale do Rio Doce pelo seu novo PrllI1dence.

O Sr. yuktsh1gue Tamura defende 06 1Dtel'haes da zona agr!cola do D­tadc de Slo Plulo - ela lavoura da Alta SllI'QCa1)Ana e da Alta pe.ullatl.• O Sr. Clóvia Mota trata. do re1at6l'1D da mlaslo.prenlpotellclirla 4~ Pa­raaua!, .s6breu relaç6ea camereJalll com o Brun·,

O sr. Anlz Ba.dt'& dlrlgea!31!10 ao Sr. MlnlBtro da VtaçAp. no sentido deser lnstaleda na Cidade de MarlUa uma sede ReglonaJ CO DepartamentodOI Correios e Telélll'afos.

O Sr. Ary Pltombo encamlnba ~ Mesa projeto d! Lei Que estabeleeecondlçGes mlnL'Il!lS de confOrto àqueles que trabalham emesta.belec1m.ent.cscomerclalB.

O Sr. O~êllo de Medeiros exJ)6e a sltua~Ao em aliE se encontra o ser­Vfçote1egré,fiCo do BaIXo Amazonas e 13ede 1\0 MUllsterlo da AgricUltura re­cursos para a colOnla de peseadores de Vlllta.

O Sr. Ãlenelros Nete conl!'l'atn!l\-sp coma. Academia Brasileira ISe Le­trIls. pelo ln~es.so de Buarque de Rolanda, naquele scc!~I·clO.

O Sr. Saivltdor Lo$aceo enderel'fl rE'Qnerlmenlo ae tn.formRI'Õe! ao MI­nistério da Vladio. através do DOT. sllbre ConeesEôes a organlzaçOes reli.glosas de canMtde râ!llo-tran~m!..sno,. .' _

O Sr. Jcp..o Menezes trp.Dsmtte 1\-0 Con~sso tele'!T'~ma~ a respelto doandamentorta Lei Direito .de Greve P. da Lei Antltruste.

O Sr. :3ocaiuva Ounha recll'ma Tes'OD$ta \ln reo11erlmento de informa­ç6es enViaclo ao Gabinete CiVil da Pre~'dêtJcja da R,epúlJllca.

O Sr. Rui Ramos a13resentn TlrMetn aue 1:(1:->1. n 1)l'no de Vl'lnrI7."~()

E.lonOmlca. da Re~lãc dA FronteIra Sudoeste do Pais e~t~nslvo 01 tO<1o terrl­tórlo dÓI! F.5tadOS beneflclados,

O Sr. Afon~n Celso sollc'tll :lO Sr. l>resltlente d~ r~mll"R !;e ~I~ne ·de.tennlnar Ó <:\esc:mto em fOlha dos sUbS1Cl1OS, os aluguê1Js do apartamento '1\teocupa no IAPI.

V - GRANDE EX;PEDIENTE. O Sr. Jo~o Mendes expae 06 ll~lnclplos l:lueorlentaTao a conduta doIQ.UIl Integram .:1. .açAo .democrtltlea parlamnetAr.

VI - ORDEM DO DIA. .O Sr, Paulo Sarasate trata do prt>jeto que lnstllUIO 'c;owgu uli"";IIV~g&~

. çlo Comercial. _ .vn - DESIGNAQAO DA ORDEM DO DIA

VIU- LZVANTAUEN'1'O DA SlllSSAO

J .....

;Enorior

b --

ClH.P11 OA n<;:Jlo o. ".DAC''''

MAURO MONTe:IKO

: AS S IN ! 'lU It .A •

E:t:te:ríor

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL••ç:Ao I

ImprelilO na. oflDln"~o Capailamento ~. ~mpr.nsa Naclon".. - _R.Hlrta

:.~.·A4~.-.."'..,. DO ••II'VIC;:O O. P1,ISLI<:A<;:&E.

MURllOFERREIRA ALVES

REPARTIÇõES E PARTICULARESI FUNCIO.l'fAR10SC;:'llital o Interior Capit31 o Interíor

Semestre Cr3 50.00 Semestre Cr$ 39,O~AnOl ti........ Cr$ 9G,OO !:-uo •• , ti, Cr$ .76,00

IlDo Cr$ 133,00 '~no •ti ti. Cr; iOB"OO

!;'.'

Ordem do Dia marcada petoSr. p,'esldenle para a Sessãode 25 de maio de 1961

EM UROS:,lC)IA

Votaçãoprojetos n9s 1.837-2-&:1 e :Z,Z60-A

de 1900,EM ?RIORroAD!i

EM Vt>TAÇAoProjetos ..e Besolu.ção

D1-A-Gl e 92-A-Cl.projeto~números:.

2.3g0~E-57 - 4.140-D-58 - 2.7&~-61- 2.731-61 - 1.185-....-51 - 1.1l:J5-Ad~ l~üO.

. projeu> ele P.esaluçãon9 119-~57,

Pl'Ojews ·1.491-.:\-53 - 4.775-A-58- 1.2H-A-S9 - 2.~91-A,ea - 2.13~

de 1960 _ 1.414.-A.CC -- 2.C16-A-57 -I1.8~'.·A-SO - 1.G71-A-60 -- Bl5-A-59- 2 AGS-D-S7 .;.. S .991-A-5:!. - 1.081-Ade 19õn -2.D41-A-GO - 2.02S-A-601- 1.\1l9-A-59 - 1.973-[.-60 2.035-A!

Ide 19liJ - 7lI-A-59 ~ 2.43:J-A-SO - I

4.5::1-A-58 - 4.231J-A-S8 - 452-A-59,- ·n3-';-5:1 - .3.11l-A-58 -- 4.061-A I

Ide 1958 - 845-A-55 - 503-A-59 -,€"~.A-59 - 3.721-.'1-58.

S !!'

Da;;~r Serra; ..mandes ce Santa Crua- ".~,'o. M·..,r~rnne

.,11Sto~a ..,;olJrinho'::':;'"~,,,~,,"~hl 1- ..ruu~."'D·~""'es ~Íl~ tesrt'lUl .al"hara

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Clll.lI~ HUEll<l1\:"0.:C,/1" :~L;;-i.::do

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Dr.ct-u C,C't. :J,,~'

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..I\~lll B~dr.1

:.~; .~k·L"l [~{'- R~zen:!e

O' !~~n i'.,!~n~~

j.~~i;t::n B:::::c':o -------------._--_._-~--1- MESA2 -..;L,;~ES E VICE-LiDErl-ES

2 - CmnSSOES. PEmMANE~TES-4 - (;OMISSOES ESP:mcWS5 - CO.i\lISSOES DE lNQlJ1':RITO6 - ATA DS MESA'1- s,TAS DAS COMISSOES .8 - 56~ .SESSÃO UA 3~ SESSJl,O LEGISLATIVA DA 4~ LECmlLA­

'l'OaA, El\~ 24 DE .MAlo DE 1951 .lExt:aord..nána matutinaJ.1 - Abertura da aesslo . •

LI - Leitura e' assll1atura da ata da sessão anteriorar - Leitura do expeà.lento ..

O/leio .

'Ce n° 246-e1. do Dl'. W&lter OeDevlv~. htA:UBUIIC QIl. ,,~wçaClo Dl&trI.to Feueral, enAlt<;cendo .. colaborac;io presta.aa pelo Deputaclo 011"..11'1 Brl~por oclllJAodal provu para DeteDlOt I'lIbüco.

.e~ageftl CI 'mJl~_H" l1Hl. do PlIller t.aeolll.1VO que IUbmete 1 aprec1aÇ&O ao ccmareao

.l'Tacionai o AcOrdo ele lmIgraolo. entre OI DtadOl Omaoado BrasU e o D­'tadt EspanhOl. ua1nado.em·Madrl. a 2'l de dezembro ele 11160 - .(ÃS..00mlI·IIÕl'.1 de Re~ BxterlGrllll. de ~om1J. e 4e F1SWlÇl6). •

PrOJeto /I .mll"mIr ;.N· 3.825·B-58_.DlIp50 .obre OI cursos.de fOrmaçAo empslC01og1a", re­

gJ1t.mente. .. prof1ll6lo de palcolOfllta.; tendo parecerea: pele. COnlltlCUClona­l:dad..e, de. ComúlsAo de Cons~tutçh e JlllitlÇA. e, oomatLbllututivo. da co­lJ11l!SaO de Educaçlo e CUlturA. PArecel'el IObro emenClU .de Cl!acusslo úD1.u; da comJssão tle ConsUtUlçAo • Jl1Stlça, pela. COMt1tuclo1W1l1al1edo lua­tltutlvo.da Comissão dt' Bducaç8.o e CultUra e das emendas oferecIdas.em(!;'scu.ssão untea. e. da. OomlsaAo de EdUC&çáo e Cultura. comsubSUtutlVO.

.PrO/eto ae Bo,ooiuÇ4o C 'mprlf1l,lr

N' 97.4e 1961. que cria. o serviço de D&!esa do Prestigio e do Decôl'O daC.lmara. dos Deputados - /.Da COmiSSllo Plena da. Câmara dos Deputado,s) •

IV -PEQUENO. EX:nDIENTEOrCU!otel

O Sr. Lourival Batlsta solicltaa.o sr, Preslaenre aa mpúbllca a crlr.çlo(la uma Escola de 1'escaem Aracaju. .

O sr. Antônio Carlos pede~ cessão de um terreno à Funl1açllo .AbrigoCr1stll Retientor, para a construçao de uma ESCOla àe peflca no ·l1toral ea-carmense. . ..

O Sr. Paulo Sarasate pleite1a nó sent1clo seja instalada no CearA· a se.IUnlia Esco-Ia de Pesca destinatla. ao Norl1este e' encanunba apêlo do Pre­fflto de Obaja.ra ao Presidente·do Banco da Brasil para· a crlação de 1IIeJl.CI& IIIlquela cld.ade cearense. ..

O Sr. Benjamin Farab registra. o Jança.mento· da candidatura do DePu­taélo Tenório Cavalcant1, pelo PST, 80 goVI!!~o do Estado do RIo.. O Sr. Breno da SUft1tt,ru~ ao Qovernador do EStado da Qua­Ilutura.

O Sr. Plorlceno Pa1üo dIscorre BObre ohorarlo da. funclonalIamo PIl­blJco e renova ap~lo à MClla, !UI sentido de colocar em votaçAo a ·requert­menta. para dlscU&!llo evotaçAo40 aul»t1tutlvo do projeto que pr0p6e o 1"11­ta~lec1mento do turno 1lJIlCOpara osl!erYldores da l1nl!io e Autirqutea8.

O Sr. Lustosa SObrinho crittca O· tratamento dado·110 Piaui MIA II~

Dlrttor daSODEN1l:;

r ~~:o OI.!!nh-feTfa 2!rcP ......-.~t:;

Page 3: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

'(;!Liln~~rrã '2"8' _ .'''::''::-:::-'-'õ';,i:oOi~::s:a_

14. Trlstáo da Cunl'la- PR .15. XavIer Fen:anJc,; -- l'~,J

16. ~uksnigue 'I'?!nte·~ - .eSD.17. Va~o - PTB.18. Vago..., PT.B.

Suplentes: .AntolllO Carlos - Li1)~.

Arollear Perell'a - P';;D.Autoníc BaiJy - P·l}-;.I%dur6JiillJor -'- ?3D.Fl:rnando Santana - '"IJ'B.Henrique de La Roque - r;sp.LeIto ~Cto - PSD,LOU1·IValHatl.;;ta .... ODN,:MIguel Calmon FUno -PSD.Pacneco onaves - PSlJ.passos Pãrto - UD~.

Paulo Freire - PSP .:Ra.ynlundo Chaves - PSD.W~ldemar Pesso~ - "Sil.

. JO:;é Humbeno - OD.N.ceiso Drant -PR..Arno Arnt - PRP.Vago - PSP.Secretll.rlo: José Augusta ";iuerre,Dntllógrafo:' Marta Ç,el1(1 Orne",Reunl\ies: Quartas e QUlolas-;c;. as

às 15 noras,

De FinançasfVUU ~a"

1 - César Prieto _ PTB - t'Te- .sídente ,

TURMA UA" ,

~ - Pereira Lopes - trllN _ 111-ce-l"re.>lC1l:Dte.

a - Hel'mogenes .Prlnclpe - P::lD." - HE'llo Macni1ao - 1"l.XJ.I) - João AQdalla - pso,e - L\l.l2 Bronzeaoo ... ULlN.'1 - Ala.rlo l'amOunnlteguJ - t>SlJ.8 - Ma.urlC10 doppen - lJj,);~.

9 - MlJtoD Sranaao - P::)P.1l) - I\élslln. l.lúuteJro- P::ilJ.11 - Ozanam Coelho _ L'SlJ.12- RaUl de oces _ ("fa13 - .R.ulJem Rangel - P'1'13.14 - Souza Carmo ~PR•.

TU3MA -S"

15 - Carvalho Sobrlnno - rSI?Vlce·PreSlO"me.

16 -Bezerra LeIte - PTa.1'1 - Ba.tista. Ramos.- P'CS.18 - Celso Bra.nt - PRo

'i 19 - Da.ger Serra ... PSD.20 - Euvaldo Dln1z _ UDN.21 - Humberto Lucena _ ullN.22.- Jayt:le ~alljo - ODN.23- Laurent1no Pereira. - psn.24 -Osmar Cunha -PSI).26 - Othon Mli.der.28 - PereIra da Silva - PSD.2'l - Petro:úUo santaOruz ":P·l'8.

'1lI'1.UrrllI

Oe EconomiatJlUlm FarlLCo - E'SO - PreS1dente

TORMA "A"

1. Jaeob Frantz - PTB -' Vice.rre.sldente

11. Alde5amlla1o - UDN8. Alvaro Castelo - PSD... An1Z Bacl1'a - POOfi. OUllenor Fre1tllll - P'ruli. DraUlt ErIla.n1· - PSD

'I. Furtado Leite - ODN.8. Jato Frederico -ODN

a. JlI8é AJkll1ln - PSD.10. Miguel oalmon - PSO.11. Munhoz da Rochll _ PI.!.12. Nelva Moreira - PSP13. Olavo Folltoura - PSD.

TORMA "S"1. Cll.l'ne1ra de LaJoIa - ODN

VlCe-Presldentet. Alves. MlIoCedo' - .ODN8. Atna.ldo Certlelra - PSP

•. Adolfo GentU - lOS]),11. Coelho Mascarenhas - PSI).8. 005~a uma - .ODN.'I. Edvaldo FlOres - UDN8. QUeno Dê CarU -PSD,8. José Lopes - PTB

10. M1Iton Reis - PTB11. Paeheeo Ohaves - PSl'11. TemperanJ Pere:ra ... P1'818. Waldemar Pessoa. - PSI)

.'i

.;- :vasconcelos Torres _ P'SD. IWaldir Pires - PSD.Wilson FadLlI - PT;e.Vr.::o - PTB.

Vago - UDH. "'.Reuniões Sala na 202 TUrma A às

têrç~ e· QUintas às 15,30Turm~ J3 àsquartas e sextas às 15.30.

• Secretàrio - Paulo Rocha.! Assllltentes";' Sebastião Luiz de An­

drade Figueira, Evel1ne md1er.Datilógrafos - Maria Bernardo Ra·

mos Made!ra .

Edson Teodol'o dos Santos •.Maria Th~reza Saltar,Maria da NazlU'é Raupp.I?'I'N

Udm Emllic OatU.:~.

VICe- LlC1ere.s:RamlHoll Prado.OualbcrtQ Morwa..

PL'Uder: Raul f'Wl.Vlce-l..ICler: Geraldo Guedei,

. iRE' .

LICler: Punlo 8&J11c:1".Vlce·Lltler: Alno Arnt •.

PfiUder: Ortla MODte1I'O.

1"8'1' ,Uder: BUlO BorabJ.·

l'SB

LIdar: t..ri-f,nlo de Ollvell'a.Vloe-uOcrea:

Lui~ Francr-co.Helll'ique rurner ,

toDC

Li(\er: na1lC:O .e.lí.lll torO•.Vice-UderC3:

EélJo C4lWh...co,• PllulC 'le ra!~o.·

JOllll M~.

a - COMISSõESPERMANENTES~.

De Constituição e Justlol0l1ve1r1 Brito - PSI) _ freal-dente. .

Tt11WA A1. san' Thia.gll Oantaa - YlcO-i>re·

11Clento - .P'1'1SI. Almlno Afora0 - FrB, .8. Andrade uma - PSO"... AlI1slO Roc:l1a- PSD.G. Armando· Rollemberg - ra8. oast::o Costa - PSD. '4f1. Ferro Oosta - UDN. ,.•8. Geraldo FreJrll - UJ)N.

.9. Gurgel CIo Al1W'al - 1'~._10. JoaqU1m Duval .-PIm. . .11. Jorge L1ma. - PTB. Ila. Moacyr AZevedo - L'~.c13. Pedro AlelXo - [JI)N.. .

e,,""".;-~'''' __, 'IURMA a .,

-l!;~LENTES

Adalberto Vale- PTBArmllDdoMont~ro' - 1"SDAroldo ae Carvalho - UD~lIocatuva Cu.ntIa - PSQChagai Frelt8.Íl - PSPCunha Bueno - PSQ'Dyrno Plre:s - PlmHélio C~al - ~DHélio Ramos - 1On.Horácio LIlter.

<I. SarbOSa LIma sobrGiAho -' ~CIl- Humberto Gobbl _ PTDI'resJ.dentll -I'SO. "JaYIlle Ara1l10 _ UDN

liI. Arruda C~ara - I'DCI Joio .Mendes _ UDNI. 'Slu J!'CIrtea- PSD. .LUla Fra.nclsco - PSB '." .'.Oarloll Gomea - tJDN'., "A" Gomes PSDI. Ch....u i'reltas -PSP. .."....0 - , Artur Vlri1l1O - PTB.-. _ M&r10 Tamborlndegup - PSD ..."~." CelICl _ ""'IJ.8. Croa.cyde Oliveira" ....... .,' --urlc1o da Andrade........ -- "-Oi>'I J) 0'- M ,~........N -- u - ..-...... AR'Ura ' L'Urla R ...: t"sD.• j....".a ar.....o - ,,~ .. I Miguel Leuzzt - PSD t ..._..... - ~8. Eurico Rlbe1ro - I'SD. Océ1ío' de Medeiros _ PSJ) • B8.aarO JlIIUlll' - PSD.8. Gl0rClano A1\'es -' P'l:B.. OIwlldo Lima Filho _ Pl'~ aeDJaIIlJl) !'urú - "'l:ilD..

lD. IvanBlcbara. - ODN.. • ...... POrtO '""'N (l1OV1s f'estaDa - PSD.\ ;':-Im08un·o P-;:;.. I...""_· '""N. Ob· • _._. _ ........11. Joio Menl1ell - UDN·;. __.. .....OUI ...., - .. , Çi..... .. "'..

12. Nelaon Came1ro - fSD.~ 8r.1vador Loaacco _ PTB . Gabrle1Herme:! -UDN. . .111. tl'1YSliell G.uJmarAell - 1'80, ISU91a Braca - PSP V, .' DeudllTC.111 ·".""unÇl> - t'SP.

. ~ Olem"ênll tl~mpll10 - I!"!b...... SOE'IoENTES ' 8ecretArlo - Jos6RodrlIUes «. 801l. GU1lherme Machado - OtlN"r Abelardo Jurem. ~ PSD.,.· Ia . . 'CICLO Qleoraa - UI .11'i1 .

AdautO Oard080 _ UDN.,\ Dactl16grafoa -ua. OIm,Pista.laia- .. ' B6WI O&D&l_ P5D.,...... '\ tae • 010vla Melo . .,~ ...-... ....~.. ,.",.,.ADt6n1o PeUciano - P-.! Beunl5ea - 'l\\rça,s • auiAta.l-fll· :'~O-Q-om·.-·:'.......~.'D_.0111 Carvalho - 'SI). ' '! .. •• ..-1.... _. "'..Olemena Sampaio _ PrJI.~ 'L'M, AI 1" boru. na..... Ir ••0; .... Oawaldo LIma Filho - .PTB.ntod M di 1'.' ~n . - . .,.A~ Dlt1mo de Carvalho - PSD.~osa~o~Ç\mN. (J ;,':\ De ~ducaçlo e r.vltul'l F . Pau.. eOrr.o -. UDH. 'Pranco Montoro - PDO.. . r. OoeUlo de Reluza _ P1i _ ,"11- " IJr.IVIdOl Loaaecc. - PTB.Gabriel Paasoa - ODlio:' dente. I,. ,-...- 9uoo .1BIo - ClDh.

DeraldoGuel1es - PL~ >;i\. 1. J)enUle AllegretU - fB _ :VIc'- "r.lter AtalClI.~ P'1'B..'UO Cabal - PSD. .' ..., . .Presidente. . ~,..\ ~l4D1lI I'rap - '1"&.HeJUlQUI 1'urner -PSS,,) r•.A:laucto Oardoso _ l7DN'~' . Manoel M"UI-f'R.Humberto 1.ucena - PSD., •• A4erbal Jurema. _ PSI). I . AncIraCI. LIma - PaD •'040 Menezes - PSD ' J r 11. ADtõn10 Dlno ... fSD.'~ . I· ValérioMagalhães -- PSl) ($UOStl-x.wa BrOMeal1o - vD1f.'~ \f. Auréllo V1auma -I'U. ""', 'tuto.proV1sbrlamente. pelo tlr. lfOf3KartlnlRodrl;uea - PaDc' ." Cardoso de Menezea - tmN~ da coata). . 'Jftcolau·'1'wD. - UI)N',--"·s.J)11'eeu ClU'CI080 - PSI)~ ...· l'lIo - tmN. -......

, Osvaldo L1ma1l'11bl - Pl'J. '.\ I. Jonu Bal11ense - Pl'B. ! .1IIanUr1O -. Drblo Guard!a· di... PaUlo 1.auro~ PSP / .......·~... 10; Lauro Cruz - UDN..;1 ClarVaUBo. ,~"""'" '~.

Y _e)'munelo Brito - Pa':" . 11•. LeDolr Vargaa _ PSD. . AlUllIINI. - Nair.Oaf I Marli .7~Bllv. Pral10 - tJDN.·.. 12. Mlnoel <1eAlme1<1a ..., 'SU.. "~'" '.w,. , .

..~ '1'arlloiDutra - PSO. j13.Pl!n!0 Salsal10 - eRP../-- .. DatiIIGIKf. ~ IlUIlf Bânltto,..

1 -.MESArre.o:jen~e _ Raníerr Mazz!ll1. I

l° V\~e-Prcs!clento _ Sér~lo Ma- I('rdl1~les.

'j,. Vlce-l?resldente - Cléllo Lemú;;~~ Secretário - José Bonl!àclo.;l9 secretanc _ AJ!reao Na.sser. '3~ Sccretál'1o _ Breno da SUvctra.. I'.~ Secretário - AntOnio Sl'by.

Suplente de Secretanol j'!heobaJdo Neumann. ,:,:.Vll.lério' MagaUlâe.s.

Vasco FUno. \'\VilsonCalmon'.. I

2 - LIDERES E VICE·LIDERESDA MAIOa.u. ~, .....;

Llder: PaUlo P1n11e11'O (lbail1ll,Vlce-Llderes:

Almmo·AJ:onso•.1"nUlo Lauro.AbelarClO JUl'3mllr"Arrcaso Celso.:Humberto Lucena•.João' Menezes.José Marla ~~;:MârloOomes. .•souza loeaO.. ;Gurgel CIo Amaral.,Temperall1 pereira., IBocayuva .cunna".4)l:loy Dutra. ."-

DA MINORltLlder: Pedro AlelSO. "",Vlce· Lltlerell _ Se~ R§.~Nestor Duarte.HerDert Levy. ,Coelho de SI1UZa.Adauto cardoso.

DOS eARTiJXJ.I.~ ..

Ci\>.\"'~ fSD \" '.'.IJder: Paulo PIJ1heh1JiUM~~

Vlce-uaeres: (;'dherbaJ Jurema",ArmandO Oorrêa. !ArmanUO Monteiro.·AIldrade LIma F11bO.,:ElIas Fortell. •Carloa, Murllo.(lastro costa.·CUIll:1aBueDO.·-ExpeClltO Machado;·:a:ermogenea E'rlnDlpflO1essê Fre1ro. "~o I.···:.7036 GuJomanf,···,~·

J,aurent1llo Pertfnlo;·:MOllcy1' AZeVedo.l'Océllo de. MedeJroll1\Osmlll' Cunba. .;/Pereaa da9Uva.\yalérlo ll4a.ga!hAel.,)

i.,.'der' ~.~).11»11..&.1..1,' ,. ..,- ..... ,.::.r

: ~lclJ-Ude:eI:,

Me:lezes OOrtel,,'lJo.sé SlIrZIey.:&oldo elo Oanabrf

, ;~:?:.;~,m.. ~~

~liert A1m1no Af~VICe-Llderell .

Artur VlrIWo•. ' .Cllemena BampalO.,)'()Ióvia Motta .:".(' j'l1!llo, Dutra •. :.Jos6 Ra,mundoA..'--~'~"'-"'~~i .-"'t; .. --:.le... ...\);fg~;.g..L .-a;;J~

Llder! Paulo r.a1ll'f1l~. . VICI-U._,l .,iffrSoum LeAo. ·.....1purgel do ~ti}&t'atl1''.'~~;~~~ .. !J4dtrl flWlOl1 •

!~u:r-: c.Pmm. alI.-_.r" ~...

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-_.._--~~,'aio de 1 ~olz:=_=PIARIO DU CUNURESSONAG10NAL (Seção I)

f 3~82 QlIi~I~;;ta;;,-,;,f,;;;,e·;.:,lr;a..;2;;;;~~====,=~~==,===......_ .........======~""";=~=""'''''

--Transportes. Comunicações

e ObrasPüblicas

1. Fernnndo de Santana.... Presl·c-, " dente - PTB.a. VaSC(1 F!lho - Vke~Presidente -

üDN. ,3. Armando MO:ltelrc - PSD•4. ArmnnClo Stil~m - °SD •:5. Cel~o Murta - PSD.,.6•. Corr!'a da Costa - .l1DN.7. EClílSll Tavora - O'D:N.8. Estef:..'lo· MlkUlta - ,?DC.9. Gera;<1o' VascOnCelOs. - l?SD •

10. Hélio Ramos - PRo11. Hllde31'!lnClcC:e 06es - .PSD.12: NelS,on Oml!j;Tla - P'l'B.'·13. Nlcolnu !uma - I1SN.1~. VasconcelOS Tôn-es ·~pSO•.1~. Wold:r Simões - P'I'B.15, Vago - 1'51',

17. Va~à _ P5P.Suplente.~:

.Ala1m Melo - PTI!.Alde 5e.tllpalo. -c- ODN,'Amaral FUrlBn - ·~SD~ .aento Gonça,,'es - PRoOarvalho Sobr1r.no -' PSP ..Coelho MascarentlPl - ,PSO;Epuogo de Campos '.' OnN.Euclldes Wlcl1r -- PSD..Hélio Macbado_1".oC~

Menezes COrtes - ODBOsmarCunhs -.·PSDi'

'Pereira Lopes - WN.Rnende Mgctelro - PTB.R1belro Oome~ - PTB.

De :sequranca N-aCI!"tlBl1. Esteves Rod.rlgues _ P'r~sldente

- PR,. .3. Jose üUloma.rd - VLce-PSllslden-

le -' PSL.3. Aelauct~ Cardoso -' crDN.4. P;lulZloÍ"errelra ;. P'l·.~;.l. Anclra:te ~t:tls. - ',PSD.6. Baguelra Le8..i - UDN.7. Cunna l3uene -' PS~.8: Ferna:l<10 ':tlb~lr" _ ~IJDN.

9. Florlceno Paixão- .I'TBla. l\.1lguelBanur31 - 1'5D.11. l'le1vB Morelra - P.5P.12. Paulo Mlncarone - PTB13. Pereira Ptnto·- UDN.{4 RaymUnClÓ C1laves, -'PSO,15 R~genteMontelro ._PTB15. S,'uza ~lio -" .eSP.17. Vago - 'pSB.

.SUPLENTE.L AloisIo ''NonO -m.

·.2. A%.lOlode OUvelrJl,'- .PSS.'3. Artn1lndo t.1a'1llll.ro -P50-4 .. Benjamim; .Farab.,-oP,sEti..-6.:Chaga.s Jõ'rlrtl.tu_ 1'51'.'t. Pe!lclano PeIWl- l'.L'I. Menpzlll5 COrtes - tJ1!)N•.SatW'11Ulo 8raga - E'SJ).

SUPLENTES

Abrl::ll'do Jurema - PSO.L1L\HlltlgllS veinsoo - P::iS.A.lots!o de Castro - PSD.Dalllelfaruco - PSlJ.

I·Deodc.ro de Mendonca - PSP

Guruet 60 Amara! - PSP.Femnnd" scntana e-- PTE.Jose Sarney - UDN.Jt'~'lé de castro - PTB.I'FI" Maclutl'1o - PDCHermes de Souza - f'SO.k..'pI ouo de Campos - OU!\'.Lauro Cruz - UDN.Mentes de 1\101'0115 - P2D.Va.~ronce!"s TOrres - PSD.Raul de G61s -PTB.PereIra Pinto - UDN.SOU~3 carmo - PR.Secretário: - PrancJsco José nr·

reíra Studart: _Reunião - quartas-!reira, Y" 15 hOl::..:-30 minutos.

De Saúd~

Leno1.l' V~:gns - PSD.l.YCIO H.auer- .PTI;l.MarlO Gomes _ PSDSalvado: L.o"~eo - PTAVago - UDN (2).~eeCleU/,7;IJ. - ueJ1iJáo .Banàei:'nGo.es ;LOpes,

.!>.UJW.;U _ Neuza Pacheco"

SUPLENTES

Aloysio r\on<'l - PXB.arncrac ~'eJlcluno - 1"50,Arruda .Jo.u:nl'a. - ·PDC.Aurélio Viana - PSS.cudeno; .Frellns - PTB.Deodoro de Mendonça - PSP.Dirceu Cardoso - E'Sn. ..F,~rcl?oa<' sanrana - PTB,ClllTé,· ria Costa - UDN.Dvrno pi::es· - PSU.E,re·"l'~ nodl'lgu.s- PR.E"pedi,( Mr.chadc. - PSD,ELlclldes Wlcar - PSD .Fturtceno Paixão - PTB. .Hf'I'Ol Ga"uJCnnti -CUN•Hernert IJe\'Y - ·üDN.Je&'e f'fell'e - PSD,P,IlllO Lemos ~ UDN..los" GU10D:lflrd - PSD.J,,~" Lopes - PTB.i.amarune I'ávora - ?TB,Lustosa Sobrtnno - [.JUN.Maunclo Joppert - UUN.I,UlZ Vlar,F - ODN.Ma:a N,l~- PTB.Mede:ro:: Netc - 1:'8D.Ml:w<'J tral1ury - P80.MlJton Bratlàãc - EIS?N€~tor .lost - P.sD·_'thon Mader- UDN.?a'Ho M:ncarone - PTB.Pe'"tli:Dc :),wta Crw -. l?SD,I"erelra da Silva ..:.. PSO,ol';'aàeIPhr Garcia - !'sD.Rafael Rezende - PSD.lf"'tnon df ·Clll...eira - PTEft.l'gls Pqrhpco- P5D.S81!1anha CerZI - (1)N.'Iheoaulr df I\lb1tquerQ\le ..,. PRo&"I~mUn~c. de Andrada - ODN.(l:·lel A.lr1m - PSO."""~l3on' ~!\lrcntl - PSP,

OeRedncál.1, O~iris' f'or,[cs . - P-I'B2. Medeiros Neto - 1':;'0.

r'r.."8. Menezes Córtes - our;3. PaUlO l..aw·o _ PSi'.4. J?lloi~05 t'orto - U.l.JN6. iJnmoM~"n ,..0_ PT1l~. Vago - PSD.

, l:l1JPL.Ferrelra MarUDs ... P.$?,

!l Passos P6rto - TJDN.lO. Raymunuo "ndllhu - UDN,11. saturnmo B:'uga _ 1".':>0.I" 'l'enórlo cava.cann - lJ!JN.13. Waldir, SunêJt,s - PTE.14. Vago - PSD.15. Vae-o - 1"::'0.16. Vago - 1"'1'13,17. Vug·o ..:.. P'l·B.

Secretario - Georges du Rê;:o ca­vaicann SIlva.

AUXllílires ._ Maria das' Meres san­tos costa e Lêda ::Jérlllo V\CClltlll,j.

Reunn.es - /'..s qumtas-retres, lU

\

QUi:1Ze noras. r;a.saJa n" 220. QC h ..·!ilcio do ccngressc Nacional.

üe Serviço Púbfico1. Sen.lilmm f';:tl'lib -1i'res1d~I:it,e

P~P.

2. Aronso Celso - .Více-Presídente- J?SlJ .

3. Abel F!tíael - PRo

[

4. Oartos Murilo - PSD.1. Hs:nUkln Nogueira - UDN. - 5. Elias acaime - r'SD.

1"rasider:te. 6. Ferreira lUanlns - PSP.2. RCf,is Pacheco - PSD - V1ce- 7. Oers.ldo Guedes - PL.

Presidente. I 8. Gua:be,rto Moreira -PTN.3. Amilcar Pereira - PSD. \ 9. Han?qu1m Dantas - UD"'.4. Badaro Junil>l'- psn. \10. HeItor Cavalcanti ~ OD~~5. Breno da süveua - PSE 111. João Menezes - I?SD•6. Antõnlo Fraga - PRo !12. Lyclo Hauer - PTB.7. Dvrno Pires - PSD. 13-. Mala Lel!o - PSl?8. Epllogo de Campos - UDN. lQ M:guel SSllury :-E'SD.9. Geraldo de Carvalho - I:'lJC. 15. PaUlo Mmcal'cnJ - PTB.

11). José Humberto -ODN. 16" Sllv.lo Braga - 1'SP.u.. José .Raimundo -' P'I'B 17. VaJé:'lo Magalhflp~'- P5D,12. João Veiga - PTB. S"""" "'TE513. Leão Satro)aio - UDN. ........... .14. Miguel Leuzzl - PSO. .'1.al!;n Melo - pra.15. NUoCoelho - PSD, Amucar fere1ra - PSO.

.15 Ramo:l Oliveira - l."'!'B, A:-mando Oorrela '- 1."::>0,. ;n. Wilson Calmon - 1':;'1'. Slas··l"orte~ - Plll>.I Chagas t"reltss - PSE'•

TURMA hA" _ terças-felrus, ~ SUPLENTES Deoeloro de Mendonçll_ PSP,IS ho,.a~. Antônio Carlos _ UDN. Plonceno Palxâo - PT8,

rUkr.lA ~B" quar.taa-tetru•.~ António DiDo - PSD. Cid CarvaJho - PSD.14 t•.-..ra.s. Cllclencr FreiW1s- PTB. Oursel ,C111.All1araJ - P5P.

l·L·&.\lA "O" qu1Dtas-felns, l:i Orault E:rna~y - ,PSD. Hermes de Souza - PSD.1~ ""ru, Gui1herni:n~ de Oll:veira. - .1'SD Mano Oomes - PSD.

REUr\lAO PLENA _ quartlli-fe!rll: 'Jo[o Abc1DJa ...., .PSO. Menezes COrtes - OD,Nà$ 1&nmi:;. Janduy Cárc.eiro - PsJ;l Ram.on ,l1e ,OU:-.:e1ra - ,PTB.

Sfcretilno: T't':lnnceh Lopes Rosas. José Menck - PDC. SelXl\sOorill - ODN.A'L'CWar: ~~'!:-;o C!tr..os Kllapp OI- José Silveira - P'l'B, RalmUll(1O grito - PRo

I1le1. !.ouri't'al ·.Batlsta - ODN. PaUlo sara~ate - o-.uN.Moreira da· Roena - PR Sl\1vador LesanCO - .p'rs.

Clactílógra!a - Haí6f:e Del SC$llC Nelson O:nep;na - PTB. ,Silva Prado - ·PTN.de Ara"Jo. SaJelanha 'DerzI -UDN. . . f Seglsmundo Anrtrade'.- VtlN..

V'l'a ~érlfO t;:a la ...."; .OPNp' 50 (O=ubS- Secretm'ia - Maria da OlOn...t'erel01 f.O ".asa..u~e~ - '~. LOI'elly.

t1tulClG, pro\'lSàrlamente, pelo 'sr. NO-! UatIJ6~rafo.- AllcePoZZ! Cl;a:!derlZ1.1'rAO. va da Costa'',' Reunlée5 às tl!r,Ças-1eir~ lU 11

~av!er Fel'llandes - psr lIo'as'Waldemat Pessoo - PES. .,. •Secretario - eerbe:1 A. 1. 1)400' 1

telrc- ele Borr08. . Oe'Reumbes - 15alll ,c9 . 215 ~o Pal&r.lt.

do . çongresscN aClon:u - 9!Jll~~p.s·

te1Í'as. ás q'lltIzc borllZ ,I .tl:1J:ltA lIlJ'D.utos.

De. :Relacoes Exteriores1. Rayml.lll.:lo Pli.àilhll. -Pre". l1D~.

2. l ...et.e V.. rz8.S - Vlce-Pa51a.nte ­PTB.

1. Soutt Malor-PTS \'1.CO· 3. Adel:mar de CarValho - ?SJ:>l:'reslOet te. 4. Dlas L:;.,. - rJDl'i .

11. NUo CoeJno - PSD. 6. Àorá.cleLafer -'PSD.3. R.a1m':lIldo ChaVe~ - PSD. 6. Franco 1I1ontoro - .flJO.

I. Mr..rlo Oomes -PSO. 7. Ferreira .M.artlns - PSP.~, :5l1turtlUloBraga .,. PSD. 7; Hél1c Cllbftl - Pl:l:O.I. llltuno .dpcarvalbo - PSD. 11. Henrlaue rumer -':f>Sl1. JUltcltUc 'Car!OI Mag&1llfl.CI' - 10. MàI1Q .M,!arlt!ls .:.. 'UPN.

IIO!\. • • 11, .Morelra dJI ,Reeha - PR8. Epllogo de campos .. :OUN.· , . 12. OCéUO Medeiros -PSD,8., .LOw:lva' ,Bapa.ta -' UUN.: . 13. OUvelra P-\'anco- ·PSD.'III PaUlo.SarMaate - ODN. .... 1.f - PenOmo F.er.naJ., ....~PTl11. ,carlos Jer:e...U-· na. 1~ - Renato Arober __ PSP.t2'· EocaV11"a Cunha --Pl"d. 1&- Seg1lmllndocle,~nc1rade,-·trON.[3: AJnro ,Ltllll _ P.SP_ ." J7 - Sylvlo erai- -'·PSlI· 'l4. Manoel Novau _ PR 8 NewtOll BClD -pSJ:).

Orçame1tO' e FiscalizaçãoFinanCelrâ

Leite N~to - J?SO - Presldentt.

X\.-RM.,A "A"

~.Clocll')o-o.ll M.lllet - Vlce-Pre.s1­denl.e - 1"::51:'.

',1. ~~oed114" Va~ - P'so.a. I!JteJ vme I.ol!ls - PSO.4. <.lullnermmc de 01lv~\ra - E'SOb. Joaquml -ftRlDOS -P5C.li. Martlw Rodnglle3 - Plô!'i. I!Jrrlllll• .8atlro - (iON.3. 08.Dne' !"a.<sos - UI.>N.

9- JcãoVelga. - P~.

>t. larelS1' Maia - 'UUN10 CIO"lF Mona - PTB.1:>'. R.olV Eaunos - f"T.B.13 MIÚ1C Ben'- 1"51".ti. ~Ja~!iLor> ·Prado - P'I1'i.

TURMA "S'·

1. João CleoptJl\S -ODN - Vlcl­Presltlente.

2..o\..lOYSll;, de Castro -PSO., á. ADulri!e l)lnO - 1"5D,

4. Armandc Corres - PSO.15. t\ra:slllr Maenado Neto -pSD6. Jand'1hY Carneiro - 1"80'i. adal'ill l:SaM·.eto - UD1'l.8. AlltoOlC Carlos - OPN.S. ·Josur de' Castre -" PTS.

10. Llne eraun-f'TB.11 Oswaldc r':ma Fllllo - .E'TS.12. Josl' Mece!:"";' PDC.1:' iUrânlr de Oliveira - 1"5S.H. NogueIra de Rezende - .PR.

TURMA "C"

SVPLR.'\"TES

.'1.100;0 Celso - PSDBagueira Leal - UD;';Ben2uíto Vaz _ P5DDjahna Maranhão - J?'r.l _Ferre Custa ...: ODNGer::uC1o t"rell'e - UONGerllldo Gueues - PLlier.nque de La Roque - PSPHer:nc. de Souza - f'Sn.João Menezes - PSDJose Raimundo - PTBl..3'clo Hal1er - PTBLellolr Ferl'elra - ESDJo."é Joffliy. - PSDWa !C11r 6i,nofs - P'fBVa,:!o _ PSBVago _ PTB.

1'teun~ões: as quartas-feiras, às 15v.ras e 3\l ml1;utas.

Secretária: ,I.ul.<a Abiqa!l de F'ana.5.Q.:lctl:ugrafo; Clar1Sso ae Souza.

t)' Oe 'le~is!aeão Social,1. Aarêo Steinbruch - PTB - Pre­

sidente.2. Lustosa Sobrinho - 00:\ _ V'"'4_

Pre6lden te.3. Ad\'lio Vianna - PTB.4. t,JÚS de Macedo - UD~h. Amaral FUl'lall - PSDI;. Ber.Jamlm Flll'D.il- PS?':. Cal' :05 do Lago - PSDs. CelED Branco - ODN9. Ella, Acarme ~ PSD~O. f'lor;ceno' Pa:."I:lio _ PTB.1. Hany Normantem -- PTX,~ aesse 1'7c1re - PSD.., Sal\'udor LOS:l,CCO _ PTE,oi. Tars; Dutra _ PS'),5. ~ellor:o cavarccnt; - UU!\::8. WaJr;lr Pires - PSDl';". Va~o - pSB.

Page 5: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

OIARIO DU c.;O!':CRESSO NACIONAL (SeC - ~~- .• __ '._. ,'" -.•. ~. .Q;;Z:~ . _ _ ...•....u ..• o-o _ __ '". • ' •• d _~ ._

Maio de 1Sl:i1 3483,._,--_...........

ParaaPllrar a. extensão e aintensIdade da' devastacácdos rect:rsos naturais do Pa\~

IR8S0LOCl-1:: N· 10. Df! 1959)

Prazo: ~ tle oovem.lrc s ~ ae:eve:elrcoe l~61.

1. GCeno di Caril - Pres:centt -, f'51J.2. Uorrea dA Costa - Vl~~Pr~l.

at!nte - üDN.S P_'03 t'Orto -Relato: - o"D~.

~.A!Qll.SO celso - P~LJ

5. João tJJevru- UUN .l •• S. Anrsàc Moura - pSP.

1. PetTol11io ,811Ill.& <-'Mlt :-. PSVS. Hellc aa.mo.! - t>~U.V.. RUl R.&llJ0I -PTI:l.

10. Osya,ao wma P!;llC - P'rB.11. Va.umo MagalO!Je.- PSLJ lU:''''

t1tUl(lO. proll1.5"rlltmen·e, peoDeputa.dc NO\-a :2. CQst&~

8ecrétAMO: Deoriea ReiD Oa~:.:lInlJ' Suv~.:

IPara exám.nar e estucar :1

srtuacão das ernpl'es?~ e~·

tranuetras conceSSl(lll2 rias c j

I serv.cos oubucos de eietrlcl,'cace e outros

li - EOCayu.'1l. cunna - ?T],t3 - Pa uío L",lro - PSP.~ - W"lClll Pnes _ p5n.:> - .va~o - L1DN.

Sêcrer.ano - ElJUoc; J-ouvea.

Emenda à l:Olistltuicão n. 7,de 1960 .

rara relatar o Prl'iÍ>to n. 14. dI'1951. Que orQa nrzaa Drlmel·ra Mrte dO Crdloor,omerCl31

. ( Olroltn r.l1me~Clal·rerrestre)1. Uiys.set Guimar,:es - PSO,2. Joaqlum Llu', aI - ?SO.3, A.treck Nassêr _ PSP~ Pedro A.eIXO - tJON.50 '~YI'/10 Bra~a - ?TB.5 WaldIr P'fe~ - ?$l).7. VagO ,~ PTBS6<:r~Lil.rt9 ,~ t.Lo:rta LU1z.a I'ole:1c

?ert:J.r& l'l.el.'.

'1' e·

De Reforma Aqraría1. F~rna,'ar, Santana ... PTb

~rt""'; ..l~nte _,li. Ivan ..-IH·tlara - UUN

p~·~:;u.. ~rJTea. J,,,;e Jvlflly - P::iO - RelI

to! .

4. Arnald~ Gerdelrll - P:ÕP5. WalC1yt P~re, - ~:õb.

Emênda á r.ons·'·'~içãt, n. ;:s,, ae 1959

,~ ..,' o,'

Emenda á Constituição n. 6,de 1960 --

Da· OOVI re<Ís~ac__ ~""tlJ"tllloa H 'e ifl~ .;un.lltUl~a, ~ea~lú.

1. 1:lóol"rnJ.lJl ~lI.r&ll - 12SP - Pr..sJa~nte . 'Para dar oarecer ao Proieto n9

~ Jua<; .ldellOell - UOIil - Vt~· 3 ."-• t'1e.>laente .', .'. ·55. que .reaula 3 recrec;sao

I. Anar ..a~ 1..ul18- PSD - Re.llLUI ao ahuso do Poder Eco·l. i.)lfOeU t,;arooso - ..,::1U. nõmlco .• US\Vll'OC LUIl~ runo - ~Ul.:.lecr~'.ArIC - utlork~ ,;avlilc.·,t1. 1. AOsucto C~rdoso-rot>N).AU.llllll.! - Ü'1l. ::;lWtoo UUlT.Q· 2. Almino Afunw - lPTI:lJ.

3, Cha~as Prelta~ - IP81?).

Em' enda à Constitul'ç'ão' n, 4 4 Ozannm 00elhr> - fPSOl.

Acrescente I~e ~9:~ ~8Co~6t~.15. va~on"Plos ;;:~S~Õ::Dl.;&0 ~eaerw :lM'AI{IIJO aorlrUltJVI' Ql. Dto.. IN"r'ER. IT OJeras De manaato. "" ..

L: AOerOIJ Jurem., _ PSD Para 3(llJrar Irreqularidades re·:! - J..,se RalmunOo - P'rB. • I t' b s e vatore'a _ PaUlo J..aw'c, _ ?SU.· a Ivas aos cr. " ~f - Va.,c:o!ÍceJOS rorm -'1'5D. éfaF Empresas 'lrlcorllõraclasli -Vago - lJDN· SO PatrimÔni.o NacionalSectetllMa _. M~Ú& w1i. 41 ioleac IRESOLUCAO N.~ 4. DI 1959)

I'ereu-a ~ea. " , o " ,.

tirw: ele 3 (lp ârr.,te '-rci. ,QIlU:l:l'oro ele !1I6D Paraaplirár' a existência êle

1. CorrU ':lI I.lo6r,a Pt'aaldente. írregularldade$ no ServiCo- QUN.Soç1aldo..Comércl(j (SESC)

2. Jl)J'ie .~ Lima Vlce·PTe5I· e noServico de Aprtndiza·3. ~~:be;toi~écnâ,-pSD,ae- gem ;d.~Com~rplo.($ENAC):

ator. ._ ' 'O. do OistritoFederal . /'.::~~~~~v~~: :....~:é.RI.à&LOQÃD N.Q .Íl OI lisO,

.~: ~~ e;:e:. :.~:\ l'ruo~rt:~~~S::rel~t ~:lI:ut\l~r~,I

rOma - I'lW_· l!l8cretf.r1a: Marta LUIZa .,rol.eck 1. 0Im1t OllAM "'P81./ -ftl$1'~1II.r' 1kia.' , 'et=&t.. ' ._.

Altera o I ".- tSrl-AII:t :4.0 'ao :·Àt.Q:111II-, LJI!DOlIlçOea CorwtllUCIUDlllI. UlUl'sIIoOM.... ·• lloCrescenta~lI'e oulra" Q1Sp~.51ÇOIla I rel:Ulaaac ~ rzaDiro1'lllaÇào, aoatual· UtlIti1CCl'eaeral em'lIlItII4C:,.iaatiuanallflrll OU ai 'llO_lIJÇOeí' Gt '118rUMcl~ O~Q .a. 'Ue 4. Jll.nl'llropara a ODIUUtu1Ç.( ai um 1l0YC &I.'taelo.

1. VI3eODeelQl~OI1aCllGl.·

V:Il:<O - rsn,MarIO 1>1Hll.lnll _ aUN.

Passob POr«; - OU.../1;),. ,'di ';'~(tJ'l eLO tJU~

Lrcro tiduel _ Pl'.l:l.Vb~O - ....1·:11.Vllgu - Ptt'L'

SeCI eLarll< - LllC1l111 Aman,,"c d (RESO:'.JCAO N" 7. DE' 1959'011\-dra .

l{eUnJDeE ~, secuncas-rerras .cs 1 I :>"azo' ce ~ óe a"o,,'c • , ae ~C'noras, na Sala • Pauio de !'1"OIHln Acrescenta ao .Lrllgo 'il da ccnsuun- I •. . vembrc ó"e o J!Jti~

cac ~eüel'a.l 'L'lJ Inr.1,SO :'lurrnh.~IVf.. '. 'C1lj reunrac ein ~t~..sS3"O conjuaca Q(' I - M.ar'lo Gomes - Pr~."ld.~r: .,"

.do Poliqcno das Sêcas dm",ra e senaco I tI>';?'1 - ?t,Sos Porto, DU='! _ Pl·esl. 1 - Armanoo .t;o~·réa _ PSl). :l - \\'l!son C~'Il1(,n - ,?::;;J'

dente ~ - Ce";",, t'rleru - Pf'H. 3 - civllzaLelu - '!'<:íP,~ _ .'\,")1"10 xono PTB _ V:{.'e-."re. ~ - \!;rn ...rn -;a"lru _ LJUN. '1 - JO~O Mences -e- 'i.JD:-l'

4 M B >:I ',tJ ~ - ReJ!O R.amtl:.i- ,?~,siden;e . oI ~: v:;,~o_e,~;V ~::; . t> - ),'131':111.> ;<..un:-:,,<. - lF:::?)

:3 - ca ,Úb :.Illtllo - <P.5U). '1- Va.'~o _ UJ.;;"4 ...; EllcJl'J es w.car - U'::iU) o' _ I·:> - l-'tl,tuuu Le.re - (L'U:XJ. Emenda a Consutuicão nQ 9·6C i S"c:etano:!Van' xcJlcac.

6 - Ht111u tl.,r.ws - IPR'. I · P .7 _ J08<J UCSlllo- tUlJNI. Modlf1ca a -ertacr.c de I I "'~ 58~ ara apur3r as aClIsacoes alie8 - .'\11,I~O,f\, t::l'an<láo. - IP::;p). ia ('OlU'tltlJl('Q( • -unnrne o I 'l" 0aOt I pesam contra, o De,Jarta9 - O.lfl._ Po~es - II'T1:$I. mssrnc 'lr'lgo .nxa .ac-cc numere I nt F d I d S .

I-O _ p~rrun,lc ':ia,:.a Cruz _ IPSDl I uenuraoosr • me o e era 3 eguranç;(11 - nl('<Jaol'l~o Bezerra - (-".::;~,. I 1. Dsoncro ~lf!1do'l<;a ...; (P5P->. " Publica

SUPLENTES ~ LI!l.t·US3 :;,,~rlll~u- nJLJt.J. .asso; ucso N' 8. DS; 195~,

1 J .•\'llJveme. l..U"a - 1l':;J.)I. . .~:~~~':loLl~I~~l'e.::aUÜl,tTB, ~: ~~t~~l~ Ô;;:~l~a,.- U:'ciUJ. IPrazo: ~e 3JoC1~:l~a~~V~~n~I~~1ce iscoUlJe:lU Ui l Uuru --P:3D, 1 _ .A~'::ed.c :'IIa~el _ Presldell~t

JanoUl ;:;"l'llell"O - "'-:U, Para dar parecer à Emenda' '1':;1'1J·.'ao "::leulrlS - UUN C ~ O 9~O I z - Oswaldo Rlbdro - Vlce-P.:'·Ju,oeoe Caslro - "TI:! I onstltuGlonal n, 1" de 1 o ;;'d~nr.e ,p::;W

Lu,? ~rt)nze~{lo - (JU)l. j IEstaCeleC,e, ",'''.'a c,',cr'rtl"nacão da' I 3 - Alonso c, e,:So -,' ,Re:a~,,"r ,'1':::;'S"IJZlI L~ao··- !?:;P. I .... . .. ,,- Aoe:'bal J'Jren,a - 1[-'::;1),V"~ll pSU. rello.ls pu.~~ca; e ;nstllul a..a:eJ-"o :> _ JlJSe ::;arne~' _ 'uu:.,v~"'o - l?:-'U ,aJ,.c"-.ador umco) 6 - :l.lenezes Cor!~, - IUU~)

.V3~O - PRo 11. Cesar .:>nero _ (PTB) _ presi-l 7 - Arr;bur Vlr;1l10 _ 'Pll:lJ$e~retnrlo:. [uente. I SecreLano: Ellas Ü'ouvela.

~. Mano B:nJ - ,PSP) - Relu:or ---Re'W,oeô a:- q·ün:..'s·fo:!"as. ts 15.' :l. cluml)erC~. Ulcel,a - (1'801. Para,~ armrar a e~(fstência c::\

i tll.ir~s, nu .ti' ana<1: 00 A!ler.o. 4. Lustosa ~"onnhlJ - llJU.:'IJ. Irrc{)Ul~rlr1ades na C~tr"':.I'":'l. Usmar Uunha _ {p::iD) , ,G , &;;.;, '" 'J

d2 ~'!rroCe;,,"-' . ~ ~:l

(RE:SOLUÇ~ON·9, DE 1959)

?razo: de 2de coveml>rc óe !ytlO a lYde m!lrcc de 1951

1 - NicolauI'uma - UDN - ?:t'­2 - Souza Leâc- - V:ce·:',e.":d,,1'''~ - to:elS,)D Omeg-na - E''l"B... - O~anam CCOlho - ?5DS - SaLurll1no 1:lraga .- ;'50

Secre:.arlo: Mana LU1Ul ae l'olftO,1e:el:' h .H,ClS.

V:ce-

Oe Va-lorizacão Econêmica.na Amazol1la

4 - COM1~Sui:S t:.Sl"cL:IA!~

Da Bacia do São Francrsco

EC'1l~~3 L(~r.o - !~:::P,

E::··c;·~t~::a; A:1!L ::tC:'uz Lopes Qef,jct:e::'ã..

f, !~Ll~:1:": ~1~:~P. da .Cor:.ceJç,~Q ;.ze­'lil'L:.I

n~~I!"l.:ücs:~s :e:'~~41s "f> t;'-!t~:'!Qs ..rei­ras, ;(.E 15 t1Q~':'S na '.... a~2. l.:1;.

SUPI..E:.''i·TESEurico Riberio -' PSD.·Amilcar Pereira, - PSO.

..jo~~ SarneY' - ,UDNJose Glliomard -' pSD.C0r:'~a da Cci~tn - aos.Femanoo R.:bei'·c - DlJ~Jose Menll: - f'SU.M ~rell'a, .da Rocha - ..PR.Rachid ~,lameo .:.. P50.W11snn ,Cal!r.~n ..,. PSU.Ar:llando st"rnl - 1'50.

SECRi;:'1I\.RIA!'t"'sália ClI Cunha Fi;:ue!redo Car­

~::lho. ,,'!'l.puni1\es no 16' ?n~ri.rdo, Anexo

,~o Pn!{,rlo do C" ClI1'!ffS'O. ,:,a~lnnal ­,,!Ir c!n.s.!eiras. àS 1~ bvras e 30 ml­n:ltos,

De Mlldanca da ~aoifal:

l?~rl!lr8 Q8 611" - P50 - Pri·510ente .

;l l!:nllvaJ C8.1SLdO - I;1I>N ..,. VICIPresloenr.e . '

3 Bllnap:<l"tt M:\la - PRT4 Bezerra L.elt.e - P'I'li.l> l:tt:ltro Uo~tll - t>S1).~ (lIlD"1'l 811Pnl' - PSl'

7. GUrI:eJ do Amaral - PSPB Saldanha DerZI l.>"D~.

D. "ar:;o - ODN.10. Vazo - PSO.

Ii)tlPLl:N'iF.a

R.a-Cl\1d ~ocVIIMO - PIiIU.

1. Pere;"a áa Silva ...., .?SO·­P~·eslC1ente.

2. Lls·.el" Ca.das - pSl)P:'e~idente'

3. Emll"al Caiado - (JD~.oi (..,,~t:'o Cu~la - p~l).

1'.,orleJ Helmcos -,lJUN.~. J'nalberto Valle - P'IB.7. J"-l"me Mau)v - (;üN. .B Arman,1O Carneiro -:. E'SD.li. Deodoro ele :vJendonca "'- f'SP.

JO. Rezende Monleirc - PTE.11. An 'noio ~ra~a - P'R.J~ Valério M~galhães FSO,,~"]oqitllldn. prO\'lso:-~an~C!lt.ei pelo·5,'. 1>;ova da Cos:;al.

L ll1~OOU1o Arouquerque - PR.t': esrcente

:.I. Weueu·u.> Nell.O - ?SD- Vice·a :\..ulbl, NutlC _ t' tJ;j

'1. h.cga.ro Per(;U'Q _ ,t':.:ilJ.b Jose IollUl>l :\.K= _ <'50.o l...ooJ,m ...rune: lh.\'Ufb - t'l'b.'j i\·.llJ\lt:l'n~~' t..inlh - ?t::i,U.~, ~lunveU'o ce oustro - UON.~ t""a-'):>u~ ~Or~ v uN.

10 Se;J.im·m"O'l.Du:"ü~ - U;JN.1~ - ~uula ~(l - :"' -':'1.

SUPl.ll."'1W

;.derbal Jurcll'il. - f'Sn.~HlJllUC;' l.JiUJó "t"J.tl,l",. - ~~.

,l:;\J\'~~I.1.... UI..o.D -' UUNA..rO~ .cc U:1.h"ez - '~~1J.

Eü\'o1Ldu l"lol'e~ - ULJNl'tÚU.:UlOt, 'ji:1..IlfJ~n~ - r"ra~

L ....ui" ;,)a VtI,JCl::1JIt!

t.1c1J1UCJ Of' A..rnelc.a -P8D.MtLlU'IC1D AuOra.ct - ~:s.u.

u~v~la~ Rlb~U'L -P~u.8u\U)& ~c - ~~k"

H.!DêIH liu[:n~ - ~'1J:$.V!UlCC F'lJh, - UUlIIE..\;, ~e\;f~ t(.vaflVlJ~ - 'PR

:SE'CJ c=t:..u Ui _ ... UC1..HIo A.m~nr.Ut'" dt

OI.lI,~H·1t

~t"lJnl~!~ - ~llSl ,.ta..~ te1ra.s·· V: ,ouln.::r n;.Jr~ 0.»0 ,:)a.~. - i"'" ....'- at: tt'runl.Ul •

Page 6: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

=== .'~ _.. _._-.DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção n Maio de 1961'

-_ .. $ ~.. _ _.se ..

seeretarto:ReulIllJe.: quartas-I eiras às lO ho­

raso

(~ESOLlJÇAO N' 33 DE 1960l

Vle,- IPara investigar fato,S relatlvos Para e,studar nroblernas ralati-l, 4 , Celso Brant - PR

"-Ia. a ocnstruçáo do Po"rto de vos a petróleo 56,' CloàolUlr Mlllet - PSP.... Dirceu Caraoso - PSDMucurlpe RESULUÇAO N9 41-61 1, ~OUll>a, B'UJbta- ULJ~.

8, San flago Dantas - I'TB(Prazo: de ~ de rnurçc li 30 de J'''''w 9 remp~raJ11 PereIra -PT/:J.

de 1~6lJ '

\ 2. Ferro C~ta _ ODNPresiaente

3. CIO\~~ Mot_ll _ PTBtol.

•. AlUIZJo Oe C~stro _ PSO.li. MOICO ,:""'\'IL./10 - !JUlio,6. E!tpeOlte ,~' ..<:I1"~c .. t>l:!U.7. M,lJwn 1:1"100110 - P::lL".

Secret;l~':o;

(RESULI1CAO N ' 13 'DE 19l\91

Prazo Dr(JrrlJl!~(jo: de 1 Oe, oovembna :i IIt lanuu, oe lUtil

1.A.nClr'1-llt &.IUlll ~~ - ~HD _?rw~eo~.' '

2. Mo,JI", 1·.r~\lIO - !?"18 - vir...P/'Woe.nte. '

3. E.."Il&Ill :oaUro - t: LJN _ RIÚ.M,

., Jease f'relre - liSO.l>. VLeTig 1.1 .. ~a,l1ile~, - PSD.a, SegJSIO'JllO< A,o,u...oe - lJJ)N.1. ClooUlIlll J\1lJler - ..sr.:li. OS"&.<10 Roeac - P::;U - Vlca·

See: ~tarlO: r'ernandQ Cosa.

Para investigar a elCten.s50 dosprejulZOS causados p eI a sintll1dacoes em variOS Esta·do~ da'Federaçáo

~: ~:r~:, ~~::~,~- _UD~~;E- ~re,":I::'j1 - ~~~I~~e Car:1elro - PSD - Pte·r':'~".uenr.. 2 - Adautc Cardoso - 'UDNl.

'3' I'\'roo Plre. Ferren-a Rel'to'" ~ - c.emcns Samoa~o - ,~·lH). L t .! bl dPara lnvestioar contrabando •. l::~lJ~0n lavora _ 'ULJN a. 4 - Jose Slll,ev _, ULJN'. rara es uuar o pro ema ode café na AmazJf1ra D' ~x peuno Ma,'naoo _ <'::oLJ 5 - ,ltactlld Mllmede - 'PS1.ll. terra e r I .anqanês

. 61 Ma:.~ltu- rl':Jarq;lJP:~ _ P~lJ G - 8vCaVL!Va Cunna - \p'll:)},. .<RE:S(JLUI,:AO N~ ~g, ele J960 1. bUlllU ueao _ t>I"D ' 7 - ::>elx." UUrlli .- ,UlJl'O,. Prazo prorrogurío: de 8 c~ "utc;nro

I 8 - ::;"UZ" Leuo - \k'.:if' I , I' a ~U de: nt)\'eml:ll c de 1'961:2::tzo:de 30 De nO"em')~o de 1"50, Sec":etllno _' LUCiano ;31'I>:I.;.1C M- 9 - l'ht'oUUJo ce Ali:luqu~rque, a:lO de marco C1~ 1961 I"e~ ce scuza. \Pt/,. - - Q,t1l1'1O ele carva.nc - Pre-,', m~le~~1 _ Gabriel Her n.es _ UDN _ Pre- __ JI) - ValPno Mazatnàes -, 1&,::;0,. i 2 - -";donel ....asses ice.ator

sidente " I (., U'1' ti rumo , pruvu ànamente, pelO; (UUNJ~ __ Wllsüot:aJmon __ PSO _ Vice, !Para investinar a unmamacao Is'. Neva cta cosra.. " 3 _ S)'IV1C Bra:::a _ Revisor IPSPI

Presicen;e d 'd' t'" t 1,'1'" 11 - V~>c"n("~I". i orr es - (P::~'.3 _ A;~r.1C: U:J'O _ PSD) a In US, na au omC;.,IISLlca 1:J - watcirPu es _ ,PSUI. 4 - ÇMlO. Uumes - I UU:'o: ,nacrol a 5 -':"ema.oao ::lanC~na - 'P'll;ll4- I'neoca.cc 1Il€'Imemn _ IP'J'B, 1 1 Secretário: Cid l:lu~rque Gus. 6 - acHe L:alJul - 1'1-'8U'li - Ljs~J Caln~~ - d"t'Ol màc. 1 - ,H,se RaImundo _ ,p'J~'li - l'enlOel'litll t'ecelIa _ ,P'J'Bl (RESOL UÇAO N9 '36, DE 190,0) 8 - Nogueira de Rest>nae _ ,PR'

'Secretaria' Ru.ail" t.:u:lna~1g'.eJ- II?J':ZO~ de A'ae novembro de :960 a Fara ;r:'/e~ligar-as adminlst.a- ll. - vuseoucenos remes - 'r'::UIrecc C:Ln"'.o(,;. I ~l de março Ct )91;1 coes dr<: !"<:qfJt(J~ de Previ- l::lf:'CreT.8rlO:,I 1 .... WaJc!lJ PITes - lP::>D) dêilCICl SAPS e ~A;JlOU. R~unlõ,s: as quartas e ;·j:r,".a.s-

" _' ;! - :\1 a I J o l'amo una ~u teirs.s. '~arélJnve~t1qar a malversacão '.PTU, Q e.. ) REl::lULut;,\() :"/"12·61 -----------

de dIlÜ1L~ln's Jubileos Dor V'Ia ::: - Jlillne AraUjo - /oUN. ,Praic: oe JU de te\'~rel:O 11 o" Ata da l\.fcsade mctusàono ürcamen:c da 'I - lJl~'~Il" l\'lli'lllIlO - ,ULJi"1 de maio de ~91ill As 11 heras e 20 minutos de 19 deR"OI""'1 C" a t tul/ de sub en li - J"co f'ranC2 - IPI 1:1. 1•.-\nL.lo Rocha - l",;1) maio de 1961, 1'3UnJU-l:oe. extraordina-

. "I... I .: \I. ti - P>t.('l"\éCC C"a~~s - ,..SUl 2. ".nllur vrrguio _ 't-"l'a. ' nan.ente, na sa.a prõpr.a, a M')sa elaceesnara cnncaues IneXIS" 7·~ Pau!<. Lauro - 'PSUI 3, Cla (,;arv~Jho - P';]), oám ara elos Deputados,sob a presí-tentes Reumões- Se~t;nc1U e quarta teíras 'I. flenrlQUh t,a RVQu" - ~S? denç,ado senhol'Raniel'i Maz.di,

as la noras. o. Jose filltr.oenO - r)1)N. presentes os S'~nhol'es José Bcmr<lc:o.ti JUa~e? ce ~ultza :::armo - t>R. AntrnioBaby, Vasco Filho e Wi~on.

::5ec: eti:1o: Elln; Gouveia .' MlIrtl!'.!' ROOr1!,l1es - l",,;!J Calmcn,}"' e 49 Secretários ,e suple:l-_,.. i8, l\1enezci, Cortes _ OUN ' tes comocados, respectivamente. N..o

Secretaria: compareceram, por molivo juslitic:.l-P~i'a inve3tig~r ascondicões de -- do. os senhores Deputados Sergio:'!a-

t- d' B ' , . J galh",eb, Clel10 Lemos, Alfredo ri as-

cons [UCaC C rasrlla. gna- IPara apurar Irrequlam!ades e ser e Breno da Silveira, 1'! e 2'! Vice-

",lacao e, r,caUj~, m,ent,acao de II resn,OP$;::lhliriMeS deoorrentes) ~resident('s ,e ,2° e 39 Secretárlcs. &5,-,seus ser\lir~.s públicos das obras 00 Piano ROdOVla-l ;~:e~~~u~~~~:~a~i~s~~::"a~.St~~,~;(RE~Ol.lIÇAO ~~ 37 DE 1960) \ rio Nac:onaI. - ,Pires e Aderbal .Jur~!Ua, L!~a e ap;:c:

RESOl.lJÇAO N0 43 6C I vada a a,t~ da leUmllQ ~nte.ior. O:5ePrazo: ce 25, de flgt.sta Il 2~ ele '. , . •• 'I nhol' PreSidente, deu ~iencla ao~ :,eus

uovemoru de l~aO (Prazo: ele 3 Cle mll.r~o e "o • colegas do Of1C'0 1:9 30·61, do PleSl-, de lulbo ele Ill6:1 dente da Companhla DrbanIz:l,do"u da.

1 - Ollvell"ll Seito _ I~SDl " " '. Nova Capital do Brasil. coml1'l1ic'lndo4( - ,.,.aQrO~1 0/W'tllla _ h.J.J ,9ubso 1 - Souza Leao - P~P - Presiden te" que foi assinado contrato com atir­

T.ltU1CC. proVll;onamcOLe. peJC I~ : Mal H Ne:<l -;:~'l B, - ~el~tol" ma "EClSR _ Engenharia Gomel'clo eSr H-Ilduy CartleuCH, ' 3 Annanoo, Ca',ne.ro - P.~D. Indí'stria S ,A," ,para cs serViço.; ele

Para investIgar aspectos da :I - ~UJjhermlno de Ollvelrao ~ :' Edll,on ra~ola_- ",UDN. coIl.<trul;ão de duas.garr:g~m no edl~i-t.CD110mla Açucarclra NaClOllé I (::;uoHItUICQ. prllll',;O:1<=ellte.;) Osmar CUl1h~ F_O. cio do Can-;:'/l-"so .li :;'C:(:Il~J. ,A s~g~llr.

I;]elC SI, dlS~ .f"ortes, Secretaria: a Mesa resolveu:al transcrever n"~-

(RESOL UÇAC N~ 3D. Dli 1960 4 - Segl..<mundo ele o\nc.-" 1e til. ata, para deliheraçéo pastel":or doiUDN, (SUlJstltul'1:l, Jrúll:~O- Para. apurar res,ilunsabilidades Plel1:\l'io, I) seguinte Requerimento ,dI)

(Prazo: De 2;) ae ,lezemllre de LU60 a rlll.lllEI1Le, ~e!o ,Sr. Leào ::5..m· _ .., .. t b' S~nhor Deputado Meneze~ Cortes:, 2bce acru oe l~til'.' na,lOI. e ~~'~lJ·~ "·Oi):e CO!) -~ an· hReq~lerimento: Senhor Pr~sidente.

1 _ JILCCoOFr:.lIltz ~ PTa _ Pre- 5 - ~rtUJ VITgilJo - lPT!3, do em tcdo o territÓriO na- Tendo. ell' 7 cie abril de 1961, sidO de·SlelellLe. ~ - Amalao Cer,j,ell'll -, \?SU) cronal. ' signado plra inte:;rar a COn1's!i.o

:.l _ Glle:lQ De C:;.rlJ -: PSO _, Rc- I..,. Vago -lJo~.1 párlamentarde InquérIto pn"a inves-'~later. Secretario: Geraldo' de AndrF.e1e RESOIOÇl\O N9 44-61 Itigar as a.dm~nistl'L'.çÕeS dcs inrtltut"S .

3 _ l'alclSO Mala _ <UOro:) W"rneck. (Prazo: de 1)' de marçO II 1 ele maio' de pl'evider.cla SApS e SAMI:U. de• _ pauJe" Loo~(,; _ cp::;}), • ,,,' d t 'que Irata a Resoluçüo n"42·Al e l'e-5 _ A!ur.se .;elso _ ,P;SO'J I,' ReUJ"'......~ às q'.larta.<; e a~l!llÁs., e 961) rJ,flCado que, ntp, hoje q'la:1dr I~CO'!l·

• ~.>:: a 1- Armando Monteiro _ PSO pl-etam 90 dias de que a mesm 1. dis-Se"retarla:Mana LUlza ele To.edo, Presidente. poria para a apuração c'lo~ fato?, a:n-

Pere::a Rel$. 2 - GeralOo ~Telre _ UDN _ Vice- da não 'ho~ve seq\jer a eleição do ,[:::uPê.ra investigar as causas dos Presidente. presidente, convoquei uma ;:'eun:'lo

'lt' d t· a - Armando Carneiro - lPSOI. para êsse fim. cooforme "Dl~,~:O o!~U Imos esas res aereos 4 -Ben,1amin Faran _ (PSE'l. Congl'e,so Nac:onal" de 29 de e:;r[l

ocorridos no Pais 5- Castro Costa - (001. de 19ô1, na pre..unç,ão ele ser o ~;\!s\ 6 - Clemem Sampaio - p'rB. idoso. de acôl'dc com, o quep:'ece:tlJa

RESOLUÇAO N~ aS-Gb f' 7 - Clemel:s Samapio -11 _UI. o art, , 52 do Regimento, lntemo, ,A• ,8 - Gabrtej aerme~ - (UDN). fin1 de que não fiquem invalidaàos

(Prazo: ele 25' Ile dezembro li 2S àe 9 -, Gullhermino, de OllVell'a o.; trabalhos da referIda CP!. reouel-lRESOlUÇãO t'~ 32. OI 1960 abril de H/611 I (P5DI. ,'" rCl a V, Exa.' cue lhe seja-n eC'''lce-

_ • I 10 - No~uclra de RezenM, ,- 'I'OD"'T' 'id i 00' d' d "", te:Prazo: de 30 ae novemoro Cle 1960. 1, MigUel .BaJlury -. Fresjden~ -1 11 _ Ocoao MaC!er '__ UDN o o~ ma R ~ las e praw. .,4• 1~ de marçu ele 1961 PSD., ,,' ensejo, eseial'cço a N. Esa que 020

" 2: Adaha Barreto -Vlce-Presi:len- Secretário:., consegui da Diretorh cl~ Pe<5cll ln-,1 _ Aderbal Jurema _ PSD _ Pre- te _ crDN., I -- I form3.~ões preeisas sôbr~ as c'at:J.F <lo

: sidente. 3. Gur:;el <lo Amaral - Relater -IP , t ..1 " , " nase~:nento dos Senhores Mart'ns 'ln-, J ,_ FUl'taao Lelte _ UD:i _ V:ce~ FS:J. ' ar~ es l1~ar Dorob1ema do en- c1rigues e,souza Carmo. estaTld~ con·

presidente. 4. LUIZ BronzeadO _ UUN. ,SInO unjv~r~il::'~jr. no BrE.sil venc:do, porém:, d~Que qualouer d~-:: _ ,FernaDo ,sant;lI:a - <PTB) 5. Flonceno PalxaCl _ i:'Tll.' lescom mais ldaae que eu ta.-nbe'l14- Baguelrll Leal - ItnJNJ 6•• Ferl18.ndo Santana _ E"rr RESOl-OÇAO N

e45·61 subs~rel'erln o presente reouerimm'o.0_ 1Jlns Maceoo _ ,paOI 7. OeNio !le M~cellos _lJ~I lPrszCl: de 9 de mar~'o de 1961 .a 6 de Sala dns Sessões. em 2.5.61. la\ Me-,~ _ Souza uet.\.' - IP~l', 8, Ozanan Goelll0- PS1' iulho de 19611. 'neze.:; Cortes". b) mandar junt~r ao: 1-,. f!,a..'JJ"n Clt 011"etta - (P'rEI) 9. Helio Reinos _ PR .' proc~sso respeetivoa carta, acampa·s_ rneOdUlo áa A1buQLle,~ue' ',' . 1. AdercaJ Jurema - PSD - pre o nhada de dez documen'os.' emOl,a o• (PRI, , ~ ::~Cretárto: .Hubo Levy. sloenle., Sen:~or Foll~rto Atlla i\maral Vbra,li. ,JeSSé Freire _ lPSO) ,ReuDlões: q!.:arta ~. qu:ntn.f:-lra; 2. Lauro, Cl'U2 - OON ..,., \'!ce·PI'c· se def'rode de ae'.Isações que l1;;e fo-.rrt:tJnot Jose Paulo. feli'~;s as 15 floras, '.' ' 3' ~l~ente ram feit:ls T;alo- f1:!1ho" n't!l:'ad'J F:·

Ai ,sio ele Castro PSD mcrl!1o Afl'u:ln: CI soliclill:' a ,prese:l'

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.... DIÁ:::IO DO CO~JC~ESSO NAC10Nt-.l <Srçf..o I) Maio de 19ó1 3(.85-_~--:._~~-=,-~=--i==_

ça dos líderes a uma reunião da. Mesa, Secretário. o Requerimento do Senhor jeto de Lei nv 2,799-61 que "ketifica, I . Projeto de Lel no G37-39 - Relator:para o exame da proposta do SmhOl' Deputado Almíno Aronsoeóbra a re- sem auruento de Despesa, a Lei nv . Deputado Paulo S:\rasale, Par',c<ru:'put~::lo Paulo Sa.rnsa~ no sentido presentação do Partido T:abalhista 3,834, de 1~-12-GO, que e~tiJna a ?~- contrárro. Aprovado v parecer,[l,' a Um de ser obtldo·"'quonllu" com Brasileiro na Comissão de Orçamento celta e fixa a De,>pesa da União p~:'ll projeto de Lei nv 1.14-1-39 -- Rela­mnis L'c'qüência, reservar-se o perío- e Fiscalização Flnanceira: ao Senhor o exercício de 1961". Relutor: lJepn- tor: Deputado Paulo sarasatc. P" l'c­C't, f!l!\ll do mês e o primelro do mês 49 Secretário, os requerimentos dos tado Palllo sarasatc. Parecer; favo- cercontrário. Aprovado. o parece:',, .~:i.':~8 ,)ara a votação, ficando as funcionál'ios: Felix Cardoso, de con- rúvel cc..l emenda. Vc,açil:l adiada Projeto de Lei n? 2,~34-60 _ Rt';u­P''''IC; r2"antcs, p:'cferel1cialmente cessão de licença especial; Henrlc;u~. face pedido de vísta deferido "to Depu- tor: Deputado" J050 Cleophas. P: ;',_pura discussão das matérias: dl. opi~ ta de Jesus Gonçalves Ferl'5.o, Jerúni. tado Gullherrninn de Oliveira; Projc- cer contrario. "prova,\c o parecei .lla:' j;21a aprcvacão do substitutIvo mo Rufino de Almeida e Armando to de Lei n9637-59, que "Autorlz:l o Projem de"'~csoluçãona 91·(j1- :~e­.iprcaen: ando pelo relator, senhor 19 Cústódio,de concessão de gratifi:a- Poder ExecutiVo a abri:', pelo "1in's- lator:Deputadu António car.os. P .1­Secrctário, ao projeto n992. de 1961, ção adicional. A reunião foI encer- térío d::. Educação e cuttura, o crédito recer contrário à vnlca emenda .JfCl··'­qile ~~t,el'a o número de cargos no rada às 12 horas e 30 minutos. 'Bu. especial de Cr$ l,OOO.OGO,CiJ para au- cida à. referfda proj-csíção ..,1mbiJI" ínícíat das ca:'l'eiras de ta- Floriano Augusto Ramcs, Chefe do xílíar o Ginásio Angrense, em Angra ATA DA la EUN1' r _ , \ _ .•qtlÍg:'ufa, oficial legislativo e dactüõ- Gabinete do Presidente,' redígí esta dos RCis, RJ". Relater: J1=putacio ,- • 1 r R lo • -"~ P~:,,:\. (J...:.~­:~r.llo cia Secretal'ia bem como às ata O,ueserá publicada, depois de Paulo Sarasalie. Parecer: contrárío -. ITR.i.WRDIN.AR!:_l, . .i~EALJ~.~DA . .Jemendas de Plenárío; e) determinar aprovada. Aprovado o parecer: Projet o de Lei 1:9 DIA 18 D.o; .\1..10 n", 1961 .qll:l a Secretaria Informe sõore a exís 1.141-59, que" Autoriza o Poder Exe- Às dezesseis horas do di~ dezo :)u::lcia de verba com referência ao, • ",cutivo a abrir pel' Mín.stérío da: de maío de mil novecentos c sess ::,_Requ~rimento de crédito para aten- Atas das Comiosêes ~aúde. o crédito especía; de CrS' ta e um, reune-se esta Comisso 0,der às. despesas com viagem de ou- .. . F' I' - 5,O'JO.OCO.OO destinado a auxiliar a Ipresentes CÓ Sennores. DôpULad'.-:.,::·vação ao sul e ao oeste do Brasil, De Orcamento e I(;Ca [email protected] Santa Casa de Misarícordía. elc São ILeite Neto -- PrCoiclen~~: João CI;·1,,:mttheto. pelo.,Relator da Comissão . ~ Financeira " Paulo". Relatcr; Deputado Paulo sa- phas - Vice-P:'~3;1e:1tC; Paulo Sa. ,.P~,:·!al11ental' de Inquento para apu- ' Irasate. Parecer: contrário. Aprovado Isate: Paulo Minc:l.one; Louriva! h .-ur a extensão e a imensidade de de- ATA. D." .10~ REUmAO PLE~A (OR-\ o parece:'; Projeto de Lei n~ 2"'34-G~.' tísta ; Armando (;o"'re:l; Z\1anoc!.Y •·;a.-;açilo do" recursos naturais do DINARIA), REALIZADA E:Vl que ..Autoriza o Pcder EXeClttivo:J.1 vaes: Nilo ccenic: RuY Ramos; L .: },"'\13: l, justificaI' as faltas às sessões 17-5-1S61 abrir pelo Ministério da Ag;icu;tura o Braun; Lama-tine 'í ávora: Este: .';.,~ senhor Deputad AI ·d (' . tor 1 . . t . credito especial de Ci'S 30,OCO .CO(),C·) Rod:·iguc.s; ArotônioClll'WS; Fio:'Ic ,:~'... , • . •• o. oysio e vias- as qua orze ,lol.as e quaren a e -;clll~~destinado à Escola de A!;mnomía Paixão; Nestor .rost: E;.iiogo de C~ ;;-':1'0. ccorridas no m~s de ab~il últ1- nllnu~os, do dia ~ezessels .,d;c m~o.,.aeIEliseu l'\.1aciel, do InstLuto Ag~onô-llJCs: E;,elvino Lins; (.Umo ele C, \_·'10, ~m vi;tude· de haver acompanha· 1961, reune-se es~a COlTIls:ao, .pre.;_n- mico do Sul. paro. coaclllsão de oorasvalho; ;\'lário GlJllí~s: ,.:r';'l1io de O,")) p;o:essos de sindicância mandados tes os .se~ore~ Depucados; ~elte Ne}o e Transfe!'~ncia para S:l.:S novas ins- !vc!ra: Dyrne> P:l'es: r::;élell'os Xer.':)::'~ceder pelo Senhor Presidente d~ - Pfesiaente" Souto Malol , e Ju~o I talações". Relator: De1:utado Joáo Milton Bran:Jào: .~lJY,.o :le Castl ,;l:i"públlca; gl aprovar o 'parecer do Cleop'las -, Vlce-presldent~.. !J0ut!- Cleopnas. Parece!: conk:i.rio, . A.p:o. \ Ja::ldt,LY Ca':neilo: Pli!l:o Lemo,: :Fi ,_;'2'ator, Senhor 19 Secretário, no Pl'''- v,al Baptista, F!o~)Ceno.Palx~o, ~rá- vado o parecer: Projeto de Resoluçá:> i mIlton pracio: Migl.el Bahury; G'::­(";,ôSO sôbre a aquisição de material rl~ Gomes;. AntOl1l0 l?mo;. Lamaltlr:e n~ 91-61, que "Estabe!ece XorJ11a.~ parol lhe!lllino d~ Olivelm; JOS': GUlOma 'd:"?~eSs2~JO ao fttncionamento dos ser- :-a.vor,a;P).inio Le;n~s, l:!ltlmú de C~I: a discussão e votação do Projeto do Gaonel Passos: Ma:'~ins Rodrigue;, e·.';co.~ ce otorrinolaringologia. cirurgia valho •. Dyrno Pites, Mlgue.l Ballmy, Orçamento Geral da Ur:lf.o para () Clidenor Fr~ltes. DCl:-:e:'um de co·".e labo:':::,ÓI'io do Serviço Médico, pa- Antômo Car\os;, Lino Bra~~, Ruy Ra- exerc!cio de "962, e di cutras prClvi- parecer os Sellhore~ Depütados: C!ü­;'ecer que assim conclui: "Louvando- mos:. Etelvll1~Llns;.CI.olls. M~tta; dênclas". Emenda dE plcnário _ Re- d~m~' !Millec: ,J?aquim f1,a,mos: Enl.l­;11~ na opinião do corpo médico da Medelros Neto, Paulo Mincarone, ~- lator: Deputado Antônio Carlos _ Pa- lU Satlro: Mano Palmeno; Tarc:i'l''>C~sa, sou pela aprOl'açllo da coleta de teves Rodrigues; Arm~~d~ Correa: recer contrário à únIca emcndr:, ofe- Mala; C:lóv!s Mot~a: Mál'i\) Beni; .';n­preços organJzada pelo Patrimônio, MartIns Rodrigues: GUl1nermlno de reclda à referida proposição, Em dL~- tênlo, Dlno; BraSllio l\lachado Ne: c:la, CJl110eor.sta das conclusões do Oliveira; Nestor Jost;. Epilogo de cussão falam os Deputados lIIal'tins AdahI! BalTeto: Oswaldo Limll.?!­ltle:1c:onado parecer de fls. 60"; hJ Campos; José Guiomard; Aloys}o de\Rodr,gues: Aloysio de .Castro e SOUlO lho; José Menl.: No;:uell'a de Reze:l­c:o:1cedel' aposentadoria à dirctoria Castro; Gabriel passos; Corres. da MaIor. êste apresentando, ao projeto de; Souto Maior: Ray.munào Chavcs:Jú!ia da Costa RIbeiro Pessoa, de COsta; Bocayuva Cunha: Paulo Sara- em exame emenda Visando pel1Uitir Satu!'nino Braga: Antõn:~ Carlos ~r:.:-,:lcórdo como disposto no art. 191. ~ sate e Hamilton Prado. DeIxam de a cllsctimina.ção:1)ela COl!llssão, de do- galhaes; Carlos ~ereIssatl; Bocayu\,.:.)" da COl1stituiçãoFederal. comilina- comparecer os Senhores Deputados: tações globals~ dos MiniStérIos. Se, çunha; Alvaro Lill5 e,Bened\to v~z,cio com o, arts. 176, inciso rI. 173, in· Clodomir Mil.let: Joaquim. .Ramos; até a discussão do respectIvo subanexo est~ por mot1~o justlf:cado. LiCl_a.riso I e 134. incIso lI! da Lei n 9 ., Ernani. Sátiro, Tarclslo M!ua, Mal'lo 05 Ministérios não apresentarem aos apxov.ada e assmada a ao.a da re.unJao!.71l•.de 2a.lO.52, In:lusive ccm o l'almérlo; Nilo Coelho; Bl'asilio Ma- Relatores plano de aplicação analítico antenor, o Sen110r Pre.il(~ente Infur­~.~réicimo de2{) p~r cento, de acôr· chado Neto; Janduhy ?ar~ell'o: aprovado. O Deputado Martins Rodri- ll?-3 l! objetivo da relllúao Que é_ aelo cem o cItado art, 184, Item In do Adahll BalTet?; JosuP. deCll5tro, O~- gues sustenta que a Comissão dcve flXaçao de limites para. subvençoes:ueSl110 diploma legal; e nomear, para walclo LIma F11?o; José Menck; Afra. apenaS. se pronuncIar sêbre a emenda. orça;nentlirias de 1962. Para. relatar 'L~. vaga result~nte. o Asi.stellte Legis- nio de Oliveira: Nogueira de Rezende; oferecido em plenário à. Pl'oposlçáo matéria, concede a. palal'ra ao Depu-1a tivo F~'anci!co Sebastião Maestrall; Raymundo Chaves: Saturnin!> Braga; em debate, não p:)dend~ _ no seu en- tado Martins Rodrlgues. o qual pas-.j i defel'ir', em face de pareceres do VItimo de Carvalho: Antônio Carlos tender _ êste órn-ão emencill.-l0 nesta. s~ a fazê-lo. Após o debate da. ma­S2:1h"r 4" Secrc'ã.rio~ os requerimen- Magalhães; Carlos Jere155ati; Alvaro oportunidade O" Senhor Presidenta té~a, em que tomam parte os Depu­(c" dos funcionários; Fausto Ribeiro, Lins: Manoel Novaes e Benedito Vaz, transfere a IiÍecisão sõbre a prelimlna; ~~ ~~o ~ei~i A~ando ft0rrêai),l~noel de Holanda. cavaJcantU, "ivo- êste por motivo justificado, LI<J:I. levantada pHo Deputado Martins Ro- N Etasain' . no rau~\ anoen[: ~1o\!ra Fpllseca.Galileo Nasclmen- aprovacla e assinada a ata da.reuniao drlgues parlL o plenário da Comissão c:v~elelv o Lins, Hamiloon P:'a­to, àe ooncessão de gratificação ad!- anterior, o senho~ Presid~nte passa a êste decidlntlo contra o voto doÓepu~ tró AntônioBc?~ry: Ad?ls!o ~etgo.s~cicnal', José Antonio Lopes Filho, de ler o seu relatóno sôbre a proposta tado SoutCi Maior não examinar o com' . - ar os e . tV".s D- 0Z'b • a

01' amentá' " ft pa·ra 196~ apresentada,' l5ll,O aprovCL a segalD e" e! era-1:c2nça especial: Rodolto de Almeida ç UD ., . mérito da emenda· face a inoportun!- çãO'" A1't 19 S - t'dP:'ado Costal1at, Diva Fernandes Bra- pelo Poder Executivo, adotando·a nos dade de sua apr~entação Do debate or~ento' d 1962 eraO ~an 1_ as DO

ga João Araujo, Maria EunIce Mar~ 'têrmos do art. 169,}V do Regimento, que se seg-ue, ainda sôbre 'discrlmina- dinárias conitanteS ~ ~r ~;;;~~~ ~~:l!m e Silva, Cnrmerino Raul Confor com~ projeto de o.?a;nento Geral da çáo de dolações globais, resulta il. gente dos Subanexos dos ÇMlnlsté~io';12. Cairo de AlmeIda Castro. Ra- Uniao para o exercicio de f962' apr ovação, 'lontra o voto dos Depu- da AgrleUltura Edueação Justi ã .emohet Cordeiro da silva e Wilson SUbme~e, a ~eguII', o Senhor Preslden- tadcs Souto Maior e Antônio Carlos, Saúde elilninacias as atribuidas ~ n~Carlo, C',puto, de licença para: trata- te, a discussao, o referido parecer e no do seguinte eritério: "A Comissão de tldadeS que não estiverem devidam~n­"1~n\0 Jie saúde; j) indeferIr o pedIdo deba~e tomam,part.e os Deputados Orçamento, poderá, dentro de um ari. te registradas nos órgãos competen­c," aposentadoria do funcIonário João ClÓVlS Ml?t~, Llno Braun. Pa!ll0 S~: tério geral,. discritnlnar dotações gIo· tes, tenham tido seus registros can~.'\:1'onio de Lima, à vista dêste pare- rasate, PllDlO Lemos e Lamartlne Ta bais independentemente de emendas ce1ados incidirem nas p"oibições '1'cC! do Senhor 49 Sec!'ctário: "Face ao vora .. Postos o. ':0t?s é Oparecer ~pr~- de plenário nesse sentido. As Vinte e gais, ou. nos três últlmo-:S e,"1ercictc,;'

vado por unalllmldade, As dez.sselS três horas o senhor Presidente en· sucessivamente 1958. 1959 e 1960 n,:c;"~lt'ecer da. Secão do Pessoal e con- hor~s o Sr. PresIdente ~uspende a. cel'l'a a reunIão, E, para constar, eu, se tenham habilitado para o récebi­.. Ic"r~ndo que'o requerenten5.o pre- ~eS5a.o. marcando o,.seu re.lUiclo parCL lvannoeh Lopes Rosas,Secre.tário, }a. menta das respecUvas subvenções...nche as condições da lei pal'a o as vmte e. duas ho.as. R_abertos 05 vrei a presente ata que depOIS de hda apesar de registradas, ~ 19 Os e1c~":~l1dimel1to do que requer. somos tra.b:J.lhos a hor flxada passa a. co- d I S nh t'lC:O indeferimento", Osenhcr 49 Se- nú. - ' . :d·' .:. t , .. e aprovada, será assina a pe ° c or men os para as eliminações. previs-,. . :5:10 ao ~xam. as seo,um es plOPO- Presidente. / tas neste artigo, serão colhidos pelos,·,·.··ãr:o fez ent.~ega ainda do parecer Slcoes: Projeto de J"ei n· 1.337-59 que relatores e apresentados ao plená"io':"" p:l1i:ill a.'rcspeito do requerlmm- "Concede subvenção anual de ÇlI'S :RESUMO da Comissão de Orçamento· para';eu:.0 de allt.ona do Senhor Deputacl°2DO.OOO .000,00 ao C~~tro' ~~ Asslsten- Projeto de Lei w 2.790-61 _ <Da. exame e deliberação. § 29 Os quall•.i-;',:::.0:1:0 ~:no, ('l~ favor do ch~amado .ela Social, d.e ~n~polls. GOlas: dá olt- Comissão_de orçamento e Fiscallza:.ção tativos resultantes de tais ellminaGó:=s:G:~?O ~.onc.ro da Câ.:na•a d~s tras pr~v~denclas - Relator. Dep1;l- FinanceIra). "Estima i Receita.e1l.u serio incorporados. às cotas daste~­D,:,>.h:dc~.. Q:ra~do proferIU o seu ~d() PlllllO Lemos - Parecer contra- a. De esa da. União para· o exercicio pectlvas Unidades da Federacão, oh­'luto sobre aqulsiça~ ~e med,c.amentos r1o. -Apl"ovadoo parecer: projetodr! de 19~". Apresentado pelo :Deputado servado o dIsnosto na parte final do;)Orfl o servIço MedICO utem~). o Lel n91.344-59"que "Concede uma. Leite Neto Aprovado parágrafo anterior. Art. 29 Subven-:,~n!lOr Depu,itdo ·""il.ull Ca..;-';'':;:l subvenção ordinária anual de C~$ . ' '. çõeB ordinâ.riaa e I!.1:traordinãrias A:'!'1.b:'ou a ccnvenlê:l.cia da erlação 500000,00 ao Departamento de Edu- Projeto de Lei ,n9 1.337-59 - Rela· distribUição de novassubvene,ões' 01'-(l~ um pequeno h05pital.destl~ado a.os caçoo Fislca do Rio Verde Esportl! tal' Deputado PlínIo Lemos. Parecer dinárias e extraordlMrias. para. aten­"c:1gress:stas, A sUg'estao fo~ :lCelta. Clube, Estado de. Goiás"•. Relator: contrário. Aprovado o parecer. der fiOS MJnlstérlos da Al(I'icult'.l!~"\)11"a exame nl) ellsejo da reforma dos Deputado Plínio Lemos - Parecer:, Projeto de Lei n9 1.344-59 - Re~a- Educação e Culturll. Justiça e Neg6., ....,':""~ ~~ "'~cr~t.erj!t. O l3eT1hor 19 ~~!'ltr:lri~ _ A"ro"~d() o "ftl'ec~r: Pro- tor: Plínto t.emo'!. Parecei.' eontrarlo. c!os Interiores e SaúC:e. a institui.,.~f~rÚário cnmunlcou. por último, q'le jeto de Lei n9 '2.511-60, que .....utol'iza Aprovado o parecer. . ções beneficentes em iP',o.al e de as­I:n\'wí comparecer à. primeira reu- o Poder Executivo. atravéS do Minis- Projeta de Lei n9 2.511-80 - Rela-sfstência educacional.. e'murar e m~­11i.~O ordinária da Mesa, o senhor Co- tério do Trabalho, Indústria e Comér- tor: Deputado ~línio Lemos., Parecer dica-social. de assL<têncl:J,. e D~otc!'áo~,:n?I Carlos Cardoso, presJd!!nte da clo, a abrIr u:n crédito especIal ~e contrário. Aprovado o..parecer. ao menor e. associa.~Ms rurals, têr:\rCJ:niss~oTécnlca de. Ractlo. a tlm crs 20.000,O(}3,OO para a construçao .Projeto de Lei n9 2.• 99-61 -' Rela- por llmltp os s~'!Ulnt~s 1'l~lan"~at!vos.

. ,In colabo~ar na. soluçi\o do prObiema\de refeitórios populares dO; Serviço de, tor: Deputado Paulo Sarasate. Pllr~-Itlor c'e~utado, r:!sr~.lvr,oJl'. IIUpnto às~ 'e.r~ Ivo à tl'a.,~mlS5ã() d.ostrn'o:llh."'.< AlImenMlzão da PrevidêncIa".. Rela-. ce~ favorável co?, emenda. Votacao I~ubvençol'.~ el,:rtp')r"ln61·!.as o disposto

oi') ":\m9l'R, FinJl.lmeT\U!' l~ram d!s- to~: D?Dutad(}P:fnl() LemOll. Parecer:'.adutda. face ped,ldo de, vista defer:dol,,1'l art, '7'. OrcHI1!I,rl'<l< : ..~ ........ ,.rr;bt1ido.s, para relatar': ao SenllOr l° contráriO, Aprovada o parecer, Pro·-ao Deput:ldO aU.lhenn:no de Ollve!:". (Cr$ 1JIOO.~(j0.co, (;::o m:L~o de c:u-

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"o a[l~l'eI!1o arrecadadnr Ú!l;~'lque esta crue'nda pretende crt.rr,5ç.}'á CO'tnpD~~C!' T)l'ic fll~1Cion~li:i'~I,:r

do Ministr-rt» dn F'12~nd,' das Se­('!'er,o~·:~.}; nas Ftnancns elos !"1~sr,B,.

dos e di!;; '1'f\:~('):n·:),l'im; dos M"n:­CP!(),;. A re~\ll?rnt'nt~çõo do ~pr:,

'·lÇO ao: ru pst3bA!,acj(l~ emlpl~ e.vn ..pJe:neilt~)I'f'3 Que tP5t:!1l:1rrlem 03dire:t.{J.'-= da t'ln('!()11~lfc:'110 (! (1•.;'J\l(' ..

m~tí';:::l O servíco nncion"l de trt­buj.}}f!: •

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3431Maio de 19:51DIÁRIO DO CC~GR;;:SSO fI.!,",C:O~JAL (Seção 1',

,,' !'~';'. a .&.? item li do. lIr:!.g.a aa dn [e os Estadas"! in, R.evls:a clr.P::,c"!-1 reP.f!.rtiç~~ da renda ,c.DlllUlI:. T'.;s crí- I. com.? ~n.de.ra ~'~ulame::te p..~:0~~1:'"-r':;"';t~:lc.::~O Fedel'a!, ql:~ n;:~~:~ :'~.':":: dude de DireIto de ~~~O' Paulo, V::j,., t,c·no,5 d.zem com a c.espesn. ~popu!a-'IE:;'le(!l.O ~ governo Iocü 'Ll1\,;~.._,'.(

;' :,"+-, "./ _ 1*'(\Y.<",\'Yl í.-.- 1" ~", _129,...pó.S'. 205) • ,.; 1 :-;ÚC\ 3" renda arrecadada, a â.~·ea local d? p~tono:nIa .p~l~ letra c.xpl'e:;.s~~ ti. , _ ." ".~3 i. at...., :.~ ~~O:;) ~l I Ln1 sunH~" no E;Jt~~ülJ~.f~~~:·2.l. 'c muitrs outros, P,:,ll1 ~:~eue:' C:XT)')St:JS idlp~c:aa cD,nstltltC10nalotl 1~:6a!l' l'r;:_~i'::,.Úl~ ~~;l'n ~l;'St:~,'..~r~.H,.:l,; I unidade ou, fnlc:0l"lrd1:eYl~U c'n tl~:.;: ..'" »a jU:i:HicJt.~vu,. ';'~,:'b;,' ~~Jbre o.c.lot~!· ~qi.!e d~,ptnde elo. Ç"e!1erosld~~c.~C ç.·l Cõ

o,oo.. oo~. o...... o.••. ' o, ..... ~ •••"",~' t elejo da 'sc·b::·a.n~a ~~ve, v~~'i~~t~ U'_'l> W~'C(€':::W túcnico de d'~5tr:jl)Hiçfto de i.)(;~!" ~0'ütade de OU11'~ r;ov~~l'n~, ~~. p~a ..

~::~Ll'~:lt:f.i·s,~~::~~~'~i:~~;;~~r:k~ Ig~~~~fJ!~~;~~~~:.~?~:~~;~j:.Cl~;~~~?[~'::~ ~~g~~{:~t~:::~[~~C::~'~i~~l:;;~:~~:"(~~~~:\;;'::~i~ ;.~ t~f~;;?~:i7;~~~~~~~:~f~:'Jl~~dcr;\~~PE~~(" cl... CJ........0 e ,~,.ec(......aç .JjP... _.l_ .....O de C:1J~.I,..':;t',·Dd':., (' l ~v, ..... " , .....11" '~''lc crll-::1rl . {lO ,.'''' <:j ':l ,"'_ T' I"" C) (1:1 C,..,·",:" L '1· ... 'O -- P

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Ido árnbíto de sua c()n~et;;cia((te- com o C~!'!~;:l 1~po:te1'2 _;~~l do :'c"':", zes CiJ. n:·.J8. 1::';.:(,'.:W :);).....cs: e to, C ~': '" .lívremcnte sócre 0 tat.o ~tl'~do: !1}e. federativo c~,nde~~?~o no p: :1- ao c:."n.....::.: C J: '~e con ~ e: L, - 'J 1: -.r~ C '. l"'_c: [1,' Jl1.s:~ IC:;;-.1,',1 r- ~ .rcc.r.-

1..1'ibu~os que U'.s'J..ui'O dt"iÍill~-'h~s ~Plodde autonomia, cacenre 4~1~1 au:"J I:... P~:1:J.:l nc~~a. mt.s "t'::t :-:;.~n. ;:':-.1 :.,:".:!....;3 p5L .......1. r. !)j'O_~1 o cue c mot ...·O C_':'l::'::lnlicuota e a bac-:' v dê' cál'culo ·'t.c_ sta os, JJ!:mb,ros- oner pO,~ ~"unle~- os r.aí~F.~ lcc·e:-4:.:"lc5. c.z !l·oc.! ,::~:::1o prc.~~.... ta e rr'J:')~ir~:J-

l:!2.l'J.a, sua fisc~liZ;ção, lançauien'w P1~:. ,~~, T1SL~ ~a~t2rl~:",~,~~;~ \"..~:~p~l E' C~Po!'t::10 iJ2: p ::o<--}~~t" a :':J~;-::t .: ..::~l c.:OJ :~Uh~8:plv5 e fy':u cc.mcm o'_ arrecadação e díscípíínar 3S re~1'3S mPa..:: 1.) ...u..ca·

d&4 .:U-?, :o~~~~:::.r.,J';' ,?",~.~:.., evcl':r'!o n.. ~:f1~·.rL, e.n lr~!r:,.J, u,t: re.. r.e .sl~:S fná'1':a.,,·, ,:;')b, enre OUG:'C's, o

'1 ....~....S ao cO~I'e"t· d"'" o.....vos. pon ero..o;o,. 14.1.,....... l.t~. i,..l ••• - I ' ...·,..·le .." l.., ./.. n. '1" -. .... lr'r. 7 r·l"o"O r:) \~llq ti":; (l."'lO, ,-",.. .... (.,.l.~~.., ...:.... O p.lOCes.'30 n. nu- da. emba ~ (O~ .... ro, ":- ,I. r,... I~.. .. ..;):..1.""-, • ." I -'.~.'" ~ I........ ""'''' ,.~ .. ~ ......""- J a·

:1.~t;:at.,:'""lo fiscal" (...4hn:war de Araújo do de ~~~ n?~~lMc~~.1. n~... 7 r a- D']' ~U.lte a. eí':l. cO!C'rl.:.l, o B:'a;',lll n;~r.:.~e:l'o.; te!'-.,e-~~ n \.'=l'.:.!:.~lla :nl?~.:a:cqo" 'o~lltl'odução ao Dlr'eito Tribu- co..menttf:;da 'rJ'itéMo,' fl::I~l~C~:l~ t:I! 0- J :1:10 d~.sp~llla J""' '.... '11 ... ~ i:"',a ~:I:J Ir,~'- 1~df"1.nl.C:::::'.~:;(S~ P~2 ê1"rt~.s, CQ:'11 cle"':4s"..al.l.0 't ph.~o 132). Como ~r:r'os com .... em'o\"ld' r)n~ tela i ';'~O P!úp~!:'tnrnt.e (:.1.. 0, ;:oCo 'JdO a ~'lr-l t:-c::;:~ ccnse~rjen 't4lS. p.tra ~',.s t.::orr:Lfl ::';;

E, res:::~.üte"se. e.eS:l co~·=el:lç5.o ~j,t:e ao u1"vés de" sé visa;"'~ ';;é';;"J"'~'" f;~ :;ir :1{) p:·.:UC1:':O !;"L7)er..o, _o~ f,jrn:a '€; D.n':l:::::'3 ~2::l~r::G~E. M.A:J, pe:glln..:..u:onO:llla := poder t:"lbu~l"io d{)s x&ção de critérios àL('~"'!~L~!l1;~~:::.- d3lj :'ud:J!lenr-:.!. Com :l J""l'·ocI3n:~[:.o r."-lo j l."l.:- :.: ~ôc;c P0:"1'"50 a (lLS::,:,im;!"arz o(;:"~~ l~te~ados. na :fed~:·~ç.:J..o. e con.. fontes de recelta, entre as e:1r,:d::tc1es rnde?t?::dan ~1a. e:r. : "'~~, Q n~\'o !ü1- :-7 "~:)C:1S se.r t:"fln"-;!C:·:11:i. I ~Ino rt:~ep­:~~.uen~::lo melutável do .pl'opno .con- partfcipes da Pederacão. o "U2 se h. ?€~lo foi d!v:!Ücto Fr". P~·J':~!:~!a3. qu~ " .Ct1 o de .OelOS O" €r:cs ,2riLcado.> :10S'~';'~ Ju.idico de _federaçao: ."a ,disu-l. ría. e somente. seria a cllv.õão Jo não gozam d2 a·.ltO::0Ir.::J. ?c!!t:tc::t (O l'1t 'TOS anos?~\~l~çao da,s ~un.ç~es da so~berãnHl. por produto arrecadado. As ~·end'l ... plIJ':- 'E!sta'dc f ....a. qn~rá"'O'l, !'P!T1 t<:lm~SlJ('O! ~Y] o~ltr() pa."t:o da jllStif'::1ti'·~ ..~.,J:)~os . Pl:'~lCla1S e... oc-gaos centrais eas tnrnar...se-jam comun~: e, àr> modo fin~n.:eir:l, l'4Jis Cl·.l~ e:~!n (''!s~~·ov~- a fll·-;.:t o :.1:}bloe ::l'Jtor da p~c?c:;ir;ãD:~~~;-·e~51 ~l.L ..on,?mos~ estes par~ o pro- slmplístico, diVidida:; 5erl~m entre as da..~ de rn.ew:~ de rec:::a pr:)rr:r::s. 0; oiD2corrlôcs 1{ :1nos. chp.J.~:nos à CCrl­~;":êI to ~e mteresses paC.10n:1s e unidades cornpone:nte~ da Fed~r:l;.ão. orça~ento d0 r:n~~r.o cGn:-~mp~2';:l· Ic~ll_no de qlle não aCOl1tcc~u n~da ....."'-\~ese'~cefõa. O provlmen,o de ,illt~- em reg'l'a na pr01:lOrçao de um ;;e7~o as com. sim;,les ccta~5"3 de ve: na, ICcn::nl~am os Est~.dc. e cs Mund;llc~~-'-. o· nais, sob a supremac:a aa para cada qual delas, O a.lvlo·e netO po-a o c""e'o ,1, 'e"s s~'~;"os escr::\'us elo p~)"er ce~'"nl R'''m or.·c"o sobel'ana O f' 1 ,.. ~. ~,.~••.•, •••.", "_.• ~ ••~ ~,j;;ús recis0 é'a au. numa o~:nu a constltw npVl,dade: pois .(me Sel:qma.:7.. Em 1834, porem. cedendo aos an-: Unii'.o m:::s de SQ% d:'s r~l:das I:J:"il-• . P -'. _ utonomla reclpro- em seu classlco llvro sobre o lmpõ,- ,elcs :;)OP'll~'(S a RE'''ônc a Pe····, o • cas os e,tados ocr' e os '{U1llOI~'O<'::J ~ntr~ OIS o:-ga'!s ceultais e os re- to, já assinalava. a existência df 2m- :'-e"'·e 'em ';'~::"'a'de D' p.~,., ..; Il b;i~;:-lJ loS 'm~.nlos on+;~cs' 11" V·3.· a 'd';?";o:Sã:llS, peâs quaIs se t€Dham distn- bos os critérios: o que à:z com a dLH;; 'At~ '~d;c:;:;al qll~ -;~~o-';;""'d~~a Itl':e ~-;I;n"':; ';-:, Esto~~; o ');-""']:­~~••_o os ~o ere~) sob a supl'~"aCla ~a. crlmL"1acão das fontes tl"lbutári3s e o Ir'fon<t1h1·1·l"a~0· .:.>~ Tmnõ.:io c!: ·i~?i· tV\!1- iêín!t'"sY.;<:ç~~~:';ç: .:;0 ~~;~"" ';.o.,,~,.:~ ...· ~..~çao so~erana - Sa:mjliZ.J DÓI"!. que tange à àiVlSão do p-orl ;0 (lA"" "".,,. ".' .""-,' •• o: .'J. I ".' _.....7. '; '"'.--" ....._-•. -'Dll'e~C1 Constitucional" _ 4\10 ed: receita ("Essals sur l'Imp",t:;, e:i:' fenu autonomIa pO'ltl~Z. as ~ro~me'as, es~a ··e5c:a~I.'..:.ao' ~::.o S':l':l, a:::.~c,..~l. l°. tomo lI, pág. 4.76). ' 1914 vol. li pág, 75). I Isso contl;d.o n~o. f 01 .SUflclenr~. Co- ~:m.s acenoU_as. no s:st;'nf!. p: 'canln­. .?c:' isso mesmo "como !;o:1s~qUên- o' siste..'Ila' preconlzaào pe!D. Em2n- :110 consedar:o IO,?lco, !O~O se ~ez :J.e-Ia~ pd2 :lobre aUWl' aa. e..-l1e:lc:l. er:1

;'.," da a~tonomia, e para sa;;lsfazer da. em exame atribui cOl1'Jp~tenCl:l. or'- c~~s~,na. a. al1tollo!l1h~ fI!'lancem::. E, e:....~::ne:. .. ..1,0 nece~:qades.de seu govêrno e de g-inária. à União, com revers:).o do' esta velO. c~m a Lei nQ 99. de 31 ~~~da a UnJ~o d~te:ltora ~Jc:J. e.U:J. :J.dmmlS~raçao, aos Estados fOl'lllll produto, na mesma bMe prop '1: clu- 1de outub:'o ae 1835, que reservou de- excLs.va do Pooer de TnoutncJ.o, 101'­:r;l!eridos re:1das própnas. ;.. capa-] nal, às entidades mel1O!E'S, Exame tel"mJnados tribu:cs e.o 0G1':rno C€:'l- .na·se enàe::t<l que o s:.:rto e':;J:1:1.".o'­

":Gade tl'ibutiria do povo 'tem, -na.; con~ciencioso dêsse processo ou =::-1 t~al, outorgando às P,o"it::C!~.s ~ d:r~l- n'l.l dos Es;ad'os e dcs MUl".ic:p:üs fS­--edel'açôes, de fornecer rendas pa:'a pediente técnico, f(;-Io, em sua a'Jr::1 to de dec!etar q'laisquer OI1'·os, b,':Il é.:!·:í, fa:'~do :t permaneê~r sclJ con­". Um:ío., par.l. as Estados e para os já invocada, o proL Carvalho Pi'!tn,! COl'110 a cOffipetêncig. p8!a d"~:;:llr os tróle à1l"eto do peder cemrai. não no,1<ln:C!pl0S Jlo

• CSempaio Dóna... 00. & I que lhe aponta sutlstaoc5ais d~~'1a.n .. t~ibu~QS qu~ perteu!:e:iun.:. aos S(ll:' ps: ccendc>, com a devida Vê!ll::i, quP.'r,:.; ~~ts. p"g: 123). . I tag~l1S em detrfment2 d::s e:Jtai:.:::"s respectivos l'.1Unlc!plos. s~Ja Esa :1 medidf\ r.lalS :ndwada p:l:'"

· ~ .....!..l1da. ~Slm se e~1>re.~sa. Sam.r::a~o Icreaoras dessa r~v:erss.o ptu'clal l e:n~- O cHado dipioma 1~6al. Que a bcn'l a.~.se;.ur:uo o efetlvo de':':'2n~pc:~~'l:t1C:'~d

~) La: t. ' . i mp.rando as Se[;t!lntes: _ . ICHzer f 01 a pr~!neil"a lei b:'c.s:1e.::a àe Id3.S !l!2~d:.d:?s pOl:~l~OS que :.n:o:.zr.ln1., _,:'A ~~LOn~l1ila dos Estacps, emO\.lr~ I .ul~) - me~::,r. precisa0 .nns ~:-E:'V1- cHscr:m1nacüo de 1"enda.s~ nos -mosora a nar,2.o.'~~ t.(~~ €}:te1J.Sj., .~trc n~, co:no a l.soes orça!Ilcn ... u.rlas, ,p~r .aep~!lel" a.) Qt:.e o problernn. de dei'::n.cã.o das !on- O regi::le de tutela ep1Djr:1lc2. nd(t., E..~~._·dos d:l. U:ll:J.o ..r,...~el"Jc~'1a, :un- arrecadnçao àe provl'knc~:1r: aa~~:a5; I'"5 o'e re'eita. o-o'C1""as r.:~ c~tia 'U"'"''''~ """oà.'=>l' conr...:l.l não c:6 re'O"'1 "e-a" .--:.. ...

1. " ......1m conciste na '1." í' d 2') !11enO e'u a!' ...... ~ r.,..,r;.~t~" ........ .... ~ .... "'..... ~ ...... Z;J ..... ...~... "',:.0••, ....... -, -~'.:.,.~-:.:>.: ,..~ e....e.:·c..~,..o . e pt)- '. - - .. r s '~'::,"'" ue r.:......... :'1, de n('\st::s ~nt1dnd~s 't)Qliuc:!s rcrr-.0nto.lnc:-:.so ~:c;:. ~n. ~me:l"'-:l à ~r;~'::""'~ f~"I~ ""~ ...·.n'e..a,~lvos de gra.nc:.e 1m.po:- por dep:ndi;r a mCS7n3. de P')st~'~rr Ia. . -OC3. • I:l 1 d·c:".-.:n-e Q.·""lS ""~(zes de·· ... t ll. ' " d:'.l ....otl~r""'') ,~o~...,c r"'':;'" l~n" ('"c':1CJ:"l.o • .. t!'ansfer€l1cia do poder q~e a ar1.'e- .~ C1= ,~~ o--r;. • J ..::C·;"roi: :-,"'0-0. If' ::T'~.7. I'" o ..... ":j' .... -- ._ .......~ :I ..........

Púden~ ser cla.ssiflcaoos em. C'luo.t:o cada; s....o sccu.:.~~rn1_n ..e .t. ~ lo-f· ...c... ':-O_ ••\c com e e.;_..~g.ori~s: . _ .,.. ... 3&~ _ sU5ei~ão da. receita ~ tcdc·; ,. ..,:;CIT"': al~c~:,.R01S, d.e ~~; a!9.r-se_p~ Do ponto de vktu. aclU'~:r..:'5~r2.L-·o.

, atl'lbu:çoes POlltlCas: os rJscos e onus decorrentes r.e evcn-j.'.,-n::- reruc,!;;.:;o ,:0 • _,5, o .!lJSN há a :'~2.1:ar que a ce'I.r,:.JJ?~~~" <'9',~". :c"is2ação pnvativa ou cooper3.ti. tuais defeitos na conceiwac~o. regu- ma c:.scr:nuna"or:o. ,:E' . :e~ld::.s. ~a e:a I:ec".tas tnbut..1.rl:'!s na- mãos da UnIão

- " ' U ,- 1 .. ã . - " ....." t- nc's . "la r'"'''''p E 'OC:'!' 0<' '..... vom a. aa mao: amenl.ta~ o ou attecauaç:::o ~A:')$.. lo. :IJ~'" e:J. ~:: ' ../~'" . ~:;:: .......,:-, "C' .. :,,:'~ _ .... : I ~!'::!.ri ,.cc:no_conseq~'~nc;a l:ne(~l~ ta o::.~~ c1€cretcú;clo' àe tributos' e tos, .cc:m seue ~ d~~~.os refle}..o.";) sob.:' I ,l:O~s,·~:. ~-.: ta~ P~"'"i"'~.~~~' ?;oJ;~.. lU,e: lde.5~~tlC111.~Ç3.0 de toda fi,. m2.qt!!~1. ad...-1":'- o"7a.~iza "ão" de 5"

ton ..;n',.." loc~~e.s fm~nças pu~llC.;o.:J'·. . ,jCOLSel1ia~,~~..1...no, a,,'I.' ... ~ue ~"bO ..a r~v;:) !~l:nstratlva. estadual em1n~clpaJ.

_ .. :5 "Ii. , .= .....,s ~.s. 4Q) _ reduçllo dn, rccelta ;)CnSlo-'c'"õ otua's I,-,::'e,:o COllS~It1,;Clonalr O)), e loc. nada. pe'a mAnor pf' 'l.'P~C;o ;h· 6~~".o ~~ - ~..' '. Constituin:io a. reCeita tributc:::a fl..!::.urJ3. aJ.orecadador em. 're!~~5~'" ~i ó'et'2i·;;\_Aszin1. é s:::'Jr~;n2.!'1el:·:L ~~!~'F:.~e:;~1?.1-. fm;.tc p\;imo~d~8.1 onde :JS po:i~l'e.s e.s.-:?OI' sua vez, ensina Cardoso C:'O nados tributos.- sab~do coma é 'que ~~ que~ 2: ,es:u ~~,~::~o. de n;~~3. ...f\~O·'J-ltatais ha";r:;:n1 os r2~U;-~.Q5 fi::l::':L;e::'~s'

.'t fllo Xeto: há tributos cuia a,rc:!.~dsç50 loe8; é çao poJitlec-eccnomlcn., se cepa. e c.em i:Jdistlens6,vcis para a s::.ti~fa"".o .d:J5

"~-i;~.o há federação, digna dêsse m:liseficier.:teo eOi.1t-:cs er::l qlJe :lce-:;- a. t..:se !',cvis..i~Yl.is~?.', enl 2?~,.'~O'lnec(;.isida.d~S ccl'eti-r'z,S é c·Jidei~t2, CfUE'.:'iG~ne, únàe não fique gara.nt.ida p,:,Ia trn.l é mn~s p,tOc:hltj'T:1~ ,. . ', que €llvo!ve ~nc.~scl1tJ.vc!rr.ent2 u:n n:..~ pe.:ael::tl;o.r~Ç~D ê~' 'Sll~S ·p~ç~s c:;~s.­";'J:1.s:ituição, a autonomia dos Es~ 5~ Imponlll~rjdaêe do r~g:Uie. ;JO!" vilncnto, =e~.:.-ess,:'Vo.. . .·mentárias, os gO~jG:'nDs e~tDdl1:üs ,~;~dcs federados. A 'autonomia é "a nÃo t1erCeb2l'" o conr,doo!!:te nãplicr.- Com. efeito~, pl'ecor..lZo. C> ,:lDbf~ ,a~l'" municipais fic~ráo ,i!1t.~.:a!11e;l~e n:tU:-e,fto prÓPria àaquiló que lhe li ção 10000al dos l'ecur"os af obtidos: ter da !;llncnc.!l. em r;:2;':1e, n:lda m.11S, àepend~nc!a do pod~! ·cencral a quem,cóp:'ia", M~s, êsse direito de de- 61' sérias dific\11dac1~s 1'10 critél'jC) nrrdll. menos, que !~S~al)elecel' ~m S,l:1l. i-lcumnir:i, com e;,:~I1.!sivià?"de. C:'~çar

· n:;,'nlver tád:1S as atividades e ser· de fixação das quotas destinadas à.:; essência o siS:ema fiscal que, lu:::.::;o- a pr2vlsão da receita ,zual. e. canse­'j,:os prápl'ios. nãopass2.rá do :moeM. entidades interessadas, !lOU noS primórdios do Imp?rio. SU- qüc..'lteme::te. das cotas de a,·rec:;.àacúo'1':el:1raçúo poética.. impossl\'el de b!lr :f.:ste é umt'!os incon~er.Jentes mr.!s peraclo pelas nece'Sidad.zs pOlitieo-ad-, pertinentes a.os.EstaC:l}~ e: M:lL.'1icip;Js.C:lcret:zada, se não vier acon::.panha- acent.ua.<los 'do rezlme. não só pela dl- m;;'liEtrativas do Pais. . 1: na que respeita ao aspecto f:r;r.n~\' de Netlva,garantla dos meios eco- flculdade de umaaptcpriad:;. distr!- N;la obstante a. Emenda se aprese!'l- ceiro, pràilr1a1nenteci~o. cabe ti. obs2r-

,lC'1l11cos efUlll-nceil'os capa.zes de a buiçáo tendo em vista os interessêesjte sob a rubrica "estabelece novas dlS- vação de que as firulnç:>.& esto.du!lis ~..5~egurar, em tâda a. sua. plenitude. financeiros e econômicos d() pa.fs, eo- crimlnações das rendllS públicss • ~ ,"; L1un!oipais ficarão à mz~cê .do regular'Jra, t~l só se. c~egue ,por umarn- mo ainda pelos ruinosos efeltcs p:Jlft!- o que na. \'erc!adé se pretende é a e eflclent&:!uncl()nan"c:1t,~. d~a;:l~:1"

c~\rr·e }IS~~~ ~:f Cl:~~~' ;~ cos que ocaslonEl. provocando descon-- abolição total do sistema vlge,:~Cla lhos fi.scaliUdol'es e arrec:>.dadores da~,":eUe;t~~e de' sober~a oomo os tentamentos d2termlnantes de aUtu- clisc.'"i1ninaçãode rendas, ~n!el.';3J1dO União.:~:,t~doS, a.utônomos; poSsam vive: des e J)e1'!sament~s d·sal':"~!ld(lres ..da na,s mãos do poder central tódns,lLS re. 'Vejamos al~ a.sp.ect~s .da;Emen,da.'.'~:1tro da. Órbita. que lhes ê tr.a.ça.c1a, unida.de nacional" <ob. cito 'llã.g~ .. •61 .. ce~tas públicas. que .será.o. aflna.1. dls" do po.nto d.•~ .VlS~:l, tecmco-trlb.utã.no.,~m OUe um venna a. .1::lvadlr & es-78l. [tn!,u!das entre as Vã.rla~ .entlca:des Jro~ Logo no a.r.,go lo, on:l.2 ~o al'rolad~j~ra de acJio pecullar .ao outro" ("A, Não se percebe, na Emenda em es- Iítieas. segundo umcrl!.':riCl l're-esta- todos cs tributos qt:e seTlcm c!)!lra:!1l5~llfccr~rntnaçã.o_de renda.! entre a. tl~ tudo, qual o cr.ltél'io aclot.ado pam fI,. belecic!o de part11h:lo llela. nnlJ4.excIUS1V3.Ulente, o auto!'·

Page 10: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

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.I -ofARIO DO CONe~~SS~ rJACIONAl:.0= .~ -- . 'tr 8'0" n =r=nm,,"'"o

(Seção W.r" '=rs= _=...,.,'0_ Mí'\iode 1961

'riZ 1nch1.1'r O impOsto ,<;61>I'e taxas t fontes tributárIas. cabe aqui também os seus cerres públIcos maior contln- deraIs :nilo cuidem de .assuntca pura­con+ribuiç5es . de melhoria. COlWse um rep~o de ordem técnica ao vccã- gente de recursos materiais. mente sociais, deixando aos Estados ~sabe, estas constituem modalidades bulo "renda", empregado no caput do Cabe menção ainda L\ um aspccto da incumbência, que poderão desempe-

. 1:tribJtárlas. O que pretende, pois, o art. 19. Renda e receita não são ex- Emenda, que visa a reduzir os custos nhar proficuamente",:autor da proposição é tributar o pró- pressões sinônimas, não sendo compa- atuais da. arrecadação e fiscailzação. (Curso de DlI'ei~o Administrativo"pr:o tributo, ' tível com a linguagem [urídíca, quo O objetivo de reduzIr êsse custo, se- tomo 1·86), E, apontando as "cun­

": iro Item XIV dêsse mesmo arügo, deve ser clara e exata. o emprêgo de gundo o que 50 nos aflgura, não será seqüências dramáticas" dêsse êrro que_ _ expressões eq\l.lvOcas. Como se sabe, atingido, pelo contrário, será acresci- . incide a UnIão, de l'ealizur ou pro-

depara-se com outra Imperfeiçao de renda constituí apenas aquela parte da do. O Govêrno da União ao unir a . mover a ação social em tõdas as suasorcem técnica, pôsto que ai se prevê·t i e o património ".rree"daOa'o tel'á, também. que seres- modalidades. aínda poncera e con·a competência da União para tributar recei a que enr 'lu ce .. '"

Ó 1 dpúblico, ponsabillzar pela fiscalização, ficando, clut:

suas pr pr as ren as... Ainda. uma ouservação com relaoão portanto, todo o setor a seu encarzo •.u ",' e •As conseqüências dêsse érro ~~I) .

; O Item VII do mesmoarblso amplia ao artigo 15, § 59, que faz remissão 110 com a absorção dos funcionários esta- drnmátíuas. A UmÍ\ú exerce til-O campo da incidéncia tributária nas artigo 21. Com as modmcações pro- duaís e municipais que se Incumbem das as atl'ibuições que os 'Estadostraasmíssões "lntervivos", embora pOS\l;S, o artigo que disciplina a parti- cos serviços de exação e fiscalização. também executam em seus ter-lln:'~ça não ser essa a intenção tio lha é o 19 e não o 21. O último dís- Ora, há uma tabela única de remune- rítéríos no campo social. O con-autor, Com fi supressão do vocábulo positívo eítado contere :,05 Estados 8 ração para as at.ribuições idênticas no tnbuínts brasüeíro sustenta';~"obi1iárIa". são alcançadas por essa Municlpios o poder do, através de seus serviço federal o que obrigará tio' União pois, em duplicata, apare.nost.:il:utação tôdas as transmíssões de colégios legislativos, propor ao con- pagar Igualmente os funcionários . da custosos paro. o mesmo serviço,!Jl'o:;riedade "intervivo:;", inclusive as gresso Nacional. medidas de caráter fiscalização dos tributos estaduais e O excesso du. despesa públlca ar-de bens móveis. tributário, E estl'tml1ávelque essas pro- municipais, qu'e'passarão para sua es- ruína o pais, acarretando a' emís-o' vídencías só possam ser adotadas pelas fera. " são a. jacto de papel moeda. E Elo

l:. redação do Item VI também não Cámaras de Vereadores, e Aosembléias O custo da arrecadnçãoem l'elaç1io aüvic1ade social, com exceção cné rJ os maí, felizes, visto como estabéle- Legislativas, quando é ao Podcr Exe. a crS 100,00 que era, em 10,9, de Cr$ exercida 1'01' alguns estados, dece conrusão entre propriedade terrí- cutívo que compete, pelas djsposiçõc~ 3,21, para a União, Cr 4,92, para os maiores recursos, é pràucaincntete.al e predial. constituicionais .vigentes, prover as r.stados o Cl'S 9,56, para os Munlciplos, íneücas, A da Un.lâo é de p:IVO-. V'lnlpre frisar que 2. Emendn. omitiu necr..v.;idades do Tesouro. Ressalto-se., irá. ultrapassar a parcela de· Cr$ .,.. rosa rmproncuídade, servindoêis:'osiçú.ode relevante ímportâncfa, ademais que êsse é o <,oder que natu- 14,00. no conjunto, prejudicando os três prmcípaunente, para criar em-coz lida, hoje, na cor..stituiç:;'o Fe::lcral ralment~ es~ará llab;J!la:1o :, sugeri! Inívcís de Govérno em têrmos de 1'0- pecunos aos esforços dúSgor:;1r~($ :;9 do art:so 15), se;n que atinemos meôídns de caráter político-nsca), V1-

1

celta liquida. nos tocais.cc » os .;notivos que determinaram essa. saneo ao apnmolamento das reláções A mtençào, P()Ls' dn. Emenda,. no que , Justi1icaudo' a invasão federal,s' .ressao, O que devia ser abolido entre fISCO c cO:Jtribumte. 50 rreere à reuucao do custo. nao 1'1'0- dessa esrera que dever-a [ic~l' re- .'Ip:l":\ guardar fidelidade à tese revlsio~ Reparos outros poderão aindn. ser cede: pelo contl"ário, haverá un1 lI.U- servada aos Estados, alguns ar''nj~;a em aprêço era a parte final dês. feitCls às demais disposições da Emell- n'ent0}l0 CllStO da arrocad1ção o fis· gUlllentos cem a. sltua.,::.o íl-se. cUspositivo, a:usiva à. competência da proposta., O artigo 29, IV V, alln~a callzaçs.o. ncuceu'a da mllIorIa d~ies, (jl>~tL~utária dos Estados e dos Mu:licf- "a", por exemplO, reproduz disp~slçao Qu~.nto ao aspecto ecor.õmIco e~, os torna incapa~es de átmdade1:.05. v~gente, qu~ perde sua slgnUlcaçao no que .se pretende aumontar a rece:ta ~~aE:~~~ p~~~ anãJnii~~,~~cJ.cn~

I 1m t f· ,. SIstema alVitrado, O prinCIpio de lOlU- E'ta·""] e Mun'ci"u' em detr'~ento t d . S' li'

L.. •• ;;Ut~.1 en e, OI su1prlmldo do elenco nidade cons~gl'ado 11€SSe incl:>o cnCOll- c:~ Fe~eral somênt~' tra~'\ prcj;;t~os 11 cargos es li ua;s. Ign -'ca. que..... ou :.(. o, sem qua.qucr el>:plicacao, a tra sua razaCl de ser no podcr de t'"l- , ..., . ... i d deve haver revisão na partilhEit~.butação federal sóbit transierên- buta ão conferido atualmente li ca-tl:!. c~.etl'll~ad~. br3Sl1~ll"a, H~ver a re u- constltucioual dos créditos, deCla co.e fundos para o ell:terior (arti!;" çd t'd d lT [l Cilnt a- Ç,\O da leceha llqUlda íedelal e~, f~ ...or maneira a se habllitarem os E.-15 h~ V ela Constitui áo vi e t) _ ~a as en I li es po l}C s. ~ de Ul"! grande numero de MunlClPIOS o tados ao desempenho da taro.la

O artIgo 16 revê '.1:" g,,~:. ~ IlZ,atlo êsse poder nas .~aos ,~a. U~lao~ Estados, de~ermin:lrldo a atominção somente êles podem exccLltarr.õ,s públle p ã I;!. as a.lewada é Inconseqüente a ved..ç~o o.a pre.en ou ;pulverIzação das vcrbas que se des- I utJlmen:e. A dImmuiçii.o de relIAi:n=ê'adado:s~;~oO l;~cedldas por um dlda. A critica ora felta aproveita tinariam. prãtic9.mente, :lO custeio. I da da União corcrsponderla. olbl~:' ões descentra'izad~J'O$to n;~f:r~; :mbém at~ l'eg:gmento ~o~subst~nilll- En: sU111a, ao lado de sen5es e defl-. alivio de cncn.rgos, que IlgOl"il a."<tu' aleI estabele~er" 'Vê:se pDis que o nEs°ta~ SODLsi ft q~ d ?rfa J. e1~ c~ências 9ue lhe ,afetam a própria es-~ afli~e" (ob. e loco cns., pás:,.o :>utor da Eme d ir ' , aos a os, r o .oi e ela e o"~ St'UCltl, duvida nao pode restar quanto &';-8) ,

1'1 I d n a ansfere para o cípios, estabelecer d1íerençll tributária, Ia dJzorwse que o slstemn ele copartici~

õr , ~ia~fr~rdmâr!a a o~ge!1:e tarefa' em razão da procedência entre bens Ipaçã; no produto da receita lJ::porta- . E;n que p'C!5e a lndlsclltível nnto.;­Só: p ar a mecll.1uca. a;í,se com·. de qualquer nat!.U"cza. . rá s'mpre em restr'ção 11 aut0110mllô nade dess:: ellllllente professor, a UU~

~~gr.e heterogênlo apare.lho arreca- _ O artigo 27, sObre ~statuir nO,.,seu filian"6eir3 •e ndmlnl$tratlva elas entl- ~os p::.rece que sua liçáO, clara .7. lú:. parágrafo único um cntério dlstn"ilti- elades menores _ credo-as da rever- Iclda, como sempre, pode ser f •••ad.l

Rele~a notal', nlnda, que, até z. pro-o vo dIverso daquele ~revf';to no a~rtig'o são, 'Is' equi\Oale a cUze;'que. no sls- ,(tO ,:hanla~o fec;.eralis,'llo clássico, .~~tnulgllçaO de leI ordinária o Processo 19, encerra uma prolbiçao que nuo ~e tema em causa hil. senslvel afasta- jfedcrallsmo .duallsto., em que a Uni.:.><l:e al'l'ecadação sofrerá solução de con- harmoniza com o sistema proposto. tr.ento do' padrã'o federatIvo. Ê, aUás, I r.: os Estllaos tinhl!-Il1 pl·ec.isa.m..~nt!ltmuldade, por 1lnpossiblUdade legal Reconhecemos que o crIterlo de par- o q~e tlimbém realça o eminente Mo- loefmldos seus c.ampos de açao, S<lllclode se executar a· receita. trlbutâri tilha do eleneo tributário estabelecido Iselli' .defeza il. pr;lnlClra, em regra., os ..n·ur::" vez que a C tltuI ã F a, na COllatltuIção vigente não foi dos' . cargos de mdole meram~nte soc~a•.

,(art. 21'7 § ( 9) ~~ ç o ederal mais justos e equãn1mes. Naqucla "Tanto 11 sistema delle sovrlm· M:ode::-namente, porem. Q'SLStema ,vo-.c::"stitucional dasd~ ~U~uell: e~rda época, como agora, os nossos legisl~do- poste quanto 11 sistema deUs. com- luiu para ochamEl.do "fede~'3J.lón10!)u:Jllcada se incorpora ao te~ a a e res foram contagladospelo sadIo mo- p9.1'teclpaZione cU pi!. cntial got- hegemólllCo ou. "coopel'~LlVl~mO",titl'clonal' o cona- vImento municipalIsta. Todavia à tito dI deternl1nate 1mposte a.ttua- Ientendendo-se que .IlS medld:l3 COlO-

, . COllatltuIção de 1946 p:rocurou .for- no 11 principio dela completa dI •. ,llômicas de que careccr o pa.is niio~om efeIto, os Estados e MuniCípios, talecer as flnaD.ças municlpais à pendenza deHa flnllll2a locale da Ii"Odem ficar· à. mercê da AU~Iloulla

de:,titu!dos elo poder cle trlbutar,náo custa. dó sacrifício da. economia dos quella o~tatale" (Corso di Scienza caso or~c;ns locais, p~r natU!e:ll oupo... erlio proos.ecuir Da. execução de Estados. :tstes se viram desfalcados della Finanza l'úbllca" pado.Vil. \defUliçao maptllS. pa,a razê-Io. Il:s.iiesua receita tributária. e a Onlâo, por de aprecIável arrecadaç~o proveniento 1937, pág, 564); '.' "novo'federali~mO", "o fedel'o.1lSOIosua .~ez, .estará 1mlledida de li.tual'nes~ do 1ntpôsto sabre Indústrias e profls- C contemporâneo , tomou corpo I, me·tescntldo, à espera da promu' a ão sões (50%)' que foI deslocado ara a .omo se vê, apoiados nos motivos dlda que declinava o Estado liberal.da lei Quec1itará a forDla de arrê~ada- competêncià pnvativa dos Mun1'cíPios a~'slm, ~~esUT-ld~mente ~Xllostos, SOXG! 'antiInterv~cIoniSta, e. medrou. emçlitl, . C0ntra..05 ... p, CJl.Osta !efOrmaconstl-j conseqUênc:a, sobretudo, da" necessl-

Além de mais, os Estados 'tIveram de tuc10nal....Nela nua enxergamos. dizé- dades. de ·ol'dem. ecolló.mico-socia.ill !loCom relação ao crlt~rlo distrlbutlv3 contribuir para os tesouroo munlclpaill mo·lo CGm lI. mil:dma Vênia, nem, século" (José Lulz de Anhaia Mel­

das Cl':otas-partes pertinentes a cada com lIlna. quota do excesso de arreaa- orienta~ão jurldlca, l1em alicerces de. ilo "O Estado Federal e as suas 00­uma. 'las unidades politicas, é de se dação de 1lnpostos fixada em 30%. motlvaçãoeconOmico-social. Trata-se i v.:s perspectivas", páS .151) ,lem!:Jr:;r, desde logo, que o autor tia bem como partIlhar com a União e de ~menda a que escasseia fundamen-. I~. " " ".'­E:n~nLa. se olvIdou de aquinhoar os com os Municiplos qualquern01'0 .trI- t.acuose~a e leal; e a s\!.asimplic1da- 1,_;:' ta~l,.ém, o qu~,~ ,1'011',0 a~.::~a_Te.• Itó:iose o Distrito Federal buto criado fora do campo da discrl, ae 'Podel'la. leval" a Uniao. Federal a I.", o p~,of.P1ntc F",ue.la. (la Fa.ul

• mlnáção A Uniáo a bem d', ,arca:' as pl'ôpl'Ias mãos no ·tlesamne. ida~e (le D!!Clto de Rec.lfe,· qtle, dlS'nc~r.emafs, nã.o.. obstar;te ,se tl'nfi.e de mente ti-a.nsrerlU para os M.~f~JP%~ ,:11.0 de ~ar~f..as cada vez mais comple.l~o:~(.:!l~.~.,~,ôo!.:.acompete'Ilcla .em m~­, o d,e vital 1mportanc.a" pOr ~so uma. percentagem inflma (10"') a Ixas, latltucunál'ias e vultuosas, cor- ~da, ·:~fj2Llla" em ra~e,. da atual~~ Ilr:ilê as possibilidades fmancell'a.s a,"ecadação do lmpõsto sôbre a ·~enta. resl?ondentes às dimensões e aos in- ,-ollst.tUlçao, asslm eonC.Ul.sa' i.,~,,- dages pel1tlcas do País· para A participação dos MuÍlicípi05 e dos te,e~scs desta Nação continental. "Verifica-se, destarte, que. 111)cu~têlo'~os ::~e~~~~~~es ~ole~v~ e ~tados na arrecadação fedel'al' dG .' ~ao desconhecem~ 11 autoridade I esq~ema estabelecido dc .c0n1;lcn-ti- 19 §§) nã ,o ex ar- unpõsto únIco remonta à promul"açiio ,'o~ que. por eutras Vlas, :nas atreitas; saçao de fInanças, " Governo F'e-s ,,"~roc~rá e oaPreC;:ha form~ como da Lei Constituclona.l n9 ~ de 20 de ~ motivos meramente Ilbstratos ou; dernl tem uma superlOridado eco--1 - . ss pa a, exceüO com setembro de 1940 Não é por cons'- Idealistas, preconiss..m·a reform:L fun-I nôrnico·f~nanceira sôbre os go-

1re~~aoI a~ triAu~IXesP~.CtfICatdios nos 1911inte, .Inovação do a~ual'estatuto bi. dameni.al ela Carta Magne., em quanto' vêrnos estadUais,.9. que se agrc~.'.~ , , uO ar go 15•. sIco, tange à diRtrIbulção das receitas Pll- tambem. um~ superioridade 1Joll-

. 1?a!a .ês~es, o autor t2ve, a ~auteIp. de ,. bHcas e à. própria atribuição de com. tlca .e jUl'ldlca, c que se justi(:ca,.fIxar expressamente o c~lt(mo de par- .c0I1C1uanto sejo. notórIo que ~anCle petêncills às entidades lntra:estatai:;,' darIas os fins 11la~ amplos que (tti.cIpação, conquanto, mIster. é frisa.r. numero de mUniclplos brasileIros se Destaquemos, no 'Prol·dêss.s exposlto. U,:iáo 7Iec03.l~ita pcrmanclltr'1ten-1:3'dobservfl.ncla de uma propl)rclona- ressente da falta de recursos financei· res. 11 emInente. liutoriuad-o .elo prof te realizar", (Teoria Ge.al do

. te ~ e justa em funçál) da extensão ros, não é menos certo que m\Útos ciê- MurIo. M;a.sagão a se l'ebelar sempr~ Eltado", temo II/326) • ', r. tor1a1 e ela densidade demogrâfl- !til conseguiram atinSIr o equillbrlo contra o exercItamento pela UnIão d' . "

ca. C~pre acentuar, outrossim, que orçamentâr1o através do uma polltica ativIdade de caráter social "A '- e ,E os autores explicam es~a. amp'til­o artl~o 19, caput, faz aIuslo às ren- fiscal adequada. Com a atualliação social, diz o mestre' aulIsta te açao çao .elos podéres da· Fedelado, ~~das ,ubl1cas de um modo geral, sem perl6dIca .dos lançamentos fiscais e um se adaptar mInuclosa~enteàá ne:S~~ ~~~t1~~:Srgca~~ :~rpa~~ ~~e:...esPEelflcã-!as. p~ece~nos, contudo melbor aparelhamento de seus órgãos dades de caela região, e se o não fizer to~na.dll. indeclInável allOngo da evo­Que l!o partlclpaçlo dos Estados e :Mu- arrecadadores e fIscalizadores, poderão com grande senslblllela.de e presteza. luç!\o po1ltlco-socIal e econômIca. ­D1CIIW'S nas receitas da U'nllC? diz res- consegu1r os poderes púbIlcos muni- estará f..dada ao malOgro, Por lAso, a dos cOl1celto~ de'. Interêbse local (lU

.".roeU... tio só .lI.quelasprovementes. da ,_Is, lndl~utIvellnente,.carrear para doutrina lnalste em que ali Unl6es Pe- Innclçnll.1, que ~ão detarmlnBnte8 da

Page 11: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

Odnta-feira ::5r=-'~'.~.:r= ::::u:P: $ ' • ..; x::sia:::

.OIi5JllO CO CONCR~SSO NACIOfÍlAL- (Seção I)"___.''- =-= ao: .- Maio do 1961 3429~,'";t~-'._:::'.:.-~~..,.

56' SESSÃO. EM 24 DE MAIODE 1961.

(Extraordinâria .matutina)PRESrOl!lNCIA DO SR, sl!:RGIO MA­

GAL-HAES, l' VICE-PRESIDENTE,1- As 10· Iloraa é:Ompa.rec,,'"os

Senhora:Sergio MagalMes.Breno da õUvcira.

-Amazonas:

ArthurVlrglllo - PTB.JolioVeiga -PTB.Pere1ra da SUva - PSD

próprIa dlstrlllulçl\o das competêncías E ê de se acrescentar Q.ue lI.S iê!.s de(AMILCAR DE ARAOJO FALCAO, olóanlzaçilo IUUIllClpill tênl tacili'-'Á­ob, cito j)1lS'. 12~). ao ao ex-reme li cnaçáo de novss co-

E' possive; nue, neste ou nacueie munas, nem sempre com ereuvo p..tI-.. .. veuo pa.a os nucíeoa Populacic.oalS

PllSSO, a atual dis.cl'.mmaç"o de l'el,- a. '1ue ccrrespondem, agravando, aodWl, lJ~l'íill'Ulc4a pela l-OnstitUlçâo, reverso, . muua vez, os subjacen.esmereça ll.lte,·açao, retoque ou emen- prcoien.as ce admill.:.s'l'açáu tiWll'da. De mudo sel'ul, LOú..v.a, ~ela está. ceira. E pOI' ISSO nenhuma critica se~raçaa.o .r;g,me~ 0,1 ~l>;ter.~.a. il.fe.~O~\lo pouera il"l'o~::r a. discríminaçãu de~ con(Uç~ed geo-econcu••cas, l:S';o~ readas re.t..s pela oonsoiruiçuo.ricas e, soc.a.s CIO \?alS. FUi 0_quo de- i\.O der..ais, mesmo os que preconl­m..onstrcu, e~l. e"ce.Jen~e..CoWCCl. _ 01.S!\lll . U:::l.OL· lavo, ec.rncnto tr.butárrcP10I. ~(j1\1A~ ~AJ..~J-mv~ :m~- Mo X,lU:loCillIOS, n;:'o olvidam a I'~_co..uao, auàs •. a lJll_.rukU. co mesi.re a:. -I ce _·c' '''. a.,O <1'·01'. y"u· ·•..·~l" 'ú....eatmo LiI.-.l.t\R.". (--,Ul i.8...1,.'-{A "" ,,).... _u, J C .... , rJ. .....1"....... t,;.J. ...'"0. 7 .. J. ,_ .1.:.0.;).,,:: .::".. • ~,,j,- u.:.~a1.'~..a~~ü.~, da' S;J))11l0~zr, a sua ~d..l...~ __ q~CU1. a ~~r 1,,:. ;.)ll.-\~~~~u~. ' CO~ll QC4~. I n~.~::.~~tr:::.;~() l'lnat...cen-a, ao sis ~el'iu. :n­~~uat"L~ e. p. ~C~S...O .cl\;~.nl.t~. as..:...~~~ ..!,g(j..:;~u ue ,1.sc.:a.i.;.-..:::.tçàQ ,\i?Ol~'.C'ES 11::las l;l,t~U~~~.,""j;;\S .~:O~ po .....eL~~ Ctnll,l""l ~'1liC.':i~D.:'... '·Co.1lCn::ó.:'lOS a consu­e Ioca.s, nao de,.. ando muno Cll'lpO 19, ," \01 r- _ P"~ l~)pala. ao dto.".ua Oi.l p~t.ia a(;onlUti~ol ~-.;,.. r . . ~ , " ":~', -~. _ '''''1'

como OU~i(Ã.S leis Iundamemais-". ~I ,iV.l,~.w~~..~~.h •.IJ-.. 10:' ~~vl::)_, p.c~o, t:"lJ.... s..sem necess.caue de ,,,"ar na Coa». t~. etl~,.~:~~' ,a .E.'n"IlClll. C~J1Sll.UC;,O:títuiçao, pv~em cs Escacos, CO'110 li. D:.<In.:,.U "V,.. ~~:nos. qu.? ~"l ".Il:.~maravuna demonstrou o Ul"S1110 prv' i~~~e..c.,_~o'-. p::,ec~: 0a,v,Sl~,?~'U e ",-el­!esor .aaLEEU· O o~ ~r pOI' Silll;)' ' ' • ~,,(.ú u~. ,,}..o~?,c.us c.os. P' ,_c,p,-o•• dc1;' .""., .i· .".' .t.... -> ~J. e: I' dJ.J.'e.l.t.o.uliUHI.:t:HO eas 1l1:>pJ.J.:a..;ue,:;, c.o"eIS, O"l•.u~,.,,~, :l:l, s:~~j,,'1'~S. :U-il"lO awaJ lT.Oll1cnOO nist()l·.o, o s.s[ema de,laS ll. :ano d~ q\:2.1CiucI. mco.1\0~çn- dizcrL'llWaçáo lie l'endas pua!icas ~Ol1"te mo. ai. PO!J.cICO ou. eC0110111.CO. Ideusa1l<:lO na atual Cons,lluiçào, tilla

"a) cliscl'iminaçi<o de jmpõ,w, W'.""'i:au somente pocerá S~I' tel;~'

de venuilS, por espeele, paro::. \lU'; com llrud"UC1? e COhl oodo. o rigo"'­Sej3.l11 t.rÜJuta<.las maiS 10l'l.€men- tecnieO-jU"lalCO, e a.:nda M5Jll. nãcte a.s •mel'eaciol'las supcl-óuas. Iàevel'á seI' comllier.a ou ele fundo, se­sllIltuarla~ ou IlOC.Vas, C.J!Ucl lle- não parcIal, 011 de l'eooque, por ;.<;.;0b"das de torte graduaçao alCuull- que co.I'CSponde =!- nosseo sentir. aosca e a.to preço, jóia... aorlgoa de Imllel'at1\'o~ pl'oeminente dos m:eri:s·pel'CS, .apê.e~ Ol'l(:utaili lallr. j~ao, se.' nal:'ouulS. Sém postérgação ti..siJ, moto, proo.mos de, phote':n1l:..., !ester.las p::e:'roga..iva.s dos ellCe5 U'c-aJ:lllas, cal'tas de JOllóll', fite, Ilores: Es,ados e MUOlclpios,

b) licença. ao ::ienuuo pal',a. ei~- Lamer••á1el, neste caso como e'nvaçáo CIO unpósLo de cXiJ...a,r;"" I t;l.Li,'O~ ollU'OS de Elll,mdas a. COli.>­ate 107<:. g"ll.{luando-se p.ogI'CSS.- titUlçi:.O(~ :JY elo art. 182 do Re-.;i­vilmente a margem supeuur a li',.. mel)';" II:tel'Iloi e que não se po..~~em função da, preço a;C3.llçaoíO' oferecer Emendas ou Substltunvcs,pelos produtos no l'Ilercado Ele- O nlto conceIto qae merece aes:lI. ~,,,,­

teJ:no; . 58 do Con~l'~so o ilustl"e auto;·, bCÜlc;) reajustamento do valol' trlb\)· com o respeito pela antiga. e sempre

tá\'el CiO.. lU10\'el$ I'Ui';tis, em face debatldaquestâo, inciusive na Cons­dos altos preços a"cançaQlJs ,jlelo Utuillte de 1946, e . .hoje renovad,..cate, cacau e OUlros p::odUto->~ e serillm sUficlent.el\ pl1ol'a. o acolhlU\~n­notQl'lo Que os 1n:o\'e:s e;::ICt1la.< to llenao atentasse contra. oprill.Cl~jI}

Na:; po~ pr.eços Selnpte muito In· da. Feticl'ação, faoe a.o artigo 217, •flgU1-..nl uo cadWltro dllli cOlet<!o 69 (Objeto de não dellbel'açi\Ol.fe115or€l; aos reiWl; 1'eseslCiêntlcaa fOI"l1Ill apte$énta-:

d) eJunm~ao dWl fl'alldes. noJ das COnll>llt.jdll.5 e rejeitadas nilll COI1­Imposto de trans=ao »moer ferêpclas ele LegIslação Tributaria eVl1/011" e -causa; mOI'tu>', pois l'l lle rJ,'ecnicQs em Assuntos FiLZelma,. ;03conup;;âo e a. mpl1cer.cia t'",,05- l"elLiizadtlS pelo Conselho Técnico dtocem i1l.1'~a. e impunemente ne:;s" Economia e .lo'lnanças soo os llLlopl­campo tributaria; '. cloo du ~.fullster1o da .Fazenda. eCl4'e

e) clecretação elas t:l.X1lS rodo- 11138 e 1941, qul\ido o E.;tlIdo lle re­vJârdls, pl'evlstaa no alt. :n .e1a gla. pela. Constituiçào de 1937. ~uerConsUtulçi:lo, paracoru;trllçl\'), nellSt.5 certames. quer Dl1ll Const.ltum.melhoramento e Coll5el'~a,aO' d•.::; tes de 1l}34 e ·1946, prevaleceu o prtlt­estratllL5. sob a forma de pe:la.· cipio feelerll.tlVo. sempl'e consag"ll.r:os:io, rodigla ou qualquer ou~rl\ t sendo tradlçÉlo na dJstrlbuu;ao e arre,­teeIl1eamente aconselhável; . Ieadnção da renda tributária.. na.c~

f) arrecadação sistemática da nal,.. . . .coutrll:lUlção de melhoria, qUarl'.lC F1nlllll1ente. em decorrência, da~iôi','notórlaou presunl1vel ~. 1/a- con8ideta';ões expOitall, aJ:irnuunos quel'1zllÇão cle unOVelS partiC\lll1.l·Clõ a - concentração .do poder tr,bu;a,u')em conseqüênCIa. das obrall esta..! exciUslv3.lnente na. compe!êncla d.1.cluais;· Unlão Itnpostll na -supressão da au·

g) partJcipação mais eficaz 10 -ionom!a das \lnlClades íeder:us e. ;:>01'ln1PÔSto \Ulleo .sobre· encl'gia elé- IS50 mesmo, da pl'óprlll feóer::u;ão, '

trica.". Não cabendo .parece-nos, à Co,'I'is-• " . , são EspeCial optar pelo que di~ôe o

. A 1?1l: de~sas suses.oes, o 1l~5~,le art. 217,§ ô9 da Constituição. quan­fllla.ne!sva ~IOla, ,no .estudo in o~a- elo dete11l11nll que a matéria não ~jaea~o, "nnmelo~s outras, de~une.a4;lc tomada como objeto de delJbera.;ao.por eumplo, q~ll a. SOble"l\êncla ?OS opinamos pela rejelr;ào da. Emen-título. ao .portador• tll.lS ~omo ~..o~s, da n9 10. . ,debênturea, .letras blpocecanas, vedu- Sala dasSessôes da Comissão de1aIi de cap1;lUlz~âo,. apól1ces etc;. e Flnllnca~, em de maio de 19ô1 - Má­ca.usa de eOlls.delll.Vel evasão de .co- rio Beni RelatordlL5 pll..'(L os E'~tad05, ..po:s unu parte • .consltlera...el do cl1.llital nacIonal e --------.------­transnlltida. ílor nei·ança sem o p<\:;a.­monto .do impOsto "causa. mOl;tu'mercê daspll~tlJha.s 'clandestlnl\8 ouarranjos de·f~ à margem daspa.rUlhlL5". E COI1CJU1 - asseverlllld,)não ser compree11.5lvelque- ~twos

queIXosoS" da. àiscr1lUiDaÇC1o de reêei-. tas de lM6pensem em reformar a

Constitu:ção. senâo qUISerem rOccr·rer~se de tributa! justos, .queeia. Inesgarante (/.lJOMAR BALEEIRO, "~.tados, D!scnl11ln:lçào ele Rentlll~ eReforma. Const.1tucionn1", ln-R\lY.Dlr. A<Im". 1/01 aO-ll-:m.

No que toca· aos Munlclplos, temor.que, as. cons.cleraçÕ~ I\.1ltes fei~ éo­lllem-nos, -l11utati:s mutllndJl$". I

Pll.rá:

EpOogO de Campos - ou'"Océllo de Medeil'os -- peD.

Maranhão:

Miguel Bahurl - P5IJ.

Fiau1:

Lustosa sobl"inho.- UDN.Milton Brandão':" PSP"

Ceará.:

Ozlrls Pontes - pTI\,Paulo sarasete _ UD~

Rio Grande do Norte!

Clovis Motta - P1'B,João Frederico - UDN

Pernambuco:~Iilvernes Lima - PSD.

Sergipe:

'Euvaldo Diniz - UDN'.José Gal'ees - 1'8D.Leite Neto - PSD.Lourival EatLsta - UP~'

Bahia:

A1Dysio de Castro - FeD.Hélio Caoal - PSD,Manoel Novais - pRoOliveira Brito - 1'SD.

Rio de Janeiro:'

:?aiva. Mulllz - I?TB.

Guanabara:

Adauto Cardoso - UD~,

BimJamln Farah - ?SP.Breno da S!lvéira _PSB

Cardoso de Menezes- UD~

.5êrgio Magall1ães - P'IB.

lIllnas Gerais:Bad:u-ó Júnlor _ pSD.

Gabriel Gonçalves - P'I'BManoel Almeida -E'8D•.Paulo' Freire -PSP.

Pedro Alma - 'ODN.Padre VldlgaI - PSD.Souza Nobre - P'rB•.'O'lt!1110 de Carvalho - PSI),

São Paulo:Cunha Bueno - PSD.Hary Normatoll _P'IN.

Jos6 Menck. -PDC.

Yu~i3ue Tan1ura - l?SDGolãs:

Armando s.!ornl - PSD,

Mato Gros.o;o:

Mendes Cionçalves - ,#5D.Paraná:

Mário Gomcs-PSD.

Santa Catarina:

Antônio Carlos -O"DN

Rio Grande do Sul:

Florleeno paixão - ~.

Acre:Osc&!' Passos - PTB.

Rio Branco:Nova da Costa :- PSD (4Sr

cedente,& q,ual é, sem observa ,;l'eti.uslzada,

O SR. PRESIDENTE:Passa-se à leitura do expe'tl\'~:~,

O SR. BRE~OD~ SILVEIRA:(3~ Secretário, servindo de 19J; P:'(>

cede à leitun.do seguinte

In - EXPEDIENTEOfício nO 24ô.61, de lO de maio dt

1961, do Dr. Walter Cenevi 'Ia, J?l'v·curodor Gel"al da Justiça. do O "t lI:Federal, enaltecendo a. colabomçacprestada pelo Deputado Oliveira 3mepor ocasião das provas do concursePara Defensor Público daquela ::'1"';;­

curadoria.

São lidas e vão a ímnrímír ,11seg·l~1'l,~·S •

Mensa,!!,'ensMensagem n9179, de 1961

Submere à apreCiação do CO'!­gresso NaCIonal Acõrdo de Im,­gração entre os Estados VmcLJs lI)

Bra.s;t e o Estado ES1Janltol. IlS~I­=0 em 1"ladrid, a 27 de de~emo"çde 1U60.

(Do Poder Executivo)

(ÀS COllllssões de Relaçôes Exterlo:e~,de EconomIa e de Finanças)

Senhol'es Membros do Congrcs,;c ~:;._monal:

De acordo com o art 66. in li;o r,.da ConstItUIção FederaL tenho .~. :1";)­ra de suometer a a!)reclação ·1e \' J;,"sasE!XceJéncins, acon1Danhado ·_~a ::x­IlOsiça(),C1e Motivos d(l Senhor :,r'.:l~i­tro de Estado d1S Relar,4js Ext~, '''='~.° Inclnso ACÓrdo de rmHt~ação er.l: eos Estll(loS Unidos do B,'ssil e J E.­tado Es~anhol, q'l.i"'"r!~ em ~h j:-;;Ia 27 de dezembro <1,.. 196(1. '

BrilSf1Ia, ~m 9 àe maio :le 19D1_J(Jnto Quadros. '

~.1"0SIC".O DE MOTIVOS 1)::­.1.L.\ISTERiO DAS PELAÇOEl:>

EXTERIORESEroS de. maio c1e'-1961

A SU'.I. Excelêncla. ) Se.'lnOI'· 00'1:,,1"Ja.' " Quaaros, Pl'eslClen'e Ci:l Reil~­LJ.lCll.

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~3~gO ~~!nh.~cirã ·25 .' CfARIO DÓ CONCRÊS'eo""f4Ãet6N'AC (Seçlô i\ <1\'I'àRr'""'W'I

;n'::tc'QU~' tl'~;:p::'~r~~:pç::";:=:~j~~~:&::~;~~:~Uíl'~"!r~r~Jlf!áoi6êft~ .'E:~~s~~c~J:glI'lté~a:J;Os:f~a~~,c; ••11.., ...."-<.IHO C ~·J.~_:l~ão '.10 .\lU.- iCiOl nÚch.oo famlllarea. . :~ 1nstnll~ento. e' pequenllll mállut- Çlloll1 às exlgências da. leglslaçáo bra-.'I; ·""_.G LUl·'i·do; . eIí.I4~"lel:e l1úl'ú1~ Artl-"'o 2. e nas d trabalho 'para artesãos como 8ilelra em vigor bem como às ncr-.lo..· .. r. c......_:.•:.o e ,,) ••. _._••~:,mlln·1 o e !fi d rofi&lão qualifica. mas que forem éIltabelecldils p:a.::a os~t..J. C':" c~::,~:nl,é's nu Era:ll; dlscDllua. A mlgra~10 espanhola para o tirA- ~:~a al't ces e P trabalhos de seleção. Essa seleçf!.() se­i~. : ....U·"·I:lç •.O QUõ lln.~l'ltLl:~~ inaaau-. su podertl .1.'1' d!riglda ou espontânea I Ih uma bIcicleta ou motocicleta ou rã realizada, sempre que possível, nos:t .,'1.'.:> .0.0 rr:~'~u uras.l~llu; Lralll (la! devendo ambas merecer todo o am- ;notoneta uma máquina de co.stUl'a sedes provlclals do sel'\'r~o Nacional:" ••~,>,-;.) de t:!1Qn:'l?~I~:LC r.e!~: M-! pa.ro e prctccão das Altas P:l:tes ccn- ê uma- máquina de malharia manual ne Enquadramento e Oolocaçíi.o1t:." . PH,'!es cm:.I'R ,UI1:Cs as C(J~P.:..a.-1 trrotantes.IJ:stas poderão vltler-se da. usadas' 2. O Govêmo brasilstrc ma.nte14!t"'u;' e t.:; cntld::~e.s aeVI(.a:mll.e .I,e- colaboração e da assístêncía do 00. cl équl amentos a~colas, utenst- na EsPa.nhll, para 05 fins previstosI c :J,'~>"~~: ~s::j)e.ece _ a. ~()n':('íl"~ 1- m:tê_ Intergovel'namentaJ para as MI- Iíos agricJias e maquínáría, Inclusive neste artigo. um Ser/iço permanente.c.. (... lr.c.tl..,~() ele .C~LIlO e.p""ldl, gruçnes Eurcpelas ou. de OUtl'OS orsa- trllotores e maquinas de benedíeíamen- de seleção profissional e médlea,e_I 1.';01 uo .lll·s·::.mc: pram~vÇ O' nísmos íntern-icionaís no quadro de to de produtos agropecuários, quando 3. As despesas para o func!ona­1.'...... c ..... :1." UJ'r.e'.ilolll.CI'.l'" prJtc~."10-11 pl'Og"amasa se.r.em preVIamente ac"r- se tratar de ag.ricultores,. operártoa enento e as atividades de seleçll.:l dês-

:1,), ,?S!C) c Ull!lI;J!C!'.lClltll·; pr~"c: o dados. agropecuÍlol'los e técnicos <.õpeclal1za- se Serviço fIcarão a ca:go do GOI'ér.,!:'li .' ~~Jo da !eglslaç:to ~.,dal o,\m- M' á E 1) ntánea (105 nas indúStrias rurais: no brllllUelro.!1· r~ ao l:~~z~anl?: a"Seg'l.~. ~o l:Ill- . l~raç o S, o I dl matrizes animais ou .vegetllls, 4. O Govêrno espanhol dar! todo' g "-.,,.;-.• C•.•tro "d,as cO~::l1"oe~, n;~l~ .MtJgo 3" . . selecionadas e de mterêsss técnico ou, o a.polo para que o servteo em ques-f~v ur.veis p,.el.s,a~. na leo.s,a.,aol j' - on'•... ne é a que te ecoaõmíco. Itão '~ossa cumprir as IlUC</l tllrefBII'CU"H'a' lJ"a,"e'''a "lgentr transte- A m grll.çao esp "" a '. b d'

'" . ' ... •• • E na'Una' opera por uvre mlelatJVa e às expen- Art'''o 109 faclJi ando tam ém a re3!tzaclio erll ~l,~S ('COll.'lU'~S para ..~ s.'.... ~"'o er ecnncerudcs '0'. eventuais orovas nráttcns para Ave->:: ;-,' •a,.r.:~l~';ençi'.a ramu.ar e Col";;!-j f~~iV~â~l'.~;~~t;·-~ue~u coletivamente. 1. O Govêrno brasileiro isentará oSI rlflcação da capacidade profls<.lonal

'. ~.l'r., an ..100" S. . .. ,_ I em conjunto f::.nlil!ar ou grupo -te fa- bens referidos no artígo 4. Y. do re-, dos mígrantes.

i É p:L>·i•. :1. !lO A~õl'do a mstltlllç:J.O I m-nas, gime de Iícença prévia, do~ _mp~stosl 5. 05 pormenores das cpera~é'iesce '..d' CO::'ICCgl.U ,,{isca qu~ ,.nJ.I>L:l.: Artigo 4" da importaçao e ~onsum~, ali taxa ~e, de sclecfioserão prê'll'lmente eMn\:!e-~dG W! \. ~p' "a, F~ue, aJ LO J:H.<.iU.! .' . ~ '. .." _ desp&cho. IIdunnClro, ~"m CO~IO oe I lecldos entre o ServIço 13rasllelro e o

7.•~,.)e",~ ,mpunaJllc. SE·.nu,· r. C-I •.,.~~, GOVenl~;s aas Alt~s ~ar,~~ ,CO~ outros, trIbutos que l;n...lCIam so~re ai' Instituto Es]J?nhol de B;111l(~acflo /E'n­13.. r, "'. e u l'el~riJo no a.l. 43 au, ••a-:;~es. p~delao,por melO. .e t.oca : entrtloa de Inercaclonas no Pa, ~ do-se em vlsh aos pec'lll~!;t1odl's P re­j..·::.2(, P',.r::"-l:1e l,ll~ a l-J.'.'~Q <;tu, nOL_~,. ,n"lem~,ltUl e ~~Cl!lta.>-r, P D:l 2. Os pens lse~tos na forma ddst_ qllldtos das diversascateg-orias a se-l, .. ,»l ::!',~ se: Cll"l",,~;a.II".l(e ;~n' i gl'::.çso espor.tan~a. de e.;JRn•.ó,:S pa.a artigo nao poderllo ser VendlClQs se- lec'bn::.r.' .! .... , pej'" "utollClaCl"~ "O,'IJJ"ti':w"S i o BraSil. cc:nprom,'teaoll-se, com êsse não dcpou de dais anos de sua en- . ,e·";;-~~.l.l..:3t~;:::l~~" cum o u~"i.í~~lJ Qe ~~~a-': l:1tuHO. fl. fori.1ft~r tÕ~EiS ..~Sl Jnformn.- trada n~ B~asiLNo .c[:,so em que' 0l 6.: T€nnfn.a.da~ as. o?~rt\cõ~ ~P r,e.!;ilr::c. a~ :lC ""i rC;:lS !'J.i"bl•• Q':;-.lC,j ç~es ~'..\ScellvelS c.e. o:ll?e.a·,?,~ bem roig-ral1te sCJa cempelldo a dell.:ar '~'I lewo, o servlco bra..'ll~lro enc3ml!,b~­e .;~, a ,$01:'e: m~iO!il~.~J;:"" de ~:JJJ- j C:::lno P:·C:11,,°.ret' t~,d.3.S a~ 111~:L.das ca.. pais antes do, p~azo dedcis anos l t~la, r~ ao In!-tlt1Jto Esn~,r:~1')1 de F:~'~r",-gl;'l.~·:.; P'·:"'. Jure, Oe tttU.:J>. cera-, pazes ele b~:lellcl,,-·jo.;. d.i:elto a lever de v·clta ·os seus bens. Ç'l~ ~.l~sta dos candIdatos aceitos ef ~~'c':! CiP eC'.cIClos e CUlJ·Gol'..{ ele (j"-I Al'tlf;o 5. I reci1S",:I<.s.Li";,;,' .i'l t':::.ca e p:·OIl~sic.12d, I .: . . t" I Artlgo 11 7, O Instituto Nacional de tm!':':.r.n-

. . • Acs 'm:::n::.~es esPO.l ::l',,,,,,, 0"'>1, , • I d~ nos ar çáo e OOlnnlzarilo t(}marâ aos nec"';..:i-8. ;,) (i 0, ::. sim, Se.onar .r"·cs!d~Cl'"·1 ==.:c.:uida ,s=n~;lo cie p~..am~_lto ~L . Os b~ne,jcl~s .me~c ~~a••s .' ~ rias rovldêndas no sentido de' ai,!!

l!Ué ( .."c ,rLO de. :·.,,~!'uç,;c .e~tte a I ~mo;umentos conSUlarClJ llll concessao tl!;os ,9,. e 10,. listrmYifT s~ aO~r~;IS_ 05 efi.tlflcados de sele!;ão mM:ra' e~"jJ.:o!:Ja d~; . Es.aelos ;~n;a,,~ ','. c~ Id~ v;slo p~rmane.llte. correl~nd~i;~ant~uade~;~g~o ser em profi<sional eXJ:\edldos pelo servjco .:leEr~;.l e o G JI~mo (lu l:..t_~o ,,"";l"- ,. - .. ;d Slona o ~ .' . Sclecão mereçam plena it'J',WS""IQ lisoSlJho!' me. ec(' a apl'O,a~~o do .,;on- , Ji.lgraçUC Dmll, a q~a.ntidade ,cam1>::.ttV;1 com a s~a co~: demais aütol'ld~des sanÚfirias < e ml-g:csfCI Na~jQ"aJ, ao qUOl den'ra,<~r I . ArtIgo 6' dlçuo eeor,omlea e ,uflClente l1~O In gut6rias brasileirass ... tm::.:LàCi, n:JS térmos. de an,. til;, . _ elo de sua atividade no Bras • . •in~I..<(1 1. da- COll.';tlt:llção Federal, A mt:>1'~ç~~ dll'lglelll: far-se-{1. atra.: Pré-seelção e seleçãci Artlgo 15pu~ o qu~ Junto à presente o .:.elite, ves de plQ~.amas prevIamente esr·a . verifIcado 'Pelas auto-

ldn.1es con-

da Meru:a;;êm respccttva. se com 15:0 IOeJeCldOS; de C11:1C'l! acOrdo e comr~ Artigo 12 sulares braSileiras na Fsp~nh"l,o

:VoSBa Excelência concorclar. ~::e~nc.a das Altas Partes cont a 1. A fim de que o .Instituto Ebpa" cumprlr.nento das exigências legn'sAP~c,veito a oportunidade para re-· • 'Art;go 7" nhol de Emigrll.Ção possa elaborar os menclonadllll no artigo 13 na!át!T.ll.fo

J!onr a VO<5ll ExceJêncl~ SeOllor sellS programas de migração dirigi- t, serão concedidos ao ml;:ranüe dlrl-p"e~'dent.e os protestos do I~eu InlllS A migração dirigida de esplllih6J8 da, o Instituto Nacional de Imigra- gldo visto 'gratuito e auto~t'1.:ul§O na\apr'. 't ~ndG respeito para o Bras!! .compreenderA, e1ltre ção e OOlontzação do BraaJ.llhe comu- a entrada dos bens de Qlle trata.on Clt. ' , outras, as segulntell categorlas: mcará, ao menos uma vez por ano,ll& artlB05 90 e 100.ACO.~:CO DE MIGRAQAOENTRE O a) teetllCOS artesllos operârlos es. necell1daeles brasUelras em mão-de. Embarque « 'l'ran$porf-tlGODb~XsPr?~ ~~tf~~N~N~~~S peciaI1%ados eprOf1.Ssionau quaUfIea- ~\r:cs::~~:~A~=r~:::r::: Artigo '18

ESfADO ESPANHOL dOI, .sem1-qual1flcadoa ou comespa:l· f"_' aJaêncla de SUB prorl8Ão. conaoante u _on ,. nhol d .EmJ li.- 1. o---OtlVerno espanhol conced~'"

PftEAKlltlLO necessldadea do mercaclO de tTabll1ho . 2. O :u::atu~Escf:rA co~ecimgto 1I8 facilidades necess6rl1ll 10 embar-O Presidente da República dOI .D- e. 1I8 ex1geJ1clu da lesiallÇlo upeCl1- ~~tuto Nacional da Imlgraçlo I qlle do mlgrante dirIgido 1l0rtll!Jor (fe

tadas t3n1dOll do Bra8U e o Ohefe do ficl no. BraalI;. . ColonlzaçAo das cond1ç61.'4 em que po- VIsto consular braal1elrO e 4011 ~!lIElitado Espa.nnol, conY1ctos l1a. necell- b) . tlD1dadea 4e produçAo ou empre- derA aatlafazer eaaas neoeaa1l1adea Ii :~~=~UÇAD no Br8.111 haja sIdolidade de regu.lar acooperlÇ&O eJltre aaa de carAter InàUltr1a1 ou uc:mco eventualmente, Ipreaentar-lhe-A .. I' Salvó CIIO!I eapecla18 IlCOl'dldosos doia patsea em matem ce mI.ra- que a~jlUl do interêBledo deseJlvolvi· ofertaa de trabalho de espanhólB que pOr troca de notaa,fMlI8 li desJ)l!llllllç40 e de organiZA-la t. ~t1-1a em mmto econ4míCO do Braa11, coator. deeeJem m1grar. de trlU1llPorte manutençlo dO!l can.morde.s cond!ZentfBcom os respcctl- me o proni.ll1:tamento préY10 dOI 6:- 3. DentTe das Jlo.ssibD1e1adea dl!~: <fl<fatos A mt~40 cUrlglds;. lX"olTl-vos interesses, e c6D8C1QS de que a glos braaUelros competentes; bos os palses. aerAo organizlU1os. pe.... das em terrlf6rlo espan!'lol, flcMfioex~cuçlo de uma pottlca oDJetlVa e . . lallza dois Institutos, os programaa de mi- a cargo doa 6rgAos espanhóis eompp -

adequadA, Ill:seada nf) esplrlto de co- d!.!A~I~~::âatê::e~dBd~ l1'açilo dlrlg'da, para a elaboraçlio doa tentea ou d08J)róp:tos cnill!'antea.l&llorlloçA.O 1nternaclonal, e VlalLto ao -..... . quala 8S autoridades brasUelras for-I . . .c1eaenvclvltnento e.conom1oo do Brr..- aceasórlllS, ~perârlOl: a.grOPecU.llrIOll, le- necerão, ainda., dados. pormenorizados ArtigO 1'1lU mediante o a.proveitamento da toc- vradore.s. criaclores e campon~ eln e atualizados sóbre aa eond1çOea ·e1e 1 Para (I transporte dos mll"l"l1-DICa e mão-de-obra eapanholas, VIrla geral. que. migrarem com a 1l1tençlio vida. de ambiente e. de .trabalho· exls- tes'e de seus. bens 11a.rao Bra.sll' OE .fortlLiecer 05 la~ da tradicional aml- de se esta!.lelecerem . 1me~latal1lente, tent~s no Bra~llpara os várias cate- dois Govérnos sOll~ftArlio a i"'l.~~~t(>n­zade que os une,resolvem conelulr o como propriet&r1cs ou não,. corias "Profissionais reQUerld,as, bem cla do Comit~ tnter>tO\'~rnlL1'\'lenr.alpresente Ac~rdo de Mjsra~lio e n3- ct) assocla~ões, ou 'OOoperattvaa de- como sôore as eoncllções de a.ojamrn-, Tla.ra as Mll!l'acões EurD'JeIM (C.t.melam, ·para êSS.. f1111, seus Plenlp<)- agriCUltores, lavraelores ou OperáriOS to, tipos de salário e .beneflclos de I M.E.' ou d~ O"tTO~ Or!!R1Úm08 Inter­tenciarJos, a saber: agropecuários que DUgraram COletiva. preVidência e assIstêncIa social. 1 nlUllona1s especfflc05 reconher.lr.lns 1"-

O Pre:;lllente da Repúbl1cllo dor. Es- mente com o fito de se estabelece· 4. AJJ autoridades espan~olas pro-, 106 do!~ Go"ernos, No C8,~O de nllotados Unidcs do Brasll Sua E!tceJen- rem como proprietll.rlos, ou. não, etn moverão adequala dlvulgar<ao dessas s~r isso poss1v~l as Altlls1"nJ'tes Clm­ela. o senhor .~oAo Pizarro Gablzo. de fazendas, tm emprê.sa.s agropecuarias lnrorm~ões, visando ao perfeito es- f,ralantes. merllnnfp tTocR de not,a.~.·c,oell1o LisbOa, Embai:tador d.os Est:l.- ou núcleos d.e colonlzaçâojâ ex1sten- clarec1roento do candIdato à migra- estabr):'Ce'~o (> melo e n.• ?ond!çi)es

·'c1os. Unidos. do BrasU junto ao Govêr- tes no Brllllll ou a serem criados: çao. mais convenientes de re(l.lI~â lo,210 do F'.stacla Eipanbol: . e) o.s fam1llllres qUe acompanha' Artigo 13 A ti 18

O Chefe cio Estlldo EsPanhol- rem os nllgrp.ntes C1irlgldos OU. Que rOA 1. AJJ autoridades esnanhol9.s com- r goDon Fernando Maria Castiella Y NlÜZ, rem chamados pelo.s espanh6lilmis-ra.- petentes se encarregarão da pré-sele. No transpl)rte marlWno l)U a~~eo

. Ministro de AsSuntes EXterIores,· dos e dOmiciliados no Brasil. ção dos candidatos 11 mltrracão dlrl- dos m!;oTa!ltea ~erlio \ltmnd~ 'lrne.-os quais, apfs haverem exibIdo seus • gida de a('ôrdo com as categorJas e.~- ren('I~lmrTlte. os navios e avlôes.·. de

Plenos Podêres, achado.s em boa e :le·· .Artigo 8 . peclf'~!1dl1li no artllto 7 9 baseando-se ambos o.~ ll~jSl'S.Virfa'fnrma, convieram no selt\1U1te: • Os 'm1grantes ~an.l16js que 'se es- nAS llíforma~óes forneé1Cias tlfo'~, 00- Recepção Eneamin!i.amellto •

Das Fina!l4aetes ,tabeleceremnoBrasll mec1ian.l>t ore· vêrno. lira~lIelro•. e elaborarão lista Colocaçlio'g1111e de lWgração cllriC1da go?arllo de' nominal dos cancllr\ntos, na qual se

; Artigo 1·. tOcIaaas faCll1ClaCea canslgnlldli.S.nes- contenham .as IndIcacões nel"'.seãrlas Artlg? 19Este Acdrdo tem por objetivo orien- te Aebrdo ou que Vlerem a.ser conce· aos trabl,lJhos de seleção defInItIva.' 1. O Govêl'no brwsllelro. dll.,de .0

:t;ir,'CI1sciPlln::r e aalstir as corrent·s dldas, em c.juste especial, 'OI tToca. 2. AJJ de~lle8~~ decorrentes da pré- desembnrqllE do ml~rant-e dlr!gldo ..,6,mlgÍ'atór1ase.span1lolaa para o Brll811 ele notas· enlle 06 dolll Governos. seleção corre,áo pOr contados, órgãos sua deatlnaçàoflnal. se IesllrJn.\<lbm-'dentro de um regime. de conjugação Artigo 9. espa.nhóls competentes. zará: . . .de eaforços ele ambas as Altas Pa,rt.ea .' '. .., A ti 14 I - por ~ua recepr<ão, hospedag"-XI,(lontl'Uantea a f1m de,que OI pro- O Qoverno éspanhol autorizar" a ' .. ' r go ." allmentaçào e lI8slsl.êu:la mé<l1co'flll-ll1emaa mlgr;'tór1os entre os dois pat- exportaç&<J,· com Isenção de (UrelUla, 1.. As auoorl,!lades br~~,1f''',18 pr(1-. nltârlaj . ..,.,c-;enlJan; 801uç&o 'prlltlca ré.r;da e do.s aegutntea· bellS pertencentes .1081 eedel'iid à ,eleçJlo definitIva rIos rni-. 11 -. pelo c1Cllembllr~,o e "Jarda~..~ . sempre 1evanao e .mco.nt& a ~lsra.DteI· ,,1r1Slclos que se vierem fi- grantes d1r!~:::'~s, de:1l.re os ca:.;.·~~:l.- d.es seus l:len.s:

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Quinta.feil;'a 2b. DIARiO no coxcassso JJACIC~AL (Seçáól), Maio é,e '19C"t 3491e::::.~ ---~===:··:·'·z-,~'í§~.....,_...,;;.:~~=r_".J~, . '_. .'.... " __ '... "'=Uc:..:,.... ~ --=-=:: =.,. =--=-.,-,.-.•;..:, ........ ,.......=.::==..

.m - pela en~re;:n. Jn documenta- I tes ao desenvolvimento do país e . à 1 Migração de Reli{Ji"siJf "gUlados. por convênios especíncos, n$r

çao necessárta à sua P~~Xll:;'l\t;UCja. e 'pr08pendo.<1e dos colonos espanhóls,l Ar'lgo 36 problemas ce previdência socía: <lo, I'ao seu trabalho: Ide acõrdo com ° plano g-eral de orlen- \ " nacionais de ambos os p~;'2S, serão

IV peja cd:l!>ul~çno e a.ssll;t~r.- tacão de correntes mígratórías e de r As Altas Partes Contratantes faci· observadas as disposições contída, n0111cía veterínuna aos anímaís q\le lhe coronlzacáo, etaborado pelo ocvêmc lítarão a mlgração de religiosos es- artigos seguintes.pertencerem: brnsllelro; panh61s para o Brasíl, bem como, Arti.,.o 45-

V - pelo seu enea.mtnh:LUlento e Artigo 27 sempre que solícítada a assístêncía b

dos seus bens ao destino fIDal, bem I religiosa aos migrantes espanhóis. Os Il'l.lgrantes nacionais deuma da! 1como pela sua colocação, IAs Altas Partes Contratantes con-.~lt(lsPartes Contratantes se benefl-,

• • : siderarão colono todo agricultor, pro- Repatriaçdo, 2. A Indicllçao dcs portos e da.'1S Ipríetárío ou não, que por inlci:uiva clarão da legislação de prevtdêncíaso- ,ce desembarque dos, migrnntes e de oficial ou particular, se estabelecer e Artigo 37 cial da outra, nas mesmas condícões]~eus be~~. será objeto de entendimen- fixar emzena rural, nela desenvol- 1. As autoridades espanholas con- que os nacionais desta última.o especi !CO entre as auto;lda,:I~s bra, vendo as. atividades característícas cederão a repatriação consular co mí- Ar'l"o 4~

síleíras e espanholas. com o fim de • ~ • o vevit d t' . <laqueie rnaic, grante que Se revelar absolutamente • ' "

ar emorns e sas os mp~r'luos. Artigo 28 inadaptável ao meio brasilelrG e que 1. A~ Al,as Partes contratante5(3. A inspeção do mii~ant.e, de s encontr sem recu p ó I Em conrenciona, dentro dos limites fIXa-jseus bens e animais ao entrarem em A zona rural, como tal deflnld:l., e ei ís á rsos r pr 05. dos pelas respectivas lcglslacões e.spe.,

território brasíieíro, 'obcdecará às dís- compreende regiões em q~e os nabí- casos espec a .! ser requerido o pare- , cífícas, garantir aos trabalhadores mi"!posiçõ~ legaUi,que re;~m a ml\t~l'la, tantes se dediquem a atividades ca- I cer ~~ ccmíssãc l\1ista a que se refere I grante~ os benetíctos anteriormente,observado. quanto aos bens o diODOS. racterístícas do melo rural. Io 2ar AgO 53. t ~. d" I t I adquiridos no pais de orlcem mesmO'1t ' ~ • manu encao esse m gran e '10, d' - t nh O-I do no art. 10. ArtIgo 29 'Brasll até seu embarque será da res-] quan o nao e am comp eta .0, no,

, bl'id d d ".' b I' I pais de acolhimento, os prazos' mim_\Artigo 2i! A fixaçã.o do mígrante d:.lS cate:;o- ponsn • a e o ,:o,erno rasl eiro e mos de carência exlgidc;s para a con-,

A responsabílídada do Clovl!rno bra- rias a que se referem as alíneas c e d I°ê~ransporteh fica.à a cargo do Go- cessão' de cada espécie de direito <la'sllelro pelas obrigações estípuladas no do artigo 79 estará condicionada. v mo espan 01. previdência social mencionada no ar ..artigo 19 cessará com a colocação de observância ,dO previsto no artigo 25'1' Financiamento, e Auxílio tlgO 47. '1mígrante e seus bens do ponto a que _ Artigo :lO ' Artigo 38 2. ~a hIpótese de o migrante nãose destína-em, ressalvados os casos "I Ihaver completado o perlooo de carên-.prevIstos nos parâ1l'r:>fos 2 e 3 do ar- Os mígrantes que se destinarem a ,1. As Altas Partes Contratantes po- cia nop ais de origem. eomnutar-se-âe.tigo 21. exerce,r atlvldadc.s de colonização ag,ri- I',derão proporcio,nar a,OS mígrantes ,àsIas ,contrlbUlçÕe.<l já anteriormente efe_

A tI 21 cola, sob regime de migração dirigida, cooperativas e às devidamente réco- tuadas neste último país, para os cfeI-l' go, de..erão permanecer na ZGnR rural por Inhecídas, facilidades de fInanciamen. tos previstos na legislação vigente no

1. Considera-se colocado o mIgrant.e um prazo mínímo de três anos, sob I' to por meio de orzanlza<;ões de cré- pais d~ acolhimento. 1que haja sido recebido no local a que pena de perderemo.s beneffclos pre- dito.. 3. No caso dG parál:!rafn anterior.'se destinava e haja Iniciado a sua vlsLos neste Aciirdo em favor dos mI-! 2. A concessão 'de financiamento de í se fór necessário, tomar-se"à. comoatividade profissional ou, se fOr oca- grantes das categorias c e li do artigo i que trata êste artigo ficará condiclo-l base de cálculo de beneflclu, a média.50, ultimado o períGdo de prova, 79, excetua.dos os casos previamente; nada a. um plane5an;cnto prévio es-, dos salário:> de contribuição no pais'

2. O mlgrante que, apesar de haver autorizadOS, pelas. autorldades br,asl-ipeclflco. aprovado pela. entidade fi-I ,de acolhimento.iniciado a sua. atividade profissional, lelras competentes.nanciadora, ' I 4. A concessão dos b~nefícj05 men-'não tenha encontrado as condições de Artigo 31 3. O ~vêrno' brasileiro Isentaré. de I clon.:l :los neste artigo fnr-es·ã inde-'

bi te d t b Ih Ih' ,quaisquer ônus fiscais as remessas de i pen"le!'!~mente, de transfe~f.ncin 'paraI'lm en, I e e ra a o que e to- Aos migrantes das categorias e e d auxi!iosflnancelros feitns pelo Go. r O pais d~ :lcG;~lmpnto Cfl5 fundoF deram prev all'.entecomunicadns, poderá do artigo 79 serão oferecidas facillda- : vêrno espanhol ou pelas organizaçães' resert'a lndlvicual resultantes das cnn­pedIr sua recoIocação à.s autGridlldes des de compra 11 lonso, PTaZO, de terrM

j

' de crédito ,menCionadas ne.steartIBO,' I' tribuiçées reCOL'1!daS, ,no pais de origem.'brasileiras competentes. próprias ao desempenho de suas atl- ' , I

3. Poderão ser considerados outrOB vidades profissionais, com o fim de, Art.go 39 i Art go 47 \eventuais pedidos de recolooaçáQ e constituição da pequena. proprIedade, I Nos têrmos do llrtlgo 38, o Govêrno I Os b2uefleios refe:ie~s n~ artigo 45de auxIllo ao migTante e à sua fam!- sempre se oosen'ando as normas e; brasllelro prOVidenCIara para que os, cones;:o:ldcl11 excluslv~.l!lcn:e aos 1'15­lla, dentro do primeiro MO de sua condições das lels brasileiras referen-

j, financIamentos e seus rc.>pectll'os re- i cO.'! de doença,invalld~z, -morte e dos

chegada. tes à colonização. - embolsos se processem, seja através de i :luxllhs de maternida:le e funeral, eArtigo 22 ' Artl"'o 32 ,carteiras e.speelllIizacJllS de" banco.sr SÓ scr~ü assegurados a par,tir do' dia

.. _' I brasileIros ou estrange;ros com ill;ais i em que o trabalhador mi"rante co.,.Para a recepção. eolocação e asslStan- No caso de concessao de terras pe10s' no Brasil. seja por meio de in.stltulções; me~~ a exercer uma at'vi1ade com-ela dos migrantes espanhóis poderão Governos estaduais e autoridades mu- inte.nacionais. ' pre~nd::la no âmbito das l~tlt'.iJcões"colaborar, com as autoridades brasl;;; nicipals. seu preço será regulado, de S ói ;.'~~~lje:l=!a social do pais de áco-'lelras. serviços dependentes da Mis- conformidade com a legislaça.o respec- eguros lhl1r:~n:o. 'são Diplomática da. sEpanha no Bra- tiva., comprometendo-se o ,Govêrno, Artigo 40 . ' Artigo48' ,sll, que terão tIldas as facilidades, pa- Federal do Brasll a exercer sua me- '. I. A concessão de prc;;taç6es, inra o cumprlmneto de SUll<i flU1çõ~s. diação para. alcançar o preço minbno, As Altas Pa~tes C~ntrat:lDtes reco-I natura. do seguro de dcen~:l ao.s be-

dentro das condições locais de valori- mendam a in. tituiçao; em. favor doIneficiários do mI;;rante que perm,ane.'Artigo 23 zação, bem comG para. obter adeaua- migrante de um sc~.o especlal que cerem ne P:lIs de origem será. feita,

O Govêrno brasileiro" concederá, a das facilidades de pa::amento, lhe garanta uma lndenlzaçao se, da- dentro dos llm5tes da lel1:'.laçdo do. rante a viagem, sobrevier a,cidcnte li !s'd .",_..' ,'~•• t d'" r

titulo subsidiário, facUldades para a Artlg033 Irremediável GU qualquer caso for- ° p:J. , e aCO!u=.~nLu e .. con a ""-,con.sUtuição e atividades de associa- " .,' tuito t'i' 't,te, pelas ,Inst1tulçoes de previdência.çlles assistenciais compostas de ele- O Oov~rno braslleiro empenhar-se-' Ib lh quet ~., orne ncalPlaz patera o ra- social do referido pais: de o:1gern." ;-

i r óls i junto aos Governos estadua.ls' e auto- a 0.0..... ou pare a men • ~ q,ue 2. Os beneficlos a que se refere o~~~nb;a~~:SlFe eq~~P~~am r~~; ridades munlci!1als,a fim d,e que íJ- \ assegure: alne,a. a,os .seus beneficlár.os, Pll,rãg,rltfO anterior S,erão concedldos-finalida.de favorecer e ajudar a mi- quem. lsentGs 06 colonos espenh6111, du- um peculIo no caso de morte. únlca.ll'.ente pOr um prazo miximo de

~ h 1 O tat t rante os tl'és pi"lmelros anos de sua ArtigO 4t doze meses, a .contar do dia em quegraç..o 'espan o a. s llS u 08.. 3. IClcallzaçAo em lotes rurais, de todos ' ' ',','. o ,trr,ha,lhador mlgrante comece li.compóslção dessas associações deve- os ImPO,stos e taxas-que lncIdam ou I, As Altas Partes .contratantes rec~-~ercer, no Pa.ls" de acolbimentll. um,a.t~~sfl~1r:,rg~~á': ~el~aaotGr~rp1:- venham a incidir, sôbre seWl lotes; mendarão, às~mptesas da Col~nl2aç;lO atIvidàC:e I:.revJrta. no artlrzo 47, L"

culturas, velculos destinados I\() seu Ique segurem os se:.l.~ empreendlmentos I .',' .-"mât1ca da Espanha, transporte e ao dos respectivos pro. I' agrlcola.s contra riscos e prejuízos de- Ar;ig049. "," ...

Colonl~açlio Agr!cola dutos, insta!açlles de beneficiamento e; correntes de fenômenos na~ls. I Si O trabalhador ml1Ianttl, dentro'Artigo 24 ,colocação destes. assim CGmo dos f.!n- Treinamento 1'roj/ss/onal e reconheei-' do prazo de três anos cOl~slderado

pos~ terrltorlals de transmissãG In-mento de titulos de estu~ pertodo de adapta.çllo no pais de re-,As Altas Partes Contratantes es- ter-VIVos e causa·mortls para, os lotes ' " " colhlment.o -, retornar ao seu pais

timularão o preparo de planos de co- integralmente pagos. " Artig,o 42 de origem e reintegrar em atIvidlOdeaIonização agrlcola no BruU, tGman- Artigo 34, As Altas Partes Contratantes can- abrangi~as pela pr~vldênclo. social,do, para tanto, medidas lLdmlnistTa- cGrdam em promover o treinamento ser-lhe-ao, por êstt último pais, asse-Uvas, técnIcas e financeiras que facl-, 1. As 9.utorid.ades braslleir~, com- I profissional bàslco e complemental' dOl!ll, gu~~d.OS ~s direitos decr:-rrente.? das"lltem a sua execução. petentes proveraG à assLst~ncla esco- migrantes por melo de cursos de for- cr-Il.rlbulçoeS nele anterlormen,e pa-·'

lar, médica 1! socIal. ' mação e aperfeiçoamento' ' , gas.ArtigG 25 2. Nas unidades de colonização agr!- " Artigo liO, . ~~,

Os programas para a pré-scle~ão e cola em que forem localIzados colono.s ,Artigo 43 ' O desl~canlento temporárIo do mr.'8eleç~0 de migrantes espanhóis des- espanhóUi. as entidades devidamente" As AltM Partes Contratantes eom- gran'te, ou de- seus beneficiários, dotlnados a núcleos coloniais ' deverão recGnhecldlls 6~derão dar ao colono prometelll-se a exa.mlnar, ,de comum pais :e acolhimento, não prejudica asér previamente aprovados pelas au- assistência m~dlca e, excepcIonalmen- aCOrdo, a possibilldade de adoçlo de Ipercençlio das prestações em espécietoridades brasileiras e espanholas te. assistência O:,colar P,rlmárla, ,desd:, normas, meio.s, e C,rltérl05 BUBCetlVe14'1 do ben,e!,i,C,i.O a q,ue taze,m jus.competentes . Dêstes programas eons- que os professO.es. de naeIonalldad, ,de facllltar o reconhecimento reei- ','tarão, l:.lém dos aspectos econ6mlco.s, brasllelra este1am devIdamente habl-/, proco dos tltulos, dos certlflcados de ,Artil:O 51. .fInanceiros e técnicos. indlcacOes s/l- litll.dos d,e ac/).do c,om ale!. , €.'lt,udos e dos dlplomll8 de habllltaçfto As autoridades competentes dos doIS'bre as condições l:eraIs de vida e de __ Artigo 35 .' técnica, e profissional expedidos, no.s, J)3Ises cJnvenclons.rão as normas prã,-,tràbalho, os auxilios prestados aos dGls paises, pelas respectivas, entl4a- i t1C!s necessârlaa, para a execucão' docolonos' e os dadG$ têcnlcOll e 'flnan- O, Govêrnobrasll~lrG e:ttender-se-A dllS ,educacional.>. oflclalm.ente reco-: disposto neste ACOrdo em mtlUril1. dI JcelrOB referentes a CGllIltrtiç5.odeha- com o.s Governos eSLadualSDO sentidonheciclas. , ~ previdência social ',- '.bit õ de serem construldas. à custa dosmes-, • ' '" •

aç es; Art!l;o 23 .A;,.;;-:~:. mos, as estradas de acesso aos núcle06 Previdência Social '._ Remessa ~ fulldoscolClnIals que compre,endam. a cOloni-

1Artigo 44 " a... '112

Os program.as de colonização allri" zaçlio agTÍcolo. espanhola e,~'posaivel, , - ":' _-·rO':ola. serão reallzado.s nllS Areas uO ,IISqne sirvíim aos Ic;;Cs rurala Jll. de- As Altas partes Contratantes ACOl- Aos trabalhaclorel migrados Dftcrrltórl.O brasl1e!", mais convenien-marcadoe. i~~ em que,.~~~~ n40 fQrc~ !!:.L~aan s~k-2.o~to '..J.. '

Page 14: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

3'::S~2 Quil1t.:l-feira 25 {)IM~lO DO CONGRE~U l\I,'\I.;IO~JAl.. (7éçáó~' .... ~-=--_~ =--=~~i,~~d~_.1~~,611- -.-.

.,..' . ~..~ .." - ..", '. . , , tr à o::n vi'01 ~ mater1a' que lhe tôr encamínhaüc tios cocumontcs, 'lUOl' .:as declf\raçõ8s,I'O~ib:Ld"de de transrcrt.cm 5U;1.> i COllLraLan,e:;, Eu j1:l:L" "1 ,~tosbri" ra ..1p~r éste's para os rins previstos nes- quer dos discursos, quer aínca do no­C~ollv,n:''.;i par u E:é·;mnh~, a ravcr (lU I data à!l troca dos :~~ ·.ll.. L ••• i~ "1 ta Resolllçao. _ ncíárlc da Imprensa, de certo será ()IUO" I'ml"as ou de outras pesscas ] tiflCaç!'o. a realizar-se ~m BI1"L•. TI Art 5'! _ Eót;t Resolu~~o entrará mesmo, na hipótese de uma reiuquí­ec;i;~:>!~;c:..;l;e:lte depcnúcntes. centro I maís breve. prazo pc~s~vel, e Ptl~nl.:~ em vig'or na ClJ.,l-3, c.ie.sun ,publicaça.o, rleÊiO. Nada autorlza "Q crer que secas cou.íçóes mais fnrorúrel.s pr,:-, n;.ccró. em vIgor por dois ..an'):.~ I1d·

1revo:;lld~, li, (lJ:ipoSl<;O~S em COIl1.I''l- póssa modificar, para mais, ou para

vístcs 113 w?:lfla0t:o earnmal bl,~'..llei(al for denunclado por um" ?;,~. A.I~~~ ~10. . menos, Qualquer dõsses pronuncia-viccn~[' oara a manutcnçr.o íamülar Partfs Contratantes com o ",".'0 pI --I mentes, tomados pelas panes em ob-e cn;,' O:-HI~ análogas, ou sc!?udo o vio de seis meses, '. COY.ISS;'O PLE.",o DA ,CAMl'.RA servàncía a um diVIsor de opíntõcs.que t,.C ('st~lJelecld() em ACO"dv. ?:' 2. Findo.o .prazo de dOl,1 a~~s, será DOS OEPU·Í'....DOS p,!~a ° convencímento disso basta sep~~":'llc:Jla~' entre o Brn"ll f a B~;J,' 'I ren,o,vaC("l tac!tamen,tI' por mn:s ~ml, ,. . . , " lCI~ a documentaçâc dos autos,nna. ano, e a~,1l11 sucessívamente. salvo ce (Para Hlt'cS/,gaçao e 1Ulgame~to d?S

Ccu.f"são Mista núncín d,' qua.lquer das :\1'«s P~l tes aeusaçces eto Gorerna(tor JQ ,o, 1.,<1- I RelatórioL\r"igo 53 Ccntratc ntes nela menos S{,;~ 1n"s~~1 ccrcc contra o DtJ.,u-aao Esmermo , O Go"ernedo" ..lO Estaria da Gua.

.. ,.' ""0" o antes CO término ·de cada p:orroga'

j

.1nu ) nabara, 'S-eI;:'lO; onrlos Lucerca, em,1" A !;m ae que seJ~'::o.~~caL,:{I0sJçao., . ',. .' , 'P.\REÇER. ? REL~TC- programa. de teíevísào, no HoIO de Ja-

ae 1,,"'1,' p.nnca e eLe.c'de;. os .de I S. A denuncI!1 nR.O e,fet:l.:í ..1iar. o::p l . • '.' ... t . .' neiro a 27 de tevereíro de 1961, apon-S:gl~:O~ 10 pt'Csellte.. AeO!:el? rica m~- quer forma, íníclatívas anter orc,~ ~Olt-, se dt'Vl~a a 'll~e.a d~ f7el~tol d~ tou ~ Deputado Esmerino Arruda co­tHu:da '11'111 Co:nl.'i5:l0 ~"I,',:: compus- eretamente tomadas. e!U:J:'e~I~:!nt!e7'l' processo ela narureza ~o prese••te ~en mo notoriamente citado por atívida­tadc oito Dclegaaos, Sel1\,D quatro. tos em fase de ?xccuc§oo'j cornnro- cerra .mca,cul~v~;S, ~e1?uns;ll.lll.l~a...es, dos de contrabando (fls, 27):

'Li;·:.,;:).:I;)" e quatro espanhois. I misses já assumidos antenormente ~I De retto: a p101Ul.r'~ repercussao ü l- .2. 0" representantes do Bl'asll na, data da resoectrva nctíncncâo. os cançada, perantr a Na0uo, das acusa- "", para que ~1Çao reagisse.

C~'-liiss"o Mista serão Jndleados 1;1m: quais sezuírãc seu curso Ilv~ fiu?.] ções feitas po~ um GOlernaaOI de Es- para que os seus orgaos VIVOS s'"pelo L\U:istez-io das Remçoes ~xten,:,-I acli'1'lt'lom~,nto', tado contra um membro 1.0 Oongresso llllsessem a fUnClOlJar, dfCl(d-IlH'r~$, or:,'o pelo Instltut.o NaclOr.al ae I Em fé do que os Plel1ipct.cn~iários NaCIonal, refere.ntes ;l, .attvlaadcs ill- aelar, no comlJ~te ao contralJan-I!T.:;f~c::o e Co:omzaçao. outro pelo; nomeado.o firmamo pre3"r:te Acõrdo citas e cnmlnosaR .pumda:, p-ela Le- ao, alguns dos nomes Cie pessoa~Cense!l1o Conswti,o. do m.esmo InS-1 e lh~ apõem os seus ~el'1S . gjs!açÍ!.o pen.a!, precisa e de~e ser el:- dotad~ de p~der a mlluencla Sti'.tno e outro pelo. Mmlstel'lO dI:; 'Ira- Feito em Madrid em do!s €)(em- cerJ'ada meolanw uma ll"Vestll;açj'lo que sao notorlO1mente apont,aaasb?U16 e Previc!énclIlSo'lal. pIares, um na llngu~ portu'~'lé';rl e 011· honesta e capa~ de lJem,.es~jarecel'~ e por atu'ldao.es, :'!tl',as ou paSSivas,

3: Os representantes ~ Es~am;a ~ro na língua espanboln, fazendo deflDltlVamemea cOlll;c.eocla naclo- n~ co~t:apa~<!.o, FOI? _4üe UZe

~ILserv.o c;:ortunamcnte des."nadc~ pe.o i~llaJmente fé ambos os 1;~>:rJs ll'J. Dal" _. te.ensao, a 21 de tele.e,lro de~,~Governo l:!SpanhOl. vio'e e 'ete de dezembro óe m11. 1'0- As sançoes moraIS. de alta, lmpor- ;:1.00. Er.tre essas pessoa;, me!1CIO-

4, Sempre que' fôr Julgado oon,e- vec~nto'~e sessenta· . tán~la, !lO lUves de <e 11ll3ltarcm a um nel dois Oepu;;ados Fr.tle:alS,· o.sn:ente, c9da Alta Parte contratante pejo•• Estaci~s U~idos do B"~s!1 _ áetermmado 'llLur:err ae anos, sao por seunores Océlio, M:edeirJS, do Pl1-POderádeSi:;nar, um, de seus, repre-,,! Jo;;,o p,!l':nrr; Gnbiz~ d~ Coelho Üsbo:r, sua \"fZ duras ,e penosas" elaoo r~uc rã, e Esmel'lno Arruela, do Cea,rá".sentantes eDmo Delega:lo Chefe. Pela Eõp3:-Iha Doo "'er:un'!'o MIl.710 aCOr.1ponham.o . fil'Slm pl.lnldo dll.an-

5, Alrm dos D~lcgados acima !efe- Castie11a y Malz ~ , Ite toda a eXlS':encJa1l pagam a se~ Um ou deis dias depois c: Deputadl>ridos, pod~l'áo ser também d~gna· ~ g.ur .seus paz-eurcs, através das gera- E~mel:ÍD().Arl'llda pl'onur;ctou, .da tr1-dos ass'ssõres técnicos, em numero p~: t d R - Q 97' ções, .. buna da Câmara, dISCurSO de defesa..nunca superior a quat ropar Dele· I Iale o P. e~oll.lc:ao 11 '.0 Relp.tot é o <:1on-: do prunerro vo- e reptou seu acusa-:or a apresentar.gação, de 1961 Ito. E é~sevoto é ode quem tem a provas das ;L1egl:r.oe~ íe1tas.1llfeltzmen-

Art!g<l 54 obrJgação de estuClal' a matel'la, lmua te esse dtscurso n:io foi, como deVia,AConllssão Mista terá sua sede na Cr;a .o SerViço ~e ])eje~a, ao ].lor linh .., paru orere~r a, co1e:;laC10 -anexado ao processo. SUlI presenqa.

il d á Pres.l{lIO e ~o ,Decoro.da Camam J'ulgaÓor um p,ronun"iamento-pilõto nos autos contudo. dls"en..avel,. por-Ca pital Federal do Bras e po er aos Dcp' taa.os 1 1:00 b1 ,.reunir-s~, sempre que fór convocada ,'". pal'a a fase tina;' do· JU gamen. o Que llinda não se referira o acusa.dopor uma das Delegações, em qualquer .<Da. ComiSSão Plen:::. <la Câmara dos caso, ésse Julgamento se fr.r.á atra- a documentos, que Só ~erial1' apresen-ponto do território brasilp.iro ou e~· Deputaéos) vê' de votos dI! lllUa ca.mar.a com- tados ·posterJo>mente, Nessa oportu-p'anhol consoante as neceSSIdades dl- A C' LI D tadilosta de 325 jtllzes. ent;re OS quais ti· nidadé o acusado outorgou procura-'ta.clas 'p~a execução do presente amara. os epu os r~o}re: I<UIam a:tas e:qJressões d:J cultura e ç6es do ,Presidente 'ia Cá. ara e ao

Art9 1'1 - E' criaa.o, com ·funua" àll mtelJeéncia d~ l'ats. Oovernadpr da Ouanabar!l·,compa-Acõrdo, Artigo 55, mento no 6l·to 19. lllUleae, do &gl- Ao agt'adecel' ao senhor Presidente deres para Ü1vestlgaçáo d~. <'lrlgem e

mento I!1wrno, o Serv1ÇQ de .J?ete:;a ds. cAmára cios Dep'.ltaaos a contlnn- do montante de seus l,el1s e seus ele-,A Comissão Mista aslrá sempre 11m do PrestlglO e cio Dec6ro ela CIl.lIUll'a ça que me foi outorgada, cumpre-me pósltosbancarios; ~eq'l~~eu n publi.

estreita coordenação c()m os órgãos. dos Deputados, à1l:etamente suborcU- "ab InJtlo". esclarecer ue esl:oou .pcr- cação dos documentos <:la CP! :presi.:l'­competentes, dos dois GovernOS,llue nados I> Segunda Secretal'la. ds.C<\Su,. feitamente 'iInbuldo dessas responsa- ela pelo Pepu~acir. GabrIel·Ser.mes, emsã<l o In.stl:uto Nacional de. Imigra- Art9 29 -O Serviço criado pejo bllidades E sei ·de ant1!mll.o, que meu que dlzJa eneontrar,·e material deção e ColonizaÇão e o Instituto Es- artigo anterIor funcIonará com ser- trabalho' fruto 'de slncera intenr.flo ~e aCt;sação li sua pessoa; e, por fJm, 50,panho1 de EmIgração, e terá, ;como vidores postos à C!isposIçao du, s.e- premunlr-me -de ação 3udlcante, 'irá licitou ao Presidente da CàlI1ar" ,ofl­;principais atribuições". as sel:lI1I1tes: gunda Secretana ds. Mesa e a "!e sa- alTO de crltlcas acerbas. ~alvez st- classe ao Governador Cal'lo.. Lacerdll

a) propor, aos órgãos competentes compete or~anlZar, po.r 1l11clatlva PfCI- multaneamente por )arte de acusador reclamando a remessa à Cása dos ele.oos dois Governos, normas de orlen- prlll ou soe sfliCltaçaO de parte in. e acusado, e seus seguidores,que por mentos comprobatórios da ImPU'.llç!iota~ão. recomendaçOes e medidas. ad· ter<!ssada, pas''!-S ~e recorres de JOI'- certo nl\o irão concordar com o prO-I que fizera pela TV, , .m!nistratlva.s em matérlade mlgrll.- 1llUS e de referenma.s f~ltas p~r Qllf>.!· nunclamtnto do Relator que dêsse, '')~çã<l colonização, a.grícola e, previllên- .quer ·outro meio de divu1,.,"'llÇao can· modo se con!e"sa .eq:lidlstante Cll\sna-i PosterlorlDent!!, a ~_ de março (fls.cia 'social. que setizerem mister para tra o bom nome' de ,representantes tura~ paixÕj!s "dOS litll'antes, e por Js- 1·4). requereu dl';.e:.sas prO\1dénC!S,:a boa ,execução do Acôrrto i', par· com assenta na Câmara,leva.llÚl.la 50 mesmo interessado. na busca da ,à, ~esa, .conforme . e confere do re,aticularmente. 003 programa.s pre\'Jsto~ matéria asSi!l1 coillida ao cOMecl- verdade tÓI:IO .elo Deputado Alfrcdo Nasser ano artigo 6.9; , .mento da Mesa,através dO'Prest- Preliminarmente, esclar., ~o. que o fIs; 5-6. de q~e se '1'eõtacamos se·

'õ) opInar, quando consultada, só- dent!. , _ relatório e o pllf"i!Cer que se' sep;uem t:=t-es tre.cbes obre 11 repatriação de migrantes, con· Ar.. 3~ -,.A Mesa, ao aprecia: ,o se reterem exclusivamente;; a.cUSil- "As. aCUsações que vêm sentia:forme o disposto no artigo 37: n:aterJal assun apreselltado,dec.dl', wes dO Gove!nado= Carlos Lacerda fornmladas contra o Deputado Es-

-c) esclarecer as dúvidas, decidir sô- r~, em reunJac espeCIal, se as acuSl' ao Deputado E5m"rln~, Arruda eà de- merino Arruda slio realmentebre as omissões .e Conciliar as COIl- çoes at.~geln o presH~lo ou o pecô- tesf. dêste .N.ão alcançam as acusa- lllulto graves e, le provadas, po--trov~was surgidas na ap.lcação do L'O ,da ca:mal'~ e, se. tor o. ca~o, to· ;<)óes d() mesmo Governador ao DepU-del'ào leYá-!o Inclu.s1ve II perda de;presente Acôrdo; '. ' maIa as se:;Ul.lltes p.ovldéuC[a~, lac!oOCéíio MedeIros. que por sinnl seu mandato. "!l01" proccdimento

dl, re301l'endar,.em matél'lade pre· (,,) .re;:omcnaara. e pleiteara Junto ao aindo. ulioapresent<·u suas alegaqÕl!S, tncont:lattveJ com <. decÕro paria-vidênr;:t s;;ocial, à:s ·au.torJdade~ ~m:'1 Plenal'lo :" .c"'~stJtUIÇI:O, de COIIl:.;;:>3.Cl uma vez q!le~ a Com!ssÍloParlam~n- mentar", na forma do art. 189,1letentes (lOS dOIS pll~es. qua.que. Parlamcn<:J.r De Inquer.to, para et~- car de Inollérito, sob a llre~itiéncln do IV. do Reg!mont,o Tnteroo.~ve-ntuaJ r.'\'Ísãoe ~tunll"~çú().do ~- to de se,.,vel'lllcar se ocorre Pl'OCCU,·, Dellutado'Arnmnáo Monte,ll'o. destl- Por outro lar.to c"mpete à Mesa.-pos~o nos~=tigoS 45 a 51; '. ,mento mcolUpaUvel com, o d~~OI'o nada .à lnvesli"ae:lo t!e aln<':ada p~r_ art. 19, e, ti'O mesmo dl)):oma,

c) e!allorar Q re!,:,ulamento 1'e,Ja~l~o Iparlamentar, na f01111a ,do art9 189. ticipaç!Lo de tle;H;rado~em cont~J\- "zelar pelo prestigio E o decóro-ao seu 1t;ncionamento; IV, do Reg ,r.l~m,() Intel no, para e'ln- bandc, resol\'Ctl em sua 'sessp.o de 261 d:l Cãma~a",

l)estudar~S' oub'l\s q:le~[ôes 'l~e IseoGellte prxesso de c:l.!;saçáo de m.ll1- de allrll trannito, Incluir em .sua Assim. amda ",:ue não provoca-·lhe fo,rm :lOUl~aclaS por um ou ou.tO dato;. ....'0 ' , agenda ele t:-abaJh(J~ o est!ldD e .lu,- da, é de seu/deveI diligcnclarpa-,<:'ov~rno. . ,1:>2 rellhzurtl SlD(llC",nCI~Spara"l'llll- ;;amento do' caso dr: rp.prese.ntance, 1\0 ra que sõbre.a dignidade do~ ,seu!

Artigo 56 ~nÇllo c:etatcs de menor l'elev..::~"l Eará. Pa:a tanto. deverto ser ext1'al· memb:cs e a lisura do seu com.A Coml'sát'l M!st'l da"á ~('~!lrel'<:>n- que' afetem cxcltlSlva:nenUl o p,cs, das !lS certidões n~es.<9.'ias dos ",0- portamento' não p'lirp n, menor

tE\. aos dois C-{)Ve~os de SIlJ:l.S atil·ida- tígi.o da Cam:U-~; lumes do ,presen1<e prOccsse. ou ·deve. dúvida. As ncusaç/i-esfeitas ao.<ies c deci2ões. c) em qualquer das hlJ;l6teses das rt S~r feito o encanunhamento dêste reQuerente vêm encontrando a

:Revisão alineu anteriores, ll8SUll'.ll'á aTes- àauela Comtssl\o. . . mais ampla rfpercll~ão e· não seponsabllidauedas des:PesllS que se CI- Domesmopa.sso, a !Itullcão ao pode, negar que tenham tendo a

A1'tigo li7ze;era necessárias à d~fes~decllda Deputado Gatl~iel F.~rmes, acusado sensibilidade da Nação. -Elllfl:1r~A'S A1b.sParte5Contraumtes se depu:ado, crue as tndelllZP.ra à O:i.:na- ,pelo 'DeputactoEsmerlno' Arruela de que s.eprove o aleglldoé \m1 .dl-

, in' ra;no'caso de condenação, ' subtração de documentos daCPI solól relto,que lhe assiste. ~ .é de de-'consultarão, periôdicamenlc, por' ,~ J?e.rirgrafoúnJco. Ao cabo dos tra, iua pl'eslclência, ';:lare f'11.cl1ltar ,alega- )ler, da .Mese. não criar .emb~ços'clativa própria ou d.a comissão Mi:ta., baJhos das Comissões· Parla..'nent:rres ÇÓes do, Governador ?arJos Lacerda,' .aos me1~que: o 1ntl!:'essado jul-'Jl8;ra promoverd li atuallzatcÇc1A" ~ J"ape~~de Inquérito ou da:; 3ind1clrnclasre· não serà objeto de R,prcclMão do Re-: ga' mais, acettados para provar:fmçnan:ento o presen c r 'teridas neste artigo, a Mesac\1strl· latar. Falta tonnall2aclio' â esS2 'dc- . sua inocência. SGU assiln, :assim,

. 'Cios;AJustes dêle iiecol'rentes. W1rá notalioflcialg (le esclarecimen, n1lncia, que de restonâo di!Véré.,llor. a. m. 'J., .de pllreoersejo.mado-Vigêncüz e, DenlÍncia to<; à Imprensa, dizendo dasmedlClIlS' sua natureza, ser a.p~el!fudaemcon- tadas 'as providênCias requer1das,

, .. : ........... ,00 • q:!e foram ou 5etáo .tomaela.B, emeada \ junto. ·Deve;fÍ, ~.;nstltu1r 'Proce~so, exclusão f.eltD. da .Publl11ld.ade qUI.__0._ ,", caso,··· , . . , Al,1tOnomo, a fiIDde que aqui não se se lluer dar ao encontro com o

?l:tste Actmlo &eú. ratificado tlo Art, 4~ __ OSeniço de Defesa do eata.bçleçt.. ~ualQ.uer ·confusáo. ' .' .Governadorcarlos 'Lacer~a~ Aa)ogó seJalllcumpr1das as tcrn;,alic1a.d!là Dee6ro ,da Câmara .do,> Deputados A~lda~ . 'l~ ouvir testemunhas prO\'llll,8e eX1stlrem~ dererao '1Illf~""'a.b'de cada ..... das altas Paz.!.LIlI rl!C1!berâ. por. 'par~ ::de acusl\l2J1, (I ~'Setl\ utlllnda, O valoI.JIruballte· 1mlclll.S,em pr:mell. up1', .ioO.'~~ ~ '.- " ," '

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(Seç:i.o f)

~~:n~~,:Qrll~(" 1e r:rtir.Cl$ de I'rl:,~.;)nl'l

joY~m.. r'~l :lflo ':endidos de corn.ra ..t,;u;(]n": . .

:.~ se i:'po~;c~n... II poder6 Olllni:c,. (.:C.:liP:'L":;I'. se h~.vin ,anúncio"r'F,;::e:a (1)CC:"1.- (10 'tipo de ~,llnüw

:.:rnl.:nc;'':).n que ~e ~'etira, vf::ndC'cc., ,car:do rOU10 (Jn(~crer.;o 1)1

r,~~:tr:~:('r:~'a dn n::t. ~O!,:~s doA~):~:':d, 7:3, :qnrLl1nent.o 2'O!, ni

Ccrme 11L'~ho. :.t11'::'a ria rejo p.iten ..te rio, D:·p'.ittl.çi{) E~:1·l>;l'in.O .o\;·:ud:~

C ;.)or t;-).~ ocupndo";j.: \ que, se~' lodo à'?cb.1'a"rjes drl

P,z.(ln~ Jnsê Palhnno. ')l'~fr;Uo n1:1 ..:r.ir·i,~J d~ .81)~:f:.l, no Est:tcJo d :C€'a~'H, ·'0 Df11tita...io E~;tnerino Ar.ruoa, r m 1!f56 c :[,57. voltn ndo d ....'t.3"!,ens aos Es+nclos D':1ido..S, c~e ..ti('~~ t)~!·('cu e:,;-;C'pc:10':1:11 qll:1nlif'n.d,? ce :l1~rc::do:'j:1f' :1.'1 mpSmn tem.~:,) ~ 'J~, pG~~CS de Be:cnl~ Fortalez..c R.:i,",:

!) ql:e, "sr<Tundn. ainda, o ?8C.!l·~

?,~l!:'1no .... chscou a anunciar p~..l;OS. ,~or~ai~ R '1(l!1'?~de, artlzos' er;l!!:~,~:::. n:(,pf'l~\. re,~~d(nC."ia Da rua TO·lblí·1s \10 Am -ral. . 75 ftonrtr..me!1to2(;1. :10 CC51ne Ve!h~)":'

»z . q'l?, ""01:t~ (iep0!~d~s el(-i~

\'Ô~S. dl1 3~? lHkll15t·o tJ:1SSlC!O, ~t'~,C",!n~0 ~ .?Fl.r,roe P81hrtl~O. pl'('ieit1,~~. SobroJ, 1":3" c' 1:lde de ;::nbral.em ;:'~-'nn~r':h;n.. de um ~id,~dün

~~[:cloinhe('ida no loca), o oU:'il~(:

:~~!""f!~Pl~~r)~:~ n'ra çD!110rr:-n"f'spn~

l~~!J' d'n G(wt=!·n~d.'")r C;"n'f->lhn,P\"1t.r:, 0::1 .:;r:m~"f'ct'('t'á!'io ele ·P~'e ..~~~"':~lr .r:1nj~ 01l~"::-lr,)s, ~0i. ~en:\:n ..~~ o~?:'ire P:-·11) -1110 J Depl1trid::1_""srr:f'~!!:.C ~ ~':,\:Ja, n- So:)rnl.11P.sSf~.

~~.':,!$'nO, rRrA rp<:~Oflln:."ntp ~er;r'a:'

.o!~~'··rt ;:;1~.0",!,,!t)~;ei\; ··!ml')íll~·· mo­c~;n ,1~t'~:J. ('l~'e (Y.'!I)'~:1m es:.:ünrlidos.!]O t:-;órto F"or~:;:~al··; "

3\ vonrem. ~t~o 1U<: !~!(1U in­!o~·;nado. nem "fa~\' ti.lr.. !o: 1'0\.1­Pli,jO':.1 :nJuri'" f3 a. ~a.'Ü1Ja àe On1ccputauo C::Jr:~~3;)1::t±sl,.a·:

OI q~!I ró:-n ~p~enClr:io peioC~m(::"1d"nre CÜ:::1b~a. er: ~1lssf.o

ce repr~~s:?o ao' :o:-~r!':tDa:'":do. ~oE,';7i'ido jo ,,:,€ar'~ 1m (::; ',.'p. 'O"JfCO:1~e-nrio :c;:'es"'t"I:",:-jt"!:~.l:':.\ ~'1:­n1E;tros de Est:Joq c d::,~~ido ac~~nhado, ~st.o ooyem r:er.t·ro ~e

~~~3 .,p3.s:a de ·T)r>jJ:~~,aC1{),,,EF~,3~1:~.A~:ceto "-RO<'ha 0::1' ? C;}'lt.r~ han­cj~a.' ~~~U:lC()'t")u~,~"')P~ ~~1t,~

T')r um3 Cp! da CF.mara dos~nu~dos; "

c) .• '. ":1;lo .~~ "~~:;:nej de ~on­'t:,")..bandistas, . iis~p.-~.::. ~mpl:r';l.c,:l&

fm contra oando" A c~pa r,io em:nha se"me (t~n~::l":1.,' 3~~?-;es ~a~r:.,1ii~...a e ds. ~Gr-~esr~~30. ·g':'o~.eli­

C:t. n,(',..':)p'F"Jr.nVr,-.,'" ,:'i~f' ~ão: :n:­!'I~~r:!dOSi q:.iE': Fáo -:u':1tr:l~r.:.!:';";;~

ia~'''· "c\l.o\.:.e a ::"""~i~O t!ls. 2Q'l)

r..":Y."'.:-teF,r30 c,,:",~!; .a~o t~~a~':.1J

J~~o F:-etier:cr. Fe:'r<,jrr, Gçr:1fS""=-:~'!.."b.s.c:.~:nb!éj:;. ~.le:r:,";,:-' ~~\'~, D('! C~:1'"

!~~~~t~~~ennrtoo ;~~;~~~;~~:ya ~~;~;';:~~)'I.oa~nrt!:l, ~ ,re~·;~~r-I;:t: t~: r.!:Cl71tO. on­à-r: se' e:\c',')n~,aoa~~"l :.~-.j.c~·:~"1;~lç....... te;

e' óue P. \·O? ~C""fY'-.e nG Cf:t­In. o'ue o ,gep~\'n:i~ F~~)p.ir:.CI F..;'­Tud3 .e o D~n'1~~,i( , ;;':;~.~,":~:aj A:1i­reto 'F(.oCh3. 'n8n~t!m .. n:"n"'~',~~3S:-e'·~cõ~s pnI17.i~r:!'= ""):-!=:~or:~s":

,11 &.' ;.11;:0t- .."C'lt~ =~ o~n'~"!·~. ele1f!G{l; pouco ,.cH~PO!S G("tS € ~F··.Qes.

~11'arre, ~titQ:n~'.~~~s, "!m:):l!~·.' .:~~':1.1"n~3nàe3:d.ljs e \-'infle$. do r!(lr~:..co·.Est;;rlo forf,ln ee;r:D:lG:flos, '1':0 :f.:.o!"-·7.() F!orest~l d~ sn)m,} p pO~:t'ri­'o~m~nre for&,,1 :11, . "'~nt"~{:'f)~. :'.0!!~I"C CnT1~ta ,p'e!n 'Depu t.1d O. Fede~al:E:;'1'!~!"ino Arrt1·h"';

f}'," mie o Dr.~nt:l!fo E~!l'\?!"ÜiO

..zú:nrift' 't~rt1 inf~"i>n'~i~ !10~ .rnH1ii­clnln~. cr"nrp':'"Js':'~ de G:3~ta e Crt­~1""C'i~,.,conhecida zona· je'co~t.rn-;ba:1cio; ~

h) que (l nctlsqdo teve ie!"dt'?-"cia, no Rio. a rua Toolas no Ama-'r::\I,";5. ,~pa~tam~3ito :!.{J,1~ nQ ~.a\!'roae Cosme Velno, àeon~e""p~ssolla fa7.f:r, vár~:;ls., Vi:lõ,c~~ >a.~ e~~r:'{:':~geiro", e. !j'\mbtm a :'Partir dI! se­t<mbro do ano,pl:Si'l\c!o, :in:o ..t'J­:m~ntoOOl.c,'!l1'lrarl(l mais ott:ner:r:~s ,por. Cr$.,~-,OG(J"r.(HMO. ('.Que.~

!"'Poza rlac9n'p!'~ c.~s5e .. :~prrt~'\".men~o" a;'rcs!"n, o ;.! ao,propr;rt2-.:rIo u:naauCorl2àé:.o ,p;;rá. um, crê­dito de Cr$ 4 ".c~(i. 00(1.00, em papel.1:imhrndo di1"l=>res;d~iJr:ia .d:i. Repu­blica e assií'ladQ pel.o Pl:e~\den~,(.11,e n e1in o Kublrscheg àe Oli'l"cl·iá"; ~ " .... : '. '" "li perguntando"., "e!( ~ ~!;r!f

r1!' p":rolRsclllt.j.,,~c1l!sque. U·OUlCeo"e uinà de im;i.~ vfagen:; e grande

co.ihecimento â(j. C::I:l,a;';'l, t.;;.:-& C'.~:'0":'''=C4~tll{n:..O .~t: ;.~. eJ"Li:i!"~l..àn.

C~~~ .mpuzercm. :~ 3(1 :"'•.l~ 4iJ~;Q'Je:

~~~c(;nve~~r:n..:!:: :~o P'!'L:l~Cl ce :::~or~

n:aç6cs ao ~r. '.M~;r.i~~CJ C~ .!v1Z1­::~nh~l e' ao Drp~'li.aQO G';~bnt'l' H~t ..mes , AoS COmlS~;)eS Cf> lnQu[.·~H,fI

7::;'10 de-v-em, scne-ar ao C~r.~('Cl"

meato das 'in~e:·€s~~a....os C~ (lO·L:~~~r.:enros P:":!"I?PYJtli.:"?, ~m te'.: po..ccr , Ao com..:'(-.~·~f' E~:3 ~n\l~s11~a ...~":'w ,dto/e ser p:-ocrt:M~j u:; t;~:·~:~.

:·e,Ssn;"rt.da 'J~la 011 c:.:!:-a, :J:{jV~­

ccnc.a que ;:),".s.::". ;::'c':::J:[~:'".:., o[x~ro dos ~t'us ~1·Íl~)~~~:ws'. ~úo e(I caso";

f'o~'(. parecer fO; "~"···"'··",~o ;):",:a ~.~('..r~h-em sua 1'emllà~ 'C~~·~~I;-e ~j;:r;:D celp,11,

.A 24 aind:i. de ~1~:Ç'(J;, o G':''';!:,:':1~'';

r~o:' carros Lact::'da, n:.una C~(~E~::' c.c~1!.d:o e ~,(\lc.,..isftO, p!'Gf2r:u :)0,"0 ~1.S­

{'. ....~~~o. no R:o, em quP' entre' outrost:.t$U~"os, se ocupou ~as ,~!.:;.:~aç'Ões rei­tas ao Deputado E,mer::1o Arruca,corno a. antecínar-sr a rua p:oo:,:aresposta à. :r.tprpf'!í':~f.o da P-:-rsldé~­

C'jr, rlaCi:nar:1 (fls. ':8R~2231. Ai~p!"'of'llnànu sua den 1·' :: r-i .'l t' P.Z·;;!110:':."i\if'nco-"~e inclu~iYe de ::.es·.errL.i:1ho '(1e'~(::-:::rvs:

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l'vlaio de. ~ 961._E

Qllil1~a-feil'a 25 ' OIARIO DO CONtiRESl:iO NACiONi',L (Seção l)__,..""_-=...",,,,,,,.,. .,.:.,,,,,,,,';""==========,,..,,=..,.,,==~_","- __"'--=e,..,.$4-94

"- - reportagens se encontram as seguir. \"s no Rio. ,do Deputado, Esmerino Aro Ido: trazia corrcspondêncla do pre-l,'E as datas, uma dc 18 e outra de ,24%eferências ao Deputadn Esmerll~o rudn: uma à Rua TobIas do Amar",l, feito de Marco a um Ministro de de março, íevem a acredrtar que oshr d 75, apartamento 201, em cosme Vell1o, IEstlldo, , Iemíssàr.os do Govel'nadol' Carlos Lo::,

u a: d C de "onde passou a fazer, várllls 'via- Et'a cerre,spcndêncla limpa ele qual- cerda, em Fortale~a, trabalharam att-., .vcm jt:ll:o ,e 1960. a omís- I· d ' "isão Fiscal da Fazenda apreendeu ~ens ao estrangeiro"., e outra à Rua q~el' erva "". e e de se a mirar que I van:ente para conseguir essa rnum es-

. sete c::",:ir:.hões com cllfé em A~::oil'::nte Tum~J.n:1aI',e, ,1€,'~' ar:-:l1:ta-j nao , ten!1~ Sido e,ncamlUtla,dll a .',_eu

ltaçao contra o acusado,'

"GranjulIJHl7licipio c:ominado pelo ril:';-t~ SO}: comPlud~ por ~I;ll~ ou ~eSt111at~ 110, A nenhl1mlda~e de=sCc(}rro:,o:'!:l essa supostção o !atodeDepu lado reserot ESIIH;rino Ar- me. 10.> 01S .4,ODO OCO,CO. .r;; "da li u..chado~ahas: 101 re~onhec.da P,7Ja o GO\'c: nc Jor da Guanubara 1J'i0 ha­rucia. c/{) PSPI, recolhendo-os a esclarecer, a esse respeito. porquanto oomissao Pmlamentar de Inqu~llro ve: em seu oríclo à Câmara rnedíun­Oolctorin O delegndo de pollela ~ s:luução cU1TlqueU'l1,ll n:iscer:cia de ~o,b :1 ~:'e:s'ae!lC"l do Deputado Ga- te" o' Q~:ll !ol'mr,hzar;t a" d~ni:nc::l.soltou-os à noite," duas ou mal. resídêncías de ql:a!- blt~l "H.. n,e~, o _ lf1s,--~5I, utilizado o testemunho do

..O Se:l~1~r An:ceto Rocha, elel- quer pessoa, mormente como no caso, Jul~o, nesse passe, que, o Deputaao padre Jo'{, Palh"-no que reiterada-to sob " Ic,;cnc!:l do PSD, mas 'llll:nào se está mooihando um aparo D:nenno Arrudu esta inocente MS .',.. t 1 ';0 II ".deint,imomr'u!e lirrado ao Senhor II tamento recem-adcumdo , O que tal- acusações do Gnvcrnadol' Carlos La- m~I~:e 111l,OC~la na. e:VISU(fi' -0311

~ G d C 1 L d cerda, no tocam" a esse nrímeiro I mUIÇo, _D"I7. e"se salc~ ote, s. - ,Esmerinn Arruda. do PSD. 'teve I ,':ez, o o,yel'O',l ,0,1' ar os. ~c,er a ~ • '".. t 1 n 11 ao acu 'lIeodocumentos seus apreendidos I tel.ha que!lOO oa',a, cntcncer C que conjunto de provas trazidas ao bójo em e e~ ar u. o.numa va.ise pertencente a con-j o DeputaClO E'smenno ,Arruda est:~va do processo. «causou-me surprêsa imprensatrabandlstas, durante Uma ellli- em excelente srtuacao fll:",ncnr:: Exa:n:ne-,c, 2.:;Ol'a, o segundc ccn- cltar meu nome, acusando Vos-gênCll\ c;lcfludapel0 Com:1D:::mt~ I Ic;rcu::Slilt:Cl,a que secundúríamente junto de provas, Isto é, o das prc- sêncía, .certameute houve equí-Rcberto Coir.'bl'u, na rcgi:io Cha- podería ~ux".ar o ob,~etn'o da .acusa- duzidas depcis de 2; de Ievereíro de voeo. Até presente data não"a,r-oam .c.m.. ,.. Icao: e

lpde COr.1P.I'r.: um apartamento 1951. A meu ver essas são suspeitas prestei n-nhum dcpcímento res-

por aiguns münões, e devem ser el>~mil1~dss sob .reserva, peito contrabando. Decl:1l'fi pas-O docums :'::0 7 é um recorta do: '.. uma vez que só vieram à tona, du- saram Sobral um só dia quatro

"Correio da Manhl\' eáieâo de 13' l"enhums prova. no entanto, apre- rante o misde março. após a replica automóveis. fato poderia serde janeiro de 1861. seçãc "destinada: semou" Nen1 concel'nente a compra oposta pe!Q acusaao à afirmação do avet'i!(uado inCjuirindo l'lscais can-ao ne>t,iciário d() Con:;re_so Naci()nal. i cl,() 1l11OVel, mUlto rr.enos das vál'las Govel'llaL:cl da Guanabara que o en- celas Elitarto, lp;noro ate presenteRelata a nOiicia as trab!lL'1cs da Co., \'lrgens ao estrangeIro, .Mas que o. \'c!7Ia €Ol atil',dades ilícitas, Sabe-se verdadeiro prcpri:tário l'eferidosmissão Parlr:nentar de Inquérito sCb! tlves~e feno nad~ haverIa, ~ Censu- qlle infeJlzmenLe a ativtdade política, velCUlos."a presidênc '1 do Deputada Gabri~l I" rar-u: VIajar paI a o E.'Cte:101' e con:- no Brasil, ainda não saiu daquela A e'e.e te'.e::"am~, tl'~r.S'!Il\ de ~s-Herm~s, no dia anterior. Qu:mdo ):I'~s- prar imovels, em nossa reglme. ,iamals fase sombl"la de 111trigas que nos • ~, ," o" ..tou depoin:c~to ali o Deputado Esta-I con,plulr2m crimes punidos pelo c:lracteriza desde os tempos colomais I palIt_ueamente ~O Deputado E3me.dualcearelUe João F:-ederJco Fê1Tciral go·;el"T.OOU atas ,dependentes de sua e de nessa 1I1dependêncla. Se hoje rlno Arruda se&utu-se um segundo,Gome~, ,ún;ca referéncia ao acusado: I' l:ce~ç,a,., M:S, curiOSO, é ~ue o pl'Óp,l'l~ r.ã() existe m ais um 'Rei a quem .se também do Padre Plllhano liIs. 282)•

•, ' . GEHemado. da Gu:mabaJ a se lr:cu.n Ilevem notIcias deprimcntes sóbre nos- em que afIrma:... dE Claro\: que quando .fazia b~de tllecentar o acusadCl de pos- sos semelhantes existe no regime ...""não passando intrig;as de~

um dlscllrso ~àbre o assu~!o lCOO- ~i\'Cis mal-entendIdos: af!rl~la que t demccrãtlco. 11 Consciência Popular, clar:lç6es levianas a mim at:'l.tr~bundc', na Assemblél:l. Le~ls. ele "allresentol' ao proprlet~rlO (do I Que se procura odular e anestesiar buidas. Rogo deixar-me em pa~la.!va, f;l aparteado pelo Depu- apartamento) uma autcl'!zaçao para. mediante os processcs modernos de não procurando envolver-me ~tntauo F.deral~mer1no Arruda. l.lm cre~lto de Cr$ 4,CO~,C~O,(!o. em publicidade. O objetn'o é o mesmo, assuntO sempre tenhó fugido In.que se cneontra~a indeVidam~nte papel tlmbrado, da Presldenc!a da todavia' mC',t.rar quão felos são os ~lusive recusando prestar decla.110 recimo, tendo sIdo, por ISSO, República e as~ll1aao pelo PreSIdente outros .em cont"aste com a' beleza raçbes e depoimentos ce>mo acon.conVIdado a__ retirar-se pela M~sa Juscelino Kubitschek de 911veira." heléniC:J. e a superestlmação da per- teceu com Jornalista Nilo Oante.da Assemblela. O aparte daquele Isso veIo prova.r., ao contrárlo,_ que o sonlllldade do denunciante, que se apesar insistência. A~onselhetparlame,ntar. era em defesa do Deputado Esmem:o Arruda nao era. narclz:l e em busca do c6ro d~ mas" ouvir fiscais caneelas governo Es-Deputac,o Estad~alAnicetoRocha. pela menos nD4uêle m~!Dento ,homem sas, se diz multo limpo,,' honesto e tado nêste mun1ciple> e outrascom D qual: disse, tem o De~u. de llba~tança pecunJál1l1. Tllnto que despreendido. As ,vêzes, até, procura pessoas envolvidas' lltiVldade.s con-ta.d~ -,''.nuoa estr~;tas relaçoes rec()rr~1;t ao .sIstema de financiamento mostral'-se Inocente,1ngénuo, pOI'que trabandLst~".pess_o:lls e pO,lít1e~s. , lmob1llario dOIS ,Institutos lle.PrevI- essas qual!dades emccionam os espec-

.Ai estão a:;pro\as do primeiro turno. dencla ou elas CaIXa_li Economtcas, tadol'es, O fel, no entanto, vai em E1s ai um cidadão responsãvel, pre.C1u~ justamente classifico de 1nsus- para ~fetuar a operaçao, cujo .and;t: cada palavra. As vêzes em cada' .sI- feito municipal no ceará, que se fuI'·peltas, uma vez qt:e foram produzI- mento. como se .sabe, dependl3 ate labn tou à insistkncla do jOl'llalista Nilodas e.-':pt'ntaneamente. antes do fer- hâ pouco ou ainda depende de auto- : Dante. amIgo do Governador Carlosvedoure> de paixões em cujos rede- rl2ação presidencial. " I Examinem-se as provas. 'O libelo se Lacerda.moinhos se encontram acusador e , , _ , refere a quatro automóveis ··Impala". ,/\inda sôbre a mesmo ~sunto, d~veacusado. a partir de 27 de fevereiro. Atinea I. ~ao lui;., nos ,a~tos, T.l~ova contrab,andeadcs por volta de outu- ser 'lida a carta de fls. 234, subscrIta

Pode-se. aSSim, a.dmJtirQue estão alguma refetente a acusaçao de que bro de 196U. pouco depois das ele i- por Antôlllo Guarany Mont'Alverne.prova.dos alguns fatos: O Deputado o D~putado ~mer1110 Arruda ,tenha ções., Referl'-õe a êsse fato Gencslc que dá noticia de uma "iagem do:c;smerino Arruda e amigo pessoal do vendido ~ma .se,rle de perolas cultiva- cle Sousa Filho, !)ra,sileJl'o, motorista acuscdo a Sobral, em companhia doDePut:',do E:stad\Ull Anicetl> Rocha,e das ~ue .e;;a 1.taZldo ae uma de s~~: profissional, reSidente em Fl)rtaleza Senhor otávio Celso" ap,esentadotentou dar, ou deu <não há prova dos v1ag.llS e "gran~~ Quantlcade.de lU (fIs. 99): coma funcionário do Gabinete do Go.têrmos textuais d:: indébita. inter- tigas de nY,~on, como p~od1;1tos d: ' vern?dor Car..-alho Pinto. Dá li mis-,·ençãol. um aparte durante um dls- contrabando. Essaaie~açao fo, "Em certa ocasião presenclel, slva o roteiro d:lS.horas passadas pelocurso do Deputado Estadual João abandonada pela Go\'e:nad,or Carlos, no refendo pôrto de Tol'l'ões. o Oeputado' Esmerino Arruda em sobral.:Frederico: I~e>r Isso, foi conVidada a Lacerda. em seu ofIcIo a Camara. desembarque de quatro autom6- incluindo a vl.sita a um cinema, acom-

, vels Chevrolet "Impala", assis-retirar-se do recinto: o acusado do- Não hã. igualmente (allnea jl. com· tido pelo Deputado Estadu:U A,nl- panhado de outr~_ pessoas, j:·aranl1na. por certo pellticamente<a, refo- provação da existêncla -de anúncios _ ceto Rocha". ' assistir a wna .sessao.rêncie, não especifica0 tipo de doml- na époea "do tipo de familia america- A acusação, sob, êsse t6p!co, en·nio aludido). ,o municípIo de Granja, na que se retIra. vende etc" dando' E, tambêm José Mal'1a Alves Fel· volve retalhohs que não daopara.no Ceará. como enderêçÓ o apartamento da Rua tosa, br~iJell'o. ca:;ad()" inspetor da coser um lenço. muito menos uma

Se o DCDut:::do Estadual Anlceto Tobias dõ Amaral, 75, apartamento Polícia Federal. lotado no P6sto de colcha, Sõbre não precisar coisa al·Rocha ê ccntrabandi,sta, segundo as 201 em Cosme Velho, alugado pela ,Sobral residente tia localidade de guma, como posse e vendados a,uto­1nvestigaçõe, da Comissão Parlamen- parente do Deputado Esmerlno Ar- Vêrzea Grande, daQuêle' munlciplo móveis etc., apenas uma das decla-tar de InQu~rit{) pre.sidlda pelo Depu- ruda e por êle ocupadO." ESS:1 alega- \fls. l:i2l; rações por sinal a pior delas. reíer~tado Gnbl'l(l Hermes. é evidente que ç:1o, também. é inteiramente gra- ~ ~ . ..., ' o nome de Deputlldo EsmerinoArru~ao Deputado EsmerinoArruda não es- tulta. f:-ente ao material contido' nos Po. volr.a de o~tub~o de 1960. e assim ainda sob a Im?reejs~ocolha !)em suas companhias. o que autos. pouco del?0ts das ~lelço~s, quat:;? Irrespons:i.'1e1de um "consta . Naotalvez seja di! se lamentar "'e oI ,autom(,V~I~ do tipo Impala, 'encontro fundamento na denúncia.acu.sado, POl" ou tI'O iaco, penet;a 'inde- As imputações das allneas 7,. i e ~ contrabn t:deados e \'Indos do ~or- Nenhum juiz acharia nésse aranhol'Vidamente no rec:nto das .sessões da se baseiam na testemunho de> Pad.e te do E.<tado., forameseondldcs de diz.que-diz, adredemente, prepa-Assemblêia Le~islativa do Ceará e Jose Pa,llano. perfeito de Sobral. Es- no Horto Florestal de sobral: rado e por isso suspeito, ao menosali pre<:ura exercer o direito de pala-I tlldo do Ceara.. Ajudem ,ao des,em- poster:ormente dali foram retl- lndlCios de crime. Multo menosvra. e opin:áo, que naquêle colegiado bar~u: que o acusado.tena etetuado raC\cs ao. q~e consta pelo Depu- prova., " ' ,eVidentemente não lhe assiste. cometa de e~~epc1ona1 quantluade de merca- tad,o Esmel'lno Arruda, que se A prepésito',o acusado alega quede,um, êrro de ética que, tra' sua. edu-\ dorlas " en,tre 19,56 e 1957,' nos portos f~13 acompa,n.har de um,' ,mdJ- fato se incumbira da importação decação parl.1mentar. N'.as· isto não dn B2Ié:n, Fortaleza e Rle>: a an~n- \'lduo desconhecido na CIdade.' quatro automóveis. para atender :lo

prOVa, ,de forma a\vumn. Que seja, Cj~ que o Deputado ~mennoArruda ,Não há como aceitar .senão sob pedidos formallzados e legais decontrabandista., Há uma di.stáncia I~~la:Jff~~s et;;~rn;~;~'~~rfa. V;;~~ ~ancle reserva rodas as decla.rações amigos. além de um para seu uso~orme enae esses citados atos e a d'ncia na Rua Tobias da Amaral contidas nésses de<:umentos e de ou- "próprio, São os documentos de!posição de contrabandlsM" que ê a I": apartamento nOl r.o cosme· Ve~ tros de igual natureza. Trata-se de fls. 285 a '302. Essa inlP9rtação .sede Quem exerce comêrcio i1,egalcle ih,'",". e ã., ret,iracla'"d~ Horto FICI'CS,",ai cidadãos humildes. u,m motOrista pro- fêz em,' 1957 e foram1mpOl'tadoresimpo:1;ação e.oxportaçãp. . de S'obrnl, "poucodepols das eleiçÕes flsslonal e outro _!unelonirio público. os Senhores Artur A:udra, _AfonsoEsmerrno A~ruda, Tl·ata-se. todavIa" de 3 de outubro passada" de qua- que de comum nao a.ssumem respon- Mates, HUmberto, TeixeIra, Joao Gal­de import, çao realizada estritamente' , , , . ' sablll<1ades dêsse tipo sem uma rnzão vao de Medeiros e o próprio DePutado

"dentro das normas legais e nlfancte-! O ~nvelope dir:gido ao Deputado', mUlto especial. A redação de ambastro autom6vel.s "ImpaJa."i modêlo 1960.arárias .. Afirma que a denúncia Esme:'1no' Arrud:l. rllccntrado pelo IIUS declarações, a mãqulna de escrever operuç11> Que ,teria. sido realizalllo

" procura f::'~er eonfp,são, com o fato. ,i Cc.mar:àante R,cberto Coimbra em usada. o Intróito e ,o -,féChO dos pessoalment~ pejo acus,ado. O Padre, '3, pelasprov~lS. na.:> é po,ssivel des-

Ipasta pertencente ao Deputado Es- documlntos, o local e a data colo- JoSé Pa.U1ano nega categbrlcamento

menti-lo. , ,', I tadual An1ceto Rocha e que tbra.

1

ca.dOlS l'PÓS as assinaturll.5" (O Que tenha" f«:lto essas aflrmações.confor-'A~lmp'utação constante da alínea " aprrendido poraque!a autoridade, oão, e usuall ..,. tudo Indica. que se me íotocÓplr.s de tele::rnmll8 de fólbu

'lI' refere s duas resldênclll$, amb~ I nad:l. pode prov2r além de seu eonteú-, tl'::ta de testemunho encomenc1a.do. 2~lí=~3. Se' ess:\S 1nerlmlD:lções .e

Page 17: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

Qui::"'::·fe!ra 25 DIÃRIQ DO COI'\GRESSO NAC!UNAL (seçao I).ca. ::::::z::::. ~.,.

!\'laia de 1~:1

f"r.:alll 11 base de depoimento do Pa- ao nosso amigo Qo\'e~'nadorPar- ...1 estão os documentos apresentadOoS .sempre se deixam rmpmes. F'-I.clre Palhano e se esse ClepoimentiJ não s::al 8 a:'I'(I, o, e il. sua zxma, Se- pelo denunclante, no segundo :;rupo.! tam-Ihes, alnua, ,.s 11.1;11';"" qC1~ tcn-existe, é evidente que nada há II nhora, :lCUSJÇÕCS éS5Js repudiadas Todos se referem a acusações feitas dam para a unídaue oucu que S~"5.aprcc.ar, senão consígnar a absoluta por nós coís. posteriormente a 27 de revereiro de faça ao espínto do J~:~"a:): ~,: .. ,.,Il.Ctalta de prova a respeito. AO contrá- ocorre-me tlerfeltament~ à tem- 1961. A interpretação que lhes atnbuo D~l!epiane (":-:ova rco.ia da e,()V,,".~'io, l'cglsL;'~-.;e um desmentido às brança que o ftlepllLaéo :.lanLlel de I deve ser a ma!s ló;ica, a mais ralO~-' pá;. 109), preceitua:palavras do GOVGn~:l()l' da GllUlIU- C.l.SL:·o envulvit, o Chefe de Poli- .ve; e a maia lundloa. dada a paixao :bara. cia, nas suas acusações•.e que in- : que. conturbou, ealnda conturba, o I "Uma vez \'el'i!icad02, Pl'~é:;;l;!;lS

clusíve nós lhe dissemos do .estado . espnlto de acusador e acusado, e avaüacos as ma.cios, LeIa 'l.,;..rO depósito ele CI'S DI4.COO;CO na emocional em que se encontrava I As comunicações de todos os Bancos a sua combmacào ou smzese , E'",a,

COOpemlJVa de Credito .'\grlcoJa. que essa alta autor.dade em VII' tu_de nacionais e estranueiros em íunciona- operação podemos cizer q~t seteria sido feito pelo Dt'1'u~&,.l)Rsme- dessas acusaçces. quando com ele mente no Pais. dü~gidas a Presidencia efetua por si só no n,:S'D ~';l'llll.O.l';no Arruda. no dia 4 de outubro ele co~versam,os, na porta da Assem- da Càmara, ,::lar ordem da SUMOC. Cada indicio vai tomar né.e a sualS60. Imp:rtância sacada cêrcu de bIela. Desngrada-rns envolver-moe não provam sequer um depósito. de COlocação repectíva. cana finu 0'120 dias mais tarde "em época absc- nesses assuntos. entretanto nao, tmporráncía do Dcpu;ado Esmcr,no circunstância acesscna vai coorce-Iutsrnents coíncldente com a :et:l'aca- posso fll~u'ao cever de esclarecer i Arruda. l\1ui~o ao contrario. compro- nar..se com as dema:s circunstnn-dos automóveis do Horto P:orestal de I a verdade, mormente quando sou i vam que () acusado, além de mcdesto cías e raros e ou '1J;i\~' a l'~C(Jl1~-Sobral', não foiiglwlmente compro-}. chatna~o pelo Deputado Manuel I depositante, e cidadãD de humildes truçâo do tato p"mclpai com sausvado ~:enhuma prova abl'i"a essa de cas •.l'? para testernunnar uma 'saques oancanos. MaIs: tem sido, pormenores mais :m;J',rta:1te~ oualegação ~ I faísklade", I, nestes últimos anos cate onde atín- ínteressantes, Ena sínese dos ta.

"". tos indicadores ~nrli'.·.ltlH, como ve·Estão déstPita_~,' por sua vez. através Nunca se, deve, ao se apreciar a gem as ínrormaçoes i , deveuor de at- remos. uma r.ova oed:'J de toque

<le correspundencf a de Banco Uníüo : prova te§temunhal, pel'ct~l' de vtsta a. ~um; estabetecimentos de crédito, in- para aquilatar '1a";';1(11"0 e vaicre da Ccuperativa de Credito A"'ri-: observação de Stuart Mlll - de que clusive do Banco do Estado da Gtla- dos indícios, como tarnbcm para.:ola e Comercia! ;fls. 276:2S'~)" a.' o testemunho é a merctr.z das pro- 11abal·a.clljr, Governador e o sennor excluir a p"ssl,bHi:lade da Inter-'fi' f I vas Essa autuds de reserva se deve' Carlos Lacerda . Nesse estabelecimento vençâo do azar ou da rais.ncacâc"rmaçoes re.ercn:es ao levanta- o' . ' .. ,. " ' o De.Dutado Esmerino Arruda fez trê, .:nento de dinlleiro :13qMles ~s,a')e- I ~dotal'. como :k InJCIO' ref':n. em pro- operaçõcs: uma de CrS 500.00(J,OO, li- da prova".'oc'mnn'o' pa"a a- opc" ~- c~sso da nat.ureza do o"~~ent.e, onde, , .:- (' ." ',:.. ': . ,:I,ao" que se, a nota dominante, mal' aoivinhada é qUldada aPos o vencimento <fls. 307); . O ab:L::ldono. por?:1.:·te do denun.·e. eIe c ""OVe! nadO! Carlos Lacera,duo a constante poJit.ica. 'I out.ra, d~ CI'S 1. CJoO. 000.00., in,fciada .a ,clal,lte. de_eli';ersas a ie~a,( oe~ feLt~s

O mesmo vicio de Incomo.ov" - ! " . - . 12 de agosto de 1958, que fOI regulal'l- pela teleVlsao, a ~4 <te n11 ,,~o. que na()'tinge a In~'JuLa"flo da a!in -' p ia~ I A. hl>torHl do banquete. no ,RIO zada, ao que parece com diflC1l1dade. ' f1g;uraram em se'J oficlO d.z II de abnl,si'Ia ao em rê"o d 'a e.a : 1 U I (ahnea SI, 'com a pl'esen,~;\ de alguns da.da a Impontualidade das amortiza- leva-me a crer. amaa ~lalS que toram:am!~hO!le:ap élc'a i e • Im:h~cs ~e ~ g'randes nomei', tcndo_ come cabeça o !:oes. até ú !'in:::.l I'e,gate a 2 de março inteiramer:te leVlarla, e lr"e~p~n>àveisl~ caf' r 5" .. \': ~:l;~ co~, UÇMO Senhor ,\rmando Falcao,.ao qual com- ; de 1960; e li terceira. iniciada a 25 d~ as acusaçoes Que C::'lZ:ll ao D~pl1tado'<s (" ~.•a, tl~O~ ~s ..r,.noe,tos. ,~e.culos p~receu. como r'onviClndo l"'special, o·; out,ubl'o de 1960, no valor de •..... ,.. Esmerino Armda. 1;;,")"';:0 permanen­... e% p~"e.lc.n:.e;,. ao nep:::.r~amcnto Deputado EsmerinC' Arl'llda..... foi des- 'Cr$ 500,000,00, aplÍ5 amortização de tem~nte I'ev~lt,ado e lrreq'JletO., ~omo é,ujtnf.mo de. Es •. ~das de R.da:!'m. felta pela carto do ex-Mnllstro da 20%. reduz.se a CI'S 40U.OOOQO com notol'lo. amlgo da O',ollc'daae e. do,~~ o :t'eêor ~. c'm ado do 'Deputado Justiça. a fls. 256; i venCimento para 28' de maio c'o:~ente. i aplausos, insaciável CJ'l'lllistador tias_..mel.no AI. ud~. Senhor Marcelo 'I . . 'massas através de ~Qa cO:1hecIda e~anf~l'~l. Ai'1da que esti-,es3e provada. "Em re-,posta. à sua _carta (ao, O ,Ban:o da Capital S. A. (RIO) da i brilhante oratÓI'La. ,t1o:n(,m que mor-I ~:nglr~a um parente do acusado" e aCllSado, ~e 31-3·61. que hOJe re· a lb, 3~ a conta-colTente do acuS!1- I rerla de tédio se fó~'~ o~nga(lo pelas":1,0 ê,te A pl'Opó,ito,.cnnvém ser lido cebl. dcc1alo que opsconhe<;o, com- : do. aberca em 20 de dezembro de 1900, . circunstâncIas a permanecer uma se-~ do_cumento de 'f!s, 306. pletamente. o assllnt?, nela ~rnta: : ~om l1umJlde ~ovunento e que, ~re- ,mana sem ter a que!11 combater e

Almeas q e r. Aludem aos debates do, Noutras pajavra~, ~ama:.s ftii ,,,enteOlente, aCU~a um saldo .credo~ de i vilipendiar _ o GonrnadDr Carlosda _~s.el11bj"ia, l,e-;islativa do Ceará conVidado. C?U pal'tIetp~l •. de b~. i Cr$ 307.90. _O Banco Comerclal do Es- : Lacerda nem sempre. corno é sabido,em sua s!!5sâD dé 16 de março d~ quete lor~amzado pflo :>1' .•~AudIZIO ! tOldo de Sao Paulo (fls. 397) acu~a, é feliz em seus combates. todos ten.[961. com discur~o do Deputa'do Ma- Pmhe.ro. nl> qua~ V_ Ex. !lP~-', um s.a!do ored!,r de Cr$ 4.94-1,90. era! dentes a diminuir e aViltar o próximoeuel de Castro e lIpartes de outros receri:l como conVIdado espeCIal . ,sua filial do RIO de. Janeiro. O Banco I e a avultá-lo perante a admira<;ão po-D?-rlamental'~s Trata.se de m!nucio- Também. por parte do Senhor Car- r Boa. Vista S. A. (RiO) dá conta a !l!.• pular. A notoriedade oermite que selOS ataqups ao Doputado E-me"ino los Laeel'da nenhuma pl'ova foi apre- , 411 de con~a'corrente do, a~usado, a ,façam essas referências.• d -"'". ent da "O'· • li' - d - b ' partir de 1903, com um depÓSlto inicial J",rru a. ao G~...ernador, Parslfal s a so le a .ea zaçao esse an-! de Cr$ 80.00000 e cuj() saldo credor I PARl:Cl::RBan'oso e a sua. espõsa. D Olga quete. ' "j ls ti .' C $ 300 00000 NBarroso sôbre contraband [j' afé' ,., IImll a nglu ti. r. . .; o, Meu, voto é. poLs.no sentido de sec, d' . d o e ~ " A alínea t conta a chantagem que Imomento. êsse sald:l e de Cr$ 461.00•. declarar inocente o DeputaClo' Esllle­, ',e se leCClmen ar sua leItura teritl. prllticado o acusado: teria exigi· O Banco Comércio e Indústria S. A. ' rino Arruda das acusa ÕO, ll" lhe to­,fls. 101,1251 por se tratar de peça dO 10 milhões a Antõnio Ilenáncio da (fls,444) diz dos depósitos e do mo- . raro d1ri id'" elo Go~e~j,a~o- CarlOllr:vamente cal'a~~Crlstlca ~,as perJpé- Silvtl. e teria acabado fazendo um ' vimento do Deputado Esmerino Arru- ; Lacerda g ela ~levisãn ~os di~s 27 c'll~lllS e ~o .,!'adrao da poll":~a regi0- abatlmen.t? de apenas 80%. no preço da. acusando por sua. vez saldo credor fe'\"erelro~ 24 de marçá oe J~61. e pelo1~1 ~rasllel. a. Infelizmente esse.'pro- i de seu sIIs-nc:o.. na .conduçao d~ CPI ' inslgniflcante. . ' Iofício n9 1.121 <PGI. doe 11 de aor11 dolJ.Ilc.amento polltlc().•?e poll.icos.! que reque~era a Camara. A. nu~ ser I. OS demais estabelecimentos de crê- : mesmo ano, por aosolu,ta falta de pro­mvolve fatos que deve.,am te: sld()Ia declaraçao ,do Senhor Jose. Nunes dito, em funcionamento no Pais. não 'Ias, ~ão se configura, désse modo e~~nUnCiadl);' à época de sua ocor- (!Is. 154). recebIda sob as reservas a. tiveram nem têm quaisquer tran,;;a- 'de acOrdo· coma prova dos autos, que,encla, e nao,na oportunidade da pre-I que me refiro constantemente, .nada ções com o acusado conforme se in- êsse representante tenha infringido.Icnça. em Fortaleza de elementos que toi apresen',ado para eomprovaçao do fel' da rasta dOCullientação que cons- I clli;postono art. 189 tnci,o rv. do Re­• próprio Governador Cal'los Lacerda alegado. O. Que o Se:lhor Carlos La- 'titúi o ry9 volume do processo l;'-ta I gímentoInterno da Câmara. dos:onfessa cpr p3ra ali enviado. em cerda deverIa ter tel~o era tl'azer aos assim evidenciado que êsse meio ªi- I Deputados. que leva a perda d!' man·~t1sca de documentos. Perderam autos dePOlmentos ?ao só da suposta reto d~ prova. ,utJ:izado no caso "SUb' da to ac,uêle que· tenha "procedi:nento~~uêles :lustres.Deputados E,taduals Y!,timasenao tambem do Intel'~edj~- : Judice", nada diz contra' o Deputado incompatível com .0 decoro parla.­~o Ceara na ocasião própria. a opor- I ,lo da PI'Opost!:1. Sen~or Audlzlo P:- Esrnenno .'l.rrl.tda. AO reverso, corro- mentar".~nnidadf' de prestar um gr!U1de servico nhe!ro. M~ n~D o fez e delxou mals' Dora sua defesa . ,. .

,.u Es-"::\ T ... t" . Iuma ale;:açao mcomprovada. I' O parecer do Re'atol' ll'~_:tl. amda,l -- ... O. eHam. a.vez. com O j d C· d- t Ante o exposto e examinado, em dDis itens com ft'nda~'en'o no artiL.,t€cipaçáo. inic;ado o combate ao d 5~ Ol'n~S d o I~ara que ao cgn a todo o processo. pode,se áizer )Oran- "O lS allD.cJ. e d~ Ré"'m~nto In'.r-:ontrabando. I a. a.egaçao a a mea IL _trazem ata qüllamen,e' não há provas do ale~adl>. " • • " ô' c. • ••

Q o I t,.· d'! f poste:ior a 21 de fe,emro de 1961, - á n' ,. _. h no. .. u. o aeus:J" o e_la. 1 o que man., con'oante se tnfere das fotocópIas In- I Nao h ago.ante. nao hã proya i 11 que se dê aSS1stsnwl Juridica,~Iava. contl'Bband~, ou. segundo um C:'usas Trata-s~ no"tant d l1 tlclas documental nem tcste:nu~hal. Nao a expemas da Casa. ao D:PUt3do Es­lpaJtfante, que "fmanciava deputado v~icu'ãdas so'o inspira~ãg ee &00 calor 1Iá, tampouco! c?mJ?rovaçao alguma. mer1no Arruda para que propor.hil"le dava aval etc.": que o mesmo dos debates entI: acu~~dor e acusa- Jt!esmo por meIos mdll'etos, de uS!l!rut- 'proce(llmento judiCIal cor.tra cGc.fr~ia afu'mado Que o contrabando "era I do Sua an'llse : perfeitamente dis- cao .pelo acusado de. clrc~tanclas I veruador Carlos Lacei'da, ;J. fim d.~!la v.et:dade·' e q.u~ o Ge.neral Góis, pensãvel, m~smo'porque não contêm' fortúltas' (clrc:mstâncla financeIra. I cbte!' ressa:cimento mo,!'al. fazendo-t.,ec:·etal'lo de PoliCIa, tena recebido Imatéria nova senão as ró rias ale. por exemplo! que denotem caus~ a.n· a C:lma~a. em seu p~r:.prlG nome. seC:S 1.500.000,00 para facilitar o con- gall-es d Senhor Carlos f a~rda IterlOr condu.cente ao comerc:o illclto I êentro dG ::"'''íl dias após D i1Jl~àmen.trabando. Chama·se ai o-~temunho I 00 "Da~id N?_sser do Ce~ra" IJ~rna- com o Exteno;. .. ' to d~ste processo. o mter~?-~acl? nlicdo Senhor Luis Quentel,. dito Secre- lista Amaral Vleir!l) dá uma amOstra I pergu~ta-se. há mdlci?s? '; res- I' houver tomado•.essa prOV1;enCla;tário do Presidente Jânlo Quadros. de seus arti::;os assinados acusando o posta, Joual:nente. se :mpo; ,ne,:;at:YJ·, 2) que se i.r:s~ltua o Sen',so d~ De,Essa testemunha, .porém. lança tudo Deputado Esmcrino Mruda a. fls. 169: d~~l? que nao ocor;e conco.dãn.la m- I fesa do Presolg'io e do Dec:ro Parla·J)or terra, opõe formal desmentido a são assuntos Já repisados numa edi- dic.aria qU~ conduza a qualquer ~to I mental"' da Câ~ara dos !hpmadostudo (r.s. _275). em carta dirigida ao ção do "Jorna.l do Povo':, de Fórta- cometido pe.o acusa.do. As declaraçoes no, ~olcl~s do mclus:J proJe:-o de .Re·kcusado' leza datada de -IS de março de 1961 do Coronel. Edmar~o Rodrig~~sI s~ltl~ao. que faz parte ll1teg'~::.ntl. I . . . . weine. do ExercltD Naclonal. GenésIO deste parecer.

-As paixões estão exarcebad:iS. e ,qUI!' seriam eXlbI~IIS. e;Jmo foram. de Souza. Filho. José Nunes. Olimpio I O Podar Legislativo é. sem duvidaHá muita intriga. mu:ta infãmia. I seIs dill8 depois. na .elp.vlsao. pelo 00- SampaiD da Silva e J<>sé Maria Alves o mnls acessível e por is.o mesmo CAssim sendo. desejo que te certi-I vernador Carlos Lacerda. IFeitosa constituem suspeitos relatos de maJs vlllpendl::do Poder de n:sso re·tiques se realmente o Deputado Diz mais: que o cidadão Francisco causa que nlio compro\'am efeito. Isto glme republicano. Pod;õr d~sarmadQ

Manuel de castro, fêz.as deClara-I Barros tinha a incumbência de trans- I é. fazem referêneia vagas ao Depu-I com sua d:ciIlldade clli;sc:n!r.l\1l\ ell\cões que deram motivo à tua car- portar mercadorias colltrabandeadas 1tado Esn1erino Arruda e não apontam i uma pequena multldâo.. que constituita. E' 1mposs!vel que um cidadt\o Ipelo, Deputado Esmerino Arruda. Ium ,únlCO caso concreto..São, isto seus integrantes: Poder de Que o PO.tõrça a verdade, a tal ponto que, Por fim:d~'ti. 'nota de achincalhe:' sim. um compêndio inteiro da arte de vo, se aproxllna cotidianamente; DOInão só Ilotribua.a. outrem aquilo O Deputa.do Esmerlno teria sido prêso desmoralizar e difamar. Faltam-lhcs "..scri:6rios, inclividuals. nos lar~ e Dalque disse mas Invoque a1nda o' 1'01' um soldado do t:xerclto;-em Ca- 'OS ,elos que porvemuraconc1uzam i\ rua~': Poder eminentenl~nt~ c1emocrA.test.emunho de um terceiro perso"; imoelm. Essa suposta l)rls~o -não ficou coisa cODtmbGndc~da. Não passam de t;~a. cujasdecisôes 'são tomadas.oagem. Lembro-me perfeitamente pr,ovada, Ao revés. tolc1esmentida aleitações destltuidas de fundamento, vistr. de todos o .sob a 'v!:rifÂncla dadas, violentas acusll.ÇÕ~s que o pelo telegl'ama, e %leIa carta de fls. 304 desgf:I.Çadamente usadas em di8pu~as !mp,'ensn -, não ,pnde. dada esza'Dellutado Manuel de-Castrofêz·: '!: 30$, ,. . rpessoals, no Brastl, e 1ntellzmentc Que, :lp~ento ,-um,cl'abilldadc. ~tar à

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f3495 Qldnta-feira 25_:: ~ n~::X::C,::;p::_::::=

DIM~IO DO CONGRESSO f'jACIO~~Al . {S=r;ào 1).,...._..,...,...,,,.,..._....._ ,.....__Mai., ,J.:~19G1

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QL::nt:1·f~ira :SC~.~~:C DO CC:;CriES30 ~~AC:ONAl (Seçf:o t).... "::'"--.~_.,-_.~.~_.-=.." ."'-~~ --::--..:_,...;.-"" .•.;0'..... ".,-,........., .._._._~!'"l'"-~~=~-:-~~;-;~:::-~_...- .._-_.__%:... _ ====:, .._ ~_

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. Maio de 1961.•. - e::=::lU:::::::e'!._!i.i.. 134grJ Quinta-feira 25 _JCIARIO DO CONCR~SSO NACIONA~ (Seção ,1)'''-=='

~_=,._. = ,::::L::::--JIe'-~Â "l:ã.zl.;:

"'em rela~ões humanas e atividadeS d:. tormnçl!o regular de trll,bnlhado- niat~rl& de observação e exverlulcn- um ano .acreseído, o es~udante obtémsemelhantes; e, não r.u'o, pretensos res da l'sicologi~, o Illesmo j~ n!ío tação, o titulo de psleolugista, Em embOll DainstitutoS, gabinetes. agências "CI- ocorre com relaçao a CoIDposlçao d?S 20. Na Suiça, não hâ um s6 tl:Po graus dEI formaç1\o há trabaJ.llas 1m\­entl!lcas" anuncíam os seus serviços cursos e sua oríentação, O fato nao dEI fOl~açfio, mas var.cs. .uslm, li tlcos que versam tante, a. j)SÍcoIQgl!C'pe~ Imprensa, saüentando que em- é de causar estranheza. porquanto a (Jn.ivers::.dade de Gilnebra u.antcm educacional como a psicologia cllnlca.pregllmrecursos de PSicologia Expe- mesma dh'erg"ucla se rerrtlca de um um curso de LIcença em P.>iCOlOS'la,! Os jJroblemas etc psJeoloóIa elo traba­r1mentalunidos .aos da Quiroln[lncla, paIs para outro e, por vêzes, dent:o e a de Fr!burao, e~tudo3 de especteíí- lho sõ são considerados no entanto,Astrolo;iia e Frenologin. Acresce que de um Ulesnlo pais. zaçllo do seu .InstItuto de P.lcologia; no nivel de doutorado pMfl o Qllll1tambám tem crescido o numere de • • , nas Unlversiaades de Berna, Bale,! te exige, no minimQ, mais um nncpesecas'qUe não hesitam em anUllc.lar f 10',~~ ~~taterr:1o, la. nloda.:ldade de Zur1ch .0 Neschatel, ~l:ll1ciotJam cur- de estudos, com a apresentação dacursss ele "Psicolo~ja do. Felicidade OI"!l1~.. ! ere sens veimentc segu..:- scs slmílnres. Muito QIVerge no en- monogratie sObre 1nve~ti:;açllo orlgi­no c.lSame:lto·' de ":Reforlna Total ~o as ;!l'\ierSldades, tia co~np~s!ç:,:o tanto, a orientação dos ew·rlcUloS. 0:1 nal. Em vários outros paÍ5C8 latino­(ia pc-·:)"';nlí(hd"e em Dez LI,GeS" ou os cur ICU os e mesmo na ex ensae Imestres suíços cstão prátícamente dí- americanos como o ChIle, Cuba Mé.!linda "d~ :'Fielações Humanas para doa cursos, Que varia de três a QUatro vididos em duas correntes: a dos que xíco e Peru, tem-se cutoado esp'ecill1.Crlcln"as" oU questões sim;lares;· c, anos. Gernl~e~te. porem n.., primei- propuanam uma forma~áo técnica ou mente da formação dr. especia!lstll8o que' é francamente para lastimar, ro ano, o. es u. ante dcve tomar uma, de esrríta fundamentaçâo eX'.Jerllnen- em psíco-pedagogla e psicologia cl1­mesmo em escolar de nlveJ superior eu duas d15ciphnas eletrvas, (tais co- It~. e a. dos que desejam que oS es-) níca, :t~m sJdoai:'ertos cursos para "Forms- mo Fllosofla, sociologia, Blolog!a ou Itudos se ínspírcm numa base: Ciên- 23, Ao 'Var1edade dos planos de fo::­ção" de Orient:ldores Edue-sc!ou::.lS, M~temú.tlCa) além 'de legul1' as (Usei- elas Humanas. Numa o\: noutra ces- mação, aquí assínajad a, cOl7CSpondeem Quàtro Semanas. . pluln.'l de formaçao ",sicoló::,ca em Isas correntes. adrmte..se, p'Jrém. es- antes de tudo, à diversidade de situa-

11. Diante dessa situacão. um dos geral. Nos outros anos terá de espe- 1 pecíahzações na Psicolopia do Traba- eões que li psicologia aoncada defron­docume:ltos constantes do processo, cíalizar-sa familiarizandO-Se com oS )lho. da Educaçüo c das Apllca'ções ta nuns e noutros paJses. Não obstan-flrm?co pelo llusU'e pr.J!(,'6S0f pro Nil- recu::,o~ experlmentats e Q método cllnlcns. te. ~de-.se notar que em todos seton campos, Dlretcr do lns~.ltuto de estatísuco, e reaüzand« ee-ucos de 1 U 'd d é reconhece EI necessidade dessa forma-Psicolne-'.:l. da t"nlversicl.'de do E:ss:l, l"s!co-Pisiolog!a, P;;lcol<1~ia Cempara- 2. NOs dEstSdOf· n. os. ou e çllo em do1sn!Vc'; U)'l1 p~e'lminar eobserva: "Começaram a surgir os fal- da, Psico!c,gia-Soclal e' Psloo.PatOlo· enorme,~ escovo VJmélJto do~ .estu- CtlU·o geral propri~mente d~ espec<a­soS !\sicOlo:;iSta.>. com connCCImento.s gia Recebido o (\Tau de Bacllttrel~ po- ~O,S;I a .Q1vers:da~e ~a:, coneepçoe:;, ~ I lIzaçll.o técnIca. No primeiro além ·Óile,uto(.:id:?tir.;.:; ou, e::tão. SUl'.,st:lmen- der!> inscreve:-se em cm'sos de póS. , •e.t·~~5oes é ~l~_3 I.. ~;:~. Em reL.n iJ~icla;;úo teú;ico-ol'áti~.'l. h:i lle!'a.Lte r,dquiridos em pale~tIas ele <Uvul- gr:ldu~çfro. os quais p"rmitetn duas Ite ~~'ibdo o pNlcssor ~ ~xt~n da Oni- empenho em fundamep"ar os cstud,,sS~l\o ond.e obtêmce~lilieaàQs sem direções. Urna é da pesQuisa que lho Ive.~.dad9 ~e ,Yale, O.1.\enll ~ue n;o G!l. Elo menos, co:llplettl.los,em dls­nenhuma v:J.lidade cientJ!ica .p(lrn fim dará.. depois de dois anos, o titUlo de· hA d;.zM e.sco.as .~m quc a oUlcn,,,,o cipllnas que interc&\em à m e I h orproflssion:.lÍs. Reveste-se, porém. de licenciado (],fc.ster Df Art>, oU o de loa J'lcença em P:,coIO~Ja, oU de ,titu- compreensão d:J.s :l;ll'ca"ões da psie<:­especi~1 g-;-"....idade o excrciclc da prá- Doutor. Na p6s-:l'1'adu~ç!lo exIge-se I lo. c Doutor, cs,eJa f mdar.~.exau.:- logia dOp"nto de vistll.bt'.ma.no etica ternr-2utica po:' alsunsmaiS an- tempo l~tegJ"al aos est-Jdos. A outra Ime~~e ~os mesm~s~t')~~S Nuo oos: social.

. . ~ i . direção e a de form'''à« pr('''l'Ja:nen- t~!I'._. uma. das cvrac,erl~"lc:J;; do I;!,-.. . •G.\!c!~~. C0n.:t;.;WJnao \J.U".a ..!l\!:' a V10- tepr.of!Ssional, que s"""e 11á em~:·.ês I'a- iSlIloque V'.Ea. a Lle.ença é. a 1llclusaol As. ti<e!'Jc.as da psl.co!"g1il. como ll1llação le~ill e moral. Na verdade, ê ~ tI balh I <I 1 d d d di i1n:!.dmiEsÍ\'el prmlt!r-~~ t~ prât1~a ramos: l?s.icologia Edllcndonnl. do Trn- i de "' oS e,);pe~lm€n a15 e par. e - c c ucaçuo, as .e II!<' c na. e, tU\sem prlvia formação universitária l:>aUlo de Ajustamento Clinlco· O I pnçll.o "m sel'1illárlO~, num d"s do:ni- moderna concepçao. M do própr:oprofission:l.1 c sem c~e.iiênci3 a in- curso'é de UI!! ano ap6< o bn"nar·elil." 'Inios segu\nt~s: PSICol."~gia TeÓl'ica. trabn.lha, não s1\o Sim.pjp.smente ·ope­ceclináveis imposiç5es ãeorciem étl- elo, mas reconhecem as- u"lil'c~sldades Exlleriment....l. CH::iea. Ed·,c::.clonal. rat,ivas", como as que il;lem com ma-C

Ilo". qUe se deve JoUlnentar a sua duração e IndustrIaL Há unlvers'oade:: como n téna. inanimada: mas "CooperatIVas",. de' Neva Ycrk, que s6 ofer{;c<:m LI- no s.!Utldo de qUe cooper4'U com e.

3. Os !>il<ãos CC pslC'.llogla no Era· ;6. ~a Bélgtca, já em ln~6, lmtl· fccnça ,,1'.1 dvlo ramos: PslcolcgL'l Cli- Mtureza na. expressão ele pel'son:;.l,·IiZ. tulu-se um curso de "Conselheiro de inlca e Psic~lcgla Industriai: outras dade. No segUlldon!v'!l da espccia-

12. Até há. p()uco, O ensine da Pai. Orien~ão Profissional". na "Eseola, i há, porém; que ofererem ~ljrsos em liM·çlio aprofunclada, p.Jde-se 'viSar ll.cologia em nosso p:l.is não se o.presen- de Ergologlo" anexa ao Inst.ituto de Imals de uma dezena de ~etol~ éSPC- um c?mllo especial•. para a obten~ãotavEI ,enão como elemento aoesSório Altos EstUdoB de BruxelAS. Dez. anas ciallzados. Por Ol.ltro iado. !la 1.11Stl- de p..'!cologf!tas de dOIS tlllos: (I decu Complementar. ná lonnaçflo de dep~lB, e&& mesma escola. paasou a. tuições Como a OniVerSll,lade de rown. I profissionais Que poder'amos cha:.'11orpOUCOS profisslona.1s QO m~tério e mirustrar cursos de P$leotécrl1ca Ob- que d.e.senvoll'em lon~(,\ pmgrnmas, I "monov!l.lentes", .espee<aliznd~ numoutras ramos; :I partir de 1lH6, e.lgu· jOtiv80 e de l·sIcologlJl.cla Organização lel'ando os 1'lllmos a rrat!elU'cm em Isó campn, e os "pollva!pntell". 1st.:. é,IUlIII FacUldll4ea ele Medlcm. ~clu1e do Trabalho. /Desde 1944 tio Unlversi- serviços aplicados e cfi~lals; M, tAm- de algum modo c:lparitndc.s a enfren­ram em seu cttrricu10 um eme8tre dede Católica. de Louvaln mantém a bém, muitos cOllelle Que admitem que t!lr pro"'emas educMlv.,s, do tr:Lbal1\,)de Psl001oli::a 'Oer:1J, comoelementG Llcença em Psieolog1a Apl1cada: our- ,a Licença cmA:les EIJ ,aça <:tlm ul1Ia e de lljusUlJnentoclilliNt, .propedêutico da PslqUi~tria:. estudol SO idêntico, passou a ser dado, em disciplina maior, em qualquer ramo,inala desenvolvidoo s~c fl1Ul1Stradoa 1949, pela Universidade de Bruxelas. Ie que o titUlo mencione comi) espCCIa.- . 24. COmo quer ~ue ,se.ja, ~. estudoSnal Faculdades de Filo.s..1fia, noa cur- Os estUdos compreendem: Psicologia 11z..'1.~ão menor a PSicologia. Nó nl\'eJ sã.O, se:n llre .~~ nf\el ctuver.sl;arJo. NoEOS. <1e Filol1ofía·e .Peli<tgogia: no~ea Geral, ExIJ.erimental,Dlfer.encial, da Ide Doutorado, ll. varle<l&lde é 1\ mesma. PlImCI.O. ni,e.;., com dt'raçac m.inUl'lIlde PsiCOlogil1 SOcl4l figuram nos cur- Crtança li do AdolescelJte; Pslco-Pe- Os programas exigem dola ou três de três an?s. no s~gu.nd~, àe mala.ziculos de c!uaB Faculctadea lie EcO' dagogla,Esta.tistlca. Apl1cada; Ete:' anos, Oepols da gradu,,~.ft..o no. eollel1/!., doIa ou três, Em 'i'á.l~pal~es, alêmnomia, e a&lm1a.iilbémem &'icolas 4e mentos de Psiquiatria, Biometria Hu- redação de ·uma mon,~"raIla li o co- dos estudosteóriec-;lra'jcoS eXigem·o1ornlillsmo. Na Faculdade .. de Meôl. mana' Fls1010g1a e Hi,;iêne do Tra nheclmento de duas linsuas estran~el- se estágioa em serviços otlc13lS. ou deeinllo de RibelrAo I?rêto crIou-se, re- balho; PrlncfploS, Métodos ,. TéclU: ras. De modo gera.l, exl!!e~ a.Dro- emp~esas_ privadas, como condlÇIlo decentemente, um Depa.rtsmento de psI- cas da. Or!entllção c SeleçAo ProfLs.sI..... fundamento nllB té~niC3s da pesqUISa hacllltaçao proflsslonal.cologiB c Pslcoanállse, nal: Estuclo dll8 Profwties; Deonto- em geral; nllU! há in.~JtUl\oOes que 5. Necess!etade e posslbilidCUZes rIIl':13•.Em POrtll:le. ML'ú5terlal. data~a l'Jgia: exerclciQj e trabalhoa praUcos. adlnltem o Doutorado com trabalhos IOrFlUU;ão no Brasil.

~ I ... 1"'. 1 17 ··N H 1- d f • - .. de especlaljzaçóo em caml)lJS rest.rl-·, ··2· ....~ '-dde '15 dem...o ..e ....., prev u-se lo •. a o an a, a ormaç"", ..e ea-· !oS-'-A localização 'dos estudl)8 pslco- 5. A"s soluç""" :weu"" asno pro-possibilidade decurl)()S de e:,pec:all- peClallsta em PsIcologia APllca~a,6Il- 16glcos quanto M eS<:.'Ias, também cesso nao se afastam. cvmo sena lIA­~ão nas FacUldaàeade F"Joso!la, gundo decreto de 1952, .tem a duraç!l.o varia.. oro. se fa~ em tacuJ(1ades de I tural. dessas Unhas ge!'ii.\a. '10'1118 ~e­~m diferentes setores do cotll:1eclmen, de cInCO ou sei.<; anos, co:npreendcnl!o e(!uca~ãc o~a nas de ciêncIas ora: clama:n a formação UlllVeraltál'lll., e.:to 1nc!uslvePslcolog1B.. Dela só pare- dois níveis: o prelfmlI1lU' e o que p~e.. , ·"e' d . . \s. D ta. t d I dentro dessa Cal!etarcbélI! reConhe­ce ter-se aprO"citado a Unlve.t:sldadepara para o Doutorado- Ad:n1te-se a 1~~U'nJ~st~~~i:~; me~s d;e~O\'~~ cem 11. l,!eccssidade da reg1l1ll.:nenta­de S§.o paulo. queesw.beleceu um CUl- especializaçlio em três ramO$: .PS1co-1 ulamenlam o!issr • o ção pro!:.ssJonaJ. Rá certa Cô.......cldên.ISO de se,Uêncla OU de p6s-gcl>Duaçáo. 101118 ela Educa~ão, Psicologia. do Tra• .rã ocorre emaoltias r~os~~Óf~~- ela !lOS planos proposto~ par~ a for­.:sem m_a.or adaptação 11 que>rtões de balho. e Psicolo"ia Cllnlca. 11<lJE. as sociedades té.micas exercem I.llaçuo do bacharel em pslco"ogl.a, ouapUcaçno, a julgar pela respOSta des- 18. Na Noruega desdI: 1921 o Utulo a função flScalizado.a Em la47 cri- dEI psicologiste.s pux1l1a.r es A dlScor­sa entidade ao tredido da D. E. SUo de "M:agtster A!'t1UIl1" CoJnpo:ta CS,jle- Ilou-se '0 "The Am~r!can· Soard of dânc:.a terna-se, porém, acentl.l!lda.,:.r~18 }~ce~temen:e crIOU a m~a clallw.ç!io em pslc~lOgUl ao. pOl'ém~ Exam1ncrs In Profissional P~"ycbolo- .~uanto aos planos de form •.çiío ~O"un."cr"".!Uld~ um c=~ d.eBa.eha!eJ:lt!o delJOls de 1948, é que~e er!lJ,l'am. eur l:ry",organ1zaçáo ligad'la ".).merle=,o ,,:enclados, ou ele lêcn..cos ele m....orl1e Psicolog.a. com t:r~s anos ae es- sos de Técnicos em PSlcolo;;la Aplica- If'sychological A..~('Iclàt1r'n". 1ue expe. e.spe<:lallz:lç~o.tudOS. O Il\Stitut~ PbSta.loZ%l ~es~a da. oom cinco an~ dc estudOS. Um de diplomas de habilitação, em VáriOS! .26, Nalgllmas !!ropoi'tas admite-seCapl~a.l, e o rns.ti.lIto d.e O!':~nt...ç<iO déles visa a formaçao a.e Pe.5'lUl.l.GdO-j ramOS... As ativIdades esoe--:laJlz~.da.s Q.ue,ess~. pr~pa.raçao.. Se ,dê. em cursoa.e Sc.eção .da Punclação Getl1l.o Var- cc:;, . segundo um levantameuto feito em I \crs:dadcs. têm 11 facu!c..'lde de orgoa­flaB, em dIferentes époCas, tem reall- 19, Na França, vâTlas unlvers!dadea 1946 elevam-se no nl:\l1to· ~ 28 des- ll1zados pela.s UlllVCI..~lu&deS., em ou­~c!o curso~ te"rico-pratlcos ~om o In- m1nlstra.:ll CUl".sos de UeCl;l~a .. em Psi- de (, 1's/e loglsia cs~ lar u o psfco !tras, enflnl, de.seja-se J paw&o Jegal.tu1to espeCIal de fo:mal' p51cologist:u cologia; e .0 Instituto . de PS!C010gW Im~f1'istr:. ~den mtnar.6e.,. ~'.l"o gené: com dois 0\1 mais. ram.OI5. oac:.am for.1)ara Os ~cu.~ própriOs quad!olI ~ de da UniverSIdade de Pal">;S expede di- I rICM'. citá' o ;sicoloiJi.I~' d~ 'ti~,rttu1o~ mn~.r"tt "poli.valeutc", .orgarrlzlW:'1 ~lmiJa.res. A Com1SSáo plomllS de PslcologIa PeoagG~oo. PSI-I correcionc,fsou o 7)CsqtoislI!ior rlr. 'I'.<;i-! 2•. O alVitre de cur!l'ls de pllS-gra.­est~ j~.'j ",'<;:<a de que em a1.~uma.s roIogla Social, pslcolog'lI Ex1>Crtmcn- colllf/ía lm! ho$'lJlta.ts. F ele olJscrvar ~C1aç~o, livremente or;T<Jn!z~dos, 1:1­1JIl·V '0es tem-se ~bertc curso, tal e CoUlpa.rllda, Psicologia Patol6- quc as a.tividac1es de Pffico{t'gla ClI-I c,Cs(\'e os .de doUt<ll'lldn não pode serde c:; .. '~'. ou de pó.<-grad1Htçrto pa· glca e Psicologia Alllleacio ll.O t'rabe-· I .' 19 ,. I1celto, simplesmente po~que. no caso,r.a-Cr'cl'<' ·.(,':C~ educacional.! C,e8l1e- lho. Para0 diploma de "p"rao PsJ- :.fad~ePo~~< h~j(>O~~?~~~: lla~~::~ tratl\-lle de titulas de hablllta~ão pro­.claUstas ,':t1 Psicologia Clínica, São co16gico" (Expert-Psy:hOloi;Ucl, Gd;-20':!· . c qti'e os' de 0'\' lltllçl· c .flssional. /0 doutora<!o teva A um tt.tatos de certc. modo 4 1.lJjplclOl108, que. mesmo Instituto exige ~ue o eandld.a- Acon.seÍhll.mcnto sublram ~~õ m~m tulo de Import!l.ute sl>:lnltlcaçâo cuI-110 entanto ainda uma vez. mostram to possua ·dols dos d1ploml!S especla.- pr~ de O5% a 15""· , o -tural, não, porém, prc;fislson31: o.8necessldltdede legislação sObre a l1zados. li referidos .. e realize. esUgle ' . o '., cursos lIe pós-graduação qUE. aa uni-IlU:têr1a. de pesquisas de sels mcsp.s, com tempo 22. DlverlloS pafses latIno ·amerlca- vll)·,slsadestêm a fll.CUldnde de orp.-

4.FOl'mQ.ç40 em .PIll:es Estra'tlue!- Inteil'al, em serviçoa jlIlleol6glcoa, nos têm cuidado da fnr\XlllçlW de psl- n1zar como e quandoque1ram, no Ben.t06.. cUjos 1Bboralórit'>ll tenblUll. a l1lreçD,o COloglstas.· Assim. em . unlvelsldadM tido de extc11ll11.o e aporfelÇoamento.

,14. Se u man!!estações!!e 6r~dcs de u..n dos membroS do corpo !1oc<ente a1'!l'cnt1nas hâ estudos de· tormação em nl10 s§.otambém quallllcIIÇ40 prolll­e.UtorlzadoS, jUntadll..'l neste proceSQ. 1'.0 InsUi;1lt.>; Iles~e pl'1lZO, oeatudante lIuatro anos, os quolB concedem o ti- Blonal. no sistema geral de nossa Ie­cOincidem no que toell • n~~.sidll'::~ deVIl preparar uma A1(IQOll'aaa .obrt lUZ" • ".IIIWar CID pa!cololla". eom· il81ll9iO.O&tltUlO,. proIlSalouls I~

Page 21: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

·~~!n~::.::.~a~ ...zc_e=<'-- ••-_.' D!.4R!O D~_.~.?NCRESSO NACiONA':....~Sação Ir... _U_.,"""DC< .,.-' Mai::!~19~1 ..•.~;~~

e>'"pedidüs após cursos co formação, oU clais concretas a serem exa.mlnld3S dores da Pslcolo~ja. Apen!18 um, no '!'ta, 11 para a qual jâ se cricu mC;'Illae-raduaçào, . baseados em curncuícs segundo os melhorea prlllclplOl1 ela entanto. trata dêste último aspecto um nome- o de Eupsu;uia, Nenhum'mínlmos surnpre previumcnte determí- cíencíe e da ética. do} :!orm~ completa.. o ante!Jloje~o da ramo do conhecimento cOn.<t.ltUl. re..:,nados na lei. porquanto I! a. lei que 33. 11: e.s.sa uma das eonclusôas .. Asscclaçêo Bra611elra de Psleotécniea. médío completo para os males <ia 11:1.\regula as atividades profísíscnat», se- que chegou a comissão deslgn~da il':lo NiHe. se propõe seja estabelecido um manldade. A PsicoloSia. cOU>Q o. I'e-'gundo preceIto eonstltucicnaí claro e Congre~o da Associação Inl;erOCl.~io- regl.stro_ prOf1ESi~na.l, no Ministério ca conhece um grande slst~matlZEldOl <te:expresso. na de Psícotécnlca (P6lcvlogia A;ili- Educaçao e Cul'1;U'a,segundo as duas SUar! ".pll~-õe.s... ViW!~ pode t u. ',a:

aa, Nessas condíções, 11 Comi.ssllo cada), reunido em 1949, em B;;H'tlil, hipóteses cablve:s no casor !) re- ser utilizada ])ara !lns úte:.s, C1";'~B~devia orientar seu trao,uho. ocmeçou e consütuída d06 proressóres F .A. glStro )lUrO ; e simples dos títulos Que nií." .se deslígue, porém, de ')<'-13'por examinar a sítuaçáo do pala, Geldard (Esta,dos Unidos); S. Pá- de Psícologístas expedídos ~.osp,]o';Sa lignlficr,r a cultura gc:·ai. ~ ;~Jquanto às necessidades da PS;culOglll cnud (França): Mario Ponzo má- curses re~~lares a ~e~~:;? 1r..;~a1ado.s:, flexão !lio:s6!ica. e a. 16<ica ~i.l!' c'(:1-;aplicada .:: também às p~.:;s:i>l1iaad~ lia): A, R-e~' (Suiça) c J, Van Dael e o regístro ~os Profls•. onaís já em elas, ASSInl o reccnneceu, t;:).lll~';n..de formaçao, de modo <'eallSta. Qum- (Holanda), conciuru-se, diz o rela- Trabalho,. desde que o ..exelcam há. o último conaresso Internacroaar deIto Íl8 necessidades não há duvida que tório da Comissão, no sentido de que mais de dois anos, em l'lstitu1ções ido- PsI~oloS'la Apllcada, reunído ~::: lS55.lelas existem: em alg\U1S rumos são I a. formação deverá fazer-se em dols neas, e apresentem documentação sa-E.'taminada por essa forma a. do.'mesmo presum1das em lei, como no, tempos: prlmelro numa universidade tlsfatória a~erea de sua formação ge- cumentaçã., do process-o a Coml..<.S:i,o'caso dos orier:tadores educa.;lona~, a I' onde a pai.cología seja estudada ral e especíaíísadas atividades exerci- 6 de ,.que a legíslaçâo do ensino méct,o ex- como díscíplína cíentíflca e ensíne das, trabalhos pumtcados ou outros Ipressamente se refere; ou de modo a aplicação de métodos cíentíücos: documentos de ínterêsse, Orci;lStrc: P.\?.!C!1l\

mais genérico. quando leis e .resu- depois, em amtiente em qt!e ao es- dos próríssíonaís a;::ora em TrabalhO,', 1.0 que este Ccn.selllo ínte-pret ando'Iamentos se ~eferem a ex Jlle pBICO- tudante seja chamado a desenvolver a se~ feito por prazo umítado, d.ev~- o pensamento (h~ '2nti~::~~s de ·cn.sl-'t~cnlco,s para ti sele"",,.., ae certas sua atividade profissional, íaooraté- ria ;er apreCIado por ~~n:a Con~ss~o1no superior e outras, r,lle sOr,re o P.S-.'categorias de proüssíonals, como con- rio ou centro de apücação, "Teme· d~si~nada pelo l::~> ~..nístro, ~al::,o eunto se manítestadsm, encereca.;l1utores deveículos, por eX~m;l:o. ExLs- se". ajunta-se textualmente, "qu~ as m,~ucias~ de rect,,~ao, fi Com:SS:lO Junto ao Exmo. Sr. lIIinl.;tro ca E{itl.tem serviços de PsleoH>gla A;l!.Lcada possibilidades atuais das unlversída- aceita essas s~gestoes, e as incorpo- cação c Cultura. a conveníêneia ci"2em emprêsas comereíais e Indu~trlals, des não sejam de molde a satístazer ra no ~ntopmJeto que elaborou. ser dirigida ao Poder U;gislatlvo u'r,~que têm cmno um dos fatôres de pro- B es.i~s eXlgênclas". E sUg'çre que 38" N~o emda; no enta?lo. o. ante- mer.r~:;~!l1. em m:',. seja soiie;~:.da 'lo'ciutiv~dade a s'Clc~~~o d~ p~ssoa.l e a Ise confJc a s2gu!~da pa.rtc (l tnsti ... p'~üj.c~o. dn. reg-~12m~~Taçao de espc- rcrn~~·-;;:\o.ref,'111::u~ ,de p:sic'J1Q~i.sta~ \~ '31organiz:1.ç;1o racional das op""1.çÓés tUl~6es _ldõneas, que se ded:quem a clul11:tas em PSlcolc~la Clbiea, dado regUl"mentação ti .. proi:J.>.>ão reblJeCU-'de produçf,o; CY.lscem. ~..dem:~ls, em splicaçao. "anexas que Gejam a uma que julgou a Comissao que essa perte \'0' ­clinicas médicas, nesta capital, ::>mo :!aculé:'.de, com'J lns~ltuiçfi.o cO:!lp!e· deve ser do âmbito da regU1ament:t- w,em outra/> granqes cidacr,)s, am!:l:l1a- ment.ar, como é o caso das OGC01M-\ çüo daprofissân médica com a qual 2.· que a essa. m~n.l':a?em ncorr.!'!l.t61'i06 e hosp!tals, au:dli:ucs ps\cOlo- hosp:tals ·in~lêsas, que clesempcnhiJ.III tem relações multo estreitas. A Co- nh!!.o 3J:1teprojeto. elabul0do por ;;zt~,cistas. Os três grandes ra·mos de aul!- fur.cão slmiiar na formaç!lo dos ml!· rni.s.são formula um voto no sentido Comrssao.caç~lO -E'1:Jcs.çãO, Trar.a)ho e .\JI1~-ld2c{Y.;"'. Adcm:!~, .. um;:). llBSOc!ação c~- d~ que a.s PaculdactC9 de Medlcina l'saL" das s<'~~ões. ::0 de sete!nb~otamento Cl!~lco - ja _reclamam, . áS' i t..~ estudos p.atleOG. e . teóncos llO~e e,>tabcleçam, 10:;:0 que o:lOrtuno, as ba- l1e 1957. _ Lourenço Filho _ Re;a­sim, prof:SSlOnais hllhlllt!ldO.s, e no I s~.• . dada pda pC6qUl6a, .a partlclPa~ scs de estudos necc..·s:lr!os dlsCiPll_1tv" ._ Cesál'io ele A~dracie.. . Sa. :.entender da Com!!5Gão, em dOis::lI-

1

çao num programa de pesquisa per- nando a especJjlldade. .. m;cl Liban'o. _ P~d;;; POllle "ie-t;!J.o·'veis.m\lirá ao estudante tomar cor.~ato 7 . •.. N 1 o :,~-- - . Jn' . ~' -" .,.

"9 Q"an'~" c••~bil'd~~~. d~ com os problemas "'ernls da P!;icolO- • Consideraçoes Flltats. -. e s n o. - . _~é .E_H .10~. ~ w "" ,.,,,.,. . ~" ..~ - . c Filho ._ Paulo Pa1'Telras Fio~!a

f01'11:a<;"o para unl e outr\l, existf.'m gln. em ampla perspectiva, dan(iO.lhe 39. A Comissão examino i! alnda· .. .tümbbn; 'não, porém. ée mOdo am- a- informação metodo16~lca_ b:i.slca coma. de.·ida. ate=:~ão, a S\l<esl~'; COl.iISS,l.O ~ D~.~ 90N8TIT'J!ÇAO'-pio, ou em todos os estabelec!:nentOS p:lI'a Os domin!os da aphcaçao. contldB. em al:;:uns tra,;)aj,!loo referen- .J:,; JU::lTJ.ÇAda. espéc:~ que as diferenteG p~ooo:- 34. Com fundamento nefiSe.6 can. tes à crlaçãod~ uma Seção <te Pslco- Projeto n.9 3.U25-53, do Porte1",ta.'! indicam como· se~e natur~ ~e. clusõe.l; foi que a AsSociação J3ra.si- logis, n;as F:o.cu.dades de Fllr,sofla, r;a E::;ecui1~'O, que à i s põe sõbr6toTrruaçã.o. as Fac';1dad.eg de P~~~?~~.; leir.a . de Pslcotécnlca. (?.:dcoLol;ia qua~ varios tipos õc cspeclallzaç~o curso.:: àe formaçeo em 1's;COIO•.:No coJ't)O docen~ de&es !nI!t•• ~. ~ Aplica0:\) elabllrou o seu anteproje- se fIzessem. Nao lhe pareceu, no en· (lia c regulamenta a 1'roliss6.o dahá du8:S eadelra.'l de, PSleo:ogl:l., •.~ma to. cO~lstal!te .de processo. SugeriU-se tanto, que ~sa seja a. ma.la. com'e- Psicoiogista. 'Da seçao de J:'UoaoLa.. [l~.a ~_~clos, 11 lllsta.laçao de cursos de BachA.l'l;:l:1' nlenze soluça0. üma MVtl seç~ 1..':'1- l . .pertlne:l\.es a. essa. especiRUzaç",o, de Ido. e.m trê.5 anos,. na:.s Universid4aea; portaria, desde logo,aa CrlaçAo. ele. j' :Helator: SI'. JoaquIm Duvai.caril.ter gera.l,nlio apllcadQ. outr9., J:lll e o de Licença com trabalhos Ql'I\tl· numerosas cadeira.s CIlm OS'selU ~- JtELAr6R10seçiiô de Pedago~ pa.""3 um se:-or li- cos em dois nnos em wtltutOl! de tedrâtlcos C()rresponder,tes - soluciio -nüte.do ele apUca,ç:w. que. é o ce ""U I PSlcologla Aplicada, de . reconnecida oneI'(lsa, antes de tudo .0 mallJ tén- i O presellte lll'vjcto co E:<<;,cU(i,/()~r6l'J'lO titulo.. MUitas Q?-~ Facl;!~a- idoneiclade, que pude.ssem NCel)er dente a dispersão Que à integraç!io Idis.Pôe sobre cursos deformaçao <1111OeG em func,onamento em lOCil.l_a-l"mandato unive1'61tárlo". Muito VIVa, desejada· na formação de pslCO'O- PSIcologia e destina-se, tarnlmn .. ",'des ma!JS a.fnstMss de grll:Jdes cen- no entanto, foi- a resçi\o de m:J~te\5 glstas. I:'cgu!11Ino':Jltar n pl'ofi:s.são ele P.,e':!o.-tros, bem o sabe o COl13ClhO. teu) cr,- pl'ófes.sóroo universitáriO(; a e$6ll' g.Jsta. Vem acompanhado da ..<.x-'contrado grande dlflculda,de em re-IIG6Ia, que lhes rAlreceu de dlflctl ~xe- 40. COmo em outrllSoPortunidades posição .d.e Motivos" lia Mmi~Lro <la.crutar docentes hablllta~os para >:6Stl.S cução. senão até perigosa. Emfaee so tem z;tall!!estado a Col1llsaão, 11 Educacão e de cópia do "Parecer n.~dullS Cadelr.a8' de .qUe, la há forma- da oPinião a.ssl.m tão veemente. ~.m boa organ.za.çao .l1lUverSltáJIia.i a e.'Iern-'412" da Comissão de Er.5l1lo Supe­Cão regulaI' no palS. h .... wal.; de vln~ relação a inconv$niêncla do mandato pIo de mais a~lantad05 paf.sea, tende rlor.aoos, Que dizer, então. de docentesIuniversitário, será então necessário a. criar "instItutos" espe~1allzado~. E' o relatório. .necer>sârlc~ a outras eG;>cclalldades de que 013 centros universitârios ou fl\- que cadelrB.9 e maior· nClmere de pro-npllcllcão psicoló!:lca, que são eSi'as-/ culdades organ1zem e _manLenham <li! fes.sor~.adjuntOo'l e auÚ'lentes que Cll-I l'A.~ECt:R50S, mesmo noo. gr~de.s centros?.,. seus próprl09. serviços deapllcaçao. tedrAtico.!l. A boa formacão de pslcolo-, O projeto de lei disciplina !l for.

ao. Mns a fol1l:1~aO de pslCOloglS' DEI. forma dantes indicada. glStaB nao pede. apena.;, o en"lnO cl.e.1 mação regUlar de PSlcologlStas. el1ltas reQuerlnstala.çoes e a.pa:·elhagem, . . Psicologia. nos seus v:u-iadClS r:lmoa. CUl'SOS de dois Diveis~ o cie oact"a-e recursos bibliográficos, SÓ ekl3'.en- 35,. I!: a sOlução que propõe tam- mas fundamentos biol6gioos, social& rl:'lado e o de lieen(;ll. Impõe o l'e~te.s também em poucas fa.cuddq,(jCS ô bênJ o DIretor do 1I16tltuto de 1'&00- matemâtlcos e fllosóflcOl>. além de ou- gl.stro dos. eupl(lmllS e declal'a a~ re­e. mais, 6l!rvlCOsde. 8oPllCaA;.ão nem I ]ogia ela. Pontiflcia UD1VerSldad.e CA.. tros. se~ndo li e.spe~lalJ.zaçào eSCo-! gallas contendas aos diplomadosol'garJzados. Não se trata, no caso. 1 tõ:ica elo Rio Q<l Janeiro, Prot, Padre 'll1ida. Um Inst:tUt'1. nas tmJvermda- . . ,de formar eruditos, :mllll pe6SoaS ca- Antonio Benko, e.:n estudo que r~l- eles, atenderá, as.~jm. de melhor for~ ./re'ê~. reso,~~. a si~\laç_ã,O des q.;õapa.citaclas P. bema.pl1car conhectmcn- glu por sollcltaçao desta COmisr,ao: ma" que uma seção ele P8ICOlOg1:l.IJ~ yenb.a:n exe.c..ndo.",w..lc:ac1es il'~tos e técnicas. Admitir o. exl.,têncla "Os cursO!; .d;:- llcen~a só devem ser desde, é cla:o, que êsõe Instituto se flSs.on:u,> à~ P~ICO!a~la ap~e,\~,:. la.­<los cursos especializadOlS sem tals\ autorizados", diz o eminente· profes- organize em mOldescont<enlentes.1 eUl~ando a esta,,; p~,s~ leque.~,(-lneervlços de .apllcação, .~será. o me-;mo soro Mem universiclade~ ou faculllad.~.ll Para êlc dever~!J eonc(\l'rer ~~ofeseô. reglf,~r?".à.e e~mp"tenc:~ prnfl~:<,:.;.al •.qUe admitir a fornlfiçao Qe médiC<ls I que tenham «maca ).Im Instituto de res da Seção de Fil.;..ooria c lie Peda- na c: ,e..,.ort~; Cie ~S)Colo;lsta .... U.,••• ,\L"em faCUldades l!ue não disponha.m ce P~icolog-ia ccm scrvlOOS abertol'l ao pú- gogla, especialmenlll, :luxmr.dos por ,OU na, d,e,P•.c~~":::.~ta. ~~ ,!un oe "1:1­I::o-"pi~al.> e ambulatórios. I »J~o". Sem pre,luim dr.ssa proVidél17 tantcs profl:tS~r,;6 adjur-tos' e Q.>sis.!q~~,. cnM.rá ....ar~cel J;btÜlcaoo.. ?

.... • do .. d Icia. surrere ainda que os a.1unoo fa- tentes ClUClnloa nCC1€ssúrlos em cnda 11I·,··I~tel'lo c:a ducaçno .d('S'glJ;>l·...31. Jals raz""", no en.cn.T . a. çem Btá"los ])rátieo.s em sen'lços caso 'P';d!'-ã il'ual • P i uma cGmls;;~o, conbtlwlall dI' C'013

Cpmlrolio, não devemdlm~(1U a :::Ia- idôneos de '?sicologla Aplicada. ~?6S xão ·co~ as' 'faê;lJdamd~;-,ed'e ~)~OC1~;- Ipro1fessõres UlllV(-l·sita1'lo., e trt':; ps­~~o dos estudos on e e.es J)0<'•• l1.n1 bt -. d ti> 1 . t '.~ • pecla'I"lJ' em D<iC""~~I" A-I'; .'"...1.. . I! _. • .•". 6. o ençao o ,u o, por quo ro me· coiaborllr na f()rma~iio ::ie mé.llCOS es- , •. '~~.. • •.. '-':~: .." ••.Il.~ ..l:Ic~ .,.,...,.Ur. um. mpoem 'lue cl. 1'.',,1S ses p~ra l"ue enLão po!!6l1.lIl re~k,'trar cc'a"z"do.!l·... Ique emlJ.1l'à pal'e~er, JUs,,jUlCa{ll). "olaça0 relativa li. autorlzaçao e rc-:v- o d'ploma. • Entende- norémo Profes- P , ..._ • • . qUli.!. poderá COnClU1! pela c:mc<.'3"O

nhcelmcnto dos CUl·~Os. con~lgúe ,c:c.m ser ·Bl'nko' CJue na iÍcença deI1\! ha.er 4. A. co.m.~s!l{) c1ev~ deix;-r. clar~ Ipura e simples do re)'i~I"O, de "~:JomUlta el:l.re~a a.s ex.gc;1cl3;S mm.mas npcnasdois ramoa, wn de formação Clre es.tâ Cd·l\~DCldf "~e que ~ .~nhe. C:~nel::l,f\c, ou de :e;ri:.tro conc:!c'~­'11.ec~irill.'l, qUEldutot, t!\l;ta.(l~ões. ser- da pcsqu:Sae.:lr e outro de !ormaçãa ~etp~Dd~~ ;en'~CO~;D~<~~~:npror~~:I-nndo áaprOV:l\';;0 d(\ intt:TC~~aclc ~ll\'1cose corpo occn . . de pslcologista.. • .0; , •. . PI'O'I:tS lccrlco-!')l·.l.tlCUS". \Art. u;.

32., Nã'J bast.arão. com efeito. ln5- ... tadas, SllO ·ute!< ti .orQ õ.nl7.ação esco. ! oarágnlfo único)tiaiaçõe.s, Serão. nece.s.sál'los ser-.I~OS 36. Com !!"ementcs. dêsses dois~f- l:lr comum: II do r~a!:J~~no em f~.:oTl' I' . ..aberLoos ao públlCIJ, a fim de que n~<cs tudos que BaO mlnuclosos, eos GUI). cas _e o!:c:.:na.s: li. seleçU':l l! ~à OMen-. C:0mo sevê,_ :lo m~,~~;n é dn cem·8iJ reflitam as exlgênc!as rca.lG da. \'ld:!. sídlos dM dl'mais oplniõeR en-;Idtt; tnç.io pro<lSs10nal: a educa"",) ('metl•. lJ(;!~nCla espcclf~~a d~ Ilmtre· C~l!'.tS­~ocl<JJ. a que a PG:cologia Apllca~a a Comis.s!\oelaborou um novo ant,r.: datl','n. e ao sen·!ç,J s~cial IJ prOrllnxl~ft'0 ó~ Ec1t1r:<c:~" e C:li~ma, que ih(tprocura atender. A boa form;1.~:lo projeto, que a.presenta anexo a, &ti:' do crlme. aoe problcmro.s dt' organl- i (,evel'O apreCIar o mhto.

ll§.o depenele apenas_ de babliltação parecer. . '/lacAo dl\l' In"andes t'n\P';;~as ApU~I;-; Do ponto l1ev~st:a da Jl'rid:;cld?11!no emprê!!O de tantas provllll, err:.CJue 6. Os Ilroblemas da regulament-4lcdo rJdade, e o.lnd~ outros ""''o g~rtJC·e:i. ,ou da constituclOm\l:riatiec llJc.:3tG~~ 'Pslcologm Ap1iellda ê tAo fértil. nlW ,cfavrfJ/tssiio,· .. porém. da ldé.a dI' queoa .. ,.cclO~.~ '!t'''s 8 opor á a!,;·0-::1~.:!O do prujeto.6e poderá fazer. no entanto. 1l::l1ca.- - Apllcada •.....por si s6 oossa 1\.lt!11~." E' o p~-~c'~ ··si'bc -sur::"mente com ad1SCuss!l.o de 4oulA:'lru16 37. Til40s OI. 4ocumen~ do. pro- pepel domino.nte na nl111J"tia da \'tdk' _....-•. ~ e". - .• tIeorla.s •. A desejada formaclío bu~ cesso lmpllclta ou .-expllcltamenllel'l- social e da re:onnado ml:neO, Coit'o Sala AfrAnio de Mplo. Fran::o.êri\·mana deI'slcologlsta. requer CIL10B conhecem anet:ellS1dã.de da· rei\'ula.- '''!'atendem fazer actd.ltar al::,~n.!, ~2 de olittlbro. de 1~5:;.· ~lJ(l,qtlÍm

,,--4!?J~"~' dentro: 4e ·lIla1lclad•• ;'.. m~t6SIOprofla1OU1-'~ 'rab&lhl- 1eriUl.do· *"crlaçlo do .um4 ·NOM, titO-I D~lJl%l•. ~elator· ~

Page 22: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

3500 Quiílta-feira zs C:IÁR:Õ DO CO;-':CR:::SSC i\iAC;GN;~.L (~,,:.~~:c:; Maio de ~ 9:;:1~",-... .- ._-._,..------ -- --'--" -----'------CO;,õ1SS.l~O 1')3' CO!\8TITUIÇ!l.O ver, êle próprio, desde o íníclo de Iparar o P"l~UiOgi,';':J. ,::::" ~:dqtll:':r os \ 3,' Sérle J

E "UST!CA sua rormc.rào, 1tSiLua~[:.u pl'ú~)Urclo"" l.,;u[c.nt.;~ ,dLCÜS ,e ,a :'l,... '.l~".'Jl~;it pro- r 1. P~:co1og·ia. Social·. oJ. nad: ,,".,.••. " eX'.'''l'l!'ncl'''s C r"ClJiCClS Il:SSJiJ.J"1 (;"Ie O h~':I!;I:',,1 a Pl'l](illZJl'/ .1. j

:J. a r'" ~ ................. ~, " .:., P~IC{)~Og1::t u..'1. j':.. )l'Pl~'iJ:'n'~!~ml~..\rJ;;;En t.>\ CO:,I:,:;;::;ÃO iJSlC(...'~?t;'l(.;~s. T;J~ (;'::a. ~ Cl:l~~rio ,tio L~_I cem e';'.l~_!,~!:ci~:.~12.n~r~ ~u ~:,~'I.~~.J.:,n~ l'C~- v, Ps~co'ot':hl. cl'1. Pt?;:,")r,:'l1:~\~Hje

A COU'j,s"o .1" CO~)~l:'U;~'iíO e Jus- uorntcr.o de PSlcow;;;a ü:\ ,mt;:';a Es- perto l)C ••is .l'é;).l; Pll\ .u ....,(,.lo de- f 4. }'oicQ!02la PatO!O:lc" c du .'ulor-ti" ,:t, eu; a~~e~t:li:~ de ::un '~'urma .,Ali c~~ de '''''''p~;'',fe.i~Oa~1.~I:~O de ~'ll?njS, n:,~l1:J ,", ~~~I_~::'L~l;~,I.; ~ ,n._ C~U~~IJ~l;':'l' com mar.rt;'-;~J"~~~":;J. (:rt.\ :'::2"'1ij·ó8, op.ncu, una- CliJ~ _tl.·8.b~l.'~GS t:Vt:l~~CS oPO;:~~EllC7~tCit;, t:..~.~, 1......~.~:·:'~(J,.~O... ~ •.l., ~~.,' '1 •• "",..:" "/,,"', .••"'., ~. "~I".,. '1" \'Hl1. T,~l'l ccnstnucionaíídade de acomp~TJ!l~~ ele p:""fl'O c- CU,:J.,·,J !TU... ld,. ,-->.-111J ;.~ p~tJJ)"'''.I.')S, L~ _ .011•••1".:10 P:~••i~>~ •• ro ur;....o. ? ..l .J.'t , .!(' 1180'"~..lj.Jht::~,-\t~c~:~~" ~''''3~ \:\'''b_~:l na forma do tos S:LO, i;l:li::iCUÜ\'l.~l;·l.lCl~~~< rcconne- d~ 'p~:(;(,,'~,JJ.l.s(~l.S ,UJ0 :::l...:L1J.';.ll;(;J,vel. I vcra, (/LWS out~:~s. al:;''::l::::ll~:~:". Lil::/.,;!'-tll!. t:"._~'.J"'~U ~;~"";nv.~ p~.~~~."":e. os Sr·s cídos, . . I a.uanncr.;c, 1~(J B':"ll~ll, t~~J ~':·~·ll1l.1e ~~- : r'.l.ün~~(j~~~; pela F:'\Culd20.ctl:,[J.~.:.tCt::.:. co ..1.\::,.. 1. , ,J - • - (",," ".l' ,-,', h" - - ""', ""1'1)",-, . lI'''~' . cuvc. ..:l.Brjl·o _ ?"csiàen- b> Corno tos curses CC: ';:":;'l'\'jCO 80- ~ ... "".1:11 ...;:..a .... :.-..J.... tt. nL..u~ '.v/'V;) ,~~l OoS I ~. .~ c O <; de fi ,-'." .. "á, 3z:."';FUL·':--·~'~I~~" .G':;,·;~l .; F~cl:J.tot·"A~YJ':.larI eíal, julgav.los nnpcriunt«. a t:~ib..:"n- [ dc C~lIHild~d,CS. L~;L~~l'ú' ..'\~~l.l~Li..Ua. de. I s/':';e;' "~'~'U-"i~ cr:,r;o u~:.s "'~'-,~~:;~",:~C~: dei's~(;7\~:.1':""IO Uuün~l'ú.::s '-I~r:)o l:'Du_ i cíu da mcnograr.a ao 1.drm.iúo CO I·Ü~!ClO,~l$ Z0f;WS d~ ~;~~S ~~ii que hlJU-

1,;·t~I(·O'·'~"·c~:::·u'~~· e ; t"l:'~~;tl:~·~.;Jcon~

.. ; .. ~;L)'~'\1~~;'3. (I:::. G~un;.; J'ê~cet'o AI.. I curso de Psicolo31:J, como comprova- -..:cr l;O':':~l~~!~u2.deC~ se recrutar pro- ~~~'~-..·i" ~d"'l.::'i;~t1~:~' fi C'~I"Cl·~·"l· PS1COlÕ=~:; 1 "'~''''~i~- :\~""~"'P1;:'""S e \.r:ll'ttt's R-o- çáo de expcnéncia cc ca.ripo. con- J 1cs::o.l·~~ oev idamente tl~!J,;ll~:l~ÇS c J ~;~o A!'~J;o,;·,,;;" "O"'~l"ll~''''~h~: .; PS\(O~Ó~~'.;;', ~.~:~u" ....... ..,............... ... .... ,I correndc para a siaternatizuçáo deco-, e~tab~:E:ce~' CU_illPO ~e trY:l':l~tillentD. : ,";i~i .o;, •.': ..... r~· :o~t.;''')l'''· Z~\'e~d')~ ~

':~,~,-"- ~Jr"'l'o' (1~ ?del0 'HI"ul"l"o ")2 I nhecímentos ~dr..u:rldos nu expenen- Jul~:..ul.lu::;. M;tll c...UVH:..lG, p~'e':"erH'el, I ~,:~ CLmca, 3. ...lC. ~ ..... ~ •..~' .... ::tr~ -......:.,: ,-:."., -. ::. l":'ã :.. Oliv-c;r~'''''B~:t-;; !da prática, tsscs trrdj(ilaos COI1stíCui- SObl'C'LLl.CU :10S p:-ioeir'Js nnos, ur!l~: ;':',.jco!a.l-~~'~:;~'~:~:~ .....:. J~~'Qc.:im. Dut'Ul, Re~ \ rão ,un1 estL'll!.llo ~,pesquisa de q~~ I fC,rll:;;t.?~O .s:.~ul'a ae .:r.en ur nUnlel'O de I ~ I,') A~ d'.1~s.'sér~cs lnL;;;.~.':; te;.-n,O, It~!1to c:n,'ecc, a Ps!colo~;a no ,BraSIl. I P:OLS,10I1o.l1;".em I~g:.lr ,de llD,la d..,se- 'toS se;;UiC'l'.s d!SClpl1n3s:_i:."'a·~', c) QU2.nto à t:xigênCH\ da Psico- mlnaç~ao raplda ae CUl'~OS e recru- t

CO!.1l3S,'i.O 'DE EDUCAÇAO te:l:pia para ° estucallc". prevlsta no lamento extel1so em numero de alu- 1." S~:leE CüL'.i.'üRA. \1 substitutiVO de Siio Paulo, aceitll- nos" :::;o:noscon:J'ários a COllcC'Sl>âo de •. NcurO'Of:la

~';::lX'ZR DO -nr.U:rCR mo,.;la,' Cln pr':"'I'lCiplO. tuaS não como f~cll~dactes. pa~a l?greS:::io em Pl'o!1s- 2. P:i~Co~ogla Edtlc?:-eion~:está e.'.:press:l. A Psicoters.pia é um s~t? lnvestlda. ce tao g:'aves re~ponsa- 3. 1';;.:i.icolo3i::l Pl'ofUllc:a

::1 ",c!lSéutlvcl a aflrmaçio do' brl- 'proces;5o que só tem valor se adeCiua- bll~dudes. {, TecnlcM do E:·:ame f'~ICO:Ó(;I.:''-.'he, p~,'cce'r do relatol' da Comis-, da a cad,a caso E: nunca, podcria s,cr As. ~xjgências que RCl'csc.cn,t,a:nos I co.,,',) <;Q EnSlllO SuperlOr, que acom· prevista em lei quanto, ao seu tipo constltuem UDla homenagem àque-~","ia o ."ateproJeto sóbre CUl'SO ~ e ordem de emp:êgo (ete grupo no les que dignamente. e:(Cl'cem e aos 2.' Sé:-:e",ui"'~;"O de PSlcolo;;!Sta, quando tm 2.9 ano individual no 3,9) e mUlto que pretendem habilitar-se pa:'a um ' 1. fs!qniatna,.ue a f'~~coloo;ia lláo pretende o di- menos quanta ao tempo àe duraçao, trabalho que e:dge. go alto n;yeJ cul- 2. P:;,cú.og:a, do Excepc:01::lln:;[O de salvar a ilumallldade. Mas, Consideruqmos recomendi:.vel ,a !!SI- tural. t~cruco e ~Jco. I 3. Retações Humanaspcr ou,ro lado. é forçoso reconhecer coterapia para aqueles que pretendem Com esses tunaamentos. oferecemos 'i, Ped::;,o:;{a Terap~ut!C:;:lua,pelo menos no mundo ociden- dedicar-se à Psicologia no campo da à C?DSlclera~ão da. ComlSs:J..~ d", Edu- 5, T~cnicas Projeth'as,ta:, \'l\'ClJlO~ numa. él?oca .em que a educaçã~ ou do, trabail10, mas Iláo Icaça0 e Cultura o S;.tbs:'1Lutl\'o emfSicolO;','Ja ese:-ce in!luencla dec!slva 1IllpreSCmdlv~1. Já para os oue pre- nnel(o. § Z.· A te-rceira série da m()dalido.deem toc.as as tormas do pensamento, tendem, dedicar-se à Psicologia clmi-I Sala C:?l'los PeL"{oto Filho, em 10, Psicololrla Apli.cada aO Traülii.:lO LeIá.h'aJ.lallo., ' Ica - um campo e.,.,ecialmeute deU- Ide junho de l!l59. - Aitaucto 'Cardoso, 'GoS' seguIntes dlSClpllno.s:

,Dal a necessIdade impreScin~~el d:, ca?o.. em que a pe:!'On~daele, do psi- ,Relator, 1. Ecol1omJll, PolltlcaIh. ,,, .. U', a tormaçuo de ,.PS1CO:O<>IScas,Ic~,og'lSta e da maJOr unportàllCla - PARECER ]lA COMISSÃO 2 F'isloJo~ia e HigJcne elo naba.nu d:·B.Sll, ocara.ter deeducaçao. aprl-, nao 50 a PSIC?t~l'apla e essenCla1.~a- • lho <>rr.~,·~c:a, talvez maIS sena (; eX1~~te· ra ~sa espec:alidade julgamos indis- A Comissão de Educação e CWlU- 3. "eleção e Orientaçao ?rorlSSlo.q,,==- a ele qualquer outraproflSsao. pensavel uma análISe ,pessoal com- ra, em reunião· de 17 de jur.ho de ;;ai~~~ CI~~lSatf:~e !~~~~V~V~~;I~~\~ fl:S~~~fb C~j:.es~:~7Fagealí~J:.~; ~g:Íh~reJ~nke;u~;, s~~~~~;~t~~P~~n~~ 4. ~:~ie ~:;'b~O~I~~2~r:si;Ier.1?~ de inforroaçao e de açao t.era de trabalho nao seja pass1Vel de dUVlda. Vargas, Law'o Cruz, AW'élio Viana, Te<>ria 'e Prática '0 Acon"e!l1a-íç~l:lar suas portas a tOda especle dE: I' (l) Tambem dIScordamos do suba- Badar6 JúD.Ior, Miguel C a I m o n, 5. , ' 'i . Q

aventura literária ou eropregul"ta, tltutivo de 'São ·Paulo quanto á tor- Adaucto Cardoso, Dervillc AllegreCti, D.en,o Ps COlóglCO.K:l.'a, a, criação dll privilégios, dir;ni-l maç~o menor dos protessôres ele Psl- YukishigueTamura, Aderoal Jurema, ~ 3.v A terceira série da r.:od:1l1da.ca"cs e· titulos dessa natureza" num

1cologia. c,onsiderõilmos que ao Psleo- Plínio Salgado; Dantas JÚnior, José ~ PS1Coli;glC:J. 'Clinica terá aS ""gum.

1l.'S que, morre pelo excesso de pom- logista -licenciado é que compete en- Humberto: e Manu::.t de ilJmeid5, t~S dJSClp!was:,pç;.asaparéncias epola pob:eza de I sir,ar ou' exercer a Psicologia. tarefas apreciando, o parece!' com Substitu- .. " ;, .••",,. rcaildade em materia educacio- igualmente. importal1t~s e, ao nosso tivo do Senllor Relator. Deputado' 1, Teon:as e Tec111"aS ps.cü.erl\pl.21",.!' mais, \'alera se fazer obra séJia l' ver. lnsep:mi.veis da e:qJeriência dO Adaucto Cardoso, resolveu aprovar o ca~e g:'ave, fundada 'em alicerces segu- campo exigida no 2,9 e 3,9 anos de Substitutivo ao Projeto n.9 3.825-58, 2. Cii:uca Psicológica paraCI'I:l,ll_rC3. ,Illsenç'a. que "dispóe sõbl'e .cursos de forma- ç<ts

Por isso mesmo, entre o :!ntepro- J el Consideramcs d~ todo insufiei- ção em psicologla e rcgulaménta fi· ' ,~c·~ éU":m:linllado il. Ci:n::u:a e " o, énte o interstlcio de dois ·anos de éX- profissão dE:psicologista". com res- 3. CJ;l1]ca P5i.cQ1Ógi~ p:;.ra Ac'o.:sn'J3êltL'.tho de autoria de duas As-penência prática par:4 registro como salvas dos Senhores Lauro Cruz e iesc"llécse Adu,tüss~:C,!\:;ÕES de Psicologia de São Paula,: Ps1colO;:ista para os pl'Oflssionais Dervme Alle;:retti. que foram aceitas 4. TEuria e Prática do l'slcodlag-der.1cs p;eterência a és:e últi.'Uo, que a:lJalmente já. em exercicio,Além do pelo Relator. ncstico' CIln1co'ne, parece ma:s h()rnog~:".co e mais i julgame:lto qualitativo, como está Sala Corlos Pe!xoto Filho, em 22c,:;·:'.'ute, dando à Ps;col031a, cama prev:sto. é prudente um minimo de de junho de 1959. - Co('ll1o de Sou;;a, ' 5. 'reoria e PrAtica do· Aconselha·P;"J'f!ssão,g;al'antias de ~ubsjsténcla I cmco ll..'lOS de ,trabalho, como llmire Presidente, - Lauro Cruz,Relator mento psicológICO,d,,:;llU. mas afll..sta;ldo privU''\gios in-l pl'a. êsse re;;lstul. man.endo-se. cam- designado e Revi,sor. .' - ~' 4.' A terceira série 'a rnodalicla.Jl1:'tcs, n.o:; qtlac,',rQS \)urc'c!·~t:cos, n::.s, 1 bem, qu:.n~Q .a esse aspecto.. o rigor \ SUBSTITUTIVO ADOT"'-Do PELA •.te, FEicoló~ica Aplicada ~ ESCOla wrâc::"GnlS, nas tabelas de venclm:n- qlIe a pr0flssao merEce. ASSIm, Esta- ' COMI"S-O r."" EDUéAC·O E ' 1!I/j equiut';;s disclpiinM' .tcs ou' cm qUIllsquer autl'as sltuaçoes. i remos ateneJendo,. e ao mesmo tempo, C'ULTURA "AO t''''OJETO''; 3 :J~' S", . , .', ,

<:.".,,", ' ". tI" 'p. _ i resp~1tando o cnteno çla Conussao, • " ,;. ", •.', ~~ I' 1. soc:ologia EducaclOnal~ _~~_re\ cndo o ~ubs .unvo ~u IjU'~ado":l à suuestão aue nos toi en- DE .9..8, QUE ., l.'flgielle MentaJ E:;colar

~'~_:,~.;-,~omo o;n:~a l;ll~i;l~e:i~~t~..~~~- .'ca·~~ünh-ada pe1~ ccntr"o de Estud~n... 'frDispõe sõbre Os'cursos de for- I 3: '~~oria' e PrátiCa da :V;'lentaçào.:;:;.:.:.o-no~~ .u~o. ".0c • M "li tes cl~Psico!cgta da Pont.!ficia Uni- 17la"'IO em Ps!cclagia e reguta-I E(')ucacional "I"~'-d'es pe_,~1~21,~::I':~sqUp"'~el:?e"aun· ,:~r·e·~a-ta verslo:ldi;: CatolJca do Rio Grande menta a profissão d.c psicolog'"s-, ~. Psicclogla daS Marenas Escola.Ç."10, 'C. ..,:c .... _=-,1.51...... I .. 4" 'J~'" do' Sul.. ".' fJJ.n . ' . . l res

I Q_!JJ~':;':l:lç~o., s:.Jstr:da ~e~o ance;oro-l Co:n ,relaeão li Ori0nta.~ão, Educa- " , ' 5. Teoria c Pl'átiC:l das ·MeCliClasJe~,,"'úlu~LcnaJ. à de P~l_ologo, con- ,cional onüÚüu no suosututlvo pau- J CAPI7!7X.O ! Esco'ltrtSt~~:J.ll~ ,sl.t.bS~ltutH'O; a~ ~U; nosp r~f:-I hs~a.. 'CO:lCordamo-s cünl. o que . pres- " ' 6. Teoria e.Prática do Aconselha:..r;:nCl" 1, Dito c0r;:t- a f.n··~_c~d~ d. "U;71- creve o Antei:J:'oj(:to Ministeri:t.l e es- DOs ~ursos i menta psico!Óg1co.b:",'J;' a PSlcologm a C!lgol~s.üe P.o.,s-j peram~,;; que ,dentro dc praz,o razoá- 1\:1; l' A 'formaMO ~ 'D-icO'OC:!a.'~;(ma' cn.:c ::r.n.......ce 3fa~":lndo qual- ...1. . . _ '. ........ ......... ....m ... .;l· • 0-" t

"' ,~ ' i": "ao' 'd'-nm"jo"~~n;o em te~ \'~I, este]aessa at.lVldade. em mao! ete ,far-se-j; nas Facu!àades ce Pi]OsOlia, I ~,5,. Os t..-abalhos 'práticos serãoque_~:<,o,,$e c, ~~: os;;'" " '-I,rrofi:;siO:lU:S dcvidamente habilitados \em cUIS()scle bacharelaeo e Ilcença ,obrigutórios d'lrallte, todo o curso de..reno ,ao ,>SerIO e p•• lg' • no curso de Psicolo~i:t. ,nos térwos desta· lei. . ' i ,;,cndo os., aJUDOS se sUbmetere;l a.

Ar:~eser.:t:J.mos. pal'tar.to, cs, scg-.un-I 11 As conslderaçoéS q1.!eaco:n~a- Art, 2,v O curso de bacbarelac:o,! técnicas psicológicas, ,pa.!'ticlpar detes reparos l'O referido sllbstrtútltYO',nllarn. o AnteproJe,to e o subst,tutlVO em três séries [lnuals o:'cdelXrá lô.(J itraba.lllOS de observa.~ão, e pesqUisa,

.-é _ i· J ~ le' í de Sao Paulo refletem. uma, esfera scg~te currículo: Idurante o curso de baeha:elado; e, ,a)J:,:u.~: melro_ i ug.~" ne .'. ~m~, de ~~nflito entre a P~C010:Jla. e li "realizar estágios sobsuperV1são. per-nJ u::Jtep~oJ_to• orl...nal, pa.re~em no~ I ,':;:eilicma, Em nosso t'ntander,em lu- .1." Sém ~ do 'ru' d ~OO hor" nde tOldO ir..J;udcle~tes as eXl~eDclasI +' - 'I' "I\zen um m. m() e Q .~, , ' ih' 'ti 'O 'P ,.,ar d~ compe.lçllO, est~ ,10Je cansa- 1, Introduç[,o à Fil050['''' 'all'Jais durante o cUX<;o de licençaqU:imo ,a t rao::;., as pr., 'coso .•SI: grada a col::.bora,<2.o entre as duas 2. Biologia''':' , ..,' , ., "

.~~?~~;:lD~:~~~,ah~:~~v~U~n!°f~. !T;;f~ss~~sn~dt~~~~~eree~q~~:ôs56; 3, :r:i:!~ IqU~I~~e:~~~e~~fi~~~,~;r~lc~~d:~!a,orJOs e seI'Vlço~ a.uertos ao publi- campos da ci~ncia c da ativ,i.dade l1u- i' Psicologia Ge a1 e EXperlll1en, apresentação e defesa de, tese. orlg1~,«:0. A co:npr~nsao dO, ~e~ h~ano, mp-na., , ' tal' r nal. sóbre trabalho em ,campo de es:"'80S atittudes étitcas e têC~C~S1fdisJ- Pcr isso mesmo, ::'0 definirmos '~ 6 Psicologia do Desenvol"iInen+o tãt:l0. a ser concluída. dentro do pra.~pensáveis ao um bOll1 P:~.l.sslOna, a- atribuições privativas do Psicologistai ' ,', -. ZO de um ano após o ténnlno do cur~J;lalS • poderão ser adqu1l'ldas numa procuramos condená-las de' forma, fi, 2,' Sério 150 e aprovada porOonussA,o designa-:Cultura livresca" por mais sólida e delL'llitar a área do PsiCologi5ta. jun~ :F!,i 1 '1 -da pela COtl8'regaçQOo: ' '"1profunda que seja., Dal acbarmos que to ao individuo que se enquadra cuja 1. :s o Iso&' a. • ' ' ,

·',devamCser quase que decupllcQdas a~ formaçâo o habilltaa. atcmier os ca- 2. Estat tlca. C 7.· camo cllond1çlio

essenpel~l ~eXigências ne.ose w'reno. enquBdran- liOS ato'ó 'cos 8. Bociologla " ,obtencAO da cença em" s co u .....,do no curso oearáter objetivo neces- P.·, g! , . . 4. AntrOpolOllb". __, a.. o c&nd1da.to dowr& com~g."lI6rio As'matirlns' es~,'ClliS,' E, ant::s, Uma r~n;taçAo scvl!ra, c2f%1.Jl alJllc ,Jj ~C01D~a. ~.;l1e;rtal1 "1l1' tC1'~~~,~ilia&o...meclso tutulo P81CC!lQS18tal1-. Dl'lllllll!."Q~dU""~ox...t9l:I!f'~ - ..:l'~çiaA D~I ~~.. . ~, 11

Page 23: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

Gtli:1tct-fcira 25 'DIARIO DO CONGR:SCa ~J.h,C!a~Al (Seção I)'---'-~:'::"::'::"""""""=-"""~~=--=~="""~-==~"""=====,"",......"..=="..,.-",.,"'="",=-,,.,,, .,_..""~,"'............".......--~~

Maio c:.: 1951 35Q1t._~

C'APiTr.:LOlI

Art. 4°. Do c:1n:iidJt.nà m~~:'!("J''\_ Ínjcl~lr do C:l1"Soc!e· .bf!Ch::i"~l'l"':':!'~T:

~f'';á idade min!ma co 'i8~f\Os. np:'~­,,,entu{'~'o' do crrtifiC'3do dI?' C()n~::IS~(),

elo 29 cic10 do cu".i:o s::-cund-:'!·io.. ::l:t~Urs() co~respónde;-:te' n3 fo:ma (~:tlei de e"n!l1Ps "e~titL!I~;·e,.

Art, 5°, Do cnod;el~t():i matrie~\I ..lnicbl do em'so de Uc!'n~3 p."(i~ir-~~ ..ÚCl diu'omn de b:tcllarel em P.ic"lo~Í1.

~ I?, Do reg-im~nlo dI? cnela F~cnJ.d~de poderão cons'qr o":r8~ ('011';1.cões par3- mnrlc'J!a. cn'!1O "'rn"~"de personalidade, com ('~r~.ter na O-I.entacílo. cner pp~a o cn"~<'l c'e bach~­rela:lo qner unra o de lic!'n~R,

~ 2·. O aluno re"'llJa"r!l"n'!, mot:".ctllndo no eurso d~ bao!1Jrf"?r!() (lU ,1~

o 1icenra se:-á di::ne!':::~do, 3 ju17() n'lC, T. A-. 'das àisc'll'~J'l~~ ~rn ("'" t.:_ver sido s"rl)\,3do' em cll~·ns· :;\Iper:~.!'es ~ntpr;Ortrlpnte re(11!'7,f'~f)~ "

Art. 69, Re'!er-se~fio' C!"m"i~ "'"o,da vid9. e"scolar. e nos ell""'" ,.,. ,,,~trat.a !'stP. 'lei.' pelns ·llrl,po;t·os da le­gislaçiio do ensino snperfor.

CAPtToLO nrtl)~ JlIl'citos conferidos .0.05 d!p;om1M5

Art, "i9 O porta.dor do diTl'nl"'a ,\~llcenc!aqo em PsicolllQ;ia terá ° .i:­rcito 'de lecionsr Psicolo:d?,

Art. 89 O port:tdor elo' dlplomlJ, (1~Psicólogo. 'reJ!ist!'àdo nn renart!~;;:>

comnetente dô Ministério da Fdll­oC'3,çno e Cultura. terá as scguint.35'3tr:tbillções privativas:

1 - Direcão e eXf',Cuciío de sen-iço'de diao:nt'i;;tico psii:016~jco:

. 2 -, AJ)licaç~o. ll-;alind'in p il1f,eo­tlretaç5D de' PW\'a.> e t~,tes' psicoló-gicos:· . '-

3 - Rea1i~açiio d" n.co:1scll1amen­top..<icolé"'Íen:

.;. -:..' Fm,.,rl-~o de técn:c:lS psicoló~i­ca.t:ern"c;!')r.~ls: ." ~ ~~e]eçic e orien tnçc,o de n?-::-"0:.1.., -

C ....P1TD"""'O IV·

CAPITULO I

rjo soc.cdnde rntcmac.ona; de Ps:ca- ' v.dades Pl'Oí'~s:on.11$ de PS1COIo;;ial E.\tf:NT?-"S DE.1?!SÇUSSilO ÚNICA, s. ':'eorla e Pd:i~a do Aco:;'.~:n~.';n3.::';l', I ApLcat.:Il, leqJC.el€JlI. no pru ;o <te I~U A QUI:. SE. i~6I,.".!!I·.,ll OS PARE- men:o Pstcotne icoI " . d CER <'S I 5Y, EmtÓdas a<ss"~:es co CU,'ê") ':,' Ao aluno q1le concluir o Cllr,;o dias ;J.ll{.~ Il P"Íl .•C:l('.:o cs:n 1.'1. re-' '" 'w!~ j~\.'('!:~'~', ('n1 ··lua~o.lI('l· d ...... .::1.\3.,': n1U-' a:i::t:-o P;'IJ!i.:.:',"lm:ui de ps ..co.ogrst«. I E".."'~~N'D '.S OF',';.q.l.-'ÇI,t'1.'S AO PR'O- dê ltcanca haverá está~io.~ "Jn;.~'Hj~lI"..l • '". ......" ...... . ·l~ r: .•,n.o.:.t ,j.J,J;4. rios de iz horas semana:,-. pe l. t"H7.f> ;l .é:,.:tia.:.:;" "'1" conrcndo o (i1:r:tlJ Ué ....rt , l~. P>lt·;J. os eleitos dO a:tlgo

lJ .... 'O .c.,',' :'."~;_,-,\ • .Dl:: 19~", EM

. , l -" . - ~ ~ ~ do, no ml1111:10. duzentas b,jra~ anua.s,e:;-::'C:l' " PI01JsS,,(l de pS1cÓlo;;o.1 n.r.Lõ'·;()l·, na requor.mcn o c,m que :'0' DiS(;U~~Aü Úl\lC.... PAR~ SE- 1 G". Na 2'.- sé:-ie do COI"O de ncen-CIPrruLo n ,lic:ta n:::;",,·o. na .rCP~lJ'tl~~O compe'. fl,,,;.\1 1!:l\'\:.-\Õ\U]o;HADAS AS CO- ca os aiunns serâo submnUrlr:, r, P.,j.'. tente du ~lll1lSl"t'lO. (la 'duc<[c;ao ei MIS:'ÓES DE. Cu,,::;l'l'fIJH,:Aü E coterauía de r:ru!'o: na' :l., da, m()~n'1.

Da l.Ma escolar ' ICultura. de.'l'era, o 1I1,~j',CSSll o Juntar" JUci'L'F,.-'\ E; DI;; EDUCAÇAO E dade P,';icolo~ia Clínica. a P.,icotcrii'jl:.lseus titulo-, de iormacuo, cornprovan-: CULTOR.".. _

• -''.n, 4" [;0 candidato fi n-ntrtcula tes do exercício pronss.onaí e t.aou- índívldunl .!Jl;.::~nl LiQ curso de oaeharei c:·:l'~ll'·:lhu::i publ.cudos. '11 § 79. Ar> aluno quP for anrovado. ('').G'::-~ i.C:t·•. (~ r.un.ma de J.8 anos, apn:-. 180 séríe do CUI'~O de ,1!C'e;,r-n, e t-nn-fY:ma.,".Q ,:~ ceruncado de ClJUC'US~O I Art. 1;'. f, !Im d~ opinar sóbre O~.: bem' na" matérías de pijf:ticR F's;p-de ::::,;(;~C~U c:e curso secunceno, ou peenccs de reais.r«, ;) '\ll:~'Stcl'.O (.lHI DOS cunsos cbl será conípri~'),orltPlomade !I.C~i:-~'.J ('une,':!JOnd.?nte na Iorma da' JCl EctuCn.\'_~lO. e cul.ura dC~agnal'a cu~~~1 ~.. rt . ,!~ A form:J.çã ú em ·...SlC010~!~ Cl'l1C'~(jO P:t1 Pxicolrr-ia~(. e;~~ol:I,;.~ \ csuouia.es. j connssao de ['ll1Cu. mernuros, CO,uStl-1 fn:-sc-i 1)30:; 'l:;·a~u.dace.~ ce 1;'·d.oso1ia.' ~ 81.'. Ao nluno t';UP (,'1i1("]llf!' () (,U"-

,\ ••t, • .,.... ['O candrcuro a." marrícuta tuída de ',I(;J,5 pJo1(~s~o,l.·es unt\'el"~,:lU-:, ern C'u.:sos de L:.cha:'eladL .e Ircenca, so de lic~n('a.e'11 ,nll~I'"'Ilr->r do ~~n.'i.n..J. 1"0 . l"'od~lin~(J~s' S:PI'~ en~ff-'ll'i';n n d; .. ..,~'"":i.:.::Ç~h! I:C C,iJ'.~O. de UCel"lÇ~L cX!f;',r..,sc- r;os. (ie P?'l~·CJ,.o;:;!.a o~~ r--'sleoo~~13 t.). u~ nus. V:l'!"I'(O:-: cesta lei. .

Ú ) di~).UH1'1. t:e oucaare; ern !"s~l,.;u.o-: cac;lOn~t~ f: .t;f~ cr-;p~C!al:sL~~ en1'i S~-i Art. 2°, O c:lr.::::::, ce bacharelado, em dt: exercer a p"!"ofi'~s?o ~'t:' ps:('6:C'~o.ry:éi. '. ~ . . I CO!O;w.. ::lpllctd,=t, t,.~~C'Oll11oos C3t::'S cn-

Itrês s2~'ies at1~:als. c:Jedec.el'ú ao se...

~ <'1.<) r:o 1~21rne:lto de (;~~daFaCtll ... i ,tl'C l~~l~~ l!"1pJlces que, ~H tea~:'0l ;aj~lte c:.u: iculü:d~'::i~ PU(:!...':·. o l ons~ur oütt':::.", (;OJ1Ul'- " o~Ot·tu:.w, 1S~;flC. _!OJ.J:,lta~l1~$ a ':S::·~,l.a-: 1:' SÉ':-ie 'CI::?S .' ~ll;'I IL..:. tr~"u!a, C"G-InO pl'O\'il~ Qo: i CHO .Bras.I ..OiJ fi. út: r"~,co O.~1n c <'.. ~-.u~ i -o' .'

j);:rs.J:I~l :lj:.a~c> eom c~H'âter dt'o:·.en .. ' ci~~~.a Bt"fl.Sll{;·u'a de P;';lCOI060~. j :1' Int!'càti\'Gc à l;:lo~.:or:;,.."{.[,\,ú'J. q'.'f-!' p~Jl'[t o, curso Coe b~1çn~.h'e"l· Pal'âgra:c único. En~· r.adnc~.SO, à 3. Biolu~ib..lnao c;:,':.\~ p:',:'U O c.:e llcençn, ,! .visi.a dos l.i:lltú~ ce lurmaç:..;,o. OlJ!..1:Jú-::,! 4 f~~Otli~:{t~~~ ,

~ ~ \' Ü a. J:nOl·egbularm~~;.td. nlatrl- no paIS cu no es~ran~el:Q. conlpru', a ..i 5, P.c:k(J,!o~.' j;-- Geral e ~xpenmenraL\c:u .a ::o nu cu so ,de ac~:).l e•.1 o (}~l (te ç••o a€: ,e:~<':!'CIClO I?: OLlss:onaJ e d.e:LW.1~ ~ C. rsicologia nu 1)\~5.eil\'ul.'iInc]h;),11l~en<,'a :~fJ'h cwpens2oo, a J1UZO JUj docUlner~tc,~, e!:1itl!';l a C0!""11S~~~O p~{'a:C.Á.oh.. d~~~ dlscipl:n~~ enl q~1CLl\'C! cer Justitic·HGO. O fWat poderá c-on-i 2~, Sé'l'ir:151(10 ;"'PhJ~:t,JO t:ln ~l'SQS .5U~l'lor·,:~ cluir [.H?ln eonee:;são PVl'[t e SInlPk:l1 1. Fl,.;lJlo::;1a.atl~er;cr!~H;'n.e rc:~lIz~cos. I do .regJstl'o, pe.::t sua dcoe:Jaçao, OU' E.;~:.1ti.$~iea..

An. Ij;' R'gC:--SC:-DO os dpmnl~ cn-: p',.11o reg~Lro ·CO:HÜCJoll::.dq a apro\'c,-! 2. Soc::ologio..SOe; ct" l'!Pf', e8:'o'ar, r.os .cur"o., ue. ç1to do ,nter~ssad;) em pro\'[ls tronco·' 4 An,rop~;<.;gILq1..:E: ,ll ~~la \s~a H'l', p~~05 pr ecclt.(Iti f.la :pr3ticas. . ., (5. PslColo2.'la Expcri:11e!jtal.le;;:;;,o.o::;;o cc c"smo sllpcr:or. I A1t. 14. O registro de n.corclo,CO!1.·, , G. P~:cologia DiferencHlí.; CWITU~O m , 'os artigos prece'::-nt~s Jnw;ca n~go~ i 3" Sél'ic

," zo dos meómOs d:celto.' (,on.e'lCloo a""1)os d:'re:!o\ "';ll,eri:IOs aos !1!/J:n',1nr.o" lJcenc:ados no curso de que trata a: 1. Psicologia ;;iociaJ.

A!';,. 'i.· ' ç ~ol'tador G.~ ll~~n(a C1IJpresente 1(.~1. , 1 2. ?:;::.:o!o!!"ia de AP!'en~li7.aF.!em.PS:cUiO,",a. I'c:;lstl'ac.a na r~paI'LlI;::,,: Art 15. Até qne "" d,plomem 1)!;0,: 3. Ps;co!ogib. de PC1'scmalldade.C?:np,,:-: lllE '~o rS:lllster:o d[l .1';OI;,·a.! CO!Orlstas e111 f1wnc';c slljlclent~ p':lr) 4. PS:COIOgl;J., P"tológ:ca e do A.!10r-ç"c e. CIlJ( UI a.. es,o.ra apto l\ exc. CC" ntender aos 5c:'\'1o'os d<: orlenLC1'::'Ü I lllal. ,e ensmnr &. PSlcolo/:Jn.. IedUcacional, dos cStabeleC!mentos Cle! ..Pa~ài-'\,:.fO ~mco., ~a .3a série ~av:I. § 1." Cons:itul lunçfto prlvatl\'a ao.~tlslno mecllo scm Mrmrtlelo, nas Fa· i la ~,las out;3.s. disclpimas, detelmlps:co:og"t" a utlüza<:i\.O à~ [11;',0<.105 cutdad('s de {>l!o~llfJa. o !UnCl0namell-1 n-ag~~ ,~tl~ ,aeUlclCiadi: ' t á tr'III téC:1,C"$ r,sicológlcas, visando: . lo de' cursos de emerl'enc:a, para tla-I ,•. " u·.' .curse. de.lcençla elr 'des

.. . . . bllitaçr;o ,de 'Qrlentaàores ectuc:,CIOAj' se:,c~ anullIS. as, t,as pr me ras .e'I õa») d:a;nO,1:)('O pslcológlCo " n:Ull d:;quci!es e,tabel~cim~ntos. . es.u~cs comuns, e a terceira cl?m tr~s

o: i,nt:çâo e 5cieçüo protl3s1o-'.- , , . I J!!oc1aJjdactes~ a saber: 1- PSlcolog!anal § 1.- :0 curso de oricntador ele en-, A!'JJJc~da' ao Trabalho; 2. Pslcologla

cl orienta7:'to educàclonnl srncmédio, em um nnd'de estu~os, Cl'inica;3. Psicologia Aplicada à Es-I d' so;uç;w ue pro,Llen,la~ c1e 3Jt!S-j te.rá as ~q:I.:mtes d.sc:plm:ls oor:ga-

I'7~~a. O' " O' ,,' • '~,", ._

tn!l1encç qL:t 'n:',o se enquac:rem II~; tonas: ' , 1·. As du",:s ~érJes m,clals te.aoIll.rea é', pSrropatQloO'j3 espec'llca ai> "'1 bl d' õ' I • I as segu:ntcs d1sclpllnas;, ' ;;', l" b ' , • , • Pro emas o. n. o c~c,nc a I' , . ,;lIOf~ss.,o o.e· lea. :1. Func:a:n1Cntos e reclllca~ da 1~ Sene'gi:ta~'~~·c:;~o~·~~~poet~nc\~s~~n~SIC,?~~- Oricntação ECucac:onal I 1. Neuro!og-!a.

I O' .,.. '.,~' ~ .t;l" .. 'S p. - 3. Teor,ia l: Pi·át1Cad~. Testes ln- 2. Psicolor:ia Edueacionnl.CO.Ób'luo IJ.... dos n (. l~ras dJ5C1PJlll:". d:viduais e COlctl\'os 3, Psicolog;g Pl'ofunda,:rtlesp~,t;-éOS cs direItos e itr,as priva- 4. Adnilni~tl'9~tiO esco:ac. especial-I 4. Técni,cas do cXa!!le Psi,colp::'io:".. \:"..5 cos re"pectl\05 Piof1'slOna,s: I mente org:anlZa,f,o do ensino,/:n,:~lc..;S. jU!'t;lR$ ou OUawll1el' o'U-i ItleêJo . " I 2~ SérietI""'." 5. lJidáuca geral e especial. 1 P I . t 'C, P!TUI.Orv . s.qma rIl1.

. • . . . ~ 2.' S;i poderão ser aOnuUdos e.! 2, Psicolog-ia" do Excepdon:!Juas cro~:rh..~e,; para a a:rtol'!:a,·aoao.,' l:i;,tricLlia no cur~o a quc se r.el er",; :i, Re!llcões Hl.lm:n1~s• Cursos ,I ês:e arl!,ço.os, p<:JrtllCores de Ilccnc.a' ". peda~o:lia Terapéut!ca

, I t 5. Técnleas Projetiva.>1 A-":. 3 G 0, cursos de ro:-mac:loem: p",,, ° en3::,0 secundano e norm.. • . ,PSlCOJ·ga. de nue, trata esta le1; ,><,_' em qu~!quer das seções .ele FacUJaade ~ 29, ~ terceira, scrie da !l10dalldade:'<\0 a:Jloriz21osem Fn.cUlQaoeo ele' de FnO';ll~Ii\. desde' que comp:ovem I PSLCol0gJlt Apll!-'aua ao T.rilo-aJho,· terá.,llos(J!:a que prO\'E:P a pOSôlb:lld~ae: e~'::ie~te. e;(prc~cio do !lca~!Hêl'1o em,!'os seg'Ulntes d.:sclp]mas: .de !n1.:::e: u.n· -cc:'po docente ,naIllJI-' e:'ta,~2,~c:mer.~os de ensino mécllo'j 1.E~onomia Politíca !..lcs wnl!ições 1J!1"~ .l!utori~ilrao aJ~

;~~o I'l~S va :laS diSC1Pll.~as. ao curo II ~;~;~~~ ~~lrl~~~O~~:ldOS. ~~IO praz~ lh~' FJsiolàg!a e HiS'lene dI) '!':aba- 'Art. 90 Os cu~sU~:C~e fOr.-:'la,.,,' (l e:ll

Arê. n '.. As Faculdadcs de FIICSO"'lIl., ~ 3,' Ao aluno' apro.vado no curso"I' 3. Seleciío l' Orientação P~of's.,io't::J,! Ps:co]oo:t",. de que trata enJ' lei. ,:."_que ll':a:1!.ch!::l[jlCU'SO 'ele, ·PSlCO;O;;lú., ;,~'2rá e:m,;dldo cert,lflCaelO d: om:nu,- 4. Análise das Pro,f,i~~ée,; e 'Mercado rão auttJ:'i~ados em F2'~1l1d~de~ c!~ !"!~de\'<'r:...·, or;:::Lnlzar Sel'vlÇ06 C1ímco.~ c' ,:or e.:ltlcadon::L1 do e11smo med:o. o de Tr1ba1ho no BRASIL ,losofla qlleprovem a nn,,~i:;i1;rl?~~ rled~ 3P:w,çf;Q :L edllcaç,ã.o.e·.'ao tI',ab,llJhO I<lua,1, d,'~'!'d"!'1, ~'1tf rf,oistrado, habi!i-

I, 5" Ten.ria ,e PrátiCa, do AconseU1:t-, :nan~~r 11m r""DI'! cl0.'0"t~ )-0••,=1'+.40.

- Ol'!f'nta':o, e dirigidos IX'lo CO!J,,<;('-i t:il"á o por~ndor 80 exerclclo de,5uas me!lto Psico]l\gico ,. . Art.!(l. As Fo.culd:lrle~ c'~ Filoso­lJ10 CIos Pl'otls:'ores do curso - Il.lJet-' fúnç:ões. ~ 39. A ter~~!l"a s-5rie dn. modalida-' t!a, qUe m~nt(>nh~!,1 'cltr~o ce 1>sll'l)­~$ aCPÚbJl(O" gr3tUltOS'OU" reW'-Ioe-' Art.. 16. A I'lst,a do número de pro.- de. PSjC~~O",i:'.?l!nICa terá as. seg,U,i,n- 10~ia. dc~:-1io or;:,~njz3r Se:-'~.~os elí.;rados, flssionals rl'l'I"r.rad08 como PSlcO.lo- te~. discIP.lln,... " . ~ . , nicC'S e de ~1l!ic?C'50 e c e~!lC';:;I'!'" e ".0

parár,rafo único. OS estag!os e Oll- "istas.ncs t.&rmo~ Clesta lel; o 'Conse- 1. Tl'of!as ~ ~ecn:;:.s p~lC(\ter"pjea.: trnb::Llho '- ·pr:e~?dos e djrirido~ ilebse.l"vac;ões pri·tlcas dos:all\l1os. PCl'l,C-1 "lhO N.ac!on:tl·de Ea,'ucacã,o, . própo,ra 2. Cllmca Ps,c(l16~ICa rara Crlan Conselho C()~ "r,~f~!'sôre~ do Cllr,'O :.:...

j d t"\ tJ e~~ a.bertos· ao p:i":)liCO, , ~9.t!.:it050U· re-~ao _'S~r ,rca 'za ogem ou ,as, rJ." -I ao M1Ilistéí'lo da Educa~ilo.e CUltura,';; ClínlC3: Psicol6 ica ara Adole3' munerado~.t~lÇOC~ ,~a. lucalldade, a crltl:no ao~, ~ue.l?do oportuna. a cessacao do !un., cente.s e Adulto~' S' , P, ." " . Pará''fafo únfco. o;; e.,7~,,:;OS e 'oCJ~p.o!esso.es ElO curso. Iclonarnento d~s cursos de , orl.~ntadl)r4, Teoria e Pr.ãtica do Pslcodla. sl'rvações prática.;; d,,~ !lI:m,"ls, noà,'-

, C,~PI!1r.LO v :c ~ns.ln() médIO. " . <:n6stlr.o Cl(n!eo , '.' riio ser real;~a<if'S em O1!tra~, !n"Ht"i-• ; - ' Art. 17. O Ministério ela EducaCào .. 'l!, Teoria e' Prática do, Aconselha' c~es da localidade. a critér!o dos p~o-

,nlsJ)os,ro~s • .ger?fs e transltC1r!u . e ,Cultura l:xpl'c1i:Iá. no prazo ele scs- 'mf'ntl) pgicoló~co . " . fess{>re~ do curso,. .. :Art. 10. O~ pOltaGorcs do Clllhomll' ~enta (601 dias n contar ,da pUblica- . § 49. A terceira série ela moõaltdade "~re:\'D." AO StJ"SSTrI'17T!TOae e~lleC13J1sl:1.,em ps!colog1l1 ou PSl-Iç:1l'l' dcstalel. ~\lnstru!:õeaparasua Pslcolo!tia Apli~da à E8cola ·terll:·\I-! Art. 11. O~·port~MI'~.~ ri,,' dhl,..,....t<:010g'10. E~llC:·,.CtO~nl. de ~cord~ coI? a Illl:rfeita. execução. . ""'. " SN!'t11ntéS. dfs~lplfnl\ll:' . deestl.ec.iallsta em pslc(lJog-ú\ ou ps;-'portar,a ~l1,l:ltell~l terüod\1clto aOI "Art. 18:E3ta.Jel entr!1rá em vIgor 1. SoclGl0g111' Educaclon~ colo"!!\, Fducsc!onal, e:r."ecidcs' l!!ll

,:regls~ro P·Of1S1;lpn-:l, desde que ° re~ nli.datll.de sua pUblicaçao; re\"o~a3S ~.Hii!'lene . Ment8.t Escolar, ,~1"stnbelecimentns·Cle F1lsüio '~1t'J!'~;"~:quclrllm ate 180 ·CUr.:s após a pl'om~- iI.s cllsposiçiicsem contráTlo.· ,'. .. lt Teoria' e,Prátlca d~orientaça~ devidamente reconhecido;;n~1o'M;_gação da pre.;ent~ lei. ". .'.' , . '. '.' ",' EdUC9c1on~I,' " nJstttio <!à, Ed'..lc:1c:;'o e Cl!Uura, i!': Art. 11.'~râfacultl1do às pesso:lS Sala.Carlos Peixoto Filho. ~ 4e ••; Pslcololrla das Mntérlu Escôl~,. oue'mwtém c'mos i:~"ul~!-~.... !l. :\,...__'1Q1.le, na dato. da publicação lIetita' lel; junho Cle 1959. - Coelllo d.e Sou.::a,rel', , . : .. . ,,···doeom a Portaria Minlsteri'!l nO :!f:1,~c, venh~m e::er~enclo 'OU "tenhani ~e~Iden~-,-=- .4.dauct~. C'Y'(/OS~. itç- . G. Teori!!; ~ pj·litica. dll.i Y,did:lt> Ide, 13'i1e'm:U.,"'r1e 1941;, ·t::=-!!.bc!irelt';fl1:e.t'<:lcio,por lllfl:loi._~ cc~~_anOll,-at!-:1ator!.,..- '~"al~~' . , .. -- --... ~_~~ZI~~Jl!-,o!~cnll.!.<k::!~ lt~,--~.

Page 24: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

re~ueirnl11 cté 1130 c:::s após " pro­JnIlJga~do da presente "ci.

Art. ia. Seri íacultado às pessoasqut'. na data. na puulicacâo da prc­sente lei, jú' venham exercendo, p~:

mais de dois anos. atívidade prorís­Ilonal de Pslcoloçia Aplicada. rt­querem, no prazo .de 180 dias, rejís­tro proítssíonal de Psicólogo.

A;'~. 13. Para os efeitos do a;·ti;oanteríor, no t'e::uerl:nento emq:lesoucíra registro, na repartição com­petente do Ministerioda Edllcação eC:rltum. deverá o ínteressado jun­tar seus títulos de formação. com­provan res do exercício profissional eC'ab~lhos publicados.

.A-t ' 14. A fim de opinar sób~e ospedidos de vrecístros, o Ministério daEducacio e Culzura, designará umaccmíssr o de cinco membros. ccnstí­tuída de doi, protessôres uníversrtá­rios de pE.:=::l~::'"';i:l., ou Ps:cologla Edt:­elleie'la!, a u'ês especialistas em ?;;,:­cologia !1.pli(·qda. escolhidos êstes en­::e 1i.-tas triplices que, em tempooportuno, se:'ão solicitadas à. A.330oia·çEio B:''lsiJei,a de Psicotêcnic,a. 11 .~­scc:a~ão Brasileira de PSicologia eAssociação Brasileira d~e Psicólogos;

Parr,o,'l'3fo único. Em casa, 11. vis­ta dos t,itulcs de formação obtidosno pais ou no estrangeiro, compro·"ao;;,o do exercício profissional e de­mais documentos. emitirá a co:nis­são pa:'ecer justüicado. o qual pode­:á concluir pela concessão pura. esim'Oles do registro. pela. sua dene­gação. ou pelo reglstrG condicionadoa a.provação do inte:es.sado em pr:>­\'as teÓrico-práticas.

Al·t. 15. Sessenta dias após a con·c!usão do, trabalhos da comissão ague se refere o artigo. ·anterior, nãolerá. permitido o exercício daprofis­sãCl de pskólogos aos que não possuamcerttiicados de registro. na forma dalei.

Art. 16. O MinlstêTio da. Ed·lr.tÇã?!XpecUrá. no prazo de sessenta clias,~. contar da. pUbUcacão desta lei. :osnecessárlas Instruções pa.ra. a.sua per-!eita ex~ução.· .,

, Art. 17• Esta. Le! entrarâ sm vi­tO!' na data de sua publioaçãO, re­ro;radas as disposições em contrário.

-.sllla das Sessões. 10 de fevereirote 1W9.- Fernando Ferrari.

JustificaçãoSerá feita da Tribuna de vez que

b substJwtivo como 05 trazia seus,au·Il~nt,()s da Assr)cla~ol:'rasileira. dp,!h'6!~o c' sua. Sociedade de Pároco nale São !?aulo. - FeT7!ando Ferrari.

OlARia DO CO'\JC::?ESSO NACIONAL (SeçM" Maio da 1961,,,,.,===-""-,..,.= === =='=='.'--~

Superior, que teve como relator o Que: o PI'ojeto crígína], qaer o t~1 das Clílllcus (Se,~o de Higlenldouto e emnien;e Lourenço li'ilho, a sucsctuuvo uo 1-" ReJ:llOr. se 01'::0111- "{c'ntal da Clíllica PCcllatl'ICa), Fa..Associação Brasíleíru àe Psicologos e p.uinam ne longas consíoeraçoes Cl'le culuatíe de Fllo"ofia. LI"nClilS e Lo.a Sociedade de Psi~G!o:::ia de São demonstram o~,l.aado COIU que .10- tras de Santos (SeçtlO ue ul'ientaçâcPaulo. com a solídariedade do Instl- ram elaJOraaos.' Jl. EXlloslçao ce E,l'.I('~lCional), PSlC010i>0s com cnmcatuto de Ps:cologia da Pontifícia Uni- Mc';i',os do S;·. Ministl'o da Eda~l\- par ~;I;ular, Ex-alunos ou Curso cUversldade catol.ca do Rio Gl'ande do çac e Ll L'"d:'e'::ct YU conee.no Na;~J- Psicorogía Cllnica da í-aciudade C(CSul, ofereceram ínúrnerae suzestões nal de Educaçào que acompanna,u f'lJ(\~ufja. Ciências e l..e'I':IS ..Sede:vísando; o 11'1lJ~tO Ol'lg,naJ, ..em como o pa- êapientíae", alunos e ex-uiunos de

a) ao melhor atendimento das exí- rccer do 19 i'{elator. se assentam 1:111 curso ele. PSICOlogIa cuuica da F~i.·f..lllu:lmeMos l'':sptli.al'~lS como a~e- cuídade de Pllosoí'ía, Ciéncias eLe·

gêncías de 1'ol':nação Intdectual dos rlLd"de da matéríaesta exígindo, tras ela Universidade catouca e um.psícologístas: Da:, e.nendas de Piefilmo são 3U- versídade de São Pau o. Sociedade

b) a uma mais severa e correta teres as Deputados Campos ver;:-al. de Psicólogos de Silo Paulo. Associa-regulamentação da profissão; "~.upcra!ll i-creua e lo'e,mmcto ~':l',;, ção BraSileira de pS:CJ.ügos, Asso-

e) prover às necessidades do desen- rat·:. êste último suoscrnor de uma cíaçâo Brasileira de Ps.corogía ApJl.volvímento cíentínco da psicologta. E:nwc4u SuOSUtUtlV<I. cada, Sociedade de Rorscnach u:,ao

A Comissão de Educ:tção eCultt.:.ra ... emenda campos Vergnl tem em Pa.Jic e Inte,'naclOnal', A,P.A. As-acolheu de um medo geral as suges- "bla o ensino da. Parapsicologia 1:0 socíação Americana de pSlCologia:. se­tões que lhe roram presentes, COllSU- C,Hl'"ClllO ao curso de ucença . O. no- c'edade Interamericann de Psicoío.ría,bstancíadas no substitutivo proposto hre ~IU tor apresentou nã tempo o 3, I. F. Sociedade 1nl',mlclonal c:epelo relator, o noo:'e D:r.l'.ltado Adauto ":oJeto r,',' 4.5~8, de 19;)7. proponco a Pstc'clogia Aplicada. AS>Qcla<;àol?aU­cardos. o ...,.. que motivou, cumprida-j cr,u,<;ão dessa. di.;sciPlina nas l"aC.lJCla- list'" de Higiene Mental c Psiqulacrlamente, a conveníéncía e a opórtunlda- des de ~lectlcina do Plllli. J~s:j!l- Infantil, Sociedade BrasJlelra para ode das modificações introduzidas' na ':\oU-é, re:el'lndo grande IlWner" de Progresso da Ciênch, (,cnao de Es­proposição orir;inária. - Unil'{'Jsidadcs estl'angeir~ onele S(·U tudcs Franco da Rocna· c .'\ssociaçâo

~!as, ainda, foram a'h·"sentn.das ensmo é ministrado. Ocorre que lia de Estudos Universltàri~s de '!Slcu­t:is e:nendas ao mesmo subs:itlltÍNo. OI<'.,oria dos casos a diSCiplina f;;z !'::3Ia.A pl"imeira de.las. emenda substitutiva pa;·te do curr~ulo médio. O Projeto Elaboramos um 11.01'0 SubstitutIVO,de autoria do nobre De:lUtaclo Fel'- fOl Julgado lllCO:lstituclOllal pela (.u- levar.do em conta o p,'lluNro <.lHO­nando Ferrari, de"eráser e:tSJllinada m:ssilc de Constituição e Justiça, por vado pela Comissão, o Projeto OI'l~l­em seus detalhes pela douta Comis- enteT)~er esta 9-ue ao PrOPOSiçâo t1\- nal, as emendas dePlenlr.o e as su­são de Educação. ~e!:J, não encon- volve pl'error;atl\'a espeCifica elo Pc- gest5es recebidas.trames VÍcio flagrante de illconstitu- der Executivo. . As,emendas de plenário foram ::cel-Cionalidade ou injuridicidade e del- ,A emena:J, Temperanl Pereira fa- tas com modificações,xamos de eswdá-la no mêl'lto por- CUlta o reglstm proflsSlOnal aos por- Emendemos que a cajeira de P3,­que escapa. à competência desta t2.,a~1~s ~.edlPloma de .,.guaJq~er cs- rapsicologla (emenda Campos 'ler­Comissão. pJ.::\ll.~a,~lO ~m ~slcoloola. expeCllC10 gal). se enquadra melborem um

.... emenda n9 2 de autoria 60 nobre p.J._ e~talleleclmen"o de ensino supe- currículo de medicina, mas n:lo lln­Deputado Campos Vergal, llmlta.-se 1'10.: ••r~conhecldo pejo :Minister~o ~a pedimos que alguma Faculdade aa introduzir dlseipllna nova e t:llU- ~nur,~ç"a~ ~ Cultura, que fian"enaa ministre em seu curso. pal·a. ll,S:l,

b · . Jn'd I'i' d .urso .eoular. propomos que,' 10 curso ete Psic,~")g'O,em nao CI e em qua quer ~ CIO e A Emenda Substitutiva do Denu- em caráter faC1111ati"0, .,eiaperlUl­

inconstitucionalidade. Tamtem ~ tado Fernando Ferrari foi ol)jeto· ele tido "às escolas incluir no cUl'rlculoemenda n9 3, de a:ttona do nobre estudo do primeiro Relator meàia.nte de cada série uma disc~p!l!Ia de suaDeputado T.e:nper~lll Pereira. !l,ada traoalho apresentado pela ."ssoclação livt'eescolha" (§ 79 >io art. 49).c~ntém de J.:1j'.Il"ldico ou ll..Onstltll- B:a;;ileira de Psieólogos e .pela lilo- j';õbre o .direito ao exerciCla pro­clonaI.. ' cledudt de Psicologia de São PaulO fiMlonal aos portlloores de dipl,)ma

Conclumdo, nenhum reparo temos Difere. algo ,do substitutivo do no- em qualquer especlal:ncão em PS1­~ fazer ao substl~'.Itivo 1?-0 que tange bre .Deputado .A.dauto Cardoso; pOlS colo~19 lemenda Terrpel'ani Pereira).a sua natureza. tecnlco-Jurldica. bem elwlai os. artigos sóbre formaçào ele aceitamos que êsse,dil'elto se concedacomo quanto a sua. constltucionali- Orlc'otadores Edueaclonaisa defesa quando tais cursos sejam de pós­dade ou juricidade. Quanto as emen- de tese na conclusâo do c~rso a ne- gra.c:'l1açáo e com a rlur~ção min:rnadas. que também não infringem pre· cesfildade de anAlise pessoal pór"fo'- dr dois anos (art. 19)'.ceito constitucional ou legaI deixamos fi~s!onal credenciado pela Sociedade A Emenda Substitut''va (Ferna..'~dode fazer qualquer reparo ficalldo a I1lternacional de psicanálise, e reCiuz Ferrar!) está em sua Quzôe t,otal.ld••aecaJ'go da. douta Comlssúo de Educação o tempo de estágio. no curso de 11- CO.lllJleendlda no substitL.t!Vo queo se'.! exame técnico. .::ença. ao m1nimo de 22() 110r!lo~ oterecemos

Sala ..Afrà1Jio de Mello Franco". aniJals. Outras disposições OliE' j1l1;:l\ln/lS- Sillia Pra.do, Relator. Recebemos, por outro lado, SUgeS- IndJr,pensávels. várias I'csu,t:lútcs de

~ tões da Associação BrllsUelra. de Pu- tõ bld n.u:l"PARI:CEll DA COMIsSAO co'.""i3 Aplicada., ex_.A 'SOC1'a"a-O Sra- SUéi~S es rece as, ~~ ao co, .-

~., õõo>. t9.'1cjadas nos art,s. 69, a'. 119 a 149 e... Com!ss!o de Constituição e slleira de pslcotéc~cà, da SocledACie 179 !lo :ro. Demos. além disso. melhor

Jt1Stlça, ~m reu:l.lão .extraordinaria de p~eOIOgiua ~esa~ iPaudlO, Esda. As- dls\lc!~lção da matel'la nos cU1'ereDteSnoturna, ,de sua Turma "A". reali. svc!acao, nlverslt...r li. e tu':Jos cap'tulos.za.da. em 10 de dezembro. de 1959, P~lcclógloos, sendo ainda entrevlstaelo . De acórdo com êsse SubstitutivOexaminando o Pro.jeto n9' 3. 825-A-58, P'?~ profissionais no campo da. Psl:o- 'ClS cursos se dominam de Bncharelacto,_"o Jl~t)j. nO 3.825-A de 58 (,ob no 1 ""a re ·es ntand entid::le ou,ra

) llaO. do D. :30 de outubro de IIplnou unâniJnemente. e de acórdo o.,.. e o as, s. L'cenciado e de Ps:cOJogo.J9;;9) " eom o parecer do Relator, pela cons- entre, elas a. dsocled~d~, de PSicologia No curs9 de Licenciado 1'01 ~ncl'lí·

.A.c"póre:J.te.se .ao art. 3Ç: titucionalidade d:l s:lbs:i,;utivó da. do, R.o Gran e do . ti • _ dJ. a dlsci~lina d~ "'ctmi!:istra~ao Es-~ ;;0 ?nT3 psicolo:;-ia, Comissão de Educação, e 'das emen. Para. es~udo dess:ls sugestões, Oas colAr. • , •l':P.la à~~ "p);,nes, 30 de outubro ce das· oferecidas em discussão única. l:'r.r:e:J~as de Ple,nário. das oossasoD~e- Nos cursos de Lieenciat.o e de Psi-

1939. _ campos Vergal. Estiveram presentes 00 Srs. 'Deputa- ~oe~ ao .SubstItutivo do 19 Rela,or c6logo, em trabalhos prát:cos obriga.­'dos A!fredo Nasser _ n:> e.:;crclclo e o proprlo Substitutivo., promove- tÓrlos. os alunos realizarão durante

Justifieação da presidência, Silva Prado _ .Re.. ~os um encontr~ de. téC;lUcos, espe- o eurso estágios sob s:.tpel"l'isão, per-, c,ai~stas. professores, enfIm de,)1"O- fazendo um mlnlmo de 2':0 horas em

0r~1. no plenál·io. lator. Joaquim Duval. Artur Virgillo, flsslo.nals representantes de ,ent1ela- c-da sén·.•• e l'eceberão. por parte daReuljR-w "",sim o art. 10 do 8nbsti- Carlos Gomes, Barbosa Lima, unirio cies lIlteressadas DO Projeto. ~'cola. a-ssls.'ncl·a P"I'c010'2:ica indi-

mt'vo 'ado~.acl() nela Comissão de Ed'l- Machado Nelson Carneiro e Ta.rso "" l,Ç o. __

13,,0 o e r.ultlll'a: D tr DUrante três reuniões tOda a ma- Vidual ou em grupo .. A. análise pes-"Os nnrta~nres do diploma de quals- Us f' .~" d .~ I 'F 10 têria foi analisada. Compareceram soal. a. cargo ele prOíl.5Sl0l1al .cl'eden-

I,'·r esneciail~a~?o em Psicologia" ex- de ad~zê~~~lOde e195":. o _ r~~~ei7a re.ilrefe~tantes das seguintes éntllJa.- oiado I?ela socIedade In}ernacl?~a.l ~eled;~." unI' est"heJpc;ment<)S de Ensi- . p'a 'Z li des: Universidade de São Paulo (Ca- Psica.na!lse. fOI conslde.ada eXloénc~lO Sur.~rior. deviriamPl1te reconhecl- Bnto, . :esl entej S! ua rudo, Re- deiTa de Psicolor;la Educacional), ~ema.is onerosa para o estudante, se_I"s oflo Minist6rio ria.. Edl1ca-;lio e !ator. Universidade católica de SãO Paulo CIO por l.s.so excluld.a.~u:tura e ll1le;"antenham cursets Re- COM1S:;:AO DE EnUCAçAO li: (InstitutO de Psicologia _ ClInica ... alunos que ja tenham cursado

, •. ri' 't I to P I) • CULTURA • . " _ ' disciplinas do campo da. P'>'\co!og.:l111.a-p•. ,'l'a" Ire, oao re<: s r r- " •• .Pli.culógICa), ",e.viço de Higiene Men- em outros cursos supetlores, e nelas1,«;"'''a1. (iesõe oue o t"ennelram até ltI:LAI6RIQ ""aI, Escolar (Dtretorla. do Serviço ,1e sido aprovados, poderá ser eO!lcedJdll./80 rl\o. IlPÓS a promulgação da pre· ~llade ~colar do Depal'tam~nto.de a dispensa até. no máx:mo. seis dis-l(n~" lp;". Eetorna a esta Comissão O projp.to Elhll'açao), Faculdade de Filosil.la. clp!!nas nos cursos .de BlCharelado e""~!a. cl's ~e_'si\ps, ?9 de outubro <3e no 3.825·...·59. que c!ispõe s6~re os Cl~l..r.ias e Le.tras de Caml?lnas. ~- de Psicólogo. e ::Inas na quarta sê:'io

e59. - Tcmr-erani Pereim. curS:lS de formação em Psleologla e cu,aade de Fl\osofia. CiênCias e Le- do curso de Licenciado. ....CO:.nSS1.O DE CO~STlTUtÇAO regulamenta !lo profissão de Pslcó- tras de Sorocaba, Instituto de ReJ,- E' asserrurada. a revalldeção de d~-

E JUSTIÇA logo. em virtlldede emendas de PIe- bi1l!,ação ~a Faculdad,!l de r.1erl1~:n~ plomas de cursos eQlliv31pntes fei.'.cs:Járlo oferecidas quando de sua dis- da Unlvelsidade de. SaO Paulo ,.,el- no estrangeiro, atendidas. llS . exlgen-

Retoma a esta Comissão. como cussão Unica. vi.;~ de Ps~colop;ial. Pre!eltura. Mam- cills legais do ensino sup~rior.IUbst.ltlt!i·;o ::.cotac.'.o Jl€'!a. Comis'ão AO Projeto ol·jgillal.resultante cte c-pal de Sao Paulo (Cllmca Psleo~O- São mantidos os direitos ao exe~.le. Educaç.1o e .Cultura, o Projeto Mensagem do Poder Executivo. opn- (:,r,lI). Clínica Psicológica da ,,'~lC- cicio do magistério dos pr'lfessór~~lc lei n9 3. 8~5. que (i!~pOe os cu;·scs, me.:ro Relator., o nobre DeputaCiO dad~ Pestalozzl de São Paulo. Fa;:l:l· que, na data de ptlbli~ar.~o r' ~sta. leI.b fonna;ã:> em Psicolo;pa e regu!a- Adalltc cardoso. ajlresentou Substl~l1- dade de' Higiene e saúde PúbJ1cit drl estiverem ocupando caro;"os de ensino,_n:mta :l profissão de PSlC'l!~ista. tlvo ::.provado p~r esta Comissão. !lo Unl~er~idade de, São paul!) (Ser"'~o .~evidamente autoriz!ldO" n'lo Minlste-

Ao P' cjeto orginário, de Inicial:lva IC;ll[; oferecemos algu.'llasobjeçõ"s, d!! Psicoloflla). Faculda.de de ""liIS'-! rio da E:ljuea~ão e C\l!~ll'tP.. 'So PJ:!~ E:.:ecutívo. b?Sea~o num IIp.'11 COlr.O o ;;o~:c ~~::.;:.z.::o r::~çúje fia., CI~ncias e t.efras de R'IO r'~l'!) Os. ~~uais~ ClJ"Sos ele 1?~I:-lo;,;ia.le­1o!1~('p:o!zto da co:n:Ssao CO l:":Zi:lO:,"J:r.E;l c~:i. '(D~plU·taD1ellto de Pslcoloí!la), Hospl-. 1a!men te D.lltori:a.l:lc.. I:lz..e:';j.o a:1al).

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Maio de 1961 ~3:J3-.~:_.::1

.D1ARI0 DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)QLlinta-f:ij'a 25~".~ ..,..,."'"---=-=",,:,,=------"---~============-===-..,,=====""''''''=====.-:..

'tal'-se às e~ig~ncins estabelecidas nes. I nlcas psicoló:;!ca~ e participarão ciP.] Parágrafo único - Ao aluno q:IC Parágrafo único - As escolas pro-.ta. nova íer. c.entro de um ano :J.p~l' trabalhos práticos dcobsel'Yaçüo e .conelull· o curso de baehere.ladO sera varão a possibilidade de manter cor­sua publícacão. pesquisa. . sera cornenco o c.pioma de Bacna- po docente habilitado n115 disc';l1l-

1'0' CXCÜUlla a defesa de tese ao. Art. 3q - O .curso de lícencíudo rei em PS1co.ogm. nas dos vários cursos.término do curso de Psicólogo. :2:11 1compreenelel·u. alem das três serres Art , 69 - Do candidato à. matrí- Art. 16 As Faculdades que ma!::,.nenhum outro cu-se superior detor· de curso de cacharctado, mais urna ~é· CLLa nos cur:>us"c nceuc.ameucc e verem curso de Psicólogo eleve."();mação pro.tsslonat está sendo exi~i-I ríe, em que será observado o sesum- f'slcólogo .se C:XlgU'U a apresentaçao Iorganizar servlços Clinicos e de ll;li'-da esta 0.)l·i21:ÇC!0. a qual deVe ~'::'. te curricuto: do. dípioma ce .ôacharel em P:';lCJ-j cacào à educacáo e ao t1'al"11<;:. "-.mantida em curSos de pós gradua,çao'l 1 Nu' I "ia logla. oríentacos e dírrgicos pelo Conô'::"{)doutorado L' nos concursos para pro- ')' P;IC10 ~~.~,,' cta S 10 - Ao aluno que concluir C> dos Proressôres do CUlTO - no,,,' o:;vímento ereu-o ele cátedras, de acõr- i P 'IC°PO,~:'~,?' 'maa CUl'SO de lic~(Jc."uo se conferira o '1:. 'I ao pÚblICO. gratuitos ou remunera-<.LO com. o preceuo constítucíonaj , ,. ti ?~ ..::l~a , ..Ui.L",' ~. 1'(,';'" prema de Lrcencraco em PSlcolo~l~I. -. dos,

Aos runc.onarros publicos efetivos é 4. Tcclllcas. Cl~ ,EX":I\e .P"CO 00•• 0. ~ 2? - Ao aruuo que concuur O' P::r6gl'afo único _ Os. est,\~:o< '"

:l.bsef;:ulado o eX21'CJCIO do~ cargos c ~. ~ddn~l1o.Jl) ~Ç~L~l csco ar, CU1'::O de !:JS1CQl(,.;gU se,u COnLel'lUO (,) j.ooservacues p.úucas GOS aiuno:-i. uo-runeõe., t.1~b as cenomínacões de Psi - J. 1 ~ ica ~:- "" 0,", :lrp.:.o~l'l:1 de .L-"3.CU..U2,.u. ..' i derão ser realizados em outrn-, li:o.j-cólogo, Ps.cologl.stn. ou pswotecll1cnol 7. Dldt.lt1Ca c ...p ... CJ...1. • Art. 7Y - Uu !'t:2'~mel1to de coua : titutcões du 'J()C8.li{l:~ri?, a Cl'llf'l'!'J ri:;,>;em que J,' teunam SIdo provldc~. tI:, Paragrafo único _ O curso cem- esco.a poaerào constar outras "OC-! PrOIC$iórCS do CLU·$O.data dl' entrada em vigor desta lei. preenoera cbrrgatórramente traualr.os cicces para macncura vncs alVe"W~' v

El:cll,iram-se . as dl~poslç~es sôbre i prát.cos em que os alunos reanza ao cucsos ce que trata esta iei. I' C.\:'I1 u;of'ormaç.io trunsítória ae Orientadores 1estágros sob superv.sao perrazenuo Art. HO - Por proposta e n crué-. Da reta!iaacüo de âiplon:»Educae.onals, por tratarem de ma-, um mmimo ete ~tJu horas, rio do C.T.A. e com aprovacào no I _ . . ' .. "teria que melhor deve f'ígurnr em 01.1-1 . ' . oonseihu uuiversitano ua 'ülllve'·" •• 1 Art. 1, - E asscauraua !:o, ,,·r-tro díp.ornu Iegaí . . I Art ..4" O curso de PSleólo;lo se :::rá laade podere o os lUUIlOS nos varres mos ria ieaístacao em \·I~or. a r-.... ·.'·

São c.sta" as aJ.t..erações que ,lUbm:;,-iem tres sér:cs;. e c:.:npl'e8ndel'á .15 CLll'SÓS G? que trata esta 'lel, ser Ü1S._jl;dac;.o de dípiomas experncos u·;rtemos 1 aprecracao d~steorgao tec- 1 seguintes mou':'-.Jdl1deo.. pensados CJ,~, CIlsc1pl:nas em. qU? ,ti- FacuJC1aces eSCI'al1'~fll':'5 q\ie m'ILl ,"l11CO rclatlv~me!1te ao pl'lmell'.o Sui:l"- I aJ Pslcolog!a AplIcada ao Tra- ferem SIdo ~,prO'i~l:OS em CUl':;us w.-rn11am cursos. e.quIVaJell.tcs aos \l""-üeutivo ap:·o',allo. Ibalho. . per.ores amenormente l'e:l!lZ>la.h;. VistOS. na presente leI. _

O noyo Substittttivo que oferece- bl PSIcologia Clínlca. _ cursos êsses orlelalS ou deYldam~n-1 Paragrafo UIllCO - Poderao sr,r,m.os esi!" apoiado pJr 56 entidades.que ~,PS:colo;lla Apllcada a Educac;~.) le reconnecldLs. '. complfmenm.dos Clll'SO' nal! ~ql.. ",:-.sobre ele semalllfestaram unanl- § 19 ·-'~s duasprlmell'as si'rles se:ac § 1" No cu.so de faculdades iSllh- IeNes. aterrdeneu::-5e "OS t~:m03 cumemell;;e favoráve:s por por melo de, comuns as cres moClahdades, e a ter- das a OlspCI:sa rc,,,r:cta n~ste ar-I a:t. 8' e dc acordo com 111.""""0(.-':l26 representantes. i celra sene diferencIada. ti"O depenue ue apl·o·..acao c.:o 01'''1<0'b~lxad~s pelo Mmlslér:o da bdücc,-

Por se tI'atar de profissão rela,ti-l l 2Q As .~e!:les comuns obedeccriio c;mpet<;l.1tc do !4111lSCcí'IO ua. E~~-! ç~.o e Culturll."amente nova,. que ora se regul:l-. ao segUlme curl'lculo: cação e Cuhlll·a. I CAPI'l'llr.Ol~enta ~no paIs, a lei. que rege o en-\ 1" Série § 29 A dlspcn5a poderá. ser de, no. .._. .~.s.no r::~c ,~cve a~ltlr. por enq.uan.;. ,.' maX:n1o, se.s Ulsc.p.mll.S do CUI'-;O (l(,' Dls;Jomçoes Gerals . e Trcmsllo ,1C~.to. cUl.lcl.:.o ~ai~ flexível, .embola Ja! 1. Neulologla . lJacnul'~,auo, Cluas elo CUl'SO dc H-I Art. 18 - Os atuaIs CU.ciOS de bl·!,,~rr:tlta às es.olas a inolusao de du::.s: 2. pSlcope",,,gogla, cer.ciado e cinco do cursu de Ps.co •. cologla, le:;almeme. aUl"rlZac:o., <:0.àLSclpllnas de sua livre escolha. no! 3. Ps.colo,:ia J:'rofunda logo ,verão adaptar-se as ex:gê:'1cias e,';;..curso ;d~ B;~cparelado, e.. uma. no curãO i 4. Tecmcas do Exame Psicológico. ~ '3~ conc.edida a dispensa do nú- bel~C1aas nesta lei. dent:·o de um :mode Ps.colo,o. I 2~ Série mero m,,:amu Cle dISCiplinas prens- lIpOS sua pUbhcaçao, .

Quando dispusermos ele maior nÚ-1 . . ta no pal'agrafo anter.ul', o l1.JU,:O Art. 19 - Os portadores de dj;:;,o·mero de especialistas devidamente na-lI. PsiqUIatrIa 1=odeni reauzar o curso de bucnal'c- I m:: ou ccrtlflct'..do de c"p~c:alls,a r::llJllltados ao exercício do' maglstérl." 2. PSlcol~~pa do Excepeionll1 lado em do.s unos e, eln igual tem-! PSIcologIa, .P'!:cologla Edu~ac;n!;,:!.com largo tlroctnio no campo prons.1 :.!. Re13çoes Rumanlis po.. o curso de Psicoiogo. , II'slcolo;üa ClImca ou Ps~cologm A,.:-~lonal. eont7'ibulndo pela sua cultura I 4.PedU?Og.a 'l'el·apeutlca. Art. 9" Rc[;er-sc-ão os demalsc:'.- cada. ao Tral:alho, e:qJeClldo per e~L1i-1l.ar~ o aprimoramento de uma pro. 5 Tecmcas .proletlvas sos da \'iela escolar pelos pl'eC~hilS' beleclmento de ens:no. super.~r c;.~.:fLSsao qUe· fÓ deve ser exercida. em § 39 A tercell'a séne da modalllh" da. le"'lsla~"o ao ensmo sU:lel·lol·. clal ou reconhecido, apos estu~o.Sl",-elevado nlvel ético e técnlco maior de Psicologia Aplicada ao Tl'abalho . .. • guIares em cursos. de pós-gl'adn'l,o,,[:,)flexlblJldade nos currículos sé pod.'. terá as seguintes disclpllnas: c.~prrULp m cum duração minlma !le dois a~IJS,l'á admitir sem os l'lscos de um co-,' 1. Ecollum,a Policica Dos direItos conferidos aos terão direito .a~ ;'eg1stl'O daqueles t;-sjpo falho, deficiente. e a dlplom~- 2. FlsiolobJa e HIgIene do Tra1)a· I dIplomados t!llos, c()mo F,slcologo. e ao exe:'L:-!;aO de e]emrnt.os sem o preparo ml-: lho • . ClO pl'Ol!SSIO:~:t •.nimo Indispens:i.vel ao exerelcjo de I 3. Seleção de Orientação Pror:s. Art.. 10 .Para. o exercicio prof')õ5io- S l~ O reglstro deverâ ser l'ql'r~;-uma. carrel!'] de tão alta responsa· I siona.l nal e oorlgaWl'lO o registro dos dl- do dentro de ISO d;:::.s,a cOl1tar (.:1lJllidade. O diploma legal que se pro' 'I 4. Análise das Profissões e Mer- plomas no orgiio competente Ou !\:.- pu1)hcação desta lei.põe é, por Isso, devidamente caute., cado dl! Trabalho no Brasll nisterio da E.Ciuca,ão e Cultura," l 2° - Aos alunos matriculn:lc;;;1080. .1 5, Teoria e. I!"rátiea do Acon:;eJna- Art 11 Ao portl3.do~ do cliP' O!ll:1 1emcurl'.0S de especiallzação 11 qu~ .e

PM:ECER . m~nto PSlcologlco . '. . . de B'acharel em P~.c~logia é ~ou- refe~e c.ste ~rU;lo,. antil'lOrmell~e .a:For tudo '1 ql~e foi dito, sUbme~r.1 !49

. A. terceIra ~érle c;1a moelalida- ferido o dlre:\o() de eru;;m:r PsIC(l.o-, pu\JlIcll.Çao el~~~a leI, sC~';'o C(l.~~~J :~~~mos à ap'e"laç'o d~ste ól'gão té~nl.' de PSlcologlca C11n.ca terá a.s segUUl- "Ia em Cll.·..OS de "!:lU medio l.lus' a;Jcs a conc,t••ao dos c sos. 1 .1. v

~ ... ~ . . Ites dlsclpllnas:. . b. '. '0" .._" " ,. ,: '1 direitos. desde que requeiram o re-co o seoltmte 1. TeOl'Ia.:> e Téc!Úca.s Pslcoter::;il- tt;rmo~ da leoISI".,ao e.U\lgo... gistro profissIonal no prazo de j~O$UBSTI'rtlTTVO ADOTADO PELA, cas; Art. 12 Ao portaclo!' do dIploma dC' Idras, .

co",ns,"Ã() DE EDUCAÇAO I 2. Ctinics PslcoJóg~c:J._pnra .C:lan- Licenciado em Ps.colog.a e cO!lf(- Art. 20 - Fica assegurado aos f\lo.-E CULTURA Iças . '. r:do o direito C!elec:O!lar PsicolOgIa, cionilr!os públicos efetivos o eX€l'C:I-

O Conzrc>so Nacional decreta' 3. Clmica Psi rol6r,lca para Adot'"s,· atendlài.s as eXIgências legais de- cio do~ C:ll'gos ef::I!çoe~. sob. as aeno-- • centes e Adultos vidas. m:n:lçocs de PSlcologo. PSleOIl)~.sta

CAPfTm.o I. I 4. Teoria e .Prát.ca doPslcodiag- ., '. ,. .• ou Psiccté'cnlco. em que Já tpnllan

Dos Cursos 5. ~~~~i~ ;I~;~~lca do Aconselha. F:~;jO:'~~o!a';;l~~~~~ d~ dJFt·Z~~:t rl~ I~\~~r P~~:i~ofei~S. data de ent!':l!!a enlA t l o A f - P! 1 . t. P' 1-·: ensinar PSICOlOgIa nos val'10~ cur.slJ~ I ,~. .. . .

I' . - ormaçao em s co 0- • ~.l(:_n o . SICO OgICOó~' n ._ de que tra,a esta lei, ooservaàas llS' Art. 21-.. Às pesoas. ql~e•. na dn t:l.Il'la far-se-"" nas Faculdades de Fi- >.5 " A ~~rceira, s~.:e ,dvmod::l: exigências leg;;'ls ~pecl!lcas. e a' ela puhlicaçao desta lCl, Jll. ven:,:lm~~~tf:d(le';;~~J~s6i~;;~: lJachare1ado, ll- ~~~e ~s~:~~"'~~sA~~~1g~n~s!"dUC,,","~exelcer. a prcfiss,\o dç PsiC010~'l. iexercendo ou tel1ham .exercido, nur

Art. 20 ~ O curso. de bacharellldr,. 1"';' T ,,: F''-'' I' §. 19 Constltl11 fllnçao privat.va <lo :mais de cinco ano>" atlvldlldes pro-se fará em três ~érjes anuais • "'be- 2' if~;;:~~nOe,l;ien~;{ai~~~l;r Psicólogo a utilização de métono3 e I flssiona:s àe ps:cologla aplicada. l.1e-decerá ao segtlinte currículo: 3: Té~~I~ e" Prática da orlentaç~'J técnlca.s .pSlCUlÓg;c"S com o, see-:::n-I ver.ão requere!', 110 prazo de 1S0 .~;'-s

Ed'" I . t?s obJetIVOs: apcs a. publlcaçao desta leI, .reg""o1~' SiTie 4. Tegl?i;cloeoaPrática. da.s Medld.::s a) di~gnós~!co ps:cológ:co; proiis~onal de ps:cêlogo,

1.. Introonr.âo à Filosofia Escolares b) ol'lentaçao PSlco-pcdagoglC:l: Art. 22 _ P~ra os efeito; elo ar-:J. :BiolD~i:l 5. Teoria e Prática do Aconsel:la. nal; '. • . . . ti~o r':ltirlor. no requel'lmento el,l3. Estatf~tica mento Psicolo~:co c) Ol'l~ntl\ç"o. ps.:o:pedagó.?:.~:::., ,ql~e sol!c.ta reglSt:o. na repa. tiçau4. Fisiolog'a ~ 60 _ Em trabalhos práticos obri. di soluça0 ele p.001e••1"-5 de u ....s·1 eomnetente do l\1inistér:o da EdLi~"-5. Pslrn1o"!a (teTal e Expe"!mental gatórlos. os alunos realizarão durqn- tamen.to. .. .. çii:J'e Cult~r:.t. dc\'rrá o 1ntrl'rss.::!o6. Psicologia do Desenvolvimento. te o curso estaglos sob superV1sáo'l ~ 2 É da .co~petCl1el~. do ~SI~C- ju:::tar sous tiêulos de fo:-m:\~50. ccm •

.." .. Iperfazendo um mmlmo de 200 hora.s 10g9 .a COI::búlUÇ"O em a.s.,u.'1t,?~· tlS'. / provantes do el'erClciO pro:iss::ona. <!

.·Serze em cada. sér:e, e receberão, por parte C:OICgICOS bg:l;dos ~ outras .CI~~CI,;S. t::lb~.lllo' publicados.:1. FisJcloj:(ia Ida Escola. nsslstência ps.cológica in- Art: ~14, Sao nl<l~tldos. os ~ue"c.·1 Al't. 2:1 - A fll)1 de op:n:tr, sêb'"2. Est?t1sti"a divldual ou em grupo. ao !!Xe.clC.o uo maolliter:o do, i"~". os ped:dos de re~lstro. o. ML'11st'~~n3. Sociologia. § 79- Em cal'liter facultativo, se. fessores .qu:. n~ data, de PUbil~:U;"'~!<la EdL1CaÇi'.o eCuliura deslf:nad lJr:,a4. Antropologia ri permitido às escolas incluir no desta leI, e.tlVe.em oC:1Pando ~<p:o, I çomiss"o de cinco membr.lS. eo!:st~-·5. Psleol01l'a Fxt:lerimental I currículo de cada série uma disclpla- de. ens.mo :~~v.damel~.e ayt01'l2aetr>s' t'lida de dois professôl'cs nniverl','â.6. Pslcolog-!a Dlferenclal na de sua ll\'re escolha, pelo :MlIl:stedO da Educaçao e Cul·. Í'ies de Pslco'ogla 011 Psico·~?j1. .r.:~::-

, . "../. turn./ c:v~:onc:.l e três e""lec'al:sta"l e", ",sI•. 3~ Série C:\PInTLO n !"I . CAP:nn.o IV colo:;ia Apl:c:l:!:l, escolhidos êst~~ ~,•. '1 ~~;~i~go"i~ ~~cl:plrencllza"em . Da vida escolar ·Das cOlldiçüespc!Tc! fur.cior.aTll~n~o . tre }lct~s t~iPlic~s.qt.:e., ('.:n toC~.'o

~ A t 5" .D 'a dld t ~ P" r . dos cursos I :l,.n.o.r,ur:o. c:.~r"o so':cltaet.!lS. :\ Asso~,~·,3. Psicolog.·a da Personalidade r.· - o c n a o ....n: r · ,;. _ .. ,,~.I) Brasllei'a de Psicoloo::1~. C. !>~S\1-;4. Psicon'lt~IOR;.\ ~::1::. no .Ctll'~O de bach:trel .exlg ·sC- I. Al·u.. l~ OS Cl;lI'SOS Cle q~e tr~ta 11.c:!'pão ~r!!s""ir?' (I" P-'~~'n~c1 .. ~f 1° A 3~ Série compreenelerá eluas a.l~açle ml11l~a de 18 anos, apreseu- 'I,pl'esent,e lel serao autor.lz::~oS a fun- i A::~ioc'.er.5.o E...i.aSilel!.o. de .. Ps'colc.,'la .

'outras dlsc:plln~s obrlgatj)rlas escolhi- ~çao de certlflc~dD de .conclusão do clcnar em Faculdml:s de l''il:lSOli~,: ApUc::~!Í. ',' "~1Iii pela Fa·wldade. U' ciclo secundâr.o, ~\t curso cones- ·Clêr.clas e Le~!p..s, mc:!~:tr.t:l fl:cre.· Pal'ã,,:-..r.., t1n:co. E.m c~:!:tc"-so. A~ ~t 20 Durante o curso. obrlgatllrla~ pon~~n~ na 10rma tia lei de elCamt.S to do GOvArno Fede;'(!l, ,lttendIQ:l$ as I v1s~!\ r'o~ titi,'<,s d! f~!~s.·':o. e'J~Ic:..:~()nente. os ~.lcncs'se sUbm~terllo a t~c- ves••bu.:tres. txIgênCUI& le:rals do cn.s~o sup:!r1or. IM ::~.!s ou no ~:r:lngeirO.· CO:oprova.

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/cr,-,1;\~-n~'i'6ir'a ~!r .,OlJmrOOO CONCR"ESSô' NACION.'t:. (Secção n.__ . ~- .. _..__ ._-~;:":".~,==-=-="'."'''.'''..''".''..':'=== _...;';,-=-~ _ ::e=z._._~_!!··,e

quo uma delas seja ínstalada no l!te>-j Quero apenas dizer que a ,~lttl?,,~O bllca, no sentido de restabelecer o, P.~~!;u, Sr. Pre.sl,:\cI.te, t():·:l~'..:b c.::,.­l'al ccnrcnse, em Acaraú se 101' a caso, tc:ucQ, );;:;,[lUO da ouall~iKwJ. ;UulJ Iturno ~mico para O ~~rdo~:<í~:;1Ca í~'!~ll! ao Super'intcndente da SL~,,_3 ,~:em 1"01'1",]cza se tõr melnor, ou em C~J):·,·.J:'\Il,. p:ua nos, ..preOCU1Jll'.:'1O ce der:ll e autarqu.co. ;.0 r.car cíente.] ..cemente apelo no sentido de 'lu, r;r,qualquer outra Iocalldade U1:\i:; ade- ornem pouuca sectarru, A llO,SO ver, I pela nota, de que o horárto seria oi a essa obra de real importanc:a ::"',quada para osrms em exame, o rmlil.oLlla ~ hoje' do, envergudura das 9 às 17,30 noras, com meia. 11ora[ minha terra o tratamento que ~,",t,J.,

SI'. Presidente: . l,ll.UH(" malo~. Temos a nnpressao Cl; pal'a almoço, a revolta foi ge:'al,no esperamos, pa,aa g'l'andez:, de> ,,,,,,,'0Vale;1[lo·me da oportunidade, quero qLle. esse ,Estado, recém-errado, esta seio, do f':lncwJ;lalls~?, . , IPlau! e do Brasil, (Muito bem!,

:é:' tel':~,1~1l1J[t que recebi de outra ct- cammnando para a destruiçao, r~\U POl' várías VEzes, JIl apelei, da tl:I-I' , -ss-err ,:hde cearense, Ubajara, COncebido nos <c:. ~letml.rá se nós~ da uancada ca- ~una, paro. o ~l', Presidente da Repu-IJo SR. P,U\.-\ lII"C_uZ.,c,' uírn.es térrncs: ricca, nesta. casa ao congresso, 11aO blíca, no sentlde de que revisse sua: /\.

~ dermos àquele ROVO,. ,num traoumo própria decisão, porquanto seu decre-I (Para uma comunicacãos -,' E~n~"Por determinação do Sr. l'rc- de Equipe, as possíoílídades de re- to veio causal' tumulto na adJmms-1 revisão tio oraaors _ S1'. PI'2Sld"!l,e,

siC:enLC na República, esta cídadc cuperação de que, carece nesta sua tração 1?ública,brasl!elr~, quando es- venho à tribuna fazer uma reclama­lu; inchnda entre outras em es- matradada admmístraçâo, marcaua, tabelece~,o. horárío duplo, Ao mesmo cão <L reóptitoôo Plar-o RodJ'.-:Ú:·;c,tudo para criação de agência CiO talvez, pelo destino. _ P:'ecLSamos, tempo, v~rlOs projetos era~ .ap.~c~en·1 Qüim;üenal aprovado pejo S:. Pr~.B:::'lco do BrasU. Em virtude de também, da COl~bOl'acao. cos rCll,'.'c- tados nesta c.asa, .com o OD)etl/o .del' sidente .da. Repúb;ica, na pane ref,;­termos efetivamente condições aentantes ele tocos os outros ,I:;"a- fixar o turno único. rente ao E>C:luo do Rio, Imn~'p3:-comercíaís e Geográficas pnvne- dos. Os apeles por nós formulados, co.mo, mente core relação à BR-32. e:str.e,<:':Iog18 das para melhor dístrrbuíçâo 1direta na zona da Ibla!laba, e en- Quando, por exempto, um preme- por outros ~rs: Deputados, n~o tive- tronco de vital importãr.ci.a para 3.

careço o máximo Interesse ele ma do Ceara chega. a esca camaiu, l:!1m• res';'SUilr.Cla J~t<? ao cnere da nccnomía do Ncrte FI::!lllr.e!l"~..'1.vossa E::celência' junto à. Dire- 3. UJ:'N, o PSD, o PTJ3. 'ennm tocos !'açao, .to de supor nao d~s~Je .mes- :BR-32 corta o .~lll de Mims e o norteç:&u Geral daquele estabelecímen- os partidos se unem (muito oêm) no mo S. Ex.~ .:llterar sua deeísão ante- do Esttdo do mo, e, no meu FsraOo.Lo já de posse de nosso relato- scntldc de, em conjunto adotar urna rior, que determinou os dois turnos. vai da. divisa COl:'! o Estado ae~,~ln:'sLu, no sentído> de ser criada c or1cntaçiio para a Sal~a!iUarda: l!u:; Nessa "c~nto~mld~de, tendo em VIS- à Cidade de Itaneruna, 'de lra;?ru"",ín- ralada aqui, com a maíor ore- 1nterésse.s daquele povo. Ome<>:uu ta .~ re..çu? :-.ener~lIza:d.a fo runclo- a CamJos e de C"mpos2.0 pc·n" ~~vioude, referida agéncia. 00$. aconte~ com El Paraíba, com o Ma- nalLsmo feoeru,l e "l.!talqu.co, v;nbo, Silo Jcc;,o ela B:<rra. 1\.cOl'ltecc <Jlle "Sd~. Francisco Pinto Hellry, .l:'re- mnhuc, com o Amazonas, com o RIO neste mom:n.o,_ sol:ci~ar da lJ:es.f> Plano aprovado, de :lco,'do com :lof t MU'li 'pal" Grande do Sul I U· coloque em \otacao, hOJe ou amanha. - d'" t~ ~. '!';'-·'cna[, el a - - CI • . , com qU:l. quer m·, quando posoivel' ou "aga hom'er na p-xpOS1Ç<éO o .l.!epar ame ...~ - .... .,

e de todo justa 110 reivindicação da dacle. da Federaçáo. Entretanto, êsse pauta das urgênCiaS,' o requerimento de Estradas <l.e Rodagem, .mc:ul ll.;:e­"Id~lde de Ubajara., no planalto da 1nt~rebSll ~~'erificado nas banctlCl~s, apeiado regimentalmente e subs-erlto n,~ a naVlmentaçl\a d~ trec~lJ. ti; (1,­JbiWOdJH. Espeto que ~ Direcãotlo mUltas veze.s ~poiado na assessoria por 50' Srs. Deputados, concernente vISa do Estado de 1\~:nas a C:aadeBanc0 do Br:tsU tome na aeVlc1a. con- f;;j .respectlvo~ governos estadualS, ao substitutivo que resultou dos vá- de Itaperuna. e da ClOade àe I,ape­ta o apélo do Prefeito que, já asora, eJJzmen.te nao se vem re3'lstran,ao rios projetos a.presenU1:cos :?:'lu!. a rim nma ~. cldaoe de ,campcs. ,U P:~:ohmb~m é o apélo da bancada cearen- cum relaçao ~o Estado d.a Guanabara.. de restabelecer o horario UlllCO para RodGvJario do GOVerno estac.~d. 1=C3-se fú~í'mubdo por meu intermeCilo 1 Para a.gra\ar ti situaçao, o sr. Oal'- o funcionalismo. to em execuç~o. já apresem", nrr.3.(J}rui1G oem). ..• , CIl Lacerda in.slste em divorciar-se parte' bem- considerável ele pavimen-

. ~ • da lepresentaçao tederal carioca, J~- Talprojeto de decreto, além. de re- lação. realizaila durante a ::':::='::':2-../0 SR. C..NJ.'l."rml FARAH: mais fomos aqm procuradoos ou m~- produzir o decreto ll.nterlor sóbre os tração do eminente companheiro Po-('l:r.,~a 'seguinte comunicação) _ sr, mo 1sondados para um trabalho de de>!s turnos, veio diminuir. inclusive. berto Silveira, de Itapel-J:la em Jlrê­l'rc~:cente, tenho em mãos um (US- co~unto, com o objetivo d: salva- o período para almõço, para apenas ção II Campos, onde duas fr~:1t'"' ~ecurso do nobre ,DeputadQ Tenárl0 ~a.car, os lIlterêSses do Es.ado <la meia hora, quando a própriaConso- trabalr.o jâ tem concluídos cel-ca aeCav<i:cant!. pronunclaclo ne> dia 20 C:d~a~:~ Aq'ú tee.stf>.ldnos isolados. ~~saçt:b:~aJ:r~s ~~ l~,aJ~.'n~ ~~: 30 Quilômetros de p:lvimentaç10, nc::nele lJ'l>lc de 19JJ1, no Estado do R:.o l' ~ ~. nos m, e viilJar ate total de 90, sendo que jã há cor.tratode Janeiro, quanclo OS convenclona1S ~~lIJ'oa:a vellflc.ar o que esta ocor- nimo, uma !toro.. . ,tiara o término dê35e lmp(r.'la'1ted(; P .S.T, lançaram o nome do bra- iho e, pe&30~f~te, num tra'J':\- . :Nessas condições, renovo meU5 ap,<-j tr~hho dl! BP.-.32. Acontece rgte ?vo .l'"rlamentar como. candidato &0 d1),:j ~~t;i:~l, .U.;:l.:: par~ a soluça0 los à Me.sa. ne> sentido de colocar em Plano Rodovlãno aprova0!> l're"~gc..~rro daquele Estado, l"ecên. i d s e um staCio q'le, vota.ção o requerimento. para dis-' aDcnas e jll.st2.mente ês~e trecllo ,i.),SÕbl~ a gr3.nt'eza' daquele espet.à- e.estJiocr am~Se::ei;a' 3:tá tendo um cusslio e votação do s11bstitutivo qile em ex~cur:'ão >leIo Govén,o cstad'.,al,

c:..lo etvico; mais do, que as mUlhas conjunte> dos u~ , Es~~açado, uo propõe o re.stabelecimento do turno des\Jl'e7.ando li ligação de C?n11J'1S a;lJala~l'as. já dl.sseram as notlclas ve~- detaçiio, o os os da f'c- único para os servidores da. União eIEão João da Barra, de ccn<''':~- oc.ulaaus at:'aves ela lInprensa e ((O A..~1m Sr Pre iden+ft t ~ autarqwa.s. <Muito, peml. onerosa, . poi, se trata d.e ~c::a ée'áà'o ' . s =. ncs e meu . . h '. . Ctl' do tra~s"o 'te P" .,'•• • . p:Jmeiro contato coma tribuna, l'Je O Sa, LUSTOS.4. SOBRVHfO: ! alXaoa. e o .seO. " ~,.,. 1 ",.~

l\1D.~. Sr. Presidente, o magui!1co vo.ta do Estado da G'<lllllllbara traIOI .. :.. S R s.ubbase e base e e.er~do.d!..-;cu:so de TenórioCavalcantl me' uma. advertê;lcla éri ' . • (!'ara um!! comUllICaç1W. e,m r~-Ireo::e mn re:;lstro especial, Ele que e Congresso. Prects~osa ~~o P~f~~~ vl~odo ora{}~r) - Sr. pre,SI:1e::t,e, A BR-3? só tem sentid~, p.~~'~n_':m orador nato, possuindO boa me_mallffestarnossosent1meEtodeso_ha.llo.ucCll.dias.em.reuOlão.~:im.Últe.co::; a :inclf:s.ção ao :"tu:'o:r:tór1a e conhec~tlo de pertc os pro, lldariedade ao Estado da Gua:lI~ba- SU?ENE nesta cnsa, tl ....e Oll:lrt:l:··

1Pono. de ::;"J Jc:.:o aa Barra, ja pl'~­

Liem3~ do povo, como não podia dei' ra. A representação da UDN deve '?de d~ saller:ta r o 1!at;-mento 1lll-, gram~.do pe,o Departsmento ~:?cic­:(:;.r df' acontecer, elaborou uma peça rlar melhor atenção aos problemas Justo dISpensa0? ao PIau., no P.a::o [nal de Pcnos, Rics e Ca:ls.,s, o c'­memorável, que fIcará como prova daqi1eia Unidade, cuJa adm1nistraçáo Diretar. A. ausenc!a de uma soluça0 I mJ!'.no n()l'm~l de esco::mer,!o - S'::l~loqúf'nte da sua grtnde capacidade p07 milagre caiu em suas mãos. n;a1s, equanun~ pua os, .proble;'O!\s: ne.ces5'dade da tIa!l.~posi{:ão da s~~-"de homem público. SImples e claro,. Mlnha preocupação maior é saber pl~lllenses. e.st~ provoc::nc:o v,e.d2.- do M~, - de tildll. 8 P:O~"'~;;1 r'~\objet\'o e leal, êle af1nnou: "Venho Q o.ue acontecerâ depois de Laceraa. dell'a inquletaçao na. opmlao pubhca Znna da Mr,ia, no Esc:l.clc de ~~i:r.r.5d~ lnr.ga iornada. Minha vida é l'm I'elllw qUllse certeza de que teremos do meu Est::.do. Va;ias classes se Gerais.rozlÍ.!'ÍC' de lutas em prol da cole~' um Estado desgraçado. Se, antes,ao movimentam no sentldo da re1vmd:- A exclt;~o, no Plal'lo d,;) re:'l~'r­'V~d"de'. ~en funcionalismo de 120 1U11 pes- caçáo d~ um tratamento mais cond:- tal'ler.:o Na,'ia:1r.: de E,:rad::s d~ ?n-

C[\m esta senha, que .é a mais pura soas, !O ml! já não prestavam.dal1a a zente com a natureza dos prob1ern:::.s, da'tEm, do r=ccho de C?m~c:' " S,' ~C1:pr{'ssuo da verdade, pois é a sln- slla reação pacífica de n§.o trabalhar, que afli!teID• o Estado d? Plaul. ~ 1 João ti:: Btna .em mutilar o ;:'-'­tese de uma vida agitada, fecunda e e.gOl<i, entlú;), ante a .atitude do sr. nho, em maos, Sr. Pres.;de:;te o se- gr=a e O p~óprio sen~iC:o d~o;;:·'",nc!Jre Tenórlo está mais dOllue a~- eorl(". L2cerdn.. de pcr.seguir os' tun- ~uinte t~leq:!'am~ do DLrElO~io.• Ac?- rst:-nd't-trc.!1to, que tantos ~?r.~f'~'~~to:i2~('\ç para O clevado pósto a que CIOllRTlos,de mstalar la' uma Ges- aêmico oa Pacu,d::.de de Dlr€l.o do I lJoder:i prolJ'O:'cior:ar:i ecanOl''':t dt)o P01'\.' fluminense quer j~"à-l0. ~po, de não conceder a paridade de Piaui: i norte num:'::en~e.

N . I • d' cu s n~ "n" proventos. ê~se número, esta-se elo- .,. ··t 'd I ' ;• ~~H )e.o. lS r o gra ues e - ~- VE.l:ao e 50% da tot:lEdaâe do.~ f~llí- '·Academ.icos Duelo reum OSI . Alega-se.:pe e.s:;a or;,:nia.çiip ~l'Cl.,.,!r'-

l1~vH, p:oblemas sociais, econÔImcos c;.onn.r;os jâ é>constituidn de .hom.en! assen.lb!ela ~~ral. a~bam d~ll- ,.rlo fa:o.. c.'e.' eXiHir-. ali um r.'lD::id.·'G pOlltlCOS .loram abordádos. inati\'os, que nada ll.Ueiem com o L~a- berar pro!Zto<;ao, mov:mcnto 1'1'0- 'Rêde Ferro'·;il:·!s. F'"daral, incj,:;..:o !'.}

:Memb:'c d,esta Casa cio Poder Le- b~2ho testo COlHra atItude abusada e '1JIano' de el'mmacão dos rSffi:1.is ri"t,-::;;51I:t:vo.. dos mais eniine:Jte~, ~e:n - . . repugn~nte tOlnacs ..Sudene ~us- I 'cl-lárics, _~eon,teCe. porem, q!1ê. C~dúvida, seria justo que a ora,ão ae Pergunto. e:lo rcr:upcraçã{) dêsse pendendc cor.slruçao b::rra3cm I ro:irdu com a lei. tal m,:ó,::,a .'0 1',-TcnÓJ'i0. C:noalcanti. que· tem uma pe;;,.oal? ÉO problema de protuna- médio ParnlUb:l. pt. Nes~esmtldo ... 'a ser cO!1crdiwda atl':l';~3 ',-~~i::n'!jc""ilo histórica dlgns. de apréço, d::ct.e q.ue :p,~e.scntollo Congre~o. telegrafamos Présüh.-nte R®ú- i lú co Cony,e.<so.fi!!urr.ssc nos' anaIs do Parlam",nto. p.e~eJ1?o foc,ll,~a-lono Gra~de "x- b!ica e Chefe 61.ldc:lC pt. 6011-1 Nilo acrEdito pos~a ser e,.:;:.;::.~:>E o ~llC solicito a V. Ex', Sr. PIe- p~d:.edme'f e

t(l tardei co~ a '!p.es.ent3. citamo5 em''nente representmte I .MtIC'.l.C r?m'..,l. o'e vital i:nClo:;tn~;',

~ldel1tE, / ~rufto bem.). c o (> a os e ccumentllCllo li tlm ....,(N '.·l G '="\\'ft.ndo o Sr. Depu .....do Ben- 'd" • 1 M.· . E . - ' levar frente nossa pa.lavra sem, também. lJara a -e=cno1111a dó :\!'m'~'-

'" c '''' e a.pr ~r a .,a,<to. ,entao. talvez dúv'da a 1>&Javra de todo o Piaui 11 d S··o JO'o da Barr" ondo a ;~_.j:ttnim F::;rah1ido o documento a que e'l con<lga des;jertar o interôsse 03. _ - ..... .' . p o e· a E -. " ..se l'ef0I'iu, sua publicação serã con- c'âmarã:~ p!!lo menos no sentido de ," tilO mee.ssln.oo ~dep~dellcJa dt:st,:i~ a~uC2.rpira e a de b~;'i.~a' ~~-&;Irle~'?rla na forma reg1mentaJ), estll.:=t'Jecer.-se certa unidade no. exa- econõr.lIC?, e melh.c_es d1as. pt.. te=mma. g.randc ID"Vlme11to .fenovllI-

~mc dêsse problema. e ~ontllmosr.,J,n Nos~o. po,:o pão mais .suporta Ilo. "

O SR. BRE!\O DA SnVEiRA: !lo UI)N, responsável pelo govêrno da a~dác:.a tu"a'M~s, que vlieJn Cl'Í-~u~I'O, portanto, eJqlrCsssr Mui a\ t;1'a uma comu.nlcação _ Sem Gl.lwabar~ e pelo Govêrno central. a =os::mente fermdo ~rreito.s e nlll'lha es;:ranhen e apelar pa:'a o

,. ,visãc dn orador) _ 8r. Presidente, fim" d~ poss!b!lits.r êsseentendlmen. prejuç(K:auào l"tiVincl~açaes PIS,Ul. Departamento .Nacional de E-<tl'adasSr.. , DCput::.dos, em minha recente to que nfio é a favor s6 daquele '€s- Apelamos alto e.spinto compre- de Rcda~m, no sentido da IncJuslo,estaüa no Estado da. Guanabara. tive tado. mas do próprio :Iilasil. {Muit" ensão V, Exa .. sentldoeonse;uit' no program:l. cie construçã'l e P9V:~llportunidndl! de, em nece::sárlos fi-]~em'. '. . pôr terra petulaneia dllClueles que mentaç.ão, do trecho da BR-32<:uetLldos sóbl'ea a.dm1nistraçãe> do 00- ~. SR FU)RICENO PAIXAO' sed1zem .re$ponsáve16 .bem-estar',llgl1 S. João da Ba.-r:> à cld:!,(!e lievernador Carlos ~eIa, tom:lr C/Jn- '. . '. ' • povo mllS que pelo eontrár10dc- Campos... '

~ tl\te> com tõdas. as bases adminlstl':l,· Para uma comll1l/caçcio. Sem. revi- me>nstram !Ao-sOmente serem in- O Govêrno do eminent.e companlle\.,.itlvllSdaqu.ele Oovêrno. Os dados C.. !l- 840' do orcc!or)-.. 51';. Presidente.. , eapazes.. lidar ce>isa p~1JlIea.. llmio.1 1'0 iRoberto SUvcira. Já camc.çnrn .... o'11Jidos fariio pl\1'te, DaturalrnenU!. - (SlI atl'avésda inlprensa,tomllJllos conhe- undo:se deresa seus lnterês5es 'I' levantamento do le1todaquela e.stro-:Qjscurso mais longo, que terei 'IPO~~ cimento, ontem, de que o DASPpre- ftespettosas S9,udaç~. 'Ped'l'od&, m&S tal empreend1mento~l;e 30::tunldllde de fazer 1» Qrl'tlde ~pg' parara um projeto· de decreto, a ~er ,Menaes 'F:~rUl$, Pres!dl!r.te Dite-! cooper~o imediat.a, decisiva e-oI.d1Eoute. ,~'" usinado pelo Sr. presidente da RepÜ· t6rio AcadCullco,." . apoio d~. Oov~mo 1"cderlll, portnt:ll~

Page 28: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

(,l:5S (,i;';;ll~b~fÔh ~~. OURlõ DÔ' CõnCR-És~-flTÃ~IBjÁC '(Se9~i Ir ,~~ilÍo'dê 19S{,......._~ __.. """;'~;~~~ '__0_.'. __====== A === .._:::J! ..':';;::iiÚ:.1i':"'u z:t....... .~-=-=..:=

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I:! de trecho demasiado O!1ero~o p~rn 'lll~er outros bens dados em' g'lIrnnlinl ~e ca~.e ~~s,t.a oportunidade,' um'!, Na defesa dêsses CIlf';cnllPiros:,', y!.'~,', encargos normais de> Governo do 'dentro os previstos no r:e~ulmnellto, ::trelo de, tu. tl',b~Il:1 ao Sr. Presídcn- tU'a::s de tamanha prcpélk'ncia Jevan.,':E<t:ICO . 'da Cll'teil'a de Crédit o A[;ricola de, te da gcpubllCa, taço-o, para que, tatu-se <1 SllC.lelh~cle Mineíra 'd~ 'En-

Esta, sr. Pr~.'idente. a estranheza: llld'l.~triaL I:J" menos no que concerne cs nossas Y;~n11bru,>, o SlllclÍcato Cie J!:l1genheiroo .,qlle c'pixC' I'''''lsi,,'ada, ~O' mesmo tem- I Nf;o ficou so!ncn1p, li!, SI', 'Pl'c"i-, rcíacues cO.,m o exterror, se nonre o ele MlIl:-tS Gel'ais e o Cc'ns~lho Regío­]lo cue 3pclo' para o DI\'ER no sentí- :dente, a atitude ele S, E::a. Com re-! nO:,lle 0.0 ~l'asll., " , 11,al ,~e EIl:!,cnllal"ia., Arq~iltctura' da 4.~{,elo de ínc.ui; no p::lno daER~23 a ,fe!'ê~cia .:1 dcte:'l11inaç~0 p;'esidendal, ~r, P,c,oldente: o rato ,p'inC1Pal 'lue he~l~~.: _. , . . Ir""i:non:~~~o ,do trecnc entre carn- .rclatíva as b~,;:c~ de rínanclamcnto à m~ traz :10 t~lbu.la, é l',e,~tlvo a u~?- ..1 a7"'tl~~,.~c~l:i. ctnlJtm~ ~lll ::tpelot.Ql'CS f S:lO ,lelo ,~:I. B:1,'r:t. (.11u3to In<"ri8ult'llrn. ínfcrmcu que, não só por I1ht~de do ~:. p) ~sldcn.c da He ... \l S., r.!.n.,::.o ,IC.l0 !I:nlnhlO no sen~lJel~' ,lÕ'-:;" de. processo ínf'laclonáríõ, como bo,:~, que !~.e ;I,o,ltll.Jmentt a mu- tl,~~" ne 1..Z01' reparal; "~o t.o anti·

" [também em virtude da decreta ão de g'ls'~,:t.ura. blasl1oila .. , , IP..tíco, como esse pr atícado pe!o !Jus·L O SR, CUNHA B~O (Lé a se~ 'novos' valores do preços minitno~ fÔ'a oN...o se pude admíür falte íntelí- tl'~ PreSidente da Companhía.• Dr.j'Ptl:ntc comun:car,áo) : '"", ...1 ... ~"'.... ,. ...;~~~~rla~ " "..,.~ ...;: : gencia e capacidade n. unl.l:0~em d~ Elic2Cl' Eatj:~ta, a. .quem não ficaria.

:.'ir. P~·i?\lci~J1I.~, despontam, nos ;;;;·"B,I~c.~te °de~;.::: .. icaco _~,,::~.:1.;~ ~llVOl'!>ndura.. d~ Sr. ,PreS1Clente. um mal o reexame do assunto. (Muito, ...... f;' .0'.. ' ••• ancn a ,,_o em. na c",.:.1.o ...00 CIOS mais háheís brasileíros vivos. tao bem),

me.os ~.'Jn.I.llCOS c ,nanc~has "O empréstimos para custeio de lavoura h~b;l '1 cli b fé d i m.lEstado que tenho a honra aerep~~- de arroz, L.l:lho. feijãO amendoim e lllÕ~s ~~e el~to~e.sa ~;-a galgea~e; pu: O SP.. YT1!HS!!IGUE TL'mTRA:sental' nesta Casa, os prímeíros sm- ' "', , o' d 11 ~' ,tomas de, crise como eonsequêucia ~oJa, os novos p.EÇOS mmml!lsrec.n- er , ras como aceitar, atribumdo a. (Para uma comunicarão - Sem re-el d'd t·· 1 t ãl G temente cstabeleaídos para esses pro- S. Exa, talvez um ocaso de memó- visão do orador) 5- Presidente~s m~ I ~ , o,~aa2.s pe o a uar c- dutos, além de darem execução às, de- ria,. um, lapso lamentável e preju- sezundo o conceito-de 'quo politica li

vemc;a epuo :~a. . mais medldns de a:nparo 1\0 agrlcul- dicllU. inVIstaS. Exa. contra a ma- o ."., ,..As (,!'ande~ mau;.:,rlas',com~ c1ecor~ tor instituídos pnrulelamente à fixa- glstratura da forma por que o fê~? tda. ClenCla, e uma a. te, é uma .ir­

:-ênCla mev:t~veJ da. dmunUlção do ção do:!t:elcs pre"cs minimos. Através de um bilhete ao Sr. Minls- ~ e do bem-c:star coletivo, d~o hojepoder ,aqUl~ltlvo do mercado con.su- Sr. Presidente, está, flol'tanto, de tro da JUstiça, mandou que S. Ex!!.. alar, da tri~una. da Cnma.a. 1~snud?:. reajustam-se ,;:'sando redu::!. parab.lns o agricultor bl'asl!eiro está tomasse providências no sentido Ile De~u~ac1os pai a_t~cer algumas ~onsl~senslVelmente a produçaode ben.s ma·, de par::tl;êns o nosso, bomem do' cam- anular medida Judicial, em que um deIaçoes, a respeite> de pro"ldenciasllufaturados. O mercado de mao-de~ po o nes'o ruralista. que vê realnlen Juiz i1ust:'e do Estado de São Pa.ulo do Gp{ê,no, Federal. no que tange aobra. once, até há bem pouco templ), te: sua p;etensão atendida pelo presi: concedeu a. uma firma mandar',o de interesses ligndos diretamente li la­a oferta era suplantada pela deman- dente do Banco do El'iLsll (Muil.O segurança, que deveria ser ·respeitad:l, voura.d~. ca::.;a que teremos, dentro em mJ, 'o.té que, o SUlJremo Tribunal Federal V. Exa, e a.Ca.so. sabem que, há.breve, um sem número de desempreg;a- se man:festasse a., respeito. Não se sels a.'1o,;,. me venho batendo c1IUtUl'.dos. Os homens de maior responsll.bi- O SR. MIGUEI,DAlIURY: pode .supor esteja agindo em sácons- name'nte da tribuna d~st:1 Câmara.li::::::e no n:U:ldo dos negóCios e da.s (Para uma comunicação) (Sem' Te. c!ênCi:L ~ Presidente da. Repúbllca ~ defesa dc.s pequcnos produtores.:finanças se m{lstram preocupa.dc.s visãoclo orador) _ Sr. Presidente, que agrIde dessa. forma a própria. especial:nente dos da zona, agrlcolllocom lIS perspectivas pouco risonhas 81'S. Deputados, n~ta Ca.sa., desde a. Justiça do pais. 'do meu Estado. não só da. Alta Soro­<lc.s meses futurc.s, Fiíbrlcas tradiclo- posse do ilustre Presidente Jânio Quando che~armos, Sr. PresidenLe, cabana, mas da Alta Paulista, da.nais, cujos respectivos nomes eram Quadres. eu me tenho situado na Pl)_ ~~ po~;o i~e nao mais respeitar a JU:l~ Alta Noroeste, par::l não dizer tam­~ncontl'ados diàriamente em todos os slcão exata. em que o eleitorado eo- c~ad:Sd:~~~:everemos, então, ter bém que me tenho interessado suma.·jornais oferecendo' <lportunidades de locou o PSD, partido ao qual per~ otles cheguem

e t.~s ~;f:S q~~ o~a~~~ mente. pela zona. litorânea e cuidlldoemprêgo, iniciam demissão em lJll\6- l.fnço, de OPOSição decente e limp~, mento porque ,6 um ditador o~ por vozes da zona da linha. da cen·sa, , Venho me abstendo até de comentp.r I!!'uele'que pc-'1Se po:l~r t~~ço-:' -s . tr,al do Bra.sl1. UJ;l1 dos pontos que

~gum!oaverigua.ção feita, recen- atos e atltuae.s de S. Exa.. Mas não em tal pode de ~fõrma tôtâ~a:nt~ cnama'valn aminba atenção era n.temente, por uma. entidade especiali- pOf:.!:O calar-me dinnte do acúmulo de condená.vel a~redir a Justi~a., brll.lll-· escassez de financiamento ,que ozada no setor, teremos em meados de ofensas que esta Casa recebeu, atra- leira como' o fêz ° Sr. Presldent-e da Banco do .Brasil concedia aos peque~a;;êseo cê:'cade ccm mil desempre- vés de atos Impensados do Sr. Jânio República. , ' nos lavradores. Várias vê7.es aquigados, o que equivale a dizer c;ue meio Quadros. Pertence ao Parll'.J.nento, S. Exilo. o Sr. Jâriio Quadros eM- compareci para. reclamar pro\'idên­ml1llão àe brasileiros estarão pr6xl- Prcoml?d Brteslddente d!lb Senado e Vlc~- gou ao cúmulo no seU exeesso" orde- cias da dil'~ão do Banco do Brasil,

. m()~à feme. eSl en e a Repu Uca, o Sr, Joao nando que o Banco do Brasil fech:u.. a. fim de a5sistlr mais direta e efi-Rznlmence. Sr. Presidente se Mo Go~art. '. Ise as 'suas portas a uma firma .'e- c!"ntemc,nte a produção. concedendo

:forem alteradas a tempo e' ao hora, S N~ tenho llgaçoes de a~lzade com gularm~te esta.1Jele~lda no Pais, cujo um financiamento à altura das neces-as últimas medidas gover!l:l.menta,Is, ' a., mas entendo. a~ ~ue fatos Ic~!rne unlco foi ho.ver oht.lclo, atra- sidad('s, dos pequ,enos produtores,se dese~cadc:l1'â no Pais crise de tais ~~~:~~~If::i':nda()R~~~~l~g~o,ó 'lli;11~ vesda râ~eltáJel Justiça doBras!!, Ora, Sr. Pr~ldente, providênciasJ)ro!lo:ç~es cue t&lvez somente t!v:!s- de respeito, como o é o Sr. Presid'en- ~~uo~a~ ~i uesegu~~nçtJdPor ela outras foram toma~as l'ecantementetemos tido nos ancs de 1~2ge l!l30, Ite da República. ." Ica~·· . i . q em a ler os esta p!"h Poder Rxeeutlvo Ce:ltral, quep~r ce~!fro do craque do café. O Sr. Padre VidigaZ _ Não lhe le~~ ~llj~r g;~:~ms~nWm~~an;:ssos co: velt} atender diretamente âqucles in.P.~~do da P:l!:t~"l'3 no pequeno p_'t- parece. 51', D~put:t~o. quo cssa bri;ça necer na ex-Ca,pltal da RepÚbH~:r~~s tel'!::sses pejes quais ts.nto nos havia·

lh'~l C?tl'~~.no :nérito das modif!ca- é doméstica. cio ex-De;1Utado do ~TIl suas praias deliciosas, como aO'de' Co- mos_batl,do desta tribuna"1';,a:on.o" m.ellZ1'l1En~ não nos, é )lOS- contra o, Pres!dcntedo seu Part:dn? pacabana, de que o nosso lugar é N~o \ejo, pois:, de mmha parte,çoespos.~ em prátICa que, .orços!:- O SR. 1n~UEL BP_~Y - Pos- aoui em BrasOia, nesta, Casa, exer- mot,vo, ~g"ra delxa.r de, r~gatear ostente. ter"o que ~er alteradas se nr.o slvelmente se,:?. . . cando o mandato que o po.'o nos oon. meus Ap.ausc.s a, esta medida, sobre­d~s5jl'.r:>lOS condUZir o Pais a uma cri- _0 Sr. Padre Vzdzga] - Neste caso, fiou, porque só unidos dando' o nú- tudo quando, tendo eu comparecidOse s:cial de proporções imprevisiveis. nao .~onv!r!a à. direçao do PTB ,~x- mero que o Reót'.mento'determina" po~ reemtemen~ à zona agrícola do Es·

E;a o que tinha a clizer, 51", pre- ~ltls.-. dos seus quadr~ o peteblS;a deremos defender-nos dos golpes ou tado do I'a.r~J'lâ. que ni\ll é meu Es·s!dente, (!l!uitto 11er.!l. "",1ll0 Quadros? ce outras, surprêsas que talvez este~ tado nem minho. zona e!eltora1, aU

-Ao SRJOSÉ MESCK- O SR MIGUEL BAHURY -- ~st· j~m preparando contra o Parlamento verifiquei, no melo dos lavradores,

. ,ol ., l!ilIl, é problema de ordem domês~r~ Naclona) !! as lnstltulçõcs democráti- uma certa. eUf~rla com as medidas

,

(P,a,!! uma comunicação. sem,re,- ca, que só a,o P.T.B. ,cabe. equa.cio- c~. (,1.uttobem)., n~otadas pelo aOVêrn,o centJ:a1. espe.1)!;zsão do ora.dor) _ Sr.. presillente'lnar. ,SR BADARó JÚNIOR- clalmente., no 'que cUz rtspe!to àsS:::J:ores Deputadcs, venho à. tribuna _,.51'. Presidente. li a carta. que o '. :. me'!,idas tomadas en1 relação à pro~congratular,-me COlll,O DI', ,Toão Ha- Vice-Presidente da RepúbUca ende,r,e. (r.ê a, segumte comunlcaçao) - Sr, duçao, à colheita. e export,ação datlsta Leopoldo àe Fi~ue1redo, i1ust:'e çeu ao Presidente da República, e Presidente: o novo Presidente d:l S2,fra atual. de algocl!lo.Presidente do Banco do Brasil. S.' n!lo encontrei nela qualquerpareeJa C()mpanhl~ VaJe do Rio Doce· a.caba Como V. Exa. ,abe, Sr. Presidente,E::a. hotwe por bem autorizar, após Id; f2.~ta de respeito. Nao, sei a. que de p~atica: um ato que merece uma antes mesmo de ínicia.da a colheita,estudos, e atendendo à politlca do a,ribmr o despacho violento do Che- corrlbenda por parte do Oovêmo. o poder central da. Naçfio autorizouSr. Presidente da. República de am_lte do Govêrno.. . A dispensa que êle féz de uma. vez imediatamente a. exportação de 100paro à agricultura e ao llwrador,!I' Sr. Presidente, nao ~ à tribuna de dez engenheiros da Cia; nlloen- mU toneladas de algodão, lJI'evendoexpedição às agências daquele estabe- ~~~~~ai~cflm~~rl~~~~i1'sc~~ató:~ contra. justificativa., não passando ele uma safra. da ordem ele 300 mil tone·lecimento de crédito de ordem no ~n- perante as demais naç~s o Brasn pura arbtrarledade. , ,Iadas~ E esta medida. prellminar pr~tido de voltarem a deferir financla- que, segundo ouvi lá. fora, em viagem ' o fato assim Se deu. Tratava-~e yocou dos exportadores mc.mfestaç6es

,mentos a.os produtores para. a compra, que acabo de empreender, estava. si- do preenchlmento do lugar de Chefe sObre seu lnt.f'rê,'le eUl l:!'I.caV. Im- eom o prazo de ,até o! anos~ de veiculas tl1l1::\O na posição da mais alta rele- elCl Departamento de f.flnas que. pelos comprar, imediatamente ,a / safra.

de mais de selS toneladas de carga ~ncia em funcão do comportamen- Estatutos' deve caber a um enge- pendente. De.sta maneira, a. concor~''Íltil. e de até três anos, de veieUlos to exe'mplar. dã sábia. aclmlnlstrac!io nhelro de Minas. Dez ent:enhelrOS rência fêz com que o produto, na.'(Ie menor porte. sem'Pre orientada nos melhores pro- respeitosamente pleitearam junto do fonte de produção, ae elevflSSe,

O Sr. LeopOldo de Flguelredo adi- pósitose sob res:pollSabUldade do Presidente que dita escolha se fizes· Acompanhei a ascençll.o do preço'utou, ainda, em seu exp~diente"que n(\5SO companheiro de partido o ex- se com respeito ao dlspo~ltlvo estatu- do algo-dão emcoreço. Foi subindo;:lgual tratamento, será dispensado Pr~sidente Jusce1!no K14bltschek. tárlo. Nfo foram atendidos. e II no- da ordem de 450 para. 480, depois;aos de financiamentos ]la.ra a aqulsi- t;luero, desta tribuna. denunciar 1t meaçll.o. recaiu num engellheiro civil. para 5<10 e fInalmente para. 515, em,lição de veículos do Upo "l'iC.llp", CAsa e à nac~~o O\Itl'OS motivos de Como enatural. sentiram-se decepcio- m:1rço do corrente ano. Atualmente.,cujos serviços equivalem aos do ca- alta importância C1ue têm levado o nados. 1"01 deslgna~o dia para 8. pos- nosso lavrador está recebendo 600...emiDhão, Isto é. transporte, de carga, Brasil 110 descrédito. Salârlos, _ven- ~ê eom o convite para. o compareci- Até mais por 4lTOba de a,lgodão;I. utilizados, principalmente. pelos ru- cL-nentos, alguns u'lvezconside. a.t1os ttUllltO dos dez engen11':,iros ree1a.ma.n~ Néo lJCSSO, 5r. Presidente, calar mi­inIlstas que exploram 11 horticultura elevados. mas outros modestlislmlls. tes., Constrangidos, na:J compareoe- nh:I.'vez traduzindo mesmo o aentl-a.:-M' vi 1 ri 1!.0 d a.d ' de funeionâ.rlos em mls:;ão no exte- ram no ato. Foi o bastante para, ime- to d I....... dê~.......as li: .CO as, c aç e g o para rior. não tOr<llll pa.gos, pelo menos at,é diatamente, serem em ma.ssa des:pe~ me.."l e a ~"..a. , sses, produtores,iIl.Odução do leite e a.tlvidades outras abril, posso ,afirmar à. C:l.~a e à Na- didos da Companhia., onde prestavam para. dlur que des!-&-. vez o &,nhorIrg~ exige~ o emprego diário ou 1re- r;5.0. Cs, cheques assinc.dos peloa nos- os melhores serviços. Dentre /lles -.a.. pres~~ente da Republoca Acertou e,~14ente pa.a. 'o tranS]lQ"rte ela produ- SO! Emba!xadores na. E,uropa. e na tio os I';rs, Drs. José Mauricio Neto, a.e~r"_l1do, merece, llWO inteiro"ao. > .!sia nlo foram honrados pelos ba.n- ~llmont, J06é SIqueira, RA!~aldo 11 .allSo. (lI1'uito bem). :t\ooO ~Ide!!tll ,do Banco do Brasil cos, pelQ Tesouro Nacional, fazendo Martins. Fernanrlo Monteiro, Frencls- ·0 SR. CLOVIS MOTA:~..utarizou, &Il1dll, , êae financiamento c~ <l1,1e le clcw10-~11ze. n1:.o c:: fun- co MonteIro Paria. Wa1ter Martins ' . ".~.adlantamentos de S~% s()J)re o clGII'rlos, mas a pr:p.'la N':.~ bra- Andrade, Jantillgo Cesta e Seballtlii.o (Pare: I~ma ncmumc/.ç/lo ••- ,ç~m Irll!~~o_~inancelro!l_~~J6~ qUa18.:...s~~ -, . - ...,~j':.2~ - . --, . ~istio cio or~) ..=. Sr.Pr~I~

Page 29: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

!!'ell •refrã'2h. LU m;&mARTO DO"1)ONaRlf!.·P«elOllAC-(S:ç!ô1}>· }~~~.}'3,1~S~ §5~',

~ tmSS:' noá ma1üiirt6i'd~'hoj~Uf" õ&~ifs~~~àtr'~â"'ta:ntõ"e:tf"q';~:'ãíi'iia(p~~~~ 'Caixa do co~ifê.:~~~~ciri~ :c\íos consciente de ~a1s I"rcr.sr. Presiden!c da República determi· do êles existissem, p:l.ra. desaparecer contribui"ll.o desdobra-se em unasIrogatívas e menos íntelraríos dos 'U•.nou a. oonstitulçll.G de um Grupo de logo depois. O seu estatuto não ttIlha parcel&s, uma. das quais M deseína às reítos que nos atribui a cO.jJa.r~l~­Tmbalho para examinar e atender a marca do permanente no tempo e despesllll de manutenção da entidade. .pa.çilo nos organismos m .e nJC;I'~,~ is,WJ ausesrões 11.0 relatório da missão no espaço, como, aliás, subentendído e outra aos encargos correspondentes se omite ou se retarda '10 rl~ (~ ri."plenipotenciária. do Paraguai sôbre estava. no enunciado mesmo de SUl< ao número de imigrantes que anual- quinhões Que entre outros povo,'.emterêsses das relações entre os dois denominação. O fato. entretanto e meNnte

trec~bem~. "- ~ repar~em, sem razões q·.I~ iLlHirJQli."'l1

pai.ses. que não obstante se possa d:.zer que es es últimos tr;:<o anos encamí- a exciusac do Brasil,S P Id t . h~ m'ais d d I 1 t .~ íst m d s nhados pelo Comité. cneaaram-nosO r. res en e <la Re!'l1bllca" e os us ros, )..ex s e .f:. cêrca de oito mil e u" t O êx'to de outros pa!/;fls

designou o Sr. Gene~al Joaquim Jus. locados europeus do tremendo connlto, d I q m~PI1 os., ~mUno Alves Bastos para presidente as transformações poJltic.as PO! que ~fdi~Ule:e;;;;\~~~;\~ ~~~f..~ze-ãoó ~~n~am.se. ?~, Pr~3~den;:, em ~>d~sse Grupo de Trabalho Não sei passaram numerosas Naç\l~S, 11M ape- qUantit' ti u dís d ç ser, açao de f~cll regístro as .1'N••oSbem sôbre quais aspectos será anan- nas da Europa,. mas de todo o Velho despes~ d~a.e nllt~;~za~m~J:r~e~~ palavras. os nossos e';I1Cl:~~' e, afl •.sado o problema das relações exís- Continente, transrormacões estas pre- mos mais minuciosos aeste pequeno n;!! ..~s nossos eO,teJ0S e:1"lc a n~:,a.tentes entre Brasil e Parll(l'uai. !iu. cedidas de vlolentas lutas Intestinas. relatório, poderemos acrescentar oue, O,~I:SSUO : 0t prOcCU,I:lH.lh'O, ded oU

b',lJS

'(,rimos esperanças, Sr. presidente, de inspiradas. nao raro. por Ideolog.!as em 1959 vieram ter ainda ao Brasil P;ssesa~~_e~ eSr;~~~ ~~o;~as erle~,~­que esse Grupo annlíse também o Incompatíveis. que sepaT:!.1"l\'l1 lrma(l~ mais algutl1as dezenas de europeus. ~aci~ a~ leva~tarr'~~l,o d?s 'd'm~n;b.,~assunto sob o aspecto que bem deixou de mesma pâtrla - g~ralci:n outras procedentes de países tragados por de grandeza econômtca de uma ~a.:lixado o sr. Ministro Afonso Arinos. imen,sas vagas de refugía.Ios, Gentes subversões polltlcas Internas, e que ção, ",;e(j'unc!o o qual as relações do Brasil de tôdas as cntegorías S~I~,~$ e lnf';; por ísso mesmo foram chamados de Quando nos dispcmc.s a emíttr )1.11-com os nossos.vízlnhos obedecerão aos lectuals, evadida. de seu habltat". refugiados. . ' zos como o que se contem nos a~~tns'j;ll'incip!os ele não intervenção e da a bater às portas das ~a~õ,,~ Unid,as. Considerando, ~entretanto.. as ,clfras que acabamos de lazer à' res;"""'ç'~"sutcdetetmínação dos povos. qual aconteceu com húnz-nus, poro- anuais dos, imlg_an~es ~Ul aportn,dos da indi~erença de no:;,,:' r:í.:tude. é

T h ' 1 d neses, tchecos. rumenos. e a~1I ela por ínícíatíve, do Ctme ltal é. a SIgla que aínca asora nos contrista q',oPen o, certeza, tsr'f preslUbente, e África e da Asia. formaram "er:1a<,l~I- da. entidade)., forçoso é reccnheccr como' te.o;'emunhamos ~m' 'G'-~"'~"'.Í

que, se esses as~e os ~re~ e:n ana- rascorrcntes migra tórlas; via de re- que o Govêrno brasüeíro j~mals se que, a C\~peito de nO$':('~O rec':';;ij:l­~sados pelo ~71UP(), sõbre ,cuJo fU~. gra. postas à guarda do Comité. que. terá c,!loeadotre~te aos pro:llemas ,da des, no particular,e sem embs rvocionamento nao qu~ro, nesta .oportu- sem contrariar as razões e os fU1S que recepção de retugíados ou imízrantes, de nossa. presença f:Sio:-o. no seio 00l~~[lade., lev~ntar duvl.da~, e~bora, Se lhe ditaram a críanâo. teve ~tnpllcim- como quer que os Ch:'.Ir:e

r

m, em têr- Cime, limitamos' iqLl(,les ;J~uc~:, mi­1,:\0 m,. en~an~..~ plesl,den", d~ t~l mente ampliado o âmbito de sln as- ~~s de que;n, s~m ~xcb.,ao dos as· Ihô.l'es de imigran:es o eol':'~":"~'C Ce~~~'~p~ de lTT:.ú::uno."seJa o J?;r~prlO s:stênci~. r~ercer.do, cotr".O ~x':rre ho'c. P~ntr:s mor~lS atlnen:Je.s :\. sua p:t:~ce· nossa recep~ão anl.lal ,~:) te:n~n ctn.l~l.!lGSd'O. P~~~nn~otenc~,~rlQ que f:)l ao inc1iscutlveJm~nte; ~~ªo !,rotc~.11ranQ de ela;, ~ev~a ,ac- to~? t~;nse es.tuda~l~ que também "se 1esf:')nl11?cem no~C'0S!:':1.:·~~ual receber as homenagens do C:'lcam!nh~.~c>nto ele l1i1i~!;'t.1~,.r~s. A~. ~a~.Q~"'l ...o~a-.o.." ~lsal~~O ~ o lnter~sse es"?orços, pela. obtencã) d~ eler"l':lntr;:::;Q:::~do:' St~DEssner. . sim. os fUho,ões d~,c,~ iírráo C:Je. in1- "fue,i~o acie gos~~~ ~~,9~.e;;;," ~o.oP°v~r.: que nos .vies:;em enr;:)~1er.e:·'. a m~o t!D

Sr. F~,s:dcIl;ta .:e se anahsar. b2m cialmcnte. int2rpc~nvnm a~~ t:al~~~. eu- socimadas p~:;:~ n~l~'. ct;,:,s"/'S'~PICle_ obra maIs o~ll1enos ql!?l!f'"-:lrl~:a sltuaçao polJt.lcr.. do PJ.n:.gu.ai e. as !'ope',s (111f~ r.eunln~n!1~ CO:ldiol'.ltls'is <13 mente Virgens .......; o ·~~T'OV:"~~'l~~~tO C~a Enquanto lSto ocorre em re]a.G~)o ao::;;s~.s conshn!es ajudas à m~nuLen- estu{:rlo' dos r~ftl((i~àn~ COM:!";,'! ,to!S, mão-de-oom mais ~u' m~~cs-- clua)Jfi~ nosso País ° que ~ec f~la, O. que "oe';H') de tUl1 reO!'me quc contrnrm tudo a}ar['r.:rô.m-se em Ilro;idcr,c,,,.' l~'.'" tl'C" cada que as aludidas n:rClln5lfmcias comeptaide o que ae_ta.~".~o,;"ret1J __o.q',le e:::ste em matéria de direit:)s nos benéficas a OlHlse t6,11 a R'l1'O!".8 do após-:;uerra nos' ofer2C~ra!D e que ~ .a"lv .ades daquDI~, ~!L~(L~~e ~ ~aodo homcm. havemos de, dllCjui pGr e outros ccmtinentes.. Vir':.n;~lI~nj.e ain1a a:;ora ofereocm as mass;:s mi.. o,. benéfIcos frutos~o;l:'ldC' pela ,u~~!li:mLe: ,nl-')dific~r ,0 nosso s:ste~a de d,istendidos nss:~ 5'-,l5 oh.lctivos Ins- grat6rlas procedentes. :\0:' pai.,es Sli- ;{:ll~Jsj~~;~~a~~tel,t':lT!h~~~;'~'ccn~acto com ll~uele povo I~ao" no tItuclonais. 'passou :'>. se da!", cont.a o cudldos pelas revoluçoes :nternas. .• C01:1. o Qual cuidam sumiras ddi;.':c'1vlào ~e :o!tar o pa,ragual a vIver Comité, 11. forca da nova ren.jrl~ de su- Seme~ante alhelamento à. ~ev:a9. ciências da. sua de:1Si'lede demográfi.scb as bcnç8osC!a democracia. pervenlente. de que, e;n verc1~C!e, a. apreclaçao do problema. antes úe ex- ca, para os labores ngrico]?s e incas-

sr. Presidente. espero, confiante, utilidade de sua sobrevlvêncla se aflr· prImIr, perdoe.no~ a Chancel'l1'la bra- triais Porque os lntllr.es bail(os df'Ssans concltL~ões desse grupo de traba- mava. nem só em face das novns mas- s\lelra, a lnsenslbllldade da ncssa. in. densida<te exprime.'11 com segt1ram~ Cllho. a fim de retornar ao assunto, sas humanas que m!gr~va~ como, tellgência no observar e estimar as subdesenvolvimento de qualq\lel' Pale,(Muito bem). por 19ua.l. em razão dos .n::l;sfarc:.ávels vantagens que deflUiri:m,do np~c:Yei- por maIS que se a.pre/l'oe~n os poten-

-A ' Interêsses dos palses de !'1\I~acaO e tmnento dessas mllSsgg.mi~nro.las, cials de sua riqueza nos reinos. mI-O se, ALOYSIO DE CASTRO:. Imi""ação Fixados os l\nguloS dês~es como f6rçjlS capazes de se lnte!l1',arem neral e Vegetal certo ue o hOmem

"'-. ; . .• no trabalh de constru ão naclOnal '. '(Le a seguinte comunicaçãO) _ Se- lnterêsses que 8e divers.fi".'1m e~on~ significou eOcontinua & ;l:núflcar Que e s6 61e, tem O priV1léS~O de dinaml~;.Ilhor Presidente, Srs.Deputados, de· mlcamente, busoam uns n obtcng ot e O tema. da imigração entre nós jOZ zã·las.. . ';pois de havermos, para honra nossa. novos braços para ~ dlferoll!t"s ra; por· inteiro,. Daquele' mesmo sentido .E é de DOta1' que s~ opera. nos n\A:l'epresentanelo esta CAmara no seio da pas do seu desenvolvlInen~o soela em que se apoIavam os rapioc~:la ela lhores têrmes naclonais a 1nter.rferên :delegação brasileira e °Pais como um .poittico enquanto outros os oferecem utlllzaçio do "-"O escravo eia cios reprMentantes ~ue as Ya-.

, 'dIt . 'tamento como exoeJentes da ..."". cllea Junto 10 Cime .·18 -Con!er~t1- I<le seus' integrantes nu duas· ilnas ao rec~ '\l't.es· erturbam o 2)irfamOl ainda com 81nOSlllB u- 01_ anuas. PCl.l' tIe JlromoV1du.ten..~Conferências do comité Intergoverna- mJ,o.de obra, =ICO .:n.sajAm mal- CWlU ...usceptlbllidades quitaclSo tos &011 _eD1U govemamentalldO 1

mental de Migraclles Europ6las. reu- ~oI~c°'i.tesmo 0$ palses t\)tal- poeslm.oe provocar entre, 08 dout6rea desdobram.ento iJ141111irfAl • aOl pro-i~Idas em Genebra, pennlt1mo-DOI te- es te se: tDte1'eMadOS pela 1D1ill'a~o Cleasa nossa pol1t1ca admln1stratlva, Iramll de IncremeDto d~ ~1CU1tur"'iril', neste momento, problemas que. men el, _ll.. Prança por _ que ..' omiIIlleI relten.daa 40 lloe- ai CODlPJ'eeD4fda I cultura pastam e,envolvendo relevant.. 1ntertue. AI· • petl ~~'CW:da sDrti do 10 comportlmento, na Area dOi eza... obaInadal PeQUtft.. 1DdCltrlll N~i;c!onals, se entreUgam u relac6e. ele esemDlo, e tido de lua tendiJnentoe 1Dternselonalll, deamue- rals. De par COIlI "dfa1)oelç60 d'.no.ssa .flU9.Çia àquele 61'110 dAI. N.a-=l..l'. nes: :~.on~ar:li.. ,ro.ba- cem' a acuidade dOI que. por 161'9" do C!ODlIufltar O matar 11_11'0 ~'elções Unidas"bW".'Teos' ee_ottual• do apro,eftamento oficio permUlente ou doe encarlOl de óbre1rcl, 41*... ti. 11.. parti-.

ri .......... b lta. ocuioniIJI le lll'elIUJDem senharea di calarldad. da lUa .eleç40 ,eIa t60.,Como sabe a Câmara, suge 11 -de t'cnIcOl e da mlo-de-o ra a expreaao 'econeG1ica de uma boa • ntca qui ~&Dl oferecI!' ou Jl'!ll

criação dessa entidade por parte doa mente qualificada. lhes resta ° Pro· disciplinada lInlgraçlopara umpall quaUf.lcaçlõprofwl:ln.t ctUe OI i!!I.PaLses que se opuseram k megatom.- blema de indtsfarçA,el lmLv1dade, lMI'- como o JlOSSO, 80b aMeiOl de um. tinga, tendo !1IIvlata.. 1SSIin, o nrovt.nia hitlerista, a 1ncalcal'vel maua de tiDente • .obrestada de massu {~: maJor denaldade populacl.mal, para mento de fat6reacondlclonalll a me­refugiados europeus. e de OUtNS COD- grantel !1IIleu território. BUSce,!.'",.''' poeslbWtar.& atlvaçlo dOll seus larll'W lhor rendimento. 110 trabalho. •tinentes. procedentes de t&das li 11.- de gerar ° "c~mage" oU .Il'a~.. ~ O, potenciais de riqueza, . qualquer. menclona.dos setores. ;tltudes. tangldosde seus lares I afas- e com eatu a. mal~ficas resultani:l'.ll .E' oerto, por· um lado, qlJeo "aU&!- Hu, Sr, PrMlden~. para. aue Jlllltados de seus labores, merc6 das tm- de ordem econOmlea e s6clo-poUtlca. re" nia enseja legendas nem man- seja 13018lvel descerrar I cortina Queposições lrrecorrlvels da Illtlma. (lTan-· I te d 6 con. chetes de sensação nas pl\giDM dOi RUarda u compreenslve1s . amblçllelele guerra. Eram refugiados nIo sO 1)af, sr. Pres den ,a v m a das diários que empolgam as ml11tJd6!S de 130r essll mISSas m~qrat6rlas e o va-·muitos dos que. participaram dA luta v1NCçAllo. tf~t' 7erq~~Z~ ~~~~ In. leitores pobremente alfabe~tz!l.dos. Z' lor econ6mtco que COt'!lC!rlflclIm, hflS­assim também quantos se viram, s&b aç as . as. e çIl' EU certo, por outro lado, que a nossa di- ta que Iflrlnemos na justa metlldso pêso d~ devastaçâo impiedosa. ll.1I. tergovernamentaI de Migra IS . plomacla. deficientemente estruture.da dos fatns l!onhecldos, que a. dlsputsj ndos das cldMes, das vf!as, das aI- ropélas realiza lloje. Pdreen~hl yo ~~~ e parcamente servida, nito sem gran· verlfica.<la entre os países' deverllllin­delas e dos sltlos .como sombras d.e lhe coube no mttsO ° p me ro des dificuldades cumpre ::lmo pode ateressados na lmigraçAo se reveste.,despojos trrecnnerãvels AO' ComIté eênl0 .de sua I!ltlstêncla. outro 13apcl vasta l18enda. de suas atrIbuições. De nll.o já. de agora, mas desde OI Wl.criado pelas Nacões Onic!U atrlbuiu-se!lue se nâo deve subpstlma.r, tam.,o·\CO resto é certo mais lIue o prolll'io Po- melros dias do Cime. de caracterfsti..,t1utorldncle bastante para assIstir tan- Iimesqulnhar, por defeitos o]f senões der Legislativo .e. à rJl~nt.elrll. dêste. cas de verdadeiro préllo concorr~.nc:'il.;tá' t:ente elesarvorada, porque. 1110 ocasIonais de sua admlnistraçao. aComlssâo de Relll;?0'.!S Exteriores no qual se inscrevem dele~ad()f; ~'e t3-;tarõ sem teto e sem pão e _ Tllor O Brasil e· o "Comlt~" desta CAmara, não d.u aJnda de s1 das as Nações necessitadas d~ 1r.3,.

d' d ó 'ri ntldo . pa.ra, através de 'Uo'JI ou mais cUplo. ços, como °Brasil, para. o novoamen-aInda - despI a" o pr p o ~e . e O Brasll é um dos velhos lntelU'an· mas legais, propor no..mâs renovadGo to eo traba.lhO. PoIS bem, Sr!. D!;)u.1moral dl1 Y1da, neoado pelos fatos qu tes dessa. entidade. Inicialmente, a ras dos camInhos que noslevarbm atados, não se tem noUcla d~ inseri­a conduziram à miséria, carecIa de sua flllação estava .lustlflc\l..iape1os perseguir todo o licito na repartlçlio çlo do nosso Pars, nesses lIrél\rl'l.Nem;;quem a tomasse li sua. conta~ ~o: mesmos motivos. de' sentido mor!!l e das vantagens materIal.! _ e af se al'UOU êle, como lhe seria Ucltr., all,\rando-lht' os sofrimentos flsl.os. re h11l1lano que o sUlreriram aos que. en· incluem llII de ordem eC<Jnêmlca e 60· tempo <lo e.p&·gnerra, em !lue UIconstltu!ndo·lhe as energIas moral!, cerrada.' a tremenda tra-:rédla. em Que clal...;, que a convivênr,!alntl'rn9.clo. mll.S8118 d1s1lonlvels mais se rM~ll'~Il.-'prop!clando-Ihe condlclles llÚnlmlle A se en~oUou, pela selrllnda vel!, o Mun. naJ cria.. sem tanger os prinClpios de davam pelas técnlClL'l e 011allflc~r.Il'15retomada das atividades do trabalhO do ficaram responsAvels 13e11\ restaU· uma ética saudável. da mio~e.obra, nem tem atuadl)e, afinal, fa.cllitando.1he o regreno r~lo da. ordem jurldlca, socIal e. 1)0'- Não smamos lml'arcfn l.'l, por con- llItorâ. quan<lo. as transformacOp.!! o..,.,aos pagos abandonados ou a marcha mica. .nos quadrantes e.fe..~d!lS nela seguinte justos, e 114ul nâoa.pontAt- UUcas e as lutas ldeol~[cllll en~e.tam;Il)flrl1 outras reltllles que lhe aprove1- cat6strote. Hoje, ao lsdo dllmJeles semos essas concausas dos preJuÍZos o rNrUtamento de lrnlgrantes hMm­tnr!am li elq)erlêncla nas tecnlcas de imperativos. recomenda. a. prest>nea d~ que nos têm advindo da unprectsl .3 tados As mai5 diversas atividades· ru­tôda espécie ou a. simples. mlO·de BrasU naquele órtrlo os Jnte!'~5es de n0680S objetivos e da inércIa. ~e rals e urbanas. ' 'iobra. às m~is diversas t&refll8 ruralll pertinentes k 1mlgraç!o de Que fanto n08!08 agentes no II.mblto do prOblema. A AWltrAUa, 8r. presidente, e e de-I'e urbanM. . necessitamos. Na medida. :los recur- imIgratórIo. . ve ser l!OJlSlderado 'llre.~ent1'lJIer.t,e. 'o

Por Isso mesmo que Cl Comlt~ Qb- s08l!onalgnados nos orcampntos l'la' Orge, porém, . ~Ue ftl3 perlD'Uleca- 'Pais qUe mtP se emoell~!\ llela. ob- '.joth'ova resolver o problema dllll re RllIll1blfea, (\ Onv"rno nr~·~ne!~o ~... mos daqUI l'or d!ol.ll.te. "'essa mesmft tenç!n dêsa') enrIQ1lec!tl1~ll.t.o ,htnnn­fUglados de guerra, claro 6 que a ''..1S sobrisa-se 'da modesta contrlbulÇaO aJ;ltu~e contemplativa e Quieta ,de no, ~ I8toNvela slln!lle8mente une •.

Page 30: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

~c-cs C\.,h1t~.r~ira ~5-, DIARIO DO CO~JCP.ESSO rlAClONAL 'ISeç:lo n- \.

.u Govêrno não se em)jnl.1 na:, lJ\&h\svagas de reintegl'açá:> '!e !lrP.nrle.,tre:lS de.spoveadas, cerne acontece ,''''tre nós sem ir ao encon: ..o das cor­eeutes lmis~rn.tôr:as (~O, melhor con-

. teúdo técnico ou nrof".···r,··] 1'lc'.'llI,h­zando. cem isto, a -xr-cucão de umprn~"ama admimst:':l~j;·o que, come­C!\.ll·do lJelas lJ:,o'!id~nc:).' ass.sten­c!:>.15 dos recrutados, ~u,~ a SU't lo,cauzacão. discrimina '1S ten('hc:a~. <11\S11:! capncldade, evita ll~ erros deli fl1<tamentos e, afinal. n·M'imClr:l a«!'la;jfica~ão da mão-c,IC-Obro. em E:.S-tab(~~('=ime-nto~ de enSl~Oo .

Diz,s. em Genebra que a jovemNaç1i.o do No,'lss!i'110 Cont,!''l'l1êC e agr:mde recepcionista ,de. imi:;T:lnt,esencaminhados pelo Cime, e isto nao."ale senáo o reconheci!l1ellto ,ie q'J.e(), diri[:entes da Naeij.o ..JeaM.·.. ~aoceânia refu::;indo às .!anr.a:;!:1.S c:asim~le~ im~r::ina("ão esuecu1",+·l\':'1.. mar_ch;\m cnm a segurn.n~a de quP~ ?,OO­tando um rotel~o, para pm:e!!Ulr de­te~minados aIvos .nos eomplexo~ do­mínios da economIa públlca . ..nao seabst.ral de ne!lhuma das Que,wes que~e conectam ao·lon~o da caml!:hn.da.:E por tal é qne. avancantlo na. dlflcllcobertura de Il!r.a.. ':Tll..1etóT\ll.· juncada.de dificuldades, a Austrália, !l1a!S jo­.";"'~ que o Brasil, está realmente fa­dada a concluIr a. COIl!ttu~!b .M!!nt­tlva de uma forte e<truturl\ econômi­ca. em futuro não d1stan~e ..

Náo estamoo lonl:e, ~ema1S, rle ad­mItir que as Invel'!\ões !€ItllS pela Aus­trálla,. com essa Imlgrll(10 cuidadosa­mente procurada•. (.'lSte::l. menos Queas reallzadllB pelo nosso Pais, vistocomo. ao lado (lo que recol"nemos àcabta do Cime. reCllr51)S malores doTesouro Nacional se tral'sfere:n ~nual­mente ao I!l8t1tuto N:u:lonal de Tml­grac!o e Colonização, p:u-a. id~tlcaapllcação;

Mas. ainda. que não nos confirmem• llressuncão as c:líras que se comer­'Vam secretas nos e!;Caninhos da. ad­ministraçlio da autarqUia recém-crla­da _ que de melhor levamos e le­'Va~emos. nóS. nesseptlreo, se não con­I!eguimosaté aqui il.lcançar a meta'deseIada? E onde llalral11 OS elos decoordenaçãO da nossa lloUtlca de 1m1­'JI.'!'açIlo com oa lndisfarçávels lnterêssesda economia br(lsllelra. seja nos seto­res de produção llgrfcolaemdecesso,seja 11a. área da produçll.o industrll!J,cujo aJ.a.r"amento, .cujo aperfeiçoa­mento e emas dlversiticaçOes alhuresmult1pllcadas . reclamll.lD cada vezmais técnicos e mAo-de-obra qualltl­cada. para SaI.anUa. ae :lUa. cons011-dar::ii~? '! Sr. ~sldente,llOt menos que nosconsiderem IdentificadoS com o pl'Q-oblemaimlgratórlo OS nossos e:cperC8,postos. à frente de tamanhas tarefas.não hesitamos asseverar .que. poren­~nto. por suas mãos, muito pouce,·para não· direr Quase Ill1da. hão lo­

, r.rado lÚi n(lssas áreas desprlVoadase.Por seu turno. 05 centros Industriaisdo pals, a de~l)elto dos aVllltado5~dls­pêndios v'nculi!dos às gcstões dl)s que~!,. incumbem da nossa imll!racão.

Os resultado~ da conferência deGenebra

P3rece~nos: Srs. Deputad,>s~ que osresu:t::dos d3. ConferêIl~ja p~omovldapelo C/me, no últinlo outono. em Oe­nec.·a.,lloC:erão criar para o BrasilpersDectivnsse niio de .çandes bor:l­E':lmles. a permitirem a recupl!racaodo multIJ que perdemos. mas, de al·gu,"l1a sorte. perspectivas aue favore­~erf.o maiores oportu~ldades aos In­tent~ que ju~tlflc~m A no!\-sa presen­ça no ,elo daquela entidade. Sim,Sr. P~esidente. porque 5uperadas asc:au.~aa que Inspiraram a criaçãO (la­lI.uela. entldRde reis que Já não hârefu~iad()s de guerra). a sua extincll.o

_ 1mpor-se~i~ se ou~os tnterêssl?S não. _mtlIli!!!!'~ssem pela sua sobrevl­

'Vinda, milnhecldos ~O$ l?ai.!es·:te5Il~ compoaição. E êsse:s inter~es tQ­eam· tanto àqueles Que asslitem ..e'11lgrllçfi,o.. como . aos. que saem. ao(montro da- imlgrnçio. par:. mo\)IUzareuurlqueza!; Dlrem~. alncla queMCsmo alguns PDf!!es. como a FraDça

......fi :iAl~anbal fnt~1r::.men~e ~ m;lr-

sem dos ínterêsscs de uma e 'outra fllJ.C3. CllmJD de todos os ~\tl-a:l~~rl. 1das cooperattvns n:r!colllS e emprê­ord~m. não dlve~gcm da ~u\lsistêncl~ ·ca:lms, 11 cumeçer pelo .1>:'ao:l. reíevan- . sas de COI011Iz:l9ão.do Cime, nem dêle se arastam, pOI'- te e,'[1. f:'. e aquela provlde:1Cla, .Cla que, consig·nnmos, portanto. nesta pas­queque, reconhecendo 8 SUl', uttlídacte por. mais dcôfavoravcls qlle .Iues se- sazem o nosso agrado a esta achegasócio-pclítíca, com êle também se Jam .1\3 ctreunstáncíns econõcuco-rí- em favor de nossa produção agrícola:precatam ante as eventualídades ,las nanceíras, a ("crJlca e o lral:l:<lho qua-migrar.ões, que poderão alterar a nor- Iiflcado a?~pm de salário bem mais , Conclusãornaüdade dos termo. de sua geogra- comcc.isauor Ljueo., ~CI'VIr,,-S terem- Estamos em que, Sr, P:'e"id~n(e c!ia humana: Isto põsro, tudo incite;; rios comuns. já dito llLé aquI desnubln, aos olho,que o ctine sobreviverá por muito O que "'.0 se 10-:rc\l, tod::'::a. sr. I tia Câmara. o papel do cinie na nc.atempo. .s . '.' PreSlGwte. em ZlOverllb:''l ce lU~~, veioa iprcse~ce. t: o que de bO,n1,. de útil e .<1"

L~\'a~.-n~s .;. :;,c:~.Q.ll.~~ ~,"~q(lPl~ te~l"t.::elH.:l:· <:~cisi~ da ~onfcl·~~~clo. de I ~~llln ...vcl.~~o~'.all eC0:10m.l:::ae poííu-perspec..ivas r~: \~:,~.\ ~~,~ '~~... :)~::;~~~ t:~~~. dezembro de '1!J3'3, com ~ :rp:'O\':lç:-~o! ~~!nc?~e ?;::llUl para O~ pa:i:e;:, que u.edepols da eOl.f~,~ncl .. cc ,.ue_,m;,,?' do p·.JJ2;<:\ que C1u:Jr;3:l a cr"':;::'" dlJ" ·1" ..0 f.1.a(.os.regtstos como estes que au ~e !.~l,;;. ,loeZ'o':u:Js est~belccl:nc:1~(Js:'i1 ,~O~~.Q I ..:'..s cons.deracõcs qt:e aí \'~~O, n~,~ra:n:,.. ,-" 'o' \.. crm,tille:iHe, restando, npencs, '~fgO:'<J li_nli~~ e entreünnas ti::> ~·.nn:.1rhld(\

lQ. elel,ç3o d?,~r ....sn p~:n memo. v oue o nO~~Ol'(:prcs':.:nLn!1te perma.ieu- relu ..~,·lo qU2 acabamos de 1a%~~:'. nãcdo Cons~ih~. D_l1'C:'~: dÚ7-)tneo ,. te junto ao ctme s~ib~r-,u::->e.~o no Idevem mí16ü~.lr a nínguem le~livld,ual-

~?', dclí..ne. 3.Ç:'lO~ ~~1,.S~J1LUa ?e se.._~n~ se nudo de guese('sc:.;!11A (I no~:;:o I n1c:ntl'~ p.?r, !~S~ .qlte.....C~~1:0, Jel dl::iS~"i~ta~!tdc~, ,::-n A~1:(;~7t: d.~_ 5:1. e,s.::: Pais p~l'a scoe, d€>. pelo n1('1'0s, urn I tnos, condll...o-" SlnC~1.:d1.2J1te. ,eul q~.ebe.LeCllne.n~o,,) ~e _:).t;).l~,,:1~~•. ~J ,p.cL::.~.;~ del('~, e o faça seUl .csQncc~l' .l llc ..:~a Ide:: dC:icamlntlOS denos~:l (J:Olcnt~t;U'1nal, especl~ln1t-m" des.m"ao;; a ebl e.- árt''' .~etenLrional, onde mms rareia a I e dos en'os de nossos. p~sos ólS reô-ros-imlgran.tes.:. mr,u-c2'obra Cjualifi~~,ll:l. I' pçl1~:l~~lldade~ se =€pal·~e:n. an:es de

39; ampu:,Gá.o d:lS :'liar~,:ns de re- " , . tudo. peio Poder :,,:xeeutivo e p-elêcursos, de.lmados aO .~llS:CH.I da un:- O. te:c~::'o ltmt dC8 l·e:;p.;~cs. r.q!'J I' FadeI' Le:;i~lativo, que náo se del':::mgrcção p~ra a A!~l(,;·~'lC~ do 'Sul, po: ~·r.l~lc~:;nar",os repü~·ta·se a, D.:1.~tJha\3.0 canta, ainda do que e precbo t~zerl

parte dos Estadv Urudos; das m"rg::r.s de recursos ;.lct:>QJ'; pam a priltica de uma politica ab;;u-

49 dispo"'.'o 'Indo a', parte r.'J p~:as l>tP,.dOS [Jn!:lc~ d.a A.meric .. do I· !ut:;ftlGll,e sintolJizadacom. os J:ldi.>-. Sl,~".... . Ko"c a tare"s do L'T'e en o'a--do f " (' d f'Govêrno n()..te ...~merk'Hfo no se!1~iJo l.l '~,,!-. • ... # ...... J .... ~" a!'ca...."t:'~s ln er-esses o tHS, no to-

da r a.li7açã~ u; e1'1)':)1:Ê:SliuiO a longo dcst :!~·t,e, 'L~al01" descnVO~V~:11ento ue can'~ à. ~:graç~o e à CO!OnlZtl.ç~o.praz;, a~ coop~ra,iva"s ou :lúcleos de seu il:o:5ra~na para a .'\.rn"nca do Sul. Et r-~Ilrt cause - as, i~ad"ertimcla~:col~nl~açiio p:antaclo~ em nosso paIs, P:;sa am;)11ação de recursos decorreri\ c" oe,el,_?S e. as omls;;õe;..,das equjPc.~

, '. . .,. da ap:ie~çii.o dos s..ldcs das \'e,'~<'.S de ser~lClores qu.e se ap_.sentam no~!" simples ~'11,nCHlç~o d~t~s. l~e ", de transporloes, nos empreen"ini;mtr)S c~ncl~\es do Clme ':. ,do, seu bure~usi"niflca ;ogu. nos ic\J. fi ;:'11'1 ~~jl dc jnllJ~,"ion;ivel valIa a que nos ac". e:,~culIVO.. Se as obs:ruçoes ~ OS di~­numa fJ.xaçao,.,de n2~ase .IS,onjcllSs b:1mc~ de l'efc"ir, I'm ·beneficio das ItU.?l~S pr~n;~nam das nnh<tS. n:e~­perspectivas, (;~S C1U"'s., cont·UClO. na a \'nir,:amo;; e dos· paiws "'Je os tec" tr.~~ ~a est.u.ura do plano cconomlco-resultará de ;'''J1VO. se ao seu er,con- ~~'n" . c POlltlCO. claro é que nao devem lletro nlio saem a re"lsão' da agen:la I .-'. ser as peças secundárias da máqwaadessa nossa politicil. e Oll,ra orlel1',a- Um tal anmento de meios pa~a ex- aaminls,rativa Chamadas a·'respollder,:ão da p:u'te (185 que Hl dcsi~ne:n pl1mão das inicla'lvlls do C!me esta- peio insucesso do S2U pendimenl.o,para executá-la. \'a a se impor. uma vez que. nos dois Dai e que, de boa fé, dlz.e~~os, como

A li" . do :B":l"il lJara Integl-- I' últimos el!erclcios fmnm:"';,'o~. apu- os fl'all~~SeS - ne p.'enez páS lO.O C e e ~o Diretór ~ d' êim~ el;pr~- l',?u-se deI.citár!a a sua aom '1""r..~ ?ncl:cI7e!, O que de ~ossa 'parte náome ons~ ~'v'da aJ&oo merec"dor de çao em razão oe despesas que ell.ep.- Sç poaarla esperar e esse dcguu,emcntre!::r~;cla ~~eCJal para de-~acar O deram a~ previsOes do seu Ol'ç:,mento, ,que se ajusta ao anódino, mas qu.:tato ~ a habilidacl~ cie nos'a'Deleg,,- anual, no montante de .algumas de· jse não compadece com as ·constantes

• • .. • o . . zenas ele milhares de oólal'cs. PlUl\ tlodever que, sobrepondo-se a con·çll! ao mencionaao cel tame e para ruja, cO:Jert1U'a os Estados Unid-os, l\ veniências c!:'cunstinci:lls, jamais ~eexaltar a conduta, .()()m que .,s.e ~n: Alemnnlln.. fi Fran':8, a E:óilanha e el!:nlnam.hIlv\ldo o ~osso PaIS, 110 conVl1ilO 11 outros palses deram cor4i;rliJuiçÕl!l> j Eis ai, afinal, quanto se nos aflgure-que Il. cnt.dade. espectals. intllspensável informar á Camnl'tl '

partlclpando então .d~ col.:gla:lo Por úUímo, Sr. Pres;dente. quere- inspirado no pensamento deM qUe ~que atua Junto ao t u,:u.al Exç~UllV(), mos nludir, não rigorcsamente a uma the more Lhe n:ena~e apP.o:lc!Jlngpresente como de :s.a.,o nosso repr~- decisão da conferencIa, mas a uma o!.-the t~utb mOle t!1ey."'l~ b; ~onl!.sentante à3 deClsoes da competência comwaicacão de Que, tomou conhecI. aWII:r, flom the lnco.np.el._ns.oll.déllte mesmo., col-e~lado; serta dera}- Dlen.to com In 'oP'l.ado a~-ado a re·~ ~1I1.0 be.nt .. Palmas) .siaclo pessimISmo de nossa p:u'te IldO -< - - d ~ BI , ", ,_, 'ycrer nas resultantes favorãveis de&!lR presel:,,~çao (). tasll, co_mun.~ac;~o SR••-\R P170MSO:

, .• • qu~ diz respeito a concessao de em· , -nova cha.nce flue ~e nos oIerece, na ..a pl'~'St1mos. no valor de cêrca ·de um (~ara lW1C1 COIIIUnlçaçl'lo,. SCl1t "'-o~ção dos pro\clws que até ago,1I nillbâo e melo de dólarcsa Coope.' VII"o ao C/ractor) - Sr., ii',·esid:rl~.e,passaram betti longe de noasos ~I- ratlvosa;rlcolas: eemprês&s de Coi(.l- Iencan:inbo a. Mesa o $l!l!l.unte Proj"wcance. Rejubllemo-nos. 51015. com ~s- nisaçâo de "econhecída . Idoneidade Ide lei. ,se deafecho da derradeira ContCl'fn-.· p' ls D-'- ... • did"" -cla convocada pelo Cillle que nos dls- .mnos~o a. .",-,a su~en.eI.: _3 Estabe~ece cond1çoes nUnlmastingulndo com tal investidura' nos essa d.sposlção da grande . NaçaOI de c"nlur"O àq ..eles qUé 1."'l.Oalhol.!1\propicia lnterfcl'-!nc1a mais' direta norte-americana o' !:eu pl'oposlto de emeatllbeleclll1ento.l cumercia'$".

, dlr ti .' i ll::udir, , através de modalidr.de alndo. 'naa suas e vas e nas IIUas prov - nã(.l praticada em relação AOS prClll'ra. O conzrcss!l Nacional ae~reta:

dénciaS. . '.' mas de, incremento !ui átivldades agri· Ar!: 1" Ficam todos' os proprletá-No .que concero~ à Cleliberçao to- colas que, à base do trabalho de Iml. rios obl'lglldosdeutl'o d O dias ·11

mada pela Con:en:ncla. l'elaUvamen- grantes, se 5ltuam no htnterland bra- " . .• e ..b ,te à instalaçiio de. e.tabtüeclmenl-Os silelro. A propósito, .que nos seja cano \cOloc.ar 1103 seus eB:a~elee.:I1ento5 c,,~especialmente destinados à' prepara- sentido d!zer, Sr. Presidente; que o merClllla. aallentos para uso àos seu.ção de obreiros-imigrantes, não é me- papel de que se devera de~obrlgar v empl'es-ados.nor a satisfação c~m que rf:'cebern'Js nosso Instituto de Imigração.f .COIO' .Art. 2. O não cumprlme!lto destlleSliB.S 1n1ciativa do .úllirüo encont:o nl2.açáo, no particular, carece de ex~ lei in!porlar:í em m'.tHa ae Cr$ .. ,:de Genebra. pre&ão.~ão que consideremos qu~ 1.000.101 diarlos ate que seJa a mesma

Com as credenciais de obsc1'Vad,'r lbe cumpria olllhe cumpre funcionar cumprida. . .. ,parlamentar junto à.Oclegação Bra. como. estabelecimento bancjj,rjo ao Art. 39A flscallzRr,lio d:)d:spos~csUelra de 1959 e 1950. não <ielx8l11'>S Caixa 'Ie financiamento. mas "..,.~,,~ no artigo anterior, serâ fC1~a pelo ~1J'de expressar. em ambalaa oportUl1i- lhe corre o dever de assistir as nossas. llIstcrlo do rtabalho atraves :los órga,,!dades, o nOllllO ponto de vista de re- Cooperati,'as ag:icolas e as emprê.,~~ cOf1'lpetente.~.ferência à. neccssidade da criação da· de colonização em geral nas ,SIlf.S ne- Art, 4Q Revogam ·se as di,posiçtie:quelea estabelecimentos de hablllta- c.!Ss:dades crel!iticlas. perante a Car- em co'1tr~rlo,~ão .)lrof15sional, para a::easo às mas~ teira d~ Crédito Agricoln do Banco S~1R aas Ses.!:ões, em 24 de m,u1Sal! imigrantes que, valorizadas pelo do, BrasU. toda vez Clue as condições de 1961, ,aper!elçoamento da mâo·de,obra, 5E. de operação pOSS:lm ser preenchiclas, Justificaçúotornarão maIs úteis, m.a1s requestra- A assl'!tfncla dessa adlr.!nJ:straçô.odas c, conseqüent,emente. mellllJT autérquica.56bre se tornar, necessá- O Projeto em quest.àll y!sa f,'\zer jus­aquinhoadas na contraprestação dos ria. aos lmigrantes ou .naU.vos, Il. Sl!r· tlça a uma laboriosa ~.Ias~eaté en'.iloseu,s serviços, A lmportilncill, . desse viço d'.l, nossaagr1cultura, a ope~açO~ ab~ndonada, e mais do que IS.;:I, Ciepasso. em favor das condições de trll.· dc">s(\ natureza. abre as vias de acess.:t prr>tell'er a an,ldet2os m!Jha~e~ 1e brr.balho em Cl.ue se. apre.se.ntarão.. l'S. aos ll.a.,b.ir.etll8 da dir.eç1l..:>bnD.c~.ria. e slIpiros ,qlleatrês de um "'a.I~Ao p.er'imIgrantes, não consultnr~ exclU51va· a. ellta mais baveriam de valer 0$ lIl- manecem em p~ durante fl nOraS tommente às aspirações dos mercados de formes da órg50est:ltill que osreia· gTl\VO Ilrpjul?.<l :' sua saOtle. 'trabalho, mas, por igual. IlOS patE~.s tórlos 1T'.n1 COI~;lcstC3 em que ~e Além de· nlo . gozarem· /las van'.l\o­ae emlgra~iío que. sóltte. testemunba- ap6!em. de modo r;eral. OI p"didas d,e ll:ens das ~nontoft fll.lIultatlvosv e a,'rem ma.1or l'e.clPtlV1d:l.ae lIOb seus !la.- créditoac:l.So formulados. IAt{l, pc. outrl\8re~RIl"s concedldas a, OU~'08turals usufrlllrao os efeitoa da ,me-- rém, Sr. Presldente"._abrange oatroscl.'rsses trabalhadorl1ll 08 emp7e~ad.lÍ'lhor remunel·nção. Pllia. at-rav6a,. lÚIs 'llIlptlltos d~ problema Imlgrllf6rioque·, DI) comércIo. sao reainienr.f' os p~rj ..oremessllS feitas pelos lmigrantea aaan.'io ca~m examlnilQos. tW;temamen-j do nosso 'reqlmc de traoalho, E' cipJeUl. tamlUares ou dependentes, qUo to. e que Só d~ Jla&8.agemal.tltlilno8 r~2(t1'~enll.. S~lih.o.res. dell"I.<d<lS.· "~r.-,nêles q~e sempre permanecem. AQ& ,p~p6rl'elêvo &Im.porlánc~ da se /l..o~el~mn"tO'! !aMs nole ,'.,mque llnii1"aln para p.a~. de moe\ta \ lljUtia nortc-americallll r.s c:.<2t1C;on....• llms..·mlllm'b. ennBldc::~vel ao seso lf'~

Page 31: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

BraslJ!!I'

- O SR., RuY R:\MC,,_ Sr. Pre.~­dente. P€;O a palavril. com ·r.:~~lllissãodo orador. .

Qllil1ta-feira 25 . .,.. , __. __ .•. ÔIÁRiODO CONCRESSONACIO~AL (Seção I) . . . , , '0' • ' Maio de 1961 3509'~""''''''''''_'.:::::.~..'..:--.i~':';'~:-i'' ;'~ ...~~,.. :s:sa::_._!!t::Cl._._ ..:a::_"l."'t:'..~__ ...._===:: .p.i . ..__.__";"" •. :,..... ===::z:s=::~...-,~,~~~_'I'.~ _ co _~~~

~ . ~\

míníno) depois de um trabalho !L~l· maís, do Poder Executivo, Servi~09 eir me congratule, traduzindo a me- Deputado oswaldo IJma Filho nata do de B noras em pé, aínua zerem que são da-exclusiva ccmpctêncía ,,,)s lhor manifestação de solidariedade 00 Lei Anti-Truste destinada extinguirde enfrentar longas cammnadas ou Municlplos estão na ,Inteira depe.1u6n- povo da minha terra por mais êsse ações portador solícíto ínterreréuctamesmo conduções já lotadas, para cía das verbas, dos auxílíos e das sub- preito de justiça à gente alagoMa, Vossêncla. sentido negar apolo atu­chegarem às suas moradias. ~sses tra- venções do oovérnc Federal. O Governador de Ala;:oas, Tenente- dida proposição' visto tratar-se prc-:balhadores chegam em casa como ver- O primeiro apl!lo se refere ao Ser- Coronel Luiz Cavalcanti, jã tomara vidência attamente inconveniente le-:dadeíros molambos dada:;. energia dís- viço Teler:rál'lco do BaIXO Amazonas, a)nlclaClva de oferec~' à considera- gítimos Interésses economia nacional'pendia durlll;.te o dla, caem na cama, tendo particularmente em vista a CI-\ çao da Assem~léla Leglslativ~ do meu de 1mprevísiveis efeitrls pf Atenciosascompletamentaüebültados para remi- dado de Jurltl onde há vários anos Estado pr?poslçiio a,tmente a. aoer- saudações Pedro de Castro Alvaresclaren;, no dia sezuínte ~ mesma "viR a ngêncía dos' corr~los e Telé~r.t(J~ tura de credito c.speclal para que Ala. PresIdente F~deraç:io Comércio 1"a."erucía . E o :e5~t:,do e q'l~ .,de:'t~~ 'funcionn. num verdadeiro pardí eh-o I go~S dê od tardão e, assim,_ Allré~O rá",de poucos anos, C<,I.,S (lOI)l es ul•aturas INus ornamentos passados ínciuí verba I B,u'orClue d. Holanéase apresente nao "Dep. João' 'MenE-l;psCSIDO cbc'r:,s de ':~1·b.e5 ouandn nllt.r:lS em fa\~or do Departamento dos Cor- Srl com a alma de. Alagoas, naqueladoencas ll~() cherram. d~,'lns, as con- retos e Telégrafos, para que SE subs- casa, mas como. ~Imbol? demarca- Câmara dos Deput-adosdícões .mf~lmas, de confo;'ro que lhes tltuisse o velho s.stema telegrat.eo por dor da. sua poslção, vestlndo-n para - DF.são ímnostas durante M ,"n~ar,_ ~(Jro.s um perfeito serviço de radioClllrlUni. a imort:'.lldade. .• . h d j t ulde tra,balho. E cabe a n~s. le",s.ac1o- caçõcs, lnkrllg-ando mais de 'lo:e mu- Assim me manifestando ~ollrc este Ac an o-se em curso pro e o re~ ,ares, h!1m.anl~~ro t"n~n'~o n!'ln~st.o d~s- nícípícs da regíãc do Baixo Amazonas acontecimento, que realmente sígní- mentação direito greve pedimos vemsse exército ne brabalhr dores c"~e con- e de Tapajós fica hora de luz para mínha terra, es- ponderar Vossa Excelência inconve-trilme nara o proçrcsso e a gmnr:J~Z:l J' • tou certo de que efetivamente rem. níênclasua aprovação por conter dís-da N'n()án, . O sezundo apêlo diz respeito à Ci" to o nensamento de meus ccestadua- posítívos que além desvirtuar funcos

E' é o q"~ faço ",!:1'(l\"'~ ~t!~tp '"l1'c5~to dacl~ de Vl;'(lU, que \'isltcl pela prí- nos e' a ~ra.tid~o dcs ala~oa:1os por judiciais trabalhistas virá. criar clí-de lel, C9ctO d~ q~l€ contará <?~ com mel~'H ,vez há alguns me,es c onde en- ê0-S3 gesto (!.Iu:to bem). ma permanente conflito entre capí-o nhslilnio apoio nos mO,I, )'\(l:,rcs co- co".trel, ~m sítuacão dramátlca, uma ~o "R S" vt\D:>~ LOS' eco. tal e trabalho pt Também substítutí-Iecas. por .~et· h'!'Y'.:'lr10 e r..lr:-~or.., co!onln Cle pescadores cong-rl'g'undo .... ,. ..'1........ ." .. A '-. vo i!witre Se!'!.ado~ Paulo Fe~-:r

O sr• ,TO$é Menrk _ O pr01~to d~zen0s de pror!~slonals da nescn, 011e (pata lima comunicaccio _ Sem re- promov~ invers~o dlreltes ViS. incent!-Dp:-r~~ntn!''l po!' V. E,A t~", r; m~,l n"Q tem ncebloo. até o p~e,o"'p mo· vis,:n da orador) _ Sr. Pr~3ldente, vnndo mdisclp!ma proplc!anao faltai'1 t eo:ral !-l'qoio p crr-i" (lot:j r."'-:2j~ co- mento.. ne~hUln :H:~'nio do ~r.nJ'::, ~:.~(" r1r:::e.io n.!Jl'e'3entar à 1Ic~~ rr.fjü(r:men- cumprhnento nOrmns cont:at\.1at.~ pt)~.,..,s, pa~fJ é rt1.l",ncrtte 1'1:""'''1''1'''. V Itia. J':.~lC!'lt~rrt. 'fli t:lI~ibpm 1l!T; í' ~t!;_ i T(' de- j;ii:):'In:!,~·ões. ::e.5~Ul3:lc ao Sr. F~.ce ês~es moti'vos e consider2ndG rI?­By.", c:Jm p"" in'r.ht'v,. m~'o (1\-11'- m~n!o, h:~torico n~c;nna\. '" ,.,~.:t",floIMbistro da V,nção e Obrns púollcas. c\lpel'eçao econômica l'als obra • emfie:'!,. o ~:-::'r('ícil) do ~')·t rn:l'1"~'J''1 e~ ne .. o orrran com~~!cnte. 'I·~~t:t-!=e dr p:n'a, rrt,avés do n"pn..tllD'ler:o dosl que r;e achonl emp::>t:'..hcdos ,.GovernoDpout~~o. llmn d3~ m?is ~.ntwns l'5rr!as ço n03"01 C01TCIos cTclézrafos, obter eSCla:-eCi-1 Fede!:al () todos b!:l.5.llerros nao., pode

O S~. ,~py -oryO~ :B;:) _ !I,~'llro Pa.!s , Obras hlstól'JraS all e!mten~"':; me:J'.c.' s \brc conces.~5es. a orga:11z:l- presc:ndlr paz soclo.l deve exis_Ir en-o1;".l!::n10 ~ V. 'Jl:-{'. 1)l'l?CIP~lmen"e qu~r.ros rle r~:-o 'lal~" céss l'eIJr:lcsas, de c:m::ns de ráclio- tre emprcgados e emp:-cr;adores ,pt

Era o C)::c tinha a c1;'e~·. ~~rui!o h!~ 6r!l:o, estão-se doterloranoo p~)n ir:t,,:-c:.s.s~:J. Confiamos alto l'splrito pat:'16t~co

~7n) . r:c:",o do tem'!'Jo. \'1.dro~ !Jet"l"f""'ir""\:: de Os t~r!110~ d~s. c re~e~.ri1n~r.'.O ~:;'oll "lossn. E>:ce~êl1c~,1 s.~nt:do êviUt SP1"OoOl

• .... • lJ'-,~U Estado j:i p=_lir:::m ao Pnt"imôml' Ios :;c:;~lint~s:' -.;a~ão referido pl'ojeto GUlll se atendeO SR. A ,rrz !UD..A. 1!.~t6rfCc:. N'~iollnl ô'·te'·:n:n·'~~c ~ um "2o::clta:\0 ~llnist:~.;o da V:~.çiio obietivos poll:icos contraria totalmen-

• Pera 1/;11a comuniC7c.'((1. Ye"l "~'l- rep·::~s:'M~.n~~ prr.\'ldP.l'"i"" n~ oer.fir." I e Obras ?úbJj,~as, atr-::lvés do Depar- te .superiores in~erêsses país," p.t Res­se,o do o1.'tdorl - 81'. P!·~3:rt.cl1'e e, da ,~s,au,acg(l d"'sns n1JrRo. aten~~njo'l tJ.menio dos Correios e Telégr2.fos, pettoõas saudacoes pt AssOC1~çao Co­81'S. Dep'ltaflos. pcr ciiverms ve'rs I~:sml às SllgF~'5p" ]'9') ~Õ ~a nooul~- info:'mações sãbl'e corrrr:.sE5es .. orga- me!'~ial ParlÍo pt Idalvo Toscano -tem sido tenbda, junio no G':"~~"" ~~o 10ca1. cmnn dE' \'1'11 e10'5 m:JÍ-' 11 l~ nlznç[2s re1i::i(;sas de c:mais de rádio- Presjdente - JO:lq::lm Borges GomesFederal. n inst~1ação. em r..lnrf'1-\ f'l' "res membrc~ A~ M" ....;O:;· ..'l ..!l·.! de t1.~· trans~1.tt:s:lc. - secretário Exercício".uma sede,' reglcna} do lJeo)a~t~I:n('nto ~~a t t::l'a, que é o nes>mcal.g'ldorl ,S~l1h(':: Preldente: , Era o que tinha a dizer (Muitodos C~rrelos .e,7el(.:7r~,f~S. • ..n o.~. .!,os t~!'mQS do F'~;;!.l~\en.to, ~o~I-1 bem).

O . S,. !J'U~,.e" os N('(oM:{'~li:!:;. FOi"nulo /lstes dl');" ~"olo' p"",o~!1",!e I C!cO a V, Ex~ quc sO'.lc,te (lO MmlS- 'i{ui!~", multo jusla e 'oport'l"11 , . que ep.r.(lntt~rn n" "~~~,,;tl'° 00 S ' F«" \ lérlo da Vi.ação e obr"-5 PÚbliC"-5'1 O SR. BOCAYUVA CiJNH.o\:

O SR.ANIZ BllDRA _ Qbrigado o Sr. PI'P~j,ientp. c1a I'/,o':'l":'!\'[' " me- atl'2.'1€;S do. Departa:l1e~tô dos Correios , Para uma reclamação _ Sem re-a V._ Ex~, : tAl'el!!:,! rcssoMncia, (Nu;,'') h=:, 'I e. ::Iegraros, ns sef:lü.:ltes informa-! visão do oradOr) -. Sr. Pl'~siàente.

Ati) agor,;. t~ds:~ as t.~n'on.·.:t':1.S n~s,~ , O SR 1\It;oDFTp'''''' N"TO !çoe~. Ino moment<J em que VI\'emo.s, oe g:'lln·sentIdo resultaram· nulas, prc\'ILvei. . • ~ 'c ,.v~ • - : 1) _ Qual O númerc>e 10c31ização des apreensões quan!:Q à autoridade emente por não terrm sido lJem' consi· ,.cflZra uma ,comun:cação - S~m re- dos canais de rádlo.tran~m!ssãc! cün- ao prestlg!o do c~ngre.s~o N,aclonal,êCl'aà~s pe;ante n.>,autoridades com-, 1I tL~,.o •do, orar,or, -:- ~l'. P"cslc"nte, Ic('didos P"Jo "overno li ol)'::lnIzllí;õc~j "enho. fazer uma rec,amaçao. ~ol>re as-p"tcntes. lltl<,.",,,o .::.e sua fUllusçao, em 15 de'j religiosas? o • Ipecto Que me parece dos maIS gl'aves

Estamos,na l'ea\1Claãe, Vi\'endoull1~ I~ez~bIo, de 1896, a Academia Era- .. " • no concernente 90 0 prestigio desta.fase, de d.e~CCl1trllI!Zllçãc ::Idm,.!::!str'l.- S!lelIa de r.~tr2.:~ já perfilh~\'a, no . 2) - Qu..a~,o.s q,ue estaI? se~do efe-, Casa, e Cl,ue Se ,relaciona com pedidostlva 'no Pais. O lSl' Pl'esider.te d?- R~- sei: ql111dro de.4O cadeIras, oum :lia- i t~..aJ?enLc utlllZado.~ e Q'la;ssao a pO·1 de inform.ações,pública, em recente desn:lcho det"r~ gc"nc Gu1nlar ....es Passos. ~l!e tel'e.1 tenela transmissora P. & freqUêncin Os requerimelltos de informaçõesminou ao SI'. ~lmstro dn Vb~50 ,,~.! ~mo patrono oe seus id~alS naqnela em ([ue transmiten:? dos Srs. Depntndc.<: têm prazo certosim com<:l, RO Dlret4:1r ar> Dep~:"t.Rm~n'.('1 d asa. de~ Machado de ASSI5. Laurln- 3) _ Qual o númern e , IDealiza- para serem ,l'espondidcs pelos órgãosdos CorreIos e 'l'elê~afr>s . aJusta~seín i G~r.aRabc'í?' Posteriormente, outro çâo do.s canais de rádio-transmissão do Poder Executivo, e a aus~ncla deo qU!lnto ~,.osSfvel as agenCll1s pele in-j o,~oano lnll!1'essara nDCluela Cas!!: das concedidos pelo govêrno a organiza- resposta, ' denu'o cêsses prazos, cons-terlor brasllcirv. LcJet.as, n!lq\l,:Je soc!alfclo da Inte.lgên. ções não religiosas, inClusive rádio. titui' c:lme sujeito apennlldudeli

á a. naquele .eflexo !las m"lhores tra.. ad ? !11' 15· Deoh multo. vem no~sa rcglã,:, 1'l~e· i d[cõ~s cnJturnls rle meu Pâls F'r am ores. • . <la , .

tendendo tal dcscent':~Ii~cno. '!J'l"Q~r: :C,6ulart de Andrade. . G a ~) QU:lis!;~ que estão se~do ...!etl:a.-I 'Assim, SI'. Presidel) te, antes de to--existe, naquele seoo" !-l Est,noCJ ele 6:,01 _ mc:lteutm~ados'e QUlll.. sa.0 a patim- mm' as providênCIas fudispensáveiS naPaulo, sõm~te a Al'ência. ~e:.!ion(ll I ; !\:lIll.o.s an~s decorrem de aquela Cla t~alJsm~~:ora e a fre([uência em (;pso de falta de atendimento, dos lira-do Depart~mento dCls Corre:o~ e T"·II.)lOCa. até hOJe sem que um. s6,alagou- que t.ansm••wm? zos previstos, dos relluerlmentosdc in-légl'ufos SllUl'Idll em Balm:: ..Ora, é '1,"-1 no lograsse ali lngre.~ar. para SUbs-1 Justijiccv.ão, fOrmações. ~enh,o formaliZar umare-man:lmente 1mposr,lvel prete'1cter-se, de I titui:' essns duas maiores expressões '. clllmaçuo por ausência de resposta aoaCluclil agênci,a vnz~oà ~t'aride '.n·,vi.' i d~ cultura a1.agoana, que por ali, per-,. Nos ultlmos tempos t~m_s,urgldo na meu requ,,e,rlmento de inforlJ1ações n9mentnção ele "orrestlnnd~!:c!o. l',rqucl:1' ~t1s~raram. O nobre - e o digo mui- lmpren~a ,e em outrO'; órgaCSoda 091- 1.161, de leGO. feito em 26 Ode agõsl.oreglã~. uma das m:-:is rlC::O~ cl0, p~.! '? lJem - o nobre ,Jot;:e de Lima t'ldo nlão publica as m~ia vl\:l'iaõas e de- do ano pa.ssado. enviado, medIante ota,t!o,e~on'k1;c,.me!\te ia Ia-n, [~O "ss;ml flzera. para ccn,q,U1st,ar uma. cadeira sen,contradas notícias sobre conces- oficio nQ l>'l9da Câmera dos Depu­como ,em face da densld:ld~ de 5U~ 1'0"0 .no .so:!aliei? em ~UE' MachadO de sões de canais de râdio-t:'~:nissã.o. tados,llo Gablnel.e Ch'!l do Pl·e.sidente:pulaçao. AS21S, em Julho ae le97. conseauíra A matéria tem íntima rêalçao com um da República e ar,,; hc'e "em res')o.sta.

~._ ,.. ,. b • ". .1 firmar-se como seu Presidente., o Não campo de atiVidade- e.m que os favo- . _ .: -.J" " ~F~.. ~- m,..o::_l', .?bt~~_ ,de ::<1'_ •.P1""....IO--collsegllira lsmentàvelmente. Mais 1'0.' governamentais poc'lem dar °:n~r. P:eoervana~·n:e pala voltar, ~o ~4

den ..~.Cla r:e~~o,jdl ~.~p 1l1".'~:J:"":")1-, tal'cle, Gracllinno RlllnOS.,qtlC hcje é ((ens a grandes espec,.ü'l{'ões, Alem soo,o cpo.rtullal:nente, Sr. Prcs:den,;e.to p,.. a,. ll.Qu~;a .10,caJld.,ce, ae,e so,ore-, j"'l.'utado, aceito. aCl'~dltD.c1o econcei- disso, é assunto, que diz respeito à de.iX.o üqu; con:õlp:n,ad~ ·formalmente 1\.modo llCC~ss:.aao. t:u"$,l(l com a maior mll.nifp.staçüo da segurança nacional'~. mmna. recl~-:l3.<'ao 'pe,a falta de aten-

Nestas c~:1dl~ões. d'rij,).. t.::,f:o !i 1';. Jit~l'ãria cultW'il, do romance bra- Trata.se. além disso. de assunto ([ue d7~nto a e~5e pedIdo no prazo IC;!:lLEx~, rssitn como ao Sr."rv::l::i;;t:ood~ 1~,!lt;ir~, também 11ão euOSr"uir:t ttans- .interessa fundam<:ntalmente, a segu- (~. uoto bem.•Viação e .Ob~~s púb!ka,. no sentido ce I por ::>5.llmbrais da Casa (leMac11ado ~rnça nacional. Cll!uito bem) • O SR. ?TIESmE"IITE:ser. clot.::toa D.ClI'J'.la cidade elC, uma ~~de I de A'S:E. ~h1S ~gora.mel'cê de De:ts, O se. JO!\O MENEZES: (S· g;a ~lagall "8t' _ 1~ V;c~lrer,~ona1 do DelJart.amento d.,s 0or-j retoma aosquRaros das ~ "lmol't!llS"·.. er . _'. .' t_ .. " • - .

!ff,r i,OS e Teléo,rafÓS,., (MUit." vún, , Iull1nlD.r.;'oano. Auréll,noBlIorque ,Fer- (para, um.a c,omunica()ão ~ Sem°re_. fI\. Mell~ '3dl'elteb'ar~ PCtOl(j0 de· m-

· , ;'" T ~.' l'ei1'3 de Hol~nda. Fi16109:o e oscr\- l;isiio do orac!or) _ ISr. Presidente, orr,laçoe.' <l no ,',e ~pu 11 O. , _sn, O~LL.O MEDEU:O",; ter. ~,re~IJnente,êsse '1ovemda i Srs, Deputa,dC3, um dos assuntos d~ l' _ O SR., PTIE81J)ENTE:

· (Para. ur.w ~r)ln.:micacão, Sem ·"e· ;;tinha fl"el'acão, se é Cjlle 'jovem nl\1- maior importância que tr~llSitam no AO- "'. • "h ,~: , , r'VMão do orador) _ N:~o seI, St:. Pre.. (:1 sou. um dos homcns que me1hor Con~:esso Nacional é aquele &:tue ~e ' Passa s7 à l',..l,.ll~ par,e C:o Goan-sldentc, se. na, ~itl::n.çã<l atunl,qwm- pMe cnltlvnr.o. !ín~U!l c apresentar- refere à Lei de qreve e àLel Anti- de E.'(pcd,el1t~.do se mostram eada ve7, mais t.en:;as I'C como "c~dndeiramell!e um dos 1'a- truste. A propósIto acabo de receber Tem o. pa.lavrn. o S:-, 3;30 !.1ena~5.as l'elacôes entre o Poder Executl"o e tronos (l9. fe[ç~o idiomática 1ídiml\ p!1- os sep;ulntes telegramQ.S, que passo 11o P(lder Legislativo. encontram l'~~so" rn crlstalinl't, do nosso vernáculo imor- ler. paTa que constem dOll !.na:..s Iles·nllneia os apelos fornÚllaa,os ao ~~'lhc>l' tal. tão dec~ntlldo por Calnõe.~. O ta.Casa: .PrE'sldente da. F~m"".l;Cl\. Fnt1'e~~.n~l\, Pm'i,l\gl!G-> Jlas,~'ou, n,a1'l\ n história CO-I·"D~. João Menezesvou renovar mais -dois pe~-i'.l.lte s. mo n lmgua do amor, da graça e da, / • O sr......r:ESm~!l.7F.:Ex., • saudade. Câmara pc(j~rol - Brns!!ia'" DF. Co- pe m'c-ll-o d .. '. te. , ' , '... r ,.... o o.lIcor. m -A

E' sabIdo que. os prODle:n:l.S muni... E:Jurque de Holanc1Il, ao entrar na-I,AnLe. receoteaprovação Comíis!iJ \laI!lvJ,'~ u nobre Dep\ltD.:lQ SUy &lo-cipal:l estlkldppendendo.· cada. VIíti lI....a:A C~a, bem Ilurece qua COIU elll JustIça OõSl\' ilustre CAmara. eJnancla moa.

Page 32: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr
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.t\uinta.feira 25------_... ---- ._.-.---DIARJO DO CONG~i:SSÓ ~JACIONAL (Sação I)" Ma!o de 1961 3511

Ar.'.,Ü!c:! Latina. pelo sU.JdesclJvlj!O I t,'CS wl,,;cr:torc~ déssadocumeuro e;:,. " algado, nem fazp.mo". a ,fq::a'o'I'.a do d.erá-lo fon:adoc,<, crípto-comunül:\~nô(;. !: u misena gcnel'allZiJ.ll;, "'.. tenderam que a nossa. ~Om~l1.tl:l!a m.o ccmumsmo. como tez S. E,x". ,;, om o- tas,Am, rica Lucina. que e"ta atllCaç""hllJ.! lhes ser in avradável, numa campanna Idemccratus que enrrenranos "-Jil'J~'" O S.r. nreno da S'/reira - M'li!nu cc.n:.ln.:E.e o .podel'lO Dur.lc-.u.'ll~-I contra o comunísmo. De.'10 d.i.Z.er (1"0 regimes tctautartos 'l.uc. ~entem at,;- Ol)l'lg"..do a V. Ex".l·ltJ.J.,; e a Iju!ItlCa dos Estado, um- realmente. o meu partido e. sem des- truír a uen.ocrac.a. (MI:,lo bp.:,!<" '.do., COIr.U nu díacrtnunacc pc.,"",,- prímcr para crvn os C,.....1'.IS que ,,;r- O S~ JOAO MENDES - V. E.~nu-r. r. !Jul''lll8 ns,o conhecia O' ..lJ-lram depois. o d~ tra-Iínão mais anti- O Sr. Brent: â« Silveira _ 'Em r-rt- tel'l~ VISto qu,: o It~l71 OOXIO da D,'cJ~C\4'll"J1~o uos' democratas. porque n.o ca na luta contra o comuni-mo. itnft melro Ju/:ar nobre Dcp:.l'.aJo. (I "',1'- raçuo de P":o('.IP1"l' dIZ o S~Jui:ltc:fui éltan::.(,o a examma-ro, CU;lIO, Uf -, que não foi travadn npenas ntravcs tldoSllcia:l.~t:l BI·llsileiro;Que. rrs ie "A Carta Ma~nll. do Brasil conmoc, dJ. - e tal me ccnsiuero - i da palavra. na Imar mea, ~m romj~ memento. tr-nnc R hont:a de t'eprcEi:n- tém rconceítos caberlos à~ i'a"deve, untào, dizer que o aOCUlnd,LO I cios mas NI' ha tathus dp r\la.?~1'<i' tal' na Casa. pela ausencra do Lirir-r formações sociais per'mitint1~ .1,:heiJ por V. Ex~ defendido POl' ~Vill ~7 companheiros pm ~q'alh,,, de ~1Ja Aurélio VIanna e de .)U~,rJS IJefJl.I:'I- lcg-'slador ordiná:i Ih 80t'rtU) , ue Ilustres pnnamentares vai contra os comunistas que nos ataca- dos J.nt.egrados realmente em nessa rtÚ;lnd' _ d I OI nco er a~.;1 ij,,: Iecer entre nós um dtV1S0;' tU-I vam , le'~enda. een nossa díscí-ihna p.niM- . lcadCo~s?S ernpcs, %l11Otalo,' li • ·.e doe t. , . . . ria. estranha êsse documento elr, oue processo e reajustamento da.

;.. ' ~:~'cJeo .~e ctisofe documen~o, ~~ I O Sr. l'a,àre l'/GIQal -:-:- E n03 a~- pése tlvéssemos tido a t.onra c1e ser normas consutucíonars aos pro-U ••1.1.1(1,• . . ...1' e en er uma supos I saltos à noite aos quartf'ls"1 : It d ' 'd'''' blemas re ís d 1'"ta c-mocracia de míséría e nrnpa.a rI' . . . .a\SCll fi 0.' por. um os ~1, m~~,"!' a~ a v ua .i:Iâ.C alJo;utLus) um recime de SUl)- O sr . Ptmto Solaaõo - .Ç\1T~:·O r1J- qt e o coordenavnm e .,o~ t-lV';~SP:T1I'S 8ão exatamente as conquístas que ,d",",;\u:1il.llcnto degr:ctante parK,7.PI' que. apesar .de tudo, rerxío 11'11- nr-rado a axsiná-Io. Oue!"'!TI'Js ~~'IPr:- Partido Socialista busca, no que s.estas nações, então, V. Ex~ ncue .... 1' nnas homen.ac:eD.'l aos comunistas, tal'. no mnm entn e.m.._ ~·Ie. t,~l'az 30 harmoniza Inteiramente com a deb~no" CO'úCJ.U1o-nos desde ja con- porquanto n~!o conhecnnpnto d ... O7)Jntao pub•.~a. es· mo~rac;a. Isto quanto iJ. primeir~~'a /.sse documento' reaclonario na porquanto são defln'clos. !'ftn MrQif'- sa °tl'lentacão nova. com I"rande ~. parte lle suo.lnt"l~'en'·a-o, S.". Dep". -.., IOf i ... nan o para OS drmnC"l'as de VEI OR- ~ "' , ~mais extensa expressão d~ pala\'1'a. ~;;II e sempr~ pre. p~ o l!\ilnJI!O r~r.ra.. ti V E" . f • ri" '. . I· t3do.

O Sr Wilson Vargas É um IJ'"- .fmo que me enfrenbl A "'", mlTJ1qti- ,.e,qu~ . d". ,eon nn e 00 nac on&-Dl',s:e 'tala~ni,ta - ~ ra - como acontece\l ~n'áo, pois SI1· .'.~s e t'ra !çao, .cemo (J faz c<'l'ta Quanto a di7.er..que o mO~'lmcntt

-O . ')' ~ cR ' . E ,.., fri seL~ atenlac!c.s a bala _ ·á/'l11"10S Im1lrpn,sa, eom Rouelps .0\1'1'0" Que se nÕ.o deve vir de cima para baixo. n;;o:::ir, .l,y amos - ma,s. elC d' o .:.. '1 a!)!OVeltam dn nnc:""""'l10 "'~'a ex-

lláe si"nifiearl coisaal"uma no SPIl- que. urantc _,0 ~n.OI'. .-,.~1,1' "na""~ I" "..bl' B' . J'o!Ó" aql1i somos o P'J"O: estamos fat"u d~ rb t - . d ~ .' O~ p"ob'en111~ ~O~'!ll~ h"::l'·n'I"!'·~~ p ~() p.o.ar a OT"oln13o pu }t:"a. '", () Que l:1r.do e!n nomE:" do povo. tr~luif,t o /, l C1' açac o povo bl'asll<:l- s~ alil~am 'qt;n~dó t{>,,; 'm'l:lô 'da im- ocolTe In!,pli7!nent~ den':'!l ó" e::fera bem). E,tamos fazendo ll:na nre~a('~'

rJ. , a.1I.as). plantndio do comunismo elo Partido Cr"'l"I'nl~t~. Nr,., COnll"CP-O SR JOAO MZ!':DES _ Nobre ' .' ., . m'os os si:mnt',;r;n< (l';..~ ,joe1!mpnro. para o povo. com outor:ra <10 povo

eolf'r·i'. tive pra7.er em conceC\er o O Sr. Celso Brant _ l\flll'o b~m. mn·~ o comQat~ 00 com'ln~smo s~ fn? Aqui é o no5.SO turrar; Quando a 0))01"

ilp~"t,:' mas V. Ex~ faz um disc<ll'~o o sr. PUnio Salaado _ O II1P:J Mr. pela ,presen('a do D:'l11,rnrJo na" l'Jt~s tl'ni,Jade ~e apresentAr p"~a de!)"te~,~J._ a.. l~. tido tem posição 'deflnida: é I1ntico- 11:~ll,arps. nela nrerencn ~o l)"'1)lltn<JO mos Probl~mn,~ pernnte os slndica·

O S.• R1ty Ramos - Desculpe V. munlsta porém l' voluc!on4.'o E' rf- r.a.mente del"l~c"o,ll r)en,ro el"S :"11'- tos. pe~nnte ó~g?ns til' cJa~se de 0\1:>-1·Ex' vI) teI?po que lhe tomei. Agradeço volucionArio no s~ntido' dà.~ - r·efor'T'n.. 1 dl::~,'os. M lutR r>.1~;< eMq~ _(fue -/pm qner natureza, ali e.staremo5, ta!!!­~ c..lel1snO que mc permitI? c rec?oa necessárias ao noss pais. po~qun!1tc OII .1!'1andc verd1\d~,ra e\J.1I...ftO•.vpr- b~m.pesso,;!men~e a manifestaçao ,da mi' assim como disse g fl;i')~e D~nút!',õCl dadelra r"vCllt.a n~'. ma~,"~ t~a!;(J,Jl1R- AE.sim acrejjto que. em sínt.e,p. t<!­uÍ!'l Slmp'bla e de meu apreço eor Ruy Ramos, rea.lm~te M, d!,;crlmi. do;os do PaL~. N9s. SOC!'l.tlst~s, nn r.ha respondldo ao ap~rte do nobr~V. Ex~.emmente jurista. desta Cii.- nação económlca no Brasll E' um:! Gt,Bl}abara e em outros Fstado' do Depllt~do l'lreno da SiI\'eira.Illar'" em quem l·econ.heço um dr.s das des!n'aças desta Nac1io • A dem(\~ B.r~s:l. enfrentamo.~ o ~ar!ldo CO:lltl- O Sr. Plinto Salgado - V. E.'C.mr>ls Ilustres cidadáos d14 minha J?a.- crRcla já. nãô exJste tlornuimi'{) de'c! ms ,a dentro dos SindIcaTos, Dou a respond!.'ndo ao meu aparte. fêz dl1a~"'a' , in . '. '-t: .. , 11. Ex" meu te~temunho. No rn~11 E's- declarac-e' I la_. . que se. ventarAm o r........o. a. te.lev1. t.ado. dominamos ho.fe os Slndlcat(lS • o s,e prrc so esc recer a nos-

O sR. JOAO MEz,,"DES - Sr. 'P.re· são, a grand.e linnrensa, sôrnent, 1'1- dos Aeroviárl00 dos' Aeronautns, . das sa posição. novamente. :PrImeiro,l1:.j~l1l{- e 81'S.. Deputados, o apol.~~e coo e poderOlos lJodem compatecer em Professóre;;. grande parte do Sindi- disse. V'. Ex' que est,ava Justlfl~R~o,d'l nl,bre Deputado RuI'. Ramos olm- comtclos eleltm-als. Os p~hrps não têm catodos M.etaltlrglcos e, ag~ra, o dos por mim mesmo. o fato de nno têr­~ar-n.e-ia a pronunchú' cUscurso dl- direito de defe.t?der seus ideals. Motoristas Au~nomos. F.s~a, sim. " mos sIdo procurado: Dorquc somM l'e·fererte daquêle a que me propus 081'. Mendes Gonçalves_ V. Ex. a luta democrática.. e não aquela. de voluclonárloo e V. Fx~ pertence aaestl' momento. Há. dois pontos, po- é rico ou pobre? ' cima para. baixo, ll.t'ravp.s. de mani- urna linha conservadora.. Em fie·:ém, qtle não posso deixar de re~~ festas pomposos anenas. sem flquêle gundo IUl(ar, V, Ex~ declArou alIe fls)Ont!rr. para clarear defillitlvamen- O Sr. Plfnio salgado - Pobre. contato de profundidade que dr>\'em a apolo!!ia do comunito. Não! SomO:l;e o 110ss0 Dr>nsamentb. O Sr. Mendes Goncal')es _ Jfu~ão, ter os democrat.~ com os ~rlnd';S reyoluclonários. no. sentido de c1emo·

não prevaJ~.e o argumento. . problemas que abn\!em a. naclOnah- cratizar a democracla que está Intei·O Sr. Plin/o' Salga40 - Pel'mlte - . dade. Nós. socialistas !t~,'remos fir· ramente desmorllliza'da em seus 'Oro-

r. Ex~ um aparte? ..r O Sr. PUnfo Salgado - ~evarecp.. mes com. nosso prolITama, qu~ ~ o cessas,'11: preciso haver liberdade,() SR. JOAO MENDEs _ Um ms. slm, senhor, porque ·prectsel fazer nosso roteIl'o: Por outro lado, fã d1s- igualdade; tenmos liberdnde, mm

>!llllte. subscrIções ém cada comícIo pedindo semos aqUi e em notas oflc!àJs que ,não temos Igualdade.aos que· desejavam votll1' em mim o exaltaremos S. Ex" o Sr. 'PresIdente

Em primeiro lil"ta~, quero aflrm9,r d!;lhelro necessário ao pagamento das da Republlca sem.pre que ~U[1. or!cntA- O SR. JO.!íO MEl'."DES - F'ntãJ;., r;'~bre Deputado Ruy . Ramos qu.c minhas horas %lO rádio ou nll tel ...,-i. cão coincidir com os M3~Lüad!lS 11le não é revolução o que V •. Ex~ quel.ste ,r-0cumento já cont:J. com 101 a~- ~1I0. O 6.r. Deputado Me!YJes GonçaJ.. defendemos. com o nosso prOl!1'ama mas evolilcão.Il!l~ .eras e estll à dlSposlção de qualt- ves está sofismando. sadio. Então, Iremos até /l, nrac:a Tni- O Sr. Plinto SalgarIa - A 'Palavn;03 81's. Deputados queIram asslnã-I . b1lca para. defender a pol!t!ca de S, revolução•. nobre colec:a, comê se "o. (Pa.lma.s). Se nlio procurei ° O sr. Joãe Mendes - j:'~à.l!'fa lI(l Ex., Quanto a outro 3.S')ect-nfoc:J.ll. pelo prefixo Te. significa. volta l\ UI

.Jeput!>do Ruy:Ramos é. pOrque, ev1- IIoparteante que não perrnl.t.s;,e OI' 7.ado por V. Ex•• declaro ilUP. sou ca- cqullibnD perdido. Muita ~enté CO!!1entp.:nente. :a'l0 posso. de uma vez. contra apartes, pois ün"oss:btlta:n l\ t6Uco; .inclusive, antes d~' i,-'l!1'cssar funde revolucão com evolllçlio.~room'ar tnclos os Deputados e n'io continuação do meu discurso. no Partido Socialista. em '952, como O SR. J01l.0 ME10tDEs _ Eu J)oclll:lvc rnse.i 0 de encontrá-lo 'para tle- O Sr. Plinto Salgado _ Permita. consta dos Ana!sdesta C~sa.. :oedi ria. discutir ês~ ponto. mas não delater·'!1r~ a mathla. Nao pedi, Sr. me conclUir o meu raciocf:lío. Meu para isso licenca. a S. Err..l:l.ênc1a o vemo:; entrar num clebote acaMmIoreslc:'?"'e: ,a qualquercolcga . q?e nartido tem posieão rlef!nida. Com- C!l~deal D. Jll~'ll'le Cámara. O Deuu- cv. Por 1st-o. 11;;.0 examino:t dlstiniess'.' anolamento 'a esta declara.>,ao bate o comun.!smo mas recnnhect tado Aurélio Vianna. nor :;U2. ve~. é Ç5.Ci entre revolndi.o e evoluc2o.~e p'incíoios ~om os 51'S. Deputados que, na. cr!tlca felta nor Mc!a!i.tns e protestante resp~it:uno:; SU"t.. convlc- OS,.. PllniCl Salgado..;... Em seg-un~ qurm me dlri~l. debati o as.sunto. comunistas•. há. multn coL~ll. certa. ções rellglosas. Mas. dert'ro do nM.·O do lugar. nÃo fjz a Rnol('lO'!:l dn co:1'0':11::" id'lns I\ceitel colllboraç~os Nestas condicõe.s. se nO.ISH "osl~p.r é prOl!1'ama partid/irlo. '1ão nos ::::e- munismo, Pelo con~"rjo. d~el:!rpi ou!,;larll ja2~r 11m doeumento que eon- firme a deci<lJda, no comhatl' M C(l- re.sa qualquer manifesto. luto contra (>10 h'i t~in~!t anos. }\ne;ulta'.;ê, /"'rttn quanto pOSSlve\ o munismo e se.:J. linha da noli~ica er.- O SR. JOAn MEND~S _ s~. ?~e- nas. como aàverslÍ-rio leal c franco~C:'~~"';1en" ê'1 maioria ou da ~- teri~r pretenae levar· I) BraSIl por side!lte, antes de resnClnder (lo nobre prefiro ° Inl:nirro 0110 me atnco.";':!"'tt,'.P dn: n~mocra!as desta Casa. cammhoo télrtuosos e nerlgt\sr;s. n I:'Ieu Df>nlltallo Sr Brcno da !';;~vP;r;; pc-. O Sr. Ferna17,c7n 'R'be'ro _ O co-"'"v .'1"0 <l:~r.l·lm1nacno. J).artldo nrio flU'fi 'Par~.e de b.o!!l'S "r. dJl'la a V Ex' me 'n'a"rn.a~"e do 'ml'" m n . 1 1 f

iDlx:~-'e c".,., N'l'a~p.m l)'lrclt1~ (> p.XS,- ~anlzados lt. última hora .... tle tem uan~o tem o' r1lsnonho .•• ., -'. '.,1" () .ynca·. "a e r~1'!ro. .:an::el"~-ê r: ~~ntl-il'l de nosso r.no\'fm"n- longa douÍ'rlnacá(), liVl"C\S :pubUeMos. q ~ p ,. ? ~r. P/m",. S""ç(tdo - Pom tr'~"1({l. E' nr"Clso fi~a,r bem' onde estrio manifesto.s. arti'!os, a oa.lIWrA. franca O SR; PRESIDENTE: fo,: ri; me atll'Ou. :;;o/1toC'~':- m· A

:r- :/'" '~D:' <in democracia. e nnd" cs- ao povo de cIdade em elrlarle C01iti- (",. I Ih- lO • Comb;1 ..e de rU:l. N~,.e '10'1,1'. f·,rdo s~;,~"jn;';'i~O<. rs.;o ~ lndlsncnsi\.- nuaremos nestaposieão. E era. i';'l1 ~erg? M~.::;a._ a!s. .' 'Tlce' - ~ CO~1bato-o. si!!!. nrll'~ 5e:.I~. n,I!'l~(,.,it'll\·eJ.IPr1ma,)' ID:ta' é !lo tmlc:\ dls- que me cumpria esclarecer-para. nlio n~breo.acJor pjspo.~ amo1acle • se;_ T?a,el':lllls~ns: cllmo;fo-.o. !10l'NleC":­erl:ni!'l:l~ii(l fpftn. Sr. D~ollta1oRõ1V haver equivoco'a .re.."1lelt~. ~'l. iL..,M mmutos. Ma.s, s; ne.o liouvpr TI,'Ilr.e.... tl.n'!ue a 1Jbp.rr.~de 011 !iol!1!'m: cnm­Ramos, e Qupro ait'c1.rI ~Im:\ ve7. rl'q. partidária 'Dor nós adotarln., Niio .0- !Ia Casa,a Me_'\ por l,!bera,ldade. bato-o. porou!' Cft1rr de$t~,.!,. M ~:'Mlfjr:n3.~ ~"e 1'I10 e~Cl1Ji. V. E:lft·do. nú- lnOO subscrit.ores d.êss.e man.i!E:Soo. .conscrvr.r~ V, Ex" na" tr.buna. !lté natum.1s:· ccmhRto-o.. 0.0'"'''' /1'.. ,,1''mero d~ou.'.' Depuborlos com qMín' O· S 13 A Si! I .,.". que t~ll1e .sua oraçao. (Palmeu;). fazer do hntTIem um" l)fl'~ rio ".,~,.,,,;-."'. ,r. rene lJ.a lle ra. - r-~tm,· . . . el' 'F tel' '1 f . . " •,,,,et'o ('0'1\ er.:oar. ,ta-me u.'n anarte' em. nome do pa:-- O Sr. Plm,o Salpaào' _ Eu pedIria ns· ? .~ -'lo o. com'~ "-0•. !l' l .S:~

'Dou (> a"~rre ao :lobre D<:p'ltado tido socialista I... . _ . a V. Ex~ me conccdesse um ~nuto. "~C"s'.'·a buro,.,r~.tlzaç:,(), q~e t'l10)plinlo Sall'qdo. • , dj~i('ulta e sufo~l1.

: O Sr. P1fn;o Sa7az(Jo _ 'to;,)bre . O SR.. JOAO M'ENO~ - Nlo O SR. .r<.?.il.O MEND~S - Dentro C0J.:1ba~fl-o Tii,..m,.,.,t,.. m~' !". ..,!\'Deputado' ent..ndo do meu àeverln~ 'quero fique um /lo'Parte sem re.'>':lost.n, da orlentaçllO que tracei ao meu dis. po~l('"n de I"" ....~,,~~!'"I~. ,.,.._o~"".~e.."'V1r na orarlio brllhll.nté de V: Ex". tll.mnouco. perdoe-me. permitirei bal· curso tenho. antes. d~ :esponder ,AI' cnda ve? t,1'C'.Is" :"~l':l !'tII' ~ ~ ,~~"~"'..~que fl1~o logO no oomê~'o, nornue burd1il. em meu lflscurso. ; a.nnr~,e do nobre Depu,awo Breno da ela br~.!!el!n !'~,~ 1'''1' "~·"o",,~" ....0_

souohamac!o ll. umar~ll1'\IJto de ',Iclp. O aparte do nobre DC!])utn.'\o Sr. Sllvelra. l'1~r:lc!!l. ~"l 0'.1" 1'< t~'!'I'~' T<1-nr_l'eS n.lJ, PrASldêncla.da Câ:ne.rA..Ant~ Plínio fundamentou. de maneira ca-O Sr.Plínfo Sa7(1ac7o _ Anens.• parrl dane er~llal"~d" "no'"~_ r-"':'-'--~ede me retjl'llr, quero fazer uma. d~- bal. aS'rllZõesPOl"--que n5.oconVldel Q& esclarecer uIDa frase de VExa 1"11"11:1 ve"tlad~'~n I"~-"<"'" .•'''' ~."t~,~,taxação' para que n~.o h?"a Plllllv')- membros. do' PartIc!o de Re~resen~.· ..' .' . l!o"'''cr~t'o.;'. p""1l r'."""'''~q il. v.

~a reSll e lt.o do meu 'Darf,l<lo. elio popular para a assinatura 'dêstl! O SR. JOAO ,MEI,'lDES - S1'; F,<:3 'lflr "-O T)o".?r I"".,·;...,o.~ t''''J!t''

• m.e.ti .\l.'. a.. tt Id otam.bém n f:o dOCum.. ento.. Tenh..o. pelos D.eP.utados DePUt:1do ....Bre.no .d..a".Sllvel~.a•. se v. V_:et", pois e.tr..h. fJ um,.~ re.nni"" l\'l'.o-'PrOCUrado. Tive mesmo 1nfol'llls- pesseplstll8 o maior' reslle1to e adml~ Ex~ prestasse atençno à. leItUra do ra. .lo de ql.!P l!.1~1l! Detllltllr\'l!'L de 'ou- raç!o; Mas nós. democratas.' nlo 80- docwnento. teria visto que náQ flze- OS?. '.TOA!') 104'1;;Nl)~ -- Anc!o

, correntes· sugeriram' que 'DOS l'IlOlre'tolnclonArlcis. nll.ollomcs·'dE'fl& 'mos, nem- fartamcis ao Partid<;l ·SOC:lll./O e",cl11l'ec~men!v d:l V. ~:". l1U& (;n.!t:0..:..u:.~em, m:l5.V. E:..• e. os l:u~- 1Inh'- que traçou o DenlltQ&l PlIl1!Q ll!itl\ ,Brasileiro" Inlustlç:a de consi· ~ c:::Ii!lca o 11.:.:=; Cllle tonn~e1

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DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção f}.U;::::::=:n:=-w ~.==_ ..::u:z:

Mala de 190·r.-::::sa:zu.

.depjis de receber seu apart~, que res- cno.Jo:-. li fim de discipl:mll'mos osImeato, o sentímento dlt maioria dcs- l)J'oblcma& atuais da vlda, Esl·a ..pondi. debates. ta Casa... nossa linha, Sr. Deputado.

O Sr. Miguel BahurlJ - Estou íns- O S-"'t. JOll.O ME:-DES - Respon- O SR. JoAO ~IE:\"DES _ Exato! O Sr. Celso Brant - Nobre oradorertto para· apartear agora, com prío- dereí ao ul,lmo DeputaQ;> que me acredito que o bloco sue V. EKn.. Ií-ndade. _ aparteou, O Sr, JJ.<é JOfliTy - , .. acredíto dera ...

O SR, JO.ll.O MENDES - Peço O S PTES li:' . que, se V. Ex:l.. ímpnrmsse ao' seu Mr;NDES _ t'el'dão,apenas que seja breve, R. ( W . ='I TE. texto. a mesma enrase amiimperialiõ' O .SR. JOAO

.0 Sr.l/!Iguel Bahury _ ~r. Depu- ;:::érgjo )'fagall111es, 19 Vice) _ Os ta que Ji! dá ao anticomunísmo, te- Interrompo 10;:0 o aparte de V. EXll..,tado, quero apenas repetir•. desta t,ri- ap3l'tes.de\·em ser soncitacos ao C:'J,- na at.:l~ido seu oJJe"ivo. E.'Jtiio, nüo para declarar que não se trata debuna, as explicações que tive OpOI'. (101'•. ::;0 nevem ser lJrOfendos com seriam, apenas. rei assínazuras, e blocô, mas de uma coerente de opi-tuniA d d t V Ex" . sua Iícença. sim, tal vez. 326. Se, porem, mantt- niões que se forma.. aa e e pres ar a. " quanno ver ésse süéncío, há de me perdoarme honrou com uma consulta sõbre O SR.. JO.AO ME~:DE.S _ Rc.'SPO·.l- V Exo. o m ueszo b d . O Sr. Celso Brant - Está certo.-j-"'a adesão ou. não ao seu ma- d d .' " • a.:11 esc , so rem o nes- A ' t·· d r" de o~. LU' ..... .en o "O anarte (;0 n~;J:e D~J~l1,a,1O te, hora _ POl'QUC não se pode ana- impor unera a exp e,,80 e se-lrllfesto. Entendo por democracia a ::>r. Wilson V;:,'gas que me.lon;·Oll íísar um documento poh,iéo sem, menos, Mas teríamos ~'I'an:le trabalheliberdade integral de ação e . pensa- cem. a sua ll~:e"vell,.."v,qllerO d,z,;l' t2mbém, observar a. conjuntura. i\~ a realizar nesta Casa se tomássemosznento. Como democrata que sou não que S. Exa .. l;~O fo, !-,'ocu..auo pe;a círcunstâncías em que o mesmo é ían- definições concretas. e/ objetivas em;posso se,' excluído, em hipótese algu- razuo que ja oe! des.a tl.bu;.a ~:i.l çado, pcís (o lançado exatamente no tómo dos problemas. naclcnais, Pa-.ma· do convívio dos democratas. rela.ção a OUt:·Os lll/;::'es rep;-es_ntatl- Iustante em que {) COI'êrno ll:asileu'o rece-me, Sr, Deputado, que o gran-

.... despeito de ser católico 1"1'1'0:-0- teso A;~ ai I'Id110S muno bem, mas toma posl-áo de vanzuarda na gran- de defeito da.-Câmara,se·l ~rande mal,150, quero dizer a V. EX~ que sinto' S. Exa. co:ne,e o.o.uaca injllstira de opção do panorama internacional; é a falta de defin·içõ~s. Hâ numerososorgulho em representar um Es,~do aos 8lgnata:'los o~ste cocu.uenre quan, se o documento ..não dá a ênfase .an- problemas em que todos estamos eleonde também l1ú comunistas. Admito, do o ccusicera - p;:;';lOe-me o nocre tiimpe:alislT!o C0~~0 dá ac antíccm-r- acôrde, mas que nào .0. 1'~\'Olvem .nun­também. e a defenderei nesta Casa ~clega, ma. a expressão e ex.ua -'- nísmo, tem éle um compromisso com ca. Ref""jlJ-se V. Fxn, a reformaquando a oportunidade surgir, a 'l~::\'a- I~.v:anamellte•. Lima l'e"~úo dos uae- o oual, Inrelízm ente, não posso aliac- azrárta . Há de-z anos f'(;S' e nesta ca­Jidade do Partido Comunista. Só en" rnstas a pounca externa do S:·. p,.~- me. sa projeto s6bre a r~"~l",~~ a3'rárlll.tendo possamos dar combar.e ao co_!swente d~ gepuoll~a. .<;,La d~cla"a- () SR. JOAO :.mNDES - Sr. pois bêm, n.ada existe ~m pers~ectivanwnJsmo se o enfrentarmos frontal-. çao ae Wl1lCJPlO.' e f,rmada por el~- Djo!lut~do, V. EXa. flmecipou um .<s-mente camo o fn no meu e.'tado o· nlentos ue ":>(;OS os paru:los CC'l1 re- sunto cnia CO'1:i::?(;iionão é pen.lnen- pa-a resolvê-lo. C pl'OJetc que l'e­Clero, sol.:> a o.r'eotaria de D. José de IPl'ê'se.ntaçao nesta Casa, lUcllli;ive O te a esta alttll'a do meu ·discurso. rt")amenta () dirello à" ;!!'eve t"mbém~Ier.eze.s De!'J~~o. que oferece à co...TE. " Mas verâ V. Exa, que me reíerir~1 n00 sai do Cong;"p.,s'J N"Ic\or.nl, 0sJetil'idade aCl'ülo que 05 comunis:as c re~ ,sr:. fV!.son ,T'arccs - Então, a e Camoater2i. t.,moém. o impe:iali.'- o-ranc1es íniml"os da d'moe"aci:t {lnaOa oróP"iademo"rac;a prometem e 11&0 I $~" lel":c:a" a pcllt;ca dê CUoJa. aev~ mo. (MuitrJ bem) .E' o noõSO pen- ~~o aQuêles 011(' ~~Uj l'io"1 parn izerdio. Pocrr,~,(). repito ae;uilo Que (iis.~el";lr:e~l,aCla t elo ctccucnento, da m'.l- sarnento. Somo;' homens autênticos. qt:a está ~rrado j;t<> 'le aqui!<>. mas~ V. Ex'·: n.io sou s;'l'n~tRrio do ~lç e.s.c~mo;,.J' Exa. .l coJO~ou. Na.o A autent1e:dade deve ser a carsctc' os 011e s'lpnciam e el:ga':~tall.·l os pro­ticC'u:nC:l:o DarQU~. smdo àemO<;l'ata. :Itic .< :_,s..J.:~~o e~l I'~laça~ á ;:l0- rlstlca dos d~:no.::-atas e at.ac:lmc.s .ietcs. <Muito be·'lIl.::;;0 sou an·icomunista. QJero. 'in_ 'Il M ' ;:; d."e l".l->, m.,s ,lessalUi!ldo. a com since~idade, com lealdade. COI!. '0· MEND'C'~ T.'-'ou, '., .... !' t'd . I..,~"o em qu~ se pu.sel'an, a:juel('s ob.ietividade. o imperialismo, oue r~- O SR. JO~ • , -~ - ""'.

c,usn~. ,e. o ar.l o COlnllmsla na que S:.lQsc;·el'erCnl o· llanife to . h" prp5enca, de fato. 11n' s'cl'lfíc'io .".)." de acôrdo.'e'3"c "dQ para 'l"e po-<amcs 00' . I s. E.S.es," o• ~ :' l .. - ••. 'I ~"'i' , "', ."" 1" Ja. se m~~lfe"taram e:qlreSSal1leu"e pa;ses subelesenrolvido.,. ,Jot'lÍfo bem) I O Sr Celso Bra.llt _ Haveria en~:, ~~i?s0c:_ar~~s eo

l t mos, c~m..)a...,- osI~or-tl:.u a. ori~?tac§.o elo Govêrno com ·Sr. Prêsldente, neste odoclImen'AJ, ~e':di;l".~nta entre as tê:'ças csquerdis-. .. . <"~ç..o a po.:tlca ele Cuba, Hã po·· evldente,mente stntét:co. n_ao. poderla.- tn~. oue acham deva h~vor mudaIlçll.

O Sr. Cel.o Br'!nt - ::'·:u;(~· bcm. t:tnt\?, pronu:lc:all1en:" cJntrá~lo 'a :nto,;' íes,elll,.~.er-nos l'Ol10.1

a:~unto~. ql~el racl'eal dentro do .cl'itfrio dctnocrát1~. POl!tlC:l. exte:na do lIfilllstro '.tOlJSO ",S"-o.mp ,Itos em (. ,el'm."adoê ltelh I con "0'1"_ lIma 'nelho-

O SR. JOJ..O :4:2NOE5 - V. Ex~ Ar!nos e do Govê:no atual '0 Sr TrJ<é 10ftil1; _ Que" dizer r'l '!p"'a lla,'a se S.o' ..ai a Casa u:n df'po:men~o Que cO:lfir- O .S~. .01-.0 MEl'iDEs :.. ;E:xllllH- qlle o éO~lp·ron"is.:o depende da ~'t1- ria de- condições, e o b:oco c~nsesrva-ma mmha "e~lara"ao felt·a no nobre n::~.el esse assunto co:n profundidacl~ ,fase? .. dor.DeT)ut~do Ruy Ramos, "'cll110 pro-·

1

m1?'S ll.::iallt~, se os apartes permHi~ . O SR. JOÃO i>fi;:NDES.- Nã., O SR JO!\.O 1\!rENJ:>ES- Ai no!;cur~n:lo tOt:os o,. .Deputados para rem. , .. . depen.de do que es:â ~sc::ito. A ê:l-· • al'emo~ del11ocrat:ls e eSCJ.uer-ccn ;ersar \()b"e o o~rultlent.o. R.ea!- O SI'. Jose JO!/l/Y -Quero sai!- fase e ~huma coisa d~, temperamen- e~comr - . unistas:nente. V. ~" se opõs à sua as,ln:lt.l1- er.!a~ que pelo menos um mérIzo t~l . tsl. O oue eõ:à e,c::ito é nue reJ:lre- dIstas, nao com ,:ra, so', a cr~"~o.ão que 30:01'11. sust.en- 'a Inl~:ati1'a.de V. EX<l.: elevar O.lU- sent? re::1'llente. Ó pensamento' de O Sr. Celso Brant -f:ste o gr:mdotou. \7. Fx~ ~;,~ bem p.m nílo ll.S.5iná-llbe1 aos dco::tes ne.sta. CIlJIt (/!lI.ilo quantos 'snbscre'!pram o documento.·! problema e. ser focado, não essa dis­lo. Tem:" um "s,,)!!::n' . que retira- e.1Il,). Del'o ex.ol:car também, V.! O Sr. A.rtur Vtrr1i!iO _ Compreen- eussf.o, de carláter ;:eral. O nosso malmos d' um d)5 m:uorrs d,scu:,sos aue E~. e ?os A e:pme:ne.s colegas ... ~..l! do. pel·feitg,menr.e. a nngústla elo.tarrJ-! é estar de acôrdo em d:termmadoso Pa~lam~r.'·o NRrional .lá .ouvldo. d~ se a a. :un:tiçao para que eu assi- po, mas. nobre .Depntado. no decurso setores e não .resolver. não a:;il' comsaud.oso [")';lViO. ~~9.r"'''bei'':l.:. UA!l.ti_jD.asse es,e d~.eumento.. Da V,. EXII., do bri.lhal'lte ..d.:scll.rso qUoe·\'em pr."", llble.tivldade não· transfor.ma~ em lei~~mll!l'sta.,. 'em")re: :e9."io:lários, :~m~veeF(lS,· enfaseespeclaJ à nece.'- fp.rlndo. há de compreender o int?- aquilo que ~'epresenta a médIa das~U~lC::'''. 1;,1f1'U) hem.. Palmasl. ,. ~a~ni el ..eparar o.s .democ.rat~s de rêS$e Que o tema está despertando no•• as opiniões Ex!ste n~cess'dade de

o Sr. Wils?'~ Varqo., - Per:n:Jt2-me ~;~~ ~' ~ ~~s. &Ui é. a marca cen- pnt.re .~"us colegas na, Câmara. (\,')5 mürtar. somos' ob'·lltE.dos a !5o.,o. .só

.~ou. d~m~cr"tlco: po.~.tan'.o, U,"O sou·, onâ Q~d o..~ellto,. D~lltro d:!' mes- Denut3dn~. Daí 11'- eu ,amb,lm .lnt~:- cl l'â haver sobrevivência d9. .dentO-ccmunis'a . . o. em .. e raclocmio. V. Elea. romper sua oracao c~ra declnrar i1 po e ai e<ol"ennos

• . . . há de convI!' que duas fOrças a:nea- V, .EKa. que me conO'!1ero, também. craeia em nosso· P s se r - •O SR: ,TO"·.O~~::S -Exato. ç= .essa a.emo~racia pura e'lnre- democrat.a, aut.êntico. N'~o'reQ:i,tro f.'l1! os problemas fllndnnlen~ajS de n0;jQO Sr P'/$on ~'argns _ Fuitam.. clr.-al qU~ esta nfo.espírito de V. El(a.: mil1ha vida pública uma só à:itude... povo, E é nestetsetol' t?d~ ~g~OsUtO:

t>. :' '. ., . • E1(n e UOl laao, as orras comunistas que mos, porque, ,nes e sen. .em, aos d~sc"lIlllnados por V. . .. pretendetn cnnt.aminar o Se:ltido da O SR. JOAO M'%"DF.5 .•- :l::ste ,0 dos. democratas. Há .11o cessidade deO ",R JCA~ )oIENDES - Mas V. d:;uo,cl'a.::la; e, d~ outro: a.5 rÓ:'<;as Im. !"pu pensa.:nento a re.spehO de \, definiçúo. E ,a. fl'ente c~nsTrvadora,

r::" já te':e Q 'l::O::CRÇii,O que deialp"na.u=s e CO:OntaJlSiaS, que pre- Exa. que V. Exa. neste mOmfn,Q l.derao,'tros 81'S Deputados. ;;n~em co:s7"l'ar o. povo ~ubm~ti~o O Sr. Artur l'hli1io '- ... uma. ~o O SR JoAo :.i~DES _ Nãc:1

" ., , ,. "'o s~a .·me il' ou a. ~ua znfluencla atuacão ccnkâr:o aos princípios. furto .'. .OS!. W.(So.. ~ c.rga.~ ._..A.Cc.to ~ el'- eOOnOmlca dO:lllnactora. como noca.>o d~me"!~?;s de nossa formncão poU. apOlado. _'

ll):eac:JC'. nO:'Olle se V. Ex" me trOIl- :los países sul::det;em·olvIdos. No do- t'ca de nosoa fa-minão c';stâ Tan. O Sr. Cel:3o Brant - '" ou o m~>:esse o clo~umento ". ~1l1t1ento. dá V. Exa. ênfase esp~call to Isto é exato que 're51'leii.o profun. vimentO"consersvador - a palaVl'~ n o

O SR. JOAO ME!\"DES -C6nÚnu3. as fôrças cc:nun!s~as, motivo central, danlente as idéias q:le V. Exa.. está temimportância - êsse grtlPo~t;1 uma':'e::o àS assinaturas dos 51'S. Depu- p;r~ce,. ~a dlSCi,lSsao nesta h!'ra. Fal- eltllendendo. ernbôra nê\o as aceite .e:-n 'n·a.nde papel ~ reallzar. ,no p~~.a!Uen­tados. . t .. ,:'ncl:.ur. ~? e a rp.es~a ~Dfase, o. ~P.ll lnrJo. nois co"si~om et:se docu01en. to se,. por medlClas objetIvas...aJudar ll.

o ::::~o~o s.n",d;> .de ln(,!tgnaçllO ~ de to. pelo aue pude deduzir.. a esMtic3 resolver os pl'oblen:as bl'Bsilea'os atra-O Sr. Wilson Vargas - ... eu nao' ••\co •.a rela~\~en~e aquelas .forç;l.s, (lq, <;t.uaç!'o ,oc!a1 P. ;lOlltlca emqUll" 'vésde leis consent.anes.s.

oa:;sinaria. ~~~ell"" cO,?r~r;asa d~:nocraclS, em- vivemos (nfio ~lloiado). Quando luto· . ..• .'G"<: _oo.~ n,,;> mVlS.Rm. n~o reat:un da. peja. dinâmica nollt,ica. pela dinâ....nle" o SR. JOí\O ME"D_~., Sr.

O SR, 30.3.0 ).!D:DES - 1:: 'm1 mp.,ma ,.arma, mas. ao contrBrío. de sc~ia.1. Não como:-eendo e não aceit". Depl1~ado, Celso Brantn~ ~~eume~to.rl:re!:o de V. Ex~. modo. a.e~uaqo, t;,ã ele reconhec;!r por exemnlo. a. dem".craciaaue 'al est.à afir;namos que somos c~n: r,va~o.es,

O r. Wilson Vargas - Entendo que V. f!:X~'. q,le n~ p".fs~s .de econo:ma com as disc~ln1ina~ões pao;orosas. tr'!. oor;-tn só dos llr!OClplOS l.';lltllvelS dose trata de dJcumento .altamente rea- c!omm2JhC e OlMOS d_ ~c0!l0m,la do- mendas. Que a enfraquecem. aue a. r~!!,lme, <MlJft? bem). A!~~.s. o lI.I::artecionário. profundamente conserva- :nInada.. Os prIMeiros ~ o :.mpul- desmorali?:am .. C1ue a· aniquilarão. Se rle V..Exa .. fOI dos ma\', CC::lst1'1ltlVos,dor, Po:le;·ia. ser classificado, Q'l8.Se, ~o n.!',tural de .fazer p~eva.1ecer seu.~ persIstirem. Nfio compreendo a US1/- 1)ornue propicia um esclare~i 'llento aoscom~ um,lTI?nifesto fnlanglsta, No rtez:sses e ObJetlv~s, ~tTavês daqul- ra..social oue vir.:ora neste piís ainda .. S~nhol'es Deputados r à :-<r.cão. J;:sse.:momento êle teve uma intenção poli- o qu~ se cham.a lIl1p_rlalismo. ~s- Na.o comllreendo nem aceltoa elo.-olo: tônica, deixa de Ir pa:'a a frente'tica de s,. antes de tudo uma re~o ~. tem o m~festo. qe V. E:.a., rarão do home>n..-pelo homem. Podp movimento nã" 'POde sob nena cie 'fi­.cla·Ua:l:iõ'Democrjl.tica Nacionalcón- ~g~;g~sg?ol~VOl;~~!~~te,,~ ser oue tenha ouVido mal. que . não e~r reduzido a uma manlfe$tação pla-tra.a pol!tica externa do Presidente dar reserv~s:.. e· .', guar te~a. apreendido bem,. mas. não net'- dos ..l;rnbalhos llarlamente~es.,JãnlO Quadros. .. cebl nesse docum~nto QUe V. Fxa. ~le ·objetlva·também imprimir um

O Sr.Paàre Vidigal - Eu na:o te- O SR. JOAO ~ES ':" Inter- lell êsse sentido dmArnlco. !!ma. atu~- novo .ritmo aos nossos trabalhes no'1fiaa!1ôstominha assinatura nêsse rompoV. Elul.. pa:-a. d,zer: nao aIloi!.S-- cão Dolltlca. oue venha. mocllflC9..r psse Congresso defendendo tl'ldas as .. legl­-documento. se Vislumbrasse nêle qual- rompo V. Exa. para. dizer: nll.o ~st;~o de c~lsal; rgorantes e InS·I- tlmãs reiV1ndicacões do Il~VO brasi1ei-quer sl:nn:ltia. para coma UDH. Assi- apola.do. . () t vels ne!s.e Pil.s.. .' 1'0 como é de nossa cbri"'ação.nel·o ~om multo prazer e hon:a O Sr. José Jo{{ily - ... em reJa- O' SR.' JOAOMENDES - N"bre ' .. .~pare. mím,porqlle sou antir.ommus- .<'fIo às iôrçssimpériallstas que, Deputado Arthur Y'ltgíllo, Jogo o .3? O Sr. José Mene~ - §ir. Deputado,ta. por igual, ameaçam ao 'lntegrldade Item responde a V, Exa ... que se na') recebI com satisfaçao o c~nvite para

~. da democracia. Que-V. Exa•.Qu.!r apercebeu do s~u cO'1teúdo.. .. .. coloea.r mlnha·assinatura nl) manl1es-O SR. PR""StD~. preservar. Se, entretnbto, o documen-:E:' tsse liberall~l!l.o estético~ue nfio to Que ora V .. Exa. traz ao c~nhecl- ,~c.·r~o. Magalhães, lq Vleel - .'l.ten- .to ..,... e. pelo 'Que ve.lo, é êle a. bade 1Mei.taono~ e.1.mo d~f.:n'!')RO ele.•hlnocra- Imonto da c.llsa. e .da Nfdo. Fí-lo em

çâol A He-a nede aos Srs. I>eputa:lOS; de principIaS em e1:l.boração - pre- ci?..· q;,n-e~,:,~, c::~tame"'to. a demo- meu nome e acreclIto que. neste Ins-'que só .ll.il~':~::iemcom permissão do' 1.Cde traduzir ou reílcUr Q pe:.1S..:.crac~dUll\:nica, de· t.~ôrl!o com cs tante, 'POsSO dizer, sem consultar· OS

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~e·-

'Quinta-feira 25 I!)I.~RIO DO CONCRESSO NACIONAl::••' _. _...3. :::se

(Slilçáo I} Maio de 1961 3513

demais companheiros, Que trar;':o oInessa hora, desaparecem os partidos feitamente ter votado íssc. O gOI'ér- tas de Fidel Castro, do. regime ~apoio do meu Partido, o Democrata polit:icos e veen.l-se representantes UI> no nüo era n05s.o. Como d-sse, é uma Gu"\1, e Que têm a coragem de dize!cnstàc ao manifesto. O documentoUllJao Democrauca NaclUual, ul.a- vergonha we ha mais de 10 anos es- que são' democratas!está cheio dos príneípios cristãos - dos a representante do PSU e II aI' tejam paradas essas leis. M!is naedemocrata, Iguns mesmo de meu. pun:do, ° P1'B. podemos ser acusados de reacíoná- O sr. Mendes Gonçalves .: Ai esta

• I se baterem em dtreçáo comp.etameu- rios. E' preciso voltar à palavra es- a p:rande coragem.Nós, democratas crístãos, que luta. I t<:: oposta à daqueles outros que ollCLe- corasnca âistnunu». para dístinguu O Sr. Pare l'irlil'lal _ Foi iembra-

mos realmente pelo povo, por urnq mos caractcnzar como do grupo (';'.1 o prímarismo de hoje f1Iluilo heml do aqui, pejo próprio Deputado Ha­condição de vida melhor de nossa Iesquerda, V, Ex" deve ter a cora- Iemocionar: e preciso que 'loltcn1C~:; 3 mil'l.ln No~ueira, o procedimento degente, tamin.tn. vamos aos sindicatos. \ gem de contesasr que pertencem ao cultura das. fontes ce direi.tO. E' esta LUIZ Carlos Prestes, quando,. em umatambem vamos a.o campo e dizemos ao.. bloco da dirertu, aS:i11l1 .como.. c.onte:, Ia clise. da cemocracta: aqueles co' sessão da consuunote. declarou que,posso quase djf,'er em nome do mEU.samos qll~ f,,~eJl:üs parte do bloco da muntstas, uuc - nào mais existem num caso de g-uerra entrs o Brasil e :J.vil', Ialarnos-rhe de seus direitcs.; esquerda. aqu-tes corajosos de que fala Pllll") Rtssia, ficaria com a Rú3sia, PaUlACl'ed'tnn:o., na evolução, que o no- i O SR, JO....O MENDES - O ~!l~<l'. Sal<',ado, não tem mais a coragem de qU:4~ semelhante ocorreu aqui 113,

~~~o dJ~Cl1~~~'::r.~~t~~~od~ r~;~s c:~::g~:! 1~ ~~n~I~~d'?to~%~U~~~e~ue\~~eig;l!~~; Ig;e::~ ~ur1rJ;I~S:;;(;n~~~~;~~taE's~~~'(~'I:~ ~~~~:s, ~~~sadl~~e~Ut~~~a,~~ue ~~~;:mem , Receba. portanto, V, Exa., - iafirmar que assmar.a .u dccuu.cnto carado por outras racétas. VO]'e:llOS ., o '. ,posso qua-e dizer emnome do meu O Sr. Bc<:alluL'a CUlI/ia -r- .-l<lc·! a êsses prmemíos Que são írnutáv.ss ram de ~uba,. IUterp;:lado por m,~partido _ D beneplácito dos verdadeí- IDisse .que suoscreverra Ruy n:'I:I'.l~ pore-te fundamentais, do direito na- como cfalec~no~ ma.' dUl~. ref~res~n1'05 dem .crsras cristãos da nessa ter- I O SR. JOAO MENDES - .. , e turar. êste eue nâo e escrito rms ~'IC i tante, e Cu a . o q:le e seu .~:e'l~:. IP I ' I d~~OIS, acusa-no de homens comPlü·l.faz »arte da nosr a vida porque. de., do Estado aqtu .ne,ta Casa, epura. , a lIw>j. Imetidos COII! classes ,.' fend,; a base de todas as anv.cudes ccu:. "Tenho nuuto orgulha em ser

O SR,JCJA0 MEXDES ..,... Agrade- I O sr. SalVacCir l.llslw;.;o _ Ct..m: hum.inas , I cI:nsld~ra,do, um Depl::~ ti.? cubano,co o aparte ti" V. 'E:::a. c Tenho o. pi ívíleaícs. I o. ..' . nao há uuvica alguma , :::1', Depu.~rande prazer ~e decra.ar que todos I O SR. JOAO MENDES - ... r'1:!1 i E e este crreito que vemos coas- t.',do João Mendes, continue com seuos Denutancs do Partido Dernocrata .pr1ViJe(,;l\Js. PUl'C~O em Ct:~a, tenhamos a cOl'a-, díscurso, embora senrío combativo cCristã~ presentes em Brasília assina- I O Sr. Sal1'ador Losucco - E s~"'. gem de dizer. !';ao pc.zso coinpreencer, cont-ar.arío pelos criptc-comuristasram O documer.to, Um partido llltida-! O' SR, .10AO MENDES - souics Que.,~a p~ss~a se ~~ga :sPll'ltual:~:9.1 desta Casa (Pausa)mente democrntíco não poderia faltai' !democratas e so temos compronusso e C1.."a e venna de~_nde: .um gove..• ,aêste lno"im~nto . Icom o pO"~Ot com os .Dr~nplpios lhSC:l"i- no rlue n,e;u os 'm:llS le?lt!m0oS di!~! .. 1 O Sr. r':roacú de Oliz:e!1a _ ?~rmr·

O SI. ;us~-Ne;lcl. _ Confirma V, : tos. na ;nonssat con~t:~lIIçiio. N;io ~o- ~~)da liberdade hwnana, (MUito. ta·me um s.pane?Exa, I'eanuente, nObl'eDeputado, os.!mOlS h~·m.ns de dlleha, . ' . I O'R l'RE '"DEXTE'prir.c'ip;os que Rregamos ao nosso po-I O \S,r; lI1enc.es Gcmçaitcs f>nme,., Késte s~ntido, n"bre Deputado, V. .::0:. ~L _. • •

vo, principlos, da evolução do ciil'eito, do dllr.to. Ex'! têz muito bem em estaoele""l' os <SergJO Magalhaes, 19 V!CE) - .do homem, que devem ser r~peltadcsi. princípios ba~.ccs, mas que não são Mesa, por uma Ilberalldaae, ~OI::.~·em todos.os campos. 1I O SR,.JO":O.ME~~E..s -.. ,>lr:.Jto principias cristaiizados, .porqua:lto I derand? que nào .havia n.umero I:l

. o aparte. SÚ.11(" hOl.lel.s do. dl.e.to. sem êles não pcxlemcs rea:lzar aque- I Casa e, tambi'm a lnlportar.c13 l\sOSr. Bocayuva CunTul Nobn I Nós nos coloramos OLlma PUSIC;UO, co- la justiça humana. de.,s3. humanidade; matéria \'ersada e o intcrésse rIo p!~.

Deput:~do JO~o Mendes:.reco~e7~" em :m~ deCJllrami;'s n,o,do~ul~ellt~'1 de eU;l' que sofre a opre:;si\o do mais bárba-I n~,rio, permlthl que :0 01':"'101' c"nti·V, Ex_. un: •• d~~ ,mau; autent•• _s e se.lva~ores caque.es p.mclp.os ~ll~ 1'0 e primitivo imperiaHsmo. Cl1uito' r.1.lasse na tribuna amda entrando novalol'o~.ls vo~es aes.e Pa.rlamento .. , nao sao alterave.s, porqlle.,os cllre.•o. oem. Palmas).· . .. Itempo destinado á Orci;'!\1 do D:a.

O S~ JOAO MENDES _ Obriga- fun!lamentals do homem Jamais PC)- Mas como existem projetos tambêl1ldo. . • . del'l1o ser nrutlla.dos, (1iIulto bt.m. O ,SR. JOAq ME;'"l,?::S_ - SI', Iem discu'ósão, a Mesa f~~la um apélc

O Sr. Eocallúva Cunha- OJ' como Palmas). Depltado Ha~'ll~ton .}.Ool,cI.a, o parO! ao nobre Deputado no sentldo de ql:ereprescllLul".C nas I;lonas e das tra'H" O Sr. Hamilton Nogueira - V. n:.m, te dd.CtV·diEX ilusha tr.ealmfent.e 1

0 ,. abl'evlassF., seu disc\l:·so.• d., tal . 1 ... D t t'· n o-"'all'!~i mo e3 o scurso que e5 ou azent.o,çoes o S2U EsrF.o:lO na ,o 1;1'''1•• L no",re ep'l,aQU•. Ol ~eu c m.. ~.- V E". - ; d ,. 'I' O SI'! JOAO MENDES _ SI' Pre-

Estado da~Ba!1j~,. Quero neste !!:~= 1'0 na AS~en'lOlel,a Naclor,al Coustl- dÓ'd~,~~~:~;c~~a1en;,;'~~:~ta~'~,sidente"devode~la!'at a V, E':': qu~m~nto~OI1,:,lat~:aI-me COm V" l~:. ·Itwnte. Quem eS,la ~a mmild. Id\l'le Pais como um dos mais auténtJc:>s de-: não che~uel 3 pr.ofel'lr meu dis.curso.por mal, ~s.e S·.IViÇO que .vem pl es._ pode falar, na pnmei. a pessoa e V,. .~ t d.t N' . ILI o documento dereMi-me dos apar-à Câmara. De-,c dizer, fil.c:a.llltente.jEx"L sabe que quando o Senador Lnlz mocl_ as e. a • açao. tcs e não dei 'como desejava 9 mi-para que nau se .faça coll1usao com Cntlos Pl'l,stes fêz aquela dec!ara- . , I h· I b :.. i' t' Gesta Ul.una aeclaraçuo, que l;UlJscrcvo çãode que numa guel'l:a .:omn.. 11 O SI', Padre Vz,liga! - Sr. Depu_l· n•a co a o!ac"? ao mov m.en o. os-

.1ntegl'almcnte as pala.VI'IlS aqUi pru' R'issia sel'ia contrál'io.!,lS n'lções .m- tad.o~ os apa.rtes contra o se;: ,discur- ta:la que tli . :Ex. me disses,:e de _lIuan­

nuncill.oa,,; em llpal'tE: a V. l!:X1'.L r'é.'o peI'JalístM'. não foi 11 Vuz de nen:.lwu so e contra o m.,amfesto aqUI. lidO.Ito.> mino .os aJUda di~po.rel' pa ... v.er:uol:lre ·D"putaoL H.uy·B.amos. A,>,.lll!lJartido, senno li do nosso ". por V. Ex'>, conslltuem, sem duvida, se venço o constrangImento de naomesmo, V.' E;X'.' pre.Wl.l!rllllae Sér',"ço· • . a m a i o r cart.a de recomenda- mais consentir nos .apartes e prosse-ao pais ao Ll'aç"r aquI, mtielamenle. O SR. JOAO ME~DES - Do.. ção para êle: Até o mo~ento, as vo- I gllir na minha oraçao.o que se pooel'ia cnamar de díVi:;fJ.o te.telllWlho d..s~o,. zes que maIS p:'edomlllaram neste I O SR,PRESIDEl\,.E:'de dois gr;.U1oes b'1'UpLlS - dll direi la O Sr. llamlZtGlt Nogz;e1ra - ... micrcfone foram as t'OS corajosé's I . , . .e da. eSQuerCia. nesta casa, Nilo per:- que se levantou, pa.a 0"-0. entender simp:ltizantes de.F'idel Castro, dcs Ila:: (Lrgio M~galhaes.,lQ Vlce\ - Ase V. 1:;::'! que es:amos' aquI fazP.ll:JO aquelas palavras no sentiuo em que negristas deMaí TseTung e dos de- M~sa podera conser.t!r amda que oa confu,áo deatrii)U!r ao Grupo lIa a m2ntalidade. r~aconal'ia.. que Clu:ui- ,'atados, dedicados servidores de mos- nobre ora;Jor. prossIga 'pelo menosdireIta Cjua,cjuel' compl·omt.sso ou na\'a o .Br95\l as estal'a inter·prc:a.n- COU. (Nâoc:poiadoos). Outras, V02es dura.'1te 1;) mmutos. , ,qualquer sanpatia, como se COStll.,'1I do. porque se qu~rla fechai', nMue- se leVantaram. de oradores di~nos. 9 Sr, Croacy de OlIVeIra - ....brofazer em nosso PaI:; aLé hoje, eolU la ocaslao. o Pumao comulllsta, pa- sem dúvida. do nosso re.~peito, recla- mao do aparte.relação aos I'eglmes e:terotados ela Ale· ta liquidar nO,vamente li democrllcül mando o fato de V. Ex~ nâo havei' O Sr. tlltlmo de Canalho '- Per­nha e da ItalIU. r.a~ista e fasl1!'l.... Essa pr.Javm foi do comp.mnei.ro de apresentado o documento à sua con- Olita-me _o nobre orador pedir umaNão·. pensc .V, Ex'.' que quando .1.l.'IJ II V. Ex'! que aqUiest:í. e que, por :S5:>, sideracão, quando V. Ex~ bem. expôs illformaçao ::0' emlOente . Presidente,ell.-pressao."alIeüa" quero IlCllsar V. foi caiuni:tdo, chama.do de comllnts- queo' documento ai p.jjtá para se~' em c~labora~::c com s~u dIscurso. De~Ex'.' e seus com1>anJ~elros de .qua:(!uer ta •. de cnpto-comunlsta, V, Ex" se analizado.pna ser objeto de medit3- sejal'l~ saber qllal re1~gio esl~ cert~:simpatia ou. qu:rlqller· fiJlaçao lde~· recorda tnmbem de que, quando l12,- ção por quem quiser meditar sôbre se o c.a dtreita o~ o oa esquerda (RI­lógica à. Alemanha nazista ou à. lt~- viu pl'etP.rições nas F.orças Arm~d:l.S, seu conteúdo e dar-lhe assinatura. so).lia fasCIsta. Da nleS?Jll. forma, l',aQ quando havia .I!l'oib,<;ao ele, ln g;:sso E quando e.Jgumas vozes, que não des- O SR. PRESIDEX'IE:queremos. que V. Exas. confunJem de homens de cor no .ltam:llatj, .alU- "irtuam o valor do documento, acusana aceitaç::b por no.ssa parte de ho- bém foi o I'epresentante,?-ue ora fala no de falar.gista de totalitãrio da di- (Sprgio Magalhães, 10 Vice) - Nomens. de esquerda, ·c0!!l qualquer com· q\jcm féz 9 IJl'lmell'O dIScurso, d,,- relta e não sei mais Que outr25 ex- momento, o relógio da esquerd. estãpl'onusso com aUn1ão SOV1étic!\,ou pOIS. de J~aquun, Nabuco. contra a. pressões, vejo nit!<1amentemarcada a parado ••• c.Riso).com a. P.epubJ~ca PopUlar ChlneslI. discrlm1naçao racIal no Brastl. E aversi':o comunistu ao 'documento que O Sr. ll!aurieio Joppert _ Sr.Queremos aefllllr, e bem c1lro, o,9ue quem me .0bJet~u tOI ~m re!>r~senta.n- V. Ex~ leu, Ea linguagem é sempre 3.D!.'putado João Mende.;, dispondo V.chamamos de esquerda. e •. e du c.ta, te de paI tido ooverlllsta',Nao qUfJ'O mesma A pedrada é sempre' a mes- Ex~ de 15 minutos, se permitisse umde esquerda sobretlldo. E quenao cit~r..o nome do Ilustre c,olega. por- m F&a gente não evolui' o que équeremos ter compromisso com b pas· que Ja faleceu e está fixaao na el.1r- 1,i rntlnlsta . falan~ista ê· nazista. llpartebreve, teria prazer em cols-sado, mas que o Pais evolua. dentro nidade. Quando houve, no cornel;o an co e '. = , • _ _ borar com V. Elt~. 'da democlacia, em critérios e D3ses da Assembléia Nacional COnstitllltltB, Meus parabens. noore, D~puta,!o ...oao O SR JO!O ME:l.'DES _ Tem VrevolUCIonadas. Nâo queremos, a cs:' .apdmeira gre\'e dos bancários, o úm- Mendes, pelooportuiússlmo alScurso Ex~ o aparte-, • -., .tagnaçÍlo nem a DI'oemsocial que a.1 co partido que compareceu na sede que está pronunciando nesta Casa.está. e que V. Ex~s d~feno.em. Dai da ASSOCIação ComercIai ·!oi a Un:.;'o E dou meu testemunho de que ê.ose O Sr. Mauricio Joppert - Sr.denominarmos da. dirC.lt.a ,a PClS:~..ãO.. Democrática... Na.cio.nUl. junta.mente docuD1llnto não é d..e hOj.e, n.em. dai De.putado.• regi.me de.mocr4t.lco e 811.Uê-.de V. Exas. (não .alloiado). qUI: ~l!1 lcom !la Esquerd:1 DemocrátIca. eo semana passada. Ainda no fun do le em Que os governados escolhem os 'COlnpromis.>os .~om as classes prl'li!e- nosso eminente chefe, Otávio' Man-I mês .de marp jã ~tav..a na sua co- governantes. Tódas as vêzes que ogiadas, com tõdss as .injustiçM, ColU gabeira, deSIgnou a Domll1gos \T.,..as- gitacao o lançamento_~esse. documen· povo não se pode manifestar na es-'. 'todos os pr.vUégios que as classes do." co e a mim para que fóssemos ínter- to. Lembro~me perfelt.1mente de que. I colha dos seU.t dirigentes não .temosmlnantes ate hole têm tido em nosso pretes do· .J:>Jtrtido e. fizéssemos lJartc antes de viajar à. Asia e 11 Europa, es- reglnle democrático, Nãó. o temosPaís, .Não quero roubar mais o tempo dos entenãinlentos para que tlve~sem tavllcom meu leal'econtt:ndente..:rd- presentemente c.'11 Cu1>a. nunca o ti-de V. Ex~ já tão sacrificado por tantlloS aquêlese tEabalhadOl'ci as. pr!,melras versârio Adauto Lücio Car~oso, quan· \'emos. n!l Rússia, por'lue o comunls- •apartes, o que cem demonstra.ro m- reivlndlcaçoes que tiverem; Por·C:Jn- do aqui se levantava um coro de vo- IDO, ali tmplantado em 1918 foi sem. 'tl'uturn do. nosso Pals. Porque seqüênci:L, não podemos ser n'll1~l\do~, zes elogiando o Sr. Fidel Castro, pre um reslme de fôrça Sou toleran~que V, 'Ex~ .assumiu conscientemente de estar do outro lado da classe ecn- elogiando.O$ assassina~ praticados te de tõdas D.S OPiniões' de todos osnesta. Casa hoje, trazel1Clo aquela. rea- servadora. Na verdadede, é uma ver· por' êsse bárbarD da segunda metade regtmes de toQ,os OS credos polltícos.lIdade que estamos .acostumndOS ..11 ganha. que, essas .leis necessárilllõ, C;?- do século XX em Cuba. e 4isse a 5, .\ceítlU'la o comunismo com.oreltime

,'li.'er aqui todos os. dias, Q. uando se <!S-I mo o dlrelto. de gr.eve e .out~o.~, ;'::'0 I. Ex~ - que po.de traze.r .o se.u depoi- P01tiCO. reco.nhecldo pelo go.vér.n.o:.. d.es-,tl.!belec~m debrtes ouse fazem vota- tenh~m sido votadM a.té .ll.OJe.•~!'s mente - da necessidade de formar- de que ê1e fósse, de fato. um re:;ime,I)oes c!e projC!tc3 que modi!ieam !I. es- V. E:t~· ,sabe e sabe a Nncao qt'C! llilO mos nesta C" UIl180 corajosa frenill de construção, regime -em' favor:' do '.hora, t~ut\lra do nosso ,PU!S. Por(lue éramos maioria eestajlod!!'l"':\ per- a:l:ic~m~t:l, contra ê.;ses p:l.es1J,·is- povo, c ~o. um regime deletério em

Page 36: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr
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3515

ParaibR:

Ernam Satiro - ·UON.JandU! carnell'o- P5n. .Humb':l'to Luce::.a ..,- PSD.o,.Jacob Frantz ...;. PTS, ,.Jooé JoW;'i-?Sr. -Plüúo L~mos - fL.

pernambuco:AderbaJ Jurema·- 1'5D,lumando Montelr.o '- eso.Arruda Càmara -. PDC. .Bezerra Leite.·- PTB.'Ete1vlno Lins. _ PSD. 'Geraldo Guedês _ PL.Joio Clecfns -·:tl'DN..L:lmartlne .Távor.'ól -PT.B•.NlIo CoelhO -''PsD.,Osvaldo LImá Filb(1 - P'1'B•.~outo 'Malor,- PTB.

Alll.goasiAloySio Kilnô --PU.Ary Pitombo' -- PTB;José Maria '7"'. PTN,Medeiro: Netc. - l'SD•

pedi-lo", E' o que tódas as democra­cias tem feito, p:·cm~lc:anclo as lé:Smais severus contra quem quer cuetente, pela fôrça, mudar a fo:ma degov&rno,

'Merece re?ctldo, nesta. ordem daconsideração, como aviso do~ demo>,eratas nos que estão do outTc lado, S2~jam comunístas descobertos ou crip­to-comunistas, o referido § 13. do ar­tigo 1'11 da const'tuiçúo Federal. "l!:'vedaca. a crzanízacâó, o regístrc ou. ofGnc\ona.m~11to de qualquer -partidopolJ:Jco 0".1 associação cujo pro-rramao': nção contrarie o, rezune democrá­tico, bascaco na pl:lr:!lidad? dos par­tidos e na garantia dos díreítos fun-damentais do hOUl.en":. ...

O maior mérito (:0 movímento quees':amo, llnim~~,d() c que já conta cor::o apoio de mais d~ cem deputauos, "delimitar os campos: de um lado os'democrntas, do outro os que não à sào,pouco importa Que nâo o sejam, :::,­cera ou íneíneerernente. por CünVtc~ao

ou por· mêdo, por dem~gog:a ou po:"defol'1nidade,

Na luta tra\"ada entre a Democra­cia: e o Comunismo nâo há lugar pnr:\os Indecisos, os acomodaticlos, o;; "pa­cifistas" o;; "neutrallstas" - Inocen­tes úteIs' ou críptoC0"l111n!sta~ ,i" hora.é de atitudes cora;osas. cln,as e de­cisivas" •

Eram, Sr,' Presld·en··e, as consldera­çõcs que desejava fazer . (Muito. bem ..muito bem, Palmas pTolonga.das, Oorador é viVCl11umte cumprlmentariO).

O SR, PRESIDENTE:-Está. findo o tempo C:estinado ao~1ledien te.

Val.-se passar à Ordem do Dia.

Comparecem mais os Senhores.:..

Ranieri MazzllJi.José Bomfáclo.Antônio Baby.Wilson Calm,O%l,

.Alrnll1.o Afonso - PTB.Pará:

Gabriel Hermes- PDYJoão Menezes _ PsP.SilVio Braga. - 1'.51'.

Maranhão:

Piaul:

Dyrno Pires - PSD. ':Moura Santos - pSO.

ceará:• Carlos Jere1ssa.t1 - PTB.

Dager Serra - P5D. •Edilson-Melo TaVOl:9 - UDN'.Esmerlno ~uda - PSP.Euclldesm.car pess.õa - PSO.Furtado Leite - UDN.!Jcio Sampaio - UDN.Martins Rodri:::ues - 1'5D."'· ,Moreira. d:! RoClla - PRo

pjo Gran;le (O Norte:

Theodcl'ico BezeT':~ - PSD.

LlIAH:U ü;; (;:":~~C:,,2::;SO :~,"~:Oí~AL (Seção I) r,hio ele ~ 961.~"".__='_" .. ~t., .....__Z: • _ ~ ~_"St .-- ~------. - ~

OL!inta-feíra 2t.'...........-.•!: t . _. t .••t_~,_::l .....I

i Ora, se [}Bl'csil, em tais condições, I exterior, se :ttcnc1id0s forem os re- de!'i deixa!' de solldarlzar-se com osmi.l.l~·~i.vc~:pcsi'0;O de neutrn íidnde, chunos c.,? grupos n1~1l()ritjl'joS) d.el~.. hcnes.os esrorçcs dasnnt!g:..s pctén­(!L:,,:dn n~[) de certa coberturamoral tro e fol'l. do. Ccnsresso Nacionul, cías co.onírus d.:t Europa para extín­<.LO Dl\:~dl)r, estará, mcdif'íeando uma que lU·O!1'.t?;Ilarn pela quebra d~ nossas i'.uireal 05 eieitos da politica seguJda111'111< que se obrigm-a II seguir ao fir- tcad.c.cnr.ís diretrizes, sentimo-nos no por seus dirigentes de outrora,mar tra:nüo a. que terá de submeter- dever de .iançar à :Nação uma clara Que pretendem, todavia, a![;uns pn­se, parn ser ;fiel aos cornpro.níssos acvertrncia, à qual juntamos algumas tríctos nossos> 1I:ada mais cuerem se­assumidos. cocstderccões Que se nos aríguram da não hostilizar- os U!i.t!~'o.s p;fses colo-

E qualquer moctificaç:5.o rl~ I)ondnta, maior oportunldade. niai>, en'lo:'1enü<> o nom~ do Brasil.em t 9.1 5211:1do, não pode ser da auto- D~C!lln:~Õ'S' que freqüentemente quando só nos caberia, para sermosríuido EJ<CC'.ltiVO, por que ce trata de surgem no conzresse em favor de um realmente construtivos, dCrC!ldcr sim,matcría ela competência do COI1[;resso dcsv.o das linhas mestres de nossa o principio snzrado da autodetermí­N'~ciolla\ pnlit.ica externa, em troca de uma nação de': povos mas apoiar, ooe:'en-

Urn dL" prlncípíos defendidos pela acie:;:10 ao neutralismo, poderiam ser temente, o;; e:forç~s que 110 mesmo"Açi;:> DemocrátIca Parlamentar", Interpretadas pela opinião. pública sentido estão fazendo tais pc íses.vítorioso movimento, nesta. Câmara, como traduçâo da verdaüeira tencén- Paralel~mfnte, temos a o'orlr,aGãoque cstabelece n divisor de águas en- cía da maioria dos represC'llt~ntes da de nos par-nos conta da. nova formatre democratas e antt-democratas, é Nação no Senado e na Câmara, .'1. ele colonlallsmo que surgíu em nossao da interdependência dos Poderês do' realidade .porérn, é bem outra, A época, à medida que dc:sa,?rece oEst"clo. prudência, (o equllíbrfo e o senso de antígu sistema que lhe deu o nome,

D:z um cos Itens da nossa decla- responsabtlidade, que devem preva- E' o co!onhllLsmo cujos vértíces estâoxaçdo: Iecer permanentemente nas aprecia- ora em Mo:;cou, ora em Pequim, com

"1'>'80 e~fera do Poder t.egls1lltivo, çêes sõbre assuntos de natureza inte:'- novas características de se exerceremterão sempre presente o ensmamento nactoncl, tem-nos levado a silenciar, sôbre países com nítidas marcas na­da. doutrina, segundo o qual os pOde-I quando assistimos ao tratamento erno- cionats e com um passado de índe­res R epublicanos são mandatá!'Íos da cíonal, cauhestro e não raro tendeu- DendéI1c,a. e de presença na histórianação soberana, dentro nos limites das C10SO desss matéria, Mas a certeza d.:t c;Y:lizaçiio, Muito slgnifioati­faculdades que ela. lhes traça, 11:3. a qu~ chegamos de que essa nossa vamenLe, no entanto, e5.5a nova formaconstitLtiçüo está o insürumento do serena reli~)'va esU: sendo tom:'.da de co!onia!lsl11o é ignorada - ~ároand,1to, que lhes limita o pe!"ímetl'o como adesuo a no,ól~oS desacertos, Iagora é·nos Hclto dizer que com málegítimo de ação," _ • ou p~io menos como passlvida.de fé - peles cripto-Cl)munlstas e neu-

Por ISSO defendemos, com anolo na conformist:l, in1poe·nos wna palavra Itralista5, que se batem pela erradia­nossa Carta. PoJitica, <> ponto de vista de de~inlção, que pretendemos seJ~ ção do Brasil do campo democrático.se:nmào o Clual na formu!nrão dá cate~6,ica, firme e elucidatlva, Para que possamos, em con~eqüên­política e::terlor é e$5encial a'parti- . Como narão ocIdental, vinculada cia, U'azer a nossa palavra de coo­cipaç:io 4u Congresso: por Impos:ções de ordem vária, que denaç;j.o ao COlClnill.llsmo nas assem-

No amplo debate que se tem tra- "âo da história e, da l'eli~i~o, po- bléi::os internactonals, não estarIamosvado pela ImprellS.a em tia'no do I1rO- !ltica e à e<'onO!l1la, O·BrllSU J6. to- em condições de fazê-lo sem que nosb1emlt de Cuba. merece acolhica es- mou p3!tido na surda, mas árdua levam<is.'emos . indiscrIminadamentepecial a cpiniãodo emérito juriscon-11ut:'l qne se trava entre as democra-' contl'EI tõd3s as suas formas, em es­sulto e ell-Chanceler .naul Fernandes, elas e o conltullsmo. Formamos e pecial, contra a mais tiJlica da atua­que jncorp~ramos a êste.discurso pe- co.ntinuaremos a formar, qUer quei- lida de - a colonia1lsmo vermelho.dindo permissãO a. S., Exa, pará que ram, q~er nãc. os comunlesta:i, crlpto-. D:ü .oe seguU'!a que a assinatura dI'>f~ça putte Jntegrante das consldera_COlllUlustas ou neutl'Rlist~, na Sl'nn- Bl'S.s~ não haveria de fig'tll'S-l" emçoes que estamos ,dCQenvolvendo. de a.J.lança d,o mundo livre., Nossa moçoes levantadas nos org..nismos

, vocaçao e' OClclental, como OCIdental intexnaciona:s contra o coloniaH,smo,Entre oOutr~s .razões .cont!das no éo nosse destino, E se sufocáSsemos quanio nelas se delxa.sse de men­

parece:·-~~trevlSta,qUe ~ douto ·Jnter- os sU[lel'iores pl'inCipiosem que se! cionar 3. escraVização de inúmeros'nac!onal.sca concedeu ao "Jornal do assenta ltnossaconduta internaclonal pa1sesda Ellropa. e da Asla pelasB..ra~H" Idia 17 àe maio clt: 19G~) por um colapso da ét~Ctl, .&S llle&1laS duas maiores poténclall comunistas.ve-se: frlas Injunções do .pragmatismo, que .l!:s.til.s palavras são proferidas. com

"P..essB:lvsda a hlpótese da 1e- em .seu l~gar 'prevalecessell~, tam- Q objetivo de oferecera prlmelragitima defesa contra agressão ar- ).Iém apontariam, para o Br:J.6il, o ca.- contriGulçã<> à. "Ação Democráticamada, a Intervenção por um Eg_ llllnho .do OCldente. Parlamentar". ou que outro nome ve­tado, ,ou grupo de Estados, nos .Conden:mdo por lnaceit{Lve1, dos nha a ter o movimento que se propõenc;:c,cIOS internos ou ex.terllOS ele pontos·de·Vista doutl~.nirl0, moral. a demonstrar que o BrasU não s~eoutro Estado, é absolutllmente pragmlLtico e mesmo tátIco ..Ull1 13ra- e não quer Viver - sob outro regunewdeda. sl1 .uhelo e1nsensive1 ao cOllllito que não seja o.dasInstltUições Livres.

Nossa posição, portanto, para ser entre ncl.emocracia .eo comunismo, !I~as, quando falamos em liberdadecorreta, será de ab~tenção, a' 1na- nem )lor 1;:so de!;(amGsde reconhecer nao nos ~ueremo.s Ierir àClue1e 11'oe­nos que se configure qualQuer que á nossa exemp.ar camUJlidade IralJ.S!llo estáticG, de que se procuramelos casos .de .de/esa coletiva por latlno-americnna cabe tlm papel de valer c:s inj~gos d.a DemocracIa para?ne:o ete meãlàas d.eliberadas .1la maior relevância na hJ)ra ,que passa I destru,-la.conjormiaad.e ,àe' ,acardos"(refe- e que o I'econheclmento dês.se· papel . ,,!,odo aquêl~ ,~ue se lembrar dasre-se. ao Tra.tadodo .Rio de Ja- Implica mRlor a~slBtêncja aos ncssOl! I llçoes ..da hislórlll., adverte J~cques11eiro ·8 à Declara~o da 1CQ Con- e..'Upobrecldos povos, por parte das MaJ.'ltul;O., sabe_ Que uma SOCIedadeferência das Repúblic~s Ame- maispujante.s nações ocidentl:.is, como der;:ocratlca Uao deveria ser uma:ricanas), ;Mas, '8.cres~nta, "a iu- o .admitiu , recentemente ,o ga..êrno s(\c"e~ade desarmada, que os iniml­t<>rvenção coletlva, de car:l.terl dos .Estade,~ Unidos da América, atra- gcs aa ll~erclade pudesst>m ,anlqullardefensivo,lre'l'á :lfelt:t se a sitU:l-' v~s -ao pranllllcial!er.to do seu pre- c::~m~J'1en"!!, em nome da J!b,rd~.de,ç:io cubana se earncterlZ:lr come! sldmte Jchn F, K;,-nnedy, E's~bcmos,l-rec:,samente por soe tratar de .umap,r1:;"sa para a paz n~s,e conti- nó, .. b:'lIsl!élres, dLciênO!a pré~ria,i O;:!l:un~~~de ~e h.o,:?ens,llvr~s, ac;:es­D?ntp". .1' qUe. ·as ,palllv:'is. -de SEXa j; Ee' c_n,a "... ! la.n, ae.e .Cd .oc:e.enr::e.-~e• " "," fot' ,.a, com pa. tn l:lal' ener"a cC·I'tra aqtte-

i': quanto a sanções ob!:;"'a~6. co!lVerte.3m em 4 o, jleo qLl~, pOlprincipiu -Y.' tb<.usnm ariH': " .1 'Nflo" ..os omitimos, por ontro ladQ, "cei L:\;' ou mesmo tra~,a:l'!a)r' por del'-

, I d'JS óeilates - freqüentemente, e, de: 11''1;1' c' .untiamentm é~ ,"n:. .comum"AReuniã~ de .consultA pode. indús:l'ia mal· pOõtos- ~1ibre O c:10- I e,,, ta' :'fJ~ me, fundal"e.õ, Ct,éSHes ·CJUe

SOl' convo~ada p210 Can.sc:ho da nia1i.<:mo:E por dem~is evidente 'qU2: silo li liberdade e a fé-se:";,31' .prátl­9,:-,[;DlZaçaO dessas P.e1)l!bIic~s, a uma d:J.S realidades do momento em" ca, ~:I.'Prcssan.ncnr~~ ·dP'.:.,pr.:óHca,.; rner1mcntode, qU!l.iqner Estt'clo que .vivemos. se a.!ll'ma pela liber-! O .1l bera]15mn estatlcl1,. que cs M­qu~ tenha rlltl~lcadoo Tratado, u,\'áo ,dü:õ antlgos ,tertltórlcs coloniais 11'e:~;~!o::. da ~berdade dU.?,.,C:~~o ex:SlI.,S .deUberaç.oes,. ton.l~da~ p.or epe'a 5.U.a tr=.sfOl'maçá~. em llllçõe-I pr.••..o do re"._.lme :las lnst.•'UI.,"oc·s 112 '3 ~o~ v,otos, podem .'Pre~crever alltô~om::s, Cumpre-nos ter pre~ent; 'V':~s: parll ?fO'::! ,t;lue ês;.e. estllult.ra­.s~nçoe.> d,p10mátlcc.s, fUlD.ucem1.s, " . rea"dnde mas ao me"mo tem- p,..s~!tdo, por t,star~Se ..de entld~deee0nõmlc~.emllitllrE'Se são abri- pe-;a não :;"'nor~r qU~ os' pró;\lios pai- platônICa, ,de. nenhum modo se !.nC};u{To.!Órias11ara ,todos os .membros' , . U .; .,... !la defln!';:ao de DemOCraCla.

, ,~' t .' ., 1l\f' " . "",,,' Sts·outrora su~eTan<>s arel:cn»e.ceJ.'Il'!.C1emênte Mlll'iam, em memorâ.v4'.1~,;e f~r ~sIe ~~. 11.~ ,e~.p, e/. se.j~.qlla:1.do o secretárto .colon1aJ :da. diS.curso: na Constl',uinte .::le lD4.r" de-,,CG.m111 ·fTrllta.~o. o Grn-:Pr~t:tnJ:la, lanMcleOd. vencendo felltlendo a .tese vltorlOl'll '~on' a. ill-I

R·~O de.Jll,D.R!ili'~-tl~ts, -(;,11, 15., 17 resistência.5 dom~~lc.IlS, .COl:l~Ol'acom. IcluEã.<l, nos noss~ ,Estatv.tb f'olltleo, doe ,_.,.'''''' ess li o, ,p~ls, o em-o UderE's Jlativ.os d.:t Afl'ica noeraba- § 13 do art. Hl., susten'ou:Pl.~..O de fôrça lfili_tllr. essas ,~e., lho .de CCt;lstitUl<;ão .de novos Estndos, . "11 d-emoc!acla, sendo perfeltamer.tecl,(les ,da Reun,6,o {le.Ool'lsu,ta se]ll.,quand~ o ·J'r~s:QenJ.e '_Cb~rles ,d.e semelhante aos ,outrOS regimllS, - DOserão Qbri~at6fltlll ,pa:-3 .o:B1,'l1sli,. Ga.ulle. da França, ·en1renta.ndo 1)0- Prolloslto de tornar ·sua e.'t:stericlll. .tãoQUal?,Uel' que. :te~a ..,s~do o s.eu .derQ8aOp05lçáo lnr,erna. onC\tocln com sólida qu~nto pOSSlV'eJ e de detandô­vot~.' ". . ',os ,fllbeldea 'de :Ferl1llt Abbas uma, la contra quem l'.:l1meaça, .está ,dls-

Convetlc.1dos :da. ,!nQuietudeqlle· se.t fÓl!ffiUla. de autodet.ennl.naç(iada·.Ar-pos~ a prat1.car .11. JliU"te dl" ll',tok'rÊ'n-.generallza em. tol1:ls .AS clU1ladas .do .gélla.Mantflllltlln4o-5f!,pol'tanto, c.!ll. c::ue soe. elCJge,. npce~l\rl!l",?"!e, de]lovo brasllelro pelos per1!1;o~o.' rumos contra o colonil\l18mo, s!~tpn)!ll!ue a,~ o ~1'1!anl'n'~Que· pl"r.tl".\1e 71:

.. qlle possa tom~ anOSSll polltlca l nO&I1 el'a sepultou, o Br.asUl'lâo jlo- ver. em .elaçllq 110 que tende li 1m

Page 38: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

i'asses 1'5rto - UJ::N.

Bahia:I,moUlo F'l'll~'a pRo&:o.g..u-d t='el'~"l a - ~~lJ.IiI:'IO r,ioclloGú - PUC.Hllc1~branc.o de coes - PSD.João Mendes - UDN.N.;~;.or D~;,:·t·~l - PL.E.\ymulJdo'ci~ BrJV.. - PR.nu~cm NC6u..:~rn. - P8.LJ.

E~pi:lto .S:J,~1t.Q:

I:3~'!leIra Le:o.l - UDN.Lourival de Atmendr, - 1"SD,

Rio de Janeiro:A!'C:JSO cc150 _ PSD.Boca.\'lJva Cunha - PT.13.Pere;~ 21:1\C/ - UDN,Satun';:llo Braga":' 1'31).

Guanabara:Gtlõ-gel do .;ma:'al - !'SP.Hamilton No!::lell"a - UDN.MaurIcio Joppert - UON.M~nezes cortes ..: UDN.Rubens .Berardo - 1'1"6.Waldyr Simões - PTB.

Minas Gerais:Aframo RoC1n~I~S - PED.B.as. Forres - ?::lD.Celso Brant - PRoCe~so Murta - <'SO,Esteves Roctrl~IICs _. toR.G=raldo f'l"elre - UDN.Guilllermell1actlado - llD!i.Jné Alk:nlr.1 -.PSD.José HumlJ'erto - UDN.Mauricio ele An(1~ade - PlSD.Milton &>is - PTE.Ncgne:ra de Re~~nde -PR.,Sn~ti:lg~ D~n~as _ PTB.Tr!stão da Cnnhn - PRoOrleI AI',im - PSD.

São PaUlo:Afrân!o de Ollvelra - PSB.p.mz Badra - flOC.Dcrville AlIegreiM - PR..Feneira Martins '- PSP.HenriqUe Turn-e:r - P5B•.Herbe-rt Levy - UDN.Horácio Lafet - PSU.I.auro Cruz· - OD:'1.MárIo Benl '-PSF.Nicolau Tuma- - OON'.Olavo Fontoura - l.'SD.Paulo Lauro - PSE'.Pereira LOll~S - UDN•.Salvador Lo:;acco - PTB.tr.!S~e.s GuiJ:larács - pSB.Waldemar- P~soa.. - PS:e-.

Goiás:.,Castro costa. - PSD.Wagner Estellta ..-' PsD.

Mato. 'Grosso:Corrêa daCost!l - .UDN.:Fernando Ribeiro _UDN.Saldanha Derzi - UDN.

Paraná:Jorge de LIma - PTB•.:Mala Neto - PTB. 'otton Mãder ..: UDN.flinlo ~:l.1gado - I?RP~

I Santa: Catarina:.JoaqUim RamOli - PSD o':Lenmr vegas - P5D..

Rio .Grande .do SUl: ',AdyUo VIana - PTB.;.Arno Arnt - PRP.;Croacy de Oliveira - PrB::Fernando Ferl'ar! -' P'XB.'plordano Alves - PTB.!JoaqUim Duva! -PSD.

':Llno Braun - F'l'B. \iNestor Jost - PSO;,Paulo r.nncarone - PTB.

I~~l=0;"!IpTB.'~10 Machado -- PTS.

.. . 1:W11Bon Varcas - !'TB. .', t'iAmapâ: " .lÂm1lca~ Pereira -. f5D.~i RondOn1a:''''~!!~'' .lAlu1&1oFe;'l'dra .;.. PTB•.

~~5r~ ~~~t~~~.._.._..;-__........_., r....:...'Dl~~~.;E.~!!~~:J~!!:'>\....,. _tiL-" c •...;;!'"a!,.~~6\vr - ORDE:\1 DO DIA , reses cpelos de todo o N",rMste, npC- j l'la, já disseque estão Ilmpal'a4Qi:

O SR l'....,SIDEN"'I:;. Ia, reíerenãados pelo e-ulnente Depu- pela. Lei n' 3.772, como antigo,s ser':'l." ••- ...' tado e meu ílustre amiuo Drputndo I vldores elo Ob;JilJ'tumento Nacional dCJ

A llsta de presença acusa o co!Upa_ll"el'll:tndo, F,err:l,l'l, ~ '-Iua,1 ta!",(lbem re"1 ~bl'L\s CcnL':J, M SêCM. O que é prt:.~reclmcr to d~ 161 81'S. nCiJttt'l.r.l',.,s, I cebera so,bta~ap,; .dentlc;,s. ciso agora é reconhecer-lhes êsse di-l

Nâo há número para fi. \'o'p.""o.h O Sr. F'ernanc/o rerrart :« Ql1CJ'o relto por via nrlmínístrativu, '1iruitQ.,nl!lU')'ia oue se acho a SÔbl'C a rilesa e: "lll'ove:tal' :t o:,!ortur:,.!~.le para., 'C/':-I bem; muito lJem).da constante da ordem do DItt. I rlarizar-me cem .?s ae~,a~"ç""s ne ",:. O SR 1"'""lDENTE", 11,Xo na d,'!esa C!r:s,;es modestos Sd'Vl- ,. .\t• o , .

Passa-se à matéria em díscussão, dores do Grõ;"a:lIC:lto (le !:r.,,:mhar!a i Vou levantar a sessão.D· 'c·u.·~·('o 1'11;1"" ...1...,..p ',)' 0." e. ao mesmo ttmpo, dar tcstcmunnoI. ,~"/ , .. , I ---, '~':;, :1j.ro r. 'público da efjci0n~ja e d::"lI.,,'r,ie Ü~ DtlXllln de comparecer os sennoreea

l-E ce 1951, que .ns•iiui o CII:..,", V Evo no sclucâo dêsce nrcolcma _ •go de Na!:egação Comcrciiü, ten- • .... ..... j '):.... .~;:~; ':1" .. 1,.,',., c ~ Clt110, J..Iemos.iJ.o I'rtllJ('eres: da COI",;"o',-io de I ~t~e" ~SpClo. ~~t.:t em ~I,..r:,~ de s~r .'UfreM Nasser."1;11' 'ihi"(') e lu "iça e i a. C i Ieso.v.uo. A!ws no dl'l, eu (t~le., e vasco F'lho~liS;l10 'dê ~con~m ~'avrci::' O-I escrever li hls\.Ol'la do ~eq.tç;) lmílJlco ". •proieto e i!! comls."io ~~, T~:~n~~ no nosso ~a!s, V. Ex" terá I~l~ pá- Amazonas.'Portes COlnunicacões e Oln'as PÚ- glDa espec,al. . Adalbel·to Vale _ PTBblica,~ com emendas aO"lesmo, O 8Ft FAULOSARAS-"I.TE _ Obri. Armando COI'l'êa - PSD.(Anexo - Projeto nO 1,099-51) _I gndo a V. Ex". .' ' Ja~'me Al',djo - UDN•.

O SIt PR"''''IDE'''T''' O sr, ~'e1'1tando Perrari - Acom-• • ,." ' .. l'o. , pauhn seus trabalhos pm defesa dcs I Pará:

:elll a palavra o Sr. P,nlo sora., servídcres desde' es~udonte u~iversltá- Armando Carneiro _ PSD.ate. 1'10. no Rio. V,. Ex talvez nao s'a1b:l, Deodoro de Mendonça _ PSPo;

O SR. Pll.U~O S,oBAS.'TE.' mas. muitas V~?es. assisti aos dcba. F~rro Costa _ QDN ... .~ ~ tes da Constitumte.em 46, q:lana.o •

(Sem re1!isão do orador) SI' _ fazia o CUrso Post Graduater1. no Ria. Maranhão:Presidente trata o projeto em del)nte Nesses debates. V. Ex' se manifestava Antonio Dino _ PSDda. ínsdtuícão do Código de Navega- sempre a favor dos servtdores p'ábli- Cioelomir Millet pSPção Comercial, tendo pa~e~er fav;lrá- COSo V. Ex" foi prp glgant; '1::1. <'erNia Cid carvalho _ PSD. ,o'vel daa Comi.,,~õC8 de Ju~t1(':\ e dp., d~les, na ~cnstll:IL.?te de ••915 Apro. Eurico Rlbelro _ pSD,Economia, e da Comissão. de '!'r'.1ns- i v.lto a o"ortuDldkdc p:ua. me 5011; Henrique La Roque _ P~il'lporte.~. CO'!lI emendas. A P.:ise projeto 1 darlzar mais uma vez com V. E:lt J sé S n _ ODN .1.•

foi nn~l(ado o de nO 1.939·&1. i quanqo defende :nodestos servldorl':l Jster ~al~~s _ PSD'Evidentemente a mare:la ~ das I injustIçados pela atItude CC gO'o'emos Nelva: Moreira _ PSP

mn~ Importantes e d~ ;''Tltn'le ~epe!- anteriores. Renato Archer _ PSD~eUS~ftO pa~a. a economIa do Pals. E. O SR. PAULOSAR.ASA'rm _ Mm-como terá reflel(os 'laturals no de- to R'l'ato a V. E:-:" Deles eW1Prosas ex- Piaul:senvolvlmento nadona!, Que;'o mIcr- pressões que a mim se referiu. Clldenor Freitas _ P'I'B 'me do ensplopara. em tJQU~JS mJnu-. . I ,. •tos, llr1nunclar-me .sôb:'e outro assur.- Qucl'1a. concluindo, lIlirmar a V. EX~ He ter cava.cant1 - UON,.to vinoulado no l1iterêsse do Scrvlço Sr. Presidente e à CIISa., que a ad. JOSé cAndi<1o.,Públlco que 1'0:' isso mesmo está com ministração superior lá começa a ceará:'lIa rela~lonado. Quero re!erir.me ao fazer justiça a êsses sel"'ldores. As-tr~alho desenvolvido :tos gl'Ull3.Illen. sim é Que há poucos dlas estive no A<1ahil Barrcto - 'ODN"tos de en~enllaria doPais. nf.iOll.,)'l[lM Dep:lrtamento NacIonal de Obra.~f Adolfo Gentil - PSO.peJos SilUS scrvidores ~lita~l!S. 'com(l Contra a.<J sêcas e tro~il.l1do Idêlos Alvaro LIns - PSP.•.pelos civis. a respeito com o seu Ilustre Dlretl)r· Bonaparte MaJa.

Pe):l, leI 3.772. de 13.de .1unhO de 60. Gera!. Coronel Afonso de AlbuQuer· Ooelho MaseareHhlul - PSb,oriunda de projeto ce minha ·r.odesti< que Lima, mostrou-me ~. S· um pro- Costa Lima - 'ODN.auw:'i:l. foram equipal'ada.<Jllos ext.rn.- nunclamento seu. que foi, aliás. até ExPedito Machado- "'SD..numeró.rios I!ten~alistas e, posteri~r- há oouM.coman·iante do Grunamen· Rio Grande do Norte" "mente &':11 função do ..130:10 til' Ci3o~- to de Eng~nllarla do Nordest'!, pro- .,.- " :sific~"ão. aos funcionários públicos nUlldcmento &se em!t~1') num tlro- Di alma Marinho _ 'O'DN.,'em geral, quantos exerchtn 1unçôes ce,sso em c:rrso no Mln!.;;t.~r.'o d9. ":a- Jessé Freire _ PSO.pagast'e!2.'l Verbas 3 e 4; ou. nM- cão. Inteiramente favorá'/cl àql~ele Raimunelo SO:lres _ UDN.,tres p"la'TllS. Dela~ dotações de Ohra.,; pessoal. Isto.é, o Departamen~o Na.- Xllvier Fernandes _ i?SP:'

J'!functcs ccnstltucionals. quantos 1'ra. ci')ntI1 dI' Obras ContTll :iS Secas en-, >-halM"am no Oa;:lart~mento"'aclon:.J tende. como eu. que seus :..ntigos ser- ParaJba:.~fde Obrafi contra as Sêcas. Foi féIta vldnres. mn.nd:l4os para o G!u]:lnmen- Abelardo Jurew'a _ PSD.5tl.':tl~a no pessoal disse Depr.rta:l".en- tI) de ];Jn,,:e'2h r.rla merecem c's fa"CTfs Dràult Ernani' -.PSD "to. mos out.ros ainda estão a,uarclan. da LeglS!açao vlF:-'!lte e, como tal. de· Ivan Blchara. _ PL' ,do o reccnhec!rnenta de seusdlrei- ',em ser enqua(h'ndos como funcioná- Luiz Bronzeado _ ÜD~

, tos. E' ocaso. p:'ecisaInP.!ltc, daquI'- rlos. Dlp:a-me. rll'm na'!'i\nt('!;js, qUê Raul de Góes P5p'las (J.!ltl~os ~eM!dnrES do DepJ.rta.::nen- em rodos os nontos do Nortleste, !'les' . .-'"

.: to Nacional· de Obras Contr.'\ asS/!- de .'Bahia até o Plaui, há servIdores Pernambuco::Ca.<J, que. com ÍI c~laçlio do 'Gr:lpa- ne&!!!S CO'l1d1ções. . 'm~to de Engenharia com ~ede no Fo.zelÍ'do essa ·comunlc:lçao, ltIeu Adelmar Carvalho - PSDa~des~ ·foram para. ê!es· Lt3slada-proPóslto é solIcItar que o S:o. Mi- Alde Sampaio...;, l1DN. '

. .~~e pes~oal,.que, pcr l"Wlllll nlstro da Vlacão. o Sr. Ministro do Andrade LIma Fllho - PSD.anos, se. viu à admmistração llíib..~lI. Guerra e o Dlretor-Geral do DASP Barbosa Lima Sobrinho -PSB"e.~tá. em .matérla .de en?ua;j~a:tl'en,tO. e demáls autoridades, que tiverem de Cléllo Lemo. - PSJ)~ 2 -de ctasslflcacã~. por asSIIll !fizer n/l pronunclar.se emderlnlt~\'o ~6bre o Dias LIns - troN.ar. Seus ,antloos Cl'm'Oant1elros do a'l~unto inclusive a Presldêl1cllt da GlIeno Dé Carl1 _ pSU.,'Oõlllll'tmnento. 1'01' fôrça da lei 3.772. Repúbllca accr.npan'hem ononto de Josê Lopes - PrB.a que já me reportei. rstão. agorllovlsta do 'Diretor do Departamento Josuê de Castro _ PTB.mesmo. sendo equlparad,'lS a"S extra- Nacional de Obras Cllont-:a as Sêcas, Petronil S n". _.~ "C"..numerárIos. ml:DSallstas, .para o nm que ê aquêleaue hâ multo tempo VI!- o a -.. .... - .-~o:.de;,.log~ dl'pols. serem cnq;ladtados, nho defendeMo. ~ 080'0010 Jle..,S: Alagoas: ,i- (~t..~unc~llnãtlos nos q,ta~os do EJ(A o nobre Oeputí@o l'ernaMilijij. Abrahão Moura _ PSP.,

lo a Viação. . mi'. • Aurêllo Vlanna- 1'813.,08R. PRESIDENTE: 78r. Arruda cttmara _ Devemos Carlos Gomes - 'tl1JN.(Sérgio M~lllhães, '10 Vice' _ ca!dar sejam incluidos nes.;~ benef!- Seglsmundo Andrade - tIDN:;

Atençfio. InfelJzmente, não há. n:-. Co- elos e direitos os servidores do ONER. Souza .LeãO - ~'J: ,''#f/'Silo o quorum ne~essârlot)ara. a. dl~- que V. Ex' 1ambém ve!11 defenden- Sergipe:' "''1cussão da matéria. Nessa hipótese, do. . '.'V. Ex' fIcarã com seu dlreltCla~c· O SR. PAUUl S~SATE _ 8012 Armando Rollemberg - PRo:'gurado para a 1)róxima sessão. grato a V. Ex". mas quanto aos ser- Seixns :oor1a -:oDN. '''-

O SR, PAULO SARASA'l"E - ~. vldorea do 0:NElR. a matérIa está de- :Bal11a:; .ta.<J conslderaçlies. sr. Prasidente, eu finltlvamente equaclonada. em proje-~ termlna:'el de Imedla~o. O Que ro. ora em podder dllo Comlssb de iAlalJn Mello - Pl'B.,l).etendo discutlrna Ord~ .:lo Dia. t Justiça. e do qual ê V,Ex~o l1e!en- Alves de Macédo -- tIDN~ .matél'l.a mais vasta, .rela_,ooada com ~or aurorl2ado, por del~6,'U)ão :"llnha, Antônio Carlos Magll1b4es '_@;00 abusOli do ,. poder' ecc!'lImlco e. a há poucos dla.<J. e:q>ressameTJ.te come- ClemensSampaio- P'1'B" ,,:, _.•pr6x1ma extlIlção da COFAP. r1da desta. tr1buna... Edgard pereira - PS'D. j -

O Bit. PRESIDENTE: i".~~ Aqulestá presente o Pt'esldeT1~e l!~ Edvaldo Flores - lmN. ", ' . quele 6rgl0 técnico. DCllutado Oli- pernando santa.nna - P1'Bo:

(SêrglO Magalhães. 1° Vice) ~ ... velra Brlto.ciue també:n tem cuidado Hanequ1mOantaB. . , . ,-, .matA!rla contlIlUllrá. em dJSClJ8,~!ío. dêsses nssuntosporQue. também da Helio Ramos -. m. '~'~,

O SR. PAULO SARASATE .. sua Bahia, tem receb1do neclldos nes- He1'mogenca Prínc1pe - 1'81)0:Quanto ao que vlnhltol!lzeu901 vou se $entido. Manifesto. 0018. a S.- Ex', Luiz V1ana - 'ODN. , ItermlIlar minhas. conslderaçiJ~ am neste Instantc ode~ejo- de Que faca M1guel calmon - pSD. ':;'1'\brev«l instantes. . '''',- llonrnvar com UrgênCia o projeto do Reg18 Pacheco - PSD. -~, o"

RecebI a respelro do r.s~unto,que DNER. Mas. quanto aos O!ll:rOSfet'- Teódulo de Albuquerque - fR; I,se trllDSformoll' Im !l1'oblemo., num~~ vi4ores, do GrupWl3nto 4e En~enha- Wa!dl1'1"lrea :: PI3D... :' ....-

Page 39: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

""'M. .Q1aio de 1951

Levanto a sessão designando paraa ordinária de hoje, às 14 horas a ae­guinte:

,~";""'~' , " "(".- _. ,-:'"

'1( sObre " regulan1lilntaç9.o do exerelclo favorável 1IO projeto e to rer~r!d"da pro!is;;ilo ae correto!· ele ímoveis: .menda.tenelo pareceres: da ComlJ;são ce 1'1 - Di~CWisií.o úníca do i'Njet.oconstLéwçáo e Justiça. peja COll.:iHLi· ~.ti4~-h. ae .~.., ~'''; IJIu."e l.i ""0­clonalidade do projeto; com suest:lU, llzaçüo elos f ••nou, ue 1l""",~,••óIouvo, da. oom.ssac Especial; com SI·ilS- p"'r~"agldll"ll'v Uo jJo",,;'<' ~ "'i .,­tltutlvo, da Comissão de Finança. .. .lçáO de ala tena.. a"lip~... aU.....1,­declaração ele -votc elo Sr. WlJ....1.1 ",atlVIio5. glfl.tlilcU',,,",, o·IlIU·.~.IV'<.,

Calmon, <1<: outrus pr"'VI(.l~ll~.ilS; tem." ..,,'r,o6 -IVotação em discussão única. do ceres: pelll C()tlsutuclllü.ll:i.I.. rlt: : ~:\

t'olete ' nY • ,,~"-A. ae !lIliU, quló uu- ....."mI5~ã"oe ÇOJL;llLUJ,all e J"/',,,-;nsa o pooer ExecutIVO a annr, pelo e, tavorave». Cia. l,;OlUIS.QC. OI: "'.,.

I ínísterío dá Marmha, o c,'édlt<J 1:1:- VIÇO PuUI;C, e "e ~·zr.alll;aspeciaí ele CrS 120.000.000,00 Ç.~l'" 18 _ Dlscussâo única do J2rcj<\oatender.a...-dcSÇlesas de qualquer l:a- fi' 1.1124. il••,,"", ~u...'<ll'"I"" • .. .. L,tureza com' a mudança de uepccen- cnus a Le: nv ~ 6J. ue 1 ele J,~:·~.iJ -,c!as do retendo ..,41nisterio para Eira· ,'~r'J 1té 111"9. que esvana a I'''''clt.. li;

~illa ; tendo uareeei es das COmJ.,.....s fl":! 11 Despesll ca Un.ao IJ'" lO Ue. orçamenLu e F1SCo.llZll.ç!lOF'lr.an- esecicio ue ••60; ""nclu Il.... "(;e:~:l.eira e de Pman...as, favoravels ao cem emencas ela connssáo ao: l,)r,i-

ORDEM DO 01,\ rojeto.. .. ; '0 !'I'ento e FJ.Scauzaç.lo ~'l1l"'(·C"·'"

J9' - Dlscussão úníea elo Pl~J_tO: daColUlssao ae r 1il4nç~S ri ~J:·"I'''1

Sessão de 25 de maio de 1901 n.'l-B. de 1.01. q:..e iasuun o Coai- !r..o nroíeto e às ref~rid"s emenr isF.xtraorcllnLÍrla Matutina ::0 de Na'Jeg~·,ao. C~tnerClal, t:~ao. ~a: I 19 ..,. Díscussâo única de P:'cjeto

r.eceres da C,m.HSSu.o de CO:'l.od ..,Ç,I ••, '1 ~71-A oe ,9uu q,,~ nxa a nc. ":lI.Em Prioridade e JUstiça e a" comissao eI~ EC<Jnum)1 !p",'ll p.\ganlenL':~ aos ~e. ~;<,;,Ir ..." u(J

Vü1 açAO Ifavo:avels a." pr~jeto e d~ ,c<>ml"30 I :\1ínJstcrlo d:< l::dU~;l,ál) c C't;:. 'l:~.I:lC Irhru;:lO, ,.. ' Cllmumcaçoe, C\.J.:llÃ~ ! al)rúve:tado. nas Es.coJ«.s r'~"."l':;', ~

1 - Vokçiio em discussão úníca do ~Ú01iC::lS .c.o. '.'1 em.enau.So ~o mes;nu'i !l.Cíus:n3's. e au OU·lI'.".S P'(Jt':o, ~'I,',il.';Projêlo c,t ~e.::;o'!Ur:âo nU ::J.L;' n.~ d~ 1961, ,Anexo ,;;-,.;Jr,:;~.~ttJ F:'" ~,,2 ..911)~ ...~to: tt'ndo parece:..~.:5; ,da Co.mi~sáG í'eque . eol2.beie~enurm3.S para. a. dis- 100- '1l:11, .. " d~.cu,_..o "".úle,' ;;ollstiluit;i:o e J~",;ç:.l pe:a c(]n~"a..cussáo e VOL;lçáo do 2rüjeto do Orça- e, .,2.5C~Uç'tC r," ;"L9-A" ,de. 105',: ?~~ '~,()aalid~c1e elo p:OJ;;IO. com ~:n"'F;~mento ,Gel·~t.J. da lh1L":Lopa~'tl, o eXC1'· ~'la ~ '",0G!:S~";'.O 'L ~rnl•.l!e:cte ,.d~ ,~~: 'ao art. SI} e di.ls Cümí5S6e::: Oc Lüu"c;ci.o de ,l.,sâ2, e ·dú oaliráS p!'Qvlc~n- glslaç.a~ :\'!l'~~~'l3.;. ,~cnj? ~a,~.e~\".e~~ç:'). 1r::~(~~O e CUJtun1, c1e ..:=fJ';;ç-a Pl>.j:'~·r}cia.s;tendu p:::trecer :::.Jt'tl't\l'iO da Cc- co~tl:a::~~"~~a_1 ~o~ll::::sao ele ~C',JJ.l..'.:t~laJ: de Pin~u~ça;:,. ta\"o.l'.:. \ i?:S ao Pro.:'?:o emissão de Orçam(n~o e Fi.sea.1izaçâ'J e .ta":O~ilh.... L(.1, .i\~esn.. . , 'Q' I~ dita, enH..nri~t.FinallcelllL ,. cIT."r.:.ia de p;enl:[O,e:Il 11 - D:~CU5"110 UI1lCa do P:oJ"o, 2G _ Discusoão úniCa da ProjetodlSCU.')S:lD únicu. 1].) 4: 491-l\ileWJo' >.lar: Ctl~ J f'\I.lUHC' ln< oI5-A, c.~ lS,,::, q:..e éL.i'/;; ..~a C ~'o-2- VuLaç"o em disCUSS2.o ünica do ae Reap,lreln'ln),er.t.c:o do E;:erclto e lU- I der E:tecutivo a âlJtü'. pdo Miu'"e.

do' Proj"t:> de, J'es01~ç::o n" 32-.'.. de t6rll. em :u!1.>['quencla. o , l' ao art, "i oda MarL"1ha, o cl'edl' .• es;:::::i:ll ele1961, qu,) ::ILe1'o. a nÚlllc:'o d~~ :argos GG ela. Lel .1' ~ H4. ne .l~ ele agC'..'Ilo ~e Cr$ 429.930.00. deotlUadoao p>:ga­no siln 1010 inicial das car"~lras de ta- 1C~7. que Cllt\Jue ,core SI reIorma t:u'l- mentt' de obras l~nJlza<las na B::sequJerafo. oficial legislativo e, dactiló- fllTl:l.: H'nco parec.re'~: ela. ComlSSllo Naval de NaLalpeJo c('nstrutor civilgrato, da Sezret.ari:t da Cüm~ra dos l!e consUtUlçac ~ Justlçe pela constl~u- Joac:;uJm Vict.or oe HoUanda, emDeputados: Com parecer úa Mesa às clonatloaoe: e,,~a oomlSSã~ de Econcr 1949: tendo parecr;·es. da Comwsii.aemendas do plenário, concluindo llor mia. com SU1)st:tutl'l'o ao Projeto. de Constituição e J'ustíça pela cms­substitutivo. 12 - Discussão única do .Projeto 'tltucionalidade e f3.vo:avels das Co-

a - Yotaçã.o em discussão única da no 4.7,,-A, Cle l~~Il, at:~autun"ll U :missães de Crçan:cnto e Fisca1i2:.ç1i.Oemenda.· suustjtutiva do Senado ao pudH. . .... ':1 a abrir. "'lo! '15- F!nanceira e de Finanr.~s•Projeto n9 2.380-E, de 1957. que dls· térl0 lIIa Bdue9.ç!lo • CUltura, o ort- lU _ Dlscuss!io única das Emendaspõe sobre a aposentadoria dos·funclo'" dito especial de Cr$ 10.000.000.00. co- do Senaelo ao .Projeto n9 ~.4611·D. de

:nárJos, feàerals e. dos empl'l.il'ados au· mo auxilio â Provlnci. Oarmelltana 1957. que concede Jsenção de todoq os

ItarqulcOli da. Umão que par.lclpa.ram FIar '.. . 'ic '. ci~l rell(Ojr "". lUreltos, 1mpOstos de consumo e taxasele operaç~es de guerra na. For.ç.a Ex-d...beneflcenr'a.. •.....~Ao e assisUJII· altandegárlu. para. um alta.%' de mAr­pedicion{ma.. na Flll'ça AP.rea e na dr'o .eCllIl: ;endl' pareceres: da CO' more. IInportaclo pela Escola Belé do.Marinha de Guepa dO.,Braau ou re· ll1IaIo d. -.·'e..ç~o I Oult,urL co. H6rto, de Pórto Alegre

jEstado do.

ceberam a Medalha dll. Cl1&I1l)~ba do slIbltltut1YO I da Dom1Ulo .1 na Rio Of&nde do Sul; t4r QO pareceres:iAtiClntlco Sul: tendo palc!'lares fa.vo· nança.. fa,or:nel ao referIdO .Ul)lU- ela Caml8alo de const'tu\eão e Jus-',rA'e~ du Com1SSóea '1e O..nstitU1pll.o tIlU,.-:;r·: tIpa 1avorAve1i I dll Oom1ls6ea dI, •. Jl\lItiça, de5ervlço Público e de'" EconOlD1. o de Flnançaa favor6wel 6.

F1lW1çaa. -- Relatores: Sra. ,Pedro 13 _ Dlsc\lSSll.o I1D1ca do projeto ele n9 J • contrArloe àlI ele DJ,. 1 e 3.:~=. Jayme Araújo e Benlam1Jl DO l',:H4-A, de UlliII, QUI concedi 22 _ DIaCl1SSll.o dnlca do Prole~• _o Votação em dlscussiO únIea. do .nIatta aClt trao&lhador. 011 1In1d. 110 3."1.A, de 1961I. que Illenta á& ta­Projeto .n9 "140-D de 1968 emU!- r. de emJ)J'6... lltatal 011 pn'acla '111. XI de 6" prt'flJta ne art. ... da 1àdado pelo Senado. 'que eleva' a 8ub- pOr lDotlnl 11lWlCl>rrente da ~PIÇ&o 119 3.2ft. dI 1. de a~ de 185'1. 111&­vençio permanentê concedicl&6. As- .. DlOVlm~!'l'1\ ,",~Y18ta ou d. lÜIIlIIIlD terlall lmPOr&adOl peJa SOC1ed~ Ci­dem.la Brallilelra de Olêncla pela. ~l NlUI~O pela III1IlIÇlo do .trltllUlo. wI1 -P!Ql\elrll SOeWs" ClIID ,..de non9 3.088, de 2 de dezembro de 19,í6i OIMNII sido .euaadOl O! aoDdlDadlII D1lItrlto Fecleral; tel1dO parecerea: pe­,tendo pa.receres: da Comissão de Or- por crime preTlf.to di 111. tendo~ la conetttuclonalldadeo " •. OomlssloçaD1ento e Fiscalização FlniIDoeira. olre.~ da OOlJlllllllo de OODlUtU1çM e de OODlt1tulplo e Justiça e fa"oravellp.ela rejelçAo e favor.ável .d.a co.ullsa JuatJoa. pela cmlStituo1~~cl.e}daIdAr OolJ118aOea de Economia e de Fi·são ·deFinançàs.· OOlrllalio :te Leclslaçlo _ai .an· uilDçaa. I

5 - Votação em dlllclllisão dnlca do rivei ao o!'llieM. ... 23 Dlscussll.o única \10 ProjetoProjeto n°

Ex2.780,de 196

bl,que auptor

cl1za • ~.'2 -091 ~iscduesa1ll.9060dnqluCea cd02~.ãer~ie ..to n Q . 1. ciã1.A, de 111;,9, ~",e reg-v.lllm~nta.

o P"OoeI' ecuUVo o. a nr ao o ar'" . -no • -- , ti 83:U It xn 59 tJudl~lãrlO - JUStlça E1eltora1 -Trl- ....sembl~11Ill Lelrl.slatl'lI doa ll:&t&elOI ~arl::~ 1"i..1 (h ~~nstltJçã/ 11~>bUl\aJ Re~lonu.l Eleitoral de Bras!· I" Cmuaa e Prefeituras dO'. Jlu· deràl lReor~anlzação daa PoliclBll MI..lia, o crédito especial de Cri,200.000,CO, n1c1p.1o.s. assinantes permaclone~tea. a ti· lltares)' tendo pereceres' da Comls.para pagamento de gratificações es· tulo I1'lItulto., do DCiflo onl1"es!~ slio de'Constituição e justiça celapeclals ao· Preslelente· Juizes e PIO· Nacional. e dtl outrlll prot1dtJlclla. t1t I l1d d' d • dar do 'es do Tr1bunal' Re<>lonal Elei. tendo pareceres' pela constltucJonll- cons uc ona :l e. com emen as, a

c . a .1 " • d Co tltuI lo ComJs.slio de segt'rançll Naclona: fa-toraI, assim como ao Juiz e Escrivão Udalie. da Comissll.o e ns ç ',orAVel ao projet~ com emenda su-Eleitoral de Braallla; tendo parece- Justiça: ~ea rejeição, da Oamlsslo 11. presslvn do parágrllfo íJnlco do llrt Bfres :fa.yoravels, com substltutlvos, das Orçan.",nto e F1scaUzaçllo Fl%lance1ra. e. da Comissão de Flnançis r,nod.­Conussoes de. C:;Onstltu.lção ~ Jus~IÇIL. I favorãve\' da Comlssll.o de Ji'lnançu. vel ao Projeto e ft.Il emendas ofl're~i-Orçamento e FiScalização Fmanc:e1ra. 15. _ .Discussão úniCa tio projeto das pelas Com1ssr.es de Finanças filo.~ de Finanças, respectlvamen:e' 09 2.135 de 1900. Autoriza o Poder vorável ao Projeto e às emendas ofe-

S - Votação em dJscussão unlca do Executivo a abrir ao Poder Jlldlclárlo recIdas pelas Comlss15e.< de Constitui­do ProJeton9 2.1~1, de 1961, que auto- - Tribunll' liluDerlor Eleitoral - o ção e Justiça e de Seguranç~ Nllclo­rllla o Poder Executivo a abrir ao 1"0· IlTl!dito e~pe('lal de Cr$ 68.000 DOO.OlI nal, com emen,da ao IIrt, 49 da prO­der Judlclârlo - JusUça Elelto:-al - .ara ~tender ts de!lJ)l!8as com'. ,na posição (anexo' - Projeto n9 1.213 d,Tribunal Regional Eleltor&l de araaf· transter!ncia para Bras1lla: tendo pll~ 19=6).lia, o credito especial de Cr$ 200.000,00 recer oom substltuti'o da Coml9sbo 24 .- Discussão única do 'Projetopara pagamento ál! !\tlltlflcaçlles OI· de Fln.nc3S 1011 Ooml8Sllo de Orç.- nO 2.M2-A, de 1960. que concede até,eClalll ao e>-eslden'" dulzese t:'t'G- mento e PIscalllla~ão P1n..ncel.·..l. 31, de dezembro de 1961, 1sençiio da~uru:tC'rcl1 .1i' ,['rlbunat Regional Elel- 16 _ Discussão única do Projeto do rtlreltos alfandegilrlos. exceto a IIIXAtorlll, ass!m com? ao JuIz e Escrivão Senado nO L-414-A d•.11160.11ue!na. (1e Cleapacho aduaneiro ,a que se la­1l:llll.tn,aJ ele Bras1!lll.. tendo \lll,rece- tltul Q' tlSOobrl~aiõrlo do' emblema fere o art. 66 da Lei n9 3.:a44. de I.res: favorav~ls, com SUbStitutivos das d1aUntlvo' dai ?nranlz&COea nacionais 1e '~bstode 1957. e de lmpOsto deC!OMlIoslles. de CODltltU1.çl!o 11 JUStlca, di eal1dlle d.iouu.li lIrmd.êUc1aa: ~on.'l1mo. para. Impnrt&çAo de mM.e-..Orçamento e .F1acallzllÇf.o I'lnancetta tendo parecerlls: dacomSslAo c1f1 rf11 1p~tjn2do ~ f"'l1' aç~o de .trtto­li de F\nanclls, f8Snect.vamente, . ConstltU1cAo ~Juatlca iIe1a CDDlIUtU. res acrfcolas. e dã outrll6 provldl!n-

'I - Votaç!l.o em ·dl~cussllo lInlea do ll1onal1dllrl. enm emenda 1I1111rl!5~1.' el1s' tendo \l11' ~e: ~, pela Cons).!­p~_ojeto n9 l..LU5-A, lt~ ~~:;1. q}le. ~~11'~ d.o ~t.1l9 ~ di COmWAo' desao.de, tu.?!~!\llaade. da ;;omlSli~õ c2D CO-a"

....IDRrê DOCONCFft9!J N"Aero~At- (Seillõl}=-==õW'.... .4í(.:~ . .....,1!+...~~~,~ ..'" .",...........~

_!rito santo:""!f :'>'\., 11.10 Grande ,do SUl:"Alvaro Castelo - PSD. Oeaar Prieto - PTS.Djrceu Cardoao _ Pl3I>. Ooelho de Souza - PL.oawaldo Zanello - PRP, Daniel Dipp - PTB.aaroon O]j~jra Netto - P.'I'B. ~ Daniel Faraco- PSD.Ruhens Ran~el - E'TB. ' Hermes de Souza -. PTB.

Raymundo Chllves - PSD.Rio de Janeiro: Tarso Dutr8J _ PSD.

Aarão Stelnbruk _ PTB. Temperanl Pereira - 1"1'13..Au;:usto De Gregórjo - E'TB. Victor lssler - PTB.Edilbel'to ele Castro _ UDN. W1W Frobllcb - PSD o

;Hell Rjbelro ~ PTB. Acre:Jonas Bahíense - PTB;Jose Pedrcso - PSD. José Gulomnrd - PSo.Marl0 Tambol'ldeguy - PSD. VII _ O SR. PRESIDENTE:l\loaclr Azevedo - paD,:Rnymunclo PadJJhll - OI)N.53.10 Erand - PSD.Tenórlo Cavalcanti - OIlN.Vasconcelos Torres - PSO.

Guanabara:

Cha2as Freitas - PSP,ElOl Dutra - PTB.Hal1lllLon Nogueira - UD~l

LycJO E-1auer - PorB.Mano ~1ârtms - UDN.1Vl~nde.; de Moracs.Hcl~on Camejro '. POSO,

Min,!s Gerais:

BC:lVO G~nçaives - PRoCal'lO::; do Lago - PSD.C~.\'los ,,"urBo - PSD.:'?CaiCÜl110 Pena - PR.Gatdtl Passos _ UDN.Gcralct~ Vasconcellos - PSD•.Gtü.he,'mino àc Olil'cira .... PSD.G:.:s;~1\'o capal)'emJ - PSO.Lco;Joldo Maciel - UDN.:Mano Palmério - PTB.Mcntelro de Cnstre - UDN01-,dio de Abreu - PSD.OZ'lnam Coelho - PSD.Pinheiro Chacins - PSD.Souza Carmo - PR.

• ..§~~pau1.o:

Amaral Furian - PSD.Antônio Fellclano _. PSO;Arnaldo Ceràelra - PSP.Batl.lta·'Ramo~ - PTa.Braslllo MaChado' Netu - P8D.Carmelo O'Agostino ..,. PSI>.Carvo.lho 50brU1l1o - PSP.Franco Montoro - 1'00.Geraldo de Carvalho - PDa.Gualberto MorelU - PTN.HamUton prado - fTN.Hugo Borghl _ PR'I.,Ivete vargu - PTB,João Abclala - P8D.LUiz Francl6eo - PSB.MaUI uno.Menottl Del Plcch1a - nJI.Nelson Omegna - P'l'B.Ortlz l'rlontelro - PST.~acheco ChaVel' - P8D,·Ruy Novaes - PSB.Silva prado·,... E'TN.EmUlo carlos.

Golàs:

Alfredo NaSBer PSPAnisio Rocha - PSE'•.BenedIto Vaz - PSD.Dario Cardoso.Eil'livul Cajado - 'tlDN.

l\Iat-o Grosao:Phliadelpho Garc!p - PSDRachid Mamed - PSO.'Wilson Fadul' - PTB,

Paraná:

Accloli .Filho - PSD.Elilefano M1klllta - POli,JOta Silveira - 'PTa.MIguel Buffara - PTB.Muuboz da Bocba - PR,Oliveira Franco.Petrônjo Pernal :.... PTB.lbfael Rezenàe - FSD.

Santa catarlnli:Aroldo carvalho - tlDl'tCarneiro LOyola - tlDN,Celso Branco -tlDN.D1utel Andrade.Elias Aelalme- PBD.·O.mar Cunha - PSI:Wilmar Dia' - PBD.

;"'QuTnfâ.fêTrI21'

Page 40: Doeo GRESSO 'AtIDNAlimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAI1961.pdf · O Sr. Wl!uel Bahury'reclamacontra a falta de qa.orum é crltlea atoe 110 Prflldente JAn10 Qu&dl'Ol; O sr

"'ARIO 00 CONCRESSO NACIONAL (SeÇaO rr '. . Maio de 1961

57" SESSÃO EM 24 DE MAIO" DE 1951

(Será pllblit:1.d~ CII& Supleme:01o) .'

r&ttl~~li.O e JusU'l:. e com s::bstltutl" It1n!~g a eit3belecc: um cO:l\'~:1loco:n ISIltJ I Amoldo de· Abreu Contrelru·. per 1ntermédie de um exemplar de,.05 CO! COOlUlsôeS a. Economia e ae a CineD19.teca .l3rR!ilell'~, e da outras ex-soldado da Policia Ml1itl!r éo 013- "Diário de Pernambuco", da pri.5ci.aíf'Il'n~llS. providencias; tendo pa receres: . da ILrito Federal; rendo parecer tavo:o.- no Estado do Ma.rllnhão, do DeputlLdo'.' ."~ _ DI'.CUS."o ú nica do p."oje·to ccmtssão de Constituiçao. e Justiçaj vel da Comissão de. Finançaa. .~~tbaudqUua.lerqudeO LA!un'aall•OU, Claudenor de

... ."" tavoraveí, da. COmissão de Eduoaçfl.o 36 _ Pl"lmeira discussão do projeto :u.... .; U::S-I\.. ue 19~(J, que regula. o e Cultura,e. com emenaa. da oomís- n,.o6.061.1\.. ae 19ó1l. que conceaepen. Sr. PtCllidente. e lamentável que emeXe,"IC10 ca prcüssao ce ,,*eo1O:>O; são de orçamento e Fisc<lli~açãoE'i- lâo Yltllm'Ja a YlUY1l ele Loun1'&lAl· pleno vigor do l'eghne democl'átic~ emiêllLlo pareceres: ca Lomlssào ce n-r.ccrra. cântara inventor urasueirc; tenco pa- nosso Pais, tatos dessa. natureza ve-';r,I.,Plul,rto e JllStlc;apela constltU- 30 - DlScussãoúl1icaco Projeto reeer com sucsutunvc dI. COIIll~ao U nnum a acontecer!J: Jn,ll'aal1e; e, cas C~'1,;,sões de l::OU- nY ;J.~~;J-A. de 191;u. que l>,ltor~ o F'lnançlls.. . . Sr. PreSidente. srs. Deputados, oc~C:'w I' CUltura e riO ~cnlçCi paol;~o Pod,~r execuuvo a aonr., pdo :<1::I;is· 37 - Pnmeíra díscussão do Projeto IDeputado ciaucenor Lima foi o Depu-f~·. '\.'.' eis ao f'1 CJt.C [;,;i" da Fazenda, o cr"tl,lo especia) nU 8i5-A. ce 19:;5 que autoriza tauo esteduaí mais votado nas úlum.,; ~G _ oiscussãc áníca C:O ?rojeto ~ de C,·S9iO.UOO.OO/J,OO. p .•ra a~el'df'!r o desconto e II consi.rnacao ,em f0- cleiçêes ce 58. em Alagoas. T:'ata-sen O'". U~ .j~~!I CI'" eonceae l:;~ll-· li c r-spesas necorrent e- 00 . execuça( Ilha de pag.imentc ae contríbuiçôes de homem dos mais acatados no meuC'" 11; l;~;POS[O Q~ !lI~~~Jl"çao o"l'a! da .. Lei nO 3}G5. ~e.4 :~ ..m~o. ~p. ~el'idas ~': ASSOCiações dos Inativos: Estado, pela sua hcnestldade, pela sua

.. a~' a' q.npameutcs unp.JI'- 19uO, fl'le dl., .•oe sôbre p...•soes 11.1•• - ,.endo pareceres: comiemendas, da lealdade. ,t;' advot;"do e está como11~ , li •• l.,.n s,, e' l e _ ,: »upanma -"n. ("1'es, e da outras prnVHle'1cas: com Comíssão de L,e~l\)a~.'io So~!al e, com Deputado.~ 'j'és legislaturas :1aAJ;­t ..'(''''... pel~ A~~~ 11, .1,.... 1.,~ • desti P3.!'C~('~:'S' fa'iO:':l\'~:s da ,Co:nl;SS3.0 dt s'üls:itllLJ"O da Comissão de PinaJl- sem.tlléia" Legislactva de Alagoas, cacetiO", L.l1·0" rasi e.lI a" [.d ,. ,;0 ~ 'Lona; Or:,"·:t~;cnto p Flscali2~ç'[lU P~n~:l('eJI a Ca.I;, ' roi Pl'es:denLe daauera CO"a ate '.tI de.,.,,, ," a prOClU!;BO Cc ;11 au ~ e . e (J~. "i,.,"n"IlQ... 38 D;'c\I~"'io prévia do projeto ' .. ~ , -0, '.;:"'. tendo pareceres: com eme::.", 31-"::' se~und'a dlscnssâo dJ P:oj~t.o n'60:;:'\';~ 19':9 o~~ 'e~ula "en5- abrít de 1961. quando de"xoLl.de serlJa cu COlll1SSG.O ue (;oru;!lrUlçaO e n... 4. 594_1'\0 de 19:58 'q~e' c.mcece pen- ~.i.o de' ila.pel-r~;e(1a' 'tend'o ;2:e :er . reeleito P:CI!:lCleme da. Mesa. PC'!' ape­J:J";~a: ..~.[jm •subõUPltl\'O . ~a l)Oi11lS: sãc e~peciàl de crs 5 ~UU.,>O meu'''1S lJela lDeon'U!'ICWnll.lida.ce, da com';.,' I I:US ~m voto, Lamenro, Sr. Pre,.Jdcn.e5.lt •.f E,'Jno.ma e ..1a CO',nJssaD Q, a BCLledi;o C:'i.Dcllao de Vl:velr.:i. !.Xl- são d. J'lstlca . Ie SlS., DeputuC1OS. que isso ;en!l2,,l-·.r·.1.1("., (avLJraveJ ,,"o rele.ldo .uos- ria 39 _ D:scussno p~é ... ia do Projet.o aC0I11e~ld~ ~ prmclpa~mente 00· 3.sLaJotH"JIC. 32 _ Segunda discussão do Projeto 0.- %0 !'l. C! .jU"9 q';e Cl;soOe ~"~'e 1:l0 ~laranhao, vnde..& seu GO"e:nad)r

27 ~ Discussão unJca do Projeto jéto nO 4.235-A, de 1958, que con"~· a, ilhas formHdas nos rios y'le b:l- i o nosso orllhante ex .olega o Dep:,Jl.aoo[1" \ lr.3-A l.1e H1O<J que "ul1"~<1e ,~()l:- de p~nsão mensal eSpôClo.l de ······1 "n~m !l1:'lJ, tle um E:s'arjc Co. Ú~.laú ,federal Nel'"ton Belo, de (jue:n soufite a~ lI11pO.;.:lS de l:ll;Junar:ao e co:!- Cr SS. 000,00 a D, Olga FO'1õl'~:1 L~i- t~:lno p'.r~cer peja 'rlcons(lt '!ClOl1all- '1' an'.lgo oe.soal.pr;'" adl~lOnalS e taxas, ex_eto a ce t~. "Iúva do 'jornallsta Jof.o da C"La d81e; ti" .'r;ml~"'11 ce JUStIÇll. Delxo 9qu', Sr. presidente, o meup .".' '.nem socíal. para a lmplIr:a- Leite. . . _ oi{} _ D:SC1lssflo orl"'la do ?~oj~to I PI'Ol.~"to eon: ra ~.sse ato arbi:rúrlo da.~jjo de material drs:inado às mdus· 33 - PrImeira dlSCU$'~O do ?:'ojeto In" ~ n:·.... de IY6~. que llSSê'gttl'a aos Ipol:rmdo g"ande Estado do .l.1:I:a.~j.o ,"o a'J[omotllllstlcas m(ltOrES ae ex- n' t5::-1>. de 19;'9 que 1;l'Jt.,':I~a o PO- servl.1;,'e,' OC' Dto~artam~nto NR,'".r,!i, nhl!O.. .jl!o:~o motDres de c~mbusLão lnterna Ider Execut!vo a abrir.~ pejo.. \11..'1iste~ de En'1~:Yl .•.< Rnrals que exerça",. atl-I Hoje mesmo ende:'ecel tel~:;l'tma ~o~ l,UlpamenLos para praduçao oe 1!'lO da Saude•. o cred;to espec:a1 .ée Vldlld~.~ de ornt;JaXla, ftPOSen,ac1Ol'1a G:tl'ernndor ~f'wton Belo. solidtnoodoen~";w eletrica' tenDO pareceres: da (;.~ lU I~JU uuu vil OeoLmaQt; 3. .0l1.'- aos 2!i:mos àe serviço e S5 de :darle, todas as garantias ao eX-PHllden'eC",-,:'s:;,c de constilUlÇllO e JUsClC;a, tr""",, <l~ :una Mat~rnld""e no. Sair- lO U~ C'llI a, p"Ov:oe:lCJ~: tenClo :;la Ina A3semolf>ia L€gislativ.. do rr.elJ 2:5­::Jry, emenda; da Co:mssão de r:co- rI) de Sao Raimundo. na CIdade de rtcer. pf!a inconstituclOnal:caC1e. ~.' tado, ~eputaclo Claudenor Lima en'<I'." com 1 emena<1 e p~a illJtC'V'l' ~·'an"'ls. Estado do "m"'...,m'~. ,w_~ .. ç~m's"án de Constituição e Jus·.lç'l. lY:etjlndõe~cJareclmentos sõbre li 'la-r;.r: ~a emenaa da ComlSbao Cle. Ju.~- oareOf're.s fnoráyels d'" con.S<lo~' •. • . I:ne!Jtávetocorrência .!iça .p da Comissão de Finanças, fa.- dt S:l.ude. COItl ,oto ,lZI <epa.rUlo,,~ 1 VJ1~ - tevanta·se a sessao as A~redlto que o G~ver.ladl)r "ewtl1n"W'"Vél ao Projeto cllm .as eme.'1~;;.s SI' ~erllJClO lU carnlllo•. e C11 1'1, 3 no Cl3. Belo. :l esta altura. já tenha tomaic~'~'. '~"r:as pel3.3 CODll8l;OeS de J~ n':i~~ Primeira discllssi'io dOprOjetoj ." !êdas a~ nrovidêneias para as ;araJ1-ti,:i'a - ECOEOlllla ,_ 'ni a do ?"ojeto C' 4l3,A, lia 195~ Cp. a.urorll. PISe'URSO DO DEPUT...DO SR. ,las llev!das ao Deputado C:a~det:or2Ü,~j-A, drcf:g,o q~e cl.5ellt:l. dó t;:l. O. pf)ljpr Exe<'\l\,!vc 11' ~Í);'t.· celo M;l- _~rsIO NONO P,;t0"FE:RlOO NA Lima!posta de j,~po.rta:;ào ""']'l1'1;1.(11l'n:o toe. nisténo ela.. Saude e .Cl'edl~O .:.'j)eCl S':;S~AO DO Dl.... _3'~";;6~, ~OJA Aliás. Sr. Presidente. tal'le3 ~uclOJe:·i'mlCo. em favor d:l. Ci... Telefóni- ~f L;:-S J~ 000 OOi ••OIJ.ae.nnaoc. Íl .•COIU P~~ICAÇAO SE.~IA F,;:..:IA .OS- Isso seja reflexo dêsse cllma de nrtp,)-ca de Campo Grande E.~~3(b de Ma- tl'Uc;ao de um HQ5pllal na Cldaded.. T_'UOID·1ENTE. ltê~'!a do Executivó'eont:-õ: o··E,.~;'Sl......."'"10 Grosso; tendG pare('eres: da. co- Maues Est.a.do * AJ.n\lzonas: Eendo O SR. ALOiSIO NONO: tt'lO, que no plano federal tem como1Jl"S:lO de Constituição t. ./ustlç9.. Dela p"rec.re&: tuoravea ao! ·Com1SSáo à. . ., . .~u supremo comandante o atua.I Pre-cons:ltuclonalldade, ,',)"lI ememb ao Sa.UCI•. COIII'Oto em .eoatlldo do Ir.. <L~ c seguinte comunlcaçao) - Sr. sicent~ da, Rellúbl1cli, Sr.JânJo QUI!.-IW"t 2°: ela comls~ã,:I de Economill, Geraldo CaM'ailIo f Nlm ~llb&ntutl'., r're.ldente. Sr.s. Deputados, :ntegran· dros.<Muito .bem). .eom emenda ao art. ;0 e. ravol'á.e; à da ComluAo de FinanCal CDm ,ote do. a. comltlva da Comissão de Orça·..m ""dI! ria Coml.....ão Cl~ eonstitulçlio f11l separado elo Itr. Expt<lltll Alio· mento e Fiscalização Financeira destae Ju.tiça: e, da Comissão de F'inaD- ~h.dCl. . Casa, na recente visita ao alt.o, bai\::o[a.' cem substitutlvo ao projeto. 35 - Primeira discussão do Projeto e médio São FrancJsco. tomei oonbe-

29 -. DtsCV.s8() .1,":03 do l!~oj~to In" 3. 711·A de J9~H, que concede! cimento. em Petro)ina, próspera ci­D,' "lU-A, 11«: 1959, que aUl\lr:ze, & Ipe~~o es~~~ c:.e {.;l'~ :. ~U\I,UO mUl-. a~~e do alto sel'táCl l1e Pemambuco.

PREÇO DO'NúlfERO DE HOJE: CU$O~JO