dom - 02/03/2016

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Ano XXII N. 4.998 R$ 0,90 Tiragem: 1.550 2/3/2016 Diário Oficial do Município - DOM BELO HORIZONTE Divulgação Marina Poblet Prefeitura lança cartilha para escolas com orientações sobre o combate ao Aedes aegypti Objetivo das ações na Rede Municipal de Educação é mobilizar toda a comunidade escolar em prol do combate ao Aedes aegypti Trabalhos interdisciplinares sobre o tema faz parte do material, que reforça as diversas ações já realizadas na Rede Municipal de Educação O combate à prolifera- ção do mosquito Aedes aegyp- ti na capital mineira vai ganhar mais um reforço. A Prefeitu- ra de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Saú- de (SMSA), e o Sindicato das Es- colas Particulares de Minas Ge- rais (Sinep-MG) lançam ama- nhã, às 14h, na sede do Sinep- -MG (Rua Araguari, 644, Barro Preto), uma cartilha de orien- tação às escolas voltada para a Mutirões intersetoriais Os mutirões intersetoriais de combate ao mos- quito Aedes aegypti continuam sendo realizados em Belo Horizonte. As ações são coordenadas pela Secre- taria Municipal de Saúde, pelas secretarias regionais, pela Defesa Civil e pela Superintendência de Limpe- za Urbana (SLU). Em 2016, mais de 50 mutirões já fo- ram realizados, mais de 118 mil imóveis foram visto- riados e mais de 2,4 mil toneladas de inservíveis foram recolhidas. Hoje os mutirões serão realizados nas áre- as de abrangência dos centros de saúde Marco Antônio de Menezes (região Leste) e Serra Verde (Venda No- va). O Mobiliza SUS-BH também promove diariamen- te ações de sensibilização para o combate ao mosqui- to. Hoje o grupo fará atividades na Fiemg, na Assprim e em duas empresas. conscientização sobre a impor- tância de eliminar os focos do mosquito. Entre as orientações pre- sentes na cartilha, estão as cam- panhas de conscientização, tra- balhos interdisciplinares so- bre o assunto e gincanas esco- lares que despertam para a im- portância da eliminação dos fo- cos do mosquito. O objetivo é que toda a comunidade escolar atue como agente multiplicador no combate ao transmissor da dengue, do zika vírus e da fe- bre chikungunya. As ações de combate ao Aedes aegypti da Rede Munici- pal de Educação já são realiza- das há um bom tempo. Desde 2013, por exemplo, a PBH, por meio do Programa Saúde na Es- cola (PSE), realiza ações perma- nentes e contínuas de comba- te ao mosquito. Neste ano as ações se intensificaram e o pri- meiro grande trabalho de 2016 foi realizado em janeiro, com a capacitação de 180 monitores do PSE pela Gerência de Zoo- noses da SMSA, pela Defesa Ci- vil e pela Secretaria Municipal de Educação (Smed). A forma- ção teve o objetivo de subsidiar os monitores para as ações de prevenção nas escolas, que ti- veram início durante a edição de janeiro do Programa Escola nas Férias, que reuniu cerca de 45 mil crianças e adolescentes. Toda a Rede Municipal de Edu- cação vai participar durante to- do o ano da campanha de mo- bilização contra o Aedes aegypti com ações de conscientização e orientação para o combate aos criadouros do mosquito. Em fevereiro, foram rea- lizadas diversas ações em esco- las municipais, Unidades Mu- nicipais de Educação Infantil (Umeis) e creches parceiras da Rede Municipal de Educação. Durante o Dia Nacional de Mo- bilização de Combate ao Aedes aegypti, em fevereiro, uma so- lenidade foi realizada na Escola Municipal Júlia Paraíso, no bair- ro Alípio de Melo, quando os alunos acompanharam palestras sobre a proliferação do mosqui- to e dados sobre como evitar sua reprodução. Além disso, cria- ram uma música que orienta so- bre os cuidados com o mosqui- to e criaram materiais visuais di- versos. No mesmo dia, o Mobi- liza SUS-BH fez uma apresenta- ção teatral que teve uma abor- dagem descontraída, na qual os alunos respondiam perguntas e mandavam o personagem do Aedes embora. Apresentação Os estudantes também fi- zeram uma apresentação de dan- ça, na qual as meninas destruíam as fantasias do mosquito. Em se- guida, cerca de 400 alunos fize- ram uma caminhada pelas ruas do bairro, carregando cartazes e cantando, alertando os morado- res sobre o perigo que o mosqui- to representa. “Todas as institui- ções escolares estão envolvidas em projetos para o ano inteiro, com ações pedagógicas que en- volvem todas as disciplinas. Se- rão distribuídos cerca de 200 mil folhetos para todos os alunos de escolas, Umeis e creches parcei- ras, contendo um check list pa- ra que os alunos e famílias pos- sam detectar e eliminar possíveis criadouros. Esse check list de- ve ser devolvido semanalmente à escola para que os professores possam ajudar nesse monitora- mento durante o ano”, disse a se- cretária municipal de Educação, Sueli Baliza. A secretária munici- pal adjunta de Saúde, Marília Ja- notti, ressaltou a importância da parceria entre os setores de Edu- cação e Saúde. “Nesse momen- to, é fundamental a participação da escola e das crianças, porque elas são um veículo muito im- portante dentro das suas famí- lias, na vizinhança e com ami- gos”, comentou. Alunos da Escola Municipal Júlia Paraíso, do bairro Alípio de Melo, fizeram uma caminhada na qual alertaram os moradores sobre o perigo que o mosquito representa dom 4998.indd 1 01/03/2016 17:53:44

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Diário Oficial do Município

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Ano XXII • N. 4.998 • R$ 0,90 Tiragem: 1.550 • 2/3/2016Diário Oficial do Município - DOM

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Prefeitura lança cartilha para escolas com orientações sobre o combate ao Aedes aegypti

Objetivo das ações na Rede Municipal de Educação é mobilizar toda a comunidade escolar em prol do combate ao Aedes aegypti

Trabalhos interdisciplinares sobre o tema faz parte do material, que reforça as diversas ações já

realizadas na Rede Municipal de EducaçãoO combate à prolifera-

ção do mosquito Aedes aegyp-ti na capital mineira vai ganhar mais um reforço. A Prefeitu-ra de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Saú-de (SMSA), e o Sindicato das Es-colas Particulares de Minas Ge-rais (Sinep-MG) lançam ama-nhã, às 14h, na sede do Sinep--MG (Rua Araguari, 644, Barro Preto), uma cartilha de orien-tação às escolas voltada para a

Mutirões intersetoriais Os mutirões intersetoriais de combate ao mos-

quito Aedes aegypti continuam sendo realizados em Belo Horizonte. As ações são coordenadas pela Secre-taria Municipal de Saúde, pelas secretarias regionais, pela Defesa Civil e pela Superintendência de Limpe-za Urbana (SLU). Em 2016, mais de 50 mutirões já fo-ram realizados, mais de 118 mil imóveis foram visto-riados e mais de 2,4 mil toneladas de inservíveis foram recolhidas. Hoje os mutirões serão realizados nas áre-as de abrangência dos centros de saúde Marco Antônio de Menezes (região Leste) e Serra Verde (Venda No-va). O Mobiliza SUS-BH também promove diariamen-te ações de sensibilização para o combate ao mosqui-to. Hoje o grupo fará atividades na Fiemg, na Assprim e em duas empresas.

conscientização sobre a impor-tância de eliminar os focos do mosquito.

Entre as orientações pre-sentes na cartilha, estão as cam-panhas de conscientização, tra-balhos interdisciplinares so-bre o assunto e gincanas esco-lares que despertam para a im-portância da eliminação dos fo-cos do mosquito. O objetivo é que toda a comunidade escolar atue como agente multiplicador

no combate ao transmissor da dengue, do zika vírus e da fe-bre chikungunya.

As ações de combate ao Aedes aegypti da Rede Munici-pal de Educação já são realiza-das há um bom tempo. Desde 2013, por exemplo, a PBH, por meio do Programa Saúde na Es-cola (PSE), realiza ações perma-nentes e contínuas de comba-te ao mosquito. Neste ano as ações se intensificaram e o pri-meiro grande trabalho de 2016 foi realizado em janeiro, com a capacitação de 180 monitores do PSE pela Gerência de Zoo-noses da SMSA, pela Defesa Ci-

vil e pela Secretaria Municipal de Educação (Smed). A forma-ção teve o objetivo de subsidiar os monitores para as ações de prevenção nas escolas, que ti-veram início durante a edição de janeiro do Programa Escola nas Férias, que reuniu cerca de 45 mil crianças e adolescentes. Toda a Rede Municipal de Edu-cação vai participar durante to-do o ano da campanha de mo-bilização contra o Aedes aegypti com ações de conscientização e orientação para o combate aos criadouros do mosquito.

Em fevereiro, foram rea-lizadas diversas ações em esco-las municipais, Unidades Mu-nicipais de Educação Infantil (Umeis) e creches parceiras da Rede Municipal de Educação.

Durante o Dia Nacional de Mo-bilização de Combate ao Aedes aegypti, em fevereiro, uma so-lenidade foi realizada na Escola Municipal Júlia Paraíso, no bair-ro Alípio de Melo, quando os alunos acompanharam palestras sobre a proliferação do mosqui-to e dados sobre como evitar sua reprodução. Além disso, cria-ram uma música que orienta so-bre os cuidados com o mosqui-to e criaram materiais visuais di-versos. No mesmo dia, o Mobi-liza SUS-BH fez uma apresenta-ção teatral que teve uma abor-dagem descontraída, na qual os alunos respondiam perguntas e mandavam o personagem do Aedes embora.

ApresentaçãoOs estudantes também fi-

zeram uma apresentação de dan-ça, na qual as meninas destruíam as fantasias do mosquito. Em se-guida, cerca de 400 alunos fize-ram uma caminhada pelas ruas do bairro, carregando cartazes e cantando, alertando os morado-res sobre o perigo que o mosqui-to representa. “Todas as institui-ções escolares estão envolvidas em projetos para o ano inteiro, com ações pedagógicas que en-volvem todas as disciplinas. Se-rão distribuídos cerca de 200 mil folhetos para todos os alunos de escolas, Umeis e creches parcei-ras, contendo um check list pa-ra que os alunos e famílias pos-sam detectar e eliminar possíveis criadouros. Esse check list de-ve ser devolvido semanalmente à escola para que os professores possam ajudar nesse monitora-mento durante o ano”, disse a se-cretária municipal de Educação, Sueli Baliza. A secretária munici-pal adjunta de Saúde, Marília Ja-notti, ressaltou a importância da parceria entre os setores de Edu-cação e Saúde. “Nesse momen-to, é fundamental a participação da escola e das crianças, porque elas são um veículo muito im-portante dentro das suas famí-lias, na vizinhança e com ami-gos”, comentou.

Alunos da Escola Municipal Júlia Paraíso, do bairro Alípio de Melo, fizeram uma caminhada na qual alertaram os moradores sobre o perigo que o mosquito representa

dom 4998.indd 1 01/03/2016 17:53:44

BELO HORIZONTEQuarta-feira, 2 de março de 2016 Diário Oficial do Município 19

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesset/15 478,82 0,52 8,63 10,57 470,63 0,57 8,28 9,70

out/15 483,28 0,93 9,64 11,14 474,68 0,86 9,21 10,41

nov/15 487,92 0,96 10,69 11,35 479,76 1,07 10,38 10,91

dez/15 492,80 1,00 11,80 11,80 483,07 0,69 11,14 11,14

jan/16 507,28 2,94 2,94 12,58 494,42 2,35 2,35 12,04

3ª fev/16 511,27 (3) 0,71 3,18 11,58 499,12 (3) 0,47 2,61 11,36(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)

Período

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 38,00 .. 24,68

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 42,00 52,00 23,81 46,68

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,94

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,33

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 26,20

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 22,50 22,50 0,00 22,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,46

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,45 4,55 213,79 2,09

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 1,80 38,46 1,54

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 8,50 .. 2,88

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,30 6,00 160,87 3,27

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,65 3,00 81,82 2,17

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,30 1,70 30,77 1,41

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,25 6,00 166,67 3,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,65 4,00 142,42 2,42

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,30 4,00 207,69 1,99

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,89

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,51

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 8,06

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,82 182,00 1,39

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,90 1,20 33,33 1,00

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 25,00 35,00 40,00 27,11

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,95 19,90 42,65 15,32

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,54

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 8,04

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,95 20,00 43,37 15,78

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 8,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 59,00 96,67 48,61

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,80 14,50 47,96 11,24

CARTÃO DE CRÉDITO

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,57

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 8,79

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,92

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 11,57

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,33

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 80,00 130,00 62,50 110,60

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 22,00 175,00 15,25

OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL

Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90

Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43

Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90

Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 99,00 .. 36,29

Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 99,00 .. 38,00

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Janeiro de 2016

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

ago/15 476,35 1216,24 593,46 0,53 0,00 -2,94 8,07 8,84 5,41 10,50 8,84 11,27

set/15 478,82 1216,24 600,71 0,52 0,00 1,22 8,63 8,84 6,69 10,57 8,84 11,27

out/15 483,28 1216,24 590,36 0,93 0,00 -1,72 9,64 8,84 4,85 11,14 8,84 6,11

nov/15 487,92 1216,24 651,14 0,96 0,00 10,30 10,69 8,84 15,65 11,35 8,84 17,59

dez/15 492,80 1216,24 665,95 1,00 0,00 2,27 11,80 8,84 18,28 11,80 8,84 18,28

jan/16 507,28 1358,23 713,01 2,94 11,68 7,07 2,94 11,68 7,07 12,58 11,68 22,95

No ano

Variação (%)

Últimos 12 Meses

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mêsPeríodo

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 6,16 0,01

Arroz 3,00 kg 8,54 0,02

Banana caturra 12,00 kg 28,68 -0,72

Batata inglesa 6,00 kg 26,04 0,45

Café moído 0,60 kg 9,29 0,00

Chã de dentro 6,00 kg 134,64 0,67

Farinha de trigo 1,50 kg 4,43 0,04

Feijão carioquinha 4,50 kg 22,90 0,20

Leite pasteurizado 7,50 l 20,32 0,11

Manteiga 750,00 g 16,73 0,00

Óleo de soja 1,00 un 3,37 0,03

Pão francês 6,00 kg 68,22 0,37

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 63,72 5,88

Custo da Cesta Básica(*) – Janeiro de 2016

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesago/15 494,46 0,14 1,92 2,82 724,76 -0,02 3,53 5,66

set/15 494,76 0,06 1,98 3,05 732,01 1,00 4,57 5,90

out/15 495,55 0,16 2,15 2,94 732,81 0,11 4,68 5,56

nov/15 496,00 0,09 2,24 2,61 737,21 0,60 5,31 5,85

dez/15 496,59 0,12 2,36 2,36 741,48 0,58 5,92 5,92

jan/16 496,29 -0,06 -0,06 1,51 745,41 0,53 0,53 5,78FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 505,91(53)

1075,86(43)

986,91(182)

1564,49(267)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 810,30(514)

1036,82(489)

1225,53(782)

1863,47(622)

3 Quartos e 1 banheiro 1024,81(191)

1215,36(187)

1377,89(316)

1910,52(139)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1355,83(156)

1491,53(251)

1739,24(887)

2181,57(829)

4 Quartos e até 2 banheiros 1521,43(7)

1735,00(10)

2316,42(67)

2812,24(196)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(3)

2278,42(19)

2859,17(205)

4359,95(431)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 760,18(56)

861,40(47)

2761,38(8)

6012,50(8)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 809,36(236)

1062,20(59)

1427,22(36)

4430,00(10)

3 Quartos e 1 banheiro 1224,63(95)

1752,14(14)

1839,58(24)

-(2)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1659,84(63)

2267,26(53)

3579,79(47)

6183,33(24)

4 Quartos e até 2 banheiros 2032,50(24)

2385,71(14)

3934,21(19)

6344,00(25)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3736,67(30)

4682,05(43)

4875,00(72)

9082,76(145)

Obs.: Ressalta-se que a partir de novembro/2015, o segmento barracão estará agregado ao setor casa.

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - janeiro de 2016Imóveis

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFago/15 94,36 104,83 104,20 5,29 2,84 6,75 -18,41 -28,73 -10,94 -21,88 -35,34 -11,19

set/15 95,51 110,06 103,22 1,22 4,99 -0,95 -17,42 -25,18 -11,79 -20,30 -33,38 -9,35

out/15 91,86 104,05 100,29 -3,82 -5,46 -2,83 -20,58 -29,26 -14,29 -23,04 -34,97 -13,57

nov/15 91,29 95,02 104,49 -0,62 -8,68 4,19 -21,07 -35,40 -10,70 -22,86 -39,17 -10,29

dez/15 94,52 101,85 106,18 3,54 7,19 1,62 -18,28 -30,76 -9,26 -18,28 -30,76 -9,26

jan/16 90,51 99,99 100,25 -4,25 -1,82 -5,58 -4,25 -1,82 -5,58 -16,84 -26,96 -9,68(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 3,56 5,29 4,20

Aquisição de veículos (1) 1,99 2,14 2,05

Automóveis Novos montadoras 0,99 2,22 1,68

Automóveis Usados multimarcas 1,99 2,40 2,19

Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 4,31 11,64 7,10

Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 14,61 18,06 15,83

Cheque especial (1) (2) 11,19 17,06 13,11

Comércio Eletrônico 1,69 1,99 1,79

Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,10 2,54 1,75

Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,10 1,52 0,14

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,39 3,99 2,69

Crédito pessoal consignado privado (1) 2,55 3,91 2,97

Crédito pessoal consignado público (1) 1,79 2,23 1,96

Crédito pessoal não consignado (1) 3,56 6,67 5,12

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,82 0,97 0,90

Empréstimos pessoa jurídica

Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,67 3,75 3,19

Capital de Giro (1) 1,48 3,27 2,50

Conta Garantida (1) 2,50 5,12 3,25

Desconto de Duplicatas (1) 1,38 3,24 2,74

Captação

CDB 30 dias (4) 1,05

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,88

Fundos de Curto Prazo 0,62 0,97 0,83

Fundos de Longo Prazo 0,86 1,02 0,95

Poupança (1) 0,63

Taxa SELIC (1) 1,12

(2) Não são consideradas vantagens progressivas

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil

(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado

Taxas de Juros – Janeiro de 2016

Setores

Empréstimos pessoa física

(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 2 de março de 2016Diário Oficial do Município20

Poder Executivo

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Mutirão vistoria mais de mil imóveis e recolhe 6,5 toneladas de resíduos no bairro Floresta

Balanço do Planejamento Participativo Regionalizado é apresentado nas regiões Centro-Sul e Leste

O sexto mutirão interseto-rial de combate ao mosquito Ae-des aegypti realizado na região Centro-Sul passou por 30 quartei-rões do bairro Floresta. A equipe vistoriou 1.072 imóveis na área de abrangência do Centro de Saú-de Carlos Chagas. Foram recolhi-das 6,5 toneladas de inservíveis e seis locais com focos do mosqui-to foram registrados. O ponto de encontro e apoio da equipe foi no Centro de Referência da Criança e do Adolescente Miguilim, loca-lizado na Rua Mucuri, na esqui-na com a Avenida do Contorno. A ação envolveu cerca de 70 pesso-as, entre agentes de saúde, mem-bros da Defesa Civil, da Limpe-za Urbana, da equipe regional de Manutenção e da Guarda Muni-cipal.

Os mutirões são coorde-nados pela Secretaria Municipal de Saúde, pelas secretarias regio-nais, pela Defesa Civil e pela Su-perintendência de Limpeza Urba-na (SLU). O objetivo das ações é conscientizar a população do pe-rigo da proliferação do mosquito, que transmite dengue, febre chi-kungunya e zika vírus, e envol-ver o cidadão na tarefa de elimi-nar os focos e os ambientes favo-ráveis para o desenvolvimento do Aedes aegypti.

“A presença dos agentes da Prefeitura é muito boa para rati-ficar aquilo que temos feito. Esta ação é um investimento na cida-de”, disse Ronaldo Alvarenga, sín-dico de um prédio na Rua Mu-curi. No entanto, para ele, nada adianta se não houver o bom sen-so por parte de todos os morado-res. “É preciso ter união para eli-minarmos a dengue”, disse.

Durante a passagem pelo bairro Floresta, foram detectados seis focos do mosquito. Um deles estava em uma residência onde moram quatro pessoas e uma de-las é uma acumuladora de resídu-os, prato cheio para o Aedes ae-gypti. A moradora da Rua Ouris-

sanga foi notificada pelos agentes. Na avaliação do agente da Defesa Civil, Agnaldo Augusto, a situação no local é bastante crítica, princi-palmente quando a decisão não depende apenas de uma pessoa. “Esse seria um bom momento pa-ra retirar todos os objetos inser-víveis do local, mas infelizmente não depende só da moradora. De qualquer maneira, passamos a no-tificação para a limpeza imediata do lote”, comentou.

A equipe também fez uma limpeza reforçada em outra casa na Rua Mucuri, onde a proprietá-ria cria cerca de 30 cães. Foi reali-zada poda de árvore no local e vá-rios resíduos foram retirados.

Cerca de 70 pessoas trabalharam no mutirão, incluindo membros da Secretaria de Saúde, da Defesa Civil e da SLU

Josué Valadão apresentou 43 ações que a PBH realizou nos últimos anos no Território CS 5

Moradores das regiões Cen-tro-Sul e Leste participaram na últi-ma semana das reuniões de balan-ço do Planejamento Participativo Regionalizado (PPR), quando foi apresentado o atual status das de-mandas apresentadas pela comu-nidade em 2011 e em 2012, épo-ca em que foram realizados en-contros com lideranças, represen-tantes da sociedade civil e da po-pulação em geral. Na região Cen-tro-Sul, o encontro foi realizado na Escola Estadual Dona Augusta Gon-çalves Nogueira, no bairro Santa Lú-cia, e reuniu representantes do Terri-tório 5, formado pelos bairros Apia, Conjunto Santa Maria, Estrela, Ma-la e Cuia, Monte São José, Santa Ri-ta de Cássia, Vila Bandeirantes e Vi-la Barragem Santa Lúcia. Já o even-to na região Leste teve como palco a Escola Municipal Santos Dumont, no bairro Santa Efigênia, onde se reuniram moradores do Território 3, composto pelos bairros Santa Efigê-nia, Pompéia, Esplanada, Paraíso, Jo-nas Veiga, Pirineus, Vera Cruz e Sau-dade. As atividades foram promovi-das pela Prefeitura de Belo Horizon-te, por meio da Secretaria Municipal

de Governo e da Secretaria Munici-pal Adjunta de Gestão de Compar-tilhada.

O secretário municipal de Obras e Infraestrutura, Josué Va-ladão, apresentou o balanço de 43 ações que a Prefeitura de Be-lo Horizonte fez nos últimos anos no Território 5 da região Centro--Sul. Valadão reforçou a importân-cia de os moradores continuarem a enviar sugestões por meio das gerên-cias regionais ou da Secretaria Mu-nicipal Adjunta de Gestão Compar-tilhada. Entre as obras apresentadas para os moradores da região Leste estão a construção da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Les-te, a implantação da Unidade Mu-nicipal de Educação Infantil (Umei) Pompéia, a reforma e a ampliação do Cemitério da Saudade, além da urbanização de vias e da instalação de Academias a Céu Aberto.

Líder comunitário no Conjun-to Santa Maria, Ivo Martins ficou sa-tisfeito com a exposição de Josué Va-ladão. Segundo ele, o secretário foi bem claro. “Foi uma apresentação bem didática”, comentou. Também participaram da reunião na região

Centros culturais exibem filme sobre o tradicional

presépio Pipiripau

Filme apresenta toda a longa história de criação do presépio, um patrimônio de Belo Horizonte

Os centros culturais administrados pela Fundação Municipal de Cultura promovem a partir de hoje exibições gratuitas do filme “Pipiripau, O Mundo de Raimundo”, do diretor Aluizio Salles Jr. Lançado em DVD em dezembro de 2015, o filme foi realizado com benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Kits com o DVD e uma revista sobre a história do presépio foram disponibilizados para bibliotecas e escolas da rede municipal, além dos próprios centros culturais.

A primeira exibição será hoje, às 16h, no Centro Cultural Padre Eustáquio (Rua Jacutinga, 821, Padre Eustáquio). Ainda neste mês as sessões serão realizadas no dia 16, às 10h, no Centro Cultural Liberalino Alves de Oliveira (Avenida Antônio Carlos, 821), e no dia 17, às 19h, no Centro Cultural São Bernardo (Rua Edna Quintel, 320, São Bernardo). Em abril, as sessões nos centros culturais Alto Vera Cruz e Venda Nova serão comentadas pelo diretor Aluizio Salles Jr.

No filme, já aclamado pela crítica da capital mineira, Raimun-do Machado conta a história da criação do presépio e da própria construção da cidade durante mais de 80 anos, já que ele começou a construir o presépio em 1906 e só parou em 1988, ano de seu fale-cimento. Partindo de vários fatos saborosos contados por Raimundo ao longo do filme e respeitando a mineiríssima narrativa do autor do presépio, Aluizio apresenta os “causos” de uma forma ricamente ilustrada. Os acontecimentos relatados são acompanhados, ainda, de filmes correspondentes, de curtíssima duração, que estão dispo-nibilizados na internet nos endereços http://bit.ly/youtube-pipiripau e http://bit.ly/facebook-pipiripau.

Segundo Aluizio Salles, o filme tem como objetivo possibilitar a utilização nas redes de ensino como forma de ampliar o conheci-mento sobre o Pipiripau, um dos mais expressivos trabalhos da arte popular genuinamente belo-horizontina. “O presépio está tombado pelo Iphan e registrado no livro de tombo de valor antropológico. É considerado um verdadeiro monumento do nosso patrimônio cul-tural, material e imaterial, em vista da importância e do significado que assumiu para nossa população ao longo de todo o século 20, tanto do ponto de vista cultural quanto do religioso”, afirmou.

O filme terá diversas exibições nos centros culturais até o mês de agosto. Para conferir a programação completa e mais detalhes, acesse o site www.bhfazcultura.pbh.gov.br.

Centro-Sul a secretária municipal de Educação, Sueli Baliza, e represen-tantes da Urbel, da Fundação Muni-cipal de Cultura e da BHtrans, assim como o secretário municipal adjun-to de Gestão Compartilhada, Gelson Leite, para quem o PPR é um impor-tante instrumento de participação popular no planejamento da cidade.

A secretária municipal adjun-ta de Saúde, Marília Janot, aprovei-tou a presença das lideranças comu-nitárias para pedir a colaboração no sentindo de reforçar a campanha junto à população para combater o mosquito Aedes aegypti. “Além dos mutirões e dos esforços que a Prefei-tura tem feito, é preciso contar com a atitude de cada um no combate ao mosquito, investindo ao menos dez minutos semanais para buscar focos e eliminar a água parada”, enfatizou.

Bons resultadosO evento na região Leste foi

aberto pelo secretário municipal de Governo, Vítor Valverde, que ressaltou a importância das reuni-ões do PPR. “É uma oportunida-de de conversarmos com a popu-lação. É uma troca e um aprendi-zado. Só por meio da participa-ção popular podemos fazer um bom planejamento para a cida-de”, disse.

Moradora do bairro Pom-péia, Mércia Inês Pereira do Nas-cimento foi uma das relatoras das demandas do território 3 e gos-tou dos resultados apresentados. “A Prefeitura ouviu os moradores e é fundamental que a população acompanhe o planejamento da ci-dade”, comentou. A reunião tam-bém contou com a apresentação do Grupo de Teatro Mob, da Se-

cretaria Municipal Adjunta de As-sistência Social, que apresentou um esquete sobre o combate ao mosquito Aedes aegypti.

PPRLançado em 2011 pela PBH,

o PPR tem o objetivo de incorpo-rar o conceito de planejamento em médio e longo prazo entre os mora-dores da capital mineira. Para a rea-lização do PPR, a Prefeitura tomou como referência os 40 Territórios de Gestão Compartilhada (TGCs) nos

quais a cidade é dividida, levantan-do e analisando, durante as deze-nas de reuniões realizadas em 2011 e em 2012, cerca de 2.500 pro-postas apresentadas pelos cidadãos de cada localidade. A comunida-de pode acompanhar o andamen-to das sugestões por meio dos ca-nais da PBH, que disponibilizam atendimento presencial, telefôni-co e consultas ao Portal de Gestão Compartilhada (gestaocomparti-lhada.pbh.gov.br), além das res-pectivas secretarias regionais.

Implantação da Umei Pompéia foi um dos destaques citados no encontro com os moradores do Território L3

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