dossier adriana e rita 12b
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Dossier Temático Fernando Pessoa- Prof. Fernanda LamyTRANSCRIPT
1
DOSSIER TEMÁTICO
FERNANDO PESSOA
2
Escola Secundária de Albufeira
PORTUGUÊS
Prof. Fernanda Lamy
Adriana Guiomar, nº1 Ana Rita Coelho, nº5
12ºB
30 de Novembro de 2013
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Índice
Introdução.……….…………………………………………............ p.4
Breve biografia…………………………………………….….……… p.5
Fotobiografia……………………………………………………… pp.6,7
Breve antologia………………………………………………… pp.8-15
Época de pessoa em imagens………………………….. pp.16-19
Pessoa visto pelos outros………………………………… pp.20,21
Obras/estudos sobre pessoa……………………………….… p.22
Poema preferido……………………………………….……. pp.23,24
Conclusão…….………………………………………………..……… p.25
Webgrafia………………………………………………………….… p.26
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Introdução
Meus caros e fiéis admiradores, é com um enorme prazer que dou início a esta
extraordinária aventura sobre a minha vida. Infelizmente já não me encontro junto de
vós para poder mostrar o meu orgulho pelas inúmeras homenagens que me têm
dedicado ao longo destes anos. Venho por este meio, deveras estranho para mim,
comunicar-vos a pedido de duas lindas alunas, Adriana e Ana Rita, que me aliciaram a
participar neste dossiê no âmbito da disciplina de português dirigido pela docente
Fernanda Lamy, a minha maior e dedicada fã.
Nesta introdução, irei levantar um pouco o lençol, desvendando algumas coisas que irão
ter a oportunidade de assistir neste trabalho. Ao longo destas páginas, diferentes das
minhas, irão ver diversas recolhas e pesquisas realizadas pelas discentes, desde de uma
pequena bibliografia, a antologias poéticas, não só dos meus poemas, como também dos
meus queridos heterônimos, uma pequena lista de obras e estudos realizados sobre mim,
entre outras tantas coisas.
Estas estudantes admitem ter tido algumas dificuldades em encontrar certas informações
sobre a minha vida, caso tivesse sido fácil, não teria a sua piada, como podem imaginar.
Em jeito de conclusão dou início a esta aventura.
Fernando pessoa
" Tudo vale a pena quando a alma não é pequena"
5
Breve Biografia
Fernando António Nogueira Pessoa nasceu a 13 de Junho de 1888, em Lisboa.
Passou grande parte da sua infância em Durban, devido ao casamento da mãe, depois do
pais morrer e foi educado numa escola católica, onde teve contacto com o inglês. Em
1905 regressa a lisboa e através do contacto com amigos que viviam no estrangeiro
tornou-se adapto de uma nova corrente artística – o modernismo. Chegou a publicar o
seu único livro “A Mensagem”.
Possuía uma grande pluralidade e densidade psicologia, era capaz de se “subdividir” em
varias personalidades com distintas maneiras de escrever, diferentes da sua, os seus
heterónimos.
Morreu a 30 de Novembro de 1935.
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Fotobiografia
Fig.1 Fernando Pessoa em bebé, ao colo de sua mãe. Fig. 2 Fernando Pessoa com 1 a 2 anos.
Fig. 3 Fernando Pessoa com 3 anos. Fig. 4 Fernando Pessoa com 6 anos.
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Fig. 5 Fernando Pessoa com 10 anos. Fig. 6 Fernando Pessoa com 16 anos, Durban.
Fig.7 Fernando Pessoa com 20 anos, Lisboa. Fig. 8 Última foto de Fernando Pessoa.
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Breve Antologia
Fernando Pessoa
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração
Isto
Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!.
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Tenho tanto sentimento
Tenho tanto sentimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.
Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é a verdadeira
E qual errada, ninguém
Nos saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.
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Alberto Caeiro
A Criança
A criança que pensa em fadas e acredita nas fadas
Age como um deus doente, mas como um deus.
Porque embora afirme que existe o que não existe
Sabe como é que as cousas existem, que é existindo,
Sabe que existir existe e não se explica,
Sabe que não há razão nenhuma para nada existir,
Sabe que ser é estar em um ponto
Só não sabe que o pensamento não é um ponto qualquer
A Manhã Raia
A manhã raia. Não: a manhã não raia.
A manhã é uma coisa abstracta, está, não é uma coisa.
Começamos a ver o sol, a esta hora, aqui.
Se o sol matutino dando nas árvores é belo,
É tão belo se chamarmos à manhã «Começarmos a ver o sol»
Como o é se lhe chamarmos a manhã,
Por isso se não há vantagem em por nomes errados às coisas,
Devemos nunca lhes por nomes alguns.
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O Tejo é mais belo que o rio que corre pela
minha aldeia
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêm em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
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Ricardo Reis
Anjos ou Deuses
Anjos ou deuses, sempre nós
tivemos,
A visão perturbada de que acima
De nos e compelindo-nos
Agem outras presenças.
Como acima dos gados que há
nos campos
O nosso esforço, que eles não
compreendem,
Os coage e obriga
E eles não nos percebem,
Nossa vontade e o nosso
pensamento
São as mãos pelas quais outros
nos guiam
Para onde eles querem E nós não
desejamos.
Amo o que vejo
Amo o que vejo porque deixarei
Qualquer dia de o ver.
Amo-o também porque é.
No plácido intervalo em que me
sinto,
Do amar, mais que ser,
Amo o haver tudo e a mim.
Melhor me não dariam, se
voltassem,
Os primitivos deuses,
Que também, nada sabem.
13
Cada um cumpre o destino que lhe cumpre
Cada um cumpre o destino que lhe cumpre,
E deseja o destino que deseja;
Nem cumpre o que deseja,
Nem deseja o que cumpre.
Como as pedras na orla dos canteiros
O Fado nos dispõe, e ali ficamos;
Que a Sorte nos fez postos
Onde houvemos de sê-lo.
Não tenhamos melhor conhecimento
Do que nos coube que de que nos coube.
Cumpramos o que somos.
Nada mais nos é dado.
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Álvaro de Campos
A coisa estranha e muda em todo o corpo,
A coisa estranha e muda em todo o corpo, Que está ali, ebúrnea, no caixão,
O corpo humano que não é corpo humano Que ali se cala em todo o ambiente;
O cais deserto que ali aguarda o incógnito O assombro álgido ali entreabrindo
A porta suprema e invisível; O nexo incompreensível Entre a energia e a vida,
Ali janela para a noite infinita... Ele — o cadáver do outro,
Evoca-me do futuro [Eu próprio dois?], ou nem assim...
E embandeiro em arco a negro as minhas esperanças Minha fé cambaleia como uma paisagem de bêbedo, Meus projetos tocam um muro infinito até infinito.
2ª Ode - E eu era parte de toda a gente que partia.
2ª Ode E eu era parte de toda a gente que partia.
A minha alma era parte do lenço com que aquela rapariga acenava Da janela afastando-se de comboio...
O adeus do rapaz de boné claro É dirigido a alguém dentro de mim Sem que ele o queira ou o saiba...
E Paris-Fuentes d'Oñoro Em letras encarnadas em fundo branco
Ao centro da carruagem, e no alto Em letras que parecem mais vivas e sábias
Cª Internacional dos Wagons [...] E o comboio avança — eu fico...
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Meu coração, mistério batido pelas lonas dos ventos...
Meu coração, mistério batido pelas lonas dos ventos... Bandeira a estralejar desfraldadamente ao alto,
Árvore misturada, curvada, sacudida pelo vendaval, Agitada como uma espuma verde pegada a si mesma,
(...) Para sempre condenada à raiz de não se poder exprimir!
Queria gritar alto com uma voz que dissesse! Queria levar ao menos a um outro coração a consciência do meu!
Queria ser lá fora... Mas o que Sou? O trapo que foi bandeira,
As folhas varridas para o canto que foram ramos, As palavras socialmente desentendidas, até por quem as aprecia,
Eu que quis fora a minha alma inteira, E ficou só a chapéu do mendigo debaixo do automóvel,
Estragado estragado, E o riso dos rápidos Soou para trás na estrada dos felizes...
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Época de pessoa
em imagens
Fig.9- O Mapa Cor-de-Rosa originou o ultimato britânico de 1890, onde o orgulho nacional foi duramente atingido pela humilhação infligida pela nossa “velha aliada”, que obrigou a coroa portuguesa a abdicar das suas pretensões expansionistas em África, ferindo de morte a monarquia portuguesa.
Fig.10- Noticia do jornal Diário de Notícias que relata o regicídio de 1908.
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Fig.11- O Regicídio de 1 de Fevereiro de 1908, que teve lugar no Terreiro do Paço, em Lisboa, deixou marcas profundas na História de Portugal, pois daí resultou a morte do Rei D. Carlos e do seu filho e herdeiro, o Príncipe Real D. Luís Filipe.
Fig.12- Implantação da República, no dia 5 de Outubro de 1910. Esta ação foi levada a cabo por um movimento de cidadãos apoiantes do republicanismo nacional e que não concordavam que Portugal fosse governado pela monarquia.
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Fig.13- 1º Guerra mundial (1914-1918), resultado de uma profunda instabilidade do equilíbrio europeu. O mundo conheceu um mar de horrores, passou por uma depressão geral e as economias desorganizaram-se. Fernando Pessoa manifestou-se contra a entrada de Portugal na guerra.
Fig. 14 - Vida dos soldados nas trincheiras.
19
Fig.15- O Modernismo, surge entre a década de 90 do séc. XIX e a primeira guerra mundial devido à agitação social da época. O modernismo é um movimento estético onde a literatura surge associada às artes plásticas e abrange vários –ismos, como o Futurismo, o Cubismo, o Interseccionismo, o Sensacionismo, entre outros.
Fig.16- A geração de Orpheu. Poetas como, Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros, e pintores como Amadeo de Souza-Cardoso e Santa Rita Pintor reuniram-se em torno duma revista de arte e literatura, que contribui-o tanto para a modernização da Arte em Portugal, como também para a divulgação de alguns dos melhores artistas do mundo.
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Pessoa visto pelos
outros
- O professor David Jackson da universidade Yale fala sobre Fernando Pessoa. http://www.youtube.com/watch?v=J3nAm-qdZJs
- Documentário Televisivo da RTP realizado pela jornalista Clara Ferreira Alves.
http://www.youtube.com/watch?v=TWr6WQswVTs
- Poema de Fernando Pessoa ”Sorriso Audível das Folhas” cantado por Manuel Loureiro. http://www.youtube.com/watch?v=DzQhHdfYUg8
- Várias interpretações artísticas da imagem de Fernando Pessoa.
“Era um homem que sabia idiomas e fazia versos. Ganhou o pão e o vinho pondo palavras no lugar de palavras, fez versos como os versos se fazem, isto é, arrumando palavras de uma certa maneira. Começou por se chamar Fernando, pessoa como toda a gente. Um dia lembrou-se de anunciar o aparecimento iminente de um super-Camões, um Camões muito maior do que o antigo, mas, sendo uma criatura conhecidamente discreta, que soia andar pelos Douradores de gabardina clara, gravata de lacinho e chapéu sem plumas, não disse que o super-Camões era ele próprio. Ainda bem. Afinal, um super-Camões não vai além de ser um Camões maior, e ele estava de reserva para ser Fernando Pessoa, fenómeno nunca antes visto em Portugal." - José Saramago. Cadernos de Lanzarote. São Paulo: Companhia das Letras, 1997 “Nunca, ao despedir-me, me atrevi a voltar-me para trás; tinha medo de vê-lo desvanecer-se, dissolvido no ar." - Pierre Hourcade "Não conheço vida de escritor que tenha sido tão falhada; e também nenhuma conheço que tenha sido tão transfigurada pela arte." - Robert Bréchon, in Estranho Estrangeiro
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Filme do Desassossego - é um filme português realizado por João Botelho, estreado em 29 de Setembro de 2010. O filme baseia-se no Livro do Desassossego do autor português Fernando Pessoa. Em 1987, Francesco Calogero já tinha lançado o filme italiano “La gentileza del tocco”, também baseado no Livro do Desassossego de Fernando Pessoa.
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Obras/estudos sobre
pessoa
- Potência e Negatividade em Fernando Pessoa Autor: Duarte, Lelia Parreira Editora: Veredas & Cenários
- Fernando Pessoa - Uma quase autobiografia Autor: Cavalcanti Filho, José Paulo Editora: Record
- Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Autor: Martins, Fernando Cabral Editora: Leya Brasil
- Fernando Pessoa, o menino da sua mãe Autor: Pais, Améria Pinto Editora: Companhia das Letras
- Cartas Astrológicas de Fernando Pessoa Autor: Pizzaro, Paulo C. Editora: Bertrand (Portugal)
- Poesia de Fernando Pessoa para todos Autor: Abreu, Estela dos Santos Editora: Martins Editora
- Estudos sobre Fernando Pessoa (Introdução) Ángel Crespo, . Lisboa, Editorial Teorema, 1988 - O "Dia Triunfal" de Fernando Pessoa Nuno Hipólito, 2010
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E- POEMA PREFERIDO
Amor quando se revela
Quem quer dizer o que sente não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente. Cala: parece esquecer.
Ah, mas se ela adivinhasse, se pudesse ouvir o olhar,
e se um olhar lhe bastasse pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
quem quer dizer quanto sente fica sem alma nem fala,
fica só, inteiramente!
Recitação do poema: http://youtu.be/GE_MbX2CApg
O nosso poema favorito de Fernando Pessoa é “O amor, quando se revela” devido ao facto de falar do amor, provavelmente a palavra e o sentimento que está mais presente na vida dos adolescentes. Este poema retrata o quanto o amor pode-nos corroer por dentro, deixando-nos sem coragem e fora de nós, o quanto nos deixa sem palavras quando estamos perante aquele que nos suga o ar dos nossos pulmões e que nos deixa tolos, sem que consigamos pensar com a cabeça.
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O nosso poema:
Mas quem sente muito, cala;
Mas quem sente muito, cala;
por achar, provavelmente,
a ignorância preferível,
à dor de saber ardente
Dor essa, que não passa
que permanece,
que até massa,
o meu coração que carece.
Calo-me,
para não saber a triste realidade,
que me magoa,
trazendo ao de cima a minha fragilidade.
Vivo neste fingimento angustiante,
que me fere constantemente,
és tu, minha ternura
a minha procurada cura
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Conclusão
Ao longo deste dossier foi-nos possível aprender diversos aspetos sobre a vida deste maravilhoso senhor, que nos deu o prazer de iniciar esta aventura, na introdução.
Fernando Pessoa, ao contrário da época em que era vivo, possui um enorme reconhecimento atualmente, tanto a nível do nosso país como internacionalmente.
Concluindo, esperamos que lhe agrade tanto, como nos agradou a sua realização.
26
Webgrafia
- http://www.umfernandopessoa.com/estudos.html
- http://arquivopessoa.net/
- http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt/
- http://modernismofernandop.blogspot.pt/
- http://multipessoa.net/media/labirinto/passos-imagens-mini/158.png
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Filmes_baseados_em_
obras_de_Fernando_Pessoa
- http://www.biografia.inf.br/fernando-pessoa-poeta.html
- http://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=666
- http://www.prof2000.pt/users/cfaeca/nova%20pasta/oficina/ f%20pessoa/IndiceFP.html
- http://www.suapesquisa.com/biografias/fernando_pessoa.htm
-http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Pessoa
27
Fontes das imagens
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/65/Mapa_Cor-de-Rosa.jpg http://historiaaberta.com.sapo.pt/graf/doc012_01.jpg http://1.bp.blogspot.com/_ZlZKwpS7rFw/TKQPCeLya4I/AAAAAAAABgA/V2OkXNyW73k/s1600/jornal+dn+1908.jpg http://1.bp.blogspot.com/-q6oU6anXPnI/To2AuHIsArI/AAAAAAAABh4/0fztmKBtFhg/s320/original.aspx http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2007/09/primeira-guerra-mundial1.jpg http://grandesguerras.site40.net/vida_trincheiras_01.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d7/Cardoso10.jpg/300px-Cardoso10.jpg http://2.bp.blogspot.com/-SMrH6G7yIC4/Tx0pgZuhfxI/AAAAAAAACvE/q-NlMEjzdBE/s400/orpheu6785daa2_400x225.jpg http://sinfoniaesol.files.wordpress.com/2013/01/pintura_fernando_pessoa.jpg http://2.bp.blogspot.com/-7JQUinEE5x4/UQmuXE_anPI/AAAAAAAAHQI/VuecLNsfTCc/s400/Fernando+Pessoa+-+Galeria+Aberta.jpg http://www.cfh.ufsc.br/~magno/pessoa01.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/6/6c/Póster_filme_do_desassossego.jpg
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http://ww2.unime.it/drp/locandina%20la%20gentilezza%20del%20tocco%20ridu.jpg http://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=666 http://multipessoa.net/media/labirinto/passos-imagens-mini/158.png http://3.bp.blogspot.com/-z8gjwpXCX9E/T3Dh4Te4s1I/AAAAAAAAGv8/9wd3xgagyj8/s640/fernandopessoa6anosmaruja.jpg
http://fotografiatotal.com/wp-content/uploads/2013/01/pessoa-3-anos.jpg
http://4.bp.blogspot.com/_QZqblFp2wPU/TKixInKDZdI/AAAAAAAAEjo/TTHNXmuKlq8/s1600/pessoa-10-anos.jpg
http://3.bp.blogspot.com/-ogQMz_kJriI/Tihk2z5pulI/AAAAAAAAA9k/UiiCVwS9Iw4/s1600/Pessoa.jpg