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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Unidade de Estudos Econômicos
Panorama Econômico do Rio Grande do Sul
2014
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ÍNDICE
1. Área territorial
2. Indicadores Demográficos
3. Indicadores Sociais
4. Educação
5. Mercado de trabalho
6. Perfil de Consumo
7. PIB
8. Agricultura
9. Pecuária
10. Silvicultura
11. Indústria
12. Comércio
13. Serviços
14. Setor externo
15. Infraestrutura
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ÁREA TERRITORIAL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DIVISÃO POLÍTICA
ÁREA TERRITORIAL
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS
Divisão municipal e rede urbana do RS
Área territorial do Estado do Rio
Grande do Sul:
281.748,5 Km²
O RS possui uma área
equivalente a 3,32% da
extensão territorial
brasileira e está dividido
em 496 municípios.
Sua área territorial é igual a
do Equador
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DIVISÃO POLÍTICA
ÁREA TERRITORIAL
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS
Divisão municipal e rede urbana do RS
Área territorial do Estado do Rio
Grande do Sul:
281.748,5 Km²
No RS 79,6% das cidades
possuem menos de 20.000
habitantes.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DIVISÃO GEOGRÁFICA DO RIO GRANDE DO SUL
ÁREA TERRITORIAL
24,1
6,4
9,6
11,1 9,7
23,3
15,8
Fonte: FEE
Percentual da área total por mesorregião
Maiores municípios
(em km²):
• Santo Antônio das Missões: 1.714;
• Bossoroca: 1.596;
• Palmeira das Missões: 1.416.
Maiores municípios
(em km²):
• Santiago: 2.413;
• Cacequi: 2.370;
• Tupanciretã: 2.252.
Maiores municípios
(em km²):
• Alegrete: 7.804;
• Santana do Livramento: 6.950;
• Uruguaiana: 5.716.
Maiores municípios
(em km²):
• São Francisco de Paula: 3.273;
• Bom Jesus: 2.626;
• Vacaria: 2.124.
Maiores municípios
(em km²):
• Cachoeira do Sul: 3.735;
• Rio Pardo: 2.051;
• Candelária: 944.
Maiores municípios
(em km²):
• Mostardas: 1.983;
• Camaquã: 1.680;
• Viamão: 1.494.
Maiores municípios
(em km²):
• Santa Vitória do Palmar: 5.244;
• Piratini: 3.561;
• Canguçu: 3.525.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
A CAPITAL – PORTO ALEGRE
ÁREA TERRITORIAL
Fonte: FEE – Dados de 2010.
Porto Alegre possui uma extensão territorial de
496,8 Km², o equivalente a 0,18% da área territorial
rio-grandense.
A capital possui 1.417.721 habitantes, que
representa 13,14% da população gaúcha.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
BACIAS HIDROGRÁFICAS
ÁREA TERRITORIAL
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do RS
Bacias hidrográficas do RS
O território gaúcho é formado
por três grandes bacias
hidrográficas:
• Bacia do Uruguai que faz parte
da Bacia do Rio da Prata e
abrange cerca de 57% da área
total do Estado; está vinculado
principalmente às atividades
agropecuárias e agroindustriais.
•Bacia do Guaíba com 30% do
total, apresenta áreas de grande
concentração industrial e urbana,
sendo a mais densamente
povoada do Estado. Além disso,
é a sede de atividades
diversificadas incluindo indústria,
agropecuária e agroindústria,
entre outras.
•Bacia Litorânea com 13% do
total, apresenta usos do solo
predominantemente vinculados
às atividades agropecuárias e
industriais.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
População do RS por gênero (%)
População do RS por situação de domicílio (%)
Fonte: FEE. IBGE/PNAD 2012
Brasil Homem 48,7%
Mulher 51,3%
Brasil Urbana 84,8%
Rural 15,2%
População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões
Na zona urbana, as mulheres
são a maioria (51,8%).
Já na zona rural, o mesmo
não ocorre. As mulheres
representam 48,8% do total.
51,348,7
Mulher Homem
84,1
15,9
Urbana Rural
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
44,4
18,2
9,9
8,5
7,3
6,7
5,0
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
População por mesorregião (%)
Fonte: IBGE. FEE/Núcleo de Produtos Estatísticos - 2012
População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões
Municípios mais populosos
(em mil habitantes):
• Passo Fundo: 187,5;
• Erechim: 97,2;
• Ijuí: 79,5.
Municípios mais
populosos
(em mil habitantes):
• Santa Maria: 263,6;
• Santiago: 49,0;
• São Sepé: 23,6.
Municípios mais populosos
(em mil habitantes):
• Uruguaiana: 126,0;
• Bagé: 117,4;
• Santana do Livramento: 81,4.
Municípios mais populosos
(em mil habitantes):
• Pelotas: 330,2;
• Rio Grande: 198,8;
• Canguçu: 53,4.
Municípios mais populosos
(em mil habitantes):
• Santa Cruz do Sul: 119,9;
• Cachoeira do Sul: 83,4;
• Lajeado: 73,2.
Municípios mais populosos
(em mil habitantes):
• Caxias do Sul: 439,9;
• Bento Gonçalves: 108,2;
• Farroupilha: 64,1.
Municípios mais populosos
(em mil habitantes):
• Porto Alegre: 1.417,7;
• Canoas: 329,1;
• Gravataí: 259,8.
44,5
18,1
9,9
8,5
7,3
6,7
5,0
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
População residente por cor ou raça (%)
Fonte: FEE. IBGE/ PNAD 2012
População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões
Mais de 80% dos gaúchos se declaram brancos. Este alto percentual se
deve, principalmente, à origem da população colonizadora. Quando é
analisado o total do Brasil, o percentual de brancos cai para 46,2%.
46,2
7,9
0,5
45,0
0,3
80,3
5,70,1
13,7
0,3
Branca Preta Amarela Parda Indígena
Brasil RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
População residente no RS por faixa etária (%)
Fonte: FEE. IBGE/ PNAD 2012
População absoluta do Rio Grande do Sul: 10,8 milhões
Mais de 42% dos
gaúchos possuem idade
até 29 anos. Apesar de
apresentar uma
população bastante
jovem, o Estado está se
aproximando da
estrutura etária de
países desenvolvidos.
5,6
6,2
7,8
8,4
7,4
7,2
7,2
6,8
6,9
7,6
6,7
6,0
5,2
4,1
6,8
0 a 4
5 a 9
10 a 14
15 a 19
20 a 24
25 a 29
30 a 34
35 a 39
40 a 44
45 a 49
50 a 54
55 a 59
60 a 64
65 a 69
70 ou mais
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MIGRAÇÕES
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
Imigrantes no RS por local de nascimento (%)
Destino dos emigrantes do RS (%)
Fonte: IBGE/PNAD 2012
Da população residente no
Estado, 3,7% são imigrantes.
Destes, quase 60% vêm dos
outros estados da Região
Sul, e 13,4% vêm de outros
países.
Atualmente, mais de 1
milhão de gaúchos vivem em
outros estados do Brasil.
Destes, mais de 64% vivem
nos outros Estados da
Região Sul, sendo Santa
Catarina o principal destino.
41,4
17,4
13,4
7,3
5,3
2,3 12,9
Santa Catarina Paraná País estrangeiro São Paulo
Rio de Janeiro Minas Gerais Outros
38,6
25,5
9,1
7,7
3,9
3,5 11,7
Santa Catarina Paraná Mato Grosso
São Paulo Rio de Janeiro Mato Grosso do Sul
Outros
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EVOLUÇÃO DA PIRÂMIDE ETÁRIA GAÚCHA
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE/CIE/NPE.
No RS, 6,8% da população tem 70 anos
ou mais, percentual superior ao
observado para o Brasil (5,6%). Isto se
deve, principalmente, à maior
expectativa de vida no Estado.
A variação deste resultado é
consideravelmente alto através dos
municípios gaúchos. Tal faixa etária
representa 3,1% em Nova Hartz – na
região Metropolitana – e 15,0% em
Santa Tereza
– na região Nordeste
A projeção para 2025, é que a maior parte da população
esteja em idade potencial para o trabalho, ou seja, o
Estado experimentará sua “época de ouro”, na qual
poupança e investimentos tendem a se intensificar.
A mudança ao longo dos anos na pirâmide etária do RS
é evidente. Em 1996 ela se assemelhava àquelas
observadas para países subdesenvolvidos.
2012
Mulheres Homens
1996
Mulheres Homens
2025 – projeção
Mulheres Homens
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS – RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
56,4 46,9
56,2
42,6
Distribuição da população
Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.
2012 2025
0 – 14 anos
15 – 24 anos
25 – 39 anos
40 – 49 anos
50 – 59 anos
60 – 69 anos
70 anos ou mais
Total
12,0%
17,2%
22,6%
14,7%
12,6%
11,4%
9,6%
100%
- 390,3
- 230,3
+ 212,7
+ 55,4
+ 12,8
+ 250,7
+ 317,4
+ 228,6
15,9%
19,6%
21,1%
14,5%
12,7%
9,3%
6,8%
100%
População potencialmente ativa (PPA)
versus
Razão de dependência (RD)
A PPA compreende as pessoas que
compõem a mão-de-obra potencial de uma
região, classificadas como aquelas que
possuem entre 15 e 64 anos.
A razão de dependência mede o peso da
população inativa – aquelas pessoas que
possuem entre 0 e 14 anos ou 65 ou mais –
sobre a PPA.
Diferença populacional no
período (em mil pessoas).
PPA RD
199
1
199
6
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
5
202
0
202
5
203
0
203
5
204
0
204
5
205
0
64,0 68,1
64,0
70,1
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS – RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
Distribuição da população
Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.
2012 2025
0 – 14 anos
15 – 24 anos
25 – 39 anos
40 – 49 anos
50 – 59 anos
60 – 69 anos
70 anos ou mais
Total
12,0%
17,2%
22,6%
14,7%
12,6%
11,4%
9,6%
100%
- 390,3
- 230,3
+ 212,7
+ 55,4
+ 12,8
+ 250,7
+ 317,4
+ 228,6
15,9%
19,6%
21,1%
14,5%
12,7%
9,3%
6,8%
100%
População potencialmente ativa (PPA)
versus
Razão de dependência (RD)
Diferença populacional no
período (em mil pessoas).
PPA RD
56,4 46,9
64,0
56,2
64,0
70,1
42,6
68,1
199
1
199
6
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
5
202
0
202
5
203
0
203
5
204
0
204
5
205
0
O “Bônus Demográfico” no RS ocorrerá em 2015, ano no
qual a diferença entre a PPA e a razão de dependência
será mais acentuada. Após este período, a população terá
um peso cada vez maior de pessoas inativas.
No Brasil, o “Bônus Demográfico” ocorrerá em 2022, oito
anos mais tarde. Isso é em parte explicado pela menor
taxa de natalidade e de fecundidade e maior esperança de
vida ao nascer observadas para o Estado.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
INDICADORES DEMOGRÁFICOS
Índice de Envelhecimento (IE) (número de idosos para cada 100 crianças)
RD – idosos: nº. de idosos para cada 100 pessoas em idade potencialmente ativa
RD – crianças: nº. de crianças para cada 100 pessoas em idade potencialmente ativa
Razão de Dependência dos Idosos e das Crianças
1996 2012 2025 2050
24 16
RS BR
4929
RS BR
86
59
RS BR
179161
RS BR
10,0 8,014,0
10,5
21,716,2
36,2 35,842,6
51,2
28,5
36,1
25,2 27,4
20,2 22,2
RS BR RS BR RS BR RS BR
1996 2012 2025 2050RD-idosos RD-crianças
Fonte: IBGE/ PNAD 2012. FEE. Elaboração: FIERGS/UEE.
Esperança de vida
ao nascer (em anos)
Taxa bruta de
natalidade (por mil habitantes)
Taxa de fecundidade
total (por mulher)
Taxa de mortalidade
infantil (por mil crianças nascidas vivas)
76,6
74,5
RS BR
1,6
1,8
RS BR
10,8
15,7
RS BR
14,0
15,6
RS BR
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS
RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO
56,9
61,4
Brasil RS
Brasil
RS
Homens: 62,9%
Mulheres: 59,5% Homens: 57,7%
Mulheres: 55,8%
Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
Proporção de pessoas em
empregos formais - % (em relação ao total de pessoas de 16 anos
ou mais ocupadas)
Média de anos de estudo das pessoas ocupadas
9,2
10,7
6,17,3
9,010,2
6,67,3
Homens Mulheres Homens Mulheres
Trabalhos formais Trabalhos informais
Brasil
RS
Média horas semanais trabalhadas pelas
pessoas ocupadas
42,5
36,5
43,1
36,2
Trabalhos formais Trabalhos informais
Brasil
RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS
RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO
Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
Desigualdade de rendimentos
% médio do rendimento
dos trabalhadores
informais em relação aos
trabalhadores formais
% médio do rendimento
das mulheres em relação
aos homens
55,6
65,2
Brasil RS
73,3
71,7
Brasil RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO
INDICADORES SOCIAIS
Renda domiciliar - participação por décimo
da população (%)
Na média, os rendimentos no
RS são mais elevados em
comparação com a média
brasileira, para todos os
estratos sociais exceto o mais
alto.
1,022,29 3,28
4,295,49
6,908,37
10,92
15,53
41,90
1,442,85
3,965,08
6,147,28
9,04
11,29
15,47
37,45
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Brasil Rio Grande do Sul
Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO
INDICADORES SOCIAIS
4,49
10,42
Rio Grande do Sul Brasil
17,08
29,23
Rio Grande do Sul Brasil
Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
% da população com renda menor
do que ¼ do salário mínimo
% da população com renda menor
do que ½ do salário mínimo
Urbana: 15,66%
Rural: 24,51%
Urbana: 3,73%
Rural: 8,47%
Urbana: 24,52
Rural: 54,85%
Urbana: 7,45%
Rural: 26,59%
Índice de GINI da Renda
domiciliar per capita
Brasil
0,5277 Rio Grande do Sul
0,4747
Razão de Renda (nº de vezes que a renda dos 20% mais ricos
supera a dos 20% mais pobres)
Brasil
17,1 Rio Grande do Sul
12,2
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
RENDA E CONDIÇÕES DE EMPREGO
INDICADORES SOCIAIS
Distribuição percentual do rendimento por
origem do rendimento
Em média, mais de 70% dos rendimentos da famílias é advindo do trabalho.
Ainda, a aposentadoria e pensões são mais representativas para o rendimento
das famílias gaúchas, em comparação à média brasileira.
Fonte: IBGE. PNAD. 2012.
77,0
17,9
5,1
72,9
22,6
4,5
Trabalho Aposentadoria epensão
Outras
Brasil
RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDICADORES SOCIAIS
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO – IDESE
Fonte: FEE 2010
0,799
ALTO desenvolvimento
0,499
1
MÉDIO desenvolvimento
BAIXO desenvolvimento
0,727 (RS)
0
IDESE (mesorregiões do RS)
Total
Nordeste 0,773
Metropolitana 0,735
Centro-Ocidental 0,696
Sudoeste 0,675
Sudeste 0,675
Noroeste 0,727
Centro-Oriental 0,729
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EDUCAÇÃO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TAXA DE ALFABETIZAÇÃO
EDUCAÇÃO
Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2010 e PNAD 2012.
O estado do RS é o 5º colocado em
relação aos demais estados do Brasil,
permanecendo atrás de SC, DF, RJ e
SP, respectivamente. O pior colocado
é o Estado do Maranhão com uma taxa
de 77,69% de alfabetizados.
Taxa de alfabetização – RS Taxa de alfabetização
nas mesorregiões do RS – 2010 (%)
Taxa de alfabetização das pessoas com 5
anos ou mais – 2012
(%)
No Estado, os
homens são mais
alfabetizados do que
as mulheres.
Entretanto, na
comparação entre as
mesorregiões, isso
não é constatado no
Sudoeste e no
Sudeste.
Total Homens Mulheres
Nordeste 96,80 97,10 96,60
Metropolitana 96,70 96,90 96,50
Centro-Ocidental 95,50 95,40 95,60
Centro-Oriental 95,00 95,20 94,80
Sudoeste 94,60 94,20 95,00
Noroeste 94,40 94,60 94,20
Sudeste 94,20 94,20 94,30
90,08
94,32
Brasil Rio Grande do Sul
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
NÍVEL DE INSTRUÇÃO
EDUCAÇÃO
Fonte: IBGE/PNAD 2012
Brasil Rio Grande do Sul
Nível de instrução (Pessoas com 10 anos ou mais, em %)
Sem instrução e fundamental incompleto Fundamental completo e médio incompleto
Médio completo Superior incompleto ou mais
Não determinado
56,529,2
2,411,6
0,3
59,525,6
2,412,3
0,2
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENSINO BÁSICO – FREQUÊNCIA ESCOLAR
EDUCAÇÃO
Pessoas que frequentam escola ou creche por faixa etária (% da população naquela faixa etária)
No Rio Grande do Sul, dentre a
população que frequentou
escolas ou creches, 75,6%
provêm de escolas públicas e
24,4% de particulares.
Dentre os que frequentam
escolas ou creches, 76,8%
provêm de escolas públicas
e 23,2% de escolas
particulares.
Brasil Rio Grande do Sul
Fonte: IBGE/PNAD 2012
31,1
96,0 92,9
43,9
23,2
4,1
0 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 24 anos 25 anos oumais
36,5
92,8 92,6
37,326,9
3,8
0 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 24 anos 25 anos oumais
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENSINO BÁSICO – IDEB 2013
EDUCAÇÃO
Fonte: INEP/2013. *Não existem resultados para a série informada.
O Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) expressa os resultados de
aprendizagem e fluxo da educação, sendo um
importante condutor de políticas públicas
voltadas a melhorar a qualidade do ensino. O
Plano de Desenvolvimento da Educação
coloca como meta para o Brasil a marca de 6,0
do IDEB em 2020 – o que corresponderia a um
sistema educacional de qualidade quando
comparado com países desenvolvidos.
IDEB – Total
IDEB – Ensino Público IDEB – Ensino Privado
5,6
4,2
3,9
5,2
4,2
3,7
Até a 4ª série 5ª a 8ª série Ensino MédioRegular
RS BR
5,4
4,0
4,9
4,0
3,4
Até a 4ª série 5ª a 8ª série Ensino MédioRegular*
RS BR
7,2
6,1
5,7
6,7
5,9
5,4
Até a 4ª série 5ª a 8ª série Ensino MédioRegular
RS BR
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENSINO BÁSICO – INSTRUÇÃO DOS DOCENTES
EDUCAÇÃO
Fonte: MEC/Inep/Deed 2013
Escolaridade dos Docentes na
Educação Básica – RS (%)
Dos docentes na educação básica
com Formação Superior, 90,7% tem
formação em Educação; 2,0%
Ciências Sociais, Negócios e Direito;
1,8% Humanidades e Artes; 1,5%
Ciências, Matemática e Computação;
1,1% Saúde e Bem-estar social, e
2,9% em outras áreas de formação
superior.
79,7
11,68,1
0,5
Superior Ensino Médio - Magistério Ensino Médio Fundamental
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENSINO SUPERIOR
EDUCAÇÃO
Docentes por grau de formação – RS (%)
Número de Instituições de
Educação Superior
Do total das Instituições superiores
no Rio Grande do Sul, 27% estão
localizadas em Porto Alegre, dentre
elas 30% das universidades
públicas do Estado e 27% das
particulares.
Matrículas de Graduação
por Turno – RS (%)
Fonte: MEC/Inep/Deed 2012
71,5
25,1
35,6
28,5
74,9
64,4
Pública Privada Total
Diurno Noturno
43,5
38,8
15,1
2,6
Mestrado Doutorado Especialização Graduação
Pública Privada TotalPart. % no
Brasil
São Paulo 86 512 598 24,8
Minas Gerais 29 317 346 14,3
Paraná 21 174 195 8,1
Rio de Janeiro 24 117 141 5,8
Bahia 8 108 116 4,8
Rio Grande do Sul 10 105 115 4,8
Santa Catarina 18 81 99 4,1
Pernambuco 29 67 96 4,0
Outros 79 631 710 29,4
Brasil 304 2112 2416 100,0
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS COM EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
Fonte: Parecer Prévio TCE-RS 2013
Aplicação das receitas de impostos e
transferências em Educação – RS (%)
O Estado possui gastos com educação acima do mínimo exigido pela
Constituição Federal, mas abaixo do imposto pela Constituição Estadual.
De acordo com a Constituição
Federal, os estados devem investir
pelo menos 25% de sua
arrecadação líquida de impostos
em educação. A Constituição do
Estado do Rio Grande do Sul
requer a destinação de 35% desta
receita.
30,2
25,6
27,727,0
28,3
29,96
31,18
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS COM EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
Ensino fundamental Ensino médio
Educação superior Educação infantil
Outros
Fonte: SIOPE
Despesa por nível educacional – RS (% em relação ao gasto total em educação)
Gasto educacional por aluno do
ensino básico (em R$)
O Estado destina grande parte de seus
recursos para a educação
fundamental. Mas a preocupação com
o ensino médio, que vinha
aumentando, reduziu-se em 2012.
Nos últimos anos o gasto com a
educação de cada aluno foi inferior
no RS quando comparado com o
dispêndio médio dos outros estados.
Essa tendência foi revertida somente
em 2011 e, assim, é mantida em 2012.
2008 2012
70,44
21,61
0,520,47
6,96
2.570 2.848
3.412
4.222
4.693
1.568
2.365
2.689
4.461
5.170
2008 2009 2010 2011 2012
BR RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011
EDUCAÇÃO
Nível de Proficiência (Português)
5º ano - Ensino Fundamental (nota média dos alunos )
Fonte: Inep/Daep 2011
Nível Nota Descrição
0 125 ou menosNão localizam informação. Não reconhecem o sentido de
recursos gráficos.
1 125 a 150Localizam informação explícita em texto curto. Identificam
aspectos textuais.
2 150 a 175
Localizam informação explícita em texto complexo - verbal e
não verbal. Identificam aspectos textuais. Interpretação
textos curtos.
3 175 a 200(*) Interpretação de textos complexos. Reconhecem
elementos da narrativa. Vocabulário complexo.
4 200 a 225
(*) Tipos de Discurso. Localizam informações explícitas e
implícitas. Domínio de algumas funções de linguagem.
Pronomes.
5 225 a 250
(*) Uso da pontuação. Funções de linguagem. Advérbios e
conjunções. Interpretação gráfica. Reconhecimento de tipos e
gêneros textuais.
6 250 a 275
(*) Identificam assunto e finalidade de textos. Recursos
ortográficos e/ou morfossintáticos. Relações lógicas entre
elementos da narrativa - longa e complexa.
7 275 a 300
(*) Locuções adverbiais. Inferem informações implícitas em
textos subjetivos. Reconhecem diferentes formas de
apresentar a mesma informação.
8 300 a 325
(*) Texto informativo com vocabulário complexo. Idewntificam
partes principais e secundárias, tese e conflito gerador do
texto. Pontuação e notações.
9 325 ou mais
(*) Habilidades de leitura com compreensão global do texto -
longo e vocabulário complexo. Compreendem textos da
Literatura Clássica.
Escala de Língua Portuguesa
(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.
Nível de Proficiência (Português)
9º ano Ensino Fundamental (nota média dos alunos )
190,6185,7
222,7
194,5 193
227
Total Pública Privada
Brasil Rio Grande do Sul
243236,9
282,1
250,2246
283,7
Total Pública Privada
Brasil Rio Grande do Sul
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011
EDUCAÇÃO
Fonte: Inep/Daep 2011
Nível Nota Descrição
0 125 ou menosNão somam/subtraem números decimais. Não operam com
frações. Não multiplicam/dividem com dois algorismo.
1 125 a 150Resolvem problemas de cálculo de áreas - contagens
unitárias.
2 150 a 175 (*) Números naturais. Interpretam gráficos e mapas simples.
3 175 a 200(*) Operações com três algorismos - com material dourado.
Escrita por extenso dos números.
4 200 a 225(*) Interpretam tabelas. Reconhecem sequências numéricas.
Porcentagem. Adição/subtração de números racionais.
5 225 a 250
(*) Perímetro de figuras planas. Números naturais na forma
polinomial. (**) Propriedades de poliedros e corpos redontos -
planos e tridimencionais.
6 250 a 275
(*) Área de figuras planas - malha quadriculada. Comparam
medidas de grandeza e tempo. Identificam figuras pelo
número de lados e tipo de ângulo. (**) Identificam décimos,
centésimos e milésimos.
7 275 a 300(*) Paralelismo. Divisão com resto diferente de zero. (**)
Equações de 1º grau e Potência. Plano Cartesiano.
8 300 a 325 (*) Unidades de medidas padronizadas.
9 325 a 350
(*) Equações de 1º grau com uma incógnita. (**) Elementos
da circunferência. Equações de 2º grau. Relações métricas
do triângulo retângulo.
10 350 a 375
(*) Unidades de medidas convencionais e não. (**) Teorema
de Tales e de Pitágoras. Volume. Lados paralelos,
perpendiculares e concorrentes. Somatório e raiz quadrada.
11 375 a 400(*) (**) Propriedades dos polígonos - soma de ângulos
internos, número de diagonais.
12 400 ou mais(*) (**) Diâmetro de circunferências concêntricas. Variação
proporcional - direta e inversa.
Escala de Matemática
(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.
(**) Refere-se apenas a alunos do 9º ano do Ensino Fundamental.
Nível de Proficiência (Matemática)
5º Ano - Ensino Fundamental (nota média dos alunos )
Nível de Proficiência (Matemática)
9º Ano Ensino Fundamental (nota média dos alunos )
209,6204,6
242,8
213,2 211,6
249,1
Total Pública Privada
Brasil Rio Grande do Sul
250,6243,2
298,3
261,7256,6
301,7
Total Pública Privada
Brasil Rio Grande do Sul
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011
EDUCAÇÃO
Fonte: Inep/Daep 2011
Nível de Proficiência (Português)
3º Ano - Ensino Médio (nota média dos alunos )
267,6260,6
312,7
280,1273
320,2
Total Pública Privada
Brasil Rio Grande do Sul
Nível Nota Descrição
0 150 ou menos Não localizam informações explícitas.
1 150 a 175 Localizam informações explícitas - textos narrativos curtos.
2 175 a250 (*) Identificam finalidade do texto informativo.
3 250 a 300
(*) Localizam informação implícita em diferentes tipos de
texto. Estrutura sintática. Composição das palavras.
Estruturas gramaticais.
4 300 a 350(*) Compreendem literatura moderna. Processo de formação
de palavras e conectores. Níveis de linguagem.
5 350 a 375(*) Conjunções e locuções conjuntivas. Identificam marcas
linguísticas - regional, popular, etc.
6 375 ou mais(*) Pontuação. Intrerpretação de textos complexos dos
diferentes tipos e gêneros.
Escala de Língua Portuguesa
(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
QUALIDADE DO ENSINO – SAEB/PROVA BRASIL 2011
EDUCAÇÃO
Fonte: Inep/Daep 2011
Nível de Proficiência (Matemática)
3º Ano - Ensino Médio (nota média dos alunos )
Nível Nota Descrição
0 250 ou menos Não interpretam tabelas com dados combinados.
1 250 a 300Progressão Aritmética. Intrepretam tabelas com diversas
entradas de dados.
2 300 a 350
(*) Função de 1º grau. Probalibidade simples.
Comportamento gráfico de uma função. Progressão
geométrica.
3 350 a 375 Não houve itens que permitissem a descrição do nível.
4 375 a 400
(*) Operam no plano cartesiano - intersecção de retas.
Calculam distâncias e alturas usando razões trigonométricas.
Permutação. Polonômios - fatoração.
5 400 a 425
(*) Calculam a distância entre dois pontos. Área de figuras
espaciais. Função exponencial. Funções trigonométricas.
Matrizes.
6 425 ou mais (*) Volume de sólidos simples. Circunferências.
(*) Soma-se à capacitação do aluno as descrições anteriores.
Escala de Matemática
273,9264,6
332,8
294,9286,2
342,8
Total Pública Privada
Brasil Rio Grande do Sul
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS
MERCADO DE TRABALHO
Trabalhadores por gênero (%)
Trabalhadores por faixa etária (%)
Fonte: MTE/RAIS 2013
Mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul:
3.082.991 trabalhadores
54,745,5
Masculino Feminino
1,8
16,615,0
28,2
21,6
15,8
0,9
Ate 17 anos 18 a 24 25 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou mais
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO
CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS
Fonte: MTE/RAIS 2013
Trabalhadores por grau de instrução (%)
O percentual de
trabalhadores gaúchos
com instrução maior ou
igual ao ensino médio
completo é de 63,5%,
enquanto que, no Brasil,
tal proporção sobe para
67,5%.
Mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul:
3.082.991 trabalhadores
0,2
2,4
3,0
9,6
12,7
8,7
41,2
6,1
15,5
0,5
0,2
Analfabeto
Até 5ª Incompleto
5ª Completo Fundamental
6ª a 9ª Fundamental
Fundamental Completo
Médio Incompleto
Médio Completo
Superior Incompleto
Superior Completo
Mestrado
Doutorado
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO
CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS
52,8
14,4
12,5
6,1
6,5
4,0
3,6
Fonte: MTE/RAIS 2013
Trabalhadores por mesorregião (%)
Trabalhadores formais por ramo de atividade (em mil)
A distribuição dos trabalhadores formais
ao longo do Estado acompanha a
distribuição populacional. A exceção é a
mesorregião Centro-Oriental, que em
termos populacionais ocupa a 5ª
posição, enquanto que, quando é
considerado o número de trabalhadores,
esta sobe para a 4ª colocação. Isto se
deve à forte presença da indústria do
tabaco na região.
Part. % no
Estado
Serviços 1.454,7 47,2
Indústria de Transformação 722,8 23,4
Comércio 624,9 20,3
Construção Civil 156,7 5,1
Agropecuária 83,8 2,7
SIUP 33,0 1,1
Indústria Extrativa 7,1 0,2
Total 3.083,0 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO
CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO FORMAL – RS
Fonte: MTE/RAIS 2013
3,3
2,3
2,8
2,8
2,3
2,2
2,7
Remuneração média mensal por trabalhador
Maiores remunerações médias
(em salários mínimos):
• Ubiretama: 3,1;
• Salto do Jacuí: 3,0;
• Horizontina: 3,0.
Maiores remunerações médias
(em salários mínimos):
• Pinhal Grande: 3,3;
• Santa Maria: 3,1;
• Ivorá: 2,6.
Maiores remunerações médias
(em salários mínimos):
• Guarruchos: 3,7;
• Hulha Negra: 3,0;
• Bagé: 2,6.
Maiores remunerações médias
(em salários mínimos):
• Imigrante: 3,0;
• Passa Sete: 3,0;
• Coqueiro Baixo: 2,9.
Maiores remunerações
médias
(em salários mínimos):
• Carlos Barbosa: 3,2;
• Caxias do Sul: 3,2;
• Nova Bassano: 3,1.
Maiores remunerações médias
(em salários mínimos):
• Candiota: 6,5;
• Rio Grande: 3,6;
• São José do Norte: 3,0.
Maiores remunerações
médias
(em salários mínimos):
• Triunfo: 5,2;
• Porto Alegre: 4,0;
• Eldorado do Sul: 3,9.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA INDÚSTRIA
MERCADO DE TRABALHO
Extrativa TransformaçãoConstrução
CivilSIUP Total Part.%
São Paulo 21,3 2.679,8 747,1 125,3 3.573,4 30,5
Minas Gerais 65,7 822,3 360,6 44,3 1.292,9 11,0
Rio Grande do Sul 7,1 722,8 156,7 33,0 919,6 7,8
Paraná 6,5 685,1 159,7 29,9 881,2 7,5
Rio de Janeiro 51,2 414,0 316,3 60,8 842,2 7,2
Santa Catarina 8,7 663,2 111,6 21,9 805,4 6,9
Bahia 16,3 217,8 186,6 23,4 444,2 3,8
Pernambuco 2,8 226,9 156,5 20,4 406,6 3,5
Goiás 3,6 254,9 95,0 8,9 362,4 3,1
Ceará 8,7 241,5 92,6 12,9 355,7 3,0
Espírito Santo 19,2 82,5 109,1 8,3 219,2 1,9
Pará 13,8 117,4 64,6 11,1 206,8 1,8
Amazonas 2,0 133,4 37,9 7,1 180,4 1,5
Mato Grosso 4,3 104,9 50,8 6,2 166,2 1,4
Alagoas 2,8 92,4 39,3 5,5 139,9 1,2
Paraíba 1,5 77,7 50,4 8,2 137,7 1,2
Mato Grosso do Sul 1,0 91,5 34,0 5,3 131,8 1,1
Rio Grande do Norte 11,2 64,0 46,1 6,6 128,0 1,1
Distrito Federal 0,4 29,3 79,8 11,4 120,9 1,0
Maranhão 2,5 40,1 59,9 5,8 108,3 0,9
Sergipe 4,6 45,2 32,7 6,1 88,7 0,8
Rondônia 1,6 36,1 35,7 4,1 77,5 0,7
Piauí 0,9 28,3 38,4 5,1 72,7 0,6
Tocantins 1,3 16,4 13,1 3,2 34,1 0,3
Acre 0,3 6,6 7,9 1,3 16,1 0,1
Amapá 2,0 3,3 8,3 1,8 15,3 0,1
Roraima 0,1 2,6 3,5 1,6 7,8 0,1
Brasil 261,4 7.900,1 3.094,2 479,5 11.735,2 100
Fonte: MTE/ RAIS 2013
Trabalhadores formais por UF (em mil) O setor industrial agregado
engloba a indústria
extrativa, a indústria de
transformação, a
construção civil e os
serviços industriais de
utilidade pública.
As regiões Sul e Sudeste
concentram, juntas, mais de
72,7% dos trabalhadores da
indústria brasileira. A região
Norte é a que tem menor
representatividade, com
apenas 4,6% do total. As
regiões Nordeste e Centro-
Oeste concentram,
respectivamente, 16,0% e
6,7% dos trabalhadores da
indústria.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO
MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA INDÚSTRIA GAÚCHA
Fonte: MTE/RAIS 2013. Dados para a indústria extrativa, de transformação, construção civil e SIUP.
Percentual de trabalhadores da indústria
do RS por mesorregião
47,5
14,1
20,9
4,6
8,9
1,8
2,1
Quase 50% dos empregados da
indústria geral do Estado
encontram-se na região
Metropolitana de Porto Alegre, com
destaque para o setor de couro e
calçados, que emprega 124.750
trabalhadores.
A região Nordeste, com 192.226
trabalhadores, representa 20,9% do
total do Estado. Os setores que se
sobressaem são os de fabricação
de veículos automotores, reboques
e carrocerias, o de produtos de
metal e o de móveis.
Trabalhadores formais na indústria do Rio Grande do Sul: 919.609
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MERCADO DE TRABALHO
TRABALHADORES DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO GAÚCHA
Nº de trabalhadores
(em mil)
Part. % no
Estado
Caxias do Sul 81,0 11,2
Porto Alegre 39,5 5,5
Novo Hamburgo 27,6 3,8
Gravatai 26,9 3,7
Bento Goncalves 17,6 2,4
Sao Leopoldo 19,7 2,7
Sapiranga 17,3 2,4
Canoas 15,2 2,1
Erechim 13,1 1,8
Campo Bom 14,7 2,0
Outros 450,3 62,3
Total RS 722,8 100
Trabalhadores por setor de atividade Municípios gaúchos que mais empregam
Fonte: MTE/RAIS 2013
Em Caxias do Sul,
destaca-se o setor de
fabricação de veículos
automotores, reboques e
carrocerias, com 27.085
trabalhadores.
Part. %
Couros e Calçados 124.750 17,3
Alimentos 120.541 16,7
Máquinas e Equipamentos 69.217 9,6
Produtos de Metal 66.134 9,1
Veículos Automotores 55.368 7,7
Móveis 42.129 5,8
Borracha e Plástico 40.472 5,6
Vestuários e Acessórios 24.338 3,4
Minerais não-metálicos 20.966 2,9
Produtos de Madeira 17.454 2,4
Químicos 17.237 2,4
Produtos Diversos 14.119 2,0
Material Elétrico 14.060 1,9
Metalurgia 13.110 1,8
Equipamentos de Informática e Eletron. 12.803 1,8
Manut e Rep de Maq e Equiptos 11.260 1,6
Celulose e Papel 10.537 1,5
Bebidas 10.108 1,4
Têxteis 9.677 1,3
Outros Equiptos de Transporte 9.154 1,3
Impressão e Reprodução 7.804 1,1
Tabaco 6.473 0,9
Refino de Petróleo 2.735 0,4
Farmacêuticos 2.359 0,3
Indústria de transformação 722.805 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
em R$
1º Distrito Federal 3.068,47
2º Santa Catarina 2.804,09
3º São Paulo 2.728,59
4º Rio de Janeiro 2.667,83
5º Rio Grande do Sul 2.395,07
6º Paraná 2.282,69
7º Minas Gerais 2.075,22
8º Amapá 2.050,02
9º Espírito Santo 2.044,59
10º Mato Grosso do Sul 1.946,80
11º Goiás 1.919,25
12º Rondônia 1.866,38
13º Acre 1.678,53
14º Tocantins 1.672,91
15º Pará 1.662,07
16º Bahia 1.648,06
17º Amazonas 1.602,12
18º Mato Grosso 1.593,96
19º Sergipe 1.542,57
20º Pernambuco 1.468,15
21º Paraíba 1.444,88
22º Rio Grande do Norte 1.438,31
23º Roraima 1.433,30
24º Piauí 1.398,94
25º Ceará 1.248,31
26º Maranhão 1.206,64
27º Alagoas 1.064,60
Brasil 2.134,77
Fonte: IBGE/POF 2008
Despesa média mensal
por família - 2008
Uma família gaúcha gasta, em média, R$
2.395,07 em consumo – a 5ª maior média
dentre os estados brasileiros.
A despesa média mensal do Distrito
Federal, que é o 1º colocado, é cerca de
28% maior do que a do Rio Grande do Sul.
A despesa média mensal gaúcha é cerca
de 12% maior do que a média brasileira.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas - Habitação (média)
Tanto no Rio Grande do Sul quanto no
Brasil, a habitação é o item de maior
representatividade na despesa média
das famílias, englobando,
respectivamente, 34,8% e 35,9% do
orçamento das mesmas.
Para a média das famílias, o
aluguel é a despesa mais elevada
do item habitação.
Em R$ % Em R$ %
Aluguel 357,15 42,9 334,89 43,7
Aluguel monetário 38,59 4,6 47,48 6,2
Aluguel não-monetário 318,55 38,2 287,41 37,5
Condomínio 18,31 2,2 22,22 2,9
Serviços e taxas 211,22 25,4 183,9 24,0
Energia elétrica 68,10 8,2 60,27 7,9
Telefone fixo 26,78 3,2 27,18 3,5
Telefone celular 33,74 4,0 26,19 3,4
Pacote de telefone, TV e internet 15,40 1,8 15,05 2,0
Gás doméstico 21,86 2,6 20,63 2,7
Água e esgoto 31,97 3,8 23,08 3,0
Outros 13,36 1,6 11,52 1,5
Manutenção do lar 100,01 12,0 102,51 13,4
Artigos de limpeza 15,39 1,8 15 2,0
Mobiliários e artigos do lar 63,85 7,7 46,46 6,1
Eletrodomésticos 59,85 7,2 54,63 7,1
Consertos de artigos do lar 7,32 0,9 6,28 0,8
Total de Habitação 833,11 100 765,89 100
RS BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com habitação (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Por se configurar como uma despesa básica,
os gastos com habitação possuem maior
representatividade na despesa média de
famílias com remunerações mais baixas.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
42,540,7
37,234,2 33,0
30,8 32,0
39,7 39,737,5 35,9 34,9
32,234,0
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com habitação)
Independente da classe de
rendimentos, o aluguel é o
principal componente das
despesas com habitação.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Aluguel 45,2 42,9 43,3
Aluguel monetário 14,7 10,8 6,2
Aluguel não-monetário 85,3 89,2 93,8
Condomínio 1,1 2,2 3,2
Serviços e taxas 25,4 25,4 20,7
Energia elétrica 39,7 32,2 22,8
Telefone fixo 4,5 12,7 8,2
Telefone celular 10,5 16,0 23,8
Pacote de telefone, TV e internet 1,2 7,3 15,3
Gás doméstico 19,3 10,3 4,8
Água e esgoto 24,1 15,1 7,0
Outros 0,7 6,3 18,1
Manutenção do lar 11,0 12,0 14,2
Artigos de limpeza 2,5 1,8 0,8
Mobiliários e artigos do lar 6,5 7,7 11,9
Eletrodomésticos 7,8 7,2 5,3
Consertos de artigos do lar 0,6 0,9 0,5
Total das despesas com habitação 100 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas - Alimentação (média)
As despesas em alimentação, em média,
representam 19,8% do orçamento total das
famílias, tanto no Brasil como no RS.
A alimentação no domicílio é o principal
gasto deste item, com destaque para
carnes, vísceras e pescados.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
Em R$ % Em R$ %
Alimentação no domicílio 343,46 72,5 290,39 68,9
Cereais, leg. e oleaginosas 18,48 3,9 23,21 5,5
Farinhas, féculas e massas 15,77 3,3 13,28 3,1
Tubérculos e raízes 7,90 1,7 4,46 1,1
Açúcares e derivados 18,91 4,0 13,45 3,2
Legumes e verduras 11,88 2,5 9,65 2,3
Frutas 16,19 3,4 13,43 3,2
Carnes, vísceras e pescados 80,52 17,0 63,55 15,1
Aves e ovos 21,71 4,6 20,06 4,8
Leites e derivados 43,73 9,2 33,27 7,9
Panificados 35,20 7,4 30,25 7,2
Óleos e gorduras 7,68 1,6 6,59 1,6
Bebidas e infusões 40,69 8,6 28,06 6,7
Enlatados e conservas 3,18 0,7 2,66 0,6
Alimentos preparados 9,48 2,0 8,44 2,0
Outros 5,13 1,1 13,72 3,3
Alimentação fora do domicílio 130,60 27,5 131,33 31,1
Almoço e jantar 85,85 18,1 82,31 19,5
Café, leite, café/leite e chocolate 1,81 0,4 1,73 0,4
Sanduíches e salgados 7,85 1,7 8,66 2,1
Refrig. e outras beb. não alcoólicas 6,99 1,5 7,19 1,7
Lanches 11,27 2,4 13,15 3,1
Cerv., chopes e outras beb. alcoólicas 6,43 1,4 9,24 2,2
Alimentação na escola 3,33 0,7 2,84 0,7
Alim. fora do domicílio - light e diet 0,51 0,1 0,51 0,1
Outras 6,57 1,4 5,69 1,3
Total das despesas com alimentação 474,06 100 421,72 100
RS BR
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
4,514,7
80,7
9,2
26,364,5
Rio Grande do Sul Brasil
Sempre suficiente Às vezes insuficiente Normalmente insuficiente
Avaliação das famílias da quantidade de
alimento consumido (distribuição das famílias – %)
Avaliação do tipo de alimento consumido (distribuição das famílias – %)
Em relação ao tipo de alimento consumido, a
avaliação das famílias gaúchas também
apresenta melhor resultado em comparação
com a média do Brasil. Enquanto que no RS
mais de 44% das famílias dizem consumir
sempre o tipo preferido de alimento, no país
a média cai para 35,2%
O Rio Grande do Sul é o estado com menor
percentual de famílias que consideram a
quantidade de alimento “normalmente
insuficiente” e “às vezes insuficiente”.
Fonte: IBGE/POF 2008
44,248,8
7,0
Sempre do tipo
preferido
Nem sempre do tipo
preferido
Raramente do tipo preferido
Rio Grande do Sul Brasil
35,2
51,8
13,0
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com alimentação (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Alimentação também se configura
como uma despesa básica,
representando, portanto, um percentual
importante do orçamento total nas
famílias com rendimentos mais baixos.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
27,125,2 24,1
20,118,1
15,212,7
29,627,0
23,6
19,817,3
15,012,7
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PERFIL DE CONSUMO
DESPESAS DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com alimentação)
Em famílias com baixa renda, cerca
de 82% da despesa total com
alimentação é no domicílio. Por outro
lado, para famílias com rendimento
elevado, este item representa menos
de 50% dos gastos com alimentação.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Alimentação no domicílio 82,1 72,5 49,8
Cereais, leg. e oleaginosas 8,5 3,9 1,4
Farinhas, féculas e massas 4,3 3,3 1,9
Tubérculos e raízes 2,1 1,7 0,7
Açúcares e derivados 3,4 4,0 2,2
Legumes e verduras 2,6 2,5 2,0
Frutas 2,8 3,4 2,7
Carnes, vísceras e pescados 16,8 17,0 10,3
Aves e ovos 6,7 4,6 2,2
Leites e derivados 10,6 9,2 7,5
Panificados 9,0 7,4 6,0
Óleos e gorduras 2,4 1,6 0,6
Bebidas e infusões 8,1 8,6 6,3
Enlatados e conservas 3,3 3,0 1,5
Alimentos preparados 1,9 2,0 2,1
Outros 0,6 1,1 1,9
Alimentação fora do domicílio 17,9 27,5 50,2
Almoço e jantar 9,4 18,1 39,7
Café, leite, café/leite e chocolate 0,2 0,4 0,6
Sanduíches e salgados 1,8 1,7 1,2
Refrig. e outras beb. não alcoólicas 1,4 1,5 1,5
Lanches 1,3 2,4 4,1
Cerv., chopes e outras beb. alcoólicas 1,1 1,4 1,4
Alimentação na escola 0,4 0,7 -
Alim. fora do domicílio - light e diet 0,1 0,1 0,1
Outras 2,2 1,4 1,5
Total das despesas com alimentação 100 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – Transporte (média)
Destacam-se os gastos com aquisição de
veículos e com gasolina, que representam mais
de 60% das despesas com este item.
Os gastos com transporte também
configuram um importante item do
orçamento das famílias,
representado quase 20% do
mesmo, tanto no Rio Grande do
Sul quanto no Brasil.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Em R$ % Em R$ %
Transporte urbano 43,91 9,3 59,06 14,1
Gasolina - veículo próprio 100,04 21,2 69,18 16,5
Álcool - veículo próprio 7,01 1,5 12,16 2,9
Manutenção e acessórios 59,46 12,6 43,73 10,4
Aquisição de veículos 202,8 42,9 181,7 43,3
Viagens esporádicas 33,96 7,2 32,43 7,7
Outras 25,51 5,4 20,92 5,0
Total de Transporte 472,69 100 419,19 100
RS BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com transporte (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com transporte)
O transporte difere de habitação e
alimentação, sendo mais representativo para
as famílias com rendimentos mais elevados.
Ainda, destaca-se que, para as famílias com
baixo rendimento, o principal gasto deste
item é com transporte urbano.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
8,8
11,9
15,3
20,2 21,1
25,627,1
10,312,0
15,4
19,722,1
25,4 26,3
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Transporte urbano 38,6 9,3 1,4
Gasolina - veículo próprio 23,6 21,2 18,5
Álcool - veículo próprio 0,4 1,5 1,0
Manutenção e acessórios 9,5 12,6 11,7
Aquisição de veículos 18,3 42,9 48,2
Viagens esporádicas 8,0 7,2 12,0
Outras 1,6 5,4 7,3
Total das despesas com transporte 100 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – Assistência à saúde (média)
Tanto no Rio Grande do Sul quanto no
Brasil, as despesas com assistência à
saúde representam, em média, cerca
de 7% do total dos gastos das famílias.
As principais despesas com assistência à
saúde são aquelas relacionadas a remédios
e plano de saúde, representando, juntas,
mais de 75% deste item.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Em R$ % Em R$ %
Remédios 89,55 51,4 74,74 48,6
Plano/Seguro saúde 43,54 25,0 45,86 29,8
Consulta e tratamento dentário 6,33 3,6 7,29 4,7
Consulta médica 7,05 4,1 5,94 3,9
Tratamento médico e ambulatorial 2,29 1,3 2,86 1,9
Serviços de cirurgia 7,44 4,3 4,31 2,8
Hospitalização 1,72 1,0 1,03 0,7
Exames diversos 6,17 3,5 4,53 2,9
Material de tratamento 8,71 5,0 6,08 4,0
Outras 1,28 0,7 1,19 0,8
Assistência à saúde 174,07 100 153,81 100
RS BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com assistência à saúde (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com assistência à saúde)
Em famílias com baixa renda, cerca de
82% da despesa total com assistência à
saúde é gasta com remédios. Por outro
lado, nas famílias com rendimento
elevado, os principais gastos são com
remédios e plano de saúde.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
5,66,3
7,1
8,2
7,0
8,1
6,55,8
6,5 6,8 7,0 7,27,8
8,3
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Remédios 81,8 51,4 41,5
Plano/Seguro saúde 1,6 25,0 42,3
Consulta e tratamento dentário 1,0 3,6 4,0
Consulta médica 5,5 4,1 3,0
Tratamento médico e ambulatorial 0,7 1,3 2,0
Serviços de cirurgia 0,0 4,3 0,0
Hospitalização 0,0 1,0 0,1
Exames diversos 3,2 3,5 1,7
Material de tratamento 5,8 5,0 4,5
Outras 0,5 0,7 0,7
Total das despesas com assistência à saúde 100 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – Vestuário (média)
O item vestuário é 5º na distribuição
das despesas das famílias,
representando, em média, cerca de 6%
do orçamento total.
Gastos com roupas para mulher e com
calçados e apetrechos são as principais
despesas deste item, representando quase
60% dos gastos com vestuários.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Em R$ % Em R$ %
Roupa de homem 33,92 23,7 28,62 24,2
Roupa de mulher 42,80 29,9 35,83 30,3
Roupa de criança 16,23 11,4 13,52 11,4
Calçados e apetrechos 43,20 30,2 33,44 28,3
Jóias e bijuterias 5,85 4,1 5,48 4,6
Tecidos e armarinhos 0,93 0,7 1,34 1,1
Vestuário 142,93 100 118,22 100
RS BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com vestuário (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com vestuário)
A participação dos gastos com roupa de
mulher em relação ao total do item
vestuário aumenta quando a renda é maior.
O percentual do orçamento despendido
com vestuário é semelhante para todas as
classes de rendimento.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
5,5 5,56,1 6,3
5,8 5,9 6,05,8 5,76,0 5,9
5,3 5,14,8
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Roupa de homem 26,3 23,7 22,5
Roupa de mulher 25,7 29,9 32,2
Roupa de criança 16,3 11,4 11,5
Calçados e apetrechos 29,2 30,2 24,7
Jóias e bijuterias 2,0 4,1 8,8
Tecidos e armarinhos 0,5 0,7 0,3
Total das despesas com vestuário 100 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – Despesas diversas (média)
As despesas diversas
representam mais do orçamento
das famílias gaúchas (3,7%) do
que da média das famílias
brasileiras (2,9%).
Neste item, destacam-se os gastos com serviços
profissionais e com festas e cerimônias, que
representam, juntas, mais de 40% do total.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Em R$ % Em R$ %
Jogos e apostas 5,92 6,7 5,8 9,4
Comunicação 3,25 3,7 5,24 8,5
Cerimônias e festas 19,41 21,8 14,54 23,5
Serviços profissionais 31,61 35,6 13,24 21,4
Imóveis de uso ocasional 5,11 5,7 5,94 9,6
Outras 23,57 26,5 17,12 27,7
Despesas diversas 88,87 100 61,87 100
RS BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com despesas diversas (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com despesas diversas)
Os gastos com serviços
profissionais são o de maior
representatividade no item
despesas diversas independente
do nível de renda familiar.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
3,5
2,3 2,2
3,1
4,84,1
6,9
1,9 1,82,3
2,73,2
3,64,1
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Jogos e apostas 4,1 6,7 1,0
Comunicação 7,0 3,7 0,9
Cerimônias e festas 9,7 21,8 17,1
Serviços profissionais 46,5 35,6 48,8
Imóveis de uso ocasional 2,5 5,7 3,0
Outras 30,2 26,5 29,1
Total das despesas com despesas diversas 100 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – Educação (média)
A educação coloca-se como o 7º
item no orçamento das famílias
gaúchas, representando apenas
2,7% do gasto total das mesmas.
As despesas com cursos de ensino
superior são os de maior destaque neste
item, representando 42% do total no Rio
Grande do Sul e 31,6% no Brasil.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Em R$ % Em R$ %
Cursos regulares 11,29 17,2 16,83 26,0
Cursos superiores 27,49 42,0 20,48 31,6
Outros cursos e atividades 16,21 24,8 15,52 23,9
Livros didáticos e revistas técnicas 1,66 2,5 2,76 4,3
Artigos escolares 5,23 8,0 5,31 8,2
Outras 3,62 5,5 3,91 6,0
Educação 65,49 100 64,81 100
RS BR
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com educação (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com educação)
Em famílias com renda baixa, as despesas com
artigos escolares representam cerca de 48%
dos gastos com educação. Por outro lado, nas
famílias com rendimento mais elevado, o
principal gasto é com cursos regulares.
As famílias de maior rendimento apresentam
um maior gastos com educação, como
proporção de seu orçamento.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
1,0
2,2
1,52,0
4,14,6
3,3
1,01,3
1,8
2,8
3,8
5,1
4,3
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Cursos regulares 17,2 17,2 36,1
Cursos superiores 0,0 42,0 23,6
Outros cursos e atividades 20,4 24,8 28,0
Livros didáticos e revistas técnicas 7,3 2,5 2,7
Artigos escolares 48,2 8,0 5,0
Outras 7,0 5,5 4,5
Total das despesas com educação 100 100 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – Higiene pessoal (média)
As despesas com higiene pessoal
representam pouco mais de 2%
do orçamento das famílias.
Neste item, os destaques são os gastos
com instrumentos e produtos de uso
pessoal e perfumes, que, juntos,
representam mais de 80% do total.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Em R$ % Em R$ %
Perfume 17,51 33,0 20,62 40,4
Produtos para cabelo 5,44 10,3 4,35 8,5
Sabonete 2,74 5,2 2,72 5,3
Instrumentos e produtos de uso pessoal 27,33 51,5 23,33 45,7
Higiene pessoal 53,02 100 51,02 100
RS BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com higiene pessoal (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com higiene pessoal)
Produtos de higiene pessoal são
considerados básicos,
representando, portanto, um
maior percentual do orçamento
das famílias com menor
rendimento.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
2,22,5 2,6
2,32,2
2,0
1,4
2,9 2,9 2,9
2,52,2
1,9
1,5
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Perfume 28,9 33,0 35,5
Produtos para cabelo 8,0 10,3 9,7
Sabonete 7,3 5,2 3,4
Instrumentos e produtos de uso pessoal 55,8 51,5 51,4
Total das despesas com higiene pessoal 100 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – Recreação e cultura (média)
Os gastos com recreação e cultura
representam 2,2% do orçamento das
famílias gaúchas e 2% do orçamento
das famílias brasileiras.
Neste item, o maior destaque é o gasto com
recreações e esportes, que representam
35,2% do total no Rio Grande do Sul e
28,2% no Brasil.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Em R$ % Em R$ %
Brinquedos e jogos 7,37 14,1 6,44 15,1
Celular e acessórios 6,53 12,5 7,77 18,2
Periódicos, livros e revistas não-didáticas 8,32 15,9 6,96 16,3
Recreações e esportes 18,40 35,2 12,06 28,2
Outras 11,64 22,3 9,54 22,3
Recreação e cultura 52,26 100 42,76 100
RS BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com recreação e cultura (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com recreação e cultura)
Como esperado, os gastos com recreação e
cultura são mais representativos no orçamento
das famílias com rendimentos mais elevados.
Em famílias com renda baixa, as despesas com
celulares e acessórios são as mais
representativas deste item. Por outro lado, nas
famílias com rendimento mais elevado, o
principal gasto é com recreação e esportes.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
1,5 1,4
2,0 2,0
2,7
2,3
3,0
1,21,4
1,72,0
2,3 2,42,5
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Brinquedos e jogos 16,9 14,1 12,9
Celular e acessórios 21,9 12,5 4,5
Periódicos, livros e revistas não-didáticas 12,9 15,9 14,2
Recreações e esportes 16,1 35,2 45,5
Outras 32,2 22,3 23,0
Total das despesas com recreação e cultura 100 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Distribuição das despesas – Serviços Pessoais (média)
Os serviços pessoais representam
0,9% do orçamento das famílias
gaúchas e 1,1% do orçamento das
famílias brasileiras.
Neste item, o maior destaque são os gastos
com cabeleireiro, manicuro e pedicuro.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
Em R$ % Em R$ %
Cabeleireiro 14,02 65,7 15,78 66,2
Manicuro e pedicuro 3,72 17,4 4,74 19,9
Consertos de artigos pessoais 0,69 3,2 0,44 1,8
Outras 2,89 13,5 2,89 12,1
Serviços pessoais 21,33 100 23,85 100
RS BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com serviços pessoais (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Distribuição das despesas – RS (part. % em relação ao total gasto com serviços pessoais)
O percentual da renda
despendido com serviços
pessoais não sofre grandes
alterações entre os diferentes
níveis de rendimento.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
0,6 0,60,7
0,90,9
1,2
1,0
0,80,9
1,11,2
1,3 1,31,2
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Até
R$ 830Média
Mais de
R$ 10.375
Cabeleireiro 78,0 65,7 54,4
Manicuro e pedicuro 4,5 17,4 23,2
Consertos de artigos pessoais 9,7 3,2 0,8
Outras 8,0 13,5 21,6
Total das despesas com serviços pessoais 100 100 100
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DESPESAS DE CONSUMO
PERFIL DE CONSUMO
Distribuição das despesas (% médio)
Gasto médio mensal das famílias com fumo (part. % em relação ao gasto total médio mensal)
Os gastos com fumo representam 0,7% do orçamento das famílias gaúchas e
0,5% do orçamento da média das famílias brasileiras.
As famílias com menor rendimento têm um maior percentual de suas
despesas comprometido com este item.
RS Brasil
Habitação 34,8 35,9
Alimentação 19,8 19,8
Transporte 19,7 19,6
Assistência à saúde 7,3 7,2
Vestuário 6,0 5,5
Despesas diversas 3,7 2,9
Educação 2,7 3,0
Higiene pessoal 2,2 2,4
Recreação e cultura 2,2 2,0
Serviços pessoais 0,9 1,1
Fumo 0,7 0,5
Total 100 100
1,8
1,4
1,1
0,6
0,40,3
0,1
1,00,9
0,8
0,50,4
0,3 0,3
Até R$ 830 R$ 830 a 1.245 R$ 1.245 a2.490
R$ 2.490 a4.150
R$ 4.150 a6.225
R$ 6.225 a10.375
Mais R$10.375
RS
BR
Fonte: IBGE/POF 2008
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRODUTO INTERNO BRUTO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NO PIB BRASILEIRO
PIB
Fonte: IBGE. FEE. BACEN.
2013*
PIB (em R$ bilhões)
PIB (em US$ bilhões**)
Brasil RS
312,0
PIB per capita (em R$*) 27.944
2011
4.845
24.100
144,6 2.245
*Estimativas preliminares
**Taxa de câmbio – venda – média 2013.
Participação do RS no PIB do BR (Var. %)
A participação do
Estado no PIB do
Brasil vem
diminuindo ao longo
do tempo.
Participação
(%)
São Paulo 32,6
Rio de Janeiro 11,2
Minas Gerais 9,3
Rio Grande do Sul 6,4
Paraná 5,8
Santa Catarina 4,1
Distrito Federal 4,0
Bahia 3,9
Goiás 2,7
Pernambuco 2,5
Espírito Santo 2,4
Pará 2,1
Ceará 2,1
Mato Grosso 1,7
Amazonas 1,6
Maranhão 1,3
Mato Grosso do Sul 1,2
Rio Grande do Norte 0,9
Paraíba 0,9
Alagoas 0,7
Rondônia 0,7
Sergipe 0,6
Piauí 0,6
Tocantins 0,4
Amapá 0,2
Acre 0,2
Roraima 0,2
6,9
6,4
199
7
199
8
199
9
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
201
1
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DO PIB (%)
PIB
Brasil Rio Grande do Sul Crescimento
% médio
3,33
Crescimento
% médio
2,85
As performances diferentes das
verificadas no Brasil nos anos de
2005 e 2012, devem-se,
principalmente, aos efeitos
negativos da seca no Estado
gaúcho.
O ano de 2009 é marcado pelo efeito
da crise subprime que afetou o
Estado mais fortemente se
comparado ao Brasil, devido,
principalmente, ao seu maior grau
de abertura econômica.
4,3
1,3
2,7
1,2
5,7
3,24,0
6,15,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,5
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
4,3
2,0 1,7 1,6
3,3
-2,8
4,7
6,5
2,7
-0,4
6,7
5,1
-1,4
6,3
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*2013*
Fonte: IBGE. FEE. BACEN. *Estimativas preliminares.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
COMPOSIÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO (%) – 2011
PIB
9,2
26,9
64,0
Agropecuária Indústria Serviços
5,5
27,5
67,0
Agropecuária Indústria Serviços
Fonte: IBGE/FEE. Elaboração: FIERGS/UEE
Rio Grande do Sul
Brasil VAB versus PIB
O Valor Adicionado Bruto é obtido pela diferença
entre o valor total da produção e o valor das
matérias-primas utilizadas no processo produtivo.
O Produto Interno Bruto consiste na soma entre
o VAB e os impostos (líquidos de subsídios) sobre
produtos, não incluídos no valor da produção.
Portanto, é comum o uso do VAB como
aproximação do PIB.
O RS está mais sujeito a refletir crises
agrícolas que a média brasileira
Características da Indústria Gaúcha:
Forte ligação com a agropecuária;
Voltada para o mercado externo;
Diversificada, porém com destaque
significativo a alguns setores.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EVOLUÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO DO RS
PIB
Fonte: FEE
Composição do VAB (%)
Evolução do VAB setorial real (número índice 1995 = 100)
9,2
27,7
63,1
9,2
26,9
64,0
9,2
26,9
64,0
Agropecuária Indústria Serviços
1996 2003 2011
12,8
28,1 59,0
100,0
99,7
211,2
102,3
132,4
115,0
160,3
199
5
199
6
199
7
1998
199
9
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2*
2013
*
Agropecuária
Indústria
Serviços
Pode-se observar que, entre os anos de
1996 e 2011, a indústria perdeu
representatividade no VAB gaúcho.
Entretanto, essa perda se dá não pela
diminuição do VAB industrial, mas sim
pelo crescimento mais acentuado do
VAB dos demais setores de atividade.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EVOLUÇÃO DO VALOR ADICIONADO BRUTO DO RS
PIB
Fonte: FEE
Composição do VAB (%)
Evolução do VAB setorial real (número índice 1995 = 100)
9,2
27,7
63,1
9,2
26,9
64,0
9,2
26,9
64,0
Agropecuária Indústria Serviços
1996 2003 2011
12,8
28,1 59,0
100,0
99,7
211,2
102,3
132,4
115,0
160,3
199
5
199
6
199
7
1998
199
9
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2*
2013
*
Agropecuária
Indústria
Serviços
VAB 2013 por setor de atividade
Var. %
Agropecuária 39,7
Indústria 4,5
Extrativa mineral -
Transformação 5,7
Construção civil 2,3
SIUP -
Serviços 3,3
Comércio 4,2
Transporte, armazenagem e correio 6,8
Administração, saúde e educ. pública 2,7
Demais serviços -
VAB 6,4
PIB 6,3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB
DISTRIBUIÇÃO DO PIB DO RS PIB por mesorregiões
(%)
Composição do VAB por mesorregiões (%)
PIB per capita por mesorregiões (R$ mil)
O VAB do setor agropecuário gaúcho é
constituído principalmente na região
Noroeste do Estado; o setor industrial e o
de serviços têm a maior parte de seu VAB
constituído na Região Metropolitana.
A Região Metropolitana é a
mais representativa em
termos de participação no
PIB do Estado.
Em termos de PIB per
capita, a Região Nordeste
apresenta a maior média:
R$ 31,3 mil.
16,9
12,6
47,5
7,3
4,7
3,6 7,5
Fonte: FEE 2011
22,9
17,6 25,2 26,2
20,9
17,2
31,3
Agropecuária Indústria Serviços
Centro-Ocidental 7,2 2,0 4,1
Centro-Oriental 12,1 9,2 6,3
Metropolitana 9,9 48,8 50,8
Nordeste 12,2 17,9 10,4
Noroeste 40,1 12,9 16,8
Sudeste 7,7 6,4 7,1
Sudoeste 10,9 2,8 4,4
Total 100 100 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB
Composição do VAB por mesorregiões (%)
PIB per capita por mesorregiões (R$ mil)
A Região Metropolitana é a
mais representativa em
termos de participação no
PIB do Estado.
Em termos de PIB per
capita, a Região Nordeste
apresenta a maior média:
R$ 31,3 mil.
Agropecuária Indústria Serviços Total
Centro-Ocidental 17,1 14,1 68,8 100
Centro-Oriental 14,6 32,3 53,1 100
Metropolitana 1,9 28,2 69,9 100
Nordeste 9,0 38,3 52,8 100
Noroeste 20,5 19,4 60,1 100
Sudeste 10,1 24,8 65,1 100
Sudoeste 21,8 16,4 61,8 100
O setor de Serviços é o
principal componente do VAB
em todas as mesorregiões do
Rio Grande do Sul.
22,9
17,6 25,2 26,2
20,9
17,2
31,3
16,9
12,6
47,5
7,3
4,7
3,6 7,5
PIB por mesorregiões (%)
Fonte: FEE 2011
DISTRIBUIÇÃO DO PIB DO RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Fonte FEE.
PIB
PIB DO MUNICÍPIOS GAÚCHOS – 2011
Principais municípios do Estado
Porto Alegre é a cidade que
possui o maior PIB do Estado,
representando 17,3% do total do
Rio Grande do Sul.
O maior PIB per capita é
observado no município de
Triunfo devido, principalmente, à
presença do Polo Petroquímico.
Valor do PIB
(em R$ milhões)
Part. no PIB
do RS (%)
PIB per capita
(em R$)
Porto Alegre 45.506,0 17,3 32.203,1
Caxias do Sul 16.636,9 6,3 37.696,9
Canoas 15.515,1 5,9 47.711,1
Rio Grande 8.194,6 3,1 41.376,4
Gravataí 7.304,7 2,8 28.375,6
Triunfo 5.932,3 2,3 227.536,9
Novo Hamburgo 5.502,8 2,1 23.009,7
Pelotas 5.422,4 2,1 16.488,1
Passo Fundo 4.989,7 1,9 26.814,3
Santa Cruz do Sul 4.943,6 1,9 41.473,8
Rio Grande do Sul 263.633,4 100 24.556,3
Fonte: FEE 2011
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB
CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES SETORIAIS NO RS
Curva de Lorenz Setorial – RS – 2011
É obtido a partir da Curva de
Lorenz, sendo que quanto mais
esta se distancia da reta de 45º,
maior é o grau de concentração
ÍNDICE DE GINI DO PRODUTO INTERNO BRUTO E DO VALOR ADICIONADO BRUTO
Na agropecuária, 20% dos municípios
são responsáveis por metade da
atividade do setor. Já nos serviços e na
indústria, este percentual é de 2,22% e
2,02% dos municípios,
respectivamente, demonstrando um
grau de concentração muito maior
nesses setores.
Fonte: FEE 2011. Elaboração FIERGS/UEE.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PIB
ÍNDICE DE GINI DO PRODUTO INTERNO BRUTO E DO VALOR ADICIONADO BRUTO
Curva de Lorenz Setorial – RS – 2011
Índice de Gini Setorial – 2011
É obtido a partir da Curva de
Lorenz, sendo que quanto mais
esta se distancia da reta de 45º,
maior é o grau de concentração
Seu valor varia de 0 a 1, sendo
que quanto mais próximo de 1
mais concentrada é a atividade
econômica considerada.
BR RS
Agropecuária 0,59 0,44
Indústria 0,90 0,86
Serviços 0,86 0,81
PIB Total 0,86 0,79
Fonte: FEE 2011. Elaboração FIERGS/UEE.
CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES SETORIAIS NO RS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
AGRICULTURA
Fonte: IBGE/PAM.
Composição por tipo de lavoura
Lavouras Temporárias
Abacaxi, algodão herbáceo, alho,
amendoim, arroz, aveia, batata-doce,
batata-inglesa, cana-de-açúcar,
cebola, centeio, cevada, ervilha, fava,
feijão, fumo, girassol, juta, linho,
malva, mamona, mandioca, melancia,
melão, milho, rami, soja, sorgo,
tomate, trigo, triticale.
Lavouras Permanentes
Abacate, algodão arbóreo, azeitona,
banana, borracha, cacau, café, caqui
castanha de caju, chá-da-índia, coco-
da-baía, dendê, erva-mate, figo,
goiaba, guaraná, laranja, limão, maçã,
mamão, manga, maracujá, marmelo,
noz, palmito, pera, pêssego, pimenta-
do-reino, sisal ou agave, tangerina,
tungue, urucum, uva.
A agricultura divide-se em:
• Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes
inferior a um ano, as quais precisam de novo plantio após a colheita para produzir.
• Lavouras permanentes: são culturas de longo ciclo vegetativo, as quais permitem colheitas
sucessivas sem a necessidade de novo plantio.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS TEMPORÁRIAS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS TEMPORÁRIAS
AGRICULTURA
16,916,2
18,0
13,114,1
15,814,9 15,3
20,2
16,6
22,4
18,2
13,2
21,3
23,522,6 22,6
25,4
28,8
20,9
29,7 30,0
1992/9
3
1993/9
4
1994/9
5
1995/9
6
1996/9
7
1997/9
8
1998/9
9
1999/0
0
2000/0
1
2001/0
2
2002/0
3
2003/0
4
2004/0
5
2005/0
6
2006/0
7
2007/0
8
2008/0
9
2009/1
0
2010/1
1
2011/1
2
2012/1
3
2013/2
014*
68,376,0
81,173,6
78,4 76,682,4 83,0
100,3 96,8
123,2119,1114,7122,5
131,8
144,1135,1
149,3
162,8166,2
188,7191,2
19
92
/93
19
93
/94
19
94
/95
19
95
/96
19
96
/97
19
97
/98
19
98
/99
19
99
/00
20
00
/01
20
01
/02
20
02
/03
20
03
/04
20
04
/05
20
05
/06
20
06
/07
20
07
/08
20
08
/09
20
09
/10
20
10
/11
20
11
/12
20
12
/13
20
13
/14
*
Fonte: CONAB.
Evolução da produção de grãos – Brasil (em milhões de toneladas)
Evolução da produção de grãos – Rio Grande do Sul (em milhões de toneladas)
*Previsão
Produtos selecionados: caroço de algodão, amendoim (1ª e 2ª safras), arroz, aveia, canola, centeio,
cevada, feijão (1ª, 2ª e 3ª safras), girassol, mamona, milho (1ª e 2ª safras), soja, sorgo, trigo e triticale.
*Previsão
Os resultados dos últimos
anos no Brasil sinalizam a
consolidação de um novo
patamar de produção após a
safra 2012/13.
No Rio Grande do Sul, a
safra 2013/14 será recorde.
O desempenho de 2011/12
foi prejudicado pela
estiagem.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS
AGRICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6
Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0
Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4
Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2
Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2
Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1
Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0
Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6
Melancia 343,4 2.079,5 16,5
Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)
Produção de arroz no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)
O arroz é a principal cultura
para o Estado em termos de
quantidade produzida.
Fonte: IBGE/PAM
4,6 5,04,2
5,04,4 4,1
3,6
5,65,0 5,3 5,5
4,7
6,3 6,16,8 6,3
7,38,0
6,9
8,9
7,7
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
Produção de arroz – RS (2012 – em toneladas)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS
AGRICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6
Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0
Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4
Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2
Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2
Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1
Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0
Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6
Melancia 343,4 2.079,5 16,5
Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8
Produção de soja no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)
O Estado é responsável por 9% da
produção nacional de soja. Em geral, essa
costuma ser a cultura mais expressiva em
termos de quantidade produzida. No entanto,
foi prejudicada pela estiagem de 2012.
Fonte: IBGE/PAM
5,6 6,1 5,4 5,84,2 4,8
6,5
4,5 4,8
7,05,6
9,6
5,5
2,4
7,6
9,9
7,7 8,0
10,511,7
5,9
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
Produção de soja – RS (2012 – em toneladas)
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS
AGRICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6
Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0
Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4
Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2
Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2
Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1
Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0
Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6
Melancia 343,4 2.079,5 16,5
Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)
Produção de milho no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)
O milho é a terceira cultura em
termos de quantidade produzida no
RS. A região Noroeste representa
54,9% da produção do Estado.
Fonte: IBGE/PAM
5,5
4,6 4,8
5,9
3,0
4,1 4,4
3,23,9
6,1
3,9
5,4
3,4
1,5
4,5
6,05,2
4,2
5,6 5,8
3,2
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
Produção de milho – RS (2012 – em toneladas)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS
AGRICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6
Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0
Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4
Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2
Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2
Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1
Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0
Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6
Melancia 343,4 2.079,5 16,5
Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)
Produção de trigo no RS – 1992 a 2012 (em milhões de toneladas)
O Estado é responsável por 42,2%
da produção nacional de trigo. O
destaque fica por conta da região
Noroeste, com 74,2% do total
produzido no Estado.
Fonte: IBGE/PAM
0,9 0,9 0,8
0,3
1,0
0,6 0,50,7
0,91,1 1,1
2,42,1
1,4
0,8
1,7
2,21,9
2,1
2,7
1,9
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
Produção de trigo – RS (2012 – em toneladas)
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS TEMPORÁRIAS – 10 PRINCIPAIS CULTURAS
AGRICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Arroz (em casca) 7.692,2 11.549,9 66,6
Soja (em grão) 5.945,2 65.848,9 9,0
Milho (em grão) 3.155,1 71.072,8 4,4
Trigo (em grão) 1.866,3 4.418,4 42,2
Mandioca 1.191,2 23.044,6 5,2
Cana-de-açúcar 981,6 721.077,3 0,1
Fumo (em folha) 396,9 810,6 49,0
Batata-inglesa 359,0 3.731,8 9,6
Melancia 343,4 2.079,5 16,5
Aveia (em grão) 218,8 431,0 50,8
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)
Produção de fumo no RS – 1992 a 2012 (em mil toneladas)
Mais de 49% da produção nacional de
fumo tem sua origem no Rio Grande do
Sul, principalmente na região Centro-
oriental, que representa 45,2% da
produção do Estado.
280319
230223 207
274236
306295
298340322
483430
473475446
444344
499
397
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
Produção de fumo – RS (2012 – em toneladas)
Fonte: IBGE/PAM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO
Quantidade produzida (em toneladas)
Noroeste Mais de 3,5 milhões de toneladas de
soja foram produzidas na região
Noroeste em 2012. A região figura
como principal produtora da
oleaginosa no Estado.
A região também é responsável por
99,6% do centeio produzido no Estado.
Part %
no Estado
Soja (em grão) 3.585.710 60,3
Milho (em grão) 1.731.219 54,9
Trigo (em grão) 1.385.194 74,2
Cana-de-açúcar 577.060 58,8
Mandioca 543.460 45,6
Aveia (em grão) 167.021 76,4
Batata-inglesa 55.137 15,4
Cevada (em grão) 54.290 62,1
Fumo (em folha) 46.707 11,8
Feijão (em grão) 41.623 48,6
Arroz (em casca) 36.910 0,5
Batata-doce 32.283 21,0
Melancia 32.204 9,4
Cebola 18.926 9,1
Triticale (em grão) 10.828 93,1
Tomate 8.924 8,3
Linho (semente) 7.014 95,6
Girassol (em grão) 4.970 96,6
Melão 3.429 16,6
Amendoim (em casca) 2.768 56,1
Ervilha (em grão) 2.572 85,4
Centeio (em grão) 2.218 99,6
Sorgo (em grão) 2.092 5,9
Alho 1.650 9,4
Abacaxi (Mil frutos) 983 18,8
Fava (em grão) 20 18,2
Produção de centeio – RS (2012 – em toneladas)
Fonte: IBGE/PAM. 2012
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO
Quantidade produzida (em toneladas)
Nordeste Centro-Ocidental
Quantidade produzida (em toneladas)
Part %
no Estado
Milho (em grão) 627.548 19,9
Soja (em grão) 483.855 8,1
Batata-inglesa 221.894 61,8
Trigo (em grão) 112.437 6,0
Tomate 70.268 65,3
Cebola 35.857 17,3
Aveia (em grão) 22.789 10,4
Cana-de-açúcar 20.654 2,1
Mandioca 18.888 1,6
Feijão (em grão) 16.694 19,5
Alho 14.204 81,2
Fumo (em folha) 13.501 3,4
Batata-doce 10.551 6,9
Cevada (em grão) 7.261 8,3
Melancia 1.037 0,3
Triticale (em grão) 800 6,9
Melão 786 3,8
Amendoim (em casca) 425 8,6
Ervilha (em grão) 77 2,6
Sorgo (em grão) 60 0,2
Arroz (em casca) 52 0,0
Fava (em grão) 34 30,9
Part %
no Estado
Arroz (em casca) 721.915 9,4
Soja (em grão) 695.016 11,7
Trigo (em grão) 206.772 11,1
Mandioca 111.417 9,4
Cana-de-açúcar 107.479 10,9
Milho (em grão) 90.148 2,9
Batata-inglesa 34.662 9,7
Melancia 32.780 9,5
Fumo (em folha) 26.537 6,7
Aveia (em grão) 19.590 9,0
Cevada (em grão) 9.759 11,2
Batata-doce 7.575 4,9
Feijão (em grão) 5.623 6,6
Tomate 2.488 2,3
Cebola 1.853 0,9
Sorgo (em grão) 844 2,4
Ervilha (em grão) 313 10,4
Amendoim (em casca) 291 5,9
Melão 215 1,0
Linho (semente) 144 2,0
Alho 126 0,7
Girassol (em grão) 18 0,3
Fonte: IBGE/PAM. 2012
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO
Metropolitana
Quantidade produzida (em toneladas)
Quantidade produzida (em toneladas)
Sudoeste
Part %
no Estado
Arroz (em casca) 3.213.304 41,8
Soja (em grão) 464.144 7,8
Trigo (em grão) 112.364 6,0
Milho (em grão) 53.097 1,7
Cana-de-açúcar 46.080 4,7
Melancia 44.900 13,1
Mandioca 38.875 3,3
Sorgo (em grão) 21.829 61,3
Aveia (em grão) 6.882 3,1
Batata-doce 6.340 4,1
Cevada (em grão) 4.995 5,7
Fumo (em folha) 2.500 0,6
Melão 879 4,3
Feijão (em grão) 671 0,8
Tomate 580 0,5
Linho (semente) 180 2,5
Girassol (em grão) 120 2,3
Cebola 79 0,0
Alho 4 0,0
Part %
no Estado
Arroz (em casca) 1.804.992 23,5
Mandioca 232.194 19,5
Milho (em grão) 162.932 5,2
Cana-de-açúcar 151.566 15,4
Melancia 141.744 41,3
Soja (em grão) 92.590 1,6
Fumo (em folha) 65.220 16,4
Batata-doce 52.059 33,9
Cebola 48.821 23,6
Batata-inglesa 18.547 5,2
Melão 13.329 64,5
Tomate 11.265 10,5
Feijão (em grão) 6.402 7,5
Abacaxi (Mil frutos) 4.168 79,7
Trigo (em grão) 2.253 0,1
Cevada (em grão) 765 0,9
Alho 434 2,5
Amendoim (em casca) 297 6,0
Sorgo (em grão) 123 0,3
Girassol (em grão) 17 0,3
Ervilha (em grão) 14 0,5
Aveia (em grão) 6 0,0
Fava (em grão) 2 1,8
Fonte: IBGE/PAM. 2012
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
LAVOURAS TEMPORÁRIAS – POR MESORREGIÃO
Quantidade produzida (em toneladas)
Quantidade produzida (em toneladas)
Sudeste Centro-Oriental
Part %
no Estado
Arroz (em casca) 509.926 6,6
Milho (em grão) 319.492 10,1
Soja (em grão) 318.280 5,4
Mandioca 240.015 20,1
Fumo (em folha) 179.361 45,2
Cana-de-açúcar 78.405 8,0
Melancia 39.216 11,4
Batata-doce 30.364 19,7
Trigo (em grão) 25.586 1,4
Batata-inglesa 9.847 2,7
Feijão (em grão) 8.576 10,0
Cebola 3.396 1,6
Tomate 2.634 2,4
Cevada (em grão) 2.460 2,8
Melão 815 3,9
Amendoim (em casca) 807 16,4
Alho 354 2,0
Sorgo (em grão) 142 0,4
Abacaxi (Mil frutos) 81 1,5
Fava (em grão) 42 38,2
Ervilha (em grão) 31 1,0
Aveia (em grão) 13 0,0
Girassol (em grão) 9 0,2
Centeio (em grão) 8 0,4
Part %
no Estado
Arroz (em casca) 1.405.124 18,3
Soja (em grão) 305.648 5,1
Milho (em grão) 170.625 5,4
Cebola 98.157 47,4
Fumo (em folha) 63.035 15,9
Melancia 51.484 15,0
Trigo (em grão) 21.648 1,2
Batata-inglesa 18.944 5,3
Batata-doce 14.598 9,5
Tomate 11.426 10,6
Sorgo (em grão) 10.522 29,5
Cevada (em grão) 7.880 9,0
Mandioca 6.353 0,5
Feijão (em grão) 5.984 7,0
Aveia (em grão) 2.453 1,1
Melão 1.221 5,9
Alho 716 4,1
Cana-de-açúcar 350 0,0
Amendoim (em casca) 343 7,0
Mamona (baga) 36 100,0
Fava (em grão) 12 10,9
Girassol (em grão) 9 0,2
Ervilha (em grão) 3 0,1
Fonte: IBGE/PAM. 2012
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS PERMANENTES
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS
AGRICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Uva 840,3 1.514,8 55,5
Maçã 620,8 1.339,8 46,3
Laranja 362,1 18.012,6 2,0
Erva-mate (folha verde) 260,9 513,3 50,8
Tangerina 144,6 959,7 15,1
Pêssego 132,7 233,0 57,0
Banana (cacho) 110,6 6.902,2 1,6
Caqui 34,1 158,2 21,5
Limão 18,1 1.208,3 1,5
Pera 10,6 22,0 48,1
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)
Produção de uva no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)
A uva é a principal cultura
para o Estado em termos de
quantidade produzida.
498570
489
697612 624
704777 737
695
830 840
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
Produção de uva – RS (2012 – em toneladas)
Fonte: IBGE/PAM.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS
AGRICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Uva 840,3 1.514,8 55,5
Maçã 620,8 1.339,8 46,3
Laranja 362,1 18.012,6 2,0
Erva-mate (folha verde) 260,9 513,3 50,8
Tangerina 144,6 959,7 15,1
Pêssego 132,7 233,0 57,0
Banana (cacho) 110,6 6.902,2 1,6
Caqui 34,1 158,2 21,5
Limão 18,1 1.208,3 1,5
Pera 10,6 22,0 48,1
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)
Produção de maçã no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)
O Estado é responsável por 46,3%
da produção nacional de maçã.
304347 329 353
300 328
469515
557 538
634 621
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
Produção de maçã – RS (2012 – em toneladas)
Fonte: IBGE/PAM.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS
AGRICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Uva 840,3 1.514,8 55,5
Maçã 620,8 1.339,8 46,3
Laranja 362,1 18.012,6 2,0
Erva-mate (folha verde) 260,9 513,3 50,8
Tangerina 144,6 959,7 15,1
Pêssego 132,7 233,0 57,0
Banana (cacho) 110,6 6.902,2 1,6
Caqui 34,1 158,2 21,5
Limão 18,1 1.208,3 1,5
Pera 10,6 22,0 48,1
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)
Produção de erva-mate no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)
As regiões Nordeste e Noroeste
têm uma participação de 51,7%
e 43,3%, respectivamente, da
produção de erva-mate do RS.
252 240 239223 219 230
259 256 259 260 273 261
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
Produção de erva-mate – RS (2012 – em toneladas)
Fonte: IBGE/PAM.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
LAVOURAS PERMANENTES – 10 PRINCIPAIS CULTURAS
AGRICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Uva 840,3 1.514,8 55,5
Maçã 620,8 1.339,8 46,3
Laranja 362,1 18.012,6 2,0
Erva-mate (folha verde) 260,9 513,3 50,8
Tangerina 144,6 959,7 15,1
Pêssego 132,7 233,0 57,0
Banana (cacho) 110,6 6.902,2 1,6
Caqui 34,1 158,2 21,5
Limão 18,1 1.208,3 1,5
Pera 10,6 22,0 48,1
Quantidade produzida no RS e Brasil em 2012 (em mil toneladas)
Produção de pêssego no RS – 2001 a 2012 (em mil toneladas)
A região Sudeste representa
45,7% da produção de pêssego
do Estado.
109 111 112123 119
87 94
129141
133 129 133
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
Produção de pêssego – RS (2012 – em toneladas)
Fonte: IBGE/PAM.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
LAVOURAS PERMANENTES
Nordeste
Quantidade produzida (em toneladas)
Também destaca-se o cultivo da maçã. A região
é responsável por 99,0% da quantidade
produzida da fruta no Estado.
A região Nordeste tem como principal cultura a
uva. Em 2012, a região produziu mais de 710 mil
toneladas desta, o equivalente a 84,5% do total
da produção do RS.
Part %
no Estado
Uva 710.313 84,5
Maçã 614.470 99,0
Erva-mate (folha verde) 134.786 51,7
Pêssego 47.549 35,8
Laranja 32.129 8,9
Caqui 25.606 75,1
Tangerina 12.552 8,7
Pera 6.416 60,7
Figo 2.083 20,8
Goiaba 1.040 17,4
Limão 946 5,2
Abacate 813 14,2
Banana (cacho) 477 0,4
Noz (fruto seco) 296 13,5
Tungue (fruto seco) 225 100,0
Marmelo 85 37,3
Mamão 53 3,1
Manga 1 0,1
Fonte: IBGE/PAM 2012.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO
Quantidade produzida (em toneladas)
Centro-Oriental
Quantidade produzida (em toneladas)
Noroeste
Part %
no Estado
Laranja 176.618 48,8
Erva-mate (folha verde) 112.891 43,3
Uva 71.442 8,5
Tangerina 31.689 21,9
Pêssego 13.357 10,1
Banana (cacho) 4.650 4,2
Caqui 3.945 11,6
Limão 3.910 21,6
Figo 2.977 29,7
Maçã 2.516 0,4
Abacate 2.323 40,6
Pera 2.082 19,7
Mamão 1.317 77,6
Goiaba 1.252 20,9
Noz (fruto seco) 582 26,5
Manga 494 50,7
Part %
no Estado
Laranja 25.630 7,1
Uva 14.628 1,7
Erva-mate (folha verde) 13.135 5,0
Tangerina 8.518 5,9
Pêssego 3.383 2,5
Banana (cacho) 1.500 1,4
Abacate 1.280 22,4
Limão 1.259 7,0
Caqui 1.202 3,5
Goiaba 1.167 19,5
Noz (fruto seco) 1.088 49,6
Pera 941 8,9
Figo 705 7,0
Mamão 226 13,3
Maçã 81 0,0
Azeitona 80 55,2
Marmelo 68 29,8
Manga 34 3,5
Fonte: IBGE/PAM 2012.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO
Quantidade produzida (em toneladas)
Quantidade produzida (em toneladas)
Sudeste Sudoeste
Part %
no Estado
Laranja 12.909 4,1
Uva 12.539 1,0
Tangerina 6.476 3,4
Pêssego 1.091 1,5
Pera 132 1,8
Limão 125 0,7
Maçã 50 1,0
Noz (fruto seco) 50 1,1
Figo 26 0,0
Azeitona 24 0,2
Part %
no Estado
Pêssego 60.664 45,7
Laranja 8.958 2,5
Uva 6.284 0,7
Maçã 2.256 0,4
Tangerina 1.198 0,8
Figo 981 9,8
Goiaba 205 3,4
Caqui 184 0,5
Banana (cacho) 168 0,2
Pera 117 1,1
Limão 116 0,6
Marmelo 68 29,8
Azeitona 41 28,3
Abacate 25 0,4
Noz (fruto seco) 9 0,4
Fonte: IBGE/PAM 2012.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
AGRICULTURA
LAVOURAS PERMANENTES – POR MESORREGIÃO
Metropolitana
Quantidade produzida (em toneladas)
Quantidade produzida (em toneladas)
Centro-Ocidental
Part %
no Estado
Laranja 17.967 5,0
Uva 8.437 1,0
Tangerina 3.272 2,3
Pêssego 1.715 1,3
Banana (cacho) 719 0,7
Pera 457 4,3
Caqui 452 1,3
Limão 429 2,4
Figo 356 3,5
Abacate 228 4,0
Goiaba 129 2,2
Maçã 45 0,0
Noz (fruto seco) 30 1,4
Part %
no Estado
Banana (cacho) 103.044 93,2
Laranja 87.862 24,3
Tangerina 80.900 55,9
Uva 16.608 2,0
Limão 11.315 62,5
Pêssego 4.977 3,7
Figo 2.904 28,9
Caqui 2.693 7,9
Goiaba 2.201 36,7
Maracujá 2.133 100,0
Maçã 1.423 0,2
Abacate 1.050 18,4
Manga 446 45,7
Pera 431 4,1
Noz (fruto seco) 138 6,3
Mamão 102 6,0
Erva-mate (folha verde) 54 0,0
Marmelo 7 3,1
Fonte: IBGE/PAM 2012.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EFETIVO DE ANIMAIS – 2012
PECUÁRIA
0,2
0,2
1,2
3,3
5,9
6,7
8,7
9,5
12,5
16,0
24,4
40,9
Asinino
Muar
Caprino
Equino
Bubalino
Bovino
Codornas
Galinhas
Galos, frangas, frangos e pintos
Suíno
Ovino
Coelhos
Fonte: IBGE/PPM
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Participação percentual dos rebanhos do
RS no Brasil
O maior rebanho efetivo do Estado,
assim como o brasileiro, é o de galos,
frangas, frangos e pintos, com
129.001.542 cabeças.
RS Brasil
Galos, frangas, frangos e pintos 129.002 1.032.039
Galinhas 20.171 213.230
Bovino 14.141 211.279
Suíno 6.213 38.796
Ovino 4.096 16.789
Equino 546 16.436
Codornas 469 5.363
Caprino 100 8.646
Coelhos 84 205
Bubalino 75 1.262
Muar 3 1.222
Asinino 2 903
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
0,2
0,2
1,2
3,3
5,9
6,7
8,7
9,5
12,5
16,0
24,4
40,9
Asinino
Muar
Caprino
Equino
Bubalino
Bovino
Codornas
Galinhas
Galos, frangas, frangos e pintos
Suíno
Ovino
Coelhos
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
O maior rebanho efetivo do Estado,
assim como o brasileiro, é o de galos,
frangas, frangos e pintos, com
129.001.542 cabeças.
RS Brasil
Galos, frangas, frangos e pintos 129.002 1.032.039
Galinhas 20.171 213.230
Bovino 14.141 211.279
Suíno 6.213 38.796
Ovino 4.096 16.789
Equino 546 16.436
Codornas 469 5.363
Caprino 100 8.646
Coelhos 84 205
Bubalino 75 1.262
Muar 3 1.222
Asinino 2 903Destaca-se o rebanho
de coelhos, com uma
participação de 40,9%
no rebanho brasileiro.
Participação percentual dos rebanhos do
RS no Brasil
Fonte: IBGE/PPM
EFETIVO DE ANIMAIS – 2012
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012
Noroeste
A maior concentração do
rebanho suíno no RS está nas
regiões Noroeste, Nordeste
e Centro-oriental.
Entretanto, em termos de
representatividade no
Estado, o rebanho mais
expressivo é o suíno.
O maior rebanho da região
Noroeste, em número de
cabeças, é o de galos,
frangas, frangos e pintos.
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Part. %
no Estado
Galos, frangas, frangos e pintos 42.324,3 32,8
Galinhas 5.092,9 25,2
Suíno 3.509,6 56,5
Bovino 2.907,9 20,6
Ovino 300,2 7,3
Equino 51,0 10,9
Codornas 45,4 8,3
Demais animais 62,3 23,6
Rebanho suíno – RS
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012
Nordeste
O maior rebanho da região
nordeste, em número de cabeças,
é o de galos, frangas, frangos e
pintos. Além disso, entre todos os
rebanhos presentes na região,
este é o que apresenta maior
representatividade em termos de
participação no Estado.
A maior concentração do rebanho de
galos, frangas, frangos e pintos no
RS está nas regiões Nordeste e
Centro-oridental.
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Part. %
no Estado
Galos, frangas, frangos e pintos 39.239,8 30,4
Galinhas 4.988,4 24,7
Bovino 892,9 6,3
Suíno 763,7 12,3
Codornas 113,9 20,9
Ovino 72,8 1,8
Equino 21,5 4,6
Demais animais 20,4 7,7
Rebanho de galos, frangas,
frangos e pintos – RS
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012
Centro-Ocidental
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
O maior rebanho da região
Centro-ocidental , em número
de cabeças, é o bovino. Ainda,
entre todos os rebanhos
presentes na região, este é o
que apresenta maior
representatividade em termos
de participação no Estado.
A maior concentração do
rebanho bovino no RS está nas
regiões Sudoeste, Noroeste e
Sudeste. Part. %
no Estado
Bovino 1.630,4 11,5
Galinhas 460,2 2,3
Ovino 347,3 8,5
Galos, frangas, frangos e pintos 334,7 0,3
Suíno 102,2 1,6
Equino 43,2 9,2
Codornas 13,8 2,5
Demais animais 16,9 6,4
Rebanho bovino – RS
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012
Centro-Oriental Efetivo dos rebanhos
(em mil cabeças)
Metropolitana
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
O maior rebanho das regiões
Centro-oriental e
Metropolitana, em número de
cabeças, é o de galos,
frangas, frangos e pintos.
Part. %
no Estado
Galos, frangas, frangos e pintos 34.936,1 27,1
Galinhas 3.421,0 17,0
Suíno 1.039,5 16,7
Bovino 764,9 5,4
Codornas 244,3 44,7
Ovino 107,4 2,6
Equino 20,4 4,3
Demais animais 35,0 13,3
Part. %
no Estado
Galos, frangas, frangos e pintos 10.797,4 8,4
Galinhas 5.188,9 25,7
Bovino 1.045,6 7,4
Suíno 568,6 9,2
Ovino 157,5 3,8
Codornas 123,7 22,7
Equino 68,7 14,7
Demais animais 59,2 22,5
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012
Centro-Oriental Efetivo dos rebanhos
(em mil cabeças)
Metropolitana
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Part. %
no Estado
Galos, frangas, frangos e pintos 34.936,1 27,1
Galinhas 3.421,0 17,0
Suíno 1.039,5 16,7
Bovino 764,9 5,4
Codornas 244,3 44,7
Ovino 107,4 2,6
Equino 20,4 4,3
Demais animais 35,0 13,3
Part. %
no Estado
Galos, frangas, frangos e pintos 10.797,4 8,4
Galinhas 5.188,9 25,7
Bovino 1.045,6 7,4
Suíno 568,6 9,2
Ovino 157,5 3,8
Codornas 123,7 22,7
Equino 68,7 14,7
Demais animais 59,2 22,5
Entretanto, em termos de
representatividade no Estado,
o rebanho mais expressivo na
região Centro-oriental é o de
codornas, e o na região
Metropolitana e o de galinhas.
Rebanho de codornas – RS
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012
Sudoeste
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Sudeste
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Em número de cabeças, o
maior rebanho das regiões
Sudoeste e Sudeste é o de
bovinos.
Part. %
no Estado
Bovino 4.731,4 33,5
Ovino 2.075,8 50,7
Galinhas 339,2 1,7
Galos, frangas, frangos e pintos 269,9 0,2
Equino 171,4 36,6
Suíno 116,2 1,9
Bubalino 20,2 27,0
Demais animais 14,3 1,9
Part. %
no Estado
Bovino 2.167,4 15,3
Galos, frangas, frangos e pintos 1.099,4 0,9
Ovino 1.034,7 25,3
Galinhas 680,6 3,4
Suíno 113,5 1,8
Equino 92,4 19,7
Caprino 22,9 22,8
Demais animais 17,4 2,5
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
EFETIVOS DE ANIMAIS POR MESORREGIÃO – 2012
Part. %
no Estado
Bovino 4.731,4 33,5
Ovino 2.075,8 50,7
Galinhas 339,2 1,7
Galos, frangas, frangos e pintos 269,9 0,2
Equino 171,4 36,6
Suíno 116,2 1,9
Bubalino 20,2 27,0
Demais animais 14,3 1,9
Part. %
no Estado
Bovino 2.167,4 15,3
Galos, frangas, frangos e pintos 1.099,4 0,9
Ovino 1.034,7 25,3
Galinhas 680,6 3,4
Suíno 113,5 1,8
Equino 92,4 19,7
Caprino 22,9 22,8
Demais animais 17,4 2,5
Sudoeste
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Sudeste
Efetivo dos rebanhos (em mil cabeças)
Entretanto, em termos de
representatividade no Estado, o
rebanho mais expressivo em
ambas as regiões é o de ovinos.
Rebanho de ovinos – RS
Fonte: IBGE/PPM.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL – 2012
PECUÁRIA
Produção de origem animal por tipo de produto
Principais produtores de lã do RS (em toneladas)
O RS é responsável por 91,3% da
produção nacional de lã.
Os municípios de Sant’Ana do
Livramento, Alegrete, Uruguaiana,
Dom Pedrito e Quaraí produzem
34,2% do total do Estado.
Sant'Ana do Livramento 1.421,3
Alegrete 718,5
Uruguaiana 616,9
Dom Pedrito 527,4
Quaraí 524,6
Total 3.808,6
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Lã (Quilogramas) 10.946 11.994 91,3
Mel de abelha (Quilogramas) 6.774 33.932 20,0
Leite (Mil litros) 4.049 32.304 12,5
Ovos de galinha (Mil dúzias) 325 3.473 9,4
Ovos de codorna (Mil dúzias) 10 285 3,7
Casulos do bicho-da-seda (Quilogramas) - 2.731 -
Total 21.695 86.408 26,1
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012
Noroeste
Principais produtos
O leite é o principal produto de
origem animal produzido na região
Noroeste em termos de
representatividade no Estado.
Destacam-se também nessa região
a produção de mel e de ovos de
galinha.
Part. % no
Estado
Leite (Mil litros) 2.681,1 66,2
Mel de abelha (Quilogramas) 2.203,2 32,5
Ovos de galinha (Mil dúzias) 66,4 20,4
Lã (Quilogramas) 621,3 5,7
Ovos de codorna (Mil dúzias) 0,4 4,0 Produção de leite – RS (em mil litros)
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012
Nordeste
O ovo de galinha é o principal
produto de origem animal
produzido na região Nordeste
em termos de
representatividade no Estado.
Também recebem destaque na
produção de ovos de galinha
as regiões Noroeste e
Metropolitana.
Principais produtos
Part. % no
Estado
Ovos de galinha (Mil dúzias) 98,4 30,3
Ovos de codorna (Mil dúzias) 2,6 24,5
Mel de abelha (Quilogramas) 961,7 14,2
Leite (Mil litros) 410,5 10,1
Lã (Quilogramas) 125,6 1,1 Produção de ovos de galinha – RS (mil dúzias)
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PECUÁRIA
PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012
Centro-Ocidental
O mel de abelha é o principal
produto de origem animal
produzido na região Centro-
ocidental em termos de
representatividade no Estado.
Principais produtos
Part. % no
Estado
Mel de abelha (Quilogramas) 542,7 8,0
Lã (Quilogramas) 892,0 7,4
Leite (Mil litros) 88,1 2,2
Ovos de codorna (Mil dúzias) 0,1 1,1
Ovos de galinha (Mil dúzias) 2,8 0,9 Produção de mel – RS
(em quilogramas)
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012
PECUÁRIA
Centro-Oriental
Metropolitana
O ovo de codorna é o principal
produto de origem animal produzido
na região Centro-oriental e o ovo de
galinha é o principal na região
Metropolitana, ambos em termos de
representatividade no Estado.
Principais produtos
Principais produtos
Part. % no
Estado
Ovos de codorna (Mil dúzias) 5,1 48,4
Ovos de galinha (Mil dúzias) 57,3 17,6
Mel de abelha (Quilogramas) 700,9 10,3
Leite (Mil litros) 369,6 9,1
Lã (Quilogramas) 102,1 0,9
Part. % no
Estado
Ovos de galinha (Mil dúzias) 89,0 27,4
Ovos de codorna (Mil dúzias) 2,3 21,6
Mel de abelha (Quilogramas) 1.021,9 15,1
Leite (Mil litros) 206,7 5,1
Lã (Quilogramas) 275,0 2,5
Produção de ovos de codorna – RS (em mil dúzias)
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRODUÇÃO DE ORIGEM ANIMAL POR MESORREGIÃO – 2012
PECUÁRIA
Sudoeste
Sudeste
A lã é o principal produto de origem
animal produzido nas regiões
Sudoeste e Sudeste em termos de
representatividade no Estado.
Principais produtos
Principais produtos
Part. % no
Estado
Lã (Quilogramas) 6.405,3 58,5
Mel de abelha (Quilogramas) 700,2 10,3
Leite (Mil litros) 140,4 3,5
Ovos de galinha (Mil dúzias) 3,1 1,0
Ovos de codorna (Mil dúzias) 0,00 0,0
Part. % no
Estado
Lã (Quilogramas) 2.525,1 23,1
Mel de abelha (Quilogramas) 643,7 9,5
Leite (Mil litros) 153,0 3,8
Ovos de galinha (Mil dúzias) 8,0 2,4
Ovos de codorna (Mil dúzias) 0,03 0,3
Produção de lã – RS (em quilogramas)
Fonte: IBGE/PPM
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SILVICULTURA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EXTRAÇÃO VEGETAL – 2012
SILVICULTURA
RS BrasilPart. %
(RS/BR)
Carvão vegetal (t) 49.534 5.097.809 1,0
Lenha (m³) 14.510.329 56.761.788 25,6
Madeira em tora (m³) 7.928.109 131.878.975 6,0
Para papel e celulose (m³) 2.652.004 73.837.128 3,6
Para outras finalidades (m³) 5.276.105 58.041.847 9,1
Outros produtos (t) 123.789 223.256 55,4
Acácia-negra (casca) (t) 103.006 103.006 100,0
Resina (t) 20.783 73.776 28,2
Fonte: IBGE/PEVS.
Quantidade produzida por tipo de produto
O Estado é responsável pelo total da
produção de Acácia-negra do Brasil.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SILVICULTURA
EXTRAÇÃO VEGETAL – CULTURAS MAIS REPRESENTATIVAS – 2012
Quantidade produzida Quantidade produzida
Quantidade produzida Quantidade produzida
Nordeste Noroeste
Centro-Oriental Centro-Ocidental
Part. % no
Estado
Carvão vegetal (t) 1.085 2,2
Lenha (m³) 2.006.381 13,8
Madeira em tora (m³) 335.933 4,2
Para outras finalidades (m³) 335.933 6,4
Part. % no
Estado
Carvão vegetal (t) 794 1,6
Lenha (m³) 1.601.676 11,0
Madeira em tora (m³) 1.672.044 21,1
Para papel e celulose (m³) 254.539 9,6
Para outras finalidades (m³) 1.417.505 26,9
Outros produtos (t) 2.787 2,3
Acácia-negra (casca) (t) 2.787 2,7
Part. % no
Estado
Carvão vegetal (t) 604 1,2
Lenha (m³) 478.184 3,3
Madeira em tora (m³) 136.597 1,7
Para outras finalidades (m³) 136.597 2,6
Part. % no
Estado
Carvão vegetal (t) 15.280 30,8
Lenha (m³) 4.578.143 31,6
Madeira em tora (m³) 2.205.163 27,8
Para papel e celulose (m³) 705.000 26,6
Para outras finalidades (m³) 1.500.163 28,4
Outros produtos (t) 9.264 7,5
Acácia-negra (casca) (t) 8.867 8,6
Resina (t) 397 1,9
Fonte: IBGE/PEVS.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SILVICULTURA
EXTRAÇÃO VEGETAL – CULTURAS MAIS REPRESENTATIVAS – 2012
Metropolitana Sudoeste
Sudeste
Quantidade produzida
Quantidade produzida
Quantidade produzida
Part. %
no Estado
Carvão vegetal (t) 31.044 62,7
Lenha (m³) 4.025.281 27,7
Madeira em tora (m³) 2.815.890 35,5
Para papel e celulose (m³) 1.627.451 61,4
Para outras finalidades (m³) 1.188.439 22,5
Outros produtos (t) 89.258 72,1
Acácia-negra (casca) (t) 81.624 79,2
Resina (t) 7.634 36,7
Part. %
no Estado
Carvão vegetal (t) 59 0,1
Lenha (m³) 297.171 2,0
Madeira em tora (m³) 22.738 0,3
Para outras finalidades (m³) 22.738 0,4
Part. %
no Estado
Carvão vegetal (t) 668 1,3
Lenha (m³) 1.523.493 10,5
Madeira em tora (m³) 739.744 9,3
Para papel e celulose (m³) 65.014 2,5
Para outras finalidades (m³) 674.730 12,8
Outros produtos (t) 22.479 18,2
Acácia-negra (casca) (t) 9.728 9,4
Resina (t) 12.751 61,4
Produção de lenha – RS (em metros cúbicos)
Fonte: IBGE/PEVS.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DISTRIBUIÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS
INDÚSTRIA
Extrativa TransformaçãoConstrução
CivilSIUP Total Part.%
São Paulo 1.016 93.682 50.613 3.205 148.516 25,1
Minas Gerais 1.958 43.378 33.271 913 79.520 13,4
Rio Grande do Sul 736 37.272 19.547 1.273 58.828 9,9
Paraná 472 32.511 20.583 870 54.436 9,2
Santa Catarina 413 33.705 14.814 991 49.923 8,4
Rio de Janeiro 656 17.071 11.682 791 30.200 5,1
Goiás 374 13.346 8.562 531 22.813 3,9
Bahia 447 10.948 8.740 453 20.588 3,5
Ceará 192 10.351 6.819 337 17.699 3,0
Pernambuco 163 10.191 5.336 353 16.043 2,7
Espírito Santo 618 7.209 4.961 294 13.082 2,2
Mato Grosso 264 5.908 4.701 293 11.166 1,9
Distrito Federal 34 2.635 5.942 119 8.730 1,5
Rio Grande do Norte 235 3.360 4.504 138 8.237 1,4
Pará 191 4.062 3.102 321 7.676 1,3
Paraíba 128 3.222 4.063 190 7.603 1,3
Mato Grosso do Sul 103 3.406 2.953 240 6.702 1,1
Maranhão 85 2.177 2.294 197 4.753 0,8
Piauí 85 2.223 2.138 197 4.643 0,8
Rondônia 122 2.343 1.633 115 4.213 0,7
Alagoas 45 1.699 1.778 124 3.646 0,6
Sergipe 76 1.933 1.452 109 3.570 0,6
Amazonas 30 1.743 1.494 193 3.460 0,6
Tocantins 96 1.198 1.468 152 2.914 0,5
Acre 18 539 655 27 1.239 0,2
Amapá 35 305 389 26 755 0,1
Roraima 9 243 279 14 545 0,1
Brasil 8.601 346.660 223.773 12.466 591.500 100
Fonte: MTE/RAIS 2013
Estabelecimentos por UF
O Rio Grande do Sul é o
terceiro Estado em número
de estabelecimentos
industriais no Brasil, com
uma participação de 9,9%,
atrás apenas de São Paulo e
Minas Gerais.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ESTRUTURA DO VALOR ADICIONADO BRUTO
INDÚSTRIA
VAB industrial (2011 – participação percentual)
Tanto no Rio Grande do Sul
quanto no Brasil, a indústria
de transformação representa a
maior parte do Valor
Adicionado Bruto Industrial.
VAB industrial gaúcho por mesorregião (2011 – participação percentual)
No RS, mais de 48% da atividade
industrial está concentrada na Região
Metropolitana de Porto Alegre.
Fonte: FEE.IBGE.
48,8
17,9
12,9
6,4
9,2
2,8
2,0
RS Brasil
Extrativa mineral 0,8 14,8
Transformação 71,0 53,0
Construção civil 16,9 21,0
SIUP 11,3 11,2
Total 100 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA EXTRATIVA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA EXTRATIVA NO RIO GRANDE DO SUL
INDÚSTRIA
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Extração de minerais não-metálicos 691 93,9 6.116 85,7 291,2 71,0
Extração de carvão mineral 10 1,4 759 10,6 117,7 -
Atividades de apoio à extração de minerais 27 3,7 227 3,2 - -
Extração de minerais metálicos 7 1,0 18 0,3 - -
Extração de petróleo e gás natural 1 0,1 15 0,2 - -
Total 736 100 7.135 100 410,2 100
Estabelecimentos Empregados VTI
Por grupo de atividade
Minerais não-metálicos por subgrupo
Indústria extrativa - estabelecimentos
por mesorregião (%)
32,6
14,4 28,0
9,0
8,3
3,7
4,1
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
VTI (R$ milhões)
Extração de minerais não-metálicos 291,2
Extração de pedra, areia e argila 246,9
Extração de outros minerais não-metálicos 44,3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO GERAL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
VARIÁVEIS ESTRUTURAIS
INDÚSTRIA
Setores da indústria – Rio Grande do Sul
A Região Metropolitana de Porto
Alegre concentra mais de 44% dos
estabelecimentos da indústria de
transformação do Estado.
Estabelecimentos por
mesorregião (%)
44,6
16,7
21,9
3,4
8,6
1,9
2,8
Fonte: IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
nº (%) (em mil) (%) (R$ milhões) (%)
Alimentos 4.326 11,6 120,5 16,7 11.038,9 16,1
Químicos 778 2,1 17,2 2,4 5.556,7 8,1
Veículos automotores 737 2,0 55,4 7,7 8.843,4 12,9
Máquinas e equipamentos 2.280 6,1 69,2 9,6 6.879,7 10,1
Couro e calçados 4.550 12,2 124,8 17,3 4.876,2 7,1
Produtos de metal 5.413 14,5 66,1 9,1 4.960,6 7,3
Fumo 65 0,2 6,5 0,9 3.250,1 4,8
Metalurgia 466 1,3 13,1 1,8 1.525,3 2,2
Borracha e plástico 1.559 4,2 40,5 5,6 2.687,1 3,9
Móveis 2.883 7,7 42,1 5,8 2.691,3 3,9
Bebidas 330 0,9 10,1 1,4 2.041,5 3,0
Minerais não metálicos 2.217 5,9 21,0 2,9 2.065,9 3,0
Celulose e papel 454 1,2 10,5 1,5 1.243,0 1,8
Material elétrico 505 1,4 14,1 1,9 1.338,9 2,0
Produtos de madeira 2.404 6,4 17,5 2,4 854,6 1,2
Produtos diversos 1.376 3,7 14,1 2,0 1.296,6 1,9
Equiptos de informática e eletron. 347 0,9 12,8 1,8 958,0 1,4
Vestuário e acessórios 3.146 8,4 24,3 3,4 776,4 1,1
Refino de petróleo 24 0,1 2,7 0,4 2.338,8 3,4
Têxteis 687 1,8 9,7 1,3 596,9 0,9
Manut e rep de maq e equiptos 1.389 3,7 11,3 1,6 996,8 1,5
Impressão e reprodução 1.172 3,1 7,8 1,1 473,4 0,7
Outros equiptos de transporte 107 0,3 9,2 1,3 969,9 1,4
Farmacêuticos 57 0,2 2,4 0,3 148,7 0,2
Indústrias de transformação 37.272 100 722,8 100 68.408,7 100
Estabelecimentos Empregados VTI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
VARIÁVEIS CONJUNTURAIS
INDÚSTRIA
Fonte: FIERGS/UEE.
Índice de Desempenho Industrial do RS (var % acumulada no ano)
O IDI/RS é um indicador que expressa o nível de atividade da indústria de
transformação gaúcha. É composto a partir da média ponderada das
seguintes variáveis: Faturamento, Compras, Horas Trabalhadas, Emprego,
Massa Salarial e Utilização da Capacidade Instalada.
Fonte: FIERGS/UEE
3,5
8,05,5
4,04,25,2
1,1
4,3
10,0
4,72,3
3,83,1
-5,3-5,5
6,25,3
-12,1
8,7
-0,4-1,9
4,5
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA
IDI-RS: COMPONENTES
Compras industriais (var % acumulada no ano)
Faturamento (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE
-1,6
7,0
10,9
1,3
9,8
7,0
2,73,2
6,55,4
1,9
-11,4
3,9
-6,6-5,2
11,5
2,5
-10,2
8,1
-2,5
-0,5
9,1
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
1,3
10,3
3,6
-4,2-0,3
11,3
2,9
9,7
20,7
4,13,1
31,6
2,0
-9,0-8,8
12,17,5
-23,8
19,2
-4,5-6,6
11,1
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA
IDI-RS: COMPONENTES Pessoal empregado na indústria
(var % acumulada no ano)
Horas trabalhadas na produção (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE
-3,7
2,1
-0,3-0,4
-6,6
-4,2
-5,8
-1,1
5,35,1
1,42,3
4,0
-1,8
-4,6
1,7
4,4
-6,9
4,2
2,1
-1,6
0,4
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
-2,8
-5,7
1,3
-2,0
-6,3
-4,3-5,5
-2,1
7,67,9
4,4
1,83,1
-5,0-6,2
3,2
6,0
-12,6
6,5
1,6
-2,6
2,019
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA
IDI-RS: COMPONENTES
Utilização da Capacidade Instalada (grau médio % no ano)
Remunerações pagas aos trabalhadores (var % acumulada em 12 meses)
Fonte: FIERGS/UEE
10,39,6
4,4
-5,8
-7,5
-4,3
3,0
8,0
10,0
7,06,1 5,9
2,93,7
3,2
jun/0
8
ago/0
8
out/08
dez/0
8
fev/0
9
abr/
09
jun/0
9
ago/0
9
out/09
dez/0
9
fev/1
0
abr/
10
jun/1
0
ago
/10
out/10
dez/1
0
fev/1
1
abr/
11
jun/1
1
ago/1
1
out/11
dez/1
1
fev/1
2
abr/
12
jun/1
2
ago/1
2
out/12
dez/1
2
fev/1
3
abr/
13
jun/1
3
ago/1
3
out/13
dez/1
3
fev/1
4
abr/
14
jun/1
4
76,8
80,279,4
81,8 82,2
84,984,0
82,1
84,2
82,5
85,2
86,3
79,5
80,479,7
77,6
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO SETORES
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ALIMENTOS
INDÚSTRIA
Fonte: FIERGS/UEE. IBGE/PIA 2010. MTE/RAIS 2011.
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
29,7
24,2
15,2
8,6
11,5
5,9
45
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Abate e fabricação de produtos de carne 598 13,8 54.187 45,0 3.169,6 28,7
Moagem, fab de prod. amiláceos e de alim. para animais 691 16 18.298 15,2 3361,3 30
Laticínios 446 10,3 9.484 7,9 1.239,4 11,2
Fabricação de outros produtos alimentícios 2.297 53,1 27.784 23,0 1.330,2 12,0
Fab de óleos e gorduras vegetais e animais 59 1,4 3.962 3,3 1.528,6 13,8
Fab de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 176 4,1 5.407 4,5 290,3 2,6
Preserv. do pescado e fab de produtos do pescado 26 0,6 1.169 1,0 53,1 0,5
Torrefação e moagem de café 21 0,5 198 0,2 58,2 0,5
Fabricação e refino de açúcar 12 0,3 52 0,0 8,3 0,1
Total 4.326 100 120.541 100 11.038,9 100
Estabelecimentos Empregados VTI
10,6
5,4
11 11,5
2,41,7
4,8
1,72,4
0,6
-6,7
-4,3
8,4
11,5
-7,2
4,6
8,5
-5,4-3,9
2,1
-0,6
5,1
1992
199
3
199
4
199
5
199
6
199
7
1998
199
9
200
0
200
1
200
2
200
3
2004
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
2010
201
1
201
2
201
3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
BEBIDAS
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
19,1
10,9
56,4
3,9
3,3
3,6
2,7
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de bebidas não-alcoólicas 64 19,4 5.347 52,9 1.045,8 51,2
Fabricação de bebidas alcoólicas 266 80,6 4.761 47,1 995,8 48,8
Total 330 100 10.108 100 2.042 100
Estabelecimentos Empregados VTI
-11,0
7,9
13,3
16,4
-5,7
28,2
14,3
36,0
31,6
4,1
-9,3-5,3
4,7
9,3
-2,9
4,11,7
7,1 7 7,3 5,74,1
199
2
199
3
199
4
199
5
199
6
199
7
1998
199
9
200
0
200
1
200
2
200
3
200
4
200
5
200
6
2007
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
3
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TABACO
INDÚSTRIA
Subsetores
Estabelecimentos por mesorregião (%)
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
15,4
1,5
0,0
7,7
75,4
0,0
0,0
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Processamento industrial do fumo 23 35,4 2.554 39,5 1.517,5 46,7
Fabricação de produtos do fumo 42 64,6 3.919 60,5 1.732,6 53,3
Total 65 100 6.473 100 3.250,1 100
Estabelecimentos Empregados VTI
325
194
244224
198
455
659
1.455
816
433
13,4 9,8
-18,8-10,9-28,4
-1,4
7,6
-9,8-12,7
-7,6 -0,2
1,8
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TÊXTEIS
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
48,9
18,3
20,5
1,7
6,8
1,6
2,0
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fab. de artefatos têxteis, exceto vestuário 446 64,9 4.778 49,4 398,5 66,8
Preparação e fiação de fibras têxteis 34 4,9 1.594 16,5 60,1 10,1
Fabricação de tecidos de malha 69 10,0 1.902 19,7 63,3 10,6
Tecelagem, exceto malha 19 2,8 488 5,0 37,8 6,3
Acabamentos em fios, tecidos e artef. têxteis 119 17,3 915 9,5 37,2 6,2
Total 687 100 9.677 100 596,9 100
Estabelecimentos Empregados VTI
20,3
45,8
16,0
9 9,3
31,9
6,8
18,221,4
0,2
-9,3
-2,8
8,7
2,2
8,6
5,00,5
-7,7
6,7
-12,8-10
-4,8
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
36,0
19,6
26,5
3,6
9,6
2,1
2,5
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Confecção de art. do vestuário e acessórios 2.781 88,4 21.359 87,8 623,8 80,3
Fabricação de art. de malharia e tricotagem 365 11,6 2.979 12,2 152,6 19,7
Total 3.146 100 24.338 100 776 100
Estabelecimentos Empregados VTI
4,1
-36,4
-0,7
-6,8 -5,4
14,513,3
-12,6
4,62,1
-11,3
-3,6
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
COURO E CALÇADOS
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
82,9
3,8
5,1
0,5
6,1
0,3
1,2
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de calçados 3.204 70,4 97.768 78,4 3.575,3 73,3
Curtimento e outras preparações de couro 197 4,3 10.561 8,5 529,8 10,9
Fab de partes para calçados, de qualquer material 573 12,6 10.533 8,4 545,1 11,2
Fab de art. para viagem e de artef. diversos de couro 576 12,7 5.888 4,7 226,0 4,6
Total 4.550 100 124.750 100 4.876,2 100
Estabelecimentos Empregados VTI
7,0
-3,7
1,0
-13,9
-9,1
-2,1-0,8
-7,6
12,9
-0,5-2,4
-1,3
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRODUTOS DE MADEIRA
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
34,9
22,9
20,1
4,2
12,3
1,5
4,2
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fab de prod. de madeira, cortiça e mat. trançado, exceto móveis 1.277 53,1 10.193 58,4 557,1 65,2
Desdobramento de madeira 1.127 46,9 7.261 41,6 297,5 34,8
Total 2.404 100 17.454 100 854,6 100
Estabelecimentos Empregados VTI
40,5
9,4
-2,0
6,0
-10,5
-4,7-8,8
3,88,9
-3,9-0,1
-9,8
-15,2-20,3
-0,6
1,4
-1,0
-19,1
1,2
-6,3
17,9
2,7
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CELULOSE E PAPEL
INDÚSTRIA
51,3
13,9
24,7
1,1
8,1
0,0
0,9
Subsetores
Estabelecimentos por mesorregião (%)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fab de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 210 46,3 5.552 52,7 553,0 44,5
Fab de prod. diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 216 47,6 3.142 29,8 344,4 27,7
Fab de celulose e outras pastas para a fabric. de papel 3 0,7 656 6,2 255,5 20,6
Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão 25 5,5 1.187 11,3 90,1 7,2
Total 454 100 10.537 100 1.243,0 100
Estabelecimentos Empregados VTI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO
INDÚSTRIA
Subsetores
Estabelecimentos por mesorregião (%) Índice de Desempenho Industrial
(var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
50,3
14,8
17,0
4,5
6,6
3,6
3,2
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Atividade de impressão 859 73,3 6.077 77,9 336,6 71,1
Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 308 26,3 1.638 21,0 - -
Reprodução de mat. gravados em qualquer suporte 5 0,4 89 1,14 - -
Total 1.172 100 7.804 100 473 100
Estabelecimentos Empregados VTI
12,1
-4,4
5,13,5
8,8
-11,0 -11,3 -11,3
3,1
-16,1
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REFINO DE PETRÓLEO
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
33,3
25,0
20,8
4,2
4,2
8,3
4,2
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fab de prod. derivados do petróleo 13 54,2 1.832 67,0 1.911,7 81,7
Fabricação de biocombustíveis 11 45,8 903 33,0 427,1 18,3
Coquerias 0 0,0 0 0,0 - -
Total 24 100 2.735 100 2.339 100
Estabelecimentos Empregados VTI
-10,1
-1,7
4,46,5
-7,4
17,1
2,3
-3,0-1,7
-12,0
-9,2
5,8
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
QUÍMICOS
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
56,6
10,5
15,7
4,8
9,6
1,0
1,8
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de produtos químicos orgânicos 52 6,7 2.036 11,8 1.422,4 25,6
Fabricação de resinas e elastômeros 25 3,2 1.432 8,3 1.905,1 34,3
Fabricação de produtos químicos inorgânicos 98 12,6 3.980 23,1 1.425,5 25,7
Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 21 2,7 338 2,0 58,4 1,1
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 96 12,3 1.806 10,5 210,9 3,8
Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 208 26,7 3.576 20,7 275,6 5,0
Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 7 0,9 113 0,7 16,1 0,3
Fab de sabões, deterg., prod. de limpeza, cosmét., perfum. e de hig. pessoal 271 34,8 3.956 23,0 242,9 4,4
Total 778 100 17.237 100 5.556,7 100
Estabelecimentos Empregados VTI
14,3
-2,1
16,1
1,8
-6,3
12,9
-0,4
16,4
22,1
-7,3
7,9
10,4
4,1
-4,9
3,31,6
-6,0
-15,6
4,0
-0,2-1,3
-2,7
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
FARMACÊUTICOS
INDÚSTRIA
57,9
19,3
12,3
3,5
0,0
5,3
1,8
Subsetores
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de produtos farmacêuticos 46 80,7 2.049 86,9 141,1 94,9
Fabricação de produtos farmoquímicos 11 19,3 310 13,1 7,6 5,1
Total 57 100 2.359 100 148,7 100
Estabelecimentos Empregados VTI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
BORRACHA E PLÁSTICO
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
53,8
9,1
30,0
1,0
4,0
0,8
1,3
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de produtos de material plástico 1.298 83,3 29.746 73,5 1.657,6 61,7
Fabricação de produtos de borracha 261 16,7 10.726 26,5 1.029,5 38,3
Total 1.559 100 40.472 100 2.687,1 100
Estabelecimentos Empregados VTI
2,65,6
11,8
-8,6
1,23,7
6,0
-14,7
13,4
0,7
-7,5
7,4
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MINERAIS NÃO-METÁLICOS
INDÚSTRIA
34,4
24,8
16,8
5,8
11,8
2,0
4,4
Subsetores
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Aparelhamento de pedras e fab de outros prod. de minerais não-metálicos 535 24,1 3.622 17,3 589,0 28,5
Fab de artef. de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e mat. semelhantes 998 45,0 8.376 40,0 704,7 34,1
Fabricação de cimento 6 0,3 179 0,9 274,1 13,3
Fabricação de vidro e de produtos do vidro 99 4,5 2.415 11,5 204,2 9,9
Fabricação de produtos cerâmicos 579 26,1 6.374 30,4 293,9 14,2
Total 2.217 100 20.966 100 2.065,9 100
Estabelecimentos Empregados VTI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
METALURGIA
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
51,7
9,7
29,6
3,0
5,4
0,2
0,4
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Siderurgia 47 10,1 3.490 26,6 1.027,4 67,4
Fundição 214 45,9 6.961 53,1 283,5 18,6
Prod. de tubos de aço, exceto tubos sem costura 33 7,1 1.150 8,8 135,3 8,9
Metalurgia dos metais não-ferrosos 165 35,4 1.483 11,3 79,1 5,2
Produção de ferro-gusa e de ferroligas 7 1,5 26 0,2 - -
Total 466 100 13.110 100 1.525,3 100
Estabelecimentos Empregados VTI
0,23,9
12,6
-1,0 -0,5
11,7
0,3
-33,3
17,1
4,2
-11,3
0,2
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRODUTOS DE METAL
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
41,5
17,5
26,6
2,7
7,6
1,4
2,5
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 1.020 18,8 14.386 21,8 1.360,7 27,4
Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 1.513 28,0 23.846 36,1 1.353,5 27,3
Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 1.866 34,5 13.387 20,2 1.090,7 22,0
Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 926 17,1 10.242 15,5 503,9 10,2
Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições 6 0,1 2.979 4,5 560,1 11,3
Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 82 1,5 1.294 2,0 91,7 1,8
Total 5.413 100 66.134 100 4.960,6 100
Estabelecimentos Empregados VTI
-3,7
-8,2
10,3
-7,2-6,1
9,2 9,3
-10,9
14,2
0,4 0,9
4,6
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
41,5
17,5
26,6
2,7
7,6
1,4
2,5
Estabelecimentos por mesorregião (%)
EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS
-13,2
3,1
-13,5
5,8
-3,2
12,0
-19,3
-9,4
-5,6
-8,7
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de componentes eletrônicos 108 31,1 4.582 36 197 21
Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 49 14,1 1.661 13 110 12
Fabricação de equipamentos de comunicação 22 6,3 1.274 10 147 15
Fab de aparelhos de recepção, reprod., gravação e amplificação de áudio e vídeo 31 8,9 1.223 10 98 10
Fab de aparelhos e instrum. de medida, teste e controle; cronômetros e relógios 116 33,4 3.573 28 367 38
Fab de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equip. de irradiação 7 2,0 113 1 20 2
Fab de equipto e instrum. ópticos, fotográficos e cinematográficos 13 3,7 342 3 - -
Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 1 0,3 35 0 - -
Total 347 100,0 12.803 100 958
Estabelecimentos Empregados VTI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MATERIAL ELÉTRICO
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
44,8
12,5
30,3
1,8
6,7
0,8
3,2
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 64 12,7 3.035 21,6 534,7 39,9
Fab de equipto para distribuição e controle de energia elétrica 170 33,7 5.977 42,5 397,7 29,7
Fab de equipto e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 159 31,5 2.198 15,6 233,7 17,5
Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 49 9,7 836 5,9 104,1 7,8
Fabricação de eletrodomésticos 45 8,9 1.761 12,5 56,6 4,2
Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 18 3,6 253 1,8 12,1 0,9
Total 505 100 14.060 100 1.338,9 100
Estabelecimentos Empregados VTI
-5,9
-23,3 -21,5
-0,7-3,9
18,615,0
-7,5
11,1
-3,0
9,9
3,3
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
42,3
18,3
28,6
1,1
7,7
0,5
1,4
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fab de tratores e de máq. e equip. para a agricultura e pecuária 506 22,2 30.426 44,0 2.903,6 42,2
Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 726 31,8 17.599 25,4 1.686,8 24,5
Fab de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 722 31,7 12.026 17,4 953,7 13,9
Fab de motores, bombas, compressores e equip. de transmissão 136 6,0 4.101 5,9 597,9 8,7
Fabricação de máquinas-ferramenta 164 7,2 3.496 5,1 561,2 8,2
Fab de máq. e equipto de uso na extração mineral e na construção 26 1,1 1.569 2,3 176,4 2,6
Total 2.280 100 69.217 100 6.879,7 100
Estabelecimentos Empregados VTI
2,2
17,7
23,9
-9,5
13,3
24,0
9,710,8
13,510,6
8,9
12,5
7,1
-16,7
-9,0
21,5
25,1
-23,0
17,5
4,9 6,39,4
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
VEÍCULOS AUTOMOTORES
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
36,1
11,9
39,9
2,3
6,6
1,4
1,8
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de peças e acessórios para veíc. automot. 392 53,2 26.007 47,0 2.715,0 30,7
Fab de cabines, carrocerias e reboques para veic. automot. 230 31,2 20.759 37,5 2.328,6 26,3
Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 10 1,4 5.309 9,6 3.550,9 40,2
Fabricação de caminhões e ônibus 16 2,2 2.781 5,0 227,4 2,6
Recondic. e recup. de motores para veic. automotores 89 12,1 512 0,9 21,5 0,2
Total 737 100 55.368 100 8.843,4 100
Estabelecimentos Empregados VTI
18,618,7
10,1
1,4
-0,7
16,2
10,2
-10,5
45,7
32,6
12,8
-3,3
15,2
1,8
-3,0
16,5
7,7
-12,9
22,9
10,1
-5,3
9,9
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
INDÚSTRIA
32,1
10,3
20,6
15,9
9,3
1,9
0,0
Subsetores
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fab de equiptos de transporte não especificados anteriormente 54 50,5 973 10,6 36,4 3,8
Construção de embarcações 47 43,9 8.060 88,0 917,5 94,6
Fabricação de veículos ferroviários 1 0,9 94 1,0 - -
Fabricação de aeronaves 5 4,7 27 0,3 - -
Fabricação de veículos militares de combate 0 0,0 0 0,0 - -
Total 107 100 9.154 100 969,9 100
Estabelecimentos Empregados VTI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MÓVEIS
INDÚSTRIA
Subsetores
Índice de Desempenho Industrial (var % acumulada no ano)
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
31,6
17,9
35,0
1,4
9,4
1,1
3,5
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de móveis 2.883 100 42.129 100 2.691,3 100
Total 2.883 100 42.129 100 2.691,3 100
Estabelecimentos Empregados VTI
12,7
22,4
9,9
3,15,84,7
-2,2-4,3
10,0
5,4
0,7
-11,0
7,6
-6,9
0,2
3,6 2,8
-1,5
11,1
3,0
7,6
1,0
19
92
19
93
19
94
19
95
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
20
01
20
02
20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
20
08
20
09
20
10
20
11
20
12
20
13
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRODUTOS DIVERSOS
INDÚSTRIA
36,6
22,3
26,2
3,1
6,8
1,7
3,3
Subsetores
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Fabricação de produtos diversos 643 46,7 6.679 47,3 871,3 67,2
Fab de instrum. e mat. para uso médico e odontológico e de art. ópticos 285 20,7 3.008 21,3 155,3 12,0
Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 355 25,8 3.716 26,3 176,6 13,6
Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 43 3,1 393 2,8 75,2 5,8
Fabricação de artefatos para pesca e esporte 39 2,8 238 1,7 15,0 1,2
Fabricação de instrumentos musicais 11 0,8 85 0,6 3,2 0,2
Total 1.376 100 14.119 100 1.296,6 100,0
Estabelecimentos Empregados VTI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
INDÚSTRIA
48,1
15,8
14,3
6,1
8,6
3,7
3,3
Subsetores
Fonte: FIERGS/UEE; IBGE/PIA2012; MTE/RAIS2013
Estabelecimentos por mesorregião (%)
nº (%) nº (%) (R$ milhões) (%)
Manut. e rep. de máquinas e equipamentos 995 71,6 8.636 76,7 935,3 93,8
Instalação de máquinas e equipamentos 394 28,4 2.624 23,3 61,5 6,2
Total 1.389 100 11.260 100 996,8 100
Estabelecimentos Empregados VTI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSTRUÇÃO CIVIL NO RIO GRANDE DO SUL
INDÚSTRIA
55,9
14,1
11,4
6,2
6,2
2,5
3,7
Subsetores
Trabalhadores Formais (partic. %)
Estabelecimentos (partic. %)
40,8
19,6
14,9
5,3
9,3
3,8
6,2
Fonte: MTE/RAIS2013
nº (%) nº (%)
Construção de edifícios 10.070 51,5 75.714 48,3
Incorporação de empreendimentos imobiliários 1.882 18,7 14.585 19,3
Construção de edifícios 8188 81,3 61.129 80,7
Obras de infra-estrutura 1.965 10,1 38.999 24,9
Construção de rodovias e ferrovias 415 21,1 9.569 24,5
Construção de obras de arte especiais 35 1,8 4170 10,7
Obras de urbanização ruas, praças e calçadas 322 16,4 2.060 5,3
Obras p/ geração distribuição de energia elétrica e p/ telecomunicações 210 10,7 8.058 20,7
Constr. de redes de abastec. de água, coleta de esgoto e constr. correlatas 74 3,8 589 1,5
Constr. de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 2 0,1 7 0,0
Obras portuárias, marítimas e fluviais 7 0,4 93 0,2
Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas 315 16,0 9.469 24,3
Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 585 29,8 4.984 12,8
Serviços especializados para construção 7.512 38,4 41.996 26,8
Demolição e preparação de canteiros de obras 62 0,8 305 0,7
Perfurações e sondagens 28 0,4 111 0,3
Obras de terraplenagem 720 9,6 4.065 9,7
Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente 28 0,4 588 1,4
Instalações elétricas 1.234 16,4 6.811 16,2
Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração 557 7,4 3.907 9,3
Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 260 3,5 3.379 8,0
Obras de acabamento 1.908 25,4 8.591 20,5
Obras de fundações 95 1,3 860 2,0
Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 2.620 34,9 13.379 31,9
Total 19.547 100 156.709 100
Estabelecimentos Empregados
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DADOS GERAIS DAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
INDÚSTRIA
Estrutura das Empresas com sede no RS (com 5 funcionários ou mais*)
* Para empresas com 30 ou mais funcionários os dados são censitários e para aquelas com menos de 30 funcionários, os dados são amostrais.
Fonte: IBGE/ PAIC
Estrutura das Empresas que atuam no RS (com 5 funcionários ou mais*)
Dada a existência de
empresas que realizam
obras em múltiplas
localizações, a Pesquisa
Anual da Indústria da
Construção faz a
regionalização de duas
formas:
(a) segundo a UF da sede
da empresa;
(b) segundo UF’s em que a
empresa atua
2012
Número de empresas 5.007
Pessoal ocupado 125.601
Total de custos e despesas (R$ mil) 10.419.809
Gastos de pessoal (R$ mil) 3.273.373
Custos das obras e/ou serviços da construção (R$ mil) 4.799.983
Custos de incorporações de imóveis construídos por terceiros (R$ mil) 181.173
Outros custos e despesas (R$ mil) 2.165.281
Receita bruta total (R$ mil) 14.208.981
Receita líquida (R$ mil) 13.357.849
Valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção (R$ mil) 13.879.657
Consumo intermediário - total (R$ mil) 5.918.177
Valor bruto da produção (R$ mil) 13.420.032
Valor adicionado (R$ mil) 7.501.855
2012
Número de empresas 5.174
Pessoal ocupado 136.432
Custos das obras e/ou serviços da construção (R$ mil) 6.231.226
Valor das incorporações, obras e/ou serviços da construção (R$ mil) 16.537.336
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
COMÉRCIO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
RANKING DOS ESTADOS
COMÉRCIO
Fonte: IBGE/PAC 2012
Pessoal ocupado* (Mil pessoas)
Em ambos os casos, o Rio Grande do Sul é o 5º no ranking dos Estados. Sendo
responsável por cerca de 6,8% do número total de pessoal ocupado e da receita bruta de
revenda
A Receita Bruta de Revenda é aquela proveniente da atividade comercial
exercida pela empresa, sem deduções dos impostos e contribuições das vendas canceladas,
abatimentos e descontos incondicionais relativos à comercialização de mercadorias.
Receita Bruta de Revenda * (R$ milhões)
* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários.
Mil pessoas %
1º São Paulo 2.997,6 29,3
2º Minas Gerais 1.171,6 11,5
3º Rio de Janeiro 972,4 9,5
4º Paraná 779,5 7,6
5º Rio Grande do Sul 697,7 6,8
6º Santa Catarina 498,8 4,9
7º Bahia 436,3 4,3
8º Goiás 337,8 3,3
9º Pernambuco 326,0 3,2
10º Ceará 288,3 2,8
Demais Estados 1.717,7 16,8
Brasil 10.223,7 100
R$ milhões %
1º São Paulo 880.631,0 32,7
2º Minas Gerais 247.122,1 9,2
3º Rio de Janeiro 226.362,4 8,4
4º Paraná 198.525,5 7,4
5º Rio Grande do Sul 183.238,1 6,8
6º Santa Catarina 130.559,3 4,9
7º Bahia 107.764,3 4,0
8º Goiás 90.585,7 3,4
9º Espírito Santo 84.580,6 3,1
10º Pernambuco 81.863,6 3,0
Demais Estados 460.651,0 17,1
Brasil 2.691.883,7 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR GRUPO DE ATIVIDADE
COMÉRCIO
Fonte: IBGE/PAC 2012
* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários.
Pessoal ocupado*
Receita Bruta de Revenda *
Tanto no Brasil quanto no RS, o comércio varejista
concentra quase ¾ do pessoal empregado
Nos últimos anos, observa-se um aumento dessa
concentração. Em 2007, o comércio varejista era
responsável por 73,1% e 72,1% do pessoal
ocupado no BR e no RS, respectivamente.
Embora no Brasil o percentual de pessoas
trabalhando no comércio por atacado seja
menor em relação ao RS, a receita bruta de
revenda gerada é comparativamente mais
concentrada neste setor.
Brasil RS
9,3 16,9
73,7
Veículos, peças e motocicletas Atacado Varejista
Brasil RS
9,3 16,9
73,7
Veículos, peças e motocicletas Atacado Varejista
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
RIO GRANDE DO SUL – SUBSETORES
COMÉRCIO
Pessoal Ocupado e Receita Bruta de Revenda por Subsetores
Fonte: IBGE/PAC 2012
* Os dados são censitários para as empresas com 20 ou mais funcionários e amostrais para as com menos de 20 funcionários.
Pessoal
Ocupado
Part
(%)
Receita Bruta de
Revenda - R$ mil
Part
(%)
Veículos, peças e motocicletas 65.992 9,5 24.291.769 13,3
Atacado 122.125 17,5 74.881.028 40,9
Representantes e agentes do comércio 11.310 1,6 1.035.910 0,6
Matérias-primas agrícolas e animais vivos 16.044 2,3 9.716.905 5,3
Produtos alimentícios, bebidas e fumo 27.876 4,0 14.952.924 8,2
Equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico 17.515 2,5 8.501.023 4,6
Produtos intermediários, resíduos e sucatas 25.228 3,6 28.645.810 15,6
Equipamentos e produtos de tecnologia de informação e comunicação1.925 0,3 741.992 0,4
Máquinas, aparelhos e equipamentos 11.430 1,6 5.315.353 2,9
Comércio não-especializado 10.797 1,5 5.971.111 3,3
Varejista 509.590 73,0 84.065.258 45,9
Comércio não-especializado 142.099 20,4 27.244.781 14,9
Produtos alimentícios, bebidas e fumo 25.432 3,6 2.422.621 1,3
Tecidos, artigos de armarinho, vestuário e calçados 83.872 12,0 9.314.039 5,1
Combustíveis e lubrificantes 30.549 4,4 13.574.686 7,4
Equipamentos de informática e comunicação 12.421 1,8 990.990 0,5
Outros produtos em lojas especializadas 214.564 30,8 30.499.151 16,6
Artigos usados 653 0,1 18.990 0,0
Total 697.707 100 183.238.055 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SERVIÇOS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SERVIÇOS
SERVIÇOS
Características do segmento empresarial não-financeiro do RS
Rec. bruta de
serviços (Milhões de Reais)
Sal., retiradas e
outras remun. (Milhões de Reais)
Pessoal
ocupado (Mil Pessoas)
Número de
empresas (Mil Unidades)
Serviços prestados às famílias 6.832,8 1.606,4 156,3 28,9
Serviços de alojamento e alimentação 5.658,1 1.278,2 125,8 22,4
Atividades culturais, recreativas e esportivas 306,5 71,0 7,8 2,2
Serviços pessoais 414,3 98,9 8,9 2,4
Atividades de ensino continuado 453,9 158,3 13,8 1,9
Serviços de informação e comunicação 13.442,6 1.530,8 51,6 6,9
Serviços prestados às empresas 15.677,6 3.400,0 245,6 28,5
Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio 20.116,5 2.909,9 160,0 17,4
Transporte rodoviário 14.650,2 1.993,9 120,3 14,4
Outros transportes 1.717,8 184,5 5,2 0,1
Armazenamento e serviços auxiliares aos transportes 2.804,2 442,3 21,8 2,1
Correio e outras atividades de entrega 944,2 289,2 12,7 0,8
Atividades imobiliárias 1.498,4 159,1 10,9 2,4
Serviços de manutenção e reparação 864,3 335,5 26,3 8,5
Outras atividades de serviços 2.021,5 400,3 23,3 2,4
TOTAL 60.453,7 10.341,9 674,0 95,0
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PART. DOS SEGMENTOS NOS SERVIÇOS NÃO-FINANCEIROS NO RS
SERVIÇOS
Receita bruta (%)
Número de empresas (%)
Fonte: IBGE/PAS 2011
Os setor de transportes,
serviços auxiliares aos
transportes e correio é o
mais representativo para
a formação da receita
bruta, seguido pelos
serviços prestados às
empresas.
A maior parte das
empresas está alocada
no setor de serviços
prestados às famílias.
Em seguida, estão
aquelas de serviços
prestados às empresas.
33,3
25,9
22,2
11,3
3,3 2,5 1,4
18,3
30,0
7,2
30,5
2,62,5
8,9
33,3
25,922,2
11,33,3 2,5 1,4
Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio Prestados às empresas
De informação e comunicação Prestados às famílias
Outras atividades de serviços Atividades imobiliárias
Manutenção e reparação
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PART. DOS SEGMENTOS NOS SERVIÇOS NÃO-FINANCEIROS NO RS
SERVIÇOS
Pessoal ocupado
Salários, retiradas e outras
remunerações
Fonte: IBGE/PAS 2011
Os setor de transportes,
serviços auxiliares aos
transportes e correio é o
mais representativo para
a formação da receita
bruta, seguido pelos
serviços prestados às
empresas.
A maior parte das
empresas está alocada
no setor de serviços
prestados às famílias.
Em seguida, estão
aquelas de serviços
prestados às empresas.
23,7
36,47,7
23,2
3,5 1,6 3,9
28,1
32,9
14,8
15,5
3,91,5 3,2
33,3
25,922,2
11,33,3 2,5 1,4
Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio Prestados às empresas
De informação e comunicação Prestados às famílias
Outras atividades de serviços Atividades imobiliárias
Manutenção e reparação
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
OS CINCO ESTADOS COM MAIOR REPRESENTATIVIDADE NO BRASIL
SERVIÇOS
Receita bruta (em bilhões)
Salários, retiradas e outras
remunerações (em bilhões)
Pessoal ocupado (em mil pessoas)
Número de empresas (em mil unidades)
Fonte: IBGE/PAS 2011
Part. %
1º São Paulo 480,6 43,0
2º Rio de Janeiro 158,6 14,2
3º Minas Gerais 83,6 7,5
4º Rio Grande do Sul 60,5 5,4
5º Paraná 54,1 4,8
Outros 279,1 25,0
Brasil 1.116,4 100
Part. %
1º São Paulo 86,2 42,5
2º Rio de Janeiro 30,3 15,0
3º Minas Gerais 16,5 8,1
4º Paraná 10,8 5,3
5º Rio Grande do Sul 10,3 5,1
Outros 48,5 23,9
Brasil 202,7 100
Part. %
1º São Paulo 4.144,3 36,4
2º Rio de Janeiro 1.456,4 12,8
3º Minas Gerais 1.084,5 9,5
4º Rio Grande do Sul 674,0 5,9
5º Paraná 655,5 5,8
Outros 3.383,5 29,7
Brasil 11.398,3 100
Part. %
1º São Paulo 404,5 37,4
2º Minas Gerais 117,0 10,8
3º Rio de Janeiro 101,4 9,4
4º Rio Grande do Sul 95,0 8,8
5º Paraná 89,9 8,3
Outros 288,8 26,7
Brasil 1.081,0 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SETOR EXTERNO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
SETOR EXTERNO
Por UF em 2013 Participação nas exportações brasileiras (%)
O Rio Grande do Sul ocupa a 3ª posição no ranking de
exportação dos estados brasileiros. Em 2013, o Estado
exportou cerca de US$ 25,1 bilhões, equivalente a 10,4%
do valor total exportado pelo país.
US$ milhões
1º São Paulo 56.172,5
2º Minas Gerais 33.436,9
3º Rio Grande do Sul 25.093,7
4º Rio de Janeiro 21.273,0
5º Paraná 18.239,2
6º Pará 15.852,1
7º Mato Grosso 15.816,0
8º Espírito Santo 10.908,5
9º Bahia 10.091,7
10º Santa Catarina 8.688,8
11º Goiás 7.042,7
12º Mato Grosso do Sul 5.256,3
13º Maranhão 2.341,9
14º Pernambuco 1.991,5
15º Ceará 1.420,5
16º Amazonas 1.057,9
17º Rondônia 1.040,8
18º Alagoas 742,3
19º Tocantins 702,3
20º Amapá 416,2
21º Distritito Fedreal 262,8
22º Rio Grande do Norte 247,9
23º Paraíba 188,0
24º Piauí 161,8
25º Sergipe 84,6
26º Acre 11,4
27º Roraima 8,0
Consumo de Bordo 1.389,5
Mercadoria nacionalizada 1.377,3
Reexportação 710,7
Exterior 6,8
Não declarada 0,0
Total 242.033,6
Fonte: MDIC/SECEX.
23,2
13,8
10,4 8,8
7,5
6,5
6,5
23,2
São Paulo Minas Gerais Rio Grande do Sul
Rio de Janeiro Paraná Pará
Mato Grosso Demais
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS
SETOR EXTERNO
Por UF em 2013 Participação nas importações brasileiras (%)
O Rio Grande do Sul ocupa a 4ª posição no ranking de
importação dos estados brasileiros. Em 2013, o Estado
importou cerca de US$ 16,8 bilhões, equivalente a 7,0%
do valor total importado pelo país.
US$ milhões
1º São Paulo 89.760,6
2º Rio de Janeiro 21.575,6
3º Paraná 19.345,8
4º Rio Grande do Sul 16.763,5
5º Santa Catarina 14.779,1
6º Amazonas 14.125,7
7º Minas Gerais 12.343,9
8º Bahia 8.892,1
9º Espírito Santo 7.435,6
10º Maranhão 6.832,9
11º Pernambuco 6.824,6
12º Mato Grosso do Sul 5.655,5
13º Goiás 4.840,0
14º Ceará 3.301,7
15º Mato Grosso 1.705,1
16º Distrito Federal 1.351,5
17º Pará 1.111,0
18º Paraíba 656,0
19º Rondônia 615,1
20º Alagoas 495,9
21º Sergipe 290,5
22º Rio Grande do Norte 266,0
23º Piauí 196,7
24º Tocantins 186,9
25º Amapá 95,9
26º Roraima 6,9
27º Acre 2,0
Não declarada 174,2
Total 239.630,5
Fonte: MDIC/SECEX.
37,2
8,9 8,0
6,9
6,1
5,9
5,1
21,8
São Paulo Rio de Janeiro Paraná
Rio Grande do Sul Santa Catarina Amazonas
Minas Gerais Demais
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EXPORTAÇÕES DO RIO GRANDE DO SUL E DO BRASIL
SETOR EXTERNO
Por setor da indústria em 2013 (US$ milhões)
O setor de Material de transporte é o
de maior participação nas
exportações do Rio Grande do Sul,
com receita de mais de US$ 4,8
bilhões em 2013.
Fonte: MDIC/SECEX.
RS BrasilPart.
RS/BR (%)
Material de transporte 4.803 13.965 34,4
Alimentos 4.213 43.107 9,8
Tabaco 2.323 3.226 72,0
Químicos 2.222 10.465 21,2
Veículos automotores, reboques e carrocerias 1.354 16.947 8,0
Máquinas e equipamentos 1.185 8.735 13,6
Couro e calçados 1.018 3.798 26,8
Produtos de metal 494 2.508 19,7
Coque e derivados do petróleo e de biocombustíveis 388 6.724 5,8
Borracha e plástico 359 2.867 12,5
Materiais elétricos 245 3.372 7,3
Móveis 210 676 31,1
Celulose e Papel 181 7.214 2,5
Metalurgia 168 17.344 1,0
Produtos diversos 134 1.116 12,0
Madeira 128 1.944 6,6
Têxteis 93 2.001 4,6
Minerais não-metálicos 91 2.242 4,1
Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 53 1.619 3,3
Vestuário e acessórios 45 193 23,3
Farmoquímicos e farmacêuticos 23 1.543 1,5
Extrativa mineral 21 48.678 0,0
Bebidas 17 461 3,7
Impressão e reprodução de gravações 1 45 2,2
Indústrias diversas - 12 0,0
Total da Indústria 19.769 200.802 9,8
Básicos 5.090 36.274 14,0
Serviços - 129 0,0
Transações Especiais 235 4.829 4,9
Total Geral 25.094 242.034 10,4
Esse valor é explicado pela
contabilização como exportação de
três plataformas de petróleo e gás,
que somaram US$ 4,77 bi
Essas operações fazem parte do
Regime Repetro, onde subsidiárias
da Petrobras compram esses
equipamentos que, posteriormente,
são internalizados pelo Brasil via
arrendamento. O objetivo é obter
isenção de tributos federais.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
IMPORTAÇÕES DO BRASIL E DO RIO GRANDE DO SUL
SETOR EXTERNO
Principais grupos de produtos importados pelo Brasil em 2013*
US$ milhões Part. (%)
Óleos brutos de petróleo/ minerais betuminosos 3.679,0 21,9
Óleos de petróleo/minerais betuminosos, exceto óleos brutos 1.708,2 10,2
Automóveis de passageiros 1.367,3 8,2
Veículos/automóveis para transporte de mercadorias 1.303,1 7,8
Adubos/fertilizantes contendo azoto, fósforo e/ou potássio 568,7 3,4
Partes e acessórios de veículos/automóveis 554,6 3,3
Adubos/fertilizantes potássicos 465,0 2,8
Adubos/fertilizantes azotados 442,1 2,6
Trigo e mistura de trigo com centeio 185,9 1,1
Veios de transmissão e manivelas 177,8 1,1
Total do Grupo 10.451,5 62,3
Total Geral 16.763,5 100
US$ milhões Part. (%)
Óleos petróleo/minerais betuminosos, exceto óleos brutos 17.757,0 7,4
Óleos brutos de petróleo/minerais betuminosos 16.320,7 6,8
Automóveis depassageiros 9.081,2 3,8
Partes e acessórios de veículos/automóveis 8.296,5 3,5
Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos 7.997,9 3,3
Aparelhos elétricos pra telefonia 5.036,1 2,1
Circuitos integraos e microconjuntos electrónicos 4.748,8 2,0
Medicamentos 3.735,7 1,6
Partes de aparelhos emissores de radiotelefonia/televisão 3.565,7 1,5
Adubos/fertilizantes potássicos 3.356,1 1,4
Total do Grupo 79.895,9 33,3
Total Geral 239.630,5 100
Principais grupos de produtos importados pelo RS em 2013*
Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 4 dígitos.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
2013
Principais
Destinos
Principais produtos*:
China: soja e tabaco.
Panamá: plataformas de perfuração/exploração.
Holanda: plataformas de perfuração/exploração.
1º
2º
3º
US$ milhões Part.(%)
1º China 4.550 18,1
2º Panamá 2.897 11,5
3º Holanda 2.522 10,1
4º Argentina 1.897 7,6
5º Estados Unidos 1.641 6,5
6º Paraguai 715 2,8
7º Coreia do Sul 647 2,6
8º Alemanha 565 2,3
9º Bélgica 545 2,2
10º Uruguai 484 1,9
Total Do Grupo 16.463 65,6
Total Geral 25.093 100
Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 8 dígitos.
EXPORTAÇÕES DO RS
SETOR EXTERNO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
IMPORTAÇÕES DO RS
SETOR EXTERNO
2013
Principais
Origens
Principais produtos*:
Argentina: veículos de transporte e óleos de petróleo.
Nigéria: óleos brutos de petróleo e peles curtidas.
Argélia: óleos brutos de petróleo e naftas para
petroquímica.
3º
2º
US$ milhões Part(%)
1º Argentina 3.780 22,5
2º Nigéria 1.790 10,7
3º Argélia 1.285 7,7
4º Estados Unidos 1.274 7,6
5º China 1.232 7,3
6º Alemanha 723 4,3
7º Venezuela 665 4,0
8º México 468 2,8
9º Marrocos 408 2,4
10º Itália 385 2,3
Total do Grupo 12.010 71,6
Total Geral 16.763 100
1º
Fonte: MDIC/SECEX. *Sistema Harmonizado – 8 dígitos.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRINCIPAIS EMPRESAS EXPORTADORAS E IMPORTADORAS DO RS
SETOR EXTERNO
Exportadoras – 2013
Importadoras – 2013
Fonte: MDIC/SECEX
US$ milhões Part%
1º Quip S/A 3.563,4 14,2
2º Braskem S/A 1.833,7 7,3
3º CQC Construções Offshore S/A 1.209,3 4,8
4º Bunge Alimentos S/A 1.099,2 4,4
5º BRF - Brasil Foods S/A 974,1 3,9
6º Cargill Agrícola S/A 895,9 3,6
7º Bianchini S/A Indústria Comércio e Agricultura 838,0 3,3
8º Louis Dreyfus Commodities Brasil S/A 694,1 2,8
9º Nidera Sementes Ltda 561,1 2,2
10º General Motors do Brasil Ltda 453,9 1,8
Total do Grupo 12.122,7 48,3
Total do Rio Grande do Sul 25.093,7 100
US$ milhões Part%
1º Petróleo Brasileiro S/A Petrobras 3.425,0 20,4
2º Braskem S/A 2.072,0 12,4
3º Toyota do Brasil Ltda 1.727,0 10,3
4º Cisa Trading S/A 937,0 5,6
5º John Deere Brasil Ltda 565,0 3,4
6º Yara Brasil Fertilizantes S/A 485,0 2,9
7º General Motors do Brasil Ltda 285,0 1,7
8º Quip S/A 271,0 1,6
9º Bunge Fertilizantes S/A 216,0 1,3
10º AGCO do Brasil Comércio e Indústria Ltda 207,0 1,2
Total do Grupo 10.190,0 60,8
Total do Rio Grande do Sul 16.763,3 100
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PRINCIPAIS MUNICÍPIOS EXPORTADORES E IMPORTADORES DO RS
SETOR EXTERNO
Balança comercial por município – 2013 – US$ milhões
Fonte: MDIC/SECEX
Saldo
US$ milhões Part. % US$ milhões Part. % US$ milhões
1º Rio Grande 7.435,3 29,6 2.503,5 14,9 4.931,7
2º Porto Alegre 2.544,8 10,1 1.290,1 7,7 1.254,7
3º Triunfo 1.961,3 7,8 2.170,6 12,9 -209,3
4º Santa Cruz Do Sul 1.527,7 6,1 99,1 0,6 1.428,6
5º Cruz Alta 1.143,7 4,6 4,7 0,0 1.139,0
6º Passo Fundo 1.026,6 4,1 117,7 0,7 908,9
7º Caxias do Sul 925,4 3,7 538,9 3,2 386,5
8º Gravataí 899,0 3,6 809,4 4,8 89,6
9º Canoas 857,1 3,4 4.091,1 24,4 -3.234,0
10º Venâncio Aires 800,5 3,2 21,4 0,1 779,1
11º Montenegro 488,9 1,9 336,5 2,0 152,5
12º São Leopoldo 427,2 1,7 329,9 2,0 97,4
13º Santa Rosa 359,2 1,4 62,5 0,4 296,6
14º Horizontina 183,6 0,7 288,2 1,7 -104,7
15º Guaíba 171,9 0,7 1.781,0 10,6 -1.609,1
Total do Grupo 20.752,1 82,7 14.444,6 86,2 6.307,5
Rio Grande do Sul 25.093,7 100 16.763,5 100 8.330,2
ImportaçãoExportação
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INTENSIDADE TECNOLÓGICA DAS EXPORTAÇÕES DO RS
SETOR EXTERNO
Produtos exportados por
intensidade tecnológica – RS (US$ milhões) Part. % sobre o total de exportações por
intensidade tecnológica
Fonte: MDIC/SECEX
Os produtos intensivos em alta e média-alta tecnologia representaram cerca de 21,4%
das exportações do Estado em 2013.
Alta Baixa Média-alta Média-baixa
2000 70 2.854 1.453 357 1.049 5.783
2001 79 3.164 1.315 337 1.457 6.352
2002 82 3.199 1.455 340 1.308 6.384
2003 130 3.628 1.949 434 1.886 8.027
2004 163 4.379 2.611 574 2.174 9.901
2005 197 4.636 3.238 755 1.650 10.476
2006 243 4.818 3.457 1.073 2.210 11.801
2007 204 5.315 4.330 1.463 3.706 15.018
2008 172 7.104 4.650 2.393 4.067 18.386
2009 125 5.189 3.180 1.355 5.386 15.235
2010 161 5.845 4.099 1.271 4.006 15.382
2011 188 6.906 5.389 1.328 5.616 19.427
2012 184 6.173 6.173 1.185 5.045 18.760
2013 196 5.979 5.168 6.224 7.527 25.094
Produtos industriais - tecnologiaTotal
Prod. não-
industriais23,8
24,8 20,6
0,8
30,0
Baixa Média-baixa Média-alta Alta Prod. não-industriais
49,4
6,2
25,1
1,2 18,1 23,8
24,8 20,6
0,8
30,0
2000 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
BALANÇA COMERCIAL DO RIO GRANDE DO SUL
SETOR EXTERNO
Fonte: MDIC/SECEX
Em US$ bilhões
5,7 6,3
5,6 5,0
5,8 6,4 6,4
8,0
9,9 10,5
11,8
15,0
18,4
15,2 15,4
19,4
17,4
25,1
3,4 3,7 4,3
3,3 4,0 4,1 3,5
4,2 5,3
6,7
7,9
10,2
14,5
9,5
13,3
15,7 15,4
16,8
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Exportações
Importações
Saldo comercial
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
BALANÇA COMERCIAL DO RIO GRANDE DO SUL
SETOR EXTERNO
Fonte: MDIC/SECEX. A preços de maio/2014.
Em R$ bilhões – deflacionado pelo IPCA*
17,0 18,9
17,6
23,4 25,5
33,9
39,3
44,1
49,3
40,4 39,2
42,7
46,3
39,6
34,2
38,5 38,4
57,8
9,9 11,1
13,4 15,1
17,5
21,2 21,5 23,0
25,9 25,4 26,3
28,8
36,5
24,6
29,5 31,1
34,0
38,4
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Exportações
Importações
Saldo comercial
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
INFRAESTRUTURA ENERGIA
REDES MODAIS
SANEAMENTO
ACESSO À COMUNICAÇÃO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ENERGIA
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CAPACIDADE INSTALADA – BRASIL
ENERGIA
Fonte: ANEEL
Capacidade instalada por Unidade da Federação (%)
* Os valores não fecham 100% porque há usinas instaladas nas divisas territoriais. Nestes casos, a capacidade instalada é considerada em ambas as unidades da federação.
UFCapacidade
Instalada (MW)
São Paulo 25.396,5
Minas Gerais 19.676,5
Paraná 18.298,2
Goiás 10.671,7
Bahia 10.171,6
Pará 9.217,3
Rio Grande do Sul 9.074,6
Rio de Janeiro 9.058,8
Mato Grosso do Sul 8.842,7
Alagoas 7.749,1
Outros Estados 37.749,3
Total 165.906,3
22,75
4,67
5,33
5,46
5,47
5,56
6,13
6,43
11,03
11,86
15,31
Outros Estados
Alagoas
Mato Grosso do Sul
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Pará
Bahia
Goiás
Paraná
Minas Gerais
São Paulo
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EXISTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA
ENERGIA
Fonte: IBGE/Censo Demográfico 2010. ANEEL/ Balanço Energético 2013
Domicílios com acesso à Energia Elétrica
(%)
Segundo o Censo Demográfico 2010 o
Distrito Federal é o Estado que mais
possui casas com energia elétrica, com
99,9%, seguido por RJ e SP, estando o
RS na 6ª colocação. Roraima é o Estado
brasileiro com a menor existência de
casas com energia elétrica.
Brasil Rio Grande do Sul Taxas médias de crescimento do PIB
e OIE* no BR de 1970 a 2012
(%)
* OIE - Oferta Interna de Energia.
8,6
1,31,8
3,8
2,83,2
3,9
5,5
2,7
1,7
4,8
2,83,4 3,5
1970-80 1980-85 1985-93 1993-97 1997-07 2007-12 1970-12
PIB OIE
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CAPACIDADE INSTALADA NO RIO GRANDE DO SUL
ENERGIA
Itá
Machadinho
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
Usinas hidrelétricas Usinas termelétricas
0 a 400 MW
401 a 800 MW
801 a 1500 MW
0 a 50 MW
51 a 100 MW
101 a 650 MW
Presidente
Médici A e B
Sepé
Tiaraju
Uruguaiana
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
USINAS E PEQ. CENTRAIS HIDRELÉTRICAS (PCH) EM CONSTRUÇÃO
ENERGIA
Trincheira
Abranjo I
Usinas Hidrelétricas Usinas Termelétricas PCH
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
0 a 60 MW
60 a 100 MW
100 a 860 MW
3,8 MW
12,5 MW
0 a 10 MW
10 a 16 MW
16 a 25 MW
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA
ENERGIA
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
Fontes alternativas de energia – RS
O Rio Grande do Sul conta com
geração de energia elétrica por
fontes alternativas, tais como
pequenas centrais
hidrelétricas, usinas
termelétricas à biomassa e
unidades em estudo que
aproveitam os resíduos da
madeira e casca de arroz.
Além disso, destacam-se os
parques eólicos de Osório,
Sangradouro e Índio,
inaugurados em 2006.
Com 75 aerogeradores com
potência de 2MW cada, eles se
conformam no maior parque
eólico da América Latina.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
EVOLUÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA
ENERGIA
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul 2013.
Evolução da potência instalada – RS
(em MW)
A capacidade de geração
de energia elétrica do RS
cresceu 314% entre 1999
e 2013, permitindo a
ampliação dos níveis de
consumo não só no
Estado, mas também no
País, através da
operação do sistema
interligado de geração e
distribuição.
2.200
3.818
6.826
8.5859.111
1999 2002 2008 2010 2013
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
POTÊNCIA INSTALADA NO RIO GRANDE DO SUL
ENERGIA
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
Por tipo de unidade de geração – 2013
(%)
71,4
22,6
6,0 0,0
Hídrica Térmica Eólica Solar
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL
ENERGIA
ConsumidoresEnergia Vendida
(em MWh)Part. %
CEEE D 1.534.107 8.292.283 31,3
AES Sul 1.240.089 8.234.421 31,1
RGE 1.354.533 8.156.445 30,8
Outros 363.318 1.772.353 6,7
Total RS 4.492.047 26.455.502 100
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
Concessionárias de distribuição de energia elétrica Participação no mercado de
distribuição de energia elétrica – 2012
CEE, AES Sul e RGE
concentram 93,3% do
mercado de distribuição de
energia elétrica no Estado.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
ENERGIA
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul 2014. ANEEL/ Balanço Energético 2013
Geração e transmissão de energia elétrica – RS
No Rio Grande do Sul existem três
grandes empresas que são
responsáveis pelas maiores
parcelas de geração de energia
elétrica: Tractebel Energia S/A ,
CEEE-GT e CGTEE. Existem ainda
empresas de médio porte como a
AES Uruguaiana e outras de menor
porte.
O sistema elétrico do País está
praticamente interligado,
especialmente nas regiões Sul,
Sudeste e Nordeste. Uma parcela
expressiva da energia elétrica
consumida no Estado flui pelas
linhas de transmissão do Sistema
Interligado Nacional - SIN, como
também acontece em outros
estados da federação.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL
ENERGIA
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
Geração proporcional por fontes – 2012
(%)
45,9
25,7
10,3
10,06,9
0,9 0,3
UHE Carvão PCH Eólica Óleo Gás Biomassa
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL
ENERGIA
Fonte: ANEEL/Balanço Energético 2013
Consumo de Energia Elétrica por
Município do RS – 2012 (%)
Por setor da economia – 2012 (%)
34,6
29,3
19,7
8,58,0
Industrial Residencial Comercial Rural Livre
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO RIO GRANDE DO SUL
ENERGIA
Fonte: Balanço Energético do Rio Grande do Sul 2013
A situação crítica dessa série histórica
ocorreu em 1999, quando a demanda
máxima de energia foi maior que a
capacidade de atendimento.
Evolução da demanda máxima e da
capacidade de atendimento (MW)
3.545
3.7833.945 3.9574.075
4.2164.367
4.5174.697 4.823 4.814
5.268
5.547
5.961
6.280
6.902
3.400
3.800
4.100
4.600 4.615 4.615
4.9005.100
5.4705.470
5.900 5.9006.079
6.332
6.494
7.100
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Demanda Máxima Instantânea
Capacidade de Atendimento
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
REDES MODAIS
REDES MODAIS
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
Matriz modal do Brasil – 2005 (%)
¹ Não inclui cabotagem marítima
² Apenas petróleo cru e derivados
Redes Modais do RS Matriz modal do RS - 2005
(%)
85,3
8,8
3,7 2,2
Rodoviário Ferroviário Hidroviário¹ Dutoviário²
68,6
23,7
2,7
5,1
Rodoviário Ferroviário Hidroviário¹ Dutoviário
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
RODOVIA
REDES MODAIS
Malha rodoviária gaúcha Frota de veículos no Rio Grande do Sul (Junho – 2014)
A frota total do RS é 6.043.680 veículos,
esta representa 7,2% do total do país.
Unidades
Automóvel 3.715.549
Motocicleta 976.558
Caminhonete 414.623
Motoneta 210.795
Camioneta 194.929
Caminhão 167.884
Reboque 136.918
Semi-reboque 66.067
Ônibus 52.094
Caminhão trator 37.485
Utilitário 34.896
Microônibus 19.047
Ciclomotor 7.047
Trator rodas 4.459
Triciclo 3.785
Outros 853
Side-car 423
Chassi plataforma 189
Trator esteira 38
Quadriciclo 38
Bonde 3
Total 6.043.680
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
RODOVIA
REDES MODAIS
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
Principais rodovias gaúchas
A BR-101 é uma das
maiores rodovias
pavimentadas em extensão
do País. Começa em
Touros (RN) e termina em
São José do Norte (RS).
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
RODOVIA
REDES MODAIS
Avaliação das rodovias do RS e Sudeste – 2013
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul. CNT/Pesquisa CNT de Rodovias 2013
Características das rodovias do RS (em km – 2013)
Pavimentadas
Não-pavimentadas
Estaduais Federais
5.493 7.814
141 3698
Total 5.634 11.512
Total
13.307
3.839
17.146
Componentes da avaliação final (%)
Sudeste Rio Grande do Sul
RS Sudeste RS Sudeste RS Sudeste
Ótimo 49,3 54,0 8,6 27,1 2,5 10,9
Bom 10,6 6,2 43,4 26,1 19,6 19,6
Regular 34,6 27,8 33,9 28,2 40,7 29,7
Ruim 3,9 8,0 11,4 13,1 17,3 13,7
Péssimo 1,6 4,0 2,6 5,5 20,0 26,2
Pavimento Sinalização Geometria da via24%
27%28%
17%
4%
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
24%
27%28%
17%
4%
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
5%
44%40%
9%
2%
Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
FERROVIA
REDES MODAIS
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul
Estrutura ferroviária gaúcha
O Rio Grande do Sul
possui hoje uma malha de
3.259 km de linhas e
ramais ferroviários,
utilizada para o transporte
de cargas.
Terminais com maior
concentração de cargas:
Região Metropolitana
Passo Fundo
Cruz Alta
Uruguaiana
Principais produtos
transportados:
Combustíveis
Adubos
Soja
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
HIDROVIAS E PORTOS
REDES MODAIS
Fonte: SCP/Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul. SUPRG. ANTAQ/Anuário Estatístico Aquaviário 2013
Hidrovias, portos e principais
aeroportos gaúchos Principal rota hidroviária do Estado:
Porto Alegre – Rio Grande.
Principais cargas transportadas:
No sentido Rio Grande: produtos
petroquímicos, farelo e óleo de soja
e celulose.
No sentido Porto Alegre: fertilizantes,
sal, clínquer e bobinas de papel.
O porto de Rio Grande é o quarto maior
porto brasileiro em movimentação de
contêineres alcançando 626.095
Teu´s em 2013 e o quarto em
movimentação de cargas. Seu volume
geral de cargas, no mesmo ano, chegou
a 20,5 milhões de toneladas.
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
PORTO DE RIO GRANDE
REDES MODAIS
Fonte: SUPRG. ANTAQ/Anuário Estatístico Aquaviário 2013.
Movimentação Total das Cargas
(%)
O porto de Rio Grande é forte na movimentação
de produtos agrícolas, representando 2,2% de
toda a movimentação portuária brasileira.
Destacam-se as movimentações de: soja,
fertilizantes e adubos, combustíveis e óleos
minerais e arroz. Principais Produtos Movimentados em 2013
(em toneladas)
Embarque
Sementes, frutos oleaginosos e grãos 8.206.221
Cereais 3.047.204
Alimentos preparados para animais 2.501.517
Madeira ecarvão vegetal 918.841
Carnes e miudezas, comestíveis 576.058
Produtos químicos orgânicos 505.483
Fumo (tabaco) 447.271
Plásticos 428.567
Transações especiais 302.667
Papel ou cartão de reciclar (desperdícios) 297.320
Desembarque
Adubos ou fertilizantes 3.529.606
Sal; enxofre; pedras; gesso, cal e cimento 526.473
Cereais 475.900
Produtos químicos inorgânicos 300.322
Reatores nucleares; instrumentos mecânicos 131.551
Veículos automóveis e outros veículos terrestres 106.312
Produtos químicos orgânicos 101.561
Plásticos e suas obras 85.491
Ferro fundido, ferro e aço 77.836
Borracha e suas obras 69.444
73,1
14,3
12,6
Longo Curso Cabotagem Outras Navegações
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
SANEAMENTO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
SANEAMENTO
Fonte: IBGE/PNAD 2012
Brasil
Rio Grande do Sul
Percentual da população atendida
por forma de abastecimento
94,7
5,3
99,4
0,6
Percentual da população atendida
com esgoto sanitário
RS Brasil
Forma de coleta do esgoto sanitário (%)
RS Brasil
97,4
2,6
99,5
0,5
58,621,2
17,0
3,1
35,6
49,9
12,2
2,3
35,6
49,9
12,2
2,3
Rede coletora Fossa séptica Fossa rudimentar Outro
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
COLETA DE LIXO
SANEAMENTO
Fonte: IBGE/PNAD 2012
Destino do lixo por tipo de coleta (%)
Brasil Rio Grande do Sul
83,4
11,25,3
87,4
7,9 4,7
Coletado diretamente Outro destino Coletado indiretamente
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
ACESSO À COMUNICAÇÃO
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TELEFONIA FIXA
ACESSO À COMUNICAÇÃO
Fonte: SCP/ Atlas socioeconômico do Rio Grande do Sul/ ANATEL – Dados de Junho de 2014.
Telefonia fixa por município no Rio Grande do Sul
* Não inclui dados sobre telefones de uso público.
Quantidade de acessos fixos por
tipo de acesso no RS e Brasil*
RS Brasil
Acessos fixos instalados 2.667.750 44.334.704
Acessos fixos em serviço 1.510.918 27.918.429
Acessos fixos individuais 1.463.300 27.076.337
Acessos individuais classe especial 4.151 141.160
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TELEFONIA MÓVEL NO BRASIL
ACESSO À COMUNICAÇÃO
Fonte: ANATEL – Dados de Julho de 2014
Quantidade de acessos por plano de serviço por região
Pré-pago (%)
Pós-pago (%)
Pré-Pago Pós-Pago Total
Norte 17.122.842 2.913.078 20.035.920
Nordeste 60.150.949 9.233.621 69.384.570
Sudeste 86.322.207 35.927.118 122.249.325
Sul 29.669.299 10.711.974 40.381.273
Centro-Oeste 18.961.941 5.140.082 24.102.023
Total 212.227.238 63.925.873 276.153.111
8,1
28,3
40,7
14,0
8,9
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
4,6 14,4
56,2
16,8
8,0
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TELEFONIA MÓVEL
ACESSO À COMUNICAÇÃO
Fonte: ANATEL – Dados de Julho de 2014
Quantidade de acessos por operadora de telefonia no Rio Grande do Sul
Quantidade de acessos por plano de serviço – Região Sul
Pré-Pago Pós-Pago Total
Rio Grande do Sul 11.610.372 4.883.164 16.493.536
Paraná 11.269.626 3.680.315 14.949.941
Santa Catarina 6.789.301 2.148.495 8.937.796
Total 29.669.299 10.711.974 40.381.273
Acessos Part. %
VIVO 6.765.383 41,0
CLARO 4.848.431 29,4
TIM 2.172.666 13,2
OI 2.707.045 16,4
Total 16.493.525 100
41,0
29,4
13,2
16,4
VIVO CLARO TIM OI
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TELEFONIA MÓVEL
ACESSO À COMUNICAÇÃO
Fonte: ANATEL
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TELEVISÃO E RÁDIO
ACESSO À COMUNICAÇÃO
Fonte: PNAD.
Presença de rádio – RS
(2013 – milhares de domicílios)
Presença de televisão – RS
(2013 – milhares de domicílios)
Enquanto 89,1% dos
domicílios do RS tem rádio,
essa proporção cai para
75,7% no Brasil.
A televisão está presente
em 98,4% dos domicílios
gaúchos. No Brasil, essa
razão cai para 97,2%.
3.537
434
Com Rádio Sem Rádio
3.908
63
Com televisão Sem Televisão
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
TV POR ASSINATURA
ACESSO À COMUNICAÇÃO
Fonte: ANATEL.
Número de assinaturas –
2013
Densidade de assinaturas (assinaturas por 100 domicílios)
Em 2013, o número de assinaturas
cresceu 12,9% no RS e 11,3% no BR
na comparação com 2012.
Assinaturas Part. %
São Paulo 6.901.313 38,3
Rio de Janeiro 2.482.534 13,8
Minas Gerais 1.476.182 8,2
Rio Grande do Sul 1.189.973 6,6
Paraná 906.536 5,0
Santa Catarina 646.296 3,6
Bahia 624.793 3,5
Distrito Federal 458.237 2,5
Goiás 390.463 2,2
Pernambuco 377.479 2,1
Ceará 354.268 2,0
Pará 303.067 1,7
Amazonas 279.048 1,5
Espírito Santo 255.282 1,4
Mato Grosso 216.085 1,2
Rio Grande do Norte 211.130 1,2
Mato Grosso do Sul 189.113 1,0
Maranhão 148.859 0,8
Paraíba 146.525 0,8
Alagoas 115.949 0,6
Sergipe 74.144 0,4
Rondônia 73.276 0,4
Piauí 69.368 0,4
Tocantins 44.522 0,2
Amapá 32.790 0,2
Acre 30.101 0,2
Roraima 22.344 0,1
Brasil 18.019.677 100,0
7,147,97
10,7611,4512,212,2613,1513,2713,4914,2114,8814,88
17,317,9718,73
20,72121,9321,9822,02
24,628,42
30,2330,44
31,0144,34
48,8953,53
PiauíMaranhãoTocantins
SergipeAlagoasParaíba
BahiaPernambuco
CearáParáAcre
RondôniaRoraima
AmapáGoiás
Mato GrossoRio Grande do NorteMato Grosso do Sul
Espírito SantoMinas Gerais
ParanáBrasil
Santa CatarinaAmazonas
Rio Grande do SulRio de Janeiro
São PauloDistrito Federal
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
COMPUTADOR E ACESSO A INTERNET
ACESSO À COMUNICAÇÃO
Fonte: PNAD.
Presença de computadores e internet – BR
(2013 – % dos domicílios)
Presença de computadores e internet – RS
(2013 – % dos domicílios)
Domicílios com computador e internet – RS
(por faixa de renda – 2013 – %)
50,5 43,1
6,4
Sem Micro Micro com Internet Micro sem Internet
44,0
85,992,6
Até 10 SM Entre 10 e 20 SM Mais de 20 SM
48,4
44,1
7,5
Micro com Internet Sem Micro Micro sem Internet
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
BANDA LARGA
ACESSO À COMUNICAÇÃO
BR Part. % BR RS Part. % RS
0 a 64 kbps 1.509.901 9,8 83.396 8,0
64 a 512 kbps 2.958.649 19,1 206.725 19,8
512 a 2 Mbps 7.844.592 50,7 479.114 46,0
2 a 34 Mbps 3.109.250 20,1 269.539 25,9
Acima de 34 Mbps 50.646 0,3 2.838 0,3
Total de Acessos 15.473.038 100 1.041.612 100
Acessos Part. %
Região Norte 333.964 2,2
Acre 21.608 0,1
Amazonas 73.851 0,5
Amapá 6.388 0,0
Pará 118.383 0,8
Rondônia 60.483 0,4
Roraima 6.280 0,0
Tocantins 46.971 0,3
Região Nordeste 1.412.404 9,1
Alagoas 75.880 0,5
Bahia 412.275 2,7
Ceará 275.496 1,8
Maranhão 76.901 0,5
Paraíba 111.797 0,7
Pernambuco 255.950 1,7
Piauí 57.188 0,4
Rio Grande do Norte 85.992 0,6
Sergipe 60.925 0,4
Região Sudeste 9.645.244 62,3
Espírito Santo 239.199 1,5
Minas Gerais 1.401.680 9,1
Rio de Janeiro 1.640.290 10,6
São Paulo 6.364.075 41,1
Região Sul 2.850.332 18,4
Paraná 1.145.096 7,4
Rio Grande do Sul 1.041.612 6,7
Santa Catarina 663.624 4,3
Região Centro-Oeste 1.231.094 8,0
Distrito Federal 462.557 3,0
Goiás 420.952 2,7
Mato Grosso do Sul 175.561 1,1
Mato Grosso 172.024 1,1
Brasil 15.473.038 100
Fonte: ANATEL. * Não inclui os acessos através de dispositivos como celulares, tablets, entre outros.
Número de acessos fixos – 2011*
Acessos por velocidade
Em números absolutos, o Rio Grande
do Sul tem o 5º maior número de
acessos a internet banda larga.
Na comparação com a média
brasileira, o RS apresenta
proporcionalmente conexões de maior
velocidade (2Mbps ou superior).
UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Núcleo de Análise de Conjuntura
Economistas
Oscar André Frank Jr.
Thais Waideman Niquito
Vanessa Neumann Sulzbach
Núcleo Estatístico
Economista Responsável:
Ricardo Nogueira
Assistente Administrativa:
Cristina Castro
Estagiários
Camila Perez
Letícia Medeiros
Luciane Vieira
Economista-Chefe
André Francisco Nunes de Nunes
Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) 3347.8731 Fax: (051) 3347.8795
Porto Alegre- RS