Download - 02 Abril 2013
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02/04/2013
Superintendência de Comunicação Integrada
CLIPPINGNesta edição:
Clipping GeralCrimes Cibernéticos
Meio AmbienteSaúde
Destaques:
PEC 37 mobiliza promotores - p. 01
Solução fora dos tribunais - p. 08
Lei de crimes na internet passa a valer hoje no país - p. 22
o tempo - mg - p. 02 - 02.04.2013a parte
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Grupo vai acompanhar atuação de promotores
Leonardo Augusto
A Comissão de Acompanhamento da Atuação do Ministério Público na Defesa dos Direitos Fundamentais será instalada amanhã em Brasília para tentar articular nacionalmente a atuação de promotores e procuradores em processos como os que envolvem combate à corrupção, agressão ao meio ambiente e desaparecimento e tráfico de pessoas. A instância será vinculada ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A solenidade deverá contar com a participação de 50 represen-tantes de organizações não governamentais (ONGs) com atuação na área dos direi-tos humanos.
Segundo o presidente da comissão, Jarbas Soares, ex-procurador-geral de Jus-tiça de Minas Gerais, a instância terá ainda a função de aproximar a população do Ministério Público. A primeira reunião do grupo acontece logo depois da soleni-dade de implantação da comissão. O encontro terá a participação de movimentos sociais para montar um plano de atuação para a nova comissão. “Já temos pelo menos duas pautas para serem colocadas em discussão: a realização de empreendi-mentos no Nordeste, que estariam afetando dunas e mangues, e a judicialização da saúde” (acionamento da Justiça para obrigar o poder público a arcar com os custos de remédios, por exemplo).
Em 2013 serão criados seis grupos de trabalho dentro da comissão: proteção à saúde, combate à corrupção, transparência e orçamento participativo, defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural, respeito à diversidade étnica e cultural, pessoas em situação de rua, desaparecidas e submetidas ao tráfico e combate à violência doméstica e defesa dos direitos sexuais e reprodutivos. Os grupos são formados por pelo menos quatro membros do MP com a colaboração de represen-tantes das áreas.
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Veículo - Valor ecoNômIco - Sp eDItorIa - legISlação & trIbutoS - 02/04/2013
Comissão da Câmara aprova repercussão geral para o STJPor Bárbara Pombo De Brasília
Rose de Freitas afirma em proposta que STJ julga “questões de índole corriqueira”
A proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria um filtro para a admissão de recursos no Superior TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Agora, o texto segue para análise por uma comissão especial, e depois pelo plenário da casa.
Na prática, a PEC estabelece a adoção pelo STJ de um me-canismo similar ao da repercussão geral, utilizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). No recurso especial, a parte deverá de-monstrar a relevância das questões de direito infraconstitucional discutidas. Os ministros, então, discutirão se o caso deve ser jul-gado ou não.
A falta de um filtro como o adotado pelo Supremo, de acor-do com ministros do STJ, transformou a Corte em uma terceira instância do Judiciário. Hoje, o STJ é obrigado a julgar qualquer processo em que se alega violação a tratado ou lei federal. O mecanismo da repercussão geral foi criado pela Emenda Consti-tucional nº 45, de 2004, responsável pela reforma do Judiciário.
Atualmente, cerca de 262 mil processos aguardam julga-mento no STJ. Por mês, entra uma média de 27 mil recursos no tribunal. “Acotovelam-se no STJ diversas questões de índo-le corriqueira, como multas por infração de trânsito, cortes no fornecimento de energia elétrica, de água, de telefone”, diz o texto da justificativa do projeto, apresentado no Congresso pelos deputados Rose de Freitas (PMDB-ES) e Luiz Pitiman (PMDB-DF).
Os deputados citam o problema de questões repetidamente decididas pela Corte, como a da correção monetária de contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segundo eles, a discussão representou pouco mais de 21% dos recursos que subiram nos primeiros 16 anos de funcionamento da Corte, o que representa 330 mil processos.
Como justificativa para a mudança, os deputados ainda afir-mam que o mecanismo já trouxe resultados no Supremo. Desde 2007, o STF só analisa recursos em que os ministros julgam ter repercussão econômica, política, social ou jurídica. Antes disso, a Corte tinha que analisar qualquer recurso em que se alegasse ofensa à Constituição. De acordo com os deputados, a distri-buição de recursos no Supremo caiu de 159,5 mil em 2007 para 38,1 mil em 2011.
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Em SP, inovação deve começar por espanhóis
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o tempo - mg - p. 02 - 02.04.2013eStaDo De mINaS - mg - p. 07 02.04.2013gIro pelo braSIl
prescrição
Calculadora contra prisões
O Conselho Nacional de Justi-ça (CNJ) lança hoje em Natal (RN) um novo recurso para evitar prisões ilegais, que ocorrem quando pessoas são detidas depois que a pena que receberam perdeu validade.
O mecanismo, chamado Calculadora de Prescrição da Pretensão Executória, ficará acessível no portal do CNJ na in-ternet para ajudar magistrados a descobrir quanto tempo falta para a prescrição de determinada pena imposta a um conde-nado. A ferramenta será lançada durante a abertura do Mutirão Carcerário no Rio Grande do Norte.
Em 2011, o conselho publicou reso-lução determinando que os juízes infor-mem o prazo de prescrição da pena em todos os mandados de prisão. Dessa for-ma, o mandado só vale enquanto a pena não prescrever.
(Reginaldo Pimenta /Agência Globo)
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CAMILA BASTOS ESPECIAL PARA O TEM-PO
A partir de hoje, entram em vigor as leis Carolina Dieckman e Azeredo , e o Código Penal passa a reco-nhecer como crime a inva-são de dispositivos informá-ticos, a interrupção de ser-viço telegráfico, telefônico, informático ou de utilidade pública e a falsificação de cartão de crédito ou débito. Até ontem, o julgamento e a punição desses casos eram baseados nos resultados des-sas práticas.
O delegado Pedro Paulo Marques, da Delega-cia de Crimes Cibernéticos da Polícia Civil de Minas Gerais, disse que há 2.500 inquéritos envolvendo cri-mes cibernéticos no Estado e um crescimento anual de cerca de 40% de demandas na área. Com as novas leis, esse porcentagem pode au-mentar.
Marques admite que falta estrutura de pessoal e de equipamento para atender à nova demanda. “Já pedi-mos e informamos que é ne-cessário (reforço de pessoal e equipamento) e eu senti boa vontade do superinten-dente”. O pedido ainda está em processo de análise. A equipe mineira conta hoje, entre outros, com um enge-nheiro especialista em siste-mas de redes, um analista de sistemas e um bacharel em direito.
Em 2012, a atriz Ca-rolina Dieckmann teve sua caixa de e-mail invadida. Os criminosos tiveram acesso a fotos da atriz nua e co-braram R$ 10 mil para não divulgá-las. Com a nova lei, os criminosos seriam julga-dos por dois crimes: invasão de dispositivo informático e
extorsão.Mas a pena máxima
prevista pelas leis - dois anos de reclusão - é consi-derada baixa pelo advoga-do Alexandre Atheniense, coordenador de pós-gradu-ação do curso de direito e tecnologia da informação da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP). “Houve um tratamento muito brando. Acredito que deveria ser uma pena mais dura porque os danos são muito maiores (em relação a crimes equivalentes fora do meio digital). Foi aplicada a pena mínima possível”.
Vítimas devem procurar polícia
A Polícia Civil mineira conta com duas delegacias especializadas em crimes cibernéticos, de acordo com a assessoria de imprensa do órgão. As duas unida-des funcionam na avenida Nossa Senhora de Fátima, 2.855, no bairro Carlos Pra-tes, na região Noroeste de Belo Horizonte. A assessoria de imprensa da Polícia Civil alerta que o aprimoramen-to da tecnologia traz, como efeito colateral, o aperfeiço-amento de crimes pela inter-net e orienta que as pessoas forem vítimas de crimes na internet procurem ajuda no endereço acima. (Aline Di-niz/O TEMPO Online)
o tempo - mg - 0N lINe - 02.04.2013Internet.Escândalo com atriz acelerou a tramitação de projetos que tratam de crimes cibernéticos
Em Minas, há 2.500 inquéritos na área e demanda cresce 40% por ano
Lei Carolina Dieckman entra em vigor hoje em todo o país
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Os alertas de desmatamen-to na Amazônia Legal subiram 26,6% nos últimos sete meses, no intervalo entre 1º de agosto de 2012 e 28 fevereiro de 2013, em comparação com o mesmo perí-odo anterior, de 1º de agosto de 2011 a 28 de fevereiro de 2012, segundo informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgadas nesta quinta-feira (28).
Os dados, que incluem a de-gradação (desmatamento parcial) e o corte raso (desmatamento total) da floresta, foram registra-dos pelo sistema de detecção de desmatamento em tempo real do Inpe, o Deter, que usa imagens de satélite para analisar a perda da mata em nove estados.
No total, 1.695 km² da flores-ta foram destruídos ou degrada-dos nos últimos sete meses, área pouco maior do que o tamanho da cidade de São Paulo, de 1.521 km², de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE).
Já entre 2011 e 2012, foram perdidos 1.339 km² de mata, no mesmo intervalo de tempo.
Quatro meses – Só nos últi-mos quatro meses, de novembro de 2012 a fevereiro de 2013, hou-ve alertas de desmatamento em 615 km² da floresta amazônica, segundo o Inpe. O número é 15% maior do que o registrado ante-riormente: 536 km² desmatados, entre novembro de 2011 e feve-reiro de 2012.
A cobertura de nuvens na re-gião amazônica prejudica a análi-se do Deter, afirma o Inpe. Em no-vembro de 2012, 34% da floresta estava coberta por nuvens; já em dezembro, a cobertura foi de 54%. Em janeiro, 67% da Amazônia es-tava coberta por nuvens, enquanto em fevereiro o índice foi de 64%.
Por estado – Os dados do Inpe apontam que o estado com o maior registro de alertas de des-
matamento nos últimos sete me-ses foi o Mato Grosso (734 km²), seguido do Pará (428 km²), Ron-dônia (270 km²), Amazonas (151 km²) e Roraima (50 km²).
Os primeiros três estados também foram os “líderes” em destruição da floresta: Mato Gros-so (604 km²), Pará (300 km²) e Rondônia (232 km²) tiveram mais desmatamento entre agosto de 2011 e fevereiro de 2012, segun-do o Inpe.
Proporcionalmente, o au-mento do desmate foi grande no Maranhão (crescimento de 121%) e no Tocantins (81%), aponta o Inpe.FIScalIzação
Segundo o diretor de proteção ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recur-sos Naturais Renováveis (Ibama), Luciano de Meneses, o órgão teve que encontrar novos métodos de fiscalização após constatar o au-mento no número de alertas de desmate.
“Entramos com a Operação Onda Verde, ocupamos as seis áreas críticas que respondem hoje por 54% de todo o desmatamento da Amazônia. Colocamos bases móveis com autonomia. Essas ba-ses tem agentes do Ibama, agentes da Força Nacional de Segurança, agentes da Polícia Rodoviária Fe-deral”, afirmou o diretor.
Fiscais do Ibama na Ope-ração Onda Verde apreenderam mais de 65 mil m³ de madeira em toras que circulavam de forma clandestina pela floresta, entre 1º de agosto de 2012 e 25 de março de 2013. Desse total, quase 38 mil m³ de madeira foi encontrada no estado do Pará, e 15,7 mil m³, em Mato Grosso.
Além de madeira, o Ibama confiscou 110 tratores, 60 cami-nhões, 216 motosserras e 32 ar-mas de fogo na Amazônia Legal. A maior apreensão de motosser-ras ocorreu também no estado
do Pará (137), seguido do Mato Grosso (39) e de Roraima (19).
No total, o órgão aplicou 3.180 autos de infração entre agosto de 2012 e março de 2013, cujo valor de multas, somadas, ul-trapassa R$ 1,4 bilhão.
“Mato Grosso e Pará sempre foram os ‘campeões’ do desmata-mento”, disse o diretor do Ibama. “Esses alertas, a gente entende que eles possam estar sendo im-pulsionados pelo boom das com-modities agrícolas, pelo aumento [do preço] do ouro e pelo aumen-to do preço da terra.”
Análise em campo – Técni-cos do Ibama foram a campo para analisar os dados de desmatamen-to, e checaram 1.053 polígonos com suspeita de devastação, de um total 2.072 informados pelo Deter.
Em 46% dos polígonos ana-lisados, o Ibama constatou que houve corte raso, isto é, a remoção total da mata. Em outros 47%, os técnicos encontraram degradação parcial da floresta. No restante, 7% dos polígonos, o Ibama afirma ter identificado um “falso positi-vo”, áreas como espelho d’água ou afloramento rochoso que não correspondem à degradação.
Balanço anual – O último balanço anual de desmatamento divulgado pelo Inpe apontou que 4.656 km² da Amazônia haviam sido perdidos entre agosto de 2011 e julho de 2012. A área, calculada pelo sistema Prodes, equivale a mais de três vezes o tamanho da cidade de São Paulo.
O Prodes consolida dados coletados ao longo de um ano por satélites, capazes de detectar re-giões desmatadas a partir de 6,25 hectares, e não pode ter suas in-formações comparadas com o sis-tema Deter. São computadas ape-nas áreas onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – característica denominada corte raso. (Fonte: G1)
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Desmatamento da Amazônia sobe 26% nos últimos 7 meses
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