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NOES DE ADMINISTRAO DE RECURSOS MATERIAISTCNICO ADMINISTRATIVO DO TJDFT
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Prezado amigo(a) concursando(a),
Como foi a semana de estudos?
Espero que esteja bem e muito disposto a tirar o mximo proveito
desta segunda aula do curso.
Eis a programao que seguiremos nesta aula:
AULA CONTEDO2 2. Gesto de Estoques Parte 1
Considero a Gesto de Estoques um dos tpicos mais importantes denosso curso. As aulas 02 e 03 de nosso curso sero densas, repletas deconceitos importantes e muito cobrados em concursos.
Mas, tenho certeza de que, ao final, voc ter muito mais segurana aoresolver as questes de Administrao de Recursos Materiais.
Tudo pronto? Ento, vamos ao trabalho!
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I. Introduo
Como no poderia deixar de ser, esta aula inicia-se apresentando oconceito de estoque. De modo geral, podemos adotar a seguinte definio:
Estoque toda e qualquer poro armazenada de material, com valoreconmico para a organizao, que reservada para emprego em momentofuturo, quando se mostrar necessria s atividades organizacionais.
Vejamos como o CESPE aborda esse conceito em suas questes:
1. (CESPE / TRT 16 Regio / 2005) Estoque toda poroarmazenada de mercadoria, ou seja, aquilo que reservadopara ser utilizado em tempo oportuno.
Nesta questo, o CESPE empregou o termo mercadoria comosinnimo para material, o que no compromete a questo.
Note que a utilizao do estoque em tempo oportuno traz consigo aideia de emprego futuro para os itens de material que dele fazem parte.
A questo est certa.
2. (CESPE / ANATEL / 2004) Estoque pode ser entendido como aacumulao de recursos materiais em um sistema detransformao ou qualquer outro tipo de recurso armazenado.
Um sistema de transformao nada mais do que um conjunto deprocessos que convertem os insumos (entradas) em produtos (sadas). Esteconceito est muito voltado s organizaes industriais, que adquiremmatria prima e/ou produtos intermedirios e os convertem em produtosacabados. Imagine, por exemplo, uma indstria automotiva. H, certamente,estoques de componentes automotivos que sero transformados noproduto final: o automvel.
Mas note que a questo no se restringe a materiais em um sistemade transformao. Ao final do enunciado, ela torna o conceito de estoque
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mais abrangente, afirmando que pode ser alusivo arecurso armazenado. Nesse caso, insereauxiliares, por exemplo, tpico de rgos pblicos.
A questo est certa.
A manuteno de estoques onerosa s organizaes. Os custos,conforme veremos nesta aula, so relativos a diversos fatoresfurtos, aluguel de espaos fsicos, seguros, entre outrosnveis altssimos e insuportveis.
No entanto, mesmo se a organizao optar por uma poltica deminimizao de estoques, visando economia de seus recursos, aindatrabalha-se com o chamadoprover a continuidade do processo de trabalho (ou produtivo)independentemente de ocorrncias contingenciais.
Mas, afinal, quais os motivos para o uso de estoques? As razes podemser assim sintetizadas:
Estoques podem proteger as
organizaes de eventuaisoscilaes de demandaadquirida, a mercadoria tornaindependente de flutuaes dedemanda (= de consumo)passado, na preveno da gripeH1N1, comprvamos lcool gel tologo o encontrvamos em uma farmcia, muitas vezes em quantidademaior do que nossas reais
resguardar de oscilaes na demanda, estocando mercadorias.
Estoques podem proteger as organizaes de eventuaisoscilaes de mercadoindependente de flutuaes do mercahiperinflao e do Plano Cruzado, muitos tinham o hbito de estocarmercadorias nas casas, tentando, assim, fugir dos efeitos das altas dospreos. Essa medida muito comum em perodos inflacionrios.
Estoques podem ser uma op
ocorre quando, em determinado perodo, a taxa de aumento do valor
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mais abrangente, afirmando que pode ser alusivo a qualquer outro tipo derecurso armazenado. Nesse caso, insere-se o estoque de materiaisauxiliares, por exemplo, tpico de rgos pblicos.
A questo est certa.
A manuteno de estoques onerosa s organizaes. Os custos,conforme veremos nesta aula, so relativos a diversos fatoresfurtos, aluguel de espaos fsicos, seguros, entre outrosnveis altssimos e insuportveis.
o, mesmo se a organizao optar por uma poltica deminimizao de estoques, visando economia de seus recursos, ainda
se com o chamado estoque mnimo ou de seguranaprover a continuidade do processo de trabalho (ou produtivo)
entemente de ocorrncias contingenciais.
Mas, afinal, quais os motivos para o uso de estoques? As razes podemser assim sintetizadas:
Estoques podem proteger as
organizaes de eventuaisoscilaes de demanda = uma vezadquirida, a mercadoria torna-seindependente de flutuaes de
(= de consumo). Ano, na preveno da gripe
H1N1, comprvamos lcool gel tologo o encontrvamos em uma farmcia, muitas vezes em quantidademaior do que nossas reais necessidades. Tentvamos, neste caso, nos
resguardar de oscilaes na demanda, estocando mercadorias.
Estoques podem proteger as organizaes de eventuaisoscilaes de mercado = uma vez adquirida, a mercadoria tornaindependente de flutuaes do mercado. H um tempo, na poca dahiperinflao e do Plano Cruzado, muitos tinham o hbito de estocarmercadorias nas casas, tentando, assim, fugir dos efeitos das altas dos
Essa medida muito comum em perodos inflacionrios.
Estoques podem ser uma oportunidade de investimento
ocorre quando, em determinado perodo, a taxa de aumento do valor
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qualquer outro tipo dese o estoque de materiais
A manuteno de estoques onerosa s organizaes. Os custos,conforme veremos nesta aula, so relativos a diversos fatores roubos,furtos, aluguel de espaos fsicos, seguros, entre outros podendo chegar a
o, mesmo se a organizao optar por uma poltica deminimizao de estoques, visando economia de seus recursos, ainda
estoque mnimo ou de segurana, capaz deprover a continuidade do processo de trabalho (ou produtivo)
Mas, afinal, quais os motivos para o uso de estoques? As razes podem
logo o encontrvamos em uma farmcia, muitas vezes em quantidadenecessidades. Tentvamos, neste caso, nos
resguardar de oscilaes na demanda, estocando mercadorias.
Estoques podem proteger as organizaes de eventuais= uma vez adquirida, a mercadoria torna-se
do. H um tempo, na poca dahiperinflao e do Plano Cruzado, muitos tinham o hbito de estocarmercadorias nas casas, tentando, assim, fugir dos efeitos das altas dos
Essa medida muito comum em perodos inflacionrios.
ortunidade de investimento = isso
ocorre quando, em determinado perodo, a taxa de aumento do valor
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financeiro do estoque for maior do que a taxa de aplicao em outrosativos que podem ser obtidos no mercado. Seria quase que um casoparticular de oscilao de mercado, mencionado acima.
Estoques podem proteger de atrasos = os atrasos podem seroriginrios de diversas fontes, desde um problema no transporte dasmercadorias, at uma negociao mais prolongada com fornecedores,ou at mesmo uma influncia do clima. No setor pblico, por exemplo,as demandas burocrticas relativas obrigatoriedade de regularidadefiscal das empresas contratadas podem implicar um tempo maior do
que o desejado para reestabelecer um fornecimento. Grandes estoques podem implicar economia de escala = a
aquisio de itens de material em maiores quantidades usualmenteimplica a prtica de preos menos significativos, se comparado comcompras de menores vultos.
3. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) So funes dos estoques:garantir o abastecimento de materiais empresa,neutralizando eventuais atrasos no fornecimento ou
sazonalidades no suprimento, e proporcionar economia deescala.
A questo lista trs das cinco razes apresentadas para umaorganizao manter estoques. Faltou apenas a proteo contra flutuaes nomercado e a oportunidade de investimento.
De qualquer modo, a questo est certa.
4. (FCC / Cmara dos Deputados / 2007) As principais funesdo estoque so: a de garantir o abastecimento de materiais organizao, administrando os efeitos de demora ou atraso nofornecimento de materiais, a sazonalidade no suprimento e osriscos no fornecimento, assim como proporcionar economiasde escala por meio da compra ou produo em loteseconmicos, pela flexibilidade do processo produtivo e pelarapidez no atendimento s necessidades.
A afirmao acima, aplicada Administrao Pblica, :
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a) parcialmente verdadeira, pois os aspectos relacionados produo de lotes e ao processo produtivo no se aplicam aoservio pblico.b) parcialmente verdadeira, pois o fato que proporcionaeconomia de escala a compra de lotes econmicos.c) verdadeira.d) falsa.e) parcialmente verdadeira, excetuando os aspectos relativosaos efeitos de demora e atraso no fornecimento e ao controledas sazonalidades de suprimento, pois tratam-se de condiesdo mercado.
Veremos mais adiante em nosso curso a definio mais especfica doconceito de lote econmico de compra. No momento, basta sabermos que setrata de um quantitativo de itens de material cuja aquisio se mostra com omelhor custo x benefcio para a organizao, em termos financeiros.
Dois aspectos do enunciado merecem uma anlise maisaprofundada:
sazonalidade no suprimento uma expresso sinnima oscilao
na demanda. A expresso sazonalidade (muito empregada emconcursos) nada mais do que uma oscilao de consumo significativae peridica (por exemplo, sorvete no vero);
realmente, os estoques permitem maior flexibilidade ao processoprodutivo. Imagine uma confeitaria que, em determinado feriado,recebe o dobro de encomendas de bolos do que usual em outrosperodos. A existncia de um estoque de ingredientes o que permiteo aumento na produo, flexibilizando o processo produtivo.Com esse entendimento, vemos que o enunciado est correto.
Resposta: C.
5. (CESPE / TSE / 2006) Para uma adequada gesto de materiaisessenciais ao funcionamento de suas operaes, asorganizaes devem maximizar os investimentos em estoquedesses materiais.
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Apesar de todas as vantagens listadas acima, importante termosem mente que o ideal, para uma organizao, a minimizao de seusestoques, prevenindo-a de incorrer em custos que podem ser muito danosos sua sobrevivncia.
O enunciado, assim, est errado.
Na prxima seo, veremos com maior profundidade os custosenvolvidos na gesto de estoques.
II. Os custos de estoques
Alm do prprio custo dos itens de material que compem o estoque(gasto da compra ou na produo dos bens), h outros custos relacionadosaos estoques, que podem ser didaticamente divididos em trs categorias:
Custos diretamente proporcionais Custos inversamente proporcionais Custos independentes.
Vamos nos aprofundar um pouco sobre cada uma delas.
Custos diretamente proporcionais
Estes custos crescem com o aumento da quantidade mdia em estoque(por isso so ditos diretamente proporcionais). So tambm chamados decustos de carregamento, pois so decorrentes da necessidade de semanter ou carregar estoques. Seguem alguns exemplos:
Quanto maisestoque...
...maior necessidade de rea para armazenagem =custo de espao fsico
...maior probabilidade de perdas = custo deperdas
...maior probabilidade de furtos e roubos = custode furtos e roubos
...maior probabilidade dos itens em estoquetornarem-se obsoletos = custo de obsolescncia
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...maior gasto com seguros dos itens em estoque= custo com seguro para o estoque
...maior o valor perdido com a desvalorizao dosbens permanentes em estoque = custos dedepreciao
...
Os custos inerentes s potenciais perdas, furtos, roubos, avarias e
obsolescncia podem ser agrupados sob a denominao custos de riscos deestoques, OK?
Os exemplos da tabela acima formam o que se chama de custo dearmazenagem, um dos tipos dos custos de carregamento.
Ainda fazendo parte dos custos de carregamento, temos o custo decapital. Podemos definir como custo de capital os juros (geralmente anuais)que incidem sobre o valor de compra ou de produo item estocado. ovalor que se perde pela opo de imobilizarmos um capital que poderia ser
investido de forma distinta.Eis a sntese dos custos diretamente proporcionais:
CKCACC +=
Onde:
CC = custo de carregamento
CA = custo de armazenagem
CK = custo de capital
Ainda, podemos equacionar o custo de capital da seguinte forma:
PjCK *=
Onde:
j = taxa de juros, por determinado perodo (geralmente anual)
P = custo estimado para a produo do item de estoque
Numa situao hipottica na qual o custo de armazenagem anualpara um item de estoque R$ 10,00, com preo estimado de produo de
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R$ 7,00 e taxa de juros anual de 11%, podemos calcular os custos decarregamento da seguinte forma:
77,1000,7*11,000,10 =+=CC
Assim, os custos de carregamento so R$ 10,77/item.ano.
Ateno!! Apesar de os custos de armazenagem serem categorizados comodiretamente proporcionais, caso o nvel de estoque seja nulo, estes custosno sero eliminados. H uma parcela dos custos de armazenagem que serperpetuada, como, por exemplo, um eventual aluguel de um armazm.
Independente da quantidade de estoque nele, a organizao paga a mesmaquantia todo o ms. Trata-se de um custo independente, que veremosposteriormente.
Custos inversamente proporcionais
Os custos decrescem com o aumento da quantidade mdia emestoque (eis o motivo da denominao inversamente proporcionais). Sotambm conhecidos como custos de pedido, caso os itens sejam adquiridos
nos mercados, ou custos de produo, caso sejam produzidos internamente.Assume-se, neste caso, que o preo por emisso de pedido de
compras (no caso dos custos de obteno) seja fixo, independente daquantidade pedida. Esse custo de pedido abrange mo de obra, telefone, luz,material de escritrio e quaisquer outros recursos necessrios para que seefetue o pedido.
Veja o exemplo abaixo, admitindo-se um custo por pedido decompras equivalente a R$ 100,00, para um item cuja demanda anual seja de20 mil unidades:
EmpresaNmero depedidos por
ano
Tamanho dopedido
Estoquemdio
(=pedido/2)
Custo depedido anual
X 1 20.000 itens 10.000 itens R$ 100,00
Y 4 5.000 itens 2.500 itens R$ 400,00
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Z 10 2.000 itens 1.000 itens R$ 1.000,00
Podemos ver que, quanto menor o estoque mdio, maior o custo depedido, computado ao longo de um ano.
Custos independentes
um valor fixo, que independe da quantidade de itens em estoque.Seria o caso, por exemplo, do custo de manuteno dos depsitos e ptiosde montadoras de automveis. Independente da quantidade de peas eautomveis estocados, as despesas de manuteno permanecem constantes.
Outro exemplo seria o custo com a mo de obra para aadministrao de almoxarifados. Mesmo que o estoque seja zerado, o salriode seguranas, almoxarifes, carregadores e demais auxiliares dever serpago.
Estes custos (independentes) somam-se aos custos dearmazenagem. Como dito anteriormente, caso o nvel de estoque seja
zerado, a organizao ainda incorrer em custos de armazenagem que soindependentes de estoque.
Poderamos, ainda, fazer meno a uma categoria adicional s trs jcitadas: os custos por falta de estoque. Na tentativa de minimizarem seusestoques, as empresas aumentam os riscos do no cumprimento de prazos,podendo incorrer em multas, ou, at mesmo, na perda de cliente, sendo esteum custo difcil de mensurar.
Aps toda essa exposio terica, vejamos algumas questes deconcursos:
6. (CESPE / IFB / 2011) O custo de estoque composto porvrios custos: do item, de manuteno, de capital, dearmazenamento, de riscos e de pedidos.
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Esta uma tima questo para nos familiarizarmos com o modo como abanca aborda o assunto.Como vimos, alm do prprio custo do item, os custos de estoque podem
ser assim categorizados: custos diretamente proporcionais = custos de armazenagem (ou de
armazenamento) e de capital. Os custos de riscos esto inseridos noscustos de armazenagem, mas no propriamente uma incorreo doenunciado fazer a meno expressa deste tipo de custo.
custos inversamente proporcionais = custos de pedido custos independentes = so os custos de manuteno, citados no
enunciado.Assim, como vemos, a questo est correta.
7. (CESPE / MPU / 2010) O custo do estoque de segurana deveser calculado usando-se os juros correspondentes imobilizao do capital necessrio para mant-lo, sendo, nessecaso, desnecessrio considerar custos de armazenagem,seguro, depreciao.
O estoque de segurana (ou estoque mnimo) uma quantidadeadicional de itens de material, mantidas pela organizao com a finalidadede preveni-la de problemas logsticos que fogem de sua competncia (oatraso na entrega de um item por um fornecedor, por exemplo).
Os custos que incorrem sobre o estoque de segurana sosimplesmente os mesmos que incorrem sobre o restante do estoque. Hcustos de carregamento (de armazenagem e capital), independentes e depedido. No h lgica em considerar apenas os custos de capital, conformecolocado no enunciado.
A questo, portanto, est errada.
8. (CESPE / ANATEL / 2009) H relao diretamente proporcionalentre o custo de armazenagem e a quantidade de produtosexistente em estoque. No entanto, quando o estoque estiverzerado, ainda assim haver um mnimo de custo dearmazenagem.
Este um aspecto dos custos de estoque que MUITO cobrado pelo
CESPE em concursos.
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Como vimos, zerar o nvel de estoque no implica eliminar os seuscustos. Haver, sempre, custos independentes, que se somam aos custos dearmazenagem.
A questo est certa.
9. (CESPE / TSE / 2006) A ocorrncia de custos de armazenagemdepende da existncia de materiais em estoque e do tempo depermanncia desses materiais no estoque.
10.(CESPE / MRE / 2008) Manter os estoques sem qualquer itemarmazenado uma das estratgias para eliminar os custos dearmazenamento.
Estas duas questes espelham o mesmo entendimento da questo 08.Lembre-se:
Estoque nulo NO IMPLICA eliminao de custos de estoque!
Ambas as assertivas (9 e 10) esto erradas.
11.(CESPE / UEPA / 2008) Considere que, devido aos altos custosde armazenagem de materiais, a direo de determinadaorganizao solicitou ao administrador de materiais queapresentasse uma proposta para zerar esses custos em seismeses. Nessa situao, uma das alternativas para sesolucionar o problema seria manter em zero as quantidadesdos itens armazenados.
De novo...
Estoque nulo NO IMPLICA eliminao de custos de estoque!
A questo est errada.
12.(CESPE / MPU / 2010) Considere que, em certa organizao,sero estocadas, por um ano, 60.000 unidades de determinadoitem. Considere, ainda, que o preo de cada item seja igual a
R$ 3,00 e que a taxa anual de armazenagem de cada item seja
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equivalente a 15% do seu preo. Nessa situao, o custo dearmazenagem anual de todos esses itens ser igual a R$30.000,00.
Mesmo j sabendo que o custo de armazenagem (ou dearmazenamento) composto por uma srie de elementos (custos deobsolescncia, de espao fsico, de seguros etc.), devemos ter em mente queo enunciado j nos oferece uma taxa anual de armazenagem, ou seja, um
percentual que responde por todos esses fatores.O primeiro passo calcularmos qual o custo de armazenagem anual,
por item. Para isso, basta incidirmos o percentual de 15% sobre o valorunitrio do item:
Custo de armazenagem anual por item 0,15 3,00 R$ 0,45/item
Por fim, devemos multiplicar esse custo pela quantidade total de
itens em estoque:
Custo de armazenagem anual total 0,45 60.000,00 R$ 27.000,00
Como vemos, o custo de armazenagem menor do que o afirmadono enunciado.
A questo est errada.
13.(CESPE / PGE PA / 2006) A ocorrncia de custos dearmazenagem independe da quantidade de materiais e dotempo de permanncia destes em estoque.
O intuito da apresentao desta questo salientarmos que oscustos de armazenagem, na realidade, podem situar-se em duas categoriasdistintas:
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Assim, dado que existem custos de armazenagem que soindependentes (o caso doestoque seja zerado, incorrer
A questo est
Ok...vimos que manter estoques gera custos organizao. Assim, devemosminimiz-los, evitando, assim, desperdcios. Mas, a fim de eincorrees em nossos nveis de estoques, devemos, primeiramente, prevera demanda dos nossos itens de material o que veremos a seguir.
III. Mtodos de Previso da Demanda
O primeiro passo para que possamos pensar em previso de estoques conseguirmos ter uma previso do consumo de determinado item dematerial que seja a mais prxima da realidade. Caso haja informaesincorretas na previso de consumo, duas situaes podem ocorrer:
acentuao de custos de estoque
estoque de itens que no tm demanda na organizao. Os custos a
eles relacionados so vrios: aluguel de espao fsico,obsolescncia, seguro (se for o caso), entre outros;
custos de falta de estoqueinferior demanda, acarretando a falta do item de material em ummomento em que ele necessrio. Este fato pode implicar atmesmo a paralisao de uma linha de produo, caso falte uminsumo necessrio ao produto final. Osconforme vimos anteriormente, so difceis de mensurar, podendotomar grandes propores.
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, dado que existem custos de armazenagem que soindependentes (o caso do aluguel de um galpo vazio), mesmo que oestoque seja zerado, incorrer-se- neste tipo de custo.
A questo est certa.
Ok...vimos que manter estoques gera custos organizao. Assim, devemoslos, evitando, assim, desperdcios. Mas, a fim de e
incorrees em nossos nveis de estoques, devemos, primeiramente, prevera demanda dos nossos itens de material o que veremos a seguir.
Mtodos de Previso da Demanda
para que possamos pensar em previso de estoques conseguirmos ter uma previso do consumo de determinado item dematerial que seja a mais prxima da realidade. Caso haja informaesincorretas na previso de consumo, duas situaes podem ocorrer:
uao de custos de estoque: ocorre quando mantemosestoque de itens que no tm demanda na organizao. Os custos a
eles relacionados so vrios: aluguel de espao fsico,obsolescncia, seguro (se for o caso), entre outros;custos de falta de estoque: ocorre quando o estoque mantido inferior demanda, acarretando a falta do item de material em ummomento em que ele necessrio. Este fato pode implicar atmesmo a paralisao de uma linha de produo, caso falte uminsumo necessrio ao produto final. Os custos de falta de estoque,conforme vimos anteriormente, so difceis de mensurar, podendotomar grandes propores.
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, dado que existem custos de armazenagem que soaluguel de um galpo vazio), mesmo que o
Ok...vimos que manter estoques gera custos organizao. Assim, devemoslos, evitando, assim, desperdcios. Mas, a fim de evitarmos
incorrees em nossos nveis de estoques, devemos, primeiramente, prevera demanda dos nossos itens de material o que veremos a seguir.
para que possamos pensar em previso de estoques conseguirmos ter uma previso do consumo de determinado item dematerial que seja a mais prxima da realidade. Caso haja informaesincorretas na previso de consumo, duas situaes podem ocorrer:
: ocorre quando mantemosestoque de itens que no tm demanda na organizao. Os custos a
eles relacionados so vrios: aluguel de espao fsico,obsolescncia, seguro (se for o caso), entre outros;
rre quando o estoque mantido inferior demanda, acarretando a falta do item de material em ummomento em que ele necessrio. Este fato pode implicar atmesmo a paralisao de uma linha de produo, caso falte um
custos de falta de estoque,conforme vimos anteriormente, so difceis de mensurar, podendo
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Dessa forma, no h como estabelecer uma acurada previso deestoques sem que tenhamos uma previso de consumo ou da demandade determinado setor da organizao.
Vamos, ento, ver como podem ser classificadas as informaes e astcnicas empregadas na previso do consumo.
comum a diviso das informaes utilizadas na previso da demandaem duas categorias:
H, ainda, trs grupos dentro dos quais podemos classificar as tcnicasde previso de consumo:
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Vejamos um exemplo de como este contedo cobrado em concursos:
14.(CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas node previso de consumo, a projeo que admite que o futuroser repetio do passado e a explicao que relaciona osquantitativos com alguma varivel cuja evoluo conhecidaou previsvel so as mais utilizadas.
Tanto a projeo
(quantitativas). Com a exceo deste erro inicial no enunciado, o restantedas colocaes est correto.
De qualquer modo,forma, errada.
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Vejamos um exemplo de como este contedo cobrado em concursos:
(CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas node previso de consumo, a projeo que admite que o futuroser repetio do passado e a explicao que relaciona osquantitativos com alguma varivel cuja evoluo conhecidaou previsvel so as mais utilizadas.
projeo quanto a explicao so tcnicas matemticas(quantitativas). Com a exceo deste erro inicial no enunciado, o restantedas colocaes est correto.
De qualquer modo, o erro inicial compromete a questo que est, dessa
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Vejamos um exemplo de como este contedo cobrado em concursos:
(CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas no-matemticasde previso de consumo, a projeo que admite que o futuroser repetio do passado e a explicao que relaciona osquantitativos com alguma varivel cuja evoluo conhecida
o tcnicas matemticas(quantitativas). Com a exceo deste erro inicial no enunciado, o restante
o erro inicial compromete a questo que est, dessa
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15.(CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas matemticas depreviso de consumo, a conhecida como predileo, em queempregados experientes estabelecem a evoluo dequantitativos futuros, a mais utilizada.
No se pode dizer que h uma tcnica de previso de consumo mais (oumenos) utilizada.
Ainda, a predileo uma tcnica qualitativa (ou no-matemtica).A questo est, portanto, errada.
Antes de ingressarmos no estudo dos mtodos de previsopropriamente ditos, h de se registrar que existem 3 (trs) tiposprincipais de evoluo da demanda (ou seja, do modo como a demandade determinado item de material se comporta em determinado perodo),retratados na tabela abaixo:
Finamente, conveniente estudarmos com maior detalhamento osmtodos quantitativos de previso da demanda, sintetizados no quadroabaixo:
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MTODO DESCRIOltimo Perodo
Adota-se simplesmente o consumo doperodo imediatamente anterior comopreviso para o prximo.
Mdia Aritmtica ou MdiaMvel
A previso do prximo perodo obtidapela mdia aritmtica simples dosperodos anteriores.
Mdia Ponderada
A previso do prximo perodo obtidapela mdia ponderada dos perodosanteriores. Peso maior atribudo aosperodos anteriores mais recentes.
Mdia MvelExponencialmente
Ponderada (MMEP) ouMtodo da Mdia com
Suavizao Exponencial(MMSE)
Procura eliminar as variaesacentuadas que ocorreram em perodosanteriores.Importante sabermos que, para essemtodo, necessrio sabermos apenastrs valores:
a previso de demanda do ltimoperodo;o consumo real do ltimo perodo;o valor do coeficiente de ajuste ().
Mdia dos MnimosQuadrados (MMQ)
Tenta obter a equao de uma reta apartir dos dados de consumo deperodos anteriores. Esta equaopassa a ser a lei da demanda.
Este contedo ser mais bem assimilado por meio de algumas questes:
16.(CESPE / MPU / 2010) Mtodos de previso de estoque,embasados em mdia mvel, alm de apresentaremformulao excessivamente complexa, constituemprocedimento que prioriza os dados mais recentes emdetrimento dos mais antigos.
H trs erros no enunciado acima.Primeiramente, mdia mvel no um mtodo de previso de estoque,
mas sim de demanda (ou de consumo).
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O segundo erro diz respeito ao fato da mdia mvel ser umprocedimento complexo. Nada disso. Este procedimentocalcular a mdia aritmtica simples dos perodos anteriores e adotar o valorobtido como a previso para o prximo perodo.
Por fim, o mtodo que prioriza os dados mais recentes em detrimentodos mais antigos a mdia ponderada
A questo est errada.
17.(CESPE / TJDFT / 2008) Considere o consumo de determinadomaterial apresentado a seguir.
Nessa situao, a previso de consumo para julho ser superiora 310 unidades, se for empregado o mtodo do ltimo perodo parapreviso de consumo.
De acordo com o mtodo do ltimo perodo, a previso do prximoperodo no caso, do ms de julhoperodo anterior (ms de junho).
Conforme os dados da tabela, a previso para julho seria exatamente310 unidades.
A questo est er
Somente para ilustrar, vejamos como seriam os clculos de previso dedemanda para o ms de julho de acordo com os seguintes mtodos:
Mtodo da Mdia Aritmtica (ou da Mdia Mvel)
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O segundo erro diz respeito ao fato da mdia mvel ser umprocedimento complexo. Nada disso. Este procedimentoia aritmtica simples dos perodos anteriores e adotar o valor
obtido como a previso para o prximo perodo.Por fim, o mtodo que prioriza os dados mais recentes em detrimento
mdia ponderada.A questo est errada.
TJDFT / 2008) Considere o consumo de determinadomaterial apresentado a seguir.
Nessa situao, a previso de consumo para julho ser superiora 310 unidades, se for empregado o mtodo do ltimo perodo parapreviso de consumo.
com o mtodo do ltimo perodo, a previso do prximono caso, do ms de julho exatamente o consumo real do
perodo anterior (ms de junho).Conforme os dados da tabela, a previso para julho seria exatamente
A questo est errada.
Somente para ilustrar, vejamos como seriam os clculos de previso dedemanda para o ms de julho de acordo com os seguintes mtodos:
Mtodo da Mdia Aritmtica (ou da Mdia Mvel)
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O segundo erro diz respeito ao fato da mdia mvel ser umprocedimento complexo. Nada disso. Este procedimento simples: bastaia aritmtica simples dos perodos anteriores e adotar o valor
Por fim, o mtodo que prioriza os dados mais recentes em detrimento
TJDFT / 2008) Considere o consumo de determinado
Nessa situao, a previso de consumo para julho ser superiora 310 unidades, se for empregado o mtodo do ltimo perodo para
com o mtodo do ltimo perodo, a previso do prximo exatamente o consumo real do
Conforme os dados da tabela, a previso para julho seria exatamente
Somente para ilustrar, vejamos como seriam os clculos de previso dedemanda para o ms de julho de acordo com os seguintes mtodos:
Mtodo da Mdia Aritmtica (ou da Mdia Mvel)
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A previso de julho a mdia aritmtica simples dos meses anteriores:
=291,67
Mtodo da Mdia Ponderada
A previso de julho a mdia ponderada dos meses anteriores. Pesomaior atribudo aos perodos anteriores mais recentes.
ntttt CnCCCeviso +++= *.....*3*2*1Pr 321
Onde:
= pesos a serem atribudos aos consumos de perodos anteriores
C = consumos de meses anteriores
n = nmero de perodos anteriores considerados no clculo
1 + 2 + 3 + ... + n = 1
O peso () atribudo ao ms mais recente o maior de todos. Emgeral, no inferior a 0,5.
No caso em anlise, podemos atribuir o peso de 0,5 para o ms maisrecente (junho), e ir decrescendo at o ms mais remoto (=distante), ouseja, janeiro (sem esquecermos que a soma dos pesos deve ser igual a 1):
310 0,5 300 0,3 290 0,1 320 0,05 280 0,03 250 0,02
303,4
A definio dos valores dos pesos feita pelo gestor de estoques, pormeio de uma anlise criteriosa dos fatores que influenciaram no histrico deconsumo.
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* O seguinte grfico
(CESPE / ABIN / 2010)variao da demanda de determinado produto, julgue os seguintesitens.
18.O grfico apresentado permite a aplicao de tcnicasintrnsecas, que, associadas ao monitoramento dos estoques,orientam o ritmo de produo.
O grfico de demanda retratado na questo apresenta uma evoluo
crescente de consumo, combinada com expressiva sazonalidade.
Vemos que h um pico de consumo semprebem com uma baixa no 1 trimestre.
Vrias so os mtodos passveis de uso que visam a estimar o consumopara os prximos perodos. DestacaMnimos Quadrados, por exemplo, capaz de obter apartir dos dados de consumo de perodos aser a lei da demanda.
A questo est, portanto,
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* O seguinte grfico vlido para as questes 18 e 19 *
(CESPE / ABIN / 2010) Com base no grfico acima, que representa avariao da demanda de determinado produto, julgue os seguintes
O grfico apresentado permite a aplicao de tcnicasintrnsecas, que, associadas ao monitoramento dos estoques,orientam o ritmo de produo.
O grfico de demanda retratado na questo apresenta uma evoluocrescente de consumo, combinada com expressiva sazonalidade.
Vemos que h um pico de consumo sempre no 3 trimestre de cada ano,bem com uma baixa no 1 trimestre.
Vrias so os mtodos passveis de uso que visam a estimar o consumopara os prximos perodos. Destaca-se a possibilidade do uso do Mtodo dosMnimos Quadrados, por exemplo, capaz de obter a equao de uma reta apartir dos dados de consumo de perodos anteriores. Esta equao passa aser a lei da demanda.
A questo est, portanto, certa.
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vlido para as questes 18 e 19 *
Com base no grfico acima, que representa avariao da demanda de determinado produto, julgue os seguintes
O grfico apresentado permite a aplicao de tcnicasintrnsecas, que, associadas ao monitoramento dos estoques,
O grfico de demanda retratado na questo apresenta uma evoluocrescente de consumo, combinada com expressiva sazonalidade.
no 3 trimestre de cada ano,
Vrias so os mtodos passveis de uso que visam a estimar o consumose a possibilidade do uso do Mtodo dos
equao de uma reta anteriores. Esta equao passa a
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19.Verifica-se tendncia crescente de demanda ao longo de umperodo de trs anos, sendo 2.500 unidades a mdia trimestralde demanda do primeiro ano.
A mdia trimestral obtida a partir dos valores de demanda de cada
trimestre, extrados do grfico:
Com esses valores, obtemos a mdia aritmtica da demanda trimestraldo primeiro ano:
000.1_ =TrimestralMdia
Portanto, a questo est
20.(CESPE / GDF / 2004) A tabela abaixo mostra a previso deconsumo de determinado material nos 6 primeiros meses de2005. Considerandoincio na previso do consumo de material e utilmtodo da mdia mvel para 5 perodos, correto concluir queo consumo previsto para o ms de julho de 61 unidades.
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se tendncia crescente de demanda ao longo de umperodo de trs anos, sendo 2.500 unidades a mdia trimestralde demanda do primeiro ano.
ral obtida a partir dos valores de demanda de cadatrimestre, extrados do grfico:
Trimestre Demada
1 1.0002 3.0003 4.0004 2.000
Com esses valores, obtemos a mdia aritmtica da demanda trimestral
500.24
000.2000.4000.3000=
+++
Portanto, a questo est certa.
(CESPE / GDF / 2004) A tabela abaixo mostra a previso deconsumo de determinado material nos 6 primeiros meses de2005. Considerando-se que todo o estudo de estoques tem seuincio na previso do consumo de material e utilmtodo da mdia mvel para 5 perodos, correto concluir queo consumo previsto para o ms de julho de 61 unidades.
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se tendncia crescente de demanda ao longo de umperodo de trs anos, sendo 2.500 unidades a mdia trimestral
ral obtida a partir dos valores de demanda de cada
Com esses valores, obtemos a mdia aritmtica da demanda trimestral
(CESPE / GDF / 2004) A tabela abaixo mostra a previso deconsumo de determinado material nos 6 primeiros meses de
se que todo o estudo de estoques tem seuincio na previso do consumo de material e utilizando-se omtodo da mdia mvel para 5 perodos, correto concluir queo consumo previsto para o ms de julho de 61 unidades.
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O enunciado pede que calculemos a previso de demanda para o msde julho, empregando o mtodo da mdia mvel para 5 perodos. Emoutras palavras, devemos calcular a mdia aritmtica do consumo dosltimos cinco meses, e adotar o resultado como previsoSempre que no for possvel considerarmos tohistrica, devemos dar prioridade aos meses mais recentes. Eis a razo dedesconsiderarmos o consumo referente a janeiro.
A questo est errada.
Vejamos, a seguir, uma questo que envolve clculos relativos aomtodo da mdia ponderada.
21.(Indita) Considere a seguinte situao relativde canetas marca
A estimativa de consumo para o ms de maro, pelo mmdia ponderada, de 50,2)
O importante, nesta questo, sabermos queponderada, pesos maiores so atribudos a meses mais recentes
Com esse entendimento, a fim de calcularmos a previso de consumopara o ms de maro, basta fazermos a ponderao com os pesosdiscriminados no enunciado:
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O enunciado pede que calculemos a previso de demanda para o msde julho, empregando o mtodo da mdia mvel para 5 perodos. Emoutras palavras, devemos calcular a mdia aritmtica do consumo dos
, e adotar o resultado como previsoSempre que no for possvel considerarmos todos os meses da sriehistrica, devemos dar prioridade aos meses mais recentes. Eis a razo dedesconsiderarmos o consumo referente a janeiro.
A questo est errada.
Vejamos, a seguir, uma questo que envolve clculos relativos aomtodo da mdia ponderada.
(Indita) Considere a seguinte situao relativde canetas marca-texto nos ltimos trs meses.
A estimativa de consumo para o ms de maro, pelo mmdia ponderada, de 51 unidades. (considere pesos de 0,5 / 0,3 /
O importante, nesta questo, sabermos que no mtodo da mdiaponderada, pesos maiores so atribudos a meses mais recentes
Com esse entendimento, a fim de calcularmos a previso de consumopara o ms de maro, basta fazermos a ponderao com os pesosdiscriminados no enunciado:
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O enunciado pede que calculemos a previso de demanda para o msde julho, empregando o mtodo da mdia mvel para 5 perodos. Emoutras palavras, devemos calcular a mdia aritmtica do consumo dos
, e adotar o resultado como previso para julho, ok?dos os meses da srie
histrica, devemos dar prioridade aos meses mais recentes. Eis a razo de
Vejamos, a seguir, uma questo que envolve clculos relativos ao
(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumotexto nos ltimos trs meses.
A estimativa de consumo para o ms de maro, pelo mtodo daunidades. (considere pesos de 0,5 / 0,3 /
no mtodo da mdiaponderada, pesos maiores so atribudos a meses mais recentes.
Com esse entendimento, a fim de calcularmos a previso de consumopara o ms de maro, basta fazermos a ponderao com os pesos
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A questo est certa. (sempre que o resultado for um nmero decimal,o melhor arredondar para cima, ok?)
Como vimos, os Mtodos da Mdia Mvel e da Mdia Ponderada sosimples de usar. No ede um grande nmero de dados, por exemplo. A vantagem e asdesvantagens destes mtodos so sintetizadas no esquema abaixo:
No intuito de minimizar
Mtodo da Mdia com Ponderao Exponencial (MMEP) bastante importante que saibamos suas
melhor tratamento das informaes passadas; atribui maior valor aos dados recentes
vantagem...); pouca quantidade de dados a serem manipulados; minimiza a influncia de valores aleatrios.
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A questo est certa. (sempre que o resultado for um nmero decimal,o melhor arredondar para cima, ok?)
Como vimos, os Mtodos da Mdia Mvel e da Mdia Ponderada sosimples de usar. No entanto, h algumas desvantagens, como a manipulaode um grande nmero de dados, por exemplo. A vantagem e asdesvantagens destes mtodos so sintetizadas no esquema abaixo:
No intuito de minimizar as desvantagens listadas acima, temos o
Mtodo da Mdia com Ponderao Exponencial (MMEP) bastante importante que saibamos suas vantagens
melhor tratamento das informaes passadas;atribui maior valor aos dados recentes (essa no exatamente uma
pouca quantidade de dados a serem manipulados;a influncia de valores aleatrios.
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A questo est certa. (sempre que o resultado for um nmero decimal,
Como vimos, os Mtodos da Mdia Mvel e da Mdia Ponderada sontanto, h algumas desvantagens, como a manipulao
de um grande nmero de dados, por exemplo. A vantagem e asdesvantagens destes mtodos so sintetizadas no esquema abaixo:
as desvantagens listadas acima, temos o
Mtodo da Mdia com Ponderao Exponencial (MMEP).vantagens:
(essa no exatamente uma
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tambm importante sabermos quais osclculos pelo MMEPmas nunca demais repetirmos):
a previso de demanda do ltimo perodo;o consumo real do ltimo perodo;o valor do coeficiente de ajuste ().
22.(FCC / TRE
exponencialmente ponderada (MMEP),mais recentes e h menor manuseio de informaes passadas.Trs fatores so necessrios para gerar a previso do prximoperodo. Alm da demanda (ou consumo) ocorrida no ltimoperodo e da constante que determina o valor ou ponderadada aos valores mais recentes, necessria a:
a) previso do ltimo perodob) previso do prximo perodoc) previso de trs ltimos perodosd) previso de trs prximos perodose) demanda (consumo) ocorrida nos trs ltimos perodos
A resposta imediata, com base no que acabamos de ver. Alm do
consumo real do ltimo perodo e da constantedevemos saber a previso de consumo para o ltimo perodo.
Resposta: A.
23.(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumode canetas marca
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tambm importante sabermos quais os dados necessrios para osclculos pelo MMEP (j vimos isso na tabela que descreviamas nunca demais repetirmos):
a previso de demanda do ltimo perodo;o consumo real do ltimo perodo;o valor do coeficiente de ajuste ().
PI / 2002) Ao trabalhar com a mdia mvelexponencialmente ponderada (MMEP), valorizammais recentes e h menor manuseio de informaes passadas.Trs fatores so necessrios para gerar a previso do prximoperodo. Alm da demanda (ou consumo) ocorrida no ltimoperodo e da constante que determina o valor ou ponderadada aos valores mais recentes, necessria a:
a) previso do ltimo perodob) previso do prximo perodoc) previso de trs ltimos perodosd) previso de trs prximos perodose) demanda (consumo) ocorrida nos trs ltimos perodos
a imediata, com base no que acabamos de ver. Alm doconsumo real do ltimo perodo e da constante , para o uso do MMEP
a previso de consumo para o ltimo perodo.
(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumode canetas marca-texto nos ltimos trs meses.
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dados necessrios para os(j vimos isso na tabela que descrevia os mtodos,
PI / 2002) Ao trabalhar com a mdia mvelvalorizam-se os dados
mais recentes e h menor manuseio de informaes passadas.Trs fatores so necessrios para gerar a previso do prximoperodo. Alm da demanda (ou consumo) ocorrida no ltimoperodo e da constante que determina o valor ou ponderaodada aos valores mais recentes, necessria a:
e) demanda (consumo) ocorrida nos trs ltimos perodos
a imediata, com base no que acabamos de ver. Alm do, para o uso do MMEP
a previso de consumo para o ltimo perodo.
(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumotexto nos ltimos trs meses.
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A estimativa de consumo para o ms de maro, pelo mtodo damdia com ponderao exponencial ponderada, de 51 unidades.(considere = 0,20; e a previso de consumo para fevereiro igual a55 unidades)
A frmula do clculo da previso de consumo pelo MMEP a que segue:
Consumo_real_anterior 1 Previso_anterior
Com os dados do enunciado, teremos:
0,20 42 1 0,20 55 52,4
A questo est, portanto, errada.
Bom, ficaremos por aqui nesta segunda aula. Na prxima semana,
daremos continuidade ao estudo da Gesto de Estoques, agoraabordando os Sistema de Reposio e os Mtodos de Avaliao.Espero uma participao ativa no frum.Forte abrao e bons estudos!
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QUESTES APRESENTADAS NESTA AULA:
1. (CESPE / TRT 16 Regio / 2005) Estoque toda poroarmazenada de mercadoria, ou seja, aquilo que reservadopara ser utilizado em tempo oportuno.
2. (CESPE / ANATEL / 2004) Estoque pode ser entendido como aacumulao de recursos materiais em um sistema detransformao ou qualquer outro tipo de recurso armazenado.
3. (CESPE / SEAD FUNESA SE / 2008) So funes dos estoques:garantir o abastecimento de materiais empresa,
neutralizando eventuais atrasos no fornecimento ousazonalidades no suprimento, e proporcionar economia deescala.
4. (FCC / Cmara dos Deputados / 2007) As principais funesdo estoque so: a de garantir o abastecimento de materiais organizao, administrando os efeitos de demora ou atraso nofornecimento de materiais, a sazonalidade no suprimento e osriscos no fornecimento, assim como proporcionar economias deescala por meio da compra ou produo em lotes econmicos,pela flexibilidade do processo produtivo e pela rapidez no
atendimento s necessidades.
A afirmao acima, aplicada Administrao Pblica, :
a) parcialmente verdadeira, pois os aspectos relacionados produo de lotes e ao processo produtivo no se aplicam aoservio pblico.b) parcialmente verdadeira, pois o fato que proporcionaeconomia de escala a compra de lotes econmicos.c) verdadeira.
d) falsa.e) parcialmente verdadeira, excetuando os aspectos relativosaos efeitos de demora e atraso no fornecimento e ao controledas sazonalidades de suprimento, pois tratam-se de condiesdo mercado.
5. (CESPE / TSE / 2006) Para uma adequada gesto de materiaisessenciais ao funcionamento de suas operaes, asorganizaes devem maximizar os investimentos em estoquedesses materiais.
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6. (CESPE / IFB / 2011) O custo de estoque composto por vrioscustos: do item, de manuteno, de capital, de armazenamento,de riscos e de pedidos.
7. (CESPE / MPU / 2010) O custo do estoque de segurana deveser calculado usando-se os juros correspondentes imobilizao do capital necessrio para mant-lo, sendo, nessecaso, desnecessrio considerar custos de armazenagem,seguro, depreciao.
8.(CESPE / ANATEL / 2009) H relao diretamente proporcionalentre o custo de armazenagem e a quantidade de produtosexistente em estoque. No entanto, quando o estoque estiverzerado, ainda assim haver um mnimo de custo dearmazenagem.
9. (CESPE / TSE / 2006) A ocorrncia de custos de armazenagemdepende da existncia de materiais em estoque e do tempo depermanncia desses materiais no estoque.
10. (CESPE / MRE / 2008) Manter os estoques sem qualquer itemarmazenado uma das estratgias para eliminar os custos dearmazenamento.
11. (CESPE / UEPA / 2008) Considere que, devido aos altoscustos de armazenagem de materiais, a direo de determinadaorganizao solicitou ao administrador de materiais queapresentasse uma proposta para zerar esses custos em seismeses. Nessa situao, uma das alternativas para se solucionaro problema seria manter em zero as quantidades dos itensarmazenados.
12. (CESPE / MPU / 2010) Considere que, em certa organizao,sero estocadas, por um ano, 60.000 unidades de determinadoitem. Considere, ainda, que o preo de cada item seja igual a R$3,00 e que a taxa anual de armazenagem de cada item sejaequivalente a 15% do seu preo. Nessa situao, o custo dearmazenagem anual de todos esses itens ser igual a R$30.000,00.
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13.
(CESPE / PGEarmazenagem independe da quantidade de materiais e dotempo de permanncia destes em es
14. (CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas node previso de consumo, a projeo que admite que o futuroser repetio do passado e a explicao que relaciona osquantitativos com alguma varivel cuja evoluo conhecidaou previsvel so as mais utilizadas.
15. (CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas matemticas depreviso de consumo, a conhecida como predileo, em que
empregados experientes estabelecem a evoluo dequantitativos futuros, a mais utilizada.
16. (CESPE / MPU / 2010)embasados em mdia mvel, alm de apresentarem formulaoexcessivamente complexa, constituem procedimento queprioriza os dados mais recentes em detrimento dos maisantigos.
17. (CESPE / TJDFT / 2008) Considere o consumo dedeterminado material apresentado a seguir.
Nessa situao, a previso de consumo para julho ser superiora 310 unidades, se for empregado o mtodo do ltimo perodopara previso de consumo.
* O seguinte grfico vlido para as questes 18 e
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(CESPE / PGE PA / 2006) A ocorrncia de custos dearmazenagem independe da quantidade de materiais e dotempo de permanncia destes em estoque.
(CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas node previso de consumo, a projeo que admite que o futuroser repetio do passado e a explicao que relaciona osquantitativos com alguma varivel cuja evoluo conhecida
so as mais utilizadas.
(CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas matemticas depreviso de consumo, a conhecida como predileo, em que
empregados experientes estabelecem a evoluo dequantitativos futuros, a mais utilizada.
(CESPE / MPU / 2010) Mtodos de previso de estoque,embasados em mdia mvel, alm de apresentarem formulaoexcessivamente complexa, constituem procedimento queprioriza os dados mais recentes em detrimento dos mais
(CESPE / TJDFT / 2008) Considere o consumo deerminado material apresentado a seguir.
Nessa situao, a previso de consumo para julho ser superiora 310 unidades, se for empregado o mtodo do ltimo perodopara previso de consumo.
* O seguinte grfico vlido para as questes 18 e
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PA / 2006) A ocorrncia de custos dearmazenagem independe da quantidade de materiais e do
(CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas no-matemticasde previso de consumo, a projeo que admite que o futuroser repetio do passado e a explicao que relaciona osquantitativos com alguma varivel cuja evoluo conhecida
(CESPE / ANCINE / 2006) Entre as tcnicas matemticas depreviso de consumo, a conhecida como predileo, em que
empregados experientes estabelecem a evoluo de
Mtodos de previso de estoque,embasados em mdia mvel, alm de apresentarem formulaoexcessivamente complexa, constituem procedimento queprioriza os dados mais recentes em detrimento dos mais
(CESPE / TJDFT / 2008) Considere o consumo de
Nessa situao, a previso de consumo para julho ser superiora 310 unidades, se for empregado o mtodo do ltimo perodo
* O seguinte grfico vlido para as questes 18 e 19 *
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(CESPE / ABIN / 2010)variao da demanda de determinado produto, julgue os seguintesitens.
18.O grfico apresentado permite a aplicao de tcnicasintrnsecas, que, associadas aoorientam o ritmo de produo.
19.Verifica-se tendncia crescente de demanda ao longo de umperodo de trs anos, sendo 2.500 unidades a mdia trimestralde demanda do primeiro ano.
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(CESPE / ABIN / 2010) Com base no grfico acima, que representa avariao da demanda de determinado produto, julgue os seguintes
O grfico apresentado permite a aplicao de tcnicasintrnsecas, que, associadas ao monitoramento dos estoques,orientam o ritmo de produo.
se tendncia crescente de demanda ao longo de umperodo de trs anos, sendo 2.500 unidades a mdia trimestralde demanda do primeiro ano.
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Com base no grfico acima, que representa avariao da demanda de determinado produto, julgue os seguintes
O grfico apresentado permite a aplicao de tcnicasmonitoramento dos estoques,
se tendncia crescente de demanda ao longo de umperodo de trs anos, sendo 2.500 unidades a mdia trimestral
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20.(CESPE / GDF / 2004) A tabela abaixo mostra a previso deconsumo de determinado material nos 6 primeiros meses de2005. Considerandoincio na previso do consumo de material e utilizandomtodo da mdia mvelo consumo previsto para o ms de julho de 61 unidades.
21.(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumode canetas marca
A estimativa de consumo para o msmdia ponderada, de 56
0,2)
22.(FCC / TRE exponencialmente ponderada (MMEP), valorizammais recentes e h menor manuseio deTrs fatores so necessrios para gerar a previso do prximoperodo. Alm da demanda (ou consumo) ocorrida no ltimoperodo e da constante que determina o valor ou ponderaodada aos valores mais recentes, necessria a:
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(CESPE / GDF / 2004) A tabela abaixo mostra a previso deconsumo de determinado material nos 6 primeiros meses de2005. Considerando-se que todo o estudo de estoques tem seuincio na previso do consumo de material e utilizandomtodo da mdia mvel para 5 perodos, correto concluir queo consumo previsto para o ms de julho de 61 unidades.
(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumode canetas marca-texto nos ltimos trs meses.
A estimativa de consumo para o ms de maro, pelo mmdia ponderada, de 56 unidades. (considere pesos de 0,5 / 0,3 /
PI / 2002) Ao trabalhar com a mdia mvelexponencialmente ponderada (MMEP), valorizammais recentes e h menor manuseio de informaes passadas.Trs fatores so necessrios para gerar a previso do prximoperodo. Alm da demanda (ou consumo) ocorrida no ltimoperodo e da constante que determina o valor ou ponderaodada aos valores mais recentes, necessria a:
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(CESPE / GDF / 2004) A tabela abaixo mostra a previso deconsumo de determinado material nos 6 primeiros meses dese que todo o estudo de estoques tem seu
incio na previso do consumo de material e utilizando-se opara 5 perodos, correto concluir que
o consumo previsto para o ms de julho de 61 unidades.
(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumotexto nos ltimos trs meses.
de maro, pelo mtodo daunidades. (considere pesos de 0,5 / 0,3 /
PI / 2002) Ao trabalhar com a mdia mvelexponencialmente ponderada (MMEP), valorizam-se os dados
informaes passadas.Trs fatores so necessrios para gerar a previso do prximoperodo. Alm da demanda (ou consumo) ocorrida no ltimoperodo e da constante que determina o valor ou ponderaodada aos valores mais recentes, necessria a:
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a) previso do ltimo perodob) previso do prximo perodoc) previso de trs ltimos perodosd) previso de trs prximos perodose) demanda (consumo) ocorrida nos trs ltimos perodos
23.(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumode canetas marca
A estimativa de consumo para o ms de maro, pelo mtodo da
mdia com ponderao exponencial ponderada, de 51 unidades.(considere = 0,20; e a previs55 unidades)
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viso do ltimo perodob) previso do prximo perodoc) previso de trs ltimos perodosd) previso de trs prximos perodose) demanda (consumo) ocorrida nos trs ltimos perodos
(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumocanetas marca-texto nos ltimos trs meses.
A estimativa de consumo para o ms de maro, pelo mtodo da
mdia com ponderao exponencial ponderada, de 51 unidades.(considere = 0,20; e a previso de consumo para fevereiro igual a
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e) demanda (consumo) ocorrida nos trs ltimos perodos
(Indita) Considere a seguinte situao relativa ao consumotexto nos ltimos trs meses.
A estimativa de consumo para o ms de maro, pelo mtodo da
mdia com ponderao exponencial ponderada, de 51 unidades.o de consumo para fevereiro igual a
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GABARITO
1-C 2-C3-C 4-C5-E 6-C7-E 8-C9-E 10-E11- E 12-E13- C 14-E15- E 16-E17- E 18-C19- C 20-E21- C 22-A23- E
Sucesso!
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Referncias
GONALVES, P. S. Administrao de Materiais, 3 ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2007.
FENILI, R. R. Administrao de Recursos Materiais e Patrimoniais:Abordagem Completa. So Paulo: Ed. Mtodo, 2011.
SHINGO, S. Sistemas de produo com estoque zero: o sistemaShingo para melhorias contnuas. Rio Grande do Sul: Bookman, 1996.