![Page 1: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/1.jpg)
11
Impactos da nova RDC 17 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de nos Sistemas de Água de
Usos FarmacêuticosUsos Farmacêuticos
DINIZ A. CEPEDADINIZ A. CEPEDA
ENCONTRO ABRASP - ENCONTRO ABRASP - RJ RJ
22 de Outubro de 201022 de Outubro de 2010
![Page 2: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/2.jpg)
22
OBJETIVO:OBJETIVO:
Avaliar os impactos da nova Avaliar os impactos da nova RDC 17, quanto aos RDC 17, quanto aos Processos de Obtenção e a Processos de Obtenção e a Validação de Sistemas de Validação de Sistemas de Produção e Distribuição de Produção e Distribuição de Água Purificada paraÁgua Purificada para usos usos farmacêuticos, com ênfase em farmacêuticos, com ênfase em usos injetáveis, fazendo uma usos injetáveis, fazendo uma correlação com os projetos correlação com os projetos atuais que atendam atuais que atendam plenamente essa plenamente essa regulamentação.regulamentação.
![Page 3: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/3.jpg)
33
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
• CAPÍTULO I – EXIG. GERAIS SIST. ÁGUA USOS FARMACÊUTICOS
• CAPÍTULO II – ESPECIFICAÇÕES DA QUALIDADE
• CAPÍTULO III – MÉTODOS DE PURIFICAÇÃO
• CAPÍTULO IV – SIST. DE PURIF/ARMAZ/ DISTRIB.
• CAPÍTULO V – CONSIDERAÇÕES OPERACIONAIS
• CAPÍTULO VI – MANUTENÇÃO DE SISTEMAS
• CAPÍTULO VII – REVISÕES DE SISTEMAS DE ÁGUA
TÍTULO VITÍTULO VI - ÁGUA PARA USO - ÁGUA PARA USO FARMACÊUTICOFARMACÊUTICO
![Page 4: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/4.jpg)
44
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
CAPÍTULO I - Art. 527.
Os sistemas de produção, armazenamento e distribuição de água para uso farmacêutico, devem ser planejados, instalados, validados e mantidos de forma a garantir a produção de água de qualidade apropriada.
![Page 5: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/5.jpg)
55
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 16 DE ABRIL DE 2010
CAPÍTULO II - ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE DA ÁGUA.
• SEÇÃO I – ÁGUA POTÁVEL• SEÇÃO II – ÁGUA PURIFICADA• SEÇÃO III – ÁGUA PARA INJETÁVEIS
![Page 6: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/6.jpg)
66
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 16 DE ABRIL DE 2010
CAPÍTULO II - SEÇÃO I – ÁGUA POTÁVEL
• Art. 532. A água potável deve ser fornecida sob pressão positiva contínua em um sistema de encanamento sem quaisquer defeitos que possam levar à contaminação de qualquer produto.
• Art. 533. Devem ser realizados testes periodicamente para confirmar que a água atende aos padrões exigidos para água potável.
![Page 7: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/7.jpg)
77
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 16 DE ABRIL DE 2010
CAPÍTULO II - SEÇÃO II – ÁGUA PURIFICADA
• Art. 534. A água purificada deve cumprir com as especificações das farmacopéias aceitas pela ANVISA.
• Art. 535. O sistema de purificação de água deve ser projetado de forma a evitar a contaminação e proliferação microbiológicas.
![Page 8: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/8.jpg)
88
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 16 DE ABRIL DE 2010
CAPÍTULO II - SEÇÃO III – ÁGUA PARA INJETÁVEIS
• Art. 536. A água para injetáveis deve cumprir com as especificações das farmacopéias aceitas pela ANVISA (USP, EP, FB)
• Art. 537. A água para injetáveis deve ser utilizada em preparações de produtos estéreis.
• Parágrafo único. A água para injetáveis também deve ser utilizada no enxágüe final após limpeza de equipamentos e componentes que entram em contato com produtos estéreis.
![Page 9: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/9.jpg)
99
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 16 DE ABRIL DE 2010
CAPÍTULO III – MÉTODOS DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA
Parágrafo único. Os seguintes itens devem ser considerados ao selecionar o método de tratamento da água:
I - a especificação da qualidade da água;II - o rendimento ou eficiência do sistema
de purificação;III - a qualidade da água de alimentação e
as alterações sazonais; eIV - a confiabilidade e a robustez dos
equipamentos de tratamento de água em funcionamento.
![Page 10: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/10.jpg)
1010
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 16 DE ABRIL DE 2010
CAPÍTULO III – MÉTODOS DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA
• Art. 540. As especificações para os equipamentos de purificação da água, sistemas de armazenamento e distribuição devem considerar os seguintes itens:
I - risco de contaminação a partir de lixívias de materiais de contato;
II - impacto adverso de materiais de contato absorvíveis;
III - projeto que permita a sanitização do sistema, quando exigido;
IV - resistência à corrosão;
![Page 11: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/11.jpg)
1111
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 16 DE ABRIL DE 2010
Art. 540 (cont):
V - ser livre de vazamentos
VI - configuração para evitar a proliferação microbiológica
VII - tolerância a agentes de limpeza e sanitização (térmicos e/ou químicos)
VIII - capacidade do sistema e exigências de produção
IX - instalação de todos os instrumentos, pontos de amostragem necessários, para permitir que todos os parâmetros críticos do sistema sejam monitorados.
![Page 12: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/12.jpg)
1212
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
Art. 469. A validação deve ser realizada:
I - para instalações, equipamentos, utilidades (ex: água, ar, ar comprimido, vapor), sistemas, processos e procedimentos;
II - em intervalos periódicos; III - e quando mudanças maiores
forem introduzidas.Parágrafo único. Requalificações ou
revalidações periódicas podem ser substituídas, quando apropriado, pela avaliação periódica dos dados e informações.
![Page 13: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/13.jpg)
1313
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
CAPÍTULO IV
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO - Art. 17
A qualificação e a validação devem estabelecer e fornecer evidências documentadas de que:
![Page 14: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/14.jpg)
1414
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 16 DE ABRIL DE 2010
I - as instalações, utilidades, sistemas computadorizados, equipamentos e processos foram projetados em consonância com as exigências de BPF (qualificação de projeto ou QP);
II - as instalações, utilidades, sistemas computadorizados e equipamentos foram construídos e instalados de acordo com as suas especificações de projeto (qualificação de instalação ou QI);
![Page 15: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/15.jpg)
1515
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
III - as instalações, utilidades, sistemas computadorizados e equipamentos operam de acordo com suas especificações planejadas (qualificação de operação ou QO); e
IV - um processo específico produzirá consistentemente um produto que atenda suas especificações e atributos de qualidade (validação de processo ou VP, também chamada em alguns casos de qualificação de desempenho ou QD).
![Page 16: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/16.jpg)
1616
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
ESPECIFICAÇÕES OU RUs
• XXII - especificação: documento que descreve em detalhes os requisitos que os materiais utilizados durante a fabricação, produtos intermediários ou produtos terminados devem cumprir. As especificações servem como base para a avaliação da qualidade
![Page 17: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/17.jpg)
1717
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES :
• LI - Protocolo (ou Plano) de Validação (PV): documento que descreve as atividades a serem realizadas na validação de um projeto específico, incluindo o cronograma, responsabilidades e os critérios de aceitação para a aprovação de um processo produtivo, procedimento de limpeza, método analítico, sistema computadorizado ou parte destes para uso na rotina;
• LII - qualificação: conjunto de ações realizadas para atestar e documentar que quaisquer instalações, sistemas e equipamentos estão propriamente instalados e/ou funcionam corretamente e levam aos resultados esperados. A qualificação é freqüentemente uma parte da validação, mas as etapas individuais de qualificação não constituem, sozinhas, uma validação de processo;
![Page 18: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/18.jpg)
1818
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
• DEFINIÇÕES :
• LVI - Qualificação de Projeto (QP): evidência documentada que as instalações, sistemas de suporte, utilidades, equipamentos e processos foram desenhados de acordo com os requisitos de BPF
• LIV - Qualificação de Instalação (QI): conjunto de operações realizadas para assegurar que as instalações (tais como equipamentos, infra-estrutura, instrumentos de medição, utilidades e áreas de fabricação) utilizadas nos processos produtivos e ou em sistemas computadorizados estão selecionados apropriadamente e corretamente instalados de acordo com as especificações estabelecidas;
![Page 19: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/19.jpg)
1919
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 2010 16 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES :
• LV - Qualificação de Operação (QO): conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, que o sistema ou subsistema opera conforme previsto, em todas as faixas operacionais consideradas. Todos os equipamentos utilizados na execução dos testes devem ser identificados e calibrados antes de serem usados;
• LIII - Qualificação de Desempenho (QD): verificação documentada que o equipamento ou sistema apresenta desempenho consistente e reprodutível, de acordo com parâmetros e especificações definidas, por períodos prolongados. Em determinados casos, o termo "validação de processo" também pode ser utilizado;
![Page 20: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/20.jpg)
2020
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES :
• LXI - Relatório de Validação (RV): documento no qual os registros, resultados e avaliação de um programa de validação são consolidados e sumarizados. Pode também conter propostas de melhorias;
• LXV - revalidação: repetição parcial ou total das validações de processo, de limpeza ou de método analítico para assegurar que esses continuam cumprindo com os requisitos estabelecidos;
![Page 21: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/21.jpg)
2121
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
DEFINIÇÕES :
• XLV - Procedimento Operacional Padrão (POP): procedimento escrito e autorizado que fornece instruções para a realização de operações não necessariamente específicas a um dado produto ou material, mas de natureza geral (por exemplo, operação, manutenção e limpeza de equipamentos; validação; limpeza de instalações e controle ambiental; amostragem e inspeção).
![Page 22: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/22.jpg)
2222
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
• Art. 227. Procedimentos Operacionais Padrão e registros associados ...devem estar disponíveis quanto a:
I - montagem e qualificação de equipamentos;
II - aparato analítico e calibração;
III - manutenção, limpeza e sanitização;
IV - pessoal, incluindo qualificação, treinamento, uniforme e higiene;
![Page 23: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/23.jpg)
2323
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE RESOLUÇÃO - RDC Nº. 17, DE 16 DE ABRIL DE 201016 DE ABRIL DE 2010
• DEFINIÇÕES :
• I - ação corretiva: ...eliminar a causa de uma não conformidade detectada ou outra situação indesejável;
• II - ação preventiva: ...eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou outra potencial situação indesejável;
• III - ajuste: operação destinada a fazer com que um instrumento de medição tenha desempenho compatível com o seu uso;
• X - calibração: ...relação entre os valores indicados por um instrumento ou sistema de medição... e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões;
![Page 24: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/24.jpg)
FINALIDADESFINALIDADES
• API (Ingredientes Farmacêuticos Ativos)POTÁVEL , POTÁVEL quimicamente purificada ou POTÁVEL com endotoxina controlada.
• REAGENTES ANALÍTICOS PW ou HPW
• FORMULAÇÕESPW ou WFI
![Page 25: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/25.jpg)
2525
CARACTERÍSTICAS DA CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA POTÁVEL (DW)ÁGUA POTÁVEL (DW)
Atender os requerimentos e padrões de Potabilidade do Órgão competente local:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
PORTARIA Nº. 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 *
*D.O.U.
26/03/2004
![Page 26: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/26.jpg)
2626
Especificações de Água Especificações de Água para uso Farmacêutico - para uso Farmacêutico - USP 32 (2009)USP 32 (2009)
PWPW WFIWFI
TOC (Total Organic Carbon) (ppb)TOC (Total Organic Carbon) (ppb) << 500 500 << 500 500
CondutiviCondutividadedade ( Micro Siemens - µS ( Micro Siemens - µS/cm /cm )) << 11.3 .3 << 1.3 1.3
Bactérias Totais Bactérias Totais (Colony Forming Units – CFU)(Colony Forming Units – CFU) 100/ml100/ml 10/100ml10/100ml
Pirogênio Pirogênio (Endotoxin Units – EU)(Endotoxin Units – EU) ------- ------- < 0.25 EU/ml < 0.25 EU/ml
Patogênicos Patogênicos (em 100 ml)(em 100 ml) Ausentes Ausentes Ausentes Ausentes
![Page 27: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/27.jpg)
TECNOLOGIAS TÍPICAS TECNOLOGIAS TÍPICAS
PRETRATAMENTO
• Pre-Filtração
• Abrandamento
• Recloração
• Ultrafiltração
• Decloração
• Ajuste de pH
TRATAMENTO
• Deionização
• Osmose Reversa
• EDI
• Destilação
• UV
![Page 28: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/28.jpg)
SELEÇÃO DOS SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS PARA
SISTEMAS PW E WFISISTEMAS PW E WFI
Levar em conta a qualidade da água de alimentação,
A tecnologia escolhida para as etapas subsequentes do processo,
A extensão e complexidade do sistema de distribuição e
Os requerimentos compendiais apropriados.
![Page 29: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/29.jpg)
SELEÇÃO DOS SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS PARA
SISTEMAS PW E WFISISTEMAS PW E WFI
• Por exemplo, no projeto de um sistema para WFI, o processo final, seja destilação ou qualquer outro processo usado de acordo com a monografia, tem que ter capacidade efetiva de redução de endotoxinas bacterianas e deve ser validado
![Page 30: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/30.jpg)
PROJETOSPROJETOS DE DE SISTEMAS SISTEMAS PW E WFIPW E WFI
• Desenho, Instalação e Operação para produzir PW e WFI (USP) incluem componentes, controles e procedimentos similares.
• Os atributos de qualidade diferem para a WFI, somente na presença de endotoxinas e nos métodos de preparação no estágio final.
![Page 31: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/31.jpg)
PROJETOS DE SISTEMAS PROJETOS DE SISTEMAS PW E WFIPW E WFI
• As diferenças críticas são o grau de controle do sistema e os estágios finais de purificação, necessários para assegurar a remoção de bactérias e endotoxinas
![Page 32: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/32.jpg)
3232
EFICIÊNCIAEFICIÊNCIA
• Osmose Reversa de Duplo Passo rejeitará mais de 99,5% dos sólidos dissolvidos, partículas, material orgânico, colóides, microorganismos, vírus, pirogênios, produzindo água com qualidade USP 32 - PW / WFI e EP 5ª. - PW / HPW
![Page 33: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/33.jpg)
3333
• Vantagens e Desvantagens
• Maior Custo de Investimento
• Baixo custo de operação com
menor tempo de paradas.
• Ideal para atender tanto USP-
32 PW e WFI, quanto EP 5ª.
PW e HPW
OSMOSE REVERSASANITIZÁVEL À QUENTE
![Page 34: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/34.jpg)
3434
0
50
100
150
200
250
300
65 70 75 80 85 90
Temperatura
Temp
o
SANITIZAÇÃO
A QUENTE
• A Sanitização
depende da
temperatura e
do tempo, por
exemplo:
• Sanitizar
por 60 min.
a 80-90 ºC,
ou
• Sanitizar
por 240 min.
a 65 ºC
![Page 35: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/35.jpg)
TANQUE E LOOPTANQUE E LOOP
• Tanques para PW e WFI – Objetivo: atender a otimização da
capacidade de geração– Considerações de Projeto e Operação
para previnir ou minimizar o biofilme e a corrosão, permitindo o uso de sanitizações térmicas e/ou químicas.
– Cuidados: Contínua recirculação (min 0,6 a 0,7 m/seg)
Vent Filter, Spray Ball, Disco de Ruptura, Contrôle de Nível
- CRÍTICO: Programa Validado de Sanitizações
![Page 36: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/36.jpg)
TANQUE E LOOPTANQUE E LOOP
• Distribuição (Loop) para PW e WFI – Objetivo: atender em fluxo contínuo a
demanda nos POUs– Considerações de Projeto e Operação
para previnir ou minimizar o biofilme e a corrosão, permitindo o uso de sanitizações térmicas e/ou químicas.
– Cuidados: Evitar pontos mortos ou alimentação direta
Enxagues e monitoramento frequentes nos
pontos de pouco uso ou fora do loop.
– CRÍTICO: Programa Validado de Sanitizações
![Page 37: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/37.jpg)
3737
• Filtro Vent de 0,22 hidrofóbico (aquecido se sanitização a quente)
• Renovação (turnover) do tanque 1 a 5 vezes por hora
• A estocagem é menos crítica se mantida a quente (80 a 85o C) ou a frio (15 a 20oC ).
Estocagem e Estocagem e DistribuiçãoDistribuição
![Page 38: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/38.jpg)
3838
• Sistemas esterilizados por vapor puro devem ser totalmente drenáveis
• Menos importante quando a sanitização é por outros meios em que não necessita esvaziar todo o sistema
• Não devem existir pontos mortos (dead legs).
Estocagem e Estocagem e DistribuiçãoDistribuição
![Page 39: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/39.jpg)
3939
Estocagem e DistribuiçãoNão devem existir “dead legs”
Percurso da água no dead leg
Se D=25mm e distancia X formaior que 50mm, teremos um“dead leg” que é muito longo.
Deadleg section
<2D
As setas de direção do fluxo nos tubos é muito importante.
Válvula Sanitária
D
X
![Page 40: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/40.jpg)
4040
3. A água será contaminada a medida que passar pela válvula
1. Válvulas de esfera são inaceitáveis
2. Bactérias podem crescer com a válvula fechada
Estocagem e Distribuição
Água estagnada
interno válvula
![Page 41: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/41.jpg)
4141
• Pressão positiva no sistema: isto evita formação de vácuo nos pontos e impede entrada de elementos estranhos ao sistema
• Velocidade no anel, a prática comum é ter velocidade de retorno de 1 m/s no retorno do loop (min 0,6 m/s) para manter-se fluxo turbulento.
Estocagem e Estocagem e distribuiçãodistribuição
![Page 42: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/42.jpg)
SANITIZAÇÃOSANITIZAÇÃO
• TÉRMICA
– Mínimo 80ºC com frequencia definida no protocolo de validação e monitoramento inicial da temperatura em todos os pontos críticos
– Auto-Sanitizável: recirculação contínua a no mínimo 65ºC em todos os pontos
![Page 43: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/43.jpg)
CONCLUSÃO ICONCLUSÃO I
Não encontramos na RDC 17 nem na USP 32, restrições ao uso de métodos de obtenção e distribuição a frio para águas compendiais de processo: PW e WFI.
A EP 5ª. exige Destilação na produção de WFI
As recomendações com os aspectos biológicos, bactérias e endotoxinas, são marcantes, freqüentes e enfáticas na exigência de:
PROCESSOS VALIDADOS
![Page 44: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/44.jpg)
CONCLUSÃO IICONCLUSÃO II
Compete ao fabricante de produtos farmacêuticos a responsabilidade de estabelecer internamente e com seus fornecedores, os critérios de projeto, instalação, operação,
monitoramento, documentação e controle do seu sistema de água.....
PW, HPW ou WFI.
![Page 45: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/45.jpg)
4545
PERGUNTAS ?PERGUNTAS ?
??????
???
???
??? ???
![Page 46: 1 Impactos da nova RDC 17 nos Sistemas de Água de Usos Farmacêuticos DINIZ A. CEPEDA ENCONTRO ABRASP - RJ 22 de Outubro de 2010](https://reader034.vdocuments.pub/reader034/viewer/2022052522/552fc0f9497959413d8b63af/html5/thumbnails/46.jpg)
DINIZ AUGUSTO CEPEDA
Coordenador da Idenor no Brasil
Consultor Aquasses Assessoria em Sistemas
de Água Ltda
Cel: 11-9658-3083